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Aves e Pescados
Material Teórico
Pescados
Revisão Textual:
Profa. Dra. Silvia Albert
Pescados
OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Conhecimento de pescados para utilização e consumo em geral,
com manuseio, limpeza, pré-preparo, cortes e técnicas de cocção
para melhor extração de sabor, aromas e texturas.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também
encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão,
pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato
com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem.
UNIDADE Pescados
Contextualização
Nossos mares, rios e lagoas já ofereceram grandes quantidades e diversidades
de pescados, porém a interferência do homem na natureza com a poluição de
águas, degradação de mangues e interferências no meio ambiente e ecossistemas,
há uma tendência de queda na oferta do produto. Sendo assim, a procura por
pescados em geral é maior que a oferta, o que eleva os preços e torna o cotidiano
da cozinha de pescados uma lida com produtos caros e delicados, que devem ser
tratados com conhecimento e cuidado.
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Origem e Histórico de Pescados
Pescado é a denominação geral de todos os animais da fauna aquática, indepen-
dentemente de sua origem, ou seja: mar, rios, lagos, açudes etc.
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UNIDADE Pescados
Vocês poderão verificar a anatomia dos pescados. Segue uma figura representativa
da anatomia do peixe.
Narinas Opérculo
Barbatana caudal
Olhos
Boca
Pedúnculo
Barbatanas ânus
peitorais Linha
Barbatana lateral
Barbatanas Escamas anal
pélvicas
Figura 1
Textura
Deve ser firme, elástica, escorregadia e úmida. Se o peixe estiver inteiro, a carne
deverá estar bem aderida à espinha, e as escamas brilhantes e bem aderidas à pele.
No caso de estarmos comprando um peixe já porcionado, além da elasticidade da
carne, será preciso observar se a pele está ligeiramente úmida e sem nenhum muco,
caso contrário sua textura está comprometida.
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Ventre
Em seu formato natural, sem estar afinado, flácido ou escurecido.
Olhos
Vivos, grandes, brilhantes, salientes, ocupando todo o espaço da órbita.
Guelras
De cor rosa avermelhado, sem muco ou cheiro forte.
Temos também um outro grupo de peixes, que habitam águas mais profundas e
frias, entre eles temos espécies como o namorado, robalo, corvina, linguado e salmão.
Há, ainda, o grupo dos peixes migratórios, que migram para os rios, onde se re-
produzem, voltando depois para o mar. São os Salmões, trutas e esturjão.
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UNIDADE Pescados
Peixes Magros
São peixes com baixo teor de gordura na sua musculatura, que contêm no máximo
até 2% de gordura. Alguns exemplos: Anchova, Bacalhau, Atum, Corvina, Linguado,
Merluza, Raia, Robalo, Truta, Congro, Pescada e outros.
Peixes Semi-Gordos
São peixes com médio teor de gordura, que contêm entre 2% a 10% de gordura.
Exemplos: Arenque, Bonito, Carpa, Namorado, Vermelho, Espada, Dourado.
Peixes Gordos
São peixes com alto teor de gordura, que contêm índice de gordura acima de
10%. Entre esses temos: Salmão, Cavala, Surubim, Sardinha, Pirarucu.
Escamas
Nos peixes, as escamas têm origem na derme, ou seja, na camada profunda da
pele e são formadas por tecido ósseo.
Exemplos: Garoupa, Salmão, Tainha, Pescada Branca.
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Quanto à Forma e ao Tamanho
Achatados
São peixes com espinha central, com os quais se consegue fazer quatro filés (2 em
cima e 2 embaixo), que têm os olhos no mesmo lado da cabeça.
Exemplos: Linguado, Raia, Solha.
Roliços
Têm espinha ao longo da extremidade superior, com os quais se consegue fazer
dois filés (um de cada lado), e possuem um olho de cada lado da cabeça.
Exemplos: Cavalinha, Tainha.
Longos e Finos
Exemplo: Peixe Espada
Serpentiformes
Exemplos: Congro, Enguia
Miúdos
São peixes de tamanho bem pequeno como: Anchovinhas, Lambaris
Grandes
São peixes de tamanho acima da média como: Atum, Filhote, Garoupa, Pirarucu,
Surubim, entre outros.
Métodos de Pesca
Existem muitos tipos de pesca, para todos os gostos e condições financeiras.
Vamos destacar os principais tipos de pesca do Brasil atualmente.
Pesca Comercial
• Tarrafa: uma rede circular feita com linhas de náilon, tendo na parte central
superior externa, uma corda com 5 a 6 metros de comprimento, que deve
ficar presa no braço do pescador. A rede, em toda sua borda está trançada
com peso, fazendo a tarrafa afundar rapidamente, assim que lançada. A
tarrafa quando lançada, abre-se formando um círculo e afunda, capturando
os peixes que são retirados ao se puxar a corda da tarrafa.
