Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Manual de Formulas Tecnicas - Weg Cestari
Manual de Formulas Tecnicas - Weg Cestari
com
UNIDADES......................................................................................... 4-9
ÁREAS........................................................................................... 10-12
VOLUMES...................................................................................... 13-16
ESTÁTICA...................................................................................... 17-30
Noções.......................................................................................... 17
Composição de forças............................................................. 18-19
Equilíbrio....................................................................................... 20
Sistemas triangulados.............................................................. 21-22
Centro de gravidade................................................................ 23-24
Atrito......................................................................................... 25-29
Polias............................................................................................ 30
DINÂMICA...................................................................................... 31-34
Noções.......................................................................................... 31
Massa, momento de inércia de massa......................................... 32
Momento de inércia de massa...................................................... 33
Rotação......................................................................................... 34
Cisalhamento................................................................................ 40
Torção........................................................................................... 41
Flambagem................................................................................... 42
Composição de tensões.......................................................... 43-45
TABELAS........................................................................................ 46-48
Resistência dos materiais........................................................ 46-47
Coeficiente de atrito...................................................................... 48
ACIONAMENTOS
Potências exigidas por diversas aplicações................................. 49
2 www.wegcestari.com
SÍMBOLOS
MECÂNICA
m massa m l coeficiente de atrito
r densidade longitudinal
u volume específico h viscosidade dinâmica
l
p impulso n viscosidade estática
J momento de inércia W trabalho
F força P potência
G peso (próprio) h rendimento
M momento
MR momento de atrito
p pressão (força dividida ESPAÇO E TEMPO
por área) a, b, c,.. ângulos
s tensão normal de tração W ângulo solido
ou de compressão l comprimento
t tensão tangencial ou de b largura
cisalhamento h altura
e estriamento específico r, R raio, raio vetor
g escorregamento d, D diâmetro
E módulo de elastidade s espaço percorrido
G módulo transversal s espessura
I momento de inércia de u, U circunferência
área A área, seção
W momento resistente Am área lateral de um corpo
H momento estático de Ao área exterior de um corpo
superfície V volume
m coeficiente de atrito de t tempo
escorregamento w velocidade angular
o
m coeficiente de atrito de a aceleração angular
aderência u velocidade
q
m coeficiente de atrito de a aceleração
rolamento g aceleração da gravidade
comprimento l metro m
massa m quilograma kg
tempo t segundo s
4 www.wegcestari.com
UNIDADES
UNIDADES DE COMPRIMENTO
m m m mm cm dm km
1 m = 1 106 103 102 10 10-3
1 mm = 10-6 1 10-3 10-4 10-5 10-9
1 mm = 10-3 103 1 10-1 10-2 10-6
