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CONSENSO
ALTERAÇÕES
SUMÁRIO PÁGINA
1. FINALIDADE. 3
2. OBJETIVO/METAS/AÇÕES . 3
4. ORGANOGRAMA DA OBRA 5
5. RESPONSABILIDADES 6
6. PROCEDIMENTOS 9
24. INTERFERÊNCIAS 45
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1. FINALIDADE
Este Plano de Mobilização Para Canteiro de Obra têm por finalidade estabelecer requisitos
técnicos, definir materiais a utilizar e normatizar a execução do prédio para salas de escritórios,
copa, garagens, sala de treinamento e banheiros do canteiro de obras a ser implementado pela
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXElétrica para execução da obra PROJETO XXXXXXXXXXX.
2. OBJETIVO/METAS /AÇÕES
Concluir a construção do Canteiro de obras com alto desempenho nas questões relacionadas
com Saúde, Meio Ambiente e Segurança Ocupacional tendo como metas acidente com
afastamento, sem afastamento e incidentes ambientais igual a “ZERO”;
Para que esse objetivo seja alcançado será considerado atendimento às Normas
Regulamentadoras aplicáveis ao empreendimento, Requisitos do Cliente Final, Ações previstas
no PPRA,PCMAT e no PCMSO, bem como, Disponibilização de EPIs aos colaboradores,
Inspeções nos locais de trabalho coibindo desvios operacionais e comportamentais,
Participação em DDSMS, Elaboração e Implementação de Análise Preliminar de Riscos e
Treinamento especifico quando necessário e aplicável;
Todos os colaboradores recém contratados recebem treinamento de saúde, meio ambiente e
segurança, como parte da integração ao quadro de colaboradores da
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. Estes treinamentos têm como base a aplicabilidade das
Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego na obra e ocorrerão em local
definido pela XXXXXXXXXXXXXXXXXXX. Caso seja necessário durante o desenvolvimento da
obra que algum colaborador receba curso preparatório para execução de uma atividade
especifica este receberá o treinamento, isso caso ainda não possua treinamento válido.
A obra contará com profissionais de SMS de acordo com a legislação vigente bem como de
acordo com os requisitos do cliente.
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3.1 Documentos
Contrato número...............................................................
Requisitos do cliente
Trabalho em Altura
Projeto de Canteiros;
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3.2 Normas
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4. ORGANOGRAMA DA OBRA
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5- RESPONSABILIDADES
5.1.2. Comprador
Requerer junto ao cliente os procedimentos para liberação dos trabalhos não rotineiros e
perigosos (altura, içamento de carga, a quente, espaço confinado, manuseio e transporte
de produtos químicos e inflamáveis, eletricidade) e os formulários para preenchimentos e
os equipamentos de segurança específicos;
5.1.4. Colaboradores
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5.1.5. Suprimentos :
Buscar materiais, EPIs, ferramentas, e outros, no comércio local, para atender a obra.
5.1.6. Almoxarife:
Requisição de materiais de consumo e matéria prima que não tem disponíveis na obra
Requisição de ferramentas ;
Organização do almoxarifado;
6.PROCEDIMENTOS
6.1 No estudo preliminar do Canteiro de Obras, ainda na fase de planejamento, diversos itens
de vital importância são considerados. Entre eles:
- Ligações de água, energia elétrica, esgoto, telefone, e internet, devendo ser solicitadas,
junto às respectivas Concessionárias, as informações necessárias.
· Sanitários.
· Vestiários.
· Instalações Administrativas.
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· Armação de Ferro.
· Serra Circular.
· Armação de forma.
· Pré-montagem de Instalações.
· Outras.
-Os canteiros de obra da empresa podem, quando for o caso, serem montados com contêineres
marítimos de 6 e 12 metros, conforme a necessidade e condições do local.
1) Instalações Sanitárias
- Ter portas de acesso que impeçam o seu devassamento e ser construídas de modo
a manter o resguardo conveniente.
2) Vestiários
-Todo Canteiro de Obras deve possuir vestiário para troca de roupa dos
trabalhadores.
- Os vestiários devem:
- Supervisores.
· Segurança do Trabalho.
· Mestres-de-Obras e Encarregados.
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-Deve-se prever-se uma sala de reuniões, para reuniões com as equipes da obra, e
para recebimento de visitantes, clientes e fornecedores.
5) Almoxarifado
7.1.1 – Recrutamento
A mão de obra direta em função da necessidade e sua especificidade será recrutada parte dela
no Estado do Paraná e parte de outros estados da união.
7.1.2 – Moradia
Serão locadas casas (alojamentos) próximas à obra para atender as necessidades desses
colaboradores.
7.1.3 – Transporte
O transporte para a força de trabalho operacional residente no Estado do Paraná será realizado
com ônibus contratado junto à sua respectiva família
7.2.1- Moradia
Serão locados apartamentos ou casas na cidade de localização da obra para atender as
necessidades de moradia desses colaboradores.