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UNIDADE Pescados
• Rede de Espera: Consiste em lançar uma rede que, em sua parte superior
apresenta boias, e na parte inferior pesos, cuja função é deixar a rede esticada.
Após ser colocada na área de pesca, é constantemente checada, verificando-
-se a captura de peixes, que são, então, retirados.
Pesca Amadora
Utiliza linha com anzol, com ou sem vara, que pode ser de diferentes materiais
como: Bambu, fibra, carbono etc. No caso da vara, ela pode ser munida ou não
de molinete ou carretilha. Na utilização desses apetrechos, a pescaria pode ser de
barranco (ou costeira) ou embarcada, utilizando isca natural ou artificial.
• Embarcada: pesca que pode ser praticada com o barco parado ou em movi-
mento. Se for com o barco em movimento, pode ser: Pesca de Rodada, Pesca
de Corrico ou Pesca de Batida.
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Pesca Sustentável
Pesca sustentável é aquela cujas práticas podem ser mantidas indefinidamente,
sem reduzir a capacidade das espécies e sem causar impactos negativos noutras
espécies do ecossistema, ao capturar suas fontes de alimentação, prejudicar o seu
ambiente físico ou capturá-las acidentalmente.
Comercialização de Peixes
Os peixes podem ser comercializados frescos “in natura”, apenas eviscerados
ou industrializados. Considera-se “in natura” o peixe inteiro, eviscerado, apenas
resfriado, adquirido nos locais de pesca.
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UNIDADE Pescados
Armazenagem de Peixes
A maneira ideal de armazenar o pescado fresco é mantendo-o inteiro, eviscerado
e envolto em filme plástico. Se for guardado em geladeira, o pescado deverá ser
consumido em, no máximo, 24hs. Se armazenado em gelo dentro da geladeira, o
pescado se manterá fresco por aproximadamente 48hs.
Para descamar, coloque o peixe sobre uma superfície plana. Se o peixe for pe-
queno, pode-se colocá-lo diretamente na cuba da pia, sob água corrente. Segure-o
pela cauda e com um “descamador” comece a raspar de cima para baixo, sempre
contrário à direção das escamas, sempre da cauda em direção à cabeça. Vire de
lado o peixe e repita a operação do outro lado.
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Limpar o peixe pela “Barriga”
Inicialmente, limpar o peixe significa, de imediato, retirar as vísceras do seu ab-
dômen. O mais comum para isso é fazer um corte longitudinal na barriga do peixe,
mas isso também pode ser feito pelas guelras ou pelo dorso do peixe.
Segure o peixe de lado firmemente e, com uma faca, faça um corte raso na parte
inferior abdominal, cortando da cauda até a cabeça.
Nos pescados a “tesoura culinária” é muito útil para limpar peixes, pois as suas
pontas atingem cavidades fora do alcance da vista e dificilmente deslizam, cortam ou
perfuram sem querer. As tesouras mais adequadas para essa tarefa possuem lâmina
serrilhada de um lado, que segura as barbatanas escorregadias e corta com facilidade.
Corte fora as guelras na base da cabeça com uma tesoura. Elas são pontiagudas
e duras, então faça um gancho com o dedo ao redor delas para puxá-las. Assim,
através do buraco deixado pelas guelras, retire todas as vísceras.
Corte através do dorso do peixe, ao longo de um dos lados da espinha dorsal, da cabe-
ça à cauda, continue cortando no interior do peixe, mantendo a faca próxima à espinha.
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UNIDADE Pescados
Para o caso de retirar filés, é melhor usar uma faca de filetar, pois a lâmina é
longa e mais flexível do que a faca “chef”.
Posicione inclinada uma faca de filetar, faça um corte na cabeça, logo atrás das
guelras, até alcançar a espinha dorsal. Depois, deite a lâmina da faca até encontrar
a espinha dorsal, corte em movimentos suave da cabeça até o rabo, vire o peixe e
repita a operação e, então, você terá dois filés.
Algumas vezes, no calor da cocção, a pele faz o filé enrolar. Para evitar que isso
ocorra, antes da cocção, faça cortes com a ponta de faca ao longo da pele. Essa estra-
tégia ajudará a não enrolar o filé na cocção.
Então, corte no ponto onde a carne encontra a pele, deixe a lâmina quase reta
mais uma vez e segure firme a extremidade da pele. Segurando a faca com firmeza,
puxe a pele de modo a separá-la do filé.
