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Nome do Treinamento

MÁQUINAS E Nome do Profissional

(Sub Titulo)
EQUIPAMENTOS

Informações sobre o Treinamento:
•Público Alvo: Operadores de máquinas e equipamentos
•Carga Horária: 8h
•Conteúdo Programático: Conforme o Anexo II da NR-12
•Periodicidade: Não definida na Norma
Nome do Profissional

NR-12
Gestor: E&P-SERV/US-SOEP
NR-12 – SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Princípios Gerais

12.1. Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas,


Brigadistaa saúde e a integridade física
princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir
dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e
doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos de
todos os tipos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão
a qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do
disposto nas demais Normas Regulamentadoras - NR aprovadas pela Portaria n.º 3.214,
de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais e, na ausência ou omissão destas,
nas normas internacionais aplicáveis.
12.2 As disposições desta Norma referem-se a máquinas e equipamentos
novos e usados, exceto nos itens em que houver menção específica quanto à
sua aplicabilidade
Brigadista
12.3 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em
máquinas e equipamentos, capazes de garantir a saúde e a integridade física
dos trabalhadores, e medidas apropriadas sempre que houver pessoas com
deficiência envolvidas direta ou indiretamente no trabalho.

12.4 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de


prioridade: a) medidas de proteção coletiva; b) medidas administrativas ou de
organização do trabalho; e c) medidas de proteção individual.
Cabe aos Trabalhadores:
a) cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos seguros de
operação, alimentação, abastecimento, limpeza, manutenção, inspeção,
transporte, desativação, desmonte e descarte das máquinas e equipamentos;
Brigadista
b) não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções mecânicas ou
dispositivos de segurança de máquinas e equipamentos, de maneira que
possa colocar em risco a sua saúde e integridade física ou de terceiros;
c) comunicar seu superior imediato se uma proteção ou dispositivo de
segurança foi removido, danificado ou se perdeu sua função;
d) participar dos treinamentos fornecidos pelo empregador para atender às
exigências/requisitos descritos nesta Norma;
e) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas
nesta Norma.
Arranjo Físico e Instalações:

12.6 Nos locais de instalação de máquinas e equipamentos, as áreas de


circulação devem ser devidamente demarcadas e em conformidade com as
normas técnicas oficiais.

12.6.1 As vias principais de circulação nos locaisBrigadista


de trabalho e as que conduzem
às saídas devem ter, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de
largura.

12.6.2 As áreas de circulação devem ser mantidas permanentemente


desobstruídas.

12.7 Os materiais em utilização no processo produtivo devem ser alocados em


áreas especificas de armazenamento, devidamente demarcadas com faixas na
cor indicada pelas normas técnicas oficiais ou sinalizadas quando se tratar de
áreas externas.
12.8 Os espaços ao redor das máquinas e equipamentos devem ser adequados
ao seu tipo e ao tipo de operação, de forma a prevenir a ocorrência de acidentes
e doenças relacionados ao trabalho.
Brigadista
12.8.1 A distância mínima entre máquinas, em conformidade com suas
características e aplicações, deve garantir a segurança dos trabalhadores
durante sua operação, manutenção, ajuste, limpeza e inspeção, e permitir a
movimentação dos segmentos corporais, em face da natureza da tarefa.

12.9 Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam máquinas e equipamentos


e das áreas de circulação devem: a) ser mantidos limpos e livres de objetos,
ferramentas e quaisquer materiais que ofereçam riscos de acidentes; b) ter
características de modo a prevenir riscos provenientes de graxas, óleos e outras
substâncias e materiais que os tornem escorregadios; e c) ser nivelados e
resistentes às cargas a que estão sujeitos.
12.11 As máquinas estacionárias devem possuir medidas preventivas quanto à
sua estabilidade, de modo que não basculem e não se desloquem
intempestivamente por vibrações, choques, forças externas previsíveis, forças
dinâmicas internas ou qualquer outro motivo acidental.

12.11.1 A instalação das máquinas estacionárias deve respeitar os requisitos


Brigadista
necessários fornecidos pelos fabricantes ou, na falta desses, o projeto elaborado
por profissional legalmente habilitado, em especial quanto à fundação, fixação,
amortecimento, nivelamento, ventilação, alimentação elétrica, pneumática e
hidráulica, aterramento e sistemas de refrigeração.

