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Manual de serviço dos modelos Dyna

Harley-Davidson ano 2013


99481-13BR
©2012 H-D.
AVISO IMPORTANTE

As motocicletas Harley-Davidson atendem todos os padrões federais de segurança de veículos a


motor dos EUA e as normas da agência de proteção ambiental (EPA) dos EUA em vigor na data da
fabricação.

Para manter a segurança, a confiabilidade e o desempenho do controle de emissões e ruídos, é


essencial seguir os procedimentos, as especificações e as instruções de serviço deste manual.

Qualquer substituição, alteração ou ajuste do sistema de emissão e dos componentes do controle de


ruídos fora das especificações da fábrica podem ser legalmente proíbidas.

Harley-Davidson Motor Company


Manual de serviço dos
modelos Dyna
Harley-Davidson ano 2013

©2012 H-D.
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS
99481-13BR

Impresso nos EUA

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http://www.harley-davidson.com
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O departamento de comunicações de serviço da Harley-Davidson mantém um esforço permanente para a
melhoria da qualidade e a utilidade de suas publicações. Para que isto seja mais efetivo, precisamos dos
comentários do usuário: sua avaliação crítica deste manual.

Comente a abrangência, a precisão, a organização, a funcionalidade e a legibilidade deste manual.


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Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson ano 2013 (99481-13BR)


Recorte e envie para:
Service Communications Department
Harley-Davidson Motor Company
P.O. Box 653
Milwaukee, WI 53201 EUA
NOTAS
SOBRE ESTE MANUAL
INFORMAÇÕES GERAIS PREPARAÇÃO PARA A MANUTENÇÃO
Este Manual de serviço foi preparado com as seguintes finali-
dades: PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA

• Ajudar o usuário a familiarizar-se com a construção do HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II


produto Harley-Davidson e executar os serviços básicos
de manutenção e reparos.
• Apresentar aos técnicos profissionais da Harley-Davidson
os mais recentes e principais métodos de reparos apro- Desligue o motor ao reabastecer ou consertar o sistema
vados pela empresa e testados em campo. de combustível. Não fume nem permita chamas ou faíscas
perto da gasolina. A gasolina é extremamente inflamável
Nós acreditamos, sinceramente, que este Manual de serviço e altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou
tornará seu relacionamento com os produtos Harley-Davidson lesões graves. (00002a)
mais agradável e lucrativo.
Para um eficiente serviço de manutenção, é muito importante
COMO USAR O MANUAL DE SERVIÇO uma boa preparação. Comece qualquer serviço com uma área
de trabalho limpa. Isto permitirá que o reparo seja feito da
Veja na tabela abaixo o layout do conteúdo deste manual.
maneira mais tranquila possível. Isto também reduzirá a
incidência de extravio de ferramentas e peças na oficina. Antes
N.o CAPÍTULO
de iniciar um trabalho, limpe a motocicleta se ela estiver muito
1 Manutenção suja. Ocasionalmente, a limpeza acaba revelando as origens
2 Chassi de um problema. Reúna todas as ferramentas, equipamentos
e peças necessários para o trabalho antes de iniciá-lo. Inter-
3 Motor romper um trabalho para localizar ferramentas ou peças é uma
4 Sistema de combustível perturbação e acaba causando uma perda de tempo desne-
cessária.
5 Acionamento
6 Transmissão NOTAS
• Para evitar uma desmontagem desnecessária, leia com

PREFÁCIO
7 Sistema elétrico
atenção todas as informações relativas à manutenção
A Apêndice A – Reparo de conectores antes de iniciar o serviço de reparo.
B Apêndice B – Fiação • Nas legendas das figuras, o número que vem após o nome
C Apêndice C – ABS de uma peça indica a quantidade necessária para um
conjunto completo.
D Apêndice D – Conversões
E Apêndice E – Glossário • Ao fazer a manutenção de um veículo equipado com o
Sistema de Segurança Smart Harley-Davidson (H-DSSS),
Para localizar rapidamente os assuntos, use o ÍNDICE (que você deve primeiro desativar o sistema de segurança.
vem depois deste PREFÁCIO) e o ÍNDICE ALFABÉTICO (na Mantenha o controle remoto perto do veículo ou use o
parte de trás deste manual). Os capítulos e tópicos deste DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650) para
manual são numerados sequencialmente para facilitar as desativar o sistema. Ative o sistema quando concluir o
consultas. serviço.

Por exemplo, a referência cruzada 2.2 ESPECIFICAÇÕES BOLETINS DE SERVIÇO


refere-se ao capítulo 2 CHASSI, subtítulo 2.2 ESPECIFI-
Além das informações apresentadas neste manual, a Harley-
CAÇÕES.
Davidson Motor Company enviará periodicamente os Boletins
Para que se tenha uma referência fácil e rápida, todas as de Serviço às concessionárias Harley-Davidson. Os Boletins
páginas têm o número do capítulo seguido por um número de de Serviço trazem alterações técnicas provisórias e infor-
página. Por exemplo, a indicação página 3-5 refere-se à mações suplementares. Veja os Boletins de Serviço para
página 5, capitulo 3. manter-se sempre bem informado e atualizado em relação ao
Uma série de acrônimos e abreviaturas são usados neste produto.
documento. Para uma lista de acrônimos, abreviaturas e defi- USE PEÇAS DE REPOSIÇÃO GENUÍNAS
nições, veja E.1 GLOSSÁRIO .

As peças e os acessórios da Harley-Davidson são proje-


tados para as motocicletas Harley-Davidson. O uso de
peças e de acessórios não originais da Harley-Davidson
pode afetar negativamente o desempenho, a estabilidade
ou a dirigibilidade, o que pode resultar em morte ou lesões
graves. (00001b)
Para conseguir reparos satisfatórios e duradouros, siga cuida-
dosamente as instruções do Manual de serviço e somente use

I
peças de substituição genuínas Harley-Davidson. Por trás do não será ameaçada por causa disso. Não seguir este aviso
emblema com as palavras GENUINE HARLEY-DAVIDSON poderá resultar em morte ou lesões graves.
temos mais de 100 anos de experiência em criação, pesquisas,
produção, testes e inspeção. Aí está a garantia de que as REFERÊNCIAS DE PRODUTO
peças que você está usando vão atender à necessidade, fun-
cionar bem e durar mais.

ADVERTÊNCIAS E CUIDADOS Leia e siga as advertências e instruções em todos os


produtos. A falta de observância dos avisos de atenção e
As declarações neste manual que vêm precedidas pelas
cuidado poderá resultar em morte ou lesões graves.
seguintes palavras têm uma relevância especial.
(00470b)
Quando este manual faz referência a um nome de marca
específico para produto, ferramenta ou instrumento, um pro-
ATENÇÃO indica uma situação potencialmente perigosa duto, ferramenta ou instrumento equivalente pode ser substi-
que se não for evitada, poderá resultar em morte ou lesões tuído.
graves. (00119a)
Produtos Kent-Moore
Todas as ferramentas mencionadas neste manual com prefácio
“HD”, “J” ou “B” devem ser encomendadas através da SPX
CUIDADO indica uma situação potencialmente perigosa Kent-Moore. Para informações sobre encomendas ou devo-
que se não for evitada, poderá resultar em lesões luções de produtos, garantia ou outras, visite www.spx.com.
pequenas ou moderadas. (00139a)
Produtos TRAVA-ROSCAS e veda-roscas
LOCTITE
AVISO indica uma situação potencialmente perigosa que, Alguns procedimentos neste manual indicam o uso de produtos
se não for evitada, poderá resultar em danos materiais. LOCTITE. Se você tiver alguma dúvida em relação ao uso ou
(00140b) precisar do endereço de revendedores/atacadistas de produtos
LOCTITE, consulte a Loctite Corp. através do www.loctite.com.
NOTA MARCAS REGISTRADAS DE PRODUTOS
Refere-se a informações importantes e é colocada em itálico.
Recomenda-se que você preste atenção especial a estes itens. Apple, Alcantara S.p.A., Allen, Amp Multilock, Bluetooth,
Brembo, Delphi, Deutsch, Dunlop, Dynojet, Fluke, G.E.
Serviço e reparos corretos são importantes para a operação Versilube, Garmin, Gunk, Hydroseal, Hylomar, iPhone, iPod,
segura e confiável de todos os produtos mecânicos. Os proce- Kevlar, Lexan, Loctite, Lubriplate, Keps, K&N, Magnaflux,
dimentos de serviço recomendados e descritos neste manual Marson Thread-Setter Tool Kit, MAXI fuse, Molex, Michelin,
são métodos efetivos de se realizar as operações de serviço. MPZ, Multilock, nano, NGK, Novus, Packard, Pirelli, Permatex,
Phillips, PJ1, Pozidriv, Robinair, S100, Sems, Snap-on, Teflon,
Threadlocker, Torca, Torco, TORX, Tufoil, Tyco, Ultratorch,
Velcro, X-Acto, XM Satellite Radio e zūmo estão entre as
Sempre use proteção adequada dos olhos ao usar mar- marcas registradas de seus respectivos proprietários.
telos, eixos ou prensas hidráulicas, saca-engrenagem,
compressores da mola, martelos deslizantes e ferramentas H-D MICHIGAN, INC. INFORMAÇÕES DE
similares. Peças que saltam subitamente podem causar MARCAS REGISTRADAS
morte ou lesões graves. (00496b)
Bar & Shield, Cross Bones, Digital Tech, Digital Technician,
Algumas destas operações de serviço exigem o uso de ferra- Digital Technician II, Dyna, Electra Glide, Evolution, Fat Bob,
mentas especialmente projetadas para este fim. Estas ferra- Fat Boy, Forty-Eight, Glaze, Gloss, H-D, H-Dnet.com, Harley,
mentas especiais devem ser usadas forma e conforme reco- Harley-Davidson, HD, Heritage Softail, Iron 883, Low Rider,
mendado. É importante notar que este manual traz algumas Night Rod, Nightster, Night Train, Profile, Revolution, Road
advertências contra o uso de métodos de serviço específicos Glide, Road King, Road Tech, Rocker, Screamin’ Eagle,
que podem danificar a motocicleta ou torná-la insegura. Seventy-Two, Softail, Sportster, Street Glide, Street Rod, Sun
Entretanto, é bom lembrar que estas advertências não incluem Ray, Sunwash, Super Glide, SuperLow, Switchback, SYN3,
tudo. Medidas de segurança inadequadas podem resultar em TechLink, TechLink II, Tour-Pak, Twin Cam 88, Twin Cam 88B,
morte ou lesões graves. Twin Cam 96, Twin Cam 96B, Twin Cam 103, Twin Cam 103B,
Como a Harley-Davidson não poderia possivelmente saber, Twin Cam 110, Twin Cam 110B, Ultra Classic, V-Rod, VRSC,
avaliar ou aconselhar o ramo de serviços sobre todas as XR1200X e Harley-Davidson Genuine Motor Parts e Genuine
formas possíveis em que um serviço possa ser executado, ou Motor Accessories são marcas comerciais da H-D Michigan,
das possíveis consequências perigosas de cada método, não Inc.
fizemos uma avaliação tão ampla. Assim sendo, qualquer
pessoa, que adotar um procedimento de serviço ou usar uma
ÍNDICE
ferramenta não recomendada pela Harley-Davidson, deve As fotografias, as ilustrações e os procedimentos podem não
primeiro ter toda a garantia de que a segurança dela e do piloto necessariamente mostrar o modelo ou componente mais atual,

II PREFÁCIO
mas baseiam-se nas informações de produção mais recentes A Harley-Davidson reserva-se o direito de modificar as espe-
à disposição no momento da publicação. cificações, o equipamento ou o seu projeto a qualquer tempo
sem prévio aviso e sem incorrer em nenhuma obrigação.

PREFÁCIO III
NOTAS

IV PREFÁCIO
MANUTENÇÃO 1.7 FILTRO DE AR E SISTEMA DE
ESCAPAMENTO
1.1 VALORES DE TORQUE PARA Remoção..........................................................................1-19
PARAFUSOS Instalação.........................................................................1-20
Verificação de vazamentos no sistema de escapamento..1-20
Valores de torque para parafusos neste capítulo...............1-1
Vazamento do sistema de escapamento..................1-20
1.2 INFORMAÇÕES GERAIS 1.8 PNEUS E RODAS
Manutenção de uma motocicleta nova...............................1-3
Pneus................................................................................1-21
Manutenção para uma operação segura............................1-3
Substituição dos pneus.....................................................1-22
Boas práticas na oficina......................................................1-3
Dunlop.......................................................................1-22
Observações sobre consertos.....................................1-3
Michelin.....................................................................1-22
Segurança...................................................................1-3
Rolamentos da roda.........................................................1-23
Remoção de peças......................................................1-3
Raios de rodas..................................................................1-23
Limpeza.......................................................................1-3
Identificar os grupos de raios da roda.......................1-23
Desmontagem e montagem........................................1-4
Ajuste de raio da roda...............................................1-23
Verificação do torque nos parafusos...........................1-4
Bandeja com peças magnéticas.................................1-4 1.9 LUBRIFICANTE DO BLOCO DA
Procedimentos de reparo e substituição............................1-4
Ferragens e peças rosqueadas...................................1-4 CORRENTE PRIMÁRIA
Agentes trava-roscas...................................................1-4 Informações gerais...........................................................1-25
Fiação, mangueiras e tubulações...............................1-4 Troca do lubrificante do bloco da corrente primária.........1-25
Instrumentos e indicadores.........................................1-4
Rolamentos.................................................................1-4 1.10 LUBRIFICANTE DE TRANSMISSÃO
Buchas.........................................................................1-4 Verificação do lubrificante de transmissão.......................1-27
Gaxetas.......................................................................1-5 Troca do lubrificante de transmissão................................1-27
Retentores tipo lábio....................................................1-5
Anéis de vedação “o-ring”...........................................1-5 1.11 EMBREAGEM
Engrenagens...............................................................1-5 Ajuste................................................................................1-29
Eixos............................................................................1-5
Substituição da peça...................................................1-5 1.12 CORREIA DA TRANSMISSÃO E RODAS
Limpeza..............................................................................1-5
DENTADAS

ÍNDICE
Proteção de peças.......................................................1-5
Processo de limpeza...................................................1-5 Informações gerais...........................................................1-31
Remoção de ferrugem ou corrosão.............................1-5 Limpeza............................................................................1-31
Rolamentos.................................................................1-5 Inspeção...........................................................................1-31
Segurança no uso de ferramentas.....................................1-5 Rodas dentadas........................................................1-31
Ferramentas pneumáticas...........................................1-5 Correia da transmissão.............................................1-31
Chaves........................................................................1-6 Verificação da flexão da correia.......................................1-32
Alicates/cortadores/alavancas.....................................1-6 Ajuste da flexão da correia...............................................1-34
Martelos.......................................................................1-6
Punções/cinzel............................................................1-6 1.13 CABOS DO ACELERADOR
Chaves de fenda.........................................................1-6 Lubrificação, inspeção e ajuste do cabo..........................1-35
Catracas e cabos.........................................................1-6 Lubrificação e inspeção.............................................1-35
Soquetes.....................................................................1-6 Ajuste.........................................................................1-35
Armários de armazenamento......................................1-6
1.14 LUBRIFICAÇÃO DO CABO E DO
1.3 COMBUSTÍVEL E ÓLEO CHASSI
Combustível........................................................................1-8
Informações gerais...........................................................1-37
Misturas de gasolina...........................................................1-8
Cabos e alavancas manuais............................................1-37
Lubrificação do motor.........................................................1-8
Cavalete lateral.................................................................1-37
Lubrificação de inverno.......................................................1-9
1.15 FREIOS
1.4 ESPECIFICAÇÕES DE LÂMPADAS
Inspeção do fluido.............................................................1-38
Informações gerais...........................................................1-10
Altura do pedal traseiro.....................................................1-38
Tubulações do freio..........................................................1-39
1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO
Informações gerais...........................................................1-11 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS
Inspeção...........................................................................1-40
1.6 ÓLEO DO MOTOR E FILTRO
Pastilhas do freio.......................................................1-40
Verificação e adição de óleo.............................................1-16 Discos de freio...........................................................1-40
Tipo de óleo...............................................................1-16 Substituição da pastilha do freio.......................................1-41
Verificação com motor frio.........................................1-16 Cáliper do freio traseiro.............................................1-41
Verificação com o motor aquecido............................1-16 Cáliper do freio dianteiro...........................................1-42
Troca de óleo e do filtro....................................................1-17

V
ÍNDICE
1.17 VELAS DE IGNIÇÃO O motor utiliza óleo demais ou cria fumaça em
excesso.....................................................................1-62
Inspeção...........................................................................1-44
O motor vaza óleo pelas caixas, varetas de compressão,
Inspeção dos cabos das velas de ignição........................1-44
mangueiras, etc.........................................................1-62
Pressão de óleo baixa...............................................1-63
1.18 ROLAMENTOS DA COLUNA DE
Pressão de óleo alta..................................................1-63
DIREÇÃO Sistema elétrico................................................................1-63
Ajuste................................................................................1-46 O alternador não carrega..........................................1-63
Ajuste do rolamento/todos os modelos (inclinação)...1-46 A porcentagem de carga do alternador está abaixo do
Lubrificação/todos os modelos.........................................1-47 normal........................................................................1-63
Velocímetro funciona de maneira errática.................1-63
1.19 PARAFUSOS CRUCIAIS Transmissão.....................................................................1-63
Inspeção...........................................................................1-48 Troca de marcha muito dura.....................................1-63
Verificação do torque de aperto dos parafusos.........1-48 Desengata da engrenagem.......................................1-63
A embreagem escorrega...........................................1-63
1.20 MANUTENÇÃO DA BATERIA A embreagem patina ou não desengata...................1-63
A embreagem trepida................................................1-63
Informações gerais...........................................................1-49
Manuseio..........................................................................1-63
Limpeza e inspeção..........................................................1-50
Irregularidades...........................................................1-63
Teste de voltímetro...........................................................1-50
Freios................................................................................1-64
Teste de voltímetro....................................................1-50
Freio não segura como normal.................................1-64
Carregando a bateria........................................................1-50
Precauções de segurança.........................................1-50 CHASSI
Utilização de um carregador de bateria....................1-50
Desconexão e remoção....................................................1-51
Armazenamento...............................................................1-52 2.1 VALORES DE TORQUE PARA
Instalação e conexão........................................................1-52 PARAFUSOS
1.21 SUPORTES DO MOTOR Valores de torque para parafusos nesse capítulo..............2-1

Inspeção...........................................................................1-54 2.2 ESPECIFICAÇÕES


1.22 ALINHAMENTO DO FAROL DIANTEIRO Especificações....................................................................2-7
Especificações do chassi............................................2-7
Alinhamento do farol dianteiro..........................................1-55 Especificações dos pneus...........................................2-8
Ajuste: Todos os modelos, exceto FLD............................1-55
Ajuste: Modelos FLD........................................................1-56 2.3 NÚMERO DO CHASSIS (VIN)
1.23 AJUSTES DA SUSPENSÃO Número do chassis...........................................................2-10

Ajuste de pré-carga do amortecedor................................1-57 2.4 RODA DIANTEIRA


1.24 ARMAZENAMENTO Remoção..........................................................................2-12
Desmontagem..................................................................2-12
Informações gerais...........................................................1-59 Rodas fundidas..........................................................2-12
Armazenamento...............................................................1-59 Rodas fundidas, freios duplos...................................2-13
Remoção do armazenamento..........................................1-59 Roda raiada...............................................................2-13
Limpeza e inspeção..........................................................2-17
1.25 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Montagem.........................................................................2-17
Informações gerais...........................................................1-61 Rodas fundidas..........................................................2-17
Motor.................................................................................1-61 Roda raiada...............................................................2-17
O motor de partida não funciona ou não dá partida no Instalação.........................................................................2-17
motor.........................................................................1-61
O motor gira, mas não dá partida..............................1-61 2.5 RODA TRASEIRA
Dificuldade no arranque............................................1-61 Remoção..........................................................................2-20
O motor arranca, mas funciona irregularmente ou Desmontagem..................................................................2-20
falha...........................................................................1-61 Limpeza e inspeção..........................................................2-22
As velas de ignição sujam repetidamente.................1-62 Montagem.........................................................................2-23
Pré-ignição ou detonação (bate ou faz ruído)...........1-62 Instalação.........................................................................2-23
Superaquecimento....................................................1-62
Barulho no conjunto de válvulas...............................1-62 2.6 ROLAMENTOS DA RODA COM
Excesso de vibração.................................................1-62 VEDAÇÃO
A lâmpada de verificação do motor acende durante a
operação do veículo..................................................1-62 Inspeção...........................................................................2-25
Sistema de lubrificação.....................................................1-62 Remoção..........................................................................2-25
O óleo não retorna ao coletor de óleo.......................1-62 Instalação.........................................................................2-27

VI ÍNDICE
ÍNDICE
2.7 ENRAIAMENTO Instalação.........................................................................2-66
Pneus com câmara....................................................2-66
Enraiamento: Cubo flangeado com ângulo......................2-29
Pneus sem câmara....................................................2-67
Enraiamento: Cubo com flange reto, círculo único de
Verificação do desvio do pneu..........................................2-67
furos..................................................................................2-30
Desvio lateral.............................................................2-67
Enraiamento: Cubo com flange reto, dois círculos de
Desvio radial..............................................................2-68
furos..................................................................................2-32
Balanceamento da roda...................................................2-68
Estático e dinâmico...................................................2-68
2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE
Pesos.........................................................................2-68
RODAS
Informações gerais...........................................................2-34 2.16 GARFO DIANTEIRO
Verificação do desvio da roda..........................................2-34 Remoção..........................................................................2-70
Verificação do desvio radial.......................................2-34 Desmontagem..................................................................2-70
Verificação do desvio lateral......................................2-34 Desmontagem: Garfo tipo cartucho (FLD, lado
Deslocamento do aro da roda raiada...............................2-35 esquerdo)..........................................................................2-73
Alinhamento de rodas raiadas..........................................2-38 Limpeza e inspeção..........................................................2-75
Desvio radial..............................................................2-38 Montagem.........................................................................2-75
Desvio lateral.............................................................2-39 Montagem: Garfo tipo cartucho (FLD, lado esquerdo).....2-77
Instalação.........................................................................2-80
2.9 ALINHAMENTO DO VEÍCULO
Inspeção...........................................................................2-40 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO
Remoção: Todos, exceto FLD..........................................2-81
2.10 CILINDRO-MESTRE DO FREIO Remoção: FLD..................................................................2-81
DIANTEIRO Inspeção...........................................................................2-82
Desmontagem..................................................................2-82
Informações gerais...........................................................2-43
Remoção da sede do rolamento da coluna de direção
Remoção e desmontagem...............................................2-43
...................................................................................2-82
Limpeza e inspeção..........................................................2-45
Montagem.........................................................................2-82
Montagem e instalação.....................................................2-45
Instalação: Todos os modelos, exceto FLD......................2-83
2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO Instalação: FLD.................................................................2-83
Remoção..........................................................................2-47 2.18 CAPA DE PROTEÇÃO DA CORREIA
Desmontagem..................................................................2-47
Remoção..........................................................................2-85
Limpeza, inspeção e reparo.............................................2-49
Instalação.........................................................................2-85
Montagem.........................................................................2-50
Instalação.........................................................................2-51
2.19 DEFLETOR DE DETRITOS
2.12 CILINDRO-MESTRE DO FREIO Remoção..........................................................................2-86
TRASEIRO Instalação.........................................................................2-86

Informações gerais...........................................................2-53 2.20 CONTROLE DO ACELERADOR


Remoção..........................................................................2-53
Remoção/desmontagem..................................................2-87
Desmontagem..................................................................2-55
Limpeza e inspeção..........................................................2-87
Limpeza e inspeção..........................................................2-56
Montagem/instalação........................................................2-87
Montagem.........................................................................2-56
Orientação dos cabos do acelerador................................2-88
Instalação.........................................................................2-57

2.13 CÁLIPER DO FREIO TRASEIRO 2.21 AMORTECEDORES TRASEIROS


Informações gerais...........................................................2-89
Remoção..........................................................................2-58
Remoção..........................................................................2-89
Desmontagem..................................................................2-58
Inspeção...........................................................................2-89
Limpeza, inspeção e reparo.............................................2-60
Instalação.........................................................................2-89
Montagem.........................................................................2-61
Instalação.........................................................................2-61 2.22 GARFO TRASEIRO
2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS Remoção..........................................................................2-91
Desmontagem..................................................................2-91
Informações gerais...........................................................2-63
Limpeza e inspeção..........................................................2-92
Procedimento....................................................................2-63
Montagem.........................................................................2-92
2.15 PNEUS Instalação.........................................................................2-92

Informações gerais...........................................................2-65 2.23 CONTROLE DA EMBREAGEM


Remoção..........................................................................2-65
Remoção..........................................................................2-93
Limpeza, inspeção e reparo.............................................2-65
Instalação.........................................................................2-93

ÍNDICE VII
ÍNDICE
2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD Remoção.................................................................2-118
Desmontagem.........................................................2-118
Remoção..........................................................................2-95
Montagem................................................................2-118
Todos os modelos......................................................2-95
Instalação................................................................2-118
Modelos FXDC..........................................................2-95
Apoios para os pés do motociclista: Controles montados no
Modelos FXDL...........................................................2-95
centro..............................................................................2-119
Modelos FLD:............................................................2-96
Remoção.................................................................2-119
Instalação.........................................................................2-97
Instalação................................................................2-119
Modelos FXDC..........................................................2-97
Apoios para os pés do motociclista: Controles de
Modelos FXDL...........................................................2-97
avanço............................................................................2-120
Modelos FLD:............................................................2-98
Remoção.................................................................2-120
Todos os modelos......................................................2-98
Instalação................................................................2-120
Manopla esquerda............................................................2-98
Apoio para os pés do passageiro: Todos os modelos, exceto
Remoção...................................................................2-98
FXDF..............................................................................2-120
Instalação..................................................................2-98
Remoção.................................................................2-120
Instalação................................................................2-121
2.25 GUIDOM: FXDB, FXDF E FXDWG
Remoção........................................................................2-100 2.30 NACELA DO FAROL DIANTEIRO: FLD
FXDB.......................................................................2-100
Nacela superior e inferior: FLD.......................................2-122
FXDF e FXDWG......................................................2-101
Remoção.................................................................2-122
Instalação.......................................................................2-102
Instalação................................................................2-122
2.26 PARA-LAMA DIANTEIRO 2.31 PARA-BRISA: FLD
Remoção........................................................................2-105
Para-brisa.......................................................................2-124
Instalação.......................................................................2-105
Remoção.................................................................2-124
Instalação................................................................2-124
2.27 PARA-LAMA TRASEIRO
Vidro do para-brisa.........................................................2-124
Informações gerais.........................................................2-106 Remoção.................................................................2-124
Remoção.................................................................2-106 Instalação................................................................2-125
Orientação do chicote de fios da lanterna
traseira/pisca...........................................................2-106 2.32 ALFORJES: FLD
Instalação................................................................2-106
Alforjes: Modelo FLD......................................................2-127
FXDF..............................................................................2-109
Remoção.................................................................2-127
Remoção.................................................................2-109
Instalação................................................................2-127
Instalação................................................................2-109
Alforjes............................................................................2-128
FXDC e FXDL.................................................................2-109
Desmontagem.........................................................2-128
Remoção.................................................................2-109
Montagem................................................................2-128
Instalação................................................................2-109
Tampa do alforje.............................................................2-130
FXDB..............................................................................2-110
Vedação da tampa do alforje...................................2-130
Remoção.................................................................2-110
Desmontagem.........................................................2-130
Instalação................................................................2-110
Montagem................................................................2-130
FXDWG..........................................................................2-112
Remoção.................................................................2-112 2.33 CAVALETE LATERAL
Sissy bar..................................................................2-112
Instalação................................................................2-112 Limpeza..........................................................................2-132
FLD.................................................................................2-113 Sensor do cavalete lateral: Modelos HDI.......................2-134
Remoção.................................................................2-113 Remoção........................................................................2-134
Desmontagem.........................................................2-113 Instalação.......................................................................2-134
Montagem................................................................2-113
Instalação................................................................2-113
2.34 SUPORTES DO MOTOR
Remoção........................................................................2-136
2.28 ASSENTO Isolador dianteiro.....................................................2-136
Remoção........................................................................2-115 Isolador traseiro.......................................................2-136
Remoção do assento e da tira do assento: Todos exceto Instalação.......................................................................2-136
FXDWG...................................................................2-115 Isolador dianteiro.....................................................2-136
Remoção do assento e da tira do assento: FXDWG.2-115 Isolador traseiro.......................................................2-136
Instalação.......................................................................2-117
Assento e tira do assento: Todos exceto FXDWG...2-117
2.35 PROTETOR SAREE: MODELOS DA
Assento e tira do assento: FXDWG........................2-117 ÍNDIA
Substituição....................................................................2-138
2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS Remoção.................................................................2-138
Estribos do motociclista..................................................2-118 Instalação................................................................2-138

VIII ÍNDICE
ÍNDICE
2.36 EMBLEMAS, DISTINTIVOS EM SÉRIE 3.12 REMOÇÃO DA MOTOCICLETA PARA
E EMBLEMAS DO TANQUE SERVIÇO
Remoção........................................................................2-139 Procedimento....................................................................3-25
Instalação.......................................................................2-139
3.13 MONTAGEM DA MOTOCICLETA
MOTOR DEPOIS DO SERVIÇO
Procedimento....................................................................3-26
3.1 VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS
Valores de torque de parafusos neste capítulo..................3-1 3.14 REMOÇÃO DO MOTOR DO CHASSI
Procedimento....................................................................3-27
3.2 ESPECIFICAÇÕES
Especificações....................................................................3-3 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO CHASSI
Procedimento....................................................................3-28
3.3 LIMITES DE DESGASTE DE SERVIÇO
Informações gerais.............................................................3-5 3.16 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
SUPERIOR: DESMONTAGEM
3.4 FLUXO DO ÓLEO DO MOTOR Informações gerais...........................................................3-30
Alimentação de óleo...........................................................3-7 Tampas dos balancins......................................................3-30
Extremidade superior..........................................................3-7 Placa de suporte do balancim..........................................3-30
Extremidade inferior............................................................3-9 Varetas de compressão, tuchos e tampas.......................3-32
Retorno de óleo................................................................3-11 Cabeçote do cilindro.........................................................3-33
Cilindro..............................................................................3-34
3.5 OPERAÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO Pistão................................................................................3-34
Informações gerais...........................................................3-13
Operação..........................................................................3-13 3.17 CONJUNTO DO RESPIRO
Desmontagem..................................................................3-36
3.6 OPERAÇÃO DO RESPIRO Limpeza e inspeção..........................................................3-36
Informações gerais...........................................................3-15 Montagem.........................................................................3-36

3.7 PRESSÃO DO ÓLEO 3.18 PLACA DE SUPORTE DO BALANCIM


Lâmpada indicadora de pressão do óleo.........................3-16 Desmontagem..................................................................3-37
Verificação da pressão do óleo........................................3-16 Limpeza e inspeção..........................................................3-37
Inspeção....................................................................3-37
3.8 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Instalação do eixo do balancim.................................3-37
Diagnóstico de ruído no conjunto de válvulas..................3-18 Eixo do balancim na bucha.......................................3-38
Teste de compressão........................................................3-18 Substitua as buchas dos balancins...........................3-38
Teste de vazamento dos cilindros....................................3-19 Montagem.........................................................................3-39
Diagnóstico de motor fumando ou com elevado consumo de
óleo...................................................................................3-19
3.19 VARETAS DE COMPRESSÃO, TUCHOS
Verificação antes da remoção do cabeçote do E TAMPAS
cilindro.......................................................................3-19 Desmontagem..................................................................3-40
Verificação depois da remoção do cabeçote do Limpeza e inspeção geral.................................................3-40
cilindro.......................................................................3-19 Inspeção do tucho............................................................3-41
Montagem.........................................................................3-41
3.9 COMO USAR ESTA SEÇÃO
Reparo da extremidade superior......................................3-20 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO
Reparo da extremidade inferior........................................3-20 Desmontagem..................................................................3-42
Sintomas típicos...............................................................3-20 Limpeza............................................................................3-43
Inspeção...........................................................................3-44
3.10 SERVIÇO NA EXTREMIDADE Cabeçote do cilindro..................................................3-44
SUPERIOR Guias das válvulas....................................................3-44
Motor no chassi................................................................3-21 Válvulas.....................................................................3-44
Motor removido do chassi................................................3-22 Molas das válvulas....................................................3-45
Retentores cônicos....................................................3-45
3.11 SERVIÇO NO COMPARTIMENTO DO Sedes de válvula.......................................................3-45
Substituição da guia da válvula........................................3-45
EXCÊNTRICO Remoção...................................................................3-45
Motor no chassi................................................................3-23 Instalação..................................................................3-46
Motor removido do chassi................................................3-24 Válvula e refaceamento da sede......................................3-49

ÍNDICE IX
ÍNDICE
Montagem.........................................................................3-51 Instalação do rolamento principal..............................3-91
Remoção dos bicos de lubrificação do pistão...........3-92
3.21 CILINDRO Instalação dos bicos de lubrificação do pistão..........3-92
Limpeza............................................................................3-53 Metade esquerda da carcaça...........................................3-93
Inspeção...........................................................................3-53 Remoção do rolamento principal...............................3-93
Desvitrificação do cilindro.................................................3-55 Instalação do rolamento principal..............................3-94
Retificação e brunimento do cilindro................................3-55 Pista interna do rolamento do eixo da roda dentada........3-95
Remoção...................................................................3-95
3.22 PISTÃO Instalação..................................................................3-96
Pinos do cilindro...............................................................3-97
Desmontagem..................................................................3-57
Remoção...................................................................3-97
Anéis do pistão..........................................................3-57
Instalação..................................................................3-97
Limpeza............................................................................3-57
Bujões dos tubos e conexões de óleo..............................3-98
Inspeção...........................................................................3-57
Remoção...................................................................3-98
Montagem.........................................................................3-59
Instalação..................................................................3-98
Verificação da lacuna do anel do pistão....................3-59
Instalação dos anéis do pistão..................................3-59
3.27 VOLANTE E BIELAS
3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE Informações gerais...........................................................3-99
SUPERIOR: MONTAGEM Sintomas....................................................................3-99
Falta de pressão de óleo...........................................3-99
Informações gerais...........................................................3-62 Vibração....................................................................3-99
Pistão................................................................................3-62 Inspeção...........................................................................3-99
Cilindro..............................................................................3-63 Medição da excentricidade do virabrequim....................3-100
Cabeçote do cilindro.........................................................3-65 Virabrequim instalado..............................................3-100
Varetas de compressão, tuchos e tampas.......................3-69 Virabrequim removido.............................................3-100
Placa de suporte do balancim..........................................3-70
Respiro e tampa do balancim...........................................3-71 3.28 CONJUNTO DA CARCAÇA
3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO Conjunto da carcaça.......................................................3-102

