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Acumu
uladore
es para Uso Ind
dustrial
Especificaç
ção
Esta
a Norma substtitui e cancela a sua revisão
o anterior.
Cabee à CONTEC - Subcomissã
ão Autora, a orientação quaanto à interpretação do
texto
o desta Norm
ma. A Unidad
de da PETRO OBRAS usuárria desta Norrma é a
responsável pela
a adoção e aplicação das d suas seeções, subse eções e
enummerações.
Prática Recomen ndada: Presc crição que pode ser utilizzada nas co ondições
previstas por esta Norma, mas que admite (e e adverte sobrre) a possibilidade de
altern
nativa (não esscrita nesta Norma) mais adequada à applicação específica. A
altern
nativa adotad da deve ser aprovada e registradaa pela Unidade da
PETR ROBRAS usu uária desta Norma.
N É caracterizada poor verbos de caráter
não-impositivo. É iindicada pela expressão: [P
Prática Recommendada].
Eletricidade As propostas
p parra revisão de
esta Norma devem
d ser ennviadas à COONTEC -
Subc comissão Auttora, indicando a sua identificação alfannumérica e re
evisão, a
seçãão, subseção e enumeraçã ão a ser revisada, a propposta de reda
ação e a
justifficativa técnicco-econômica
a. As propos stas são ap reciadas durrante os
trabaalhos para alteeração desta Norma.
“A presente
p Norrma é titulari
ridade exclussiva da PETRRÓLEO BRAS SILEIRO
S. A.
A - PETROBR RAS, de aplic
cação internaa na PETROB BRAS e Subssidiárias,
deveendo ser us usada pelos seus forne ecedores dee bens e serviços,
s
conv veniados ou u similares conforme as condiçõess estabelecidas em
Licittação, Contra
ato, Convênio
o ou similar.
A utilização
u desta Norma por outrras empressas/entidades
d s/órgãos
gove ernamentais e pessoas físicas
f é de responsabiliidade exclus
siva dos
próp
prios usuário os.”
Ap
presentaçã
ão
As Normmas Técnicaas PETROBR RAS são elab boradas por Grupos de Trabalho
T
- GT (form
mados por Técnicos
T Cola
aboradores eespecialistas
s da Compan nhia e de suaas Subsidiárrias), são
comentad das pelas Unidades da d Companh hia e por suas Subs sidiárias, sãoo aprovadaas pelas
Subcomisssões Autora as - SC (form
madas por té
écnicos de uma
u mesma especialidadde, representtando as
Unidadess da Compa anhia e as Subsidiárias)
S e homologa adas pelo Núcleo
N Execuutivo (formaddo pelos
representantes das Unidades
U da Companhia e das Subs sidiárias). Um
ma Norma Téécnica PETR ROBRAS
eita a revisão em qualqu
está suje uer tempo ppela sua Sub bcomissão Autora
A e devve ser reanaalisada a
cada 5 a anos para seer revalidada
a, revisada ou cancelad da. As Norm mas Técnicass PETROBR RAS são
elaboradaas em confoormidade com m a Norma T Técnica PET TROBRAS N-1. N Para infoormações co ompletas
sobre as Normas Téccnicas PETR ROBRAS, verr Catálogo ded Normas Té écnicas PETTROBRAS.
