Listas Vermelhas Flora Fauna MG 2008 Introduçcão RelatorioListasmg Vol1

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Mamíferos Ameaçados de Extinção em Minas

Gerais
Chapter · January 2008
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7 authors, including:
Adriano G. Chiarello Fabiano Rodrigues de Melo

University of São Paulo Universidade Federal de Goiás
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Adriano P. Paglia
Federal University of Minas Gerais
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National Action Plan for the Conservation of the Muriquis (Brachyteles arachnoides and Brachyteles
hypoxanthus) - Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Muriquis (Brachyteles arachnoides e
Brachyteles hypoxanthus) View project
Abundance, habitat use and ecological interactions of the ocelot in Atlantic Forest protected areas
View project
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REVISÃO DAS LISTAS DAS E SPÉCIES DA F LORA
E DA FAUNA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO DO
E STADO DE MINAS G ERAIS
Vista Pico da Bandeira – Serra do Capar aó - MG
RELATÓRIO FINAL
VOLUME 1
Belo Horizonte, Junho de 2007
Revisão das Listas Vermelhas da Flora e da Fauna Ameaçadas de Extinção de Minas Gerais
Fundação Biodiversitas
Rua Ludgero Dolabela, 1021 – 7º Andar
30430-130 – Belo Horizonte – MG
Tel: 31-2129-1300
Fax: 31-3291-7658
E-mail: biodiversitas@biodiversitas.org.br
Diretoria:
Cástor Cartelle Guerra

Diretor-Presidente
Luiz Otávio Possas Gonçalves

Diretor Vice-Presidente
Ibsen Gusmão Câmara

Diretor-Secretário
Superintendência Técnica:
Gláucia Moreira Drummond
Coordenação Técnica-Executiva do projeto
Gláucia Moreira Drummond
Cássio Soares Martins – Diretor do Centro de Dados para Conservação da

Biodiversidade da Fundação Biodiversitas (CDCB)
Miriam Pimentel Mendonça – Jardim Botânico da Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte
2
Fundação Biodiversitas – Rua Ludgero Dolabela, 1021 / 7 o andar. CEP 30.430-130. Belo Horizonte, MG
Fone: (31) 2129-1300. Fax: (31) 2129-132 9 www.biodiversitas.org.br
S UMÁRIO
1. Contexto...................................................................................................................................................................... 4
2. Objetivo do Convênio............................................................................................................................................. 5
3. Instituição Proponente............................................................................................................................................ 5
4. Metodologia de Trabalho....................................................................................................................................... 6
5. Produtos obtidos conforme plano de trabalho ................................................................................................ 8
ANEXO I........................................................................................................................................................................ 10
Equipes de Coordenação............................................................................................................................................ 10
ANEXO II...................................................................................................................................................................... 12
Significado das Categorias da IUCN (2001) .......................................................................................................... 12
ANEXO III.................................................................................................................................................................... 14
Quadro resumo dos Critérios IUCN - Versão 3.1............................................................................................... 14
ANEXO IV .................................................................................................................................................................... 16
Formulários ou Fichas de avaliação do Status de Conservação das Espécies .............................................. 16
ANEXO V...................................................................................................................................................................... 23
Lista dos Participantes da Consulta Ampla............................................................................................................ 23
ANEXO VI .................................................................................................................................................................... 30
Lista dos Participantes dos Workshops...................................................................................................................... 30
BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................................................................... 36
ANEXOVII..................................................................................................................................................Vol. 2 ...... 48
Espécies da Flora avaliadas como ameaçadas de extinção em Minas Gerais ............................................... 48
ANEXO VIII..............................................................................................................................................Vol. 2 ...... 77
Espécies da Flora de Minas Gerais avaliadas como Quase-Ameaçadas ....................................................... 77
ANEXO IX ................................................................................................................................................. Vol. 2 ...... 79
Espécies da Flora de Minas Gerais avaliadas como Deficiente de Dados................................................... 79
ANEXO X................................................................................................................................................... Vol. 2 ...... 101
Espécies da Flora de Minas Gerais avaliadas como Não Ameaçadas.......................................................... 101
ANEXO XI ................................................................................................................................................. Vol. 3 ...... 116
Espécies da Fauna Avaliadas como Ameaçadas de Extinção em Minas Gerais.......................................... 116
ANEXO XII ............................................................................................................................................... Vol. 3 ...... 126
Espécies da Fauna de Minas Gerais Avaliadas como Quase-Ameaçadas...................................................... 126
ANEXO XIII..............................................................................................................................................Vol. 3 ...... 128
Espécies da Fauna de Minas Gerais Avaliadas como Deficiente em Dados................................................ 128
ANEXO XIV..............................................................................................................................................Vol. 3 ...... 135
Espécies da Fauna de Minas Gerais Avaliadas como Não Ameaçadas.......................................................... 135
3
1. C ONTEXTO
Estimativas indicam que entre 5 a 20% das espécies animais e vegetais já identificadas
estarão ameaçadas de extinção em um futuro próximo, se medidas de proteção não forem
tomadas com urgência. Calcula-se que existam no planeta entre 13 e 14 milhões de espécies
animais e vegetais, das quais apenas 13% foram identificadas até agora. O risco do planeta estar
perdendo um grande número de espécies ainda desconhecidas pela ciência é um alerta geral à
crescente alteração dos ecossistemas.
O Brasil, considerado um país de megadiversidade, detentor da maior biodiversidade

em todo o mundo, possui um papel chave para a conservação da variabilidade genética
mundial. Essa posição se deve, em grande parte, ao número insuperável de espécies de plantas.
No entanto, o território brasileiro tem sido alvo de uma ocupação maciça e desordenada, o que
coloca em risco de ameaça grande parte de sua riqueza biológica.
Minas Gerais é um estado biologicamente bastante rico, fruto de sua vasta superfície,
clima, relevo e de seus recursos hídricos, que propiciam o aparecimento de uma cobertura
vegetal extremamente rica e diversa, agrupada em três grandes biomas: a Mata Atlântica, o
Cerrado e a Caatinga, com suas paisagens. Essa variedade resulta numa riqueza extraordinária
de flora e fauna e contribui para que o Brasil seja considerado o país campeão de
megadiversidade. Entretanto, toda essa diversidade de paisagens se encontra fortemente
ameaçada. O processo de ocupação verificado no Estado tem provocado uma crescente erosão
de sua diversidade biológica. Ao longo de sua história, Minas Gerais sofreu um intenso
desmatamento de seus ecossistemas naturais mais representativos, como a Mata Atlântica e o
Cerrado, e continua sofrendo grandes transformações na sua paisagem em função de um
modelo de desenvolvimento que não prioriza as questões ambientais.
As listas das espécies consideradas sob ameaça de extinção (listas vermelhas) objetivam
chamar a atenção para a magnitude e importância da biodiversidade ameaçada e,
consequentemente, promover a sua conservação, subsidiando a tomada de decisões sobre a
conservação da biodiversidade em níveis local e global. São também utilizadas para conter o
tráfico e o comércio ilegal de espécies, conforme disposto nos anexos da Convenção sobre o
Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção
(CITES), da qual o Brasil é signatário desde 1975.
A adoção de estratégias para reverter o quadro de ameaça começa pela avaliação do

estado de conservação das espécies, avaliando-as quanto ao seu risco de extinção. A ferramenta
básica para a definição do status de conservação das espécies é mundialmente denominada
Lista Vermelha. Se bem entendidas, as listas vermelhas podem e devem influenciar o desenho
das políticas públicas e privadas de ocupação e uso do solo, a definição e priorização de
estratégias de conservação, o estabelecimento de medidas que visem reverter o quadro de
ameaça às espécies inseridas nas mesmas, além de direcionar a criação de programas de
pesquisa e formação de profissionais especializados.
Enquanto as listas mundiais de espécies de animais ameaçados de extinção elaboradas

periodicamente pela União Mundial para a Natureza – IUCN refletem a situação geral das
4
espécies rumo ao desaparecimento, o exame do de clínio regional e local, como é o caso das
lista de animais e plantas ameaçadas do Brasil e de Minas Gerais, é essencial para tentar
reverter o processo através da adoção de medidas concretas de proteção. Quanto mais perto
estivermos das causas do declínio das espécies nos ambientes naturais, maiores serão as
chances de uma ação concreta, pois as decisões e medidas que levam à conservação ou à
eliminação de determinada espécie serão tomadas em nível dos estados e municípios.
A Constituição de Minas Gerais, em seu capítulo de Meio Ambiente, em seu Art. 214,
parágrafo 1º, inciso VI institui como dever do Estado "definir mecanismos de proteção à fauna
e à flora nativas e estabelecer, com base em monitoramento contínuo, a lista de espécies
ameaçadas de extinção e que mereçam proteção especial". A primeira “Lista das Espécies da
Fauna Ameaçada de Extinção do Estado de Minas Gerais”, contendo 186 taxa (DN 041/95) e
a respectiva Lista para as espécies da flora, oficializada pela DN 085/97, foram, ambas,
coordenadas pela Fundação Biodiversitas. As revisões periódicas das listas vermelhas são um
recurso fundamental para manter a sua função de alertar a sociedade e os governos para uma
mudança de comportamento e adoção de medidas efetivas para reverter a situação evidenciada
nas mesmas, avaliando-se também o sucesso das políticas e estratégias implementadas nos
estados para a conservação da sua biodiversidade.
De acordo com o Art 2º da Lei Estadual Nº 10.583 de 03 de janeiro de 1992, a revisão

das listas vermelhas em Minas Gerais deve ser feita a cada três anos. Cientes da defasagem dos
referidos documentos, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável de Minas Gerais – SEMAD/MG, através do IEF – Instituto Estadual de Florestas,
órgão vinculado à SEMAD, solicitou novamente à Fundação Biodiversitas a realização da
avaliação do status de conservação da fauna e flora mineiras, cujos resultados são apresentados
no presente relatório..
2. OBJETIVO DO C ONVÊNIO
O Convênio Nº 010402104, celebrado entre o Instituto Estadual de Florestas – IEF e a

