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6 – Introdução.
8 – Fabricação.
10 – Meios de ligação.
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1 - ESTRUTURA, PROPRIEDADES E APLICAÇÕES DOS
MATERIAIS METÁLICOS - COMO FERRO, COBRE E
ALUMÍNIO.
Ferro
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Uma vez resfriado, o ferro-gusa é retirado da lingoteira
recebendo
o nome de LINGOTE DE FERRO GUSA. A seguir são
armazenados para receberem novos tratamentos,
pois este tipo de ferro, nesta forma, é usado apenas na
confecção
de peças que não passarão por processos de usinagem.
Ferro fundido
É uma liga de ferro - carbono que contém de 2 a 4,5% de
carbono. O ferro fundido é obtido diminuindo-se a
porcentagem de
carbono do ferro gusa. É portanto um ferro de segunda
fusão.
A fusão de ferro gusa, para a obtenção do ferro fundido, é
feita
em fornos apropriados sendo o mais comum o forno
“CUBILÔ”.
O ferro fundido tem na sua composição maior porcentagem
de
ferro, pequena porcentagem de carbono, silício, manganês,
enxofre e fósforo.
Tipos de ferro fundido
Os tipos mais comuns de ferro fundido são o ferro fundido
cinzento e o ferro fundido branco.
Ferro fundido cinzento
Características:
Fácil
de ser fundido e moldado em
peças.
Fácil
de ser trabalhado por ferramentas
de corte.
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Difícil de ser fundido.
Muito duro, difícil de ser usinado, só podendo ser
trabalhado
com ferramenta de corte especiais.
É usado apenas em peças que exijam muito resistência ao
desgaste.
Quando quebrado, sua face apresenta-se brilhamte, pois o
carbono apresenta-se totalmente combinado com o ferro.
Porcentagem de carbono variável entre 2% e 3%.
O ferro fundido cinzento, devido às suas características,
têm
grande aplicação na indústria. O ferro fundido branco é
utilizado
apenas em peças que requerem elevada dureza e
resistência ao
desgaste.
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especial. Esses poços “abertos” (ou “descalços”) são feitos
quando a geologia assegura que o petróleo e o gás podem
fluir com segurança e eficiência da rocha desencapada para
baixo da parte revestida da perfuração.
Cobre
Características do cobre:
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Econômico
A combinação do manejo, maleabilidade e fácil união
permitem economizar tempo, material e custos. A longo
prazo, seu desempenho e confiabilidade representam
menos reclamações e convertem o cobre em um material
ideal e econômico para tubulações.
Leve
As tabulações de cobre são de uma espessura muito menor
que os tubos de ferro ou enroscados do mesmo diâmetro
interior, por isso o transporte custa menos e o material
ocupa menos espaço.
Maleável
O tubo de cobre pode ser dobrado e moldado de várias
formas, muitas vezes evitando o uso de cotovelos e uniões,
além de se ajustar a qualquer contorno ou ângulo. Com
tubos flexíveis, requer-se muito menos espaço em parede e
teto, o que é muito importante em projetos de reforma ou
modernização.
Fácil de unir
Os tubos de cobre podem ser unidos com conexões
capilares que permitem poupar material e produzir uniões
lisas, limpas, fortes e livres de vazamentos.
Seguro
O tubo de cobre não queima nem espalha a chama, além
de não produzir gases tóxicos. Portanto, não propaga o fogo
através de assoalhos, muros e tetos. Também não produz
compostos orgânicos voláteis na instalação.
Confiável
O tubo de cobre é fabricado com uma composição bem
definida de acordo com as normas e é marcado por uma
identificação indelével para que o usuário saiba o tipo de
tubo que usa e quem o fabricou. O tubo de cobre é aceito
virtualmente por qualquer regulamento para sistemas
hidráulicos.
Resistente à corrosão
Sua excelente resistência à corrosão e à formação de
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depósitos assegura que o tubo de cobre ofereça um serviço
eficiente, o que é refletido na preferência dos clientes.
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de óxido cuproso por desoxidação com fósforo, com um
teor mínimo de 99,90% de cobre (e prata) e teores
residuais de fósforos (entre 0,004 e 0,012%);
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Cobre eletrolítico tenaz (Cu ETP) e cobre refinado a
fogo de alta condutibilidade (Cu FRHC) - de qualidade
mais ou menos idêntica - aplicações onde se exige alta
condutibilidade elétrica e boa resistência à corrosão, tais
como: na indústria elétrica, na forma de cabos condutores
aéreos, linhas telefônicas, motores geradores,
transformadores, fios esmaltados, barras coletoras,
contatos, fiação para instalações domésticas e industriais,
interruptores, terminais, em aparelhos de rádio e em
televisores tec.; na indústria mecânica, na forma de peças
para permutadores de calor, radiadores de automóveis,
arruelas, rebites e outros componentes na forma de tiras e
fios; na indústria de equipamento químico, em caldeiras,
destiladores, alambiques, tanques e recipientes diversos,
em equipamento para processamento de alimentos; na
construção civil e arquitetura, em telhados e fachadas,
calhas e condutores de águas pluviais, cumeeiras, pára-
raios, revestimentos artísticos etc.;
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autoclaves, onde se requer soldagem, em aparelhos de ar
condicionado etc.;
Alumínio
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sobe para cerca de 11,5 kgf/mm2. É muito dúctil:
alongamento de 60 a 70%.
Apresenta boa resistência à corrosão, devido à estabilidade
do seu principal óxido Al2O3 que se forma na superfície do
metal.
Essa resistência à corrosão é melhorada por anodização,
que ainda melhora sua aparência, tornando-o adequado
para aplicações decorativas.
