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1. O Processo do Envelhecimento 04
3. Estatuto do Idoso 12
Objetivo
Olá, seja bem-vindo(a) à Unidade I de Atenção ao Idoso. Ela tem como
objetivos analisar as características demográficas do envelhecimento no
Brasil e no mundo, elaborar esboços de políticas públicas de atenção ao idoso
e comprometer-se com a proteção legal de suporte à pessoa idosa.
1. O Processo de Envelhecimento
Com o passar do tempo, o corpo humano passa por mudanças psicológicas, sociais e
funcionais. Esse processo multifatorial que afeta desde o nível molecular até o morfofisiológico,
com importante modulação do meio sobre o conteúdo genético, é conhecido como
envelhecimento (MOTTA, 2013).
Diversas terminologias são utilizadas para aqueles que envelhecem. Idoso, ancião, velho,
maduro, da terceira idade, da melhor idade são alguns termos, uns mais aceitos e outros mais
rejeitados. O fato é que determinar quem pode ser considerado idoso tem sido uma tarefa
difícil dada às significativas diferenças individuais que ocorrem no processo do envelhecimento.
Assim, levando-se em consideração as diversas formas de envelhecimento, autores têm dividido
o processo em idade cronológica, que é mensurada pelo tempo decorrido desde o nascimento,
sendo um dos meios mais utilizados para categorização de quem é idoso; idade biológica,
que se relaciona com o envelhecimento corporal e mental; idade psicológica, que leva em
consideração as competências comportamentais, percepção, aprendizagem e memória e a
idade social, que se relaciona aos hábitos e papéis sociais representados pelo indivíduo dentro
de um grupo ou cultura (SCHNEIDER; IRIGARAY, 2008).
Apesar dos variados aspectos, o processo de envelhecimento está sempre ligado ao tempo
e às diversas formas de tratar o indivíduo. Principalmente nas ações governamentais, estão
relacionadas com as faixas etárias, divisões da idade cronológica. Diversas classificações são
propostas para caracterizar o indivíduo idoso, contudo até o momento não existe nenhum
critério numérico padrão, apesar da Organização Mundial da Saúde continuar a utilizar, na
maioria de seus trabalhos, 60 anos ou mais como ponto de corte para se referir à pessoa idosa,
enquanto a maioria dos países desenvolvidos aceite a idade de 65 anos como definição de
pessoa idosa. Essa dificuldade de definição está relacionada às muitas variáveis que afetam os
indivíduos nas diferentes culturas (WHO, 2015).
Uma grande quantidade de teorias sobre o envelhecimento tem sido propostas no decorrer
das últimas décadas. Para sermos mais didáticos, podemos dividi-las em teorias biológicas,
teorias psicológicas e teorias sociológicas, onde cada grupo possui inúmeras formas de
enxergar o processo.
As sistêmicas também são chamadas, por alguns autores, de genéticas ou não estocásticas.
A teoria dos radicais livres é uma das mais conhecidas, aceitas e contestadas por pesquisadores
na atualidade. Segundo esta, além de energia e outros componentes essenciais, as reações
metabólicas liberam moléculas ionizadas compostas, geralmente, de oxigênio ou nitrogênio,
conhecidas como radicais livres. Estes seriam os responsáveis pelo envelhecimento, pois
degenerariam a célula iniciando o acúmulo progressivo de desordens funcionais e estruturais,
levando-a por fim à morte (VERAS, LOURENÇO, 2010).
Devemos ter sempre em mente que as teorias biológicas de ambas as abordagens necessitam
de comprovação definitiva, visto que ainda ocorre a existência de dúvidas sobre sua influência
e as formas pelas quais interagem (FARINATTI, 2002).
O homem enquanto ser social não poderia deixar de ter seu processo de envelhecimento
teorizado a partir de um paradigma sociológico. Desde meados do século passado, teorias
sociológicas são propostas na tentativa de explicar as relações humanas e o envelhecimento. A
Teoria da Atividade; Teoria do Desengajamento e a Teoria da Modernização são algumas destas.
A Teoria do Desengajamento, que foi alvo de vários debates e questionamentos, postula que
o ato de desengajar-se pode ser iniciado tanto pelo indivíduo que está envelhecendo como
pelo sistema social. A retirada ou desengajamento ocorre devido ao menor envolvimento do
indivíduo na vida ao seu redor quando comparado ao período de sua juventude. Tal situação
resulta em uma menor interação social do idoso com aqueles que compõem seu sistema
social (DOLL et al. 2007).
