Você está na página 1de 12

Edilson Rodolfo Popinsky

Ema Luís Olímpio

Muanacha Guerra

Nacieta Lázaro Niquisse

Racho Pinto Machirica

Influência de Novas Tecnologias no Desenvolvimento do Idoso

Licenciatura em Psicologia Social e das Organizações

2° Ano

UniRovuma

Nampula

2020
Edilson Rodolfo Popinsky

Ema Luís

Muanacha Guerra

Nacieta Lázaro Niquisse

Racho Pinto Machirica

Influência de Novas Tecnologias no Desenvolvimento do Idoso

Licenciatura em Psicologia Social e das Organizações

2° Ano

Trabalho de Pesquisa de carácter avaliativo,


realizado no âmbito da Cadeira de Psicologia do
Desenvolvimento do Adulto e da Pessoa da
Terceira Idade, a ser entregue na Faculdade de
Educação e Psicologia. Leccionado pelo MA
Pedro Cosme Window.

UniRovuma

Nampula

2020
Índice
1. Introdução ................................................................................................................................ 4

1.1. Objectivos ............................................................................................................................ 4

2. Contextualização ..................................................................................................................... 5

2.1. As Novas Tecnologias ao Serviço do Idoso ..................................................................... 5

2.2. Relação Homem-Máquina................................................................................................ 6

2.3. Relação de Novas Tecnologias e Idosos .......................................................................... 6

2.3.1. A Internet ...................................................................................................................... 7

3. Envelhecimento Activo e Produtivo ........................................................................................ 7

3.1. Os Novos Papeis dos Idosos nas Sociedades Tecnológicas ............................................. 7

3.1.1. Vantagens do Uso de Novas Tecnologias ................................................................. 8

3.1.2. Possíveis Riscos do Uso de Novas Tecnologias ....................................................... 9

4. Conclusão .............................................................................................................................. 11

5. Referências Bibliográficas ..................................................................................................... 12


1. Introdução
No trabalho a ser abordado com o tema principal, as influências de novas tecnologias para o
desenvolvimento do idoso, constituirá uma mais-valia para o nosso aprendizado. Visto que, é
nessa faixa etária de desenvolvimento que as actividades, não só físicas, mas também
psicológicas tendem a decrescer. Contudo, com as novas tecnologias, é possível reverter este
cenário de forma a não só facilitar a comunicação, mas também a oportunidade de voltar a
reviver momentos passados.

PAPALIA (2006) considera que é nesta faixa etária em que um número maior de pessoas são
saudáveis e activa, embora a saúde e as capacidades físicas diminuam um pouco. As capacidades
mentais atingem o seu máximo; a criatividade pode diminuir, mas melhorar em qualidade, visto
que, enquanto jovens, os trabalhos eram feitos mais rápidos com relação a vida idosa.

As novas tecnologias não só influenciam a vida idosa, mas, à todas as faixas etárias. Visto que
com a sua evolução nas áreas de saúde, por exemplo, faz-se presente a todos. Portanto, as
tecnologias são uma mais-valia para todos nós.

1.1.Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral:
 Entender o que são tecnologias.
1.1.2. Objectivos específicos:
 Explicar a relação entre as novas tecnologias e a pessoa idosa;
 Identificar as possíveis vantagens e desvantagens do uso das tecnologias na pessoa idosa;
2. Contextualização
A terceira idade é uma etapa da vida em que as pessoas, cuja característica principal é o desgaste
físico e mental que traz consequências importantes para o individuo reflectindo no contexto
social.

Como se sabe, a vida, a saúde dependem de vários factores, dentre estes, os factores inatos e os
adquiridos durante a experiencia de vida, que cada um de nós vivencia. A vida do idoso, não só é
uma fase de declínio de actividades psicomotoras, mas também caracteriza-se como faixa etária
em que a auto-realização de pouca ou nenhuma actividade diminua o grau de realização.

O envelhecimento é um processo natural de todos os seres vivos e é percebido diferentemente


em cada cultura, dependendo da expectativa de vida ao nascer como também dos costumes e
tradições.

