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Abnt NBR 15877 Ensaio de Aderencia Por Tracao
Abnt NBR 15877 Ensaio de Aderencia Por Tracao
BRASILEIRA 15877
Primeira edição
19.10.2010
Válida a partir de
19.11.2010
Número de referência
ABNT NBR 15877:2010
10 páginas
© ABNT 2010
Impresso por: PETROBRAS
ABNT NBR 15877:2010
Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31
© ABNT 2010
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
escrito da ABNT.
ABNT
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Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................1
4 Requisitos ...........................................................................................................................1
4.1 Resumo do ensaio .............................................................................................................1
4.2 Importância do uso ............................................................................................................2
4.3 Área de ensaio ....................................................................................................................2
4.4 Peça de ensaio – Pino (dolly) ............................................................................................2
4.5 Adesivo ...............................................................................................................................2
4.6 Temperatura e umidade relativa do ar ..............................................................................3
5 Ensaio..................................................................................................................................3
5.1 Dispositivo de ensaio.........................................................................................................3
5.2 Procedimento .....................................................................................................................3
6 Resultados ..........................................................................................................................4
7 Relatório do ensaio ............................................................................................................5
Anexo A (normativo) Dispositivos.......................................................................................................7
A.1 Dispositivo de acionamento manual ................................................................................7
A.1.1 Procedimento .....................................................................................................................7
A.2 Dispositivo de acionamento pneumático.........................................................................8
A.2.1 Procedimento .....................................................................................................................9
A.3 Dispositivo de acionamento hidráulico............................................................................9
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Figuras
Figura A.1 – Fotografia do dispositivo de acionamento manual ....................................................7
Figura A.2 – Fotografia do dispositivo de acionamento pneumático.............................................8
Figura A.3 – Fotografia do dispositivo para ensaio hidráulico – Tipo C ........................................9
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 15877 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Corrosão (ABNT/CB-43), pela Comissão
de Estudo de Pintura Industrial (CE-43:000.02). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme
Edital nº 01, de 14.01.2010 a 15.03.2010, com o número de Projeto 43:000.02-022.
Scope
This Standard describes the laboratory and field methods to evaluate the pull-off resistance or adhesion
of a coating applied to rigid substrates. Determines the greatest perpendicular force (in tension) that a
surface area can bear before it occurs or not the pull-off of a coating under a prescribed force, qualifies
and quantifies the failure according to its nature, if it is cohesive or adhesive.
The results shall be evaluated according to the test device used and shall not be compared, being
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necessary to refer to the type of test device used to record the test results.
1 Escopo
Esta Norma prescreve os métodos de ensaio de laboratório e campo para se avaliar a resistência ao
arrancamento ou aderência de um revestimento aplicado em substratos rígidos. Determina a maior for-
ça normal (tensão) que uma área de superfície poderá suportar antes que ocorra o arrancamento ou
não de uma camada de revestimento sob uma força prescrita, qualifica e quantifica a falha de acordo
com a sua natureza, se coesiva ou adesiva.
Os resultados obtidos devem ser avaliados de acordo com o dispositivo de ensaio utilizado e não de-
vem ser comparados, sendo indispensável ser referenciado o tipo de dispositivo de ensaio utilizado
para efetuar o registro dos resultados.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ASTM D 4541, Standard test method for pull-off strength of coatings using portable adhesion testers
3 Termos e definições
Para efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 15156.
4 Requisitos
4.1 Resumo do ensaio
O ensaio de arrancamento (pull-off test) geral é executado prendendo-se uma peça de ensaio (pino,
dolly) perpendicular à superfície do revestimento com um adesivo. Após a cura do adesivo, o dispositivo
de tração do aparelho é conectado à peça de ensaio e alinhado para aplicar tensão perpendicularmente
à superfície sob ensaio. A força aplicada à peça de ensaio é, então, gradativamente aumentada
e monitorada até que uma placa de material se desprenda, ou um determinado valor seja atingido.
Quando uma placa de material é desprendida, a superfície exposta representa o plano de resistência
limitativa no sistema. A natureza da falha é qualificada de acordo com o percentual de falhas adesivas
e coesivas, e as interfaces e camadas reais envolvidas. A resistência ao arrancamento é calculada
com base na carga máxima indicada, nos dados de calibração do instrumento e na área de superfície
original submetida à tensão. Os resultados da resistência ao arrancamento obtidos usando-se diferentes
dispositivos podem divergir, pois os resultados dependem de parâmetros instrumentais (ver Anexo A).
Esse método de ensaio serve como um meio para se realizarem, de maneira uniforme, a preparação
e o ensaio de superfícies revestidas e a avaliação e o registro dos resultados. O método de ensaio é
aplicável a qualquer aparelho portátil em conformidade com os requisitos básicos para a determinação
da resistência ao arrancamento de um revestimento.