Fundação Biodiversitas para a Conservação da Diversidade Biológica, teve como objetivo
efetuar a revisão das Listas das Espécies da Fauna e Flora Ameaçadas de Extinção de Minas
Gerais, conforme previsto no art. 2º da Lei Estadual Nº 10.583 de 03 de janeiro de 1992.
3. INSTITUIÇÃO P ROPONENTE
A Fundação Biodiversitas, organização não-governamental que atua há dezessete anos

para a conservação da biodiversidade brasileira, é uma instituição pioneira no que diz respeito a
coordenação dos exercícios de elaboração de listas de espécies ameaçadas de extinção. O
modelo desenvolvido pela Biodiversitas, publicado sob o título de “Roteiro Metodológico
para Elaboração de Listas de Espécies Ameaçadas de Extinção” (Lins et al., 1997), vem sendo
adotado por vários estados brasileiros que utilizam esta ferramenta para subsidiar suas
políticas ambientais. Destaca-se ainda o fato de que a revisão das listas oficiais brasileiras, tanto
para espécies da fauna, como da flora, tem sido de responsabilidade da Fundação Biodiversitas.
5
Com grande experiência na formação de bancos de dados sobre fauna e flora para a
elaboração das chamadas "listas vermelhas", a Fundação Biodiversitas possui um corpo técnico
altamente capacitado, o que permite a execução de seus projetos e garante a qualidade de seus
produtos. Além disso, conta com um conceituado corpo de consultores científicos e dispõe de
convênios com instituições nacionais e internacionais, com larga experiência em pesquisas
sobre conservação e manejo da vida silvestre. A Biodiversitas possui duas reservas privadas
criadas para a proteção de espécies ameaçadas de extinção que lá ocorrem.
4. METODOLOGIA DE TRABALHO
Dando início ao projeto foram definidas os componentes das equipes de coordenação

temática do projeto (ANEXO I), conforme as especificidades dos grupos taxonômicos
avaliados. Todo o processo contou ainda, no seu decorrer, com a participação de cientistas
especializados nos diferentes grupos vegetais e animais, conferindo-lhe a legitimidade
necessária para que tenha força de lei.
A revisão das Listas das Espécies Flora e da Fauna Ameaçadas de Extinção de Minas
Gerais seguiu o Roteiro Metodológico para elaboração de listas de espécies ameaçadas de
extinção, publicado pela Biodiversitas (Lins et al., 1997), cujas etapas seguem descritas abaixo,
sendo as categorias (ANEXO II) e os critérios (ANEXO III) utilizados para a avaliação do
nível de ameaça de extinção das espécies e sua inclusão nas listas vermelhas aqueles definidos
pela IUCN (União Mundial para a Natureza), versão 3.1 (2001), adotados mundialmente.
As fases da revisão foram as seguintes::
Fase 1. Preparatória:
a) Lista Prévia : a primeira fase do processo de revisão das Listas das Espécies da Flora e da
Fauna Ameaçadas de Extinção de Minas Gerais constituiu-se na definição de uma lista prévia
(lista propositiva), elaborada por pesquisadores e especialistas, especialmente convidados, para
cada um dos grupos taxonômicos. Nesta fase, novos conhecimentos gerados sobre as espécies
consideradas em risco de extinção em Minas Gerais, segundo as listas oficiais vigentes, foram
incorporados através de um formulário próprio (ANEXO IV), reunindo campos de
informação que visou subsidiar a avaliação do estado de conservação das espécies, segundo os
critérios da IUCN. Para as espécies da flora, utilizou-se, para as Angiospermas, a classificação
das ordens e famílias botânicas segundo o arranjo da APG II – Angiosperm Phylogeny Group
(APG, 2003). Essa etapa envolveu a participação dos coordenadores temáticos, especialistas
dedicados na preparação da lista prévia, através de um banco de dados disponibilizado no site
da Biodiversitas, pela internet, conforme esquema que se segue:
6
Figura 1. Esquema utilizado para a formação do banco de dados das espécies candidatas.
Além do acréscimo de dados sobre as espécies da lista oficial, os coordenadores temáticos

indicaram novas espécies potencialmente ameaçadas no Estado. A totalidade das espécies
indicadas nessa Etapa foi chamada de Espécies Candidatas.
b) Consulta ampla: Para ampliar o leque de informações sobre as espécies, a lista prévia foi
submetida a um maior número de pesquisadores, através de uma consulta realizada através da
internet (ANEXO V). Nesta consulta, o pesquisador foi convidado a opinar sobre as espécies
de seu conhecimento, categorizando-as, como também sugerindo a inclusão de novas espécies
ou acrescentando informações às já existentes no formulário das espécies. Essa etapa garantiu
a participação ampla da comunidade científica e de especialistas, dando transparência ao
processo e favorecendo um consenso sobre a nova lista. O processo de consulta ampla para os
dois reinos foi realizado entre maio e agosto de 2006, em um prazo total de 90 dias. O
resultado dessa Etapa foi levado a um fórum de especialistas, na segunda fase do processo de
revisão, a qual chamamos de Workshop Técnico. Abaixo segue esquema da consulta ampla:
Figura 2. Esquema da metodologia de consulta ao banco de dados das espécies candidatas.
7
Fase 2. Decisória (Workshop): A lista de espécies candidatas, consolidada com as

contribuições obtidas durante o processo de consulta ampla foi avaliada durante dois workshops,
um que definiu as espécies da flora ameaçadas de extinção em Minas Gerais e outro que
definiu as espécies da fauna ameaçadas de extinção em Minas Gerais. Cada reunião contou
com especialistas especialmente convidados, que avaliaram as propostas finais dos
coordenadores e as sugestões da consulta ampla. O workshop da Flora, com a presença de 78
especialistas, foi realizado de 30 de agosto a 2 de setembro de 2006. O workshop da Fauna, com
a presença de 75 especialistas (ANEXO VI), foi realizado em seguida, no período de 12 a 15
de setembro. Os dois workshops foram realizados no Quality Hotel, localizado na Av. Afonso
Pena, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Fase 3. Final (Homologação): Após os workshops, as listas foram enviadas aos respectivos
coordenadores para conferência final dos resultados. Feito isso, gerou-se o relatório final que
se segue com as novas listas definidas para o IEF e COPAM, órgão responsável pela sua
oficialização, de modo a serem legalmente reconhecidas no Estado de Minas Gerais.
5. PRODUTOS OBTIDOS CONFORME PLANO DE TRABALHO
a) Consolidação da equipe técnica: foi realizada a escolha da equipe técnica de acordo

com a experiência e o conhecimento sobre os grupos taxonômicos avaliados, definidas as
atribuições de toda a equipe, além da realização de reuniões periódicas nas distintas
etapas do processo de modo a orientar e monitorar o sucesso do projeto;
b) Publicação eletrônica de uma home page do projeto, vinculada ao site da

Fundação Biodiversitas contendo links para as instituições coordenadoras: todas
as informações sobre o projeto, desde a sua contextualização, a metodologia adotada, o
acesso para consulta a outras listas de espécies ameaçadas de referência, com a da União
Mundial para a Natureza - IUCN, Ibama e listas de outros estados, o banco de dados
para o cadastro das espécies pré-candidatas e para consulta ampla, contendo dados
biológicos sobre as espécies, e uma listagem contendo o registro dos pesquisadores que
participaram do processo, constituíram-se o conteúdo da home page. Essa página, além de
auxiliar os pesquisadores no processo de revisão e atualização das listas vigente de
espécies da fauna e flora ameaçadas de extinção, teve também o objetivo de
disponibilizar um sistema dinâmico de atualização de dados, sistematizando as
informações ainda difusas.
c) Lista de espécies: esse produto é representado pela listagem das espécies avaliadas nos
workshops científicos, da flora e fauna, e classificadas segundo as categorias adotadas no
processo de elaboração das listas, a saber: Extintas (categorias EX, RE, EW), Ameaçadas
de Extinção (categorias CR, EN, VU), Quase Ameaçadas (NT), Deficientes em Dados
(DD) e Não Ameaçadas ou de Menor Preocupação (LC):
I. FLORA:
i. ANEXO VII – Lista das Espécies da Flora avaliadas como

ameaçadas (EX, RE, EW, CR, EN, VU): neste item estão
8
relacionadas as 1.136 espécies avaliadas como extintas e ameaçadas no

processo de revisão da lista da flora mineira
ii. ANEXO VIII – Lista das Espécies da Flora avaliadas como

Quase-Ameaçadas (NT): neste item constam as 76 espécies
consideradas quase ameaçadas, ou seja, aquelas que não atingiram os
valores mínimos do critério de vulnerabilidade, mas se encontram
próximas deste.
iii. ANEXO IX – Lista das Espécies da Flora avaliadas como

Deficientes em Dados (DD): neste item estão listadas as 957 espécies
foram avaliadas mas os dados disponíveis não são suficientes para uma
classificação precisa do seu status de conservação.
iv. ANEXO X - Espécie s da Flora avaliadas como Não Ameaçadas

ou De Menor Preocupação (LC): neste item estão listadas as 311
espécies avaliadas como não ameaçadas segundo definem os critérios
IUCN.
II. FAUNA
i. ANEXO XI – Espécies da Fauna avaliadas como ameaçadas

(EX, RE, EW, CR, EN, VU): neste item estão listadas as 273
espécies avaliadas segundo as categorias de ameaça da IUCN: Extinta
(EX), Regionalmente Extinta (RE), Extinta na Natureza (EW),
Criticamente em Perigo (CR), Em Perigo (EN) e Vulnerável (VU).
ii. ANEXO XII - Espécies da Fauna avaliadas como Quase-

