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Camarão-da-malásia:
cultivo
I ' tdiçlo:
I' im~s.lo (1996/: 2.000 u emplares
I' reimpress.!lo (I 9991: 2.000 exemplal'H
Autor
Apresentação
o Brasil já dispõe de um volume substantivo
de conhecimentos, gerados a partir da pesquisa
agrícola. A inserção desses conheci mentos junto a
segmentos mais amplos da soc iedade tem ex igido
cons iderável esforço, no sentido de assegurar a
qualidade técni ca das informações e, ao mesmo
tempo, tornar disponíveis textos que possam ser
consumidos por todas as pessoas interessadas nos
temas referentes à agropecuária, à agroindustria e
ao meio amb iente, independentemente de os leito-
res serem ou não especialistas nesses assuntos.
A exemplo da Coleção Plantar, que tem al-
cançado grande sucesso editoria l, atendendo às
necessidades de informação de produtores, técn i-
cos, sitiantes, chacareiros, donas·de·casa e demais
interessados em práticas agrícolas que lhe redu·
zam desperdícios, pemitindo-Ihes maior sucesso em
suas ativ id ades rurais , a EMBRAPA lançou a
Coleção Criar.
IColeção CRIAR I
Luôo 8runale
Gerente-Geral
IColeção CRIAR I
Sumário
Introdução ...... ........... .............................................. 09
Principais fatores de motivação .............................. 12
Espécies cultiváveis .... .... ......................................... 13
Ciclo de vida.. ..... ................ ................... ...... ...... ..... 14
Etapas do cultivo ..................................................... 16
larvicultura ... .................................................... 16
Reprodução ... ..................................................... 18
Ec losão .............................................................. 19
Engorda ................................................................... 24
Escolha do local ................................................ 24
Sistema de engorda ........... :........ ....................... 33
Construção dos viveiros ............. .... .................... 37
Preparação dos viveiros ..................................... 49
Povoamento ................ ........... .... ........................ Sl
Operações na engorda .. .. ................................... 52
Controle dos inimigos naturais .......................... ..... 59
Despesca ...... ....... ................................... ...... .. ... .... .. 65
Processamento ....... ...... ....... .................. ...... ...... .. .... 68
IColeção CRIAR I
Introdução
Camarão é bom e todo mu ndo gosta, ou
melhor, o mundo todo gosta. O consumo cresce
de forma constante ao longo de anos, dando as-
sim, suporte aos preços, pois não há excesso de
oferta. A pesca predatória no mar encarregou-se
de reduzir, de forma drástica, as reservas natu-
rais e empurrar os cardumes para longe das prai-
as. As operações de captura no mar tornaram-se
mais caras e o preço do camarão também . Nos
mercados, a oferta de camarão continua insufi-
ciente. A solução é criar os crustáceos em cati-
veiro. Para esse fim, há um concorrente à altura
do camarão-rosa (marinho) em tamanho e sabor:
o camarão-da-malásia (Macrobrachium
rosenbergitl, animal de água doce, rústico, que
se adapta com facilidade à criação em diversas
condições do mundo. O Brasil não é exceção.
Ao contrário, o cultivo do camarão-da-malásia é
perfeitamente viável.
9
IColeçõo CRIAR I
la
IColeçôo CRIAR I
11
IColeção CRIAR I
12
IColeção CRIAR I
Espécies cultiváveis
As espécies de camarão de água doce
mais adequadas ao cultivo pertencem ao gêne-
ro Macrobrachium. Embora sejam chamados de
camarões, os Macrobrachium estão mais pró-
ximos das lagostas, principalmente quanto ao
aspecto, sabor e textu ra da carne. São mais de
120 espécies, d istribuídas nas zonas tropicais e
subtropicais. No Brasi I, há quatro tipos de real
interesse econômico:
• M. rosenbergii ou camarão-da-malásia - es-
pécie originária das regiões indo-pacíficas, tem
apresentado maior viabilidade de criação comer-
ciai , sendo a mais cultivada no Brasil e no mun-
do. Atinge rapidamente o peso comercial (cerca
de 30g), reproduz-se fac ilmente em cativei ro e
possui carne de excelente qualidade;
• M. carcinus - conhecida no Nordeste como
pitu - embora tenha grande porte, não se adapta
13
I
Coleção CRIAR I
Ciclo de vida
o hábitat do camarão de água doce está
direta ou indiretamente conectado ao mar, pois
o estágio inicial do seu ciclo devida requer água
14
IColeç60 CRIAR I
Etapas do cultivo
o cultivo de camarões compreende três
etapas principais: produção de pós-larvas ou
larvicultura, engorda e comercialização .
