Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SIMULADO
Neste slide, agrupamos lesões brancas
que não representam possibilidade de
malignização, ou seja, lesões brancas de
natureza benigna associadas a fatores
irritativos. O trauma crônico de baixa
intensidade no rebordo alveolar ESTOMATITE NICOTÍNICA
C
LESÕES PIGMENTADAS
Como visto no módulo 8, informações obtidas pela anamnese são essenciais para o raciocínio diagnóstico das lesões
pigmentadas. Contudo, a partir da avaliação das características clínicas das lesões, podemos fazer algumas
considerações. As lesões apresentadas em A e C só podem ter o seu
diagnóstico definido a partir da biópsia e exame
histopatológico, mas, para ambas, mácula melanócitica e
nevus são as hipóteses a serem consideradas.
A B
Para a lesão mostrada em B, tempo de evolução, hábito de
fumar, presença de sintomas sistêmicos como cansaço e
perda de peso e medicamento em uso seriam fundamentais
para fazer o diagnóstico diferencial entre doença de Addison
e melanose do fumante.
A coloração acinzentada/azulada da lesão apresentada em D C D
sugere tatuagem por amálgama, mas não se poderia
descartar nevus sem uma radiografia e uma biópsia.
LÍQUEN PLANO
Estrias brancas que se entrelaçam formando uma
rede, associadas ou não a lesões ulceradas ou
erosivas (vermelhas) afetando regiões amplas da
boca sugerem tratar-se de líquen plano, uma
desordem potencialmente maligna.
A
Em geral queilite actínica (A) não costuma ser um diagnóstico difícil,
exceto quando há agravamento das suas características e há dúvida
com relação a malignização. Este não é o caso aqui, pois trata-se de
um caso de queilite actínica leve.
Em B, um caso difícil: uma leucoplasia que simula um líquen plano.
Vale lembrar que muito raro uma lesão de líquen plano ser tão
pequena. A leucoplasia que aparece em C oferece menos
dificuldade para o diagnóstico. Obviamente não há trauma
B
envolvido e as suas características não sugerem outra lesão branca
da mucosa bucal
C
A