Ameaçadas (NT): neste item estão listadas as 29 espécies
consideradas quase ameaçadas, ou seja, aquelas que não atingiram os
valores mínimos do critério de vulnerabilidade, mas se encontram
próximas deste.
iii. ANEXO XIII - Espécies da Fauna avaliadas como Deficiente de

Dados (DD): neste item estão listadas as 868 espécies que dispõem de
dados insuficientes para serem avaliadas.
iv. ANEXO XIV - Espécies da Fauna avaliadas como Não

Ameaçadas (LC): neste item estão listadas as 1033 espécies avaliadas
como não ameaçadas segundo os critérios IUCN.
Enfim, todos os produtos previstos no projeto, até a homologação das listas, foram
rigorosamente satisfeitos e os recursos financeiros devidamente aplicados nestas ações.
Ressalta-se que, durante todo o processo, a Fundação Biodiversitas se empenhou também na
participação dos técnicos dos órgãos gestores de Estado, convidados para opinar na consulta
ampla ou para participarem dos Workshops. A publicação das listas atualizadas em formato de
livretos a serem amplamente distribuídos para todos os setores de interesse, também prevista
no projeto original, deve aguardar a sua oficialização, desde que haja um aporte financeiro
9
adicional para esta atividade (vide considerações no item Orçamento deste relatório).
ANEXO I
RELAÇÃO DAS EQUIPES DE COORDENAÇÃO DA REVISÃO DAS LISTAS DAS ESPÉCIES

AMEAÇADAS DE EXTINÇÃ O DA FLORA E FAUNA DE MINAS GERAIS
Coordenação Técnica-Executiva:
Cássio Soares Martins - Fundação Biodiversitas
Gláucia Moreira Drummond - Fundação Biodiversitas
Coordenação temática:
Fauna
Mamíferos
Coordenador Geral: Adriano Chiarello – Pontifícia Universidade Católica de
Minas Gerais
Morcegos: Ludmilla Aguiar – Embrapa Cerrados
Carnívoros: Flávio Rodrigues – Universidade Federal de Minas Gerais
Pequenos mamíferos: Adriano Paglia – Conservação Internacional
Primatas: André Hirsch – Fundação Biodiversitas e Fabiano Melo –

Universidade Federal de Goiás
Aves - Luís Fábio Silveira – Universidade de São Paulo e Rômulo Ribon –

Universidade Federal de Ouro Preto
Répteis - Márcio Martins – Universidade de São Paulo
Anfíbios - Renato Feio – Universidade Federal de Viçosa e Débora Leite – Ministério

do Meio Ambiente
Peixes
Coordenador geral: Fábio Vieira – Universidade Federal de Minas Gerais
Bacias do Leste - Fábio Vieira – Universidade Federal de Minas Gerais
São Francisco - Carlos Bernardo – Universidade Federal de Minas Gerais

10
Alto Paranaíba - Paulo Pompeu – Universidade Federal de Lavras
Invertebrados
Coordenador geral - Angelo Machado – Universidade Federal de Minas Gerais
Odonatas - Angelo Machado – Universidade Federal de Minas Gerais
Lepdóptera - Olaf Mielke – Universidade Federal do Paraná
Hymenóptera - Fernando Silveira – Universidade Federal de Minas Gerais
Aracnídeos/Anelídeos - Mario de Ma ria – Universidade Federal de Minas

Gerais
Onicóforos - Alfredo Wieloch – Universidade Federal de Minas Gerais
Flora
Coordenação Geral
Míriam Pimentel Mendonça – Jardim Botânico/Fundação Zoobotânica de Belo

Horizonte
Briófitas
Denise Costa – Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Pteridófitas
Alexandre Salino – Universidade Federal de Minas Gerais
Gimnospermas
Marcos Sobral – Universidade Federal de Minas Gerais
Monocotiledôneas
Paulo Takeo Sano – Universidade de São Paulo
Rafaela Campostrini Forzza – Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Dicotiledôneas
João Renato Stehmann – Universidade Federal de Minas Gerais
Marcos Sobral – Universidade Federal de Minas Gerais
Jimi Naoki Nakajima – Universidade Federal de Uberlândia
11
ANEXO II
SIGNIFICADO DAS CATEGORIAS DA IUCN (2001)
De acordo com os critérios da IUCN (2001 ) o status ou categoria de conservação de

um dado táxon pode assumir os seguintes significados:
ü Extinta - Um táxon é considerado Extinto quando não há dúvidas de que o último

indivíduo morreu.
ü Extinta Regionalmente - Um táxon é considerado Extinto Regionalmente quando o

mesmo estiver extinto em uma área geográfica subglobal, tal como um continente, país,
estado (no caso Minas Gerais) ou província, mas existente em outras partes do
continente ou país (Brasil).
ü Extinta na Natureza - Um táxon é considerado Extinto na Natureza quando é conhecido

por sobreviver apenas em cativeiro, criação ou como uma população naturalizada fora
de sua área original de ocorrência.
ü Ameaçada - enquadrada em três níveis de ameaça:
o Criticamente em Perigo - Táxon que corre um risco extremamente alto de

extinção na natureza como definido pelos critérios de A a E da IUCN (2001).
o Em Perigo - Táxon que corre um risco muito alto de extinção na natureza

como definido por qualquer dos critérios A a E da IUCN (2001).
o Vulnerável - Táxon que corre um risco alto de extinção na natureza como

definido por um dos critérios de A a E do quadro 2 para esta categoria.
ü Quase Ameaçada - Táxon que não atinge mas está próximo de atingir os critérios de
ameaça, ou provavelmente estará ameaçado em um futuro próximo.
ü Não Ameaçada - Táxon que foi avaliado quanto ao seu risco de extinção mas não se
enquadrou em nenhuma das categorias de ameaça da IUCN (2001).
ü Deficientes em Dados - Sem dados suficientes para enquadramento em alguma das

categorias acima
12
Figura 1: Esquema de avaliação proposto pelos critérios da IUCN
13
ANEXO III
QUADRO RESUMO DOS CRITÉRIOS IUCN - VERSÃO 3.1 - PARA AS

CATEGORIAS DE AMEAÇA: CR, EN E VU (BIODIVERSITAS, 2005)
CATEGORIAS
CRITÉRIOS Vulnerável Em Perigo Criticamente em
(VU) (EN) Perigo (CR)
A. População em declínio
Redução populacional (observada, estimada, inferida
ou suspeita) com base em qualquer um dos itens
abaixo
50% 70% 90%
Em dez anos ou três Em dez anos ou três
Em dez anos gerações gerações
1 - Redução já ocorrida. Causas de redução
reversíveis, bem conhecidas e já ausentes. Taxa de ou em três
redução de gerações
2 - Redução já ocorrida. Causas de redução ainda

atuantes ou pouco conhecidas ou irreversíveis. Taxa Maior ou igual
de redução igual a 30% Maior ou igual 50% Maior ou igual 80%
3 - Redução projetada para os próximos 10 anos Maior ou igual Maior ou igual M aior ou igual
ou três gerações. Taxa de redução igual a: 30% 50% 80%
4 - Redução já ocorrida e projetada envolvendo

período de 10 anos ou três gerações. Taxa de Maior ou igual
redução igual a : 30% Maior ou igual 50% Maior ou igual 80%
a- Observação direta
b- Índice de abundância apropriado para o
táxon
c- Declínio na área de ocupação, extensão da

ocorrência e/ou qualidade do hábitat
d- Níveis reais ou potenciais de exploração
e- Efeitos da introdução de taxa, hibridização,

patógenos, poluentes, competidores ou parasitas
B. Distribuição restrita e declínio ou flutuação
1 - Extensão da ocorrência: < 20.000 km2 < 5.000 km2 < 100 km2
2 - ou área de ocupação: < 2.000 km2 < 500 km2 < 10 km2
e pelo menos duas das três característica seguintes:

a – Distribuição geográfica altamente Não mais que 10 Não mais que cinco
fragmentada. Táxon assinalado em: localidades localidades Uma só localidade
b – Diminuição contínua em: Qualquer taxa Qualquer taxa Qualquer taxa
(i) Extensão da ocorrência
(ii) Área de ocupação
14
(iii) Área, extensãoe/ou qualidade do hábitat
(iv) Número de localidades ou subpopulações
(v) Número de indivíduos adultos

c – Flutuações extremas na distribuição
geográfica: Qualquer taxa Qualquer taxa Qualquer taxa
C. Tamanho populacional reduzido e em declínio
Populações estimadas em: < 10.000 < 2.500 < 250
E uma das seguintes situações:

10% 20% 25%
Em 10 anos Em 5 anos Em 3 anos
1 - Declínio populacional contínuo estimado em: ou 3 gerações ou 2 gerações ou 1 geração
2 - Declínio populacional contínuo e pelo menos
uma das seguintes situações:
a - Populações estruturadas da seguinte forma:
(i) Nenhuma subpopulação com mais de: 1000 250 50

(ii) Número de indivíduos em uma
subpopulação: 100% pelo menos 95% pelo menos 90%
b - Flutuações poulacionais extremas Qualquer taxa Qualquer taxa Qualquer taxa

D. Tamanho populacional reduzido e restrito
Número de
indivíduos
maduros: < 1.000(1) < 250 < 50
Área de ocupação
de 20 km 2 ou
cinco ou menos
localidades, de
modo que o táxon
pode ser afetado
por atividades
antrópicas ou
eventos
estocásticos em
período muito
curto de tempo,
podendo assim
Ou para a tornar-se
categoria criticamente em
vulnerável perigo ou mesmo
(2): extinto. (não aplicável) (não aplicável)
E . Análise quantitativa -
Mostrando que a probabilidade de extinção na natureza é de pelo menos 10% em anos
15
ANEXO IV
F ORMULÁRIOS OU F ICHAS DE AVALIAÇÃO DO STATUS DE C ONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES
1) Espécies da Flora
1. Informações Gerais sobre a Espécie/Subespécie Indicada
a. Nome científico: (se a espécie consta da lista oficial, o nome a ser relacionado
é o que está na lista)
b. Autor:
c. Nome atual é diferente ? Qual?
d. Nomes vulgares:
e. Família: Segundo a APG para as angiospermas; para as briófitas, seguir

