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N-329 REV. E 06 / 2014

Acumu
uladore
es para Uso Ind
dustrial

Especificaç
ção

Esta
a Norma substtitui e cancela a sua revisão
o anterior.
Cabee à CONTEC - Subcomissã
ão Autora, a orientação quaanto à interpretação do
texto
o desta Norm
ma. A Unidad
de da PETRO OBRAS usuárria desta Norrma é a
responsável pela
a adoção e aplicação das d suas seeções, subse eções e
enummerações.

Requisito Técnic co: Prescrição estabelecid da como a m mais adequada e que


devee ser utilizad
da estritamen nte em confo ormidade com m esta Norm ma. Uma
CON
NTEC evenntual resoluçã o de não segui-la (“não-connformidade” ccom esta Norm ma) deve
Comissão de
e Normalização
o ter fundamentos
f nciais e deve
técnico-geren e ser aprovadada e registra ada pela
Téccnica Uniddade da PETR ROBRAS usuá ária desta Norrma. É caracteerizada por ve
erbos de
caráter impositivo .

Prática Recomen ndada: Presc crição que pode ser utilizzada nas co ondições
previstas por esta Norma, mas que admite (e e adverte sobrre) a possibilidade de
altern
nativa (não esscrita nesta Norma) mais adequada à applicação específica. A
altern
nativa adotad da deve ser aprovada e registradaa pela Unidade da
PETR ROBRAS usu uária desta Norma.
N É caracterizada poor verbos de caráter
não-impositivo. É iindicada pela expressão: [P
Prática Recommendada].

Cópia as dos registrros das “não--conformidade


es” com esta Norma, que possam
contrribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 06 CONTEC - Subcom missão Autoraa.

Eletricidade As propostas
p parra revisão de
esta Norma devem
d ser ennviadas à COONTEC -
Subc comissão Auttora, indicando a sua identificação alfannumérica e re
evisão, a
seçãão, subseção e enumeraçã ão a ser revisada, a propposta de reda
ação e a
justifficativa técnicco-econômica
a. As propos stas são ap reciadas durrante os
trabaalhos para alteeração desta Norma.

“A presente
p Norrma é titulari
ridade exclussiva da PETRRÓLEO BRAS SILEIRO
S. A.
A - PETROBR RAS, de aplic
cação internaa na PETROB BRAS e Subssidiárias,
deveendo ser us usada pelos seus forne ecedores dee bens e serviços,
s
conv veniados ou u similares conforme as condiçõess estabelecidas em
Licittação, Contra
ato, Convênio
o ou similar.
A utilização
u desta Norma por outrras empressas/entidades
d s/órgãos
gove ernamentais e pessoas físicas
f é de responsabiliidade exclus
siva dos
próp
prios usuário os.”

Ap
presentaçã
ão
As Normmas Técnicaas PETROBR RAS são elab boradas por Grupos de Trabalho
T
- GT (form
mados por Técnicos
T Cola
aboradores eespecialistas
s da Compan nhia e de suaas Subsidiárrias), são
comentad das pelas Unidades da d Companh hia e por suas Subs sidiárias, sãoo aprovadaas pelas
Subcomisssões Autora as - SC (form
madas por té
écnicos de uma
u mesma especialidadde, representtando as
Unidadess da Compa anhia e as Subsidiárias)
S e homologa adas pelo Núcleo
N Execuutivo (formaddo pelos
representantes das Unidades
U da Companhia e das Subs sidiárias). Um
ma Norma Téécnica PETR ROBRAS
eita a revisão em qualqu
está suje uer tempo ppela sua Sub bcomissão Autora
A e devve ser reanaalisada a
cada 5 a anos para seer revalidada
a, revisada ou cancelad da. As Norm mas Técnicass PETROBR RAS são
elaboradaas em confoormidade com m a Norma T Técnica PET TROBRAS N-1. N Para infoormações co ompletas
sobre as Normas Téccnicas PETR ROBRAS, verr Catálogo ded Normas Té écnicas PETTROBRAS.

PROPRIE
EDADE DA PETROBRA
P AS 19 pá
áginas, 1 form
mulário, Índicce de Revisõ
ões e GT
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N-329 REV. E 06 / 2014

1 Escop
po

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a aqu


uisição de Ac
cumuladoress Estacionárrios para
uso indusstrial nas instalações da PETROBRA
AS.

1.2 Esta Norma se aplica


a a traba
alhos iniciado
os a partir da
a data de sua
a edição.

1.3 Esta Norma conttém Requisitos Técnicos e Prática Re


ecomendada
a.

2 Referrências Norrmativas

Os docu umentos relaacionados a seguir são o indispensá


áveis à aplicação destee documentto. Para
referência
as datadas, aplicam-se e somente as edições s citadas. Para
P referênncias não datadas,
d
aplicam-sse as ediçõe
es mais recen
ntes dos refe
eridos docum
mentos.

ANATEL Resolução
R 570,
5 de 22 de Agosto de 2011 - Aprova o Regulamen nto para
Certificação
o e Homologação de Acu
umuladores Chumbo-Ácido Estacionnários Regula
ados por
Válvula;

ANATEL Resolução
R 597,
5 de 2 dde Outubro de 2012 - Aprova o Regulamen nto para
Certificação
o e Homologa
ação de Acu
umuladores Chumbo-Ácid
C do Estacionáários Ventilad
dos;

CONAMA Resolução
R 401/2008
4 - Estabelece os limites máximos
m de chumbo, cádmio e
mercúrio pa
ara pilhas e baterias ccomercializad
das em terrritório nacionnal e os critérios e
padrões para o seu gere
enciamento aambientalmeente adequaddo, e dá outrras providências;

PETROBRA AS N-1614 - Construçã


ão, Montagem e Cond
dicionamentoo de Equipa
amentos
Elétricos;

ABNT NBR 6179 - Chum


mbo Refinad
do;

ABNT NBR 14197 - Acu


umulador Ch
humbo-Ácido
o Estacionário
o Ventilado - Especificaç
ção;

ABNT NBR 14198 - Acu


umulador Ch
humbo-Ácido o Ventilado - Terminologia;
o Estacionário

ABNT NBR 14199 - Acu


umulador Ch
humbo-Ácido
o Estacionário
o Ventilado - Ensaios;

ABNT NBR 14201 - Acu


umulador Alccalino de Níq
quel-Cádmio Estacionárioo - Especifica
ação;

ABNT NBR 14202 - Acu


umulador Alccalino de Níq
quel-Cádmio Estacionárioo - Ensaios;

ABNT NBR 14203 - Acu


umulador Alccalino de Níq
quel-Cádmio Estacionárioo - Terminolo
ogia;

