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2/2020-CG
GESTÃO DO DESEMPENHO
OPERACIONAL
3ª Edição Revisada
Belo Horizonte
2020
DIRETRIZ Nº 8002.2/2020-CG
GESTÃO DO DESEMPENHO
OPERACIONAL
3ª Edição Revisada
Belo Horizonte
2020
Direitos exclusivos da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG).
Reprodução condicionada à autorização expressa do Comandante-Geral da PMMG.
Circulação restrita.
3ª Edição revisada.
ADMINISTRAÇÃO
Comando-Geral da Polícia Militar
Quartel do Comando-Geral da PMMG
Cidade Administrativa Tancredo Neves, Edifício Minas,
Rodovia Papa João Paulo II, nº 4143 – 6º Andar, Bairro Serra Verde
Belo Horizonte – MG – Brasil - CEP 31.630-900
COMANDANTE-GERAL DA PMMG
Giovanne Gomes da Silva, Cel PM
COLABORADORES
Daniel Garcia Alves, Cel PM
Jardel Eduardo da Silva, Ten Cel PM
Cláudio Enderson Sampaio, Maj PM
Luiz Eduardo Mateus Machado, Cap PM
Adriano Felipe Malaquias, 2º Sgt PM
Leonardo Martins Miranda, 2º Sgt PM
Tiago Souza Rodrigues Silva, Cb PM
REVISÃO ORTOGRÁFICA
Rita Eloísa Pereira Arantes, Profª. Mestra
Missão
Visão
Valores
Representatividade
Respeito
Lealdade
Disciplina
Ética
Justiça
Hierarquia
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
09 01
ALINHAMENTO
ESTRATÉGICO
02 11
GESTÃO DO
DESEMPENHO OPERACIONAL
12 03
INDICADORES DE DESEMPENHO
04 13
METODOLOGIA
16 05
5.1 Metodologia e Metas dos Indicadores ............ 16
5.2 Gerenciamento das atividades ........................ 17
5.3 Dinâmica das reuniões .................................... 18
5.4 Preparação e desenvolvimento das reuniões . 20
PRESCRIÇÕES FINAIS
06 22
REFERÊNCIAS
24
ANEXOS
26
Anexo A – Calendário permanente da GDO ..... 26
Anexo B – Descrição dos Indicadores da GDO . 27
Anexo C – Modelo de Plano de Ação.................. 38
DIRETRIZ Nº 8002.2/2020 - CG
1 INTRODUÇÃO
1
Conforme Lei Estadual nº 22.257, de 27 de julho de 2016.
2
Conforme Lei Estadual nº 23.304, de 30 de maio de 2019.
9
GESTÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL - 3ª EDIÇÃO REVISADA
Trata-se de um projeto iniciado em Belo Horizonte que, posteriormente, foi ampliado para
todas as Regiões Integradas de Segurança Pública (RISP) do Estado de Minas Gerais. A
partir de então, passou-se a ter a percepção de que os fenômenos da criminalidade e da
violência são problemas públicos e não de responsabilidade exclusiva da polícia.
Com a proposta de um modelo de gestão baseado em resultados, como ocorria na “Polícia
para Resultados”, os órgãos de Segurança Pública e outros entes públicos com potencial
para interferir no processo criminal passaram a desenvolver estratégias e ações que se
orientavam para a solução menos onerosa e mais eficaz de problemas afetos à segurança
pública.
Nesse sentido, visando minimizar os impactos do fenômeno criminal e da violência,
foi feito um arranjo institucional no Estado de Minas Gerais que estruturou o Sistema
Integrado de Defesa Social, formado atualmente pela SEJUSP, Polícia Militar, Polícia
Civil, Corpo de Bombeiros Militar, dentre outros órgãos. Tal sistema avalia questões
relacionadas à criminalidade e busca, entre outras coisas, efetivar ações que possam
culminar na redução criminal e na elevação do nível de confiança da sociedade.