• Larvicultura - é a etapa mais complexa, que
exige a instalação de laboratório e cuidados
maiores, envolvendo, por isso, alto risco fina n-
ceiro. Existem laboratórios especial izados na pro-
dução de pós-larvas apenas para suprir os cri a-
dores que trabalham com engorda. São conhe-
cidos como laboratórios comerciais e 56 se
viabilizam, economicamente, com altas produ-
ções (cerca de 1 milhão de pós-larvas/mês). As
grandes propriedades de produção de camarão
dispõem de laboratório exclusivo ou laborató-
rio-suporte, para seu abastecimento, o que lhes
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ICol.,ôo CRIAR I
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ICole,60 CRIAR I
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IColeção CRIAR I
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IColo,Oo CRIAR I
21
I
ColeçOo CRIAR I
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ICol.,Oo CRIAR I
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ICol.,60 CRIAR I
Engorda
É a etapa mais ren tável do cu ltivo. Pode
ser iniciada com um ún ico viveiro QU, preferen-
cia lmente, com um módulo de engorda . Esta
modalidade é recomendada para o interessado
que di spõe d e pouco capital e pouca experi ên-
c ia, po is os viveiros ou tanqu es de e ngorda po-
dem ser multiplicados gradativamente à medida
que houve r reto rno fi nance iro dos vive iros em
produção e, m ais importante, à medida que au-
mentar a experi ência do prod utor.
• Escolha do local - vários aspectos precisam ser
analisados na implantação de um projeto de en-
gorda de camarão (An exo 2). A locali zação da
propriedade é o mais importante. Relacionados
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IColeçõo CRIAR I
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ICole,.o CRIAR I
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IColeção C RIAR I
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ICol.,60 CRIAR I
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IColeção CRIAR I
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I
Coleção CRIAR I
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ICol.,Oo CRIAR I
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IColeç60 CRIAR I
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ICol.\ão CRIAR I
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IColeção CRIAR I
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ICol."o CRIAR I
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IColeçõo CRIAR I
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I
Coleção CRIAR I
tF,
II
-
~
I
F/G . J. Viveiros em derivação poro/elo.
38
ICol·SOo CRIAR I
aterro ou corte ou
construção escovaçõo
do dique
39
ICole,Oo CRIAR I
40
ICol.,•• CRIAR I
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Terrenos próximos de 5':1(. de indinoç60
F'Ofç6o construido
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Terrenos planos
TE!I1eno orIgi"IOI
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IColeçõo CRIAR I
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IColeção CRIAR I
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IColeçOo CRIAR I
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FIG. 6. Controle do abastecimento do águo por meio
de registro .
Stop-Iogs ou
comportas
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IColeção CRIAR I
46
C oleção CRIAR
O,037m
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47
IColeção CRIAR I
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IColeção CRIAR I
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IColeção CRIAR I
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IColeção CRIAR I
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ICol'ção CRIAR I
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ICol.ção CRIAR I
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ICol.,60 CRIAR I
55
[ Col.çóo CRIAR [
56
ICol.,ôo CRIAR I
Pré-engordo 1 100'
2 10
Engordo 1 5
2 5
3 4
4 4
5 3
Demais 3
(. ) Embora esse valor seja considerado muito alto. essa quanti-
dade de ração apresenta um número mfnimo e suficiente de
gr1l05 (ou pelle/s) para a alimentação de todas as Pl s.