7.2.2 - Transporte
O transporte da residência para a obra e vice-versa, será realizado com Van, com exceção do
Administrativo e do Coordenador da Obra que será realizado com veiculo leve.
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OBS: A alimentação como café da manhã, almoço e jantar de toda a força de trabalho que não
reside em Jaguariaiva será realizada em restaurante próximo à obra.
Nos fins de semana esses colaboradores receberão vale alimentação para que possam fazer as
refeições em locais pré-definidos pelo administrativo da obra.
O terreno terá que ser totalmente limpo antes do início da construção do canteiro;
A locação será feita rigorosamente de acordo com os projetos de urbanização e arquitetura com
30 cm (tinta centímetros) acima do nível do terreno;
A execução do gabarito para a locação da obra deve ser global situado a 100 cm das futuras
paredes, e 50 cm acima das vigas de baldrame, bem nivelado, e fixado de tal forma que resista
as tensões dos fios de nylon.
O alinhamento das paredes, representadas nesta etapa pelas linhas, deve ter suas medidas,
alinhamentos e esquadros conferidos pelo mestre de obras
O Pipe Shop (central de produção) será construído fora do perímetro da subestação, cujo local
será próximo da obra, e as formas, materiais, ferragens e tubulações serão transportados para
a obra por caminhão
A fundação será do tipo radier, e estacas tipo broca com diâmetro de 20 cm e profundidade de 1
metro somente nas vigas baldrames perimetral.
8.4 – Supra-Estrutura
Os pilares e vigas serão de madeira tipo caibro com dimensões de 3x3cm conforme descrito no
projeto.
Os mesmos deverão ser aparafusados no radier e unidos aos caibros de 3x3cm, para
travamento.
Nos vãos das janelas e portas serão executadas vergas e vergas em forma de moldura em
caibros 2x3cm para fixação.
8.6 – Cobertura
8.7 – Pintura
Todas as paredes externas, internas e forros serão PINTADAS com tinta esmalte sintético,
sendo que as paredes internas e forros terão acabamento com massa corrida.
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8.8 – Prazo de Execução
Em áreas de escavação com profundidade maior que 1,25m deverão ser seguidas as
orientações descritas no procedimento da contratante que trata de Espaço Confinado.
O material escavado não deve ser acumulado muito próximo da cava, a fim de evitar carga
excessiva sobre o terreno e causar desmoronamento das paredes ou taludes, devendo ser
colocado a uma distância que corresponda à metade da profundidade da cava.
O material escavado que não será reaproveitado para reaterro da cava, deve ser estocado em
algum local que não impeça a realização de qualquer serviço, antes de ser enviado ao descarte.
O material, sempre que possível, deve ser reaproveitado na recomposição da área escavada,
após a conclusão da fundação.
Todas as escavações devem ser delimitadas e protegidas, de forma que atendam as normas e
condições de segurança.
Atingida uma profundidade próxima à determinada pelo projeto, as máquinas devem deixar o
local e a equipe deve entrar fazendo o acabamento, nivelamento de fundo da cava, taludes e
verticalidade das paredes, quando houver.
As máquinas devem trabalhar sempre em seqüência, de tal modo que não interfiram nos
serviços de forma, armadura e concretagem. Desta forma as equipes de acabamento e
nivelamento do fundo, devem trabalhar sempre em cavas já escavadas mecanicamente,
evitando assim possíveis acidentes.
O material escavado não deve ser acumulado muito próximo da cava, a fim de evitar carga
excessiva sobre o terreno e causar desmoronamento das paredes ou taludes, devendo ser
colocado a uma distância que corresponda à metade da profundidade da cava.
O material escavado que não será reaproveitado para reaterro da cava, deve ser estocado em
algum local que não impeça a realização de qualquer serviço, antes de ser enviado ao descarte.
O material, sempre que possível, deve ser reaproveitado na recomposição da área escavada,
após a conclusão da fundação.
Todas as escavações devem ser delimitadas e protegidas, de forma que atendam as normas e
condições de segurança.
Em terrenos com presença de água de lençol freático, devem ser utilizados processos de
esgotamento, com emprego de bombas pneumáticas ou elétricas. Se for necessário, deve ser
feito o escoramento das paredes das cavas.
