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Fevereiro – 2008
São Cristóvão – Sergipe
Brasil
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: DESENVOLVIMENTO REGIONAL
PROGRAMA REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE
Fevereiro – 2008
São Cristóvão – Sergipe
Brasil
ii
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: DESENVOLVIMENTO REGIONAL
PROGRAMA REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE
Dissertação de Mestrado defendida por Kelly Cristina dos Santos Teixeira e aprovada em 27
de Fevereiro de 2008 pela banca examinadora constituída pelos doutores:
________________________________________
Profª. Drª. Marlucia Cruz de Santana
Universidade Federal de Sergipe – PRODEMA
________________________________________
Prof. Dr. Celso Morato de Carvalho
Universidade Federal de Sergipe – PRODEMA
________________________________________
Prof. Dr. Magdi Ahmed Ibrahim Aloufa
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - PRODEMA
iii
Este exemplar corresponde à versão final da Dissertação de Mestrado em Desenvolvimento e
Meio Ambiente.
__________________________________________________
Profª. Drª. MARLUCIA CRUZ DE SANTANA
Universidade Federal de Sergipe - PRODEMA
iv
FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CDU 504.05:630*233
v
É concedida ao Núcleo responsável pelo Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente da
Universidade Federal de Sergipe permissão para disponibilizar, reproduzir cópias desta
dissertação e emprestar ou vender tais cópias.
________________________________________________
KELLY CRISTINA DOS SANTOS TEIXEIRA
Universidade Federal de Sergipe
__________________________________________________
Profª. Drª. MARLUCIA CRUZ DE SANTANA
Universidade Federal de Sergipe - PRODEMA
vi
DEDICATÓRIA
vii
AGRADECIMENTOS
À minha família, pelo apoio emocional e logístico nas coletas de campo, e por
compreenderem minha ausência durante a execução deste trabalho.
A Aline Azevedo, Cláudia Dias, Ana Carolina Corrêa, Luciana Andrade, Aline Menezes, e
Márcia Prata pela amizade incondicional nos momentos mais importantes de minha vida.
À amiga Aline Alves pelo apoio mútuo nas horas de intensa produção acadêmica, mesmo
com trabalhos com objetivos diferentes conseguimos nos ajudar pelas mais simples razões:
afinidade intelectual, perseverança e garra.
Aos colegas de mestrado pelas muitas horas de risos, conversas, apoio e amizade.
viii
RESUMO
ABSTRACT
ix
This research is a study on multiplication of mangrove’s plants swamp using techniques of
tissue culture in vitro of Laguncularia racemosa (L.) Gaertn., and vegetative propagation of
Avicennia sp., Conocarpus erectus L., Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. and Rhizophora
mangle L.. The seedlings and stakes was collected in Aracaju/SE and Pirambu/SE. The
experiments of tissue culture were developed in the Laboratory of Botany of the
Departamento de Biologia da Universidade Federal de Sergipe (DBI/UFS). The stakes
vegetative propagation was done in the agricultural greenhouse and in the forest truck of the
DBI. The culture medium Y3 and MS were tested in the germination of L. racemosa, and it
was added: vitamins of Morel & Wetmore (1951), sucrose to 3 %, activated charcoal (1,5g)
and gibberelic acid (GA3), pH was adjusted in 5.8, temperature of 26ºC, 16 hours photoperiod
with irradiance of 45 µmol.m-2.s-1, and white cold light. The experimental results were
undergone to the analysis of variance and the averages compared by the test of Tukey to 5 %
of significance. According to the results provided by the germination in vitro of L. racemosa
seedlings have a bigger tendency to the growth (cm) of the shoot in medium Y3 without the
presence of GA3. Regarding the length of the roots, it was not possible to detect bigger or
lesser efficiency between the culture medium MS and Y3. However, the Y3 has shown a
more uniform growth of the root. There was homogeneity between the treatments Y3 with
GA3 and in the MS medium without GA3, as well as in the shoot growth as in the roots. In the
experiment developed in the agricultural greenhouse the medium and basal stakes of
Laguncularia racemosa (L.) Gaertn with no GA3, did not show significant results for the
development of buds in the treatments T1 = control, T2 = 5 mgL -1, T3 = 10 mgL-1 of NAA.
The presence of leaves in stakes did not influence the budding. Stakes of L. racemosa without
leaves and without hormone, they developed buds and roots. However, Avicennia sp. and R.
mangle did not show any answer in the same treatment. In the experiments with injury in the
stake base were observed buds in Avicennia sp., C. erectus under action of GA3 to a
concentration of 2 gL-1. In the study developed in the forest truck the immersion of the stakes
in solution 5 gL-1of NAA (naftalen acetic acid) and IBA (indolbuthyric acid) did not increase
the number of buds in the treated stakes. The stakes of R. mangle showed dehydration in all
the experiments, though they have given out root in the treatment with NAA at concentration
5gL-1 of GA3.
Key-words: Avicennia sp., Conocarpus erectus L., Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.,
Rhizophora mangle L., mangrove, multiplication, vegetable propagation, stake.
x
SUMÁRIO
LISTA DE TABELAS xi
NOMENCLATURA xviii
INTRODUÇÃO 1
CAPÍTULO 2 – METODOLOGIA 41
2.1.Caracterização dos locais de coleta 42
2.2.Experimento in vitro – germinação 42
2.3.Experimentos de propagação vegetativa – estaquia 44
2.4.Análise estatística 45
CAPÍTULO 3 – RESULTADOS 47
3.1.Experimento in vitro – germinação 48
3.2.Experimentos de propagação vegetativa – estaquia 52
CAPÍTULO 4 – DISCUSSÃO 62
CAPÍTULO 5 – CONCLUSÕES 67
CAPÍTULO 6–SUGESTÕES 70
REFERÊNCIAS 72
APÊNDICE 82
xi
LISTA DE TABELAS
Tabela 4. Análise das freqüências de brotamento de estacas de Conocarpus erectus (L) por 56
análise de variância.
Tabela 10. Análise de variância do brotamento das estacas de Laguncularia racemosa (L.) 60
Gaertn. submetidas a tratamento hormonal de AIB.
xii
LISTA DE TABELAS DO APÊNDICE
xiii
racemosa (L.) Gaertn. quando analisado o comprimento (cm) da parte aérea em
meio de cultura MS T1 (com giberelina).
Tabela 19. Distribuição das médias de comprimento (cm) da parte aérea obtidas por 96
comparação entre os tratamentos com e sem giberelina do meio de cultura Y3
aplicando teste Tukey com significância de 0,05% após análise de variância.
Tabela 22. Distribuição das médias de comprimento (cm) da parte aérea obtidas por 98
comparação entre os tratamentos com e sem giberelina do meio de cultura MS.
Tabela 24. Análise de variância da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da raiz 100
de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a
xiv
inoculação relacionando os tratamentos com e sem hormônio giberelina (T1 e
T0) no meio de cultura MS.
