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Propagação de Fruteiras
Propagação de Fruteiras
Unidade I
(Parte I)
Propagação de Frutíferas
e Produção de mudas
Propagação?
Métodos de propagação
Autopolinização
Polinização cruzada
Utilidade:
* Plantas que não podem ser propagadas por outro meio (coco-da-
baía e mamão)
Apomixia
Poliembrionia
* Produzir plantas livres de doenças: vírus, nematóides e
outros são expurgados na meiose
Vantagens:
Fatores internos
Dormência, qualidade da semente, potencial de
germinação da espécie
Fatores externos
Água, temperatura, luz e gases
Fatores internos
Causas da Dormência
Dormência devida aos envoltórios da semente
Dormência interna
* Viabilidade: % de germinação
. Fatores genéticos
. Vigor
. Longevidade
Fatores externos
a) Água
b) Temperatura
25 0C a 30 0C
c) Gases
d) Luz
. Método físico
Imersão em água quente (65 a 85 0C por 5 a 10 min)
. Método químico
Tratamento com hidróxido de sódio ou de potássio,
formol e ácido clorídrico ou sulfúrico por 10 min a 6h, conforme
a espécie
. Método mecânico
Superfície abrasiva, agitação em areia ou pedra, quebra
dos envoltórios. Ex. Pêssego
> Maturação do embrião
Armazenamento das
Amadurecimento do embrião
sementes em ambiente frio
Balanço hormonal favorável à germinação e úmido
Exemplos: O solo
Areia lavada
Musgo
Vermiculita
Serragem
Mistura destes materiais
Semeadura: Covas
Diretamente na embalagem
A lanço
Em linha
Semeadura em linha Grandes viveiros. Ex.: Citros e pessegueiro
Irrigação: Aspersão
Regadores
Outros sistemas em viveiros de maior porte
Crescimento das mudas --- Tamanho ideal ---- Seleção por tamanho ---
transferência para o viveiro: utilização como porta-enxerto, mudas para
formação de pomares
Mudas de meloeiro propagadas por sementes. Detalhe em azul, sementes
tratadas.
3. Propagação vegetativa
3.1 Estaquia
Regeneração
Desdiferenciação
Totipotência
> Sanidade
Estacas com vírus: interferência na qualidade das estacas
interferência no enraizamento, em
diversas técnicas de estaquia, nas
mesmas condições
. Luz
intensidade na planta-mãe, antes da coleta da
estaca favorece o enraizamento
. Profundidade de plantio
> Substrato
. Além dos citados anteriormente:
T3
Figura . Mudas de romã, variedade ‘Wanderful’ aos 150 dias após o plantio, no período chuvoso. T1: Estacas
com folhas; T2: Estacas sem folhas; T3: Estacas sem folha e com lesão na base da estaca. UFCG, Pombal-
PB, 2013.
Enxertia
3.2 Enxertia
Método de propagação assexuada de vegetais superiores,
na qual se colocam em contato duas porções de tecido
vegetal, de tal forma que se unam e , posteriormente, se
desenvolvam, originando uma nova planta.
Sintomas de incompatibilidade:
. Quebra no local da enxertia
. Diferença entre o Ø do parta-enxerto e enxerto (≠
vigor)
. Pouco desenvolvimento
. Amarelecimento das folhas queda
. Morte prematura da planta
Incompatibilidade na fase de produção de mudas de mangueira .
Fatores que afetam a incompatibilidade:
Afinidade genética
Umidade do ar e do solo
Vento
3.Outros fatores importantes
Idade do porta-enxerto (ideal: p.enx. jóvens)
Época
Classificação botânica
Sanidade
Técnica de enxertia
Habilidade do enxertador
Polaridade do enxerto
Canivete
Tesoura de poda
Máquina de enxertar
Pedra de afiar
Para amarração e proteção dos enxertos:
Desinfestação de ferramentas:
1. Borbulhia
T Normal T invertido
Borbulhia em “T” invertido. A) Incisão do portaenxertoem
“T” invertido. B) Retirada da borbulha. C)Inserção da
borbulha. D) Amarrio da borbulha ao portaenxerto.E)
Muda em condições de ser levada para o
campo.
1.3 Borbulhia em Janela e em Flauta
Forçamento do enxerto: estímulo ao desenvolvimento
do enxerto, após o pegamento
Substrato
Fitorreguladores
Anelamento
Cajueiro de Pirangi,
Natal –RN.
Classificação
Normal
Simples
De ponta
Chinesa
Solo Contínua
Serpenteada
Cepa
Aérea Alporquia
Mergulhia no solo
> Alporquia
Estruturas especializadas
(Propagação assexuada)
3.4 Estruturas especializadas
Estolões
Rebentos
Rizomas
Estolões
Morangueiro
Rebentos
Amoreira-preta
Mudas do tipo rebentão, emitidas após o
corte da planta à altura da base do
pedúnculo.
A B C D E F G H
Diferentes tipos de mudas. A-chifrinho, B-chifre, C-chifrão, D-
guarda-chuva, E-muda adulta, F-rizoma com filho, G-pedaço de
rizoma, H-muda micropropagada.
Exemplos de procedimentos para
propagação de fruteiras
Propagação da goiabeira
Propagação da figueira
Propagação da Lichieira
Propagação da Lichieira
(Continuação)
Propagação da macieira
Propagação da macieira
(continuação)
Propagação de citrus
Propagação do abacateiro
Propagação do coqueiro
Micropropagação de
plantas frutíferas
Mudas de bananeira micropropagadas
Unidade I
(Parte II)
Controle de qualidade
Processo Saída
Entrada
(Sistema de organização do (Muda de qualidade, na qnt.,
(Material base) no tempo e no fluxo desejado)
viveiro)
Estrutura
Qualidade
Vigor
Padronização
Sanidade
2. Tipos de viveiros
Permanentes
2.1 Quanto à duração
Temporários
E: estradas (ruas)
E C: canteiros
C P: passeios (caminhos)
P Área para construções
adubação verde
quebra-vento
Bloco 1
portões
E E
Área para
adubação verde
Bloco 2
3. 2 Viveiros em recipientes
h) Modelador de canteiro;
i) Semeadeira;
j) Aplicação de cobertura da semeadura.
5.2 Viveiros em recipiente
Estufa de secagem;
Abrigo para máquina de beneficiamento;
Câmara fria para o armazenamento de sementes.
7. Quebra-ventos
a) Altura do quebra-vento;
b) Altura homogênea;
c) Adaptação das espécies do quebra-vento;
d) Permeabilidade do vento: média;
e) Não haver falhas ao longo da barreia;
f) Direção do quebra-vento: perpendicular à direção dominante do
vento.
Exemplo:
a) Biologicamente:
> Propiciar suporte e nutrição das mudas;
> Proteger as raízes de danos mecânicos e da desidratação;
> Moldá-las em forma favorável para o desenvolvimento das mudas, assim como
maximizar a taxa de sobrevivência e crescimento inicial após o plantio.
b) Operacionalmente:
> Facilitar o manuseio no viveiro e no plantio.
9. 1 Características físicas
> Substratos com altos níveis de matéria orgânica têm valores menores de
densidade aparente que substratos minerais.
e) Matéria orgânica:
9. 2 Características químicas
d) pH
10.1 Manual
10.2 Aspersão
Vantagens:
. Pouca mão-de-obra;
. Transplante
. Tratamento da muda, embalagem e classificação
. Viveirista