As várias teorias são aceitas por uns, refutadas por outros, porém, o certo é que, com o
envelhecimento, ocorrem no organismo diversas mudanças em todos os seus sistemas.
Os aspectos anatômicos são fáceis de serem observados, iniciando-se pela diminuição na
estatura que varia de 1 a 3 cm a cada década ocasionada, principalmente, por modificações
na anatomia da coluna vertebral. Também há uma maior tendência ao ganho de peso pelo
aumento da gordura corporal total e perda de massa muscular, muito relacionada com
a diminuição da taxa metabólica basal. Os sistemas musculoesquelético e ósseo devem
ser destacados dada sua importância crucial no processo de envelhecimento já que as
perdas musculares esqueléticas, maior massa tecidual do corpo humano, comprometem
a independência devido afetar diretamente a capacidade funcional (ESQUENAZI; SILVA;
GUIMARÃES, 2014).
Na web Aula, você acompanhará a história de Helena, Beatriz e Eduardo. Esses personagens
poderão auxiliar na compreensão e percepção de tais mudanças nos sistemas orgânicos.
As estruturas cerebrais e cardíacas também são bastante afetadas. No cérebro pode ocorrer
atrofia, espessamento das meninges, redução do volume do córtex, redução do número de
neurônios, além da diminuição no número de neurotransmissores. No coração pode ocorrer
um aumento de gordura, calcificação do anel valvar, além de aumento na espessura das
paredes do ventrículo esquerdo e rigidez aórtica (PASI, 2006).
Segundo Cerqueira; Givisiez (2004), ¨Demografia é uma ciência que tem por finalidade o
estudo de populações humanas, enfocando aspectos tais como sua evolução no tempo, seu
tamanho, sua distribuição espacial, sua composição e características gerais¨. Demografia
também pode ser definida como o estudo das populações humanas em relação às mudanças
causadas pela inter-relação entre nascimentos, mortes e migração (VERAS; LOURENÇO, 2010).
Contudo, para que a Demografia seja compreendida de uma forma mais complexa, a
Epidemiologia deve estar associada. Segundo Rouquayrol (2013), ¨Epidemiologia é a ciência que
estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores
determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo
medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças e fornecendo indicadores
que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde¨.
No final do século XX, a maioria dos países em desenvolvimento, onde está incluído o Brasil, assistiu
à queda desses dois importantes determinantes da sua estrutura populacional: a fecundidade e a
mortalidade. Esses dois processos combinados ocasionaram o envelhecimento da população de
forma coletiva e uma maior longevidade, se considerarmos os indivíduos (WONG, 2001).
Estima-se para o ano de 2050 que existam aproximadamente dois bilhões de pessoas com
sessenta anos ou mais no mundo, estando grande parte dessas pessoas vivendo em países
em desenvolvimento. Para Machado (2014), o envelhecimento da população é um fenômeno
social indiscutível. Observando ao nosso redor, é perceptível o crescimento da população
tida como idosa.
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1930 1940 1950 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2000 2005
Ano
Fonte:: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes e recomendações para o
cuidado integral de doenças crônicas não-transmissíveis: promoção da saúde, vigilância, prevenção e assistência / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância à Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 72 p. – (Série B. Textos Básicos de
Atenção à Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 8)]
Atenção
Na Webaula, você acompanhará Helena, Beatriz e Eduardo numa história
ilustrada que abordará um pouco sobre os avanços da medicina.
Importante
Um fator importante a ser considerado no Brasil e nos outros países em
desenvolvimento e desenvolvidos, além da DCNT, são as mortes causadas
por agravos de morbidade e mortalidade consequentes de causas externas,
onde estão inseridos os acidentes e a violência contra o idoso. Dos acidentes,
as quedas são, de longe, os mais prevalentes. Aproximadamente 30% a 60%
dos idosos no mundo caem pelo menos uma vez. No Brasil esse percentual
é cerca de 31% e, em torno de 13% caem de forma recorrente. Além do risco
de morte, as quedas provocam restrição de atividade, insegurança, prejuízo
psicológico, físico e social, além do aumento de hospitalizações e risco de
institucionalização (PERRACINI; RAMOS, 2002).