DO EXCÊNTRICO 3.29 COLETOR DE ÓLEO


Placa de suporte do excêntrico e remoção da tampa......3-73 Remoção........................................................................3-104
Preparação do motor.................................................3-73 Instalação.......................................................................3-104
Remoção da corrente do excêntrico e rodas
dentadas....................................................................3-73 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
Remoção da placa de suporte do excêntrico............3-75
Limpeza e inspeção da placa de suporte do excêntrico....3-76
Válvula de pressão do óleo.......................................3-76
4.1 VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS
Placa de suporte do excêntrico.................................3-76 Valores de torque de parafusos neste capítulo..................4-1
Virabrequins......................................................................3-76
Remoção...................................................................3-76 4.2 ESPECIFICAÇÕES: SISTEMA DE
Instalação..................................................................3-77 COMBUSTÍVEL
Válvula de alívio de pressão do óleo................................3-78 Especificações....................................................................4-4
Remoção...................................................................3-78
Inspeção....................................................................3-79 4.3 CONJUNTO DO FILTRO DE AR
Instalação..................................................................3-79
Rolamentos de agulhas no excêntrico.............................3-79 Remoção............................................................................4-5
Remoção...................................................................3-79 Instalação...........................................................................4-7
Instalação..................................................................3-81 Montagem da placa posterior: Modelos HDI......................4-8
Instalação da placa de suporte do excêntrico e tampa.....3-82
4.4 TANQUE DE COMBUSTÍVEL
3.25 BOMBA DE ÓLEO Informações gerais.............................................................4-9
Remoção..........................................................................3-87 Remoção............................................................................4-9
Limpeza e inspeção..........................................................3-87 Limpeza e inspeção..........................................................4-11
Instalação.........................................................................3-88 Instalação.........................................................................4-11
Válvula de vapor........................................................4-12
3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
4.5 SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
REPARO
DO CORPO DE INJEÇÃO (TPS)
Desmontagem da carcaça................................................3-90
Limpeza e inspeção..........................................................3-90 Informações gerais...........................................................4-13
Metade direita da carcaça................................................3-91 Remoção..........................................................................4-13
Remoção do rolamento principal...............................3-91 Instalação.........................................................................4-13

X ÍNDICE
ÍNDICE
4.6 SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE Instalação: FXDF e FXDWG.............................................4-43
Remoção: FLD..................................................................4-44
ADMISSÃO (IAT) Instalação: FLD.................................................................4-46
Informações gerais...........................................................4-14
Remoção..........................................................................4-14 4.16 TESTE DE VAZAMENTO DA ADMISSÃO
Instalação.........................................................................4-14 Informações gerais...........................................................4-48
Dispositivo de teste de vazamento...................................4-48
4.7 SENSOR DE TEMPERATURA DO MOTOR Lista de peças...........................................................4-48
(ET) Conjunto do dispositivo de teste...............................4-48
Informações gerais...........................................................4-15 Ajuste do dispositivo de teste....................................4-48
Remoção..........................................................................4-15 Procedimento....................................................................4-48
Instalação.........................................................................4-16
4.17 CONTROLE DE EMISSÕES
4.8 MÓDULO DE INDUÇÃO EVAPORATIVAS (MODELOS CALIFÓRNIA)
Remoção..........................................................................4-17 Informações gerais...........................................................4-50
Instalação.........................................................................4-18 Filtro de carvão ativado (cartucho)...................................4-52
Remoção...................................................................4-52
4.9 CONTROLE DO AR DA MARCHA LENTA Instalação..................................................................4-52
(IAC)
Informações gerais...........................................................4-19
ACIONAMENTO
Remoção..........................................................................4-19
Instalação.........................................................................4-19 5.1 VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS
Valores de torque de parafusos neste capítulo..................5-1
4.10 SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA DO
COLETOR DE ADMISSÃO (MAP) 5.2 ESPECIFICAÇÕES: ACIONAMENTO
Informações gerais...........................................................4-21 Especificações....................................................................5-2
Remoção..........................................................................4-21
Instalação.........................................................................4-21 5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE
PRIMÁRIA
4.11 SENSOR DE OXIGÊNIO
Informações gerais.............................................................5-3
Informações gerais...........................................................4-22 Remoção............................................................................5-3
Remoção..........................................................................4-22 Instalação...........................................................................5-3
Instalação.........................................................................4-22
5.4 COMPONENTES DO ACIONAMENTO
4.12 INJETORES DE COMBUSTÍVEL
Remoção............................................................................5-5
Informações gerais...........................................................4-24 Instalação...........................................................................5-7
Remoção..........................................................................4-24
Instalação.........................................................................4-24 5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA
4.13 BOMBA DE COMBUSTÍVEL CORRENTE PRIMÁRIA
Remoção..........................................................................5-11
Informações gerais...........................................................4-26
Inspeção...........................................................................5-11
Remoção..........................................................................4-26
Rolamento do eixo principal e retentor.............................5-11
Desmontagem e montagem.............................................4-29
Remoção...................................................................5-11
Filtro de combustível.................................................4-29
Instalação..................................................................5-12
Regulador..................................................................4-29
Pista interna do rolamento de agulhas.............................5-12
Soquete da admissão................................................4-29
Remoção...................................................................5-12
Bomba de combustível..............................................4-30
Instalação..................................................................5-13
Instalação.........................................................................4-31
Bucha do eixo do câmbio.................................................5-13
4.14 TESTE DE PRESSÃO DE Instalação.........................................................................5-14
COMBUSTÍVEL 5.6 EMBREAGEM
Informações gerais...........................................................4-34 Remoção e instalação......................................................5-16
Teste.................................................................................4-34 Somente conjunto de discos da embreagem...................5-16
Desmontagem parcial...............................................5-16
4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO Limpeza e inspeção..................................................5-16
Remoção: FXDB, FXDC e FXDL......................................4-36 Montagem..................................................................5-17
Desmontagem: FXDB, FXDC e FXDL..............................4-39 Conjunto de discos da embreagem e rolamento..............5-18
Montagem: FXDB, FXDC e FXDL....................................4-39 Desmontagem completa...........................................5-18
Instalação: FXDB, FXDC e FXDL.....................................4-39 Montagem..................................................................5-19
Remoção: FXDF e FXDWG..............................................4-40

ÍNDICE XI
ÍNDICE
5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO Instalação.........................................................................6-26
Instalação do rolamento da engrenagem do acionamento
Remoção..........................................................................5-21
principal.....................................................................6-26
Limpeza e inspeção..........................................................5-22
Instalação da engrenagem do acionamento
Instalação.........................................................................5-22
principal.....................................................................6-26
Instalação da vedação grande da engrenagem do
5.8 CORREIA DE TRANSMISSÃO
acionamento principal...............................................6-27
Remoção..........................................................................5-24
Instalação.........................................................................5-24 6.8 CAIXA DA TRANSMISSÃO
Remoção..........................................................................6-29
TRANSMISSÃO Instalação.........................................................................6-29
Desmontagem..................................................................6-30
6.1 VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS Conjunto do braço do câmbio...................................6-30
Valores de torque de parafusos neste capítulo..................6-1 Limpeza e inspeção..........................................................6-31
Montagem.........................................................................6-31
6.2 ESPECIFICAÇÕES: TRANSMISSÃO Substituição do rolamento de agulhas do eixo
secundário.................................................................6-31
Especificações....................................................................6-2
Conjunto da alavanca da garra do câmbio................6-32
Limites de desgaste de serviço..........................................6-2

6.3 TRANSMISSÃO SISTEMA ELÉTRICO


Fluxo da potência...............................................................6-4
Ponto morto.................................................................6-4 7.1 VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS
Primeira marcha..........................................................6-4 Valores de torque de parafuso neste capítulo....................7-1
Segunda marcha.........................................................6-4
Terceira marcha...........................................................6-4 7.2 ESPECIFICAÇÕES: SISTEMA ELÉTRICO
Quarta marcha.............................................................6-4 Especificações....................................................................7-4
Quinta marcha.............................................................6-4
Sexta marcha..............................................................6-4 7.3 SUPORTE ELÉTRICO
Remoção............................................................................7-5
6.4 ARTICULAÇÃO DO CÂMBIO
Instalação...........................................................................7-7
Ajuste..................................................................................6-6
7.4 MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO
6.5 TAMPA DE DESENGATE DA (ECM)
EMBREAGEM
Informações gerais.............................................................7-9
Remoção e desmontagem.................................................6-7 Substituição........................................................................7-9
Limpeza e inspeção............................................................6-7 Remoção.....................................................................7-9
Montagem e instalação.......................................................6-8 Instalação....................................................................7-9

6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO 7.5 MÓDULO DE CONTROLE DO CORPO


Remoção............................................................................6-9 (BCM)
Desmontagem..................................................................6-10
Informações gerais...........................................................7-10
Excêntrico do câmbio/garfos seletores.....................6-10
Remoção..........................................................................7-10
Eixo principal.............................................................6-12
Instalação.........................................................................7-11
Eixo secundário.........................................................6-14
Remoção dos rolamentos do alojamento do 7.6 SIRENE DE SEGURANÇA
rolamento...................................................................6-15
Limpeza e inspeção..........................................................6-16 Remoção..........................................................................7-12
Montagem.........................................................................6-16 Instalação.........................................................................7-12
Instalação dos rolamentos do alojamento do
rolamento...................................................................6-16
7.7 CABOS DAS VELAS DE IGNIÇÃO
Eixo secundário.........................................................6-17 Remoção..........................................................................7-13
Eixo principal.............................................................6-17 Instalação.........................................................................7-13
Excêntrico do câmbio/garfos seletores.....................6-18
Instalação.........................................................................6-20 7.8 FUSÍVEIS
Informações gerais...........................................................7-14
6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO Substituição......................................................................7-14
ACIONAMENTO PRINCIPAL
Remoção..........................................................................6-22
7.9 INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO/TRAVA DE
Limpeza e inspeção..........................................................6-24 DIREÇÃO
Substituição do rolamento de agulhas......................6-24 Informações gerais...........................................................7-15

XII ÍNDICE
ÍNDICE
Modelos FXDL..................................................................7-16 Instalação..................................................................7-42
Remoção...................................................................7-16
Instalação..................................................................7-17 7.15 SENSOR DE POSIÇÃO DO
Modelos FXDC, FXDF, FXDWG, FLD, FXDB: Somente VIRABREQUIM (CKP)
interruptor da ignição........................................................7-19
Informações gerais...........................................................7-43
7.10 BANDEJA DA BATERIA E CABOS DA Remoção..........................................................................7-43
Instalação.........................................................................7-43
BATERIA
Bandeja da bateria............................................................7-20 7.16 LIBERAÇÃO AUTOMÁTICA DE
Remoção...................................................................7-20 COMPRESSÃO (ACR)
Instalação..................................................................7-20
Informações gerais...........................................................7-44
Cabos da bateria..............................................................7-21
Remoção..........................................................................7-44
Orientação.................................................................7-21
Instalação.........................................................................7-44
7.11 MOTOR DE PARTIDA 7.17 REGULADOR DE VOLTAGEM
Informações gerais...........................................................7-23
Remoção..........................................................................7-46
Remoção..........................................................................7-23
Instalação.........................................................................7-46
Conjunto de acionamento.................................................7-23
Desmontagem...........................................................7-23 7.18 ALTERNADOR
Inspeção....................................................................7-24
Montagem..................................................................7-24 Remoção..........................................................................7-47
Solenóide..........................................................................7-25 Limpeza e inspeção..........................................................7-47
Remoção da tampa e do pistão................................7-25 Instalação.........................................................................7-47
Contato do borne curto: Motor de partida.................7-25
Contato do borne comprido: Positivo da bateria.......7-25 7.19 INDICADOR DE COMBUSTÍVEL
Instalação do êmbolo e da tampa.............................7-26 Informações gerais...........................................................7-48
Instalação.........................................................................7-26 Remoção..........................................................................7-48

7.12 FAROL DIANTEIRO 7.20 EMISSOR DO INDICADOR DE


Informações gerais...........................................................7-27 COMBUSTÍVEL
Remoção da lâmpada: Exceto para FLD.........................7-27 Remoção..........................................................................7-49
Farol dianteiro com lâmpada individual.....................7-27 Instalação.........................................................................7-50
Farol dianteiro com lâmpada dupla...........................7-28
Instalação da lâmpada: Exceto FLD.................................7-29 7.21 INSTRUMENTOS: FXDC, FXDF E FLD
Remoção do conjunto do farol dianteiro: Exceto FLD......7-29
Velocímetro.......................................................................7-52
Instalação do conjunto do farol dianteiro: Exceto FLD.....7-29
Remoção...................................................................7-52
Farol dianteiro: Modelos FLD...........................................7-29
Instalação..................................................................7-52
Remoção...................................................................7-29
Substituição de lâmpadas.........................................7-30 7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E
Instalação..................................................................7-31
FXDWG
7.13 LÂMPADA TRASEIRA Remoção..........................................................................7-53
Informações gerais...........................................................7-32 Informações gerais....................................................7-53
Substituição da lâmpada traseira: Estilo padrão..............7-32 Velocímetro................................................................7-53
Substituição da base: Todos, exceto FXDB e FXDWG.....7-32 Tacômetro: Somente FXDL.......................................7-53
Substituição da base: FXDWG/HDI e Canadá.................7-34 Instalação.........................................................................7-55
Informações gerais....................................................7-55
7.14 PISCAS Velocímetro................................................................7-55
Tacômetro: Somente FXDL.......................................7-55
Substituição da lâmpada do pisca: Estilo Bullet...............7-36
Substituição da estrutura da lâmpada dianteira: Todos, exceto
7.23 SENSOR DE VELOCIDADE DO
FLD...................................................................................7-36
Substituição da estrutura da lâmpada traseira: Todos, exceto VEÍCULO (VSS)
FLD...................................................................................7-38 Informações gerais...........................................................7-57
Lâmpadas do pisca dianteiro: FLD...................................7-40 Remoção..........................................................................7-57
Remoção...................................................................7-40 Instalação.........................................................................7-57
Instalação..................................................................7-40
Lâmpadas do pisca traseiro e suporte: FLD.....................7-41 7.24 LÂMPADAS INDICADORAS
Remoção...................................................................7-41 Informações gerais...........................................................7-58
Instalação..................................................................7-41 Remoção..........................................................................7-58
Reparo do isolador/refletor do pisca traseiro: FLD...........7-41 Modelos FXDC, FXDF e FLD....................................7-58
Remoção...................................................................7-41 Modelos FXDB e FXDWG.........................................7-58

ÍNDICE XIII
ÍNDICE
Modelos FXDL...........................................................7-59 7.35 NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO
Instalação.........................................................................7-59
Modelos FXDC, FXDF e FLD....................................7-59
PESSOAL (SENHA)
FXDB e FXDWG........................................................7-59 Informações gerais...........................................................7-81
Modelos FXDL...........................................................7-59 Alteração da senha...........................................................7-81
Modificação de uma senha existente........................7-81
7.25 INTERRUPTOR PONTO MORTO
Informações gerais...........................................................7-61
7.36 ATIVAÇÃO DO H-DSSS
Remoção..........................................................................7-61 Configuração do side-car.................................................7-83
Instalação.........................................................................7-61 Ativação............................................................................7-83
Atribuição do controle remoto...........................................7-83
7.26 PRESSOSTATO DE ÓLEO
Informações gerais...........................................................7-62 APÊNDICE A – REPARO DE
Remoção..........................................................................7-62 CONECTORES
Instalação.........................................................................7-62

7.27 INTERRUPTOR DA LÂMPADA DO A.1 CONECTORES NÃO SELADOS


FREIO TRASEIRO ELÉTRICOS AUTOFUSE
Informações gerais...........................................................7-63 Reparo de conectores não selados Autofuse....................A-1
Remoção..........................................................................7-63 Informações gerais......................................................A-1
Instalação.........................................................................7-63 Desmontagem.............................................................A-1
Montagem...................................................................A-1
7.28 BUZINA
A.2 CONECTOR COMPACTO BOSCH 1.1M
Inspeção...........................................................................7-64
Substituição......................................................................7-64 Conector compacto Bosch 1.1M........................................A-2
Informações gerais......................................................A-2
7.29 ESCAPE ATIVO Receptáculos..............................................................A-2
Remoção do terminal fêmea.......................................A-2
Informações gerais...........................................................7-65
Instalação do terminal fêmea......................................A-2
Remoção..........................................................................7-65
Reparo..............................................................................7-65 A.3 CONECTOR SELADO DELPHI 100W
Instalação.........................................................................7-65
MICRO-PACK
7.30 CHICOTE DE FIOS PRINCIPAL Conector selado Delphi 100W Micro-Pack........................A-3
Informações gerais...........................................................7-67 Informações gerais......................................................A-3
Remoção..........................................................................7-67 Separação do conector fêmea do ECM......................A-3
Instalação.........................................................................7-69 Correspondência do conector fêmea com o ECM......A-3
Remoção do terminal fêmea.......................................A-3
7.31 MÓDULOS DE CONTROLE DO GUIDOM Instalação do terminal fêmea......................................A-3
Crimpagem dos terminais..................................................A-4
Informações gerais...........................................................7-73
Procedimentos de reparo.................................................7-73 A.4 CONECTORES SELADOS DELPHI 150
7.32 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO METRI-PACK
ESQUERDO DO GUIDOM Reparo de conector selado Delphi 150 Metri-Pack............A-5
Informações gerais......................................................A-5
Remoção..........................................................................7-74
Separação de conectores macho e fêmea.................A-5
Substituição do interruptor da embreagem......................7-75
União de conectores macho e fêmea.........................A-5
Instalação.........................................................................7-75
Remoção do terminal fêmea.......................................A-5
7.33 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO Inserção do terminal fêmea........................................A-5
DIREITO DO GUIDOM A.5 CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI
Remoção..........................................................................7-77 280 METRI-PACK
Substituição do interruptor do freio dianteiro....................7-78
Reparo do bloco de fusíveis...............................................A-7
Instalação.........................................................................7-78
Remoção dos terminais fêmea...................................A-7
7.34 MANUTENÇÃO DO H-DSSS Instalação dos terminais fêmea..................................A-7
Crimpagem dos terminais...........................................A-7
Bateria do controle remoto (key fob)................................7-80
Cronograma de substituição da bateria....................7-80 A.6 CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI
Substituição da bateria..............................................7-80
Sirene (se instalada).........................................................7-80
480 METRI-PACK
Cronograma de substituição da bateria....................7-80 Reparo de conector não selado Delphi 480 Metri-Pack.....A-8
Substituição da bateria..............................................7-80 Informações gerais......................................................A-8

XIV ÍNDICE
ÍNDICE
Separação de conectores macho e fêmea.................A-8 A.13 CONECTORES SELADOS DEUTSCH
União de conectores macho e fêmea.........................A-8
Remoção dos terminais fêmea...................................A-8
DT
Instalação dos terminais fêmea..................................A-8 Reparo de conector selado Deutsch DT..........................A-20
Informações gerais....................................................A-20
A.7 CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI Separação de conectores macho e fêmea...............A-20
630 METRI-PACK União de conectores macho e fêmea.......................A-20
Remoção dos terminais fêmea.................................A-20
Reparo de conector não selado Delphi 630 Metri-Pack.....A-9 Instalação dos terminais fêmea................................A-20
Separação de conectores macho e fêmea.................A-9 Remoção dos terminais macho................................A-22
União de conectores macho e fêmea.........................A-9 Instalação de terminais macho.................................A-22
Remoção do terminal fêmea.......................................A-9 Crimpagem dos terminais.........................................A-23
Instalação do terminal fêmea......................................A-9
A.14 REPARO DE CONECTOR SELADO
A.8 ALOJAMENTO DO FUSÍVEL PRINCIPAL
DEUTSCH DT
SELADO DELPHI 800 METRI-PACK
Crimpagens de terminal selado Deutsch DT...................A-24
Alojamento do fusível principal selado Delphi 800 Preparação dos fios para crimpagem.......................A-24
Metri-Pack........................................................................A-10 Crimpagem do terminal no fio...................................A-24
Remoção dos terminais fêmea.................................A-10 Inspeção de crimpagens...........................................A-24
Instalação dos terminais fêmea................................A-10
A.15 REPARO DE TERMINAL MINI SELADO
A.9 REPARO DE TERMINAL DELPHI
DEUTSCH DTM
METRI-PACK
Crimpagens de terminal mini selado Deutsch DTM.........A-26
Crimpagens de terminais Metri-Pack...............................A-11 Preparação dos fios para crimpagem.......................A-26
União do terminal com o crimpador..........................A-11 Crimpagem de um terminal mini em um fio..............A-26
Preparação do fio......................................................A-11 Inspeção de crimpagens...........................................A-26
Crimpagem da alma do fio........................................A-11
Crimpagem do isolamento/vedação.........................A-12 A.16 REPARO DE TERMINAL MINI COM
Inspeção de crimpagens...........................................A-12
CILINDRO MACIÇO SELADO DEUTSCH DTM
A.10 CONECTORES SELADOS DELPHI Crimpagens de terminais com cilindro maciço selado Deutsch
MICRO-64 DTM..................................................................................A-27
Preparação dos fios para crimpagem.......................A-27
Reparo de conector selado Delphi Micro 64....................A-13 Ajuste do crimpador..................................................A-27
Informações gerais....................................................A-13 Crimpagem de um contacto cilíndrico em um fio......A-27
Separação de conectores macho e fêmea...............A-13 Inspeção de crimpagens...........................................A-27
União de conectores macho e fêmea.......................A-13
Remoção de terminal................................................A-13 A.17 CONECTORES SELADOS JAE MX19
Instalação do terminal...............................................A-14
Conectores selados JAE MX19.......................................A-29
Preparação dos fios para crimpagem.......................A-14
Receptáculos do conector........................................A-29
Crimpagem dos terminais.........................................A-14
Remoção dos terminais............................................A-29
Inspeção de crimpagens...........................................A-14
Instalação dos terminais...........................................A-29
A.11 CONECTORES SELADOS DELPHI GT Crimpagem dos terminais................................................A-29
150 A.18 CONECTORES SELADOS MOLEX CMC
Reparo de conector selado Delphi GT 150......................A-16 Conectores selados Molex CMC......................................A-30
Informações gerais....................................................A-16 Separação do conector.............................................A-30
Separação de conectores macho e fêmea...............A-16 Remoção dos terminais............................................A-30
União de conectores macho e fêmea.......................A-16 Instalação dos terminais...........................................A-30
Remoção dos terminais fêmea.................................A-16 Crimpagem dos terminais................................................A-31
Instalação dos terminais fêmea................................A-16
A.19 CONECTORES SELADOS MOLEX MX
A.12 CONECTOR SELADO DO ECM
150
TERMINAL 73 DELPHI GT 280
Reparo de conector selado Molex MX 150......................A-33
Conector selado do ECM terminal 73 Delphi GT 280......A-18 Separação de conectores macho e fêmea...............A-33
Separação do conector fêmea do ECM....................A-18 União de conectores macho e fêmea.......................A-33
União do conector fêmea com o ECM......................A-18 Remoção dos terminais............................................A-33
Terminal fêmea..........................................................A-18 Instalação dos terminais...........................................A-33
Terminal terra do ECM..............................................A-18 Crimpagem de terminal no fio..........................................A-34
Preparação do fio......................................................A-34
Preparação da ferramenta........................................A-34

ÍNDICE XV
ÍNDICE
Posição do terminal no punção/matriz......................A-35 C.2 MÓDULO ABS
Introdução do fio desencapado.................................A-35
Informações gerais.............................................................C-2
Crimpagem de terminal no fio...................................A-36
Unidade de controle eletro hidráulico (EHCU)...................C-2
Inspeção da crimpagem............................................A-36
Remoção.....................................................................C-2
A.20 CONECTORES NÃO SELADOS TYCO Instalação....................................................................C-3
070 MULTILOCK C.3 SENSORES DE VELOCIDADE DA RODA
Reparo de conectores não selados Tyco 070 Multilock....A-37 Sensor de velocidade da roda dianteira (WSS).................C-5
Informações gerais....................................................A-37 Remoção.....................................................................C-5
Separação de conectores macho e fêmea...............A-37 Instalação....................................................................C-5
União de conectores macho e fêmea.......................A-37 Sensor de velocidade da roda traseira (WSS)...................C-6
Remoção dos terminais do receptáculo....................A-37 Remoção.....................................................................C-6
Inserção dos terminais no receptáculo.....................A-38 Instalação....................................................................C-7
Preparação dos fios para crimpagem.......................A-39
Crimpagem de terminais em fios..............................A-39 C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS
Inspeção de terminais crimpados.............................A-40
Conjunto da tubulação do cilindro-mestre dianteiro até o cáliper
A.21 CONECTOR SELADO TYCO GET 64 dianteiro.............................................................................C-9
Remoção.....................................................................C-9
Conector selado Tyco GET 64.........................................A-41 Instalação....................................................................C-9
Informações gerais....................................................A-41 Tubulações do ABS dianteiro...........................................C-10
Receptáculos............................................................A-41 Remoção...................................................................C-10
Remoção dos terminais fêmea.................................A-41 Instalação..................................................................C-11
Instalação dos terminais fêmea................................A-41 Cilindro-mestre traseiro ao módulo ABS..........................C-12
Crimpagem dos terminais................................................A-42 Remoção...................................................................C-12
Instalação..................................................................C-12
A.22 CONECTOR SELADO TYCO MCP Módulo ABS para o cáliper do freio traseiro....................C-13
Conector selado Tyco MCP.............................................A-43 Remoção...................................................................C-13
Informações gerais....................................................A-43 Instalação..................................................................C-14
Receptáculo..............................................................A-43
Remoção de terminais grandes................................A-43 APÊNDICE D – CONVERSÕES
Remoção de terminais pequenos.............................A-43
Instalação dos terminais...........................................A-44 D.1 CONVERSÃO MÉTRICA
Crimpagem dos terminais................................................A-44
Tabela de conversão..........................................................D-1
A.23 CONECTORES DE EMENDA SELADA
D.2 CONVERSÕES DE FLUIDOS
Reparo do conector de emenda selada...........................A-46
Informações gerais....................................................A-46 Sistema dos EUA...............................................................D-2
Preparação dos fios..................................................A-46 Sistema métrico.................................................................D-2
Emenda de fios.........................................................A-46 Sistema Imperial Britânico.................................................D-2
Inspeção das vedações............................................A-46
D.3 CONVERSÕES DE TORQUE
APÊNDICE B – FIAÇÃO Sistema dos EUA...............................................................D-3
Sistema métrico.................................................................D-3
B.1 CONECTORES
APÊNDICE E – GLOSSÁRIO
Localizações dos conectores.............................................B-1
Função/localização.....................................................B-1
Localização e cor........................................................B-1 E.1 GLOSSÁRIO
Número do conector....................................................B-1 Acrônimos e abreviações...................................................E-1
Instruções de reparo...................................................B-1
MATERIAL DE REFERÊNCIA
B.2 DIAGRAMAS DE FIAÇÃO
Informações do diagrama de fiação...................................B-4 FERRAMENTAS............................................I
Código de cores dos fios............................................B-4
Símbolos dos diagramas de fiação.............................B-4 VALORES DE TORQUE..............................XI
Diagramas de fiação do modelo Dyna ano 2013...............B-6
ÍNDICE ALFABÉTICO...........................XXVII
APÊNDICE C – ABS
C.1 VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS
Valores de torque de parafuso neste capítulo...................C-1

XVI ÍNDICE
ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


1.1 VALORES DE TORQUE PARA PARAFUSOS..........................................................................1-1
1.2 INFORMAÇÕES GERAIS..........................................................................................................1-3
1.3 COMBUSTÍVEL E ÓLEO...........................................................................................................1-8
1.4 ESPECIFICAÇÕES DE LÂMPADAS.......................................................................................1-10
1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO....................................................................................1-11
1.6 ÓLEO DO MOTOR E FILTRO.................................................................................................1-16
1.7 FILTRO DE AR E SISTEMA DE ESCAPAMENTO..................................................................1-19
1.8 PNEUS E RODAS...................................................................................................................1-21
1.9 LUBRIFICANTE DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA.....................................................1-25
1.10 LUBRIFICANTE DE TRANSMISSÃO....................................................................................1-27
1.11 EMBREAGEM........................................................................................................................1-29
1.12 CORREIA DA TRANSMISSÃO E RODAS DENTADAS........................................................1-31
1.13 CABOS DO ACELERADOR..................................................................................................1-35
1.14 LUBRIFICAÇÃO DO CABO E DO CHASSI...........................................................................1-37
1.15 FREIOS..................................................................................................................................1-38
1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS.......................................................................................1-40
1.17 VELAS DE IGNIÇÃO.............................................................................................................1-44
1.18 ROLAMENTOS DA COLUNA DE DIREÇÃO........................................................................1-46

MANUTENÇÃO
1.19 PARAFUSOS CRUCIAIS.......................................................................................................1-48
1.20 MANUTENÇÃO DA BATERIA...............................................................................................1-49
1.21 SUPORTES DO MOTOR.......................................................................................................1-54
1.22 ALINHAMENTO DO FAROL DIANTEIRO.............................................................................1-55
1.23 AJUSTES DA SUSPENSÃO.................................................................................................1-57
1.24 ARMAZENAMENTO..............................................................................................................1-59
1.25 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS................................................................................................1-61
NOTAS
PÁGINA INICIAL

VALORES DE TORQUE PARA PARAFUSOS 1.1


VALORES DE TORQUE PARA PARAFUSOS
NESTE CAPÍTULO
A tabela abaixo lista valores de torque para todos os parafusos
apresentados neste capítulo.

PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Ajustador do eixo, traseiro, parafuso: 13,6 a 16,3 N·m 120 a 144 lb·pol. 1.12 CORREIA DA TRANSMISSÃO E RODAS
DENTADAS, Ajuste da flexão da correia/Aperte
após apertar o eixo.
Bico do raio 6,2 N·m 55 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
mações gerais
Cáliper, dianteiro, parafuso de mon- 38,0 a 51,5 N·m 28 a 38 lb·pé 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS, Substi-
tagem tuição da pastilha do freio
Conexão do raio 6,2 N·m 55 lb·pol. 1.8 PNEUS E RODAS, Raios de rodas
Contraporca da embreagem 8,1 a 13,6 N·m 72 a 120 lb·pol. 1.11 EMBREAGEM, Ajuste
Contraporca do regulador do cabo da 13,6 N·m 120 lb·pol. 1.11 EMBREAGEM, Ajuste
embreagem
Parafuso da ponte/pino da pastilha do 20,3 a 22,6 N·m 15 a 16 lb·pé 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS, Substi-
freio, cáliper dianteiro tuição da pastilha do freio
Parafuso da tampa de inspeção da 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 lb·pol. 1.11 EMBREAGEM, Ajuste
embreagem
Parafuso da tampa de inspeção da 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
embreagem mações gerais
Parafuso da tampa do filtro de ar 4,1 a 6,8 N·m 36 a 60 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
mações gerais
Parafuso da tampa do filtro de ar 4,1 a 6,8 N·m 36 a 60 lb·pol. 1.7 FILTRO DE AR E SISTEMA DE ESCAPA-
MENTO, Instalação
Parafuso de ajuste horizontal do farol 33,9 a 40,7 N·m 25 a 30 lb·pé 1.22 ALINHAMENTO DO FAROL DIAN-
dianteiro TEIRO, Ajuste: Todos os modelos, exceto FLD
Parafuso de drenagem, motor 19,0 a 28,5 N·m 14 a 21 lb·pé 1.6 ÓLEO DO MOTOR E FILTRO, Troca de óleo
e do filtro
Parafuso de drenagem da transmissão 19,0 a 28,5 N·m 14 a 21 lb·pé 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
mações gerais
Parafuso de drenagem da transmissão 19,0 a 28,5 N·m 14 a 21 lb·pé 1.10 LUBRIFICANTE DE TRANSMISSÃO, Troca
do lubrificante de transmissão
Parafuso de drenagem do bloco da cor- 19,0 a 28,5 N·m 14 a 21 lb·pé 1.9 LUBRIFICANTE DO BLOCO DA CORRENTE
rente primária PRIMÁRIA, Troca do lubrificante do bloco da cor-
rente primária.
Parafuso de drenagem do bloco da cor- 19,0 a 28,5 N·m 14 a 21 lb·pé 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
rente primária mações gerais
Parafuso de montagem do cáliper dian- 38,0 a 51,5 N·m 28 a 38 lb·pé 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS, Substi-
teiro tuição da pastilha do freio
Parafuso do coletor do freio 4,0 a 6,8 N·m 36 a 60 lb·pol. 1.18 ROLAMENTOS DA COLUNA DE
DIREÇÃO, Ajuste
Parafuso do suporte da tampa do filtro 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol. 1.7 FILTRO DE AR E SISTEMA DE ESCAPA-
de ar MENTO, Instalação
Parafuso do suporte da tampa do filtro 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
de ar mações gerais
Parafuso do terminal da bateria 6,8 a 7,9 N·m 60 a 70 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
mações gerais

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-1


PÁGINA INICIAL

PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Parafuso do terminal da bateria 6,8 a 7,9 N·m 60 a 70 lb·pol. 1.9 LUBRIFICANTE DO BLOCO DA CORRENTE
PRIMÁRIA, Troca do lubrificante do bloco da cor-
rente primária.
Parafuso do terminal da bateria 6,8 a 7,9 N·m 60 a 70 lb·pol. 1.20 MANUTENÇÃO DA BATERIA, Instalação e
conexão
Parafuso do terminal da bateria 6,8 a 7,9 N·m 60 a 70 lb·pol. 1.20 MANUTENÇÃO DA BATERIA, Instalação e
conexão
Parafusos da estrutura do módulo do 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
controle manual mações gerais
Parafusos da estrutura do módulo do 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol. 1.13 CABOS DO ACELERADOR, Lubrificação,
interruptor do guidom inspeção e ajuste do cabo
Parafusos da nacela superior 9,5 a 13,5 N·m 84 a 120 lb·pol. 1.18 ROLAMENTOS DA COLUNA DE
DIREÇÃO, Ajuste
Parafusos da tampa de inspeção da 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 lb·pol. 1.9 LUBRIFICANTE DO BLOCO DA CORRENTE
embreagem PRIMÁRIA, Troca do lubrificante do bloco da cor-
rente primária./Sequência de torque
Parafusos da tampa do reservatório do 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol. 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS, Substi-
cilindro-mestre: Tampa dianteira tuição da pastilha do freio
Parafusos da tampa do reservatório do 0,7 a 0,9 N·m 6 a 8 lb·pol. 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS, Substi-
cilindro-mestre: Tampa dianteira, tuição da pastilha do freio
incluindo o ABS
Parafusos de aperto do prendedor do 40,7 a 47,5 N·m 30 a 35 lb·pé 1.18 ROLAMENTOS DA COLUNA DE
garfo: Inferior DIREÇÃO, Ajuste
Parafusos do cáliper traseiro 21,7 a 27,1 N·m 16 a 20 lb·pé 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS, Substi-
tuição da pastilha do freio
Pino da pastilha, cáliper traseiro 9,0 a 13,5 N·m 80 a 120 lb·pol. 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS, Substi-
tuição da pastilha do freio
Porca da haste do prendedor do garfo 95 a 108,5 N·m 70 a 80 lb·pé 1.18 ROLAMENTOS DA COLUNA DE
DIREÇÃO, Ajuste
Porca de ajuste vertical do farol dianteiro 33,9 a 40,7 N·m 25 a 30 lb·pé 1.22 ALINHAMENTO DO FAROL DIAN-
TEIRO, Ajuste: Todos os modelos, exceto FLD
Porca de travamento do parafuso de 8,1 a 13,6 N·m 72 a 120 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
ajuste da embreagem mações gerais
Porca do eixo: Traseiro 128,8 a 95 a 105 lb·pé 1.12 CORREIA DA TRANSMISSÃO E RODAS
142,4 N·m DENTADAS, Ajuste da flexão da correia
Tampão do reservatório/vareta de nível 2,8 a 8,5 N·m 25 a 75 lb·pol. 1.10 LUBRIFICANTE DE TRANSMISSÃO, Troca
da transmissão do lubrificante de transmissão
Torque do parafuso da tampa do 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
cilindro-mestre: Tampa dianteira mações gerais
Torque do parafuso da tampa do 0,7 a 0,9 N·m 6 a 8 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
cilindro-mestre: Tampa traseira mações gerais
Vareta de nível da transmissão 2,8 a 8,5 N·m 25 a 75 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
mações gerais
Vareta de nível da transmissão 2,8 a 8,5 N·m 25 a 75 lb·pol. 1.10 LUBRIFICANTE DE TRANSMISSÃO, Verifi-
cação do lubrificante de transmissão
Vela de ignição 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
mações gerais
Vela de ignição 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 1.17 VELAS DE IGNIÇÃO, Inspeção