Tabela 25. Teste Tukey com significância de 0,05% da distribuição de freqüências do 101
comprimento (cm) da raiz de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a
partir do 15º dia após a inoculação relacionando os tratamentos com e sem
hormônio giberelina (T1 e T0) no meio de cultura MS
Tabela 26. Distribuição das médias de comprimento (cm) da raiz obtidas por comparação 101
entre os tratamentos com e sem giberelina do meio de cultura MS aplicando
teste Tukey com significância de 0,05% após análise de variância.
Tabela 28. Teste Tukey com significância de 0,05% da distribuição de freqüências do 103
comprimento (cm) da parte aérea de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
analisadas a partir do 15º dia após a inoculação relacionando os tratamentos sem
hormônio dos meios de cultura Y3 e MS.
Tabela 29. Distribuição das médias de comprimento (cm) da parte aérea obtidas por 103
comparação entre os tratamentos sem giberelina dos meios de cultura Y3 e MS.
Tabela 31. Teste Tukey com significância de 0,05% da distribuição de freqüências do 105
comprimento (cm) da parte aérea de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
analisadas a partir do 15º dia após a inoculação relacionando os tratamentos
com hormônio dos meios de cultura Y3 e MS.
Tabela 32. Distribuição das médias de comprimento (cm) da parte aérea obtidas por 105
comparação entre os tratamentos com hormônio giberelina dos meios de cultura
Y3 e MS.
Tabela 34. Teste Tukey com significância de 0,05% da distribuição de freqüências do 107
comprimento (cm) da parte aérea de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
analisadas a partir do 15º dia após a inoculação relacionando o meio de cultura
Y3 sem hormônio e o MS com hormônio.
Tabela 35. Distribuição das médias de comprimento (cm) da parte aérea obtidas por 107
comparação entre o meio de cultura Y3 sem hormônio e o MS com hormônio.
xv
parte aérea de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia
após a inoculação relacionando o meio de cultura Y3 com hormônio e o MS
sem hormônio.
Tabela 37. Análise de variância da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da raiz 109
de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a
inoculação relacionando os meios de cultura Y3 e MS sem hormônio. Teste
Tabela 38. Teste Tukey com significância de 0,05% da distribuição de freqüências do 110
comprimento (cm) da raiz de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a
partir do 15º dia após a inoculação relacionando os meios de cultura Y3 e MS
sem hormônio.
Tabela 39. Distribuição das médias de comprimento (cm) da raiz obtidas por comparação 110
entre os meios de cultura Y3 e MS sem hormônio.
Tabela 40. Análise de variância da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da raiz 111
de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a
inoculação relacionando os meios de cultura Y3 e MS com hormônio.
Tabela 41. Teste Tukey com significância de 0,05% da distribuição de freqüências do 112
comprimento (cm) da raiz de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a
partir do 15º dia após a inoculação relacionando os meios de cultura Y3 e MS
com hormônio.
Tabela 42. Distribuição das médias de comprimento (cm) da raiz obtidas por comparação 112
entre os meios de cultura Y3 e MS com hormônio.
Tabela 43. Análise de variância da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da raiz 113
de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a
inoculação relacionando os meios de cultura Y3 sem hormônio e o MS com
hormônio.
Tabela 44. Teste Tukey com significância de 0,05% da distribuição de freqüências do 114
comprimento (cm) da raiz de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a
partir do 15º dia após a inoculação relacionando os meios de cultura Y3 sem
hormônio e MS com hormônio.
Tabela 45. Distribuição das médias de comprimento (cm) da raiz obtidas por comparação 114
entre os meios de cultura Y3 sem hormônio e MS com hormônio.
Tabela 46. Análise de variância da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da raiz 115
de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a
inoculação relacionando os meios de cultura Y3 com hormônio e o MS sem
hormônio.
xvi
sem folha e com folha
Tabela 49a. Freqüência de brotamento em estacas de ramos medianos de Avicennia sp. 117
submetidas a tratamento hormonal com 2 gL-1 de ANA.
Tabela 49b. Análise de variância do núemro de brotos em estacas de ramos medianos de 117
Avicennia sp. submetidas a tratamento hormonal com 2 gL-1 de ANA.
Tabela 50b. Análise de variância do número de brotos em estacas de Conocarpus erectus 118
(L.) submetidas a tratamento hormonal com 2 gL-1 de ANA
Tabela 53a. Freqüência de brotos de Conocarpus erectus (L.) submetidos a tratamento 118
hormonal com concentração de 5gL-1 de ácido indolbutírico (AIB).
Tabela 53b. Análise de variância de brotos de estacas de Conocarpus erectus (L.) 119
submetidos a tratamentos com 5gL-1 de AIB.
Tabela 55a. Freqüência de brotos de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. submetidos a 120
tratamento hormonal com concentração de 5gL-1 de ácido indolbutírico (AIB).
xvii
LISTA DE FIGURAS
Figura 1.1. Distribuição global dos mangues associada com a isoterma de 20ºC 7
durante o inverno.
Figura 3.5. Broto em estaca lenhosa mediana de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. 52
Figura 3.6. Estacas sem folha de L. racemosa (L.) Gaertn. apresentando brotação. 54
Figura 3.8 . Estaca de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. sem tratamento hormonal. 57
Figura 3.10. Estaca de Rhizophora mangle (L.) com ferimento na base apresentando 61
desenvolvimento radicular.
xviii
NOMENCLATURA
xix
INTRODUÇÃO
Introdução
A percepção do ambiente de manguezal como uma área que deve ser preservada
pelas suas funções e aporte pesqueiro ainda não é observada em todos os estratos da
sociedade. As leis de proteção ambiental, tanto federais, quanto estaduais e municipais que
delimitam a área como sendo de preservação permanente são desobedecidas em detrimento de
interesses econômicos ou pelo desconhecimento de sua existência.
O desmatamento dos mangues tem sucitado vários projetos de recuperação das áreas
degradadas. A regeneração natural dos mangues atualmente tem tido incremento da alta
tecnologia para aceleração do processo, mas os estudos ainda são incipientes. A proposta de
geminação in vitro e propagação vegetativa por estaquia de plantas de mangue vêm para
preencher lacunas do conhecimento sobre as respostas da planta a indução de enraizamento. A
nova técnica possibilitará estudos futuros em várias áreas de pesquisa, além de contribuir para
a conservação da biodiverdisade das espécies.
O presente estudo teve por finalidade apresentar alternativas para a recuperação de
áreas degradadas de mangue utilizando técnicas de propagação vegetativa das espécies
Avicennia sp., Conocarpus erectus L., Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. e Rhizophora
mangle L. e germinação in vitro de L. racemosa visando a produção de mudas. Os objetivos
da pesquisa foram testar as respostas fisiológicas destas plantas à utilização de hormônios
(ácido giberélico, ácido naftaleno acético, e ácido indolbutírico), desenvolvimento das estacas
em ambiente de estufa agrícola e em condições de campo, e em qual meio de cultura MS
(Murashigi & Skoog, 1962) e Y3 (Eeuwens, 1978). Outro resultado do trabalho foi a
elaboração de uma breve explanação sobre os manguezais do Estado de Sergipe.
