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RESUMO
Tem-se como proposta apresentar conceituações sobre o envelhecimento, enumerando aspectos decor-
rentes deste processo natural ao ser humano, tratando de questões neuromusculares, cardiorrespiratórias, da
composição corporal, da endocrinologia e de fatores patológicos do envelhecimento inerentes à essas ocor-
rências, abordando a realização de atividades físicas durante a velhice, apontando as consequências dessas
ao indivíduo idoso. A seguir, aborda-se a psicomotricidade e a gerontomotricidade, correlacionando essas
informações com a realização de atividades físicas na concepção do ser idoso. As considerações finais unem
essas perspectivas sob a ótica do autor, verificando a importância da realização das atividades psicomotoras
na melhora da qualidade de vida do idoso, bem como elucidando a responsabilidade do profissional de Edu-
cação física que orienta esse programa de treinamento, criando um impacto social positivo na saúde física e
mental de seus alunos, fundamental na terceira idade.
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PALAVRAS-CHAVE
1
Centro Universitário Metodista – IPA.
ABSTRACT
The purpose of this study is to present concepts about aging, enumerating aspects of this natural process
to the human being, dealing with neuromuscular, cardiorespiratory, body composition, endocrinology and
pathological aging factors inherent to these occurrences, addressing the accomplishment of activities during
the old age, pointing out the consequences of these to the elderly individual. Next, psychomotricity and ge-
rontomotricity are discussed, correlating this information with the accomplishment of physical activities in the
conception of the elderly. The final considerations combine these perspectives from the perspective of the
author, verifying the importance of the performance of the psychomotor activities in the improvement of the
quality of life of the elderly, as well as elucidating the responsibility of the Physical Education professional who
guides this training program, creating a positive social impact in physical and mental health of its students,
fundamental in the third age.
KEYWORDS
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nológico, sendo este então um fator que agrega es- encontra como obstáculo o medo da perda dos há-
sas transformações e nos permite, de forma indivi- bitos que o acompanharam por significativo período
dual e temporal, calcular o estágio do envelhecimen- da vida.
to de cada um. De acordo com Papaléo Netto (2005), as modifi-
Por sua vez, a idade biológica proporciona uma cações fisiológicas da senescência compreendem fa-
melhor observação dos aspectos do envelhecimento. tores de alteração intrínsecos, ou seja, aqueles que
Essa mensuração depende do declínio e colapso gra- ocorrem no organismo do indivíduo independente-
duais dos sistemas fisiológicos e cognitivos de cada mente de influência externa e fatores extrínsecos ou
ser. Conforme Carvalho Filho (2005, p.61), “todo ser ambientais, compostos pelas alterações morfológi-
vivo apresenta um padrão genético que condiciona cas decorrentes da dieta, do meio em que se vive e
seu desenvolvimento e envelhecimento.” Com a che- do estilo de vida, que tornam o organismo mais sus-
gada da velhice, as mudanças anatômicas ou morfo- cetível às intempéries da vida e que podem levá-lo à
lógicas são principalmente as mais visíveis e manifes- morte.
tam-se em primeiro lugar (PAPALÉO NETTO, 2005). A dieta, o estilo de vida, e o exercício são fatores
A definição de idade psicológica pode ser identi- extrínsecos que afetam o processo de senescência. O
ficada em duas interpretações. A primeira é propria- estilo de vida social e pessoal influencia de diversas
mente similar à definição de idade biológica e se maneiras no processo de envelhecimento. A análise
aplica na relação existente entre a idade cronológica do estado nutricional de idosos, avaliados pelo índi-
e as habilidades tais como: percepção, raciocínio e ce de massa corporal (IMC), apresenta estado de des-
memória, as quais podem demarcar o futuro poten- nutrição em homens com idade mais alta, e maior
cial de comportamento cognitivo do indivíduo (NERI, propensão à obesidade em mulheres no início da
2005). Sabe-se que, mesmo durante o processo de velhice. (SPIRDUSO, 2005).
