e b s b i a o i r uc è rl :a e rsi l u ce q e o qm et me eom eviV

s b s i c n ê bn u d s À rl ,a i su l i ri q a s aotnuees er doe
ì o q sce u d e a i sru Ísn srdoa asicnâir eqxe
r e Í m esi b e u p a o À rl ,6 e rÈ Êeeen eebsbivon
. a u e G e r d o a e si l d ì8 s e rd o a esògslsvsr a6von
T o a o Í i svo rq à o l n su O f l set à oaaib ofnsuO
-a n i s r v s l s 9 sn ìu n e p B n o tn e ms bnuÌ m el olnsuO
9ausCIeb sbsr iq
e e h n smrl cÍsW sb srd o sf nslr oqm i saaS
e b e a u e O e b e o me f e u p o :eofl- 6noitaeup
o n e o m s v i v uo l su l i ri q a e e b sb i l s er ò sr vsls9 su?
eb sb sb i l se r A 9 o È a asadosb onspne
o Í i r ì q a l o n À ta e a i su ti ri q ae aofsÌ ao aobot
.sl s s su b n o c e o n mgup ò eup ,oÍns?
m g o b n e rc rsl a s a o me b o q ,obsl or luo r o9
, s b n i s , s a o msi rc e o me g m aòn gup asr ilnem
e b s b i c s r s v 6 u ? e b a o rl u o l g cngvnoc obnstnst
a e ìo i sm a sb mu ,o Èeasado ò oaai -
. r i s c msb o q a o À ta i rc a o e up mo asr llibsmr s
e b Èsa su ? .e b sb e i re a mo c or vil sees sieJ
- l s n o i co ms e sci a ìÌ o ma em e - lsuÍir iqee
.opoi ms èfas

\0-\0-s0B\8-d8
il€el

iltliltilllililttil|lttilt
C n pÍr u lo 5
( ) bsessã o C:au sas
e l-ivramento............. . . . . . . . . . . . . 8
. .3. . . . . . . .
Am o r àsTr cvas .. . . . . . . . . . . . . .8. .3. . .
() r gu lh o .............84
Não Reccbero Amor da Verdade .......85
Não Ruscara GlririaqueVem do Unico Deus ......87
() I-ivramento:Ver aLuz.naLuz de l)eus.............. 87

.\s ciraçõcs bíblìcas usaclas sào cla Vcrsào Rclista c r\tualizacla cìc
f,:ì, Iicrrcirn cle Àlmcicla, 2" cdicão, cla Socicdarlc llíÌrlicr do Rra
siì, srrlvo cltranclo incìicaclo pcla abrevi:itr:ra R(-: \'crsrìo Revista c
( ,r' r'iliitl:r tÌc r\ln -rc ic la

(]rr:rnrìr) rì:ì() lì()uvc r ( ) ut r â it - r c lic ac ào,í Ì s t l( ) t as c l c r o c ì a p é s à o c l a

t,lit' ,t,, Irt :rsilr-
irrt.
 PnEracroÀ 2nEprçÃoBnastlEtttR

e acompanharmos o mover cle Deus na história

da humanidacle,percebererìos o fluir da açãtr
divina passanclode uma geração a outra, fluir
esseque seguefìtmemente em nossos dias. C) mover
de Deus é uma corrente cle r.ida espiritual que segue
sempre crescendo, até alcançaf a concrettzação ftnal
do propósito de Dcus: rcunir toclasas coisasem Seu
fìilho, a {ìm clc cluc lilc scia tr,rcloct.t.ttoclos(F,f' 1.9,10).
Essa cotrente é o pro;rrio l)cus en-r(,risto dando-se
aos Scus fìlhos, a tìn-rclc rcsgatá-lctscla obscuriclade
espiritual e tnzê-krs de vcilta para Si mesmo.

Em oposiçãcta isso, há Satanás,o adversátio,

que perseguea obra de Deus, procurando tr^zer p^rà
ela seu rio de morte e destruiçãc>.Cada avanço que
Deus conquista em Sua edifÌcação é um ar,-ançode
 lì t , . r lir lad e E s p i ri tu a l ou O b sessão?

r rtl:r rcspâldado por Sua Palavn. O adversário,por

srllr vez, procufa àp2;1!t^t-nos
de Deus, envolvendo-
rì()s com atividades reìigiosasque pfoduzem morte.
(,omo não pode impedir o fluir da revelação divina,
Satanás sutilmente trabalha para desligar-nos da reals-
dade das coisas espirituais e nos levat a alsraçarmeras
imitações. A obra que o Senhor estâ rcaltzando nos
últimos séculos visa à recuperação da realidade inte-
rior e espiritual de tudo o que esteja relacionado a
Deus, e não apenasdos ensinameÍÌtossobre Deus.

F,m Iü a/idadeI :.q> ã0,\ü7atchman N ee,

ìrìtua/ ou Ob.re.r.r
com sua longa experiência em Cristo, faz-nos ver que,
se desejamosseguirfìelmenteao Senhor e cooperarcom
Seu propósito, devemos dar a devida atenção ao fato de
que a verdadeira obra de Deus é aquela que é rcahzada
pelo Espírito Santo, o quaÌ nos introduz n^ realidade
dos fatos espirituais.Ao mesmc)tempo, adverte-nosso-
bre o grande pengo que existeparalclo à obra de Deus,
no qual poderemos cú sem percebcr: a obsessão!

O autor demonstra que tudo o quc se relaciona

com Deus está no Espírito Santo, e s()mente o que
está no Espírito Santo é espiritualmente real. Portan-
tcr, realidade espiritual e a veracidade ou o conteúdo
reaÌ clos fatos espirituais,a qual necessitamostocar
paf^ ter vida. Por outro 1ado, se trataÍmos os fatos
espirituaisapenasteoricamente,como mera doutrina,
sem a devida revelação do Espírito Santo, então, te-
 l' r t ' t . i c i o

remos apenasfrustraçõese morte. Por fìnt, se conce-

bemos algo que não seja verdadeiramentc cspiritual,
mas o sustenamos como se fosse.não temos rcalida-
de espiritual, mas o destrutivo engano da obscssão.

Entre vários exemplos disso, o autor ressaltao

do apóstolo Paulo, quc foi um obcecado em seu zelo
natural a ponto <ìc pcrscguir scveramente a Igreia,
pensando que, com isso, cstava agradando a Deus.
Somente quando o Senhor Jesusmanifcstou-se a eÌe
é que passou a conhecer, de fato, a Deus e a miserá-
vel situação na qual se encontrava (At 26.9-11; Fp
3.6). Como vemos, a obsessãoé tão sutil que, se não
estivermos na rezhàade das verdades espirituais, po-
deremos fabricar um formalismo religioso, na força
de nossa carne, e, ainda assim,cuidar estar edifìcando
algo pan Deus.

Nossa tendência natural é afenar-nos às doutri-

da ordem extcrior das coisas e não
nas e à restauraÇãç';
à realidade espiritual clelas.()u, em outÍ() extremo,
substituímos a vcrdacle objctiva dc Deus por certa
"espiritualidade" c)u "experiência" peculiares,que nos
permite considerar-nosmais maduros que os demais,
em detrimento da própria verdade.

Para ilustrar quanto necessitamos conhecer, Íra

Iuz d.e Deus, esse importante assunto, aplicamos a
nós mesmos as paÌavrasdo Senhor Jesus P^r^ igrela
^
 lit ' , r lit l at i e Es p i ri tu a Ì ou C )b sessti o?

"Dtzes: Estou rico e abastado e não

( lìì f ,?Ì()dicéia:
lrrcciso de coisa alguma, e nem sabesque tu és infe-
liz, sim, miseráveÌ, pobre, cego e nu. Aconselho-te
clue de Mim compres ouro refìnado pelo fogo P^r^ te
cnriqueceres f de realìdade espiritual,vestiduras brancas
p^r^ te vestires [de uerdadeiros atos dejustìçal, a fìm de
que não seja manifesta a vergonha da tua nudez Po-
breTaespìituali,c c<lírio ireuelaçãodo I:.rpiini para ungi-
res os olhos, a fim clc quc vejas la rea/ir/adei."A carta à
igreja em Laodicéia ó uma r.crclaclcirapalavra dc ad-
vertênciap^r^ Igreia hoie.
^

Agradecemosa l)eus por petmitir-nos publicar

cssa preciosa obra do irmão Nee, a qual, com certer
za. nruito r-tosaiudaráem nrtsso caminhar com o Se-
n h or c n <i r :r cscirÌìcntocspiritual dc S u a lg re ja , a o
mcsn ì( )tcl'Ììl) ()clìì (lUc l.t()sler':trrirì scf mc n o s in g ê -
) \( lììlìl'(' l-ìl-tsuÍì1c'
1Ì()l-rt't'igt
nu()s cÌLr2Ìnt() tlc tomarmos
os atalhos cla fãlsiclaclc.

Que o Senhor nos ganhc tollltllt'tr(c para Si e

amaclureça-nos em Seu Filho amltcl<)l)rìriÌ (ltlc, nestes
dias fìnais, sejamos, cle fato, útcis coopcrltcìorcs em
Seu propcisito.

()s editores

Alfenas, julho de 2001

 Capítulo 1

O Qus E?
RsnlnaDEEsPIRIruer:

Leitura: "Deusee.rpíilo;eìtnpoftaqaeos'\'eusadoradores
O adarertente-rpíiÍrte entt'erdode"floão 4.24).
"puando uier,porént,o L:spírita da uerdade,Ll/e vas
guìaráa lodaa uerdade" floão 16'I3).
porqueo Lispiito é
"O L:.rpiitoéa uaedá te.çtentanho,
(1-foão 5.6).
a uerdade"

m fato clue () P()\'o cle l)eus deve considerar

é quc toclaquestãoespiritualtem sua realida-
de diante de Deus. Se o que tocâmos é rnera
aparènctae não realidade,descobriremos que isso clue
tocamos não tem qualquervalor espirituaì.() que, en-
tão, é tealidade espiritual? A reaLidadede um fato es-
piritual ó algo espiritual, não material. Apesar da reali-
 lit ' . rlit l a d e E s p i ri tu a l ou Obsessão?

.l;rtlc cspiritual ser freqüentementeexpressaem pala-

vnÌs, tais palavfas- não importa quantas- não sãOa
realidade.Embora a realidade espirirual necessite ser
revelada em nossa vida, as formalidades estabelecidas
em nossa vida não são realidade.Embora a realtdade
espiritual deva ser manifestada na condúta, preten-
^
são humanamente produzida não é realidade.

O quc ó rcaliclaclccspiritual?"Deus é espírito; e

importa que ()s scus ackrraclorcs o acloremem espírito
e em verdade", rljz ct Senhor. A palavta "verdade"
significa "veracidade" ou "realidade". O mesmo se
ap)tca às seguintes passagens:"Quando vier, porém,
o Espírito da verdade, ele vos guiaraa toàa a verdade;
porque não falarâ por si mesmo, mas dirá tudo o que
tiver cruvido e vos anunctarâas coisas que hão de vir.
(...) l., o lÌspírito ó o cluc clá rcsremunho,porque o
Espírito é a verclatle".lÌssus passrÌlÌcÍls rcvclam que
I)eus é Ìtspírito c, p()rtiìlìto,tutl<)() cllrcsc rclaciona
com Deus estáno Espírito.( ) llspírito clavcrdadeé o
Espírito da realidade.Por essara"ziro,a rcrliclacleespi-
ritual deve estar no Espírito. L, isso c1r-rc transcendeo
homem e a m^térra. Somente o quc cst:i no Espírito
Santo é espiritualmente real, porquc toclos os f:rtos
espirituais são nutridos no Espírito Santo. IJma vez
que qualquer coisa esteja fora do Fìspírito Santo, ela
se torna letras e formas mortas. Fatos espirituais são
reais,vivos e cheios de vida somente quando estão no
Espírito Santo. E o Espírito Santo quem nos leva para
 ReaÌ ida d e E s p i ri tu a l : O Qu c ÉZ 13

dentro de toda realidade.C) que clucr (prc possa seÍ

iniciado sem a direção do E,spírito Sanro clcÍìnitiva-
mente não é realidade espiritual. Tudo aquilo clue al-
guém possa obter simplesmentepor ouvir, p()Í pcnsar
ou por ser emocionalmente envolvido náo e cspiritu-
almente real. Devemos lembraÍ cÌue o Espírito Santo
é o executor de toclas âs cìuesta)csespirituais.O que
Deus fazhoye ó fcito no lispírito Santo.Somenteaqui-
lo que o Espírito Santo faz,c vcrclacleiramentereal.

O qu e qu er que esteja no E spír it o S a n t o é

real. Se alguém toca nessarealidade,eÌe obtém vida,
p o i s vid a e r ealidade estão unidas. Qu e m d e s e ja
prestar atenção à vida espiritual deve enfatrz^r
^
realidade espiritual. Aquele que toca na teaÌidade
espiritual no F,spírito Santo responderâ tmedtata-
mente com um "^mem" em seu coração sempfe que
encontrar outro que também tocou na rcaltdadees-
piritual, e vice-versa. Esse é o signifìcado das pala-
vÍas no SaÌmo 42.7: "Um abismo chama outro abis-
mo". Podemos dizer qlrc a rcaliclacletoc^ à reahda-
de. Para um mclhor cntcnclin-Ìento, iÌustremos com
aÌguns exemplos concretos.

L". Exemplo: Batismo

"Quem não nascer da agua e do Espírito não

pode entrar no reino de Deus" flo 3.5). Essas foram
palavrasdo Senhor a Nicodemos.
 lit ' . r lit la c l c E s p i ri tu a l ou O b sessti o?

(]uando Paulo escreveuaos sântos em Roma,

clc perguntou: "Porventura, ignorais que todos nós
r l u e fom c) s b^ttz^dos em Cristo Je s u s f o mo s
batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados
com eÌe na morte pelo batismo; prÌra cìue, como
Cristo f<>iressuscitadodentre os m()rtc)speÌa gÌó-
ria do Pai, assim também andemos nris cm novida-
cle de 'n-ida.Porque, se fomos uniclos com ele na
s em e lh a n çac la sua moftc, ccftrÌmen t c , () s c f e m()s
t a mb é m na scmclh'ançaclu sLrarcssL Ì rrc iç ã o "(Rm
6 .3- 5 ) .Tan to o S cnhor -fcsrrsc()nl() I)a u lo f a la m d a
realiclaclccìo batist-no.

Nfasalgumaspessoasolham o batismo clo pon-

to de vista físico. Seus olhos sci podem ver a água
e , p o r i sso, in sistem na regeneraçãob a t is ma l. E le s
não tocaram na rcaliclaclccspiritual. ()utros tentam
t Í atar e ssc a ssLlntorncntalrxcnte. A firma m q u e â
âgua nãc>pocle regcncrar iÌs pcss()1ìs c. conseclüen-
temente, explicam quc par2ÌulgutnuspcssorÌso ba-
tismo e real e interior, enLluant()Prrriì()Lltrasó falscr
e exterior. C) primeiro grupo poclc cntríìr no reincr
de Deus, mas os da segunda catcgoria são excluí-
dos. ()s que ensinam assim não tocararn a reaiidadc
espiritual flesse assunto.

( ) ba ti smo sobre o qual o S en h o t f a lo u a

Nicodemos é uma realidade.Paulo também vê reaLi-
dade no batismo: sepultadoscom o Senhor p^r^ no-
 Re' a l i d a c l c Iìs p i ri trr.rl : (ì (l trt' E? 15

r.'lìì(lolossos:
vidade cle vida. F,le clisscrÌ()ss2Ì1lt()s
"Tendo sido sepultaclos,juntamentc c()rìì lÌlc [Cris-
to], no batismo, no qual iguaÌmentefcrstcsrcssltscita-
dos" (Cl 2.1,2).Para Paulo, o batismo e o scpLrltlÌlncn-
to são uma e a mesma coisa;do mesmo modo, o Ìtatis-
mo e a ressurreição.F,le sabe o que signifrca scr se-
puÌtado com o Senhor e também o clue signifìca ser
ressuscitadoc()m o Scnhor. P'.rulonão vê apenasa
água do batismo ncm 'u'ô:rlguns c()m() sendo verda-
deiramentebatizaclosc outros, não. IÌlc ctlmunica aos
outros a realidadedo batismo que ele tocou.

Irmãos c irmãs, se vocês t'iram o batismo como

realiclade,r.ocês naturalmente sabem o que isso e. À
questão de ele ser real ou falso, interior ou exterior,
simplesmente não existe, poÍque vocês r'êem que
ser ï:attzacioó ser sepultado e ressuscitacloiunta-
mente com Cristo. Tendo visto essarealidade,eriste
possibilidade de vocês se absterem de proclamar que
o batismo é realmente tão grancÌc,tão real e tão in-
clusivo? Tão logo scia ntostratl:ta rcalicladea uma
pessoa,o que é falso nàtt m'.riscxiste. Suponhamos
que alguém diga: "Agora clue fui lsatrzado, espero
poder ser scpultado e ressuscitadoiuntamente com
o Senhor." Aquele que faz tal declanção não tocou
a reahdade, visto que, paÍa ele, o batismo é uma
coisa e o sepultamento e a ressurreição,outra. N{as
quem percebe a realidade espiritual sabe o que são
o sepultamentoe a ressurreição.O batismo é sepul-
 l( t ' , r lidad t' E s p i ri tu a l ou Ob s e ssão?

t;ìrÌì('ntoe o batismo é também ressurreição.Eles

\ : ì () u m â e a m esma COiS A .

Vocês percebem, irmãos e irmãs, que ninguém

jamais poderá entender as coisas espirituais com os
olhos fìxados no que e materjal, eue ninguém jamais
poderá peÍìsar seriamenteno que é espiritual com o
cérebro?ïrdos os assuntosespirituaistêm sua reali-
dade.Aquele que toca a realidaclenão clucstionamais.

2". Exemplo: Partir do Pão

A mesma coisa é verdade com respeito ao partir

o pão. Na noite em que foi traído, o Senhor Jesus
tomou "um pão, e, abençoando-o,o partiu, e o deu
aos discípulos,dizendo: Tomai, comei; isto é o Meu
corpo. A seguir,tom()u um cálice e, tenclo dado gra-
ças, o deu aos cÌiscípulos,clizcnrkr:Bcbei cìeletodos;
porque isto é o Meu sangllc,() sangLlccla nova altan-
ça, derramado em favor de muitos, para rcmissão de
pecados.E digo-vos que, desta hora em cliante,não
beberei deste fruto da videira, ató aquclc clia em que
o hei de beber, novo, convosco no rcino c-leMeu Pai"
(Mt 26.26-29).Âlguns consideram isso clo ponto de
vista físico e, por isso, afìrmam que quando o pão e o
cálice são abençoados, toda a substânciado pão se
c()llvcrte no corpo do Senhor e toda a substânciado
fruto cla videira é mudado em sangue do Senhor.
( )rrtr<rsvôem isso clo ponto de vista tacional, argu-
 ReaÌi d a d e . E s p i ri ttr.rì: O Q tre E? 77

m en tan d o que o pão e o vinho rrh o f o ra m

transubstanciados(como no caso anterior), Ílìas ape-
nas representamo corpo e o sanguedo Scnhor.

Julgando pelas propnas palavrasdo Senhor, cn-

t r e tan to, vemos que F,le não en f a t t z a n e m Ã
transubstanciaçãonem a reprcsentação,mas a rcaltda'
de espiritual.Por trás clacluilocìuc ó comido e bebido
est^ realidade espitituaÌ.Jesus clisse:"lsto é o Meu
^
corpo"; Ele não disse: "Isto representa o Meu cor-
po". Il depois de dtzer: "Isto é o Meu sangue,o san-
gue da nova aü,vflçà",o Senhor continuou dizendo:
"Não beberei deste fruto da videira", indicando cla-
ramente que o vinho não foi transubstanciado nem
representa o sangue. Quando o Senhor fala do pão e
do cálice. Sua ênfase total está na realidade.Âos olhos
Dele, náo hâ representaçãonem transubstanciação.

Paulo argumenta do mesmo modo quando diz:

"Porventura, o cáhceda bênção que abençoamos não é
a comunhão do sanguede Cristo? () pão que partimos
não êa comunhão do coço cleCristo?" (1Co 10.16).E
o pão, mas Paulo o reconhece como o corpo de Cristo.
É o cáìce, todavia, ele o aceita como o sangue de Cris-
to. Aos olhos de Paulo, náohâ nem Íepresentação nem
transubstanciação,apenas realidade espiritual. Ele ex-
plica ainda mais: "Nós, embora mútos, somos unica-
mente um pão, um só corpo" (". 1D. Como ele poderia
dizer isso se não tivesse tocado a reahdadeespiÍituaÌ?
 ( ) Ll OLrsessãol

(fuando alguém fala, eÌe declara um fâto ou uma

1'',rribola- acluiloque é express()em linguagem Literal
oLrsimbólica.TaÌ não acontececom Paulo."Nós, em-
bora muitos" é litcral; "somos unicamcnte um pão" é
simbrilico.F'.leune o literal e o simbrilico cm uma scn-
tcnça,p()rcìuc,para ele,ambos,"nós, embora muitos" e
"somos unicamcntc um pão", são fatos. Â realidade
espiritualclue ele t()c()ué tão rcal cluc cÌc pode unir o
"cmbcxa muitos" colTìo "somos um pão, um ct.rfpo".
Frletranscencleua gramática e a retórica. Àc1uiestá al-
guúm cluerealmentcc()nhccco Senhor.Quando toma
o 1rìo,clc cst:i verdac]eiramentc em colTìunhãocom <r
( - ( ) l'l) (tlc'(
) .r i sto,pois csclucceu o pào e a g o f ae s t 2eÌ m
(-()lìl:rl() espiritual.(]uanclcttoma o cá-
(-()rììrr t'r'rrlirìticìc
l j r - c , r ' lt c s l: i t ' r' :rl rÌì(rìl (' (' l ìì (-o n tr,rn h ã o C()m () sanguc cÌc
(.t ' is t r ) . lx ) is r ' s (l u ((' ( u o Íì' rrl o tl :r l i rl c i t' l ì c t()croLra real i -

cl r t t lc t ' s 1' r t lt Ll L l .' l i tttl . l o r' :rtl ,,:ìr-(rìl r(1 1 ì(l ct' spi ri tl ral ,para
cl e pit llt r r : t ot r i l o trl l ' l rì:ì rì:Ì() l ' ( l )r' ( s ( rìl :Ì l ìì l )l ' ol rl cnta.

3". Exemplo: A Igreja

Em relaçãoà lggeja,cis algo realmentc rn:rrar,ilho-

so de se contemplat. Alguns acham quc errstem igrcfas
falsase igreiasvcrdadeiras.NIas o Senhor dissc a Pe,-lro:

"'Iambémllu tc digo que tu és Pedro,e sobrcesta

pcciraedifìcareia À.Íinhaigreja,e as portasdo in-
fcrno não prer.alecerã()c()ntra cla. Dar-te-ei as cha-
vcs rìo rcino clos céus; o que Ligarcsna tcrra terá
 [ Ì ealid a tl e E s p rri ttr,rl () (-)trt' b,7 I9

siclr>ligado n()s ccus; c o cluc cÌeslig:rrts rìrÌ tcrra

t er á s ic lo cìe s l i g a c Ì<nio s c é u s " (XIt 1 6 . l fi . l ();.

H ssa é a lgreja n() pensament()d o S c n lro r. À

Igreja cm Sua mcnte é naclamais clue a Igrcje vcrcl:r-
deira.Isso se aplicanão somcntc à lgreja em sclr 2Ìs-
rì igrcja local. () Sc-
pecto univcrsaÌ,mas ig'r,ralr-Ììcntc
n ho r er p lica eintÌ:rrrr;ris:

" S c t eu ir m ào p c c i ìr c o n tre ti . r rri :rrq -L il io cntrc ti e

cle só. Sc clc tc ouvir, ganl-rastca tctr irnrìo. Se,

P ( ) r c m , nà( ) te o u v i r, to n " raa i n c l a c ()n t i q() Ll mrÌ()rÌ

cluas pcssoas, para c1uc,pckr cìepoimcnto clc cluas
ou t r ês t c s tc m u n l ' i n s , to c l a p a l a v ra s c cstal l cÌcça.
[ r , s c c lc ni ìo o s a tc n c l c r, c Ìi z c -o l ì i g rcl r; c, sc ru
c us ar ouv ir ta m b é m a i g re j a , c o n s i c l e ra-r)c()n-ì()
gcntio c publicano. Ì'-m r,crcÌaclevos cligo cluc tucìcr
o clue ligarclcs na terra tcrá siclo ligacÌo nos cóus, e
tuclo o clue de sligarcles na terra tcrá siclo clesligacÌo
nos c óus " (1 8 .1 5 -1 8 ).