12.12 Nas máquinas móveis que possuem rodízios, pelo menos dois deles
devem possuir travas.

12.13 As máquinas, as áreas de circulação, os postos de trabalho e quaisquer


outros locais em que possa haver trabalhadores devem ficar posicionados de
modo que não ocorra transporte e movimentação aérea de materiais sobre os
trabalhadores.
Instalações e Dispositivos Elétricos:

12.14 As instalações elétricas das máquinas e equipamentos devem ser


projetadas e mantidas de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de
choque elétrico, incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme
Brigadista
previsto na NR10.

12.15 Devem ser aterrados, conforme as normas técnicas oficiais vigentes, as


instalações, carcaças, invólucros, blindagens ou partes condutoras das
máquinas e equipamentos que não façam parte dos circuitos elétricos, mas
que possam ficar sob tensão.

12.16 As instalações elétricas das máquinas e equipamentos que estejam ou


possam estar em contato direto ou indireto com água ou agentes corrosivos
devem ser projetadas com meios e dispositivos que garantam sua blindagem,
estanqueidade, isolamento e aterramento, de modo a prevenir a ocorrência de
acidentes.
Dispositivo de partida, acionamento e parada:

12.24 Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem


ser projetados, selecionados e instalados de modo que:
Brigadista
a) não se localizem em suas zonas perigosas;
b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra
pessoa que não seja o operador;
c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por
qualquer outra forma acidental;
d) não acarretem riscos adicionais;
e) não possam ser burlados.

12.25 Os comandos de partida ou acionamento das máquinas devem possuir


dispositivos que impeçam seu funcionamento automático ao serem
energizadas.
Sistema de Segurança:

12.38 As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir


sistemas de segurança, caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e
dispositivos de segurança interligados, que garantam proteção à saúde e à
integridade física dos trabalhadores.
Brigadista

12.41 Para fins de aplicação desta Norma, considera-se proteção o elemento


especificamente utilizado para prover segurança por meio de barreira física,
podendo ser:

a) proteção fixa, que deve ser mantida em sua posição de maneira permanente
ou por meio de elementos de fixação que só permitam sua remoção ou
abertura com o uso de ferramentas;
b) proteção móvel, que pode ser aberta sem o uso de ferramentas, geralmente
ligada por elementos mecânicos à estrutura da máquina ou a um elemento fixo
próximo, e deve se associar a dispositivos de intertravamento.
Dispositivo de Parada de Emergência:

12.56 As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de


parada de emergência, por meio dos quais possam ser evitadas situações de
Brigadista
perigo latentes e existentes.

12.56.1 Os dispositivos de parada de emergência não devem ser utilizados


como dispositivos de partida ou de acionamento.

12.57 Os dispositivos de parada de emergência devem ser posicionados em


locais de fácil acesso e visualização pelos operadores em seus postos de
trabalho e por outras pessoas, e mantidos permanentemente desobstruídos.
Meios de Acessos Permanente:

12.64 As máquinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente


Brigadista abastecimento,
fixados e seguros a todos os seus pontos de operação,
inserção de matérias-primas e retirada de produtos trabalhados, preparação,
manutenção e intervenção constante.

12.64.1 Consideram-se meios de acesso elevadores, rampas, passarelas,


plataformas ou escadas de degraus.

12.64.3 Nas máquinas e equipamentos, os meios de acesso permanentes


devem ser localizados e instalados de modo a prevenir riscos de acidente e
facilitar o seu acesso e utilização pelos trabalhadores.
Componentes Pressurizados:

12.77 Devem ser adotadas medidas adicionais de proteção das mangueiras,


tubulações e demais componentes pressurizados sujeitos a eventuais impactos
Brigadista
mecânicos e outros agentes agressivos, quando houver risco.

12.78 As mangueiras, tubulações e demais componentes pressurizados devem


ser localizados ou protegidos de tal forma que uma situação de ruptura destes
componentes e vazamentos de fluidos, não possa ocasionar acidentes de
trabalho.

12.79 As mangueiras utilizadas nos sistemas pressurizados devem possuir


indicação da pressão máxima de trabalho admissível especificada pelo
fabricante.
Transportadores de Materiais

12.85 Os movimentos perigosos dos transportadores contínuos de materiais


devem ser protegidos, especialmente nos pontos de esmagamento, agarramento
e aprisionamento formados pelas esteiras, correias, roletes, acoplamentos, freios,
Brigadista
roldanas, amostradores, volantes, tambores, engrenagens, cremalheiras,
correntes, guias, alinhadores, região do esticamento e contrapeso e outras partes
móveis acessíveis durante a operação normal.

12.93. Durante o transporte de materiais suspensos devem ser adotadas


medidas de segurança visando a garantir que não haja pessoas sob a carga.