As ligas de alumínio não apresentam a mesma resistência à
corrosão que o alumínio puro, de modo que quando se
deseja aliar a maior resistência mecânica das ligas com a
boa resistência à corrosão do alumínio quimicamente puro,
utiliza-se o processo de revestimento da liga por capas de
alumínio puro (“cladding”), originando-se o material
“Alclad”.
Devido a sua alta ductilidade, é facilmente laminado,
forjado e trefilado, de modo a ser utilizado na forma de
chapas, folhas muito
finas, fios, tubos etc.
De um modo geral, pode-se dizer que o alumínio de pureza
equivalente a 99,9% anodizado, apresenta característicos
óticos análogos aos da prata, aplicando-se, por exemplo,
em refletores.
Com pureza equivalente a 99,5% utiliza-se em cabos
elétricos armados com aço, além de equipamentos variados
na indústria química.
Com pureza de 99%, sua principal aplicação é em artigos
domésticos, principalmente para utilização em cozinhas.
Exercícios.
1 – Porque o ferro logo que sai do alto forno não tem
utilização? Quando terá e porque?
2- Qual o estágio posterior do ferro gusa no processo de
produção do aço? Qual a diferença?
3 – Quais os tipos diferentes do ferro e quais seus usos?
4 – Entre o Ferro, cobre e alumínio qual é mais maleável ?
5 – Qual deles é mais fácil de fundir ? Porque ?
6 – Qual destes materiais pode ser facilmente trefilado ?
7 – qual deles é o melhor condutor elétrico?
8 – Quais os diferentes tipos de cobre existentes ?
9 – Quais as temperaturas de fusão desses três materiais?
10 – Em qual processo não pode ser utilizado o alumínio
enquanto que pode ser utilizado o Ferro?
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2 – ENSAIOS DE DUREZA E TRAÇÃO.
ENSAIOS DE TRAÇÃO
Ensaio de tração
Figura 01
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da figura, ao ponto de ruptura do material, finalizando o
ensaio.
Figura 02
F
σ =
S0
ΔL
ε =
L0
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podem ser vistos na Figura 02.
Figura 03
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proporcional à deformação, isto é, o material obedece à lei
de Hooke:
σ=Eε
Figura 04
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Depois do limite de escoamento há uma significativa
redução da área da seção transversal e a tensão real segue
algo como a curva tracejada da Figura 04. Mas a convenção
é usar tensão aparente, em relação à área inicial.
ENSAIOS DE DUREZA
Figura 01
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Dureza Brinell:
D: diâmetro da esfera.
F: força aplicada.
F
HB = #A.1#
(1/2) π D [ D − √(D2 − d2) ]
Para alguns materiais, a resistência à tração pode ser estimada a partir da dureza
Brinell com relação:
Dureza Rockwell:
Dureza Vickers:
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É usada uma pirâmide de diamante com ângulo de diedro de 136º que é
comprimida, com uma força arbitrária F, contra a superfície do material.
Calcula-se a área S da superfície impressa pela medição das suas diagonais. E
a dureza Vickers HV é dada por F/S.
Dureza Janka:
EXERCÍCIOS.
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3 – Noções de conformação - fundição, aciaria,
laminação, trefilação, forjamento e extrusão.
FUNDIÇÃO
ACIARIA
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carbono do gusa, dando origem ao aço. O processamento
na aciaria divide-se em refino primário e refino secundário.
O refino primário acontece no convertedor, onde o ferro-
gusa geralmente adicionado a sucata de aço é
transformado em aço. Nesta fase são removidos o silício, o
manganés, e principalmente o carbono. No refino
secundário são feitas as correções mais específicas e
controladas. A composição de outros elementos químicos é
corrigida com adição de ferro-ligas. Geralmente utiliza-se
Forno-Panela para este acerto de composição química.
LAMINAÇÃO
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cada passe reduzindo a espessura num certo percentual. Os
esforços chegam a milhares de toneladas devido às
grandes áreas envolvidas. Os cilindros de trabalho, que
entram em contato com o material, são suportados por
cilindros de encosto, de maior diâmetro o que evita que
aqueles se quebrem. De todo modo a deformação elástica
resulta em uma deflexão maior no meio que nas
extremidades dos cilindros. Para evitar que as chapas
tenham espessura diferente ao longo da largura, os
diâmetros dos cilindros de trabalho são maiores no meio
que nas extremidades.
Tipos de Trens d
B) Quanto
Classificação
Planos 51
LAMINAÇÃO DE PRODUTOS LONGOS (NÃO PLANOS): O
objetivo é produzir barras (redondas, quadradas, chatas) ou
perfis (cantoneiras, vigas U e I, trilhos, dormentes
metálicos, etc). Para isso é necessário que a deformação
seja muitas vezes alternada entre 2 planos, de modo que a
largura e espessura sejam reduzidas. Ao contrário dos
cilindros usados para chapas, aqui eles recebem sulcos
(canais) usinados, por onde passam as barras e perfis, que
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são assim obrigados gradualmente, passe a passe, a mudar
da seção inicial ( por exemplo: quadrada) até o perfil final.
Tipos de Trens
B) Quant
Classificaç
Não Plan
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Laminação
a quente
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TREFILAÇÃO
FORJAMENTO
51
EXTRUSÃO
EXERCÍCIOS.
5 – O que é fundição?
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8 – Qual a característica do material do molde?
SOLDAS
BRASAGEM
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Existem alguns tipos de processos híbridos de brasagem,
actualmente utilizados na vanguarda da indústria
automóvel, como o processo Laser Brazing.