1 cm = 10-2 104 10 1 10-1 10-5
1 dm = 10-1 105 102 10 1 10-4
1 km = 103 109 106 105 104 1
mm m m nm A º pm mA º
1 mm = 1 103 106 107 109 1010
1 mm = 10-3 1 103 104 106 107
1 nm = 10-6 10-3 1 10 103 104
1 Aº = 10-7 10-4 10 1 102 103
1 pm = 10-9 10-6 10-3 10-2 1 10
1 mA º = 10-10 10-7 10-4 10-3 10-1 1
UNIDADES DE ÁREA
m2 m m 2 mm2 cm2 dm2 km2
1 m2 = 1 1012 106 104 102 10-6
1 m m2 = 10-12 1 10-6 10-8 10-10 10-18
1 mm2 = 10-6 106 1 10-2 10-4 10-12
1 cm2 = 10-4 108 102 1 10-2 10-10
1 dm2 = 10-2 1010 104 102 1 10-8
1 km2 = 106 1018 1012 1010 108 1
UNIDADES DE VOLUME
m3 mm3 cm3 dm3 km3
1 m3 = 1 109 106 103 109
1 mm3 = 10-9 1 10-3 10-6 10-18
1 cm3 = 10-6 103 1 10-3 10-15
1 dm3 = 1litro 10-3 106 103 1 10-12
1 km3 = 109 1018 1015 1012 1
UNIDADES DE MASSA
kg mg g dt t = Mg
1 kg = 1 106 103 10-2 10-3
1 mg = 10-6 1 10-3 10-8 10-9
1 g = 10-3 103 1 10-5 10-6
1 dt = 102 108 105 1 10-1
1 t = 1 Mg 103 109 106 10 1
UNIDADES DE TEMPO
s ns m s ms min
1 s = 1 109 106 103 16,66 . 10-3
1 ns = 10-9 1 10-3 10-6 16,66 . 10-12
1 m s = 10 -6
10 1 10
3 -3
16,66 . 10-9
1 ms = 10-3 106 103 1 16,66 . 10-6
1 min = 60 60 . 109 60 . 106 60 . 103 1
UNIDADES DE PRESSÃO
2)
Pa N / mm2 bar kp / cm2 Torr
1Pa = 1N/m 1
2
10 10
-6 -5
1,02 . 10-5 0,0075
1 N/mm2 106 1 10 10,2 7,5 . 103
1 bar 105 0,1 1 1,02 750
1kp/cm2=1at 98100 9,81 . 10-2 0,981 1 736
1Torr = 133 0,133 . 10-3 1,33 . 10-3 1,36 . 10-3 1
1) 1 N = 1 kg m / s / 2) 1 Torr = 1/760 atm = 1,33322 mbar = 1 mm Hg
6 www.wegcestari.com
UNIDADES
UNIDADES DE POT NCIA
W 2) kW kp m/s kcal/h HP
1 W = 1 10-3 0,102 0,860 1,36 . 10-3
1 kW = 1000 1 102 860 1,36
1 kp m/s = 9,81 9,81 . 10-3 1 8,43 13,3 . 10-3
1 kcal/h = 1,16 1,16 . 10-3 0,119 1 1,58 . 10-3
1 HP = 736 0,736 75 632 1
1) 1 J = 1 Nm = 1 Ws
2) 1 W = 1 j/s = 1 Nm/s
UNIDADES DE COMPRIMENTO
pol pé jarda mm m km
1 pol = 1 0,08333 0,02778 25,4 0,0254 --
1 pé = 12 1 0,3333 304,8 0,3048 --
1 jarda = 36 3 1 914,4 0,9144 --
UNIDADES DE VOLUME
pol3 pé3 jarda3 cm3 dm3 m3
1 pol3 = 1 -- -- 16,39 0,01639 --
1 pé3 = 1728 1 0,037 28320 28,32 0,0283
1 jarda3 = 46656 27 1 765400 -- --
UNIDADES DE MASSA
dracma oz lb g kg Mg
1 dracma 1 0,0625 0,003906 1,772 0,00177 --
1 onça = 16 1 0,0625 28,35 0,02835 --
1 lb = 256 16 1 453,6 0,4536 --
8 www.wegcestari.com
UNIDADES
UNIDADES DE POTÊNCIA
hp kp m/s Js kW kcal/s Btu/s
1 hp 1 76,04 745,7 0,7457 0,1782 0,7073
1 kp m /s 13,15 .10-3 1 9,807 9,807 .10-3 2,344. 10-3 9,296.10-3
1 Js =1W 1,341 .10-3 0,102 1 10-3 239 . 10-6 948,4 .10-6
OUTRAS UNIDADES
d a = A
a
d =a 2
RETÂNGULO
A = ab
d
b
h = a2 + b2
PARALELOGRAMA
A = a h = a b sen a
d1
h d 1 = (a + h cot a)2 + h2
a d2 b
d 2 = (a - h cot a)2 + h2
a
TRAPÉZIO a a+b
A = h=mh
2
a+b
h m = 2
m
TRIÂNGULO ah
A = =rs
2
c b = (s (s - a) (s - b) (s - c)
h
r+ a+b+c
s =
2
a
10 www.wegcestari.com
ÁREAS
TRIÂNGULO EQÜILÁTERO
a2
a A = 4 3
h
a
h = 2 3
PENTÁGONO REGULAR
C A = 5 r2 10 + 2 5
8
a = 1 r 10 - 2 5
E 2
B
A
r D r = 1 r 6 + 2 5
a r 4
Construção: AB = 0,5 r, BC = BD, CD = CE
HEXÁGONO REGULAR 3 2
A = a 3
2
d = 2 a
2
= s ~ 1,155 s
~
d a 3
s ~
s = 3 d ~ 0,866 d
2
OCTÓGONO REGULAR A = 2 a s = 0,83 s2
= 2 s d2 - s2
d a = s . tan 22,50 ~ 0,415 s
s a
s = d . cos 22,50 ~ 0,924 d
s
d = ~ 1,083 s
cos 22,50
POLÍGONO QUALQUER
A = A1 + A2 + A3
A3 a h1 + b h2 + b h3
h1 b
A1 a A2 h3 =
2
h2
CÍRCULO
p 2
A = d = p r2
4
~
~ 0,785 d
2
d r U = 2 p r = p d
COROA CIRCULAR
p 2 2
A = (D - d )
b 4
d = p (d + b) b
b = D - d
2
D
SETOR CIRCULAR p ^ r2
A = r2 a = a
3600
br 2
a =
r 2
p
b = ra
1800
^ p
b a = a (a^ = a em radianos)
1800
SEGMENTO CIRCULAR s = 2 r sen a
r h 2
a A = (3h2 + 4s2) = r2 (a^ - sen a)
s 6s
h s2 2
r = +
h 2 8h
a s a
b h = r (1 - cos ) = tan
2 2 4
ELIPSE p
A = Dd=pab
a 4
U ~ D +d
~ p 2
b
1 1 1 6
d = p (a + b) [1 + l2 + l4 + l+