ABNT NBR R 14204 - Acumulador Chumbo-Á


Ácido Estacio
onário Reguulado por Válvula
V -
Especificação;

ABNT NBR R 14205 - Acumulador Chumbo-Á


Ácido Estacio
onário Reguulado por Válvula
V -
Método de Ensaio;

ABNT NBR R 14206 - Acumulador Chumbo-Á


Ácido Estacio
onário Reguulado por Válvula
V -
Terminologia;

ABNT NBR R IEC 61892 des Marítimas Fixas e Móveis - Innstalações Elétricas
2-1 - Unidad
Parte 1: Requisitos e Co
ondições Ge
erais;

ABNT NBR R IEC 61892 des Marítimas Fixas e Móveis - Innstalações Elétricas
2-6 - Unidad
Parte 6: Insstalação;

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ABNT NBR IEC 60529 - Graus de Proteção pa


ara Invólucro
os de Equippamentos Elétricos -
Código IP;

ABNT NBR NM 280 - Condutores de


e Cabos Isollados (IEC 60228, MOD));

IEC 60622 - Seconda ary Cells annd Batteries


s Containing
g Alkaline or Other Non-Acid
N
Electrolytess - Sealed Nic
ckel-Cadmiu
um Prismatic Rechargeabble Single Ceells;

IEC 60623 - Seconda ary Cells an


nd Batteriess Containing
g Alkaline or Other Non-Acid
N
Electrolytess - Vented Nickel-Cadmiu
um Prismatic
c Rechargeabble Single Ceells;

IEC 60896-11 - Statioonary Lead-A-Acid Batterries - Part 11: Ventedd Types - General
Requiremennts and Meth
hods of Testss;

d Batteries - Part 21: Valve Regulateed Types Me


IEC 60896-21- Stationary Lead-Acid ethods of
Test;

IEC 60896-22 - Statio Acid Batteriies - Part 22: Valve Regulated Types -
onary Lead-A
Requiremennts;

IEC 62259 - Seconda ary Cells annd Batteries


s Containing g Alkaline or Other Non-Acid
N
Electrolytess - Nickel-Cad
dmium Secoondary Single
e Cells with Partial
P Gas R
Recombinatio
on;

DIN 40736--1 - Lead Ac cid Batteriess - Part 1: Sttationary Vented Cells w


with Positive Tubular
Plates in Pla
astic-Contain
ners - Rated Capacities, Main Dimensions, Weighhts;

IEEE Std 485


4 - Recommended P
Practice for Sizing Lead-Acid Batteeries for Sttationary
Applicationss;

IEEE Std 11115 - Recom


mmended Pra
actice for Siz
zing Nickel-C
Cadmium Baatteries for Sttationary
Applicationss;

IEEE Std 1106 - Rec commended d Practice for Installatioon, Maintennance, Testing, and
Replacement of Vented Nickel-Cadmmium Batteries for Stationary Applicaations;

IMO MODU
U CODE - Code for the Construction
n and Equipment of Mobbile Offshore
e Drilling
Units;

UL 94 - Sta bility of Plasttic Materials for Parts in Devices


andard for Safety Tests ffor Flammab
and Applian
nces.

3 Termos e Definiições

Para os efeitos desste documento aplicamm-se os term


mos e defin
nições das A R 14203,
ABNT NBR
206 e NBR 14
NBR 142 4198 e os se
eguintes.

3.1
ciclo de descarga e carga
processoo no qual um acumuladorr plenamentee carregado é totalmente
e descarregaado até a tensão final
de descaarga e carreg
gado novame
ente até a ten
nsão de flutu
uação

3.2
estante
móvel abberto com pés,
p fixado no
n piso, form
mado de pra
ateleiras sup
perpostas ouu degraus onde são
depositad
dos os acum
muladores

3.3
invólucroo
gabinete fechado cob berto por cha
apas nas pa
artes laterais, esquerda, direita,
d supeerior, inferior,, traseira
e portas na parte fron
ntal

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3.4
acumula adores alcalinos com pllacas tipo fi bra
placas de e fibra fabriccadas a partir de um sub
bstrato de fibra de níquel puro ou maais comumen
nte fibras
de plásticco niquelado o

3.5
acumula adores alcalinos com pllaca tipo PB BE (“Plastic Bonded Ele
ectrode”)
placas de e PBE cujo o material ativo
a é o cád ado com pó de plástico em um solv
dmio mistura vente de
forma a produzir um ma pasta a qual
q dada, enrolada ou colad
é estrud da sobre umm coletor de corrente
central fe
eito de uma placa
p de aço perfurada ccom níquel de
epositado

3.6
acumulaadores alcalinos com pllaca tipo sin
nterizada
placas onde um sub bstrato é impregnado co
om uma sollução com os
o componeentes ativos e então
formadass através carrgas e desca
argas

4 Requisitos Gera
ais

4.1 Os aacumuladore es elétricos especificados


e s nesta Norm
ma devem atender
a aos requisitos aplicáveis
das normmas técnicass indicadas na Seção 2, complem mentados pe
elos requisitoos e especiificações
técnicas indicadas ne
esta Norma.

4.2 As ccaracterística
as específica
as dos acu
umuladores são as indicadas da F
Folha de Da
ados no
Anexo A desta Norma a.

4.3 As FFolhas de Da ados recebe


em identificaçção específica para cada acumuladoor. São preeenchidas
parcialmeente pela PEETROBRAS, devendo o ffabricante co ompletar inte
egralmente o seu preenchimento,
cujo form
mulário está padronizado
p na Folha de Dados do Anexo
A A.

4.4 O foornecedor deeve relaciona d Anexo A, as normas ttécnicas aplicadas à


ar, na Folha de Dados do
fabricaçã
ão e aos teste
es de acumuuladores, que
e complemenntam a relação apresentaada na Seçã
ão 2.

4.6 Os ccampos da Folha de Da ados preencchidos pelo fabricante são considerrados como “valores
garantido
os”, admitind
do-se unicam
mente as tole
erâncias prev
vistas nesta Norma e naas normas in
ndicadas
na Seçãoo 2.

4.7 Quanndo houver divergência entre a Folh


ha de Dados
s e esta Norrma, prevaleccem as informações
contidas na Folha de Dados.

4.8 Caso o a propostta apresenta ada pelo fo ornecedor ou pelo fabrricante conteenha diferen nças ou
alternativvas em relaçção aos requ
uisitos indicaddos nesta Norma,
N na Fo
olha de Dadoos ou na Re equisição
de Materrial de acumu uladores, esttes desvios o
ou alternativa
as devem se
er indicadas eem seção es
specífica
intitulada
a “Lista de Desvios
D da Proposta”,
P a ser avaliadda no proces
sso de comppra. Os requisitos e
especifica ações de coompra não indicados ne esta “Lista dee Desvios da Proposta”” pelo fornec
cedor ou
pelo fabricante são co onsiderados atendidos.