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Principais Formas de Porcionar e Servir um Peixe
Aprenda como comprar, guardar, porcionar e preparar peixes frescos e saborosos
Figura 2
Fonte: iStock/Getty Images
Figura 3
Fonte: iStock/Getty Images
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UNIDADE Pescados
Paupiette - https://goo.gl/eiw7ej
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Bacalhau, Origem e História
O bacalhau pode ter sua origem em vários peixes, desde que eles passem por
um processo de transformação. Embora seja um processo complexo, é simples de
compreender como se faz para se obter um bacalhau. Trata-se de um processo que
é resultante da salga e secura de cinco peixes diferentes, os quais vão dar origem
ao bacalhau.
O bacalhau é um produto bastante antigo, cuja criação se deve aos “vikings”, como
um meio de conservação dos peixes. O processo de secagem do peixe naquela época
era feito ao ar livre, o qual era levado para longas viagens, para ser consumido aos
poucos, sem o risco de estragar.
O sal “apareceu” no processo por volta do ano 1000 d.C, pelos povos bascos. O
holandês Yapes Ypess é considerado o “pai do bacalhau”, pois foi ele quem criou a
primeira indústria de transformação, na Noruega, um país pioneiro no planejamento
da pesca em longo prazo. A partir desse momento crucial, a inserção da salga no
processo, a demanda por bacalhau no mundo aumento e muito, fazendo da Noruega
o polo mundial de pesca e exportação do bacalhau.
São cinco os peixes que são transformados em bacalhau. Eles são “eviscerados”
ainda no barco de pesca para evitar que a carne escureça. As indústrias de transforma-
ção do bacalhau recebem o peixe, fazem a limpeza, retiram a cabeça e colocam em
uma cura de “sal traçado”. Esse processo de maturação do peixe dará características
especiais como textura, cor e sabor diferenciados.
São eles:
4. Saithe 5. Zarbo
Figura 6 - Tipos de Bacalhau
Fonte: iStock/Getty Images / Wikimedia Commons
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UNIDADE Pescados
3. Ling
Peixe com as seguintes características:
• carne firme, não desmancha com facilidade;
• ideal para churrascos, grelhados, assados;
• pode ser desfiado;
• coloração da carne clara, próximo ao branco;
• é o peixe mais estreito e comprido entre os tipos bacalhau;
• cauda arredondada e pequena.
4. Saithe
Peixe com as seguintes características:
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5. Zarbo
Peixe com as seguintes características:
• carne firme, não desmancha com facilidade;
• ideal para caldos, pirões, saladas e bolinhos;
• pode ser desfiado;
• coloração da carne palha;
• geralmente, é o menor entre os peixes tipo bacalhau;
• pele levemente acastanhada;
• cauda e barbatanas arredondadas;
• cauda em forma de “v”; possui escamas.
Apesar de ser símbolo do país, Portugal importa todo o bacalhau que é consu-
mido, pela enorme dificuldade em pescá-lo.
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UNIDADE Pescados
Frutos do Mar
São assim denominados vários animais que vivem em águas salgadas ou doces.
Apesar de chamados genericamente de “Frutos do Mar”, os moluscos e crustáceos
possuem características tão peculiares que merecem ser tratados de forma individual.
Por terem a carne muito delicada, os “Frutos do Mar” exigem cuidados especiais
no preparo. O cozimento no tempo correto é importantíssimo, pois em poucos se-
gundos passam de uma consistência macia para dura e, muitas vezes, “borrachuda”.
Os sabores são normalmente intensos e muito característicos, o que requer mais cui-
dado na escolha dos molhos e dos acompanhamentos, além do método de cocção
a ser utilizado.
• Abri-los introduzindo uma faca de lâmina curta e dura na união das duas
conchas; segure-os com um pano para evitar ferimentos.
• Ao limpar as lulas, prestar atenção para não furar o saquinho de tinta, que
pode ser reservado para preparações específicas.
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Raramente servem-se mexilhões crus, mas o método para limpá-lo antes de
escalfá-lo ou cozinhá-lo no vapor é semelhante àquele usado para os mariscos. Ao
contrário dos mariscos e das ostras, os mexilhões têm uma barba áspera e escura,
que geralmente é retirada antes da cocção.
Deve-se esfregar bem todos os moluscos com uma escova sob água corrente
antes de abri-los.
Caso algum se abra ao se bater nele, deve ser descartado, pois está morto.
Moluscos
Formam um grande número de animais cujo nome deriva do latim “Mollis”, que
significa mole. São invertebrados e podem possuir conchas calcárias, duras, como
os caramujos, búzios, ostras e mexilhões. Já polvos, lulas e sépias não possuem
nenhum tipo de proteção ou esqueleto. Os moluscos são de água salgada ou doce,
sendo que alguns são terrestres. Eles podem viver presos em seu habitat, enterra-
dos nas areias das praias ou ter vida livre.
• Bivalves - São os que possuem duas conchas fortemente ligadas por uma arti-
culação, como por exemplo: mexilhão, vieira, amêijoa, ostra e marisco.