1-2 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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INFORMAÇÕES GERAIS 1.2


MANUTENÇÃO DE UMA MOTOCICLETA NOTAS
NOVA • Reparo = Desmontagem/montagem.
• Substituição = Substituir uma peça velha por uma nova.
Todas as ferramentas especiais e valores de torque são citados
Execute as operações de serviço e manutenção como em seções específicas.
indicado na tabela de intervalos regulares de serviço. A Todas as peças ou materiais podem ser encontrados no
falta de manutenção regular durante os intervalos reco- catálogo de peças.
mendados poderá afetar a operação segura da sua moto-
cicleta, o que poderá resultar em morte ou lesões graves. Segurança
(00010a) Ao fazer qualquer trabalho, a segurança é sempre a conside-
Execute as tarefas de ajuste necessárias antes da entrega ao ração mais importante.
cliente. Veja as instruções de configuração e pré-entrega para • Tenha sempre uma completa compreensão da tarefa.
o ano do modelo.
• Utilize seu bom senso.
O desempenho do serviço inicial de uma motocicleta nova é
necessário para manter a validade da garantia e para verificar • Use as ferramentas apropriadas
a operação adequada do sistema de emissões. Veja • Proteja a si mesmo e também a terceiros com proteção
1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO. aprovada para os olhos.
MANUTENÇÃO PARA UMA OPERAÇÃO Não apenas faça o trabalho, faça–o com segurança.
SEGURA Remoção de peças
NOTAS Sempre pense no peso de uma peça ao levantá-la. Utilize uma
• Não tente apertar os parafusos dos cabeçotes dos cilin- talha sempre que necessário. Não levante peças pesadas sem
dros do motor, ou danos poderão ocorrer. ajuda mecânica. Caso seja necessário uma talha e um farol
de elevação ou eslinga ajustáveis para remover algumas
• Durante o período inicial de amaciamento, utilize somente
peças, certifique-se de que:
ÓLEO PARA MOTOCICLETA GENUINE HARLEY-
DAVIDSON H-D 360 20W50. Deixar de usar o óleo reco- • Os comprimentos das múltiplas correntes ou cabos da
mendado prejudicará o amaciamento dos cilindros do talha até a peça são iguais e paralelos.
motor e dos anéis do pistão.
• Eslingas, correntes e cabos estão posicionados direta-
Inspecione a motocicleta regularmente para verificar a neces- mente sobre o centro da peça.
sidade de manutenções adicionais. Verifique rotineiramente
• Nenhum obstáculo interferirá com o levantamento da peça.
os componentes entre os intervalos regulares de manutenção.
Sempre inspecione a motocicleta após períodos de armazena- • As peças não foram deixadas suspensas.
mento antes de pilotá-la.
Verifique:
1. A pressão correta dos pneus, o desgaste excessivo ou Verifique as especificações e a condição da talha, dos
quaisquer sinais de dano nos pneus. estopo, correias e cabos antes do uso. Ultrapassar as
2. A tensão e condição da correia de acionamento. especificações da talha ou utilizar uma talha que não esteja
segura pode levar a um acidente, o que pode resultar em
3. Freios, direção e acelerador, para ver se estão funcio- morte ou lesões graves. (00466c)
nando bem.
Sempre use blocos ou cavaletes apropriados para apoiar a
4. Nível e condição do fluido de freio. Linhas hidráulicas e peça que foi removida. Se não for possível remover uma peça,
encaixes, quanto a vazamentos. Verifique também o verifique se todos os parafusos e ferragens conectando a peça
desgaste dos discos e das pastilhas do freio. à motocicleta foram removidos. Certifique-se de que nenhuma
peça esteja no caminho da peça sendo removida.
5. Cabos quanto ao desgaste, crimpagem e operação livre.
Ao remover mangueiras, fiações ou tubos, marque cada peça
6. Níveis do óleo do motor e fluido da transmissão. com uma etiqueta para assegurar instalação correta.
7. Funcionamento do farol dianteiro, lâmpada auxiliar/neblina,
lâmpada traseira, lâmpada do freio, buzina e pisca.
Limpeza
Sempre limpe ao redor de cabos ou tampas antes de removê-
BOAS PRÁTICAS NA OFICINA los. Tampe ou cubra furos e aberturas com uma fita, para não
deixar sujeira, pó ou detritos entrarem. Limpe e inspecione
Observações sobre consertos todas as peças à medida que forem removidas. Certifique-se
Práticas gerais de manutenção são apresentadas nesta seção. de que todos os furos e passagens estejam abertos e sem
nenhum resíduo. Depois da limpeza, cubra todas as peças

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-3


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com um pano limpo sem fiapos, papel ou outro material. Cer- Nunca coloque peças que serão reutilizadas no motor e
tifique-se de que a peça esteja limpa quando instalada. transmissão, tais como engrenagens, arruelas de encosto e
especialmente rolamentos, em uma bandeja magnética.
Limpe cuidadosamente todas as peças a serem reutilizadas
antes da montagem. Peças limpas proporcionam um melhor PROCEDIMENTOS DE REPARO E
funcionamento e uma maior vida útil aos componentes.
Vedações, filtros e tampas são usados nesse veículo para
SUBSTITUIÇÃO
protegê-lo de sujeira e pó. Mantenha estes itens em boas Ferragens e peças rosqueadas
condições para assegurar uma operação satisfatória.
Instale encaixes de reparo de rosca quando os furos ros-
Quando as instruções falam para limpar a rosca de um para- queados em peças fundidas estiverem espanadas, danificadas
fuso ou furos rosqueados, sempre: ou não capazes de aguentar o torque especificado.
• Limpe todo material trava-roscas das roscas do parafuso Substitua parafusos, porcas, pinos, arruelas, espaçadores e
e dos furos rosqueados. ferragens pequenas comuns se faltando ou danificadas. Limpe
• Utilize uma escova de aço para limpar as roscas dos ou conserte danos menores à rosca com um macho ou tarraxa.
parafusos. Substitua todas as conexões de lubrificação danificadas ou
• Utilize um pente de abrir roscas ou outra ferramenta faltando.
apropriada para limpar os furos rosqueados. Use TRAVA-ROSCAS E VEDA-ROSCAS LOCTITE 565 em
• Utilize o produto de limpeza PJ1 ou equivalente para todas as roscas da conexão do tubo.
remover qualquer rastro de óleo e contaminantes das Agentes trava-roscas
roscas.
Siga sempre os procedimentos do Manual de serviço ao traba-
• Utilize ar comprimido de baixa pressão para limpar dentro lhar com parafusos contendo agentes trava-roscas pré-apli-
dos furos rosqueados. cados quando a substituição de um parafuso for recomendada.
Sempre verifique o estado de limpeza de furos cegos antes Ao reutilizar parafusos que contenham agentes trava-roscas,
da montagem. Apertar um parafuso com sujeira, água ou óleo limpe cuidadosamente todos eles e os furos rosqueados.
no furo pode causar a rachadura ou quebra de peças fundidas. Sempre use o agente trava-roscas recomendado para o pro-
cedimento específico.
Desmontagem e montagem
Fiação, mangueiras e tubulações
Sempre monte ou desmonte apenas uma peça de cada vez.
Não trabalhe em duas montagens simultaneamente. Faça Substitua mangueiras, abraçadeiras, fiação elétrica, interrup-
todos os ajustes necessários. Inspecione o seu trabalho, ao tores elétricos ou tubulações de combustível caso não satis-
terminar, para ter certeza de que tudo esteja certo. façam as especificações.
Opere o veículo para executar quaisquer verificações ou Instrumentos e indicadores
ajustes finais. Se tudo estiver correto, o veículo pode ser
Substitua os instrumentos e indicadores danificados ou que
devolvido para o cliente.
apresentem defeito.
Verificação do torque nos parafusos Rolamentos
Verifique o torque usando um torquímetro configurado com a
Sempre use as ferramentas e dispositivos adequados ao rea-
especificação mínima para o parafuso. Se o parafuso não
lizar manutenção nos rolamentos.
girar, é porque o torque foi alcançado. Caso o parafuso gire,
remova-o para determinar se há algum agente trava-roscas. Rolamentos antifricção devem ser tratados com cuidados
especiais. Para evitar a entrada de sujeira e material abrasivo,
Caso um agente trava-roscas tenha sido aplicado, limpe todo
cubra os rolamentos assim que os remover da embalagem.
o material do furo rosqueado. Substitua o parafuso por um
novo ou limpe as roscas do parafuso original e aplique o pro- Ao instalar rolamentos contra flanges, sempre verifique se o
duto trava-roscas apropriado. Instale e aperte o parafuso de lado do rolamento com chanfro está contra o flange. Lubrifique
acordo com a especificação. os rolamentos e todas as superfícies metálicas de contato
antes de pressioná-los no lugar. Somente pressione a parte
Caso o parafuso não precise de um agente trava-roscas, ins-
do rolamento que entra em contato direto com a peça e que
tale-o e aperte-o para o torque especificado.
se casa com o rolamento. Instale rolamentos com o lado com
Bandeja com peças magnéticas o número virado para fora.
Bandejas magnéticas para peças são comuns na oficina de Remova rolamentos somente quando necessário. Geralmente,
serviços porque são convenientes e podem ajudar a evitar a remoção danifica os rolamentos e faz com que precisem ser
perda de peças durante manutenção. Porém, peças de aço substituídos por novas peças.
temperado podem ficar magnetizados quando mantidas em
bandejas magnéticas.
Buchas
Não remova uma bucha a menos que esteja danificada, des-
Fragmentos de metal devido ao desgaste normal geralmente
gastada excessivamente ou solta no seu furo. Pressione para
ficam aprisionados no filtro de óleo ou no plugue magnético
fora as buchas que precisam de substituição.
de drenagem. Partes magnetizadas do motor podem reter
esses fragmentos, podendo causar danos e acelerar o des- Ao pressionar buchas, sempre use a pressão paralelamente
gaste do motor. ao furo da bucha. Utilize uma chave para remover rola-

1-4 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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mentos/buchas ou uma barra com uma extremidade lisa e Substituição da peça


chata. Nunca utilize um martelo para remover buchas.
Verifique se todos os furos de óleo estão alinhados correta-
mente durante a instalação.
As peças e os acessórios da Harley-Davidson são proje-
Gaxetas tados para as motocicletas Harley-Davidson. O uso de
Sempre descarte as gaxetas após a remoção. Substitua por peças e de acessórios não originais da Harley-Davidson
gaxetas novas. Nunca use as mesmas gaxetas duas vezes. pode afetar negativamente o desempenho, a estabilidade
Verifique se os furos da gaxeta se alinham com os furos na ou a dirigibilidade, o que pode resultar em morte ou lesões
peça com que se casam. Esteja ciente de que partes da gaxeta graves. (00001b)
podem ser utilizadas para vedar furos. Sempre instale peças e acessórios Harley-Davidson novos e
originais. Isso proporcionará uma vida melhor do serviço e
Retentores tipo lábio manterá conformidade com os regulamentos de ruídos e
Retentores tipo lábio são utilizados para vedar óleo ou graxa emissões.
e normalmente são instalados com o lábio de vedação virado A instalação de peças que não são da Harley-Davidson, peças
para o lubrificante contido. Porém, a orientação da vedação off-road ou de competição podem anular a garantia ou tornar
pode variar com a aplicação. o veículo inseguro.
Não remova as vedações, a menos que seja necessário.
Somente remova vedadores para ter acesso a outras peças LIMPEZA
ou em caso de danos ou desgaste do retentor que exijam a Proteção de peças
sua substituição.
Antes de fazer limpeza, proteja as peças de borracha (como
Vazamento de óleo ou graxa geralmente indica dano da mangueiras, protetores e isolamento elétrico) de soluções de
vedação. Substitua retentores danificados para evitar supera- limpeza. Utilize um material à prova de graxa. Remova a peça
quecimento dos rolamentos. de borracha se não for possível protegê-la completamente.
Sempre descarte os vedadores após a remoção. Nunca use
a mesma vedação duas vezes. Processo de limpeza
Qualquer método de limpeza pode ser usado, contanto que
Anéis de vedação “o-ring” não resulte em danos às peças. É necessária uma limpeza
Sempre descarte o anel de vedação “o-ring” após a remoção. completa para a inspeção correta de peças. Remova a tinta
Muitos anéis de vedação “o-ring” são semelhantes em tamanho das áreas enferrujadas até expor o metal, antes de preparar
e aparência. Sempre use anéis de vedação “o-ring” novos, a superfície e repintar.
mantendo-os embalados até o uso, para evitar confusão. Para
evitar vazamentos, lubrifique os anéis de vedação “o-ring” Remoção de ferrugem ou corrosão
antes da vedação, com o mesmo tipo do lubrificante que está Remova ferrugem e corrosão com uma escova de aço, pano
sendo vedado. Esteja seguro de que todas as superfícies abrasivo, jateamento de areia ou de vapor, ou um removedor
correspondentes da gaxeta, anel de vedação “o-ring” e vedador de ferrugem. Utilize um pano de polir em peças altamente
estejam completamente limpas antes da instalação. polidas, mas enferrujadas.
Engrenagens Rolamentos
Sempre verifique as engrenagens em relação a dentes des- Lave rolamentos em uma solução de limpeza não-inflamável
gastados ou danificados. à base de petróleo. Nunca utilize uma solução que contenha
Remova rebarbas e áreas ásperas com uma pedra de lixa- cloro. Remova lubrificante encrustado batendo o rolamento
mento ou um pano de polir antes da instalação. levemente contra um bloco de madeira. Lave os rolamentos
novamente.
Lubrifique as superfícies de encaixe antes de pressionar as
engrenagens nos eixos.

Eixos Usar ar comprimido para secar os rolamentos pode causar


Caso não seja fácil tirar um eixo, verifique se todas as porcas, o desmonte do rolamento, o que pode resultar em morte
parafusos, e anéis de retenção foram removidos. Verifique se ou lesões graves. (00505b)
outras peças não estão no caminho antes de usar força para
Cubra os rolamentos com um pano de limpeza e deixe secarem
remover o eixo.
ao ar. Não gire os rolamentos enquanto estão secando. Nunca
Eixos montados em eixos ranhurados devem estar bem justos. use ar comprimido para secar rolamentos.
Se os eixos não estiverem justos, desmonte-os e inspecione
Quando secos, aplique uma camada de óleo limpo aos rola-
as ranhuras. Descarte as peças que estiverem desgastadas.
mentos. Embale os rolamentos em papel limpo.
Verifique se os eixos ranhurados estão limpos, secos e livres
de rebarbas antes de encaixá-los. Pressione as peças juntas SEGURANÇA NO USO DE FERRAMENTAS
com força.
Limpe toda a ferrugem das superfícies usinadas de peças
Ferramentas pneumáticas
novas. • Sempre use equipamento de proteção ocular aprovado
ao executar qualquer tarefa com ferramentas pneumáticas.

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-5


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• Utilize somente acessórios recomendados, com as espe- • Segure um cinzel ou um punção com um aparelho de
cificações corretas, em ferramentas elétricas ou segurar ferramentas, quando possível.
pneumáticas.
• Ao usar um cinzel em uma peça pequena, segure a peça
• Não exceda as especificações de pressão de ar das fer- firmemente em uma morsa e trabalhe no sentido do mor-
ramentas pneumáticas. dente fixo.
• Ponteiras devem ser encostadas na superfície de trabalho • Sempre utilize proteção ocular aprovada ao utilizar essas
antes de ligar um martelete pneumático. ferramentas.
• Desconecte a tubulação de fornecimento de ar de um • Proteja assistentes com proteção ocular aprovada.
martelo pneumático antes de encaixar a ponteira.
Chaves de fenda
• Nunca aponte uma ferramenta pneumática a você ou a
um terceiro. • Não utilize uma chave de fenda para alavancar, puncionar,
cinzelar, riscar ou raspar.
• Proteja assistentes com proteção ocular aprovada.
• Use o tipo correto de chave de fenda para o trabalho.
Chaves Combine a ponta de uma chave de fenda com o parafuso.
• Nunca use uma extensão em um cabo de chave. • Não troque chaves de fenda POZIDRIV, PHILLIPS ou
REED AND PRINCE.
• Se possível, sempre puxe o cabo da chave e ajuste sua
postura para evitar uma queda se algo soltar de repente. • Os cabos das chaves de fenda não foram feitos para
serem isolantes. Não os use em circuitos elétricos energi-
• Mantenha a chave sempre bem encaixada no parafuso.
zados.
• Nunca utilize um martelo em qualquer chave que não seja
• Não utilize uma chave de fenda com pontas arredondadas,
uma CHAVE DE BATER.
pois deslizará. Conserte-a com uma esmerilhadora.
• Descarte qualquer chave com pontos danificados ou
amassados. Catracas e cabos
• Nunca use uma chave de cano para dobrar ou levantar • Periodicamente limpe e lubrifique mecanismos de catracas
um cano. com um óleo fino. Não substitua peças individualmente.
As catracas devem ser reconstruídas com o conteúdo
Alicates/cortadores/alavancas completo do kit de serviço.
• Cabos de alicate cobertos com plástico ou vinil não foram • Nunca martele numa catraca ou use uma extensão de
projetados para funcionar como isolamento. Não os use encanamento num cabo de catraca para melhor alavan-
em circuitos elétricos energizados. cagem.
• Não utilize alicates ou cortadores para cortar fios de aço • Sempre apóie a cabeça da catraca ao usar extensões de
temperado a menos que tenham sido feitos para esse fim. soquete, mas não coloque sua mão na cabeça, pois pode
interferir com o mecanismo de ação reversa.
• Sempre corte fios com um ângulo de 90 graus.
• Ao soltar um parafuso, aplique um pouco de pressão para
• Não use uma alavanca como um cinzel, punção ou mar-
certificar-se de que a roda dentada da catraca esteja
telo.
engrenada com a lingueta.
Martelos Soquetes
• Nunca bata um martelo contra um objeto forjado, como
• Nunca use soquetes para ferramentas manuais com
outro martelo.
chaves elétricas ou de impacto. Selecione apenas
• Sempre segure o cabo de um martelo com firmeza, pró- soquetes de impacto para uso com chaves de impacto
ximo à extremidade. pneumáticas ou elétricas.
• Bata no objeto com a face do martelo centrada. • Selecione o soquete do tamanho correto para o trabalho.
• Nunca utilize um martelo com uma cabeça solta ou um • Mantenha a chave ou soquete sempre bem encaixado no
cabo rachado. parafuso.
• Descarte um martelo caso a face esteja lascada ou na • Substitua soquetes rachados ou desgastados.
forma de um cogumelo.
• Mantenha os soquetes limpos.
• Utilize proteção ocular aprovada ao usar ferramentas de
• Sempre use proteção ocular aprovada ao empregar
bater.
soquetes para ferramentas elétricas ou de impacto.
• Proteja assistentes com proteção ocular aprovada.
Armários de armazenamento
Punções/cinzel • Não abra mais de uma gaveta cheia de uma vez. Feche
• Nunca utilize um punção ou cinzel com uma extremidade cada gaveta antes de abrir outra para evitar que o armário
lascada ou na forma de um cogumelo. Conserte punções tombe de maneira imprevista.
ou cinzel em forma de cogumelo com uma esmerilhadora.

1-6 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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• Feche as tampas e tranque as gavetas e portas antes de • Coloque os freios nos rodízios depois de rolar o armário
mover armários. para o lugar desejado.
• Não puxe o armário de ferramentas. Sempre empurre os
armários de ferramentas à sua frente.

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-7


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COMBUSTÍVEL E ÓLEO 1.3


COMBUSTÍVEL narem com concentrações maiores de etanol e para
satisfazerem os padrões de combustível de certos países.
Sempre use gasolina sem chumbo de boa qualidade. Os
índices de octanagem geralmente estão marcados nas bombas • O termo GASOLINAS REFORMULADAS OU OXIGE-
de gasolina. Veja Tabela 1-1. NADAS (RFG na sigla em inglês) indica mistura de
gasolina projetada especificamente para queimar de um
modo mais limpo do que outros tipos de gasolina. Isso
resulta em menores emissões do tubo de escape. Elas
Evite derramamentos. Remova a tampa do tanque de também são formuladas para evaporar menos durante o
enchimento lentamente. Não encha além da base do abastecimento. As gasolinas reformuladas utilizam aditivos
inserto do bocal de abastecimento, deixando espaço de para oxigenar o gás. A sua motocicleta funcionará normal-
ar para a expansão do combustível. Fixe a tampa do tanque mente com esse tipo de combustível. Harley-Davidson
de enchimento após o reabastecimento. A gasolina é recomenda que se use este tipo de combustível sempre
extremamente inflamável e altamente explosiva, o que que possível para ajudar a manter o ar no nosso meio
poderá resultar em morte ou lesões graves. (00028a) ambiente mais limpo.
• Não use combustível de corrida ou combustível que con-
tenha metanol. O uso desses combustíveis danificará o
sistema de combustível.
Tome cuidado ao reabastecer. O ar pressurizado no tanque
de combustível pode forçar o escape da gasolina através • O único aditivo de octanagem que a Harley-Davidson
do tubo de enchimento. A gasolina é extremamente recomenda é o ADITIVO DE OCTANAGEM SUPER
inflamável e altamente explosiva, o que poderá resultar SCREAMIN’ EAGLE (disponível apenas nos EUA). Esse
em morte ou lesões graves. (00029a) é o único aditivo para aumento de octanagem que foi
extensivamente testado e aprovado para uso em motores
As modernas bombas dos postos de gasolina distribuem um e componentes Harley-Davidson.
alto fluxo de gasolina no tanque de combustível da motocicleta,
existindo a possibilidade de armazenamento e pressurização Algumas misturas de gasolina podem afetar negativamente a
do ar. partida, a condução e a eficiência. Se qualquer um desses
problemas ocorrer, tente uma marca de gasolina diferente ou
uma gasolina com um índice de octanagem maior.
Tabela 1-1. Índices de octanagem

ESPECIFICAÇÕES ÍNDICE
LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR
Octanagem da bomba (R+M)/2 91 (95 RON)

MISTURAS DE GASOLINA O contato prolongado ou repetido com óleo de motor


A sua motocicleta foi projetada para oferecer o melhor usado pode ser nocivo para a pele e poderá causar câncer
desempenho e a melhor eficiência utilizando gasolina sem de pele. Lave rapidamente as áreas afetadas com água e
chumbo. A maior parte das gasolinas é misturada com álcool sabão. (00358b)
e/ou éter, para criar misturas oxigenadas. O tipo e a quantidade
de álcool ou do éter adicionado ao combustível é importante.

Em caso de ingestão, não provoque vômito. Chame um


médico imediatamente. Em caso de contato com os olhos,
Não use gasolina que contenha metanol. Isto poderá lave imediatamente com água. Chame um médico se a
resultar em falha de componentes do sistema de com- irritação persistir. (00357c)
bustível, dano ao motor e/ou falha no equipamento.
(00148a)
• As misturas de gasolina/METIL TERCIÁRIO BUTIL ÉTER Não troque de marcas de lubrificante indiscriminadamente;
(MTBE) são uma mistura de gasolina e até 15% de MTBE. alguns lubrificantes interagem quimicamente quando são
O uso de misturas de gasolina/MTBE em sua motocicleta misturados. O uso de lubrificantes de baixa qualidade
é aprovado. pode danificar o motor. (00184a)
• O combustível ETANOL é uma mistura de etanol (álcool O óleo do motor é um fator importante para o desempenho e
de cereais) e gasolina sem chumbo e pode influenciar a vida útil do motor. Sempre use o óleo adequado para a tempe-
quilometragem por litro de combustível. Combustíveis ratura mais baixa esperada antes da próxima troca de óleo
com até 10% de etanol em seu conteúdo podem ser programada. Veja Tabela 1-2.
usados em sua motocicleta sem afetar o desempenho do
veículo. No momento desta publicação, as regulamen- Esta motocicleta foi equipada originalmente com óleo de motor
tações da EPA nos EUA indicam que combustíveis com GENUINE HARLEY-DAVIDSON H-D 360 20W50. H-D 360 é
15% de etanol (E15) têm seu uso proibido em motoci- o óleo indicado sob condições normais de operação. Se for
cletas. Algumas motocicletas são calibradas para funcio-

1-8 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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prevista operação sob frio ou calor extremo, veja Tabela 1-2 ordem descendente, são as seguintes: 20W50, 15W40 e
para obter as alternativas. 10W40.
Se necessário e se o H-D 360 não estiver disponível, adicione Logo que possível, consulte um concessionário autorizado
óleo certificado para motores diesel. As designações aceitáveis para voltar a usar o óleo 100% Harley-Davidson.
incluem: CH-4, CI-4 e CJ-4. As viscosidades preferidas, em

Tabela 1-2. Óleos do motor recomendados

TIPO VISCOSIDADE ÍNDICE TEMPERATURA TEMPO FRIO


AMBIENTE MAIS BAIXA COMEÇA ABAIXO DE
10 °C (50 °F)
Lubrificante sintético para motocicletas SAE 20W50 HD 360 Acima de -1 °C (30 °F) Excelente
Screamin’ Eagle SYN3
Óleo para motocicleta Genuine Harley- SAE 20W50 HD 360 Acima de 4 °C (40 °F) Bom
Davidson H-D 360
Óleo para motocicleta Genuine Harley- SAE 50 HD 360 Acima de 16 °C (60 °F) Fraco
Davidson H-D 360
Óleo para motocicleta Genuine Harley- SAE 60 HD 360 Acima de 27 °C (80 °F) Fraco
Davidson H-D 360
Óleo para motocicleta Genuine Harley- SAE 10W40 HD 360 Abaixo de 4 °C (40 °F) Excelente
Davidson H-D 360

LUBRIFICAÇÃO DE INVERNO do vapor se condensa e se transforma em água nas superfícies


de metal frias dentro do motor. Em temperaturas abaixo de
Troque o óleo do motor com frequência quando em clima frio. zero, a água se transforma em lodo ou gelo. Com o tempo, a
Se a motocicleta for usada com frequência em viagens com neve ou o gelo acumulado pode bloquear as tubulações de
menos de 24 km (15 mi) e em temperaturas ambientes abaixo óleo e danificar o motor.
de 16 °C (60 °F), reduza os intervalos de troca do óleo para
2400 km (1500 mi). Se o motor funcionar com frequência e o suficiente para ser
aquecido completamente, a maior parte da água se vaporizará
NOTA outra vez e será expelida pelo respiro da carcaça.
Quanto mais abaixo de zero a temperatura cair, menor o Se o motor não funcionar com frequência e o suficiente para
intervalo da troca de óleo. não ser aquecido completamente, essa água se acumulará,
O vapor d’água é um subproduto normal de combustão de se misturará com o óleo do motor e formará uma mistura pre-
qualquer motor. Durante a operação no inverno, alguma parte judicial ao motor.

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-9


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ESPECIFICAÇÕES DE LÂMPADAS 1.4


INFORMAÇÕES GERAIS NOTA
O velocímetro, tacômetro, odômetro e as lâmpadas indicadoras
Use a tabela para identificar a localização e o número da peça
são iluminados com LEDs. Os LEDs não são reparáveis. Todo
da lâmpada. Veja Tabela 1-3.
o conjunto deve ser substituído se o LED queimar.

Tabela 1-3. Tabela de lâmpadas

LÂMPADA DESCRIÇÃO LÂMPADAS CONSUMO DE NÚMERO DA


NECESSÁ- CORRENTE ELÉ- PEÇA H-D
RIAS TRICA
(AMPERAGEM)
Farol dianteiro Farol alto/farol baixo (FXDF EUA) 2 5,0/4,58 69838-08
Farol alto/farol baixo (FXDF internacional) 2 5,0/4,58 68881-01
Farol alto/farol baixo (todos os outros modelos) 1 5,0/4,58 68329-03
Lâmpada de posição (internacional) 1 0,32 53436-97
Lâmpada do pisca Dianteira/trafegar 2 2,25/0,59 68168-89A
Dianteira – internacional 2 1,75 68163-84
Pisca/traseira/freio traseira (FXDB, FXDBP, 2 2,25/0,59 68168-89A
FXDWG EUA e Canadá)
Pisca/traseira/freio traseira (FXDB internacional) Iluminadas com LEDs. Se houver falha, substitua
todo o conjunto.
Traseira (FLD EUA) 2 2,25 68572-64B
Traseira (outros modelos) 2 1,75 68163-84
Lâmpadas das Lâmpada traseira/freio (FXDB, FXDBP Canadá, Iluminadas com LEDs. Se houver falha, substitua
luzes traseira e do FXDWG internacional e Canadá) todo o conjunto.
freio Lâmpada da luz traseira/do freio (todos os outros 1 0,59/2,10 68167-04
modelos)
Indicadores do Iluminadas com LEDs. Se houver falha, substitua
painel de instru- todo o conjunto.
mentos
Indicador de com- Todos os modelos usam um LED incorporado no indicador.
bustível

1-10 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO 1.5


INFORMAÇÕES GERAIS rizado com os procedimentos, refira-se à tabela para o intervalo
de serviço recomendado. Consulte a tabela de referência
PARAFUSO VALORES DE TORQUE rápida (Tabela 1-5) para as especificações correspondentes.

Parafuso de drenagem do 19,0 a 14 a 21 lb·pé Caso precise de informações mais detalhadas, vá às seções
bloco da corrente primária 28,5 N·m a seguir para instruções passo-a-passo.
Porca de travamento do para- 8,1 a 13,6 N·m 72 a 120 Ao longo desse manual, as instruções falarão também do uso
fuso de ajuste da embreagem lb·pol. de vários lubrificantes, graxas e vedantes. Veja Tabela 1-6.
Para os números de peça corretos para esses itens.
Parafuso da tampa de ins- 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108
peção da embreagem lb·pol.
Parafuso de drenagem da 19,0 a 14 a 21 lb·pé
transmissão 28,5 N·m
Vareta de nível da trans- 2,8 a 8,5 N·m 25 a 75 lb·pol.
missão
Bico do raio 6,2 N·m 55 lb·pol.
Torque do parafuso da tampa 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol.
do cilindro-mestre: Tampa
dianteira
Torque do parafuso da tampa 0,7 a 0,9 N·m 6 a 8 lb·pol.
do cilindro-mestre: Tampa
traseira
Parafuso do suporte da tampa 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol.
do filtro de ar
Parafuso da tampa do filtro de 4,1 a 6,8 N·m 36 a 60 lb·pol.
ar
Parafusos da estrutura do 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol.
módulo do controle manual
Vela de ignição 16,3 a 12 a 18 lb·pé
24,4 N·m
Parafuso do terminal da 6,8 a 7,9 N·m 60 a 70 lb·pol.
bateria

A tabela abaixo lista a programação de manutenção periódica


para as motocicletas do modelo Dyna. Caso já esteja familia-

Tabela 1-4. Intervalos regulares de serviço: Modelos Dyna ano 2013


ITEM EM MANU- PROCEDIMENTO 1600 km 8000 km 16.000km 24.000km 32.000km 40.000km 48.000km 56.000km 64.000km 72.000km 80.000km NOTAS
TENÇÃO 1000 mi 5000 mi 10.000mi 15.000mi 20.000mi 25.000mi 30.000mi 35.000mi 40.000mi 45.000mi 50.000mi
Óleo do motor e Substitua X X X X X X X X X X X 3, 7
filtro
Sistema de freio Inspecione quanto X X X X X X X X X X X 1, 3
a vazamentos, con-
tato ou abrasão
Filtro de ar Inspecione, e exe- X X X X X X X X X X 7
cute a manutenção
conforme
necessário
Pneus Verifique a X X X X X X X X X X X 3
pressão, inspe-
cione a banda de
rodagem
Raios de rodas (se Verifique o aperto X X X X 1, 5, 7
assim equipados)
Lubrificante do Substitua X X X X X X 7
bloco da corrente
primária
Lubrificante de Substitua X X X 7
transmissão

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-11


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Tabela 1-4. Intervalos regulares de serviço: Modelos Dyna ano 2013


ITEM EM MANU- PROCEDIMENTO 1600 km 8000 km 16.000km 24.000km 32.000km 40.000km 48.000km 56.000km 64.000km 72.000km 80.000km NOTAS
TENÇÃO 1000 mi 5000 mi 10.000mi 15.000mi 20.000mi 25.000mi 30.000mi 35.000mi 40.000mi 45.000mi 50.000mi
Embreagem Verifique o ajuste X X X X X X X X X X X 1, 7
Correia da trans- Inspecione, ajuste X X X X X X X X X X X 1
missão e rodas a correia
dentadas
Controles do acele- Verifique, ajuste e X X X X X X X X X X X 1
rador, freio e lubrifique
embreagem
Cavalete lateral Inspecione e lubri- X X X X X X 1
fique
Combustível, tubu- Inspecione quanto X X X X X X X X X X X 1, 3
lações e conexões a vazamentos, con-
tato ou abrasão
Filtro de com- Substitua a cada 160.000 km (100.000 mi). 1
bustível
Fluido de freio Inspecione o visor X X X X X X X X X X X 4
Pastilhas do freio e Inspecione em X X X X X X X X X X X
discos relação a desgaste
Velas de ignição Substitua X 6
Equipamento elé- Verifique a ope- X X X X X X X X X X X
trico e interruptores ração
Garfos dianteiros Recondiciona- X 1, 8
mento
Rolamentos da Ajuste X X X X X X 1, 2
coluna de direção
Buchas do para- Inspecione X X X X X 1
brisa (se aplicável)
Parafusos cruciais Verifique o aperto X X X X X X 1
Suportes e articu- Inspecione X X X X X 1
lações dos estabili-
zadores do motor
Bateria Verifique a bateria e limpe as conexões anualmente.
Sistema de escapa- Inspecione a X X X X X X X X X X X 3, 7
mento existência de vaza-
mentos ou trincas,
parafusos ou isola-
dores térmicos
soltos ou faltando
Teste na estrada Verifique o funcio- X X X X X X X X X X X
namento de compo-
nentes e sistemas
NOTAS: 1. Deverá ser efetuado por um concessionário autorizado Harley-Davidson, a menos que você tenha as ferramentas e dados de serviço
apropriados, e seja um mecânico qualificado.
2. Desmonte, lubrifique e inspecione a cada 48.000 km (30.000 mi).
3. Execute anualmente ou nos intervalos especificados, o que ocorrer primeiro.
4. Substitua o fluido de freio hidráulico DOT 4 e lave o sistema a cada dois (2) anos.
5. Execute a verificação da tensão dos raios nas manutenções de 1600 km (1000 mi), 8000 km (5000 mi), 32.000 km (20.000 mi) e em cada
intervalo de 24.000 km (15.000 mi) a seguir. Nem todos os veículos são equipados com rodas raiadas. Veja o tópico apropriado no Manual de
serviço.
6. Execute a cada dois anos ou no intervalo especificado, o que ocorrer primeiro.
7. Execute a manutenção com mais frequência em condições rigorosas de direção (como temperaturas extremas, ambientes empoeirados,
estradas montanhosas ou irregulares, condições de armazenamento de longo prazo, percursos curtos e tráfego intenso com paradas e
arrancadas ou combustível de baixa qualidade).
8. Inspecione e substitua o óleo do garfo dianteiro a cada 80.000 km (50.000 mi).