PROPRIE
EDADE DA PETROBRA
P AS 19 pá
áginas, 1 form
mulário, Índicce de Revisõ
ões e GT
-NP-1-
1 Escop
po
2 Referrências Norrmativas
ANATEL Resolução
R 570,
5 de 22 de Agosto de 2011 - Aprova o Regulamen nto para
Certificação
o e Homologação de Acu
umuladores Chumbo-Ácido Estacionnários Regula
ados por
Válvula;
ANATEL Resolução
R 597,
5 de 2 dde Outubro de 2012 - Aprova o Regulamen nto para
Certificação
o e Homologa
ação de Acu
umuladores Chumbo-Ácid
C do Estacionáários Ventilad
dos;
CONAMA Resolução
R 401/2008
4 - Estabelece os limites máximos
m de chumbo, cádmio e
mercúrio pa
ara pilhas e baterias ccomercializad
das em terrritório nacionnal e os critérios e
padrões para o seu gere
enciamento aambientalmeente adequaddo, e dá outrras providências;
ABNT NBR R IEC 61892 des Marítimas Fixas e Móveis - Innstalações Elétricas
2-1 - Unidad
Parte 1: Requisitos e Co
ondições Ge
erais;
ABNT NBR R IEC 61892 des Marítimas Fixas e Móveis - Innstalações Elétricas
2-6 - Unidad
Parte 6: Insstalação;
2
-NP-1-
IEC 60896-11 - Statioonary Lead-A-Acid Batterries - Part 11: Ventedd Types - General
Requiremennts and Meth
hods of Testss;
IEC 60896-22 - Statio Acid Batteriies - Part 22: Valve Regulated Types -
onary Lead-A
Requiremennts;
IEEE Std 1106 - Rec commended d Practice for Installatioon, Maintennance, Testing, and
Replacement of Vented Nickel-Cadmmium Batteries for Stationary Applicaations;
IMO MODU
U CODE - Code for the Construction
n and Equipment of Mobbile Offshore
e Drilling
Units;
3 Termos e Definiições
3.1
ciclo de descarga e carga
processoo no qual um acumuladorr plenamentee carregado é totalmente
e descarregaado até a tensão final
de descaarga e carreg
gado novame
ente até a ten
nsão de flutu
uação
3.2
estante
móvel abberto com pés,
p fixado no
n piso, form
mado de pra
ateleiras sup
perpostas ouu degraus onde são
depositad
dos os acum
muladores
3.3
invólucroo
gabinete fechado cob berto por cha
apas nas pa
artes laterais, esquerda, direita,
d supeerior, inferior,, traseira
e portas na parte fron
ntal
3
-NP-1-
3.4
acumula adores alcalinos com pllacas tipo fi bra
placas de e fibra fabriccadas a partir de um sub
bstrato de fibra de níquel puro ou maais comumen
nte fibras
de plásticco niquelado o
3.5
acumula adores alcalinos com pllaca tipo PB BE (“Plastic Bonded Ele
ectrode”)
placas de e PBE cujo o material ativo
a é o cád ado com pó de plástico em um solv
dmio mistura vente de
forma a produzir um ma pasta a qual
q dada, enrolada ou colad
é estrud da sobre umm coletor de corrente
central fe
eito de uma placa
p de aço perfurada ccom níquel de
epositado
3.6
acumulaadores alcalinos com pllaca tipo sin
nterizada
placas onde um sub bstrato é impregnado co
om uma sollução com os
o componeentes ativos e então
formadass através carrgas e desca
argas
4 Requisitos Gera
ais
4.2 As ccaracterística
as específica
as dos acu
umuladores são as indicadas da F
Folha de Da
ados no
Anexo A desta Norma a.
4.6 Os ccampos da Folha de Da ados preencchidos pelo fabricante são considerrados como “valores
garantido
os”, admitind
do-se unicam
mente as tole
erâncias prev
vistas nesta Norma e naas normas in
ndicadas
na Seçãoo 2.
4.8 Caso o a propostta apresenta ada pelo fo ornecedor ou pelo fabrricante conteenha diferen nças ou
alternativvas em relaçção aos requ
uisitos indicaddos nesta Norma,
N na Fo
olha de Dadoos ou na Re equisição
de Materrial de acumu uladores, esttes desvios o
ou alternativa
as devem se
er indicadas eem seção es
specífica
intitulada
a “Lista de Desvios
D da Proposta”,
P a ser avaliadda no proces
sso de comppra. Os requisitos e
especifica ações de coompra não indicados ne esta “Lista dee Desvios da Proposta”” pelo fornec
cedor ou
pelo fabricante são co onsiderados atendidos.
4.9 Os vvalores ou re
equisitos indicados na Foolha de Dadoos são considderados os rrequisitos mínimos a
serem ateendidos. O fornecedor
f ou fabricante pode indicarr, em sua pro
oposta, valorres ou requis
sitos que
sejam me elhores ou superiores
s emm termos dee desempenho que os valores iniciaalmente indic cados na
Folha de
e Dados, dessde que seja am relacionaados na “Listta de Desvioos da Propossta” e sejamm aceitos
pelo usuá
ário.
4
-NP-1-
5 Carac
cterísticas Construtiv
vas
5.1.4 O n
número de pólos
p do acumulador devve ser dimensionado paraa suportar a máxima corrrente
de desca
arga especificcada nas currvas fornecid
das pelo fabrricante.
5.1.6 As placas de iddentificação principal e ssuplementarr, bem como os parafusoos de fixação o devem
ser de açço inoxidáve
el da série AISI 300. A p laca principa
al deve conte
er as informaações indica
adas nas
normas p pertinentes ABNT NBR 14197, ABN NT NBR 1420 01 ou ABNT T NBR 142044 ou IEC 60623.