4 64 256
25 a - b
l8 +....], onde l = a + b
D 16384
12 www.wegcestari.com
VOLUMES
CUBO
V = a3
a d A0 = 6 a2
a d = 3 a
a
PARALELEPÍPEDO
V = a b c
c d A0 = 2 (ab + ac + bc)
b
a d = a2 + b2 + c2
PARALELEPÍPEDO OBLÍQUO
h V = A1 h
A1
PIRÂMIDE
A1 h
h V =
3
A1
TRONCO DE PIRÂMIDE
h
A2 V = (A + A2 + A1 A2)
3 1
h A + A2
~ h 1
2
A1
CILINDRO p 2
r V = d h
4
h
A m = 2 p r h
Ao = 2 p r (r + h)
d
CASCA CILÍNDRICA
h p
d V = h (D2 - d2)
4
p 2
CONE V = r h
3
x A2 Am = p r m
h m Ao = p r (r + m)
m = h2 + r2
r A1
A2 : A1 = x2 : h2
TRONCO DE CONE p
V = h (D2 + Dd + d2)
m/2 12
m p
Am = m (D + d) = 2 p p h
h d 2
p
m = (D - d )2 + h2
D
2
ESFERA
4 1
V = p r3 = p d3
3 6
d ~
~ 4,189 r
3
r Ao = 4 p r2 = p d2
14 www.wegcestari.com
VOLUMES
ZONA ESFÉRICA p
a V = h (3 a2 + 3 b2 + h2)
6
h A m = 2 p r h
Ao = p (2 r h + a2 + b2)
r
b
CALOTA ESFÉRICA p 3 2
V = h( s + h2)
6 4
h h
= p h2 (r - )
3
r Am = 2 p r h
p 2
= (s + 4 h2)
s 4
SETOR ESFÉRICO
r 2
V = p r2 h
3
h p
Ao = r (4h + s)
2
s
h
p 3
V = h
R 6
Ao = 2 p h (R + r)
r
d
TRONCO DE CILINDRO
p 2
V = d h
h 4
d
SEGMENTO DE CILINDRO 2 2
V = r h
3
h
Am = 2 r h
p 2 p
Ao = Am + r + r r2 + h2
r 2 2
BARRIL
p
h D V ~ h (2D + d2)
12
d
PRISMATÓIDE h
A2 V = (A1 + A2 + 4A)
6
h A Os volumes das páginas 13-16
h/2 podem ser calculados por esta
fórmula, bem como a esfera e
A1
suas pares.
16 www.wegcestari.com
ESTÁTICA Noções
GENERALIDADES
A estática foca as forças externas e as condições de equilíbrio dos corpos
sólidos e determina as forças desconhecidas, ex. as forças de apoio. Aqui
são abordadas as forças agindo no plano.
AS GRANDEZAS IMPORTANTES DA ESTÁTICA
Comprimento l:
É uma grandeza básica.
Força F:
(ver explicação página 31)
r
Representada por um vetor. valo
a ou
Comprimento: grandeza ou valor r a n dez F
g
Direção: ângulo direção
Ponto de aplicação P: posição P
Peso G:
Definição: atração terreste linha de ação
Ponto de aplicação: centro de gravidade S S
Linha de ação: vertical do lugar
Sentido: para baixo (em direção ao centro da terra) vertical G
Grandeza: determinação com a balança F F
1 2
FORÇA DE APOIO FA A
FA FB B
Força de reação exercida em A sobre o corpo. FR
FB
FORÇA RESULTANTE FR FA
Força calculada de mesma ação que as forças dadas.
MOMENTO M DE UMA FORÇA EM TORNO DE UM PONTO O F
Momento M = F l O
l
BRAÇO DE ALAVANCA DE UMA FORÇA F EM TORNO DE UM
PONTO O
O braço de alavanca l é a distância de O à linha de ação de F. F’ e F”
são 2 forças em equilíbrio. O momento pode ser representado por um
vetor. F’ = f; f” = -F’
F’ F
Momento do par de forças: M = F l
O
l
TEOREMA DOS MOMENTOS F”
O momento da resultante é igual à soma dos momentos das forças
externas.
F2 F2
Forças paralelas
F2
F1 F1 1
2 pólo
F2 3
polígono funicular F3 O
FR F3
raio funicular FR 4 raio polar
18 www.wegcestari.com
ESTÁTICA
Composição de forças
CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO
Um corpo está em equilíbrio se a resultante e a soma dos momentos de
todas as forças exteriores em relação a um ponto qualquer são nulas.
forças graficamente analiticamente
polígono de forças
concorrentes sFx = 0; sFy = 0
fechado
paralelas ao eixo y polígono de forças sFy = 0; sM = 0
e polígono funicular
quaisquer fechados sFx = 0; sFy = 0
sM = 0
EXEMPLOS DE CORPOS EM EQUILÍBRIO
Vigas sobre 2 apoios: Procura-se: forças de apoio FA, FB
Dados Solução
1
FA F1 F2 FB FA F1 2
s s O
1 3 ymax FR FB F2 linha de
2 FR 3 fechamento
linha
de fechamento
H
b a FAy FL
FA FL FAx
a
FL FAx FAx = FB = FL; FAy = FL
A b
20 www.wegcestari.com
ESTÁTICA
Sistemas triangulados
F1 x
b
c
Determinação gráfica
das forças nos nós
c F1 FA
9 8 1 FS1
F1
7 F2
11 e a
N 6
2 F3 FB FS2
d FA
5
3 4 10 F4
f F5
HIPÓTESE
Uma barra vai de um nó a outro. As forças exteriores agem unicamente
nos nós.