Dc acorck) c()lrì o Scnhor, cluando a igreja cle-

cÌara que um irmão está ccrto, ele está seguramente
ccrto; e cltr:rncìoa igreja clecÌaracÌuc ele está errado,
ele cstá inegavelmenteerrado. Quando lemos isso,
uma pergunta facilmente se Ìevanta em n()ssamente:
"E se a decisão da igreja estivcr ercada?"() Senhor,
entretanto, está falanclo da rea/ìdade
da lgreja. Uma de-
cisão errad^ não pode vir daquilo que é real, vistcr
 I t l' r lt t t t ' r l ot l O bs e s s ã o ?
l,.,lr,l.r,ll

San-
,l,l' ,,r''.t.lc't'isrto incorreta nã'oserádo Espírito
A lgreiaaos olhos do
lr r tll,Ìr'rlrt vontacìedo homem'
fora àa-
'rr rrlrr)r.L'LrÍll2Ì realidade;tudo o que estivet
Ìugar no pen-
(ilr( lrì rt'rtlitlaclenão tem absoiutamente
cl c nosso S enhor'
' , , rr r r r 'tìlo

(lrlando Paulo menciona algtela em suas epís-

chamada'a santifrca-
trrlrrs,cle se refere a ela como a
1 1''2;Ílf 2'22)'
,lrrc a habitaçãode Deus G'm '17;1'Co
como
( ) rrpóstoloJoão falz dalgrela da.mesma forma
da Asia tivessem
f )rrr,rlofaia. Emb ot^ ^s sete lgrelas
atnàaas cha,m de igre-
rrrrritasfalhas e fracassos,João
"os sete
mesmo reconhece que
ies. C) Senhor Jesus
(Ap 1'20)'
c:rndeeitos são as sete igreias"

realidade;portan-
Para os apóstolos, zlgreiaé *1"
uma igrcia,fals3aos,S;1
to, não existe o problema cle
n() mundo não exstam
olhos. Isso não quer dizet que
igreias faÌsas, indica o fato clc que aquele
-", ^pttus Igreia tem problema
rlue falha em ver a realidade da
considera a aparèncta'
c()m sua visão espiritual' Quem
julga
accira todas as igïeias como verdadeiras' Quem
e outras fal-
ntcionalmente eícontra umas verdadeiras
tocou tt^1id2ds r:spi-
sus.Somente aos olhos de quem ^
qualquer dúúda'
rirLrll ó que a Igreiaé espiritual' sem

prático' Po-
N{cncionemosum ponto do aspecto
A vida do
rs lx'rguntar: o que ê a v\da do Corpo?
, f11;1r
cefto
( .rrr1xr lì:ìtI i' introduzid pof agirmos segundo
^
 () (J trt' ' FZ 21
Realic Ì a d e Es p i ri tr-rrl :

cspiritual é
Drocedimento' Somente quando a realitlatlt'
\tr:Ìs ações
to.^d, é que você toca algteia; só' entìr)'
são nrrrisativi-
se toríÌam movimentos no Corpo e não
vocô cstá
dades independentes.Por exemplo: quando
o proceclinìcnt()
para fazet algo, não é porque cumpriu
e as irmãs para
.*igiao, tal como conviclat os irmãos
que
,..ãir"--re a fim de você sc aconselhârcom eles'
sua ação pode ser consìclcracla como vida do Corpo'
('orpo s()mente quando
Você está r,'ivendo a vicla clo
c()munga com
você tocou a reaüdadedclc enquant()
Se você não
irmãos e irmãs (seiampoucos ou muitos)'
fcri aceito una-
tocou a realidadeespirirual,então, o que
oplruao da
nimemente por toda a assembléiaó apenas
do Corpo' Â
carne. Não ó, de modo nenhum, a vicla
vicla do Corpo flui da realidade espiritual'

é a vida do
C) caso em Atos 15 nos mostra o que
o problema
Corpo. Com o proposito de solucionar
os após-
.obr. se os gentio, det'ium ser circuncidaclos'
considelo' a
tolos e os presbíteros se reuniram Para
c deu a deci-
questão.Finalmente, Tiago sc lcvantou
Santo, pois quando
são.Essa decisãOcra ckr IÌspírito
àizet" "Pa-
escreveram a czrta-circular' cles pucleram
(v' 28)' A deci-
receu bem a<lE,spíritoSanto e a nós"
tocado z realtda-
são veio d., Bspírito Santo; ela tinha
saído da boca
de espiritual' Embora a palavra tenha
com toda a
de Tiago, os apóstolos s os presbíteros'
concordaram com
tgreja,ãirr.r^- amóm à decisão e
A vida do Corpo é
ela (v. 22)' Isso e avtd'ado Corpo'
 ( ) Ll O bs e s s t ì o ?

rrr,r r r ilcstadqauando a realidadeé tocada no Flspírito

\ . rr r r o .N ào e por cumprir certo proccdimento, mas é
pr'lo tocat a realicladcque a r.ida do (,orpo é realmen-
lc praticadâ.

Der-emos comprcencìerque toda vicìa espirituaì

c ensinamcnto tôm sua realidadc cliantc cle l)eus. Sc
aÌguómnão tocar essarcaliclaclc, não inlP()rtântloquãcr
bcm possa pregar a clor:trin'.r,ele não produz naciade
r.alor espiritual. Se alguém não tocar a rcalidade cla
Igreja, embora fale sobre ela o tempo toclo, está em
trc\.as,enganando r si mesm(), c está cheio dc orgu-
lho. N{aspara aclueleque teve contato com a realida-
clc cspiritLrrl,sua vicìaé prática e r.iva cm \rcz cle ser
na lctlr c crtc'rirIt'.

,'\lg-o trtltt'ltrtllrr):i() rÌ('olìtr'r-r'rlt'1tots cluc vtlcê

toca 2Ì rcaItcllrclt. Sctttlrt't' (lr.r('\'( ,t'i' ,.'ncr)r'Ì1fa:ìlguém
que não tocou, ou nìr ) L'rìll'()Lr,lìLssit rc'lLliclltclc, ime-
diatamente r,-ocô scrìte isso. \1oci' srrlrc'clrrc cÌc nãcr
tocou a realiclaclepor ele ainda cstur scqrritrcloa men-
tc, a lei, a norma ou o regulamcnl(). l)irintc cÌc l)eus
cxiste algo que a Bíblia chama clc "r'crcl:rdeiro". E
isso não é outra coisa senão "a rclliclaclc". () c()nta*
to com essa veracidade, com essa rcalidade, livra-
nos cla doutrinar, daletra, dos pensamentos e méto-
'
I) t r r r r n t i r r l l q t r r l a ( ) 1 ìr r t( ) cstá
r ct.ttosser ìi bcrtl tl os cl e
a tìr tn e n clo c1 r ,r c' cÌer
rr i l . r r r l i n r r i ' l r 2 . 1 ) , ch r lo tr tr in a clo - .:r p o sto lr s ( \t 2 .42), nl cl url rl cl curos
( ( lu ( ,1 Ì( )t( ) c:ìf 1 ì( )co n te ú c]( )csp ir ìtlrel c'ìOscnsi n:rt-ncnt<ts
I ì ( r . . (\ l . t r . I r r r r . s i r ìr ,
I 'rl ' i r , , , . , . r ( ( ( 1 ) ( r ' ( r Ì ì (,:r ir llr tscr cr Ìr ( ) s]jb cr - te cÌo sd e p r eti cáìosepcnascon-to
 l(t'alic lar it ' Es pt r r t t r , r I () ()rtr' l? :.,
ìl

rìos humanos. Seja batismo, seja p u rt it ' , l, r p à o o u

Igrcja, eristc realidade.Nada é m c ra l ìrl ' tttrt, l )foce-
rlimcnto ou cìouttina.

4". Exemplo: Adoraçáo

tlt' rrcloração,
Quantt'r a() cxcl-Ì'ìPlo lemtls cstas
()s s c u s
;r ala r .r as:"Dcus ó cs;rírito; c' ittrlrt irt a c ì u c
adoracloreso aclorcnlelll cspírit,)c L'lììr'crdadc" (J<r
4.24). A palavta "\'erclacle"sigrritìce"rcalicìade".A
ônfaseaqui está no Lispírito,porcluc pclo Ilspírito a
realicladeé gcracla.Deus deve ser acloraclocm espí-
rito. () que é do cspítito é real; o quc não é do espí-
rito não é real. A acloraçãonão é alcançadapor scnti-
rrcnt(), emoção ou pensamento; cla clevc sef cm cs-
pírito e cm verdacle.() que ó r'eracicÌade? Quando rr
cspírito contata Deus, eristc veracidacle;quãndo issc)
não acontecc, não existe .r'eracidade,pois sci aquiÌcr
clue é do espírito é r,erdadeiro,enquAnto () qLÌenào e
ckr espírito não é l'crcladeiro.t\lórr-rclo tipo cle aclora-
ção que está nâ lctra, ntcsrtto aclr-rilo clurcó chamadcr
clc acioraçãoespiritr,utlalg'utrtrts vczcs falha cm extrair
trrr-t"amém" c()m() rcsP()st2Ì. \ktcê Pode não ser ca-
paz de explicar porquc, mas, de alguma forma, r'ocê
scntc que não e adonção espiritual. Por outto lado,
r , rcô pc>de ser c^p^z de dizer amém a alguém que

r , , i ì o s r c l i g ì 9 So s. l) c t- 1 to , Sc ltr ltica tt.tto s o s t' ttsi tl tttl cnros 1.l íl rl i C ost-t:t

c. ln clo n o sa p ctta st.ttttttco trhcci trìcnt()l c()fi C ()S oÌ)rc
. t ( l ( . Í ì ( ) S S 1 ìcltt' nlltse
, , ( r ì ì r ì ( l ( \ ' i ( ì 1 ìr cr cìe c- :ìo clo l' .sp ír ìto Slttr to ,o lltcrct'ìl ()ss(rt1ìul ìtuti 'u\tl t
( r Ì ì , ) r ' l (. r ' 1 ìr!cz cle t0 ce t clll scL .lco n tcú clo cspi ri tnl tì c t'eccl l er Y i cl a.
 t - s pr ir it r ' r ' ll ( ) Ll O hs es s ã o '
li,',r I r tl a tle

<]a
uma P essoa'n a o c a s lâ o
r r . . r t:rl). o c]em r lsimaginar
o sangue.clo SenhclrJesus
, rrrcitìcação,esparginclo
s,Lre o prtipt itI . :-io"' -'" "' :ï" : i:; ::ï i:ï
sLrâconsciência? llla não serla Purl ÏÏÏ
o tispírito Santo é o exe-
rla de moclo nenhum, pois
espirituais'(fuando o F'spí-
cutof cle todos os fatos
conscìênciacom o sanguc'
,ir,, Sor-t*,purifìca nossa nàtr
Fìle usa a realicÌacìe espiritual daqucle srnguc'
n()s puritìcar' Somcnte
..,^. pr,,priecladesiísicas'Para
e real' ()uando alguém
o que cstá no L'spírito Sn'-tto
rcaliclacle no llspírito Santo'
cntriÌ clll c()ntert'tt'- a
clc toca é ape n a sd t lu t rin a '
c l e l ocr t l t r ìtlr t' S c o c1r-tc
nì r I t-t't't'Ìrt't'li r ' ì t l' ' '

() Vc l l ro l l o trrc tn C rtrci fi cado

8" . lÌ x c lr r plo :

c()m
(ftrt t ì { ) \ \() rtÌl r" l ì{ )l ìì(l ìt l ì' i t' t' trt' i l ìc:rtl t}
(r' (r' c L Ìl l l fattl ' N o en-
(,r is t t l, c ot lf or tttt l { < )l l ìi Ìl l o s
"Sei que
crist"ìos ainda cstã() dizenclo:
tant(), aìs^r-ttrs
mas não entendo
meu vclht, ht'lrlt- foi crucifìcado'
h1me1 ainda "tti
porque este meu velho :t-";::1:
A tazãg para isso e que esses cÍlstaos
cacla c1ia.,,
e ainclaprccisam enc()n-
t()caramapenasna cioutrina
Devemos perceber qlte :e
tt^r arealidacìeespiritual'
e nào no Espítit. Sanlo' ,ela
a rkrutrina está na letra
quão
Ì rrã, c.ncede'ida, não importâ f"t:tt"titli13'
saÌvação' lustlrl-
com ela' Questões como
('sl('liÌl-ìl()s
o
mortas para nós^ se tudo
t rr('rì,,t' srlntificação são
e letra' Âquilo quc
rlrrt l()(:ìlìì('' tì'rinìcÍâ c]rlutrina
 () ( - ) tt t 27
Rt'alid ade lì s pr ir it t r al:

()uan-
cspiritualtrrc'ttlt t't':tl'
cstá no }lspírito Santo ó
espirìttrll "lrltlttt r'ìda'
clo alguem toca a tealidaie
de ftescor'
porque ela é viva e cheia

mensegelìì rtlì'rr(rìlt
Alguóm pocle pregâf un-Ìa
lìsit
assit-t't'PÍ()\'()caÍ LtllliÌ s(
mcnte espiritual e, aincla
() clLl('(ss1t
cìe peso nos tluvit-ltcs' ls.stl 1-lt)rcÌLlc
ção
S t'ti vts st
p "r . , , uá i . r " t'ã t' c rce l i cl rrtl c' ]:' :ï:1:l:t' li:)
ilrlìì ('()lìì(t r t l'tl:ttl('ll'rt\''\(
ïialnala,suas paìaVflts sortf
l()(':ll'tlìì:t t'tltli
mentc o que e rc:rl lcva es PCss()lÌs:l
importa c1uàolrctll LrllìiÌpcs-
dade. P,rr,,ot"' l:rcìo,não
a realiclacleirào cìcscoÌrtir
soa falc, ()s quc conhecem
clela'
a itrcaliciacle clas palavtas

Conhecer a Cristo
9". ExemPlo:

íì^(-risttl::,1"
No quc cìiz rcspeito a conhecer
pela aparência extertot
quer coisa que for cánhecida
sci o cluc é conhe
náo econhecimcnto verclaclciro;
cntcncìimcnto' lln-
cido em realidaclc ó r'ctclaclciro
l'ì1ìtcrrlÌ' trluittls ho-
quanto o Senhot -fcsus .cstcvc
Illcs lllrrccilttrl tcr ticlo conta-
mens () cncont'"'"'-''''
tê
tivcratr' l"lcs parcciam
to com llle, mas não '-:
() ctlnheceram, p.is rl cclnheci-
c,nhecicl), m:Ìs nãrl
Todos os cìLtcrcalmente
ment() deÌes era extetior' () conheci-
a realicladc'
conhecem a Cristo toczLr^m
Veiam()s urrì Pouco mals
mento deles é no espírito'
exPeriência muito funda-
clisso na Bíblia, poit é uma
tlental Para ser desPrezada'
 ou (J b sessão?
lì , ' , r lit la c l c Es p i ri tu a l

(]uando o Senhor Jesus esteve n terrz, E'le foi

Eie foi conhe-
t,nltccido de duas formas diferentes:
interiotmente'
ciclo peia aparènciae foi conhecido

Esse
O que é conhecer a Cristo pela apatència?
os iudeus enten-
foi o tipo de conhecimento pelo qual
essaatitu-
cleramCristo. l)esde o início' elesassumiram
diziam: Não
cle de conhecimento: Eles anunciaram:"F
não lhe conhece-
é esteJesus,o fìlho de José?Âcaso'
tinham certeza àe
rn,rs ,r"pui e a máe?" Ço 6'a\' trles
Seu pai e Sua
cluc ( ) c,rnhccia-; .lã' conheciam até
fcri à Sua pro-
n-rhe!(.t'rlrt vcz, cluancloo Scnhor Jesus
(-()l'ììclìtiìriìm:"Não é esteo c^t'
pria rcqiìr),iìs lì('ss()iìs
e
pin t.ir ìr .lìl l r , tlt \lrrri:r,it'rtrìr'tlc'fiag o ' -|o s ó ' J u d l
(' l ìtl ' ( l ì()s s LÌ1Ìsi rr-nãs?" (N {c
S im ào/ ll t l: r .) \' l \' (' l ìì i Ì(l L l l
St' tt 1-rl tic S ua mãe'
6. 3) . lllt ' s t ' , , ttl ttt' i rtttt l ì:ì() l l l ì(' l ìi Ìs
i rtttl ìs ' N l ls cl cs rc:rl mente
tnas t at r lll[ ' t lt St' tts l l ' l ììi t()s t
() conheci am'
c onhc c ilt lt o Sc trl to ri N à o , c l c s n ã o
de Jesus'elesnãcr
lÌmbora conhcccsscmo ptt e a mãe
conhecessem
rcconheciam o próprio Senhor' Embora
Eles i"lg^-
Seusirmãos e irmãs, elesnão o conheciam.
r^m a realidade'
vam o Senhor pela aparência e não toc

Havia outra classede pessoascuio conheclnlcnto

do que o dos
rlo Scnhor erâ um pouco mais profundo
de
jtrtk'rts,mas, ainda assim, eias não O conhecetam ..indo
,.,,,.',. irrtcriot:Seusdiscípulos.Uma vez, Jesus
Cesaréiade Filipe'-perg"1rt:Ï Seu.s
a
l):lrr os l;ttìoscle
do Homem?
,lt',,tg,trl,s:(]trt't-tlcliz o povo ser o Filho
 E s p i ri tu a l : () (l trt' Ê'Z 29
Realida d e

outros:
E eles responderam: Uns üzem: João lìltist'Ì;
(N4t
Elias; . orr,ror, Jeremias ou algum dos protì'trts"
tL Scnhor
1,6.13,14).O conhecimentoque elestinhanr '
certamente era mals avançadodo que o clos itrtlctrs'

fìri
Alguns dtziamque o Senhor era Elias' lilirrs
lìlias tc-
o- proì.,a poderoso; pocìcríamosclizerque
pfesentao poder. () Scnhor-fcsr-rs ccrtamcnteera um
'Eli^r,
o podcroso cìos profl'tas' Alguns cìiziam
-ui, fìrr r-rmprofeta
que o Senhor era Jeremias'Jcrcmias
() sus era
.h,rrão; ele represente,Y^a parxão' Senhor Je
cheio de
realmenteum Jeremiastambém, pois Ele era
e escribas
paixão.SetevezesEle denunciou os fariseus
25' 27 29)'
iripó.ritu, com "ais" QvIt23J3-16, 23' '
os que vendiam bois' ovelhas e
Quando encontrou
Ele os expul-
pà-b^, e viu os cambistas assentados'
e ovelhas' e'
sou a todos do templo, incluindo os bois
e vt-
além dìsso, espalhou o dinheiro dos cambistas
um
rou snas mesas Ço 2.14,15)' Jesus eta realmente
e
Eüas. Mas quando estava com os publicanos Peca-
9'10)'
dores, EÌe se assentavaà mcsa com eles Q'{t
de Simão'
F,nquanto estava sentaclo à mcsa n casa
aos
tìle permitiu que uma mulher pecadora chorasse
Seospés pri.3l,3B)' Ao ver Maria chorando e os
ela,Jesusgemeu em Seu espí-
iudeus chorando com
um
rito e chorou (Jo 11.33,35)' Eie era realmente
as pessoasconfessavam
fcrcmias.Entretanto, Quando
O co-
.1,,. tile era Elias ou Jeremias,Íevelavam que
,rlr..ia- simplesmentepela aparèncra'
 rlrtl. r r it ' l: s pir it r - r al ( ) Lt ( ) bs c s s à o ?

No início, os primeiros discípulos também co-

rrlrtt'irrm o Senhor apenasna cârne. Eles ainda não
rrrrlurmacluelcconhecimcnto intcrior Dele. Homens
('()rÌ-ìoTomé e Iìiiipe haviam estacÌoc()m o Scnhor por
nrlrito tempo. Humanamcnte fal:rnclo,eles deviam ter
conhecickro Senhor de forma real. mas lamcntavel-
rncìntcnão () conheciam.Qr-ranclo o Senhor falou aber-
tamcnte: "'E r.ós sabciso caminho para onclc elt \'{)u',
clissc-lheTomó: Senhor,não sabemosparzÌondc vais;
c()mo sabero câminho?" (fo 14.4,5).r\ afìrmaçãocla-
r a clo Scnh or: "S c vtis me ti\'ésseis c o n h e c ic lo .
c onh cccr íc'i stan-rÌrótrì2Ì mcìu P ai. I)c s c ì e a g o ra ()
r isto", ìc\,()LÌF ilip e a rc s p ()n
c onlr c'ct'i sr ' o tc'rrrlt's
clet : " s c r ilr ( ) l' . rìì()s l l ' i ì tìo s o l )l ti , t' i s s o nrts basta" (r.s.
' l i ,tti t t' o ttl rccct-t c12ÌtÌP cnas
7 , 8) . ( ) S c nlr o r-.f ts L rs tl rrr
r,r m h< ) nì ( ' lì ì r lc N :tz l trr' , r' l t tt:ìr, l tl ti i l t c ( )l ììprccucl i cl ct tt
Scnhor c ' s Lr sc ()rìì() o S c n l ro t' rl rt v i c l rt. ( ) c1r,rcl ìi Li pe
-f
vi u no S c nlr o r c s rrs c rl r l l tn rb ó n ì L ri tl nzrzarcntt; el e
-f
r-rãohavta visto o Scnhor Jcsus com() a outra forma
rìo Pai. Irmbora ambos tivessemestadocom o Senhor
fcslrs,o conhecimento que tinham clo Senhor perma-
rrcciacxterior porclue não haviam tocado a rcalidade.

( ) s cl i scíoulosconheciam o S e n h o t ma is d c r
( lr ( ( ) s iL r cleus; a p re n d e r
mesmo assim, precis a r. ' a m
r lr r t St r ìlr o r F ,le era. Depois de terem e s t a d o c o m
I l r l ) ( ) r ' r r nr longo período, elcs f a lh a f a m c m
r ( ( ,) r ì1 r ,.r ' l .() c()m() E le realmente e ra . O s d is c í -
1 ,r r l,r, \ l ,r n ì No c<lmseusprciprioso lh o s , o u r, ' ira m-
 Iìr'.rl it ì adt ' [ . s pir it r r . r l (ì (-)rrt t? 3r

No com scus pÍ(iprios ouviclos, t()crìl'rìlììNo com

suas próprias mãos e, ainda assim, nào ( ) <-onheci-
am. Isso indica cÌLleconhecer o Senhor t rirl^c'um
cirgão mais agucado do clue o clo senticlo rlrr r isrìo,
mais perspicaz. c1o clue o clo senticio cla ar-rtìic-ìoc
mais scnsír'el clo cÌuc () clo scnticlo clo t:rto. I:r-r-r
Crist<;, existe uma rclrliclecìcclLrcr-rãopodc scr c()-
nhecicla na ca1'Írc.

() conhccimcnto qr-rcPccÌrr)tr'\'c clo Scnhor na-

quele clia particular em Ccsaréia cÌc lìilipc fìri um co-
nhecimento interior. (]uanclo o Senhor perglÌnt()u âos
discípulos: "Nlas virs, (...) quem dizeis cÌuc cu s{)Lr?",
Simão Peciro rcsponcleu: "Tu ós o (,risto, o Filho d<r
l)eus vivo". Imccliatamentc, o Senhor cleclarou: "llem
ar.enturado és, Simão Barjonas, porclue não foi carnc
e sangue que to tevelaram, mâs meu Pai, cluc cstá nos
céus" (NÍt 1(;.15-17). () quc o Senhor quis clizer foi:
"Embora r.ocê tenha NIe seguido por algun-r tempo,
seu conhecimento anterior cra clcfìcicntc; sclr conhe-
cimento hojc, cntrctant(),i' nrlrito abcnçoaclo,pois'u'eio
por meio cÌa rcvcl:içào clo N.lcrrl)ai cclestial. Esse co-
nhecimento é rezill"

Por cssa tazã<>,a menos que haja re'"-elação,os

Ìr<lmens não reconhecem quem ó o Senhr)f, mesmo
tltrc tcnham comiclo e bebido com F,le ou andado c
lì('nÌìanecido com Ele. Sem esse conhecimento reve-
lrrtì,, tuclo () que Dele se conhece é apenas cl Cristo
 . , r. , -, ' @ l

lit ' , r li rl .rtl c Es p i ri tu a l ou O bsessão?

crlt'rior, o Cristo histórico. Isso é chamado de conhe-

t'irrrcnto de Cristo segundo c^rne (2Co 5.16). Só o
^
conhecimento de Cristo como o que Pedro experi-
mentou pode ser declarado como sendo uma com-
preensãointerior de Cristo.

"Âssim que, nós, daqú por diante, a ninguém co-

nhecemos segundo c^rne; e, se antes conhecemos
^
Cristo segundo a c rfle) 7â agora não C) conhecemos
clestemodo "QCo 5.16).Durante os dias em que Pau-
fo conhcceu a Cristo segundo a c ffle, ele ousou
^l^car
() rì()rìrL' rlc.fc'sLrs cÌc Nazaré,perseguire maltratatos
tlist'ípr rkrstlo Scrrlror(r\t 26.()-11).Mas depoisqueDeus
r cvt'l or Stu r l"illr,rrro cs1'rírilotlc'l)aulo e , le p re g o u a f é
( lr .r ( 'r Ìr ìt(lì:Ì\'irÌ
s ((;l 1.16, 2 3 ).lt lc s e t o rí ì o u
lx'r's(L',rrirl,,
un ì1Ìl) ( 'ssolrtliÍr'rt'nlr'.l',sst'tì()\'() cot t lrc c imc n t oq u e
clc tg r ) r irl ) ()ssuírr u'rr t't'rrlttl:rtk' c Ìl;c n ã o ma is
c'slrir it L ra
conhccial (.risto sc'ulrnrl<) rÌ carnc.