12.93.1 As medidas de segurança previstas no item 12.93 devem priorizar a


existência de áreas exclusivas para a circulação de cargas suspensas
devidamente delimitadas e sinalizadas.
Aspecto Ergonômicos:
12.94 As máquinas e equipamentos devem ser projetados, construídos e
mantidos com observância aos os seguintes aspectos:

a) atendimento da variabilidade das características antropométricas dos operadores;


b) respeito às exigências posturais, cognitivas, movimentos
Brigadista e esforços físicos
demandados pelos operadores;
c) os componentes como monitores de vídeo, sinais e comandos, devem possibilitar
a interação clara e precisa com o operador de forma a reduzir possibilidades de
erros de interpretação ou retorno de informação;
d) os comandos e indicadores devem representar, sempre que possível, a direção
do movimento e demais efeitos correspondentes;
e) os sistemas interativos, como ícones, símbolos e instruções devem ser coerentes
em sua aparência e função;
f) favorecimento do desempenho e a confiabilidade das operações, com redução da
probabilidade de falhas na operação;
g) redução da exigência de força, pressão, preensão, flexão, extensão ou torção dos
segmentos corporais;
h) a iluminação deve ser adequada e ficar disponível em situações de emergência,
quando exigido o ingresso em seu interior.
Riscos Adicionais:

12.106 Para fins de aplicação desta Norma, devem ser considerados os


seguintes riscos adicionais:

a) substâncias perigosas quaisquer, sejam agentes biológicos ou agentes químicos


Brigadista
em estado sólido, líquido ou gasoso, que apresentem riscos à saúde ou
integridade física dos trabalhadores por meio de inalação, ingestão ou contato
com a pele, olhos ou mucosas;
b) radiações ionizantes geradas pelas máquinas e equipamentos ou provenientes
de substâncias radiativas por eles utilizadas, processadas ou produzidas;
c) radiações não ionizantes com potencial de causar danos à saúde ou integridade
física dos trabalhadores;
d) vibrações;
e) ruído;
f) calor;
g) combustíveis, inflamáveis, explosivos e substâncias que reagem perigosamente;
h) superfícies aquecidas acessíveis que apresentem risco de queimaduras
causadas pelo contato com a pele.
Manutenção, Inspeção, Preparação, Ajuste, Reparo e Limpeza:

12.111 As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à manutenção


preventiva e corretiva, na forma e periodicidade determinada pelo fabricante,
conforme as normas técnicas oficiais nacionais vigentes e, na falta destas, as
normas técnicas internacionais.
Brigadista
12.112 As manutenções preventivas e corretivas devem ser registradas em livro
próprio, ficha ou sistema informatizado, com os seguintes dados:

a) cronograma de manutenção;
b) intervenções realizadas;
Brigadista
c) data da realização de cada intervenção;
d) serviço realizado;
e) peças reparadas ou substituídas;
f) condições de segurança do equipamento;
g) indicação conclusiva quanto às condições de segurança da máquina;
h) nome do responsável pela execução das intervenções.
. Manuais:

12.125 As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções


fornecido pelo fabricante ou importador, com informações relativas à segurança
em todas as fases de utilização.
Brigadista
12.126 Quando inexistente ou extraviado, o manual de máquinas ou
equipamentos que apresentem riscos deve ser reconstituído pelo empregador
ou pessoa por ele designada, sob a responsabilidade de profissional
qualificado ou legalmente habilitado.

12.127 Os manuais devem:


a) ser escritos na língua portuguesa - Brasil, com caracteres de tipo e tamanho
que possibilitem a melhor legibilidade possível, acompanhado das
ilustrações explicativas;
b) ser objetivos, claros, sem ambiguidades e em linguagem de fácil
compreensão;
c) ter sinais ou avisos referentes à segurança realçados;
d) permanecer disponíveis a todos os usuários nos locais de trabalho.
Procedimentos de Trabalho e Segurança:

12.130 Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança


específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a
passo, a partir da análise de risco. Brigadista

12.130.1 Os procedimentos de trabalho e segurança não podem ser as únicas


medidas de proteção adotadas para se prevenir acidentes, sendo considerados
complementos e não substitutos das medidas de proteção coletivas
necessárias para a garantia da segurança e saúde dos trabalhadores.

12.131 Ao inicio de cada turno de trabalho ou após nova preparação da


máquina ou equipamento, o operador deve efetuar inspeção rotineira das
condições de operacionalidade e segurança e, se constatadas anormalidades
que afetem a segurança, as atividades devem ser interrompidas, com a
comunicação ao superior hierárquico.
Capacitação:

12.135 A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em


máquinas e equipamentos devem ser realizadasBrigadista
por trabalhadores habilitados,
qualificados, capacitados ou autorizados para este fim.