57
ICol.,óo CRIAR I
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ICol.ção CRIAR I
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ICole'iõo CRIAR I
60
Coleç60 CRIAR
VISTA SUPERIOR
Cinla de
amorroçOO
CORTE-AB
Parede de
alvenaria
(O,lOm)
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IColeção CRIAR I
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IColeção CRIAR I
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ICol.,.o CRIAR I
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ICol.çõo CRIAR I
Despesca
Despesca é o termo utilizado para o pro-
cesso de co leta dos camarões, no vive iro
(Anexo 5).
O camarão de água doce caracteriza-se
por um crescimento assincrônico, isto é, uns cres-
cem mais rapidamente que os outros, em decor-
rência do fenômeno de dominância entre 05
machos. Após um período de 5 a 7 meses, de-
pendendo de fatores como temperatura, alimen-
tação, disponibilidade de água e do teor de 0,
dissolvido, começam a apa recer camarões de
tamanho comercial, com 30g e 11 em. Por esta
65
I
Coleção CRIA' I
66
ICol.çOo CRIARI
SELETIVA TOTAl
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Rede
67
IColeção CRIAR I
Processamento
Imediatamente após a despesca, os ani-
mais são colocados em caixas de PVC vazadas
Ide cerca de 65 litros) e lavados com jatos d'água
sob pressão para remoção do lodo. Em seguida,
são mergulhados, para desinfecção, em solução
de água e cloro Ihipoclorito de sódio), na con-
centração de 5 mgll, onde permanecem por cer-
ca de 3 minutos. Após a desinfecção, as caixas
vazadas são mergulhadas em caixas de fibro-ci-
mento de 500 litros, contendo água e gelo à tem-
peratura de soe. Os camarões morrem com o
choque térmico.
São, então, selecionados por tamanho e
c lassificados como pequenos, médios e grandes,
segundo critério próprio ou considerando a se-
guinte classificação:
68
ICol'çõo CRIAR I
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IColeção CRIAR I
Aspectos econômicos
Para fins deste trabal ho, co nsiderou-se a
impl a ntação de um mód ulo de e ngord a no âm-
bito do sistema bifásico ' , com posto de um vi-
veiro berçário de 2. ' OOm 2 e de dois vive iros de
engorda de 5.000m2, totalizando ' /2ha, compre-
ende ndo as especifi cações técnicas de impl an-
tação, ma ne jo, despescas e processa me nto
ind icadas nesta publicação. Os va lores fora m
exp ressos em rea is.
É im portante ressaltar que, pa ra projetos
de maior porte, outros e lementos indispensáveis
à otimização da produção devem ser incluidos
na análise econômica, como a aq ui sição de ve-
ícu los, de equipamentos para contro le da qu aii-
dade da água, instalação e equipamentos de la-
bo ratório de prod ução de pós-larvas, fábrica de
ração, unidade de processamento, custos de e la-
boração de projeto e de ass istência técni ca.
70
IColeção CRIAR I
Custos de implantação
Custos operacionais
Categoria Valor (R$)
Colagem ........................................................... 50
Adubação ............................................. ............. 106
Pós-larvas: 147 milheiros (incluindo transporte) ... 2.756
Raçõo: 7.061 kg ......... ... ... ................................ 2.354
Cloro: 12,51itros ............................................... 36
Embalagens: 28 kg de sacas de plóstico .......... .... 86
Mão-de -obra fixa: 1 homem/ 9 meses ................ 875
71
ICol.ção C RIARI
72
Produção e receita
Peso [g)
NlIde , p~ P.~ , Valodkg
" volO!" 10101
"
10 20 - 25
Camarões
7.000 ,
191
22,5
(kg) I")
7,50 1.181 ,25
- 157,5
--
x
20 25 - 30 14.000 , 27,5 - 385,0 x 9,00 3.465,00
35 30·35 24.500 , 32,5 '"796,3 x 10,00 7.963,00
30 35 - 45 21.000 , 40,0 ::840,0 x 12,00 - 10.080,00
5 >45
TOTAl
3.500 , 50,0 = 175,0
2.353,8
x 15,00 - 2.625,00
25.14,25
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IColec;;ão CRIAR I
Referências Bibliográficas
CAVALCANTI, l.B.; CORREIA, E.S. & CORDEIRO, EA 1986
Ca marão - Manua l de Cultivo do Ma crobrachium
rosenbergii (pitu havaiano) • gigante da Malásia - Recife,
AQUACONSULT, 143 pp.