REVISÃO DE LITERATURA
1. Revisão de literatura 5
1. Revisãode literatura
Conceito
Este ecossistema é descrito por Adaime (1987) como constituído por plantas
de porte lenhoso, associadas a uma vegetação e fauna adaptadas a um ambiente rico em
matéria orgânica, constantemente inundado e com grandes variações de salinidade.
Origem e distribuição
Figura 1.1 - Distribuição global dos mangues associada com a isoterma de 20ºC durante o inverno. No
verão a duas isotermas migram no sentido dos pólos. Estas também influenciam as correntes marinhas
(Adaptado de: Spalding et al., 1997, apud Maia, 2005).
dos Mangues Secos ao Cabo Calcanhar está relacionado à costa nordestina. O Litoral do
Cabo Calcanhar ao Recôncavo Baiano é a zona limite entre o Cabo Calcanhar e o
Litoral Oriental, é neste trecho que Sergipe está inserido. O Litoral Oriental está entre o
Recôncavo Baiano e Cabo Frio. A Costa Cristalina delimita o espaço entre Cabo Frio e
parte Sul do país.
A bacia do rio Sergipe recebe águas dos rios Poxim, do Sal, Cotinguiba e
Canal do Pomonga, formando uma densa malha de canais com manguezais ao longo de
toda a margem deste estuário. As áreas circunvizinhas dos rios Sergipe e Poxim são as
mais degradadas pela forte pressão antrópica provocada pelo crescimento demográfico e
poluição dos rios pelos dejetos industriais e de esgotamento sanitário, desmatamento e
1. Revisão de literatura 9
Os rios Piauí e Real compõem a bacia do rio Piauí e Real. Estes rios
apresentam características físicas ambientais semelhantes. É a área pesqueira mais
produtiva do Estado, com destaque para pesca de peixe e caranguejo-uçá (Ucides
cordatus) (ADEMA, 1984). Apresentam áreas preservadas e outras intensamente
impactadas pela ação de tensores antrópicos como desmatamento, poluição e construção
de viveiros (Carvalho & Fontes, 2007). Os carcinicultores encontraram nesse ambiente
o local ideal para o estabelecimento de seus viveiros, degradando os mangues, como
acontece no município de Estância.
1. Revisão de literatura 10
Figura 1.2 - Mapa da vegetação do Estado de Sergipe destacando em vermelho as áreas de mangue nos
estuários dos rios São Francisco (1), Japaratuba (2), Sergipe (3), Vaza-Barris (4), Piauí e Real (5). Escala
1:1.415.514, (Sergipe, SEPLANTEC, 2004). (adaptado pela autora).
Estrutura
teor de salinidade, força da maré, aporte de sedimentos, entre outros. Alguns fatores são
limitantes para o desenvolvimento das árvores como ambiente de baixa temperatura,
alta salinidade, secas e geadas (Adaime, 1987). É importante salientar que qualquer que
seja a alteração imposta em um dado trecho do estuário pode acarretar em um distúrbio
na zonação característica da área.
Flora
Fauna
A fauna dos manguezais é intensamente predada pelo homem por ser um rico
ambiente em espécies características com adaptações para este ambiente. O
Hippocampus sp. (cavalo-marinho) com sua estrutura e morfologia singular é atrativo
para o comércio ilegal e atividades turísticas (Olmos & Silva e Silva, 2003).
intensamente caçada, desaparecendo por completo em algumas áreas. Podem ser citadas
também, serpentes arborícolas como Spilotes pullatus (caninana). No grupo dos anfíbios
podem ser citados sapos, rãs e pererecas (Olmos & Silva e Silva, 2003).
Outro ponto abordado foi a adequação das técnicas e condições legais para
implementação das áreas e reservas de marinha protegidas. O impacto causado pela
pesca indiscriminada estimulou ações para a elaboração de leis e estudo técnico para
conhecimento do aporte pesqueiro com o intuito de reduzir os danos. A reunião exigiu a
intensificação dos projetos de educação ambiental em ilhas e locais com potencial
turístico como forma de conscientização sobre o uso sustentável dos ambientes (Amaral
& Jablonski, 2005).
O novo Código Florestal instituído pela Lei nº 4.771 (Brasil, 1965), em seu art.
2º considera como área de preservação permanente as florestas e demais formas de
vegetação natural situadas ao longo dos rios ou de qualquer curso d’água desde o seu
nível mais alto em faixa marginal. O artigo relata também áreas ao redor das lagoas,
lagos ou reservatórios d’água naturais ou artificiais. A proteção das restingas por sua
função ecológica de fixação das dunas ou estabilizadoras de mangues está descrita neste
artigo.
Na mesma Lei, o artigo 3º ressalta que áreas de florestas cuja função consista
em minimizar a erosão das terras, com valor científico e histórico ou ser refúgio de
espécies raras são de preservação permanente (APP) (Brasil, 1965). A supressão total
ou parcial, bem como o extrativismo e demais usos destas áreas, estão sujeitos à
autorização do Poder Executivo Federal (art. 12). As multas relativas ao crime
ambiental de desmatamento ou destruição de qualquer outra maneira de área de
preservação ambiental estão previstas no Decreto 3.179, de 21 de Setembro de 1999
(Brasil, 1999). As punições para estes crimes, como reclusão e multas, estão descritas
na Lei nº 9.605, art. 38 e 39 (Brasil, 1998).
(Brasil, 1967b). Estas atividades são permitidas e estimuladas no art.18 da Lei 9.985,
que define as Reservas Extrativistas como áreas de uso das populações tradicionais,
com fins de subsistência (Brasil, 2000). Sua elaboração tem como finalidade conservar
a biodiversidade e a cultura da população.
Foi criada por Lei Estadual (Sergipe, Lei nº 2.825, de julho de 1990) a APA do
rio Sergipe. A área abrange o estuário do rio Sergipe tendo como limites os municípios
de Aracaju e Barra dos Coqueiros. Apresenta intensas perturbações por tensores
ambientais e urbanos, como o lançamento de resíduos domésticos e industriais,
aterramentos dos manguezais e supressão da vegetação.
escolha das plantas para iniciarem o processo sucessional é muito importante para o
desenvolvimento das condições básicas para a formação da floresta.
Outras técnicas para recuperação de áreas degradadas são citadas por Almeida
(2000). Ao fazer o semeio direto em áreas nuas com sementes de gramíneas e
leguminosas há uma grande possibilidade de sucesso para a cobertura vegetal. Esta
técnica normalmente é associada a outras para melhor aproveitamento. Nas áreas de
difícil acesso é comum o uso da semeadura aérea, realizando monitoramento da região
para acompanhar o crescimento das mudas (Almeida, 2000).