O envelhecimento é, com certeza, a maior conquista do Homem (Dias, 2011). De tal forma, a
população idosa tende a aumentar rapidamente nalguns cantos do mundo, que impossibilitam as
incapacidades físicas e mentais, necessidades e doenças crónicas.

Com vista nesse problema, existe uma necessidade de minimizar o impacto social para pessoas
pertencentes a essa faixa etária, possibilitando, desta forma, a criação do bem-estar do idoso.

2.1.As Novas Tecnologias ao Serviço do Idoso


Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), idoso é todo indivíduo com 60 anos ou mais.
Todavia, para efeito de formulação de políticas públicas, esse limite mínimo pode variar de
acordo com as condições de cada país.

Como se sabe, a pessoa idosa tende a apresentar capacidades regenerativas de forma decrescente,
o que pode levar a fragilidade, vulnerabilidade, e no estado mais avançado, levando a morte.
Desta forma, surgem as novas tecnologias, que com o seu uso criam um impacto positivo para
estes.

JÚDICE (2011) considerar fundamental implementar politica e programas para manter a


população activa, de modo a garantir a sustentabilidade da sociedade actual.
Concordando com a OMS, a autora define que promover um envelhecimento activo é um
dos maiores desafios que a sociedade terá que enfrentar nas próximas décadas a fim de
aumentar a igualdade de oportunidade para todos.
No que se refere à faixa etária dos indivíduos, a grande maioria compreende-se entre os 12 e os
24 anos, notando-se uma grande diferença com relação à terceira idade (60 ou mais), sendo este
último o grupo que menos utiliza as novas tecnologias.

2.2. Relação Homem-Máquina


Pires (2010) cit JÚDICE (2011), a revolução das comunicações veio tornar virtualmente possível
chegar a qualquer pessoa, em qualquer altura e em qualquer lugar, de forma fácil e, em alguns
casos, com custos reduzidos se comparado com algumas formas de comunicação tradicionais.
Esta evolução contribuiu para o aumento de interacção entre as pessoas no geral e, por um lado,
permitiu a abertura de novas oportunidades para aqueles com necessidades especiais, diminuindo
o impacto causado pelas barreiras do mundo real, a inclusão social.

As tecnologias contribuíram e ainda contribuem muito para o Homem, mas muitos estudos
apontam cada vez mais para a procura de soluções de acessibilidade e fácil utilização por parte
não só de utilizadores com mobilidade reduzida, mas também para a população com
necessidades especiais, incluindo idosos.

2.3.Relação de Novas Tecnologias e Idosos


Actualmente existem vários tipos de instrumentos tecnológicos que possibilitam a criação do
bem-estar da pessoa idosa sem a excluir da realidade. Essas tecnologias visam combater as
dificuldades de acesso a sistemas de computação. Todas estas ferramentas ajudam pessoas com
dificuldades diversas de utilizar um computador (como por exemplo, o narrador virtual, a lupa e
o teclado no ecrã).

Christ (2002) afirma que a rotina dos idosos tem mudado continuamente com o advento
de novas tecnologias dentre as quais, a internet por meio de smartphones, tablets e
computadores, os aparelhos auditivos, entre outros. Criando de forma positiva a melhoria
em aspectos como depressão, solidão, auto-controle, indicando assim que o uso da
internet contribui para o bem-estar e para a sensação de capacitação nas interacções
interpessoais, auxiliando o funcionamento cognitivo e contribuindo para a experiencia de
controlo e independência.

As novas tecnologias existentes na medicina actualmente, por exemplo, está se especializando


cada vez mais nas áreas de gerontologia e geriatria, fazendo com que as pessoas possam viver
por mais tempo. E retardando a velhice, o idoso sente-se mais disposto para a vida, com mais
saúde e alegria.
2.3.1. A Internet
A internet não só é uma plataforma digital para uso de entretenimento, mas também para a
aprendizagem e a colecta de informações sobre os acontecimentos ao nosso redor.