PROCESSOS
PROCESSO DE SOLDAGEM
Soldagem de pinos
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cerâmica e o pino são colocados manualmente no
equipamento apropriado conhecido como pistola para Stud
e o processo de solda é executado pelos comandos
existentes.
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• Estruturas metálicas e em concreto armado, fixação
de buchas e ancoramento de concreto.
• Construção elétrica substitui uniões roscadas
complicadas e pequenas peças de fixação;
• Construção naval: fixadores para mantas isolantes e
fixadores de cabos;
• Indústria automobilística, por exemplo, fixação das
armações, revestimentos, parafusos e porcas.
MATERIAIS
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soldagem com arco elétrico pode ser subdividida entre
soldagem com eletrodo consumível e soldagem com
eletrodo não consumível. No primeiro caso estão
englobados os processos de soldagem com eletrodo
revestido, processo de soldagem MIG/MAG, processo de
soldagem com eletrodo tubular e processo de soldagem
com arco submerso. Os processos que utilizam eletrodo não
consumível são soldagem TIG e soldagem com plasma.
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Soldagem com eletrodo revestido
Funções do revestimento
Vantagens
Limitações
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infravermelha agressiva à visão, obrigando a filtros
especiais na máscara de solda.
SOLDAGEM TIG
Vantagens
Limitações
SOLDAGEM MIG/MAG
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Vantagens
• Facilidade de operação
• Alta produtividade
• Processo automatizável
• Baixo custo
• Não forma escória
• Cordão de solda com bom acabamento
• Gera pouca quantidade de fumos
• Soldas de excelente qualidade
• Mais fáceis de serem conduzidas
Limitações
Vantagens
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• Acabamento com alta qualidade
Limitações
ARAME TUBULAR
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geometria de junta e posição de soldagem não permitia a
aplicação de outros processos de alto rendimento tal como
arco submerso ou eletroescória.
Definição
Soldagem TIG
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tório(quando para aço carbono). A poça de fusão e o
eletrodo são protegidos contra os efeitos do ar atmosférico
por um gás inerte, cujo fluxo é direcionado por um bocal
que circunda o eletrodo. O arco elétrico é ignitado por um
gerador de faísca (gerador de alta freqüência) entre o
eletrodo e a peça. O eletrodo representa apenas o terminal
de um dos pólos e não é adicionado à poça de fusão
(eletrodo não consumível). Consequentemente são
utilizados eletrodos de material de alto ponto de fusão e de
alta emissão termiônica (o ponto de fusão do tungstênio é
de 3.370°C). Para solda de aço, cobre, níquel, titânio, etc, é
utilizada corrente contínua com polaridade direta (eletrodo
conectado ao terminal negativo) aquecendo menos o
eletrodo se comparado com a polaridade inversa. Alumínio
e suas ligas são normalmente soldados com corrente
alternada. A corrente alternada dá um arco que limpa a
chapa no ciclo positivo, permitindo ao metal fluir
facilmente. Alumínio pode também ser soldado com
corrente contínua, polaridade direta, com o uso de Hélio
como gás de proteção. Escolha do gás de proteção para
vários metais base e suas ligas: Argônio é o gás de
proteção mais utilizado em soldagem pelo processo TIG.
Hélio (He), misturas de Argônio/Hélio ou a mistura de
Argônio/Hidrogênio são utilizados em casos específicos.
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Princípio de Funcionamento do Processo
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Componentes essenciais de um equipamento de arco
submerso.
Soldagem em alumínio
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O desenvolvimento de métodos para a soldagem do
alumínio e suas ligas abriu um novo segmento de mercado
em aplicações, como pontes, construções, (embarcações,
trens e automóveis), etc. O alumínio e suas ligas podem ser
soldados satisfatoriamente com a escolha adequada da liga
de adição, por meio da utilização de técnicas apropriadas,
visto que as linhas de solda são bastante resistentes para
as suas várias aplicações. A escolha do processo de
soldagem é determinada pela espessura do material, tipo
de cordão de solda, requisitos de qualidade, aparência e
custo. A soldagem envolve a fusão conjunta das bordas a
serem unidas, freqüentemente pela adição de metal líquido
para preencher um canal com a forma de V.
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real da corrente, ou seja, do pólo negativo para o positivo.
Ao colocar o eletrodo no pólo negativo, não é possível gerar
um aporte térmico suficiente para romper a camada de
óxido de alumínio (denominado alumina) que se forma na
superfície do material e possui seu ponto de fusão por volta
dos 2000°C (sendo bem superior ao ponto de fusão do
próprio alumínio, que possui um ponto de fusão equivalente
a 650°C).
SOLDAGEM PLASMA
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mesmo fato pode ser observado no gás plasma; quanto
mais reduzida for a secção tanto maior será a temperatura.
ARCO PLASMA
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O primeiro fluxo, que constituirá o jato de plasma, circunda
o eletrodo e passa através de um orifício calibrado
constringindo o arco elétrico. O fluxo de gás de proteção
corre entre o corpo que contém o orifício e uma cobertura
exterior.
SOLDA FRIA
Divisões
PARAFUSOS
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Há uma enorme variedade de parafusos que podem ser
diferenciados pelo formato da cabeça, do corpo e da ponta.
Essas diferenças, determinadas pela função dos parafusos,
permite classificá-los em quatro grandes grupos: parafusos
passantes, parafusos não-passantes, parafusos de pressão,
parafusos prisioneiros.
PARAFUSOS PASSANTES
PARAFUSOS NÃO-PASSANTES.
São parafusos que não utilizam porcas. O papel de porca é
desempenhado pelo furo roscado, feito numa das peças a
ser unida.
