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º 2
Teste de Avaliação n.º 11 Novos Contextos –-
Nome da Escola Ano letivo 20 / 20
Filosofia | 10.º
Nome do Aluno Turma N.º Data / / 20
Professor
1.3. “Atualmente há uma classificação das artes que reúne total consenso.”
Esta afirmação é:
A. verdadeira, porque o desenvolvimento das artes permitiu esse consenso;
B. falsa, porque o desenvolvimento das artes impede tal consenso;
C. verdadeira, porque as artes se classificam em artes do ouvido, da vista, do ritmo e de
síntese;
D. falsa, porque segundo os especialistas todas as artes são artes de síntese.
2. «Não conheço ainda melhor definição da Arte que esta: a Arte é o homem adicionado
à Natureza que ele traz à luz; é a realidade, a verdade, mas com um significado, a que
o artista dá expressão.»
Vincent Van Gogh, cit. por Walter Hess (2001), Documentos Para a Compreensão da Pintura Moderna,
Lisboa, Edição Livros do Brasil, p. 44.
Indique, com base nesta afirmação, duas razões que poderão levar o artista à criação
das suas obras.
3.1. Esclareça, com base na afirmação, em que consiste a teoria da arte como imitação.
4. «Cada obra de arte faz com que aquele que a recebe entre em um certo tipo de
comunhão com aquele que a produziu ou está produzindo e com todos aqueles que,
simultaneamente ou antes ou depois dele, receberam ou irão receber a mesma
impressão artística.»
Teste de Avaliação n.º 2
5. «Um bom crítico pode ser capaz de me levar a ver, num quadro que me deixou
indiferente, coisas que me passaram ao lado até que, experimentando a emoção
estética, eu reconheça esse objeto como uma obra de arte.»
Clive Bell (2009), Arte, Lisboa, Edições Texto & Grafia, pp. 23-24.
Explicite, com base no excerto de Clive Bell, a objeção que pode ser dirigida à teoria
formalista da arte no tocante ao papel do crítico.
6. «Dantes, o que contava como arte parecia estar mais claramente definido. No
entanto, nos finais do século XX parece que chegámos a uma situação em que tudo e
mais alguma coisa pode ser arte. Se isto é assim, o que fará que um certo objeto – um
escrito ou uma peça musical –, e não outro, seja digno de se chamar arte?»
Nigel Warburton (1998), Elementos Básicos de Filosofia, Lisboa, Gradiva, pp. 218-219.
COTAÇÕES
1.
1.1. ................................................................................................... 5 pontos
1.2. ................................................................................................... 5 pontos
1.3. ................................................................................................... 5 pontos
2. …................................................................................................. 20 pontos
3.
3.1. .................................................................................................. 25 pontos
3.2. .................................................................................................. 25 pontos
4.
4.1. .................................................................................................. 25 pontos
4.2. .................................................................................................. 25 pontos
5. ..................................................................................................... 25 pontos
6. ..................................................................................................... 40 pontos