() h,vangelho de Marcos inclui o registro de

uma mulheÍ que teve um fluxo de sangue por doze
anos. "Tendo ouvido a fama de Jesus,vindo por trás
l)ele, por entre a multidão, tocou-Lhe a veste. (..) E
Iogo se lhe estancoua hemorcagta,e sentiu no L()Ípo
cstar curada do seu flagelo." O que o Senhor sentiu
rrrcluelemomento? "Quem Me tocou nas vestes?",
lllt' pcrguntou. Mas "responderam-lhe Seus discípu-
lrrs: Vi's (lue a multidão Te apertae dizes: Quem Me
tr r cr r r r /"( NIc 5.27-31).A qui vemos d u a s c la s s e sd e
 Realida c l e Es p i ri tu .rl : () (-)u t' L? 33

(
l)cssoas: oS que tocam o Senhor e os (lr.r(' ) :rltcftam.
( )s últimos podem apenas nrì c:Ìr-rì(: pri-
^peft^-Lo 's
nreiros podem toca;r o Crìsto em Sua rcrrlitlrrtlt'.()
Scnhor parece não ter consciência dos qr-rr'( ) rÌl)cr
tam, mas está muito consciente do tocluc rlrtclLrt'lcs
clue realmente O tocam. (]uc lamentável cxislircrn
rnultidõres que () apertam e iìpcnrìs Lrm (luc () tocll

"Na vcrdadevos cìigorluc'ntrrilrtsvirivrtsltrtvirtcttt

o ci'rrsc tccÌrotr
Israelno temp()dc I'llias,c1r:anrlo
por três anos e seismcses,rcinanclogrenck'lìrnrc:
em tocia a tcrra; e a nenhuma delas foi F,Ìiascnvi-
ado, senão a uma viúva de Sareptade Sidom.
Hal'ia também muitos leprososcm IsraeÌnos dias
do profcta h,lìseu,e nenhum cìelesfoi pr-rrificado,
senãoNaamã, o siro" 0,c 4.25-21't.

Estes episódic.rs são semelhantes à história da

rrrulher curada do fluxo de sangue. A questão l^z não
na distância (perto ou longc) ncm n() tcmp() (pcrma-
rìcnte ou transitririo), mas cnl (lLrcllì cstaìapcrtando e
(prcm está tocancÌo a rcrìicllclc. r\ nìenos que alguém
t()clue a realidadc, clc pcrm2Ìnecetâ tnaltetado, não
irn;rotta qrrão intimamente possa apertztro Senhor.

Aquele que conhece a Cristo segundo a c^rfle

lìurìc2ìO conhecetâ de verdade. Sci por revelação al-
pode discernir a Ctisto. Precisamos lembrar que
r',rrcr-n
( r'islo não pode ser conhecido por nossos sentidos
 lì t ' a l i c l .rc l e E s p ri ri trra l ()L r ()bsess;rct?

('\tcriores, tais como r,isão,aucliçìo c llr.to.Conhecer a

(.risto e ol)r^ do Espírito Santo. Sem o Espírito
^
Santo, ninguóm pode entenclcrrr rc'rrlirlaclc cle Cristo.
Não importa quão famllianzackrconr rr lristririado Se-
nh o r Je su saÌguémestejancm (lu;u ì rolc ' n h as e ia n ç â -
do em clireçãoa EIe, apertancìo-( ), orrr inrìo Sua voz e
se aio clh adodiantc l)ele: se não t(' rì ì() |, s p í rit o S a n -
clc(.ris t , rrli; rrrt t ' c lc
to , e ìc n ã o tocon a realiclaclc De u s .

'As palavrasquc ['.u vrs terrlro tlil,, s:ìr)cspírito c

s ão r . ic ì a" ( J o ír.ír3 ). i \l q L ri ' n r (Ìr.r(' l ()(' ()u(, l ,sP íri to S antcr
t c nr v ir ì 1. l' , to tl tl n rt n l c i rn l rr )\s r\ ( l ;rl Ll rrtrÌì l ( )(' rrro fi spí-
r it o s c t t t 1r o s s tti t'i i tl :r. ( ) ,l rrt tt rl , r l ' .sP ír' i tot' r' i rl a. Tocar
I t t t ; t li, l' r , 1. . 1 r,,rr,ri t rr,l ,r I r \.Ìt.ìt)t(tìl ( .t(l ut (l u( nl ui t()s

1- lt - < , lllc t t t ;ts \u tt( rrr ,\l l ' ,u n :, \ ( tÌr .l ( (,rrl rct-r' l 'o S cnhor
lc nt Ì r , lir t ' , ,s , ()trl l ' ()\, ()u \n ì(l o 1 1 1 s 5 o :rs. S c' j l t l enrl o < tu
t lr - t r it t r l, r , t ' ]c s tì;ì() l { )(.u .u Ìr (' () (-ri sto
l )1 ,l r1 ' i o S cttl tor.
cla rcrrlitì:rtl(' rì:Ì() porìc' so' c( )l'ììl)lÌriì(l()c()m o (-risto lidcr
(-risto sri pocleser entcndidono Es-
ou otrvirlo.r\c1r"rclc
pírito Santo; não existeoutÍâ forma de conhecê-Lo.

N'Iuitos cristãos ficam desanimadosporque sua

fé parece não funcionar. F,lesreclamâm que têm ()u-
vicio a Palar.raclurantcmuitos an()sc conhecenr mui-
t(), mas tudo o que c()nhecem é tneftcaz. Irì por quê?
l)orclLre não tiveram contato com a realidacle.Tocat a
( .r-rstr)
c()rrÌa mão da carnenunca setâeftcaz.O podcr
:,:llrl ( .ristop^ra a mulher que () t()cou.Nlasapenas
(l('

I
 [ìe a lit l. r c ] e Es ; r ir it t r a I () ( )ttt' t:l 35

uma pessoa fealmente O tocclu. Sc lt le ( ()l)('rlìnteclu

não depende apenas de se tocar a rcalitlrr,lt.

Devemos c()mpreencler naruraÌmcntc' (ltrt ( .risttl

na cârnc / tangír.el pelas mãtts, r'isír'el pclos r,llr,rs c
auclír,elpelos oul'idos cla c:rrnc. NIas (-risto no l'.s1rít-itrr
Santo scipocìc scr tlcançaclot.to l .spírito Santo. \lc'strlrr
quando o Senhor-fcsLrs r ir i:t rr'r ltl'r':r,iri lrrtvil r)s 1Ìsl)('('
tos cxtcri()resc intcrittrcs clt, t',rttltct-itttt'rtto[)clc. Nos
so c()nhecimcnto Dcìc hoic nào i' rìifi't't'rrtc' tlo c,rtthc-
ó:
cimento daquele do passaclo.A cllrcstzìo,1-rt)rt1Ìll1(),
"Como conhecemos a Cristo?" Se um cÌiantis ( ) r'irmos
pelo F,spírito Santo e, clcssemodo, t()carm()s o Cristtr
da rcaliclaclc cspirirLraì, cntão, nacluele clia, () conhc'ce-
rem()s interiormcntc, mesnl() cÌue nãtt scjam()s caPezes
cle falar sobrc isso ou explicar () cluc tocâmos. Llnta vez
cÌuc \rcm()s intcriormentc, tocias as noss2Ìsdúr'icÌas são
resolvidas. Por essa razão, der''cmos pedir ao Senhor
que n()s clê um conhecimcnto verclacleiro Dclc, LÌm \IeÍ
que não proccclc cìc ntis trìcs1lt()strctrt tltt instrLrcãtlcìa
tllt rt'r't'lrrt;ìr,tL t l)rti cclcsrral.
cafne e clo s:rnquc',l-ì'ìrÌs

10".E xcrrrplo: P crdão

()Lltr() irmãtl. Algu-

E correto um irnrrt<)l-lt't'(l()1Ìr
rìlâs vezes,\remos um irntìo ltcrtlr)ar ()tttf() irmãcl que
,r ofencleu: \.emc)squc clc fitz o trtcllt()r que pocle para
lrcrckrar e quão audivclmcntc iÌllLlllcia que perdoou.
f rrlgando pela aparência cxtcrit.,r, cle realmente está
36 Re a l i d a d e r E s p i ri t u a Ì ou ()b sessãcl?

pcrdoando mui gcnerosamente;entrctíÌnto, de alguma

forma, você não sc sentebem por rìentrr)ao ver aqui-
lcr.Você sente quc ele está fazend<tnruito csforço para
perdoar e quc não é algo real. Por clLri'll)orque ele não
Podemos enc()ntrrÌr( )utr()irmão que
tocou a realiclade.
foi fericlo por um irmão. Ele estri rrisr('; toclavia,crê
que Dcus não pode estar erraclo:c'lc s('Írlc que deve
perdoar de coraçãoseuirmão. N{aseÌc'nrìo :rrìunciaseu
perdão em voz altanem manifcst:r clrrrìolrrrnsccndente
ele é. Ele apenasdiz que pcrrlol scrrirnrrì,r.\lrcô sente
q u e e sseirmão não est;i r('l)l'(s( tì 1 1 ì lì )(l((, s im, re a l-
mente percìoanrlo. I ,,sscl( )('()u :r r.tlrlirlrrtlt t'sltiritual.

I1". l,,xcrrrplo:I Irrrrrilrl: rd c

i\ l r rrtrilrl:r,l..
.lt r t inrlrrtssir)l ì iÌ riÌ s lx ' s s ()1 Ìma
s, s
a h r .r nr ilrlrrtlc'
tlr' :rlgtrrrscr-is(:ros llrz v o c ô s c n t ir q u e
estão usurrrlosurrÍì rrçrrlrrripria para scrcm humildes.
AÌguém potlc cxclamar quão imprestável é; todavia,
você sentc que se trata de "humildade volufltârra",
isto é, humildade procedente da própria vontader (Cl
2.18,23). Â humildade que eÌe projeta não é genuína.
Se ele é, de fato, orgulhoso, r.ocê pode chamar sua
humildade de orgulho, pois não sabebem comr.rclas-
sificar esse tipo de humildade. Você não pode dizer

l r t : t t t t t Ì ì e s s ( ):Ìsq u e sà o n â tr lr iìlm cn tch r - r m ìld cs,masi sson:ìr>tcmvakrr

( . , 1 ì r r 1 r r . ì l l ) ( ) lrìì( ) scr a h u m iÌ< la d e cìc( lr isto tr a lr al l -rad:rentnri s.r\l asaqui ,
( r r ì r , ) ' , ' , t r r r l . r r r Ìrcr ticìo s clu a n to e ( ) cn g â n ( ) d a fìÌsa hurni l cl acl e,c'l i ssi mu-
l r , l . r 1 ' , l . rr r Í r ( ,.r ,1 r r :r lt.r q .ìh r e p e ca clr > .( ) cìe scjr c ìcl )c,sésaturarn.scl c
' ' , , r I r 1 r , , , Lr , r ,l.r ,ìrr r ,r ltr r r r r iltllr ìcl
 Real ida d e E s p i ri tu a l : C ) (l trt' E ? 37

que é orgulho nem dizer que é humilclatlc. As atitu-

des externas dele parecem humildade, torlrtvirt,estão
longe de ser algo rcal.

Mas pode haver olltr() irmão que não rrslÌ slra

proprr^ força e vontadc p2Ìr,tscr humilde. lÌlc, lrclrr
conttâtto, age de mancir:r cs;rotttâncae Falasuavcll'ì('l'ì-
rlrgltllto, clc'r'ocô que () ()uve,
te e, como resultado,.çrz.l
é imediatamente manifcstltclo,c r'oci' sct-ttcc1uãovcr-
gonhoso seu orpylho é. Se cm clctcrntil-rttìrt situação,a
outra pessoâcom quem você se reÌacion:ié orguìhosa,
você também pode se permiur ser orpplhoso. Mas sc
essapessoa considera os outros melhores do que a si
mesma, então, buscará a ajuda dos outros múto natu-
ralmente. Ela tocou a teaiidade da humildade.

12". Exemplo: Amor

C) capítulo 13 de 1 Coríntios nos oferece um

quadro muito'"-ivo para o cxcmplo cìo amor. l)tt pon-
to de vista humen(), rrìr1ìlÌìcllt(' s(' ('lìc()n[raum ho-
mem com um am()rc()l-ìì( ) ( ) (lu('t' rlc'scritotto vcrsículo
3: "Ainda que eu cìistrilrLrrrtotlos ()s l-ììcusbens entre
os pobres e ainda quc ('tìtl'clÌr-r('() lì'ìcìupr<iprio corpo
para ser queimado." Poclesc clizcrquc não existeâmor
tnaior do que este. ÏrcÌavilt, l):tltl<tacrcscentou:"Se
não tiver amor, nada disst) mc aPr()vcitarâ."Isso sig-
niÍrca que existe a possìbiliclaclccìc nào se ter amor
nrcsmo quando se dá todos os bens aos pobres e o
 l'i lit',r lit lac lt ' Es r r ir it t r al ()u ()l.scssão?

l)l( )l)l'i()cofpo para ser queimacìo.l',rn outras palar.ras,

:ì r.Ììcnosque alguóm toque a rcalitl:rrlc cìo amor no
l:spírito Santo, sua atitude é apcnls trnrrrconduta ex-
tcrior. E possível um irmão cìar lo<los os seus bens
1'ol-lìt) para seÍ
para alimentâr os pctbrcs e seu pr<i1-r1'io
clueimado scm que hala arr,rt nclc. 'l'rttrìr['rn é possi
vcl um irmão dat "^ beber, aincìl rltrt st'irt Lr1-Ìl
copo
cìc água fna, a um destes pcqucnirros" r' t-r'ccÌ)crscu
galardão (IÍt 1{).a2).r\ qucstão aclrrirìiì()( st:i no muito
()u no pouco <1ueé fcito, lt'ì1ìs('tìì st :r t't':tlicladeé
tocacla. Somentc a rcrLlirllrtlr'('()rìl:tl:trl;tpt lo IÌspíritc,r
ckr Scnhor [' rctl.

|. t ì t r ' tr r .tttr ì r lll( \{ l,ttìto \ ( llt( tt.t(, l rl tt'i S l ìmtl S

lt r 1ir : t lt ir r r , l ,t..1 rri l ,,,1 rr( " ( )rtt,,' -,l r,u tl t rl c I)t trs. i \ìgr-rns
( \l'ìl'( \\.rlìì illÌì .ililr ) l 1 .1 | ,,1 ,1 tt,1 , , .1 rrt l .l z ('{ )l ìì (l uL' AS

)lì\ r.lrrrtrlt ttt tÌt t lt s( r 1Ì(rttritt,,.,\lrt-Lrrts

l)L'ss( cristiì<ls
llt()str-lìrÌìurìì :ìnì()1.:rssint, nrlts clc [' r'ltzio cic scnti-
nlcÍlt(I lrur.rrrrrro;
isso lcr':rntasLÌspcitas.Quanclo lemos
2 (-oríntios, \,cmos como Paulo f<ri mal interpretacìo e
caluniackr, como ele sofreu e como fìcou constrangi-
c1()- mas ele \renceu todas essas coisas. (-ontudo,
clc não era sem scntimcntos, pois cÍa um homcm real.
lrlc fìri afìigickr,mas \.enceu. Frle sofrcu, nlrì5 \.'rìcL'u.
'lirclavia, sua',-ttciriafoi a vitoria clc um homem, não a
i itorirr clc um anio. Ìrle realmcntc vcnccu, mas \ren-
(.('r.r('()rìì()um ser humano. Irle erâ \.efcladeiramente
Irrrrrr:rrr,),('sua r.itória foi também rcal. Pelo [r,spírito
tlr [)t rrs, t'lt' 1()cou a realidade. Quando lemos suas
 Ì:l lì r ' ,rl i tl .rd e Es p i ri tu a l o tr ()bscssi i o?

I)l()l)l'i()corpo para ser queimad().lrtn outraspalâvras,

:r rììclf()sque alguém toquc a rcalitìrrrlccìOamot nc,r
l:spírito Santo,sua atitude é apcnls unìiÌ c()ndutaex-
tcfior. E possívelum irmão clzìrtotlos os scus bens
para alimentaros poÌrrese seu proll'io corpo para ser
clueimadcr scm que hala amor nclc. 'l'rrnrìri't-n c possí-
r,cl um irmão dar "a beber, aincllrclLrcsci;t Llll copo
cìc ágr-rafna, a um destespcclr:ctrinos".. t'r'ccÌrcfseu
aclt rirì . rí )( \ l; r Í ì ()mu it o
sa la r d ã o( NIt 1{).a2).A clucst:ìo
( ) u Í Ì o pou c o q u e é fe i to , l l ì1 Ìs c l ìì st :t t' trtl i cìacìe é
t oc ac la. S o mc n tc a rc l l i tl rrrl r' 1 ' o rìl : tl ;trl :t l rt l o I:spíri to
c lo S c nhot ' i ' rc ' rtÌ.

l , 11 1 1 s-1s ;i l ' r() (l l ì( \ ( 1 .ìtìì().' (l u( n.r() l ìr' r' ci s:ìm()s

I t git - : r lt : lr t t l :rt1 rrtl ,,,1 r1 1' ,1 l tr, ' ' , ,l t,rtìl ( (l ( l )t rrs. i \l gr-rns
( ' \ l) 1' { - s s : Ì l ììÌi l ìì ,| l ìì, ' r l .ri l ,,1 .1 rìrl t, tl rrt l :tz (' ()l ìì cl Ll c âs

l) r ' s s () lÌ s , .lrrr t..l ttrr tl t i l t \( r 1 ,(rìr.rlrì,r. ,\l gtrtts cri stàtts

ll. ì ( ) s lr - luì ì u rìì :l rìì()t. :rs s i | rt. Irtl ts c l c [' r' azi ri ci c senti -
nr c llt ( ) lr Lrtn rrrro ;i s s o l c v a n ta s u s p c i t as. Quando l cmos
2 (-oríntios, \,cm()scomo Paulo fcrimal interprctacÌoc
caluniacÌo,comc) ele sofreu e c()m() ficou constrangi-
cÌ()- mas ele venceu todas essascoisas.Contudo,
clc não efa sem sentimentos,p()is cra um honrcm rcal.
l:ìc fìri afligiclo,mas vcnceu.Ì-.lcsofrcu, lllrìs \.rlccu.
'l'<rrìlrvia, sua vitriria foi a vitriria dc um homem, não a
r itoril clc um anio. L,le realmcntc vcnccu, mas \/cn-
('( u ('()lìì()Llm ser humano. F,le era vefdâdeiramente
Irrrrnrrrr,), c'sr-riÌ r'itciriafcri também real. Pelo tr,spírito
,1, l) t r r s,t'lr' l()c()ua realidade.Qu a n d o le mo s s u a s
 Capitwlo 2

RsnlrnnDE EsPrRrruAL:
Ssus RulacroNAMENTos

Realidade e Conduta

evcn'ì()s lt'ntlrt':tr (lu(' ( \islc rtl1lo rlilttttc dc

Deus chltrtrrtlo t't rrlitl:rrlt.r\ tlilìcLrltlrtclc:
cotn
muitos crisl:ìos tl ttrrr.t lt s l('tìtrìlìì Írrlrricá-la.
Eles tentam procluzir css:rrr':rlitlrrtlc'
rliun(c clc Deus,
( ) que Deus
, rtritnit:rrcll'ì.
resultandoem elesct,1-ti;rrcnr
requef, entretanto, ó vcrltcitlrrtlc,isto ó, <t fato real
manifestadoem nossrÌr'itll. r\clLrilocluc fazemospor
nós mesmos é obra do honrcnì, Ltrìa falsi{tcação, e
 l' , .r lr , l,r , lt l ' ' 1 ' 1 1ittt.tl ort ()bst'ssi ìtl ?

,, ,,, ,1.,{) (',(rìuílì().(]Luìo sem sentido êp^fa o hclmem

r'.rr ',,rlrrt rì l)iÌs( (liì tlrluttina, pois tucìo o cìue ele tem
, rìì:ìis(l() (lLIc c()nduta exterior. Ele não tem o
'r.r,l.r
, t,rr ( \'( r'(l:rrlt'it'r): 2Ì reaLidade.

l,.,r t rtLtsrtdisso, c]evemtls apfender a \-iver diantc

,1, l), rr'. rlt rtcotclo com o quc realmente somos. Dc-
a Ìlle qlÌc nos lcve a contatâr () que é
\ ( nì, )', 1rr.'r.lit'
, 'l,rrrrrr:rlnrcntereal. Aigumas \-ezes,chegamt)s Pert()
,1, ',t r llrlsos, simplesmente porquc sabemos muito c
r,,iltì()sc()nfofme as cloutrinas)cm I'ez cle scguifm()s a
lr,ll:urr,'rrrlo lrspírito Santo. Scmpre quc agimos sobre
,r l,.rrt tl:r cloutrina, nã() estamos tclcandtl a realicladc'

li.tn ccrta <tcasiãtl,um irnlãrl nârr()tÌ sue c\Pcfi-

( rì( r.ì :Ìssil-Ìl:"Um irmão mc clfcnclcr-rgranclemente'
I rrr t lt,r. r'le r.cio tìlar conliqo c ciissc: 'lrmìt ', isst'
rÌ,r() t( rìì irr-rportância,nào cxistc rnais nadal'. NIas em
rìr{ u lrrlct-iorhar.ia um sentiffìcnttl dizenclo: 'Isstl não
i,,r.r ( ( l'r(), P()rquc elc sempfe faz cssas cclisas. Ele
r{ rìì l ( i1,, isso a muit<ls outfos c também a mim.'Senti
severamente. NÏas raciocinci
' lrr, t lt r t:r rr'1-,rccnclê-1o
i lÌr( ',( ( u () l-('Pïeenclcssccluramentc, clc pclderia ft-
rcltlacltl'Sc,
' r lr rrrl, .. ..lizt'r cÌue cu nãtl cl l-rar.iapr
() CumprimcntíìsSee rl crlnrtidasse
1,,1,, , I rillr.rt'i(),crt
cu am() mcu
l,rr r lrrr.u, rr:ro cstariiÌ mostfândo que
, rrr ' lì,, l.rt i,r, ltltvirtttma iorte ctlnvicçãtl clentrclde
irllrr (lr , rr,l,, '\',rt'i' ,lcvc lhc cllzet a r-crcladehoic.
l' ' rr, ll,' , rttrlr .t , ,,lt,ltllll tlclc cstá crrada.' Dcpois
 1a
+,)
RcaI ir'ì.rtieEsPiri ttt,rI

de lutar interiormente pof uns (lLlllì'/( rììllìÌrl()s' cu

finaÌmente lhe disse a verclade."

E um fato que, algumasvezes ' ó lllrt t . 'r: t ll. s t t

repreenderclo que cumprimentar'lÌmbor2Ì l)()s\:ìrìì( )s
manter uma '.rparônciagcntiì quc leva as Pcss():r\:ì
nos clogiar,cìiantccìc l)cr'rsisso tlãtl tem r-alortspili
tual. A questà() é: t-tossltt:otlclr'ttltscgue a otclclrl tl:t
()
cloutrina m()rtA or-r rt tlircçrìo clo llspírito Santtll
ir
irmão acitna mcncionaclo ltm'at'lt clc r crtlacle scu
mão no c<traçãrl,mas a questão nãcl estar-arelaciona-
da ao coração e, sim, à realicladc espirituaì'

rs
Um clia, um cristão teve uma briga com um cì'
membros clc sua famíLia que, P()r scr muito violcnto'
ferir-rct cristãrl no rosto. Naquclc m()lrìcnt()' o irnlì'I
"'\ cpralqLrcr(ltrc
se lcmbrou clo que Nlatcus 5 cnsitle:
()r-ttt':ì"(t'.
te ferir na face direita, r.olta-ll-rc tamlrcnt rt
(l( l'ì:t rtqll'
39). trle PensoLÌ cìLlc,P()f scr ttllì ct'isl;t'), \ L
CO m O LÌ m , C , l tS Si t-nO , fì.r' r.r' r' rr;1í)ttl l ' .ì l :tt.t.' l i ' rl tl () 1c' i ttl
tt:ìrt l l i rcl c
is s o, f ì c t lr - t tìr I ttt t-r' t' s t ' l ' rt' ,. tl t l rt ' i s tl rrt
dor m ir P , , t' ..l tt,tsl ìt )l l ( \'

Nrl tt lc lt llt c t' ()tl tt)fl -Ìl c e

: Ì \ t liÌ ( ()rrrl rrl .t, t l t l tL' ,l l ' :t
' l :rrìl rr, l i t' rltr l l tt I i r| i tl rcl o que
palavra da Bíblia. l '.rrtlt
feve -
perdeu () sono Pol- tltrrtsr r, ,i l r' s . I s s, , t-l l trl l t-tl cntc
la o fato cle quc elt tl:t. Irrrr i rt l o t' rrt l t, ri rcal i dade espi -
ritual. Sua condut:t ttì" l )r' ()(' ((l t.r r.l :t r i tl l c. por i sso.
não era algo reaÌ'
 li, , r lr ,l. r , lt ' I s 1r ifi111. ;('ì;t l ( ) bs c ss ã o ?

\lrrrtos cristirossentem que possuemuma defì-

r l, rl( l.l l)()r.scl-c'rìì incapazesde distinguiro verdadei-
r ,, r lr r l:r l s., rlt' scrcm lnc p^zes de d is c e rn iro q u e é
,1, l ) t r r s( '( ) (lLrcnão é. A razãc>para is s o ,ju lg a n d oa
Ir r tr rl;r t rlrcriônciaespiritual,repousaÍìa falha deles
( rn t()(':u :r rcalidadeespiritual.Se tivessemcontatado
.r ,1r r r 'l:r no momento em qu e q u a lq u e fc o is a
r t'r r l iclade,
l.rl,,.rllì( s rÌparecesse diante dos olhos, seriaminstan-
r.ur(;uÌìr'rìtcreconhecidaspelo que eram. O poder de
rlr:,r't'r.rrirr.rcnto procede daquilo que alguém já viu. Se
r, )(:uììos a reaiidadeespiritual em certa questão,nin-
1,,1r(rìì 1roclejamais nos eng Ít r naquelaquestão em
l',rrtrctrlar.Um crente verdadeiramentesalvo t()cou,
l,( l() rììcnos,a realidadeespititual da salvação.Conse-
(1.(rìr('r'ÌleíÌte, se torrìa difícil enganá-lonessa ques-
t.r,r. ls-turlmente,aquele que tocou a realidade espiri-
rrr.rlrlt' tlcterminadaquestãoclescobrirá,de maneira
llrllrl() rratuÍal,o que f<tr trrealtão logo isso apareça.
l' tgrr:rrrrlo encontrar a falstftcação,dentro dele se 1e-
\,rllr:ìr:rl-rn-ì estrânhopoder que repelirâ atmttação.

