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FACULDADE MARIO SCHENBERG

FMS - Cotia/SP
GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA
Departamento de Engenharia Civil

Disciplina: ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA

AULA1- ASPECTOS GERAIS DAS ESTRUTURAS DE AÇO

Prof. Esp. GILBERTO APARECIDO PEREIRA

1
EXEMPLO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DO AÇO - GERDAU
1. PROCESSO DE PRODUÇÃO

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Prof. Gilberto Aparecido Pereira
2. OS METAIS FERROSOS
“Metais ferrosos são ligas de ferro e carbono em que a porcentagem
de ferro supera 90% e a porcentagem máxima de carbono é 5%.”

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3. HISTÓRICO DO USO DO AÇO
SECULO XII:
● Tirantes e pendurais de ferro fundido.

SECULO XVI:
● Estruturas de telhado em ferro fundido;
● Analise de estruturas em crescimento.

SECULO XVIII:
● Cúpulas de igrejas e pontes em ferro fundido.

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3. HISTÓRICO DO USO DO AÇO

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3. HISTÓRICO DO USO DO AÇO
SECULO XIX (1800 a 1850):
● Evolução do calculo estrutural;
● Desenvolvimento de sistemas estruturais;
● Laminação de perfis;
● Construção de edifícios;
● Expansão das ferrovias.

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3. HISTÓRICO DO USO DO AÇO
SECULO XIX (1850 a 1900):
● Acidentes relacionados as estruturas;
● Desenvolvimento do processo industrial da fabricação
do aço – Henry Bessemer;
● Marco inicial do aço como material estrutural.

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3. HISTÓRICO DO USO DO AÇO
SECULO XX:
● Desenvolvimento do estudo do comportamento das
estruturas;
● Invencao da solda elétrica;
● Parafusos resistentes a corrosão.

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3. HISTÓRICO DO USO DO AÇO
A REALIDADE BRASILEIRA:
● Galpões industriais;
● Plataformas petrolíferas;
● Edificações comerciais horizontais – shoppings, revendedoras
de veículos, quadras;
● Torres de transmissão de energia elétrica e de
telecomunicações.
E os edifícios residenciais, comerciais e públicos;
● Produtor mundial de aço;
● Industrias siderúrgicas reconhecidas internacionalmente que
fabricam o próprio aço e também os perfis estruturais.

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3. HISTÓRICO DO USO DO AÇO

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4. TIPOS DE AÇOS ESTRUTURAIS
O tipo de aço com a composição química adequada fica definido na
aciaria.
Os aços podem ser classificados em:
• aços-carbono;
• aços de baixa liga sem tratamento térmico;
• aços de baixa liga com tratamento térmico.

Os tipos de aço estruturais são especificados em normas brasileiras


e internacionais ou em normas elaboradas pelas próprias
siderúrgicas.

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4. TIPOS DE AÇOS ESTRUTURAIS
4.1 AÇOS-CARBONO
Os aços-carbono são aqueles que não contêm elementos de liga,
podendo ainda, ser divididos em baixo, médio e alto carbono, sendo
os de baixo carbono (C ≤ 0,30%), os mais adequados à construção
civil.
Tabela 4.1 - Resistência de alguns tipos de aço carbono

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4. TIPOS DE AÇOS ESTRUTURAIS
4.2 AÇOS DE BAIXA LIGA SEM TRATAMENTO TÉRMICO
Os aços de baixa liga sem tratamento térmico são aqueles que
recebem elementos de liga, com teor inferior a 2%, suficientes para
adquirirem ou maior resistência mecânica (fy ≥ 300 MPa) ou maior
resistência à corrosão, ou ambos. São adequados à utilização na
construção civil, fazendo-se necessária uma análise econômica
comparativa com os aços carbono, pois estes têm menor resistência,
mas menor custo por unidade de peso.
Tabela 4.2 – Resistência de alguns tipos de aços de baixa-liga

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4. TIPOS DE AÇOS ESTRUTURAIS
4.3 AÇOS DE ALTA RESISTÊNCIA E BAIXA LIGA COM TRATAMENTO
TÉRMICO
São aqueles, que além de possuírem em sua constituição os elementos de
liga com teor inferior a 2%, recebem um tratamento térmico especial,
posterior à laminação, necessário a adquirirem alta resistência mecânica
(fy ≥ 300 Mpa). Sua aplicação está restrita a tanques, vasos de pressão,
dutos forçados, ou onde os elevados esforços justifiquem
economicamente sua utilização.

Tabela 4.3 –
Resistência de
alguns tipos de
aços de alta
resistência e
baixa-liga.