O modelo adotado em Minas Gerais por meio da IGESP baseava-se em experiências
existentes tanto em âmbito internacional quanto nacional e tinha como base a realização
de reuniões com os órgãos do Sistema de Integrado de Defesa Social e outros entes
públicos e privados convidados que pudessem contribuir direta ou indiretamente para a
resolução de problemas de segurança pública das mais variadas naturezas.
Com o passar dos anos, desde a criação da IGESP, foram implementados alguns
documentos, tais como o Manual IGESP e o DOGESP (Diagnóstico Orientado para Gestão
e Solução de Problemas), que traziam relatórios voltados à efetivação de planos de ação,
definição de metas e de avaliação das atividades desenvolvidas. Assim, era possível adotar
políticas públicas que possibilitassem um constante acompanhamento dos processos
desenvolvidos em todo o Estado.
Porém, por questões orçamentárias e diante da necessidade de se concentrar esforços
para a avaliação e solução de problemas específicos, foram estabelecidos 14 (quatorze)
municípios prioritários, classificação que levou em conta a criminalidade violenta e o
Princípio de Pareto (adotando a regra 80/20). Tal processo, realizado até 2017, chamava-
se IGESP Focal.
Tornou-se clara a necessidade de concentração de esforços nesses 14 (quatorze)
municípios mineiros que se apresentavam como prioritários para intervenções. Isso
atendia às expectativas das reuniões (IGESP), tornando-as ainda mais eficientes, além de
proporcionar grandes ganhos para o atendimento da sociedade em todo o Estado e, em
especial, para as ações da Polícia Militar em todos os municípios mineiros.
Apesar de o processo ter se modificado ao longo do tempo, transformando-se em IGESP
Focal e minimizando a utilização das orientações previstas na metodologia original,
percebe-se que alguns comandos regionais mantiveram as regras do IGESP, como
idealizadas em sua origem, e continuaram os trabalhos em diversos outros municípios
mineiros.
Assim, partindo dessa análise temporal e com base nas experiências obtidas ao longo
desses anos, o Comando da Polícia Militar de Minas Gerais, percebendo a necessidade
de otimização e padronização da metodologia de acompanhamento e avaliação de
resultados operacionais na Instituição, estabeleceu no ano de 2015 a Diretriz de Gestão
do Desempenho Operacional (GDO).
10
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
Contudo, com a melhoria nos processos para aferição de resultados, verificou-se a
necessidade de realizar a sua revisão, de forma a atualizar e aprimorar os procedimentos
e parâmetros para a Gestão do Desempenho Operacional nos diversos níveis, bem como
manter o devido alinhamento com os instrumentos de gestão estratégica desenvolvidos
pela Instituição nos últimos anos.
2 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
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GESTÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL - 3ª EDIÇÃO REVISADA
3 GESTÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL
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12
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
4 INDICADORES DE DESEMPENHO
a) Taxa de Crimes Violentos (TCV): tem por finalidade verificar o índice de crimes
violentos por 100.000 habitantes;
c) Taxa Qualificada de Furtos (TQF): tem por finalidade aferir a taxa qualificada de
furtos por 100.000 habitantes.
Exclusivamente para fins da GDO na TCV e THC não serão contabilizadas as mortes por
intervenção de agente do Estado3, tampouco os homicídios ocorridos em estabelecimentos
destinados ao acautelamento de pessoas (presos, apreendidos ou submetidos à medida
de segurança), devendo, no entanto, serem computadas para fins de divulgação das
estatísticas oficiais.
3
Morte por intervenção de agente de Segurança Pública, do Sistema Prisional ou de outros
órgãos públicos no exercício da função policial, em serviço ou em razão dele, desde que a ação
tenha sido praticada sob quaisquer das hipóteses de exclusão de ilicitude. Portaria nº 229 de
10/12/2018 - Ministério da Segurança Pública.
13
GESTÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL - 3ª EDIÇÃO REVISADA
a) Índice de Apreensão de Armas de Fogo (IAF): tem por finalidade verificar a
diminuição das ocorrências com uso de armas de fogo em razão das apreensões de
armas de fogo.