1-12 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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Tabela 1-5. Tabela de manutenção de referência rápida

ITEM EM MANU- ESPECIFICAÇÕES DADOS


TENÇÃO
Óleo do motor e filtro Torque do parafuso de drenagem 19,0 a 28,5 N·m (14 a 21 lb·pé)
Capacidade de óleo** 2,4 L (3 quartos)
Filtro Aperte com a mão 1/2 a 3/4 de volta após a gaxeta
fazer contato
Lubrificante para cor- Capacidade do lubrificante 0,95 L (32 onças)
rente primária Torque do parafuso de drenagem do bloco da 19,0 a 28,5 N·m (14 a 21 lb·pé)
corrente primária
Ajuste da embreagem Folga no parafuso de ajuste 1/2 a 1 volta
Torque da porca de travamento do parafuso de 8,1 a 13,6 N·m (72 a 120 lb·pol.)
ajuste
Folga na alavanca manual 1,6 a 3,2 mm (1/16 a 1/8 pol.)
Torque da tampa de inspeção da embreagem 9,5 a 12,2 N·m (84 a 108 lb·pol.)
Lubrificante de trans- Nível do lubrificante Vareta de nível entre as marcas ADD (adicionar)
missão e FULL (cheio) com a motocicleta no cavalete
lateral e a vareta rosqueada no alojamento e
apoiada contra o anel de vedação “o-ring”.
Tipo de lubrificante e capacidade * LUBRIFICANTE PARA TRANSMISSÃO E BLOCO
DA CORRENTE PRIMÁRIA FORMULA+ ou ÓLEO
SYN3 20W50
0,95 L (32 onças)
Torque do parafuso de drenagem da transmissão 19,0 a 28,5 N·m (14 a 21 lb·pé)
Torque da vareta de nível 2,8 a 8,5 N·m (25 a 75 lb·pol.)
Condição e pressão dos Pressão com ou sem o passageiro Dianteiro: 207 kPa (30 psi)
pneus Todos exceto FXDF, FLD Traseiro: 276 kPa (40 psi)
Pressão com ou sem o passageiro Dianteiro: 262 kPa (38 psi)
FXDWG Traseiro: 276 kPa (40 psi)
Pressão com ou sem o passageiro Dianteiro: 248 kPa (36 psi)
FXDF, FLD Traseiro: 276 kPa (40 psi)
Desgaste Substitua o pneu se restar menos de 0,8 mm (1/32
pol.) de banda de rodagem.
Raios de rodas Torque do bico do raio 6,2 N·m (55 lb·pol.)
Nível do reservatório do Tipo Fluido de freio hidráulico DOT 4
fluido de freio (Verifique Nível apropriado de fluido Dianteiro:3,2 a 9,5 mm (1/8 a 3/8 pol.) abaixo da
o visor. Se o fluido superfície da gaxeta
estiver baixo, remova a Traseiro: 6,4 a 12,7 mm (1/4 a 1/2 pol.)
tampa do reservatório e
verifique novamente). Torque do parafuso da tampa do cilindro-mestre: 1,4 a 1,7 N·m (12 a 15 lb·pol.)
Inspeção visual no FLD Dianteira
é aceitável. Torque do parafuso da tampa do cilindro-mestre: 0,7 a 0,9 N·m (6 a 8 lb·pol.)
Traseira
Revestimento das pasti- Espessura mínima da pastilha do freio 1,02 mm (0,04 pol.)
lhas do freio e discos Espessura mínima do disco do freio Veja o valor estampado no lado do disco
Correia de transmissão Força de medida para cima aplicada no ponto 4,5 kg (10 lb)
intermediário da parte inferior do filamento da cor-
reia.
Com a motocicleta no cavalete lateral e sem 6,4 a 7,9 mm (1/4 a 5/16 pol.)
motociclista ou bagagem.
Veículo em posição vertical com a roda traseira no 7,9 a 9,5 mm (5/16 a 3/8 pol.)
ar

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-13


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Tabela 1-5. Tabela de manutenção de referência rápida

ITEM EM MANU- ESPECIFICAÇÕES DADOS


TENÇÃO
Filtro de ar Torque do parafuso do suporte da tampa do filtro 4,5 a 6,8 N·m (40 a 60 lb·pol.)
de ar
Torque do parafuso da tampa do filtro de ar 4,1 a 6,8 N·m (36 a 60 lb·pol.)
ADESIVO para o parafuso da tampa do filtro de ar TRAVA-ROSCAS E VEDA-ROSCAS LOCTITE
243 DE POTÊNCIA MÉDIA (azul)
Cabos da embreagem e LUBRIFICANTE LUBRIFICANTE HARLEY
do acelerador Módulo do controle manual do torque do parafuso 4,0 a 5,1 N·m (35 a 45 lb·pol.)
da estrutura
Velas de ignição Tipo HD-6R12
Lacuna 0,97 a 1,09 mm (0,038 a 0,043 pol.)
Torque 16,3 a 24,4 N·m (12 a 18 lb·pé)
Rotação do motor em Velocidade da marcha lenta 950 a 1050 RPM
marcha lenta
Óleo do garfo dianteiro Quantidade Veja 2.16 GARFO DIANTEIRO.
Tipo ÓLEO DE GARFO HIDRÁULICO TIPO “E”
Bateria Torque do terminal da bateria 6,8 a 7,9 N·m (60 a 70 lb·pol.)
*A capacidade é aproximada. Quando trocar o óleo, adicione inicialmente 0,83 L (28 onças). Verifique e encha conforme
necessário.
**A capacidade é aproximada. Quando trocar o óleo, adicione inicialmente menos do que o especificado. Verifique e encha
conforme necessário.

Tabela 1-6. Lubrificantes, graxas, vedantes

ITEM NÚMERO DA EMBALAGEM


PEÇA
Adesivo 3M 847 021200-19718 * Tubo de 5 onças
Removedor de adesivo de uso geral 3M Aerossol 15 onças
Lubrificante antiengripante 98960-97 Tubo de 1 onça
Óleo para garfo Big Piston (somente Sportster XR) 62600029 Frasco de 16 onças
Graxa para freio CCI N.o 20 42830-05 Bisnaga (incluída no kit de remontagem do
cilindro-mestre)
Fluido de freio DOT 4 99953-99A Frasco de 12 onças
Graxa Dow Corning Moly 44 94674-99 Embalagem de 2 cm³
Lubrificante para contatos elétricos 99861-02 Tubo de 1 onça
Lubrificante para transmissão e bloco da corrente primária 99851-05 Frasco de 1 quarto
Formula+
Graxa para freio G40M 42820-04 Bisnaga
Anticongelante e líquido de refrigeração para vida útil prolongada 99822-02 Recipiente de 1 galão
Genuine Harley-Davidson (somente V-Rod)
Óleo para motocicleta Genuine Harley-Davidson H-D 360 20W50 99816-2050/00QT Frasco de 1 quarto
Adesivo Harley-Davidson (Griplock) 99839-95 Tubo de 10 g
Selante de alto desempenho Harley-Davidson – cinza 99650-02 Tubo de 1,9 onça
Tratamento para couro Harley-Davidson 98261-91V Lata de 6 onças
Graxa para vedação Harley-Davidson 11300005 Tubo de 1 onça
Lubrificante Harley® 94968-09 Dispensador de agulha de 1/4 onças
Gaxeta e veda-rosca Hylomar 99653-85 Tubo de 3,5 onças

1-14 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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Tabela 1-6. Lubrificantes, graxas, vedantes

ITEM NÚMERO DA EMBALAGEM


PEÇA
Trava-roscas e veda-roscas Loctite 222 de potência baixa (roxo) 99811-97 Tubo de 6 mL
Trava-roscas e veda-roscas Loctite 243 de potência média 99642-97 Tubo de 6 mL
(azul) 11100005 Frasco de 50 mL
Trava-roscas Loctite 246 potência média/alta temperatura (azul)
Trava-roscas e veda-roscas Loctite 262 de potência média 94759-99 Tubo de 6 mL
(vermelho) 11100006 Frasco de 50 mL
Adesivo instantâneo Loctite 411 Prism
Adesivo Loctite 420 Super Bonder
Veda-roscas Loctite 565 99818-97 Tubo de 6 mL
Loctite 770 Prism Primer
Agente de limpeza/primer Loctite 7649 98968-99 Frasco de 1,75 onças
Selante de silicone RTV 99650-02 Tubo de 1,9 onças
Lubrificante para montagem Screamin’ Eagle 94971-09 Frasco de 4 onças
Lubrificante sintético para motocicletas Screamin’ Eagle SYN3 99824-03/00QT Frasco de 1 quarto
20W50
Graxa para usos especiais 99857-97A Cartucho de 14 onças
Óleo hidráulico de garfo tipo “E” 62600026 Frasco de 16 onças
Graxa para o rolamento da roda 99855-89 Lata de 1 lb
99856-92 Cartucho de 14 onças
*Não é um número de peça Harley-Davidson

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-15


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ÓLEO DO MOTOR E FILTRO 1.6


VERIFICAÇÃO E ADIÇÃO DE ÓLEO sm07181

O nível de óleo não pode ser medido com precisão com


o motor frio. Na inspeção inicial, com a motocicleta sobre
o cavalete lateral em uma superfície plana, o óleo deve
aparecer na vareta de nível com o motor ainda frio. Não
adicione óleo para trazer o nível para a marca de cheio
(FULL) com o motor FRIO. (00185a)
Verifique o nível de óleo do motor:
• Como parte da inspeção antes de dirigir.
• A cada reabastecimento.
• A cada intervalo de serviço agendado.

Tipo de óleo
Use o óleo adequado para a temperatura mais baixa esperada
antes da próxima troca de óleo programada. Para obter infor-
mações sobre as necessidades no inverno, consulte Tabela 1-2
e veja 1.3 COMBUSTÍVEL E ÓLEO.
Figura 1-1. Verificação do nível de óleo do motor
Se for necessário acrescentar óleo e o óleo Harley-Davidson
não estiver disponível, use um óleo certificado para motores
diesel. As designações aceitáveis de óleo do motor diesel
incluem CF-4, CG-4, CH-4 e CI-4. As viscosidades preferidas om01006

para os óleos de motores diesel, em ordem descendente, são


20W50, 15W40 e 10W40. Logo que possível, vá a um conces-
sionário Harley-Davidson para colocar de novo o óleo 100% 1 2
Harley-Davidson.
3
Verificação com motor frio
1. Veja Figura 1-1. Desparafuse e remova a tampa do tanque
de óleo do motor com a vareta de nível fixada. Limpe a
vareta de nível.
2. Instale a tampa do tanque. Gire a tampa do tanque no
1. Marca inferior (ADD QT)
sentido horário até que pare.
2. Nível para verificação com o motor frio
3. Veja Figura 1-2. Novamente, desparafuse e remova a 3. Marca cheio (FULL) (verificação quente)
tampa do tanque e verifique o nível de óleo na vareta de Figura 1-2. Vareta de nível do óleo do motor
nível. Se o nível de óleo no coletor estiver abaixo da marca
na vareta de nível, adicione óleo Harley-Davidson apenas
o suficiente para elevar o nível até que fique entre a marca Verificação com o motor aquecido
inferior (1) e a marca do nível para verificação com o motor Dirija a motocicleta para que o motor esquente até atingir a
frio (2) na vareta de nível. temperatura de operação, depois faça o seguinte.
NOTA 1. Deixe a motocicleta em marcha lenta apoiada no cavalete
Certifique-se de limpar o óleo das roscas da vareta de nível. lateral por 1 ou 2 minutos.
Se houver óleo nas roscas da vareta de nível, o óleo pode
a. Desligue a motocicleta deixando-a no cavalete lateral
vazar pelo anel de vedação “o-ring” da vareta de nível. Esta
em solo nivelado.
condição pode ser diagnosticada incorretamente como um
vazamento de óleo. b. Desparafuse e remova a tampa do reservatório de
óleo do motor com a vareta de nível fixada.
4. Substitua a tampa do tanque e aparafuse-a com segu-
rança. c. Limpe a vareta de nível.

NOTA
Certifique-se de limpar o óleo das roscas da vareta de nível.
Se houver óleo nas roscas da vareta de nível, o óleo pode
vazar pelo anel de vedação “o-ring” da vareta de nível. Esta

1-16 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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condição poderá ser diagnosticada incorretamente como um 4. Veja Figura 1-4. Remova o filtro de óleo com a CHAVE
vazamento de óleo. DE BOCA PARA FILTRO DE ÓLEO (peça N.o HD-42311)
ou a CHAVE DE BOCA PARA FILTRO DE ÓLEO (peça
2. Instale a tampa do tanque. Gire a tampa do tanque no
N.o HD-44067). Limpe qualquer junta ou material velho
sentido horário até que pare.
da gaxeta de suporte do filtro de óleo.
a. Veja Figura 1-2. Novamente, desparafuse e remova
a tampa do tanque e verifique o nível de óleo na NOTA
vareta de nível. Nos veículos equipados com controles de avanço, poderá ser
necessário remover a articulação do câmbio para dar espaço
b. Se o nível de óleo no coletor estiver abaixo da marca suficiente para remover e instalar o filtro de óleo.
na vareta de nível, adicione óleo Harley-Davidson
apenas o suficiente para elevar o nível até que fique 5. Veja Figura 1-5. Lubrifique a gaxeta no novo filtro de óleo
entre a marca inferior (1) e a marca do nível para com óleo do motor e instale o novo filtro. Aperte com a
verificação com o motor frio (2) na vareta de nível. mão o filtro de óleo de 1/2 a 3/4 de volta após a gaxeta
fazer contato com a superfície de montagem do filtro. NÃO
c. Substitua a tampa do tanque e aparafuse-a com use a chave de boca para filtro de óleo para a instalação
segurança. do filtro de óleo.
d. Adicione óleo, se for necessário, até a marca cheio 6. Veja Figura 1-3. Coloque o parafuso de drenagem do
(FULL) (3). Não encha demais. coletor de óleo (1).
a. Inspecione o anel de vedação “o-ring” quanto a des-
TROCA DE ÓLEO E DO FILTRO gastes ou danos. Substitua se necessário. Limpe
qualquer sujeira que esteja no tampão.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
b. Instale o anel de vedação “o-ring” e o parafuso de
HD-42311 CHAVE DE BOCA PARA FILTRO DE
drenagem. Aperte com torque de 19,0 a 28,5 N·m
ÓLEO
(14 a 21 lb·pé).
HD-44067 CHAVE DE BOCA PARA FILTRO DE
ÓLEO 7. Encha o coletor de óleo com a quantidade correta de óleo.
Use o óleo adequado para a temperatura mais baixa
esperada antes da próxima troca de óleo programada.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Veja Tabela 1-2.
Parafuso de drenagem, motor 19,0 a 14 a 21 lb·pé
a. Use 2,4 L (2,5 quartos ) de óleo do motor para um
28,5 N·m
reabastecimento da capacidade líquida.

NOTAS b. Use 2,7 L (3,0 quartos) para um reabastecimento da


• Se a motocicleta for conduzida de maneira severa, sob capacidade seca.
condições de poeira ou em clima frio, recomenda-se que NOTA
o óleo e o filtro sejam trocados com maior frequência. Use a capacidade líquida para motores que acabaram de
• Todos os modelos Dyna são despachados da fábrica com ter seu óleo drenado. Use a capacidade seca para
óleo de motor Harley-Davidson 360 SAE 20W50. motores que foram desmontados, limpos com solvente e
secos.
• Todos os modelos Dyna são equipados na fábrica com
um filtro de óleo com meio filtrante sintético Premium de 8. Verifique o nível de óleo do motor com o uso do procedi-
5 mícrons, cromado ou preto. Esses são os únicos filtros mento de verificação com o motor frio.
de substituição recomendados.
9. Ligue o motor e procure cuidadosamente por vazamentos
• Desfaça-se do óleo do motor e do filtro de acordo com as de óleo perto do parafuso de drenagem e do filtro de óleo.
regulamentações locais.
10. Verifique o nível de óleo do motor com o uso do procedi-
1. Dirija a motocicleta até que o motor atinja a temperatura mento de verificação com o motor aquecido.
de operação normal.
2. Desparafuse e remova a tampa do tanque de óleo do
motor com a vareta de nível fixada.
3. Veja Figura 1-3. Remova o parafuso de drenagem do óleo
do motor com o anel de vedação “o-ring”. Permita que o
óleo drene para dentro de um recipiente adequado.

Use a chave de boca para filtro de óleo Harley-Davidson


para a remoção do filtro. Esta ferramenta pode evitar danos
ao sensor de posição do virabrequim e/ou cabo do sensor.
(00192b)

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-17


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om00727 sm01673

Figura 1-3. Parafuso de drenagem do óleo do motor (cárter


de óleo debaixo da transmissão, vista do lado esquerdo Figura 1-4. Chaves de boca para o filtro de óleo
do veículo)

sm01414

Figura 1-5. Lubrificação da nova gaxeta do filtro de óleo

1-18 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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FILTRO DE AR E SISTEMA DE ESCAPAMENTO 1.7


REMOÇÃO fechados, permite que os vapores da carcaça sejam libe-
rados na atmosfera, violando os padrões legais de
1. Veja Figura 1-6. Remova o parafuso (1) e a tampa do filtro emissões.
de ar (2).
• Isto também afetará negativamente o sistema de respiro
2. Veja Figura 1-7. Puxe com cuidado ambos os tubos de do motor, pois causará trepidação da válvula de cobertura.
respiro de borracha (1) do elemento.
9. Limpe a parte interna da tampa do filtro de ar e a placa
3. Deslize a porca rápida (2) para a esquerda para permitir posterior com um pano umedecido para remover a poeira.
acesso ao terceiro parafuso. Remova os três parafusos
(3), o suporte (4) e o elemento do filtro (5). 10. Somente modelos Califórnia, certifique-se de que o
alçapão movimenta livremente.
4. Substitua o elemento do filtro se estiver danificado ou se
uma limpeza adequada não puder ser mais feita no
sm03762
mesmo.
2

1
Não use gasolina ou solventes para limpar o elemento do
filtro. Agentes purificadores inflamáveis podem causar
incêndio no sistema de admissão, podendo resultar em
morte ou lesões graves. (00101a)
5. Puxe com cuidado os tubos de respiro dos parafusos de
respiro na placa posterior.

O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos


lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves 1. Parafuso da tampa
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar 2. Tampa do filtro de ar
comprimido. Nunca use a sua mão para verificar vaza-
mentos de ar ou para determinar a porcentagem do fluxo Figura 1-6. Tampa do filtro de ar
de ar. (00061a)
6. Limpe o elemento do filtro.
sm03761
a. Lave a tela de papel/arame do filtro de ar e os tubos
de respiro em água morna e detergente suave. Não
bata o elemento do filtro contra uma superfície dura
para remover a terra. 1
b. Deixe o filtro secar naturalmente ou utilize um secador
1
pela parte interna, com ar em pressão baixa. NÃO
use óleo do filtro de ar no elemento do filtro de ar de 5
tela de papel/arame Harley-Davidson.
4
c. Segure o elemento do filtro contra uma fonte de luz 2 3
forte. Se a luz estiver uniformemente visível através
do elemento, é porque ele está limpo o bastante.

7. Inspecione o anel de vedação da tampa quanto a racha-


duras ou áreas rasgadas. Verifique se veda bem na placa
posterior. Substitua, se necessário. 1. Tubos de respiro
2. Porca rápida
8. Inspecione tubo de respiro quanto a danos. Substitua, se 3. Parafuso (3)
necessário. 4. Suporte
5. Elemento do filtro
NOTAS
• Os tubos de respiro fazem com que os vapores da carcaça Figura 1-7. Elemento do filtro de ar
sejam dirigidos ao elemento do filtro de ar. Ao proporcionar
uma recirculação efetiva dos vapores da carcaça, os tubos
servem para eliminar os poluentes normalmente liberados
da carcaça.
• A montagem do filtro de ar sem a instalação dos tubos de
respiro, ou com os tubos de respiro não hermeticamente

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-19


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INSTALAÇÃO VERIFICAÇÃO DE VAZAMENTOS NO


SISTEMA DE ESCAPAMENTO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Verifique se o sistema de escapamento apresenta vazamentos
Parafuso do suporte da tampa 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol.
a cada intervalo de serviço agendado como a seguir:
do filtro de ar
1. Verifique todo o sistema de escapamento, procurando
Parafuso da tampa do filtro de 4,1 a 6,8 N·m 36 a 60 lb·pol.
parafusos frouxos ou abraçadeiras ou suportes quebrados,
ar
e sinais óbvios de vazamento (trilhas de carbono nas
juntas dos canos, etc.).
1. Veja Figura 1-8. Posicione a nova gaxeta no elemento
do filtro. Assegure-se de que os furos na gaxeta estejam 2. Verifique a existência de isoladores térmicos soltos ou
alinhados com os furos dos parafusos. quebrados. Substitua ou conserte o que for necessário.
2. Veja Figura 1-7. Fixe os tubos de respiro (1) nos parafusos 3. Ligue o motor, tampe as extremidades do silenciador com
do respiro na placa posterior. estopas limpas e secas, e procure sinais audíveis de
vazamento de ar do sistema de escapamento.
3. Instale o elemento do filtro de ar (5) e o suporte (4) usando
três parafusos (3). Aperte com torque de 4,5 a 6,8 N·m 4. Corrija qualquer vazamento detectado.
(40 a 60 lb·pol.). Deslize a porca rápida (2) para a direita
e no lugar. Vazamento do sistema de escapamento
4. Introduza os tubos de respiro (1) nos furos no elemento Caso haja um vazamento evidente em um silenciador ou
do filtro. conexão do tubo do cabeçote, desmonte e limpe todas as
superfícies de contato. Veja 4.15 SISTEMA DE ESCAPA-
5. Veja Figura 1-6. Instale a tampa do filtro de ar (2). MENTO.
a. Aplique uma gota de TRAVA-ROSCAS E VEDA- • Substitua qualquer componente danificado e monte.
ROSCAS LOCTITE 243 DE POTÊNCIA MÉDIA (azul)
nas roscas do parafuso da tampa (1) do filtro de ar. • Se o vazamento continuar, desmonte e aplique Permatex
Ultra Copper ou VEDANTE DE FLANGE LOCTITE 5920.
b. Instale a tampa do filtro de ar e aperte o parafuso Se esse produto não estiver disponível, use uma alterna-
com torque de 4,1 a 6,8 N·m (36 a 60 lb·pol.). tiva equivalente de sensor de oxigênio/catalítico.
• Monte os componentes. Remova todo excesso de
sm03763 vedante.
• Espere o tempo de cura adequado seguindo as instruções
do produto vedante antes de operar o veículo.

Figura 1-8. Gaxeta do elemento

1-20 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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PNEUS E RODAS 1.8


PNEUS Verifique a pressão dos pneus e a banda de rodagem:

NOTAS • Como parte da inspeção antes de dirigir.

• As motocicletas com ABS deverão sempre usar pneus e • A cada intervalo de serviço agendado.
rodas idênticos aos do equipamento original. O ABS 1. Inspecione cada pneu para furos, cortes e quebras.
monitora a velocidade de rotação das rodas através de
sensores de velocidade individuais das rodas para deter- 2. Inspecione cada pneu para desgaste. Substitua os pneus
minar sua aplicação. A troca por rodas ou pneus com antes que a barra indicadora de desgaste da banda de
diâmetros diferentes poderá alterar a velocidade de rodagem apareça.
rotação. Isto perturbará o sistema de calibragem e afetará
negativamente a capacidade de detectar e evitar trava-
mentos.
Certifique-se de que os pneus estejam devidamente
• Operar com pressão de enchimento diferente daquela
inflados, balanceados, sem danos e que tenham uma
especificada na Tabela 1-7 pode reduzir o desempenho
banda de rodagem adequada. Inspecione os pneus regu-
do ABS.
larmente e consulte um concessionário Harley-Davidson
para substituições. Pilotar com desgaste excessivo, des-
balanceamento, pressão incorreta, sobrecarga ou pneus
danificados pode causar um defeito no pneu com conse-
Use pneus, câmaras, tiras ou vedações de aro, válvulas
quente instabilidade e dificuldade no manuseio, o que
de ar e tampas compatíveis com a roda correta. Entre em
poderá resultar em morte ou lesões graves. (00014b)
contato com o seu concessionário Harley-Davidson. O
uso de peças incompatíveis pode resultar em danos ao NOTA
pneu, permitir o deslizamento do pneu na roda ou causar
um defeito no pneu, o que poderá resultar em morte ou Quando não houver barras indicadoras de desgaste, isso quer
lesões graves. (00023c) dizer que resta menos de 0,8 mm (1/32 pol.) da banda de
rodagem.
NOTAS 3. Verifique as pressões dos pneus quando estiverem frios.
• Os pneus sem câmara de ar são usados em todas as Compare os resultados na Tabela 1-7.
rodas Harley-Davidson fundidas e modeladas.
NOTA
• O tamanho dos pneus está moldado na parede lateral do
A Harley-Davidson não executa nenhum teste com apenas
pneu. O tamanho da câmara de ar está impressa na pró-
nitrogênio nos pneus. A Harley-Davidson não recomenda nem
pria câmara de ar.
desencoraja o uso de nitrogênio puro para o enchimento de
• Pneus novos devem ser armazenados em uma prateleira pneus.
horizontal. Evite empilhar pneus novos verticalmente. O
peso da pilha comprime os pneus e fecha os talões.

Tabela 1-7. Pneus especificados

MODELO MONTAGEM TAMANHO PNEU ESPECIFICADO PRESSÃO (FRIO)


(pol.) kPa psi
FXDB, FXDBP, Dianteira 19 Michelin Scorcher “31” 100/90B19 206 30
FXDC, FXDL Traseira 17 Michelin Scorcher “31” 160/70B17 276 40
FXDF Dianteira 16 Dunlop D427F 130/90B16 248 36
Traseira 16 Dunlop D427 180/70B16 276 40
FXDWG Dianteira 21 Michelin Scorcher “31” 80/90-21 262 38
Traseira 17 Michelin Scorcher “31” 180/60B17 276 40
FLD Dianteira 18 Dunlop D402F 130/70B18 248 36
Traseira 17 Dunlop D401 160/70B17 276 40

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-21


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SUBSTITUIÇÃO DOS PNEUS om00846

Use somente pneus especificados pela Harley-Davidson.


Consulte o seu concessionário Harley-Davidson. O uso
de pneus não especificados pode afetar negativamente a
estabilidade, o manuseio ou a frenagem, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves. (00024b)

Substitua imediatamente o pneu por um pneu especificado


pela Harley-Davidson quando as barras de desgaste esti-
verem visíveis ou quando a banda de rodagem tiver com
apenas 0,8 mm (1/32 pol.) de profundidade. Pilotar com
um pneu desgastado poderá resultar em morte ou lesões
graves. (00090c)
Os pneus Harley-Davidson são providos de barras de desgaste
situadas horizontalmente na banda de rodagem. Um pneu Figura 1-9. Localizador da barra de desgaste no flanco do
desgastado a tal ponto que as barras de desgaste estejam pneu Dunlop
visíveis ou com apenas 0,8 mm (1/32 pol.) de profundidade
da banda de rodagem poderá:
• Sofrer danos com maior facilidade, levando a defeito do om00845
pneu.
• Proporcionar menos tração.
• Afetar negativamente a estabilidade e o manuseio.

Dunlop
Veja Figura 1-9. As setas nas paredes laterais do pneu Dunlop
indicam a localização das barras indicadoras de desgaste.
Veja Figura 1-10. As barras indicadoras de desgaste da banda
de rodagem aparecem nas superfícies da banda de rodagem
do pneu Dunlop quando resta 0,8 mm (1/32 pol.) ou menos
de espessura na banda de rodagem do pneu. Sempre substitua
os pneus antes que cheguem as barras indicadoras de des-
gaste da banda de rodagem.

Michelin
Veja Figura 1-11. A figura do boneco Michelin no lado da banda
de rodagem do pneu Michelin (perto do flanco) localiza com
precisão as barras indicadoras de desgaste. Sempre substitua
os pneus antes que cheguem as barras indicadoras de des-
gaste da banda de rodagem.
Veja Figura 1-12. Os pinos indicadores de desgaste da banda Figura 1-10. Aparência da barra de desgaste do pneu
de rodagem aparecerão nas superfícies da banda de rodagem Dunlop
do pneu Michelin quando resta 0,8 mm (1/32 pol.) ou menos
de espessura da banda de rodagem do pneu.
Novos pneus serão necessários se houver uma das seguintes
condições:
• As barras indicadoras de desgaste do pneu tornam-se
visíveis nas superfícies da banda de rodagem.
• Os cabos ou a lona do pneu estão visíveis através de
flancos rachados, saliências ou cortes profundos.
• For encontrada uma protuberância, saliência ou rachadura
no pneu.
• Há furo, corte ou outro dano no pneu que não pode ser
reparado.

1-22 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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3. Verifique se os rolamentos da roda e os espaçadores do


sm06887
eixo estão gastos ou corroídos. Folga excessiva ou irregu-
laridades indicam que os rolamentos estão desgastados.

RAIOS DE RODAS

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-48985 TORQUÍMETRO DE RAIO
HD-94681-80 CHAVE DE CONEXÃO DE RAIO

PARAFUSO VALORES DE TORQUE


Conexão do raio 6,2 N·m 55 lb·pol.

Figura 1-11. Indicador de desgaste da banda de rodagem:


Pneus Michelin
Raios que estão apertados demais podem puxar as
conexões pelo aro ou distorcer os flanges do cubo. Raios
frouxos demais podem soltar mais ainda quando a moto-
sm06885
cicleta for utilizada. Qualquer uma das duas condições
pode afetar desfavoravelmente a estabilidade e o manuseio
do veículo, o que poderá resultar em morte ou lesões
graves. (00286a)

Não aperte demais os bicos dos raios. Bicos dos raios


salientes podem danificar a vedação do aro, resultando
numa deflação rápida do pneu, o que poderá resultar em
morte ou lesões graves. (00611b)

Quando levantar uma motocicleta usando um macaco,


certifique-se de que este faça contato com ambos os tubos
inferiores da estrutura onde os tubos descendentes e os
tubos inferiores da estrutura convergem. Nunca levante
colocando o macaco no membro transversal, no cárter ou
em outras estruturas. A falha em seguir este aviso pode
causar sérios danos, resultando na necessidade de exe-
cutar grandes serviços de reparo. (00586c)

Figura 1-12. Aparência da barra de desgaste do pneu Identificar os grupos de raios da roda
Michelin NOTA
Os raios são agrupados em conjuntos de quatro.
ROLAMENTOS DA RODA 1. Levante a roda com um dispositivo apropriado.
NOTA
2. Veja Figura 1-13. Começando pela haste da válvula,
Substitua os rolamentos apenas em conjuntos. Veja identifique o primeiro grupo de quatro raios (1 a 4).
2.6 ROLAMENTOS DA RODA COM VEDAÇÃO.
3. Usando uma cor diferente para cada raio no grupo,
1. Substitua os rolamentos quando a folga axial ultrapassar desenhe uma marca de alinhamento entre a conexão do
o limite de 0,051 mm (0,002 pol.). raio e sobre o aro.
2. Inspecione-os toda vez que a roda for removida. 4. Continue ao redor da roda, marcando o restante dos raios,
a. Inspecione o movimento dos rolamentos da roda com tal como indicado no passo anterior.
o dedo enquanto estiverem ainda dentro da roda.
Ajuste de raio da roda
b. Gire a sede do rolamento interior para verificar que
não haja barulho anormal. NOTAS
• Não aperte o raio mais de 1/4 de volta além da marca de
c. Certifique-se de que o rolamento gire suavemente.
alinhamento. Se for necessária uma tensão maior, etiquete
o raio e verifique depois de terminar o restante da roda.

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-23


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• Não use o torquímetro para raios para afrouxar os raios. c. Se as marcas de alinhamento se alinharem e a
Use a CHAVE DE CONEXÃO DE RAIO (peça N.o HD- especificação de torque não for alcançada, continue
94681-80) para afrouxar os raios. a apertar a conexão do raio até obter o torque correto,
mas não gire a conexão do raio mais de 1/4 de volta
1. Veja Figura 1-13. Começando no primeiro grupo de raios,
além da marca de alinhamento.
afrouxe o raio (1) usando a CHAVE DE CONEXÃO DE
RAIO (peça N.o HD-94681-80) 1/4 de volta. 7. Alinhe a roda. Veja 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM
2. Utilizando o TORQUÍMETRO DE RAIO (peça HD- N.o DE RODAS.
48985) aperte o raio (1) com o torque citado na
Tabela 1-8. Tabela 1-8. Especificação de torque da conexão do raio
a. Enquanto aperta, se o torquímetro emitir um clique TIPO DO ARO TORQUE MÍNIMO
antes da marca de alinhamento, continue a girar a
conexão do raio até que a marca se alinhe. Todas 6,2 N·m (55 lb·pol.)

b. Se as marcas de alinhamento se alinharem e a


especificação de torque não for alcançada, continue sm06507
2 3 1
a apertar a conexão do raio até obter o torque correto, 4
mas não gire a conexão do raio mais de 1/4 de volta
além da marca de alinhamento.

3. Repita os dois passos anteriores para o raio (4) do mesmo


grupo.
4. Continue ao redor da roda verificando os raios 1 e 4 até
terminar todos os grupos.
5. Repita o procedimento para os raios (2, 3) em cada grupo.
NOTA
Ao verificar os raios marcados, certifique-se de que esteja
utilizando a marca de alinhamento original.
6. Controle os raios, se houver, que foram marcados como
não tendo atingido o valor correto de torque após apertar
1/4 de volta além da marca de alinhamento.
a. Afrouxe o raio 1/4 de volta além da marca de alinha-
mento original utilizando a CHAVE DE CONEXÃO
DE RAIO (peça N.o HD-94681-80).
b. Enquanto aperta, se o torquímetro emitir um clique
antes da marca de alinhamento, continue a girar a Figura 1-13. Aperto de rodas raiadas (típico)
conexão do raio até que a marca se alinhe.