12.136 Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e


demais intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação
providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os
riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes e
necessárias, nos termos desta Norma, para a prevenção de acidentes e
doenças.
12.138 A capacitação deve:

a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;


b) ser realizada sem ônus para o trabalhador;
Brigadista
c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas
atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas
diárias e realizada durante o horário normal de trabalho;
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta
Norma;
e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim,
com supervisão de profissional legalmente habilitado que se
responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária,
qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados.
12.140 Considera-se trabalhador ou profissional qualificado aquele que
comprovar conclusão de curso específico na área de atuação, reconhecido
pelo sistema oficial de ensino, compatível com o curso a ser ministrado.

12.141 Considera-se profissional legalmente habilitado para a supervisão da


capacitação aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de
Brigadista
atuação, compatível com o curso a ser ministrado, com registro no competente
conselho de classe.

12.142 A capacitação só terá validade para o empregador que a realizou e nas


condições estabelecidas pelo profissional legalmente habilitado responsável
pela supervisão da capacitação, exceto quanto aos trabalhadores capacitados
nos termos do item 12.138.2.

12.143 São considerados autorizados os trabalhadores qualificados,


capacitados ou profissionais legalmente habilitados, com autorização dada por
meio de documento formal do empregador.
Outros Requisitos Específicos de Segurança:

12.148 As ferramentas e materiais utilizados nas intervenções em máquinas e


equipamentos devem ser adequados às operações realizadas.
Brigadista
12.149 Os acessórios e ferramental utilizados pelas máquinas e equipamentos
devem ser adequados às operações realizadas.

12.150 É proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais não


apropriados a essa finalidade.

Disposições Finais:

12.153 O empregador deve manter inventário atualizado das máquinas e


equipamentos com identificação por tipo, capacidade, sistemas de segurança e
localização em planta baixa, elaborado por profissional qualificado ou
legalmente habilitado.
NIVELANDO CONHECIMENTO

LIXADEIRAS: rotações mais baixas. ESMERILHADEIRA: Rotações mais


elevadas vão de 8000 a 14000 rpm.

Brigadista

USADAS NA ÁREA PARA SERVIÇOS DE CORTE E DESBASTE DE PEÇAS


TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO

O USUÁRIO DE ESMERILHADEIRA DEVE ESTAR TREINADO E


HABILITADO.
Brigadista

Neste treinamento o mesmo deve adquiri


informações sobre a construção
(características técnicas) do equipamento e
desenvolver habilidade no uso do mesmo.
PROTEÇÃO DAS PESSOAS

OS SERVIÇOS COM USO DE ESMERILHADEIRA TÊM QUE SER


PROTEGIDO COM:
Brigadista

Biombos, tapume ou cabana de lona


incombustível para evitar a projeção de
fagulhas que podem alcançar um raio de
quatro metros (mesmo depois de
apagadas) vindo a atingir pessoas.
E AS CONDIÇÕS DO EQUIPAMENTO?

A ESMERILHADEIRA TEM QUE SER INSPECIONADA TODA VEZ


QUE FOR UTILIZAR A MESMA.

Brigadista
ESTADO DA MÁQUINA

O CABO ELÉTRICO:
❑ Ele não pode ter emendas nem sinaisBrigadista
de defeito ou desgaste da
parte isolante;
❑ Deve estar disposto em local protegido de abrasão, alta
temperatura e área de circulação e possuir plug industrial.

CABOS e PLUGS:
Devem estar em boas
condições de forma a
não ocorrer choques
elétricos
ESTADO DA MÁQUINA

EXISTEM ACESSÓRIOS QUE SÃO INDISPENSÁVEIS:

Brigadista
A máquina deve possuir em sua carcaça informação sobre a voltagem
e a rotação. Estas informações têm que estar preservadas e em local
visível, isto evita que ela seja ligada em voltagem inadequada e que se
use um disco com capacidade de rotação menor que a rotação
alcançada pela esmerilhadeira.

PUNHO LATERAL
O PROTETOR DO DISCO
VAMOS FALAR AGORA DO DISCO

Brigadista

❖ No acidente com esmerilhadeira,


quase que em sua totalidade,
quem provoca a lesão é o disco.
❖ Isso mostra que o cuidado com
essa peça tem que ser muito
grande.
VAMOS AOS CUIDADOS COM O DISCO.