FAO - FOOD ANO AGRICULTURE ORGAN1ZATION OF lH E
UN ITED NATIONS 1994, Aquacu lturc Prod uc tion
' 986- 1992. FAO Fisheries Circular. No. 615, Rev.6. Roma,
FAO . 216 pp.
74
IColeção C RIAR I
75
IColeçõo CRIAR I
Anexo 1
Processo de filtração
biológica
o processo de filtração biológica compre-
ende a mi neralização dos compostos orgân icos
nitrogenad os, a nitrificação e a deni trificação
pelas bactéri as em suspensão e aderid as ao
substrato do filtro, principalmente (Fi g. 12).
As bactéri as heterotróficas util izam os
co mpostos nitrogenados o rgânicos excretados
pelos animais co mo fonte de energia e os con -
vertem em compostos mais simples como a amô-
nia. A minerali zação desses com postos orgâni-
cos é O primei ro estádio da filtração bio lógica,
que se faz em duas etapas: a amonificação, que
consiste na quebra quím ica de proteínas e áci-
dos nucléicos produ zindo aminoácidos e bases
nitrogenadas, e a deamoni ficação, em que parte
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[ Coleçõo CRIAR I
Motério
Assimilaçõo do
nitroto pelas
/' . t
.A' orgânico
~
Amonificaçõo
plantas e bactérias
Fixaçõo da \
nitro~ênio
(
Denitrifica~õo T
N\_NO~!o j'
Ni!rossomonas
Nitrabocter ~
"- Nitrificoçõo
" - - - N02
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IColeção CRIAR I
78
I
Coleção CRIAR I
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I Coleçõo CRIAR I
Anexo 2
1 - Água
80
[ Coleção CRIAR [
b - Quantidade"
Porómclro Profurdidode lorguro T~po
1
2
3
4
S
6
7
8
9
10
tv'oédio
81
ICol.,60 CRIAR I
c - Qualidade:
Critério visual: (notas de Oa 5):
Parâmetros recomendados:
Número de frascos:
Condições de coleta e armazenagem:
2 - Solo:
Número de furos:
Qual a profundidade?
A amostra foi homogeneizada?
Foi encontrada água?
Q ual a profund idade?
Tipo de solo (ava li ação visual):
Qualidade:
pH :
Granulometri a:
Bases trocáveis:
3 - Topografia:
H á necess idade de levanta me nto
planialtimétrico?
82
ICol'lão CRIAR I
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ICol.çáo CRIAR I
Anexo 3
Protocolo para coleta de água
Este procedimento de coleta de amostras
de água pode ser aplicado em tanques, viveiros,
nascentes, rios, lagos, etc. O método, simplifica-
do para atender a criadores ou a pessoas que não
possuam materiais específicos, consiste de:
1 ~ frasco de coleta pode ser uma garrafa
de plástico, de água ou refrigerante, bem lavada
com água de torneira ou com a água a ser cole-
tada, cuidando-se para não despejá-Ia novamen:
te no local de coleta;
2 - o volume mínimo a ser coletado, por
amostra, deve ser de 1 litro; caso sejam necessá-
rias análises de DBOe DQO, o volume necessá-
rio será de 2 litros;
3 - as amostras devem ser identificadas por
um rótulo, indicando o local de coleta e a data;
84
ICole,óo CRIAR I
85
ICole,"o CRIAR I
Anexo 4
Tabela de temperatura
86
ICol eçâo CRIAR I
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I
Coleção CRIAR I
Tabela de hidrologia
Período: ) Berçário número:
) Vivei ro número:
Porômetro oH D? dluo!v. lmg!1j Transporêncio
Dia O6h 12h 18h 06h 12h 18h 06h 12h 18h
1
2
"""
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
88
ICol.,Oo CRIARI
PorômetTo dissolv.