PARAFUSOS DE PRESSÃO
PARAFUSOS PRISIONEIROS
REBITES
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chapas é preciso saber que tipo de rebitagem vai ser usado
de acordo com a largura e o número de chapas, a aplicação
e o número de fileiras de rebites. Ainda, você precisará
fazer cálculos para adequar os rebites à espessura das
chapas.
TIPOS DE REBITAGEM
REBITAGEM DE RECOBRIMENTO
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Quanto ao número de rebites que devem ser colocados,
pode-se ver que, dependendo da largura das chapas ou do
número de chapas que recobrem a junta, é necessário
colocar uma, duas ou mais fileiras de rebites.
EXERCÍCIOS
1ª. O que é parafuso e paraq que serve? É utlizado em
conjunto com o que ?
2ª. Para que serve a solda e quais os tipos?
3ª. Para que serve a junta de vedação?
4ª. O que é um rebite? O que ele faz?
5ª. O que é um parafuso prisioneiro?
6ª. O que é solda fria?
7ª. O que é soldagem a plasma e como funciona?
5 - TIPOS DE AÇO
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Os vários tipos de aços utilizados na industria da construção
mecânica podem ser classificados com o sistema de
codificação SAE/AISI que usa em geral quatro algarismos na
forma ABXX onde:
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Isso significa dizer que um aço identificado como 1045
contém 0,45 % em peso de carbono em sua composição
química.
Designaç
ão
TIPO DE AÇO
SAE AISI
C10X
10XX Aços carbono comuns
X
C11X
11XX Aços de usinagem (ou corte) fácil, com alto S
X
E33X
33XX Aços Níquel Cromo com 3,5 % de Ni e 1,55 Cr
X
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Aços Níquel Cromo Molibdênio com 1,05%de Ni, 0,45% de Cr e
47XX 47XX
0,20 de Mo
50BX 50BX Aços cromo boro com baixo teor de Cr e no mínimo 0,0005% de
X X B
94BX 94BX Aço níquel cromo molibdênio com baixos teores de Ni, Mo e no
X X mínimo 0,0005% de B
Elemento Fator
Ce, N, P, S 100
B 1000
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INTERPRETAÇÃO DA CODIFICAÇÃO DIN
1629 - Jan
Aços não ligados para tubos sem costura
61
1651 - Abr
Aços de usinagem fácil
70
1654 - Mar
Aços para parafusos
80
51
80
17115 - Ago
Aços para correntes soldadas
72
17135 - Mar
Aços resistentes ao envelhecimento
64
17155 - Jan
Aços para caldeiras
59
17200 - Nov
Aços para beneficiamento
84
17210 - Dez
Aços para cementação
69
17211 - Ago
Aços para nitretação
70
17222 - Ago
Aços laminados a frio para molas
79
17225 - Abr
Aços resistentes ao calor para molas
55
17230 - Set
Aços para rolamentos
80
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PROPRIEDADES C MnP S Si Ni Cr Mo V Al
Aumenta dureza X X X X
Aumenta a resistência X X X X X
Diminui a dutilidade X X X
Diminui a soldabilidade X
Desoxidante X X X
Aumenta a resistência ao
X
impacto
Aumenta a resistência a
X
corrosão
Aumenta a temperabilidade X X
BARRAS: RETILINIDADE
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PROPRIEDADES TÉRMICAS: INFLUÊNCIA NAS
PROPRIEDADES MECÂNICAS
TRATAMENO
FINALIDADE PROCESSO
TÉRMICO
Remoção de tensões
Aquecimento
deixadas no aço por
seguido de
trabalho a frio. Diminui a
RECOZIMENTO resfriamento no
dureza e as tensões de
próprio forno
escoamento e ruptura.
(lentamente).
Amolece o aço.
Homogeneização da
Aquecimento
microestrutura e alívio de
seguido de
NORMALIZAÇÃO tensões internas
resfriamento ao
causadoras de
ar.
empenamento.
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alta tenacidade. 450C.
Acompanha a têmpera,
aliviando ou removendo Aquecimento e
as tensões internas permanência em
deixadas por ela, e temperatura de
REVENIMENTO
corrigindo as excessivas 250 a 550 C,
dureza e fragilidade do seguido de
material, melhorando sua resfriamento.
ductilidade.
Aquecimento em
Aumentar a dureza e
conjunto com
resistência ao desgaste
uma substância
superficial (por fricção ou
CEMENTAÇÃO em carbono
atrito), enquanto mantém
permitindo a
o núcleo (miolo) do
difusão do © para
material ainda dúctil.
o aço.
Aços Ferramenta
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Aços ferramenta para trabalho a frio
PROPRIEDADES:
51
têmpera e revenimento. Não existem aços indeformáveis e
sim aços de baixa deformabilidade isso porque podem
ocorrer distorções no tratamento térmico devido a tensões
térmicas, em razão das diferenças de velocidade de
esfriamento entre superfície e núcleo da peça, onde a
superfície esfria mais depressa.
51
aços está entre 0,30 e 0,60% formando carbonetos que
contribuem para a obtenção das propriedades requeridas
nos aços. Com tratamentos térmicos adequados essas
qualidades se completam.
Principais propriedades:
. usinabilidade;
. resistência uniforme ;
. polibilidade;
. soldabilidade;
. excelente resposta à texturização e nitretação.
Aços Rápidos
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temperaturas, os aços em estudo retêm a dureza que lhes
permite ainda continuar na operação de usinagem; ao
resfriar , após realizada essa operação readquirem a dureza
original. Este característico é chamado de dureza a quente
e constitui a mais importante propriedade dos aços rápidos.