envelhecimento normal, algumas capacidades cog- Ainda de acordo com Spirduso (2005), a capaci-
52 nitivas como a rapidez do processamento de infor- dade funcional e manutenção da autonomia está
mações e a memória diminuem naturalmente com a relacionada a forma com que os idosos levaram a
idade. Entretanto, a senilidade não é um componen- vida. Padrões de exercícios e de atividade física con-
te obrigatório do envelhecimento. A segunda aplica- tribuem para as diferenciações individuais em faixas
bilidade da definição de idade psicológica tem rela- etárias específicas. A diminuição ou perda da auto-
ção com a percepção subjetiva de idade. Esta varia nomia estaria associada à redução da eficiência de
conforme cada indivíduo avalia a presença ou não de alguns órgãos e sistemas que acabariam por afetar
fenômenos biológicos, sociais e psicológicos do en- a capacidade funcional (AMORIM et. al 2002).
velhecimento em comparação com outras pessoas Entretanto, nem sempre é simples estabelecer os
de sua idade. Aumenta-se a tendência da realização limites entre a senescência e a senilidade, ou seja,
de um retrospecto daquilo que se viveu e passa-se a entre àquelas modificações que são peculiares ao
pensar no tempo que ainda resta de vida (ARGIMON; processo do envelhecimento ou se são alterações ad-
STEIN, 2005). vindas das morbidades mais comuns em idosos. Essa
Conforme Neri (2005), o envelhecimento social é dificuldade se deve à grande variabilidade compor-
caracterizado pelo processo de mudança de papeis tamental perante à idade e, também, ao fato de que
e comportamentos, típico do momento da vida adul- os idosos não se apresentam com manifestações
ta em que o indivíduo tenta se adequar ao compor- clássicas de alterações do organismo, como as que
tamento que a sociedade espera que ele tenha em são apresentadas nas crianças, por exemplo (PAPA-
determinada faixa etária. Witczak (2005) aponta que LÉO NETTO, 2005).
o afastamento do trabalho e a aceitação da aposen- Aspecto relevante que deve ser considerado e
tadoria geram sentimentos antagônicos, pois o indi- apresenta opiniões contraditórias é a ocorrência de
víduo, ao mesmo tempo que experimenta o senti- demências. Com o passar dos anos, ocorre a perda
mento de liberdade, da livre utilização de seu tempo, de 0,2% de massa encefálica por ano de vida (ESIRI,
2007). Essa perda poderia representar insuficiência senta reflexos atenuantes, embora os exercícios mais
das funções cerebrais que, em estágios avançados, eficientes nesses aspectos sejam os de resistência,
levaria a um quadro demencial. Este argumento re- porque estes levam em consideração diversos aspec-
laciona diretamente a alteração funcional à anatômi- tos neurológicos, musculares e esqueléticos, funda-
ca, entretanto, sem estudos comprobatórios. Em mentais na manutenção da autonomia e bem-estar
contraponto, estudos populacionais explanam que dos idosos (GRAVES; FRANKLIN, 2001).
há preservação do intelecto e das funções mentais A perda da capacidade funcional leva à insufici-
na senescência. Spirduso (2005) conclui então que ência na realização das Atividades da Vida Diária
as insuficiências das funções cerebrais não podem (AVD’S) e das Atividades Instrumentais da Vida Diária
ser consideradas como consequência comum do pro- (AIVD’S) onde, conforme Okuma (2012, p. 55):
cesso de envelhecimento e, portanto, representaria
o impacto de diversas morbidades que teriam sua As primeiras referem-se às atividades de cuidados
pessoais básicos, como vestir-se, banhar-se, levan-
ocorrência aumentada em idades mais avançadas.
tar-se da cama e sentar-se numa cadeira, utilizar o
banheiro, comer e caminhar uma pequena distân-
O ENVELHECER E A ATIVIDADE FÍSICA cia. As segundas referem-se às tarefas mais com-
plexas do cotidiano e incluem, necessariamente,
Estudos realizados por Hurley e Roth (2000) e aspectos de uma vida independente, como fazer
Graves e Franklin (2001) evidenciam que as popula- compras, cozinhar, limpar a casa, lavar roupa, utili-
zar meios de transporte e usar o telefone.
