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PRÁTICA EM LEITURA DE PROSA

EXERCÍCIO SOBRE
A HORA E A VEZ DE AUGUSTO MATRAGA

1. O que sugere a primeira frase do conto?

2. Por que Augusto Matraga precisa repetir tanto para si mesmo que “cada um tem a sua hora e sua
vez...”?

3. Os momentos da vida de Augusto Matraga são marcados segundo a sua localidade geográfica. Há
um Augusto Matraga em Córrego do Muricí; outro na boca do brejo, estirado no chão da casa dos
pretos; outro no povoado do Tombador, oscilante entre o trabalho alegre e o desânimo resignado;
e, por fim, o Augusto Matraga do jumentinho do arraial do Rala-Coco. Com suas palavras,
descreva cada um deles.

4. “Então seu Joãozinho Bem-Bem contou a Nhô Augusto: estava de passagem, com uma pequena
parte do seu bando, para o sul, para o arraial das Taquaras, na nascença do Manduri, a
chamado do seu amigo Nicolau Cardoso, atacado por um mandão fazendeiro, de injustiça.”
Reescreva o trecho acima colocando-o no discurso direto.

5. Relacione o final do conto com o título.

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