Goffinet & Buck (2004)
f. Sinonímias (mais relevantes):
g. Situação mundial (IUCN) e no Brasil (lista nacional):
h. Situação nas listas estaduais:
2. CATEGORIA NA LISTA DE MG VIGENTE:
3. Domínios em que ocorre
a. Caatinga b. Cerrado c. Mata Atlântica
4. Ambiente/Tipos vegetacionais aos quais se associam:
Mata ciliar/Campo Limpo/Campo Sujo/Campos Rupestres/Campos de Altitude/Campo

Rupestre de quartizito/Campo Rupestre Ferruginoso /Veredas/Floresta Ombrófila Densa,
Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional Semidecidual; Floresta Estacional Decidual
(Mata Seca); Formações savânicas
5. Unidades de Conservação com ocorrência confirmada: (lista de UCs) – c/ exceção

das APAs
6. Localidades onde provavelmente a espécie tenha desaparecido:
7. Locais de registro (experiência pessoal, informações não publicadas ou publicadas

em revistas de circulação restrita, teses, etc). Devem ser incluídos os registros pontuais
através de Coordenadas Geográficas
16
8 . Análise da inclusão da espécie como candidata à lista
A. População em declínio:
Redução populacional: ( ) observada ( ) estimada ( ) inferida ( ) suspeita. Com base em:
1) Redução já ocorrida. Causas de redução reversíveis, bem conhecidas e já ausentes. Taxa de

redução em dez anos ou três gerações de: ( ) 50 -70% ( ) 70-90% ( ) >90%. Quais causas?____
2) Redução já ocorrida. Causas de redução ainda atuantes ou pouco conhecidas ou

irreversíveis. Taxa de redução de: ( ) 30-50% ( ) 50-80% ( ) >80%. Quais
causas?__________________
3) Redução projetada para os próximos 10 ano s ou três gerações. Taxa de redução igual de: ( )
30-50% ( ) 50-80% ( ) >80% Quais causas?_________________________________
4) Redução já ocorrida e projetada envolvendo período de 10 anos ou três gerações. Taxa de

redução de : ( ) 30-50% ( ) 50-80% ( ) >80% Quais Causas?_________________________
B. Distribuição restrita e declínio ou flutuação (hiperlink mapa)
1) Extensão da ocorrência: ( ) 20.000-5.000 km2 ( ) 5.000 -100 km2 ( ) < 100 km2
2) Área de ocupação: ( ) 2.000-500 km2 ( ) 500-10 km2 ( ) < 10 km2
Marque pelo menos duas das três características seguintes:
a – Distribuição geográfica altamente fragmentada. Táxon assinalado em:
( ) Não mais que 10 localidades ( ) Não mais que 5 localidades ( ) apenas 1 localidade
b – Diminuição contínua em: ( ) Extensão da ocorrência ( ) Área de ocupação ( )

Área, extensão e/ou qualidade do hábitat ( ) Número de localidades ou subpopulações ( )
Número de indivíduos adultos
c – Flutuações extremas na distribuição geográfica: ( ) sim ( ) não
*Considerar a distribuição da espécie no Estado.
1) Populações estimadas em: ( ) 10.000-2.500 ( ) 2.500-250 ( ) < 250
2) E uma das seguintes situações:
a - Declínio populacional contínuo estimado em: ( ) 10% em 10 anos ou 3 gerações

( ) 20% em 5 anos ou 2 gerações ( ) 25% em 3 anos ou 1 geração
17
b - Declínio populacional contínuo e pelo menos uma das seguintes situações:
Populações estruturadas da seguinte forma:
(i) Nenhuma subpopulação com mais de: ( ) 1000 ( ) 250 ( )50 indivíduos
(ii) Número de indivíduos em uma subpopulação: ( ) 100% ( ) pelo menos 95% ( )

pelo menos 90%
Flutuações populacionais extremas: ( ) sim ( ) não
D.Tamanho populacional reduzido e restrito
1) Número de indivíduos maduros: ( ) 1.000 - 250 ( ) 250 - 50 ( ) < 50
2) Área de ocupação de 20 km2 ou cinco ou menos localidades, de modo que o táxon pode ser
afetado por atividades antrópicas ou eventos estocásticos em período muito curto de tempo,
podendo assim tornar-se criticamente em perigo ou mesmo extinto.
E. Análise quantitativa
Probabilidade de extinção na natureza de pelo menos 10% em 10 anos ( ) SIM Indicar o

estudo, índice, etc. ( ) NÃO
9. SUGESTÕES DO SISTEMA PARA A CATEGORIZAÇÃO DA ESPÉCIE

(ATRAVÉS DE FUNÇÃO DO PROGRAMA):
10. Ameaças: (máx. 4 opções, de 1 a 4 segundo ordem decrescente de importância):
( )Destruição de habitats ( )Desmatamento ( ) Introdução de espécies exóticas

( )Caça, pesca ( ) Perseguição ou apanha ( )Poluição ( ) Fogo
( )Comércio / ilega l ( ) Ameaças indiretas causadas pelo homem
( )Desequilíbrio ecológico ( ) Turismo ( ) Competição ( ) Patógenos / parasitas
( ) Predador ( ) Perda de fonte alimentar ( ) Hibridismo ( ) Outras:
11.Medidas para conservação: (máx. 4 opções, de 1 a 4 segundo ordem decrescente de
prioridade):
( ) Pesquisa Científica: ( ) Proteção de habitats ( ) Educação Ambiental
( ) taxonomia, distribuição ( ) Recuperação de habitats ( ) Conservação ex situ
( ) biologia/ecologia ( ) Fiscalização ( ) Manejo/Monitoramento ( ) Outras:
12. Comentários adicionais:
18
13. Bibliografia relevante:
14. Pesquisadores que trabalham com a espécie:
15. Responsável pelo preenchimento: (no cadastro): Nome, Instituição, Endereço, E -mail,
Telefone, Fax:
2) Espécies da Fauna
1. Informações Gerais sobre a Espécie/Subespécie Indicada
2. Nome científico: (se a espécie consta da lista oficial, o nome a ser relacionado é o
que está na lista) 3. Autor:
4. Nome atual é diferente? Qual?
5. Nomes vulgares:
6. Ordem:
7. Família:
8. Classe:
9. Sinonímias (mais relevantes):
10. Situação mundial (IUCN) e no Brasil (lista nacional):
11. Situação nas listas estaduais:
12. CATEGORIA NA LISTA DE MG VIGENTE:
13. Domínios em que ocorre
a. Caatinga b. Cerrado c. Mata Atlântica
14. Ambiente/Tipos vegetacionais aos quais se associam:
Mata ciliar/Campo Limpo/Campo Sujo/Campos Rupestres/Campos de Altitude/Campo

rupestre de quartizito/Campo Rupestre Ferruginoso /Veredas/Floresta Ombrófila Densa,
Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional Semidecidual; Floresta Estacional Decidual
(Mata Seca); Formações savânicas
15. Unidades de Conservação com ocorrência confirmada: (lista de UCs) – c/ exceção

das APAs
16. Localidades onde provavelmente a espécie tenha desaparecido:
19
17. Locais de registro (experiência pessoal, informações não publicadas ou publicadas

em revistas de circulação restrita, teses, etc). Devem ser incluídos os registros pontuais
através de Coordenadas Geográficas
1 8 . Análise da inclusão da espécie como candidata à lista
A. População em declínio:
Redução populacional: ( ) observada ( ) estimada ( ) inferida ( ) suspeita. Com base em:
1) Redução já ocorrida. Causas de redução reversíveis, bem conhecidas e já ausentes. Taxa de

redução em dez anos ou três gerações de: ( ) 50 -70% ( ) 70-90% ( ) >90%. Quais causas?____
2) Redução já ocorrida. Causas de redução ainda atuantes ou pouco conhecidas ou

irreversíveis. Taxa de redução de: ( ) 30-50% ( ) 50-80% ( ) > 80%. Quais
causas?____________________
3) Redução projetada para os próximos 10 ano s ou três gerações. Taxa de redução igual de:
( ) 30-50% ( ) 50-80% ( ) >80% Quais causas?________________________________
4) Redução já ocorrida e projetada envolvendo período de 10 anos ou três gerações. Taxa de

redução de : ( ) 30-50% ( ) 50-80% ( ) >80% Quais causas?_______________________
B. Distribuição restrita e declínio ou flutuação (hiperlink mapa)
1) Extensão da ocorrência: ( ) 20.000-5.000 km2 ( ) 5.000 -100 km2 ( ) < 100 km2
2) Área de ocupação: ( ) 2.000-500 km2 ( ) 500-10 km2 ( ) < 10 km2
Marque pelo menos duas das três características seguintes:
a – Distribuição geográfica altamente fragmentada. Táxon assinalado em:
( ) Não mais que 10 localidades ( ) Não mais que 5 localidades ( ) apenas 1 localidade
b – Diminuição contínua em: ( ) Extensão da ocorrência ( ) Área de ocupação ( )