Método de trabalho
Escolher a escala das forças. Determinar as forças de apoio. Começar
pelo nó A onde duas forças são desconhecidas. Utilizar o mesmo sentido
de rotação para todos os nós (ex. FA - F1 - FS1 - FS2).
Nó A: polígono de forças a - b - c - d - a
Indicar em um croqui ou uma tabela, se há tração ou compres-
são nas barras.
Nó C: polígono d - c - e - f - d, etc.
controle
As forças agem em um nó do sistema triangulado, formando um polígono
no plano de Cremona.
As forças passam por um ponto do plano de Cremona, formando um
triângulo no sistema triangulado.
22 www.wegcestari.com
ESTÁTICA
Centro de gravidade
b Arco de círculo
r . sen a 180º r.s
y= =
S p.a b
s y = 0,6366 . r 2 a = 180º
a a y
y = 0,9003 . r 2 a = 90º
r
y = 0,9549 . r 2 a = 60º
= TRIÂNGULO
1
= y= h
h 3
y
S está no ponto de intersecção
= = das medianas.
b SEtor circular
2r . sen a 180º 2r . s
y= =
3.p . a 3b
s S y = 0,4244 . r 2 a = 180º
a a y y = 0,6002 . r 2 a = 90º
r
y = 0,6366 . r 2 a = 60º
b/2 b/2 TRAPÉZIO
=
h = S h a + 2b
y y= .
= 3 a+b
a/2 a/2
b setor de coroa circular
S 2 R3 - r3 sen a
y= . 2 2 .
s 3 R - r arc a
a a y
2 R3 - r3 s
r r = . 2 2 .
3 R -r b
b SEGMENTO CIRCULAR
S
s3
y=
y 12 A
Superfície A, ver pág. 12
A1
5
s1 A2 A3 A2+A3 7
7 6
y1 ARx
ys s2 s3 6 5 A1
x ARx
xs
A1 1
x2 3
2
2 4 A2 3
1
ARy ARy A3 4
x3
SOLUÇÃO ANALÍTICA
Decompor a superfície A em superfícies parciais A1, A2,..An como abaixo;
obtém-se:
Distância em geral para o exemplo acima
n
xs = s Ai . Xi A1 . x1 + A2 . x2 + A3 . x3
i=1
A A
n
s Ai . Xi A1 . y1 + A2 . y2 + A3 . y3
ys = i=1
A A
24 www.wegcestari.com
ESTÁTICA
Atrito
FR FR FR
G G G
FN FN FN
FW1 FW0 FW
r1 r0 r
PLANO INCLINADO
GENERALIDADES
O ângulo a para o qual um corpo desliza à velocidade constante é igual
ao ângulo de atrito r.
tan a = tan r = m
Método utilizado para determinar
experimentalmente o ângulo de atrito
r ou o coeficiente de atrito. G
m = tan r a
26 www.wegcestari.com
ESTÁTICA
Atrito
CUNHAS F F
m3 m
m2
a
F2 a2 F2 F1
a1 F1
m1 m
PARAFUSOS
h b h
MR = mq . r . F MR = mL r1 + r2 F
2
MR : Momento de atrito
mq : Coeficiente de atrito do eixo
mL : Coeficiente de atrito do pino (sem valor fixo)
OBS: mq e mL se determinam experimentalmente em função de jogo
do mancal, do engraxamento e do estado de polimento da superfície.
Para superfícies polidas: m0 ~ mL ~ mq. Escolher r1 > 0 para o caso de
engraxamento.
resistência ao rolamento ou atrito de rolamento
ROLAMENTO DE UM CILINDRO CHEIO
F = f FN ~
~f G G G
r r
Condição de rolamento: FW < m0 FN F F
~
r ~r
FW : força resistente ao rolamento
f : braço de alavanca da resistência FW
v = const. FN
ao rolamento (causado pela defor-
mação da roda e do solo). Veja pág.48. f
m0 : Coeficiente de aderência entre roda e solo
Deslocamento de uma placa sobre roletes
(f1 + f2) G1 + n f2 G2 f1
F= F
2r f G2
se f1 = f2 = f e n.G2 < G1: F = G1 r
r
G1 ou G2 : peso da placa de um cilindro f2 G1
f1 e f2 : braço de alavanca da resistência ao rolamento
F : força da tração / r : raio de um cilindro / n : número de cilindros
28 www.wegcestari.com
ESTÁTICA
Atrito
FU = M a FZ a r F0 a
FZ
r
F1 estendida
FU = FR FU FU
matriz F1 conduzida
Força
em movimento em repouso
FU
F0 F0 = ma^
e -1 F2 (ema^ + 1)
F0 = F1 =
ema^ 2 - ema^ - 1
F1 F1 = FU ma
e^-1
ma^
F2 F2 = FU e ma^ + 1
e -1
FU : Força circunferencial
FR : Força de atrito da corda
Ma : Momento de acionamento
^ :
a ângulo de enrolamento. (Utilizar sempre o menor ângulo de
enrolamento)
m : coeficiente de atrito de escorregamento.
u : velocidade da correia
e : 2,718281... (base dos logaritmos naturais)
POLIAS
As fórmulas abaixo levam em consideração a tensão das cordas. O atrito
das polias é desprezado.