Além disso, devido ao alto teor de carbono e ao elevado
número de carbonetos de liga, o que confere ao aço uma
resistência ao desgaste superior a de outros tipos de aços
para ferramentas, tornando sua durabilidade maior.
51
. apresentam boa resistência à corrosão quando exposto
aos tempo, à ação da água e de certas substâncias
químicas; à medida que aumenta o teor de carbono, fica
prejudicada a resistência à corrosão, o que, entretanto, é
compensado pelo alto teor de cromo;
6 - INTRODUÇÃO
51
Com base nos capítulos anteriores, onde descrevemos
vários tipos de metais, suas ligas e métodos utilizados para
fabricação, nos capítulos seguintes utilizaremos os
conhecimentos adquiridos para entender como são
manipulados os materiais metálicos para fabricar
equipamentos utilizados nos diversos tipos de aplicações.
A indústria de petróleo está repleta de equipamentos
fabricados com materiais metálicos específicos para cada
aplicação onde as características de cada um são utilizadas.
Para fabricar os mais diversos equipamentos para as mais
diversas aplicações, os materiais utilizados na indústria
petrolífera são necessários desde materiais dúcteis até os
mais resistentes materiais tanto em relação as suas
propriedades físicas como a resistência a tração,
compressão, dureza bem como em relação a sua
resistência química.
As características de resistência estrutural como o próprio
nome já diz vão fazer com que os equipamentos se tornem
robustos afim de suportarem os esforços físicos.
As características de resistência química são necessárias
para evitar ou minimizar a corrosão imposta por meios
agressivos quimicamente onde há também altas
temperaturas e altas pressões as quais também causam
corrosão, impondo redução de vida útil dos equipamentos.
Exercícios.
1ª. Qual a relação entre a primeira parte da matéria e a
segunda parte?
2ª. Porque a prevenção à corrosão é importante?
3ª. Como as propriedades químicas atenuam a corrosão?
51
• Transporte de líquidos e/ou gases
• Construção civil
• Revestimento de poços de petróleo
• Partes de máquinas e equipamentos mecânicos
51
Os tubos sem costura são produzidos por processo de
laminação a quente, a partir de bloco maciço de seção
redonda de aço, o qual será laminado e perfurado por
mandril, obtendo-se dessa maneira, suas dimensões finais.
51
51
COM COSTURA
COSTURA HELICOIDAL
Consiste no desenrolamento de uma bobina de aço, onde a
folha de aço vai sendo dobrada por roletes dispostos de
forma a unir lateralmente as folhas enquanto as mesmas
vão sendo soldadas.
O posicionamento dos roletes, a direção e a largura da folha
de aço, as características físicas e a composição do aço são
fatores importantes na produção que vão conferir ao
produto final um tubo com costura helicoidal.
Segue abaixo o fluxograma de produção:
51
COSTURA RETILÍNEA
Os tubos que iremos comentar, são chamados de "com
costura". Esta é uma denominação errônea para o material,
porém o nome se consolidou tal como "xerox". Esta
denominação veio de muito tempo atrás, quando o
processo utilizado era de baixa freqüência (50 ou 60 hz) o
que dava ao material uma aparência de material
"costurado".
Tubos c 51
Hoje o processo é realizado com solda longitudinal pelo
processo E.R.W. (Solda por Resistência Elétrica) com alta
freqüência.
Este processo garante a homogeneidade da matéria-prima
com a solda, o que confere excelentes características aos
produtos.
Os processos de fabricação para obtenção do produto final
variam de acordo com a norma em que o tubo vai ser
fabricado.
Os tubos podem ser produzidos em uma variada gama de
matérias-primas (tipo de aço utilizado), que são
normalmente fornecidas segundo especificações ASTM
(American Society for Testing and Materials), DIN
(Deustaches Institute for Normuns), API (American
Petroleum Institute), AISI (American Institute of Steel and
Iron), SAE (Society of Automotive Engineers), ABNT
( Associação Brasileira de Normas Técnicas) e outras. A
matéria prima utilizada é comprada em forma de bobinas,
que são classificadas em dois grandes grupos:
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acima de 2,00 mm e não possuem uma tolerância
dimensional tão restrita quanto as BF, sendo que são
também denominadas de BG (Bobinas Grossas), quando a
espessura for superior a 5,00 mm.
51
DIAMETR TAMANH ASTM BS DIN NBR NBR
O O A120/A13 1387 2440 5580 5590
NOMINAL NOMINAL 5
1/8 6 10,20 10,20 10,29
¼ 8 13,50 13,50 13,50 13,72
3/8 10 17,20 17,20 17,20 17,25
½ 15 21,30 21,30 21,30 21,30 21,34
¾ 20 26,70 26,90 26,90 26,90 26,67
1 25 33,40 33,70 33,70 33,70 33,40
1¼ 32 42,20 42,40 42,40 42,40 42,16
1½ 40 48,30 48,30 48,30 48,30 48,26
2 50 60,30 60,30 60,30 60,30 60,32
2½ 65 73,00 76,10 76,10 76,10 73,03
3 80 88,90 88,90 88,90 88,90 88,90
3½ 90 101,60 101,6 101,6 101,6 101,60
0 0 0
4 100 114,30 114,3 114,3 114,3 114,30
0 0 0
5 125 141,30 139,7 139,7 139,7 141,30
0 0 0
6 150 168,30 165,1 165,1 165,1 168,28
0 0 0
51
2 1/2 65 73,0 76,1 73,0
3 80 88,9 88,9 88,9
3 1/2 90 101,6 101,6 101,6
4 100 114,3 114,3 114,3
5 125 141,3 139,7 141,3
6 150 168,3 165,1 16
51
¼ 2,24 3,02
3/8 2,31 3,20
½ 2,77 3,73
¾ 2,87 3,91
1 3,38 4,55
1 1/4 3,56 4,85
1 1/2 3,68 5,08
2 3,91 5,54
2 1/2 5,16 7,01
3 5,49 7,62
3 1/2 5,74 8,08
4 6,02 8,56
5 6,55
6 7,11
Fonte:
http://www.pipesystem.com.br/Artigos_Tecnicos/Tubos_Aco/
body_tubos_aco.html#fabricacao
Exercícios.