6 A
placa sup
plementar deeve conter oss seguintes ddados abaixoo:
5
-NP-1-
5.1.7 O fornecedor dos acumuladores de eve prover uma destin nação final adequada para
acumuladdores que estão
e sendo d vida útil do produtoo, obedecendo a
o fornecidoss, ao final da
resolução
o CONAMA 401/2008
4 se
em ônus paraa a PETROB BRAS.
5.1.9 Oss parafusos utilizados para conexão o dos pólos não devemm conter infoormações de e torque
diferentess do torque recomendad do no manua al. O torque recomendad
r o no manuall deve ser in
nformado
através d
de etiqueta a ser instalada sobre o accumulador.
acterísticas Gerais de In
5.2 Cara nstalação
6
-NP-1-
5.2.3.6 T
Todas as pa artes metálicas do invó ólucro devem possuir continuidade
c e elétrica, sendo
s
fornecido
o um conecttor para aterrramento con nforme indic
cado na Folh ha de Dadoss do Anexo A. A
menos que indicado em contrário o, este coneector deve se
er adequado à ligação d e cabo de cobre,
c
encordoaado, de seçã ão nominal de 25 mm2 fixado na partep externa
a do invóluccro. A(s) porta(s)
deve(m) ser interligad
da(s) ao invó
ólucro atravé
és de cordoallha de cobre.
5.2.3.7 O
Os elementoos das placa ção vertical quando os elementos forem
as devem ficcar na posiç f
montadoss na posição
o horizontal.
5.2.4 O invólucro, a estante, as conexões e o vaso, ond de cabível, devem ser reesistentes à corrosão
c
causada pelo eletrólitto, pela umid
dade e pela aatmosfera ca
aracterística do local da iinstalação, conforme
c
indicado na Folha ded Dados. O tratamento to anticorros
sivo do invóólucro e da estante dev ve estar
conformee padrão do fabricante.
f
5.2.5 A menos que especificado o em contráário na Folhaa de Dados do Anexo A A, a cor final de
acabameento da estan
nte ou invólucro deve serr conforme o código Mun
nsell N6.5.
mulador Ch
5.3 Acum humbo-Ácido
o
aracterística
5.3.2 Ca as dos Materriais de Acu
umuladores Ventilados
aracterística
5.3.3 Ca as dos Materriais de Acu
umuladores Regulados a Válvula
5.3.4 Carracterísticas
s Elétricas
7
-NP-1-
mulador Alc
5.4 Acum calino de Níquel-Cádmi o
aracterística
5.4.1 Ca as do Material
a) a menoss que espec cificado em ccontrário na Folha de Da ados do Aneexo A o mod delo dos
acumula adores é do o tipo bolsaa (“pocket plate”),
p confforme IEC 60623 (acu umulador
ventilado
o) ou IEC 62259 (acumullador com re ecombinação o de gases);
b) o vaso deve ser trranslúcido o ou transpare ente com ta ampa em m material FR grau V0
conforme UL 94;
c) o eletróliito deve apreesentar caraccterísticas co
onforme ABN NT NBR 142201 e IEEE StdS 1106;
d) a água deve
d ser deio
onizada ou d
destilada con nforme ABNT T NBR 142011;
e) os póloss devem poss suir conexõe
es isoladas com
c facilidade de realizarr medições.
aracterística
5.4.2 Ca as Elétricas
6 Inspe
eção e Ensa
aios
aios em Acum
6.3 Ensa muladores Chumbo-Ácid
C do
8
-NP-1-
a) composiição química a da grade, material ativ vo e eletrólitto, conformee ABNT NBRR 14197
para accumuladores ventilados ou conform me ABNT NBR N 14204 para acumuladores
reguladoos a válvula;
b) em acum muladores ve entilados, o material do vaso deve sers testado qquanto a res
sistência
mecânicca, conforme e ABNT NB BR 14197 e material da a tampa graau FR V0 conforme
c
UL 94;
c) em acumuladores regulados
r a válvula, o material doo vaso e daa tampa dev vem ser
testadoss quanto a resistência
r m
mecânica, coonforme ABNT NBR 144204, e grau u FR V0
conforme UL 94;
d) pressurizzação e esta
anqueidade d do vaso;
d segurança, quanto à retenção do ácido e aferição da atuaação de aco
e) válvula de ordo com
projeto.
a) determinnação da cap
pacidade emm regime nomminal ou diferente do nomminal: o ensaio deve
ser realizado em to odos os accumuladores. Deve ser utilizado o método de e ensaio
conforme resolução ANATEL 57 70 ou ANATE EL 597, em regime
r acorddado entre o usuário
e o fabricante;
b) em acum muladores ventilados,
v d evem ser re
ealizados oss ensaios doo eletrólito conforme
c
ABNT NBR 14197.