Incóg- Talhas
Polia fixa Polia móvel
nita ordinárias diferenciais
F1(F0)
D
d
F1(F0) F1
(F0)
F1(F0) G G
G G
e e (e - 1)
n e -d
2
F1 = e.G G G D G
1+e en - 1 e+1
1 ( 1 - 1)
1 G 1 en e e 1 d
F0 = G G ( - )G
e 1+e 1 -1 1 + e e2 D
en
F= G 1 G 1 G 1 (1 - d ) G
2 n 2 D
2
s= h 2.h n.h h
1- d
D
Força h
Relação de transmissão i = = F =
Carga G s
F1 : Força para levantar a carga sem atrito da polia
F0 : Força para abaixar a carga sem atrito da polia
F : Força sem tensão das cordas sem atrito da polia
E = 1 Coeficiente de perdas por tensão das cordas
h
h : rendimento s : percurso da força
n : número de rodas h : percurso da carga
30 www.wegcestari.com
DINÂMICA
Noções
FORÇA F e Peso G
A força F é o produto da massa m pela aceleração a: F = m a
O peso G é o produto da massa m pela aceleração da gravidade:
G=mg
O dinâmetro e a balança de travessão medem e peso G como a força
peso.
Unidades: N, kgf
1 N é a força que comunica a um corpo de massa 1 kg em 1 s uma
velocidade de 1 m/s ou uma aceleração de 1 m/s2. 1 kgf =~ 9,81 N é o
peso de um corpo cuja massa vale 1 kg.
TRABALHO W
O trabalho mecânico é o produto da força F e do espaço percorrido
s, se a força constante F age sobre um móvel em direção do espaço
percorrido s: W = F s
Unidades: Nm = joule = J = Ws, kJ, kgf.m, CVh, kcal
Uma força de 1 N se deslocando sobre um espaço de 1m produz um
trabalho de 1 Nm.
POTÊNCIA P
A potência P é o quociente diferencial do trabalho pelo tempo. Se o
trabalho cresce ou decresce linearmente, a potência é o quociente do
trabalho pelo tempo: P = W / t
Unidades: W (Watt), kgf.m.s, CV (cavalo vapor)
1 W é a potência constante se um trabalho de 1J é produzido em 1s.
P = 3 . U . I . cos j P: potência elétrica (W)
U : tensão elétrica (V)
I : corrente elétrica (A)
cos j : fator de potência
Definição de momento
de inércia de massa: J dm
O momento de inércia axial de massa J de um corpo em
torno de um eixo é a soma dos produtos dos elementos
S r
de massa pelos quadrados de sua distância ao eixo de
rotação.
J = s r2 Dm = r2 dm Nms2, kgf m2
Teorema de Steiner
m
Um corpo de massa e tendo um momento de inércia Js
em relação a um eixo S passando pelo centro de gravi-
dade tem um momento de inércia J em relação a um eixo S
paralelo O à distância ls. ls
J = Js + m ls2 Nms2, kgf m2
O
Raio de inércia rj
O raio de inércia rj é o raio de um cilindro de parede delgada de mesma
massa m e do mesmo momento de inércia J que o corpo real.
m rj2 = J onde rj = J m, cm, mm
m
Momento de inércia de impulso
Momento de impulso = G dj2 = 4 g J Nm2, kg cm3 s-2
dj2 = 4 rj2 (veja pág. 33)
Massa reduzida (para corpos rolantes)
J
mred = 2 kg, N m-1s2
r
Fórmulas fundamentais
Movimento retilíneo Rotação
Fórmulas Unidades Fórmulas Unidades
Fa = m a N, kgf Ma = J a Nm, kgf m
W = F s (F=const.) W s, kgf m W = M j (M=const.) W s, kgf m
WK = 1/2 m u2 W s, kgf m WK = 1/2 Jv2 W s, kgf m
WP = G h W s, kgf m v = 2 p n s-1, min-1
WF = 1/2 F dl W s, kgf m WF = 1/2 MDb W s, kgf m
P = dW / dt = F u W, kW, CV P = M v W, kW, CV
32 www.wegcestari.com
DINÂMICA
Momento de inérica da massa
Em relação ao
eixo b-b Corpos
eixo a-a passando pelo
(eixo de rotação) centro de gravidade S
Arco de círculo
J = m r2 J = 1 m r2 b
2 a r
a
dj2 = 4 r2 dj2 = 2 r2
b
Cilindro b
J = 1 m r2 J = m (3 r2 + h2) a
2 12 a
b
dj2 = 2 r2 dj = 1 (3 r2+ h2)
2 r
h
3
Casca cilíndrica
J = 1 m (R2 + r2) J = m (3R2 +3r2 + h2) a
2 12
a R
b
dj2 = 2 (R2 + r2) dj = 1 (3R2 +3r2+ h2)
2 r
h
3
Cone h/4
J = 3 m r2 J = 3 m (4 r2 + h2) a
b
10 80 s a
dj2 = 6 r2 dj = 3 (4 r2 + h2)
2
b r
5 20 h
Esfera b
J = 4 m r2 J = 4 m r2 a
10 10 a
dj2 = 8 r2 dj = 8 r2
2
r
5 5
b
Anel circular ou toroíde
J = m (R2 + 3 r2) J=m4R +5r
2 2
a
4 8 b b
dj = 4 R + 3 r
2 2 2
dj2 = 1 (4 R2 + 5 r2) R a r
2
Barra a l
J = 1 m l2 J = m (d2 + c2) d
3 12
b
dj = 4 l2
2
dj = 1 (d2 + c2)
2 b
c
3 3 a
Relação de transmissão d1
i = d2 = z2 = n2 = w2 n1
d1 z1 n 1 w1
relação dos momentos
Momento da força
= MF = 1 d2
Momento da carga ML i h
Rendimento n2
trabalho ou potência fornecida
h=
trabalho ou potência introduzida
conduzida
rendimento total de várias transmissões
h = h1 . h2 . h3. ...