1-24 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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LUBRIFICANTE DO BLOCO DA CORRENTE


PRIMÁRIA 1.9
INFORMAÇÕES GERAIS 7. Veja Figura 1-15. Remova os parafusos com arruelas de
pressão (3) para soltar a tampa de inspeção da
Todos os modelos possuem um tensionador automático da embreagem (2).
corrente Para os procedimentos de serviço na corrente
primária, veja 5.4 COMPONENTES DO ACIONAMENTO. 8. Remova a vedação (1). Limpe o óleo da ranhura na tampa
do bloco da corrente e da superfície de montagem.
TROCA DO LUBRIFICANTE DO BLOCO DA
CORRENTE PRIMÁRIA.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE Não coloque lubrificante em excesso no bloco da corrente
primária. O excesso pode provocar dificuldade no engate
Parafuso de drenagem do 19,0 a 14 a 21 lb·pé da embreagem, desengate incompleto, resistência da
bloco da corrente primária 28,5 N·m embreagem e/ou dificuldade de encontrar a posição de
Parafusos da tampa de ins- 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 ponto morto com o motor em marcha-lenta. (00199b)
peção da embreagem lb·pol.
9. Coloque a motocicleta em posição vertical para encher o
Parafuso do terminal da 6,8 a 7,9 N·m 60 a 70 lb·pol. bloco da corrente primária.
bateria
10. Coloque a quantidade especificada de LUBRIFICANTE
PARA TRANSMISSÃO E BLOCO DA CORRENTE
1. Dirija a motocicleta para que o motor esquente até atingir
PRIMÁRIA FORMULA+ pela abertura da tampa de ins-
a temperatura normal de operação.
peção da embreagem. Veja Tabela 1-9.

Tabela 1-9. Capacidade de reabastecimento do lubrificante


Quando drenar ou adicionar lubrificante, não permita que do bloco da corrente primária
sujeira, detritos ou outros materiais entrem no motor.
ITEM CAPACIDADE
(00198a)
Lubrificante do bloco da cor- 0,95 L (32 onças) molhado
rente primária 1,18 L (40 onças) seco

Ao trocar os lubrificantes, esteja seguro de que não caia


lubrificante ou fluido nos pneus, rodas ou freios. Isto pode om00114a
prejudicar a tração, causando a perda de controle da
motocicleta, o que poderá resultar em morte ou lesões
graves. (00047d)
2. Veja Figura 1-14. Drene o lubrificante em uma bandeja
adequada.
NOTA
Descarte o óleo de acordo com as regulamentações locais.
3. Limpe o parafuso de drenagem. Se o parafuso tiver acu-
mulado muitos resíduos, inspecione a condição dos
componentes do bloco da corrente.
4. Instale um anel de vedação “o-ring” novo no parafuso de
drenagem.
5. Volte a instalar o parafuso de drenagem dentro da tampa
do bloco da corrente primária. Aperte com torque de 19,0
a 28,5 N·m (14 a 21 lb·pé).
Figura 1-14. Remoção/instalação do parafuso de drenagem
do bloco da corrente

Para impedir a partida acidental do veículo, o que poderá


resultar em morte ou lesões graves, desconecte o cabo
negativo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
6. Desconecte o cabo negativo da bateria.

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-25


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c. Fixe a tampa de inspeção com parafusos com


om00709
arruelas de pressão (3).
d. Veja Figura 1-16. Aperte os parafusos na sequência
1 mostrada com torque de 9,5 a 12,2 N·m (84 a 108
lb·pol.).
3
12. Conecte o cabo negativo da bateria. Aperte com torque
de 6,8 a 7,9 N·m (60 a 70 lb·pol.).

sm02844

2 2

5
1. Vedação
2. Tampa de inspeção da embreagem
3. Parafusos com arruela de pressão
4
Figura 1-15. Tampa da embreagem 3

11. Instale a tampa de inspeção da embreagem e a nova


vedação:
1
a. Limpe completamente todo o lubrificante da superfície
de fixação da tampa e da ranhura da tampa do bloco
da corrente.
b. Veja Figura 1-15. Posicione a nova vedação (1) no Figura 1-16. Sequência de torque da tampa da embreagem
chanfro na tampa de inspeção da embreagem.
Pressione cada dente da vedação na ranhura.

1-26 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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LUBRIFICANTE DE TRANSMISSÃO 1.10


VERIFICAÇÃO DO LUBRIFICANTE DE
om01041
TRANSMISSÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Vareta de nível da trans- 2,8 a 8,5 N·m 25 a 75 lb·pol.
missão

1. Estacione a motocicleta sobre uma superfície nivelada,


apoiada sobre o cavalete lateral. 2
2. Desligue o motor. 1
NOTA
Aguarde alguns momentos antes de verificar o nível para
assentar o lubrificante.
3. Veja Figura 1-17. Remova a vareta de nível do lubrificante
de transmissão. Limpe a vareta de nível.
1. Adicionar
4. Rosqueie a vareta de nível até que o anel de vedação 2. Cheio
“o-ring” toque no alojamento. Não aperte.
Figura 1-18. Nível do lubrificante da vareta de nível da
5. Remova a vareta de nível. Veja Figura 1-18. O nível deve transmissão
estar entre as marcas de ADICIONAR e CHEIO. Adicione
lubrificante, se necessário.
Tabela 1-10. Lubrificante recomendado
6. Instale a vareta de nível. Aperte com torque de 2,8 a
8,5 N·m (25 a 75 lb·pol.). LUBRIFICANTE QTD. REA-
BASTECI-
sm02450a MENTO*
LUBRIFICANTE PARA TRANSMISSÃO E 0,83 L (28
CORRENTE PRIMÁRIA FORMULA+ ou LUBRI- onças)
FICANTE SINTÉTICO PARA MOTOCICLETAS
SCREAMIN’ EAGLE SYN3 20W50
*Aproximado. Verifique e adicione, conforme necessário, até
atingir o nível dentro da especificação.

TROCA DO LUBRIFICANTE DE
TRANSMISSÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafuso de drenagem da 19,0 a 14 a 21 lb·pé
transmissão 28,5 N·m
Figura 1-17. Localização da vareta de nível da transmissão Tampão do reservatório/vareta 2,8 a 8,5 N·m 25 a 75 lb·pol.
de nível da transmissão

1. Veja Figura 1-17. Remova o tampão com vareta de nível


de enchimento da transmissão.

Quando drenar ou adicionar lubrificante, não permita que


sujeira, detritos ou outros materiais entrem no motor.
(00198a)

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-27


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6. Verifique o nível do lubrificante e acrescente lubrificante


o suficiente para que o nível fique entre as marcas de A
(adicionar) e F (cheio). Veja 1.10 LUBRIFICANTE DE
Ao trocar os lubrificantes, esteja seguro de que não caia
TRANSMISSÃO, Verificação do lubrificante de trans-
lubrificante ou fluido nos pneus, rodas ou freios. Isto pode
missão.
prejudicar a tração, causando a perda de controle da
motocicleta, o que poderá resultar em morte ou lesões 7. Instale o tampão do reservatório/vareta de nível. Aperte
graves. (00047d) com torque de 2,8 a 8,5 N·m (25 a 75 lb·pol.).
2. Veja Figura 1-19. Remova o parafuso de drenagem da
transmissão. Drene o lubrificante em um recipiente ade- sm02174

quado. 1
NOTA
Desfaça-se do lubrificante de transmissão de acordo com as
regulamentações locais.
3. Limpe e inspecione o parafuso de drenagem e o anel de
vedação “o-ring”.

Não aperte demais a vareta de nível de enchimento ou o


parafuso de drenagem. Isso pode fazer com que o lubrifi- 2
cante vaze. (00200b)
4. Instale o parafuso de drenagem com o anel de vedação 1. Parafuso de drenagem do óleo do motor e anel de
“o-ring”. Aperte com torque de 19,0 a 28,5 N·m (14 a vedação “o-ring”
2. Parafuso de drenagem da transmissão
21 lb·pé). Não aperte demais.
Figura 1-19. Coletor
5. Encha a transmissão com 0,83 L (28 onças) do lubrificante
Harley-Davidson recomendado. Consulte Tabela 1-10.

1-28 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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EMBREAGEM 1.11
AJUSTE 9. Segure o regulador com a chave de 1/2 pol. Com uma
chave de 9/16 pol., aperte a porca de travamento no
PARAFUSO VALORES DE TORQUE regulador do cabo com torque de 13,6 N·m (120 lb·pol.).
Cubra o mecanismo do regulador do cabo com o protetor
Contraporca da embreagem 8,1 a 13,6 N·m 72 a 120 de borracha.
lb·pol.
10. Instale a tampa de inspeção da embreagem e a vedação.
Contraporca do regulador do 13,6 N·m 120 lb·pol.
Instale a vedação como segue:
cabo da embreagem
a. Limpe completamente todo o lubrificante da superfície
Parafuso da tampa de ins- 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 de montagem da tampa e da ranhura do bloco da
peção da embreagem lb·pol. corrente.

NOTA b. Veja Figura 1-15. Posicione a vedação (1) na ranhura


na tampa do bloco da corrente primária e pressione
Execute o ajuste da embreagem com a motocicleta à tempe-
cada dente da vedação na ranhura. Os dentes man-
ratura ambiente. A folga do parafuso de ajuste aumenta à
terão a posição da vedação.
medida que a temperatura do trem de força aumenta. Se o
parafuso de ajuste for ajustado com o motor e a transmissão c. Veja Figura 1-16. Insira o parafuso com a arruela de
quentes, pode ocorrer derrapagem da embreagem quando pressão na tampa de inspeção da embreagem e
eles estiverem frios. enrosque-o cuidadosamente pelo furo do parafuso
1. Apóie a motocicleta de pé e nivelada. na tampa superior.

2. Remova os cinco parafusos TORX com arruelas de d. Aperte os quatro parafusos restantes com arruelas
pressão para soltar a tampa de inspeção da embreagem de pressão.
da tampa do bloco da corrente primária. e. Aperte alternadamente os parafusos com torque de
3. Remova e descarte a vedação da tampa de inspeção da 9,5 a 12,2 N·m (84 a 108 lb·pol.) seguindo a
embreagem. sequência de torque mostrada na Figura 1-16.

4. Veja Figura 1-20. Adicione folga ao cabo.


sm02219
a. Remova o protetor de borracha (1) do regulador do
cabo.
b. Segurando o regulador do cabo (2) com chave,
afrouxe a contraporca (3) usando outra chave. 3
1
c. Gire o regulador do cabo (2) até que haja muita folga
na alavanca manual da embreagem.
2
5. Veja Figura 1-21. Solte a contraporca (1) do parafuso de
ajuste da embreagem (2). Para compensar toda a folga, 4
gire o parafuso para dentro (sentido horário) até que
assente ligeiramente. Acione a alavanca da embreagem
1. Protetor de borracha
para verificar se as esferas estão assentadas nas rampas.
2. Regulador do cabo
6. Recue o parafuso de ajuste (sentido anti-horário) 1/2 a 1 3. Contraporca
volta completa. Aperte a contraporca com torque de 8,1 4. Ponta do cabo
a 13,6 N·m (72 a 120 lb·pol.), enquanto segura o parafuso Figura 1-20. Regulador do cabo de embreagem
de ajuste com uma chave Allen.
7. Aperte a alavanca da embreagem três vezes até o limite
máximo, para ajustar a esfera e o mecanismo de liberação
da rampa.
8. Verifique a folga.
a. Afaste o regulador do cabo da contraporca até eli-
minar a folga da alavanca manual da embreagem.
b. Veja Figura 1-22. Afaste a virola do cabo da
embreagem (2) do suporte da alavanca da
embreagem (3) para verificar a folga. Gire o regulador
do cabo até conseguir uma folga de 1,6 a 3,2 mm
(1/16 a 1/8 pol.) entre a extremidade da virola do cabo
e o suporte da alavanca da embreagem.

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-29


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sm02220 om00709

1
3

2
1. Vedação
2. Tampa de inspeção da embreagem
3. Parafusos com arruela de pressão

Figura 1-23. Tampa da embreagem


1
1. Contraporca
sm02844
2. Parafuso de ajuste da embreagem

Figura 1-21. Parafuso de ajuste da embreagem 2

5
pd00059
2 4
1
4
3

1
3
1. Cabo da embreagem
2. Virola do cabo
3. Suporte da alavanca da embreagem Figura 1-24. Sequência de torque da tampa da embreagem
4. Folga: 1,6 a 3,2 mm (1/16 a 1/8 pol.)

Figura 1-22. Folga do cabo da embreagem

1-30 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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CORREIA DA TRANSMISSÃO E RODAS


DENTADAS 1.12
INFORMAÇÕES GERAIS
sm02222

Nunca dobre a correia para a frente com um diâmetro 1


menor que aquele da roda dentada da transmissão. Nunca
dobre a correia com uma volta invertida. A dobra excessiva
pode danificar a correia, resultando em falha prematura, 2
podendo provocar a perda de controle, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves. (00339a)
No caso de danos à correia causados por uma pedra, inspe-
cione se há danos nas rodas dentadas e substitua-as se
necessário. Se for substituir a correia, sempre substitua as
rodas dentadas da transmissão e da traseira.

LIMPEZA
Mantenha sujeira, graxa, óleo e detritos fora da correia da 1. Dente
2. Sulco
transmissão e rodas dentadas. Limpe a correia com um pano
levemente molhado com um agente purificador leve. Figura 1-25. Roda dentada traseira
INSPEÇÃO
Correia da transmissão
Rodas dentadas
Veja Figura 1-26. Inspecione a correia da transmissão para:
NOTA
• Cortes ou um padrão de desgaste fora do normal.
Se falhas no cromo ou fendas na roda dentada traseira forem
grandes o suficiente para serem perigosas, deixarão um padrão • Biselamento das bordas externas (8). Um pouco de bise-
na superfície da correia. lamento é comum, mas indica que as rodas dentadas
estão desalinhadas.
1. Veja Figura 1-25. Inspecione cada dente (1) da roda
dentada traseira para: • Sinais de uma punção por uma pedra na superfície
externa nervurada (7). Caso haja rachaduras/danos na
a. Danos sérios aos dentes.
borda da correia, substitua a correia imediatamente.
b. Falhas grandes no cromo com bordas afiadas. Danos no centro da correia exigirão a substituição da
correia. Entretanto, quando as trincas se estenderem até
c. Fendas causadas por objetos duros. a borda da correia, a falha está iminente.
d. Perda excessiva do revestimento cromado (veja o • Cordas de tensão expostas no lado interno (a parte den-
próximo passo). tada) da correia (normalmente cobertas por uma camada
de nylon e outra de polietileno). Esta condição resultará
2. Para verificar se o revestimento cromado ficou desgas-
em ruptura da correia e indica que os dentes da roda
tado, passe um riscador ou uma faca com ponta afiada
dentada da transmissão estão desgastados. Substitua a
no fundo de um sulco (2) (entre dois dentes) com pressão
correia e a roda dentada da transmissão.
média.
a. Se o riscador ou a ponta da faca deslizar pelo sulco • Sinais de uma punção ou rachaduras na base dos dentes
sem deixar uma marca visível, o revestimento cro- da correia. Substitua a correia caso uma dessas condições
mado ainda está bom. exista.

b. Se o riscador ou faca cavar e deixar uma marca • Substitua a correia caso condições 2, 3, 6 ou 7 (na borda
visível, está cortando o alumínio nu. A ponta de uma da correia) existirem.
faca não penetraria o revestimento cromado.
NOTA
3. Substitua a roda dentada traseira caso haja danos aos A condição 1 pode se transformar na condição 2 ou 3 com o
dentes ou perda do revestimento cromado. passar do tempo. A presença da condição 1 não exige substi-
tuição da correia, mas deve ser vigiada com cuidado antes
que a condição 2 ocorra, pois ela exige substituição da correia.

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-31


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sm01390

1 2

3 4

5 6

Pedra
Seção transversal da correia
Lado da roda dentada
da correia

7 8

Figura 1-26. Padrões de desgaste da correia da transmissão

Tabela 1-11. Análise do desgaste da correia da transmissão

PADRÃO CONDIÇÃO AÇÃO NECESSÁRIA


1 Rachaduras no lado interno nos dentes (finas) OK, mas monitore a condição da correia.
2 Rachaduras no lado externo dos dentes Substitua a correia.
3 Dentes faltando Substitua a correia.
4 Falhas (não sérias) OK, mas monitore a condição da correia.
5 Corda com fiapos na borda OK, mas monitore a condição da correia.
6 Desgaste tipo gancho Substitua a correia e a roda dentada.
7 Danos causados por uma pedra Substitua a correia se o dano for próximo à borda.
8 Desgaste tipo bisel (na beira externa apenas) OK, mas monitore a condição da correia.

VERIFICAÇÃO DA FLEXÃO DA CORREIA Ao verificar a flexão da correia:


• Ajuste a tensão da correia no ponto mais frouxo da correia.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
• Meça a deflexão da correia com a motocicleta fria no
HD-35381-B INDICADOR DA TENSÃO DA COR- cavalete lateral ou com a roda traseira no ar.
REIA H-D
• Coloque a transmissão em PONTO MORTO.
Verifique a flexão da correia de acionamento: 1. Veja Figura 1-27. Obtenha o INDICADOR DA TENSÃO
DA CORREIA H-D (peça N.o HD-35381-B).
• Como parte da inspeção antes de dirigir.
• A cada intervalo de serviço agendado.

1-32 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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NOTA
sm02452
Os clientes podem adquirir o indicador em um concessionário
autorizado Harley-Davidson.
2. Para usar o indicador de tensão da correia:
a. Deslize o anel de vedação “o-ring” (4) na direção da
marca 0 kg (0 lb) (3).
4 6
b. Instale o suporte da correia (item [2] na Figura 1-27) 5
contra a parte inferior da correia de acionamento na 1
metade entre as polias de acionamento (item [3] na
Figura 1-28). 3
2
c. Pressione o botão para cima (6) até que o anel de
vedação “o-ring” deslize para baixo até a marca de
4,5 kg (10 lb) (5). 0 10

3. Veja Figura 1-29. Meça a deflexão da correia conforme


visualizado através da janela de visualização (2) e
enquanto mantém o indicador estável. As graduações de
1. Indicador da tensão da correia
flexão (3) são de 3,2 mm (1/8 pol.).
2. Suporte da correia
4. Meça a deflexão da correia várias vezes, enquanto a 3. Marca 0 kg (0 lb)
deslocando (através da rotação da roda traseira) para 4. Anel de vedação “o-ring”
5. Marca 4,5 kg (10 lb)
posições diferentes nas rodas dentadas.
6. Botão
5. Compare a flexão da correia da transmissão com as
Figura 1-27. Indicador da tensão da correia
especificações listadas na Tabela 1-12.

NOTA
Não confie em “impressões” para obter a flexão correta, porque om00156

isto normalmente resulta em tensão insuficiente das correias. 2


Sempre use o INDICADOR DA TENSÃO DA CORREIA H-D
1
(peça N.o HD-35381-B) para determinar a força da flexão de
4,5 kg (10 lb). Correias frouxas falharão devido à “oscilação”
(salto de um dente), o que causa a ondulação do cordão da
crimpagem e sua ruptura.

Tabela 1-12. Flexão da correia de acionamento

mm pol.
Com a motocicleta no cavalete 6,4 a 7,9 1/4 a 5/16
lateral sem motociclista ou 3
bagagem.
4
Veículo em posição vertical 7,9 a 9,5 5/16 a 3/8
com a roda traseira no ar
1. Roda dentada da transmissão
2. Roda dentada da roda traseira
3. Força
4. Flexão da correia

Figura 1-28. Verifique a flexão da correia

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-33


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3. Instale o anel de retenção (3).


sm01441
4. Aperte a porca do eixo (2) com torque de 128,8 a
142,4 N·m (95 a 105 lb·pé).
2
5. Aperte o parafuso de ajuste com torque de 13,6 a
16,3 N·m (120 a 144 lb·pol.).
3 6. Verifique o alinhamento da roda traseira. Veja 2.9 ALINHA-
MENTO DO VEÍCULO.
1

Verifique a folga axial do rolamento da roda após apertar


a porca do eixo para o torque especificado. Folga axial
excessiva pode prejudicar a estabilidade e manuseio e
4 pode causar perda de controle, o que pode resultar em
morte ou lesões graves. (00285b)
7. Verifique a folga axial do rolamento da roda. Veja
1. Defletor de detritos 2.6 ROLAMENTOS DA RODA COM VEDAÇÃO.
2. Janela de visualização de flexão da correia
3. Graduação de deflexão da correia de transmissão
sm03754
4. Correia de transmissão

Figura 1-29. Janela de flexão da correia


3
AJUSTE DA FLEXÃO DA CORREIA
1
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Porca do eixo: Traseiro 128,8 a 95 a 105 lb·pé
142,4 N·m
Ajustador do eixo, traseiro, 13,6 a 120 a 144
parafuso: 16,3 N·m lb·pol. 2

1. Veja Figura 1-30. Remova o anel de retenção (3) e solte


a porca do eixo (2). 1. Ajustador do eixo
2. Porca do eixo
2. Ajuste a tensão da correia girando os ajustadores do eixo 3. Anel de retenção
(1) com o mesmo número de voltas para manter a roda
alinhada até que a especificação da Tabela 1-12 seja Figura 1-30. Ajustadores do eixo (lado esquerdo mostrado)
alcançada.

1-34 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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CABOS DO ACELERADOR 1.13


LUBRIFICAÇÃO, INSPEÇÃO E AJUSTE DO 1. Veja Figura 1-31. Remova o protetor de borracha do
mecanismo do regulador do cabo do acelerador (2).
CABO
2. Solte a contraporca (sentido horário).
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
3. Recue a contraporca (3) do regulador do cabo até que
Parafusos da estrutura do 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol. pare. Gire o regulador do cabo no sentido horário até que
módulo do interruptor do faça contato com a contraporca. Repita o procedimento
guidom no regulador do cabo da marcha lenta.
4. Veja Figura 1-32. Direcione a roda dianteira para frente.
Lubrificação e inspeção Gire cuidadosamente a manopla do acelerador até que
1. Veja Figura 1-31. Remova dois parafusos (1) para separar fique totalmente aberto. Mantenha essa posição. Gire o
a estrutura superior do módulo do guidom da estrutura ajustador do cabo do acelerador no sentido anti-horário
inferior. até que o excêntrico do acelerador (2) apenas toque o
batente do excêntrico (5) do módulo de indução.
2. Desenganche cada virola e cabo da manopla do acele-
rador e remova a luva do acelerador. 5. Solte a manopla do acelerador, gire o regulador do cabo
do acelerador no sentido anti-horário mais 1/2 a 1 volta
3. Aplique uma camada fina de grafite ao guidom e substitua completa e, em seguida, aperte a contraporca contra o
a manopla do acelerador. regulador do cabo. Cubra o mecanismo do regulador do
4. Coloque uma ou duas gotas de LUBRIFICANTE HARLEY cabo com o protetor de borracha.
no alojamento de cada cabo. 6. Gire a roda dianteira totalmente para a direita. Gire o
NOTA regulador do cabo da marcha lenta no sentido anti-horário
Sempre aperte primeiro o parafuso da estrutura do módulo até que o estrutura do cabo (4) toque de leve a mola (6)
inferior. Qualquer folga entre as estruturas superior e inferior da guia do cabo (como visto através da fenda).
fica na frente da estrutura. 7. Opere a manopla do acelerador para verificar se o cabo
5. Monte a estrutura do módulo do guidom e aperte os do acelerador volta à posição de marcha lenta ao ser
parafusos (1) com torque de 4,0 a 5,1 N·m (35 a 45 solto. Se o cabo não voltar à marcha lenta, gire o regu-
lb·pol.). lador do cabo ligeiramente no sentido horário até obter a
resposta correta.
Ajuste
8. Aperte a contraporca contra o regulador do cabo e cubra
O controle do acelerador deve funcionar livremente, sem o mecanismo do regulador do cabo com o protetor de
emperrar. Com o parafuso de ajuste do atrito da aceleração borracha.
recuado, a manopla do acelerador deve voltar livremente à
posição fechada (marcha lenta).
sm02225
O controle do acelerador deve ser acionado livremente quando
a roda dianteira for virada até os batentes esquerdo e direito
do garfo. Se a manopla do acelerador não voltar livremente à
posição de marcha lenta, verifique a tensão do parafuso de
ajuste do atrito da aceleração. Se o parafuso de ajuste estiver
recuado, verifique se há dobras rígidas nos cabos.
2
3

Antes de dar partida no motor, certifique-se de que o


1
controle do acelerador volte para a posição de marcha
lenta quando liberado. Um controle do acelerador que
impeça o motor de retornar automaticamente à marcha
4
lenta poderá levar à perda de controle, o que poderá 1. Parafuso (2)
resultar em morte ou lesões graves. (00390a) 2. Regulador do cabo do acelerador
3. Contraporca (2)
4. Regulador do cabo da marcha lenta

Figura 1-31. Reguladores do cabo do acelerador


Não aperte demais o parafuso de ajuste de atrito do acele-
rador a ponto do motor não retornar à marcha lenta auto-
maticamente. O aperto excessivo pode provocar a perda
de controle do veículo, o que poderá resultar em morte
ou lesões graves. (00031b)
Ajuste os cabos do acelerador:

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-35


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sm02226 3

4
6

5
2
1. Cabo do acelerador
2. Excêntricos do acelerador
3. Cabo da marcha lenta
4. Estrutura do cabo da marcha lenta
5. Batente do excêntrico
6. Mola

Figura 1-32. Conexão do cabo do módulo de indução

1-36 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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LUBRIFICAÇÃO DO CABO E DO CHASSI 1.14


INFORMAÇÕES GERAIS Caso a motocicleta seja usada em estradas lamacentas ou
empoeiradas, limpe e lubrifique o cavalete com maior fre-
Inspecione e lubrifique os itens a seguir de acordo com quência.
1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO.
CABOS E ALAVANCAS MANUAIS
• Alavanca manual do freio dianteiro
Para os cabos do acelerador, veja 1.13 CABOS DO ACELE-
• Alavanca manual da embreagem
RADOR.
• Cabos do controle de aceleração
Use LUBRIFICANTE HARLEY® para alavanca e cabo da
• Luva da manopla de controle do acelerador embreagem.
• Cabo da embreagem Use a GRAXA PARA FREIO G40M no furo do pino da alavanca
do freio dianteiro e na extremidade do pistão que toca a ala-
• Articulação da alavanca do pedal de câmbio (se aplicável)
vanca de freio.
• Articulação da alavanca de freio traseiro
CAVALETE LATERAL
• Rolamentos da coluna de direção
Limpe e lubrifique o cavalete lateral. Para obter mais infor-
• Cavalete lateral mações, veja 2.33 CAVALETE LATERAL.

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-37


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FREIOS 1.15
INSPEÇÃO DO FLUIDO
om01579
1. Posicione o veículo para inspeção. 1
a. Freio dianteiro: Posicione o veículo sobre uma 2
superfície nivelada. Vire o guidom de forma que o
cilindro-mestre do freio dianteiro é aproximadamente
no nível.
b. Verifique sempre: O nível de fluido do freio traseiro
no suporte lateral.

NOTA
Se o veículo estiver equipado com freios ABS, todos os
modelos, exceto o FLD terão um reservatório remoto de fluido
de freio. Inspecione sempre o reservatório remoto para o nível 3
apropriado de fluido.
2. Veja Figura 1-33. Observe o visor do reservatório e veri-
fique a presença de fluido. O visor deverá aparecer escuro
caso haja fluido.
3. Se o visor não estiver escuro, verifique o sistema de freio
para vazamentos de fluido. Verifique se as pastilhas do 1. Visor, reservatório do cilindro-mestre dianteiro
2. Visor, reservatório do cilindro-mestre traseiro
freio estão instaladas corretamente e se não estão gastas
(modelos sem ABS e todos os modelos FLD)
além dos limites de desgaste de serviço. Execute quais- 3. Nível do fluido do freio traseiro (modelos com ABS,
quer reparos necessários. Veja 1.16 PASTILHAS DO exceto FLD)
FREIO E DISCOS.
Figura 1-33. Fluido de freio nos cilindros-mestres
4. Remova a tampa e verifique o nível do fluido. Se
necessário, adicione FLUIDO DE FREIO HARLEY-
DAVIDSON DOT 4 ao reservatório. Recoloque a tampa. ALTURA DO PEDAL TRASEIRO
Veja 2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS. O pedal do freio traseiro não dever requerer ajustes. Se for
5. A alavanca manual do freio dianteiro e o pedal do freio desejável fazer um ajuste pequeno na altura do pedal:
traseiro devem dar uma sensação de firmeza ao serem 1. Veja Figura 1-34. A vareta do freio (5) é rosqueada na
aplicados. Se isto não ocorrer, sangre o sistema usando vareta de compressão (3) no cilindro-mestre do freio tra-
somente FLUIDO DE FREIO HARLEY-DAVIDSON DOT 4. seiro (1), e travada no lugar com uma contraporca (4).
Veja 2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS. Solte a contraporca.

Ao ajustar a vareta de controle do freio, nunca deixe mais


que nove roscas expostas entre a vareta de controle e a
contraporca. Ter mais que nove roscas expostas pode
desfazer a vareta do freio, resultando na perda do freio
traseiro, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
(00306c)
2. Usando uma chave fixa nas partes lisas da vareta de
compressão, gire a vareta de compressão na direção que
corrigirá a altura do pedal. Quando obtiver a altura correta
do pedal, aperte a contraporca.
3. Verifique se o furo de drenagem de água no protetor de
borracha (2) que cobre a vareta de compressão do freio
traseiro está posicionado para baixo.

NOTA
A folga do pedal do freio é incorporada no cilindro-mestre e
não requer ajuste. Ao pressionar o pedal para baixo com a
mão, é possível sentir uma pequena folga.

1-38 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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sm02847a
TUBULAÇÕES DO FREIO
1 Inspecione as tubulações do freio quanto a vazamentos, con-
tato ou abrasão. Consulte Tabela 1-13.
2
3

5
4

1. Cilindro-mestre do freio traseiro


2. Protetor de borracha
3. Vareta de compressão
4. Contraporca
5. Haste do freio

Figura 1-34. Altura do pedal do freio traseiro (típica)

Tabela 1-13. Inspeção da tubulação do freio

TIPO DE TUBULAÇÃO INSPEÇÃO SOLUÇÃO


Tubulações de aço Nenhuma marca OK/Monitor
Marca leve na tinta ou revestimento*
Revestimento/tinta de cor cobre desgastada*
Material base na cor prata-sem indício observável de desgaste*
Material base na cor prata-indício observável de desgaste* Substitua
Vazamento do fluido de freio ou outro dano
Mangueira de borracha Nenhuma marca OK/Monitor
Batida leve ou achatamento das nervuras*
Desgaste na parte inferior das nervuras Substitua
Vazamento do fluido de freio ou outro dano.
Tampa protetora Nenhuma marca OK/Monitor
(aço, borracha, plástico ou Leve batida no revestimento*
trançada)
Batida leve ou achatamento no revestimento de plástico*
Cobertura desgastada ou cortada, material da tubulação de freio Substitua
exposto
Vazamento do fluido de freio ou outro dano
*Se houver contato com a tubulação, reposicione-a. Se o material base estiver visível, evite a corrosão com tinta de retoque.

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-39


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PASTILHAS DO FREIO E DISCOS 1.16


INSPEÇÃO sm02217

Verifique os discos e as pastilhas: 1


• A cada intervalo de serviço agendado.
• Sempre que os componentes forem removidos durante
procedimentos de serviço.

Pastilhas do freio
4
3
O contato direto do fluido de freio DOT 4 com os olhos
pode causar irritação. Evite o contato com os olhos. Em
caso de contato acidental com os olhos, lave abundante-
2
mente com água e procure auxílio médico. Ingerir grande 2
quantidade do fluido de freio DOT 4 pode causar distúrbios
digestivos. Se ingerido, procure auxílio médico. Utilize-o
em áreas bem arejadas. MANTENHA FORA DO ALCANCE
5
DE CRIANÇAS. (00240a)
3

O fluido de freio DOT 4 danificará superfícies pintadas e 4


o painel da carenagem se entrar em contato com estas
partes. Tenha sempre muito cuidado e proteja as superfí-
cies de derramamentos ao executar reparos no freio. A
falha em seguir este aviso poderá resultar em danos
cosméticos. (00239b)

Sempre substitua as pastilhas de freio em conjuntos


completos para uma operação correta e segura dos freios.
A operação inadequada dos freios poderá resultar em
morte ou lesões graves. (00111a) 1. Cáliper do freio dianteiro (visto por baixo)
2. Disco do freio
Veja Figura 1-35. Substitua as pastilhas do freio (3) caso o 3. Pastilhas do freio
material de atrito da pastilha do freio no cáliper dianteiro ou 4. Placa de apoio
traseiro tenha um desgaste de 1,02 mm (0,04 pol.) ou menos 5. Cáliper do freio traseiro (visto por cima)
acima da placa de apoio (4). Sempre substitua ambas as Figura 1-35. Inspeção das pastilhas do freio
pastilhas em um cáliper, como um conjunto. Veja 1.16 PASTI-
LHAS DO FREIO E DISCOS, Substituição da pastilha do freio.
Ao verificar as pastilhas do freio e discos, inspecione as man-
gueiras do freio quanto à orientação correta e quaisquer sinais
de danos.

Discos de freio
• A espessura mínima do disco do freio (2) está estampada
na lateral do disco.
• O desvio lateral máximo do rotor do freio é de 0,2 mm
(0,008 pol.) quando medido perto do diâmetro externo.
Substitua o disco caso esteja empenado ou escoriado demais.
Veja 2.4 RODA DIANTEIRA ou 2.5 RODA TRASEIRA.

1-40 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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SUBSTITUIÇÃO DA PASTILHA DO FREIO em uma área não desgastada e em seguida na área com
sulcos ou desgastada. Se o desgaste for superior a
PARAFUSO VALORES DE TORQUE 0,38 mm (0,015 pol.), substitua o pino.