Actualmente há uma tendência ao uso de tecnologias avançadas na área da educação. A


internet tem sido citada como uma das principais ferramentas de ensino, devido à
numerosa quantidade de informação que seta disponível na rede. Informação esta que
pode estar apresentada por meio de som, imagem e texto escrito (GARCIA, 2001).

Le Coadic (1996) up GARCIA (2001, p. 29) afirma que a internet tornou-se num instrumento de
acesso à informação, cujas técnicas possibilitam a passagem de informações impressas no papel
para o universo electrónico, as quais podem ser armazenadas e transmitidas sob forma digital,
facilitando o seu acesso.

Os meios electrónicos podem actuar como um portal de construção de informação, e as mesmas


podem ser transformadas em objectos de conhecimento pelos seus usuários. A internet e as novas
tecnologias mostram às pessoas, que podem servir de ferramentas de pesquisa interactiva,
possibilitando a troca de experiencia tanto de quem está perto como de quem está longe
geograficamente.

Porem, sendo esta uma mais-valia para as pessoas, principalmente às pessoas da terceira idade
não deve ser consumida de forma irreflectidamente, pois assim como a televisão, leva as pessoas
a se permanecerem entretidas nas informações que lá estão disponíveis e, portanto, sendo

[…] em si é apenas um meio de comunicação, e cabe ao próprio Homem decidir o


caminho que devera seguir. Pode ser fonte de informação e do conhecimento colectivo,
entretanto, se absorvido por interesses individualistas e capitalistas, tende a ser mais um
instrumento de alienação e empobrecimento do saber humano (Bertuzo, 2000 cit
GARCIA, 2001, p. 31).

3. Envelhecimento Activo e Produtivo

3.1.Os Novos Papeis dos Idosos nas Sociedades Tecnológicas


O inicio do século XX foi marcado pela emergência de uma imagem de velhice fortemente
negativa devido à sua improdutividade. O progresso científico e tecnológico veio despojar as
pessoas idosas dos seus papéis e do prestígio social que as rodeava nas sociedades ditas
tradicionais, porque
A teoria da modernização, que sustenta que as nossas sociedades se pautam pela inovação
tecnológica e pelo método científico, emerge como a justificação do declínio relativo dos
seniores nas nossas sociedades e da criação de um estatuto social de dependência na
idade avançada […], o saber valido passou a ser o da ciência e da tecnologia e não o da
tradição (DIAS, 2012, p. 54).

Mauritti (2004) cit DIAS (2012, p. 56) afirma que com efeito da teoria da modernização
possibilitou, ate aos anos 80 do século passado, a criação de discursos negativos relacionados a
velhice, que sublinhavam principalmente a literacia científica e tecnológica dos idosos nas
sociedades contemporâneas, a par das situações de pobreza, isolamento social, solidão, doença e
dependência em que muitos se encontram.

Claramente se pode afirmar que as novas tecnologias influenciam não só na vida dos idosos, mas
também na de todo o ser humano. Diante desta situação, passaremos a citar algumas vantagens e
possíveis riscos emergentes do uso das novas tecnologias de acesso aos idosos.

3.1.1. Vantagens do Uso de Novas Tecnologias

De acordo com a ONU (1982) cit DIAS (2012) o envelhecimento activo assume particular
relevância no contexto da sociedade em rede. Preconizando a aprendizagem ao longo da vida e a
introdução de um sistema de reforma mais gradual. O que desta forma possibilita ao idoso o
acesso ao aprendizado por vias tecnológicas como é o caso da internet.
Um ser activo não significa apenas a capacidade de estar fisicamente actuante, mas também ao
envolvimento contínuo dos idosos nas questões sociais, económicas, tecnológicas, espirituais,
culturais e cívicas. Portanto, trata-se de um conceito que ultrapassa a abordagem centrada nas
necessidades, para se focar nos direitos dos idosos em todos os domínios, abrangendo de forma
positiva, o conceito de educação permanente, também designado por educação ao longo da vida.

Para os idosos, a educação permanente contribui para a conversão e adaptação às mudanças


tecnológicas. Partindo de uma existência global, que integra valores as novas tecnologias da
informação e da comunicação, como a internet, contribuem para a adaptação das necessidades e
interesses dos idosos (Cardoso, 2005 cit DIAS, 2012).