us : velocidade de translação do centro de gravidade
Fa : força de aceleração Nm, kgf m
Ma : momento de aceleração J, kgf m
WK : energia cinética J, kgf m
WP : energia potencial
WF : energia de uma mola helicoidal esticada J, kgf m
Dl : alongamento de uma mola helicoidal esticada m, cm, mm
Db : variação de ângulo de uma mola espiral em radianos
34 www.wegcestari.com
Resistência dos materiais
Noções
tensão mecânica
A tensão mecânica é o quociente da força (força de tração ou de com-
pressão) pela secção.
s=F (N/mm2)
A
diagrama tensão-deformação do aÇo doce
sP : limite de proporcionalidade
sE : limite de elastidade
sF : limite de escoamento
sS : limite de alongamento
s= F
sdF : limite de contração A0 sS sB sZ
sE sP
sB : resistência à ruptura
sZ : tensão de ruptura
d : alongamento de ruptura e A0
e : alongamento específico (e = 0)
A0 : secção inicial
tipos de solicitação
Natureza da Tipo de Diagrama de carga
carga solicitação
I s
estática
t
II pulsante s
t
s
III alternada
t
E= s
e l1 l0 l1
coeficiente de alongamento a
a= 1 = e
e s
variação de comprimento Dl F
F
Dl = l0 a s = l1 - l0 d
e = Dl = a s
lO
alongamento específico de ruptura d
d
d = Dl . 100 % = 100% = a d 100%
l0 e
d5 para l0 = 5d, d10 para l0 = 10d F
36 www.wegcestari.com
Resistência dos materiais
Flexão
Momento resistente Wb
Wb = I F
e +sb
e1
tensão de flexão sb e2 fib
< ne ra
sb = Mb e = sb adm -s b utr
I a
se e = e1 = e2 sb = Mb l
Wb
(eixo neutro = eixo de simetria)
Momento fletor máximo Mb
Mb = F l
Teorema de steiner A
Momento de inércia da área: IB = I + A a2 eixo de simetria
I : momento de inércia de superfície
IB : em relação ao eixo a
B B
e : distância entre o eixo neutro e a borda
38 www.wegcestari.com
Resistência dos materiais
Viga
h y b
6Fl 6Fx 8F l 3 x
h= ( )
b s b adm b s b adm bE h l
F
h y b
x
l
b y F
6Fl 6Fx 6F l 3 h
b= 2 ( )
h s b adm h2 s b adm bE h
x
l
3 FV l 3 FV
h= x
b s b adm b l s b adm h y b
3 FV l 3 x
( )
bE h FV
l
y
3 FV l 3 FV x 2
h
b=
h2 s b adm h2 l sb adm
x
l
x
b
3 FV l 3 FV l (1-4x2) FV l3
h=
4 b sb adm 4 b sb adm l2 64 E I y h
tensão de cisalhamento t A t
t = FA <= ta adm
F
g
Módulo de escorregamento G
G = t = 0,385 E
g
)
t
coeficiente ao cisalhamento b
1 g
)
b= =
G t
resistência ao cisalhamento tab escorregamento g
tab = Fmax = 0,8 s zB g=bt
A
tensão admissível de cisalhamento t a adm
estática ss / 1,5
tipo de solicitação pulsante t a adm ~
~ ss / 2,2
(veja pág. 35) alternada ss / 3,0
esforço cortante F F
tesouras estampas s
~1,7 taB l s
F~ ~1,7 taB lu s
F~
F
tensão de cisalhamento na prática t
O cisalhamento é sempre acompanhado de flexão. A fórmula acima in-
dicada é afetada de um coeficiente segundo a forma da seção. (A flexão
é desprezada unicamente para vigas curtas):
Seção . .