Pino da pastilha, cáliper tra- 9,0 a 13,5 N·m 80 a 120 9. Inspecione a presilha de aperto. Substitua-os se estiverem
seiro lb·pol. danificados ou desgastados.
Parafusos do cáliper traseiro 21,7 a 16 a 20 lb·pé 10. Inspecione a mola antivibração. Substitua-os se estiverem
27,1 N·m danificados ou desgastados.
Parafusos da tampa do reser- 0,7 a 0,9 N·m 6 a 8 lb·pol. 11. Instale pastilhas do freio e pino de retenção novos. A
vatório do cilindro-mestre: lingueta deve se encaixar na presilha na estrutura do
Tampa dianteira, incluindo o cáliper. Aperte o pino da pastilha com torque de 9,0 a
ABS 13,5 N·m (80 a 120 lb·pol.).
Parafuso de montagem do 38,0 a 28 a 38 lb·pé 12. Instale o cáliper. Instale o parafuso de montagem (4) e o
cáliper dianteiro 51,5 N·m pino deslizante (3). Aperte com torque de 21,7 a 27,1 N·m
Cáliper, dianteiro, parafuso de 38,0 a 28 a 38 lb·pé (16 a 20 lb·pé).
montagem 51,5 N·m
13. Se equipada com ABS: Fixe o cabo do sensor de veloci-
Parafuso da ponte/pino da 20,3 a 15 a 16 lb·pé dade da roda na mangueira do freio traseiro com uma
pastilha do freio, cáliper dian- 22,6 N·m abraçadeira próxima ao cáliper.
teiro
Parafusos da tampa do reser- 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol.
vatório do cilindro-mestre:
Tampa dianteira Após efetuar o serviço nos freios e antes de movimentar
a motocicleta, bombeie os freios para acumular pressão
no sistema de freio. Pressão insuficiente poderá afetar
Cáliper do freio traseiro desfavoravelmente o desempenho dos freios, o que poderá
1. Modelos FLD: Remova o alforje do lado direito. resultar em morte ou lesões graves. (00279a)
2. Equipada com ABS: Remova a abraçadeira que fixa o
cabo do sensor de velocidade da roda na mangueira do sm03721a
freio traseiro no cáliper.
3. Veja Figura 1-36. Afrouxe, mas não remova o pino da 1
pastilha (métrico) (6). 2
4. Remova o parafuso de montagem (4) e o pino deslizante
(3). Puxe o cáliper traseiro para fora do disco do freio. 6
5. Remova o pino da pastilha e as pastilhas do freio.
NOTA 3
O afrouxamento da tampa do reservatório permitirá a saída
do ar e ajudará a evitar contaminação. Isto também ajudará a 5
evitar o respingo do fluido para fora do reservatório caso os 4
pistões se retraiam rápido demais.
1. Parafuso banjo
6. Afrouxe a tampa do reservatório do cilindro-mestre tra- 2. Arruela de aço/borracha (2)
seiro. 3. Pino deslizante
NOTA 4. Parafuso de montagem
5. Fenda da lingueta
À medida que os pistões são empurrados para trás no cáliper,
6. Pino da pastilha
o nível do fluido poderá subir acima do espaço disponível.
Poderá ser necessário remover fluido para que se obtenha o Figura 1-36. Cáliper traseiro
nível recomendado.
7. Usando a pastilha do freio antiga e um prendedor “C”, 14. Bombeie o pedal do freio para mover os pistões para fora
retraia totalmente os pistões no cáliper. até que as pastilhas do freio façam contato com o rotor.
15. Verifique o nível do fluido de freio no cilindro-mestre. Se
necessário, abasteça até o nível apropriado usando
FLUIDO DE FREIO DOT 4. Instale a tampa do reservatório
Sempre substitua as pastilhas de freio em conjuntos do cilindro-mestre. Aperte os parafusos da tampa do
completos para uma operação correta e segura dos freios. reservatório com torque de 0,7 a 0,9 N·m (6 a 8 lb·pol.).
A operação inadequada dos freios poderá resultar em
morte ou lesões graves. (00111a) 16. Modelos FLD: Instale o alforje direito.
8. Inspecione o pino da pastilha para ver se há formação de
sulcos e desgaste. Meça o diâmetro do pino da pastilha

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-41


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NOTAS
• Veja Figura 1-38. Verifique se as linguetas de mola da
pastilha (1) na pastilha do freio se encaixam nas molas
Após reparar o sistema de freio, teste os freios em baixa
das pastilhas nos pistões.
velocidade. Se os freios não estiverem funcionando corre-
tamente, o teste feito em alta velocidade poderá causar • Se a lingueta indicadora de direção (2) não ficar voltada
perda de controle, o que poderá resultar em morte ou para baixo quando o cáliper for instalado, poderá ocorrer
lesões graves. (00289a) ruído no freio.
17. Teste o sistema de freio. 7. Instale as novas pastilhas no cáliper. A lingueta direcional
a. Gire o interruptor da ignição para LIGADO. Bombeie (2) deverá ficar voltada para baixo quando o cáliper for
o pedal do freio para verificar o funcionamento da instalado.
lâmpada do freio. NOTA
b. Faça um teste dirigindo a motocicleta. Se os freios Se equipada com ABS, siga as instruções e os procedimentos
parecerem “esponjosos”, sangre o sistema. Veja a seguir. Veja C.2 MÓDULO ABS.
2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS. 8. Instale o parafuso da ponte/pino da pastilha central sem
apertar totalmente.
NOTA
Evite fazer paradas bruscas nos primeiros 160 km (100 mi). 9. Instale o cáliper no garfo dianteiro.
Isto permitirá o acomodamento das novas pastilhas aos discos a. Veja Figura 1-37. Coloque o cáliper sobre o disco de
do freio. freio com a válvula de sangria virada para cima.
Cáliper do freio dianteiro b. Instale o parafuso de montagem comprido (1)
1. Remova a tampa do reservatório do cilindro-mestre dian- (métrico) sem apertar no furo superior na perna do
teiro. garfo.

2. Veja Figura 1-37. Afrouxe, mas não remova o parafuso c. Coloque o parafuso de montagem curto (2) (métrico)
da ponte/pino da pastilha (3) (métrico). no furo inferior na perna do garfo. Aperte com torque
de 38,0 a 51,5 N·m (28 a 38 lb·pé).
3. Remova ambos os parafusos de montagem do cáliper (1,
2) (métricos). Remova o cáliper dos garfos dianteiros e d. Dê um aperto final no parafuso de montagem superior
do disco do freio. com torque de 38,0 a 51,5 N·m (28 a 38 lb·pé).

NOTA e. Dê o aperto final no parafuso da ponte/pino da pas-


À medida que os pistões forem pressionados de volta para o tilha central (3) com torque de 20,3 a 22,6 N·m (15 a
cáliper, o nível do fluido poderá subir acima do nível recomen- 16 lb·pé).
dado, 3,2 a 9,5 mm (1/8 a 3/8 pol.) abaixo da superfície da
10. Bombeie a alavanca manual do freio para mover os
gaxeta. Poderá ser necessário remover fluido para que se
pistões para fora até que façam contato com ambas as
obtenha o nível recomendado.
pastilhas do freio. Verifique a localização do pistão contra
4. Alavanque a parte traseira das pastilhas para forçar todos as pastilhas. Se a roda dianteira estiver acima do chão,
os quatro pistões do cáliper em seus furos. gire a roda para verificar se há resistência excessiva da
pastilha do freio.
NOTA
As pastilhas de freio têm linguetas que ficam presas nas molas 11. Verifique o nível do fluido de freio no cilindro-mestre. Se
das pastilhas. Desencaixe as linguetas das molas das pastilhas necessário, abasteça até o nível apropriado usando
à medida que você remove as pastilhas. FLUIDO DE FREIO DOT 4. Instale a tampa do reservatório
do cilindro-mestre. Aperte os parafusos da tampa do
5. Com os pistões retraídos, remova o parafuso da
reservatório com torque de 1,4 a 1,7 N·m (12 a 15 lb·pol.).
ponte/pino da pastilha e remova as pastilhas de freio.
6. Inspecione o parafuso da ponte/pino da pastilha para ver
se há formação de sulcos e desgaste. Meça o diâmetro
do pino da pastilha em uma área não desgastada e em Após reparar o sistema de freio, teste os freios em baixa
seguida na área com sulcos ou desgastada. Se o desgaste velocidade. Se os freios não estiverem funcionando corre-
for superior a 0,38 mm (0,015 pol.), substitua o parafuso tamente, o teste feito em alta velocidade poderá causar
da ponte/pino da pastilha. perda de controle, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00289a)
12. Teste o sistema de freio.

Sempre substitua as pastilhas de freio em conjuntos a. Gire o interruptor da ignição para LIGADO. Acione a
completos para uma operação correta e segura dos freios. alavanca manual do freio para verificar o funciona-
A operação inadequada dos freios poderá resultar em mento da lâmpada do freio.
morte ou lesões graves. (00111a) b. Faça um teste dirigindo a motocicleta. Se os freios
parecerem “esponjosos”, sangre o sistema. Veja
2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS.

1-42 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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NOTA
sm04031
Evite fazer paradas bruscas nos primeiros 160 km (100 mi).
Isto permitirá o acomodamento das novas pastilhas aos discos
do freio. 1 1
sm03766e
1

2 2

1. Linguetas de mola da pastilha


2. Lingueta indicadora de direção
3 Figura 1-38. Pastilha do freio dianteiro

1. Parafuso de montagem comprido (métrico)


2. Parafuso de montagem curto (métrico)
3. Pino da pastilha, parafuso da ponte (métrico)

Figura 1-37. Cáliper do freio dianteiro (lado esquerdo


mostrado)

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-43


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VELAS DE IGNIÇÃO 1.17


INSPEÇÃO b. Utilize uma lixa pequena para achatar os eletrodos
da vela de ignição. Uma vela de ignição com bordas
PARAFUSO VALORES DE TORQUE afiadas nos eletrodos exige 25 a 40% menos vol-
tagem de ignição que uma com eletrodos com bordas
Vela de ignição 16,3 a 12 a 18 lb·pé arredondadas.
24,4 N·m
c. Se não for possível limpar as velas de ignição, subs-
titua-as por velas novas.

5. Verifique a lacuna entre os eletrodos com um calibre de


A desconexão do cabo da vela de ignição com o motor lâmina. Dobre a parte externa do eletrodo para que se
funcionando poderá causar choque elétrico e morte ou sinta apenas um pouco de resistência quando o calibrador
lesões graves. (00464b) é passado entre os eletrodos. A medida correta para a
1. Depois que o motor resfriar até a temperatura ambiente, lacuna entre os eletrodos é de 0,97 a 1,09 mm (0,038 a
desconecte os cabos de ambas as velas de ignição. 0,043 pol.).

2. Remova as velas de ignição. Se uma vela tiver eletrodos 6. Verifique a condição das roscas no cabeçote do cilindro
gastos, depósitos pesados ou um isolador trincado, des- e na vela. Caso seja necessário remover depósitos,
carte-a. aplique óleo penetrante e limpe com um pente de abrir
roscas.
3. Veja Figura 1-39. Compare suas observações dos depó-
sitos na vela com as descrições fornecidas abaixo. 7. Aplique LUBRIFICANTE ANTIENGRIPANTE na rosca da
vela de ignição. Instale e aperte com torque de 16,3 a
a. Um depósito úmido, preto e brilhante na base da vela, 24,4 N·m (12 a 18 lb·pé).
nos eletrodos e no pé do isolador cerâmico indica
uma vela suja de óleo. Essa condição pode ser cau- 8. Conecte os cabos das velas de ignição. O cabo da vela
sada por pistões, anéis de pistão, válvulas, guias de do cilindro traseiro se conecta ao terminal superior da
válvula, ou vedações de válvulas desgastadas, uma bobina. Verifique se os cabos estão conectados de
bateria fraca ou um sistema de ignição defeituoso. maneira segura à bobina e às velas de ignição.
b. Um depósito preto seco, fofo ou fuliginoso indica que
sm01640
a mistura ar-combustível está rica demais.
c. Um depósito marrom claro e vítreo indica uma vela
superaquecida. Essa condição pode ser acompa-
nhada de trincas no isolamento ou de erosão nos
eletrodos. Esse problema é causado por uma mistura
muito pobre de ar/combustível, o motor funcionando
quente, válvulas sem assentamento adequado ou
regulagem da ignição errada. O depósito vítreo na
vela de ignição é condutor quando quente e pode
resultar em uma falha a altas velocidades. Uma vela
com eletrodos erodidos, depósitos pesados ou um
isolador trincado deve ser substituída.
d. Uma vela com um depósito de pó branco, amarelo,
marrom claro ou marrom-ferrugem indica combustão
equilibrada. Limpe os depósitos da vela de ignição a
intervalos regulares.

O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos


lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar
Figura 1-39. Depósitos típicos na vela de ignição
comprimido. Nunca use a sua mão para verificar vaza-
mentos de ar ou para determinar a porcentagem do fluxo
de ar. (00061a) INSPEÇÃO DOS CABOS DAS VELAS DE
4. Se as velas precisarem de limpeza entre intervalos de IGNIÇÃO
manutenção agendada, faça o seguinte:
1. Inspecione os cabos das velas de ignição. Substitua se
a. Remova o óleo da extremidade da vela de ignição necessário.
utilizando LIMPADOR DE CONTATOS ELÉTRICOS.
a. Verifique se há rachaduras ou terminais soltos.
Seque a vela com ar comprimido.

1-44 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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b. Verifique se há folga na bobina da ignição e nas velas


sm02659a
de ignição. 4
1 3
2. Verifique se os protetores/tampas dos cabos têm racha-
duras ou estão rasgados. Substitua os protetores/tampas
que estiverem desgastados ou danificados.
3. Veja Figura 1-40. Verifique a resistência do cabo da vela
2
de ignição com um ohmímetro. Substitua cabos que não
satisfaçam as especificações de resistência. Veja
Tabela 1-14.

Tabela 1-14. Valores de resistência do cabo da vela de


ignição: Dyna

DESCRIÇÃO COMPRIMENTO VALOR DE 1. Fio positivo do ohmímetro


mm pol. RESISTÊNCIA 2. Fio negativo do ohmímetro
(OHM) 3. Cabo da vela de ignição
Cabo dianteiro 483 19,00 4720 a 12.920 4. Ohmímetro

Cabo traseiro 184 7,25 1813 a 5000 Figura 1-40. Teste de resistência

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-45


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ROLAMENTOS DA COLUNA DE DIREÇÃO 1.18


AJUSTE 10. A distância entre as marcas de “inclinação” deve ficar
entre 76,2 a 114,3 mm (3,0 a 4,5 pol.). Ajuste os rola-
mentos se estiverem fora da faixa de serviço.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-41494 REMOVEDOR E INSTALADOR DE 11. Veja Figura 1-41. Com o REMOVEDOR E INSTALADOR
CALOTA DE CALOTA (peça N.o HD-41494), desrosqueie e remova
a tampa do tubo de direção (3).
HD-50651 SOQUETE DA PORCA DO GARFO
12. Usando o SOQUETE DA PORCA DO GARFO (peça
N.o HD-50651) solte a porca do tubo de direção (5).
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Porca da haste do prendedor 95 a 70 a 80 lb·pé 13. Solte os parafusos de aperto do prendedor inferior do
do garfo 108,5 N·m garfo.
Parafusos de aperto do pren- 40,7 a 30 a 35 lb·pé
dedor do garfo: Inferior 47,5 N·m sm02477

Parafuso do coletor do freio 4,0 a 6,8 N·m 36 a 60 lb·pol. 3


Parafusos da nacela superior 9,5 a 13,5 N·m 84 a 120 2
lb·pol.
5
Ajuste do rolamento/todos os modelos
4
(inclinação)
1. Apoie a motocicleta em posição vertical de modo que o
garfo dianteiro fique completamente suspenso e o veículo 6
fique em nível.
NOTA
1
Equipada com ABS: Remova o parafuso que fixa o coletor
da tubulação do freio no suporte inferior do garfo. Remova
também a âncora que fixa as tubulações do freio para a
estrutura no lado direito atrás da coluna de direção.
1. Porca de ajuste
2. Remova todo o peso dos acessórios, como o para-brisa, 2. Parafuso superior do garfo
que possam influenciar a maneira como o garfo dianteiro 3. Tampa do tubo
oscila. 4. Arruela lisa temperada
5. Porca da haste
3. Desconecte o cabo da embreagem do guidom.
6. Parafuso de aperto (2)
4. Afrouxe, mas não remova os dois parafusos na traseira
Figura 1-41. Componentes da coluna de direção
da nacela superior do farol dianteiro Isto permitirá que a
nacela superior flutue sem apertar.
14. Aperte ou solte a porca de ajuste (1) até a medida ficar
5. Remova a âncora para os cabos do acelerador. conforme a especificação.
6. Equipada com ABS: Remova a âncora que fixa as a. Se a distância for maior que 114,3 mm (4,5 pol.), gire
tubulações do freio para a estrutura no lado direito próximo a porca de ajuste no sentido anti-horário para
à âncora para os cabos do acelerador. afrouxar.
7. Coloque um material de marcação adequado, como uma b. Se a distância for menor que 76,2 mm (3,0 pol.), gire
fita adesiva, sobre a ponta do para-lama. a porca de ajuste no sentido horário para apertar.
8. Instale um apontador de forma que a base fique esta- 15. Instale a porca da haste. Aperte com torque de 95 a
cionária no solo e o apontador indique o centro do para- 108,5 N·m (70 a 80 lb·pé).
lama. O garfo dianteiro deve estar posicionado reto para
frente, mas o ponto de equilíbrio pode ficar um pouco 16. Verifique a inclinação. Se ela for de 76,2 a 114,3 mm (3,0
descentralizado. a 4,5 pol.), aperte os parafusos de aperto do prendedor
inferior do garfo com torque de 40,7 a 47,5 N·m (30 a
9. Verifique a tensão do rolamento da coluna de direção. 35 lb·pé).
a. Bata levemente em um lado do para-lama até que o
17. Repita o procedimento de “inclinação” para assegurar-se
garfo dianteiro comece a se “inclinar” sozinho. Marque
de que o ajuste esteja correto.
este ponto no material de marcação.
18. Se removido, fixe o coletor da tubulação do freio no
b. Repita o passo anterior para a direção oposta.
prendedor inferior do garfo. Aperte o parafuso com torque
c. Meça a distância entre as marcas. de 4,0 a 6,8 N·m (36 a 60 lb·pol.).

1-46 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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19. Aperte os parafusos da nacela superior com torque de


9,5 a 13,5 N·m (84 a 120 lb·pol.)
20. Instale novas âncoras no lado direito da estrutura principal Os freios são componentes críticos de segurança. Para
para os cabos do acelerador. consertos ou substituição dos freios, entre em contato
com o seu concessionário Harley-Davidson. A manutenção
21. Equipada com ABS: Instale as tubulações do freio.
inadequada dos freios poderá afetar negativamente o
22. Instale e ajuste o cabo da embreagem. desempenho, o que poderá resultar em morte ou lesões
graves. (00054a)
23. Test drive.

Quando algum componente do freio hidráulico, tubulação LUBRIFICAÇÃO/TODOS OS MODELOS


ou conexão estiver solto ou for substituído em uma
motocicleta com ABS, deve-se usar o Digital Technician Use a graxa para usos especiais em cada intervalo de serviço
II durante o procedimento de sangria do freio para verificar de 48.280 km (30.000 mi). Para a lubrificação do rolamento
se todo o ar foi removido do sistema. Deixar de sangrar o da coluna de direção, veja 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO.
sistema de freio de modo adequado pode afetar negativa-
mente a frenagem, o que pode resultar em morte ou lesões
graves. (00585c)

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-47


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PARAFUSOS CRUCIAIS 1.19


INSPEÇÃO b. Caso o parafuso gire, remova-o para determinar se
há um agente trava-roscas.
Verificação do torque de aperto dos c. Caso um agente trava-roscas tenha sido aplicado,
parafusos limpe todo o material trava-roscas do furo rosqueado.
Inspecione parafusos cruciais nos intervalos de serviço agen- Substitua o parafuso com um novo ou limpe a rosca
dados. Substitua quaisquer parafusos danificados ou ausentes. do parafuso original e aplique o produto trava-roscas
apropriado (veja o procedimento apropriado).
1. Tente apertar o parafuso com um torquímetro configurado
para o torque mínimo especificado para aquele parafuso. d. Instale o parafuso. Aperte de acordo com a especifi-
Consulte Tabela 1-15. cação.
a. Se o parafuso não girar, é porque o torque do para-
2. Caso o parafuso não tenha um agente trava-roscas, ins-
fuso foi alcançado. Não há necessidade de outras
tale o parafuso. Aperte de acordo com a especificação.
ações.

Tabela 1-15. Parafusos cruciais: Dyna

SISTEMA PARAFUSO TORQUE


Controles manuais Parafusos das estruturas superior e inferior dos 3,9 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol.
interruptores
Parafusos da barra do guidom da alavanca da 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol.
embreagem
Parafusos do prendedor da barra do guidom do 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol.
cilindro-mestre
Freios Parafusos banjo 23,1 a 29,9 N·m 17 a 22 lb·pé
Parafusos de montagem do cáliper do freio dian- 38,0 a 51,5 N·m 28 a 38 lb·pé
teiro
Pino da pastilha do freio dianteiro/parafuso da 20,3 a 22,6 N·m 15 a 16 lb·pé
ponte
Parafusos de montagem do cáliper do freio traseiro 21,7 a 27,0 N·m 16 a 20 lb·pé
Pino da pastilha do freio traseiro 9,0 a 13,6 N·m 80 a 120 lb·pol.
Parafusos do disco do freio, dianteiro 21,7 a 32,5 N·m 16 a 24 lb·pé
Parafusos do disco do freio, traseiro 40,7 a 61,0 N·m 30 a 45 lb·pé
Parafusos da tampa do reservatório: Tampa dian- 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol.
teira
Parafusos da tampa do reservatório: Tampa tra- 0,7 a 0,9 N·m 6 a 8 lb·pol.
seira, isto inclui o ABS
Porca de montagem do cilindro-mestre traseiro 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé
Porcas do eixo Eixo dianteiro 84,1 a 90,1 N·m 62 a 67 lb·pé
Eixo traseiro 128,1 a 142,4 N·m 95 a 105 lb·pé
Garfo dianteiro Parafusos de aperto do garfo inferior 40,7 a 47,5 N·m 30 a 35 lb·pé
Parafuso de aperto do tubo externo dianteiro infe- 24,4 a 30,0 N·m 18 a 22 lb·pé
rior (eixo), apenas FLD (lado direito)
Parafusos da capa do eixo, todos os modelos 14,9 a 20,3 N·m 132 a 180 lb·pol.
exceto FLD
Parafusos de aperto do suporte superior 40,7 a 47,5 N·m 30 a 35 lb·pé
Parafuso de montagem do prendedor do guidom 16,3 a 21,7 N·m 144 a 192 lb·pol.
Escape Parafuso do suporte do escape 20,3 a 25,8 N·m 15 a 19 lb·pé
ABS Parafusos banjo (somente EHCU) 21,7 a 27 N·m 16 a 20 lb·pé
Porcas do tubo da tubulação do freio/ABS 17,6 a 21,7 N·m 13 a 16 lb·pé

1-48 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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MANUTENÇÃO DA BATERIA 1.20


INFORMAÇÕES GERAIS As baterias FVA são permanentemente seladas, isentas de
manutenção, de chumbo/cálcio e ácido sulfúrico. As baterias
são enviadas pré-carregadas, prontas para funcionar. Não
tente abrir estas baterias de forma alguma.
As baterias contêm ácido sulfúrico, que pode causar NOTA
queimaduras graves nos olhos e pele. Use uma proteção
Para informações sobre o processo de carga, veja
facial, luvas de borracha e roupas de proteção ao trabalhar
1.20 MANUTENÇÃO DA BATERIA, Carregando a bateria.
com baterias. MANTENHA AS BATERIAS LONGE DE
Para informações sobre testes, veja o Manual de diagnóstico
CRIANÇAS. (00063a)
elétrico.

is00249

Nunca remova o rótulo de atenção afixado em cima da


bateria. A falha em ler e compreender todas as precauções
contidas no aviso poderá resultar em morte ou lesões
graves. (00064a)

As baterias, os bornes da bateria, os terminais e os


acessórios relacionados contêm chumbo e componentes
de chumbo, e outros elementos químicos tidos pelo estado
da Califórnia como causadores de câncer e defeitos de
nascença, bem como outros danos na reprodução. Lave
bem as mãos após o manuseio. (00019e)

Mantenha a bateria limpa e passe uma camada fina de


vaselina nos terminais para evitar corrosão. Não fazer isso
poderá resultar em danos aos terminais da bateria. Figura 1-42. Bateria FVA com etiqueta de advertência
(00217a)

sm02241

1 2 3 4 5 6

1. O conteúdo é corrosivo 4. Mantenha longe de chamas


2. Use óculos de proteção 5. Leia as instruções
3. O conteúdo é explosivo 6. Mantenha longe de crianças

Figura 1-43. Etiqueta de advertência da bateria

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-49


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1. Se o circuito estiver aberto (desconectado) a indicação


Tabela 1-16. Antídotos para ácido de bateria de tensão fica abaixo de 12,6 V:
CONTATO TRATAMENTO a. Carregue a bateria.
Externo Lave com água. b. Verifique a tensão após uma hora.
Interno Beba grandes quantidades de leite ou água,
2. Se a leitura da tensão for de 12,7 V ou mais:
seguido por leite de magnésia, óleo vegetal
ou ovos batidos. Procure auxílio médico ime- a. Execute um teste de diagnóstico da bateria. Veja o
diatamente. Manual de diagnóstico elétrico para obter o procedi-
mento de teste de carga.
Olhos Lave com água. Procure auxílio médico ime-
diatamente. b. Veja Tabela 1-17.

LIMPEZA E INSPEÇÃO
Tabela 1-17. Teste de voltímetro para condições de carga
NOTA da bateria
A parte superior da bateria tem que estar limpa e seca. A VOLTAGEM (OCV) SITUAÇÃO DA CARGA
sujeira e o eletrólito em cima da bateria fazem com que ela se
descarregue automaticamente. 12,7 V 100%

1. Limpe a parte de cima da bateria com uma solução de 12,6 V 75%


bicarbonato de sódio e água (5 colheres de chá de bicar- 12,3 V 50%
bonato de sódio por litro de água). 12,0 V 25%
2. Quando a solução parar de borbulhar, enxágue a bateria 11,8 V 0%
com água limpa.
3. Limpe os conectores do cabo e os terminais da bateria CARREGANDO A BATERIA
com uma escova de aço ou lixa. Remova toda a oxidação. Precauções de segurança
4. Inspecione parafusos e cabos da bateria quanto a rompi- É recomendado um carregador/tender automático de bateria
mentos, conexões soltas e corrosão. com monitoração constante, com uma porcentagem de carga
5. Verifique os terminais da bateria quanto a derretimento de 5 A ou menos, com menos de 14,6 V. Não é recomendado
ou danos causados pelo aperto excessivo. o uso de carregadores de corrente constante (inclusive os de
carga lenta) para carregar baterias seladas FVA.
6. Inspecione a bateria quanto à descoloração, parte superior
levantada ou caixa empenada ou destorcida. Isto pode Qualquer sobrecarga causará o ressecamento e falha prema-
indicar que a bateria congelou, superaqueceu ou sobre- tura da bateria. Sempre examine as instruções do carregador
carregou. antes de carregar uma bateria. Além das instruções do fabri-
cante, siga as seguintes precauções gerais de segurança:
7. Inspecione a caixa da bateria quanto a rachaduras e
• Sempre use a proteção para olhos, face e mãos.
vazamentos.
• Sempre carregue as baterias em área bem ventilada.
TESTE DE VOLTÍMETRO
• Para evitar faíscas perigosas, desligue o carregador antes
de conectar ou desconectar os fios na bateria.
• Nunca tente carregar uma bateria que esteja visivelmente
As baterias contêm ácido sulfúrico, que pode causar danificada ou congelada.
queimaduras graves nos olhos e pele. Use uma proteção
facial, luvas de borracha e roupas de proteção ao trabalhar • Faça a conexão dos fios do carregador com a bateria. Fio
com baterias. MANTENHA AS BATERIAS LONGE DE positivo vermelho até o terminal positivo. Fio negativo
CRIANÇAS. (00063a) preto até o terminal negativo. Se a bateria ainda estiver
no veículo, faça a conexão do fio negativo com o terra do
chassi. Verifique se a ignição e todos os acessórios elé-
tricos estão desligados.
Nunca remova o rótulo de atenção afixado em cima da • Verifique se os fios do carregador até a bateria não estão
bateria. A falha em ler e compreender todas as precauções separados, esgarçados ou soltos.
contidas no aviso poderá resultar em morte ou lesões
graves. (00064a) • Caso a temperatura da bateria ultrapasse 43 °C (110 °F)
durante o processo de carga, desligue o carregador e
Teste de voltímetro deixe a bateria esfriar.
O teste de voltímetro é um indicador geral da condição da Utilização de um carregador de bateria
bateria. Verifique a voltagem da bateria para certificar-se de
que ela esteja 100% carregada. Carregue a bateria se:
• As luzes do veículo parecem fracas.
• O motor de partida está fraco.

1-50 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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• A bateria não foi usada por um período de tempo prolon-


gado.
Desconecte ou DESLIGUE o carregador de bateria antes
de desconectar os cabos do carregador da bateria. Desco-
nectar os prendedores com o carregador LIGADO poderá
O gás hidrogênio explosivo que escapa durante a carga
causar faíscas e uma explosão da bateria, o que poderá
pode causar morte ou lesões graves. Carregue a bateria
resultar em morte ou lesões graves. (00067a)
em área bem ventilada. Mantenha sempre longe da bateria
as chamas abertas, as faíscas elétricas e os materiais que 4. Depois que a bateria estiver completamente carregada,
produzam fumaça. MANTENHA AS BATERIAS LONGE DE desligue o carregador. Desconecte o fio preto do carre-
CRIANÇAS. (00065a) gador da bateria do terminal negativo da bateria.
5. Desconecte o fio vermelho do carregador da bateria do
terminal positivo da bateria.
Se a bateria deixar escapar uma quantidade excessiva de 6. Marque na bateria a data em que foi carregada.
gás durante o processo de carga, diminua a porcentagem
de carga. O superaquecimento pode acarretar distorção 7. Execute um teste de diagnóstico da bateria para deter-
da placa, curto-circuito interno, ressecamento e outros minar suas condições. Veja o Manual de diagnóstico elé-
danos. (00413b) trico.

1. Verifique a condição da carga com um voltímetro. Se a 8. Caso esteja carregando uma bateria porque o teste com
tensão da bateria for menor que 12,7 V, veja o próximo o voltímetro resultou em uma medida abaixo de 12,6 V,
passo. faça um teste com o voltímetro novamente. Veja o Manual
de diagnóstico elétrico.
NOTAS
DESCONEXÃO E REMOÇÃO
• A maioria dos carregadores de bateria de monitoramento
constante é totalmente automática. Eles podem ser dei- NOTA
xados conectados à alimentação CA e à bateria que está Para verificar uma instalação apropriada, tome nota da orien-
sendo carregada. Ao deixar esse tipo de carregador tação dos cabos e das localizações antes da remoção.
conectado por períodos longos, verifique periodicamente
a bateria para ver se ela está quente além do normal. Isso 1. Remova o assento.
é uma indicação de que a bateria pode ter uma célula
fraca ou um curto interno. Leia as instruções do fabricante
do carregador.
Faça a desconexão do cabo negativo (-) da bateria pri-
• Não utilize carregadores de bateria que produzam tensão meiro. Se o cabo positivo (+) da bateria tiver contato com
excessivamente alta por serem projetados para baterias o terra ou com o cabo negativo (-) conectado, as faíscas
tracionárias, ou que produzam corrente excessivamente resultantes podem causar uma explosão da bateria, o que
alta por serem projetados para baterias muito maiores. A poderá resultar em morte ou lesões graves. (00049a)
carga deve ser limitada a no máximo 5 A e não mais que
14,6 V. 2. Veja Figura 1-44. Remova o parafuso inferior (1).
3. Gire a tampa (2) para fora e levante para desengatar as
fendas na tampa das projeções na bandeja da bateria (3).
DESLIGUE ou desconecte o carregador de bateria antes 4. Desenrosque e remova o cabo negativo da bateria do
de ligar os cabos do carregador na bateria. Conectar os terminal negativo da bateria (4).
cabos com o carregador LIGADO poderá causar faíscas
5. Desaparafuse e remova o cabo positivo da bateria do
ou uma explosão da bateria, o que poderá resultar em
terminal positivo (+) da bateria (5).
morte ou lesões graves. (00066a)
6. Remova a presilha de fixação da bateria (6).
7. Remova a bateria da bandeja.
Não reverta as conexões do carregador descritas nos
seguintes passos, pois caso contrário o sistema de carga
da motocicleta poderá ser danificado. (00214a)
2. Conecte o fio vermelho do carregador de bateria no ter-
minal positivo da bateria e o fio preto do carregador no
terminal negativo da bateria.
NOTA
Se a bateria ainda estiver no veículo, faça a conexão do fio
negativo com o terra do chassi. Certifique-se de que a ignição
e todos os acessórios elétricos estejam desligados.
3. Fique afastado da bateria e ligue o carregador.

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-51


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Carregue a bateria a cada duas semanas caso esteja armaze-


sm02476
4 nada no veículo. Carregue a bateria uma vez por mês caso
esteja armazenada fora do veículo.
NOTA
O CARREGADOR DE BATERIA GLOBAL (peça N.o 99863-
2

AU SE OC NO DE
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0
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9
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01A) pode ser usado para manter a carga da bateria por


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períodos de tempo prolongados sem correr o risco de sobre-


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5
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carga ou ebulição.

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1 25 °C (77 °F)
6
40,5 °C (105 °F)
100%

1
75%
1. Parafuso ¡
2. Tampa
3. Bandeja da bateria ¡
50 %
4. Terminal negativo da bateria
5. Terminal positivo da bateria 2 0 3 6 9 12 15
6. Presilha de fixação da bateria

Figura 1-44. Conjunto da bateria


1. Capacidade
2. Meses sem uso
ARMAZENAMENTO
Figura 1-45. Porcentagem de carga automática da bateria
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
99863-01A CARREGADOR DE BATERIA GLOBAL INSTALAÇÃO E CONEXÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafuso do terminal da 6,8 a 7,9 N·m 60 a 70 lb·pol.
bateria
As baterias contêm ácido sulfúrico, que pode causar
queimaduras graves nos olhos e pele. Use uma proteção Parafuso do terminal da 6,8 a 7,9 N·m 60 a 70 lb·pol.
facial, luvas de borracha e roupas de proteção ao trabalhar bateria
com baterias. MANTENHA AS BATERIAS LONGE DE
CRIANÇAS. (00063a)
Se a motocicleta estiver armazenada com um sistema de
segurança armado, conecte um carregador de bateria de Não aperte demais os parafusos dos terminais da bateria.
monitoramento constante para manter sua carga. Consulte o Use os valores de torque recomendados. Apertar em
catálogo de peças e acessórios Harley-Davidson. excesso os parafusos dos terminais da bateria pode
resultar em dano aos terminais. (00216a)
Se a motocicleta for guardada com a bateria instalada, sem
um CARREGADOR DE BATERIA GLOBAL e com o sistema
de segurança não armado, remova o fusível principal.
Se a motocicleta for ficar fora de uso por várias semanas (por Conecte o cabo positivo (+) da bateria primeiro. Se o cabo
exemplo, durante o inverno), remova a bateria da motocicleta positivo (+) da bateria entrar em contato com o terra com
e carregue-a completamente. o cabo negativo (-) conectado, as faíscas resultantes
poderão causar uma explosão da bateria, o que poderá
Veja Figura 1-45. Uma bateria removida do veículo é afetada
resultar em morte ou lesões graves. (00068a)
por autodescarregamento. Uma bateria armazenada no veículo
é afetada por autodescarregamento e, de maneira mais signi-
NOTA
ficativa, por cargas parasitas. Uma carga parasita é causada
por coisas como uma corrente de fuga em diodo ou manu- Verifique se a bateria está completamente carregada antes
tenção da memória do computador com o veículo desligado. da instalação.

As baterias se autodescarregam a uma porcentagem mais 1. Veja Figura 1-44. Com os terminais da bateria virados
rápida em condições de temperaturas ambientes mais ele- para fora, coloque a bateria na bandeja da bateria e instale
vadas. Para reduzir a porcentagem de autodescarga, guarde o cabo da bateria.
a bateria em um lugar fresco e seco. 2. Insira o parafuso através do cabo positivo da bateria no
furo rosqueado do terminal positivo (+) da bateria (5).
Aperte o parafuso com torque de 6,8 a 7,9 N·m (60 a 70

1-52 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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lb·pol.). Coloque a tampa do terminal da bateria por cima 5. Coloque as fendas na tampa da bateria (2) por cima das
do terminal positivo da bateria. projeções na bandeja da bateria (3). Instale o parafuso
(1) para segurar a tampa.
3. Insira o parafuso através do cabo negativo da bateria no
furo rosqueado do terminal negativo (-) da bateria (4).
Aperte o parafuso com torque de 6,8 a 7,9 N·m (60 a 70
lb·pol.).
Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar-
4. Aplique uma camada fina de vaselina ou material retar- se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
dador de corrosão em ambos os terminais da bateria. assento solto pode se deslocar, causando perda de con-
trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
(00070b)
6. Instale o assento.