9
-NP-1-
aios em Acum
6.4 Ensa muladores Alcalinos
A de N
Níquel-Cádm
mio
Os seguintes ensaio os devem seer feitos parra aceitação em campo a menos qque especific
cado em
contrário na Folha de
e Dados do Anexo
A A:
a) determinnação da capacidade
c em regime nominal ou o diferente do nominal, para
acumula adores alcalinos ventilad
dos e com recombinaçã
r o de gases:: o ensaio deve
d ser
realizado
o em todos os acumulad dores. Deve ser utilizado
o o método de ensaio conforme
c
ABNT NBR 14202, em e regime accordado entrre o usuário e o fabricantte;
b) em acum muladores ventilados e com recomb binação de gases,
g deveem ser realiz
zados os
ensaios do eletrólito conforme no
orma ABNT NBRN 14202.
7 Critérrios de Ace
eitação
7.1 No ccaso de um ou mais acumuladoress não satisffazerem a uma ou maiss exigências s dos
ensaios d
de tipo, rotina, aceitaçãão em fábrica
a , aceitação
o no campo ou especiai s previstos nesta
n
Norma, o lote deve seer rejeitado sem
s nenhumm prejuízo pa
ara a PETRO
OBRAS.
usto do acum
7.3 O cu mulador chummbo-ácido dde sacrifício e as despes
sas com os eensaios descritos
em 6.3.3, são de resp
ponsabilidade do Forneccedor.
10
-NP-1-
o o acumula
7.5 Caso ador chumboo-ácido de ssacrifício, es
specificado em
e 6.3.3, seeja reprovado
o em
algum do
os ensaios, o fornecedorr deve forneccer um novoo acumulador de acumulaadores sem ônus
para PET
TROBRAS.
8 Arma
azenamento
o e Preserv
vação
a armazenam
8.1 Para mento e pres
servação doss acumulado
ores devem ser
s seguidoss os requisito
os da
Seção 11
1 e PETROBBRAS N-16144.
9 Documentação Técnica
a) identifica
ação do órgã
ão da PETRO OBRAS;
b) identifica
ação da Unid
dade Operaccional;
c) identifica
ação do emppreendimento o;
d) número da RM;
e) ação(s) dos acumuladorres (TAG);
identifica
f) número do pedido de e compra;
g) em alterrnativa à f), o número do contrato, nos casos s de aquisiçção embutida
a em
contrato do tipo preç
ço global (“Tu
urn Key”, “Lu
ump Sum” etc.).
umentos a Serem
9.1 Docu S Envia mente com a Proposta para Análisse Técnica
ados Juntam
11
-NP-1-
k) Folha de
e Dados pree enchida e au
utenticada pe
elo fabricante
e;
l) quando solicitado naa Folha de D
Dados, a memória de cállculo do dimeensionamento da
capacidaade do acummulador baseeado no perfil de descarg
ga e demais ddados, de ac
cordo
com as IEEE
I 5 ou IEEE Sttd 1115;
Std 485
m) dissipação térmica de cada acummulador, em Watts.
9.2 Docu
umentos a Serem
S Envia
ados após a Aceitação da Proposta para Apro
ovação
a) manual conforme
c 9.4
4;
b) resultado os das insp peções e ttestes, com o número de rastreaabilidade do lote
permitind do averiguaação dos vvalores obtid dos a qualq quer fase ddo processo o de
fabricaçãão;
c) desenho os dimension nais das vistaas do conjunto montado;
d) locação, dimensões e tipo dos diispositivos de fixação do conjunto aoo piso;
e) peso do conjunto e do d elemento;;
f) desenho o da placa de e identificaçã
ão;
g) lista de todos os co omponentes do conjunto o indicando, pelo menoss, a descriçã ão, a
quantidaade e a codifficação comp pleta de fabriicante;
h) especificcações técnicas, bem co omo todos oso componen ntes e acesssórios solicita
ados,
em confo ormidade com:
— todoss os requisitoos aprovadoss da proposta a original;
— todass as revisõe es que ten ham sido feitas
f por ocasião dos esclarecime entos
técniccos e/ou parrecer técnicoo.