O PRIMEIRO É ESCOLHER O DISCO CORRETO


O disco é especificado para determinada rotação. No caso, a capacidade
de rotação do disco, que vem impressa no mesmo,
Brigadista tem que ser superior a
rotação da esmerilhadeira. Caso contrário, ele não vai suportar e vai se
romper. Esse é um item importantíssimo e o usuário deve ter esse
conhecimento.

A CAPACIDADE DE ROTAÇÃO DO
DISCO VEM IMPRESSA NESTE
RÓTULO
VAMOS AOS CUIDADOS COM O DISCO.

OS DISCOS SÃO ESPECIFICADOS :


❖ PARA CORTE: Espessura menor OU
❖ PARA DESBASTES: Espessura maior. Brigadista
O DISCO TAMBÉM É ESPECIFICADO PARA O TIPO DE
MATERIAL:
➢ AÇO CARBONO; AÇO INOX , ETC.
Isto tem que ser observado pois além do risco de ruptura
de disco usar em materiais diferentes contamina as peças
acelerando processos de oxidação.

SUA FIXAÇÃO NA ESMERILHADEIRA TAMBÉM É MUITO


IMPORTANTE:
✓ Tem que ser usada a chave apropriada. Usar outra
ferramenta danifica a peça de fixação de esmerilhadeira
além de fragilizar o disco.
VAMOS AOS CUIDADOS COM O DISCO.

Brigadista
➢ O diâmetro interno do disco tem que
ser compatível com o eixo da
esmerilhadeira. Se for menor não
entra e se for maior o disco fica fora ANTES DE FIXAR O
DISCO INSPECIONAR
de centro; A ÁREA CENTRAL DO
MESMO
➢ Não pode haver ferrugem no anel
metálico do orifício de fixação do
disco, trincas e desgaste na fibra
lateral, tem também que estar no
prazo de validade.
VAMOS AOS CUIDADOS COM O DISCO.

Brigadista

DESGASTE NA FIBRA
LATERAL, TELA DE
SUSTENTAÇÃO EXPOSTA,
DISCO FRAGILIZADO.

Discos não podem ficar espalhados sobre bancadas ou outros


locais (mesmo os que estão sendo utilizados), nesta condições
estão expostos a avaria mecânica ou outras avarias que
causam a sua fragilização. Guardar em local adequado.
ÂNGULO DE UTILIZAÇÃO

EXECUTANDO UM CORTE:
✓ O disco tem que estar a um ângulo de 90º em relação a
peça.

EXECUTANDO DESBASTE:
❑ O ângulo do disco varia entre 30 e 45º.
CUIDADOS COM FERRAMENTAS ELÉTRICAS
PORTÁTEIS

1) Procure sempre ler os manuais das ferramentas elétricas portáteis e as


recomendações de segurança indicadas pelo fabricante;

2) Nunca utilize bijuterias, roupas folgadas ou luvas que possam atrapalhar a


operação;

3) Segure as ferramentas com firmeza pois há possibilidade destas ferramentas


escaparem de suas mãos, por trabalharem em alta rotação;

4) Ao realizar algum tipo de substituição de componente da ferramenta (broca,


rebolo, etc.), retire o “plug” da tomada de energia;

5) A Esmerilhadeira deve ser guardada com o disco desinstalado e desligado o


plug do painel elétrico.

6) Utilize todos os EPI’s necessários;

7) Sinalizem e isolem a área de trabalho de forma adequada;


REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

4.2 – Desbaste com máquinas portáteis

Trata-se de uma operação na qual o operador segura a máquina com as mãos e a leva
de encontro à peça a ser desbastada. As principais operações com máquinas portáteis
são as seguintes:

✓ Desbaste em cordões de solda;


✓ Limpeza de superfícies antes da solda;
✓ Remoção de defeitos superficiais;
✓ Remoção de imperfeições em peças fundidas;
✓ Preparação superficial para pintura ou revestimento.

Uma operação de desbaste caracteriza-se por alta remoção de material em determinada


unidade de tempo, onde o acabamento superficial é pouco importante.
Um dos discos mais utilizados nas operações de desbaste em máquinas manuais é o
disco com depressão central ou disco de desbaste.
4.3 – Discos de desbaste

❖ Chamados também de discos com depressão central são empregados nas operações de
desbaste.
❖ Trabalham submetidos a muitos esforços, tanto pela irregularidade das áreas de contato,
quanto pela quantidade de material removido e diferença de pressões. Logo é preciso que
os discos possuam um certo grau de resiliência, para evitar sua quebra.
❖ São fabricados, por esse motivo, em liga resinóide e com telas de fibra de vidro com a
função de reforço.
❖ Sua depressão central é a responsável por facilitar a tomada de diversas posições pelo
operador, tem a função também de impedir que a porca de fixação possa atrapalhar o
trabalho.
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

4.4 – Montagem do disco de desbaste

Os discos com depressão central devem ser fixados na máquina não somente pelo
flange – porca, mas também pelo flange adaptador. Isto acondiciona a depressão central
e melhora a sua segurança durante o trabalho, (conforme ABNT, NB-33).