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-53


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SUPORTES DO MOTOR 1.21


INSPEÇÃO 4. Verifique se os rebites do suporte do motor não estão
cortados.
1. Veja Figura 1-46. Verifique se há rachaduras ou rasgos
na borracha do isolador. 5. Verifique se os suportes estão apoiando o peso do motor.
2. Verifique se há desgaste nas articulações dos estabiliza- 6. Verifique se existe um mínimo de 0,76 mm (0,030 pol.)
dores. de folga entre o suporte do motor (1) e o isolador do motor
(2).
3. Verifique se todos os parafusos do suporte do motor estão
apertados.

sm02288b

1. Suporte dianteiro do motor


2. Isolador dianteiro
3. Isolador traseiro
4. Suporte de montagem do motor

Figura 1-46. Suportes do motor

1-54 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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ALINHAMENTO DO FAROL DIANTEIRO 1.22


ALINHAMENTO DO FAROL DIANTEIRO
om00692

O recurso de ligação automática do farol dianteiro propor- 4 5 2


ciona maior visibilidade do motociclista com relação a
outros motoristas. Certifique-se de que o farol dianteiro
está sempre aceso. Uma baixa visibilidade do motociclista
com relação a outros motoristas poderá resultar em morte
ou lesões graves. (00030b)

NOTA 1 3
Ajuste os faróis dianteiros da motocicleta com feixe múltiplo
para que eles possam convergir a um padrão.
1. Verifique a pressão dos pneus. 1. Linha perpendicular
2. Linha vertical
2. Ajuste os amortecedores traseiros para o motociclista e 3. 7,6 m (25 pés)
a carga desejada. 4. Linha central da lâmpada do farol alto
5. Linha horizontal 53,3 mm (2,1 pol.) mais baixa que a
3. Encha o tanque de combustível ou adicione uma quanti- linha central da lâmpada
dade igual de lastro.
Figura 1-47. Verificação do alinhamento do farol dianteiro
NOTA
Escolha uma parede com uma iluminação mínima.
AJUSTE: TODOS OS MODELOS, EXCETO
4. Veja Figura 1-47. Estacione a motocicleta em uma linha
(1) perpendicular à parede. FLD
5. Posicione a motocicleta de forma que o eixo dianteiro PARAFUSO VALORES DE TORQUE
esteja a 7,6 m (25 pés) da parede.
Parafuso de ajuste horizontal 33,9 a 25 a 30 lb·pé
6. Desenhe uma linha vertical (2) na parede. do farol dianteiro 40,7 N·m
7. Com a motocicleta carregada, aponte a roda dianteira em Porca de ajuste vertical do 33,9 a 25 a 30 lb·pé
linha reta para frente até a parede. Meça a distância (4) farol dianteiro 40,7 N·m
do chão até o centro da lâmpada do farol alto.
1. Veja Figura 1-48 ou Figura 1-49. Afrouxe o parafuso de
8. Desenhe uma linha horizontal (5) através da linha vertical
ajustagem horizontal (2) para ajustar o feixe do farol
da parede. Linha horizontal de 53,3 mm (2,1 pol.) mais
dianteiro lateralmente. Aperte o parafuso com torque de
baixa que a linha central da lâmpada.
33,9 a 40,7 N·m (25 a 30 lb·pé).
NOTA 2. Afrouxe a porca de ajuste vertical (1) para ajustar o feixe
O farol dianteiro está alinhado quando o centro do feixe de luz do farol dianteiro para cima ou para baixo. Aperte a porca
está centralizado na interseção das linhas. com torque de 33,9 a 40,7 N·m (25 a 30 lb·pé).
9. Verifique o alinhamento do farol dianteiro. Ajuste se
necessário.

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-55


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sm02456
AJUSTE: MODELOS FLD
NOTA
O ajuste do farol dianteiro pode ser feito sem remover o aro
de acabamento do farol dianteiro.
1. Veja Figura 1-50. Usando as fendas do ajustador no aro
1 de acabamento, insira uma chave de fenda Phillips entre
o aro de acabamento do farol dianteiro e gaxeta de bor-
racha.
a. Horizontal: Gire o parafuso de ajuste horizontal para
ajustar o feixe de luz para a esquerda e para a direita.
b. Vertical: Gire o parafuso de ajuste vertical para
ajustar o feixe de luz para cima e para baixo.
2
2. Ajuste o feixe de luz até que fique centrado como mos-
1. Porca de ajuste vertical trado na Figura 1-47.
2. Parafuso de ajuste horizontal

Figura 1-48. Ajuste do farol dianteiro: Lâmpada individual om01585


2

sm03764

2 3

1. Porca de ajuste vertical 1. Ajustador horizontal


2. Parafuso de ajuste horizontal 2. Ajustador vertical
3. Parafuso do aro do farol dianteiro
Figura 1-49. Ajuste do farol dianteiro: Lâmpada dupla
Figura 1-50. Farol dianteiro: Modelo FLD

1-56 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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AJUSTES DA SUSPENSÃO 1.23


AJUSTE DE PRÉ-CARGA DO sm02453
AMORTECEDOR

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


94448-82B CHAVE DE BOCA DE AJUSTE DO
AMORTECEDOR
HD-94700-52C CHAVE DE BOCA DE AJUSTE DO
AMORTECEDOR

Ajuste a pré-carga da mola do amortecedor para a carga total.


Aumente a pré-carga para cargas pesadas. Reduza a pré-
carga para cargas mais leves.
2
1

Ajuste os dois amortecedores igualmente. O ajuste inade-


quado pode afetar a estabilidade e o manuseio do veículo,
o que poderá resultar em morte ou lesões graves. (00036b) 1. Tampa do excêntrico da pré-carga
2. Chave

Figura 1-51. Ajuste de pré-carga do amortecedor


Não gire o anel de ajuste do amortecedor no sentido
horário além da graduação de ajuste 5. Isto pode causar
dano ao equipamento. (00166b) Tabela 1-18. Pré-carga recomendada dos amortecedores:
Modelo FLD
NOTA
CARGA* POSIÇÃO**
Alguns modelos têm uma tampa sobre o excêntrico da pré-
carga. Insira os dentes da chave de boca de ajuste do amorte- Inferior a 86 kg (190 lb) 1
cedor nos furos da cobertura. 86 a 109 kg (190 a 240 lb) 2
Veja Figura 1-51. Usando a CHAVE DE BOCA DE AJUSTE 109 a 132 kg (240 a 290 lb) 3
DO AMORTECEDOR (peça N.o 94448-82B) ou CHAVE DE 132 a 154 kg (290 a 340 lb) 4
BOCA DE AJUSTE DO AMORTECEDOR (peça N.o HD-94700-
154 kg (340 lb) até o peso máximo 5
52C), gire o excêntrico no sentido anti-horário até parar. Con-
adicionado permitido.***
tando um na posição de parada, gire a chave de boca no
sentido horário e conte cada posição de acordo com a especi- *Passageiro/Carga: Para cada 16 kg (35 lb) de carga ou de
ficação. Consulte Tabela 1-18 (FLD) ou Tabela 1-19 (outros peso do passageiro, aumente a pré-carga em uma posição.
modelos). Não ultrapasse o peso máximo adicionado permitido.
**Veja Figura 1-52.
***Consulte Tabela 2-3.

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-57


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Tabela 1-19. Pré-carga recomendada dos amortecedores: sm06886

Modelos Dyna, exceto FLD

CARGA* POSIÇÃO**
FXDF, FXDL FXDC, FXDWG,
FXDB
1
Inferior a 60 kg (135 lb) 1 1 2
60 a 75 kg (135 a 165 lb) 1 2 3
75 a 89 kg (165 a 195 lb) 2 3 4
89 a 102 kg (195 a 225 lb) 3 4 5
102 a 116 kg (225 a 4 5
255 lb)
116 kg (255 lb) até o peso 5 5
máximo adicionado permi- Figura 1-52. Posições do excêntrico de pré-carga do
tido.*** amortecedor
*Adicione o peso do motociclista, passageiro, equipamento
para direção, acessórios e carga.
**Veja Figura 1-52.
***Consulte Tabela 2-3.

1-58 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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ARMAZENAMENTO 1.24
INFORMAÇÕES GERAIS 9. Calibre os pneus e inspecione-os para desgaste e/ou
danos. Se a motocicleta for ser armazenada por um longo
Sempre prepare a motocicleta para armazenamento prolon- período de tempo, apóie a motocicleta com segurança
gado seguindo os procedimentos do Manual de serviço. Isto debaixo da estrutura de maneira que nenhum peso esteja
ajudará a proteger as peças contra corrosão, preservará a nos pneus. Veja 1.8 PNEUS E RODAS.
bateria e impedirá o acúmulo de goma e verniz no sistema de
combustível. 10. Lave superfícies pintadas e revestidas com cromo. Aplique
uma leve camada de óleo a superfícies expostas não
ARMAZENAMENTO pintadas.

Não guarde a motocicleta com gasolina no tanque dentro DESLIGUE o carregador de bateria antes de conectar os
de casa ou na garagem, quando houver nesses lugares a cabos do carregador na bateria. Conectar os cabos com
presença de chamas abertas, lâmpadas piloto, faíscas ou o carregador LIGADO poderá causar faíscas ou uma
motores elétricos. A gasolina é extremamente inflamável explosão da bateria, o que poderá resultar em morte ou
e altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou lesões graves. (00066a)
lesões graves. (00003a)

O gás hidrogênio explosivo que escapa durante a carga


Evite derramamentos. Remova a tampa do tanque de pode causar morte ou lesões graves. Carregue a bateria
enchimento lentamente. Não encha além da base do em área bem ventilada. Mantenha sempre longe da bateria
inserto do bocal de abastecimento, deixando espaço de as chamas abertas, as faíscas elétricas e os materiais que
ar para a expansão do combustível. Fixe a tampa do bocal produzam fumaça. MANTENHA AS BATERIAS LONGE DE
de enchimento após o reabastecimento. A gasolina é CRIANÇAS. (00065a)
extremamente inflamável e altamente explosiva, o que
11. Remova a bateria do veículo. Carregue a bateria até que
poderá resultar em morte ou lesões graves. (00028a)
a voltagem correta seja atingida. Carregue a bateria a
cada dois meses se ela estiver guardada em temperaturas
abaixo de 16 °C (60 °F). Carregue a bateria uma vez por
mês se ela estiver guardada em temperaturas acima de
Tome cuidado ao reabastecer. O ar pressurizado no tanque
16 °C (60 °F). Veja 1.20 MANUTENÇÃO DA BATERIA.
de combustível pode forçar o escape da gasolina através
do tubo de enchimento. A gasolina é extremamente
inflamável e altamente explosiva, o que poderá resultar
em morte ou lesões graves. (00029a)
Desconecte ou DESLIGUE o carregador de bateria antes
1. Prepare o sistema de combustível enchendo o tanque de de desconectar os cabos do carregador da bateria. Desco-
combustível e acrescentando um estabilizador de gasolina. nectar os prendedores com o carregador LIGADO poderá
Use um dos estabilizadores de gasolina comercialmente causar faíscas e uma explosão da bateria, o que poderá
disponíveis, seguindo as instruções do fabricante. resultar em morte ou lesões graves. (00067a)
2. Dirija a motocicleta até que o motor esteja na temperatura 12. Se a motocicleta for ser coberta, utilize um material que
de operação normal. Pare o motor e troque o óleo do respira, como a capa para armazenamento Harley-
motor e o filtro. Davidson ou uma lona leve. Os materiais plásticos que
não respiram promovem a formação de condensação que
3. Remova as velas de ignição, borrife um pouco de óleo do
levam à corrosão.
motor em cada cilindro e faça girar o motor 5 a 6 voltas.
Instale as velas de ignição. REMOÇÃO DO ARMAZENAMENTO
4. Inspecione a correia da transmissão. Veja 1.12 CORREIA
DA TRANSMISSÃO E RODAS DENTADAS.
5. Inspecione a correia da transmissão e rodas dentadas. Se a embreagem falhar em desengatar, pode causar perda
6. Inspecione o filtro de ar. Veja 1.7 FILTRO DE AR E SIS- de controle, o que poderá resultar em morte ou lesões
TEMA DE ESCAPAMENTO. graves. Antes de dar a partida após períodos prolongados
de armazenamento, engrene a transmissão e empurre o
7. Lubrifique os controles. Veja 1.14 LUBRIFICAÇÃO DO veículo para frente e para trás várias vezes para assegurar
CABO E DO CHASSI. o desengate correto da embreagem. (00075a)
8. Inspecione a operação de todos os equipamentos e 1. Carregue a bateria e instale-a.
interruptores elétricos.
2. Remova e inspecione as velas de ignição. Substitua se
necessário.

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-59


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3. Limpe o elemento do filtro de ar. 6. Verifique o nível de óleo do motor. Verifique o nível do
lubrificante de transmissão. Encha até os níveis corretos
4. Se o tanque de combustível tiver sido drenado, encha-o
com os fluidos corretos, se for necessário.
com gasolina nova.
7. Execute todos as verificações da LISTA DE CHECAGEM
5. Ligue o motor e deixe-o operando até que atinja a tempe-
(ANTES DE DIRIGIR) do Manual do proprietário.
ratura normal de operação.

1-60 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1.25


INFORMAÇÕES GERAIS Dificuldade no arranque
1. As velas de ignição estão em má condição ou com lacuna
inadequada ou parcialmente sujas.
A seção de solução de problemas deste manual é um guia 2. Os cabos das velas de ignição estão em má condição.
para diagnosticar problemas. Leia as devidas seções deste
3. A bateria está quase descarregada.
manual antes de fazer qualquer reparo na motocicleta. O
reparo e/ou manutenção inadequados poderão resultar 4. Há uma conexão solta em um dos terminais da bateria,
em morte ou lesões graves. (00528b) bobina ou conector do ECM.
Use os sintomas listados para solução de problemas. Pode 5. O sistema de combustível está com água ou sujeira.
haver mais de uma condição ao mesmo tempo. Verifique todos
os itens possíveis para manter a motocicletas em boas con- 6. Vazamento de ar de admissão.
dições de operação. 7. A mangueira de respiro do tanque de combustível e vál-
NOTA vula de vapor estão entupidas.
Veja o Manual de diagnóstico elétrico para obter informações. 8. O lubrificante de motor está muito pesado (operação de
inverno).
MOTOR
NOTA
O motor de partida não funciona ou não dá Para arranque do motor em tempo frio, sempre desengate a
partida no motor embreagem.

1. O interruptor não está na posição de LIGADO. 9. Ignição não funcionando corretamente (possível falha de
sensor).
2. O interruptor de parada/funcionamento do motor está na
posição DESLIGADO. 10. Bobina de ignição defeituosa.

3. A bateria está descarregada, as conexões dos terminais 11. Válvulas emperrando.


estão soltas ou corroídas (solenóide trepidando).
O motor arranca, mas funciona
4. Falha do circuito, do relé ou solenóide de controle do irregularmente ou falha
motor de partida.
1. As velas de ignição estão em má condição ou parcial-
5. O pinhão diferencial do eixo do motor de partida não está mente sujas.
se encaixando ou a embreagem está deslizando.
2. Os cabos das velas de ignição estão em má condição e
6. O sensor de ângulo de inclinação do TSM/TSSM/HFSM causando fuga de corrente.
e o interruptor de ignição não foram colocados na posição
de desligado (OFF) e depois de volta à posição de 3. A folga da vela de ignição é muito pequena ou muito
LIGADO. grande.
4. Bobina da ignição defeituosa, ECM, ou sensor.
O motor gira, mas não dá partida
5. A bateria está quase descarregada.
1. Tanque de combustível vazio.
6. Os fios estão danificados ou a conexão está solta nos
2. As velas de ignição estão sujas.
terminais da bateria, bobina ou conexão ECM.
3. A bateria está descarregada, as conexões do terminal
7. Curto-circuito intermitente devido a danos no isolamento
estão frouxas ou danificadas.
do fio.
4. O lubrificante de motor está muito pesado (operação de
8. O sistema de combustível está com água ou sujeira.
inverno).
9. O sistema de ventilação do tanque de combustível está
NOTA
entupido.
Para arranque do motor em tempo frio, sempre desengate a
embreagem. 10. Vazamento no coletor da admissão ou no filtro de ar.
5. Cabos das velas de ignição em má condição e em curto- 11. Conector do ECM frouxo ou sujo.
circuito, conexões do cabo soltas ou cabos conectados
aos cilindros errados. 12. Sensores defeituosos: Sensores de pressão absoluta do
coletor (MAP), de posição do virabrequim (CKP) ou de
6. Afrouxe a conexão do fio no conector da bobina, da bateria oxigênio (O2).
ou do ECM.
13. Regulagem incorreta das válvulas.
7. A regulagem da ignição incorreta devido a falhas na
bobina, ECM ou sensores (MAP, CKP e/ou 14. As molas das válvula estão fracas ou danificadas.
TSM/TSSM/HFSM). 15. Válvula de admissão ou escape danificada.

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-61


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As velas de ignição sujam repetidamente 6. Regulagem da ignição adiantada devido a entradas de


sensor defeituosas (MAP e/ou CKP)/motor incorretamente
1. A mistura do combustível está muito rica. ajustado.
2. Velas de ignição incorretas para o tipo de serviço. 7. Problema interno do motor.
3. Anéis de pistão extremamente gastos ou danificados. 8. Quadro danificado.
4. Guias ou vedações da válvula extremamente gastas.
A lâmpada de verificação do motor acende
Pré-ignição ou detonação (bate ou faz ruído) durante a operação do veículo.
1. Índice de octanagem do combustível baixo demais. Uma falha foi detectada. Para informações sobre diagnósticos,
veja o Manual de diagnóstico elétrico.
2. Velas de ignição defeituosas.
3. Velas de ignição incorretas para o tipo de serviço. SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
4. Depósitos excessivos de carbono na cabeça do pistão ou O óleo não retorna ao coletor de óleo
na câmara de combustão.
1. Coletor de óleo vazio.
5. A regulagem da ignição está adiantada devido a sensores
2. Bomba de óleo não funciona.
defeituosos (MAP e/ou CKP).
3. As linhas de óleo ou suas conexões estão restritas.
Superaquecimento
4. O filtro de óleo está restrito.
1. Suprimento de óleo insuficiente ou falta de circulação de
óleo. 5. Bomba de óleo desalinhada ou em condição ruim.

2. Fluxo de ar sobre o motor insuficiente. 6. Anel de vedação “o-ring” danificado ou faltando na junção
bomba de óleo/carcaça (também causa desempenho
3. Depósito pesado de carbono. inferior do motor).
4. Regulagem da ignição atrasada devido a sensor(es)
defeituoso(s): Sensor de pressão absoluta do coletor
O motor utiliza óleo demais ou cria fumaça
(MAP) e/ou de posição do virabrequim (CKP). em excesso
5. Vazamento da válvula. 1. Coletor de óleo abastecido excessivamente.
2. Tubulação de retorno do óleo para o coletor restrita.
Barulho no conjunto de válvulas
1. Baixa pressão de óleo causada pelo mau funcionamento 3. Operação da mangueira de respiro está restrita.
da bomba de suprimento de óleo ou obstrução das passa- 4. O filtro de óleo está restrito.
gens do óleo.
5. Bomba de óleo desalinhada ou em condição ruim.
2. Tuchos hidráulicos defeituosos.
6. Anéis de pistão extremamente gastos ou quebrados.
3. Vareta de compressão empenada.
7. Guias ou vedações da válvula gastas.
4. Vareta de compressão com o comprimento errado.
8. Anel de vedação “o-ring” danificado ou faltando na junção
5. Braço do balancim prendendo no eixo. bomba de óleo/carcaça (também causa desempenho
6. Válvula emperrando na guia. inferior do motor).

7. Tensionador da corrente ou sapata desgastada. 9. Porta de expulsão da carcaça entupida.

Excesso de vibração O motor vaza óleo pelas caixas, varetas de


1. Folga insuficiente entre o apoio dianteiro do motor e o
compressão, mangueiras, etc.
suporte do motor com mínimo de 0,762 mm (0,030 pol.) 1. Existem peças soltas.
de folga.
2. A selagem nas juntas, tampa da vareta de compressão,
2. Rodas e/ou pneus gastos ou danificados. arruelas, etc. está inadequada.
3. Motor/transmissão/roda traseira não alinhados correta- 3. Mangueira de respiro restrita até o filtro de ar.
mente.
4. O filtro de óleo está restrito.
4. Corrente primária extremamente gasta ou articulações
5. Coletor de óleo abastecido excessivamente.
justas devido a lubrificação insuficiente ou que não está
alinhada adequadamente. 6. Gaxeta inferior do alojamento do balancim instalada
incorretamente (de cabeça para baixo).
5. Os parafusos de montagem do motor para a transmissão
estão soltos. 7. Tubulação de retorno do óleo para o tanque restrita.

1-62 Serviço Dyna 2013: Manutenção


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Pressão de óleo baixa 7. Cantos desgastados das engrenagens de dentes


espaçados da embreagem do câmbio (dentro da trans-
1. Coletor de óleo não enchido o suficiente. missão).
2. Interruptor da baixa pressão do óleo com defeito.
Desengata da engrenagem
3. Anel de vedação “o-ring” da bomba de óleo danificado ou
1. Alavanca de mudança de marchas ajustada incorreta-
faltando.
mente.
4. Válvula de derivação (bypass) emperrada na posição
2. Tambor do câmbio (dentro da transmissão) ajustado
aberta.
incorretamente ou danificado/desgastado.
5. Esfera faltando ou vazando na placa de suporte do
3. As partes da embreagem que se engatam (dentro da
excêntrico.
transmissão) extremamente gastas e arredondadas.
Pressão de óleo alta 4. Garfos do câmbio empenados.
1. Coletor de óleo abastecido excessivamente. 5. Engrenagens danificadas.
2. Válvula de derivação (bypass) emperrada na posição
fechada.
A embreagem escorrega
1. Os controles da embreagem estão mal ajustados.
SISTEMA ELÉTRICO
2. A tensão da mola da embreagem está insuficiente.
NOTA
3. Os discos de fricção estão desgastados.
Para informações sobre diagnósticos, veja o Manual de
diagnóstico elétrico. A embreagem patina ou não desengata
O alternador não carrega 1. Nível de lubrificante no bloco da corrente primária alto
demais.
1. Módulo do regulador de voltagem não aterrado.
2. Os controles da embreagem estão mal ajustados.
2. O fio de ligação terra do motor está solto ou danificado.
3. Corrente primária muito desalinhada ou muito justa.
3. Módulo do regulador de voltagem defeituoso.
4. A tensão da mola da embreagem está insuficiente.
4. Existem fios soltos ou danificados no circuito de carga.
5. Os discos da embreagem estão empenados.
5. Estator e/ou rotor defeituoso(s).
A embreagem trepida
A porcentagem de carga do alternador está
Os discos de fricção ou de aço estão desgastados ou empe-
abaixo do normal nados.
1. Bateria fraca ou danificada.
MANUSEIO
2. Conexões frouxas.
3. Módulo do regulador de voltagem defeituoso.
Irregularidades
1. Motocicleta carregada incorretamente. Equipamento não
4. Estator e/ou rotor defeituoso(s).
padrão na frente, como receptores de rádio pesados,
Velocímetro funciona de maneira errática equipamento extra de iluminação ou bagagem, tende a
desestabilizar o manuseio.
1. Sensor de velocidade do veículo contaminado (remova o
sensor e limpe as partículas de metal). 2. Pneus danificados ou combinação incorreta de pneus
dianteiro e traseiro.
2. Conexões frouxas.
3. Desgaste irregular na banda de rodagem do pneu dian-
TRANSMISSÃO teiro.

Troca de marcha muito dura 4. Pressão incorreta de pneu

1. Bloco da corrente primária abastecido em excesso com 5. Amortecedor não funciona normalmente.
lubrificante.
6. Porcas do eixo da roda soltas Aperte de acordo com a
2. Embreagem não desengata completamente. especificação de torque recomendada.

3. O lubrificante de transmissão está muito pesado (operação 7. Folga excessiva no rolamento do cubo da roda.
de inverno).
8. Roda traseira fora de alinhamento com a estrutura e a
4. Mola de retorno do câmbio (dentro da transmissão) torta roda dianteira.
ou quebrada.
9. Rolamentos da coluna de direção ajustados incorreta-
5. Alavanca de mudança de marchas empenada. mente. Corrija o ajuste e substitua rolamentos e calhas
corroídos ou gastos.
6. Garfos seletores (dentro da transmissão) empenados.

Serviço Dyna 2013: Manutenção 1-63


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10. Raios soltos (somente em veículos com rodas raiadas). 3. Vedações do cilindro-mestre/pistão do cáliper desgastadas
ou peças danificadas.
11. Pneu e roda não balanceados.
4. As pastilhas do freio estão contaminadas com graxa ou
12. Aros e pneus com desvio radial.
óleo.
13. Aros e pneus com desvio lateral.
5. As pastilhas do freio estão muito desgastadas.
14. Pivô do garfo traseiro.
6. O disco do freio está muito desgastado ou empenado.
FREIOS 7. Freio arrasta – folga no pedal do freio ou na alavanca
manual do freio insuficiente, pistão do cáliper desgastado
Freio não segura como normal ou danificado, ou quantidade excessiva de fluido do freio
1. Nível baixo de fluido de freio no reservatório, vazamento no reservatório.
no sistema ou pastilhas desgastadas.
8. Freio enfraquece devido ao acúmulo de calor – pastilhas
2. O sistema de freio está com bolhas de ar. arrastam ou uso excessivo do freio.
9. Vazamento do fluido de freio quando sob pressão.

1-64 Serviço Dyna 2013: Manutenção


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


2.1 VALORES DE TORQUE PARA PARAFUSOS..........................................................................2-1
2.2 ESPECIFICAÇÕES...................................................................................................................2-7
2.3 NÚMERO DO CHASSIS (VIN)................................................................................................2-10
2.4 RODA DIANTEIRA..................................................................................................................2-12
2.5 RODA TRASEIRA....................................................................................................................2-20
2.6 ROLAMENTOS DA RODA COM VEDAÇÃO..........................................................................2-25
2.7 ENRAIAMENTO.......................................................................................................................2-29
2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS.........................................................................2-34
2.9 ALINHAMENTO DO VEÍCULO................................................................................................2-40
2.10 CILINDRO-MESTRE DO FREIO DIANTEIRO.......................................................................2-43
2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO.........................................................................................2-47
2.12 CILINDRO-MESTRE DO FREIO TRASEIRO........................................................................2-53
2.13 CÁLIPER DO FREIO TRASEIRO..........................................................................................2-58
2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS............................................................................................2-63
2.15 PNEUS...................................................................................................................................2-65
2.16 GARFO DIANTEIRO..............................................................................................................2-70
2.17 COLUNA DE DIREÇÃO.........................................................................................................2-81
2.18 CAPA DE PROTEÇÃO DA CORREIA...................................................................................2-85
2.19 DEFLETOR DE DETRITOS...................................................................................................2-86
2.20 CONTROLE DO ACELERADOR...........................................................................................2-87

CHASSI
2.21 AMORTECEDORES TRASEIROS........................................................................................2-89
2.22 GARFO TRASEIRO...............................................................................................................2-91
2.23 CONTROLE DA EMBREAGEM.............................................................................................2-93
2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD..............................................................................................2-95
2.25 GUIDOM: FXDB, FXDF E FXDWG.....................................................................................2-100
2.26 PARA-LAMA DIANTEIRO....................................................................................................2-105
2.27 PARA-LAMA TRASEIRO.....................................................................................................2-106
2.28 ASSENTO............................................................................................................................2-115
2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS................................................................................2-118
2.30 NACELA DO FAROL DIANTEIRO: FLD..............................................................................2-122
2.31 PARA-BRISA: FLD...............................................................................................................2-124
2.32 ALFORJES: FLD..................................................................................................................2-127
2.33 CAVALETE LATERAL..........................................................................................................2-132
2.34 SUPORTES DO MOTOR.....................................................................................................2-136
2.35 PROTETOR SAREE: MODELOS DA ÍNDIA.......................................................................2-138
2.36 EMBLEMAS, DISTINTIVOS EM SÉRIE E EMBLEMAS DO TANQUE................................2-139
NOTAS
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VALORES DE TORQUE PARA PARAFUSOS 2.1


VALORES DE TORQUE PARA PARAFUSOS
NESSE CAPÍTULO
A tabela abaixo lista valores de torque para todos os parafusos
apresentados neste capítulo.

PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Amortecedor traseiro, parafusos infe- 40,6 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.35 PROTETOR SAREE: MODELOS DA
riores: Todos os modelos ÍNDIA, Substituição
Carretel de montagem inferior do alforje: 20,3 a 27,1 N·m 15 a 20 lb·pé 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FLD/Aplique
FLD TRAVA-ROSCA E VEDA-ROSCAS LOCTITE 243
DE POTÊNCIA MÉDIA (azul)
Coletor do freio até o garfo inferior: 4,0 a 5,4 N·m 36 a 48 lb·pol. 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
Modelos FLD
Conexão do raio 6,2 N·m 55 lb·pol. 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE
RODAS, Alinhamento de rodas raiadas
Farol dianteiro na nacela: FLD 0,8 a 1,1 N·m 7 a 10 lb·pol. 2.30 NACELA DO FAROL DIANTEIRO:
FLD, Nacela superior e inferior: FLD
Farol dianteiro na nacela: Modelos FLD 0,8 a 1,1 N·m 7 a 10 lb·pol.. 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
Ferragens de suporte do para-brisa: FLD 9,5 a 13,5 N·m 84 a 120 lb·pol.. 2.30 NACELA DO FAROL DIANTEIRO:
FLD, Nacela superior e inferior: FLD
Ferragens de suporte do para-brisa: 9,5 a 13,5 N·m 84 a 120 lb·pol.. 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
Modelos FLD
FXDF: Parafusos dos discos de freio 21,7 a 32,5 N·m 16 a 24 lb·pé 2.4 RODA DIANTEIRA, Montagem
duplos: Rodas fundidas dianteiras
Parafuso banjo de cáliper traseiro 23,1 a 29,9 N·m 17 a 22 lb·pé 2.13 CÁLIPER DO FREIO TRASEIRO, Instalação
Parafuso banjo do cáliper dianteiro 23,1 a 29,9 N·m 17 a 22 lb·pé 2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO, Instalação
Parafuso banjo no cilindro-mestre dian- 23,1 a 29,9 N·m 17 a 22 lb·pé 2.10 CILINDRO-MESTRE DO FREIO DIAN-
teiro TEIRO, Montagem e instalação
Parafuso banjo no cilindro-mestre tra- 23,1 a 29,9 N·m 17 a 22 lb·pé 2.12 CILINDRO-MESTRE DO FREIO TRA-
seiro SEIRO, Instalação
Parafuso com porca cega da haste do 10,8 a 16,2 N·m 96 a 144 lb·pol.. 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS
câmbio: FLD PÉS, Estribos do motociclista
Parafuso com rebaixo do assento: 9,0 a 10,2 N·m 80 a 90 lb·pol.. 2.28 ASSENTO, Instalação
FXDWG
Parafuso da estrutura do módulo de 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol.. 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
controle
Parafuso da estrutura do módulo de 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol.. 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
controle
Parafuso da ponte do cáliper do freio, 38,0 a 51,5 N·m 28 a 38 lb·pé 2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO, Montagem
dianteiro
Parafuso da ponte do freio/pino da pas- 20,3 a 22,6 N·m 15 a 16 lb·pé 2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO, Montagem
tilha, cáliper dianteiro
Parafuso da tampa do eixo: Traseiro, 14,9 a 20,3 N·m 132 a 2.4 RODA DIANTEIRA, Instalação
todos os modelos, exceto FLD 180 lb·pol..
Parafuso da tampa do eixo dianteiro: 14,9 a 20,3 N·m 132 a 2.4 RODA DIANTEIRA, Instalação
Todos os modelos, exceto FLD 180 lb·pol..
Parafuso da tampa do para-lama tra- 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FXDF
seiro: FXDF
Parafuso da tampa do suspensor do 5,6 a 6,8 N·m 50 a 60 lb·pol.. 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
guidom: Modelos FXDC

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-1


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PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Parafuso da tampa do velocímetro: 5,6 a 6,8 N·m 50 a 60 lb·pol.. 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
Modelo FXDC
Parafuso de aperto do eixo: Somente 24,4 a 29,9 N·m 18 a 22 lb·pé 2.4 RODA DIANTEIRA, Instalação
dianteiro FLD
Parafuso de articulação do trinco do 10,8 a 13,6 N·m 96 a 120 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Alforjes
alforje: FLD
Parafuso de montagem do amortecedor, 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.5 RODA TRASEIRA, Instalação/TRAVA-
inferior ROSCAS E VEDA-ROSCAS LOCTITE 243 DE
POTÊNCIA MÉDIA (azul)
Parafuso de montagem do amortecedor, 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.21 AMORTECEDORES TRASEIROS, Insta-
inferior lação/TRAVA-ROSCA E VEDA-ROSCAS LOCTITE
243 DE POTÊNCIA MÉDIA (azul)
Parafuso de montagem do amortecedor, 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.5 RODA TRASEIRA, Instalação/TRAVA-
superior ROSCAS E VEDA-ROSCAS LOCTITE 243 DE
POTÊNCIA MÉDIA (azul)
Parafuso de montagem do amortecedor, 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.21 AMORTECEDORES TRASEIROS, Insta-
superior lação/TRAVA-ROSCA E VEDA-ROSCAS LOCTITE
243 DE POTÊNCIA MÉDIA (azul)
Parafuso de montagem do apoio para o 33,9 a 47,4 N·m 25 a 35 lb·pé 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS, Apoio
pé do passageiro para os pés do passageiro: Todos os modelos,
exceto FXDF
Parafuso de montagem do cáliper do 13,6 a 18,9 N·m 120 a 168 lb·pol. 2.13 CÁLIPER DO FREIO TRASEIRO, Instalação
freio, traseiro
Parafuso de montagem inferior do 38,0 a 51,5 N·m 28 a 38 lb·pé 2.4 RODA DIANTEIRA, Instalação
cáliper do freio: Dianteiro
Parafuso de montagem inferior do 38,0 a 51,5 N·m 28 a 38 lb·pé 2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO, Instalação
cáliper do freio dianteiro
Parafuso de montagem superior do 38,0 a 51,5 N·m 28 a 38 lb·pé 2.4 RODA DIANTEIRA, Instalação
cáliper do freio: Dianteiro
Parafuso de montagem superior do 38,0 a 51,5 N·m 28 a 38 lb·pé 2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO, Instalação
cáliper do freio dianteiro
Parafuso dianteiro da capa de proteção 13,6 a 20,3 N·m 120 a 180 lb·pol. 2.18 CAPA DE PROTEÇÃO DA CORREIA, Insta-
da correia lação
Parafuso dianteiro da tampa do para- 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 2.35 PROTETOR SAREE: MODELOS DA
lama traseiro: Todos os modelos ÍNDIA, Substituição
Parafuso do cartucho amortecedor 14,9 a 24,4 N·m 132 a 216 lb·pol. 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem: Garfo tipo
cartucho (FLD, lado esquerdo)
Parafuso do cavalete lateral: Todos os 23,1 a 29,9 N·m 17 a 22 lb·pé 2.33 CAVALETE LATERAL, Limpeza
modelos
Parafuso do negativo da bateria: Todos 6,8 a 7,9 N·m 60 a 70 lb·pol.. 2.25 GUIDOM: FXDB, FXDF E FXDWG, Instalação
os modelos
Parafuso do para-lama traseiro: FLD 40,7 a 50,2 N·m 30 a 37 lb·pé 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FLD/Aplique
TRAVA-ROSCA E VEDA-ROSCAS LOCTITE 243
DE POTÊNCIA MÉDIA
Parafuso do para-lama traseiro: FXDB 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FXDB
Parafuso do para-lama traseiro: FXDWG 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FXDWG
Parafuso do para-lama traseiro: Modelos 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FXDC e FXDL
FXDL e FXDC
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.25 GUIDOM: FXDB, FXDF E FXDWG, Instalação
guidom: Aperto final da FXDB
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.25 GUIDOM: FXDB, FXDF E FXDWG, Instalação
guidom: FXDB, aperto inicial