umentos a Serem
9.3 Docu S ados Junto aos Acumu
Envia uladores
a) manual conforme
c 9.4
4;
b) especificcações técnicas dos acu umuladores, bem como parap todos oss componenntes e
acessóriios solicitado
os, em confoormidade comm todos os requisitos da proposta orriginal
aprovados, bem com mo as revisõ
ões que tenh ham sido feitas na espeecificação técnica
por ocassião de esclaarecimento té
écnico e/ou parecer
p técniico;
c) Folha de e Dados devidamente pre eenchida “co
omo comprad do” e/ou “commo construíd
do”;
d) relatórioss de todos os ensaios ao qual os s acumulado ores são subbmetidos ap pós a
fabricaçãão;
e) cópia doos certificado
os dos ensaio
os de tipo so
olicitados na Folha de Daados.
9.4 Manuais
12
-NP-1-
esempenho e características:
9.4.2 De
a) curva de e variação da capacida ade em fun nção da tem mperatura doos acumulad dores
chumbo ácidos de 10 0 °C a 45 °C
C de acumula adores alcalin
nos de -20 °CC a 55 °C;
b) vida útil em função da temperattura dos acu umuladores (10
( °C a 45 °C para chu umbo
ácidos ou
o -20 °C a 55 °C para alccalinos);
c) corrente de flutuação o dos acumu uladores plennamente carrregada a 25 ºC;
d) coeficiennte de corre eção da ten nsão de fluttuação em função da temperatura a dos
acumula adores;
e) curvas dos
d valores de K e ta abelas carac cterísticas experimentaiss da capaciidade
versus tempo
t de deescarga e ccorrente de carga versu us tempo dee carga, parra os
diversoss tipos de acu umuladores e regime de intensidade de descargaa;
f) curvas de
d recarga co om tensão d e flutuação, carga e equalização, coom procedime entos
que não impliquem na n redução d de vida útil em
e acumulad dores alcalin os e impacto
os na
redução de vida útil eme acumula dores chumb bo-ácidos;
g) curvas e/ou
e tabelas da variação do estado de d carga em função da ttensão de cirrcuito
aberto;
h) perda de e capacidade e em função do tempo de e operação;
i) perda de e capacidade e em função do número de d ciclos de carga e desccarga informmando
a profunndidade de descarga,
d re
egime de rec carga, temperatura e inttervalos entre as
cargas e descargas;
j) autodesccarga em fun nção da temp peratura;
k) emissão o de gases de acordo ccom a norm ma de ensaio ABNT NB BR 14199, ABNT
A
NBR 142 202 ou ABNT T NBR 1420 5;
l) reações químicas en nvolvidas;
m) resistênccia interna e condutância a (valor e méétodo adotado para a suaa determinaç ção);
n) ondulaçã ão máxima admissível (ripple), em e valores de correntte e tensão o no
acumula ador.
9.4.3 Op
peração e ma
anutenção:
a) valor esspecífico pa ara a tensão o de flutuaação de aco ordo com aas condiçõe es de
instalaçã
ão e operaçã ão (média inntensidade de descarga conforme AB BNT NBR 14 4197,
NBR 142 201 ou NBR 14204);
b) recomen ndações para a operação ssob condiçõe es ambientais desfavorávveis;
c) valores de tensão, corrente e tempo de carga c de equalização, qquando efetu uar e
procedimmentos aplicá áveis;
d) método de ensaio para p a avaliiação da caapacidade re eferenciandoo o procedim mento
adotado nas normas s da ABNT m mencionadas s na Seção 2 para acum uladores chu umbo
ácidos e normas da IEC mencion nadas na Seção 2 para acumuladore
a es alcalinos;
e) programma de manute enção: proceedimentos e periodicidade
p e;
f) curvas ou
o tabelas qu ue indiquem as variaçõe es da correntte de flutuaçção em funçã ão do
tempo de utilização dod acumulad dor;
g) descriçãão das anorrmalidades e dos defeitos mais comuns c relaccionados co om a
operação, passíveis de ocorrer d durante toda
a a vida do acumulador
a e suas prováveis
causas bem
b como do os procedim entos detalhhados para suua correção;;
h) instrumeental e ferram
mental necesssários para a a instalação
o e a manuttenção preve entiva
do acummulador;
i) requisito
os de segurança para o lo ocal de insta
alação do acuumulador;
j) requisito
os de segura ança e Equip pamento de Proteção In ndividual (EP PI) do operador e
mantene edor.