Materiais
Vigote 3”x3”x4m
Pontalete 3”x3”x2,5m
Prancha 3”x6”x4,5m
Ripas 1”x3”x4,5m
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CANTEIRO DE OBRA
Ripas 1”x4”x4,5m
Tábuas 1”x6”x4,5m
Tábuas 1”x9”x4,5m
Chapa de Compensado 1,10x2,20m
Tela Mosqueteiro
Telha de cimento reforçado com fios sintéticos (CRFS) 8mm
Concreto Usinado
Execução
Utilizando de vigotes 3”x6”, será executado o quadro para limitação do espaço, de tal forma que
fique como um batente de espera para as paredes de compensados;
Com os pontaletes de 3”x6”x3,5m será feito o quadro de apoio para estrutura de cobertura, um
pontalete a cada 3,0m de espaçamento;
Nas paredes externas, o complemento da altura de 3,50m, será efetuado com a fixação de tela
tipo alambrado;
Posterior colocação e fixação das tesouras, será efetuado ripamento, ripas de 1”x4”m;
Será executada a colocação das telhas, de cimento reforçado com fios sintéticos (CRFS) 6mm,
fixadas com parafusos específicos.
O piso será executado com concreto lançado e desempenado, evitando qualquer tipo de
contato com o material armazenado com o solo.
Armazenamento e Funcionamento
O estoque de madeira será feito no espaço destinado junto à central de produção de formas.
A central de produção de formas será dividida em quatro espaços, conforme projeto, sendo:
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A madeira será levada até a serra circular, cortadas respeitando medidas do projeto;
Após o corte será encaminhada à bancada de produção para confecção das formas,
As formas confeccionadas serão estocadas no espaço reservado para tal.
Materiais
Vigote 3”x3”x4m
Pontalete 3”x3”x2,5m
Prancha 3”x6”x4,5m
Ripas 1”x3”x4,5m
Ripas 1”x4”x4,5m
Tábuas 1”x6”x4,5m
Tábuas 1”x9”x4,5m
Chapa de Compensado 1,10x2,20m
Tela Mosqueteiro
Telha de cimento reforçado com fios sintéticos (CRFS) 8mm
Concreto Usinado
Execução
Utilizando de vigotas 3” x 6”, será executado o quadro para limitação do espaço, de tal forma
que fique como um batente de espera para as paredes de compensados;
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Com os pontaletes de 3”x3”x3,5m será feito o quadro de apoio para posterior estrutura de
cobertura, um pontalete a cada 3,0m de espaçamento;
Nas paredes externas, o complemento da altura de 3,50m será efetuado com a fixação da tela
tipo alambrado;
Após colocação e fixação dos vigotes, será efetuado ripamento, com ripas de 1”x4”m;
Será executada a colocação das telhas, de cimento reforçado com fios sintéticos (CRFS) 6mm,
fixadas com parafusos e conjunto arruela e vedação;
O piso será executado com concreto lançado e desempenado, evitando qualquer tipo de
contato com o material armazenado com o solo.
Utilizando de vigotes 3”x3”m, será executado o quadro para limitação do espaço, de tal forma
que fique como um batente de espera para a parede de compensado;
O fechamento das paredes deste espaço será em dois lados, conforme projeto;
Os lados serão fechados com compensado deitado com altura de 1,10m, com uma passagem
livre para a alimentação da central de armação com as barras de aço estocadas.
O piso será executado com concreto lançado e desempenado, evitando qualquer tipo de
contato do material armazenado com o solo.
No local de estocagem, as barras serão estocadas em feixes sobre apoios de madeira, sem
contato com o solo, sendo que os feixes serão separados por bitola e classe, utilizando-se
primeiro as partidas estocadas a mais tempo.
A barra de ferro será levada até a policorte, bancada de corte e cortadas respeitando medidas
do projeto;
Após o corte será encaminhada aos cavaletes de armação, para confecção das armaduras;
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No caso de utilização de concreto dosado em central, devem ser apresentadas cópias das
Notas Fiscais dos fornecedores.
No caso da utilização de concreto dosado em central, data, horário, volume e intervalo entre
caminhões betoneira devem ser programados com o fornecedor de concreto, de tal forma que
obedeçam ao Plano de Concretagem.
As áreas de aplicação devem ser protegidas e com acessos disponíveis, conforme orientação
da segurança, a fim de não haver interrupção no lançamento do concreto.
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A cura deve ser executada pelo menos nos sete primeiros dias, sendo iniciada logo após o inicio
da pega do concreto, podendo ser feita mantendo-se a superfície úmida, ou com a utilização de
produtos químicos específicos para esta finalidade.
Antes de qualquer concretagem o laboratorista deverá fazer a liberação do concreto, conforme
procedimento de Controle Tecnológico.
A Nota Fiscal, documento de entrega que acompanha cada remessa de concreto, além dos
itens obrigatórios do ponto de vista legal, deve conter:
a) Quantidade de cada componente da mistura;
b) Volume do concreto;
c) Hora de início da mistura (primeira adição d’água);
d) Resistência característica à compressão;
e) Aditivo utilizado, quando for o caso;
f) Quantidade de água adicionada na central;
g) Quantidade máxima de água que poderá ser adicionada na obra.
