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Peixes
X
TRIÂNGULO EPIZOOTIOLÓGICO
(EPIDEMIOLÓGICO)
AGENTES
PATOGÊNICOS AMBIENTE
COMPONENTES
SOCIAIS
HOSPEDEIRO
FATORES QUE FAVORECEM O
SURGIMENTO DAS DOENÇAS EM
PEIXE DE CULTIVO
1 - Inadequação do sistema de cultivo
3 - Baixa resistência
5 – Policultivo
6 – Consanguinidade
• 9 - Mudanças bruscas de pH
• 10 - Água de má qualidade
• Doenças nutricionais
• Doenças intrínsecas
Metabólicas
Genéticas
Envelhecimento
Neoplásicas
DOENÇAS INFECTO-
CONTAGIOSAS
De notificação obrigatória – OIE
Outras doenças
OIE 2016
Fonte: beira.pt
EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS
VIRAIS
HERPESVIROSE DA CARPA KOI
• Fontes
• A transmissão horizontal pode ser direta (de peixe a peixe) ou vetorial, na
qual a água é o principal vetor abiótico. Os cultivos da HCK são peixes
infectados clinicamente e portadores.
Epidemiologia
• Transmissão: Água
Doença infecciosa
Herpesvirus Truta
• É transmitida por contato direto e pode ser facilitada por lesões na pele,
transporte, manipulação ou estresse.
SVH Truta
VPC
SHV
VPC
VÍRUS DA TILÁPIA LACUSTRE (TiLV)
• Descoberto em 2009
• Perda de apetite
• Diminuição de movimento
• Problemas de visão
CAUSA DA MORTALIDADE
• Deficiência nutricional
• É provavel que seja a doença mais comum em cultivo de peixes de água doce
• Em caso de sepse:
• 1 - necrose renal e do tecido hematopoiético do baço
• 2 - necrose da mucosa intestinal
• 3 - necrose focal fígado
• 4 - necroses focal coração
• 5 - necroses focal pâncreas
• 6 - necroses focal gônadas
• 7 Presença de melanina livre ou lipofucsina, ruptura dos centros melanomacrófagicos
(característico)
Aeromonose - Aeromonas hydrophila
Aeromonose - Aeromonas hydrophila
Aeromonas salmonicida
• Gram negativa
• Familia Aeromonadaceae
• Mortalidade elevada
Noga, 2010.
RENIBACTERIOSE
• Sinais clínicos:
• Pequenas vesículas ou úlceras na região dorsal do peixe
• Vesículas fechadas contêm pus de coloração vermelha ou cremoso com
restos, tissulares e grande número de bactérias reniformes
• Rim inflamado, com lesões de cor cinza esbranquiçada e tecido necrótico
também contem bactérias
• Fígado pálido
• Cavidade abdominal e outros órgãos - hemorragia, as vezes tem exsudato
branco amarelado
• Exoftalmia
• Incubação é de 1 a 3 meses
RENIBACTERIOSE
MICOBACTERIOSE
• Pode ser isolado bacilos álcool acido resistentes de quase todos os órgãos
• Mortalidade em várias espécies, entre elas tainha, pacu (1999 – Brasil), carpa
comum, salmão do atlântico, truta arco-íris, tilápia nilótica (2001 – Brasil).
Noga, 2010.
EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS
BACTERIANAS
CADEIA EPIDEMIOLÓGICA
• Fontes de Infecção
• Peixes doentes
• Peixes portadores
• Via de Transmissão
• Contágio direto (vertical e horizontal)
• Contágio Indireto (água, fundo, vegetação, pessoal, animais)
• Transmissão (idem)
• Porta de Entrada
• Cutânea
• Branquial
• Oral (micoses profundas)
• Ictiofonose (cultivo de salmão de água doce alimentado com restos de peixes marinhos
contaminados).
FATORES QUE INFLUENCIAM O
DESENVOLVIMENTO DAS MICOSES
•Ambiente
•Presença de ectoparasitas
DOENÇAS PARASITÁRIAS
HENNEGUYA
Pérez
Pérez
Pérez
Epystilis
Pérez
PROTOZOÁRIOS
Apiossoma
Chilodonella
Hemogregarina
Tripanossoma Apiossoma
Ichtyophthirius multifilis
MIXOSPORÍDEOS
MICROSPORÍDEO
Loma salmonae (xenoma)
Ichtyobodo necator
CRUSTÁCEOS COPEPODIDOS
Lernaea
CRUSTÁCEOS COPEPODIDOS
Lernaea
CRUSTÁCEOS COPEPODIDOS
Lernaea
Ergasilus
Argulus
HELMINTOS - MONOGÊNEA
HELMINTOS - MONOGÊNEA
HELMINTOS - MONOGÊNEA
GIRODACTILODOSE
Pérez
Pérez
METACERCÁRIAS - TREMATÓIDES
EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS
PARASITÁRIAS
ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS
PARASITOSES
• Vias de Eliminação:
– Idade.