1ª. O que é um tubo com costura? Porque é chamado
assim?
2ª. Descreva o processo de fabricação de um tubo sem
costura.
3ª. O que é schedule de um tubo? O que ele quer dizer?
4ª. Como um tubo é dobrado antes de ser soldado?
5ª. Como é feita a costura helicoidal?
51
classes diferentes (p.ex. metal/cerâmica,
cerâmico/polímero), os compósitos são materiais de
qualidade superior que possuem novas propriedades que
não podem ser atendidas pelas ligas metálicas.
FERRO / AÇO
TUBOS PARA TROCA TÉRMICA:
NORMAS UTILIZAÇÕES
ASTM - A 178 Caldeiras
NBR 5595 Caldeiras
51
Caldeira alta pressão e
ASTM A 226
superaquecedor
ASTM A 214 Trocadores e condensadores
NBR 5585 Trocadores e condensadores
NBR 5596 Super aquecedores
DIN 2458 / DIN 1628 Para alta performance
DIN 2458 / DIN 1615 Sem requisitos especiais
DIN 2458 / DIN 1626 Com requisitos especiais
Sem cotura para altas
ASTM A 106
temperaturas
EB 203 Ferramentas
EB 334 Altas temperaturas
EB 335 Caldeiras e superaquecedores
EB 336 Caldeiras e superaquecedores
EB 338 Caldeiras e superaquecedores
EB 339 Para caldeiras
EB 340 Caldeiras e superaquecedores
EB 363 Baixas temperaturas
EB 383 Altas temperaturas
ASTM A 179 Sem costura, trocadores
ASTM A 192 Sem costura alta pressão
Sem costura permutadores e
ASTM A 199
condensadores
ASTM A 209 Sem costura caldeira
ASTM A 210 Sem costura caldeira
ASTM A 213 Sem costura caldeira
ASTM A 214 Com costura permutadores
ASTM A 333 Baixa temperatura
ASTM A 334 Sem costura caldeira
ASTM A 335 Sem costura caldeira
51
ASTM A 405 Sem costura alta temperatura
ASTM A 557 Aquecedores
2558 / 1626
2458 / 1615-ST.33
ASTM - A 214 / 96
TUBOS MECÂNICOS
TUBOS DE PRECISÃO
NBR 5599
51
Classe I – sem exigências
Classe II - sem exigências, porem, com certificados
Classe III – com exigências especiais
DIN 2393
ELETRODUTOS GALVANIZADOS
DIN 2393
TUBOS A.P.I.
API – 5L – Grau A 25 – CI – I
API – 5L – Grau A
API – 5L – Grau B
TUBOS ALETADOS
1 Com aletas Tipo I-FIN, L-FIN, G-FIN e
) helicoidais corrugados
51
Com aletas Elípticas, espiraladas,
especiais trufin e estrela
Esfriadores,
2 Trocadores
aquecedores, ar ou gás,
) de calor
condensadores, etc.
Operações básicas
Estacas prancha
Cantoneiras perfiladas
51
TUBOS DE AÇO INOX
ASTM A
QUALIDADES:
ANSI C-
Eletrodutos de aço
80.1
Tubos de perfuração, revestimento e
API 5A
bombeamento para poços petrolíferos.
Tubos de perfuração, revestimento e
API 5AX bombeamento para poços petrolíferos
com exigências especiais
Especificação de roscas, calibres e
API 5B inspeção de roscas para casing, tubing e
line-pipe
Tubos para condução de produtos
API 5LX
petrolíferos com exigências especiais
API Tubos para condução de produtos
SPEC 5L petrolíferos
API Especificação para equipamentos
SPEC 7 rotativos de perfuração
API Tubos de perfuração, revestimento e
51
bombeamento para poços petrolíferos
SPEC5A
com propriedades restritas: grade c-75.