O comprador ou especificador deve designar um método de ensaio específico, ou seja, A.1, A.2 e A.3,
ao se referir a esta Norma. Sendo assim, recomenda-se que o tipo de aparelho e o substrato sejam
mutuamente acordados entre as partes interessadas.
4.3.1 A seleção dos locais de revestimento a serem preparados para o ensaio (área de ensaio) de-
pende dos objetivos e dos acordos entre as partes contratantes para sua execução.
4.3.2 A área de ensaio é caracterizada por no mínimo três pinos (dollies) aderidos, e sua superfície
deve ser plana, rígida e grande o suficiente para acomodar o número especificado de ensaios e su-
portar uma força contrária.
4.3.3 O espaçamento entre cada pino (dolly) deve ser suficiente para acomodar o dispositivo de tração.
4.3.4 Devem ser relatadas a composição e a espessura do substrato para análises subseqüentes
ou comparações interlaboratoriais, pois a rigidez do substrato, apesar de não ser uma variável deste
nem controlável em medição de campo, afeta os resultados do ensaio.
4.3.5 As áreas selecionadas para a execução do ensaio devem ser limpas de tal forma que não
deixem qualquer resíduo ou afetem a integridade do revestimento ou do esquema de pintura aplicado.
4.3.6 Deve-se efetuar um leve lixamento com lixa 400 para “quebra de brilho” e o pó removido.
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4.4.1 A superfície de contato do pino (dolly) com o adesivo deve ser limpa por jateamento abrasivo
e o pó removido com escova macia. Evitar o contato com a superfície do pino para não contaminá-lo,
devendo o pino ser utilizado no máximo até 24 h após a limpeza para melhores resultados.
4.4.2 No entorno da peça de ensaio, a ocorrência de riscos viola o critério de ensaio, fundamentado
na condição de integridade do revestimento ou esquema de pintura aplicado.
4.4.3 Deve-se ter extremo cuidado em efetuar algum tipo ou ocorrência de risco, para se impedir
qualquer tipo de microfissuração do revestimento ou esquema de pintura aplicado. Estas fissuras
podem ocasionar a redução dos valores de aderência. Caso isso seja necessário ou ocorra, deve ser
claramente registrado nos resultados obtidos.
4.5 Adesivo
4.5.1 O adesivo deve ser compatível com o revestimento em ensaio e a sua resistência à tração não
pode ser inferior ao valor de tração especificado para o ensaio.
4.5.3 O adesivo deve ser aplicado em toda a área da face plana da peça de ensaio, conforme a re-
comendação do fabricante para a sua aplicação.
4.5.4 A peça de ensaio deve ser posicionada no local especificado para a execução do ensaio, deven-
do ser removido cuidadosamente o excesso do adesivo do entorno da peça de ensaio.
4.5.5 O movimento de torção da peça de ensaio deve ser evitado, de modo a precaver a formação
de possíveis falhas (bolhas ou porosidade), prevenindo a descontinuidade.
4.5.6 A partir do recomendado pelo fabricante e de acordo com as condições ambientais previstas,
deve-se observar criteriosamente o tempo de endurecimento e a cura do adesivo.
4.5.7 É conveniente que entre o tempo de endurecimento e a cura do adesivo se mantenha uma
pressão constante na peça de ensaio. Sistemas de abraçadeiras, magnéticas ou mecânicas, são mais
indicados. Quanto à utilização de fitas adesivas ou similares, deve ser cuidadosamente garantido que
estas não apresentem qualquer distensão ou afrouxamento que possa proporcionar formação de bo-
lhas ou porosidade na interface entre a peça de ensaio e o local de execução do ensaio, bem como
impedir seu deslocamento.
5 Ensaio
5.1 Dispositivo de ensaio
Pode ser de acionamento manual, pneumático ou hidráulico, conforme descrito em A.1, A.2 e A.3.
5.2 Procedimento
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5.2.1 Selecionar o dispositivo de ensaio e uma peça de ensaio, compatíveis com a faixa de abran-
gência de valores de resultados previstos para a execução.
5.2.2 Em condições normais, medições de faixa intermediária são mais indicadas, devendo obe-
decer às recomendações de operações previstas pelo fabricante do equipamento a ser utilizado
no ensaio de aderência.
5.2.3 Caso seja necessário o uso de um anel de distribuição de forças ou outro dispositivo similar,
colocá-lo concentricamente em torno da peça de ensaio, na superfície com revestimento ou esquema
de pintura aplicado.
5.2.4 Conectar cuidadosamente a garra central do dispositivo à peça de ensaio, sem que ocorra
o impacto na amostra.