Área, extensão e/ou qualidade do hábitat ( ) Número de localidades ou subpopulações ( )
Número de indivíduos adultos
c – Flutuações extremas na distribuição geográfica: ( ) sim ( ) não
*Considerar a distribuição da espécie no Estado.
1) Populações estimadas em: ( ) 10.000-2.500 ( ) 2.500-250 ( ) < 250
20
2) E uma das seguintes situações:
a - Declínio populacional contínuo estimado em:
( ) 10% em 10 anos ou 3 gerações ( ) 20% em 5 anos ou 2 gerações ( ) 25% em 3

anos ou 1 geração
b - Declínio populacional contínuo e pelo menos uma das seguintes situações:
Populações estruturadas da seguinte forma:
(i) Nenhuma subpopulação com mais de: ( ) 1000 ( ) 250 ( )50 indivíduos
(ii) Número de indivíduos em uma subpopulação: ( ) 100% ( ) pelo menos 95% ( )

pelo menos 90%
Flutuações populacionais extremas: ( ) sim ( ) não
D.Tamanho populacional reduzido e restrito
1) Número de indivíduos maduros: ( ) 1.000 - 250 ( ) 250 - 50 ( ) < 50
2) Área de ocupação de 20 km2 ou cinco ou menos localidades, de modo que o táxon pode ser
afetado por atividades antrópicas ou eventos estocásticos em período muito curto de tempo,
podendo assim tornar-se criticamente em perigo ou mesmo extinto.
E. Análise quantitativa
Probabilidade de extinção na natureza de pelo menos 10% em 10 anos ( ) SIM Indicar o

estudo, índice, etc. ( ) NÃO
19. SUGESTÕES DO SISTEMA PARA A CATEGORIZAÇÃO DA ESPÉCIE

(ATRAVÉS DE FUNÇÃO DO PROGRAMA):
20. Ameaças: (máx. 4 opções, de 1 a 4 segundo ordem decrescente de importância):
( ) Destruição de habitats ( ) Desmatamento ( ) Introdução de espécies exóticas
( ) Caça, pesca ( ) Perseguição ou apanha ( ) Poluição ( ) Comércio / ilegal
( ) Ameaças indiretas causadas pelo homem ( ) Desequilíbrio ecológico Turismo
( ) Competição ( ) Patógenos / parasitas ( ) Fogo ( ) Hibridismo
( ) Predador ( ) Perda de fonte alimentar ( ) Outras:
21.Medidas para conservação: (máx. 4 opções, de 1 a 4 segundo ordem decrescente de

prioridade):
21
( ) Pesquisa Científica ( ) Proteção de habitats ( ) Educação Ambiental
( ) taxonomia, distribuição ( ) Recuperação de habitats ( ) Conservação ex situ
( ) biologia/ecologia ( ) Fiscalização ( ) Manejo/Monitoramento ( ) Outras:
22.Comentários adicionais:
23.Bibliografia relevante:
24.Pesquisadores que trabalham com a espécie:
25.Responsável pelo preenchimento: (no cadastro): Nome, Instituição, Endereço, E-mail,

Telefone, Fax:
22
ANEXO V
LISTA DOS P ARTICIPANTES DA CONSULTA AMPLA
Colaboradores da Flora:
1. Alain Chautems - Conservatoire et Jardin botaniques de la Ville de Genève

2. Albina Carvalho de Oliveira Nogueira - Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte
3. Alessandro Rapini - Universidade Estadual de Feira de Santana
4. Alexandre Quinet - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
5. Alexandre Salino - Universidade Federal de Minas Gerais
6. Ana Joffily - Universidade Federal do Rio de Janeiro
7. Ana Maria Dantas Barros - Universidade Federal de Minas Gerais
8. André Paviotii Fontana - Museu de Biologia Prof. Mello Leitão
9. Andrea Andrade Guimarães - Universidade Federal Rural do Semi-árido
10. Andréa Onofre de Araujo - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"
11. Andrea Pereira Luizi-Ponzo - Universidade Federal de Juiz de Fora
12. Angela Borges Martins – Universidade Estadual de Campinas
13. Ariane Luna Peixoto - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
14. Aristônio Magalhães Teles - Universidade Federal de Minas Gerais
15. Bruno Wallnöfer - Naturhistorisches Museum
16. Carlos Victor Mendonça Filho - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e
Mucuri
17. Cíntia Kameyama - Instituto de Botânica
18. Claudenir Simões Caires - Secretaria Estadual de Educação - SED/MS
19. Cláudia Elena Carneiro - Universidade Estadual de Feira de Santana
20. Claudia Petean Bove - Museu Nacional do Rio de Janeiro/UFRJ
21. Claudine Massi Mynssen - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
22. Claudio Nicoletti de Fraga - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
23. Cynthia Sothers - Royal Botanic Gardens
24. Daniel Ruschel – Universidade da Região da Campanha
25. Daniel Salgado Pifano - Universidade Federal de Lavras
26. Denilson Fernandes Peralta - Instituto de Botânica de São Paulo
27. Denise Pinheiro da Costa - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
28. Eduardo van den Berg - Universidade Federal de Lavras
29. Eliane de Lima Jacques - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
30. Eliane do Rocio Vieira - Faculdades Integradas Espírita
31. Elide Pereira dos Santos - Universidade Federal do Paraná
32. Elsie Franklin Guimarães - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
33. Elton M. C. Leme - Herbarium Bradeanum
34. Fabiane Nepomuceno Costa - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e
Mucuri
35. Fabio Augusto Vitta - Instituto de Botânica de São Paulo
36. Fátima Regina Gonçalves Salimena - Universidade Federal de Juiz de Fora
37. Fatima Starling – Pontifícia Universidade de Minas Gerais
38. Fernanda Santos - Universidade Federal de Uberlândia
39. Fernando Correa Campos Neto - Universidade Federal de Minas Gerais
23
40. Fernando Marino Gomes Dos Santos - Universidade Federal de Minas Gerais
41. Fernando Moreira Fernandes - Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte
42. Flávia Cristina Pinto Garcia – Universidade Federal de Viçosa
43. Francine costa Assis - Universidade Federal de Minas Gerais
44. Gardene Maria de Sousa - Universidade Federal do Piauí
45. Gustavo Heringer - Universidade Federal de Minas Gerais
46. Haroldo C. de Lima - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
47. Helio de Queiroz Boudet Fernandes - Museu de Biologia Prof. Mello Leitão - IPHAN
48. Hisaias de Souza Almeida - Universidade Federal de Lavras
49. Inês Ribeiro de Andrade - Fundação ZooBotânica de Belo Horizonte
50. Ingrid Koch – Universidade Estadual de Campinas
51. Ivan Schiavini - Universidade Federal de Uberlândia
52. Jefferson Prado - Instituto de Botânica de São Paulo
53. Jimi Naoki Nakajima - Universidade Federal de Uberlândia
54. João Aurelio Pastore - Instituto Florestal de São Paulo
55. João Marcelo Alvarenga Braga - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de
Janeiro
56. João Renato Stehmann - Universidade Federal de Minas Gerais
57. John H. Wiersema - U.S. Department of Agriculture / Agricultural Research Service
58. Jomar Gomes Jardim - Universidade Estadual de Feira de Santana
59. Jorge Fontella Pereira - Museu Nacional do Rio de Janeiro/UFRJ
60. José Iranildo Miranda de Melo - Universidade Federal Rural de Pernambuco
61. Juan Francisco Morales Quiros - Instituto Nacional de Biodiversidad (INBio)
62. Juliana de Paula-Souza - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"
63. Juliana Ordones Rego - Fundação ZooBotânica de Belo Horizonte
64. Julie Henriette Antoinette Dutilh – Universidade Estadual de Campinas
65. Kátia Cavalcanti Pôrto - Universidade Federal de Pernambuco
66. Lana da Silva Sylvestre - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
67. Leandro Cézanne de Souza Assis - Universidade de São Paulo
68. Leandro Jorge Telles Cardoso - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de
Janeiro
69. Leila Macias - Universidade Federal de Pelotas
70. Leonardo de Melo Versieux - Universidade de São Paulo
71. Letícia Ribes de Lima - Instituto de Botânica
72. Lia Monguilhott Bezerra - Universidade de São Paulo
73. Lidyanne Yuriko Saleme Aona - Universidade Estadual de Campinas
74. Livia Wanntorp – Ludwig Maximilian University
75. Lucia dA.Freire de Carvalho - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
76. Lucia dÁvila Freire de Carvalho - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de
Janeiro
77. Lucia Garcez Lohmann - Universidade de São Paulo
78. Luciana Badini Rolim - Universidade de Brasília
79. Luciana Claudia Neves Melo - Universidade Federal de Minas Gerais
80. Lúcio de Souza Leoni - Herbário "Guido Pabst" Campus UEMG/Carangola
81. Ludovic Jean Charles Kollmann - Museu de Biologia Prof. Mello Leitão
82. Luís Carlos Bernacci - Instituto Agronômico de Campinas
24
83. Luiz Carlos da Silva Giordano - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de
Janeiro
84. Luiz Menini Neto - Universidade Federal de Juiz de Fora
85. Luzia Francisca de Souza - Universidade Federal de Goiás
86. Mara Angelina Galvão Magenta - Universidade Santa Cecília
87. Mara Lisiane Tissot-Squalli Houssaini - Universidade Regional do Noroeste do Estado
do Rio Grande do Sul
88. Mara Rejane Ritter – Universidade Federal do Rio Grande do Sul
89. Marcelo Trovó Lopes de Oliveira - Universidade de São Paulo
90. Marco Antonio de Assis - Universidade Estadual Paulista
91. Marcos Eduardo Sobral - Universidade Federal de Minas Gerais
92. Marcus Alberto Nadruz Coelho - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de
Janeiro
93. Maria Bernadete Costa e Silva - Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária
94. Maria Candida Henrique Mamede - Instituto de Botânica
95. Maria Cristina Ferreira dos Santos - Universidade do Estado do Rio de Janeiro
96. Maria Cristina Teixeira Braga Messias - Universidade Federal de Ouro Preto
97. Maria de Fátima Agra - Universidade Federal da Paraíba
98. Maria de Fátima Freitas - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
99. Maria Fernanda Aguiar Calió - Universidade de São Paulo
100. Maria Guadalupe Carvalho Fernandes - Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte
101. Marta Camargo de Assis - Embrapa Meio Ambiente
102. Massimo G. Bovini - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
103. Milton Groppo – Universidade de São Paulo
104. Míriam Pimentel Mendonça - Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte
105. Nadia Said Ávila - Prefeitura de Cotia
106. Narjara Lopes de Abreu - Universidade Federal de Juiz de Fora
107. Neusa Taroda Ranga – Universidade Estadual Paulista
108. Nilda Marquete Ferreira da Silva - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de
Janeiro
109. Nina Lys - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
110. Nivea Dias dos Santos - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
111. Paulo Takeo Sano - Universidade de São Paulo
112. Pedro Lage Viana - Universidade Federal de Minas Gerais
113. Piero G. Delprete - Universidade Federal de Goiás
114. Priscila Moreira de Andrade - Instituto Estadual de Florestas - MG
115. Rafael Augusto Xavier Borges - Escola Nacional de Botânica Tropical/ Instituto de
Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
116. Rafaela Campostrini Forzza - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
117. Raquel de Fátima Novelino - Universidade de Brasília
118. Ravena Dias Melo - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
119. Regina helena Potsch Andreata - Universidade Santa Úrsula
120. Reinaldo Monteiro – Universidade Estadual Paulista
121. Renata Souza de Oliveira – Universidade de São Paulo
122. Renato Ferraz de Arruda Veiga - Instituto Agronômico de Campinas
123. Renato Ramos da Silva - BIOCON Consultoria Ambiental
124. Ricardo Eustáquio Nogueira - Universidade Federal de Ouro Preto
25
125. Rodrigo B. Singer - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