ções fisicamente ativas têm menor incidência de uma
gama de doenças crônicas, dentre elas hipertensão
arterial, obesidade, osteoporose, ansiedade e de- Portanto, as perdas no domínio cognitivo e das
pressão, reconhecendo a atividade física como um capacidades físicas contribuem para a redução da
idades. Quando as pessoas já apresentam essas pa- de vida confortável e satisfatória, aumentando o de- 53
tologias, como é o caso de muitos idosos, a atividade clínio de sua atuação na sociedade. Por conseguinte,
física pode ser importante recurso para o tratamen- essa limitação apresenta reflexos psicológicos (OKU-
to, reduzindo a necessidade ou as doses de medica- MA, 2012). Segundo Schwanke et al. (2012, p.201),
Gorzoni e Jacob Filho (2008) refletem que, em- tenção da independência, auxiliando a diminuir as
bora as atividades aeróbias sejam adequadas para perdas associadas ao envelhecimento e as conse-
vista cardiocirculatório quanto de alterações da es- nantemente aeróbia têm sido o foco de atenção das
trutura musculoesquelética. Estudos realizados re- pesquisas que relacionam aptidão física e saúde no
centemente já apontam importantes efeitos proteto- idoso, devido sua associação na melhora de condições
res do sistema cardiovascular advindos do treina- da saúde biológica e de certas doenças crônicas rela-
mento de resistência (BRAITH; STEWART, 2006). cionadas com o sistema cardiorrespiratório. Entretan-
A saúde musculoesquelética pode ser definida to, na prática, essa melhora seria satisfatoriamente
pela ausência de dores e uma boa funcionalidade explicada pela redução dos fatores de risco cardiovas-
sobre o olhar da biomecânica corporal. Mesmo afe- culares do que com a capacidade do indivíduo de se
tado pela individualidade biológica, o envelhecimen- manter funcionalmente independente. Ou seja, para
to sedentário tem como característica geral o agra- o idoso realizar suas tarefas cotidianas como subir
vamento de processos degenerativos no organismo escadas, banhar-se ou carregar suas compras, ele não
humano, apresentando efeitos negativos nas cartila- necessita apenas de aptidão cardiovascular, mas sim
gens, tendões e músculos, além de intensificar a per- de um conjunto de capacidades como força muscular,
da da massa óssea. A atividade física em geral apre- resistência muscular localizada, flexibilidade, potên-
cia, resistência e coordenação, conjunto denominado assim, ocorre a melhora das interações sociais e in-
“aptidão corporal” pelo American College of Sports terculturais, além da formação de novas amizades e
Medicine (ACSM) (OKUMA, 2012). ampliação das redes sociais, onde o contato entre
Dessa maneira, para se atingir objetivos específi- diferentes gerações, por exemplo, diminuem o este-
cos, determinados estímulos de atividade física serão reótipo das percepções sobre o envelhecimento
necessários, tornando-a mais eficiente. O aprimora- (GORZONI; JACOB FILHO, 2008).
mento das qualidades de aptidão corporal tem su-
mária importância quando o objetivo é o de realizar PSICOMOTRICIDADE E gerontomotricidade
grandes esforços, como no caso da prática esportiva.
