Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
da Docência no Ensino
Superior
1. Da Profissão Docente 4
2. Algumas Contribuições 10
Antropológicas 12
Filosóficas 17
Sócio Históricas 22
3. A Conceituação de Didática 28
4. Referências Bibliográficas 33
02
03
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
1. Da Profissão Docente
Fonte: Pinterest1
1 Retirado em https://br.pinterest.com/
4
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
5
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
6
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
7
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
Fonte: https://cinform.com.br/
8
9
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
2. Algumas Contribuições
Fonte: Pinterest2
P ensando a incorporação e a
utilização dos fundamentos da
ação docente (Carvalho, s/d, s/p)
pende, enfim, do habitus particular
de cada indivíduo.
Esses fundamentos possuem
nos diz: (tais como os de base filosó- versões diferentes. São como lentes
fica, psicológica, sociológica, antro- ou filtros seletivos através dos quais
pológica e os fundamentos calcados o professor vê o mundo a seu redor.
na experiência e na vivência do pro- É seletivo, portanto. Por isso, é im-
fessor, dentre outros), dependem portante para a sua prática profis-
dos referenciais de cada sujeito no sional os conhecimentos específicos
seu processo de desenvolvimento da sua área de atuação, assim como
pessoal e profissional, além do de- os conhecimentos pedagógicos me-
senvolvimento organizacional do diados pelos fundamentos filosófi-
seu lócus de trabalho. Depende, por cos, psicológicos, sociológicos e ou-
outro lado, da formação técnica, po- tros; aliados a sua experiência do-
lítica e humana do indivíduo. De- cente para que ele vá construindo a
2 Retirado em https://www.pinterest.co.uk/
10
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
11
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
tos que vão ajudá-lo a melhorar/um- com ele vivencia o dia-a-dia na lide
dar sua prática. Nesse caminhar vão do trabalho diário, podendo, desta
construindo representações signifi- forma, transformar sua própria vi-
cativas do mundo, isto é, concepções são de mundo e consequentemente
de mundo e de tudo o que nele há, os rumos da sua ação num trabalho
inclusive da sua prática e da maneira coletivo na perspectiva de uma prá-
como vê a prática, como se percebe e tica pedagógica reflexiva.
como vê os outros. (CARVALHO, Prática pedagógica reflexiva
s/d, s/p). ou prática reflexiva é outro conceito
Enfim, aponta (Carvalho, s/d, que o professor não pode ignorar se
s/p), baseados nas suas experiências quiser melhorar sua prática docente.
e conhecimentos particulares, ba- A prática pedagógica reflexiva é
seados em seus referentes (habitus), aquela enunciada por Freire (1975,
à medida que desenvolve sua estru- p. 9) “ninguém educa ninguém, co-
tura cognoscitiva, que vivem a par- mo tampouco ninguém se educa a si
ticipação social e política (que dura mesmo: os homens se educam em
a vida inteira, ininterruptamente), comunhão, mediatizados pelo mun-
vão incorporando todos os conheci- do”. Significa que o processo de
mentos adquiridos durante essas conscientização desenvolve-se à me-
vivências e mobilizando-os na reali- dida que as pessoas, coletivamente,
zação do seu trabalho; vão também discutem, enfrentam e resolvem
estabelecendo novas relações, o que problemas comuns. (CARVA-LHO,
vai dar novos significados as suas s/d, s/p).
experiências, interesses, enrique-
cendo, enfim seu background. Nesse Antropológicas
processo de construção integral do
indivíduo, a sua prática pedagógica Para Brandão (s/d, p. 8) du-
processa-se em um contínuo, que rante largos anos a antropologia dei-
vai oscilar entre: a consciência prá- xou na penumbra quase tudo o que
tica e a consciência da prática. tem a ver com as estruturas e rela-
A consciência da prática como ções de reprodução do saber através
nível elevado de consciência ou ele- da socialização escolar de crianças e
vado nível de compreensão da rea- de jovens. Isto é: a educação. Algo
lidade, o sujeito da praxis tem plena que as sociologias da Europa, dos
compreensão do trabalho que reali- Estados Unidos da América e mes-
za; conhece as implicações da sua mo das culturas científicas periféri-
ação na vida dos outros sujeitos que cas nunca deixaram de lado, ainda
12
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
13
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
14
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
15
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
vivo e inesperado das relações inter- Sair do ciclo de vida para os círculos
pessoais, por sob a camada espessa culturais da vida em ciclos, pois não
da estrutura dos relacionamentos se é criança, adolescente, jovem,
institucionais. adulto ou idoso em si e por razões
Para Brandão (s/d, p. 11) a puramente biopsicológicas. Se é e se
abertura desarmada para alguns te- vive a experiência pessoal e parti-
mas tradicionalmente tabus na prá- lhada de cada momento da vida,
tica e na pesquisa da educação: a dentro de mundos de interações
transgressão da norma; a indiscipli- com outros (de mesmo ciclo, de ou-
na; a formação de grupos e de outras tros), de grupos e de círculos de
unidades não previstas de interação idade e de vocação etária conver-
motivada dentro e fora da escola, gente, e também de atribuição social
principalmente entre alunas e alu- e simbólica de identidades e de sig-
nos; a sexualidade a as vivências nificados relacionais a cada catego-
sexuais das pessoas na escola e da ria “cíclica” de pessoas. A análise in-
escola; a droga, a violência. Enfim, o teracionalista e/ou interpretativa de
universo dos processos e produtos temas também essencialmente cul-
para escolares que assustam ao edu- turais como: os processos, mas
cador, mas que devem ser conside- igualmente as estratégias, os rituais,
rados como também constitutivos as alternativas múltiplas nas cultu-
(como acontece no tecido da vida ras, as alianças e os conflitos realiza-
social) de qualquer experiência cul- dos quando da aprendizagem (sem-
tural complexa, como a nossa. Isto pre se aprende uma cultura em uma
significa ousar perguntas novas, de- cultura), da inteligência (o que é ser
sarmadas, e procurar respostas que inteligente para um yanomami?), do
incidam sobre saberes, sensibilida- ensino, da sala de aula, do currículo.
des e socialidades, mesmo quando A pesquisa, a teoria e a crítica
perigosamente transgressivas, antes aberta para a reformulação ousada
de serem pré-julgados como “pro- não apenas de estruturas e de con-
blemas”. teúdos curriculares, mas de todo o
O foco do olhar sobre a ques- complexo de questões e práticas
tão dos ciclos, tão “psicologizada” tratadas e vivenciadas na escola. O
antes e tão relegada a um segundo que deve mudar na educação, quan-
plano fora da psicopedagogia. Des- do a educação é repensada através
locar uma análise mais formal e de todas as suas interconexões so-
mais exclusivamente orientada pela cioculturais e não apenas através de
psicologia para um olhar múltiplo. suas “funções sociais”?
16
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
17
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
18
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
19
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
20
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
ção, uma tematização do todo, uma à análise das diversas áreas voca-
unidade diante da diversidade. cionais e profissionais pelas quais se
É o temperamento que impri- inclina o aluno, como também à re-
me diferenciação ao indivíduo, se- flexão sobre quais tarefas, dentro
melhante à assinatura ou à impres- dessas áreas, podem corresponder
são digital e que determina o com- às principais inclinações demonstra-
portamento individual, uma vez que das pelos alunos na vida profis-
este é o instrumento de que dispõe sional.
para obter o que mais necessita e de- No campo da aprendizagem e
seja, satisfazendo assim suas aspira- da relação entre professor e aluno,
ções em relação à finalidade básica os perfis identificados pelos autores
em função da qual organiza sua vida. permitem esclarecer alguns aspec-
Representa, pois, um poderoso tos altamente relevantes. O princi-
agente determinador em relação à pal deles relaciona-se à necessidade
forma de ser individual que, em sua de se considerar sempre os limites
essência, só pode transformar-se de cada natureza com respeito ao
mediante o uso e o desenvolvimento querer, ao sentir e ao pensar (ethos,
de determinadas características pes- pathos e logos) e que por sua vez
soais, por meio da vontade própria. representa um dos aspectos éticos
(...) (SILVA, s/d. s/p). mais delicados da educação, pois
Quanto às implicações para a entre vontade, sentimento e pensa-
docência Silva (s/d, s/p) pondera mento há sempre uma inter-relação
que as diversas tendências indivi- complexa nem sempre diferenciada.
duais representam subsídios impor- Somente no concreto, segundo a
tantes para o docente, uma vez que natureza pessoal de cada um, é que
se refletem tanto no relacionamento o pensamento pode prevalecer sobre
que se estabelece entre professores e o sentimento e a vontade, ou um
alunos, como nos diversos modos de destes sobre os outros dois.
aprendizagem, nas formas de reagir Neste sentido, será pratica-
ante as adversidades da vida escolar mente impossível um perfeito equi-
e familiar, nos objetivos propostos líbrio entre as três valências, mas a
em relação aos empregos e à vida em busca da harmonia entre os três é
geral e na escolha profissional. sem dúvida a função básica da edu-
As tendências psicológicas cação. Para tanto, é fundamental
apontadas por Keirsey e Bates (1984 que o professor compreenda seus
e 1988) podem servir de base não só alunos, colocando-se no lugar des-
21
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
22
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
23
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
24
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
Kowarzid (1983, p. 133, apud Me- dizer, que a tríade: formador, for-
deiros, Cabral, 2006, s/p): mando e conhecimento se faz me-
“Cada vez mais, também a diante uma relação dialética, sendo
prática educacional é presa de pro- esta, uma característica necessária à
cessos de socialização e obrigações realização da práxis. Neste sentido,
sistêmicas “naturalmente” desen- Freire (1996, p.25) nos coloca que:
volvidas, de tal modo que os indiví- “(...) ensinar não é só transferir co-
duos, em vez de serem formados co- nhecimentos”, a nosso ver, o ato de
mo portadores autônomos da práxis ensinar descontextualizado da prá-
social, são determinados como por- xis não transforma, assim, concor-
tadores funcionais das relações so- damos com este autor quando diz:
ciais tomadas como dadas. Portanto, “Quem ensina aprende ao ensinar e
a teoria não pode se vincular dire- quem aprende ensina ao aprender”.
tamente de modo positivo e afir- (...) (MEDEIROS, CABRAL, 2006,
mativo a uma prática de socialização s/p).
anterior, esclarecendo-a acerca de Concluindo Medeiros, Cabral
sua base ética, para fornecer desta (2006, s/p) dizem: concordamos
maneira ao educador possibilidades com Giroux (1986) e Freire (1996)
de uma orientação e realização cons- no sentido de ser necessário e urgen-
ciente de sua prática. Ela precisa, em te que o professor assimile os princí-
primeiro lugar, revelar analítica- pios que orientam a atividade do-
mente de modo crítico as contradi- cente em direção à autonomia. Ten-
ções sociais, os momentos da alie- do-se em vista a formação deste pro-
nação na práxis educacional e de fissional autônomo, o mesmo terá
socialização anteriores, para desta mais condição de compreender e
maneira criar a pré-condição teori- atuar de maneira mais efetiva sobre
camente consciente para uma revo- a diversidade cultural, procurando
lução prática desta alienação”. refletir sobre os aspectos intelec-
Portanto, analisando a forma- tuais e sociais que envolvem o seu
ção docente, a partir de um contexto fazer pedagógico.
de práxis, na perspectiva da constru- A análise desta temática coloca
ção de novos conhecimentos, que em evidência a contribuição da re-
não se limitam ao momento da for- flexão e da crítica no exercício da do-
mação inicial, mas principalmente, cência para a valorização da profis-
estende-se por todo percurso profis- são docente, dos saberes dos profes-
sional do professor, podemos assim sores, do trabalho coletivo destes e
25
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
26
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
3. A Conceituação de Didática
3
Fonte: Solutioninn
3 Retirado em https://www.solutioninn.com/
28
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
29
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
Fonte:
https://www.pinterest.co.uk/
30
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
(1990, p. 26): a ela cabe converter Esse mesmo autor indica que a
objetivos sociopolíticos e pedagógi- didática “investiga as condições e
cos em objetivos de ensino, selecio- formas que vigoram no ensino e, ao
nar conteúdos e métodos em função mesmo tempo, os fatores reais (so-
desses objetivos, estabelecer os vín- ciais, políticos, culturais, psicosso-
culos entre ensino e aprendizagem, ciais) condicionantes das relações
tendo em vista o desenvolvimento entre docência e aprendizagem”
das capacidades mentais dos alunos. A didática, fundamentada na
(...) trata da teoria geral do ensino. dialética, é um campo em constante
A disciplina de didática deve construção/reconstrução, de uma
desenvolver a capacidade crítica práxis que não tem como objetivo
dos professores em formação para ficar pronta e acabada. (PACIE-
que os mesmos analisem de forma VITCH, 2009, s/p).
