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Parte I - Compressibilidade e
Adensamento dos Solos
◼ 2.6. Ensaio Oedométrico
NBR 12007
Célula oedométrica
Peça de fixação do anel
Pedra porosa inferior Célula oedométrica
Pedra
porosa
superior
Bloco
Tubo amostrador
Célula oedométrica
Corpo de prova preparado
Sistema de
Braço da alavanca
aplicação do
carregamento
P
Peça para transferir a
carga para a amostra
Suporte para colocação
dos pesos (P)
N=P.a
Coeficiente de ampliação da carga, definido
sv = N / A
de acordo com o braço da alavanca
Mecânica dos Solos II – UERJ
◼ 2.6. Ensaio Oedométrico
Manual
Automático
https://www.youtube.com/watch?v=pqfSkrMJJRU
https://www.youtube.com/watch?v=KqJIv1p6Nts
Cálculo do Valor do Recalque
(campo ou
lab.)
𝐻0
Δ𝐻 = 𝜌 = 𝐻𝑠 ⋅ Δ𝑒 Δ𝐻 = 𝜌 = ⋅ Δ𝑒
1+ 𝑒0
Parâmetros Obtidos
➢ Conhecendo o índice de vazios
inicial, e0, pode-se determinar o
índice de vazios no final de qualquer
etapa de carga, ei, através de:
e h
h = h0 e = (1 + e0 )
1 + e0 h0
hi − h0
ei − e0 = (1 + e0 )
h0
hi − h0
ei = e0 + (1 + e0 )
h0
OU
𝒉𝒊
𝒆𝒊 = −𝟏
𝑯𝒔
◼ 2.6. Ensaio Oedométrico
➢ Obtenção dos e para cada tensão efetiva
(final)
➢ Parâmetros de Compressibilidade e Histórico de
Tensões
➢ Curva deformação (recalque) x tempo para
CADA uma das etapas de carregamento
➢ Parâmetro de velocidade do Adensamento – cv
➢ cv pode ser variável ao longo do adensamento –
para cada estágio
➢ Pode ser feito ensaio de permeabilidade – kv
➢ Definir tempo e magnitude adensamento sec.
Mecânica dos Solos II – UERJ
Para cada estágio de carga teremos uma curva e x tempo, ou seja recalque x tempo.
Desta forma é possível obter o valor de cv para cada etapa de carregamento.
Observa-se que Uz é função apenas de Tv. Assim, para se conhecer o
recalque em qualquer tempo t, além de se conhecer o recalque total e
o caminho de drenagem (H), é necessário se conhecer o parâmetro
cv. Este parâmetro é determinado diretamente na curva do ensaio de
laboratório, ajustando-se a curva teórica à experimental.
t2 = 4*t1
0,197
onde:
T50 = Fator tempo correspondente a Uz = 50%
H50 = É a espessura de drenagem do C.P. tomada no ponto Uz = 50%
t50 = O tempo correspondente a Uz = 50%
IV.2 – MÉTODO DE TAYLOR
2 2
T90 H 50 0,848H 50
Cv = =
t 90 t 90
0,848
onde:
T90 = Fator tempo correspondente a
Uz = 90%
H50 = É a espessura de drenagem
do C.P. tomada no ponto Uz = 50%
t90 = O tempo correspondente a Uz =
90%
IV.2 – MÉTODO DE TAYLOR t
Cada Tensão Efetiva Então, qual é o valor de
vai ter um valor de cv. cv??
SP 1
6
SP 2
SP 3
profundidade (m)
8
SP 5
10 SP 7
SP 8
12
SP 10
SP 11
14
SP 12
16 SP 16
SP 19
18
20
22
2
?
ntes de
3 adensam
4 ento:
Profundidade(m)
6 Pode ser
7 Solo Arenoso
obtido
8
9
cvmed = 3,05E-8 em
10
adensamento
u1_PZ_kPa
campo
11 u2_PZ_kPa
u2_SD_kPa
também
12 Solo Arenoso
média
13
50
Adensamento
Secundário
EFEITO
AMOLGAMENTO
Influência
da
Qualidade
da
Amostra
tensão vertical ( kPa )
0.1 1 10 100 1000
5.0
e0
4.5
4.0
índice de vazios
3.5 Cc
3.0
2.5
2.0
Gleba - AM 06
1.5 Prof. Shelby - 6.00 à 6,55 m
Prof. ensaio - 6.40 à 6.50 m
Cs
1.0
tensão vertical ( kPa )
0.1 1 10 100 1000
5.0
e0
4.5
◼ Cc1 e Cc2
◼ Na 4.0
verdade
índice de vazios
3.5 Cc
não são
duas 3.0
retas, 2.5
mas sim
uma 2.0
Cc
Gleba - AM 06
curva!!! 1.5 Prof. Shelby - 6.00 à 6,55 m 2
Prof. ensaio - 6.40 à 6.50 m
Cs
1.0
ENSAIO DE ADENSAMENTO COM VELOCIDADE DE
DEFORMAÇÃO CONSTANTE (CRS)
Valor de aproximadamente
<= 5%
ENSAIO DE ADENSAMENTO COM VELOCIDADE DE
DEFORMAÇÃO CONSTANTE (CRS)
ENSAIO DE ADENSAMENTO COM VELOCIDADE DE
DEFORMAÇÃO CONSTANTE (CRS)