mazenamentto, montagem
9.4.4 Arm m e preserva
ação:
a) armazennamento e in
nstalação:
b) recebime
ento e desem
mbalagem;
c) armazennagem dos acumuladorres: caracte erísticas do local e tem
mpo máximo de
armazennagem sem recarga
r em ffunção da tem
mperatura;
d) montageem da estantte/invólucro;
13
-NP-1-
e) instalaçã
ão dos acum muladores;
f) recomen ndação para interligaçãoo entre eleme entos localizados em dife
ferentes níve
eis na
estante, quando for o caso;
g) interconeexão dos acu umuladores no mesmo nível;
n
h) torque aplicável
a nos
s parafusos de interligaç
ção entre do os acumuladoores e de fim de
fila;
i) procedimmento de “sta art-up”;
j) tabela que
q relacione as barrass de interligação dos acumuladores
a s em funçã ão do
tipo/códiigo dos acummuladores e aplicação doo acumulador.
10 Gara
antia
cumuladores
10. 1 Ac s Chumbo Ácidos
Á
10.2 Acu
umuladores
s Alcalinos
14
-NP-1-
11 Condições de Fornecime
ento
a) a data de fab bricação doss acumulado res deve serr posterior a data do pediido de compra;
b) a data de en ntrega não de eve ser supe
erior a 3 mes
ses da data de
d fabricaçãoo;
c) a colocação em operaçã ão dos acum muladores de eve ser realizada pelo faabricante, me esmo
qquando fornecida atravé és do fabrica
ante de outroos equipame entos (ex: reetificadores, UPS,
eetc). O fabricante do acumulador de eve fornecerr um termo ded aceitaçãoo reconhecen ndo a
ccorreta coloccação em op peração do aacumulador;
d) no caso de aquisição
a de acumuladorres embutido os em contratos do tipo ppreço global (“turn
key”, “lump sum” etc), a empresa ccontratada deve d al responsabbilidade quanto a
ter tota
preservação o dos acum muladores atté a efetiva a colocação o destes eqquipamentos s em
ooperação, conforme IEC C 60622, IEC C 60623, IEEC 62259, IE EC 60896-111, IEC 6089 96-21,
IEC 60896-2 22 e recome endações do o fabricante. Após o prazzo máximo dde armazena agem
informado pelo
p fabrica
ante deve sser aplicada a tensão de d flutuaçãoo e controle e de
ttemperatura ambiente.
15
-NP-1-
16
-NP-1-
17
-NP-1-
18
-NP-1-
19
-PÚBLICO-
ÍNDICE
E DE REVIS
SÕES
R
REV. A, B e C
N
Não existe ín
ndice de revis
sões.
R
REV. D
Partes Atingidas Descrrição da Alte
eração
T
Todas Revisadas
R
REV. E
Partes Atingidas Descrrição da Alte
eração
T
Todas Revisadas
IR 1/1
-PÚBLICO-
GR
RUPO DE T
TRABALHO
O - GT-06-4
40
Membros
Nome Lotaçã
ão Teelefone Chave
Geraldo Bieler AB-RE/ES//TAIE 7006-6073 DPBD
Adilson d
de Almeida Santos
S ENG-G
GE/PROJEN
N/ESEL/PTDS
S 7006-3155 EIU3
Almerio Feitosa de Sousa
S ENG-G
GE/PROJEN
N/ESEL/PTDS
S 7006-3173 SG5Z
Andre Lu
uiz Souza do
os Reis REVAP/M
MI/EI 8555-6974 CJP4
Claudio Álvares Con
nceição REGAP/M
MI/EI 8115-4093 RGSK
Eduardo
o Souto Vasq
ques U
UO-RIO/OPM
M/MDEA 8116-2666 URQC
Gil Gonccalves de Lim
ma U
UO-RIO/OPM
M/EPIM 8116-2670 BMB2
Jorge Hu
umberto Pim
menta U
UO-BC/OPM
M/MDEA 8661-7418 KMDR
Jorge Lu
uiz Degle Esposte C
CENPES/EB--E&P/FP 7112-6265 BXO7
Paulo Marques Jasb
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UO-RIO/OPM
M/MDEA 8117-2763 URIK
Thiago T
Trezza Borge
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Waldir de Melo Mota
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PP/EISA 7004-8989 EPEN
Secrretário Técn
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T/NORTEC 7006-3078 ERQE