Para a distribuição das metas, deve-se levar em consideração os quartis adaptados,
estabelecidos com base no total de crimes cometidos com uso de arma de fogo por
100.000 habitantes.
b) Taxa de Reação Imediata aos Crimes Violentos (TRI): tem por finalidade verificar
as atividades de resposta à sociedade, em especial aos crimes violentos que mais
incomodam a população de Minas Gerais, por meio de busca constante de prisão dos
autores de tais crimes.
Para a distribuição das metas, deve-se levar em consideração os quartis adaptados da
Taxa de Crimes Violentos. O desdobramento das metas das regiões para as Unidades
e Subunidades não poderá ultrapassar a razão de uma prisão para um crime violento.
Logo, a meta não poderá ser superior a 100%. Nesses casos, caberá à UDI/UEOp a
redistribuição das metas no âmbito de sua responsabilidade territorial.
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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
4.4 Indicador de Ações de Meio Ambiente
b) Operação Lei Seca (OLS): tem por finalidade aferir a quantidade de operações
realizadas conforme critérios de eficiência e eficácia, com vistas a reduzir as mortes no
trânsito, atuando em uma das principais causas dos acidentes (embriaguez ao volante),
apresentando o esforço da Polícia Militar em procurar atuar diretamente nessa atividade
de fiscalização.
Será realizado um número específico de operações com efetividade (a ser definido pelo
Comando da Instituição) por grupo de 100.000 veículos.
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GESTÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL - 3ª EDIÇÃO REVISADA
5 METODOLOGIA
As metas para os indicadores da GDO, ano 2020, serão divulgadas no Caderno Metodológico
e de Desdobramento das Metas dos Indicadores da GDO-2020, a ser elaborado pelo
Centro Integrado de Informações de Defesa Social (CINDS).Tais metas foram estimadas
com base nos resultados obtidos de janeiro a dezembro de 2019.
Para os indicadores de Interação Comunitária e Operação Lei Seca, o monitoramento
das metas será apenas no nível de UDI, as quais ficarão encarregadas de desdobrá-las e
monitorá-las no âmbito de suas respectivas UEOp.
A definição das metas das RPM teve por base o resultado de cada indicador no ano de
2019 (TCV, THC, TQF, IAF, TRI e RQV), considerando todas as UEOp. Esse método foi
nomeado de “Quartis Adaptados” (QA), em analogia ao conceito de “quartis”, utilizado
pela estatística.
Assim, comparando-se o resultado da UEOp com a média do Estado para cada indicador,
foram essas distribuídas nas seguintes faixas de intervalos, cada qual com percentuais
específicos de redução:
16
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
Sugere-se, aos Comandantes nos diversos níveis, a utilização de parâmetros do método
dos “Quartis Adaptados” para o desdobramento das metas de TCV, THC, TQF, IAF, TRI e
RQV de suas respectivas Subunidades.
Em nível operacional, caberá às Seções de Emprego Operacional (P/3) das UEOp a gestão
dos processos relacionados à GDO, visando a prestar assessoria oportuna e eficiente aos
respectivos Comandantes de Unidade, por meio da execução das seguintes atribuições:
No nível tático, caberá às P/3 das UDI a gestão dos processos relacionados à GDO, visando
prestar assessoria oportuna e eficiente aos respectivos Comandantes de UDI, por meio
da execução das seguintes atribuições:
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GESTÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL - 3ª EDIÇÃO REVISADA
c) assessorar o Comando da UDI no agendamento das reuniões e convocação dos
participantes, exercendo o controle sobre o cronograma estabelecido;
d) receber, analisar e monitorar os planos de ação das Unidades/Frações;
e) assessorar o Comandante da UDI com informações pertinentes para a participação
em reunião do nível estratégico, quando for o caso;
f) propor, conforme a realidade regional, indicadores específicos para pactuarem
com suas UEOp subordinadas.
18
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
c) participantes das reuniões:
- Comandante e Subcomandante da UEOp;
- Chefe das seções do Estado-Maior da UEOp;
- Comandantes de Companhias da UEOp;
- Comandantes de Pelotões/setores e de destacamento, conforme definição do
Comando da UEOp;
- Convidados, a critério do Comando da UEOp.
