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N-2841 REV. B 04 / 2019

Revestimentos Anticorrosivos de
Invólucros (Painéis Elétricos, Gabinetes,
Instrumentos, Dutos e Caixas de Passagem)
para Conjuntos de Manobra e
Controle
Especificação

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


CONTEC deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 14 CONTEC - Subcomissão Autora.

Pintura e Revestimentos As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Anticorrosivos Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer
reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação
pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades
cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de
Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 12 páginas, Índice de Revisões e GT


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Prefácio (Substituição)

A sequência das subseções desta Norma segue a mesma utilizada pela norma base
ABNT NBR 16680:2018.

A qualificação e aplicação de revestimentos anticorrosivos, a base de tintas em pó e tintas líquidas


devem estar de acordo com a ABNT NBR 16680:2018, complementada com as seguintes alterações,
conforme definições abaixo estabelecidas. A informação de cada subseção deve ser lida como se
segue, toda vez que iniciada com:

— Adição: continuação de item específico da ABNT NBR 16680:2018;


— Adoção: adoção integral de item específico da ABNT NBR 16680:2018;
— Modificação: substituição de parte de item específico da ABNT NBR 16680:2018;
— Novo: inserção de requisito não incluído na ABNT NBR 16680:2018;
— Remoção: remoção integral de item específico da ABNT NBR 16680:2018;
— Substituição: substituição integral de item específico da ABNT NBR 16680:2018.

1 Escopo (modificação)

1.1 Esta Norma especifica os requisitos de invólucros para conjuntos de manobra e controle elétricos
fabricados e pintados sobre metais ferrosos e não ferrosos, com aplicação de tinta sob forma líquida
ou em pó.

NOTA São considerados invólucros gabinetes, painéis, instrumentos, dutos ou caixas de passagem.

1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém somente requisitos técnicos.

2 Referências Normativas (Substituição)

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

PETROBRAS N-13 - Requisitos Técnicos para Serviços de Pintura;

PETROBRAS N-1277 – Tinta de Fundo Epóxi Rica em Zinco;

PETROBRAS N-2677- Tinta de Poliuretano Acrílico;

PETROBRAS N-2680 – Tinta Epóxi, sem Solventes, Tolerante a Superfícies Molhadas;

ABNT NBR 15877- Pintura Industrial - Ensaio de Aderência por Tração;

ABNT NBR 16680:2018 – Sistemas e Revestimentos Protetores de Invólucros para


Conjuntos de Manobra e Controle – Requisitos;

ISO 12944-9 - Paints and varnishes - Corrosion protection of steel structures by protective
paint systems - Part 9: Protective paint systems and laboratory performance test methods
for offshore and related structures;

ISO ISO/IEC 17025 – General Requirements for the Competence of Testing and Cabibration
Laboratorie;

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ASTM D2247 - Standard Practice for Testing Water Resistance of Coatings in 100 %
Relative Humidity;

ASTM D4541- Standard Test Method for Pull-Off Strength of Coatings Using Portable
Adhesion Testers;

ASTM G154 – Standard Practice for Operating Fluorescent Ultraviolet (UV) Lamp Apparatus
for Exposure of Nonmetallic Materials

SSPC SP 11 – Power – Tool Cleaning to Bare Metal.

3 Adoção

4 Requisitos Gerais

4.1 a 4.3 Adoção

4.4 Novo

Os revestimentos dos equipamentos fornecidos à PETROBRAS devem ser previamente qualificados


segundo esta Norma.

4.5 Novo

O processo de aplicação do revestimento nos equipamentos em fábrica deve ser idêntico ao utilizado
na fase de qualificação, em conformidade com os esquemas de pintura definidos em 6.2 a 6.7 e
obedecendo aos requisitos de controle de qualidade definidos no item 10 desta norma.

4.6 Novo

O fornecimento do equipamento à PETROBRAS deve vir acompanhado de relatório do controle de


qualidade atestando o acompanhamento e inspeções realizadas durante todas as etapas do
processo.

5 Preparação da superfície

5.1 à 5.5 Adoção

5.6 Aço Inoxidável (adição)

5.6.2 (e) Para realização do processo de jateamento abrasivo, as chapas de aço inoxidável devem
ter a espessura mínima de 3 mm.