C
Casing e tubing
ASTM Tubos de aço carbono, sem costura para
A-106 emprego a altas temperaturas
ASTM Tubos de aço pretos ou galvanizados
A-120 para condução de fluidos e outros fins
ASTM
Tubos para condução de fluidos, gás ou
A-
vapor
134/139
ASTM Tubos de aço carbono, soldados por
A-135 resistência elétrica, condução de fluídos
Tubos de aço baixo carbono e carbono
ASTM molibdênio, sem costura para emprego
A-161 em refinarias nas instalações de
“cracking”
ASTM Tubos de aço carbono, soldados por
A-178 resistência elétrica, para caldeiras
Tubos de aço baixo carbono, sem costura
ASTM
deformados a frio, para trocadores de
A-179
calor e condensadores
ASTM Tubos de aço carbono, sem costura para
A-192 caldeiras de alta pressão
Tubos de aço-liga sem costura trefilados
ASTM
a frio para permutadores de calor e
A-199
condensadores
Tubos de aço-liga sem costura para
ASTM
emprego em refinarias nas instalações de
A-200
“cracking”
ASTM Tubos de aço molibdênio sem costura
A-209 para caldeiras e superaquecedores
ASTM Tubos de aço carbono sem costura para
A-210 caldeiras e superaquecedores
51
Tubos de aço-liga ferritico, sem costura
ASTM
para caldeiras superaquecedores e
A-213
permutadores de calor
Tubos de aço carbono soldados por
ASTM
resistência elétrica para permutadores de
A-214
calor e condensadores
Tubos de aço carbono soldados por
ASTM resistência elétrica para caldeira e
A-226 superaquecedores para serviços de alta
pressão
ASTM
Tubos de aço para estacas
A-252
ASTM Tubos de aço para serviços a baixa
A-333 temperatura
ASTM Tubos de aço carbono ou liga para
A-334 serviço a baixa temperatura
ASTM Tubos de aço-liga ferritico, sem costura,
A-335 para empregos a alta temperatura
Tubos de aço-liga ferrítico, com
ASTM
tratamento térmico especial, para
A-405
emprego a alta temperatura
ASTM Tubos de aço carbono, redondos ou
A-500 perfilados, para estruturas metálicas
ASTM Tubos de aço carbono, laminados a
A-501 quente, para fins estruturais
ASTM Tubos de aço carbono soldados por
A-513 resistencia eletrica para fins mecanicos
ASTM Tubos de aço carbono, sem costura para
A-519 fins mecânicos
ASTM Tubos de aço carbono para condutores de
A-523 cabos elétricos
ASTM Tubos de aço carbono para temperaturas
A-524 atmosféricas e abaixo
51
ASTM Grau "a" até serpentina / grau "b" mais
A-53 limitado (serpentina não)
ASTM Tubos de aço carbono, deformados a frio,
A-556 para aquecedores de água
Tubos de aço carbono, soldados por
ASTM resistencia eletrica, para uso em
A-557 aquecedores de agua de alimentação
(feedwater heater)
ASTM Tubos de aço carbono para poços
A-589 artesianos
ASTM Padrões para empacotamento e
A-700 carregamento de produtos tubulares
Tubos de aço para andaimes e fins
BS-1139
estruturais
Tubos com costura - agua, gas - aptos
BS-1387 para dobras a frio. Teste hidrostastico
até 50 kg
BS-6363 Tubos de aço para fins estruturais
DIN
Redondos
1615
DIN Tubos de aço carbono sem costura para
1629 tubulações, aparelhos e reservatórios
DIN
Tubos de aço resistentes ao calor
17175
Tubos de aço carbono sem costura
DIN
trefilados de precisao com qualidade
2385
comercial
DIN Tubos de aço sem costura de precisão,
2391 trefilados a frio
DIN Tubos de aço com costura de precisão
2393 com exatidão de medida especial
DIN Alta precisao, redondos, quadrados,
2395 retangulares - grau "A" sem
51
costura / grau "B" com costura
DIN Tubos de aço pretos ou galvanizados
2440 para condução de fluidos e outros fins
DIN Tubos com costura. Dobra a frio. Pressao
2441 50 kg
DIN Tubos de aço com rosca e luvas, com
2442 exigências especiais
DIN Tubos de aço para caldeiras, aparelhos e
2448 outros fins
Tubos de aço carbono fabricados para
DIN uso geral, tais como evaporadores,
2458 secadores, serpentinas, cozedores e
câmaras de vácuo de usinas de açúcar
DIN
Quadrados e retangulares
59411
DIN- Tubos de aço carbono sem requisitos
1615 especiais de qualidade
DIN- Tubos de aço carbono com requisitos
1626 especiais de qualidade
DIN- Tubos de aço carbono com requisitos de
1628 alta performance
DIN- Tubos de aço carbono, trefilados de
2393 precisão
DIN- Tubos de aço carbono, de precisão, para
2394 autopeças, móveis e eletrodomésticos
Tubos com costura - Água, gás não
EB-182 corrosivos. Não aptos para dobras, calor
até 200º pressao até 50 kgs
EB-193 Tubos de aço de precisão
Tubos de aço de baixo carbono e
EB-198 carbono-molibdênio- silício para
aquecimento em refinarias
EB-199 Tubos de aço cromo-molibdênio e cromo-
51
molibdênio- silício para aquecimento em
refinarias
Tubos de baixo carbono, deformados a
EB-201 frio,para condensadores e trocadores de
calor
Tubos de aço cromo-molibdênio-silício
EB-202
para condensadores e trocadores de calor
Tubos de aço carbono, soldados por
EB-203 resistencia eletrica, para permutadores
de calor
Tubos c/ s/ cost. água, gás não
corrosivos. Não apto p/ dobras. Calor até
EB-331
200º - pressão até 50 kg até 1" / 1.14"
pressao 70 kg / acima 3.1/2" pressao 85
Tubos com ou sem costura. Aptos para
EB-332
curvamento a frio (especificar grau a)
(ASTM