Como foi abordado anteriormente, a baixa taxa de fecundidade aliada a um menor número
de mortalidade aumenta a expectativa de vida de uma população, o que tem ocorrido
mundialmente. A população de idosos tem tido um considerável aumento em países em
desenvolvimento como é o caso do Brasil. Projeções indicam ainda para o ano de 2050 uma
população de 253 milhões de brasileiros. Em 2005, a taxa de fecundidade total do país atingiu
2,1 filhos por mulher projetando-se um crescimento verdadeiramente nulo da população
brasileira em 2050 (MIRANDA; MENDES; SILVA, 2016). Estudos governamentais estimam para
Tendo como parâmetro o período entre 2000 e 2015, podemos observar que o aumento
da expectativa de vida foi global, atingindo indistintamente regiões desenvolvidas, em
desenvolvimento e subdesenvolvidas (Tabela 1) (WHO, 2016). O certo é que o mundo está
com uma população de idosos cada vez maior e há uma necessidade de que essa população
que envelhece passe pelo processo de forma saudável. Hoje, não devemos apenas analisar a
expectativa de vida, mas a expectativa de vida com saúde funcional.
3. Estatuto do Idoso
A fundação do Asilo São Luís, em 1890, no Rio de Janeiro, é o marco do início da atenção
ao idoso no Brasil. Contudo, o trabalho com idosos não desamparados iniciou-se na mesma
instituição no ano de 1909. Contudo, somente em 1976 é que nasce o embrião de uma
política nacional do idoso com a realização do I Seminário Nacional de Estratégias de
Política Social do Idoso, reunindo profissionais de Geriatria e Gerontologia e técnicos das
áreas de Saúde e Previdência Social. A partir desse encontro começam a surgir ações que
proporcionaram a criação de políticas públicas efetivas, visto que a sociedade começou a se
mobilizar e os idosos começaram a buscar os seus direitos.
Lei
Em 4 de janeiro de 1994 é promulgada a Lei 8.842 que dispõe sobre a Política
Nacional do Idoso e cria o Conselho Nacional do Idoso.
Lei
Finalmente, em 1º de outubro de 2003, é promulgado o Estatuto do Idoso,
Lei 10.741 que, juntamente com a Lei 8.842, formam as bases das políticas
públicas brasileiras relativas ao idoso.
O Estatuto do Idoso é composto de 118 artigos que estão dispostos em sete títulos onde:
O Título II, que elenca os direitos fundamentais do idoso, é dividido em 10 capítulos, sendo
o mais longo título do estatuto. O Capítulo I, em seus artigos 8º e 9º, cuida do Direito à vida,
onde o envelhecimento é tratado como um direito personalíssimo. Já o Capítulo II trata do
Direito à liberdade, ao respeito e à dignidade. Segundo MENDONÇA (2008), podemos observar
uma grande influência de nossa Constituição Federal. No artigo 3º, inciso IV e nos artigos 11
a 21 do Código Civil estão disciplinadas, respectivamente, a promoção do bem de todos sem
preconceito ou discriminação em face da idade do cidadão e as normas inerentes aos direitos
da personalidade, caracterizados por serem irrenunciáveis, irrestringíveis e inalienáveis com
destaque para a dignidade da pessoa humana; o respeito; a questão da saúde, do transporte
e da segurança; a liberdade física e intelectual; entre outros.
O direito à alimentação, abordado no Capítulo III, tem sido tratado de forma minuciosa
desde que o Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais das Nações Unidas elaborou
o Comentário Geral n° 12 em 1999 que estabelece que o caminho de todos os indivíduos
vulneráveis fisicamente, como crianças e idosos, à alimentação deve ser acessível. As políticas
públicas de saúde e nutrição, notadamente aquelas voltadas para mulheres, crianças, escolares,
idosos e populações vulneráveis, são de fundamental importância para o incremento dos
indicadores de saúde e sociais. Melhorar a alimentação é essencial para a redução da pobreza
e da desnutrição. No Brasil, podemos destacar a Política Nacional de Alimentação e Nutrição
(PNAN), que tem como pressupostos o direito à saúde e à alimentação (LEÃO, 2013).