4.9 Os vvalores ou re
equisitos indicados na Foolha de Dadoos são considderados os rrequisitos mínimos a
serem ateendidos. O fornecedor
f ou fabricante pode indicarr, em sua pro
oposta, valorres ou requis
sitos que
sejam me elhores ou superiores
s emm termos dee desempenho que os valores iniciaalmente indic cados na
Folha de
e Dados, dessde que seja am relacionaados na “Listta de Desvioos da Propossta” e sejamm aceitos
pelo usuá
ário.

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4.10 Tod dos os teste


es de tipo e especiais so
olicitados na
a Folha de Dados
D devem
m ser discriminados
individualmente na proposta
p e indicados
i no
o respectivoo Plano de Inspeção
I e Testes (PIT
T), a ser
apresentaado para aprrovação.

4.11 Os acumuladorres chumbo-ácidos, utilizzados em ap m tempo de autonomia inferior a


plicações com
30 minutos, a critério
o do fabrican
nte do acum ulador, pode po de alta deescarga cuja
em ser do tip a tensão
final de d
descarga podde assumir valores inferio
ores a 1,75 V por elemen
nto. [Prática Recomendada]

5 Carac
cterísticas Construtiv
vas

acterísticas Gerais dos Acumulado


5.1 Cara ores

5.1.1 A ttemperatura média anual da sala d


dos acumula
adores deve
e ser informaada na Folh
ha de
Dados doo Anexo A.

5.1.2 A ccapacidade em Ah e a corrente


c de descarga deevem estar de
d acordo coom os valore es da
temperattura de referê
ência, da ten
nsão final da
a descarga, da tensão in
nicial de desscarga, da te
ensão
média de
e descarga e do regime de d descarga, indicados na Folha de Dados
D do Annexo A.

do na Folha de Dados ddo Anexo A, pelo


5.1.3 O valor da corrrente de curto-circuito a ser indicad
fornecedo
or, deve corresponder ao valor iniciaal da correntte para um curto-circuito
c nos termina
ais do
acumuladdor na condição de plenaamente carre egado.

5.1.4 O n
número de pólos
p do acumulador devve ser dimensionado paraa suportar a máxima corrrente
de desca
arga especificcada nas currvas fornecid
das pelo fabrricante.

5.1.5 Deevem ser forn


necidas todaas as conexõões para inteerligação entre os elemeentos, bem como
c os
conectorees adequadoos à ligação dos cabos d
de alimentaçã do com a seçção nominal indicada
ão, de acord
na Folha de Dados. As
A interligaçõ m cabos de cobre isoladdos flexíveis classe 6
ões devem sser feitas com
de encordoamento conforme ABNT A NBR NM 280. No N caso de e acumuladoores chumbo-ácidos
ventilado
os devem serr fornecidas as
a válvulas a
anti-explosãoo.

5.1.6 As placas de iddentificação principal e ssuplementarr, bem como os parafusoos de fixação o devem
ser de açço inoxidáve
el da série AISI 300. A p laca principa
al deve conte
er as informaações indica
adas nas
normas p pertinentes ABNT NBR 14197, ABN NT NBR 1420 01 ou ABNT T NBR 142044 ou IEC 60623.
6 A
placa sup
plementar deeve conter oss seguintes ddados abaixoo:

a) Petróleoo Brasileiro S/A


S - PETRO BRAS;
b) sigla do órgão opera acional a quee se destina os
o acumulad dores;
c) número de identificação do conju unto de acummuladores (“TTag Number” r”);
d) número da Requisiçã ão de Materiial (RM);
e) número do Pedido de Compra;
f) em alterrnativa à e) o número do contrato, nos casos s de aquisiçção embutida
a em
contrato do tipo preç ço global (“Tu
urn Key”, “Lu
ump Sum” etc.);[Prática R Recomenda ada]
g) torques mínimo e má áximo das co onexões dos s acumuladorres;
h) corrente inicial de flu
utuação e má áxima corrennte de carga;
i) os acummuladores chumbo-ácidoss, além da id dentificação acima, deveem conter o valor
da resisstência, cond dutância e im mpedância dod acumulad dor plenameente carregaado a
25 ºC,

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5.1.7 O fornecedor dos acumuladores de eve prover uma destin nação final adequada para
acumuladdores que estão
e sendo d vida útil do produtoo, obedecendo a
o fornecidoss, ao final da
resolução
o CONAMA 401/2008
4 se
em ônus paraa a PETROB BRAS.

NOTA Entende-se e como desttinação final adequada a adoção, diretamente


d ou por meio de
mentos de re utilização, re
terceiros, dos procedim eciclagem, trratamento ouu disposição
o final
ambientalm mente adequaada.

5.1.8 As partes ene


ergizadas devem ser ttotalmente revestidas
r de material isolante de fácil
remoção mantendo-sse um ponto de medição..

5.1.9 Oss parafusos utilizados para conexão o dos pólos não devemm conter infoormações de e torque
diferentess do torque recomendad do no manua al. O torque recomendad
r o no manuall deve ser in
nformado
através d
de etiqueta a ser instalada sobre o accumulador.

acterísticas Gerais de In
5.2 Cara nstalação

5.2.1 Oss acumuladores utilizados em instalaações marítim


mas, caso reequerido na Folha de Da ados,
devem se er adequado
os para operrar sob cond ições de varriação de inc
clinação (esttática e dinâm
mica)
e condições de acelleração espe ecificadas peelo IMO MOODU CODE e ABNT NB BR IEC 618 892-1,
ABNT NB BR IEC 618992-6 e Socieddade Classifficadora.

5.2.2 Caaso os acumuladores sejam montado os na vertica


al, devem se
er acondicionnados em es stante
do tipo ddegrau sem invólucro, comc apenass uma fila sobre
s cada patamar, dee maneira que q o
conjunto completo de prateleiras s deve form
mar uma esc cada, não ex xcedendo a dois degrau us. A
estante d
deve ser aterrrada e isolad
da dos eleme
entos por meeio de materrial isolante aadequado.

5.2.3 Ca aso os acum


muladores sejam
s monta
ados na horizontal dev
vem ser acoondicionados s em
estantes ou invólucro
os. Os invólucros devem
m atender as
a caracterís
sticas descrittas em 5.2.3
3.1 a
5.2.3.7.

5.2.3.1 O invólucro deve


d ser de acesso
a fronttal, permitind
do a manuten
nção e a retiirada de qua
alquer
elementoo sem a neceessidade de desmontage em do conjun nto.