Figura 8 - Bivalves
Fonte: iStock/Getty Images
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UNIDADE Pescados
Quando são de águas profundas, seu tamanho é muito variável, de poucos cen-
tímetros a dimensões enormes, como a lula-gigante que pode atingir 15 m de com-
primento. As espécies, famílias e tipos de moluscos usados como alimento em todo
o mundo são inúmeros. Alguns mais conhecidos outros de utilização regional, os
nomes comuns também se diferenciam de região para região, o que dificulta uma
catalogação completa.
Com exceção das vieiras, que vivem em alto mar, em águas relativamente limpas,
a maioria dos mariscos vive em águas costeiras ou em estuários, podendo ser
portadores das mais diversas doenças: tanto devido a bactérias contidas em matéria
orgânica, como por metais e outras substâncias existentes em resíduos industriais
despejados nos rios, que são incorporados pelos moluscos, que agem como filtros.
Alguns processos para higienização dos moluscos têm sido utilizados, tais como
sua colocação em tanques com água limpa corrente para viabilizar a eliminação
gradual de bactérias. No entanto, podem ainda permanecer vírus e produtos quí-
micos contaminantes.
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Crustáceos
São conhecidas cerca de 35 mil espécies. Vivem entre pedras e rochedos, como os
camarões e as lagostas, nadam em cardumes, como o krill da Antártida, semelhante
a um camarão miúdo, que vive a 200m de profundidade e serve de alimento para as
baleias e golfinhos. São animais que possuem “carapaça” e/ou esqueleto externo (exo-
esqueleto). Em algumas espécies, esse esqueleto é trocado periodicamente, de acordo
com as etapas de crescimento. Esse suporte e proteção do animal, muitas vezes, é uma
carapaça articulada, flexível, como no caso dos camarões, ou mais rígida e articulada,
como a dos caranguejos e lagostas.
Camarão Rosa VG e Médio Camarão Cinzento - Cativeiro Camarão Pitú (Água Doce)
Figura 10 - Camarões
Fonte: iStock/Getty Images
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UNIDADE Pescados
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• Centola ou Santola – encontrada no sul do Chile, é um animal intermediário
entre a aranha e o caranguejo. Sua semelhança com uma aranha justifica seu
nome: aranha do mar. É grande, possui patas longas e pode atingir 60 cm.
Tem cor vermelho alaranjado e é coberto de espinhos. A carne das patas
é branca, pigmentada de vermelho e considerada uma das mais saborosas.
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UNIDADE Pescados
Lagostas e assemelhados
Há várias espécies de lagostas. No Brasil, a mais comum é a Lagosta de Cabo verde
e a Lagosta Vermelha, que possui a carapaça vermelha. Dentre os crustáceos, é o que
tem a carne mais valorizada, seu peso varia entre 800g e 1,5kg, no entanto aproveita-
-se apenas cerca de 30% do seu peso vivo. Possui grandes garras e cinco pares de
pernas. Sua carne é branca, levemente rosada, com sabor delicado e adocicado.
A fêmea possui o coral, que são as ovas. Para ser preparadas, elas devem estar
vivas e serem abatidas perfurando-se o cérebro pouco antes do cozimento. A cauda
da lagosta é mais valorizada porque dela são retiradas as maiores peças de carne.
A carne retirada da cabeça é muito miúda, e apesar de ser tão saborosa quanto a
da cauda, geralmente é descartada.
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Figura 16 - Lagosta Vermelha
Fonte: iStock/Getty Images
Lagosta Vermelha
7,5 cm
medida mínima
quando da
6,5 cm lagosta inteira
medida mínima
quando da
lagosta inteira
13 cm
11 cm medida
mínima
medida da cauda
mínima
da cauda
Figura 18
Fonte: Adaptado de iStock/Getty Images
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UNIDADE Pescados
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Vídeos
Como limpar Peixe Tilapia
https://youtu.be/e9STrEaOhvs
Como limpar o Salmão | Comida Japonesa | Minicozinha
https://youtu.be/TS8jT6wtd3Q
Como limpar Salmão - 1º Passo
https://youtu.be/Fp90hfOi3WY
Como cortar Salmão em postas - Passo a Passo
https://youtu.be/9Jlv-ypxzys
Processo de Fabricação do Bacalhau Seco e Salgado
https://youtu.be/3rqUaNiRO7M
Bacalhau Riberalves Portugal - Produção
https://youtu.be/Wsyl95r2a00
Assim é Portugal - Fábrica de Bacalhau
https://youtu.be/SolgcvLfSPg
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Referências
Chef Profissional - instituto americano de culinária Edição 3, Senac. São Paulo, 2009.
MONTEBELLO, Nancy P. Carne & Cia - Série Alimentos e Bebidas. Edição: 2ª,
Ano: 2009, Idioma: Português. Editora: SENAC, SP.
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