Materiais
Vigote 3”x3”x4m
Pontalete 3”x3”x2,5m
Prancha 3”x6”x4,5m
Ripas 1”x3”x4,5m
Ripas 1”x4”x4,5m
Tábuas 1”x6”x4,5m
Tábuas 1”x9”x4,5m
Chapa de Compensado 1,10x2,20m
Telha de cimento reforçado com fios sintéticos (CRFS) 8mm
Concreto Usinado
Execução
Utilizando de vigotes 3”x3”, será executado o quadro para limitação do espaço, te tal forma que
fique como um batente de espera para as paredes de compensados;
Com os pontaletes de 3”x6”x3,5m será feito o quadro de apoio para posterior estrutura de
cobertura, um pontalete a cada 3,0m de espaçamento;
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CANTEIRO DE OBRA
As paredes serão executadas com compensado de 1,10 x 2,20m, ficando com uma altura de
3,50m, encaixando nos batente de espera, fechando os lados do quadro demarcado, conforme
projeto, e a divisão entre os dois espaços, que ficarão um ao lado do outro;
O espaço para betoneira, será executado com paredes de compensado, altura de 3,50m e uma
de alvenaria de bloco concreto de vedação com altura de 1,00m, esta ficará divisa com baia de
armazenagem de argamassa usinada.
Após a colocação e fixação dos vigotes, será efetuado ripamento com ripas de 1”x4”m;
Será executada a colocação das telhas, de cimento reforçado com fios sintéticos (CRFS) 6mm,
fixadas com parafusos específicos e conjunto porca e arruela de vedação;
O piso será executado com concreto lançado e desempenado, evitando qualquer tipo de
contato do material armazenado com o solo.
Será efetuada a verificação de planicidade e limpeza do terreno para início dos trabalhos;
A demarcação dos espaços, para o estoque dos agregados e argamassa usinada, será
efetuada conforme dimensões determinadas no projeto, sendo em seqüência e ao lado da
betoneira;
O piso será executado com concreto lançado e desempenado, evitando qualquer tipo de
contato do material armazenado com o solo.
Areia
Brita 01
Pedrisco
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O armazenamento dos agregados, argamassa usinada e aglomerantes (cimento / votomassa)
serão de acordo com procedimentos da contratante.
b) É proibida montagem e/ou desmontagem dos mesmos, com tempo chuvoso e/ou vento forte,
em áreas não cobertas.
c) Após a montagem e/ou desmontagem de andaimes todos os materiais que não estejam
fazendo parte da estrutura (elementos soltos) devem ser removidos para o canteiro de obras.
e) Os andaimes de serviço apoiados no solo devem ser montados sobre pisos firmes e rígidos
(inspeção visual e prova de carga com o peso do corpo). Quando esse tipo de inspeção gerar
dúvidas, montar o andaime sobre pranchas de madeira ou chapas metálicas, com comprimento
suficiente para sustentar pelo menos 2 (dois) postes consecutivos, para distribuição de cargas,
ou consultar um projetista.
g) Todos os elementos de madeira dos andaimes (inclusive plataformas de serviço) deverão ser
isentos de nós, rachaduras e sinais de deterioração (apodrecimento), sendo proibido o uso de
pintura que encubra imperfeições.
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CANTEIRO DE OBRA
h) Devem ser tomadas precauções especiais, durante a montagem, movimentação e utilização
de andaimes próximos às redes elétricas de alta tensão o mesmo deverá ficar afastado pelo
menos 3.00 (três metros) .
j) Os andaimes de serviço não devem ser utilizados como suporte para transporte de cargas.
m) Os serviços de andaimes nunca devem ser realizados por uma única pessoa. Deve haver
pelo menos uma outra pessoa no local do serviço para auxiliá-la em caso de emergência.
n) Todos os elementos do andaime devem ser fixados, não sendo permitidas, sob hipótese
alguma, peças soltas.
p) As plataformas de serviços nos andaimes devem ter uma largura mínima de 0,60 m com
altura livre mínima de 1,75 m e no máximo de 2,00 m.
q) Antes de se instalar qualquer aparelho de içar material, deve ser escolhido o ponto de
aplicação, de modo a não comprometer a estabilidade e a segurança do andaime. O andaime,
neste caso, deve ser projetado a resistir à carga a ser içada, ex. através da utilização de mão
francesa ou outros, respeitando a montagem do pau de carga que deve ter o comprimento
máximo de 1,00 metros (em balanço).
Obs.: Todo pau de carga deverá conter travessas em diagonais para sustentação da carga.
r) Todo andaime deve prever acesso adequado para o pessoal em todos os níveis, sem
comprometer a livre circulação e a segurança das pessoas. Os acessos verticais devem ser em
escada, devendo ser do tipo marinheiro (iniciada a partir de 2 metros de altura), incorporada ao
sistema de andaime ou através de torre de acesso própria. Para escadas internas não há
necessidade de guarda corpo, desde que não ultrapasse dois metros de altura.