5.2.3.2 O invólucro deve


d ser pro maneira a se evitar o acú
ojetado de m úmulo de gáás no seu intterior.
Devem sser projetadas aberturas nas suass partes late erais e supe erior, de moodo a permmitir a
circulação natural doss gases.

5.2.3.3 O invólucro deve ser co onstruído de


e acordo com o grau de proteção, conforme ABNT
A
NBR IEC C 60529, indiccado na Folh
ha de Dadoss do Anexo A.
A

5.2.3.4 O invólucro deve


d possuirr furação pa ra colocação
o de disposittivos destinaados à fixaçã
ão do
painel aoo piso indiccado na Folha de Dad dos. Estes dispositivos
d devem serr fornecidos pelo
fabricante
e do invólucrro. Quando solicitado
s na Folha de Daados, deve ser
s fornecidaa uma base “skid”,
separadaa do invólucro.

5.2.3.5 A saída dos cabos


c deve ser
s conforme
e indicado na
a Folha de Dados.
D

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5.2.3.6 T
Todas as pa artes metálicas do invó ólucro devem possuir continuidade
c e elétrica, sendo
s
fornecido
o um conecttor para aterrramento con nforme indic
cado na Folh ha de Dadoss do Anexo A. A
menos que indicado em contrário o, este coneector deve se
er adequado à ligação d e cabo de cobre,
c
encordoaado, de seçã ão nominal de 25 mm2 fixado na partep externa
a do invóluccro. A(s) porta(s)
deve(m) ser interligad
da(s) ao invó
ólucro atravé
és de cordoallha de cobre.

5.2.3.7 O
Os elementoos das placa ção vertical quando os elementos forem
as devem ficcar na posiç f
montadoss na posição
o horizontal.

5.2.4 O invólucro, a estante, as conexões e o vaso, ond de cabível, devem ser reesistentes à corrosão
c
causada pelo eletrólitto, pela umid
dade e pela aatmosfera ca
aracterística do local da iinstalação, conforme
c
indicado na Folha ded Dados. O tratamento to anticorros
sivo do invóólucro e da estante dev ve estar
conformee padrão do fabricante.
f

5.2.5 A menos que especificado o em contráário na Folhaa de Dados do Anexo A A, a cor final de
acabameento da estan
nte ou invólucro deve serr conforme o código Mun
nsell N6.5.

mulador Ch
5.3 Acum humbo-Ácido
o

as dos Materiais Comun


aracterística
5.3.1 Ca ns aos Acum
muladores Estacionário
E os Chumbo
o Ácidos
Ve
entilados e Regulados
R a Válvula:

a) o chumb bo utilizado como


c matér ia prima nas
s grades e no
n material aativo deve ser de
alta pure
eza e grau exxtra conform
me ABNT NBR R 6179;
b) os póloss devem pos ssuir conexõões isoladas com facilida
ade de realiizar mediçõees de
condutânncia, resistên
ncia ou impeedância.

aracterística
5.3.2 Ca as dos Materriais de Acu
umuladores Ventilados

a) a menoss que especiificado em co ontrário na Folha


F de Dados do Anexxo A, a dime ensão
dos vasoos dos acum muladores devve ser do tipo OPzS confforme DIN 400736-1;
b) o vaso deve
d ser tran
nsparente e a tampa em material “Fla ame Retardaant” (FR) gra
au V0
conforme UL 94;
c) o material da placa positiva (gra ade mais ma assa ativa) deve ser de cchumbo cálccio ou
chumbo antimônio co om teor mennor que 3%;
d) o eletróliito deve apreesentar caraccterísticas co
onforme ABN NT NBR 141 97;
e) a água deve
d ser deio
onizada ou d
destilada con nforme ABNT T NBR 141977.

aracterística
5.3.3 Ca as dos Materriais de Acu
umuladores Regulados a Válvula

a) a menoss que especiificado em co ontrário na Folha


F de Dados do Anexxo A, a dime ensão
dos vasoos dos acum muladores devve ser do tipo OPzV confforme DIN 400736-1;
b) o vaso e a tampa deve ser em m material FR grau V0 confo orme UL 94;
c) o material da placa positiva
p (grad
de mais mas ve ser isentoo de antimônio;
ssa ativa) dev
d) o eletróliito deve ser na forma gell ou absorvid
do (AGM) conforme Folhaa de Dados;
e) A válvulaa deve estar de acordo ccom a norma a ABNT NBR 14206.

5.3.4 Carracterísticas
s Elétricas

a) a menoss que especificado em co ontrário na Folha


F de Dad dos do Anexxo A, o regim
me de
recarga para acumu uladores ve ntilados dev ve ser 0,1C10 na tensãoo de recarg ga. O
acumulaador deve estar no mínimmo 85 % carre egada em 10 0 horas;
b) a menoss que especificado em co ontrário na Folha
F de Dad dos do Anexxo A, o regim
me de
carga de
e flutuação, com
c correntee limitada a 0,1C10, os ac
cumuladoress devem alcaançar
90 % do estado de carga
c na tenssão de flutua
ação em 24 horas;
h

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c) o regime de desca arga deve sser conforme e especifica


ado na Folhha de Dado os do
Anexo A;
A
d) a menoss que espec cificado em ccontrário na Folha de Dados do Aneexo A, a vid da útil
projetada do acumulador deve se er superior a 12 anos a 25
2 ºC;
e) os acummuladores devem suporta ar até 5 % “ripple” de corrrente nominaal em regime
e C10
e
2 % de “ripple”
“ de tensão;
f) a tensãoo nominal doos acumulad ores deve ser conforme indicado naa Folha de DadosD
do Anexxo A.

mulador Alc
5.4 Acum calino de Níquel-Cádmi o

aracterística
5.4.1 Ca as do Material

a) a menoss que espec cificado em ccontrário na Folha de Da ados do Aneexo A o mod delo dos
acumula adores é do o tipo bolsaa (“pocket plate”),
p confforme IEC 60623 (acu umulador
ventilado
o) ou IEC 62259 (acumullador com re ecombinação o de gases);
b) o vaso deve ser trranslúcido o ou transpare ente com ta ampa em m material FR grau V0
conforme UL 94;
c) o eletróliito deve apreesentar caraccterísticas co
onforme ABN NT NBR 142201 e IEEE StdS 1106;
d) a água deve
d ser deio
onizada ou d
destilada con nforme ABNT T NBR 142011;
e) os póloss devem poss suir conexõe
es isoladas com
c facilidade de realizarr medições.

aracterística
5.4.2 Ca as Elétricas

a) a menoss que especiificado em ccontrário na Folha


F de Dados do Anexxo A o regim me de
recarga deve ser 0,2C
0 5 na ten
nsão de rec carga. O acu umulador deeve estar 1000 %
carregadda em 8 hora
as;
b) a menoss que especificado em co ontrário na Folha
F de Daddos do Anexxo A, o regim
me de
descargaa deve ser de média inteensidade (tipoo M conforme IEC 606233);
c) a menoss que espec cificado em ccontrário na Folha de Dados do Aneexo A, a vid da útil
projetada do acumulador deve se er maior quee 20 anos a 25
2 ºC;
d) os acummuladores devem suporta ar até 15 % “rripple” de corrente;
e) a tensãoo nominal do
os acumulad ores deve ser conforme indicado naa Folha de Dados D
do Anexxo A.

