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ISSN: 1415-711X
academia@appsico.org.br
Academia Paulista de Psicologia
Brasil
Bigliardi, Adriana Maria; Antunes, Maria Cristina; Wanderbroocke, Ana Claudia N.S.
O impacto das políticas públicas no enfrentamento à violência contra a mulher:
implicações para a Psicología Social Comunitária
Boletim Academia Paulista de Psicologia, vol. 36, núm. 91, julio-diciembre, 2016, pp. 262-
285
Academia Paulista de Psicologia
São Paulo, Brasil
A oln onr mulher um olo o reo mulhere e one
em um roblem ol re e mllo eermnne e em u rze n onruo
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nero. Arommene um ero e o mulhere o muno orm m e
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nero n onruo ol e euo, e, n ol e eurn
bl r ue e o oreer onruo e relonmeno humno ue no
olem o reo mulhere.
Abstract: Violence against women is a violation of women’s rights and is a major social
problem of multiple determinants and it has its roots in historical and socio-cultural
construction of hierarchical relations of power and asymmetry between genders.
Approximately one third of all women in the world have been victims of physical or sexual
1
Mern em Polo el Unere Tuu o Prn UTP, e-ml:
rn.blr65err.om.br. Enereo: Ru A. Vene Mho, 156 Brro: Cenro CEP
80420-010 Curb, Prn/Brl.
2
Doene o Mero em Polo Unere Tuu o Prn UTP e euor
NEPAIDS Unere e So Pulo USP, e-ml: mrnuneuol.om.br.
Enereo: Ru Sne Anno Rnel Sno, 238 - Sno Ino, CEP: 82010-330, Curb,
Prn/Brl.
3
Doene o Mero em Polo Unere Tuu o Prn UTP, e-ml:
nbml.om. Enereo: Ru Sne Anno Rnel Sno, 238 - Sno Ino, CEP:
262 82010-330, Curb, Prn/Brl.
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violence by an intimate partner. While violence against women is a serious problem, until
a few decades was treated as a problem of privacy and only recently began to be understood
as a problem that requires effective coping policies. This study presents a literature review
of research and documents which main objective was to carry out critical analysis of the
impacts of public policies on confronting violence against women in reducing the levels of
violence. It was concluded from this study that preventing and coping violence against
women depends on the awareness of individuals, families, communities and society in
general, so that other values can be built, where violence is constructed and legitimated.
Although there are public policies to deal with this issue, it appears that the incorporation
of a gender approach is needed in the construction of educational policies, health, welfare
and public safety so that we can promote the building of human relationships that do not
violate the rights of women.
Resumen: La violencia contra las mujeres es una violación de los derechos de la mujer y
está en un grave problema social de múltiples determinantes y tiene sus raíces en la
construcción histórica y socio-cultural de las relaciones jerárquicas de poder y la asimetría
entre los sexos. Aproximadamente un tercio de todas las mujeres en el mundo han sido
víctimas de violencia física o sexual por parte de su pareja. Aunque la violencia contra las
mujeres es un problema grave, hasta hace unos decenios fue tratado como un problema
de privacidad y sólo recientemente comenzó a ser entendida como un problema que
requiere políticas eficaces para su enfrentamiento. Este estudio presenta una revisión de
la literatura de investigación y documental cuyo principal objetivo era llevar a cabo un
análisis crítico de los impactos de las políticas públicas de lucha contra la violencia
contra las mujeres en la reducción de los niveles de violencia. Se llegó a la conclusión de
este estudio que la prevención y la lucha contra la violencia contra las mujeres depende
de la conciencia de los individuos, las familias, las comunidades y la sociedad en general,
por lo que se puede construir otros valores, donde se construye y legitima la violencia.
Aunque existen políticas públicas para hacer frente a este problema, parece que es
necesaria la incorporación de un enfoque de género en la construcción de políticas de
educación, la salud, el bienestar y la seguridad pública para que podamos promover la
construcción de relaciones humanas que no viola la derechos de la mujer.
I
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ol bl e enrenmeno oln onr mulher n reuo o
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A “primeira geração” que vai dos anos de 1860 até 1920, representada
basicamente pela igualdade dos direitos e movimentos reformistas; e a
“segunda geração”, que teve maior força no final da década de 1960.
Neste período, os movimentos feministas caracterizaram-se por duas
correntes: a primeira enraizada pela igualdade dos direitos, preocupada
em eliminar a subordinação e discriminação contra as mulheres, tanto
no âmbito privado quanto no público. A segunda caracterizou-se pela
tendência à emancipação das mulheres e a sua participação política,
sob uma mudança social radical (Hernandez, 2007,p.2).
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ol e e, euo, n ol e eurn bl, e or er
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De oro om re 2012, roo e o e e nereno
Polo Sol Comunr e erenm em r omunr
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