NOTAS:
b) Qualquer andaime que estiver na fase de execução ou término deverá ter uma etiqueta
escrita:
ANDAIME LIBERADO (na cor verde)
ANDAIME EM MONTAGEM (na cor amarela)
ANDAIME NÃO LIBERADO (na cor vermelha).
b) As pontas das pranchas não podem avançar mais do que 25 ( vinte e cinco ) centímetros das
travessas e postes .
c) Sempre que for necessário o manuseio e transporte de rodapés metálicos, deve-se observar
obrigatoriamente a Seta de indicação da posição de transporte pintada no corpo do mesmo.
d) Os rodapés só devem ser transportados uma peça de cada vez e por pessoa.
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CANTEIRO DE OBRA
15.2 Rodapé de Madeira
No caso de uso de cola a base de PVA, fixar prego 15 x 21 sem cabeça a cada 1m no perímetro
do rodapé, afundando-os com punção
15.3.1 Execução
As esquadrias de aço e ferro serão inspecionadas no recebimento quanto à qualidade,
quantidade, tipo, acabamento superficial, dimensões e obediência ao projeto.
Elas deverão ser armazenadas em local seco e cobertas, na posição vertical, sobre calços,
(nunca localizados no meio do vão), para que não ocorram deformações e avarias.
As esquadrias serão fixadas com buchas e parafusos cuja bitola e quantidade deverão ser
especificadas pelo fabricante. Poderão ser fixadas, também, através de chumbadores de
penetração em aberturas no concreto ou em alvenarias, preenchidas com argamassa.
As esquadrias fixadas com chumbadores serão escoradas e mantidas no prumo até o completo
endurecimento da argamassa.
Para colocação dos vidros, faz-se necessário de que as esquadrias (alumínio, madeira ou ferro)
estejam instaladas nos vãos pré-determinados e de que os acabamentos internos estejam
finalizados.
Etapa Executiva
A rede de água será executada com tubos e conexões de PVC rígido soldável, de boa
qualidade, e os mesmos deverão estar embutidos nas placas de OSB. Os registros serão de
PVC.
As ligações das torneiras, engates e aparelhos, serão feitas utilizando-se conexões azuis com
bucha de latão. Serão utilizadas caixas de descargas acopladas.
As juntas rosqueadas serão vedadas com calafetador e as roscas deverão ser cuidadosamente
abertas, de modo a exigirem para a sua completa vedação, pequenas quantidades de
calafetador.
A água a ser fornecida para o canteiro da obra será proveniente da tubulação da concessionária
que passa próxima à construção do canteiro.
As ligações aos aparelhos - rabichos - serão efetuadas com tubos de PVC, ou de metal-cobre-
acabamento cromado, de dimensões e formato apropriados.
As tubulações em PVC, barriletes, colunas e derivações serão instaladas com juntas roscadas,
fabricadas de acordo com a NBR-5648 classe 20.
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CANTEIRO DE OBRA
Devem ser locados no terreno os encaminhamentos das redes hidráulicas enterradas, de
acordo com os projetos, para que seja procedida a escavação das valas e cavas;
O material escavado, sempre que possível, deve ser reaproveitado na recomposição da área
escavada. Eventualmente, o material excedente que não será reaproveitado para reaterro das
cavas, deve ser estocado em local que não impeça a realização de qualquer serviço, antes de
ser enviado ao bota-fora;
Todas as escavações devem ser delimitadas e protegidas, de forma que atendam as normas e
condições de segurança;
Leito das valas será preparado em camadas de 10cm, com areia grossa, isenta de argila e
molhada com água, conforme previsto no projeto ou a critério da fiscalização da obra.
Largura das valas, será suficiente para permitir a perfeita execução dos serviços. O espaço livre
entre tubo e parede da vala não poderá ser inferior a 30 cm.
As canalizações de água potável não passarão dentro de fossas, poços absorventes, poços de
visita, caixas de inspeção ou valas, que não sejam exclusivas para tubulações de água potável.
As tubulações enterradas serão envoltas em areia grossa deverão ter proteção contra eventuais
perfurações (cortes) ou recalques concentrados, conforme projeto.
As curvaturas dos tubos, quando inevitáveis, serão feitas sem prejuízo da sua resistência à
pressão interna da seção de escoamento e da resistência à corrosão.
O material utilizado para reaterro deverá ser sempre terra limpa, não orgânica, isenta de pedras,
tocos, raízes e vestígios de fundações. Deverá ser espalhado em camadas de 20cm,
convenientemente molhadas e perfeitamente compactadas.