6 Inspe
eção e Ensa
aios

6.1 A insspeção em fábrica deve


e ser realiza
ada por ocas
sião da aquiisição dos aacumuladores, de
acordo coom as norma
as adequadaas ao tipo de acumuladorr, conforme Folha
F de Daddos.

6.2 Os eensaios de tipo


t exigidos
s pela Folha
a de Dados devem ser comprovado
c os pelo fabric
cante
através dde relatórioss emitidos por entidade comprovadaamente recoonhecida e aaceita tanto pelo
fabricante
e quanto pela PETROBR RAS, e devemm atender ao
os estabelecidos em 6.3..1 e 6.4.1.

aios em Acum
6.3 Ensa muladores Chumbo-Ácid
C do

6.3 1Enssaios de Tipo


o

Deve serr apresentad


do certificado
o de homolo ogação confo
orme resoluçção ANATELL 597 (ventilada) ou
ANATEL 570 (regula ado por válv vula), versão
o mais recen
nte vigente desta resoluução e relattórios de
ue comprove
ensaio qu em essa certtificação.

8
-NP-1-

N-329 REV. E 06 / 2014

6.3.2 Ensaios de Ace


eitação em Fábrica
F

a) os ensaiios em fábricca devem serr realizados em 100 % dos acumuladdores;


b) qualquerr não conforrmidade enccontrada, em m qualquer ensaio,
e o lotte completo deve
ser conssiderado reprrovado;
c) os acummuladores forrnecidos devvem ter as ca aracterísticas
s idênticas ààs informadass nos
ensaios de tipo e cerrtificação da ANATEL;
d) os seguiintes ensaios s devem ser feitos para aceitação
a em
m fábrica:
— inspe eção visual;
— inspe eção dimensiional;
— deterrminação da capacidade e nas condiçções nominais: deve serr realizado conforme
c
resolução ANAT TEL 570 (a acumulador regulado por p válvula)) ou ANAT TEL 597
(acummulador venttilado);
— deterrminação da a capacidade e em regime e diferente do nominal: deve ser realizado
r
confoorme resoluç ção ANATEL L 570 (acumu ulador regulaado por válvuula) ou ANAT TEL 597
(acummulador venttilado) ou em m regime de descarga es specificado nna folha de dados;
— mediçção da tens são de circuuito aberto de
d cada acumulador devve ocorrer antes a de
inicia
ar o processo o de descarg ga. Depois que
q finalizar a carga, agguardar no mínimo
m 4
horass e máximo 24 2 horas. A ttensão de circuito abertoo de cada accumulador de eve estar
entree 2,12 V a 2,18 V pa ara acumulaadores VRLA A, e 2,08 V a 2,10 V para
acum muladores ventilados;
— mediçção da resisttência, cond utância ou immpedância de cada acum mulador deve e ocorrer
antess de iniciar o processo dee descarga. A dispersão máxima dessta medição deve d ser
inferio
or a ± 5 % doo valor médi o das mediç
ções.

6.3.3 Ensaios Especciais

Quando solicitado na a Folha de Dados


D do AAnexo A, um acumulador de sacrifíccio deve ser enviado
para um laboratório de terceiraa parte de ccomum acordo entre faabricante e PETROBRA AS. Este
acumuladdor deve ser selecionaddo aleatoriam
mente pela PETROBRAS
P S para realizzação dos seguintes
ensaios d
destrutivos:

a) composiição química a da grade, material ativ vo e eletrólitto, conformee ABNT NBRR 14197
para accumuladores ventilados ou conform me ABNT NBR N 14204 para acumuladores
reguladoos a válvula;
b) em acum muladores ve entilados, o material do vaso deve sers testado qquanto a res
sistência
mecânicca, conforme e ABNT NB BR 14197 e material da a tampa graau FR V0 conforme
c
UL 94;
c) em acumuladores regulados
r a válvula, o material doo vaso e daa tampa dev vem ser
testadoss quanto a resistência
r m
mecânica, coonforme ABNT NBR 144204, e grau u FR V0
conforme UL 94;
d) pressurizzação e esta
anqueidade d do vaso;
d segurança, quanto à retenção do ácido e aferição da atuaação de aco
e) válvula de ordo com
projeto.

6.3.4 Ensaios de Recebimento em Campo

Os testess de aceitação em camp o devem serr realizados conforme prrocedimento descrito


po e ativação
pelo fabricante com a presença do
d mesmo ou u do seu representante. Os
O seguintess ensaios de
evem ser
ara aceitação
feitos pa o em campoo a menos que especifficado em co ontrário na Folha de Dados do
Anexo A::

a) determinnação da cap
pacidade emm regime nomminal ou diferente do nomminal: o ensaio deve
ser realizado em to odos os accumuladores. Deve ser utilizado o método de e ensaio
conforme resolução ANATEL 57 70 ou ANATE EL 597, em regime
r acorddado entre o usuário
e o fabricante;
b) em acum muladores ventilados,
v d evem ser re
ealizados oss ensaios doo eletrólito conforme
c
ABNT NBR 14197.

9
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N-329 REV. E 06 / 2014

aios em Acum
6.4 Ensa muladores Alcalinos
A de N
Níquel-Cádm
mio

6.4.1 Ensaios de Tip


po

o, com seus rrespectivos relatórios de


Deve serr apresentado certificado e ensaios, forrnecido por entidade
e
reconheccida de terce
eira parte comprovando atendimento o aos requisitos estabeleecidos na IEC C 60623
ou IEC 622259.

6.4.2 Ensaios de Ace


eitação em Fábrica
F

a) os ensaiios em fábricca devem serr realizados em 100 % dos acumuladdores;


b) qualquerr não conforrmidade enccontrada, em m qualquer ensaio,
e o lotte completo deve
ser considerado rep provado;
c) os acummuladores forrnecidos devvem ter as caaracterísticas
s idênticas ààs informadass nos
ensaioss de tipo;
d) os seguiintes ensaioss devem ser feitos para aceitação
a em
m fábrica:
— inspe eção visual;
— inspe eção dimensiional conform
me manual;
— deterrminação da capacidade e nas condiç ções nominais: deve serr realizado conforme
c
IEC 60623 ou IEC 62259 com a tem mperatura corrigida
c parra 25 ºC conforme
c
IEEE Std 1106;
— mediçção da tens são de circu
uito aberto de
d cada acumulador devve ocorrer antes a de
inicia
ar o processoo de descargga. Depois que
q finalizar a carga, agguardar no mínimo
m 1
hora e máximo 4 horas.