""
19
"",o 06h 12h 18h 06h 12h 18h
Trons
""'"
06h 12h 18h
20
21
22
23
2.
25
26
27
28
29
30
31
Médio
89
ICol.,.o CRIAR I
Anexo 5
Tabela de biometria
Data: I I ) Berçário número:
Biometria número: ) Vivei ro número:
Condições do te mpo:
Horári o de início: Horário de término:
-
fboOlllollO
1
2
3
4
....,,,,,
T=
Peso da Tcro Peso ToIaI do
+Canrõo úm>6o
""""'" do
"""""'"
""" .....0
Irdvitid
,
5
7
8
9
10
..... 0
90
ICol.\õo CRIAR I
Biomassa = P x N =
Quantidade total de ração fornec ida
por dia (RT) =
91
ICol.çõo CRIARI
Anexo 6
Tabela de despesca
Data: / /
( ) Parci al ( ) Total
Número da despesca:
Condições do tempo:
Horário de início:
Horário de término:
92
IColeçõo CRIAR I
1
2
3
-
FUÔ.. UIO ".<"lo
T~
Peso da Taa Peso Teta do """'" do """,,,",o
+Can>áo Can>áo c.n.e.. Incivid,d
,
5
7
8
9
10
11
12
13
14
15
",",o
Média (P) =
93
ICol.\ôo CRIAR I
Anexo 7
Ficha de avaliação do cultivo
Viveiro número:
Berçário:
1 - Povoamento:
Data do povoamento: I I
Horário:
Tempo:
94
Icor'ção CRIAR I
2 - Transferência:
Data de transferê ncia:
Horário:
Tempo:
Observações:
a - Mortalidade:
b - Estresse (opacidade muscu lar):
Sobrevivência: %
3 - En gorda:
a - Engorda
95
I
Coleção CRIAR I
,
4
6
7
8
9
10
Média
4 Despescas Se letivas:
M
6
7
8
9
10
Mtdia
96
ICol.ç60 CRIAR I
5 - Despesca Total '
Doto Tempo de Peso !V.édio Peso Total Número de
Durocão Individuol Camarões
6 - Avaliação Final :
Sobrevivência: %
Produção total:
Produti vi dade = Produção/tempo/área:
97
ICol'ção CRIAR I
Anexo 8
Principais centros
de pesquisa/extensão
em carcinicultura
1 - Capiatã Aqu icu ltura Com. Exp. Ltda. - C.
Capiatã - A lto do Cruzeiro, 57230-000
Coruripe, AL, Fone: (082) 22 1-4730
2 - CentrodeAquicu lturadaUNESP-Câmpus
de Jaboticabal, 14870-000 Jaboticabal, SP,
Fone: (01 63) 23-2500.
3 - Departamento de Aquicu ltura da UFSC, Cai-
xa Postal 476, Câmpus Universitário, 88040
Florianópoli s, SC, Fone: (0482) 31 -9653.
4 - EMATER - Aracruz, ES, Fone (027) 250-
1660.
5 - Empresa de Pesqui sa Agropecuári a do Rio
de Janeiro PESAGRO - AI. São Boa Ventura,
770, Fonseca, 201 20-191, Niterói, RJ, Fone:
(021) 627- 1588.
98
IColeçóo CRIAR I
99
IColeção CRIAR I
100
IColeção CRIAR I
Serviço de Produção
de Informação - SPI