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GESTÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL - 3ª EDIÇÃO REVISADA
Diretriz, mas que, por sua natureza, possam causar impacto significativo na segurança
pública em nível estadual ou regional;
Para tanto, as apresentações deverão conter a análise dos resultados dos indicadores
operacionais descritos na Seção 4, conforme responsabilidades de cada Unidade/fração,
permitindo a:
a) identificação de problemas;
b) análise de problemas;
c) elaboração e revisão de planos de ação;
d) avaliação sistemática dos planos de ação e seus resultados.
20
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
As principais deficiências, limitações e demandas de cada localidade devem ser
identificadas, para que sejam apresentadas, discutidas e pontuadas nas reuniões.
Assim, além das informações contidas no modelo de apresentação padrão, deverão ser
analisadas, sempre que possível, as seguintes variáveis:
a) motivação dos crimes;
b) relação dos crimes com quadrilhas e gangues;
c) principais características das quadrilhas e gangues, lideranças, integrantes,
receptadores de produtos de atividades criminosas, fornecedores de armas, dentre
outros fatores;
d) eficiência das estratégias e táticas adotadas na redução dos crimes e problemas
das frações;
e) principais óbices para atingimento das metas, contemplando fatores internos e/
ou externos.
4
Conforme padrão de apuração de desempenho descrito no Caderno Metodológico e
Desdobramento de Metas - Indicadores GDO - CINDS.
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GESTÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL - 3ª EDIÇÃO REVISADA
6 PRESCRIÇÕES FINAIS
6.1 As metas dos indicadores serão divulgadas anualmente por meio de memorando
do Chefe do EMPM e servirão de base para a avaliação dos resultados no período de
janeiro a dezembro do ano de referência.
6.4 As Unidades Especializadas (Btl ROTAM, BPE, Cia Ind PE, etc) e Unidades de Meio
Ambiente e Trânsito Urbano e Rodoviário também deverão desenvolver e participar das
reuniões da GDO, nos termos desta Diretriz, respeitadas as respectivas particularidades.
Na ocasião, deverão ser analisados tanto os indicadores sob responsabilidade dessas
Unidades, quanto os resultados de ações/operações que possam interferir direta ou
indiretamente no desempenho dos indicadores de Ações Estaduais.
22
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
6.9 Em que pese o ciclo de reuniões da GDO ser mensal, conforme detalhado
nesta Diretriz, as UDI e UEOp devem manter o monitoramento diário dos indicadores
operacionais, com objetivo de contribuir para a identificação oportuna de desvios e para
a adoção de medidas corretivas de forma eficiente.
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GESTÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL - 3ª EDIÇÃO REVISADA
REFERÊNCIAS
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Comando-Geral. Diretriz Geral para Emprego Operacional
da Polícia Militar de Minas Gerais. Diretriz nº 3.01.01/2016 – CG. Regula o Emprego
operacional da PMMG. 2ª edição revisada. Belo Horizonte, 2016.
24
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Comando-Geral. Memorando nº 8.076.1/2017-ADO/CG.
Ajuste no indicador de Realização de Operação Lei Seca. Belo Horizonte, 2017.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Defesa Social. Manual IGESP. Belo Horizonte,
2009.
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GESTÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL - 3ª EDIÇÃO REVISADA
Anexo A – Calendário permanente da GDO
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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
Anexo B – Fichas técnicas dos Indicadores gerenciados pela GDO
Setor
CINDS/DAOp.
responsável
Descrição O indicador tem por finalidade verificar a taxa de crimes violentos por 100.000 habitantes.
Unidade de
Taxa.
medida
CV
TCV = ______ X 100.000
Pop
Sendo:
- CV = Total de registros de ocorrências de crimes violentos.
- Pop = População.