126. Ronaldo Marquete – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística /Jardim Botânico
do Rio de Janeiro
127. Rosana Farias Singer - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
128. Rosana Romero - Universidade Federal de Uberlândia
129. Rosangela Simão Bianchini - Instituto de Botânica
130. Rubens Custódio da Mota - Universidade Federal de Minas Gerais
131. Rubens Manoel dos Santos - Universidade Federal de Lavras
132. Samantha Koehler - Universidade Estadual de Campinas
133. Sergio Romaniuc Neto - Instituto de Botânica
134. Sigrid Luiza Jung Mendaçolli - Instituto Agronômico de Campinas
135. Silvana Helena Nascimento Monteiro - Universidade Estadual de Feira de Santana
136. Sylvia Therese Meyer - Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais
137. Taciana B. Cavalcanti - Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
138. Tatiana Ungaretti Paleo Konno - Núcleo de Pesquisa em Ecologia e Desenvolvimento
Sócio-Ambiental de Macaé / Universidade Federal do Rio de Janeiro
139. Tereza Cristina Souza Spósito - Universidade Federal de Minas Gerais
140. Thaís Elias Almeida - Universidade Federal de Minas Gerais
141. Vali Joana Pott - Embrapa
142. Vanessa Lopes Rivera - Universidade de Brasília
143. Vinícius Antonio de Oliveira Dittrich - Universidade de Mogi das Cruzes
144. Vitor Fernandes Oliveira de Miranda - Universidade de Mogi das Cruzes
145. Wellington Forster - Universidade de São Paulo
146. William Antonio Rodrigues - Universidade Federal do Paraná
147. Zenilton de Jesus Gayoso Miranda - Embrapa Cerrados
Colaboradores da Fauna:
1. Adriano Chiarello – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

2. Adriano Lima Silveira - Museu Nacional / Universidade Federal do Rio de Janeiro
3. Adriano Paglia - Conservação Internacional do Brasil
4. Alan Lane de Melo – Universidade Federal de Minas Gerais
5. Alcimar do Lago Carvalho - Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
6. Alexandre Clistenes - Universidade Estadual de Feira de Santana
7. Alexandre L. Godinho – Universidade Federal de Minas Gerais
8. Alexsander Araújo Azevedo - Instituto Biotrópicos de Pesquisa em Vida Silvestre
9. Alfredo Langguth – Universidade Federal da Paraíba
10. Alfredo Wieloch - Universidade Federal de Minas Gerais
11. Ana Carolina Srbek de Araujo - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
12. Anderson Oliveira Latini - Centro Universitário do Leste de Minas Gerais
13. André Hirsch - Fundação Biodiversitas
14. André Pereira Rodrigues - Universidade Federal de Uberlândia
15. André Victor Lucci Freitas – Universidade Estadual de Campinas
16. Angelo Machado - Universidade Federal de Minas Gerais
17. Antonio Domingos Brescovit - Instituto Butantan
18. Ariovaldo Antonio Giaretta - Universidade Federal de Uberlândia
26
19. Bernadete Maria de Sousa - Universidade Federal de Juiz de Fora

20. Bernardo do Vale Beirão - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
21. Bruno Pereira Maia - Centro Universitário UNA
22. Bruno Vilaça Campos Gomes - Autônomo
23. Carlos Bernardo Mascarenhas Alves - Universidade Federal de Minas Gerais
24. Carlos Eduardo Alencar Carvalho - S.O.S. Falconiformes
25. Cecília Gontijo Leal - Universidade Federal de Minas Gerais
26. Claudia Guimarães Costa - Museu de Ciências Naturais da Pontifícia Universidade
Católica de Minas Gerais
27. Cristiane Cäsar - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
28. Cristiano Nogueira - Conservação Internacional
29. Daniella Fiuza Palmela - Consultora Autônoma
30. Dante Renato Corrêa Buzzetti - Centro de Estudos Ornitológicos
31. Débora Leite - Ministério do Meio Ambiente
32. Edeltrudes Maria Valadares Calaça Camara - Museu de Ciências Naturais da Pontifícia
Universidade de Minas Gerais
33. Éder Sandro Soares Álvares - Universidade de São Paulo / Instituto Butantan
34. Edsel Amorim Moraes Junior - Instituto Biotrópicos de Pesquisa em Vida Silvestre
35. Edson Ribeiro Luiz - Birdlife/Save Brasil
36. Eduardo Parentoni Brettas - Naturexza
37. Eduardo Pio Mendes de Carvalho Filho - S.O.S. Falconiformes
38. Everardo José Grossi - Pesquisador autônomo
39. Fabiano Rodrigues de Melo - Universidade Federal de Goiás
40. Fábio Vieira - Universidade Federal de Minas Gerais
41. Felipe Sá Fortes Leite – Consultor Autônomo
42. Fernanda Lira Santiago - Museu de Ciências Naturais da Pontifica Universidade de
Minas Gerais
43. Fernando Correa Campos Neto – Universidade Federal de Minas Gerais
44. Fernando Silveira - Universidade Federal de Minas Gerais
45. Fernando Z. Vaz-de-Mello - Instituto de Ecología, A.C.
46. Flávio César Thadeo de Lima - Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo
47. Flavio de Barros Molina - Universidade Ibirapuera
48. Flávio Rodrigues - Universidade Federal de Minas Gerais
49. Franco Leandro de Souza - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
50. Frederico Gemesio Lemos - Universidade Federal de Uberlândia
51. Gabriel Alkmim Pereira - Sete - Soluções e Tecnologia Ambiental
52. George G. Brown - Embrapa Soja
53. Giancarlo Zorzin - SOS Falconiformes
54. Gilmar Bastos Santos – Pontifícia Universidade de Minas Gerais
55. Giuseppe Puorto - Instituto Butantan
56. Guarino Rinaldi Colli - Universidade de Brasília
57. Gustavo Bernardino Malacco - Delta Consultoria Ambiental
58. Humberto Espírito Santo de Mello - Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte
59. Ivan Sazima - Universidade Estadual de Campinas
60. Ivo de Sena Oliveira - Universidade Federal de Minas Gerais
61. José Carlos de Oliveira - Universidade Federal de Juiz de Fora
62. José Cassimiro da Silva Junior – Universidade de São Paulo
27
63. Julio Neil Cassa Louzada - Universidade Federal de Lavras

64. Junio Augusto dos Santos Silva – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis
65. Jussara Santos Dayrell - Universidade Federal de Viçosa
66. Kátia Gomes Facure - Universidade Federal de Uberlândia
67. Leandro Moraes Scoss - Fundação Biodiversitas
68. Lena Geise – Universidade Estadual do Rio de Janeiro
69. Leonardo Esteves Lopes - Universidade Federal de Minas Gerais
70. Leonardo Guimarães Lessa - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e
Mucuri
71. Ludmilla Aguiar - Embrapa Cerrados
72. Luís Fábio Silveira - Universidade de São Paulo
73. Luisa Maria Sarmento Soares - Projeto Biobahia
74. Luiz Gustavo Dias - Universidade Federal de Minas Gerais
75. Luiz Gustavo Martins da Silva - Centro Universitário de Belo Horizonte
76. Marcelo Felgueiras Napoli - Universidade Federal da Bahia
77. Marcelo Ferreira de Vasconcelos - Universidade Federal de Minas Gerais
78. Marcelo Fulgencio Guedes de Brito - Universidade Federal do Rio de Janeiro
79. Marcelo Passamani - Universidade Federal de Lavras
80. Márcia Oliveira Barbosa Silva - Bios Consultoria e Serviços Ambientais Ltda
81. Márcia Viegas Greco de Andrade - MANEJO Instituto de Pesquisa Ambiental
82. Márcio Martins - Universidade de São Paulo
83. Marco Antônio de Andrade - MANEJO Instituto de Pesquisa Ambiental
84. Marcos Eduardo Coutinho - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis
85. Marcos Maldonado Coelho - Universidade do Missouri
86. Maria Auxiliadora Drumond - Instituto Sustentar
87. Maria Cecilia Martins Kierulff - Fundação Parque Zoológico de São Paulo
88. Maria Olímpia Garcia Lopes - Biodiversity Salvation
89. Maria Rita Silvério Pires - Universidade Federal de Ouro Preto
90. Mario de Maria - Universidade Federal de Minas Gerais
91. Marlon Zortéa - Universidade Federal de Goiás
92. Mauro Guimarães Diniz - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
93. Miguel Trefaut Rodrigues - Universidade de São Paulo
94. Mirna Martins Casagrande - Universidade Federal do Paraná
95. Norma Dulce de Campos Barbosa – Consultora Autônoma
96. Olaf Mielke - Universidade Federal do Paraná
97. Paschoal Coelho Grossi - Universidade Federal do Paraná
98. Patricia da Silva Santos - Centro Universitário de Caratinga
99. Paula Cabral Eterovick - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
100. Paula Hanna Valdujo – Ministério do Meio Ambiente / Pequi - Pesquisa e
Conservação do Cerrado
101. Paulo Henrique Franco Lucinda - Universidade Federal do Tocantins
102. Paulo Pompeu - Universidade Federal de Lavras
103. Paulo Sergio Formagio - Estação de Hidrobiologia e Piscicultura de Furnas
104. Rafael Luiz Aarão Freitas - Instituto Biotrópicos de Pesquisa em Vida Silvestre
28
105. Renato Feio - Universidade Federal de Viçosa