Tensão de 3 .F 4 .F F
2
cisalhamento t 2 A 3 A A
t a adm : tensão admissível de cisalhamento (valores pág. 46)
F : esforço constante Fmax : carga de ruptura
l : comprimento do corte lu : perímetro do corte
40 www.wegcestari.com
Resistência dos materiais
Torção
IP G
momentos de inércia polar de superfície e momentos
de resistência à torção em relação a S, tensão máxima
Momento polar Tensão máxima Desenho
de inércia de de resistência de torção da
superfície IP Wt ttmax seção
p d4 p d3
~ 5,1 m3
~ s d
32 16 d
p (D4 - d4) p . D4 - d4 ~ 5,1 m3 . 1 4
~ s. d D
32 16 D d 1-d 1
em 1: 2 b h2 em 1: 9 M 2 2 s
9 2bh h
em 2: 2 b2 h em 2: 9 M 2
9 2bh b
valores de d para as seções circulares
d=d 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 0,95
D
1 1,0667 1,1489 1,3160 1,6938 2,9078 5,3910
1 - d4
tt adm : tensão de torção admissível (valores pág. 46)
l0 = 2 l l0 = l l0 = 0,7 l l0 = 0,5 l
dimensionamento provisório
Calcula-se o momento de inércia de superfície admitindo que a flamba-
gem se dê no domínio de Euler. Te
tm I = F2 l0 uE
2
sK aj p E
Escolhe-se o perfil e calculam-se as er
dimensões segundo pág. 36 ruptura
Eule
Dimensionamento definitivo
r
grau de esbeltez l = l0 a
I fórmula
tensão de flambagem: escolher os
limites de l na tabela abaixo. p3 p50 p51
abaixo dos limites p3
Se l no int. calcular s p50 l
acima ou sK com p51 inferior l - limite superior
F
Fórmula de tetmajer: sK = a - bl + cl2 = sd adm ur>= ur
A
Material a (N/mm )
2
b (N/mm ) 2
c l - limites
aço CA24 289 0,818 0 60...100
aço CA 50 589 3,818 0 60...100
ferro fundido 776 12,000 0,054 5 ...80
madeira 30 0,20 0 2...100
carvalho 37 0,25 0 0...100
fórmula de euler: sK = p 2E I = sd adm uE>=F uE
2
l0 A A
Se sK < F u, recomeçar os cálculos com uma secção maior.
A
sK : tensão de cisalhamento efetiva F: carga efetiva
sd adm : tensão de compressão admissível (valores pág. 46)
uT : no domínio de Tetmajer: 3...5
uE : no domínio de Euler: máquinas pequenas 6...8
máquinas grandes 4...6
42 www.wegcestari.com
Resistência dos materiais
Composição de tensões
A1 + FZ - FB l e1 <
= dz adm - FD + FB l e1 <
= dd adm
A I A I
A2 + FZ - FB l e2 <
= dz adm - FD + FB l e2 <
= dd adm
A I A I
FZ = F cos a FB = F sen a FD = F cos a
As tensões de tração ou de compressão em A1 e A2 podem ser iguais por
uma escolha apropriada da forma da seção, o que desloca o eixo neutro
(neste caso e1 = e2). Controlar
/ a resistência à flambagem das vigas finas.
FS
M
+tt
5,1 M D 2,55 FS <= tt adm t
+ A
D4 - d4 D2 - d2 d
-tt D
FS
M
+tt
4,5 M 1,5 FS < t
+ = tt adm h A
b2 h bh -tt
b
FS
tt adm : tensão de torção admissível
t : tensão de cisalhamento real
tt: tensão de torção real
M : momento de torção real
44 www.wegcestari.com
Resistência dos materiais
Composição de tensões
EIXOS
<
tensão de comparação sV = ob adm
sV = sb2 + 3(a0 . tt)2
Ferro fundido I 80 ... 120 100 ... 150 100 ... 150 110 ... 165 72 ... 110 65 ... 95
brando 210 000 II 50 ... 70 65 ... 95 65 ... 95 70 ... 105 48 ... 75 40 ... 60
St 37.11 III 27 ... 33 45 ... 70 45 ... 70 50 ... 75 35 ... 50 30 ... 45
Ferro fundido I 100 ... 150 140 ... 210 140 ... 210 150 ... 220 96 ... 144 85 ... 125
brando 210 000 II 70 ... 100 90 ... 135 90 ... 135 100 ... 150 64 ... 96 55 ... 85
St 50.11 III 36 ... 50 65 ... 95 65 ... 95 70 ... 105 32 ... 48 40 ... 60
I 80 ... 100 60 ... 120 90 ... 150 90 ... 120 72 ... 95 36 ... 48
Aço fundido 220 000 II 53 ... 67 40 ... 80 60 ... 100 60 ... 80 48 ... 64 24 ... 32
GS - 38
III 27 ... 33 20 ... 40 --- 30 ... 40 24 ... 32 12 ... 16
I --- 35 ... 45 85 ... 115 40 ... 55 35 ... 50 30 ... 45
Ferro fundido
100 000 II --- 27 ... 37 55 ... 75 25 ... 40 25 ... 35 20 ... 30
GG - 14
III --- 20 ... 30 20 ... 30 20 ... 25 20 ... 25 15 ... 20
I 50 ... 80 45 ... 70 60 ... 90 45 ... 70 --- 30 ... 40
Ferro maleável
www.wegcestari.com
II 33 ... 53 30 ... 47 40 ... 60 30 ... 47 --- 20 ... 27
GTW - 35
III 17 ... 27 15 ... 23 --- 15 ... 23 --- 10 ... 13
Cobre I 35 ... 50 40 ... 54 40 ... 54 40 ... 54 --- ---
laminado 110 000 II 23 ... 33 27 ... 36 27 ... 36 27 ... 36 --- ---
D-Cu F20 III 12 ... 17 13 ... 18 --- 13 ... 18 --- ---
TABELA
CuZn37 HV 150
III 100 50 20 80
47
TABELA
Coeficiente de atrito
Atrito de rolamento
48 www.wegcestari.com
TABELA
Pot. exigida por diversas aplicações
Elevação
PX : Potência exigida (kW) Fv
F : Força (N) PX =
1000 h
m : Massa (kg)
v : Velocidade de elevação (m/s)
g : Aceleração da gravidade (m/s2) F=mg
h : Rendimento total
rotação Mn
M : Momento (Nm) PX =
9550 h
n : Rotação (rpm)
h : Rendimento total
translação
Fr v
PX =
Fr : Força resistente à translação (N) 1000 h
v : velocidade de translação (m/s)
h : Rendimento total
2 d
Para sistema sobre rodas Fr = mg [ (m +f)+c]
D 2
www.wegcestari.com
Engrenagens Engrenagens Engrenagens Flexível e torcionamente
Coroa e rosca sem-fim Coroa e rosca sem-fim Coroa e rosca sem-fim elástico, com elementos
em poliuretano.