Todos os capítulos são geradores de intensa discussão e vale a pena ressaltá-los. Nos direitos
à saúde, onde é assegurada a atenção integral à saúde do idoso por intermédio do Sistema
Único de Saúde – SUS, com atendimento domiciliar, além da criação de unidades geriátricas
de referência com pessoal especializado nas áreas de geriatria e gerontologia social, se
levarmos em consideração a eficiência no atendimento em hospitais públicos veremos
que o que consta na lei está muito além da realidade. A Lei nº 13.466, de 2017 priorizou o
atendimento de saúde, aos idosos maiores de oitenta anos com preferência especial sobre os
demais idosos, exceto em caso de emergência.
Segundo o Estatuto, as medidas de proteção ao idoso são aplicáveis sempre que os direitos
reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados por ação ou omissão da sociedade ou
do Estado; por falta, omissão ou abuso da família, curador ou entidade de atendimento; ou
em razão de sua condição pessoal.
Contudo, o idoso deve estar ciente de que não cabe ao Promotor de Justiça advogar em
seu favor. Este deverá contratar advogado ou procurar auxílio na Defensoria Pública. A
função do Promotor de Justiça é apenas a tutela de interesses do idoso em situação de risco.
De acordo com o artigo 46 do Capítulo I, a política de atendimento ao idoso far-se-á por meio
do conjunto articulado de ações governamentais e não-governamentais da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios.
Entidades não governamentais inscritas nos Conselhos Estaduais e/ou Municipais da Pessoa
Idosa podem desenvolver programas de atenção ao idoso e são rigorosamente fiscalizadas
pelos Conselhos do Idoso, Ministério Público e Vigilância Sanitária conforme consta no
capítulo III do presente Título.
O Estatuto do Idoso prevê a criação de varas especializadas e exclusivas do idoso, além disso
prevê a celeridade nos processos. Para Veras (2005), “um desdobramento do acesso seria o de
aperfeiçoar, por instrumentos razoáveis, o tempo médio de uma demanda aforada. Facilitar o
acesso é estender o aparato judicial em benefício do idoso, disponibilizando meios hábeis e
eficazes destinados a dirimir distorções sistêmicas e possibilitando a efetividade jurisdicional”.
Lei
Art. 97. Deixar de prestar assistência ao idoso, quando possível fazê-lo
sem risco pessoal, em situação de iminente perigo, ou recusar, retardar ou
dificultar sua assistência à saúde, sem justa causa, ou não pedir, nesses casos,
o socorro de autoridade pública: Pena – detenção de 6 (seis) meses a 1 (um)
ano e multa.
...
O artigo 109 trata da pena para aqueles que querem impedir ou embaraçar algum ato do
representante do Ministério Público ou de qualquer outro agente fiscalizador, no qual a
pena de reclusão varia de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, além de multa. Já o artigo 115 fala do
destino dos recursos necessários, em cada exercício financeiro, para aplicação em programas
e ações relativos ao idoso, até a criação do Fundo Nacional do Idoso a partir da Lei nº 12.213,
publicada no Diário Oficial da União em 21 de janeiro de 2010, em vigor desde 1 de janeiro
de 2011 e que será um dos temas de nossa próxima aula.
A adoção de leis que protegem e beneficiam a pessoa idosa e os incansáveis discursos em prol
da causa do idoso ainda não foram suficientes para que políticas públicas efetivas aconteçam.
Atenção
1. A Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS (Lei nº 8.742/93) que garantiu
à Assistência Social o status de política pública de seguridade social, direito
ao cidadão e dever do Estado;
...
É inquestionável que o Brasil conseguiu muitos avanços na causa do idoso nas últimas duas
décadas, porém muito ainda tem que ser feito. Veremos como as políticas públicas de atenção
ao idoso têm ocorrido no país e como políticas setoriais como as políticas de renda, de saúde,
de integração social, de longa permanência e de proteção têm sido tratadas pelas prefeituras
cearenses e pelo Governo do Estado do Ceará.
Muito bem! Você completou a Unidade I com sucesso! Nesta Unidade, Você aprendeu sobre
as mudanças ocorridas no organismo em virtude do processo de envelhecimento, bem como
compreendeu sobre políticas públicas de atenção ao idoso e seu estatuto!
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