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Poder Executivo II
PODER EXECUTIVO II
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DIREITO CONSTITUCIONAL
Poder Executivo II
ATENÇÃO
O Presidente da República só responderá por crime comum perante o STF se o crime tiver
relação com o exercício da função. Se o Presidente briga dentro do Congresso Nacional, por
exemplo, por causa de uma Medida Provisória e mata um parlamentar por isso, o crime cometido
é comum (homicídio) e não é estranho ao exercício da função, logo será julgado pelo STF.
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DIREITO CONSTITUCIONAL
Poder Executivo II
§ 3º Enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o Presidente da Repú-
blica não estará sujeito a prisão.
§ 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por
atos estranhos ao exercício de suas funções.
Revisão 
20m • Ministro de Estado será julgado no STF por crime comum e por crime de responsabi-
lidade. Porém, se o crime de responsabilidade praticado pelo Ministro de Estado for
conexo com o do Presidente da República, o julgamento será feito pelo Senado Fede-
ral. Nesse caso, haverá juízo de admissibilidade para o crime do Ministro.
• O único Ministro que precisa ser brasileiro nato é o Ministro de Estado da Defesa.
• Para ser Ministro de Estado é preciso ter mais de 21 anos.
• O Presidente da República não possui imunidade material por suas palavras, opini-
ões e votos.
• O Presidente da República possui imunidade formal e só pode ser preso em caso de
sentença penal condenatória.
• O Presidente da República possui imunidade formal em relação a atos estranhos ao
exercício da função, caso em que o crime será julgado em 1ª Instância após o término
do mandato.
• O Presidente da República possui imunidade formal em relação ao processo, ou seja,
para processá-lo é necessário autorização (juízo de admissibilidade) de 2/3 da Câmara
dos Deputados.
• O Presidente da República pode delegar ao Advogado-Geral da União, ao Procura-
dor-Geral da República e aos Ministros de Estado a competência para: editar decreto
autônomo para:
– a) organizar a Administração Pública desde que não incorra em aumento de despe-
sas nem em criação e/ou extinção de órgãos; e
– b) extinção de cargos vagos; concessão de indulto e comutação de penas; e prover
cargos públicos.
�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pela professora Ana Paula Blazute.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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