Será observado o nível final de acabamento, que deverá comportar a camada final de brita,
grama ou concreto, nivelando com os pisos existentes
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17.2 Instalação da Rede de Esgoto
Toda a rede de esgoto será construída em PVC branco, próprio para instalações sanitárias e
nas bitolas especificadas em projeto, com interligação na rede da concessionária local
Devem ser locados no terreno os encaminhamentos das redes de esgoto e pluviais enterradas,
de acordo com os projetos, para que seja procedida a escavação das valas e cavas;
O material escavado, sempre que possível, deve ser reaproveitado na recomposição da área
escavada. Eventualmente, o material excedente que não será reaproveitado para reaterro das
cavas, deve ser estocado em local que não impeça a realização de qualquer serviço, antes de
ser enviado ao bota-fora;
A escavação com máquinas não deverá exceder a profundidade de 15cm no nível final do fundo
da vala
Todas as escavações devem ser delimitadas e protegidas, de forma que atendam as normas e
condições de segurança;
O Leito das valas será preparado em camadas de 10cm, com areia grossa, isenta de argila e
molhada com água, conforme previsto no projeto ou a critério da fiscalização da obra.
A Largura das valas deverá ser suficiente para permitir a perfeita execução dos serviços. O
espaço livre entre tubo e parede da vala não poderá ser inferior a 30cm.
As tubulações enterradas serão envoltas em areia grossa e deverão ter proteção contra
eventuais perfurações (cortes) ou recalques concentrados, conforme projeto.
As curvaturas dos tubos, quando inevitáveis, serão feitas sem prejuízo da sua resistência à
pressão interna da seção de escoamento e da resistência à corrosão.
As caixas para esgoto serão executadas em alvenaria de blocos, assentes com argamassa
industrializada (Votomassa) e revestidas internamente com argamassa de industrializada,
acabamento alisado, obedecendo às seguintes prescrições:
O fundo será em concreto, devendo ser moldada uma canaleta (com diâmetro maior que 6")
fazendo a concordância dos fluxos de entrada e saída, a fim de evitar deposição de detritos.
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Para águas pluviais: idem esgoto, com exceção do fundo que será plano e rebaixado, conforme
detalhe no projeto.
As caixas com profundidade superior a 1 metro terão escadas de acesso (degraus) de ferro
redondo galvanizado a fogo (1/2"), chumbados na parede a cada 30cm.
Quando em áreas edificadas, a face superior da tampa deverá estar no nível do piso acabado e
ter o mesmo revestimento que este. As juntas da tampa serão vedadas.
O material utilizado para reaterro deverá ser sempre terra limpa, não orgânica, isenta de pedras,
tocos, raízes e vestígios de fundações. Deverá ser espalhado em camadas de 20cm,
convenientemente molhadas e perfeitamente compactadas.
Será observado o nível final de acabamento, que deverá comportar a camada final de brita,
grama ou concreto, nivelando com os pisos existentes.
Serão tomadas todas as precauções para se evitar infiltrações em paredes e tetos, bem como
obstruções de calhas, ralos, condutores e redes coletoras.
18.1 Recomendações
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CANTEIRO DE OBRA
As calhas, contornem ou não o perímetro das coberturas deverão apresentar declividade
uniforme, orientada para as caixas coletoras.
O somatório das seções dos furos da grelha será, no mínimo, igual a uma vez e meia a seção
do condutor respectivo.
Especificações de Serviço.
Os ralos das calhas localizados conforme indicações do Projeto de Instalações obedecerão ao
disposto no item 9.1.
18.4 Canalizações
As canalizações da instalação de águas pluviais serão executadas rigorosamente de acordo
com o projeto respectivo.
Serão empregados joelhos longos nas ligações dos ralos com os condutores.
Tubos radiais com inspeção (tubos operculados) no trecho inferior dos condutores e onde
tecnicamente recomendável.
Suas dimensões variarão com a profundidade, tendo em vista maior facilidade de limpeza.
18.6 Canaletas
Serão executadas de acordo com as indicações do projeto, em concreto simples ou armado,
conforme especificações.
. As peças de embutir deverão sempre coincidir com um azulejo certo, ficando por cima do
fecho de meio azulejo, quando sua altura for inferior a de um azulejo inteiro.
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. As saboneteiras, servindo aos bidês, de preferência do tipo de 75 x 150mm, sendo
localizadas na 5ª fiada horizontal e na 4ª fiada vertical, a contar do eixo do aparelho e à direita
deste, para o observador voltado para a parede.
. Os cabides, quando de embutir, ficarão na 10ª fiada de azulejos, ou quando o nível destes for
mais baixo, na fiada imediatamente abaixo da de terminais.
. Os cabides de ferro esmaltado ficarão com o gancho inferior a cerca de 1,75m do piso.
. Os lavatórios serão colocados com a borda externa de bacia a 0,80m do piso acabado e de
modo a permitir uma folga de 40mm entre eles e o revestimento da parede acabada.
. O ponto mais baixo do crivo de chuveiro ficará a 1,90m, no mínimo, do piso acabado,
devendo ser levadas previamente em conta as diferenças de dimensões entre os diferentes
tipos.