No entanto, os esforços para a prática das atividades Costa (2002) define que a psicomotricidade é
básicas ou instrumentais da vida diária (AVD’S e AI- uma ciência abstrata que estuda a humanidade atra-
VD’S) também exigem aptidão em níveis adequados vés de suas relações corporais em movimento e em
para que sua realização seja possível e não represen- relação ao seu mundo interno e externo. Aborda
te fator de desconforto ou risco de lesões musculoes- também o processo de maturação psicológica, onde
queléticas e acidentes cardiovasculares (GORZONI; o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas
JACOB FILHO, 2008). e orgânicas. É sustentada basicamente por três pila-
O equilíbrio corporal, a manutenção da postura res de conhecimentos: o movimento, o intelecto e o
e a marcha são afetados pela redução da força mus- afeto, que, ainda de acordo com o autor citado (COS-
cular. Para que a marcha seja possível, confortável e TA, 2002, p.17), fazem com que:
segura, a força é a aptidão mais importante. A resis-
tência para caminhar depende da capacidade aeró- A psicomotricidade baseie-se em uma concepção
unificada da pessoa, que inclui as interações cogni-
bia, medida pelo limiar anaeróbio e estimulada pelo
tivas, sensório-motoras e psíquicas na compreen-
aumento da força muscular. Indivíduos treinados ca-
54 minham com pouca ativação de unidades motoras,
são das capacidades de ser e de expressar-se, a par-
tir do movimento, em um contexto psicossocial. Ela
enquanto pessoas sedentárias utilizam muitas fibras se constitui por um conjunto de conhecimentos
para a marcha. Essa demanda de contração das fi- psicológicos, fisiológicos, antropológicos e relacio-
bras musculares implica na oclusão parcial de vasos nais que permitem, utilizando o corpo como me-
diador, abordar o ato motor humano com o inten-
sanguíneos intramusculares e assim algumas fibras
to de favorecer a integração deste sujeito consigo
não recebem sangue e oxigênio, gerando desconfor-
e com o mundo dos objetos e outros sujeitos.
to por acidose metabólica e fadiga precoce (GORZO-
NI; JACOB FILHO, 2008).
Nas palavras de Fonseca (2004, p. 10), as carac-
A segurança das atividades físicas depende da
terísticas da organização motora não podem ser se-
adequação das sobrecargas às condições físicas indi-
paradas da organização psíquica, e esta por sua vez
viduais dos praticantes. Portanto, respeitando prin-
não é separável do mundo exterior, da realidade, da
cípios de aplicabilidade e individualidade, a utiliza-
situação ou do conjunto de estímulos presentes por-
ção de um simples programa de condicionamento
que, em psicomotricidade, o psíquico e o motor não
físico, que estimule as aptidões importantes para
são uma consequência linear um do outro, mas sim
uma vida diária confortável e segura, possibilitando
componentes complementares que interagem entre
a realização das AVD’s e AIVD’s, é vista como a esco-
si, modulando a totalidade sistêmica, encarando cor-
lha mais adequada para o público idoso. Esses pro-
po e motricidade como elementos essenciais da es-
gramas, por sua vez, apresentam diversas qualidades
trutura psicológica do Eu, onde, porventura,
que os acompanham, citando dentre elas, a sociali-
zação, visto que muitas vezes as sessões de treina- [...] quando tais componentes não se encontram
mento são realizadas em pequenos grupos, possibi- sistemicamente integrados, surge a disfunção psi-
litando ao idoso que ele se sinta companheiro de comotora, uma síndrome e não uma doença, cuja
outro praticante, com objetivos em comum. Sendo origem não é especificamente orgânica, traumática
saúde buscar efetivamente a iniciativa em projetos COSTA, Mayara Leal Almeida. Qualidade de vida na ter-
que mobilizem os idosos e os motivem a se manter ceira idade: a psicomotricidade como estratégia de edu-
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em atividade.
Nesse sentido, entende-se que o objetivo princi- ESIRI, M. (2007), Ageing and the brain. J. Pathol., 211:
pal da atividade física regular na terceira idade é o 181–187.
retardamento do processo inevitável do envelheci-
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mento funcional, através da manutenção de um es- to de força muscular. 2 ed. Porto Alegre: Artmed; 2006;
tado suficientemente saudável, para que o idoso
possa dispor de autonomia e independência, sendo FONSECA, V. Psicomotricidade, perspectivas multidisci-
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necessário ampliar e aprofundar as pesquisas com os
idosos, propiciando um novo leque de possibilida- GORZONI, M.L.; JACOB FILHO, W. Geriatria e gerontologia:
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