6 Revestimentos

6.1 a 6.2 Adoção

6.3 Remoção

6.4 à 6.6 Adoção

6.7 Revestimentos com Tintas Líquidas

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6.7.1 Revestimento Tipo V

6.7.1.1 Tinta de fundo

6.7.1.1.1 (Substituição)

Aplicar uma demão de tinta N-2680, por meio de pistola convencional ou pistola sem ar, com
espessura mínima de película seca de 100 µm (ver em 6.7.1.1.2).

6.7.1.1.2 (Modificação)

Para aplicação sobre metais não ferrosos, aço inoxidável e também aços laminados a frio, a tinta de
fundo especificada para o revestimento tipo V deve ser substituída por uma tinta promotora de
aderência. O fabricante da tinta responsável pelo fornecimento do esquema de pintura deve ser
consultado para recomendação da tinta promotora de aderência (epóxi, vinílico ou outra resina) e
especificação da espessura da película seca a ser utilizada.

6.7.1.2 Tinta de acabamento (Substituição)

Aplicar uma demão de tinta N-2677, por meio de pistola convencional ou pistola sem ar, com
espessura mínima de película seca de 50 µm.

6.7.2 Revestimento Tipo VI

6.7.2.1 Tinta de fundo (Substituição)

Aplicar uma demão de tinta N-1277, por meio de pistola convencional com agitação constante, com
espessura mínima de película seca de 75 µm.

6.7.2.2 Tinta de acabamento (Substituição)

Aplicar uma demão de tinta N-2677, por meio de pistola convencional ou pistola sem ar, com
espessura mínima de película seca de 50 µm.

NOTA Este esquema de pintura não se aplica ao aço laminado a frio, somente sobre aço-carbono
laminado a quente, tratado pelo processo de jateamento abrasivo, conforme descrito em
5.1.1.

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6.8 Especificação do revestimento

Tabela 2 – Especificação dos Revestimentos (Modificação)

Revestimento
(para ambientes internos e
Categoria de Tratamento da externos)
Substrato
corrosividade superfície Revestimentos
Revestimentos
com Tinta
com tinta a pó
líquida
Jateamento;
Conversão de
Aço carbono camada por meio de
(laminado a quente ou fosfatização; Tipo II ou III Tipo V
a frio) Conversão com
revestimentos
nanocerâmico
Jateamento ligeiro;
Conversão de
Aço carbono
camada por meio de
galvanizado pelo
fosfatização; Tipo II ou III Tipo V
processo descontínuo
Conversão com
de imersão à quente
revestimentos
nanocerâmico
Conversão de
Aço carbono camada por meio de
galvanizado pelo fosfatização;
C1 muito processo contínuo de Conversão com Tipo II ou III Tipo V
baixa e C2 imersão à quente e revestimentos
baixa por eletrodeposição nanocerâmico

Aço carbono revestido


pelo processo de
aspersão térmica Vide item 5.5 Tipo II ou III Tipo V
(zinco, alumínio ou
zinco-alumínio)

Conversão de
camada por meio de
fosfatização;
Alumínio Tipo II Tipo V
Conversão com
revestimentos
nanocerâmico

Jateamento ligeiro;
Conversão com
Aço inoxidável Tipo II Tipo V
revestimentos
nanocerâmicos

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Tabela 2 – Especificação dos Revestimentos (Modificação) - Continuação

Revestimento
(para ambientes internos e
Categoria de Tratamento da externos)
Substrato
corrosividade superfície Revestimentos
Revestimentos
com Tinta
com tinta a pó
líquida
Jateamento ligeiro;
Conversão de
Aço carbono camada por meio de
(laminado a quente ou fosfatização; Tipo III Tipo V
a frio) Conversão com
revestimentos
nanocerâmico
Jateamento ligeiro,
Conversão de
Aço carbono
camada por meio de
galvanizado pelo
fosfatização; Tipo III Tipo V
processo descontínuo
Conversão com
de imersão à quente
revestimentos
nanocerâmico
Conversão de
Aço carbono camada por meio de
galvanizado pelo fosfatização;
C3 média e processo contínuo de Conversão com Tipo III Tipo V
C4 alta imersão à quente e revestimentos
por eletrodeposição nanocerâmico