mas o grau b tambem serve. Aptos para
A-53)
serpentinas
Tubos de aço carbono para serviços em
EB-334
altas temperaturas
Tubos de aço carbono, sem costura, para
EB-335
caldeiras e superaquecedores
Tubos de aço médio carbono, para
EB-336
caldeiras e superaquecedores
Tubos de aço carbono-molibdênio para
EB-337
caldeiras e superaquecedores
Tubos de aço carbono para caldeiras e
EB-338
superaquecedores de alta pressão
Tubos de aço carbono, soldados por
EB-339
resistencia eletrica para caldeiras
Tubos de aço carbono, soldados por
EB-340 resistencia eletrica, para caldeiras e
superaquecedores de alta pressão
51
Eletrodutos rígidos de aço carbono, tipo
EB-341
pesado,com rosca
Eletrodutos rígidos de aço carbono, com
EB-342 revestimento protetor, tipo médio e
pesado, com rosca
EB-349 Tubos de aço de precisão, com costura
Tubos de aço, com e sem costura, para
EB-363 condução,utilizados em baixa
temperatura
Tubos de aço ferrítico, sem costura, para
EB-383 condução, utilizados em altas
temperaturas
Tubos de aço carbono, para fins
EB-639
estruturais
Tubos de aço carbono para injeção de
EB-800
combustível em motores diesel
Tubos de aço carbono, perfis redondos,
EB-952 quadrados e retangulares para fins
industriais
NBR- Tubos de aço carbono, para condução de
5580 fluídos
Tubos de aço carbono, soldados por
NBR-
resistência elétrica, para permutadores
5585
de calor
NBR- Tubos de aço carbono, com requisitos de
5590 qualidade para condução de fluídos
NBR- Tubos de aço carbono, soldados por
5595 resistência elétrica para caldeiras
Tubos de Aço Carbono, soldados por
NBR-
resistência elétrica para caldeiras e
5596
superaquecedores de alta pressão
NBR-
Eletrodutos de aço, para rosca npt
5597
51
NBR-
Eletrodutos de aço, para rosca bsp
5598
NBR-
Tubos de aço, de precisão, com costura
5599
NBR- Tubos de aço carbono, para roscas NPT,
5885 para condução de fluídos
NBR- Tubos de aço carbono, para fins
6591 industriais
NBR- Tubos de aço carbono para fins
8261 estruturais
Tubos de aço carbono sem costura,
NBR-
trefilados de precisao, para fins
8476
mecanicos
Tubos trefilados e laminados, mecanicos
ST - 52
sem costura para servicos gerais
Exercícios
10 - MEIOS DE LIGAÇÃO
51
Desta forma, existem uniões soldadas e uniões
aparafusadas, sendo que ambas devem evitar vazamentos
(alta estanqueidade) e devem ter resistência estrutural
igual ou melhor que os tubos que estão sendo unidos.
Uniões soldadas.
Vantagens Desvantagens
51
automática distorções e tensões
residuais
5. Pode ser altamente
portátil 4. Requer considerável
habilidade do
6. Juntas podem ser operador
isentas de
vazamentos 5. Pode exigir
operações auxiliares
7. Custo, em geral, de elevado custo e
razoável duração (ex.:
tratamentos
8. Junta não apresenta térmicos)
problemas de perda
de aperto. 6. Estrutura resultante
é monolítica e pode
ser sensível a falha
total
51
contato. Para outros materiais, a soldagem não ocorre tão
facilmente pois a aproximação das superfícies a distâncias
suficientes para a criação de ligações químicas entre os
seus átomos é dificultada pela rugosidade microscópica e
camadas de óxido, umidade, gordura, poeira e outros
contaminantes existentes em toda superfície metálica.
51
Figura 2 - Soldagem por pressão (esquemática).
51
apresentam características intermediárias entre os
processos de soldagem por fusão e por deformação.
51
Figura 5 - Soldagem manual a arco.
51
Figura 5 - Descontinuidades de soldagem.
Fonte:
http://www.demet.ufmg.br/grad/exemplos/soldagem/soldag
em.html
Uniões flangeadas.
PARAFUSOS ESTOJOS
Flanges.
Exercícios
51
4ª. Como é feita uma união soldada?
Especificações:
51
Linha saída H2O: aço carbono, Schedule 40, 6”
51
Exercícios.
12 - ACESSÓRIOS
BOMBAS – EQUIPAMENTO DESTINADO A MOVIMENTAR
LÍQUIDOS
VENTILADORES – EQUIPAMENTOS DESTINADOS A
MOVIMENTAR GASES
FLANGES – ACESSÓRIO DESTINADO A UNIR TUBOS,
COTOVELOS, ESTREITAMENTOS, ETC.
51
CURVAS OU JOELHOS – ACESSÓRIO DESTINADO A FAZER
CURVAS COM OS TUBOS COM 90 GRAUS OU MENOS.
ESTREITAMENTOS OU ALARGAMENTOS – ACESSÓRIO
DESTINADO A CONECTAR TUBOS COM DIÂMETROS
DIFERENTES.
PLACA DE ORIFÍCIO – DESTINADA A MEDIR A VAZÃO
DENTRO DE UM TUBO.
VALVULAS – ACESSÓRIO DESTINADO A CONTROLAR FLUXO
DE LÍQUIDOS E GASES.
SOLDAS – UNIÃO DESTINADA A UNIR DOIS TUBOS OU
TUBOS A ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÃO.
FLANGE CEGO – ACESSÓRIO UTILIZADO PARA FECHAR UMA
TUBULAÇÃO.
TIRANTE – ACESSÓRIO UTILIZADO PARA SUPORTAR UMA
TUBULAÇÃO AÉREA (PENDURADA).
TIPOS DE ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÕES.
51
OUTROS ACESSÓRIOS PARA TUBULAÇÕES
51
Visor de fluxo simples com janela dupla.
Válvula agulha.
51
Distribuidor de Fluxo Universal para
Purgadores.
51
Exercícios.
1ª. Porque existe uma diversidade tão grande de equipamentos
nas linhas de processo?
2ª. Qual a função de um purgador?
3ª. Qual a função de uma válvula agulha?
4ª. Para que serve um registro globo?
5ª. Qual a função de um filtro na linha?
6ª. Para que serve um visor de fluxo?
7ª. É possível ter uma planta de processo sem acessórios de
tubulação? Porque?
51
51
51
51
51
51
51