As redes de comunicação da internet, junto da constituição da própria sociedade, permitem aos


seus utilizadores situarem-se num novo contexto permitindo perceber as necessidades de se auto-
informarem e de se auto-educarem num mundo de crescente evolução.
Tal como afirma DIAS (2012, p. 59) o conceito de inclusão digital emerge assim como uma
forma de atenuar as diferenças entre os utilizadores que dominam as tecnologias da informação e
de comunicação e os que não as dominam.

A formação de idosos, neste âmbito, possibilita o avanço de os idosos desenvolverem a sua


autonomia, a sua participação social, os conhecimentos, o desenvolvimento pessoal, a par de
aptidões que possibilitem o seu relacionamento com outros indivíduos (Vallespir & Morey, 2007
cit DIAS, 2012).

Como refere LIMA (2007), é necessário que o idoso seja estimulado ao aprendizado das
novas tecnologias. A internet, por exemplo, é uma possibilidade de tirar o idoso de sua
zona de conforto, tais como lares, TV, e netos (que são actividades rotineiras) e coloca-lo
em um caminho de novas aprendizagens que possam melhorar a sua qualidade de vida.

Pesquisas afirmam que o uso de computadores e da internet por parte dos idosos, traz uma
melhoria significativa em aspectos relacionados a depressão, solidão e o auto-controlo,
indicando, desta forma, que o uso da internet contribui para o bem-estar e para a sensação de
capacitação nas interacções interpessoais, auxiliando o funcionamento cognitivo e contribui para
a experiencia de controlo e independência.

NICOLACI-da-COSTA (1998) afirma que o e-mail ou o correio electrónico é outra possibilidade


de comunicação, e que consiste no partilho de mensagens electronicamente carregadas de
computador para computador. Que, para os idosos, é um instrumento que lhes permite
comunicar-se, por exemplo, com familiares distantes numa frequência muito maior, devido à
rapidez na transmissão das mensagens.

Desta forma realça Santos (2005), que os idosos têm motivação para o uso da internet com os
propósitos de se ocupar, de conhecer novas pessoas e estabelecer novos vínculos pessoais.
Porém, inicialmente, demonstram baixo nível de auto-estima, muitas vezes pela inabilidade com
as novas tecnologias, e que, no decorrer da prática, se sentem satisfeitos, chegando a comparar
seu desempenho com o dos seus filhos e netos.

3.1.2. Possíveis Riscos do Uso de Novas Tecnologias


Como diz o ditado, socialmente criado “tudo que faz bem, quando utilizado de forma exagerada,
causa problemas”. E, as novas tecnologias não fogem deste ditado, pois, sendo esta uma
plataforma digital de fácil acesso e disponível, existem variados conteúdos e informações
restritivas.

GARCIA (2002) afirma que existe um lado negativo no uso da internet como, por exemplo, as
propagandas comerciais em excesso; vírus que são anexos em e-mail; paginas que já foram
retiradas, mas permanecem os seus links; falta de habilidade do internauta na busca de assunto;
os ditos “hackers” podem detectar endereços electrónicos e apagar as informações existentes em
um computador; a falta de confiança e segurança nas compras on-line, entre outros aspectos.

Por um lado, a variedade encontrada na internet pode trazer conflitos e dificuldades para seus
usuários. Um desafio da internet é o excesso de informação. Como refere Nicolaci-da-Costa
(1998) destaca que isso se deve à facilidade e à liberdade que existe para divulgar e acessar
ideias. Desta forma, será difícil para o usuário, identificar a veracidade das informações nela
contidas.

Existe também um ponto desvantajoso, que apesar da internet se apresentar como uma nova
opção para os idosos, é necessário avaliar os pontos que possam funcionar como entraves ao seu
uso, como por exemplo, a disciplina e desinformação dos responsáveis pela criação e
manutenção dos sites quanto à fonte (tamanho das letras), porque uma grande parte dos idosos
têm alguma perda visual, perceptível, sentindo dificuldades para ler.

