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Latrinas Públicas em Óstia, século II 3
Castelo Olavinlinna , Finlândia, século XV
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PARTES CONSTITUINTES DE UM SES
Rede Coletora
Interceptor
Emissário de transporte
(Ex: Linhas de recalque)
Estação Elevatória
Sifão Invertido
Estação de Tratamento
Emissário de Lançamento (Ex: Emissário
Submarino, Emissário fluvial, etc.)
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INDICADORE$ DE CU$TO$
Coletor-Tronco,
Tratamento Interceptor e
15% Emissário
10%
Estação
Elevatória
1%
Rede e Ligação
74%
7
chuva $$$
TIPOS DE SISTEMAS
Para o rio:
= Águas de chuva
+ Esgoto diluído
E E ETE
Para a ETE:
= Esgoto
+ Parte da 1ª chuva
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Vazões em um Sistema Unitário
Período com chuva
Infiltração
0 1 2 3 4 5
Tempo (dia) 10
Exemplos de Sistema Unitário
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Exemplos de Sistema Unitário
Coletor em Paris
(foto: Débora dos Santos Carvalho, 2010)
Coletor em Londres
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Exemplos de Sistema Unitário - Paris
Fonte: http://www.sewerhistory.org/images/w/wef/wefb2/wefb2po01.jpg 13
Intensidade das Chuvas
130
Legenda
120
Inglaterra - Londres
110
Alemanha - Berlim
100 França - Paris
Brasil - São Paulo
Intensidade da chuva (mm/h)
Para o rio:
= Águas pluviais
+ 100% Carga difusa
ETE
Para a ETE:
= Esgoto
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Sistema Separador Absoluto
com tratamento da carga difusa
Para a ETE:
= Esgoto
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Carga difusa e águas de 1ª chuva
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Sistema Separador Absoluto
Francisco Rodrigues
Saturnino de Brito (1864-1929)
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REGIME HIDRÁULICO DE ESCOAMENTO
Condutos Livres
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Emissário Submarino
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NORMAS PARA PROJETOS DE SES
NBR 9648 - Estudo de concepção de sistemas de Esgoto
Sanitário, promulgada em 1986.
NBR 9649 - Projeto de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário,
promulgada em 1986.
NBR 12207 - Projeto de Interceptores de Esgoto Sanitário,
promulgada em 1989.
NBR 12208 - Projeto de Estações Elevatórias de Esgoto
Sanitário, promulgada em 1989.
NBR 12209 - Elaboração de Projetos Hidráulico-Sanitários de
Estações de Tratamento de Esgotos Sanitários, promulgada em
2011.
Além das normas ABNT, algumas companhias de saneamento
possuem normas próprias (Ex: SABESP – NTS) 21
REDES COLETORAS DE ESGOTO
CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
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REDES COLETORAS
ÓRGÃOS ACESSÓRIOS
Início dos coletores TL
Mudanças de direção
Mudanças de declividade CP
Mudanças de material TIL
Degraus
PV
Reunião de até 3 coletores
Tubo de queda
distância máxima
Reunião com mais de 3 coletores de 100 m entre
acessos
Ø ≥ 400 mm
(TL, TIL ou PV)
Profundidade ≥ 3,0 m 24
PV em
alvenaria
com tubo de
queda (TQ)
neste
exemplo...
Tubulação D H E
150 a 450 mm 1,0 m 1,8 m 2,35 m
500 a 800 mm 1,2 m 2,0 m 2,25 m
Detalhe do Fundo
(canaletas)
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PV em aduelas
de concreto
armado pré
moldado
Tubulação B
ø 150 a 450 mm 1,0 m
ø 500 a 800 mm 1,2 m
NOTAS:
1) Executa-se chaminé
somente quando H > 2,50 m
2) Medidas em metros
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Tubo de Inspeção
e Limpeza (TIL)
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Caixa de
Passagem (CP)
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TRAÇADO DA REDE: rede em leque
Topografia e
arruamento!
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TRAÇADO DA REDE: radial ou distrital
Regiões
planas.
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ACESSÓRIOS x TRAÇADO
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ACESSÓRIOS x TRAÇADO
O traçado sempre se inicia nos pontos de cotas mais
elevadas instalando-se um TL;
O traçado deve seguir ao máximo as declividades do
terreno evitando-se declividades contrárias à da
topografia, salvo em trechos curtos onde não houver
outra opção;
O PV e o TIL podem receber mais de uma ligação
afluente, mas devem apresentar uma só saída;
Deve-se reduzir ao mínimo possível o número de
bacias de drenagem, minimizando-se assim também o
número de elevatórias e a extensão de interceptores.
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Exemplo: Traçado de Rede Simples
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Possíveis localizações da tubulação na
via pública
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Rede Dupla em paralelo com
coletor tronco ou coletor profundo
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REDE SIMPLES
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REDE SIMPLES
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INTERCEPTORES e EMISSÁRIOS (LR)
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SISTEMAS ALTERNATIVOS
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SISTEMA CONDOMINIAL
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SISTEMA CONDOMINIAL - TRAÇADO
Sistema
convencional
Sistema
condominial
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SISTEMA CONDOMINIAL
Características:
Diâmetro da ligação ao ramal condominial: 100 mm, com
declividade mínima de 1%;
Diâmetro mínimo do ramal condominial: 100 mm, com
declividade mínima de 0,006 m/m;
Utilização das caixas de inspeção no interior das quadras,
com recobrimento mínimo de 0,30 m.
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SISTEMA CONDOMINIAL
Vantagens:
Menor extensão das ligações prediais e coletores
públicos;
Baixo custo de construção dos coletores, cerca de 57%
mais econômicos que os convencionais;
Custo menor da operação;
Maior participação dos usuários.
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SISTEMA CONDOMINIAL
Desvantagens:
Uso indevido dos coletores de esgoto, tais como,
lançamento de águas pluviais e resíduos sólidos
urbanos pode comprometer seu funcionamento;
Menor atenção na operação e manutenção dos
coletores por parte das concessionárias;
Coletores assentadas em lotes particulares, podendo
haver dificuldades na inspeção, operação e
manutenção pelas empresas que operam o sistema;
O êxito desse sistema depende fundamentalmente da
atitude dos usuários, sendo imprescindíveis uma boa
comunicação, explicação, persuasão e treinamento.
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REDES PRESSURIZADAS
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DISPOSITIVO
GERADOR DE
DESCARGA
Sistema de
Esgoto
Sanitário
Guarujá
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Exercício
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Lição de casa:
ler páginas 01 a 34
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