,\ mziro porque somos tão facilmente engana-

,1r,.,r lì()r-(lucfreqüentementeenganamosa nós mes-
r r r r ,, ( ) \ ( l uc sc cìnganama si mesmo ss ã o s u s c e : í r. . e is
,1, ',(r( rìì ('rì1tlìrìa(los pelOSoutfos. Se nãOvemos algo
, ilr n, r ,, tìt('stìì()s, como podemos v ê -lo n o s o u t Í o s ?
( ) r r .r r r ,l ,, r l rt'.l':uììrls'.r
conhecef nós me s mo s é q u e
( , , ilr ( , , . r ilr , r . ,
^
:r c rl ttl tc c c f o S o u tfo s . OS que não co-
r r lr , , , r r ì r . , t tìt(,,tìt()s rììrl p o c l e m c o nheC ef OS OutÍOS .
M as um a vez que, por meio d()s tt'lrt, , ',,1 , l), rr' , ,rt
mOSquem SOmOS, de fOfma natufaì l'(( ( )rìl rrr r rrro , o
q ue o s ou tfo s são. S e numa questã()(rì r lì rrlrrrrl. rr
v o cê fece b e uo tfatamerÌtode Deus e t o t ' r)u . r r(. rlr
d ade , vo cê sa be como o F,spíritode De r, rsrr, rl,rllrr
e m você . Po r esseconhecimento,voc ê in s t rÌ lì t , Ì il(. l
mente discernese a ()utr2ìpcss()aestá agind()l)()r ',1
mesma ou se é moviclapclo Iispírito de Deus.

O discernimcnto cspiritual sci vem depois rlc

nós mesmos contataÍmos a realidade.Quem não to
c()u a realicÌadeenganaa duas pessoas:a si mesmo c ,r
quem está espiritualmenteno mesmo nível. Ele não
pode enganaraquelesque sabem o que é do E,spírit<r
Santo e que vir.em no Espírito Santo. F,le absolut:r
mente não tem como en!Ìanara igreia. A pessoaqr-rc
não tocou a realidade pode considerat-seespiritual,
mas, por alguma razão desconhecida,a igreja não cliz.
"amém". Sabemos clue sempre que a igtela não pro
nuncia seu "amóm" a umiÌ pess()a,estána hota cle clc
confessarseu pccaclo.Sc os irmãos e as irmãs riir< r
sentiremque clevcn-r clizcr"2Ìmém",aquelapessoacìr'r'r'
ter falsidade nela.

Alguns irmãos e irmãs perturbam c solrt'r'r'rrt-t'r'

g^m z tgreianã,oapenascom seuspcclì(los,ttt:rstrrrrr
b ém com sua scoisas"boas" que lrr.rl lu rtt lt lt s rrrts
mos. O pecadoé facilmenterecolrlrcci..l, ,, tÌr:rs, , "l rt n r"
q u e p r o ce d e do ego não ó tào l:rcrlrì ìrì( l( t lt t t t t : t t lo ,
 li, , r I r t l, r t lt ' I s pilit t r al ( ) Ll( ) b s t 's s ì ( ) l

rìr( ,nÌ() ( sliÌtl(lo tào longe de Deus e da realiciadecs-

(.rtttsrtqrande pre()cupação ctlntemplar quãrr
|'r rtu:ì1.
I r( ( tri(rìlctììclìlc ()scristãosestimam a si próprios como
rt rrtl, rtlc-rttrcrtlo alguma coisa ap<isterem trabalhacìo
rrt lrr, rlrrrutrlo,na verdade, ainda nãtl ttlcaram sua fea-
Ir,l:rtìr'cspiritual. Cremos que quando alguóm encon-
isso resultará em vida; quândo isso
rr:r :Ì r.(' irli(lacle,
rì.r().ì('()rìfcce,rt rcsuÌtacloserá m<lrte. Llm irmãcl rea-
Irz:rrrrrriÌto Particular cliante dc Dcus; clc toca a vida
t lt vrì ()Lltrosâ tocarem-na. ()utr<l irmão tambóm faz
coisa; ele sente clue fcz bem, mas ()s ()utÍos
.rll,,rrn.tlÌ
rì;r() ('Ílc()rìtram r.-idanelc e nãtl são eclificaclos'Em
r.,r ..lc acÌmirarcm sua ação, eles a rcjeitan-r'Isso por-
(1il( rr conduta clesseirmão ptocccleu dcle mcsm() c o
r.',rrllrttlo ó mortc cm vez clc vicle.

l )c'r'cmos :rprenclcr a vivcr no l:spírito Szrntc-r,

',( nrr() poclcfemtts excrcitllr n()ssa "b()a" conduta sem
r,,(,r ,r rcalidacle espiritual. Que significa viver no
| ',1,rritrrSrtnto? Significa não fazer coìsa alguma por
n, ', nr( slìì()s <lu de nós mesmcls. Tuclo o clue é fcito
é cla carne de{ìniti-
1,rl. t r,,, c tlrÌ carne e tudo o que
' ìrìr(rl( rì:ì(,i' rcaliclacleespiritual' A tealiclacìeespiri-
não carnal' Simplificanclo, icaliclacle
r,rrl , ,',1.}ttitttrtl,
, |,r rrrr,rlr' :rtyrriloclLrealguém toca pelo F,spírito Santo,
( r í' rrr( t lot-rÌtlo é r'ivo e real' A crlnduta cle um
Sua
' !r I ri, rrri, ( t, rtl st' rllìo for ncl Espírittl Santcl'
, , 'rr,tilr | ilril(.r l)í,,|t strlrstittriraquilo que é real clian-
i, , l, I t, ,, ( r.rí | 1,,,,lt :rirrtllìf()s ()utfos nem eclificar
 [ìe' alidade'lls pir it r - r aÌ :St ' t r : li, l, r ' I I r r ì , | | ì Ì l t;

pr ó p r r ^ pessoa.Que Deus tcnlrrt rrrr', 1 1 1o t , l i : r t ì t '

^
nírs,a fìm de entendefmos que vivcÍ lì( ) | , l r 1 t l ( ì \ . r t t l r I
é viver em realicladeespititual.

Suprimento e Realidade

() capítulo 4 clc 2 (.oríntios cspeciaÌmelltt tt."

m()stra que onclc cxistc rt'elicllrclccxiste SUprinrttttr ':
"l-evandcl scmPrc 1ì() c()fP() () Í-ìì()rrcÍcìe Jesus, 1-rttt,r
que também a Sr:a vida se m2Ìnifestc ctrÌ nosso corP()"
(rr.10). ()nde o m()rrcr cle.Jcsusé exibiclo, há a manifcs-
tação cÌavida cìe-.fcsus. Em outras palar-ras,clesclcquc ()
morref cÌc esus esteia em ntis, Sua vida tambóm estli
-f
cm nt'rs.Isso sc refere àquelcs que cttnhecem () m()rrcr
cie.fesus e n()s qr-raisa r,icla cìe-fcsus ó manifcstacla.

"l)c moclr) qllc, cm nós, opcra a nl()Íte, lìì1ìs.( lÌì

vós, a vida" (rt 12). No vcrsículo 10, l)etrlo írrlrrtlrl
rìl() (11ì
maniiestacão cla Vitll; acltric'lt' frrllrtl, t strl-t-itlr(
vicla. ÀclLriloclLrtt' tlllttlilt'st:rtlr) ( lÌì ltr t:' t'lt:tltì:ìlìì()s (l('
vic1 a, m:is t t c lLr il, ) ( ] t l( ( t t t : t t t ilt ' , 1: t , l t ) ll()\ o t t l t 'o s t 'l t : ì

mam()S cl c s t r llt - ir r ì ( lì l( ) . \ l, , t r l( ( . l l Ì l ( '. l l r , r , r isl() (ltl('

t lr ) lì ì ( ) l l( l , lt ( otl\((ltl( l ì l ( l ì ì ( 'l l t c ,
tu clct pt<lr'ónt l. ' , r 1' . .
a Pfcg açà() s t lì ì , r , Ì . / l; l
t . t . llt , l. t , l. . (
irlrlttl. lrois tlàtr

p od c su pri r t l ( . or 1r o t lt ( t t s t r t . 5r ' r t l t p , , i s , l c , r t r l <t r r c r

de Jesus operar clìì lì( )\, :t \ itl:t ,lt lt strs poclc tlpcrar
nos ()utfos. De ntotlt) (ltt( iss,, t: tttrtis clrl que uma
questão clc pregacilr ott lt'rtìr:tlltr),lììlls Ú, ântes, uma
cluestãocìo suprìmctrlo tlt' r'itlrt.
 li, ' , r I r rl, r t lt ' I ' . s pi r i t r r aI or , r( ) bs t 's s a o . )

S, rn clúvicl^,a pteg ção tem seu lugar adeclura-

r l,r, lììrrSsc el:Ì não estiver endossad^pele-tealidade,
n,r() l)()clcsllprir vida. Quando levamos rÌo corpo o
rìì()l-l-cr cìc.fcsr-rs,
o Corp() de Cristo recebe o supÍi-
rìì('rìt(). ()nclc há realidade,há suprimento.Se não co-
"()
rrlrcccmr)s morrer deJesus" e não tivermos càïre-
grrrl<rsrrsscgadamente a croz, eflt^(),não tefemos su-
prinrcnto.Irmãos e irmãs, por favor, lembrem-sede
(llrc, r'ì()t()cante à realidade espiÍituâI, obra não é o
rltrc você faz, mas aquilo que você expcÍimcntou di-
;rntc de Deus; é isso que aut()maticamcntcsuprirá cr
(.orpo de Cristo.Se,cio seu lado, você conhcce() que
tl o morrer de Jesus,a lgreja, do outro lacìo,rcccbcrá
( sl 'ì( ) n tAneamente o suprimento.

Por causaclisso,não prccislÌn'ì()s

rlizcr :ìs pcsso-
rÌs clLÌcperdoamos isso <tu acyuilo,l'Ìcnl tocar a trom-
lrclu;raraanuncìarcÌuetem()samacìonem atrair a atcn-
çrìrr claspessoaspara quanto temos carregado cruz.
^
St' tocamos a realidade,supriremos outras pessoas
:'t rrr csfÌrrço.Não importa se temos consciênciadisscr
,,rr nrìo.() fato permanece:'A morte opera em nós,
rìì:rs('llr \.{is,a vida".

Nrrss'.rcìifìculdadelàz em nosso demasiado co-

r r l r rt r r ì( r ìt()clcensinos.A gimos clea c o rd o c o m o e n -
',r r ì,,.r r r .r ,,rr:ì()cxistc suprimentopr á t ic c tL. e mb rc m< t s
' |il, , , , U|) ti l ìì( l ìl () n ìO ó L l m a to e x t eri or, c, si m, rrmA
r , r lr , l. r , lr rrrtc t1 ,,r. S c r,< ,c i ' ti v c s s c cctnhcci cl o cl i ante
 lìe.rlidade Espiritr-ra
I : St'rr:

d e D eu s o q u e é o morter deJesus,(rÌr. rr, ., r rrrl: rrlt '

Jesusopefarlaespontâneamente na lgrcj:r.( )rr,lt t ris
te vida, existeSupfimento,pois o supfim(ltl(, ( ,r trll
são da vida, e, nã.o,a exibição de trabalh() c()rìr , I rrrr
de ser admirado.O suprimentoé para edifìclÌr.:r:,1rt.,
soase nãoparz'edificarsua fama por ter tido clcrrrrrrr
nada experiência.( ) clurcimporta é se há ou flão r t.r
dadciro suprimcnto. (,eclavcz (lue você passa |rr'ìr,
"morrer de Jesus",alguns irmãos c irmãs receberàr r
de você () suprimcnto de vida. Não há necessidacle
de esperar até que -u'ocêpublique sua autobiografia.

No exato momerìto em que recebemosvida do

Senhor, a lgreja 1â estâsendo suprida com vida. Pre-
cisamos saberque muita ajuda que foi dada ultrapâssa
a consciência e o sentimento. Quando temos realjcla-
de, as pessoasserão supridas,tenhamos consciência
disso ou não, pois a vida é um fato. Sempre que, ver-
dadeiramente, carregamos à crt)z, diante do Senhor, o
Corpo de Cristo recebe o suprimento.

Como pocìcremosentcndcr o que Paulo dtz -

"a mofte opefa em ntis, mas em vós, a vicla" -, s('
ignorarmos o que é o suprimento de vida? Paulo tlis
se aos santosem Colossos:'Agora, me rcÍt(,zij,'n,'t
meu s so fr i m entospof vós; e preench r)() (lu ( r' (s r: l
d a s afl i çõe sde Cristo,na minha cârlì('.r ì l; rr, , r, 1 , ,s t rr
c o r po , q u e é atgteja" (1.24) () clrrctlis s , r' l' , r, , , rrp l
men to de vi da . Tenclovist<lo (.ot.trr,,lr' ( t t ' , 1 ()(()rÌ r()
 lìr ' ,r ìitl,r r it' l :Ii1 ii1 1 ,il ,' q i \l

ilt ) ì . lì av c f á n A tl l ra l mc n te í ) s L rl ìr-i l ìr'rìr, ' l )| | 1.,.,r,.l )l rrr

\ t c c àpa7. cÌc s o fi c r p ()f 2 Ì1 1 ì(1 1 ' r1(, ,,)rl \,ì ,l r ( r' rsl rl c.
r rìr r ,1.i . .ri l rt' oes
l) f c c nc hef c 1 -Ììs tta c â Ín c 2 ìc l tri ìo rl ri r
c Ì e Cr is t o. \ ' o c ê n ã o p o c l e c n t(' n tl r r , , ,,r , r .rl l rt' ot' s
c ì c ( , r is t o p o c i c m s e f p rc c n c l rrr 1 .r.,. i , r.ì, ) \' rLl
que () (.orpo clc (-risto é unr.

I ) eç an to s :ro Se trl tt)1 '{ .1 L rt.rl rr. , ,r r,

' 1,;rr:r
V c Í m ( ) S c ì uc tt (-O rp o i ' L rn t. (.)rrt l ìt , r, rl rìr( tÌl (
c ì LÌ C( ) ( - r t f prl ó l tn t ttìo 1 rr,,l t' l ,rììr,rr, ri , I I ( ,,1Íìti ()s
4. 1 : " 1; , c lLlc t(' 1 ' ìstL l (l u ( rì,r,i t( rrl , r' , r, , , 1,r,1,, l rr,l , r rr
( lllt ' t t ' lì ì ( 11 lr' rl l rrt 1 ,t,1 ,,,i , / ), rr ( ti . ,l
l ,rr r,,,r1rri
( (l Ìt(
lì lr ' lì 11 ljt i ' ,1 1 r,, \ r,.rl t,l r,l , i ' ( ,,rl rrr, rrl , l ()(l ì
lìì()\ (lì.tttl, ,1 , | ) ,,,' , t,) lìl ,, ll' lr r L , i ìt,,,1, 1,,r,1,t.

( ) .,rrl , r t t r r , t ì ll) ( 1, ' ( , ' r 1, , , , ,,,1, , l r r , 't l , t ( ( ) ( S

Itstt'lts tl:l t () t ì ) i, ì il( l( r , , l' . r r r i, , , lr r r l , 'r \ I | ( l ì t ( |tilìl()l
"[,1 t, t-tlt tct- t l' t ( . lt , , r lr t t l. r , 1u( . ll. ( rrÍ( ( rÌr ,l.t, tÌtiÌS
| '(
Cm c s l) il- i t o" il( ,, ,. i l) r , t t , r t , , , . r , l r r . r l ( : Ì
PÍe scntc
liclacleclct ( -clrpo clc ( .risto, t 1t 1,,,,r, i rr r r ( lu( \(.Ll
espífit() estava Pfescntc c()lìì (l(\. ( \.,tt.llrì(ÍìÍr ( {)tìì()
Seu C()fp()estcve pfescntc C<llììt lt r .rrrt', | , rr.t()|
icìcalismo;c reaìicìacle. Tenckr vislo :r urìr(l r,11qt,r ( ,1'
(-risto, 1ì()ss()cspífit() irìrlrr"rlirtlrrrrrrr, r r(, .l(l()
P() (ìc
ali. Isso é chamado clc suprimcnto rlt r rtl;rt rr.rÌ:,(( lì
cic palavras e obfas e ultfapasslì rÌs llrì)l.r( (,, ., ,l:r t'rr
municâcãcl física. Se conheccm()s o St lrlror t ( \t;uìì()s
Cm c()nt2ìt()c()m F,le, tudo () clltc (\l)( |lìì(.tìt;iltì()s s(,
t()Ína aLlt()n-ìaticamentc flalLtcT;rtlrt ( or'1ril.
^
 lìr ' , r li, l. r , l, ' | * 1. ilil11. 1l'

iì lììrri' I'' I Ìr"l'ì.'

Quãrl lamentár.eÌ e quc
vir.a na esfeta extcriorl (]uanclo tr'il I'trirt
flìas ri i ' i r" lr'l
havcr :rlgurmslÌPrimento' Quâflcio
balhanclo n:-toeristc supÍimcnto'
(]uat-icltI 'tì '' '" I
I
pareccnì scr ()s scr'\'()scscolhiclrlsc]c l)cirt' ' ' " ' '
()s 5(:'
boca cìcles csrli ft'chlttllt, trlìt) sì() lnxis
coihiclosrlc Ì )r.Lrs.Lì. s 1.rr ,rlt'ttisrrlrrircluanclosrr,, ,, ' ,
ciaclos,nìiÌs lìir(}ltOtlt.rììsulìl'll'r'lLLrnrlr) srì()m1Ì1(r,i,
i
cliclos.Ì)rtr nìt ) t( t-('lìì1,,c,r,ì,r :r rc rrlitirrciccspiritLr,i '
(-<;rpri ti..
antc cìeDcus, cìt's talhanl cnl sttllrir ricllr lio
(-risto. Ttrcl:rr-irr,cristcm acluclcs clLl(r'(lLÌanclo:rs ptt
s()âs falam c()llì t'lcs ptlr cinctl nlillLIt()s,elas rccci-rctil
(-ris
clc r icìaatrirr'ésclclcs'() (-orpo cle
() sLtPril'Ìlcnt()
ro é um tìto. ( ) sr-rprime11r( ) esniritLraìn'.ìo ciepencleclt
cunìPrimentos cìe mão nct-t'trìc convctslis' Se alguótlr
tcm passâclo por algurma cxpcricnci:r cliantc cle Dcr-rs'
"., 1ìì()Ífcf cìc t
t.r,r,l,, rccciticlo clas nt:ìOs clc l)cr-rs -f
o (-orpo clc ('risto'
sus", cìc ia sr-rpriur

()
lrtrtìos c' trtrtìs, ttos sLrllt'itltoslt iqrcia c()nl clLÌe
tctt
c()nhcctlììos tlt' l)t trs itllt t'ì')l-lÌì(lìlt" Nãtl ó cluc
I)focufcm()s sLlÌl11l'
tcm()s sr-rllril'( )ll l)l( )l)()\ltil(l:Ìlìì('1ìte
0 (-clrpo tlt' ( .rist(), lìì1Ì5tsllìlìì()s 112Ìtufâlmcnte stll)rllì

clo lr iqt-C1;1.( ) t1rrt,t()c()Lte rcaììcÌacìecspit-itLirtltttlt

s upr im t r tt(), l ìl t() 1 1[o c { ru , nàt) tt' nì \tl ììl ' l l ìì(l ìl rì'
(l l l (l l l
tl rt c' r1rt t-t
t ' , aÌ gc t c1 t-tctlr:ìt, 1 ' ,,,rl cs e r ftl rc a c ìo' -ful gerl tl ()
(.l i zet' (l tl t \Ll l ìfi l '
ênc ia c ì c l )l L rì(). 1 -ro rl e mo s rc a l m cnfr'
ttttt rtt().5c
o c r t r po c l c (.r-i s to ó u ma re a l i c l ucl t.tl l à()
l )cus' cs
t c m ( ) s crp c ri n l c n ta c Ìo rc a l i c i a c l e tl i rtrl tc tl c
 :-

IÌt'. r lidadc l- s pir it t r . t l ou ( ) l' : r . . , . , . r , ,

l )( ) Í Ì 11Ì neam ente S u p fl fe mo s â 1 g f(' 1 1(Ì ( )tìr ,t(1rrt.l :rr-r.l rl i

,l rt r lc . S om ent e q u a n to te m ()s L l l ìì:ì ( \l rt l t nt t:r t.t.l l ó
(luc beneficiamosa igreja.

Âs palavras que Paulo cliz s:r,) ,,rrìr,rrl.rrt... l,,lr-

tendemos com facilidade quanclo t l,. ,lr, 'l .r r :rntl<r
sempfe no coÍpo o mofref de-fcsLrs, lr,rr.1,1rrt t.rrnlrtir.r.r
a Sua vida se manifeste em n()ss()('()rl)r) \1.r,,,;rrrrn-
do ele diz: "De modo c]ue, cr.Ìì rì():,.()l)r r,r ,r nì()r'tc,
mas, em vós, a vida", nã() ('tìl('rì(lttrr,,,,1.r,,l.rr rlrrrttttc
o significado, não :rti' rlrrt' t',,lrlrtt,'rrrìì(
ì,, .r rrìr(l.r(lctl<r
(
Corpo de Cristo. \'islo (lrr( í) ,r'lrr) ( unì, lrrl() () (lt.lc
é O pef ac lo c ' t t t n ti ttt s t r:i tì;tti l t:rl rrr, rrr( (' l r( t.l (tt) l ì()S
o ut f ( ) S . ls s o c v i ,l :t r. l s s . 1 ' ,u l ìrn r{ n l (, l )r ;r,1., rl t V cf
i ss c l, f ic et t t os c r l l -(rìì:l tìì( tìl ( l t l t,' t., Il .ti l r rr trrrl r) () (l uc
O m em l) f ( ) t ' t ' c t' l rc rl o (.:rl )((,.1 ( tÌt.u ìtr{ 1 . tr. ( otl ro. l i
to dos c s t lÌ t t t os rl c s l l ' u l :u ì(1 ,,,1 , .,,,t ( | ,rrì()

I r m ãos e i rm à s , s c ' to t' :u ìt()s ( s s ,r rt,rl rtl .rrl t, rrtì< r

l a m ent ar em os a p o b fe z ^ e
c s tc ' r' i l i < l :r ,l t ,l .r l 1r, 1,r. l l ,
^
ve rdade que, n o to c a n te à a p a rô n c i l ì, t(.tÌr,., rl t. rt.(' < ),
nhecera concliçãode pobreza e clcgrrr,l:r(,:r( ) ( l.r lrìr'r'irr.
T em os de co nfessaÍque. na aptìrL'tìr' i., rrt ( l(, r' . í )s
g f u p o s cfistãose também os cfist,Ìosirrt lrrrt lrr. rlrìtr(
rt ('
falhanm.Mas sempreque tocam()sa r-r'rrlirl:r.lt rl:r lL,r-c,
ia, imediatamentedecÌaramosquc rr lqrt l,r rr:r, r'stiÌ
nem pobre nem degradada.Não ó por (':ìusrÌtl, Íì-rr-
c?Ìss() clos cristãosindividuais e clos trrrl',.rs rlc t-ris-
tì<rsc1r-rc 1rriquez^ dalgreja é diminLrítlr,l)()r'(luc(li2Ìa
 Iìcal ic lac le Es pir it t r . lÌ : St ' r r " lì ' l r ' r ( ì r ì ì | ì ì ( r ì | ( r ''

(
dia tudo aquilo que os membros rct-tl rt ttr r lr I , tI l t 'ç l t
está suprindo a lgreia. Paulo tocou rì(""'Ì t( rlr,l.rtlc'
espirituale, por isso,podia reprovar a igtei:r' rrrt r tl l Ìl ( )
(

bem como suPrir suas necessidades'

'Ató cluetocloscirc{Ìucmosà unidadecllt lt t 'l' '

(l() lìilho tìc Dcu s , à p e rf e it ' rr ' r
ple n o c( ) nhccilÌìcllt()
(.ri'.
roniliclacle, à n]cclitìl rl1ÌcstatufirrliÌ plcnitucleclc
to" ( Ef 4.13).1'.ssa palavrac clifíci lt ì c s e r e n t e n c ì it l: r
extefior e mentz-rlnlente. Pata a Ìgrcja, alcançara uni
cladecia fé parecc algo tão distante e f<rradas possibi-
li<ladesquancìo contemplamos a cxtefi()Í.
^p^fê.ncl^
essc ponto? Toda-
Quem sabe se a Igreja vai atingir
Via, quando tocamos a realidadeespiritual,nào senti-
mos necessidacle de faz'ertal pergunta' Sabemosque
a Igreia cliante de Deus é uma e nuncâ foi dividida'
Tào logo t()quemos a realidade, toclas as pergunt?ìs
exterioresciesaparecem' Como podemos suprir se não
r.imos cssarealidaclc? Nosso suprimcnto começa no
m()mcnt() cl'ìì (ìLtc vcnì()s. l)c tllotlo clue a base cltl
tlo ('<lrpo e também
suprilTìctlto i' lt)(-1Ìr1ì rt'rrlitlrrtlc'
experimct'ttiìr tt (-l-r.lz.

I)cvcttl,)s l'('('otlllcccr que o suprimcnt" cìe 1-rrt

Ìar,.rastamb['rrt t' lrrlscado na r'.idaque já clcnlos à igrc
Santo clrrrrifestt'tttttttÌltr
ia. IrmãOs c irntìs, O l.,spírito
daquilo quc \'ocô expressa se o c'ltlc \'ocô tliz ó o c1r-rc
vocô já clcu à Isrcia cm Vida. N{as lllc nlìo clará tcstc-
você pronr-tncia sc isso não re-
munho daqurilo c1r-re
 l i t ' . r ì r t la tlt' ì.:Pr 1 1 1 tt,ìi o t t' ) t

( ) c Ì uc \' ()c ê i á fe c c l l t' tr ,l l .tt' l ' ' ì' I)' rr' ' ' ' \s
l )l ( s( ' llt af
d c s tt:ts l ' rÌrtrr ìl \(rì:l \ s('
l )('ss ( ) as Í c c el) c lll a j u d a
\()cê pf im c ir anlc nt e e s s u Pfi L l (' r,l l ì r:r ' rr l 1 l )1 rrl tl l -l Ì
Íìtrma, a ait r c la q u e a s p a l a v rl ts 1 1 .1' ' ' r ' rìì( rrl ( tl l ìì
\ I I ' '
p o u c( ) c lc c ' s c lar e c i m e n t< l d a tl rt' trl \ ìrr( t' rl :t]tt
c1 aé apCnas ( ) pf o .l ,to c l a á ft' ,t' (' t| ,,,,,trìr,r 1111111l o 1l ()

bem c t Ì r l m al. ( ) a l i mc n trl c ìl i l l ' r' ' l 1 rrÍrr rrrì1., L'

r,i cl e. ( ) s r , r pr in- r e n t() c l c y i c ]a c ' 1 ) rÌr,r( ' t , ,l tt' ,1\tr
a l i mc nt r t c la lgr ei a . ,\ q L rc s tìr) l ìi ìrl t r ' l r r r( ( 1" " | t
( )' l rl c'
cl a t, m as o c ì uer ì t() r-rl c ô i :i l t ttt tl :ttl ' r | 'r' 1'
(.)tt' rtr' l ' I.r I lt
\'()cê c lc ll dc r eal i c l :rtl c ' ì l l ' tl . i ,r,' "(
Va n ta c iilr nf e t ì ll ì ri l -t1 :r.() (l l l ( \()(( l ,t rrl l rrrr ' r ' l ' r:' 5c
\'()cô nà( ) 1( ) ( ' ( ) t t :t t' t;tl l tl .r,l ,. l r)(( Iì,ì, l r | | r' r' l l 1t' tt-;t
Sl Ìp f if 1Ì 5 lì ( \ " ( , . t : ,.5 ,)l ìì(l ìl ( r' (l rl r ( { lìrl l l rrrl ' (l l l t'

te rìl iÌ t ' t ' lt lit llr t lt 1" ' t l l :Ì\(l ' l l ' ' tl tt t r' 1 " " 1 ' rrl ' r1r r l " t' l l '

( ( ) lt : ' t t lt t.ttìl , ( t ) llÌ| (ìr ( tt"lrl

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c()mo Scnd () '.Ìl)e lì lì s t llì ì : l I t lt l' t l" ' 1, r . | ' l' " r ì r r ' \ l l Ì l ì l : Ì

fealid aCie d O C<tfpt , c . p{ ) l. l: u ì l", t 1. 1l l t l Ì Ì ( ( ) l t t l , r t l r l l l o .

Não cxiste possibilidaclccìc rrlq^Lri'tll strlìrir , ( ,llr' ' \r'

cle não () viu. Fj cclm o c()rp() cllì \'lsl:ì (lrl( | ) ( | )lìì(l'
c()ffÌ a boca é o c()mcf dcl ctlrpo, () \'('l-tl"" "llt," t t)
() ()Ìl\ ll (l( ) ( ()tl)().
\.cf cl()cofp() c () ollvif dgs rtr-rr.idr)s,
r\quilo que um membfo Íecebc, o (-ot'1rolt r ' 1" . \'r"
irrrprtrtac]ucm scia o irmãcl ou irmà, tlttìo t";ttt t lt "ll
cla rccebe também é reccbidclpelg (-r)rl)().l)r( ( l\:ìrìì()s
c()lrìpfccnc-lcfquc a vida cl<l Colpo ó lti,, ;ll)(rì:l:' tllìì
r'ìt'c'rcrlrp()fati\rO,mas tAmbém Lln'ì1Ìi ìtllt t', )ll)()l'rÌ(l\'1ì.
St lrrlltlutt<)S lt ll't't l:t (11ìl)L'l'ìlÌS
clTìtocaf nesSarealiclaclc,
 lÌ t ' . rI idac le Ì : s pi r i t lr . l I o t I ( ) l r : '," " ',r r
"

r',,r'i' mudàf p^fa essa casa e vivt t' :lll, \ ( 't t lìlìt) tcm
rììlÌispefguntas a fazet Sobre ttttlr, ,t,1rtrl' ' ,lrrt iri cstá
cfaro, náohanecessidade de fazcl lìì;rt',l)( rl',rrlrt,rs. Iìm
outfas palavras, se vivemos nzr l-t':tlitl,l,l,,1, ,tlt',t)'lìaÌ()
temos mais pefguntas. Somefltc :tlt',tl(tlr (lrr( tì;ì() c()
nhece o Cttrpo de Cristtl pefguntlÌl-iÌr ' , 1rr, , l, , \t lttclc
que conhece Íìão fata tal perglrlltlt.

NO t O Cant e AO S âSSunt o s t . s l r i l l t l . u ', , 1 r o t l t t ì ì {) S

esclarecêlos ató o pont() clc't-t'ttl,)\'(1(lrr.rl(lrr(
| ,lrlit'trl-
dade espiritual, mas nìo llotlt ltt, )s l( )lll.t l" t l,ttos lÌ
po nt( ) de nãr l nliÌ is 1ì l) l' (s ( lì l; ll( l ì ì l ) l ( ) l r l t l t r . t " l ) , l l , l l ì ì ( 'l ì

te hu t nat llt . ' l' r r t t t t lì ì ( ) \ , ( { ) lÌ ì o ( ''t l t t l t l , ) , , l l '1 , " , . t , , . t t , t l ( )

Cf,a ngCllt ( ) : lt ( ) r lt t ì t { ) \ l) l( . 1, , . 1t. r l ( : l ', l ) ( ', ', r '. t , l l r , l l ( l Ì l S l . l

fìcit'tr t t lr t t t ì l( ( \ ( l; t lt t lr l, r " 1t , 1 l . l ( l ( I , l l l 1 , , , , , ' 1 t t ', 1 . '
nl()s l) 1- ( ' ! 11ìiÌ \ : lll"l: t z r t lt lt tt ttl' I lìl( lÌl' lttt
l l( 't " ' '1 "
mcnì. ( ) t lt r t t lis s t |: : t l: t t t . t t l( lr r , r l ì ( 1 , ' l l l l l ', Ilr. .lisst'

q ue h: r v iat - Ì l c lì ( ' ( ) lì llr l( l( , \ , 1r r t l , , 1 , ( l r l ( l r r \ l ( ) 1 . '( lì1Ì

"'
ts( l.il{ri l ,lt ..lt:,:',"1 )r l\:rz:tl-['
lei, e ctsprofetas har,'irtrtl
pttde sair alguma coisa bolr/"'Iirtlrrvi:r,Itt:tis|:ttrlt , t 1tlrtlì
('Ir
do o Senhof lhe disse: 'Antcs cìc lìililrt lt t lr.rtrr:rr',
te vi, quando estavas debaixo dlt fìqLrc'ir.,t". N:rl:rlì:rcl
encontfou a tealidade.Ao que elc, t-tlrtistl,',1rtt tt:tltt
ralfiÌente, confessou: "Mestre, Tu ós o I rllr,, ,lt l)t'tts,
'Iu és o Rei de Ìstacl!"
Ço 1,.45-49).Ll( ì rr t r l,t.rtLr :Ì
reaüdadee, pof isso, não tinha mais l)cl-!'rrrtl,t'.,\s t'oi
sas espirituais são assim. Tão krgo algLIi'lrrlot':t rt t-t'rtli-
cìade,ele ó interiormente iluminaclo. | ,ìt' t',rttlttct' itrtc-
ricrrmentc, cluef se,a c p^z ou nã() tlc c'rlrlit'rilo.
 :)f
Rt' . lì ì t ì , lt lt ' I ' l' t t t l t t ' r l

( r r lt r r r ' r tlìr .t r , 'l ì'.t tl l l C l 1tC -

Uma d ()t11 1- it t llt ' r it.tt.tl " 'l .r
) " ( LI Ì ì 1 ) til' r ll ll.l l Ì((, r,lr,l,
me ntc. tììO lt t t ì (

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l l - t t l , ì ,) , ( lllìì' ì lÌl|

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Stì() 11ììiì lr r
lÌì r i ( ll I i l l l ( l l l ìl l ìì( l ìÌ
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(-t)1 ' l )()' l l .ì( ) l ),tl t t' t:t l rt
t iv es s e t t l c a c Ìtl a re a l i c l a c l e c l o
p()rt1Ì1ì1( )' l );Ìl ' 1Ìl l ( )s
7, c r t ill a1ì rtl a ç ã O. Pc ç a mtl s :r I)c u s ,
clLrc
lcvar a t()c'.Ìr ',r 12\17'' qlle c a rcaliclaclc' a tìt-t-ttlc
i f e l qÏcl a'
pos s am ( ) s c s p ()íl ta n e a n ìc n tc s L ÌP f

Perguntas e Realidade

Sc r-ocênão viu a tcaÌidadeespiritual'obvi:itncntc

(lLÌcl\'()ciì tc-
\.()cc' tcìr:i 1lìLìit1ìsPCrguntas' Sr'r1lonlilt"t.ì()s
)i Ì (l tl (' \' ( )c' ' f' ìà()
nha or " t v i tl ,) (' ( )l s 1 ts s o l l l ' t' l ' l l ìì1 ì l )(' ss(
s t ttl l ot' l ììl ìl ' i ì l ì l ^(' sl )cl t()
C( ) nhCCc . N l rl trl -l tl tttt l ìl ( ' \' í ' t' t
t \l ' t" t rttl t tl l ìì' l l ìLS S ()i ì
c lela c t lt l l (l tl ( l ìì ' ì t t ' l l l l t t
( ( ( ( )l ìl ì( ( ( ( ( )l ììl )l t tl ìl ìì(' l ìtc scnl
nes t e m u rrtl r) (l ì.1 (\ )( l ' ì
fl tz tt' tl ri :ìl \l rÌ(I l ' :sl t l rtsst)1ì ó S C LÌ
P f CCiS âf l ì(l " tl l ìl :l
pr . ipt i. , c g ().\' (l t.t' ttt..' tìì()(' l rtttl tt.t' l t Ìi tl :t.l etl ucr.rl cê
(1Ll ( l l l ti l t uma caS a
a, r r t t - t aa a .()u , c tl tìr). s tl l )í)tìl Ì1 ìl ììr )s
: l ì \ i Ll ' l )ara conhecê-
paf a s ef a l u g a c ìa c (l tl ( \()(( l ì{ l l ì(
(l tl i ìl ìl ( )s (l tl l Ìrtos cl a tem' se
lu, a' oaô p fe c i s a Pe fq L l l ìti ìl '
()tr l )((l trc l ì1Ìs'ctc' IIas l ogo que
as janela s s ã o g ra trc l c s
 f' t' tttl( t'l 't'i ()l ì'ìtìì('l ìt()s 57
Re a licì.ltlt' l:sPilitr r ,r l

A lgt r l- t llt s lr " lt ' l l r l t ; r 1 ì 'l l ( ( ( il ì s('r facil-

l) 1ì 5\ . ì l' ( ' l' r
nì lÌ l ( ' lì t ( lì ( ll( l; ì " \l r" l i 's l r t t t l ' ' \.rrrlo csti-
me nte "t "
t lr r : t lt lr r t I r ) ì "( l 'l ( l ì l ) 'l 'l , 1 , ( ( ) t ì l i ì t l ì f
Ve f Pfes t ' lì lt , lr t "
ltt l )t stt l i l ( ì( l ( ) , l ìi ì( )
a rcltlitl: r t lt ( \ l) ll llr r ' t l t l' r 1' 1 ""1" t
t t t tr l l
p tlclt' ll, t r r . l' ( lì l( lì t lt t t lt t ì 1,
 CaPítulo 3

RsaltnaDE EsPIRITUAL:
CoH,roExrnan NEla

rccliìetttct-tlclltcì, rcalicìatlccspiritull n:rclaé para

entta-
t-ttisrtli'trt tlc' tllt'rt)s t('l'lìì()s' l)()l-clrlcnãcl
que entfamos
nl()s clìì stltÌ l'(iìli(l:rtlt' S'l tlc'1'rois
ó real' Daí sur-
ncla é qllc P()(ltlìì()s l()('rìl':rtltrilt't1r-tc
na rcalidadc cs-
ge â PeÍgu1lt1Ì:('()lìì() l)("lt'tttt)s cntfaf
"(]r.r:ttt,lrI r tt't'' l)()rclll, o llspírito cla vcrcìa
firi,.,^t,
de, EÌe \ros s^LÌlrÌr-:ì rt totl:t a vetdade ("') lilc i\lc glori
ó NÍcu c vo-lo há
ftcara,porcluc llri tlc' rcccber do que
nos
.1. (fo I6.13, 14)' Esses clois vcrsículos
"n.rnciat" nrls lnuncia e
falam que é tt l:spírito Santo cÌLrLìlrì
rrerdacle e nos guil para dentro deÌ"r'
 Iìt',rI ic ladc I ì ì s pir it t r . r| 1. ' 11( ) l, , , 1' , , 1
, ,.1r

l)c todas as ollras do lÌspít'ilo S:rnto. tlu:rs são

.lt lrrimordiaÌ importàncta: â rcvt'lrrt,:r.tl,, l,.s1rír'it() ca
rliscipìina do llspírito. A primeil-rìrr,,:,(;rl).r(il:r :r sllrcr
c a vef a realicladcespiritual, cn(lu1Ìtìt( ) :r .,(1,,rrrrrlrr
rros
conduz à expcriência da realiclaclr'( \l)r rtrr,rllror in-
termédio cle arranios circunstancirris,

A rerrelaçã<t
é o fundamcnlo rlt rí'ir(,l)rr)",r'(\s()
espiritual. Sem a rer.elacão clo l.s1)llÍ, \,utto, 11111;
impoftandtt quão bclm scjtr () t'()nlr,( ilil{ ilt,) r' (lu:Ì()
excelente seja a conclLrlltcrlt r.iol tlt urrì ( l',t.ro, q'lg
permanece supcrfìr-irrltli:rrrlc rlt l )r ir,, , 1,,,,l, tìuÍì(-1r
tcr daclrt Llllì l)iÌss()s((Ìu( l. lr lrcrrlt. l)r,r , )utt( ) l.r,lo, sct
algué m tclìì Ìrtììr t t ' t r t ' l; r t , ' : r ,r t l, , l' . : , 1) l t t o \ , 1 1 1 t () ( ( ': 1 1 - ( '
ce cìa tiiscilrlin:r rttìici,,rr;rl,1,, | ,,l,nrl, \ rrrr,,, ,1 1i1111
desse cristìo c int'orrrlrltl'r. lì,, 1.rrr,,.,,1r..,r ,lu(. :ì l-(,
velaçzìtl rlo l.s1rtttto \;ìrì1. t r, ,rll., r( (, ( rì(lu.Ìnr() 1r
disciplina do Ì:s1tír'il, 1 .1({)tÌ.,ttu(,.ì,). 1r,,.,,rì.r' 1,j1,11j
fìca que existc um pcríoclo t'lrrurr:rtl, , ":r rt r r'1.rr,.r,
, tlo
Espírito Santo" e, então, ()Lrtr()l-rcr-íorlot'lr:rrn,r.l,,"lÌ
disciplina do tr,spírito Sant()" - oç tlois r.sl:rí) ,Íìr(.1-li
gados. Quando Ele revela, também clisciplrrì:r. (. (lrr:Ìrì
clcrdisciplìna, também revela. Por cssu t'it/,t'.;r r'(\('
l:rção não abrangc tocla a r.ida cristà, l)()r\ (r( \ ( s( n,
cìLrir também a discipìina.

( ,r cm osq ue tud()o que o P ai conlìo rrrr, ,I iillro ,o

I iillrr r 17.4).Também crclrì()s(1.( rrrtLr r*1uikr
't'.liz'r-rflo
( l u ( ( ) liilÌr oconlìou ao F,spíritoS anÌ,,,o l, s 1 rí r-itSo: rn -
 Rt'.r lic lac lc Es pir ì t ual: ( ot t r t , l r r lr ,r r '\ t 'l . t 61

to re^liz,1v'li. (.rcmos que, a despeitotlt .1rr:t,,itììensa

seiaa rcrtlirllrlccspiritual,o Espírito S:rttt,,( (':rl),ì7 cle
nos .çrirtrlltrrt rlcntro dela.Não existealtsolrrt:ttìì('lltc
n a clacÌc ( .r i str)(llrt:tenhâ sido negad o à I s rt irr. ls s t r
i nclu i nà o r t1'rcnrrs crpcriência,m a s mu it ,' t t r, t is
rì()ss1Ì
do cluc isso,pois irrt'ltrirt clttcstitosobre obrz-tlo l',s
^
pírito Santo t('r su('('sso orr tììo. Não csqueçamos(lr.r(',
assimc()m()(.ristr> rt'tlttou ttttLr,ltssimtambém o Ils
pírito Santo turlo rc'rrlizrtn't. crcr na probicla
I)c'r'r'tì'Ì()s
de do Espírito e tre ;rcrfeiçàocìaSuit obra.

C) objetir,'oclaobra do E,spítito Santo é nos guiar

para dentro da veracidade, para dentro cia realidade.
Ele nos dá revelação a ftm de nos levar à presença cla
veracidade,para podermos ver () que somos em Cris-
to. Alguns cristãos têm uma deficiôncia: eles vivem
como se o Espírito Santo tivessep()uc,ì organização,
pouca incorporação neles.Quanclo não tôm o strfìci-
ente pafa aiurclar :r si mesm()s,('()tlì()l)otlt'trl c'spcrar
aj ud a r() s ( ) u tros/ Nirrlc()lìs('!Ìr.r('l
ìt strlrt 'l'i s rrrt lrr<
s ip ria s
necessiclatlcs;ljtrtlrtt-os ottll'()s l):ìl'.tt'lt s t'slli lìrra de
questãO.Lltll t-ristlì()(ltl( .1(.:.(.
1,t:llÌl(l:ll.rtstlttlrtls deve
ser levado, clc tttcstttr,,1rtl,, Ls1rítitr I tlo Scnhor, Par^
dentro da rcalirll,lt'. ,\ tirtr .lt t',,rttlrtzilo rì realidade
espiritual, o ltspírito tl,, St rrlror prccisa lcvá-lo a pas-
sar por muita disciplirrrrt' nttril:ts ;rrorrrções.

"Ó Deus da mtnhl itrstiçl; rra angústia me deste

Iargteza" (Sl 4.1 - Rq. l)cr-rs pcrmitiu que Davi pas-
 .ffi
-

l Ìt' ,r lid .r tlt' l,sIi1 1 1 1 1 ,111r 1 1I ìl'

' , , ì \ s c pof m u i ta s a fl i c i l e s p 2 Ìri ì (l Ìr( l )rr(ì' " " ' r' t' trcl r' tzi -
' l ' t:tl ' r'
1, , à lat guez a .. l ì.rn s l l a e p ís t()l l l . " ' tl r ' 1| l r ' tìi z:

" ( ) ur , i, m c lt s tÌ1 1 ì1 Ìd ()S i tn l ã < l s . \:ì,, ,' .' " l l ,' rr l )t Lts oS
r" t l ìì ft
quc paf a ( ) n ìtl l l c l () s ã o p o b rc s ' l )l tt' ;t t rr rÌr l t|
c hc r c lc ir t ) s (l () fe i n () q u e c l c l )1 .| l ìr{ r\ Lr ro" tl tl (' ()
,
am am ?" ( 2. 5 ). D e u s e s c o l h c { l s l ' r()i )l ( | , rÌr1ri l (l r I l )i Ìl -l i
qlle s c ilt lll r i c c l s n a fé . I)e u s l ìi ì() ' i r ' Ìl r ( ()l ìì 1Ì

ic lóia c Ì c t c Í S c L l s i ìi h o s s c l l l l ìl ' ( l ì l Ir r' rì r l )( ìl )l ' ('

z ' . ì ; S c Ll alt , t l c 1Ìc r' á -l o s c i a l i tìi c :to 1 ' r r l tt" r" ' " t' tl l ì
'
pobl: c z â par a a ti c l r-re z an i ì tÚ .

, \ pr lc lì i 1 ' l s t Ìl t' i | ( (rrrrl tr ' t' r tl :ì

l ìì()\l l ;l (l l l ,l l
"t
I gr t ' jlr t lilt t t t t ,1 , I ), rì' ,. (l tì:l tt' 1 " t l ' t ' l l ' ' tl " { | rì' ' l Ìrl l l l ' ():
( ) "ttt lrrl rl l tl ìì(
c'llt "t(lìì,ì "llll,ì tlt l) ,r r ' "'t

ÌitltIttt r ì i I | Ì | . | 1IttIr ,r I) I( ( ì( ) ' | ' II| ì,| ,( | ) | Ir ' ' |'' Ir'r'I' I'r''IIt

\ r t,ì.r ,l, , ( lr l.tiìt ttt"' tl 'tt 'l ' 1r'l l ìl )l 'l

t'r-isl:rliÌì,ì.'.

1 1 ' r l,il.' . I Ilìt r lttt .t t t'ì,i 'l t ( I )l Ìl | \'Ìl l Ì

nlelìt() t l l t t ! .L ll,Ì

llìil csl:r tlt( ) :.. ( ) .,t r r t o ltìl) tilìÌ( t11o, ì.t1,'rrl ;l (

até tl<)Ze
t tlt lr"l)( '
altura sãOiguais.(...),\ cstl'trlttt':ttl:t lÌìtrl':Ìllì:r
tambóm a ciciaclcó cle <tur, pLlÍ(),sclìì('llìiìlìl( .ì \ r(ll()
Límpic1o.()s fundamentos cla n-u-rr:rlhrr rlrr t'ìtì;rtl, , ',1:rrI

aclornaclos cìe tocla cspócie cle peclras ['rrtt i' '| r Ì\ \'

I7,7(t,18, 19). Quão rica e quão amPliltìrt rt llr' r "t t'ri

quand() aparcccr, LÌm cli2Ì,cliante cle I)cLrsl

(]ue é lxgueza? r\ iargucza cla cliurì . s:tìttttslrÌ

fala ó qlrando em afÌiçãc)\'ocê ó levaclo lrot' [)t tts rì
ì\ll:l
Llnì lu{Ìar amplo pafa clesffutar Dele, oncìt :t 'lrrr',r
nì<r i' c^l)',r7.cle deptimir vocô. ÀqueÌe clr-tttltslt'trt:t
 lìt'. , 1ì , 1l, l, ' l r ' ' t t lt r r l ( r r r t r r rI r r lr 'r r \ r 'l 't 63

| l Í Ì ' l ì " r r r r l l r 'r ,lc fìtgcr

cia c<llrl1-llttll lt : l t i 1 t lir ' r ll' r I ' (
( lÌ ì ( ' i' lt r t l r r l' | ) 'r r ( ,l (l tl el C
(l)n -ì.25 ) t r r l"r r ( ! ì ì
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ltl:ttll ; t t l. r ' I r Ì ì ì lr r "' i' r '
1 )r'\s():ì
j" .t l .
(lL Ìc ltil'ì(1 1Ìtìt s t t ' t r llÌ t l' r lr t i ( r r ( ' l r 'r t t l t , t tl t rt

l. lllì iÌ 1) ( \ ' ' i ) i ll' r r r' i r

incvita Vclrrìcnt t ' .

() I',spírito Santo aspìriÌ 1't()sllLrl'Ìl lì'ìr:r 'r lirl'l"tl(

(1Ll( ll.lslr''/;t lLl'
7.1 p()f intern-iódio cla aflicã()' 1ììas
alrltticlos
nro.s clc ,.Ìclmitirque, alglÌll'ì"Ìs\.czcs' s()1Tì()s
() Pr()Ptisito cle l)eus t'ttr
p()r cl2ì. \rimos () flm oLt
picclacÌc c
câs() cic -fri. cìe c()m() l)curs ó chcio clc
()
miserictirclia (Tg 5.11)..fri, cle fato, con'iprecncìeu
Llnl fì1x iÌ1ltcs
objctivo clc I)cr-rs,nl'.Ìs algllns chcgtìm a
) )nx-
clLrc() clc l)cr-rs scia alcançaclol Flles sìt Prcssi(
tÌl'ìl ÌLlgiÌl'csplt
.ì,,. 1-,.1"trtlicìo c iaìhan-rcm chcq:rr 1ì
c lÌcLl-
c()s().'l'lìrI lt , 1' , I s , - ' ì ' l1t ì t c s t lt t l< t s ' t lt s l ì ì t l l 'l Ì ì t Ì f l ì l l ì

SAn ìlÌl)t'rrs.lt. ' t ' t l|ì jl|51{ ) . ( ( ) |Ì \ ( ( lll( ' |ì l( . 1ì ì ( ' lì 1 C . '1 Ì 1 Ì f l i
lì Ì Ì lÌ ( ' l r t "' t t t t l' ) : l ( ) l ) o t 't t r r r i t l l t c l c cìe
çã tl <lS tltz t ' : t 1") l' ll'
scfcm lcr ltt l, , s l' t l 1) . t l(/ "ì '
't

l\lgr-rn s ( - l- ls l1Ì () \ l) ( ) ( lt t t t t l: t r ) ( s l 1 t l ' l l â 2 Ì n g ú S t i 'Ì '

masnzptlll rczlt.l,lt'..(:ì1.((.(.|ìì..ìt't.c'ltliclaclccspiri_
t t t llt SuPfir Suxs
tLla l. ( ) tlu c ' t lt s t ( lì ì ( lt t : t t lit l r ; 1 1 '1 1
falar em 2Ìiu
proprias nccessi(i1ìtlc's,t.r)1ìì()l)("lt'r'n

i . r Ì - i t ' i r L t . L ì rr r cr ri.r
tt l,lr r ' 1 "'
í, I lìca lic lac lerF. s pir it t lal ot t ( ) lr "r """t t r

(l:Ìl'()utfâs pessoas?N{as gtaças lt I)t rr\' ( \l\l( tlì cris-

l1Ì()sque são espiritualmente ricos' l)t lrt ss<)lìsas-
lllc-
sim, você não ctlnsegue sonclar lt l:tll',trl.rlì(lìì
( (
clir sua profunclidade. Sempfc cllr( \lir rrr tlitlcul-
dades, v()cê \'ai â eles e é semprc 'titrtl'rtl.,' l)rtrcce
lììrÌ â
que você não consegue encontret' rllìr l)tillrlt
(lrr( :ìs l)cs-
respeito do qual eles não saibam:tl!1"' t
soas que chegam a eles nunca ficlltlr
.,( |ì| .'| r .ritrtllt
"l)t'tts'
clas. Você tem de curvaf a cabcçrt t 'lt'" r:
lìíì
obrigado Por que cxistem lltis pt::'r'r" I t. tl( 'l\
)l )l'(z"ì
lgfel^." A nqueza qr-rc c'llts li'ttl t ''" ' l' 'r l){
.'rrl)l tl :ls lìc
que \rocê tem; Por issr', t'lt's lr()tlt rìl
cessidaclcs(ltl(' \'(,t'i llrt's iìl)1.(s(lìl.t \'tr1 ll1'ls lr{)Í-
q u c t ( ) c iÌ r it t ll lt t' t,tl i tl l t..l t .

rttl l -(),
S t . r r nt , r igr t.i tr 1 t,,tl t.rr' r l l tìt (.ìtr,l , l ,rl rr0 tl t
,, S t-
i sto é, s c c llt 1. l t,tl c r-r' l rl rìì(tìl ( l ( s l ( tìr,rrrl r.i l l ),l l ,t
( (l tl l ìl ìt()s
n h or , c lc penc Ì c c l c c 1 L ;rrrtr)s(' t' l s t:Ìo s l rl :rl ' g lrtl ()s
(l ll rtl ìl o I rs t' l -i s
cri s t ãos r ic os na fé c x i s tc n r l ìc l i Ì, c 1 ì()
l: r'crt lrrt lt(lt r( l){ )
t à os po d e m su P riroutrasP ess()as'
demos ir e bater à porta de um amigo à mci:r tt"ilr' e
pedir empfestado tfês pães, quando nàr-rtet-t.t,,sIt,ttlrt
para colocar diante de outro amigo que chcg' )r'[r :Ì lì()\
clc uma viagem (I-c 11'5, 6). Todavia, algumas \'('71's'
(lLr2Ìndoas pessoasprecisam c{e pão, o Senhor nos
tlirir: "f)ai-lhes, uósmesmoqde comer" (Mt 14'16)'
(]rrrrrrlospães realmentetemos? Geralmente' pode-
tìUnlaemefgênciae Deus é misericotdioso
lìì()s()t-;Ìt'
| ):ll :ì ( ( )il( )\( tl. I ltltfctâÍìto, a otaçáo de emergência não
. ì %r .

lr tlti lil r l' ll ( o tììt t I r r l r''l r N t'l 't

65
R c itìitllr tlt'

., sc não
po de sL ìl)slil t lil' 1ì l' l( lll( / : Ì . ( ) t t : 1o llolr t t " ' 'l l ì ( ) \
( ' s l) lr lt LliÌ ls tlt lrot" tlt ' tliga-
e xistc lÌtllìì('l ì t ( ) lì ( ) s lt ( t ì s

m()s, tltìì ()tl ( - ilì ( ' ( ) lI ll( ) s !

(]LraÌc a causada pobreza?F a falta tl'r 'litt'i

Recotrlrtçrt
plina c clo controle do F'spírito Santo'
ricos clirttrlc'
q.t. todos os que são alatgadose
-,r, muitas situacrìcs
cle Deus são os que passaramP()Í
A cxperiência c 1Ì
e têm uma histírria conl L)cr-rs'
N[uitas doenças
historia cleÌestoÍnam a Igreia ric:r'
difìculdades sãcr
sáoP^r^ r\qvez^ da lgreia; muitas
^ são para
pn nurrqurtìda lgreia;muitos sofrimentos
são p^f^
ì ,rqu"rì da lgreja e muitas ftusttações ^
úqueza da lgreia.

que passâm
Contemple o número de cristãos
facilicladc' () resul-
seus cìiasna tranqüiliclade c na
()Ìrtr()sirmãtts c
taclo é pobreza espiritual' Quando
ttìo ct'ttctltlcm
irmãs cstã() .- tliÍìtulclaclc':iclr-tclcs
nemslìtlC1ÌPiÌZCSclt'<lfì'rt't-t,t.ltssisti'rtt.i:tt.slliritual.
rrs. ( ) l'sPírito Santo
Nã<t tônt Ìrlst.,rrrrtlirrnlt tlt l)t
tl t' ttttl t sl rrt' l t t-cl tìi cl ade de
nãc l t c nl ()l )()l ' tttttl tl ' ttl t ' l t
) l t ttt t' l tl ttìcc cl c i ncorpofa.f
Ct is t t l nc l c s l )()l -(l tl ( l ì1 ì(
(l tl ' ì1 l t() P ()ssanì teÍ ou\Íl -
Cr is t c l nc l c s . N rrr I o l r:' l :ttìl (
s ubsti tui r a obra dcl
do a P alav ri Ì' () o trv i t' tÌ1 1 () l )o tl c
da obra dcr
E s pí r it o Sa n l o . ;\t1 trt' l c ' s (l u e c a reccm
ter como sua a
tr,rpírit,, em sLriÌr'itlrt trrto poclem
têm com que su-
r\queza de Cristo; por isso, nacla
Pfir outfas Pess()as'
 lì t ' alit lac lc Es pir it t r , r l t t r t ( ) l ' r ' ', t o

() que determina se som()s Lll(t\' ( )tl n,ì() rì1ìsmãos

rlc'l)eus é a cxtcnsão da obra cluc o l '.'1'rrrl() S:uìl()tem
()perad() em ntis. Llm cristãt) não Ìì(,t1..',, t r . r l t l r ) i ì p ( ) n -
to de parcccr cÌue o F,spírito SzÌnlt, tt,t'' ( ) l l ì ( {, t l l t l C ì e .
Sua pobre 7:,tP^rece preclestinacl2ì,lttrt' , | ( rÌr()\ (luc ()
Senhor nrìo cleixariaescapar cle Sulis trlr' , ', . r l l r r ( t ì ì ( l L l e
tìr'.esscse colocacl() nelas. Crcmos .11r, , , r , l , r 1t r ( ) \ '1 Ì ç i i ( )
tem () propósito cìe alargar c eflriclLrtr t r 1 1 ,l . r | ) t '() \ '1 Ì -
(lacla clifìctrl,l,,,l , t , , , ', , l 1 r r t l l t l t
çãcrprocluz mais rlquez^.
conhecer melhor a Deus. [], rssitrl, s, r ( t ì l ( ì ' ( . ì l ) : I Z C S
de suprir as necessiclaclcstl,rs tìllros tlt I ) , r r ',

Ilt-t'tlt ir t llll l. i : : t lt : t t lr t : t t lt lo t it t l ì . ì l l ( '( .,t""" tllÌ

\'1\'('ì.1(-(lìl() ( ll( \ : llì lt s . I t t r it t t ì : ì { ) :l \ l " l l 'i r l l ,1rr.tlt,lrl

cllÌ ttltrllllt r r ) r l ( ( lll . llì ( ) \ ( llì ( l) ( 11' , l l l ì l I t l 1i " r 'ì r r t l )t tls

It lÌtr i;t ('{)tì \ ( l\ : t t l( ) l: t lì lí ) lt lt ì l) ( ) lì . 1 l ( l l l I l , r l r . r r r t I r l

"1) t r r " t Ì l( ( 1) lÌ "( l \ 'Ì l ( l l l l (lll('
ì'.rtllt'tll( l-(s l) ( ) lì ( l( ll: l ) 'Ì l 'Ì
( )lr, tltrlto ltt:t t llt
e u P()ssit o f lt r t t t lt is . ( lì ì lli\ ( lì ì 1lls l"

era l ()u rtr'.r ir r nã f ì c ou lt c lt t r t lr t llt 1' r ol 't t l l t i s t l t 'c 1 t t : t l t t t t : t

aíìos, trinta e cinco dos cluais ela cstcvc surtìlt. ()Lr:rrt

do um irmão foi visitá-l^, eL^lhe disse: "Àntt's ( tr ( r'rì
muito ativa, cortenclo para toclo lado; eu nl-tortlt rrtli :rs
muitas obras de oração cìe que a igrcjr rÌ(('( \\rr.r\:ì.
Ntas hoje cu fìco nâ camâ. Há cluarenta Allí ' l:ÌÇ()
cliariamente a obra cla oração." IìÌa nã() estrÌ\'lì lì('lìì
irada nem ansiosa rÌem murmurando por caLlsiÌtllt sttrt
cloença; pelo contrâttct, eIa fez uma grancle oÌrrrt. t\
efliçã<ra har.ia alargado e a t()rnaclo rrc , e su2ÌriclLtcza
s(' 1()rn()u rlcluez^ da lgreja.
^
 R t . , t l i,l.t,ì,, I' l.it ìlr r ,tl ( ,' r tr ,, I tr lr ,r r' \t'l ,l 67

A lgLr r ls i l .tttrt,' " ( l l l ìì:ì\ ttl ì() s l ìr1 l l i l tl rl ( 1ìl (' s nem
tê m m lr it r ) ( - ( ) lì l ì((i l ìì(l ìl ()' (l ìtl -(l l Ìl l t()' S i tì)r1111.l ìì()()rl r'
)l ' ' Ì( l rrtl ' r: t ìt' S
S en- r pr t ' ( ì ll( ( \(' tl 1 1 l l ìì i ì' l g (), c l c s tl ra m iì(
t rl r rl tl ì
o f iÌ Ì - ì l 1t t ' los ( l ()t' l ìtc s c p e l o s i rmã o s e i tt-tt:rs
( ()l ìì
crr lc lr r r lt . s ;c , lc,ss u p re m a Ig re j a c ()n s ta nten-Ìc1ìl (
5( l ( tl
5 ulì s ( ) l' , Ì Ç( ) L' s(. )u trrl s i rm à ()s c i rl n ìs âP C níìS
c'
fì c llì . Í llas nun c a o fa m ; e ìe s rl u v e m 2Ìs mensagcns
(' () nì (l ue suP ri r i ì
.rir t t l: t as s im , trà o r)ríìm : n x (l i Ì r(m
cl i sci pl i na
l gr eja. S ão po b re s P ()rq L rc trà tt rc ' c c l rc ri tr-Ìla
(ltÌ. c rcaliclacìe
es-
io F,spíritoSant()c não sâbem ()
c ir-
piritual. Flumanamentc falancÌo,algtttrsirrràr)s
mãs clcr-criamtcr caíclo há muittl tempc),mas :Ìinda
os
estã() cle pé. Qual é a explicacão?F' cluc algucm
vicla
cstá suprinclo. Por essa razão, a abundância cla
não está relacionaclaà pllerrl t'u à cìouttinas'mas'
e'
sim, a quanto \rocê tem pâssadocliantede Deus
p()ftânto, quanto \'ocê p()clesupfif a lgrcia'

l)ia aptis clia,o l-lspíritoSantt' ìrttscrlop.ÍtuÏ1i-

rt' l tl i cl 1ìci ccspi fi -
c lac lc s piÌ f 1ì t ì()s g rri l rf p u rl t rl t' n trt, tl l t
1' ìC qaÍcmos
t ual. S c f L. c u s l Ì1 -l ìì(,s:rr' t i l l tr. Srr:r tl ts t i l l l i tl l t,
(' ,tttl L tz i r p" Ìra a real i da-
a Ì t lc 2ì ( ) 1ì () l ' l tttti ,l ' r,l t ' .l t rì( )\
a di fìcul -
c le e s pit ì t Lr r rl . \l rrl l r.t ,l trt ttl (' rììc 1 ìtc ' quando
() c a mi nhtl mai s fáci l
c ì ac le s r - r r qc , l l Ìl ' ,ttl ì\ t \(' ( ' l l l e ttr
al guns a
par a es c aillL r. (]trrttl tl ,r c l l c g :rm a s p rovaçcìcs,
mas a
contoÍn2Ìn-ì c ('\'lt1ìlìì clcssa forma a clifìculclade;
clentro
oPortuniclacÌctlo llspírito Santo nos guìar para
tambem é pcrcìicla'() F'spíritcr
cla realiclaciccs1-rititual
de-
clo Senhor n2i()tcm chance cle opcrar algo dentro
6u Realidade Es pir it r . r a I o t t ( ) l r : t 's s , t o l

lcs, a fìm de po(lcrem feP^rtir c()rÌì :r lrircia () que

i':'1
receberam.Se ftrÍÌirmosda disciplirll t l' ' I rírittI Santo,
não poderem()scsperar entr^r na rt :tli'l'r'lt t'sPiritual
e , conseqüeÍìtcmente, perde mo Slì t l1 rr, t t rrrt it lrt tdlce
sermos alargadose enriquecidos.

Irmãos e irmãs, aceitemos a clistil'lttt t '1" llspí-

c
rito Santo. Assim entfarem()s nullì lttl'..tt' "1)'l(,()s()
teremos algo pan suprif a Igref a. l)t.t< t"'rrìrr)"' trlììa
vez mais, nos coflsagfaf, mais compltt:llÌÌ( lrl( ( tìì:Ìis
perfeitamente, a fim clc conccclcr ao Ls1)llrl() (lr I Sc'-
nhor a chance dc apcrfciç()âf Sua t'l't.t ' 11." ".tli:lÍ
'., tli:t
para clcntro tla rcaliclaclcespiritual. r\1rr-t'rì(l:r|Ìr(
(l(
riamente cìizrntccle Deus, a fìm dc cltrcIì()\:'{) l)()\il()
'l',tl rr'lrr(
p()ssa se tofnaf flqLTezada Igrcia. '/'r' trlìì
^
dia, será manifestada no n()\'' t-Útrt tì:ì lì()\ 'ì l( l'l':ì'
Irmãos e irmãs, nãtl existe ()Llr()(ltl(' lìrl() t( ltlt't 1t'tss:t
do pelo fogcl, nem pedra prccioslt (ltlL lì:to lt rtlr'r 1':ts
sado peias trevas nem pérola que nào tctllrrr ( \l)( l'l
mentado o sctfrimento. Peçamos ao Scnlr<)r(lÌr( tì()s
üvre de toda conversa vã e de toda pobrczrr. l)( (,:rrìì()s
a E1e,por outro lado, que vejamos mais e lìr'ri\ i' (ltlL'
é a realidade espiritttal,para que seiam{)\ 1.11i,1,1()\
l)()r
Seu fjspírito pafa dentro de toda realictrttìt( \l)rrrltrlÌ1.
 Capítulo 4

O QueÉ?
OesnssÃo:

Leitura: "Qaem há entreuósqae teruaao 'Çenhore que

0/(a d uoTdoseu.leruo?Aqae/e qae andou em lrettas,
semnenhama/u7, confeem0 nlme do Senhare sefrne
.çohreo .reaDeus.Fjìa!Todos aós,qaeacendeìs.fogo e uos
anzrti.çrlt' .çtfui.çinrcndìárias,anddí entrea'ç/abareda'ç
rfuhllrl e
tft/t'rttt'ttrlr't/t''ç;
lìXrt t't'tt/rt tt-t.t(/rt.t
t/o t'tt.ç.ço
ì.ç/tt,
querut.t.rrtlttt't'ìni tr" rl''ì/'rtt'ì'i"(lslÌías
('('///l(ttr//('t//!t'
50.10, I l).
rt //t,tt/'tr/r/'tlrltrt'ìrlt; na'l'ua /u7,
t'.ç/,i
'EnTi ,i.\'tttltrtt'i
uemosd /zri" (Srrlrtr"i(r''))'

ealidade espiritLt:tlt' vcrrtciclrtclc,é a verdade

que nos libcrta. lìrt'clLictllcllìcl-ìtt:,o cristão fa-
ha em tocar '.r verltciclrtclcc cai na falsidade'
 ()tr ( ) Ìr st'ssàtl ?
lÌt'..rliclrtlt ' I t pir it t l' ll
70

t'lt ttìo r'ô clata-

falsiclrrclt;
l:ìc ó cnganacì()('iìliì(l() pela
de ccrto tltt()' lììiÌs lTìcsmo
ffÌcnte o r''ercllrtltìt'tI ciltátet
i o (lLl( l)( lìs1Ìc fa''ze
âssim se ctltlsitlt'l'rÌcsclareciclo; (-('rt()'À
que está nlitilÍsrttrì()
effaclo, mlis t lt clÌtencle
ss'r"' '\ 1'rcsscla
) tì(is chamamos c1etllrst
essa cttncli(-iÌ(
tlãtl
cle Deus; c"Ìs()('.trlt:it-ì.'
obcecatllr l)l-cclsada luz
Vejam<)s( ) (lrtt t "lrst'ssã()'''
pocìcrlislrircla sua tlbscssão'

Obsessão é Engano PrtiPrirr

r( rrrìì:llì('s
em sLlaprimcirl ciÌrliÌ' tlt'st't't
-itlão,
I soatlbcecacla,cìizcncl()(ltÌ(t'lltt'ttq^lÌttlrlÌ\llìÌ("lrr;r(l'1"ì)'
) :ì\"lltt t l t '' : ì t l s
S c alg ué m slllt' t lLt t ' 1) ( ' ( - () it ' lì ì lì s lì ' ì ( ' s lì ì (

Olttf()SclL tt,tllìr)l) ( . ( . ( lt t . i' t t lt l' t lì ì ( , 1ì t ll. iÌ . \ 1. r . ' . ' . t 'l t I l t ' ('
( . lì ì ( l\ r l l ì \ ( r t l ' r ' I r I
c( )tÌ L ;t\\ llì ì ( ' l' t ( lLl( lì ' ì ( )
'tittr.l.r (lrl:ìlì(1"
t . t lt ' t l1i1' : t' ' 1t ' r t t lt lit l: t 't l r 'r r t t t t
cngiÌlì() lì1 '(llìfi( l' ' \
111 ; 5 ot lll( ) : ( lt l ( 1 ì l ì ( ) ' \ o l r : ; s
t liz
sabc cllre 1 )cc( ) t Ì ' t lilt s
tiÌ()
lt lqLr t t lt l) ( ( ' iÌ t l t i t l t l l t l ) ( 1 ì 5 i Ì
sãtl c cVicÌcn tc c 1r "t : t t t t l( )
tìc crcr scr scllì l)(('rÌ(l()
bcm c1esi m csmo a p()tft() ('iÌ
() mentirr)s()conhccc sctr l)(
c()mc)o ScnhorJcsus'
os ()utf()s; tl ollscssi""'::tll'
dct, mas pfocufa enganaf
e cliz ()utf()s (ltr( lì1Ì()
embttra tcncitl pccaclrl,ctê "rtts r t\ ('
( rrs' t'nganiÌr { )\ í )ìll l
t('m PuciÌ(lt'. Ltrr )utríìs pelar
é obscssà"'
l-ncntira c cnganer "r si mcsmo

é a mesnrlÌ (ltle lìumâ

A essêncianumâ mentifa
NIas numa nlcll[lÍiì a Pes-
obsessão;ambas são pecado'
sua consciônciiÌ' lll2tspro-
soa conhcce seu pccado em
quc nã() pccou; nâ
cltra cngaÍ1âí ()s outros clizenclo
 (')llt l
71
(ì
()lrsr'::.trr

(l tl ( 1 r' r'' l ' " tt::' ]' 1tl '

ttrtr) ;ìl ì( l l ' r" tl t,,.
ClbS eS S ãt l't l: ì l l t o t t 'l l C 1 â '
t t t llllt t ' t t t r 't l 'Ì
m as 'tt
PSiC()Ì1 1' , 11""t t "" ( l t l ( l Ì l ( l ì l ': Ì l ì i ì i Ì
\ \ ( ) : Ì s ( lì ì t ' lì t if ( ) s ( ) ;
t'lì!"iÌlì;ì : l\ l) (
Qucrll
. ,,ì,,.t
,ì ,.,.,,,,,, ìi,,'ì,ïl:,
i:i1:]: ,,'."],,ìì
t""tT..t ï: *ì,:;,,
rt si t'tlcst-t-tos'
engrÌ1ìrìlìì .L"les srttr
Nluittls cìos que são tltgulhosos
ìrrrrrgitlrtcìo' ó cot-tctÌrtr
f tttdência dos soberbos
oirscssion"rat"f t:
a
sobre elesmcsmos' P()nto- r-'tït'^
pcÍrs,Ìnìentos .ï::l'ïl
pcnsam t
são assìm c()m()
íÌlcnte cfercm que sãrl asslm'
que os outr()s tambóm creiam cluc
rem

temPo' obscssionado'Quan-
Paulo ftrì, cm certo Paulc)"c()n-
t.ri por
clr Iistôr,ão "pt:1t:1i-cnto'
sua
-.t'o
,..ì;;;;"1rt a t; f"Ìe estava Írtalmcnte
sentia na
()t'"nd. cscre'eu à igrela
obscssl.natìt' p;;';tìt"'' cli-
t.r'r.r.rar.io i..,^ histriria passacia,
em lrilipos, cla igre]a" (3'(r)'
"(fuanto ao zelo' petseguiclor
zenclo: zcloslrnrcntciÌ()
pensava cstar servincltl a Deus
l-,le iÌPClrÌscm
rl lqrcìlr' Ir'1cnão cstâ\'âsatisfcito
pcrscuuir i ì() sLl l l l () sa-
c ' ìt' 1' rt' tìi tr
s c rc l rì fc ri tìl rs '
v c r iÌ s ir t ' s s ()1 ìs l r fi m de
tl ìs s i ttl tt" ' )l ' ' 1 ì:tìt l )l ttttl tsctl '
c er c Ì t lt c c iÌ f ì' " ; " "t cl tl (' ami nhcl '
c ' l ì(.()1 ìtl -l ìs s :tl
t 1 ' 'lttì\,(l Ìtt l () sstl ' tì
qLÌ c , S LI
l tl s pfesos P âfa
t" ' rr" " ' ì( l ( \' 1 ' rt' ' l ts s t' l cvl i
ht lm c ns
))' li'lt t-rirtclu e 'a g in d o d e s s af o r-
(\r () l'
cstava
Jcr u sa l[' nr tervtlr' N[as elc
me, prlcìcl-ìrr st t'r tt rt [)t'r'tsctlm
estava certo'' l-Iìâs
Sctr tlt'st it tlt' scrvir a l)eus
certo? ' a
c()mo um servlço
perseg'-"çiì' c()lltr"Ì a Igrela
sua mas ainda as-
cstavit errltcio' File esta\râ erraclcl'
l)eus chama obsessào'
cstar ceÍto -- isso se
sim acrecìltlÌ\'a
72 Rea l i d a d e Es p i ri tu a l o tì ()bsessão?

Aqueles a qucm o Senhot sc rc'Ít'rc em João

16.2 eram tambó'nr obsessionados: "l',lt's vos cxpulsa-
rão das sinagoges; trìas vem ahora em (ltr(' {otlo o que
vos matar itrls^arácom isso tributar cLtll,, :t l)cus".
Imaginar (lLrcmatar os discípulos do St'ttìr,,t'c' scrvir
a Deus ó obsessão--

r\ ttbsessão está relacictnadaao c( )l':r(,:r(). ()tlrtn-

do cr ttbsessionado faz algo erradrl, sLì.1('' rt.lt,.trt itìsis
te em que ele está certo. Se alguém 2Ìg('(r'r;r(lot'rtÍìr-
ma que es tá cefto está mentinclo. N{as St :t1',1 ( ll:l(l() c
Zlnda deClafaC()m a lt1;Cltg Crô n6 C()l_:t(.:t() (lu(. (.sl1i
(
cefto, ó obscssiot-taclo.) tllctltirt)s() (' (l,rr,' 1r.I l.l';Ì,
ma s sccrl p r lr t lt ' t ì lr r l, t lr t lr t ì lt , t t t : t is t ', , t t l ì , t r l l ( ( \11 11rr1'

men tc, llìiÌ is I t , r , i< t sc t ( ) r l- ì lì ilì l t l 'l o l t ì ì t lìlt. ( )

o bsessirln aclt l ó c ì lt r o por tìrt':t ( l ) {) l rlt rtltr,, st rttìrr

Co nfia nl(' nr t ilt lt ' t - it ) f ( lì ( ) ( \ l( l lt ) t , l ì ( ) l \ ; l l ( lìl( \lìì( )

sua co n sciênciaparccc itrstilìcrr1,, .

A situaçãodo obsessionadoé tal quc, tt'trtl, lt'i

to algo errado, ele ainda pensa e fìrmemcnt(' 1ì('t'('(lillÌ
que aquilo está tão certo que ninguém porlt ,lrzt'r
qu e e stá errado. Isso é obsessãoA . lé m c lo t t t : t is ,< r
obsessionadoimagin^ algo que não âcofl1e't't r, ( ( )rìì()
se fealmentetivesseacontecido,e sua im:rgitt.tr,.t, r r':ti
tão longe â ponto de afumar que outr()s tlt'lìrritiva
meflte Ftzetamaquilo. Na verdade, quâtll, tttrtis clc
pensa naquilo, mais certo se torna para cÌt'. lsso lrtm-
bém é obsessão. Algumasvezes,cristãosltrltttirrtnt ccrta
 ( ) lr st' sç,to () ( ) ttt /J

c ois a e s c c r ( .1 1 ìl ìì(.1 ìl (.1 1 1 ì(l .ìtÌr ( ( )tì\( 1ì,rrrl .r. N o i níci cl ,

.' ,' r .l t' sci o,
s ent em - s c Ll l ìì l )()Ìt(() i l t(| )l | ìr,, l ,trl ,,s s,,l ,rt
)
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( ) - l ì ì ( 's t ì ì ( )
sãtl, é mu it() c lif lc il c ( ) lì \ ( ' lì ( ( l: t : ' ' l' ' " ( r r l l (

que alguém prove isso pcla l)rtl:trr:r tl' [)t rrr' '\ r':ì/:ì()
é que elas dizem Conscientemclltc (ist,, t, tottl()l'lììc'
a c()nsciência)que cstão ccrtas.

Por isso, sejamos múto cúdadosos a fìm de não

tefmos a menor intenção de enganar os outfos' Deve-
mos corrigir palavras inexatas Pronunciadas de qualquer
forma. Se dissermos palavras inexatâs visando a enga-
naf as pessoas, acal)^femos pof enganar a ntis mesm()s'

hist<irilttlt' trtrl irlltì< I cltrc tlcscia

(.Ot-ttltsc Lllì11ì
(l tl (' i ì v()z c()m
v a S c f LlÍ lì cl ' i s l ì() z tìr,s t,. l ,l t' :tt' l t:tt' l t
rc-
que ( ) f av iÌ l ì1 ttu t.:ìl l ìì(tìl ( tì:ì(, t r:r l ):t\l :Ìtìl t :rt' tl c' tìte;
s olv eu, e nt à (), 1 l t' ,,,1 t1 7 i 1()tl l l :Ì \' o z ' (]trl ttttl () ()f()u a
'
se l l ' ' l stante
pr im eir a Y C 7 c ()l ìì s tl :l l ì()\:Ì \()z ' s (l ìl i tt
c ons t f angic l tl , 1 -r< l i stl l r,) ( l rÌ s tl :t \' ()z l ìl ìtLrrl tl ' Mas pou-
(' r,r sLl i Ì voz natufal .
c o a pouc o s c c s (l L l (.c (' rr,l C r-,)l ìì()
T odos s enti a m a fu ìtl r tl t. rrrrtrrrrrl i ,l l r tl crl a sua voz, mas
(.o tts i tlcraf
1 1 1 Ìttl l -1 ÌI. o que não é
ele a ac hav a mu i to
Ír tuLr^l como seflcl() natltrrtl [' oÌlscssão' Quando fìn-
;l l it ' , r lit l . lt l t ' Es pir it t t ' r l

qir r r pr i m e i fa v c z , c l e ti n h a c o Í l scl (' l ì( t:t tl rt l tLtscncl a

ssiotraclo'
r.1..utrrr,lidac'lc'\l:rs depois de tìt-rrr,l'st
l rct tl r ' ì | .r(l rl t ì:l V tl z
Dc f deu s u a c o n s c i ô n c i a i n te ti o r c
..-,, r e a l . (]L r:r, l a me n tá v e ì é a < l bst ss' r" l

A Obsessão Ilustrada e m Ma lrt t lt rt : t s

(l( lì ì 1 Ì
['tn livrclc1oA ntigtl Testa me n t ()lì ì ()" ll r'
)lì ; ì (l():
ncir e c speciai,que tipo de P es s o aó o " l)" ( " " 1 (
NIalacluias.

..Iì u lit r llt t l. l' t liz r l S c t l ì l . l l . '. . I.....r t. l||ìì

\ . r lS t c nll< l
lì()\ l( lì" 'ìlÌì:Ì
fat{), "nlas r'<is llsrlrtìl tlizt'is: llr-n clLÌ('
() ( ()
cìo?" (1.2). Isst, t ollscsslìo' cltrc clt's tliztrììtr'r()
s )tl 5;ìl ìì tl t' " t ' t
m c s lÌ l( ) (l tl c L l l ìì' .Ìtrl c trti rl l c ()l ' ìl tl l -ìì' l l l t '
..1 :.n t
tl trc l ì()s 1 r' l ìs l tt' | l ttì,,i " l ss,)l ,l ' .,t:ì (l l l ( { )
I)cr.ts:
(l l ' l ( l )t trs ( )s l Ìl ììi Ì\ ;ì'
c c t r ' . r ç l ìOtl c l c s rt' l l l tl l t tl l t tì:ìrì L l -l ' ì
)' rì' cui tl Ì\' rtl ììl l l ìì:l
1' , lc s nà rl c ri a m tl o tl tto ; l l c l () c t) l ì1ri Ìl -i (
oÌl scl ssrìrI' r I
m ent ir a c o mo \re rd a c l e . Sc i s s o nã< l fìrt
clue sefá, então?

Se
fìlho honra () Pai, e () scr\'()' ao seu sctlllot"
"()
Ir' ' t l i ' tt sol r
llu s ou p a i , o n c l c c s tá â N { i n h a honra?
tl tt < t
s c nhor, o n d e e s tá tl rc s p e i to p:rta C omi go:
saccrclr)tr.'sclllc
Senhor cftrs lìxórcit<ls a v<is outrgs, ti
1Ì()que
clesprezaiso N[eu nome". Isso fcri clito por l)ctrs'
tl<is o Teu
eles respctncleram:"Ilm que clesprezamos
criam
nomc?" (r'i (t). Illes não honraram a Dcus;totlltvia'
não haviam cìesprezadoSeu nome' lsso ó obscssão'
c1r-rc
 ( ) [r st' st,to () ( .) r r r ' |' 75

. , , , 1, t , ,, \ l. t l 1Ì ll: Ì t ) i t t t r 't n d o t ''

"( )lct-t t . t t t l ì 'l (
l t 's f e S -
l;r
Hssa i' iì lìr ì11ì\ , Ì { . I ) t r r : ' . \ lt ' St r t r ) : ì \ r 'l l r r . t
" l, lì | , 1t r t ' l' t lllt v c ' t t t < ls pr tl l 'l t t t 'l t l " ''" ír' 7)'
p on tlt't'ltttì:
c c lit ar ta n l ( 5 1: ì l ( ( l l ( ) s '
ll,lcs t'st:ì\:ìlÌì ( l. l'iÌ ( l( ) s , 1lì iÌ s ac f
Iss,r c o Ìrst's s ì o.

"r\incla fazeis isto: cobris () altar do SenLr''r' tìe

tllc iri
lrigrit-nzrs,cle choro e cle gemidos, cì.es()rtc quc
rrào olha P^r^ ofcrt2Ì, nclll lÌ lccitlt com prazcr cìe
^ fìri tcstcmunha cÌa
\'ossa mao. (..') Porquc t' Setlh'rr
com a
1-ì'ì()cicl2Ìcìc'
altança entrc ti e :r mulher cla tua
conlpanhcrr^ e
qual tu fbste clcsleal,senclo cla a tua ^
lsso cra um fato, atl qu:rÌ eles
ntuli-rer cla tuir aìiança".
trlcs nàt' criam
responcler'.Ìn-ì:"Por quê?" (2'13, 14)'
lsso é clbscssão'
q,-,. 1-t,r.tt'.sscmagido crracl"rmcntc'

"ltnfàcl:ris tI Scnhor c()1-ìl\'()ss'Ìspal"rl'ras"'-ls^srl

"Iim cluc () enf2Ìcle-
cra um fato. NIas eles cÌiziam:
havilnl cnfaclacltl a
mos?" (.'. 17). li. eviclente cluc clcs
I ct'i:ltrl(ltlc () l-i<luvcs-
I)cr-rs,r-nlrslrirrrlltrÌssirììtlts tlìt
se tn tt it, ,. l t - , t t l . Ì r s t : s ; 1, '

"Dcscle , rs tlilt: t lt t r tssos pais' rt<lsclcsviastes

(\llÌlrll()s ( lì1ì()()s guafdastcs; t()fna1-\'()s
cìOSt-t'ict,ts
i para r t''s ( )utfoS' tìiz t l
( ( tl lì l( ltrt'tì:tl't-
Parx minì.
() quc Deus clisse'mas
Senhor cìos l',rercilos"' lsstl ó
de totnat?"
â resposte clclcs tìri: "l-m cluc havcmos
eram um Povo
(3.7). r\os scLrsprtiprìos olhos' cÌcs
clc Der'rs e' pof
clue nuncâ sc lÌgâstafa das tlrdenanças
76 t Ì eir lit ladc l: s pilit t r . r l

isso, acreditavam trrìr,ltltvermotivo pxrlÌ r('t()rnar'Isso

ó inouestionavcltttt'tttcum caso de tlÌlsc'ssìo'

"Roubrtt'ri ,r homem a Deus? Ïrcllvirr, r'<is Me

foubais", rlissc l)eus, mas a resposta clclt's lìri: "[ìm
que Tc r,rLtlramos?" (t 8). Eles ha'u'ianl t'tttrlrrltìoa
Deus tros clízimos e nas ofertas; todavia rtt-rt'<ìilrtvam
cÌuc nuÍìcâ O haviam roubado. lsso é olrsc'ssrì"'

'As vossas palavras fcttam duras plnr Nlirlr' cliz

o Senhor". Isso era um fattl, mas a fesp()stiÌtlt'lt's lìri:
"Qt. temos falado contra Ti?" (v. 13). I"lcs t'lt trtlt'
fam, erÌtfetanto não acteditavam que houvess( lìì { 'l( lì
dido a Deus. Isso certamente é obsessão.

A Obsessão Ilustrada no Evangclho dc Joãrrr

' l ' cstl Ìl ' l l cl -ìt()cl Ll c trl ì11Ì

Itx i s tc u n t l i v ro tto N o t' o
bastantecla obsessão:é o Ì')vangelhode João.

"E u vim em nome de Me u P a i, e n ã o Nlc

recebeis;se outro vier em seu próprio nomt', cLrl:Ì-
mente, o recebereis"(5.43).Os iudeus paÍeci:Ìlììttr
uma consciênciasem ofensz-em sua reiciçà" rt" St'-
nhorJesus. A nzã.o eta o fato de seremobsessiotllttlrts.

"Como podeis crer, vós os que aceitaiss^lriria

uns dos outros e, contudo, não procurais a glriria clue
vem do Deus único?" $. a\. Por que elcs Ìrttsctvam
 ( ì[5 1 ' s:,ìo : () (-)rrr' ll 77

aquilo c ì uc rìì() (' l -1 t1 ìl (.)l ' i :Ì(l ìì ìrl g 2 Ìr tl rr rt ttl rttl t' i ra gÌó-
r ia? P < lr c t L r('( rrÌl ìì , ,l rs c ' s s i )l
< ' ì1 Ì(Ì()s .

"Nìo vos clcu Moisés a lei? Contucìo,ttittstróm

clcntrc r'<lsa observa. Por que procurais mâtitr Nlc?"
(7.19).lssofoi o que o Senhordisse,mas "resP()lì(lcLr
:r n-rultidão:Tens demônio. Quem é clueprocura m2Ì-
tar-tc?" (v. 20). A mentira clelcschcg()LÌa() ponto cle
obsessão,caso contrário, como potlcrirtm acusarrl Se-
nhor de ter demônio? t'llcs prctcniliar-Ìlmatar o Se-
nhorJesuse, mesmo assim,estavamtão obsessionados
que chegavama imaginar que o Senhor tinha demônio'

"Ntis, todavia, sabemos donde este é; quando'

poróm, vier o Cristo, ninguóm sabetá doncle Ele é"
(v. 27). Isso tambóm é mentir ao ponto de estar
obsessionado.

O Fenômeno da Obsessão

t ' , s t i l r o l rs t' s s i o tl rttl o Ú ttttri to l rl i g' i cct e tri ste' O

obs es s ion rtc Ìo c l ti l ìttl ìì (' s l l ttl o l r:tstl tnte anofmaÌ' V a-
m os dar a l g L tttrrts i l trs trrtç r-rt' s . Àl guns cri stãos são

obsessionlrclos cnt sLur fornttr clc falat. Tendo dittl ccli-

sas,são caPiÌzcsclc acrcditar que nunca as disseram;

ou não tenclo clito coisas,ainda assim acreditam que
as disseram.( ) qì.reos outfos nunca dissetam eles
imaginam e insistem que foi dito. Tais crentes nã()
aperÌasmentem, mas também estãoobsessionaclos' Na
 [ ] s Pi r it t r al ()u ( )l .st'ssìtl ?
7E [ Ì eaÌ ic ] at lt '

Yercìade,existclr'ì (-ristãos que estã() rllrscssionados

num rurcl t:rl tltrt t'lrcgam a aceitâr rÌ lìì( 11111';1 çolrlo
CO'O Ceft() e tt falSr) ('.lìl{ ' l:tt'.
Vef.lade, <t et-r'lrrlr)

Tais cr-istàoscomeÇam pensancìoclll (lì1Ìillì1ìr()s

outr()s, l'ìì1Ìsacabam enganand. a si mcsnl()\' \lrìtrórrr
um, cinco ()Ll mL'\lìt" tlt z il'-
Po(ì(' lìì(lltir e cngenar
()
màos. I:sses irmãos, scm clúviclit,sofrell-Ìpt'rtl:r' rìì:Ìs
prcc() pagtt pclo que mcntc é muitíssin-Ì()lìì1Ìt\ :rll(),
pois suas trevas o conduzirão à obsessão' Ì''lt rttt lrtc'
até isso se tornar um hábito' Por {ìm, eÌe rtt't'ttlil:trri
(
que sua mcntiíe é r'ercleclc.Às mcntirâs colllc(-:rrìì lì
gananclo ()s ()LÌtf()sc tcrminam cm clbscssão1r;tt:trr
que mente. No inícitl, alguóm prlcic sentir-sc Illìt 1r''tt
co incomttcl:rcÌo,achanclo cluc não está ccrto l)iìl'r trlìì
cristão falat uma mcntira. Porém, mais tarcìc.(ltr:ìrìl()
mais elc mentlr nìcn()s scntini que está crracltl.\'t rt t'
clacie,cìuiÌnt()n1aisclc rncntir mais conr-ict<'sc f( )l'lì'rl;l'
sim, ele mcsm() acreclita que isso é vercladc. lss, t'
obsessão. EÌe começa crianclo uma clesculprt'lt'rt..
ccssáriapaía enganaf os outfos, mas tefminlt rtt'r'ttìi
tanclo clue aquikt é um fato. IssO é rcaimcnte olrst ssrì.,.

AlÍÌuns cristãos são rlbscssionaclosc1-ììs( tl l( sl('

munho. Depois cle ouvir o testemunho cÌc llìtlil( )s lr
mìos a respeito dc' como suas omçilcs f()r,rtttl( \lì( )lì
diclas,seu trabalho, abençoado e seus prolrltrrì:Ìs' rc-
st,lr idr )s, Llm irmào c()mcçíìa stlnhar qut stl;l\ ( )l 'l(( )('s
tambem são responcliclas, suasobras abcnçt'rttì:tst' sclts
 ( ì l' . , . , .r,, (ì (ìr',. 1 79

'l
tr rtr lr I t""r ). cntfe-
pr()b lcn ìiÌs iLlr t , t lt t l, t , t , ' ' lt lt lo".
1â lìt0, Iì:ìo::lr , l. t t , ' r r llr I t t t l. t \ l. l '. \lL lÌlrr:ì\Sim.

h ar,ctrtl,) () l) ( ) llt t t t t , l. t , l, , ì, , l, r :t r t l : t1r,rt,r ,l.tt- scLt

tCStL'lììu ttlt,r . I l, l, r l. r , 1, l, r llr r . l Ll( ) \ 'l \ : ì ( l l l ( l . t , ' t o l ì ì

(l U ( () l :l l (I lìt,ll" ( |lììlllÌì ( .1.11"I t \l l ( l ìì;l l ÌÌ( l ìl ( tìì;ì

Ir .ll(

t'ltrillro s,,. [) r l) ( ) l' ( 1, , l. r l ( r r l( l( lÌì r t l t l l o : ì l l l t l l ì 1 , 1 . ' \ '(

ZL'S. l)lì\slÌ 1l : l( l( ( lll, r t r lt ì r \ . 1" lìl,li\ ( l i s t i r l l ', r r i l '

1"" l '
( lr r ( t l 'r l s : t - l 'l t st
(ltlc
l)iÌ1-lc
( ' \ ( l' ( l: t t lt tt't t l' t t t '
cng 2ìlt()L Ì cÍ enc ì ( ) c lLlL lU( l( ) r r , r , l. r , l, 1,...o t ,,lrst ss:Ì().

Alguns cristãos sãtl obscssiotlrttl,)s l)()l' tl' 'c ttÇlt'

Scu corpo, na vercìâcle,é sauclár'el;todltr irt' clcs lttìr
m,Ìm ter algr-rmacloença. Nluitas clas suas cloenç'.tssltr
genì do am()Í pr(iprio. Nào estão cloentes,pois os mé-
dicos não podcm prescrc\rcr ncnhum rcmóclio; mas
pof alTÌafcm tant() a si mesmos, elcs sc clucixam cÌcssc
ou claquclc incômoclo. Sc seu c()râçà()bate apcnas ltt-tl
pouco mais depressa, concluem quc clcvem tcr Pr()
blemas clc coraçãO. Sc t()sscltl Llllì p()u(lLrinlto r-r-rlris,
t êm c er 1c z l t tl o tl ttc ' t' Stìo (-()l ìì l ttl l t't' t' ttl t' st" S t' rl s tl l Ú -
c lic r ls llr c s tl i s s t r' ( tìì :ì \t t' tl :ttl t' (l l l ( l ì' Ìi ) ( \1' ìr) l ì(l ìì Ltm
p( ) Lt c ( ) t lt , t ttl ,t.,. 1 (.t.l l i l ttt:t ,1 rt, ()" l ìì((l i t' tts sl ìtl i n-

c om pc t c lì lt ' s .\l :ìs \( ( )" l ìì( (l l t, ' ' - .l tsst' t.ttl t (l Ll c cstão
CloCnt CS cl t' r,-t,l ,t,l ,. ,1 ,' , ,,.' ì,,t1 \r l l ìì \tr(s S C $U i C IA S

p( ) Í S c f enl tl tr.ri l () (' :Ìl ):ì/(' ,- \:t() l tl ' t l t' tttC :t c:fi ncÌa i n-
s is t ir quc t c l l ì (' o l l s t s :,1 ,,. l s s o t ,' t' , sttl l l ÌcÌcl do amoÍ
pr t ipt io. P O c l c l l c ' ttr (' ( )l ìì( (.r1 1('. ( )l ìì ( t tl cscf O ocuÌto de
ganhaÍ s im p a ti a c l l t l rtrl tíl i rr, tl o s ;tl tti gos, dcl s parentes,
m as , pof f i Ín , te ín ìi l ìl l (-()l ìì 1 ìl )l ' (.)l )l -i lpessoa
L real mentc
 l, s p i l i t t r . l I ( ) Ll ( ) t r s t 's s à o ?
tÌ0 IÌe . t lic ì ac le

2Ìcreditando est,ìr rl()ctrte. llla ctta sua cì<)erìçâatfavés

clas suas fantasirrsPsicológicas. Isso é obst'ssio, Pois a
obsessão é ct'irrIrrlgo para, por meio dcle' t'rlq'tlìera si
mesmo ató tt:tr)tcr consciência de estar clìq:ÌlìrÌ(ì()'

Algrrrrsclo povo de Deus estão obsessiorrrrtl, rs pclcr

meclo. i\ls^uóm pocle abrigar um medo em setr t',rrtçãtl

sclll (luc nada terrí-"-eltenha acctntecido.N() irrít'i,). l)()(Ìe
scr ul.Ìì simples pensamento de que algo ó tt'rrír t l. Nlas
clcpois, o medo real desce sobre ele. Poclcnros tlrtr 2Ì
cssapessoa muitas tazõespafa mostfaf que nlìrI lrri tt:ttìlt
amedrontâd<tr, mas mesmo assim nào 1lr)(l(l'( lìl()s
convencê-la. Não importa quem the diga a verclrttlt, t'lrt
acteclita na falsidade. Isso também é obscssão'

Alquns cristãclssão obsessionaclosPOÍ slriÌs sr'r

posiçocs. l)cviclo iì talta cìc lr-tz,tais crentes fretltr'-tr
tementc accitllt-t'trts sr:posiçõcs como fatos' A prirl
cípio, alguóm pocle apenas imaginar que o outr( ) lt /
certa coisa, ou ptclnunciclu palavras ou freclr-ietltoLr
(ltrc rÌ
cefto lugar. Depois, entretanto, ele acreclita
pessoa em questão fez aquela coisa, falou lclttc'lrl
pala-,,ra ou freqüentou aquele lugar. F'lc cstri tì<r
obsessionado quc imagina algo que nunctì" rÌc()lì(('
ceu. Sua acusação ê clatamente injustifìcavel, rrrrts
mesmo assim eÌe acteclita ser verdade. Isso c <'lrscs-
são. Ele acredita no que nàr> ê verclade pâr1ì ()trtr"ìs
pessoâs.Isso é obsessão.F,le aceita a suposiclì()c()llìo
fato. Ìsso é obsessão.
 O bs t ' s s , ì p (') (.)rrt' | ' 81

E , x is t e ()L l tr() l i l ro rl , , ' l ,s t s s lìo. \l t' ,rrl l s santos

es t ão v er c la c l c i rl rl ìì( l ìl ( l ,tt' ,,.ttt,l ' r o S tttl r' t l ' l t' s eS -

pef am lÌ n( l tìr rl t. trt0 1l o l rt tl r' tto tl i :rntc' I)r' l t, tìLts l ìà()

t êm lt r Z . ' l' rrfs 1 )(" " (' .l ' , 1 ro rl r trr ( ( )l ìl ( l ììl )I1Ìf i Ì si Iìì( sl ììl ìs
ac hant l. t l ttt l l l ( l .l l tl .tl ,' ,, ( l l .l (l r ). (l l l :l l ì(ì() Iìi () ( \l stc
n' . Ì ( liì ( ' l- l' t ì(1 ,,-l ' ,1 :r' .' ' , Iìl ( rt( l l l ' ,ttl t tl rl l ' ( ;l o potl l o tl t'
() S t'
nì ( ) f f ( ' l' . ( . lrtti :rrìl ;t() ( \l l ( tl ì(ì (l ( I. ttl t' tl l .rt' t1t-tt
lllt or t r lì t ) i ts l ìo tl t l rt l tl ();tl tl ( l ìr ( ) .l Íl r.' rl ( P fcci í)S ()
p( ) c lc P Llr lfìc á Ìa s c l o s c L t 1 rc ' t' rt,l ,, f rrl l ' ,:rrrtl ()1rt' l l t l Lrz cìc
l) c us , s ó p o d e mo s c o n c l u i r tl L rt' tl :ts Itrtt) l )(' c1Ìrâm'
M as elas c o n fe s s a m q u e p e c a ra m , q u c c()l ììc(cri Ìl Ìì Ll trìa
terrível transÉìressão.BÌas e dertamam mui-
^gonn^m
tas lágrimas,e confessam,não uma, mas centenasde
vezes.Confessam o tempo todo porque sentem que
seu pecacloestá semprepresentec()m elas.Que nome
você dá a isso?Isso também é obsessão.Uma pessoa
não fica obcecada apenas com coisas ruins; existe â
possibilìdadede se fìcar obsessionadoaté pela con-
vicção clc pccaclo.Um cristão que busca a Deus pode
s cc lh c f a lt a a lu z '
se co n clcnartlcst'tcctssíÌrirLnìc llt
Cr er naqr - ri l o tl tre ' tl ì< I t' ttttt l :tl r I t' ol rsc' ssãtl '

"Ai d o s cìtlc iì( ) lìì:Ìl ( ' lì1 llÌì1 ttll Ì' tltt t l to Ìl em, maÌ; que

f az em c l ae ' s c ttri .l ,t,llttrz t ,l rr l trz , cscuri dade;põem

o amafgo pclr tL )('L( ( ) (l()(.c',l)()r amargol" (Is 5'20)'

Alguém pode fictr tìtt oÌrscssionacloa Ponto de

chamat o mal de bem c tt lrcl-t'ttlc mal' de fazet da
escuridadeluz e da \uz, escuriclacìce pôr o amargo
 \ ltì\t
sl lit ' , r ir r 1, r t lr i\ l | | I L l(ì | \\(ì().

(l rl r,r r.. l ..1i Ì l ()t1Ìl mcntcì

lt or c Ì c tc e c t l )()r e m a rg () . l .l c
c f f ac i( ) , ma c !i rr, (-()tìf-ìa n ç ac l u e cS Ìfi
(-( I l í). (]Lràtl ìa-

m c nt á\ . c l ,t ' ,, (o n c l i c ã ttl () c 1 r-rc() cf i sl .ì() l ìì:ìi s cìcvc

'lt
t c nì c Í c 1 r . i ,1 r-l . Ìc l 6 e n rìo y c f tal pcC l l tl ,r r l )(' (11Ìc1o
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c s t li t " r.i .r, , ,tttrc Ìo c ()l rÌ c ()n ta m i tl acão' 1l ì:l ' r rl \r'

pc Clr t l, , r s l l i rC l a C i o n ,.rC i oC ()m tfcvi ÌS . ,' \ C ,)l ìi .l l ììl l ìl ì(-rì()

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tììCSi-Ìì() C 1 )1Ìl tÌ\

si trtcsn r o ( ' r ì ( ) s ( ) Ì lt r { ) s . ( nì \ Llll s t t r t l c i t t l c s p r r ì r 'l t l t lìì

scLls l)( j( . 1Ì ( . 1, , st Cnt t t r c l, , t - eì lt t t or ì i t c ì O ç r r o s i q r ) t Ì ì \ \ Ì ì l {) .

À Oìrscs s lt ( ) L. r ( iÌ llì lc 1' ì t ( ' . t l1ì ì s l 1 l t ( ) m l Ì t n u i t t ) c ( 'l ì r l l l ì ì '
'ftrcftrs()s crist,ì()spoclcm câiÍ n2Ì rlbsessãcl;'.ìtlttt t't rl
ca rcsiclc aPcnas n() grall' Prlr isso, nã<l ptlcìcnlt's tlt'i
xtr tlc' Prcstlìr rtCflclìr) a iss().
 Capíttrlo 5

CausnsELvnavENro
OsspssÀo:

ristc untl ciìusa para cacl'.rrllrscssàtl'\lamos

clas clLtslts Ì;ásicas,
tcntlÌr c'l'ìc()lltrlÌfalgttt-t'tlts
iìs l''sct'tturas'
crlntittlrtttlo lttctlllttrl('111(

Alttor ìts 'l'rcr':ts

ttlais as tfcViìs cÌtl clurca

I la pcst, ):ì\ (ìLl( rÌ1ìì1Ìl'ìì
luz. Essa ú ltttlrt tlrrs principais car'lsascla obsessão'
lìssc amrtr arrornrrrl reveÌa ct clcsvtOrlo coraçã(); p()f
isso, tais Pess()lìssc t()rnam faciìnrctlte ttbscssitlnacÌas'
c clc sc saÌr'zÌremcle pro-
A hm clecvitar tlifrcr'rlclzrclcs
blemas, elas nàcl ()LÌs2Ìmt:ncar2Ìrt lttz', ll-ÌasPr()cLÌrâm
 O b s e s s .ìo ( (' I t\ l ,trttt'nttt 85-

fim de enganrÌr 1ìsl)( | , .l ri l { I r, ( l t C offìe-

Iìr
çâ a enganíìl-lt si trrt l( ) l' tì:ìt ,,1,',r ',.,i r )l ìâdO.

Uma r,cz (lt r( \( l( )rÍ ì t l r' 1r,,,1, l ,rt rl l rrr.r-ttc

lmALlllì;Ìl , t ' ,t Ìr tr rr r' ì ' tÌì (l Ìr( l ( rÌr .rl :' ,, t \
r r' , l :tttl l Ìsi ,r.. t,rrììrr
v t ' t ' r llt r 1. . . \ ' , :,rrrr. t l , ( .r,ì l rttt:ìos t i rtt:ìs.
lì t r lì ( ' : r ( ( ) r ì :,r(l ttr ttr ,, | ìrrrì l t,r-:ttl ,) rrìsi 1'
tìllt(':tÍìl(,
l)ot s t lt lr or lt | ìí ì., rl r r1,t.l i t' );l l :ì l Ì
I
rlIrsC s slrtl. ,'\ r r ' r r , l, rrr r , , t .r',, r lrrrrrrilrlcs
1r

Não Receber o Amor da Vcrdarlc

Não receber o amor da vercladc é outra causa

enc)rmcp(x trás da obscssã(). Flm 2 Tessalonicenses
n()s ó mostrâcloque para aquelcscluc "não acolheram
o am()r da verdade p'àrãserem sal\'()s... Deus lhes
manclaa opcração clo erro, para cìaremcreclitoà men-
tira" (2.70, 11). Essa ó, reaÌmenteumâ c()nscqüência
terríveÌ. ,\s pessoasse tornem obcecrclaspr>r crer
nas mentiras.[,,]:rscrôen] crrt c'oislsclLtrnìo cxistcm.
Pot nã o r cccltcrcnt() íÌtìì(,r'rllrrt,r'rl rrt l,n-'a.t u ra lme n t e
s c ì nc linanì l );Ìt' l r :ts tìì(.rrl i r' :rs .

" ( , om pr e: r r,-r' ,1 :rtl (.rì:r():Ì

t rc n c l a s ; c()mpfa a sabe-
cloria, rr irrstrrrç:ì, t. o entendimento" (Pv 23.23).

 r,crcìacicprccisaser compfacla,isto é, um preço

der..eser pag().lJcrn-ar-enturados
s()nìosse nosso cofa-
ção está bem prcparado para a r,'crcladede Deus. Nós
 il4 lì e a l i d a d e Iìs p i 1 .i 1 1 ,.; o u ()bscssão?

sc confortar dizcnrlr) (Ìue estão certas. ì)or-rcoâ

pou-
c(), começam 1ì (-r('r que estão ceftas. Âssim, ficam
rrbsessionaclas.( )s judeus rcjeitaram o Scnhor
-Jcsus
pofque arn,ì\,11ììmais as trevasdo que aluz.
Q<t3.19).
Eles nã'ti.lrrrrn Ìuz, pois habitavamnas tre'as. r\cha_
vam jr-rstoocliar e rejeitaro Senhor lesus.

"Sc l,.Lrnão tivcsse feito cntre eles tais

obras, clruris
nenhum ouÍro fcz, peca<1onilo tcrrrrn; lìì1Ìs,rÌ1Ì()_
ta, não somcnte têm eles I.isto, r-trrrstrrntlrónt ocÌi
ado, tanto a N{im c()m() u Nlcu par,, (75.24'\.

Por quê? Porclucestavam obsessionados.Eles

odiaram o Senhor sem causa.precisamos saber
que
sempre que houver trevas, e não luz, existirão concei_
tos errados,falsaconfìançae julgamento errado.Exis_
te um clcmcnto cìc <lbscssã()cm cuclaum cÌcsseser*
ros. A conscqüênciaclc não sc a luz é obscssão.
^màr

Orgulho

O orgulho também é uma grande causâ cla ob_

sessão."A soberba do teu coraçã,ote enganou,,
(Obadias 3). Isso rel.elaque a maior causado .,,rg2n1;
proprio é o orgulho. Aqueìes que enganam a si
mes_
mos a ponto de entrar em obsessão são, provaveÌ_
mente, todos pessoassoberbas.Se um cristão colocar
seu coração em obter r.anglóriae posição diante
dos
homens, ele pode começaÍ a fìngir ser o que não
éa
ò tt Ì , r ' il, r , r l i \i,.i .s.11rì

r'iÌ íÌceitafem()s.(ìuslL () (luc nos

iilììltfcm()síÌ \'c'1'(l;l,l(.
cLrstef.NI:rs,t-ttrrrÌ'. \czcs, ()s homcns nlì(l lt'nr () am()f
cla vcrcl:rcìc1'ì,I ', l',lcs torccnì a vcÍcl2ì(lc(' rÌl(1rÌ (lcscaÍ-
tam. l"intrlrÌì,rìlq',rÌcabam acreclitândoqu(' cìrr nìo ó a
veÍ(la(lc.l'r,rt'llttlaÍÌt com() falso o cìucó r'r'trlrrtìr'('l)r'c-
gtÌ1n (',illr,; \'efclâClc tl cluc ó ialstt. lllcs l.rrrtt( tÌì tltzcl'
iss,, ,., riìì (.()nfietlçâ.lss(),clcfinitrvanìütìtc.r' oÌ l:'r'ssìo.

l)cr.cm<ls srÌÌ)cr(ìLrc,Lln'ìrr\ ( r (lrr( ,ilrltrinr rejcita

() ar'ÌlorcìavcrcÌadc rr. (-,rl'rì(-ì,),
( rììLrrtorlitícil l)íÌfa elc
r-era vercìacìcmais tard.'. I lrrr irr ulÌr irnrà() cìuc cstllc-lrÌ
\'2ì nLìltì sc.t-ninlirio1tr,Ì,rqìco. l:lc fìtt cortvct-síÌfcoltì
uur clr)sscLrs1.rr-ot-r'ssorcs
solrrc o batisnto. Itssc irmão
cÌissc':"'I'enho visto cliantc clc l)eus ciLrcfìrì c1'LìcifìciÌ-
cÌo critl o Scnhor..Ju cstou m()rt(); pl'ecis()scr scpr-rltri
clo: tlc'r',rscr batizaclo.() qlrc () sclllì()r lcÌrlr rlìsso?" ( )
"l.tr tlunlrc'rl 1ji t rrnr.tr'\l-ìLl'ie
protcssr)1-1'r'sl)orrric'rr: lì
cia scnrcllì1Ìrìl('
rìlìtcr-iornrcnlr'.l.ogo iÌ1ìlcsrlc ntt' lìrr
2ìc()ntccec()tìì \ ()ce ;Ìq()l-lr,LLI
nlaf 1l()scmin:irio, c()1-Ìì()
também vi cssa qlÌestão cla mortc, sepultamcnt() c rcs-
surÍcição iuntamcntc com Cristo. Ìlu vi cluc jri lrn'irr
morricìo, cluc cler,'iascr scpultado no batismo. Iles sc
cu fosse iratizacìopor imcrsã(), não porìcrir tnrlnlhar
ì cluaÌclr pertcncia. ()rt, solrrc isso c
n:r clcnomtnac-rro
senti que podia acìiara cìccisãoaté depoìs cla fìrrnutr-r
ra e ordenação. Frxmci me no seminário c fr-riorcìcna-
do pastor. Agora são passados muitos anos. lÌnrbora
não tcnha siclo batizackr,tenho me scnticlo ntr:ito bcm.
Por isso, p()Í qllc você não se cc)nccntrân()s scus cs-
 (ì1 .' .,' .-. ìtlÌr'lìt(ì 87

tucltls? l) t ' 1. , , t ' . , i. l r i. l l"r lr r llll , l ( ' r ' I Ì r . t 'r ' 1 A ì \ 'C Z

cssc Pl- ( llr ì t r ì ' I I " i' r r l i1r ( ( ' lì ì( ) ( l ( ' \ '' \ r " t t 'c l - Ì - Ì

r , i r ì ì \ t r , l, r , l, lì : l ( ) a '( ) t l r ' I ttì,-ìo

Pa z(rl(lrl lr l,
<lllst::,.r , , . |, lr . r r ì ( I r l( , . t . 1, r , . i. t tt l l . ì o Í 'I à l r 'r , i l i l 't \

li() \( L r l, t , , l( ' , ' ( ) 1. 1 lt ' t t t it r ls c it t nir s , l e t l r b t " c t t , 'r " 1 " ''1 1

rìì1 r.. l,ì( lir ì ì ( lì lL' l' ì ( ) S t ( ) f n?Ì Í c lbs e s s i <l l - t 1 Ì c ì <l s : . 'i i Li i r)

( ( ìl.t( to r ì : r r I 1ì ) r f ( ) t elr Ì ic nt c peÍ â o S c n Ì ì 0 r .

Niro Buscar a Glórilt qtrc Vctn dtr L in ic o f)c tr o

Não b u s c l tÍ tÌ g Ì(;ri i ì q L rc \ L' l Ìì tl ,r útl i co l )cus

t x lnbó1 1 ' ìL Ìl l l ti ìt()1 "q L l c g c rl Ì ()Ì)scssà().

c rc r, r' ri s ()s (ìi l c 2Ìcci tai sgl ti ri a ut-rscl rl s

" ( - t t trtrI 1 -ro tìc ìs
( )L Ìtr()sc . c ()1 ìtL Ì(1tl
().ìo 1 -rr()cttrl lei sgÌ()r" trcÌLl c\.cl l l
clo l)cr-rs únicol" (To 5.'{'{).

a g l ti ri a tl os honl eÍìs, os i ucl cus

Po r c o b i c a Íe m
(]uã< r
r c jeit ara t-rr o Sc n h o r e p e rc i e ta m a r' ìci rr ctcrnu.
lam c t ' t t l i rc l l l ,s s c ? Ì1 l to r c Ìc s o rc l c' rl rttl < ,P cl a gl < i ri a cl os
hc t nt Cn s i n c l i n ,)u () C ()ftìC ì(I,1 ,.1 , ' t l )rÌl ' ,ÌrÌ l nC nti fâ. C cl nl cl
rl .r l ,rl ti tl rrcl c. l l ,l es se t()r-
Í c s ult ad (,, t l tt .Ì(' 1 ((Ìi 1 ;ì1 ' rìtìì
naf am c :rrl tt rL 7 l ììi tl t t,,ttl i ,L ttl t: tl ìì si mcÌsl TÌ()s'l " rant
nac la t l -tl ttstl ri t , ,l Ì:.(' ,\l u tì,l t l r i :' .

O Livrarrrclìl(): Vcr lr Lttz naLwz de Deus

,\ obst'ssìo [' tr:isica. ()s fìlhos cle Deus rl'ìrr

dcr.em sct ,rbsessìonados.() oÌrscrssionaclrl não crln-
88 Iìc a l i d a d e F .s Pi 1 ' 1 1 ,,.,1()u ()bst ssão?

SegueVef o carát('r'l'('1Ìldas coisâS.P()rtrrr.rtr).

a SeguiÍ
aporìtaremoS, clt' lì rl-trìabreve, como vcr 2ì rcrÌlidade e
evitar a confìrsiro.

"(]ucnr lr;r cntre virs que tema ao Scnhor c clllc ()Llça

a r,,z tl o s e u S e rv o ? A q u e l e < 1ueancl ou etÌl trcvrÌs,
s ( rìt rìc n h u m a l u z , c o n fìe c m () nomc do S enl ' rrl rc
st fìrmc sobre o seu Deus. Flial ïrclos r'os, rlLrc
accncÌeisf<rgo e r.os armais cÌc sctrrs inccniliárias,
anclai cntre as labaredas do vt.lsso tì.,ur.,c cntrc es
setas quc acenclcstes;clc N'lim ó clue vos sobrevirá
i s to , e e l rl t()rme n te s \' ()s c Ì ci tarci s" (Is 50.10, 11).

Quancìo os israelitas andâram cm trevas c nào

tinham luz, mais clo que naturalmcnte accnderaÍÌÌ
tochas c()m as quais se cercaram. I.,lesanclavantnas
chanrlrsrlo seu ;rrriprio fìrgo. Isso crrrlronrl l)c nrocio
nerÌhum,pois o rcsLrltlrtlo fìri clLrcsc cìcit:rranr
crn afli-
ções. Às tre\'?Ìscspirituzrisnão podem ser cÌesltcitas
por tochas feitaspelo homem. Â luz der.'evir de Dcus,
não do homem. As tochas humanas nunca podem ca-
pacitar aìguém a vcr a realidadcespiritual.

Procurcmr)scntencìcrc]ueas tochas ,Ìue accnclc-

mos nunca podenl scr uma firntc cle Ìuz cspirituaÌ.r\l-
guns cristãos dizem: "(Jnde estou erraclo?Não sintcr
que tenha feito algo erraclo.Nã<t sinto estar errado em
coisa alguma."Você é realmentetão cligno de confìança
assim?Outros podem üzer: "Meditei muito solrrc essa
 O b s e s s ã o : (-.rtrs .rr r' I i v r' .rrncnto fl 9

ques t ão em p a f ti (' tl l :tt. ( )rr.' () (' ()l ìc l L l i l '(l tt( i ss,I cstá de-
f Ì nit iv am c nt c (-(' r' 1 1" r | .' ,t.r( ( rt, ;rfìrmur (l u( \ ot' i ' pode
dec idir c ì c f ì n i ttr:ttttr n l t ' ,.1 ,t, .ì1 r,,,r
p c lo l l tl o tl t l (' r me-
dit ac lo llt s l: rn tr' :' l )r' .rr,rrl r | ( | rrÌì l Ì pal avrl r rl r' [)cus,
CS s a n: ì o t : tl rÌr.u ì( l .t (l ( l ' , t l ' ,1 :ro s C < l fl hC ccrcl ìì i Ìl g().
Y oc ' i 1' r , ,1, ,,,)l .l ' ,( rrl r,rl t I n ì( n t:rl tnt cctns-i dcrl tçi l cs,
, , ' ,1
1lì 1Ì Slt t , l, , , r tl u t l ( )l ,r( ( ' ,, , .tl t ' ,( r:r ' .l trrl tl C S mente S U a
l( ) t ' lr lr lr t ililt r rtl r. I n t t' t-ts t:r()rì:r()l )()(l ( 1 rt,,rrr' { ui f S uA i ()f-
nr r t l: r t ' s lr ir t t L rtÌ p e l l r ìL rz tl t \u :r l )ro l rt i :r tor-l ra. E l e cÌeve
t lc lr c nr lc r c lo n o tn c c i o S c n h o r. S ,rrrc rrl c l )()r c()nfìar em
l)cus ele pode, de fato, vcr c '.rnclurcs;rirituaÌmente.
lìrcqüentemente, tornamo-nosmaisconfusospelo nosso
muito pensar e podemos ató mcsmo scr cnganados.A
luz espiriruai não r,em clc nosso sentimento ou pensa-
mcnt(). Quanto maìs alguém busca a luz clcntro dc si
mesmo, menos luz tem, pois a luz nào está nela.

"Ilm Ti está o manancial cìa vicìa; na Til:r luz, \'emos

a f uz " (Sl 3 ír.9 ).

E somcnfc ;rclu lrrz tlc l)t'Lrs que vemos real-

mcnte aluz., isto ú. o vct'tlrrrlt'it'ocrtráter do que quer
que seia. Â prinrcilrr lrrz, rì() te\t() âcima, é a luz quc
ilumin:r; a scgrrntlrrltrz c o rcrcÌadeir() c^râtcr que é
vistcr. Prccisurnos vivcr- ln lvz de Deus se desejamos
ver o càr^tcr rclrl rlc LrrììiÌctuestã().

Irmãos e irmãs, ó um granclcproblema o modo

c()m() r'ivemos. Sc vivcm<ls nit luz cla vicla de l)eus,
 lir . , r lr t l. r r lr ' |' r r tir .r i t )i i :r'ssi rrl

),r\ (l L l c r' ê cm. l l xi stcrrl rtl gLtns cri s-

lì ( ) ( l e 1 x ()s S e f p t' r' .,
Ìil lÌt r SSt I Í' tlíìi r )l ' f('S l ìt'i 1r I l ì.ìr ) :Ìl 'ìt'n'\
t ; t ( ) S ClUt' m ( l- (

l)or sua pfri;" lrotrdacìe,mâs taml)ónì iìí )l' :t rt vi\-cf

"ìirtlt)s ()s (ìue
cliantc clc I), ,'. "l)cus êluz," (1Jo 1.5).
c()nllccerì, , l)cus conheccm Ïldos ()s (ltlc c()-
^lu7'. 'l
nhcccnr r lrtz manifcstâm ter Deus nclcs. r-tologcl
s('c()ll-ì
lrclirr'ì,.(ÌÌtr'conllccc rÌ lLlz clc l)cr-rs L'1'ìc()lltl'rÌ
)llliìr 2s
\ ( )('(. t citPÃ?.cle clisccrnir scurcltrlitet't' tÌt lt1-rt
1:rìt,rs rlitc \'ocô tcm. ltlc nào filz issr) c()llì o tlcscio clc
ti'r'ìr-r'ocê, mas sc clcvc totalnìcntc à sltrt 1Ìgllçaclali
sìo intcriot. Pzrrao cìLÌc1ìã()fclll ìuz, ccrta cotsa prlcìe
percccr mr-ritoboa; ctttrctrlrlt(), clcve-sccìcirar PlÌflÌ iÌquc-
lc cluc vit'c na luz tìer Dcr-rs dcscobttt o vcrclaclcir<r
carátcr rll coisrt. Ncnhurna luz cìc vcla é ncccssát'ia
clcbaixo clo sol brill'rlurtc; ncnhttma ()utrl toch;t htttl-lri-
nrr i' rtct-('ssáriaclcìrairo cie lLrz tlt' l)t'trs. Se r ir'['ssc
nt()s t ì lÌ Ì Lr z t lt l) l. t r s , o v t t ' t Ì : t t l t ì t - o t 'l t t ': . r 1 c t t' ì t ttltllts lÌS

co isr t s s c t - ilt t lì o t "llt t ' r) ( t f iÌ 1ì s l ) i Ì r ( 'l l t t ' c o t t t <l l t l r - t z .

Aquelcs que se conhecem n luz cle Dcus tôr-r-r

verdacieiroconhccimcnto dc si mcsmos. Se não csti-
\.crmos na \uz. cle Der-rspocÌemclspecar scllì cstâr
co nscientcsclc c1uãovil é n o s s () p c c a < lo ;p o c lc rn o s
cair scm terl-Ìl()splcna con s c iê n c iac ic q u ã o v c t ' g o -
nhosa é nossa quccìa.Poclcmosfazer algum bcm cx-
tcriormcnte,mas quiro enganctstt é nosso cstaclointe-
tiorl Poclcmosmostrar bonclaclepor fcrra,mas (1lÌem
conhecc nossa dureza,poÍ dentro? Podemos agir dc
frrrma cspiritual, mâs nossâ rcaliclaclcé quc s()mos
92 l ìe a l i d a d e [:s p i ri trra l ou ( ) [ r s t 's s . ì o ?

scÍ amafgo, e \ric(' \'('rs2Ì.C) que fecebcnì()s crtmo luz

pode não Ser lrrz ..le modo aÌgum, e () quc rcccÌremos
como trevas lrorlc vir n^o ser trevas. Nào tlcrcmos
^
substituir a lrr:zcle Deus por tochas que accnclctnos.
Devemos t-tt'cber a luz de Deus.

"Sìo os olhos a lâmpaciacìocorpo. Se os teus ollros

Íìrrembons, todo () tcu c()rpo serálumin()s();\(,
lrorém, os tcus olhos fcrrenlmaus, toclo o tctt cot-
po estaráem trevas.Portanto,cas()a Ìu;zquc ctrr
ti há sejanl trevas, quc grandes trevas seràol"
(NIt 6.22, 23).

() cristão que não tem luz em si tcndc prìriÌ iì

obsessão. Que larncntár'cl sc alguém não vê () (lLr(l
deveria ver e não sabe o que cle\rcria saber. f)ct,ctlos
peclir a I)cr-rsparrr lrrilhrìr cn-ì nrls a fìm cìc podcr tocr
I-o. A r,icÌa cristì nào cìcvc scr chcia de problemls,
dúviclas e hesitações. Devcmos ser c^pazes de vcr sc
algo é certo ou errado. Se pudermos \-cr, cvitarcnr.s
cair em obsessão.

"Sc alguém quiser fazer a r.ontacÌeDele lclc l)eusl,

conhcccráa respeitoclaclciutrina,sc cla c,dc l)cus
cruse Eu llesusl falo por NIim mesmo" (o 7.11).

A condição p^ra, sermos iluminados é gcnrrina-

mentc queref a v()Íìtade cle Deus. Cuidemos prrr:r nãcr
decidir, clc maneira rapida,c confÌante, sobrc clualcluer
 (lb se'ssiì tr ( ,ìtts,ts ( I i v r ', rn r c r - r t o 93

a ssun to que c ì lì ( t lt l( . 1 ll( , ' , l) t lr ) ( '( ) l ì l l ': Ì l l ( ) ,

l ) ( 'ç l ì m o s a
De us p af â lì os , l, t l , r lr r r ' ì r . t r . r , , I 't t 'l t 'i l r ) l ': t l : t l , t z t 'r S u a

\.Onta (lc. t lt t t t , ) t . ì ( . t r ) ( r ì ( lut , , t , l,, - t '1 1 t l i s t . t ( , t t l l ( ) ( '( ) n -

fìa ntc, lr lot lr r t i, r . t lr r , ' , 1, l ) , , t \t r l t 's c i a t l r , ) \ l ( l 'i ì l L l z

clc l)trtr, . l, r ( t Ì r ( ) " (t t t ì ( 1"r , ", l ì . t {) ( 'q ( ) i s l : ì \ ( lìì()

1 ìu(()('()tì ll: llll( ' , I i, ' , r r r ì ì llì ( 1, ' , t l( \ ( l l Ì ( ) \ \cf lrtrrrltltìcs'

l)t't;rttrto s : t [ ) t r l' , 1) . t l. t lì í , ' , lt l' r t l, r l , , t I t t r r r . l c q u e t l i l r r i -

.,(
rìlìì('lìl( \ ' i\ : ì lì ì ( ) s ( lì ì Sr r , r lr l. / ( , . l " " l t l ì . l.tlìì()S ClìPltCi
tlrlos 1 ì c ( ) lì lì c c ( ' l- ( ) ( lt l( ( \ ( l. t ( t t l : t r l t ( l.(1Ìli(laclc.

Que Deus nos livre cla t:rlsitlrrtìt't tlrt olrscssão!

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Se não cjuisermosficar obsessionacìos, clevemos

r,ivcr na luz clc l)cus. Nossa nìeiof tcntaçãoé accncÌer
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