106. Renato Gregorin - Universidade Federal de Lavras
107. Renato Silveira Bernils - Museu Nacional / Universidade Federal do Rio de Janeiro
108. Reuber Albuquerque Brandão - Universidade de Brasília
109. Roberto Esser dos reis – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
110. Robson Silva e Silva - Fosfértil S/A
111. Rômulo Ribon - Universidade Federal de Ouro Preto
112. Ronaldo Fernandes - Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
113. Ronaldo Gonçalves Morato – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
114. Ronan Caldeira Costa - Universidade Federal de Uberlândia / Universidade Federal de
Ouro Preto
115. Rose Marie Hoffmann de Carvalho - Universidade Federal de Juiz de Fora
116. Sergio Potsch de Carvalho e Silva – Universidade Federal do Rio de Janeiro
117. Solange Cristina Augusto - Universidade Federal de Uberlândia
118. Sonia Cristina da Silva Belentani - Delta Consultoria Ambiental
119. Sônia Talamoni – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
120. Teofânia Heloisa Dutra Amorim Vidigal - Universidade Federal de Minas Gerais
121. Teresa Cristina da Silveira Anacleto - Universidade do Estado de Mato Grosso
122. Tiago de Oliveira Lima - Instituto Metodista Izabela Hendrix
123. Valéria da Cunha Tavares - American Museum of Natural History
124. Vinícius de Avelar São Pedro - Universidade Federal de Viçosa
125. Wagner A. Fischer – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis
126. Wagner André Pedro – Universidade Estadual Paulista
127. Waldney Pereira Martins - Universidade Federal de Minas Gerais
29
ANEXO VI
LISTA DOS P ARTICIPANTES DOS WORKSHOPS
FLORA:
Briófitas:
Denise Pinheiro da Costa Jardim Botânico do Rio de Janeiro

(coordenadora)
Kátia Cavalcanti Porto Universidade Federal de Pernambuco
Maria de Fátima Starling Pontifícia Universidade Católica de
Minas Gerais
Nívea Dias dos Santos - Monitora Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Olga Yano Instituto de Botânica de São Paulo
Pteridófitas:
Alexandre Salino (coordenador) Universidade Federal de Minas Gerais

Francine Costa Assis Universidade Federal de Minas Gerais
Gustavo Heringer Universidade Federal de Minas Gerais
Jefferson Prado Instituto de Botânica de São Paulo
Lana da Silva Sylvestre Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Luciana Badini Universidade Federal de Minas Gerais
/Universidade de Brasília
Luciana Cláudia Neves Melo Universidade Federal de Minas Gerais
Thais Elias Almeida (Monitora) Universidade Federal de Minas Gerais
Vinícius Antonio de Oliveira Dittrich Universidade Estadual Paulista
Monocotiledôneas:
Paulo Takeo Sano (coordenador) Universidade de São Paulo

Rafaela Campostrini Forzza Jardim Botânico do Rio de Janeiro
(coordenadora)
Ana Maria Giulietti Universidade Estadual de Feira de Santana
Cássia Mônica Sakuragui Universidade Estadual de Maringá
Cláudio Nicolleti Fraga Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Elton Martinez Carvalho Leme Herbarium Bradeanum
Fabiane Nepomuceno Costa Faculdades Federais Integradas
Helio de Queiroz Boudet Fernandes Museu de Biologia Prof. Mello Leitão
Inês Ribeiro de Andrade Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte
João Aguiar Nogueira batista Universidade Federal de Minas Gerais
João Vicente Coffani Nunes Universidade Estadual Registro
30
Julie Henriette Antoinette Dutilh Universidade Estadual de Campinas

Leandro Lacerda Giacomin (Monitor) Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte
Luiz Menini Neto Universidade Federal de Juiz de Fora
Marccus Vinícius da Silva Alves Universidade Federal de Pernambuco
Marcelo Trovó Universidade de São Paulo
Marcus Nadruz Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Marta Camargo de Assis Embrapa Meio Ambiente
Pedro Lage Viana Universidade Federal de Minas Gerais
Ricardo Carneiro da Cunha Reis Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Rubens Custódio da Mota Universidade Federal de Minas Gerais
Tarciso Filgueiras Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Victor Teixeira Gioni (Monitor) Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte
Dicotiledôneas:
João Renato Stehmann (coordenador) Universidade Federal de Minas Gerais

Marcos Eduardo Sobral (coordenador) Universidade Federal de Minas Gerais
Jimi Naoki Nakajima (coordenador) Universidade Federal de Uberlândia
Alessandro Rapini Universidade Estadual Feira de Santana
Alexandre Francisco da Silva Universidade Federal de Viçosa
Ana Elisa Brina Sete - Soluções e Tecnologia Ambiental
Aristônio Magalhães Teles Universidade Federal de Minas Gerais
Carlos Victor Mendonça Filho Universidade Federal dos Vales do
Jequitinhonha e Mucuri
Cinthia Tamara Vieira Universidade Federal de Minas Gerais
Eduardo van den Berg Universidade Federal de Lavras
Fátima Regina Gonçalves Salimena Universidade Federal de Juiz de Fora
Fernanda S. Freitas (Monitora) Universidade Federal de Uberlândia
Flavia Garcia Universidade Federal de Viçosa
Ivan Schiavini Universidade Federal de Uberlândia
Juliana Ordones Rego (Monitora) Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte
Leonardo Vianna Consultor autônomo
Luciana Kamino (Monitora) Universidade Federal de Minas Gerais
Marco Antonio de Assis Universidade Estadual Paulista
Maria Cândida Henrique Mamede Instituto de Botânica de SP
Maria Goreth Gonçalves Nóbrega Secretaria de Biodiversidade e
Florestas/MMA
Maria Guadalupe C. Fernandes (Monitora) Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte
Milton Groppo Universidade de São Paulo
Nara Furtado de Oliveira Mota (Monitora) Universidade Federal de Minas Gerais
Rosangela Simão Bianchini Instituto de Botânica de São Paulo
Santos D'Angelo Neto Universidade Estadual de Montes Claros
Sylvia Therese Meyer Ribeiro Fundação Centro Tecnológico de Minas
Gerais
Tatiana Ungaretti Paleo Konno Universidade Estadual do Norte Fluminense
Telma Sueli Mesquita Grandi Empresa de Pesquisa Agropecuária MG
31
Tereza Cristina Sposito Universidade Federal de Minas Gerais

Vinicius Castro de Souza Escola Superior de Agricultura “Luiz de
Queiroz”
FAUNA
Mamíferos:
Adriano Garcia Chiarello (coordenador) Pontifícia Universidade Católica de

Minas Gerais
Adriano Pereira Paglia Conservação Internacional do Brasil
André Hirsch Fundação Biodiversitas
Edeltrudes Maria Valadares Calaça Câmara Pontifícia Universidade Católica de Minas
Gerais
Fabiano Rodrigues de Melo Universidade Federal de Goiás
Flávio Rodrigues Universidade Federal de Minas Gerais
Gisele Mendes Lessa del Giúdice Universidade Federal de Viçosa
Júnio Augusto dos Santos Silva Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos
Leandro Moraes Scoss Fundação Biodiversitas
Leonardo Lessa Universidade Federal dos Vales do
Jequitinhonha e Mucuri
Leonora Pires Costa Universidade Federal do Espírito Santo
Ludmilla Moura de Souza Aguiar Embrapa Cerrados
Marlon Zortéa Universidade Federal de Goiás
Matheus Calab Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos
Raquel Moura Universidade Federal de Minas Gerais
Renato Gregorin Universidade Federal de Lavras
Sônia Cristina da Silva Belentani Delta Consultoria Ambiental
Yuri Luiz Reis Leite Universidade Federal do Espírito Santo
Aves:
Luís Fábio Silveira (coordenador) Universidade de São Paulo

Rômulo Ribon (coordenador) Universidade Federal de Ouro Preto
Édson Ribeiro Luiz BirdLife / Save
Gustavo Berna rdino Malacco da Silva Delta Consultoria
Leonardo Esteves Lopes Universidade de Brasília
Luzimara Fernandes Silva Brandt CRS Ambiental Ltda
Márcia Andrade Fundação Acangaú
Marco Antônio de Andrade Fundação Acangaú
Mauro Guimarães Diniz Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos
Santos D´Ângelo Neto Universidade Estadual de Montes Claros
32
Peixes:
Fábio Vieira (coordenador) Universidade Federal de Minas Gerais

Carlos Bernardo Mascarenhas Alves Universidade Federal de Minas Gerais
(coordenador)
Paulo dos Santos Pompeu (coordenador) Universidade Federal de Lavras
Alexandre Godinho Universidade Federal de Minas Gerais
Breno Perillo Nogueira SETE - Soluções e Tecnologia Ambiental
Bruno Vilaça Universidade Federal de Minas Gerais
Gilmar Bastos Santos Pontifícia Universidade Católica de Minas
Gerais
José Carlos Oliveira Universidade Federal de Juiz de Fora
Luiz Gustavo Martins da Silva Centro Universitário de Belo Horizonte /
Universidade Federal de Minas Gerais
Paulo Sérgio Formagio Furnas Centrais Elétricas
Volney Vono Universidade Federal de Minas Gerais
Répteis:
Márcio Roberto Costa Martins Universidade de São Paulo

(coordenador)
Adriano Silveira Museu Nacional / Universidade Federal do
Rio de Janeiro
Bernadete Maria de Sousa Universidade Federal de Juiz de Fora
Gisele Agostini Cota Fundação Ezequiel Dias
Gláucia Moreira Drummond Fundação Biodiversitas
Humberto Espírito Santo Mello Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte
Marcos Eduardo Coutinho Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos
Otávio Augusto Vuolo Marques Instituto Butantan
Renato Bernils Museu Nacional / Universidade Federal do
Rio de Janeiro
Ronaldo Fernandes Museu Nacional / Universidade Federal do
Rio de Janeiro
Vinícius Barbosa Consultor Autônomo
Anfíbios:
Renato Neves Feio (coordenador) Universidade Federal de Viçosa

Débora Leite Silvano (coordenadora) Ministério do Meio Aambiente
Ariovaldo Antônio Giaretta Universidade Federal de Uberlândia
Aristides Neto Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos
Carlos Alberto Gonçalves da Cruz Museu Nacional / Universidade Federal do
33
Rio de Janeiro
Felipe Sá Fortes Leite Consultor Autônomo
Luciana Barreto Nascimento Pontifícia Universidade Católica de Minas
Gerais
Magno Segalla Sociedade Brasileira de Herpetologia
Maria Rita Silvério Pires Universidade Federal de Ouro Preto
Paula Cabral Eterovick Pontifícia Universidade Católica de Minas
Gerais
Paula Valdujo Ministerio do Meio Ambiente
Invertebrados:
Angelo Barbosa Monteiro Machado Universidade Federal de Minas Gerais

(coordenador)
Alexsander Araújo Azevedo Instituto Biotrópicos de Pesquisa em Vida
Silvestre
Alfredo Hannemann Wieloch Universidade Federal de Minas Gerais
André Vitor Lucci Freitas Universidade Estadual de Campinas
Éder Sandro Soares Álvares Universidade de São Paulo / Instituto
Butantan
Everardo José Grossi Consultor Autônomo
Fernando Amaral da Silveira Universidade Federal de Minas Gerais
Fernando Zagury Vaz de Mello Universidade Federal de Lavras
Janira Martins Costa Museu Nacional / Universidade Federal do
Rio de Janeiro
Lúcio Campos Universidade Federal de Viçosa
Maria Auxiliadora Drumond Instituto Sustentar
Mário de Maria Universidade Federal de Minas Gerais
Mirna Martins Casagrande Universidade Federal do Paraná
Olaf Hermann Hendrik Mielke Universidade Federal do Paraná
Teofânia Heloiza Dutra Amorim Vidigal Universidade Federal de Minas Gerais
34
Supervisão e coordenação técnica:
Cássio Soares Fundação Biodiversitas

Gláucia Drummond Fundação Biodiversitas
Míriam Pimentel Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte
Apoio Técnico:
André Hirsch Fundação Biodiversitas

Breno Versiani Fundação Biodiversitas
Eduardo Figueiredo Fundação Biodiversitas
Leandro Scoss Fundação Biodiversitas
Rafael Carmo Fundação Biodiversitas
Rafael Gonçalves Fundação Biodiversitas
Assessoria de Comunicação:
Olívia Bittencourt Fundação Biodiversitas
Apoio administrativo:
Cida Costa Fundação Biodiversitas

Helder Galvão Fundação Biodiversitas
Estagiários:
Carlos Mariz Estagiário/Fundação Biodiversitas

Cláudia Márcia Rios Estagiária/Fundação Biodiversitas
Marina Vilaça Estagiária/Fundação Biodiversitas
35
BIBLIOGRAFIA
APG – The Angiosperm Phylogeny Group. 2003. An update of the Angiosperm Phylogeny
Group classification for the orders and families of flowering plants APG II. Botanical Journal
of the Linnean Society 141: 399 -436.
IUCN 2001. IUCN Red List Categories and Criteria : Version 3.1. IUCN Species Survival
Commission. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK.
Lins, L.V.; Machado, A.B.M.; Costa, C.M.R. & Herrmann, G. 1997. Roteiro metodológico para a
elaboração de listas de espécies ameaçadas de extinção. Belo Horizonte, Fundação Biodiversitas. 55p.
Minas Gerais. 1992. Dispõe sobre a relação de espécies ameaçadas de extinção de que trata o
art. 214 da Constituição do Estado e dá outras providências. Lei n.º 10.583, 03/01/1992.
Minas Gerais. 1995. Aprova a Lista de Espécies Ameaçadas de Extinção da Fauna do Estado
de Minas Gerais. Deliberação Normativa COPAM n.º 041/95, 20/01/1996.
Minas Gerais. 1997. Aprova a Lista de Espécies Ameaçadas de Extinção da Flora do Estado de
Minas Gerais. Deliberação Normativa COPAM n.º 085/97, 30/10/1997.
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Mamíferos Ameaçados de Extinção em Minas

Chapter · January 2008

Adriano G. Chiarello Fabiano Rodrigues de Melo

SEE PROFILE SEE PROFILE

Vista Pico da Bandeira – Serra do Capar aó - MG

Rua Ludgero Dolabela, 1021 – 7º Andar

30430-130 – Belo Horizonte – MG

Cástor Cartelle Guerra

Luiz Otávio Possas Gonçalves

Ibsen Gusmão Câmara

Gláucia Moreira Drummond

Coordenação Técnica-Executiva do projeto

Gláucia Moreira Drummond

Cássio Soares Martins – Diretor do Centro de Dados para Conservação da

Miriam Pimentel Mendonça – Jardim Botânico da Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte

O Brasil, considerado um país de megadiversidade, detentor da maior biodiversidade

A adoção de estratégias para reverter o quadro de ameaça começa pela avaliação do

Enquanto as listas mundiais de espécies de animais ameaçados de extinção elaboradas

De acordo com o Art 2º da Lei Estadual Nº 10.583 de 03 de janeiro de 1992, a revisão

O Convênio Nº 010402104, celebrado entre o Instituto Estadual de Florestas – IEF e a

A Fundação Biodiversitas, organização não-governamental que atua há dezessete anos

Dando início ao projeto foram definidas os componentes das equipes de coordenação

As fases da revisão foram as seguintes::

Além do acréscimo de dados sobre as espécies da lista oficial, os coordenadores temáticos

Figura 2. Esquema da metodologia de consulta ao banco de dados das espécies candidatas.

Fase 2. Decisória (Workshop): A lista de espécies candidatas, consolidada com as

5. PRODUTOS OBTIDOS CONFORME PLANO DE TRABALHO

a) Consolidação da equipe técnica: foi realizada a escolha da equipe técnica de acordo

b) Publicação eletrônica de uma home page do projeto, vinculada ao site da

i. ANEXO VII – Lista das Espécies da Flora avaliadas como

relacionadas as 1.136 espécies avaliadas como extintas e ameaçadas no

ii. ANEXO VIII – Lista das Espécies da Flora avaliadas como

iii. ANEXO IX – Lista das Espécies da Flora avaliadas como

iv. ANEXO X - Espécie s da Flora avaliadas como Não Ameaçadas

i. ANEXO XI – Espécies da Fauna avaliadas como ameaçadas

ii. ANEXO XII - Espécies da Fauna avaliadas como Quase-

iii. ANEXO XIII - Espécies da Fauna avaliadas como Deficiente de

iv. ANEXO XIV - Espécies da Fauna avaliadas como Não

RELAÇÃO DAS EQUIPES DE COORDENAÇÃO DA REVISÃO DAS LISTAS DAS ESPÉCIES

Cássio Soares Martins - Fundação Biodiversitas

Gláucia Moreira Drummond - Fundação Biodiversitas

Morcegos: Ludmilla Aguiar – Embrapa Cerrados

Carnívoros: Flávio Rodrigues – Universidade Federal de Minas Gerais

Pequenos mamíferos: Adriano Paglia – Conservação Internacional

Primatas: André Hirsch – Fundação Biodiversitas e Fabiano Melo –

Aves - Luís Fábio Silveira – Universidade de São Paulo e Rômulo Ribon –

Répteis - Márcio Martins – Universidade de São Paulo

Anfíbios - Renato Feio – Universidade Federal de Viçosa e Débora Leite – Ministério

Bacias do Leste - Fábio Vieira – Universidade Federal de Minas Gerais

São Francisco - Carlos Bernardo – Universidade Federal de Minas Gerais

Alto Paranaíba - Paulo Pompeu – Universidade Federal de Lavras

Odonatas - Angelo Machado – Universidade Federal de Minas Gerais

Lepdóptera - Olaf Mielke – Universidade Federal do Paraná

Hymenóptera - Fernando Silveira – Universidade Federal de Minas Gerais

Aracnídeos/Anelídeos - Mario de Ma ria – Universidade Federal de Minas

Onicóforos - Alfredo Wieloch – Universidade Federal de Minas Gerais

Míriam Pimentel Mendonça – Jardim Botânico/Fundação Zoobotânica de Belo

Denise Costa – Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Alexandre Salino – Universidade Federal de Minas Gerais

Marcos Sobral – Universidade Federal de Minas Gerais

Paulo Takeo Sano – Universidade de São Paulo

Rafaela Campostrini Forzza – Jardim Botânico do Rio de Janeiro