De acordo com GARCIA (2002), a permanência em frente a uma tela de computador muitas
vezes provoca a fadiga dos olhos, mas cabe ao idosos definir o tempo de uso do mesmo. Criando
a possibilidade de existência de problemas de saúde, como por exemplo, a fadiga dos olhos e a
catarata. Desta forma, com o passar dos anos, o cérebro precisa se esforçar cada vez mais para
processar informações obtidas pelo órgão da visão, ou seja, o idoso terá a dificuldade de
enxergar imagens que antes via com facilidade.

Para além disso, outros aspectos negativos do uso excessivo da internet podem causar problemas
relacionados à saúde. O uso prolongado do computador, pode ser prejudicial, ou seja, quando o
indivíduo está em frente a um computador por muito tempo, poderá ter dores na cabeça, nas
costas e nos músculos do pescoço.
4. Conclusão
No desenrolar deste trabalho, podemos perceber que as novas tecnologias, não só influenciam na
vida dos idosos mas também na de todos os indivíduos, independentemente das faixas etárias.
Estas ferramentas estão ao dispor da sociedade, mas a que perceber que, apesar da sua
disponibilidade, nem todos têm acesso as mesmas, devido factores diversos.

É importante referir que as novas tecnologias influenciam as pessoas da terceira idade,


despertando as suas capacidades psicossociais. Diante deste caso, foi possível destacar a relação
das novas tecnologias e os idosos, tendo em vista a sua importância na vida dos mesmos.

O progresso científico e tecnológico veio despojar as pessoas idosas dos seus papéis e do
prestígio social que as rodeava nas sociedades ditas tradicionais, porque estudos sobre a
modernização, sustentam que as nossas sociedades se pautam pela inovação tecnológica e pelo
método científico, desta forma, emergem como a justificação do declínio relativo dos seniores
nas nossas sociedades desprestigiando as suas funcionalidades.

O ser humano idoso é comparativamente mais activo em relação a aspectos emocionais e sociais,
pois estes, são pessoas com um nível de experiencias de vida muito elevado com relação às
pessoas de baixa faixa etária. Destacando, desta forma, a sua importância para a sociedade, e
com ajuda das novas tecnologias, influenciando no seu modo de vida mais próximo a realidade
actual e as vivencias.

As novas tecnologias não só possuem diversas vantagens ao dispor da sociedade idosa, mas
também é uma possibilidade de criação de doenças e hábitos socialmente construídos, e
destruindo a saúde dos mesmos.
5. Referências Bibliográficas
CHRIST, C. R., Palazzo et al. Construindo Comunidades Virtuais para a Terceira Idade. 2002.

DIAS, Miguel Sales. AAL Latest Solutions, Trends and Applications. International Living
Usability Lab Workshop on AAL Latest Solutions, Trends and Applications-AAL. Roma, 2011.

GARCIA, H. D. A Terceira Idade e a Internet: Uma Questão para o Novo Milénio. Dissertação
de Mestrado em Ciência da Informação, Universidade Estadual Paulista, Marília, Paraná. 2002.

JÚDICE, A. M, Casquinho. As Novas Tecnologias ao Serviço do Bem-estar do Idoso. O Papel


do Serviço Social. Dissertação de Mestrado em Serviço Social, Instituto Universitário de Lisboa
(ISCTE, IUL). Lisboa, 2011.

LIMA, M. P. O Idoso Aprendiz. Divulgação Electrónica do Programa de Estudos Pós-


Graduados em Gerontologia e do Núcleo de Estudo e Pesquisa do Envelhecimento (NEPE).
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. 2007.

NICOLACI-da-COSTA, A. M. Na Malha da Rede: Os Impactos Íntimos da Internet. Rio de


Janeiro. 1998.

SANTOS, L. A., Tecnologias de Informação e Comunicação: O e-mail Redimensionando as


Relações Sociais dos Idosos. Dissertação de Mestrado em Gerontologia, Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo. São Paulo, 2005.

Você também pode gostar