- Após cálculo do TCV da RPM/UEOP o valor é analisado tendo como parâmetro a taxa
Fórmula de média de Minas Gerais. Desse modo, para cálculo das metas, inicialmente verifica-se em
cálculo qual Quartil (Q.A) a Unidade se encontra, e assim, serão aplicados percentuais de redução
de acordo com os previstos no quadro abaixo:
% DE REDUÇÃO A % DE REDUÇÃO A % DE REDUÇÃO A % DE REDUÇÃO A
SER DEFINIDO PELO SER DEFINIDO PELO SER DEFINIDO PELO SER DEFINIDO PELO
COMANDO DA PMMG COMANDO DA PMMG COMANDO DA PMMG COMANDO DA PMMG
1º QA 2º QA 3º QA 4º QA
METADE DA DOBRO DA
MÉDIA DA TCV MÉDIA DA TCV MÉDIA DA TCV
DO ESTADO DO ESTADO DO ESTADO
Setor
CINDS/DAOp.
responsável
O indicador tem por finalidade verificar o número de vítimas de homicídios consumados
Descrição
por 100.000 habitantes.
Unidade de
Taxa.
medida
VHC
THC = ______ X 100.000
Pop
Sendo:
- VHC = Total de vítimas de homicídios consumados.
- Pop = População.
Fórmula de - Após cálculo da THC da UEOP o valor é analisado tendo como parâmetro a taxa
cálculo média de Minas Gerais. Desse modo, para cálculo das metas, inicialmente verifica-
-se em qual Quartil Adaptado (Q.A) a Unidade se encontra, e assim, serão aplicados
percentuais de redução de acordo com os previstos no quadro abaixo:
% DE REDUÇÃO A % DE REDUÇÃO A % DE REDUÇÃO A % DE REDUÇÃO A
SER DEFINIDO PELO SER DEFINIDO PELO SER DEFINIDO PELO SER DEFINIDO PELO
COMANDO DA PMMG COMANDO DA PMMG COMANDO DA PMMG COMANDO DA PMMG
1º QA 2º QA 3º QA 4º QA
METADE DA DOBRO DA
MÉDIA DA THC MÉDIA DA THC MÉDIA DA THC
DO ESTADO DO ESTADO DO ESTADO
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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
TAXA QUALIFICADA DE FURTOS (TQF)
QF
TQF = ________ X 100.000
Pop
Sendo:
- QF = Quantitativo de Furtos (tentados e consumados)
- Pop = População.
- Após cálculo da TQF da UEOP o valor é analisado tendo como parâmetro a taxa
Fórmula de cálculo média de Minas Gerais. Desse modo, para cálculo das metas, inicialmente ve-
rifica-se em qual Quartil Adaptado (Q.A) a Unidade se encontra, e assim, serão
aplicados percentuais de redução de acordo com os previstos no quadro abaixo:
% DE REDUÇÃO A % DE REDUÇÃO A % DE REDUÇÃO A % DE REDUÇÃO A
SER DEFINIDO PELO SER DEFINIDO PELO SER DEFINIDO PELO SER DEFINIDO PELO
COMANDO DA PMMG COMANDO DA PMMG COMANDO DA PMMG COMANDO DA PMMG
1º QA 2º QA 3º QA 4º QA
METADE DA DOBRO DA
MÉDIA DA TQF MÉDIA DA TQF MÉDIA DA TQF
DO ESTADO DO ESTADO DO ESTADO
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GESTÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL - 3ª EDIÇÃO REVISADA
ÍNDICE DE APREENSÃO DE ARMAS DE FOGO (IAF)
Periodicidade Mensal.
1) Armazém de Dados do SIDS – REDS Arma de Fogo.
Fonte de dados 2) Armazém de Dados do SIDS – REDS Ocorrências.
3) Armazém de Dados do SIDS – REDS Materiais.
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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
TAXA DE REAÇÃO IMEDIATA AOS CRIMES VIOLENTOS (TRI)
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GESTÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL - 3ª EDIÇÃO REVISADA
REPRESSÃO QUALIFICADA DA VIOLÊNCIA (RQV)
Sendo:
Fórmula de cálculo Índice de Eficiência/Eficácia (IEfic) = quantidade de operações que
atenderem aos critérios de eficiência e eficácia / meta quantitativa de
operações x 6.