No Rio de Janeiro podem ser citadas áreas que passaram por processo de
restauração e recomposição dos bosques de mangue como a Lagoa Rodrigo de Freitas, a
Praia da Chácara em Angra dos Reis, a Baía de Guanabara na Ilha do Fundão. Os testes
desenvolvidos na Baía de Todos os Santos/BA fundamentaram as ações para mitigação
1. Revisão de literatura 33
dos distúrbios causados pela exploração de petróleo na área. Huber (2004) cita ainda a
recuperação de áreas de mangue na Reserva Ecológica Sapiranga/CE e na Baía de
Paranaguá/PR.
Cultura de tecidos
Estaquia
METODOLOGIA
Capítulo 2. Metodologia 42
2. Metodologia
• Coleta de dados
A- Área de coleta
B.4- Etapas:
Desinfestação e esterilização:
A- Experimento 1
B- Experimento 2
C- Experimento 3
D- Experimento 4
RESULTADOS
Capítulo 3. Resultados 48
3. Resultados
A B
Figura 3.1 – Germinação in vitro de Laguncularia racemos (L.) Gaertn. plântulas 30 dias após a
inoculação. (foto da autora)
PARTE AÉREA MS
PARTE AÉREA Y3 A B
10
Y3 T0 10
9 a a MS T0
a a 9 a
Comprimento (cm)
8 a b Y3 T1
a
Comprimento (cm)
a b 8 MS T1
7 a
a b 7 a a
6 b a b
a b 6
b b b
5 b a b
5
b b
4 4
3 3
2 2
1 1
0 0
15 22 29 36 43 50 57 15 22 29 36 43 50 57
Dias após a inoculação Dias após a inoculação
Capítulo 3. Resultados 50
Figura 3.2. Freqüência do comprimento (cm) da parte aérea de plântulas de Laguncularia racemosa (L.)
Gaertn. após período de germinação em meio de cultura Y3 (A) e MS (B). Letras repetidas indicam
médias iguais.
RAIZ Y3 A RAIZ MS B
10 10
Y3 T0 MS T0
9 9 a
a
Comprimento (cm)
MS T1
Comprimento (cm)
8 Y3 T1 8 a
a a
7 a a
7
a
6 a a a 6
5 5 a b b
a 4 b
4 a a b
3 a 3 a
a 2 a a a b
2
aa 1
1
0 0
15 22 29 36 43 50 57 15 22 29 36 43 50 57
Dias após a inoculação Dias após a inoculação
Figura 3.3. Freqüência do comprimento (cm) da raiz de plântulas de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
após período de germinação em meio de cultura Y3 (A) e MS (B). Letras minúsculas iguais indicando
igualdade entre médias do mesmo meio.
O comprimento da parte aérea das plântulas nos meios Y3 e MS, ambos sem
hormônio, mostrou um resultado contundente: nas duas primeiras observações as
diferenças não foram significantes, mas nas demais análises foram diferentes
(Apêndice: Tabelas 27-29).
crescimento da parte aérea, porém à medida que a plântula se desenvolvia essa diferença
não foi mais detectada (figura 3.4; Apêndice: Tabela 36).
MS T1
Comprimento (cm)
8 8 a a MS T0
a a
7 b 7 a aa a
6 a b b b 6 a
a a
5 b b 5 b a b
4
b
4
3 3
2 2
1 1
0 0
15 22 29 36 43 50 57 15 22 29 36 43 50 57
Dias após a inoculação Dias após a inoculação
Figura 3.4. Freqüência do comprimento (cm) da parte aérea de plântulas de Laguncularia racemosa (L.)
Gaertn. após período de germinação em meio de cultura Y3 sem hormônio e MS com giberelina (A); e
Y3 com giberelina e MS sem hormônio (B). Letras repetidas indicam médias iguais.
Houve desidratação das folhas adultas nas estacas das três plantas testadas
cerca de 15 dias após o início do experimento. As espécies Avicennia sp. e R. mangle
não brotaram. Dentro do grupo das estacas com folha e sem folha de L. racemosa 10% e
40% respectivamente brotaram. O número de brotos foi homogêneo entre as amostras
(figura 3.6, Tabela 2). Houve formação de raiz em 20% das estacas sem folha (figura
3.6).
a
b
c d
Figura 3.6. Estacas sem folha de L. racemosa (L.) Gaertn. apresentando brotação (a e b); e raízes (c e d)
– setas indicando as estruturas. . Foto: Kelly Teixeira
As estacas de Avicennia sp. que sofreram lesões em suas bases e passaram por
imersão em solução hormonal apresentaram o maior número de estacas com
brotamento. No período de 60 dias foi observada a formação de raiz em apenas uma
estaca de Avicennia sp. sem a ação de ANA (figura 3.7). As médias de brotamento entre
os tratamentos sem lesão (com e sem ANA), com lesão (com e sem ANA) não foram
significantemente diferentes (Tabela 3).
Capítulo 3. Resultados 55
Total 19 13 1.8889 ns
Tratamentos 3 3.4 1.133
Erro 16 9.6 0.6
No teste com ácido naftaleno acético (ANA) as estacas de Avicennia sp. com
lesão na base apresentaram a maior freqüência de brotos e de estacas com brotamento,
embora no geral o número de brotamentos tivesse sido homogêneo entre os tratamentos
(tabela 6). Durante o período analisado não houve emissão de brotos nos tratamentos
com ácido indolbutírico (AIB). Não foi observado o desenvolvimento de calo ou raiz
em nenhum dos testes realizados.
Capítulo 3. Resultados 58
Total 19 42 6.5816*
Tratamentos 3 23.2 7.733
Erro 16 18.8 1.175
*significante ao nível de 5%
Capítulo 3. Resultados 59
*significante ao nível de 5%
Fontes de
gl SQ QM F p
variação
DISCUSSÃO
4. Discussão
Rao et al. (1998) testaram um meio modificado com alto teor de íons SO42-,
NH4+, PO4- e K+ uma composição próxima a encontrada no substrato do mangue. Os
dados mais significantes com a propagação in vitro de E. agallocha foram obtidos neste
meio. Com isso justifica o fato de o maior crescimento em altura das plântulas ter
ocorrido em meio de cultura Y3 (Eeuwens, 1978) por apresentar uma maior
concentração de nitrogênio.
Os resultados obtidos nos tratamentos com AG3 mostram que o uso desse
regulador de crescimento nas concentrações testadas, não foi significativo para esta
espécie. No experimento desenvolvido por Stefanini et al. (2002) observou-se que a
adição de ácido giberélico promoveu aumento no número de ramos, altura e expansão
de toda a plântula de erva-cidreira.
CONCLUSÕES
Capítulo 5. Conclusões 68
5. Conclusões
3. Com relação ao comprimento das raízes não foi detectada diferença significativa
entre os meios de cultura MS e Y3, embora no meio Y3 o crescimento tenha sido mais
uniforme.
Propagação vegetativa
1. Estacas medianas e basais em substrato misto com terra vegetal e areia lavada
apresentaram desenvolvimento de brotos em Laguncularia racemosa (L.) Gaertn e
Rhizophora mangle L.
4. No experimento com lesão na base das estacas houve maior o número de brotação.
6. A imersão das estacas em solução 5gL-1 de ANA e AIB não aumentou o número de
brotos nas estacas tratadas.
SUGESTÕES
Capítulo 6. Sugestões 71
6. Sugestões
Referências
BRASIL. Decreto 3.179, de 21 de Setembro de 1999. Cap. II: Das sanções aplicáveis
as infrações cometidas contra o meio ambiente. Seção II: Das sanções aplicáveis às
infrações contra a flora. Art.26; art.31-33; e art. 37, 1999.
BRASIL. Lei nº 6.938. Art. 2º, incisos I-X; art. 14, de agosto de 1981.
BRASIL. Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Cap.V: Dos crimes contra o meio
ambiente, seção II: dos crimes contra a flora, art.38 e 39. 1998.
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2003b.
Tabela 1. Dados brutos do experimento de germinação in vitro de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
Relação de comprimento (cm) da parte aérea da plântula dias após a inoculação em meio de cultura Y3 T0.
Tabela 2. Dados brutos do experimento de germinação in vitro de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
Relação de comprimento (cm) da parte aérea da plântula dias após a inoculação em meio de cultura Y3 T1.
Tabela 3. Dados brutos do experimento de germinação in vitro de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
Relação de comprimento (cm) da parte aérea da plântula dias após a inoculação em meio de cultura MS T0.
Tabela 4. Dados brutos do experimento de germinação in vitro de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
Relação de comprimento (cm) da parte aérea da plântula dias após a inoculação em meio de cultura MS T1.
Tabela 5. Dados brutos do experimento de germinação in vitro de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
Relação de comprimento (cm) da raiz da plântula dias após a inoculação em meio de cultura Y3 T0.
Tabela 6. Dados brutos do experimento de germinação in vitro de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
Relação de comprimento (cm) da raiz da plântula dias após a inoculação em meio de cultura Y3 T1.
Tabela 7. Dados brutos do experimento de germinação in vitro de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
Relação de comprimento (cm) da raiz da plântula dias após a inoculação em meio de cultura MS T0.
Tabela 8. Dados brutos do experimento de germinação in vitro de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
Relação de comprimento (cm) da raiz da plântula dias após a inoculação em meio de cultura MS T1.
Tabela 9. Estatística das distribuições de freqüências dos embriões de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
quando analisado o comprimento (cm) da parte aérea em meio de cultura Y3 T0 (sem giberelina).
Onde: N – tamanho da amostra; A- amplitude; - média; EP- erro padrão; DP – desvio padrão; V-
coeficiente de variação.
Dias após a
N A ± EP DP V
inoculação
15 40 3.4 4.36 ± 0.15 0.96 22.03%
22 40 4.5 5.23 ± 0.2 1.27 24.33%
29 40 5.3 6.1 ± 0.22 1.41 23.04%
36 40 5.0 7.04 ± 0.23 1.42 20.23%
43 40 5.0 7.62 ± 0.2 1.24 16.30%
50 40 5.3 7.93 ± 0.2 1.25 15.73%
57 40 5.0 8.15 ± 0.2 1.25 15.36%
Tabela 10. Estatística das distribuições de freqüências dos embriões de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
quando analisado o comprimento (cm) da parte aérea em meio de cultura Y3 T1 (com giberelina).
Onde: N – tamanho da amostra; A- amplitude; - média; EP- erro padrão; DP – desvio padrão; V-
coeficiente de variação.
Dias após a
N A ± EP DP V
inoculação
15 40 6.5 3.97 ± 0.18 1.13 28.42%
22 40 8.0 4.58 ± 0.2 1.29 28.07%
29 40 7.0 5.17 ± 0.22 1.39 26.98%
36 40 9.5 5.98 ± 0.28 1.78 29.76%
43 40 9.5 6.49 ± 0.28 1.8 27.68%
50 40 9.5 6.9 ± 0.29 1.85 26.82%
57 40 10.5 7.4 ± 0.32 2.04 27.52%
Tabela 11. Estatística das distribuições de freqüências dos embriões de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
quando analisado o comprimento (cm) da parte aérea em meio de cultura MS T0 (sem giberelina).
Dias após a
N A ± EP DP V
inoculação
15 40 4.5 4.35 ± 0.13 0.85 19.57%
22 40 5.0 4.92 ± 0.15 0.97 19.83%
29 40 6.0 5.36 ± 0.18 1.16 21.63%
36 40 7.0 5.82 ± 0.21 1.35 23.26%
43 40 6.5 6.32 ± 0.22 1.4 22.21%
50 40 7.0 6.76 ± 0.24 1.53 22.59%
57 40 7.0 7.23 ± 0.26 1.67 23.08%
Apêndice 92
Tabela 12. Estatística das distribuições de freqüências dos embriões de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
quando analisado o comprimento (cm) da parte aérea em meio de cultura MS T1 (com giberelina).
Dias após a
N A ± EP DP V
inoculação
15 40 5.5 3.47 ± 0.17 1.08 31.14%
22 40 5.0 3.8 ± 0.18 1.16 30.63%
29 40 5.5 4.08 ± 0.22 1.37 33.70%
36 40 5.5 4.48 ± 0.24 1.51 33.82%
43 40 5.5 4.7 ± 0.27 1.69 35.97%
50 40 6.0 4.97 ± 0.28 1.78 35.89%
57 40 6.3 5.3 ± 0.29 1.87 35.22%
Tabela 13. Estatística das distribuições de freqüências dos embriões de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
quando analisado o comprimento (cm) da raiz em meio de cultura Y3 T0 (sem giberelina).
Dias após a
N A ± EP DP V
inoculação
15 40 4.9 0.97 ± 0.19 1.21 124.66%
22 40 5.9 2.15 ± 0.28 1.75 81.62%
29 40 8.6 3.74 ± 0.35 2.2 58.96%
36 40 9.6 4.8 ± 0.36 2.28 47.59%
43 40 11.5 6.13 ± 0.38 2.39 38.94%
50 40 11.5 6.81 ± 0.39 2.48 36.36%
57 40 11.5 7.44 ± 0.4 2.55 34.32%
Tabela 14. Estatística das distribuições de freqüências dos embriões de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
quando analisado o comprimento (cm) da raiz em meio de cultura Y3 T1 (com giberelina).
Tabela 15. Estatística das distribuições de freqüências dos embriões de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
quando analisado o comprimento (cm) da raiz em meio de cultura MS T0 (sem giberelina).
Onde: N – tamanho da amostra; A- amplitude; - média; EP- erro padrão; DP – desvio padrão; V-
coeficiente de variação.
Dias após a
N A ± EP DP V
inoculação
15 40 5.9 0.97 ± 0.23 1.46 150.94%
22 40 6.9 1.83 ± 0.29 1.82 99.71%
29 40 8.9 2.5 ± 0.34 2.13 85.26%
36 40 9.9 3.54 ± 0.4 2.5 70.65%
43 40 12.8 5.03 ± 0.49 3.11 61.81%
50 40 12.8 5.98 ± 0.53 3.36 56.18%
57 40 13.3 7.01 ± 0.53 3.37 48.10%
Tabela 16. Estatística das distribuições de freqüências dos embriões de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
quando analisado o comprimento (cm) da raiz em meio de cultura MS T1 (com giberelina).
Onde: N – tamanho da amostra; A- amplitude; - média; EP- erro padrão; DP – desvio padrão; V-
coeficiente de variação.
Dias após a
N A ± EP DP V
inoculação
1 40 7.9 0.73 ± 0.27 1.69 231.05%
2 40 8.9 1.09 ± 0.34 2.15 198.48%
3 40 9.4 1.32 ± 0.31 1.98 150.03%
4 40 11.9 2.16 ± 0.46 2.94 135.91%
5 40 11.9 2.69 ± 0.5 3.14 116.54%
6 40 12.9 3.26 ± 0.6 3.81 116.92%
7 40 12.9 3.5 ± 0.62 3.9 111.38%
Apêndice 94
Tabela 17. Análise de variância da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da parte aérea de
Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a inoculação relacionando os
tratamentos com e sem hormônio giberelina (T1 e T0) no meio de cultura Y3.
Tabela 18. Teste Tukey com significância de 0,05% da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da
parte aérea de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a inoculação
relacionando os tratamentos com e sem hormônio giberelina (T1 e T0) no meio de cultura Y3.
Diferença
Dias após a Fonte de
gl entre q p
inoculação variação
médias
15 Total 79
Tratamentos 1
Erro 78
22 Total 79
Tratamentos 1 0.65 32.126 < 0.05
Erro 78
29 Total 79
Tratamentos 1 0.93 4.2007 < 0.01
Erro 78
36 Total 79
Tratamentos 1 1.0625 4.1719 < 0.01
Erro 78
43 Total 79
Tratamentos 1 1.1275 4.6194 < 0.01
Erro 78
50 Total 79
Tratamentos 1 1.035 4.1492 < 0.01
Erro 78
57 Total 79
Tratamentos 1 0.7525 2.8158 ns
Erro 78
Tabela 19. Distribuição das médias de comprimento (cm) da parte aérea obtidas por comparação entre os
tratamentos com e sem giberelina do meio de cultura Y3 aplicando teste Tukey com significância de 0,05%
após análise de variância.
5.170 5.975 6.100 6.487 6.897 7.037 7.397 7.615 7.932 8.150 45.825 52.325
Apêndice 96
Tabela 20. Análise de variância da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da parte aérea de
Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a inoculação relacionando os
tratamentos com e sem hormônio giberelina (T1 e T0) no meio de cultura MS.
*significante ao nível de 5%
Apêndice 97
Tabela 21. Teste Tukey com significância de 0,05% da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da
parte aérea de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a inoculação
relacionando os tratamentos com e sem hormônio giberelina (T1 e T0) no meio de cultura MS.
Diferença
Dias após a Fonte de
gl entre q p
inoculação variação
médias
15 Total 79
Tratamentos 1 0.88 57.179 < 0.01
Erro 78
22 Total 79
Tratamentos 1 11.18 65.877 < 0.01
Erro 78
29 Total 79
Tratamentos 1 1.28 6.3688 < 0.01
Erro 78
36 Total 79
Tratamentos 1 1.34 5.8998 < 0.01
Erro 78
43 Total 79
Tratamentos 1 1.63 6.6153 < 0.01
Erro 78
50 Total 79
Tratamentos 1 1.79 6.3244 < 0.01
Erro 78
57 Total 79
Tratamentos 1 1.93 6.8995 < 0.01
Erro 78
Tabela 22. Distribuição das médias de comprimento (cm) da parte aérea obtidas por comparação entre os
tratamentos com e sem giberelina do meio de cultura MS aplicando teste Tukey com significância de 0,05%
após análise de variância.
4.077 4.48 4.69 4.96 5.29 5.35 5.82 6.32 6.75 7.22 34.72 37.97 43.52 49.15
Apêndice 98
15 Total 79 0.0026ns
Tratamentos 1 0.005 0.005
Erro 78 134.564 1.725
22 Total 79 0.2319ns
Tratamentos 1 0.703 0.703
Erro 78 236.516 3.032
29 Total 79 0.3807ns
Tratamentos 1 2.113 2.113
Erro 78 432.767 5.548
36 Total 79 1.4217ns
Tratamentos 1 9.453 9.453
Erro 78 518.646 6.649
43 Total 79 2.1555ns
Tratamentos 1 18.336 18.336
Erro 78 663.523 8.507
50 Total 79 2.2788ns
Tratamentos 1 22.366 22.366
Erro 78 765.563 9.815
57 Total 79 2.9383ns
Tratamentos 1 30.505 30.505
Erro 78 809.764 10.382
Tabela 25. Teste Tukey com significância de 0,05% da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da
raiz de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a inoculação relacionando os
tratamentos com e sem hormônio giberelina (T1 e T0) no meio de cultura MS.
Diferença
Dias após a Fonte de
gl entre q P
inoculação variação
médias
15 Total 79
Tratamentos 1
Erro 78
22 Total 79
Tratamentos 1
Erro 78
29 Total 79
Tratamentos 1 1.175 3.616 < 0.05
Erro 78
36 Total 79
Tratamentos 1 1.3775 3.1927 < 0.05
Erro 78
43 Total 79
Tratamentos 1 2.3375 4.7331 < 0.01
Erro 78
50 Total 79
Tratamentos 1 2.72 4.7885 < 0.01
Erro 78
57 Total 79
Tratamentos 1 3.515 6.1012 < 0.01
Erro 78
Tabela 26. Distribuição das médias de comprimento (cm) da raiz obtidas por comparação entre os
tratamentos com e sem giberelina do meio de cultura MS aplicando teste Tukey com significância de 0,05%
após análise de variância.
1.32 2.1625 2.495 2.6925 3.26 3.4975 3.54 5.03 5.98 7.0125
Apêndice 101
Tabela 27. Análise de variância da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da parte aérea de
Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a inoculação relacionando os
tratamentos sem hormônio dos meios Y3 e MS. Teste Tukey com significância de 0,05%.
Tabela 28. Teste Tukey com significância de 0,05% da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da
parte aérea de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a inoculação
relacionando os tratamentos sem hormônio dos meios de cultura Y3 e MS.
Diferença
Dias após a Fonte de
gl entre q P
inoculação variação
médias
15 Total 79
Tratamentos 1
Erro 78
22 Total 79
Tratamentos 1
Erro 78
29 Total 79
Tratamentos 1 0.7425 36.457 < 0.05
Erro 78
36 Total 79
Tratamentos 1 1.2175 5.5431 < 0.01
Erro 78
43 Total 79
Tratamentos 1 1.2925 6.1671 < 0.01
Erro 78
50 Total 79
Tratamentos 1 1.1775 5.3428 < 0.01
Erro 78
57 Total 79
Tratamentos 1 0.925 39.672 < 0.01
Erro 78
Tabela 29. Distribuição das médias de comprimento (cm) da parte aérea obtidas por comparação entre os
tratamentos sem giberelina dos meios de cultura Y3 e MS aplicando teste Tukey com significância de 0,05%
após análise de variância.
5.357 5.820 6.100 6.322 6.755 7.037 7.225 7.615 7.932 8.150
Apêndice 103
Tabela 30. Análise de variância da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da parte aérea de
Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a inoculação relacionando os
tratamentos com hormônio dos meios Y3 e MS. Teste Tukey com significância de 0,05%.
*significante ao nível de 5%
Apêndice 104
Tabela 31. Teste Tukey com significância de 0,05% da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da
parte aérea de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a inoculação
relacionando os tratamentos com hormônio dos meios de cultura Y3 e MS.
Diferença
Dias após a Fonte de
gl entre q p
inoculação variação
médias
15 Total 79
Tratamentos 1 0.4975 28.471 < 0.05
Erro 78
22 Total 79
Tratamentos 1 0.785 40.491 < 0.01
Erro 78
29 Total 79
Tratamentos 1 1.0925 4.9903 < 0.01
Erro 78
36 Total 79
Tratamentos 1 1.495 5.7244 < 0.01
Erro 78
43 Total 79
Tratamentos 1 1.9325 6.4934 < 0.01
Erro 78
50 Total 79
Tratamentos 1 1.79 6.7302 < 0.01
Erro 78
57 Total 79
Tratamentos 1 2.1025 6.8105 < 0.01
Erro 78
Tabela 32. Distribuição das médias de comprimento (cm) da parte aérea obtidas por comparação entre os
tratamentos com hormônio giberelina dos meios de cultura Y3 e MS aplicando teste Tukey com significância
de 0,05% após análise de variância.
4.077 4.480 4.697 4.965 5.170 5.295 5.975 6.487 6.897 7.397 34.72 37.97 39.70 45.82
Apêndice 105
Tabela 33. Análise de variância da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da parte aérea de
Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a inoculação relacionando o meio de
cultura Y3 sem hormônio e o MS com hormônio. Teste Tukey com significância de 0,05%.
*significante ao nível de 5%
Apêndice 106
Tabela 34. Teste Tukey com significância de 0,05% da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da
parte aérea de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a inoculação
relacionando o meio de cultura Y3 sem hormônio e o MS com hormônio.
Diferença
Dias após a Fonte de
gl entre q p
inoculação variação
médias
15 Total 79
Tratamentos 1 0.8875 54.88 < 0.01
Erro 78
22 Total 79
Tratamentos 1 14,350 74.435 < 0.01
Erro 78
29 Total 79
Tratamentos 1 2.0225 9.2029 < 0.01
Erro 78
36 Total 79
Tratamentos 1 2.5575 11.0025 < 0.01
Erro 78
43 Total 79
Tratamentos 1 2.9175 12.446 < 0.01
Erro 78
50 Total 79
Tratamentos 1 2.9675 12.2025 < 0.01
Erro 78
57 Total 79
Tratamentos 1 2.855 11.3677 < 0.01
Erro 78
Tabela 35. Distribuição das médias de comprimento (cm) da parte aérea obtidas por comparação entre o
meio de cultura Y3 sem hormônio e o MS com hormônio aplicando teste Tukey com significância de 0,05%
após análise de variância.
4.077 4.480 4.697 4.965 5.295 6.1 7.037 7.615 7.932 8.15 34.725 37.975 43.60 52.32
Apêndice 107
Tabela 36. Análise de variância da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da parte aérea de
Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a inoculação relacionando o meio de
cultura Y3 com hormônio e o MS sem hormônio. Teste Tukey com significância de 0,05%.
Tabela 38. Teste Tukey com significância de 0,05% da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da
raiz de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a inoculação relacionando os
meios de cultura Y3 e MS sem hormônio.
Diferença
Dias após a Fonte de
gl entre q P
inoculação variação
médias
15 Total 79
Tratamentos 1
Erro 78
22 Total 79
Tratamentos 1 1.24 3.622 < 0.05
Erro 78
29 Total 79
Tratamentos 1 1.2575 3.3216 < 0.05
Erro 78
36 Total 79
Tratamentos 1
Erro 78
43 Total 79
Tratamentos 1
Erro 78
50 Total 79
Tratamentos 1
Erro 78
57 Total 79
Tratamentos 1
Erro 78
Tabela 39. Distribuição das médias de comprimento (cm) da raiz obtidas por comparação entre os meios de
cultura Y3 e MS sem hormônio aplicando teste Tukey com significância de 0,05% após análise de variância.
Tabela 41. Teste Tukey com significância de 0,05% da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da
raiz de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a inoculação relacionando os
meios de cultura Y3 e MS com hormônio.
Diferença
Dias após a Fonte de
gl entre q P
inoculação variação
médias
15 Total 79
Tratamentos 1
Erro 78
22 Total 79
Tratamentos 1 0.875 2.833 < 0.05
Erro 78
29 Total 79
Tratamentos 1 2.09 5.8622 < 0.01
Erro 78
36 Total 79
Tratamentos 1 1.9475 4.2594 < 0.01
Erro 78
43 Total 79
Tratamentos 1 2.475 4.8113 < 0.01
Erro 78
50 Total 79
Tratamentos 1 2.495 4.2158 < 0.01
Erro 78
57 Total 79
Tratamentos 1 2.705 4.4603 < 0.01
Erro 78
Tabela 42. Distribuição das médias de comprimento (cm) da raiz obtidas por comparação entre os meios de
cultura Y3 e MS com hormônio aplicando teste Tukey com significância de 0,05% após análise de variância.
1.085 1.32 1.96 2.1625 2.6925 3.26 3.41 3.4975 4.11 5.1675 5.755 6.202
Apêndice 112
Tabela 44. Teste Tukey com significância de 0,05% da distribuição de freqüências do comprimento (cm) da
raiz de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. analisadas a partir do 15º dia após a inoculação relacionando os
meios de cultura Y3 sem hormônio e MS com hormônio.
Diferença
Dias após a Fonte de
gl entre Q P
inoculação variação
médias
15 Total 79
Tratamentos 1
Erro 78
22 Total 79
Tratamentos 1 1.0625 3.4225 < 0.05
Erro 78
29 Total 79
Tratamentos 1 2.415 7.293 < 0.01
Erro 78
36 Total 79
Tratamentos 1 2.635 6.3329 < 0.01
Erro 78
43 Total 79
Tratamentos 1 3.4325 7.7895 < 0.01
Erro 78
50 Total 79
Tratamentos 1 3.5525 6.9899 < 0.01
Erro 78
57 Total 79
Tratamentos 1 3.94 7.5667 < 0.01
Erro 78
Tabela 45. Distribuição das médias de comprimento (cm) da raiz obtidas por comparação entre os meios de
cultura Y3 sem hormônio e MS com hormônio aplicando teste Tukey com significância de 0,05% após
análise de variância.
1.085 1.320 2.1475 2.1625 2.6925 3.260 3.4975 3.735 4.7975 6.125 6.8125 7.4375
Apêndice 114
Tabela 47a. Freqüência de brotos em estacas de ramos medianos de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. em
diferentes concentrações de ácido naftaleno acético (ANA).
Onde: LM1 = 0gL-1; LM2 = 2 gL-1;LM3 = 1gL-1. (Tukey, α = 0.05; F0.05(1), 2, 27 = 3.35).
Número de broto/tratamento
Estaca LM1 LM2 LM3
1 0 0 0
2 1 0 0
3 0 0 0
4 0 0 0
5 0 0 0
6 0 1 0
7 0 0 0
8 0 0 0
9 0 2 0
10 0 0 0
Total 1 3 0
Tabela 47b. Análise de variância do número de brotos de ramos medianos de L. racemosa em diferentes
concentrações de ácido naftaleno acético (ANA).
Fontes de variação gl SQ QM F
29 5.467 1.26
Tratamentos 2 0.467 0.233
Erro 27 5 0.185
Tabela 48a. Freqüência de brotos em estacas de ramos medianos de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
sem folhas (LT0) e com folha (LT1). (Tukey, α = 0.05; F0.05(1), 1, 18 = 4.41).
Tabela 48b. Análise de variância do número de brotos de ramos medianos de L. racemosa sem folha e com
folha
Fontes de variação gl SQ QM F
Tabela 49a. Freqüência de brotamento em estacas de ramos medianos de Avicennia sp. submetidas a
tratamento hormonal com 2 gL-1 de ANA.
Onde: AT1: sem hormônio; AT2: com hormônio; AT3: com ferimento; AT4: com ferimento e hormônio.
(Tukey, α = 0.05; F0.05(1), 3, 16 = 3.24).
Tabela 49b. Análise de variância do núemro de brotos em estacas de ramos medianos de Avicennia sp.
submetidas a tratamento hormonal com 2 gL-1 de ANA.
Fontes de variação gl SQ QM F
Tabela 50a. Freqüência de brotamento em estacas de ramos medianos de Conocarpus erectus (L.)
submetidas a tratamento hormonal com 2 gL-1 de ANA.
Onde: CT1: sem hormônio; CT2: com hormônio; CT3: com ferimento; CT4: com ferimento e hormônio.
(Tukey, α = 0.05; F0.05(1), 3, 16 = 3.24).
Tabela 50b. Análise de variância do número de brotos em estacas de Conocarpus erectus (L.) submetidas a
tratamento hormonal com 2 gL-1 de ANA.
Fontes de variação gl SQ QM F
Tabela 51a. Freqüência de brotamento em estacas de ramos medianos de Laguncularia racemosa (L.)
Gaertn. submetidas a tratamento hormonal com 2 gL-1 de ANA.
Onde: LT1: sem hormônio; LT2: com hormônio; LT3: com ferimento; LT4: com ferimento e hormônio.
(Tukey, α = 0.05; F0.05(1), 3, 16 = 3.24). (Tukey, α = 0.05; F0.05(1), 3, 16 = 3.24).
Tabela 51b. Análise de variância do número de brotos em estacas de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
submetidas a tratamento hormonal com 2 gL-1 de ANA.
Fontes de variação gl SQ QM F
Total 19 13 1.8889
Tratamentos 3 3.4 1.133
Erro 16 9.6 0.6
Tabela 52a. Freqüência de brotamento em estacas de ramos medianos de Conocarpus erectus (L.)
submetidas a tratamento hormonal com 5 gL-1 de ácido naftaleno acético (ANA).
Onde: CAT1: sem hormônio; CAT2: com hormônio; CAT3: com ferimento; CAT4: com ferimento e
hormônio.
Tabela 52b. Freqüência de análise de variância de estacas de Conocarpus erectus (L.) submetidos a
tratamento com 5 gL-1 de ANA. (Tukey, α = 0.05; F0.05(1), 3, 16 = 3.24). (Tukey, α = 0.05; F0.05(1), 3, 16 = 3.24).
Diferença
Fontes de Comparação entre
variação gl SQ QM F das médias médias q q0.05(1), 3, 16 p
Tabela 53a. Freqüência de brotos de Conocarpus erectus (L.) submetidos a tratamento hormonal com
concentração de 5gL-1 de ácido indolbutírico (AIB).
Onde: CBT1: sem hormônio; CBT2: com hormônio; CBT3: com ferimento; CBT4: com ferimento e
hormônio.
Tabela 53b. Análise de variância de brotos de estacas de Conocarpus erectus (L.) submetidos a tratamentos
com 5gL-1 de AIB. (Tukey, α = 0.05; F0.05(1), 3, 16 = 3.24).
Diferença
Fontes de Comparação entre
variação gl SQ QM F das médias médias q q0.05(1), 3, 16 p
Tabela 54a. Freqüência de brotamento em estacas de ramos medianos de Laguncularia racemosa (L.)
Gaertn. submetidas a tratamento hormonal com 5 gL-1 de ácido naftaleno acético (ANA).
Onde: LAT1: sem hormônio; LAT2: com hormônio; LAT3: com ferimento; LAT4: com ferimento e
hormônio. (Tukey, α = 0.05; F0.05(1), 3, 16 = 3.24).
Tabela 54b. Análise de variância do número de brotos em estacas de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
submetidas a tratamento hormonal com 5 gL-1 de ácido naftaleno acético (ANA).
Fontes de variação gl SQ QM F
Total 19 31 0.4074
Tratamentos 3 2.2 0.733
Erro 16 28.8 1.8
Tabela 55a. Freqüência de brotos de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. submetidos a tratamento hormonal
com concentração de 5gL-1 de ácido indolbutírico (AIB).
Onde: LBT1: sem hormônio; LBT2: com hormônio; LBT3: com ferimento; LBT4: com ferimento e
hormônio. (Tukey, α = 0.05; F0.05(1), 3, 16 = 3.24).
Tabela 55b. Análise de variância do número de brotos em estacas de Laguncularia racemosa (L.) Gaertn.
submetidas a tratamento hormonal com concentração de 5gL-1 de ácido indolbutírico (AIB).
Fontes de variação gl SQ QM F