6.4.4 Ensaios de Recebimento em Campo:

Os testess de aceitação em camppo e ativação


o devem serr realizados conforme prrocedimento descrito
pelo fabricante com a presença do mesmo ou u do seu reprresentante.

Os seguintes ensaio os devem seer feitos parra aceitação em campo a menos qque especific
cado em
contrário na Folha de
e Dados do Anexo
A A:

a) determinnação da capacidade
c em regime nominal ou o diferente do nominal, para
acumula adores alcalinos ventilad
dos e com recombinaçã
r o de gases:: o ensaio deve
d ser
realizado
o em todos os acumulad dores. Deve ser utilizado
o o método de ensaio conforme
c
ABNT NBR 14202, em e regime accordado entrre o usuário e o fabricantte;
b) em acum muladores ventilados e com recomb binação de gases,
g deveem ser realiz
zados os
ensaios do eletrólito conforme no
orma ABNT NBRN 14202.

7 Critérrios de Ace
eitação

7.1 No ccaso de um ou mais acumuladoress não satisffazerem a uma ou maiss exigências s dos
ensaios d
de tipo, rotina, aceitaçãão em fábrica
a , aceitação
o no campo ou especiai s previstos nesta
n
Norma, o lote deve seer rejeitado sem
s nenhumm prejuízo pa
ara a PETRO
OBRAS.

7.2 Casoo seja estipu


ulado qualque
er outro ens aio na Folhaa de Dados, os resultadoos destes ensaios
são obrig
gatoriamentee considerado
os na aceitaçção ou rejeiç
ção dos acum
muladores.

usto do acum
7.3 O cu mulador chummbo-ácido dde sacrifício e as despes
sas com os eensaios descritos
em 6.3.3, são de resp
ponsabilidade do Forneccedor.

10
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N-329 REV. E 06 / 2014

7.4 A en ntrega dos acumuladores


s chumbo-áccido não está condiciona
ada a realizaação dos ensaios
descritoss em 6.3.3.

o o acumula
7.5 Caso ador chumboo-ácido de ssacrifício, es
specificado em
e 6.3.3, seeja reprovado
o em
algum do
os ensaios, o fornecedorr deve forneccer um novoo acumulador de acumulaadores sem ônus
para PET
TROBRAS.

7.6 Quanndo solicitad


do o ensaio
o no acumu lador chumb bo-ácido de sacrifício, o pagamentto do
pedido de
e compra somente deve ser feito con
ntra a aprova
ação dos ens
saios realizaddos em 6.3.3
3.

8 Arma
azenamento
o e Preserv
vação

a armazenam
8.1 Para mento e pres
servação doss acumulado
ores devem ser
s seguidoss os requisito
os da
Seção 11
1 e PETROBBRAS N-16144.

8.2 Para a os requisito


os de condiciionamento d
devem ser se
eguidos os re
equisitos de ensaios de rotina
r
descritoss nas ABNT NBR
N 14197, ABNT NBR R 14201 e AB
BNT NBR 14 4204.

9 Documentação Técnica

Os documentos, dessenhos e manuais


m exig idos devem ser elabora
ados em meeio eletrônicco na
ortuguesa. Os
língua po O documenttos “como coomprado” e “como
“ consttruído” devem
m ser elaborrados
em meio eletrônico.

Todos oss documento


os devem ser elaboradoss de forma le
egível conten
ndo, no míni mo, as segu
uintes
informaçõ
ões:

a) identifica
ação do órgã
ão da PETRO OBRAS;
b) identifica
ação da Unid
dade Operaccional;
c) identifica
ação do emppreendimento o;
d) número da RM;
e) ação(s) dos acumuladorres (TAG);
identifica
f) número do pedido de e compra;
g) em alterrnativa à f), o número do contrato, nos casos s de aquisiçção embutida
a em
contrato do tipo preç
ço global (“Tu
urn Key”, “Lu
ump Sum” etc.).

umentos a Serem
9.1 Docu S Envia mente com a Proposta para Análisse Técnica
ados Juntam

a) manuaiss conforme 9.4;


b) relação de peças sobressalent
s tes, necessá árias para umu período de operaçã ão de
2 anos, com
c discrimiinação por p reços unitáriios;
c) cotação de preços para assistên cia técnica à montagem dos acumulaadores;
d) Folha de e Dados assiinada com a identificação o do responssável e com todos os cam mpos
preenchidos;
e) plano dee inspeção e testes, indiccando as norrmas aplicáv veis e os valoores de aceittação
contendo o no mínimo os ensaios solicitados na n Folha de Dados;
D
f) relatório de ensaios de tipo confo orme Folha ded Dados;
g) instruçõees para embalagem e pre eservação;
h) instruçõees para trannsporte, qua ando o trans sporte não foor escopo ddo fabricantee dos
acumula adores;
i) lista de plaquetas
p de
e identificaçã
ão e sinalizaçção;
j) relação de
d normas aplicáveis
a ao projeto, fabrricação e ens
saios;

11
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N-329 REV. E 06 / 2014

k) Folha de
e Dados pree enchida e au
utenticada pe
elo fabricante
e;
l) quando solicitado naa Folha de D
Dados, a memória de cállculo do dimeensionamento da
capacidaade do acummulador baseeado no perfil de descarg
ga e demais ddados, de ac
cordo
com as IEEE
I 5 ou IEEE Sttd 1115;
Std 485
m) dissipação térmica de cada acummulador, em Watts.

NOTA Estes docum


mentos deve
em ser envia
ados em meio
o eletrônico não
n editável..