18.10 Aplicação
A Contratada instalará de acordo com o que procede, com o maior apuro e nos locais indicados
do projeto, todos os aparelhos sanitários especificados no projeto de instalação.
18.10.1.1 Aparelhos
As bacias de louça serão sifonadas, fixas com parafusos de metal ao piso e ligadas a descargas
de água por meio de bolsa de borracha e tubo cromado com canopla e conterão tampo plástico
com parafuso de nylon.
Os lavatórios de louça serão do tipo sem coluna, suspenso por fixações próprias.
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Os mictórios coletivos serão em chapa de aço inoxidável, de forma curva, contendo tubo
cromado com chuveiro longitudinal.
Cada cela sanitária terá um porta-papel de louça, de embutir, posicionado na 3 a fiada horizontal
de azulejo a partir do piso, e distante do eixo da bacia à direita, no mínimo, na 3 a fiada vertical
de azulejo.
Cada box de chuveiro terá uma saboneteira de louça, de embutir, posicionada na 8 a fiada
horizontal de azulejo a partir do piso, e distante do eixo do chuveiro à direita, no mínimo, na 3 a
fiada vertical de azulejo.
18.10.1.2 Metais
- Válvulas de descarga e registros serão de pressão ou gaveta, cromados.
- Na parede frontal oposta e na direção de cada chuveiro deverá ser colocado um cabide de
ferro esmaltado de sobrepor.
18.10.1.4 Louças
Antes da instalação das peças, as mesmas serão submetidas a uma fiscalização rigorosa,
observando as características e os aspectos relativos. O encanador deverá proceder a locação
das louças de acordo com os pontos de água e esgoto. Nessa atividade, deverá ser garantido
que nenhuma tubulação se conecte à peça de maneira forçada, visando impedir futuros
rompimentos e vazamentos.
Após a locação, deverá ser executada a fixação da peça.
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Todas as louças deverão ser fixadas, seja através de chumbamento com argamassa, seja
com a utilização de parafusos e buchas.
A seguir deverá ser executado o rejuntamento entre a peça e a superfície à qual foi fixada com
a utilização de argamassa de cimento branco, com ou sem a adição de corantes.
Todos os aparelhos serão instalados de forma a permitir a sua fácil limpeza e/ou substituição.
Nas conexões de água deverá ser utilizada a fita de vedação. Sua aplicação deverá ser
executada com no mínimo 2 voltas na conexão que possuir a rosca externa , sempre no mesmo
sentido de giro para acoplamento.
Nas conexões de esgoto deverá ser utilizado o anel de borracha, fornecido juntamente com a
peça, visando a estanqueidade da ligação.
Vigotes, tábuas, ripão, etc., para a montagem da estrutura do telhado. Toda a madeira deverá
ser tratada contra ação de insetos e cupins.
A telha utilizada será de cimento reforçado com fios sintéticos (CRFS) 8mm, conforme
especificações.
Verificação do alinhamento.
Montagem das terças, apoiadas sobre tesouras dimensionadas conforme cada projeto, sendo
que o distanciamento entre terças devem ser no máximo de 1,5 m.
Para verificar os caimentos, alinhamentos, evitando deformações nas estruturas, será utilizada o
sistema de linha.
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Colocação das telhas
Caso seja necessária uma fileira de chapas menores, para completar a cobertura, fixa-las em
primeiro lugar e na parte mais baixa.
20.1.4 Lixamento
Lixar a última demão de massa corrida aplicada. Após secagem, obtendo uma superfície lisa e
homogênea. Na seqüência o pó proveniente do lixamento do lixamento deverá ser removido.
21.1Cercas
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Conforme especificação da N-1190C, será utilizado o Tipo II, que consiste, em tela reforçada
por arames lisos, mourões de bico, em concreto, com arame farpado na parte superior.
21.1.4 Material
O material para a cerca será de qualidade, de acordo com o tipo de cerca escolhida.
A inclinação do bico do mourão deve ser de 45° em relação ao plano horizontal, com uma
tolerânica de ± 15 %.
Mourão esticador em concreto armado, seção quadrada ou retangular, para carga nominal de 1
kN, encaixe para escoras, comprimento mínimo de 2,80 m no mourão propriamente dito e 0,40
m no bico.
Mourão de escora, reto, em concreto armado, seção e comprimento compatíveis com o encaixe
do mourão esticador, para carga nominal de 0,70 kN.
Tela de arame com largura de 2 m, bordas acabadas com arame liso, malha quadrada de 63
mm (2 1/2”), fabricada com arame galvanizado nº 12 BWG (diâmetro de 2,77 mm).
Arame farpado fabricado com arame galvanizado nº 14 BWG (diâmetro de 2,11 mm), farpas de
2 fios.
Portão conforme especificado para o tipo de cerca, conforme especificado N-1190C, Tipo II.