Aço carbono revestido


pelo processo de
aspersão térmica Vide item 5.5 Tipo III Tipo V
(zinco, alumínio ou
zinco-alumínio)
Conversão de
camada por meio de
fosfatização;
Alumínio Tipo II Tipo V
Conversão com
revestimentos
nanocerâmico
Jateamento ligeiro;
Conversão com
Aço inoxidável Tipo II Tipo V
revestimentos
nanocerâmicos

Jateamento;
Aço carbono
Conversão de
(laminado a quente ou Tipo III Tipo V
camada por meio de
a frio)
fosfatização;
Aço carbono Jateamento ligeiro;
C5-I galvanizado pelo Conversão de
muito alta Tipo III Tipo V
processo descontínuo camada por meio de
(industrial) de imersão à quente fosfatização;
Aço carbono Conversão de
galvanizado pelo camada por meio de
processo contínuo de fosfatização Tipo III Tipo V
imersão à quente e (tricatiônico);
por eletrodeposição

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Tabela 2 – Especificação dos Revestimentos (Modificação) - Continuação

Revestimento
(para ambientes internos e
Categoria de Tratamento da externos)
Substrato
corrosividade superfície Revestimentos
Revestimentos
com Tinta
com tinta a pó
líquida
Aço carbono revestido
pelo processo de
aspersão térmica ---- Tipo III Tipo V
(zinco, alumínio ou
zinco-alumínio)

Conversão de
C5-I camada por meio de
muito alta fosfatização (zinco);
(industrial) Alumínio Tipo II Tipo V
Conversão com
revestimentos
nanocerâmico

Jateamento ligeiro;
Conversão com
Aço inoxidável Tipo II Tipo V
revestimentos
nanocerâmicos

Jateamento;
Aço carbono
Conversão de
(laminado a quente ou Tipo IV Tipo VI
camada por meio de
a frio)
fosfatização;

Aço carbono Jateamento ligeiro;


galvanizado pelo Conversão de
Tipo III Tipo V
processo descontínuo camada por meio de
de imersão à quente fosfatização;

Aço carbono Conversão de


galvanizado pelo camada por meio de
processo contínuo de fosfatização Tipo III Tipo V
imersão à quente e (tricatiônico);
por eletrodeposição

C5-M Aço carbono revestido


pelo processo de
aspersão térmica ---- Tipo III Tipo V
(zinco, alumínio ou
zinco-alumínio)

Conversão de
camada por meio de
fosfatização (zinco);
Alumínio Tipo III Tipo V
Conversão com
revestimentos
nanocerâmico

Jateamento ligeiro;
Conversão com
Aço inoxidável Tipo III Tipo V
revestimentos
nanocerâmicos

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7 Requisitos do revestimento aplicado (Modificação)

Na tabela A.1 do Anexo A estão descritos os requisitos mínimos requeridos para os revestimentos
Tipos II, III, IV, V e VI.

8 Critérios para realização dos ensaios em painéis de ensaio para homologação do


processo de pintura

8.1 e 8.2 Adoção

8.3 (Substituição)

Os ensaios definidos na Tabela A.1 devem ser realizados em laboratórios de ensaios certificados em
conformidade com a ISO/IEC 17025. Os laboratórios devem ser acreditados no âmbito
do “International Acreditation Forum” (IAF) ou do INMETRO.

8.4 à 8.10 Adoção

9 Procedimento de retoque dos Revestimentos Tipo II, III, IV, V e VI.

9.1 à 9.2 Adoção

9.3 Substituição

No caso de ter havido exposição do substrato ou remoção substancial da tinta de fundo, proceder
conforme 9.3.1 e 9.3.2.

9.3.1 Caso haja impossibilidade técnica de efetuar-se jateamento abrasivo, devidamente justificada
e aceita pela PETROBRAS, a preparação da superfície deve ser realizada, por ferramentas
mecânico-rotativas tipo “wire bristle impact” ou “rotary flap” conforme SSPC SP11.

9.3.2 Aplicar uma demão da tinta N-2680 com espessura de película seca mínima de 100 µm. Para o
caso de retoques, sem jateamento abrasivo, utilizar a tinta de fundo epóxi pigmentada com alumínio,
com espessura de película seca mínima de 100 µm , conforme PETROBRAS N-2288.

9.3.3 Para aplicação sobre metais não ferrosos, aço inoxidável e também aços laminados a frio, a
tinta N-2680 deve ser substituída por uma tinta promotora de aderência. O fabricante da tinta
responsável pelo fornecimento do esquema de pintura deve ser consultado para recomendação da
tinta promotora de aderência (epóxi, vinílico ou outra resina) e especificação da espessura da película
seca a ser utilizada.

9.4 Substituição

Aguardar o intervalo de repintura entre demãos, se aplicável, e aplicar uma demão da tinta N-2677
com espessura de película seca mínima de 50 µm.

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10 Inspeção e Ensaio do Revestimento Aplicado (Novo)

10.1 Após a cura, devem ser realizadas as seguintes inspeções conforme PETROBRAS N-13:

a) inspeção visual de falhas e defeitos;


b) medição da espessura da película seca;
c) ensaio de aderência por tração (“pull-off test”).

10.2 Critérios de Aceitação

a) Para a inspeção visual de falhas e defeitos e medição da espessura da película seca


devem ser atendidos os critérios de aceitação definidos na PETROBRAS N-13.
b) Para o ensaio de aderência por tração, a tensão de tração mínima aceitável deve ser de
7 MPa para esquemas de pintura com tinta de acabamento N-2677 (Tipos V e VI), não
sendo aceitável a ocorrência de falha tipo A/B. Para tensões acima de 20 MPa, é
aceitável qualquer tipo de falha.
c) Para o ensaio de aderência por tração, a tensão de tração mínima aceitável deve ser de
12 MPa para esquemas de pintura com tinta em pó (Tipos II, III e IV), não sendo
aceitável a ocorrência de falha tipo A/B. Para tensões acima de 20 MPa, é aceitável
qualquer tipo de falha.

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

IR 1/1
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Anexo A – Propriedades físico-químicas dos revestimentos

Tabela A.1 Substituição

Requisitos mínimos
Normas a Critérios
Ensaios Tipo II Tipo III Tipo IV Tipo V Tipo VI
utilizar de Avaliação
(140 (170 (170 (130 (125
µm) µm) µm) µm) µm)
ABNT NBR
15877;
ASTM D4541;
Método D –
Resistência a Equipamento
12 12 12 7 7 Conforme item 10.2
tração, MPa Tipo IV ou;
Método E –
Equipamento
Tipo V
(automático)

Para o ensaio de
aderência a ser realizado
Ensaio cíclico
após o ensaio cíclico de
de corrosão, 10 25 25 25 25 ISO 12944-9
corrosão, considerar os
ciclos
valores de aderência inicial
apresentados nesta tabela.

Não deve ser constatada a


presença de bolhas ou
Resistência a pontos de corrosão, nem
100 % de avanço de corrosão sob o
1000 1500 1500 1500 1500 ASTM D2247
Umidade revestimento, no entalhe,
Relativa, h superior à 2 mm,
decorridos os respectivos
tempos

Decorrido o tempo de
exposição, a película não
Exposição à deve apresentar gizamento
radiação (“chalking”).
UV-A e 1440 1440 1440 1440 1440 ASTM G154 - O brilho, quando lido no
condensação ângulo de 60° (conforme
de umidade, h norma ASTM D 523), não
deve ter redução superior
a 10% do valor inicial.
A cura é considerada
aceitável, quando, no
Ensaio para máximo, ocorrer um ligeiro
avaliação da amolecimento do filme de
cura do tinta sem que o filme se
revestimento torne pegajoso, admitindo-
final. se uma pequena variação
30 30 30 30 30 ---- na cor. A cura é
- Imersão em considerada deficiente
solvente MEC quando o filme de tinta se
(Metil-Etil- dissolver ou fibras do
Cetona), algodão utilizado no ensaio
segundos ficarem aderidas ao
revestimento.

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

IR 1/1

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