9.2 Docu
umentos a Serem
S Envia
ados após a Aceitação da Proposta para Apro
ovação

a) manual conforme
c 9.4
4;
b) resultado os das insp peções e ttestes, com o número de rastreaabilidade do lote
permitind do averiguaação dos vvalores obtid dos a qualq quer fase ddo processo o de
fabricaçãão;
c) desenho os dimension nais das vistaas do conjunto montado;
d) locação, dimensões e tipo dos diispositivos de fixação do conjunto aoo piso;
e) peso do conjunto e do d elemento;;
f) desenho o da placa de e identificaçã
ão;
g) lista de todos os co omponentes do conjunto o indicando, pelo menoss, a descriçã ão, a
quantidaade e a codifficação comp pleta de fabriicante;
h) especificcações técnicas, bem co omo todos oso componen ntes e acesssórios solicita
ados,
em confo ormidade com:
— todoss os requisitoos aprovadoss da proposta a original;
— todass as revisõe es que ten ham sido feitas
f por ocasião dos esclarecime entos
técniccos e/ou parrecer técnicoo.

umentos a Serem
9.3 Docu S ados Junto aos Acumu
Envia uladores

a) manual conforme
c 9.4
4;
b) especificcações técnicas dos acu umuladores, bem como parap todos oss componenntes e
acessóriios solicitado
os, em confoormidade comm todos os requisitos da proposta orriginal
aprovados, bem com mo as revisõ
ões que tenh ham sido feitas na espeecificação técnica
por ocassião de esclaarecimento té
écnico e/ou parecer
p técniico;
c) Folha de e Dados devidamente pre eenchida “co
omo comprad do” e/ou “commo construíd
do”;
d) relatórioss de todos os ensaios ao qual os s acumulado ores são subbmetidos ap pós a
fabricaçãão;
e) cópia doos certificado
os dos ensaio
os de tipo so
olicitados na Folha de Daados.

9.4 Manuais

Devem cconter no mínimo


m os requisitos
r A R 14201 ouu NBR 14204 e
ABNT NBR 14197, NBR
complem
mentado com o descrito em 9.4.1 a 9.4
4.4.

9.4.1 Aspectos consttrutivos, dimensionais e ffísicos:

a) desenho o construtivo das estante es/gabinetes incluindo: dimensões,


d eespecificaçõe
es de
todos oss materiais uttilizados e prrocessos de tratamento das
d peças;
b) características consttrutivas dos acumuladorres: placas, separadoress, vasos, tam mpas,
buchas, pólos, válvu ulas regulad doras, e outrras partes específicas,
e discriminand
do os
materiaiss empregado os;
c) características dimennsionais doss acumuladorres: peso e dimensões
d exxternas;
d) características física
as do acumu ulador: densiidade do ele
etrólito, tensãão e temperratura
de operaação;

12
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N-329 REV. E 06 / 2014

esempenho e características:
9.4.2 De

a) curva de e variação da capacida ade em fun nção da tem mperatura doos acumulad dores
chumbo ácidos de 10 0 °C a 45 °C
C de acumula adores alcalin
nos de -20 °CC a 55 °C;
b) vida útil em função da temperattura dos acu umuladores (10
( °C a 45 °C para chu umbo
ácidos ou
o -20 °C a 55 °C para alccalinos);
c) corrente de flutuação o dos acumu uladores plennamente carrregada a 25 ºC;
d) coeficiennte de corre eção da ten nsão de fluttuação em função da temperatura a dos
acumula adores;
e) curvas dos
d valores de K e ta abelas carac cterísticas experimentaiss da capaciidade
versus tempo
t de deescarga e ccorrente de carga versu us tempo dee carga, parra os
diversoss tipos de acu umuladores e regime de intensidade de descargaa;
f) curvas de
d recarga co om tensão d e flutuação, carga e equalização, coom procedime entos
que não impliquem na n redução d de vida útil em
e acumulad dores alcalin os e impacto
os na
redução de vida útil eme acumula dores chumb bo-ácidos;
g) curvas e/ou
e tabelas da variação do estado de d carga em função da ttensão de cirrcuito
aberto;
h) perda de e capacidade e em função do tempo de e operação;
i) perda de e capacidade e em função do número de d ciclos de carga e desccarga informmando
a profunndidade de descarga,
d re
egime de rec carga, temperatura e inttervalos entre as
cargas e descargas;
j) autodesccarga em fun nção da temp peratura;
k) emissão o de gases de acordo ccom a norm ma de ensaio ABNT NB BR 14199, ABNT
A
NBR 142 202 ou ABNT T NBR 1420 5;
l) reações químicas en nvolvidas;
m) resistênccia interna e condutância a (valor e méétodo adotado para a suaa determinaç ção);
n) ondulaçã ão máxima admissível (ripple), em e valores de correntte e tensão o no
acumula ador.

9.4.3 Op
peração e ma
anutenção:

a) valor esspecífico pa ara a tensão o de flutuaação de aco ordo com aas condiçõe es de
instalaçã
ão e operaçã ão (média inntensidade de descarga conforme AB BNT NBR 14 4197,
NBR 142 201 ou NBR 14204);
b) recomen ndações para a operação ssob condiçõe es ambientais desfavorávveis;
c) valores de tensão, corrente e tempo de carga c de equalização, qquando efetu uar e
procedimmentos aplicá áveis;
d) método de ensaio para p a avaliiação da caapacidade re eferenciandoo o procedim mento
adotado nas normas s da ABNT m mencionadas s na Seção 2 para acum uladores chu umbo
ácidos e normas da IEC mencion nadas na Seção 2 para acumuladore
a es alcalinos;
e) programma de manute enção: proceedimentos e periodicidade
p e;
f) curvas ou
o tabelas qu ue indiquem as variaçõe es da correntte de flutuaçção em funçã ão do
tempo de utilização dod acumulad dor;
g) descriçãão das anorrmalidades e dos defeitos mais comuns c relaccionados co om a
operação, passíveis de ocorrer d durante toda
a a vida do acumulador
a e suas prováveis
causas bem
b como do os procedim entos detalhhados para suua correção;;
h) instrumeental e ferram
mental necesssários para a a instalação
o e a manuttenção preve entiva
do acummulador;
i) requisito
os de segurança para o lo ocal de insta
alação do acuumulador;
j) requisito
os de segura ança e Equip pamento de Proteção In ndividual (EP PI) do operador e
mantene edor.

mazenamentto, montagem
9.4.4 Arm m e preserva
ação:

a) armazennamento e in
nstalação:
b) recebime
ento e desem
mbalagem;
c) armazennagem dos acumuladorres: caracte erísticas do local e tem
mpo máximo de
armazennagem sem recarga
r em ffunção da tem
mperatura;
d) montageem da estantte/invólucro;

13
-NP-1-

N-329 REV. E 06 / 2014

e) instalaçã
ão dos acum muladores;
f) recomen ndação para interligaçãoo entre eleme entos localizados em dife
ferentes níve
eis na
estante, quando for o caso;
g) interconeexão dos acu umuladores no mesmo nível;
n
h) torque aplicável
a nos
s parafusos de interligaç
ção entre do os acumuladoores e de fim de
fila;
i) procedimmento de “sta art-up”;
j) tabela que
q relacione as barrass de interligação dos acumuladores
a s em funçã ão do
tipo/códiigo dos acummuladores e aplicação doo acumulador.