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4. TIPOS DE AÇOS ESTRUTURAIS
4.4 AÇOS SEM QUALIFICAÇÃO ESTRUTURAL
Apesar de não serem considerados “aços estruturais”, os tipos de
aço especificados pela SAE (Society of Automotive Engineers) são
frequentemente empregados na construção civil como
componentes de telhas, caixilhos, chapas xadrez e até,
indevidamente, em estruturas.
Esses tipos de aço são designados por um número de quatro
algarismos (por exemplo, SAE 1020), sendo que o primeiro
representa o elemento de liga (para o aço-carbono o algarismo é 1),
o segundo indica a porcentagem aproximada da liga (zero significa a
ausência de liga) e os demais dígitos representam o teor médio de
carbono (20 significa 0,20% médio de carbono).

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4. TIPOS DE AÇOS ESTRUTURAIS
4.4 AÇOS SEM QUALIFICAÇÃO ESTRUTURAL
A norma brasileira equivalente à SAE é a ABNT NBR 6006:1980
“Classificação por composição química de aço para a construção
mecânica”, cuja designação é similar à SAE. Por exemplo, ABNT
1020/NBR 6006 = SAE 1020.
Segundo a Norma Brasileira ABNT NBR 14762:2010
“Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis
formados a frio”, a utilização de aços sem qualificação estrutural
para perfis é tolerada se o aço possuir propriedades mecânicas
adequadas a receber o trabalho a frio. Não devem ser adotados no
projeto valores superiores a 180 Mpa e 300 MPa para a resistência
ao escoamento fy e a resistência à ruptura fu, respectivamente.

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5. CHAPAS E PERFIS
5.1. Chapas são produtos planos laminados de aço com largura
superior a 500 mm.
• São classificadas como chapas grossas (espessura superior a
5mm) e chapas finas (espessura inferior ou igual a 5mm).
• As chapas grossas são fabricadas pelas siderúrgicas com
espessuras entre 5,00mm e 150,00mm, largura-padrão entre
1,00 m a 3,80 m e comprimento-padrão entre 6,00m a 12,00m.
Tabela 5.2 - Espessuras-padrão
Tabela 5.1 - Espessuras-padrão das chapas finas de aço
das chapas grossas de aço

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5. CHAPAS E PERFIS
5.1. Chapas

As siderúrgicas brasileiras que fabricam chapas são a COSIPA – Companhia Siderúrgica


Paulista, USIMINAS, CSN – Companhia Siderurgica Nacional e ArcelorMittal Tubarão.

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5. CHAPAS E PERFIS
5.2 PERFIS de utilização corrente são aqueles cuja seção
transversal se assemelha às formas das letras I, H, U e Z,
recebendo denominação análoga a essas letras, e à letra L, nesse
caso denominados cantoneiras.
Os perfis podem ser obtidos ou diretamente por laminação ou a
partir de operações de: conformação a frio ou soldagem. São
denominados, respectivamente, de perfis: laminados, formados a
frio e soldados.

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5. CHAPAS E PERFIS
5.2.1 Perfis soldados
• Perfil soldado é o perfil constituído por chapas de aço
estrutural, unidas entre si por soldagem a arco elétrico.
• Os perfis soldados são largamente empregados na construção
de estruturas de aço, em face da grande versatilidade de
combinações possíveis de espessuras, alturas e larguras,
levando à redução do peso da estrutura, comparativamente aos
perfis laminados disponíveis no mercado brasileiro.
• O custo para a fabricação dos perfis soldados, no entanto, é
maior do que para a laminação dos perfis laminados.

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5. CHAPAS E PERFIS
5.2.1 Perfis soldados

Abas com
espessuras
diferentes.

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5. CHAPAS E PERFIS
5.2.2 Perfis laminados
• Perfis laminados (figura 3.2) são aqueles fabricados a quente
nas usinas siderúrgicas e são os mais econômicos para
utilização em edificações de estruturas metálicas, pois
dispensam a fabricação “artesanal” dos perfis soldados ou dos
perfis formados a frio.
• Os perfis laminados fabricados no Brasil dividem-se em duas
séries: W e HP. A designação dos perfis é: a série seguida da
altura e da massa por unidade de comprimento.
Por exemplo: W 310 x 44,5 ou HP 250 x 62.
• O aço geralmente utilizado na fabricação desses perfis é o
ASTM A 572 Gr 50, com fy = 345 MPa e fu = 450 MPa.

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5. CHAPAS E PERFIS
5.2.2 Perfis laminados

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5. CHAPAS E PERFIS
5.2.2 Perfis laminados
Exemplo de tabelas:

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5. CHAPAS E PERFIS
5.2.2 Perfis laminados
Nomenclaturas:

VS 350 X 46 X 6000 I A36


1 2 3 4 5 6

1- Tipo – série do perfil


2- altura em mm;
3- peso do perfil;
4- comprimento do perfil em mm;
5- Padrão de qualidade (se é i; H ou T);
6- Material.