5.2.5 Conectar o dispositivo ao respectivo mecanismo de controle, caso seja necessário. Caso a su-
perfície não seja horizontal, deve-se apoiar o dispositivo de forma que seu peso não exerça força na
peça de ensaio.
5.2.6 Alinhar a peça de ensaio conforme as instruções do fabricante, colocando o indicador de força
na posição “zero”. O alinhamento adequado é indispensável e seu procedimento deve ser registrado.
5.2.7 Aumentar de forma suave, contínua e progressiva a carga para a peça de ensaio, utilizando
uma taxa inferior a 1 MPa/s (150 psi/s), de modo que a ruptura ocorra ou a tensão máxima seja atin-
gida em até 100 s.
5.2.8 Registrar a força máxima atingida no momento da ocorrência da ruptura ou a força máxima
aplicada.
5.2.9 Em caso de ruptura, identificar e segregar a peça de ensaio para quantificação e qualificação
da falha ocorrida.
5.2.10 Registrar qualquer desvio de procedimento, tais como possível desalinhamento, oscilação
de aplicação de força etc.
6 Resultados
6.1 Conforme instrução do fabricante, utilizar os fatores de calibração do equipamento para conver-
são da força indicada em cada ensaio, na força real aplicada.
6.2 Utilizar a tabela de calibração fornecida pelo fabricante ou efetuar o cálculo da tensão de arran-
camento aplicada a cada amostra de revestimento ou esquema de pintura aplicado conforme:
X = 4F πd 2
onde
6.3 Para todos os ensaios até o arrancamento, calcular o percentual de falhas adesivas e coesivas
de acordo com suas respectivas áreas e localizações no sistema de ensaio, constituído das camadas
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6.3.2 Caso seja observada a falha, devem ser descritas inicialmente as falhas coesivas nas camadas
(A, B, C etc.) e o percentual de cada uma. Em seguida efetuar o mesmo procedimento em relação às
falhas adesivas entre as camadas de revestimento ou demão de tinta (A/B, B/C, C/D etc.) e o percen-
tual de cada uma.
6.4 Quando um resultado for muito diferente dos demais, pode ser evidenciada a ocorrência de al-
gum tipo de erro de registro ou cálculo e este tem que ser verificado.
6.5 Caso isso não ocorra, examinar as circunstâncias experimentais em torno do ensaio. Caso ve-
nha a ser atribuído um resultado irregular a uma causa experimental, descartá-lo da análise. Não
desprezá-lo, se existirem motivos não estatísticos válidos ou que seja um valor estatístico atípico.
6.6 São considerados como motivos não estatísticos válidos para eliminação de resultados:
6.7 Para fraturas prematuras causadas por amostras arranhadas ou riscadas, desconsiderar qual-
quer ensaio em que a falha da cola represente mais de 50 % da área. Caso o critério de aceitação/
rejeição esteja sendo utilizado e ocorra uma falha da cola a uma resistência de arrancamento superior
ao critério, registrar o resultado como “aprovado” com uma resistência ao arrancamento maior que
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o valor especificado.
7 Relatório do ensaio
Os resultados devem ser registrados em relatório com as seguintes informações:
a) descrição resumida da natureza geral do ensaio, incluindo se foi efetuado como ensaio de campo
ou de laboratório, além do tipo de revestimento ou esquema de pintura aplicado;
c) descrição do tipo de equipamento utilizado, incluindo marca, modelo, tipo e certificado de calibração;
f) resultados do ensaio;
i) para ensaios até o arrancamento, registrar todos os valores calculados conforme descrito em 6.2,
bem como a natureza e a localização das falhas conforme descrito em 6.3, ou, caso seja necessário,
apenas a resistência média, registrando-a junto com as estatísticas;
k) para qualquer ensaio onde tenham sido detectadas divergências, indicá-las colocando uma nota
de rodapé posicionada ao lado de cada ponto de dado afetado e em um campo de observação
indicando os locais onde essas notas foram inseridas;
Anexo A
(normativo)
Dispositivos
Os dados de precisão da Figura 1 foram obtidos usando-se o dispositivo ilustrado na Figura A.1.
O dispositivo para ensaio é composto de corpos-de-prova de alumínio removíveis com uma base cônica
plana com diâmetro de 20 mm numa extremidade para fixação no revestimento e, na outra extremidade,
uma cabeça de parafuso tipo T circular com uma garra central para prender a peça de ensaio que
é afastada de uma base de tripé pela interação de um volante (ou porca), e um parafuso coaxial
conectado através de uma série de arruelas côncavas, ou molas em modelos mais avançados, que age
como um alívio de torção e uma mola que desloca um indicador de arraste em relação a uma escala.