Os mourões principais (cantos e portões) serão colocados em primeiro lugar, a fim de permitir
um perfeito alinhamento e espaçamento uniforme entre os mourões intermediários.
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Os mourões ficarão alinhados, aprumados e firmes. Caso necessário, terão uma base de
concreto simples de traço 1:3:5 de cimento, areia e pedra, com dimensões que assegurem
perfeita estabilidade.
Os mourões com bicos serão voltados para fora em relação aos limites do terreno a ser
protegido, salvo nas divisas de propriedades particulares.
No bico dos mourões devem ser colocados 3 fios de arame farpado, devidamente esticados e
amarrados por arames lisos nº 12, passados através dos furos dos mourões.
Para reforço da tela, serão enfiados nas malhas, ao longo e junto de cada borda, arames lisos
nº 10, colocados à proporção que a tela é distendida.
A tela, juntamente com os arames de reforço, será esticada sem formação de colos e em
seguida amarrada a cada mourão com arames lisos nº 12 em 6 pontos igualmente espaçados.
21.2 Portões
21.2.1 Tipo
Conforme especificação da N-1190C, será utilizado o Tipo II, que consiste, em 2 folhas,
apresentando altura de 1,90 m e largura total de 5 m ou 6 m, conforme a necessidade do local,
deve ser usado para acesso aos terrenos delimitados por cerca Tipo II.
21.2.4 Armação
Em tubos com costura e diâmetro nominal de 38 mm.
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Os tirantes, dobradiças, símbolos, fechos, em barras, perfilados ou chapas de aço doce, devem
ter as medidas indicadas no projeto.
21.2.6 Mourão
Será construído em concreto armado com vergalhões de aço CA-50 e fck = 15 MPa.
21.2.8 Construção
A Armação será construída nas medidas indicadas nas FIGURAS A-7 e A-8, conforme
especificação na N-1190C. Os tubos serão recortados e soldados eletricamente e as soldas
esmerilhadas de modo a obter um perfeito acabamento.
Tela Revestida em PVC, será esticada sem formação de colos e soldada à armação na face
interior do portão, com acabamento.
O mourão, ficará alinhado com os demais mourões da cerca, e assente em um bloco de apoio,
indicado no projeto juntamente com o mourão esticador da cerca.
Na base, todas as partes não galvanizadas serão pintadas com uma demão de tinta de fundo
epoxi óxido de ferro. Após secagem completa, será aplicada uma segunda demão desta tinta.
Após secagem da segunda demão de tinta, será aplicada ao portão uma demão de tinta de
alumínio fenólica.
A pintura dos mourões serão pintados com tinta impermeabilizante para concreto.
22 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
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As descidas, embutidas nas placas de OSB, bem como os que estiverem embutidos No forro,
serão em eletrodutos respeitando as dimensões especificadas em projeto.
Os interruptores serão “de embutir, com espelho de 2x4”,fixados em caixa de embutir de PVC.
As tomadas serão do tipo universal de embutir 220V, 10A, de dois pinos com espelho de 2x4",
fixadas em caixa de embutir de PVC.
Nas salas haverá ponto para instalação de ar condicionado com capacidade para 7.500 Btus e
proteção externa para o aparelho.
A Energia Elétrica a ser utilizada será proveniente da concessionária local.
24. INTERFERÊNCIAS
Caso seja constatada a presença de restos de construções antigas como placas de concreto ou
asfalto, blocos de pedra de mão, paralelepípedos e similares, a remoção destes materiais deve
ser realizada através de rompedor elétrico e/ou pneumático e/ou retro escavadeira. Em locais
de área classificada e/ou não liberada, deverá ser feito planejamento juntamente com a
Fiscalização para definição do melhor método de retirada da interferência, de forma a se
eliminar qualquer risco. Antes da remoção, o material a ser removido deve ser fotografado e o
registro efetuado no diário de obras, discriminando dimensões e quantidades.
25.1 Em função do escopo dos trabalhos a ser executado e dos perigos e riscos inerentes às
atividades na obra em questão, a XXXXXXXXXXXXXXXX disponibilizará à contratante e
aplicará nesse canteiro, os seguintes programas exigidos legalmente:
Esses EPIs serão descritos nas ações de gerenciamento de cada Análise Preliminar de Riscos
a serem elaboradas pelo TST da obra.
Os Equipamentos de Proteção Individual básicos para a realização das atividades escopo deste
procedimento são:
Outras Proteções Individuais e/ou Coletivas deverão ser adotadas, em conformidade com as
Análises de Riscos específicas, elaboradas para a realização de tarefas.
São formulários que podem ser aplicados para verificação das conformidades de máquinas e
equipamentos.
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Inspeções na
Observações
execução
Item de Inspeção A/R DATA
Limpeza da área a ser escavada
Linhas e dimensões da escavação
CROQUIS
A = Aprovado R = Reprovado
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