clara a realidade do ensino. Articular
os conhecimentos adquiridos sobre
o “como” ensinar e refletir sobre
“para quem” ensinar, “o que” ensi-
nar e o “por que” ensinar é um dos
desafios da didática. Segundo Libâ-
neo (1990, p. 52), a didática é: uma
das disciplinas da Pedagogia que
estuda o processo de ensino através
de seus componentes os conteúdos
escolares, o ensino e aprendizagem
para, com o embasamento numa
teoria da educação formular diretri-
zes orientadoras da atividade profis-
sional dos professores.
Fonte: https://br.pinterest.com/
31
32
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
4. Referências Bibliográficas
ANASTASIOU, Lea das Graças Camargo. FERENC, Alvanize Valente Fernandes,
Profissionalização continuada: aproxima- MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti.
ções da teoria e da prática. In: REUNIÃO 2005. Formação de professores, docência
DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PES- universitária e o aprender a ensinar. Dis-
QUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM EDU- ponível em:
CAÇÃO. N. 26. Poços de Caldas, 2003. <http://www.unesp.br/prograd/ebook%2
0viii%20cepfe/LinksArquivos/10eixo.pdf
ANASTASIOU, Lea das Graças Camargo. > Acesso em: 10.08.2010.
Construindo à docência no ensino supe-
rior: relação entre saberes pedagógicos e FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia:
saberes científicos. In: ROSA, Dalva E. saberes necessários à prática educativa. 25
Gonçalves, SOUZA, Vanilton Camilo de. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
(orgs.) Didáticas e práticas de ensino:
interfaces com diferentes saberes e lugares FREUD, Sigmund. Algumas considerações
formativos. Rio de Janeiro: Editora DP&A, sobre a psicologia do escolar (1914). In:
2002. Edição Standart Brasileira das obras psi-
cológicas de Sigmund Freud. Trad. De
ANDRÉ, Marli, et al. Estado da arte da Themira de Oliveira e outros. Rio de Já-
formação de professores no Brasil. Edu- neiro: Imago, s/d, XXIII, p.281- 288.
cação & Sociedade. N.68, dez. 1999. Cam-
pinas: CEDES. GARCIA, Marcelo C. Formação de profes-
sores: para uma mudança educativa. Por-
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Sobre teias tugal: Porto Editora, 1999.
e tramas de aprender e ensinar anotações
a respeito de uma antropologia da educa- GARCIA, Maria Manuela Alves. A Didática
ção. In: Escritos abreviados Série: no Ensino Superior. 2ª ed. Campinas: Pa-
cultura/educação – 8. Disponível em: pirus, 1995.
<Http://www.pde.pr.gov.br/arquivos/Fil
e/pdf/Textos_Videos/Carlos_Rodrigues_ GARDNER, H. Estruturas da Mente: a
Brandao/8_TEIAS_E_TRAMAS_DO_E teoria das inteligências múltiplas. Porto
NSINAR_E_APRENDER.pdf> Acesso Alegre: Artes Médicas, 1994.
em: 12.08.2010
GARDNER, H. Inteligência: um conceito
CARDOSO, Ruth. A aventura antropoló- reformulado. Rio de Janeiro: Objetiva,
gica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. 2000.
CARVALHO, Marlene Araujo de. A forma-
ção de professores e os fundamentos GOFFMAN, Erwing. A representação do
Da ação docente. Disponível em: eu na vida cotidiana. Petrópolis: Vozes,
<http://www.ufpi.br/mesteduc/eventos/i 1995.
iencontro/GT-1/GT-01-04.htm> Acesso
em: 12.08.2010. GUSDORF, G. Professores para que? Lis-
boa: Moraes, 1970.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 3
ed. Campinas, SP: Autores Associados, ISAIA, Silvia Maria de Aguiar, BOLZAN,
1998. Dóris Pires Vargas. Construção da pro-
33
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
34
FUNDAMENTOS DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
35
03
6