4.4.1 – Os flanges
São elementos essenciais de montagem. Em muitos casos, a quebra de um disco com
depressão central durante a operação, é causada por flanges com desenhos
inadequados ou pelo mau estado de conservação. Consequentemente, a ABNT lista um
certo número de recomendações que devem ser observadas:

❖ A natureza dos flanges;


❖ Sua forma;
❖ Seu aperto.
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

4.4.1.3 – Aperto
O aperto do flange-porca deve ser mínimo suficiente para fixar o disco. Caso contrário, a
tensão do aperto poderá danificar o disco ou outra peça no conjunto de montagem.

4.5 – Capas protetoras


São de uso obrigatório;
Devem possuir lateral acessível para facilitar a troca do disco;
Devem ser de aço ou ferro fundidos maleáveis;
Devem apresentar um ângulo máximo de abertura (exposição do rebolo) de 180º.

4.6 – Técnicas de montagem


A segurança no emprego dos discos de desbaste depende do grau de cuidado com que
são montados e manipulados. Algumas recomendações devem ser observadas:
❑ Inspeção do disco;
❑ Inspeção dos flanges;
❑ Velocidade da máquina;
❑ Montagem e aperto do disco nos flanges.
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

4.7 – Máquinas de Corte

As maquinas de corte são projetas para corte dos mais variados tipos de metais em
diversos formatos e perfis, com o auxilio de um disco abrasivo. Pode-se executar com
elas um corte normal ou longitudinal e cortes oblíquos em reduzidos espaços de tempo.
Este sistema tem melhor desempenho quanto mais duros e tenazes forem os materiais
comparados às serras de aço.

4.8 – Seleção do disco

Para determinação do disco adequado deve-se observar:

❑ tipo de material a ser cortado;


❑ secção de corte;
❑ acabamento desejado;
❑ tipo e potência da máquina empregada;
❑ corte refrigerado ou a seco.
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

7- VERIFICAÇÕES BÁSICAS ANTES DO USO DOS ABRASIVOS

7.1– Discos de corte

➢ Desconecte a máquina da tomada antes de trocar o disco;


➢ Faça uma inspeção visual para verificar possíveis danos causados no transporte e /
ou armazenagem. Pode-se observar trincas, empenamentos e deformações;
➢ Utilizar obrigatoriamente um ângulo de trabalho igual a 90° em relação à peça a ser
cortada;
➢ Utilizar flanges adequados e com no mínimo ¼ do diâmetro do disco;
➢ Jamais exceder ao rpm indicado no disco;
➢ Sempre utilizar a capa de proteção. Esta deverá ser ajustada para a posição correta
de forma a manter o operador protegido em caso de ruptura, ou seja,
➢ sempre voltada para o seu corpo;
➢ Garantir que não haverá pessoas na direção do corte. Se houver a possibilidade da
presença de alguém deverá ser utilizado um biombo para isolar o local;
➢ Nunca e jamais utilizar a lateral do disco para rebarbar peça e nem afiar o eletrodo de
tungstênio da solda TIG;
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

7- VERIFICAÇÕES BÁSICAS ANTES DO USO DOS ABRASIVOS

➢ Sempre utilizar o equipamento de proteção individual adequado;


➢ Utilize sempre os dispositivos aprovados para a montagem do disco e jamais aperte
excessivamente a porca. Nunca bata na porta, pois pode provocar tensões sobre o
disco;
➢ Utilizar sempre o disco adequado para cada tipo de material. Para materiais duros
utilizar discos moles e para materiais moles, discos duros;
➢ A potência da máquina é um fator importante para o bom desempenho do disco;
➢ Sempre que os discos sofrer um choque, impacto e / ou travamento deve se proceder
à troca do mesmo;
➢ Nunca guarde uma máquina com um disco que sofreu um incidente, pois este pode vir
a causar um acidente quando da sua próxima utilização;
➢ Nunca pare a máquina com o disco;
➢ Verifique sempre o estado da máquina, pois folgas podem gerar vibrações que
afetarão os discos;
➢ Verifique se o flange e/ou a porca estão em bom estado, deformações nestas peças
podem provocar tensões e / ou desbalanceamentos.
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

9 – HISTÓRICO
Exemplos de discos danificados e / ou rompidos em operação ou por
mau uso:
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

2- RELAÇÃO DOS COMPONENTES DA ESMERILHADEIRA


ANEXO I
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

4.3 - Montagem
Todos os processos a seguir deverão obrigatoriamente ser feitos com a máquina
desligada da tomada.