10 Gara
antia

cumuladores
10. 1 Ac s Chumbo Ácidos
Á

a) a menoss que espec cificado em ccontrário na Folha de Da ados do Aneexo A, a garrantia


dos acummuladores deve ser de 5 anos integrais;
b) após 3 meses do acumulado or em opera ação a tens são em flu tuação de cada
acumulaador não dev ve apresentarr valores foraa dos limites de -0,05 V e +0,1 V e o valor
absoluto
o de cada acu umulador nã ão deve ficar abaixo de 2,13 V;
c) para acuumuladores ventilados, a antes de completar 2 an nos, um testte de capaciidade
em regimme nominal deve ser re ealizado de forma
f a commprovar que a capacidad de do
acumulaador seja supperior a 95 % do seu valo or nominal. Para
P acumulaadores regulados
a válvula
a antes de coompletar o teempo de garrantia estipullado, um tesste de capaciidade
em regimme nominal deve ser re ealizado de forma
f a commprovar que a capacidad de de
carga accima de 90 %;
%
d) após 6 meses
m do ac
cumulador em m operação a medição da d condutânccia/resistênc cia de
cada eleemento deve e ocorrer anntes de iniciaar o processso de descaarga. A dispe ersão
máxima do valor da condutância a/resistência deve ser inferior a ±5 % do valor médio
m
das med dições. Casoo a dispersãoo dos valoress de condutâ ância/resistênncia seja sup
perior
a ± 5 % para acum muladores ve entilados e ± 10 % para a acumuladoores regulad dos a
válvula, do valor médio das med dições, uma carga de equalização deeve ser realiz zada.
Caso o valor da co ondutância/reesistência dos elemento os for mantiido fora da faixa
estabele s realizado um teste de
ecida, deve ser e descarga;
e) os testes em b), c) e d) devem ser realizad dos conforme e procedimeento descritoo pelo
fabricantte e caso ne
ecessário a P PETROBRAS deve solic citar a presennça do fabriccante
para connfirmação doos valores e aacionamentoo da garantia;
f) na hipóteese do não atendimento
a dos requisittos em b), c) e d) todos os acumulad dores
devem ser
s substituíddos em garan sto para PETROBRAS;
ntia sem cus
g) a garanttia deve serr acionada q quando os acumuladore
a es apresentaarem capaciidade
igual ou inferior a 80
0 % da capa acidade nomminal ou qua alquer outro defeito que afete
seu deseempenho. Ne este caso, to
odos os acum muladores de evem ser subbstituídos.

10.2 Acu
umuladores
s Alcalinos

a) a menoss que especifficado em co ontrário na Folha


F e Dadoos do Anexo A, a garantiaa dos
acumulaadores deve ser de 5 ano os integrais;
b) antes dee completar o tempo de g garantia, um
m teste de ca
apacidade emm regime nominal
deve serr realizado de
d forma a ccomprovar qu ue a capacid
dade do acum mulador sejaa 100
% do seu valor nominal;
c) o teste em
e b) deve ser realizad do conforme procedimen nto descrito pelo fabricante e
caso ne ecessário a PETROBRA RAS deve solicitar a presença do fabricante para
confirmaação dos valoores e acionaamento da garantia;
g
d) na hipóttese do não atendimento o do requisitto em c), tod
dos os acummuladores de evem
ser subsstituídos em garantia
g sem
m custo para PETROBRA AS.

14
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N-329 REV. E 06 / 2014

11 Condições de Fornecime
ento

a) a data de fab bricação doss acumulado res deve serr posterior a data do pediido de compra;
b) a data de en ntrega não de eve ser supe
erior a 3 mes
ses da data de
d fabricaçãoo;
c) a colocação em operaçã ão dos acum muladores de eve ser realizada pelo faabricante, me esmo
qquando fornecida atravé és do fabrica
ante de outroos equipame entos (ex: reetificadores, UPS,
eetc). O fabricante do acumulador de eve fornecerr um termo ded aceitaçãoo reconhecen ndo a
ccorreta coloccação em op peração do aacumulador;
d) no caso de aquisição
a de acumuladorres embutido os em contratos do tipo ppreço global (“turn
key”, “lump sum” etc), a empresa ccontratada deve d al responsabbilidade quanto a
ter tota
preservação o dos acum muladores atté a efetiva a colocação o destes eqquipamentos s em
ooperação, conforme IEC C 60622, IEC C 60623, IEEC 62259, IE EC 60896-111, IEC 6089 96-21,
IEC 60896-2 22 e recome endações do o fabricante. Após o prazzo máximo dde armazena agem
informado pelo
p fabrica
ante deve sser aplicada a tensão de d flutuaçãoo e controle e de
ttemperatura ambiente.

15
-NP-1-

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16
-NP-1-

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17
-NP-1-

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18
-NP-1-

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19
-PÚBLICO-

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ÍNDICE
E DE REVIS
SÕES

R
REV. A, B e C
N
Não existe ín
ndice de revis
sões.

R
REV. D
Partes Atingidas Descrrição da Alte
eração

T
Todas Revisadas

R
REV. E
Partes Atingidas Descrrição da Alte
eração

T
Todas Revisadas

IR 1/1
-PÚBLICO-

N-329 REV. E 06 / 2014

GR
RUPO DE T
TRABALHO
O - GT-06-4
40

Membros

Nome Lotaçã
ão Teelefone Chave
Geraldo Bieler AB-RE/ES//TAIE 7006-6073 DPBD
Adilson d
de Almeida Santos
S ENG-G
GE/PROJEN
N/ESEL/PTDS
S 7006-3155 EIU3
Almerio Feitosa de Sousa
S ENG-G
GE/PROJEN
N/ESEL/PTDS
S 7006-3173 SG5Z
Andre Lu
uiz Souza do
os Reis REVAP/M
MI/EI 8555-6974 CJP4
Claudio Álvares Con
nceição REGAP/M
MI/EI 8115-4093 RGSK
Eduardo
o Souto Vasq
ques U
UO-RIO/OPM
M/MDEA 8116-2666 URQC
Gil Gonccalves de Lim
ma U
UO-RIO/OPM
M/EPIM 8116-2670 BMB2
Jorge Hu
umberto Pim
menta U
UO-BC/OPM
M/MDEA 8661-7418 KMDR
Jorge Lu
uiz Degle Esposte C
CENPES/EB--E&P/FP 7112-6265 BXO7
Paulo Marques Jasb
binschek U
UO-RIO/OPM
M/MDEA 8117-2763 URIK
Thiago T
Trezza Borge
es ENG-G
GE/PROJEN
N/ESEL/PTDS
S 8117-1340 CJQ5
Waldir de Melo Mota
a Junior E
E&P-ENGP/IP
PP/EISA 7004-8989 EPEN
Secrretário Técn
nico
Flavio M
Miceli ETM
M-CORP/ST
T/NORTEC 7006-3078 ERQE

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