Índice de Efetividade (IEFe) = quantidade de operações que atenderem aos
critérios de eficiência, eficácia e efetividade / meta qualitativa de operações
x 4.
Polaridade Quanto maior, melhor.
Periodicidade Mensal.
Fonte de dados Sistema RAT.
Base geográfica Regional.
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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
ÍNDICE DE EFETIVIDADE NO CUMPRIMENTO DE DEMANDAS GERADAS
VIA DISQUE DENÚNCIA UNIFICADO (IDDU)
Sendo:
Índice de Denúncias Concluídas (IDC) = percentual de denúncias concluídas
/ meta percentual de denúncias a serem concluídas x 5.
Fórmula de cálculo Índice de Denúncias Concluídas com Sucesso (IDCS) = percentual de
denúncias concluídas com sucesso / meta percentual de denúncias a
serem concluídas com sucesso x 5.
Percentual de denúncias concluídas = total de denúncias concluídas / total
de denúncias recebidas x 100.
Percentual de denúncias concluídas com sucesso = total de denúncias
concluídas com sucesso / total de denúncias recebidas x 100.
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GESTÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL - 3ª EDIÇÃO REVISADA
INTERAÇÃO COMUNITÁRIA (IC)
Periodicidade Mensal.
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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
ÍNDICE DE PREVENÇÃO AOS CRIMES E INFRAÇÕES AMBIENTAIS (IPCIA)
IPCIA =
{ A (Fauna+ Flora+ R. Hídricos+ Pesca+ A.P.P.)
B { *100
Sendo:
A = Número de registro de ações/fiscalizações;
B = Registros de ocorrências.
Fórmula de cálculo
Fauna: A = (Y11.001 a Y11.011 e Y11.999) e B = (M 31.001 a M 31.022 e
M31.999);
Flora: A = (Y 12.001 a Y 12.014, Y 12.999) e B = (N 32.301 a N 32.388e N32.999);
Recursos Hídricos: A = (Y 13.001 a Y 13.007 e Y 13.999) e B = (L 28.201 a L
28.221 e 28.999)
Pesca: A = (Y 05.011 a Y 05.018 e Y05.999) e B = (M 30.401 a M 30.455 e
M30.999)
Atividades Potencialmente Poluidoras: A = (Y 14.001 a Y14.016 e Y 14.999) e
B = (L 27.101 a L27.135 e L27.999)
Periodicidade Mensal.
Nota ao usuário As metas serão calculadas sobre os resultados obtidos nos anos anteriores.
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GESTÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL - 3ª EDIÇÃO REVISADA
TAXA DE ACIDENTES DE TRÂNSITO COM VÍTIMAS NAS RODOVIAS ESTADUAIS E
FEDERAIS DELEGADAS A CADA 10 MIL VEÍCULOS (TAV)
Periodicidade Mensal.
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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS
OPERAÇÕES LEI SECA (OLS)
Sendo:
Fórmula de cálculo Critérios de eficiência: tempo mínimo de duração de 30 (trinta) minutos
(podendo ser dinâmica), efetivo mínimo de 02 (dois) policiais militares e
emprego de pelo menos 01 (uma) viatura;
Critérios de eficácia: 03 (três) pessoas abordadas ou 03 (três) testes de
etilômetro realizados ou 03 (três) veículos fiscalizados;
Critérios de efetividade: pessoas presas/apreendidas; ou armas de fogo,
munições, explosivos ou coletes apreendidos; ou drogas apreendidas; ou
veículos recuperados produto de crime.
Polaridade Quanto maior, melhor.
Periodicidade Mensal.
Fonte de dados Sistema RAT.
Base geográfica Regional.
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GESTÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL - 3ª EDIÇÃO REVISADA
Anexo C – Modelo de Plano de Ação
PLANO DE AÇÃO
Período de (data de início e término do plano)
Unidade/Fração:
Execução:
(Descrever sucintamente o problema relacionado ao indicador, caracterizando-o geográfica e temporalmente.
Problema: Ex.: Aumento de 25% no índice de crimes violentos na subárea X, no período de ...)
(usar na fase de
monitoramento)
38
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS