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1 – Apresentação
2 – Introdução
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ENGENHARIA CIVIL – Portos, Rios e Canais
Professor/Orientador: Engº Paulo Vaz Filho
Aluno: Alexandre Belardinuci Scache
Latossolo Roxo.
3 – Objetivo
ao Município de Araraquara.
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ENGENHARIA CIVIL – Portos, Rios e Canais
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Aluno: Alexandre Belardinuci Scache
4 – Metodologia de Cálculos
trabalhos:
Trabalhos de campo;
(DAEE “site”).
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Figura 2: Foto aérea do local de projeto integrante das 128 fotos do levantamento (DAAE).
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a equação à seguir:
Dd = ∑L (1)
A
Onde:
C85% − C10%
I2 = (2)
75% ⋅ L
Onde:
C85%
= Cota de montante a 85 % do comprimento do curso d’água.
C10%
= Cota de jusante a 1 0% do comprimento do curso d’água.
seguir:
0 , 385
Li 2
Tc = 57 *
S (3)
Onde:
Chibarro”– C5-017.
[
I = 32,4618 * ( Tc + 15)
−0 ,8684
] + [2,1429( Tc + 15) −0 , 5482
] * − 0,4772 − 0,9010 * In * In TT−1
(4)
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Onde:
Qproj = C * I * A (5)
Onde:
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CONDIÇÕES
NATUREZA DAS PAREDES Muito
Boas Regulares Más
Boas
Tubos de ferro fundido sem revestimento .......................................... 0,012 0,013 0,014 0,015
Idem, com revestimento de alcatrão
................................................... 0,011 0,012 0,013 -
Tubos de ferro galvanizado ................................................................ 0,013 0,014 0,015 0,017
Tubos de bronze ou de vidro .............................................................. 0,009 0,010 0,011 0,013
Condutos de barro vitrificado, de esgotos .......................................... 0,011 0,013 0,015 0,017
Condutos de barro, de drenagem ........................................................ 0,011 0,012 0,014 0,017
Alvenaria de tijolos com argamassa de cimento: condutos de
0,012 0,013 0,015 0,017
de esgoto, de tijolos ............................................................................
Superfícies de cimento alisado ........................................................... 0,010 0,011 0,012 0,013
Superfícies de argamassa de cimento ................................................. 0,011 0,012 0,013 0,015
Tubos de concreto .............................................................................. 0,012 0,013 0,015 0,016
Condutos de aduelas de madeira ........................................................ 0,010 0,011 0,012 0,013
Calhas de pranchas de madeira aplainada .......................................... 0,010 0,012 0,013 0,014
Idem, não aplainada ........................................................................... 0,011 0,013 0,014 0,015
Idem, com pranchões ......................................................................... 0,012 0,015 0,160 -
Canais com revestimento de concreto ............................................ 0,012 0,014 0,016 0,018
Alvenaria de pedra argamassada ........................................................ 0,017 0,020 0,025 0,030
Alvenaria de pedra seca ..................................................................... 0,025 0,033 0,033 0,035
Alvenaria de pedra aparelhada ........................................................... 0,013 0,014 0,015 0,017
Calhas metálicas lisas (semicirculares) .............................................. 0,011 0,012 0,013 0,015
Idem, corrugadas ................................................................................ 0,023 0,025 0,028 0,030
Canas de terra, retilíeos e uniformes .................................................. 0,017 0,020 0,023 0,025
Canais abertos em rocha, lisos e uniformes ....................................... 0,025 0,030 0,033 0,035
Canais abertos em rocha, irregulares ou de parede de pedra
0,035 0,040 0,045 -
irregulares e mal arrumadas ...............................................................
Canais dragados ................................................................................. 0,025 0,028 0,030 0,033
Canais curvilíneos e lamosos ............................................................. 0,023 0,025 0,028 0,030
Canais com leito pedregoso e vegetação aos taludes ......................... 0,025 0,030 0,035 0,040
Canais com fundo de terra e taludes empedrados .............................. 0,028 0,030 0,033 0,035
ARROIOS E RIOS
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Como em 1, porém com vegetação e pedras ...................................... 0,030 0,033 0,035 0,040
Com meandros, bancos e poços poucos profundos, limpos ............... 0,035 0,040 0,045 0,050
Como em 2, águas baixas, declividades fracas .................................. 0,040 0,040 0,045 0,050
Como em 3. com vegetação e pedras ................................................. 0,033 0,035 0,040 0,045
Como em 4, com pedras ..................................................................... 0,045 0,050 0,055 0,060
Com margens espraiadas, pouca vegetação ....................................... 0,050 0,060 0,070 0,080
com margens espraiadas, muita vegetação
......................................... 0,075 0,100 0,125 0,150
Fonte: Apostila de Canais: Ábacos, Figura e Tabelas do Depto de Hidráulica e Saneamento da FIAR
0,002 m/m.
drenagem com o menor custo possível, a mesma foi calculada como uma
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m=
b
yo
= 2* ( 1+ z2 − z ) (6)
Onde:
seguinte equação:
3
η * Q 8
M = (7)
I
Q = Vazão (m³/s)
η = Coeficiente de rugosidade
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M
yo = (8)
K
Onde:
M = Coeficiente dinâmico
K = Coeficiente de forma
Fonte: Apostila de Canais: Ábacos, Figura e Tabelas do Depto de Hidráulica e Saneamento da FIAR
5 – Memória de Cálculo
Dd = ∑ L = 1,421 = 0,75 km
A 1,9 km 2
Onde:
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0 , 385 0 , 385
Li 2 1,898 2
Tc = 57 * = 57 * = 27,30 min
S 24,39
seguir.
TIPOS DE USO E
OBRAS DE MICRO DRENAGEM T (ANOS)
OCUPAÇÃO DO SOLO
Residencial 2
Galeria e Ruas Comercial, Edif. Públicos 5
Comercial, Alta Valorização 5 a 10
OBRAS DE MACRO DRENAGEM TIPO DE REVESTIMENTO T (ANOS)
Terra
Gabião
50
Canal a céu aberto Pedra Argamassada
Rachão
Concreto 100
Pontes, Bueiros e Estruturas Afins Concreto 100
Canal em galeria Concreto 100
Diques marginais (em áreas urbanas) Concreto 100
Fonte: Manual de Cálculo das Vazões Máximas, Médias e Mínimas nas Bacias Hidrográficas
do Estado de São Paulo – 1994
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[
I Tc ,T = 32,4618 ⋅ ( Tc + 15)
−0 ,8684
]+
[
+ 2,1429 ⋅ ( Tc + 15)
− 0, 5482
] ⋅ − 0,4772 − 0,9010 ⋅ ln ln T T− 1
[
I Tc ,T = 32,4618 ⋅ ( 27,30 + 15)
−0 ,8684
]+
[
+ 2,1429 ⋅ ( 27,30 + 15)
− 0, 5482
] ⋅ − 0,4772 − 0,9010 ⋅ ln⋅ ln 100100− 1
mm mm
ITc ,T = 2,2650 = 135,90
min h
Fonte: Manual de Cálculo das Vazões Máximas, Médias e Mínimas nas Bacias
Hidrográficas do Estado de São Paulo – 1994
m³
Qproj = C ⋅ I ⋅ A ⋅ = 0,60 ⋅ 135,90 ⋅1,9 = 154,94
s
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Taleudes: 2H : 1 V
m=
b
yo
= 2* ( ) ( )
1 + z 2 − z = 2 * 1 + 2² − 2 = 0,472 ≅ 0,50
3 3
η * Q 0,016 * 154,94 8
8
M = = = 4,51
I 0,002
M 4,51
yo = = = 3,799 ≅ 4,00 m
K 1,187
seguinte equação:
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b b
m= ⇒ 0,50 = ⇒ b = 2,00 m ;
yo 4,00
características geométricas:
20.00
18.00
4.50
V=1
yo
H=2
b
4.00
2.00
Seção Transversal
medidas em metros - sem escala
Figura 3 – Seção Transversal
18,00 + 2,00
A= * 4,00 = 40,00 m²
2
Q 154,94
V= = = 3,87m / s ⇒ OK !
A 40,00
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6 – Bibliografia
Manual de Cálculo das Vazões Máximas, Médias e Mínimas nas Bacias Hidrográficas
do Estado de São Paulo. São Paulo/SP 1994.
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ANEXO 1
Fotos
- 19 -
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- 20 -
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- 21 -
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ANEXO 2
Desenhos
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