Disposição dos eixos Disposição dos eixos Disposição dos eixos
Admite desalinhamentos
Ortogonais Ortogonais Ortogonais
radiais, axiais e angulares
Redução simples Redução simples Redução simples ente os eixos acoplados
10 a 80 10 a 80 10 a 80 e absorve vibrações
da máquina movida ou
Redução duplex Redução duplex Redução duplex
motora.
100 a 4.000 100 a 4.000 100 a 6.400 Em 12 tamanhos, com
Torque Torque Torque capacidades de 10.000 a
10 a 1.300 Nm 960 a 19.000 Nm 12 a 76 Nm 580.000 Nm e eixos com
diâmetros de 30 mm a
Motores disponíveis Motores disponíveis Motores disponíveis 470 mm.
0,12 a 5,5 kW 3,7 a 22 kW 0,12 a 1,1 kW
Fixação Fixação Fixação
Carcaça, pés, flange, braço de torção Carcaça, pés, flange, braço de torção Carcaça, pés, flange, braço de torção
Eixo de saída Eixo de saída Eixo de saída
Vazado (padrão), maciço, duplo Vazado (padrão), maciço, duplo
50
Vazado (padrão), maciço, duplo
MOTORREDUTORES.
Compactos, modulares e versáteis.
Maior eficiência e desempenho
COAXIAL VERTIMAX MAGMAX CONIMAX
51
REDUTORES.
Força e eficiência para os setores mais
exigentes da indústria.
HELIMAX HELICON HV HELIMAX - extrusora HELICON - extrusora VERTIMAX - extrusora
www.wegcestari.com
Engrenagens Engrenagens Engrenagens Engrenagens Engrenagens
Helicoidais retificadas Helicoidais rectificadas Helicoidais retificadas Helicoidais retificadas Helicoidais retificadas
Disposição dos eixos Disposição dos eixos Disposição dos eixos Disposição dos eixos Disposição dos eixos
Paralelos /ortogonais Paralelos Paralelos Paralelos Paralelos
Reduções Reduções Reduções Reduções Reduções
6,3 a 355 9 a 35 6,3 a 18 6,3 a 25 5,51 a 28
Torque Torque Torque Torque Torque
2.000 a 600.000 Nm 300 a 16.000 Nm 4.000 a 132.000 Nm 560 a 20.000 Nm 680 a 13.000 Nm
Fixação Fixação Fixação Fixação Fixação
Carcaça, braço de torção Braço de torção Carcaça Carcaça Carcaça
Eixo de saída Eixo de saída Eixo de saída Eixo de saída Eixo de saída
Maciço, duplo, vazado com Vazado Vazado especial para Vazado especial para Vazado especial para
chaveta, vazado com disco extrusoras extrusoras extrusoras
de contração
52
CENTRO DE SERVIÇOS.
Completa infraestrutura para oferecer o
melhor atendimento.
SERVICE WEG-CESTARI.
Novo conceito em serviços para redutores e motorredutores de velocidade.
95
www.wegcestari.com.br
24 horas por dia | 365 dias por ano.
É o centro de serviços com a confiabilidade da marca WEG-CESTARI.
O Service WEG-CESTARI oferece uma Testes de medição Serviços de usinagem
ampla gama de serviços diferenciados,
Start-up Testes finais de ruído, vibração e aquecimento
de acordo com as exigências e
53
ANOTAÇÕES
54 www.wegcestari.com
ANOTAÇÕES
56 www.wegcestari.com
Manual Fórmulas - 04/2013 - 2000
FÁBRICA:
Rod. Monte Alto/Vista Alegre, km 3
Monte Alto | SP | Brasil | 15910-000
VENDAS | (16) 3244-1000 | vendas@cestari.com.br
SERVICE | (16) 3244-1020 | service@cestari.com.br
SAC | (16) 3244-1018 | sac@cestari.com.br
www.wegcestari.com