A força é indicada pela medição do deslocamento máximo da mola quando submetida à carga. Convém
que se tome cuidado para que o dobramento do substrato não influencie sua posição final ou a força
real fornecida pelo arranjo de mola.
A.1.1 Procedimento
A.1.1.2 Alinhar ou colocar calços sob as três bases articuladas de instrumentos da base de tripéde
modo que o instrumento seja tracionado perpendicularmente com a superfície no anel de distribuição
de forças. O anel pode ser usado em substratos flexíveis.
A.1.1.3 Eliminar a folga entre o pino (dolly) e a garra, zerando o dispositivo de ensaio.
A.1.1.4 Segurar firmemente o instrumento com uma das mãos. Não permitir que a base se movi-
mente ou deslize durante o ensaio. Com a outra mão, girar o volante no sentido horário, usando um
movimento o mais suave e constante possível, sem trancos, não excedendo a uma taxa de tensão
de 150 psi/s (1 MPa/s). Se forem usados os modelos de 14 MPa ou 28 MPa (2 000 psi ou 4 000 psi),
o volante é substituído por uma porca que necessita de uma chave para apertá-la. A chave deve ser
usada num plano paralelo ao substrato, de modo que a peça de ensaio não seja removida por uma
força de cisalhamento ou pelo desalinhamento, invalidando, assim, os resultados. A tensão máxima
deve ser atingida em aproximadamente 100 s.
A.1.1.5 A força de tração aplicada na peça de ensaio é aumentada ao máximo ou até que ocorra
o arrancamento do sistema em seu ponto mais fraco. Quando o arrancamento ocorrer, a escala so-
frerá um ligeiro aumento, ao passo que o indicador de arraste manterá a carga aparente. A escala do
aparelho indica uma tensão aproximada diretamente em libras por polegada quadrada, mas pode ser
comparada a uma curva de calibração.
A.1.1.6 Registrar o valor mais alto atingido pela leitura ao longo do fundo do indicador de arraste.
É um dispositivo de ensaio com alinhamento automático (ver Figura A.2). Possui um sistema de medi-
ção que controla conjuntos de pistões que operam com diferentes faixas de carga e pode ser dotado
de uma fonte de pressão autônoma.
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— peça de ensaio cilíndrica (dolly) com 12,5 mm de diâmetro e face plana numa extremidade e ros-
cada (UNC 3/8-16) na outra;
— garra central roscada para prender a peça de ensaio através do centro do pistão;
— gás pressurizado que entra no pistão através de uma mangueira flexível conectada a um contro-
lador de vazão de pressurização e um manômetro (ou sensor eletrônico); e
A.2.1 Procedimento
A.2.1.1 Seguir os procedimentos gerais descritos na Seção 4.
A.2.1.2 Posicionar o pistão sobre a peça de ensaio presa no revestimento a ser ensaiado e prender
a peça de ensaio através da garra central. Deixar uma folga de no mínimo 1,6 mm entre o pistão e
a parte inferior da garra, de modo que o selo possa sair o suficiente para alinhar-se quando pressurizado.
A.2.1.3 Efetuar as ligações pneumáticas apropriadas e abrir a válvula 1/4 de uma volta.
A.2.1.5 Pressionar o botão para controlar a vazão de gás para o pistão e efetuar o ajuste final da
válvula, de modo que a taxa de tensão não ultrapasse 1 MPa/s (150 psi/s), mas atinja seu valor máximo
em 100 s.
A.2.1.6 Registrar tanto a pressão máxima atingida quanto o pistão específico. A conversão para
tensão do revestimento para pino de 12,5 mm encontra-se na tabela fornecida para cada pistão.
A.3.1 Procedimento
c) colocar o conjunto atuador sobre a cabeça da peça de ensaio e conectar o engate rápido à peça
de ensaio. Fechar a válvula de alívio de pressão na bomba;
d) certificar-se de que a bomba esteja numa superfície horizontal bem apoiada. Caso seja necessário
colocar a bomba numa superfície vertical, posicionar a unidade de modo que a saída da mangueira
esteja voltada para baixo para impedir que o ar seja bombeado para dentro do atuador. Começar
a girar a manivela da bomba até que o indicador no manômetro comece a mover-se. Continuar
a bombear a uma taxa uniforme não superior a 1 MPa/s (150 psi/s) até que o atuador arranque
a peça de ensaio do revestimento;
e) imediatamente após a peça de ensaio ser arrancada, abrir a válvula de alívio de pressão na bomba
para liberar a pressão. O indicador de pressão do manômetro manterá a máxima leitura. Registrar
a pressão de arrancamento e marcar a peça de ensaio para análise qualitativa e quantitativa futura.
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