Coloque a empunhadura (fig.20) em um dos pontos Coloque o flange de encosto no eixo da


possíveis de modo que atenda a melhor condição de máquina (fig.21) verificar o encaixe da
operação como indicado na figura 3. Este mesma.
componente é de uso obrigatório para todos os
serviços. A empunhadura tem a função de dar firmeza
ao operador quando da execução do trabalho.

empunhadura

Figura 21 – Posicionamento do flange de encosto

Figura 20 – Utilização da empunhadura


REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

4.4 - Operação com o disco

Com o auxílio de uma chave de fenda, solte a abraçadeira da proteção do disco e


posicione-a de modo que o seu corpo (operador) ficará atrás (fig.25), assim, evitará que
partículas ou faíscas possam ser projetadas na sua direção. Em caso de ruptura do disco
ela irá protegê-lo. Após ajustar, aperte a abraçadeira da proteção com uma chave de
fenda ou Allen, depende do tipo de parafuso. (fig.24)

abraçadeira

Figura 24 – Posicionamento da abraçadeira (foto Figura 25 – Área protegida (foto ilustrativa –


ilustrativa – operador sem EPI´s indicados) operador sem EPI´s indicados)
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

4.4 - Operação com o disco

Para discos de corte, trabalhar perpendicularmente (90°) (fig.28) à superfície permitindo


uma inclinação máxima de +/- 3º (fig.29).

Figura 28 – Ângulo de inclinação permitido Figura 29 – Ângulo de inclinação


para disco de corte permitido para disco de corte
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

4.4 - Operação com o disco

Para disco de desbaste o ângulo de


operação recomendado é de 30º em
relação à superfície.(fig.30)

Figura 30 – Ângulo de inclinação


recomendado para disco de desbaste
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

4.5 - Obrigações

✓ Nunca force a parada da máquina (disco), aguarde-a parar sozinha.


✓ É proibido afiar ferramentas ou objetos tais como: brocas, chaves de fenda, tesouras,
eletrodos de tocha TIG etc. Pois este tipo de operação rompe as telas de proteção do
disco o que causará uma possível falha.
✓ Sempre que houver impactos ou travamentos durante o trabalho, substitua o disco,
mesmo que visivelmente não tenha sofrido nenhum dano.
10 Mandamentos para a Proteção das Mãos

1. Não opere nenhuma máquina sem 6. As lâminas representam riscos para as


conhece-la bem. mãos e dedos. As facas e estiletes são
as mais perigosas. Uma lâmina bem
2. Verifique se a máquina usa alguma afiada requer menos força, assim
proteção. As vezes a proteção é sendo existe menor possibilidade que
retirada e não é colocada novamente esta perca o controle;
no lugar. Providencie a recolocação
o mais rápido possível; 7. Nunca manuseie um objeto cortante
em direção ao próprio corpo;
3. Ao manipular materiais, identifique
se é agressivo e faça uso de luva 8. As chaves machucam, principalmente
adequada; os dedos, quando usadas de forma
incorreta.
4. Observe os pontos onde pode
machucar e elimine-os; 9. Use a ferramenta adequada;

5. Mantenha seus dedos fora do perigo 10. Comunique a sua chefia se constatar
ao deixar objetos pesados ou usar alguma ferramenta defeituosa, não
alavancas para abrir; espere acontecer algum acidente.
NR-12 – SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Maquinários
e
Equipamentos

Oficina de Caldeiraria
CALANDRA PEQUENA (Z-5403)

Não usar mão de força

Brigadista

Espessura máxima permitida Não colocar as mãos na peça ao ser


3,5mm calandrada
CALANDRA PEQUENA (Z-5403)

Principais Riscos:

✓ Cortes
✓ Esmagamentos Brigadista

✓ Prensamentos
✓ Abrasão
✓ Enrolamento/ Aprisionamento
✓ Desconforto
✓ Fadiga
✓ Choque Elétrico
CALANDRA MÉDIA (Z-5402)

Manivela do Rola Intermediário,


não usar mão de Força

Brigadista

Espessura máxima permitida Não colocar as mãos na peça ao ser


9,5mm calandrada
CALANDRA MÉDIA (Z-5402)

Principais Riscos:

✓ Cortes
✓ Esmagamentos Brigadista

✓ Prensamentos
✓ Abrasão
✓ Enrolamento/ Aprisionamento
✓ Desconforto
✓ Fadiga
✓ Choque Elétrico
OBS.: FURADEIRA DE BANCADA (Z-5413)

Não utilizar par de luvas em


equipamentos rotativos Trava do Cabeçote

Brigadista
FURADEIRA DE BANCADA (Z-5413)

Para colocar a alavanca no sentido


da Rotação temos que ter o RPM
do Diâmetro da broca a ser usada.
Ex.: 6996/ pelo diâmetro da broca

Brigadista

Alavanca para Mudança de Posição das Alavancas, Indicação


RPM (Rotação Por Minuto) de Rotação
FURADEIRA DE BANCADA (Z-5413)

Principais Riscos:

✓ Danos nos olhos


Brigadista
✓ Corte
✓ Perfuração
✓ Enrolamento/ Aprisionamento
✓ Torção
✓ Choque Elétrico
Comando de Operação DOBRADEIRA (Z-5415)

Brigadista

Estampo

Pedal de acionamento
DOBRADEIRA (Z-5415)

Estampo

Brigadista

Suporte para girar matriz


Fixação da Matriz Matriz
DOBRADEIRA (Z-5415)

Brigadista
DOBRADEIRA (Z-5415)

Brigadista
DOBRADEIRA (Z-5415)

Principais Riscos:

✓ Esmagamento
Brigadista
✓ Corte
✓ Multilação
✓ Amputação das mãos e dedos

✓ Choque Elétrico
QUILHOTINA (Z-5404)

Brigadista

Comando digital Comando de Operação


QUILHOTINA (Z-5404)

Brigadista

Regulagem para corte de acordo


com a espessura da chapa
QUILHOTINA (Z-5404)

Principais Riscos:

✓ Esmagamento
✓ Corte Brigadista
✓ Multilação
✓ Amputação das mãos e dedos
✓ Postura e Fadiga
✓ Choque Elétrico
SERRA FITA FRANHO (Z-5406)

Brigadista
SERRA FITA FRANHO (Z-5406)

Refrigeração

Brigadista

Regulagem para Avanço de Corte Regulagem Transversal


SERRA FITA FRANHO (Z-5406)

Principais Riscos:

✓ Corte
✓ Prensamento Brigadista
✓ Aprisionamento
✓ Postura e Fadiga

✓ Choque Elétrico
MONOVIA (MV 06/ 09/ 10/ 11/ 14 e 15)

Botão de Emergência

Brigadista
MONOVIA (MV 06/ 09/ 10/ 11/ 14 e 15)

Principais Riscos:

✓ Batida Contra
✓ Esmagamento Brigadista
✓ Cortes
✓ Postura e Fadiga
✓ Choque Elétrico
VIBRA CORTE (Z-5419)

Brigadista

Alavanca de Regulagem
VIBRA CORTE (Z-5419)

Principais Riscos:

✓ Corte
✓ Multilação
Brigadista
✓ Perfuração
✓ Aprisionamento
✓ Dilaceração
✓ Perda Auditiva
✓ Stress
✓ Surdez
✓ Choque Elétrico
FURADEIRA DE COLUNA (Z-5414)

Brigadista
FURADEIRA DE COLUNA (Z-5414)

Brigadista
FURADEIRA DE COLUNA (Z-5414)
Obs.: Só mudar rotação quando a
máquina estiver parada

Brigadista

Alavanca para Mudança de Rotação


FURADEIRA DE COLUNA (Z-5414)

Principais Riscos:

✓ Danos nos olhos


✓ Corte Brigadista
✓ Perfuração
✓ Enrolamento/ Aprisionamento
✓ Entalamento
✓ Torção

✓ Choque Elétrico
PONTE ROLANTE 5t (PR-5422 e 5420)

Brigadista
PONTE ROLANTE 10t (PR-5421)

Brigadista
PONTE ROLANTE 10t (PR-5421)

Deslocamento do Trole
Leste/ Oeste
“Manivela”
Brigadista

Botões liga/desliga
PONTE ROLANTE 10t (PR-5421)

Movimento de Translação
Norte/ Sul
Obs.: Não mudança de velocidade

“Manivela”
Movimento Sobe/ Desce
PONTE ROLANTE 5 e 10t (PR- 5420/ 5421/ 5422)

Principais Riscos:

✓ Batida Contra
✓ Esmagamento Brigadista
✓ Prensamento
✓ Cortes
✓ Postura Inadequada e Fadiga
✓ Queda
✓ Ser atingido por
✓ Colisão
✓ Choque Elétrico
Brigadista

FIM

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