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5. CHAPAS E PERFIS
5.3 PERFIS TUBULARES:
Tubulares sem costura:
Fabricados a partir da perfuração sob altas temperaturas de um
tarugo em um laminador perfurador;

Tubulares com costura:


Dobra a frio de uma chapa na forma desejada e soldada
longitudinalmente ou helicoidalmente.

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6. PROPRIEDADES MECÂNICAS
ABNT NBR ISO 6892-1:2013 Versão Corrigida:2015 Materiais
metálicos — Ensaio de Tração - Parte 1: Método de ensaio a
temperatura ambiente

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6. PROPRIEDADES MECÂNICAS
ABNT NBR ISO 6892-1:2013 Versão Corrigida:2015 Materiais
metálicos — Ensaio de Tração - Parte 1: Método de ensaio a
temperatura ambiente

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6. PROPRIEDADES MECÂNICAS
ABNT NBR ISO 6892-1:2013 Versão Corrigida:2015 Materiais
metálicos — Ensaio de Tração - Parte 1: Método de ensaio a
temperatura ambiente
DIAGRAMA TENSÃO-DEFORMAÇÃO

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6. PROPRIEDADES MECÂNICAS
ABNT NBR ISO 6892-1:2013 Versão Corrigida:2015 Materiais
metálicos — Ensaio de Tração - Parte 1: Método de ensaio a
temperatura ambiente
DIAGRAMA TENSÃO-DEFORMAÇÃO –TRAÇÃO X COMPRESSÃO

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6. PROPRIEDADES MECÂNICAS
Propriedades obtidas através do ensaio:
● Modulo de Elasticidade - Modulo de Young - Modulo de
deformação longitudinal:
E = 200.000 MPa
● Limite de escoamento (fy);
● Limite de resistência a tração (fu);
● Ductilidade.

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6. PROPRIEDADES MECÂNICAS
Constantes:
● Peso especifico:
a = 7850 kg/m³
● Coeficiente de dilatação térmica:
βa = 1,2x10-5°/ C
• Módulo de elasticidade transversal.

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7. COMPOSIÇÃO QUÍMICA
Carbono: aumenta a resistência, diminui a soldabilidade e a
ductilidade.
● Manganês, silício, fosforo, cobre, cromo, nióbio, níquel: de
maneira análoga ao carbono.
● Manganês, cobre, cromo, nióbio e níquel: melhoram a
resistência a corrosão atmosférica.

Variando a quantidade de cada elemento, obtêm-se aços com


qualidades diferentes.

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8. VANTAGENS DO AÇO COMO MATERIAL
ESTRUTURAL
8.1. ELEVADA RESISTÊNCIA

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8. VANTAGENS DO AÇO COMO MATERIAL
ESTRUTURAL
8.1. ELEVADA RESISTÊNCIA
Viga biapoiada com 5m e 15m de vão com um carregamento de
20 kN/m e 70 kN/m, respectivamente.

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8. VANTAGENS DO AÇO COMO MATERIAL
ESTRUTURAL
8.1. ELEVADA RESISTÊNCIA
Conclusão?
● Obra mais leve;
● Solos pouco favoráveis;
● Pé direito menor;
● Redução dos acabamentos;
● Limitação do pé direito pelo arquiteto;
● Vencer grandes vãos.

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8. VANTAGENS DO AÇO COMO MATERIAL
ESTRUTURAL
8.2. ELEVADA DUCTIBILIDADE
● Deformação antes do rompimento se situa entre 15% e 20%;
● Resistente a choques bruscos.

8.3. APROXIMAÇÃO ENTRE TEORIA E REALIDADE


● Material homogêneo e praticamente isotrópico;

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8. VANTAGENS DO AÇO COMO MATERIAL
ESTRUTURAL
8.4. FACILIDADE DE REFORÇO E AMPLIAÇÃO

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8. VANTAGENS DO AÇO COMO MATERIAL
ESTRUTURAL
8.5. POSSIBILIDADE DE REAPROVEITAMENTO

8.6. RAPIDEZ DE EXECUÇÃO – BENEFÍCIOS ECONÔMICOS

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9. ASPECTOS NEGATIVOS DO AÇO COMO
MATERIAL ESTRUTURAL
9.1. CORROSÃO

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9. ASPECTOS NEGATIVOS DO AÇO COMO
MATERIAL ESTRUTURAL
9.2. COMPORTAMENTO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO

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9. ASPECTOS NEGATIVOS DO AÇO COMO
MATERIAL ESTRUTURAL
9.4 MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA

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10. NOÇÕES SOBRE O CONSUMO DE AÇO

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11. NORMALIZAÇÃO

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