2-2 Serviço Dyna 2013: Chassi


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PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.25 GUIDOM: FXDB, FXDF E FXDWG, Instalação
guidom: FXDB, FXDF, FXDWG, aperto
final
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
guidom: Todos os modelos, dianteiros
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
guidom: Todos os modelos, dianteiros
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
guidom: Todos os modelos, traseiros
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
guidom: Todos os modelos, traseiros
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
guidom: Todos os modelos, traseiros
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
guidom: Todos os modelos dianteiros
Parafuso do sensor do cavalete lateral 10,8 a 16,3 N·m 96 a 144 lb·pol. 2.33 CAVALETE LATERAL, Sensor do cavalete
lateral: Modelos HDI
Parafuso do suspensor do guidom: 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.25 GUIDOM: FXDB, FXDF E FXDWG, Instalação
Aperto final da FXDB
Parafuso do suspensor do guidom: 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.25 GUIDOM: FXDB, FXDF E FXDWG, Instalação
FXDF, FXDWG, aperto final
Parafuso do suspensor do guidom: 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
Todos os modelos
Parafuso do suspensor do guidom: 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
Todos os modelos
Parafuso do suspensor do guidom: 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
Todos os modelos
Parafuso do terminal da bateria: Todos 6,8 a 7,9 N·m 60 a 70 lb·pol.. 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
os modelos
Parafuso do tubo do assento do garfo 14,9 a 24,4 N·m 132 a 216 lb·pol. 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem
dianteiro
Parafuso e porca do apoio para o pé do 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 lb·pol. 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS, Apoio
passageiro para os pés do passageiro: Todos os modelos,
exceto FXDF
Parafusos da cobertura do trinco do 1,6 a 2,3 N·m 14 a 20 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Tampa do alforje
alforje: FLD
Parafusos da correia da roda dentada, 104,5 a 77 a 83 lb·pé 2.5 RODA TRASEIRA, Montagem
aperto final 112,6 N·m
Parafusos da estrutura do módulo dos 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol. 2.10 CILINDRO-MESTRE DO FREIO DIAN-
controles manuais TEIRO, Montagem e instalação
Parafusos da fechadura do alforje: FLD 3,4 a 4,5 N·m 30 a 40 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Tampa do alforje
Parafusos da montagem inferior do 10,8 a 13,6 N·m 96 a 120 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Alforjes
alforje: FLD
Parafusos da nacela inferior: FLD 9,5 a 13,5 N·m 84 a 120 lb·pol.. 2.30 NACELA DO FAROL DIANTEIRO:
FLD, Nacela superior e inferior: FLD
Parafusos da nacela inferior: Modelos 9,5 a 13,5 N·m 84 a 120 lb·pol.. 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
FLD
Parafusos da nacela superior: FLD 9,5 a 13,5 N·m 84 a 120 lb·pol.. 2.30 NACELA DO FAROL DIANTEIRO:
FLD, Nacela superior e inferior: FLD
Parafusos da nacela superior: Modelos 9,5 a 13,5 N·m 84 a 120 lb·pol.. 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
FLD

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-3


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PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Parafusos da roda dentada da correia, 81,4 N·m 60 lb·pé 2.5 RODA TRASEIRA, Montagem
aperto inicial
Parafusos da tampa do reservatório do 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol. 2.10 CILINDRO-MESTRE DO FREIO DIAN-
cilindro-mestre: Tampa dianteira TEIRO, Montagem e instalação
Parafusos da tampa do reservatório do 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol. 2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO, Instalação
cilindro-mestre: Tampa dianteira
Parafusos da tampa do reservatório do 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol. 2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS, Procedi-
cilindro-mestre dianteiro mento
Parafusos da tampa do reservatório do 0,7 a 0,9 N·m 6 a 8 lb·pol. 2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS, Procedi-
cilindro-mestre traseiro, modelos sem mento
ABS
Parafusos da tampa do tubo externo: 6,8 a 13,5 N·m 60 a 120 lb·pol.. 2.30 NACELA DO FAROL DIANTEIRO:
FLD FLD, Nacela superior e inferior: FLD
Parafusos da tampa traseira do reser- 0,68 a 0,90 N·m 6 a 8 lb·pol. 2.12 CILINDRO-MESTRE DO FREIO TRA-
vatório do cilindro-mestre do modelo SEIRO, Instalação
FLD: Modelos FLD com ABS e sem ABS
Parafusos de aperto: Todos os modelos, 41 a 48 N·m 30 a 35 lb·pé 2.16 GARFO DIANTEIRO, Instalação
exceto o FLD
Parafusos de aperto superior e inferior: 40,6 a 47,5 N·m 30 a 35 lb·pé 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
Modelos FLD
Parafusos de fixação do trinco do alforje: 1,6 a 2,3 N·m 14 a 20 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Alforjes
FLD
Parafusos de montagem do isolador 29,8 a 36,6 N·m 22 a 27 lb·pé 2.34 SUPORTES DO MOTOR, Instalação
dianteiro até a estrutura: Todos os
modelos
Parafusos de montagem do isolador 29,8 a 36,6 N·m 22 a 27 lb·pé 2.34 SUPORTES DO MOTOR, Instalação
dianteiro até o suporte dianteiro do
motor: Todos os modelos
Parafusos de montagem do isolador 24,4 a 29,8 N·m 18 a 22 lb·pé 2.9 ALINHAMENTO DO VEÍCULO, Inspeção
dianteiro para o suporte dianteiro do
motor
Parafusos de montagem dos apoios para 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS, Apoios
os pés do motociclista para os pés do motociclista: Controles montados
no centro
Parafusos de montagem dos apoios para 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS, Apoios
os pés do motociclista para os pés do motociclista: Controles montados
no centro
Parafusos de montagem dos apoios para 43,4 a 50,2 N·m 32 a 37 lb·pé 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS, Apoios
os pés do motociclista para os pés do motociclista: Controles de avanço
Parafusos de montagem dos apoios para 43,4 a 50,2 N·m 32 a 37 lb·pé 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS, Apoios
os pés do motociclista para os pés do motociclista: Controles de avanço
Parafusos de montagem dos isoladores 29,9 a 36,6 N·m 22 a 27 lb·pé 2.9 ALINHAMENTO DO VEÍCULO, Inspeção
dianteiros e traseiros para a estrutura
Parafusos de montagem dos isoladores 29,9 a 36,6 N·m 22 a 27 lb·pé 2.9 ALINHAMENTO DO VEÍCULO, Inspeção
traseiros para a caixa da transmissão
Parafusos do conjunto do cabo: FLD 0,9 a 1,4 N·m 8 a 12 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Tampa do alforje
Parafusos do defletor de detritos 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol. 2.5 RODA TRASEIRA, Instalação
Parafusos do defletor de detritos 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol.. 2.19 DEFLETOR DE DETRITOS, Instalação
Parafusos do disco de freio de rodas 21,7 a 32,5 N·m 16 a 24 lb·pé 2.4 RODA DIANTEIRA, Montagem
fundidas: Rodas fundidas dianteiras
Parafusos do disco do freio, traseiro 40,7 a 61,0 N·m 30 a 45 lb·pé 2.5 RODA TRASEIRA, Montagem
Parafusos do disco do freio: Rodas 21,7 a 32,5 N·m 16 a 24 lb·pé 2.4 RODA DIANTEIRA, Montagem
raiadas dianteiras

2-4 Serviço Dyna 2013: Chassi


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PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Parafusos do isolador traseiro até a 29,8 a 36,6 N·m 22 a 27 lb·pé 2.34 SUPORTES DO MOTOR, Instalação
estrutura: Todos os modelos
Parafusos do módulo de controle manual 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol. 2.20 CONTROLE DO ACELERADOR, Mon-
tagem/instalação
Parafusos do para-brisa: FLD 2,3 a 2,8 N·m 20 a 25 lb·pol. 2.31 PARA-BRISA: FLD, Vidro do para-brisa
Parafusos do prendedor do cilindro- 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 2.10 CILINDRO-MESTRE DO FREIO DIAN-
mestre no guidom TEIRO, Montagem e instalação
Parafusos dos suportes interno/externo 10,8 a 13,6 N·m 96 a 120 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Alforjes
do alforje: FLD
Parafusos do suporte dianteiro do motor 34,0 a 43,3 N·m 25 a 32 lb·pé 2.34 SUPORTES DO MOTOR, Instalação
até o motor: Todos os modelos
Parafusos do suporte do estribo do 43,0 a 50,0 N·m 32 a 37 lb·pé 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS
motociclista PÉS, Estribos do motociclista
Parafusos do suporte lateral da placa de 9,5 a 20,3 N·m 84 a 180 lb·pol. 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FXDWG
licença do veículo: FXDWG
Parafusos do suporte traseiro da placa 3,4 a 4,5 N·m 30 a 40 lb·pol.. 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FXDWG
de licença do veículo: FXDWG
Parafusos do suspensor do guidom: FLD 40,6 a 54,0 N·m 30 a 40 lb·pé 2.30 NACELA DO FAROL DIANTEIRO:
FLD, Nacela superior e inferior: FLD
Parafusos do suspensor do guidom: 40,6 a 54,0 N·m 30 a 40 lb·pé 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
Modelos FLD
Parafusos do trinco do alforje: FLD 1,6 a 2,3 N·m 14 a 20 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Tampa do alforje
Parafusos e porcas de montagem do 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 lb·pol. 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS, Apoios
apoio para os pés para os pés do motociclista: Controles montados
no centro
Parafusos e porcas de montagem do 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 lb·pol. 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS, Apoios
apoio para os pés para os pés do motociclista: Controles de avanço
Parafuso traseiro da capa de proteção 13,6 a 20,3 N·m 120 a 180 lb·pol. 2.18 CAPA DE PROTEÇÃO DA CORREIA, Insta-
da correia lação
Parafuso traseiro da tampa do para-lama 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 2.35 PROTETOR SAREE: MODELOS DA
traseiro: Todos os modelos ÍNDIA, Substituição
Parafuso traseiro do assento: Todos os 2,3 a 4,5 N·m 20 a 40 lb·pol.. 2.28 ASSENTO, Instalação
modelos
Parafuso traseiro do assento: Todos os 2,3 a 4,5 N·m 20 a 40 lb·pol.. 2.28 ASSENTO, Instalação
modelos, exceto FXDWG
Pino da pastilha do freio, cáliper traseiro 9,0 a 13,6 N·m 80 a 120 lb·pol. 2.13 CÁLIPER DO FREIO TRASEIRO, Montagem
Porca da cobertura do trinco do alforje: 0,8 a 1,9 N·m 7 a 17 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Tampa do alforje
FLD
Porca da haste da válvula 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol.. 2.15 PNEUS, Instalação
Porca da haste da válvula, com câmara 0,3 a 0,8 N·m 3 a 7 lb·pol. 2.15 PNEUS, Instalação
Porca da tira do assento: FLD 6,8 a 10,2 N·m 60 a 90 lb·pol. 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FLD
Porca da tira do assento: Somente 6,78 a 10,17 N·m 60 a 90 lb·pol.. 2.28 ASSENTO, Instalação
FXDWG
Porca de montagem do cilindro-mestre, 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.12 CILINDRO-MESTRE DO FREIO TRA-
traseiro SEIRO, Instalação
Porca de travamento, tampa do tubo 17,5 a 22,5 N·m 13 a 16,6 lb·pé 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem: Garfo tipo
interno do garfo cartucho (FLD, lado esquerdo)
Porca do eixo: Dianteiras 84,1 a 90,9 N·m 62 a 67 lb·pé 2.4 RODA DIANTEIRA, Instalação
Porca do eixo pivô 95,0 a 104,5 N·m 70 a 77 lb·pé 2.22 GARFO TRASEIRO, Instalação
Porca do eixo traseiro 128,8 a 95 a 105 lb·pé 2.5 RODA TRASEIRA, Instalação
142,4 N·m

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-5


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PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Porca do parafuso pivô do estribo do 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS
motociclista PÉS, Estribos do motociclista
Porca do prisioneiro de montagem do 101,7 a 75 a 85 lb·pé 2.21 AMORTECEDORES TRASEIROS, Instalação
amortecedor, interna 115,2 N·m
Porca do tubo de direção: Modelos FLD 94,9 a 108,4 N·m 70 a 80 lb·pé 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
Porca flangeada do suporte do motor: 29,8 a 36,6 N·m 22 a 27 lb·pé 2.34 SUPORTES DO MOTOR, Instalação
Todos os modelos
Porcas do para-lama dianteiro: Todos 20,3 a 28,5 N·m 15 a 21 lb·pé 2.26 PARA-LAMA DIANTEIRO, Instalação
os modelos
Presilha “J” da mangueira do freio no 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol. 2.22 GARFO TRASEIRO, Montagem
garfo traseiro
Suporte, antirroubo do alforje: FLD 2,7 a 4,1 N·m 24 a 36 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Alforjes
Tampas do tubo interno 30 a 80 N·m 22 a 59 lb·pé 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem
Tampas do tubo interno 30 a 80 N·m 22 a 59 lb·pé 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem: Garfo tipo
cartucho (FLD, lado esquerdo)
Válvula de sangria do cáliper do freio 9,0 a 11,3 N·m 80 a 100 lb·pol.. 2.13 CÁLIPER DO FREIO TRASEIRO, Montagem
Válvula de sangria do cáliper do freio 9,0 a 11,3 N·m 80 a 100 lb·pol. 2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS, Procedi-
mento
Válvula de sangria do cáliper do freio 9,0 a 11,3 N·m 80 a 100 lb·pol.. 2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO, Montagem

2-6 Serviço Dyna 2013: Chassi


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ESPECIFICAÇÕES 2.2
ESPECIFICAÇÕES
Especificações do chassi
Tabela 2-1. Dimensões

ITEM FXDB/FXDBP* FXDC FXDF FXDWG FXDL FLD


mm pol. mm pol. mm pol. mm pol. mm pol. mm pol.
Comprimento 2357 92,8 2360 92,9 2329 91,7 2388 94,0 2350 92,5 2357 92,8
Largura total 988 953 37,5 38,9 889 35,0 945 37,2 920 36,2 958 37,7
Altura total 1280 50,4 1232 48,5 1130 44,5 1214 47,8 1195 47,0 1409 55,5
Distância entre 1631 64,2 1631 64,2 1618 63,7 1735 68,3 1641 64,0 1595 62,8
os eixos
Distância mínima 125 4,9 117 4,6 125 4,9 107 4,2 125 4,9 110 4,3
do solo
Altura do 648 25,5 668 26,3 663 26,1 648 25,5 655 25,8 663 26,1
assento**
*As dimensões podem variar nos veículos personalizados de fábrica.
**Com motociclista de 81,6 kg (180 lb) no assento.

Tabela 2-2. Capacidade

ITEM FXDB, FXDBP, FXDL, FLD, FXDWG FXDC, FXDF


L EUA L EUA
Tanque de combustível (total) 17,8 4,7 galões 18,9 5,0 galões
Tanque de óleo com filtro 2,8 3,0 quartos 2,8 3,0 quartos
Transmissão (aproximada) 0,95 1 quarto 0,95 1 quarto
Bloco da corrente primária (aproximada) 0,95 1,00 quarto 0,95 1 quarto
Luz indicadora de nível baixo de com- 3,4 0,9 galão 3,4 0,9 galão
bustível

Tabela 2-3. Peso

ITEM FXDB/FXDBP* FXDC FXDF FXDWG FXDL FLD


kg lb kg lb kg lb kg lb kg lb kg lb
Peso em ordem 303,9 670 308,0 679 320,2 706 303,0 668 304,8 672 325,7 718
de marcha**
Peso máximo 188,3 415 184,2 406 172,0 379 189,2 417 187,4 413 205,0 452
adicionado permi-
tido***
GVWR 492,2 1085 492,2 1085 492,2 1085 492,2 1085 492,2 1085 530,7 1170
GAWR dianteiro 176,9 390 176,9 390 176,9 390 176,9 390 176,9 390 206,4 455
GAWR traseiro 315,3 695 315,3 695 315,3 695 315,3 695 315,3 695 360,2 794
*O peso do veículo pode variar nos veículos personalizados de fábrica.
**O peso total, tal como entregue, com todos os fluidos e o óleo, e com aproximadamente 90% de combustível.
***O peso total dos acessórios, da carga, dos equipamentos de pilotagem, do passageiro e do motociclista não pode ultrapassar
esse peso.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-7


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Especificações dos pneus

Não exceda a capacidade de peso bruto do veiculo (GVWR)


ou a capacidade de peso bruto do eixo (GAWR) na sua
motocicleta. Exceder essas especificações de peso pode Use somente pneus especificados pela Harley-Davidson.
causar defeito de componente e afetar negativamente a Consulte o seu concessionário Harley-Davidson. O uso
estabilidade, o manuseio e o desempenho, podendo de pneus não especificados pode afetar negativamente a
resultar em morte ou lesões graves. (00016f) estabilidade, o manuseio ou a frenagem, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves. (00024b)
• A GVWR é a soma do peso da motocicleta, dos acessórios
e do peso máximo do motociclista, do passageiro e da NOTAS
carga que podem ser conduzidos com segurança.
• As motocicletas com ABS deverão sempre usar pneus e
• A GAWR é o peso máximo que pode ser conduzido com rodas idênticos aos do equipamento original. O ABS
segurança em cada eixo. monitora a velocidade de rotação das rodas através de
sensores de velocidade individuais das rodas para deter-
• A GVWR e a GAWR são mostradas na placa de infor-
minar sua aplicação. A troca por rodas ou pneus com
mação localizada no tubo inferior da estrutura.
diâmetros diferentes poderá alterar a velocidade de
rotação. Isto perturbará o sistema de calibragem e afetará
NOTAS
negativamente a capacidade de detectar e evitar trava-
• O peso máximo adicional permitido na motocicleta é igual mentos.
à capacidade de peso bruto do veículo (GVWR) menos
o peso em ordem de marcha. Por exemplo, uma motoci- • Operar com pressão de enchimento diferente daquela
cleta com GVWR de 544 kg (1200 lb) com um peso em especificada na Tabela 2-7 pode reduzir o desempenho
ordem de marcha de 363 kg (800 lb) permitirá um peso do ABS.
máximo adicional de 181 kg (400 lb), incluindo o peso do O tamanho do pneu está especificado no flanco dos pneus.
motociclista, do passageiro, dos acessórios do piloto, da Refira-se às tabelas de adaptação de pneus abaixo. O tamanho
carga e dos acessórios instalados. e contorno do aro estão fundidos ou estampados na sua
• Para obter informações importantes sobre dados dos superfície exterior.
pneus e calibragem dos pneus, veja 1.8 PNEUS E Exemplo: T19 x 2,15 MT DOT. “T” indica que a coroa cumpre
RODAS. os padrões da Associação de Pneus e Coroas. O “19” é o
diâmetro normal do aro em polegadas, medido do assento do
talão. O “2,15” é a largura do assento do talão, medida em
polegadas. “MT” designa o contorno do aro. “DOT” indica que
o aro cumpre os padrões de segurança para a norma de
segurança federal de veículos a motor do Departamento de
Transporte (EUA).

Tabela 2-4. Adaptação do pneu – Rodas fundidas sem câmara

TAMANHO E POSIÇÃO DA TAMANHO E CONTORNO DO DIÂM. DO FURO DA VÁL- TAMANHO DO PNEU


RODA ARO VULA NO ARO
16 pol. – Dianteiro E16 x 3,00 MT 0,327 pol. Dunlop D427F
130/90B16 67H
18 pol. – Dianteiro T18 x 3,5 MT 0,45 pol. Dunlop D402F
130/70B18
19 pol. – Dianteiro T19 x 2,5 MT 0,327 pol. Michelin Scorcher “31”
100/90-19
16 pol. – Traseiro T16 x 5,0 MT 0,333 pol. Dunlop D427
180/70B16 77H
17 pol. – Traseiro T17 x 4,5 MT 0,327 pol. Michelin Scorcher “31”
160/70-17
17 pol. – Traseiro T17 x 4,5 MT 0,327 pol. Dunlop D401
160/70B17

2-8 Serviço Dyna 2013: Chassi


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Tabela 2-5. Adaptação do pneu – Rodas raiadas de aço tipo com câmara

TAMANHO E POSIÇÃO DA TAMANHO E CONTORNO DO TAMANHO DA CÂMARA DA TAMANHO DO PNEU


RODA ARO VÁLVULA CENTRAL
19 pol. – Dianteiro T19 x 2,50 TLA MJ/MM90-19 ou 100/90-19 Michelin Scorcher “31”
100/90-19
21 pol. – Dianteiro T21 x 2,15 TLA MH90-21 Michelin Scorcher “31”
80/90-21 80/90-21
17 pol. – Traseiro (para todos T17 x 4,5 MT 150-160/70-17 ou 160/70-17 Michelin Scorcher “31”
exceto FXDWG) 160/70-17
17 pol. – Traseiro (FXDWG) T17 x 4,5 MT 180/60B17 Michelin Scorcher “31”
180/60-17

Tabela 2-6. Adaptação do pneu – Rodas raiadas de perfil de alumínio cromado tipo com câmara

TAMANHO E POSIÇÃO DA TAMANHO E CONTORNO DO TAMANHO DA CÂMARA DA TAMANHO DO PNEU


RODA ARO VÁLVULA CENTRAL
19 pol. – Dianteiro T19 x 2,50 MT MJ/MM90-19 ou 100/90-19 Michelin Scorcher “31”
100/90-19
17 pol. – Traseiro T17 x 4,5 MT 150-160/70-17 Michelin Scorcher “31”
160/70-17

Tabela 2-7. Pneus especificados

MODELO MONTAGEM TAMANHO PNEU ESPECIFICADO PRESSÃO (FRIO)


(pol.) kPa psi
FXDB, FXDBP, Dianteira 19 Michelin Scorcher “31” 100/90B19 206 30
FXDC, FXDL Traseira 17 Michelin Scorcher “31” 160/70B17 276 40
FXDF Dianteira 16 Dunlop D427F 130/90B16 248 36
Traseira 16 Dunlop D427 180/70B16 276 40
FXDWG Dianteira 21 Michelin Scorcher “31” 80/90-21 262 38
Traseira 17 Michelin Scorcher “31” 180/60B17 276 40
FLD Dianteira 18 Dunlop D402F 130/70B18 248 36
Traseira 17 Dunlop D401 160/70B17 276 40

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-9


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NÚMERO DO CHASSIS (VIN) 2.3


NÚMERO DO CHASSIS om01392

Veja Figura 2-1. O número completo de série de 17 dígitos,


ou número do chassis (VIN), está estampado na coluna de 1
direção. Em alguns destinos, uma etiqueta com o VIN impresso
também será afixada no tubo inferior dianteiro direito da
estrutura.
Um VIN abreviado está estampado na parte esquerda da car-
caça na base do cilindro traseiro.
NOTA
Forneça sempre todos os 17 dígitos do número do chassis
quando encomendar peças ou fizer quaisquer consultas sobre
a sua motocicleta.
2

1. VIN estampado
2. Etiqueta do VIN

Figura 2-1. Localização do VIN

om00921

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1HD 1 GV 4 1 7 D C 111000
Figura 2-2. VIN típico da Harley-Davidson: Modelos Dyna ano 2013

Tabela 2-8. Composição do VIN Harley-Davidson: Modelos Dyna ano 2013

POSIÇÃO DESCRIÇÃO VALORES POSSÍVEIS


1 Identificador mundial do fabricante 1HD = Fabricada originalmente para ser vendida dentro dos Estados
Unidos
5HD = Fabricada originalmente para ser vendida fora dos Estados Unidos
932 = Fabricada originalmente no Brasil para ser vendida exclusivamente
no mercado brasileiro
MEG = Fabricada originalmente na Índia para ser vendida exclusivamente
no mercado indiano
2 Tipo de motocicleta 1 = Motocicleta pesada (901 cm3 e maior)
3 Modelo Veja a tabela de modelos do VIN.
4 Tipo de motor 4 = Twin Cam 96™, 1585 cm3 refrigerado a ar, com injeção de com-
bustível
M = Twin Cam 103™, 1690 cm3 refrigerado a ar, com injeção de com-
bustível

2-10 Serviço Dyna 2013: Chassi


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Tabela 2-8. Composição do VIN Harley-Davidson: Modelos Dyna ano 2013

POSIÇÃO DESCRIÇÃO VALORES POSSÍVEIS


5 Calibragem/Introdução da configu- Introdução normal Introdução na metade do ano ou especial
ração 1 = Doméstico (EUA) 2, 4 = Doméstico (EUA)
3 = Califórnia (CAL) 5, 6 = Califórnia (CAL)
A = Canadá (CAN) B = Canadá (CAN)
C = HDI D = HDI
E = Japão (JPN) F = Japão (JPN)
G = Austrália (AUS) H = Austrália (AUS)
J = Brasil (BRZ) K = Brasil (BRZ)
L = Ásia-Pacífico (APC) M = Ásia-Pacífico (APC)
N = Índia (IND) P = Índia (IND)
6 Dígito de verificação do VIN Pode ser de 0 a 9 ou X
7 Ano do modelo D = 2013
8 Planta de montagem C = Kansas City, MO, EUA
D = H-D Brasil-Manaus, Brasil (CKD)
N = Haryana-Índia (Bawal District Rewari)
9 Número sequencial Varia

Tabela 2-9. Códigos de modelo do VIN: Modelos Dyna ano 2013

CÓDIGO MODELO CÓDIGO MODELO


GN FXDL Dyna® Low Rider® (somente Japão) GX FXDB Dyna® Street Bob®
GP FXDWG® Dyna Wide Glide® GY FXDF Dyna® Fat Bob™
GV FXDC Dyna® Super Glide® Custom GZ FLD Dyna® Switchback
FXDC ANV Dyna®Super Glide® Custom VA FXDBP Dyna® Street Bob®
Edição do 110° aniversário

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-11


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RODA DIANTEIRA 2.4


REMOÇÃO
sm03767a
NOTA
Tome cuidado ao remover e ao instalar pneus para evitar
danos cosméticos à roda. Isso especialmente possível quando 1
as rodas têm superfícies pintadas.
1. Bloqueie a motocicleta por baixo da estrutura de forma
que a roda dianteira fique acima do chão.
2. Inspecione a folga axial do rolamento da roda e os rola-
mentos de serviço se for necessário. Veja 2.6 ROLA-
MENTOS DA RODA COM VEDAÇÃO.
2
3. Veja Figura 2-3. Remova os parafusos de montagem (1,
2) e o cáliper do freio. Apóie o cáliper usando uma corda
elástica de borracha.
NOTA 1. Eixo
Não opere a alavanca de freio dianteiro com a roda dianteira 2. Parafusos e arruelas da tampa do tubo externo
removida, ou o pistão do cáliper poderá ser forçado para fora Figura 2-4. Montagem da roda dianteira: Todos os
de seu furo. Retificar o pistão exige desmontagem do cáliper. modelos, exceto FLD (lado direito)
4. Remova a porca do eixo, a arruela (3).
5. Veja Figura 2-4 ou Figura 2-5. Afrouxe os parafusos da
sm07377
tampa do tubo externo (2) ou do parafuso de aperto (2) e
puxe o eixo (1) para soltá-lo.
6. Remova a roda do garfo.

sm03766g

1
2

2
1

1. Eixo
2. Parafuso de aperto
1. Parafuso de montagem comprido
2. Parafuso de montagem curto Figura 2-5. Montagem da roda dianteira: FLD (lado direito)
3. Porca do eixo e arruela

Figura 2-3. Montagem do cáliper e do eixo dianteiro (lado DESMONTAGEM


esquerdo)
NOTAS
• Para a montagem do pneu ou da haste da válvula de
reposição, veja 2.15 PNEUS.
• Se a motocicleta for equipada com freios ABS, veja
C.2 MÓDULO ABS.

Rodas fundidas
1. Veja Figura 2-6. Remova o espaçador direito (2) e o
espaçador esquerdo (10), ou o sensor de velocidade da
roda (13).

2-12 Serviço Dyna 2013: Chassi


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2. Se necessário, remova o disco do freio (6). No lado 2. Se necessário, remova os discos do freio. Remova os
esquerdo da roda, remova os cinco parafusos (15) para cinco parafusos (15) para remover cada disco de freio.
remover o disco do freio (6). Descarte os parafusos. Descarte os parafusos.

Rodas fundidas, freios duplos Roda raiada


NOTA 1. Veja Figura 2-8. Remova o espaçador direito (2) e o
espaçador esquerdo (10), ou o sensor de velocidade da
As rodas fundidas não usam calota, não importa o modelo.
roda (13). Se necessário, remova o(s) disco(s) de freio.
1. Veja Figura 2-7. Remova o espaçador direito (2) e o
espaçador esquerdo (10), ou o sensor de velocidade da 2. Veja Figura 2-9. No lado esquerdo da roda, remova os
roda (13). cinco parafusos (15) para remover o disco do freio (6).
Descarte os parafusos.

sm02230a

13
15 14
16
12

11

10
9

3 6
8

1 7

2 5

1. Eixo 9. Rolamento esquerdo (sem ABS)


2. Espaçador do rolamento direito 10. Espaçador do rolamento esquerdo (sem ABS)
3. Rolamento direito 11. Arruela
4. Luva 12. Porca do eixo
5. Rodas fundidas 13. Sensor de velocidade da roda (ABS)
6. Disco do freio 14. Rolamento do codificador (ABS)
7. Suporte da presilha (ABS) 15. Parafuso (5)
8. Clipe do cabo (ABS) 16. Arruela (5)

Figura 2-6. Roda dianteira fundida

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-13


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sm04025a
12
11

13
14 15

10 6
9

4 8
3 7
2

1 5

15
6
1. Eixo 9. Rolamento esquerdo (sem ABS)
2. Espaçador do rolamento direito 10. Espaçador do rolamento esquerdo (sem ABS)
3. Rolamento direito 11. Arruela
4. Luva 12. Porca do eixo
5. Roda fundida 13. Sensor de velocidade da roda (ABS)
6. Disco do freio (2) 14. Rolamento do codificador (ABS)
7. Suporte da presilha (ABS) 15. Parafuso (5)
8. Clipe do cabo (ABS)

Figura 2-7. Roda dianteira fundida (FXDF)

2-14 Serviço Dyna 2013: Chassi


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sm02231b

13

15
12
14
11

10

17 9 8
6
3 7

1
16
4

2 5
1. Eixo 10. Espaçador do rolamento esquerdo (sem ABS)
2. Espaçador do rolamento direito 11. Arruela
3. Rolamento direito 12. Porca do eixo
4. Luva 13. Sensor de velocidade da roda (ABS)
5. Roda raiada 14. Rolamento do codificador (ABS)
6. Disco do freio 15. Parafuso (5)
7. Suporte da presilha (ABS) 16. Calota (todos os modelos, exceto FXDWG)
8. Presilha do cabo (ABS) 17. Parafuso (5)
9. Rolamento esquerdo (sem ABS)

Figura 2-8. Roda dianteira raiada

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-15


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sm07538

14 13
15

12
11

10

5 9

17 8
6
3 7

1
16
4

2 5

18 5
19

20

1. Eixo dianteiro 11. Arruela


2. Espaçador do rolamento, estreito 12. Porca
3. Rolamento de rolete (2 sem ABS) 13. Sensor de velocidade da roda (WSS)
4. Espaçador do cubo 14. Rolamento do codificador (1-ABS)
5. Conjunto da roda raiada: 19 pol. FXDBP com aro ver- 15. Parafuso (5)
melho, aro preto ou aro cromado 16. Calota da roda: FXDC/FXDB (somente roda raiada)
6. Disco do freio do lado esquerdo 17. Parafuso (5)
7. Sensor de velocidade da roda (WSS) Suporte de mon- 18. Conjunto da roda: 19 pol. FXDBP (fundido)
tagem (ABS) 19. Tampa da válvula
8. Presilha WSS (ABS) 20. Conjunto da haste da válvula com porca
9. Rolamento de rolete (sem ABS)
10. Espaçador do rolamento, largo

Figura 2-9. Opções da roda dianteira da FXDBP

2-16 Serviço Dyna 2013: Chassi


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LIMPEZA E INSPEÇÃO INSTALAÇÃO


1. Inspecione todas as peças quanto a danos ou desgaste
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
excessivo.
Porca do eixo: Dianteiras 84,1 a 62 a 67 lb·pé
2. Inspecione o disco e pastilhas do freio. Veja 1.16 PASTI- 90,9 N·m
LHAS DO FREIO E DISCOS.
Parafuso da tampa do eixo: 14,9 a 132 a
MONTAGEM Traseiro, todos os modelos, 20,3 N·m 180 lb·pol..
exceto FLD
PARAFUSO VALORES DE TORQUE Parafuso da tampa do eixo 14,9 a 132 a
Parafusos do disco de freio de 21,7 a 16 a 24 lb·pé dianteiro: Todos os modelos, 20,3 N·m 180 lb·pol..
rodas fundidas: Rodas fun- 32,5 N·m exceto FLD
didas dianteiras Parafuso de aperto do eixo: 24,4 a 18 a 22 lb·pé
FXDF: Parafusos dos discos 21,7 a 16 a 24 lb·pé Somente dianteiro FLD 29,9 N·m
de freio duplos: Rodas fun- 32,5 N·m Parafuso de montagem infe- 38,0 a 28 a 38 lb·pé
didas dianteiras rior do cáliper do freio: Dian- 51,5 N·m
Parafusos do disco do freio: 21,7 a 16 a 24 lb·pé teiro
Rodas raiadas dianteiras 32,5 N·m Parafuso de montagem supe- 38,0 a 28 a 38 lb·pé
rior do cáliper do freio: Dian- 51,5 N·m
teiro

Não permita que fluido de freio ou outros lubrificantes 1. Aplique uma camada fina de LUBRIFICANTE ANTIENGRI-
entrem em contato com as pastilhas ou discos de freio. PANTE no eixo, nos furos do rolamento e no furo da luva
Tal contato poderá afetar negativamente a habilidade de interna.
frenagem, causando perda de controle, o que poderá NOTA
resultar em morte ou lesões graves. (00290a) Se equipada com ABS: O WSS encontra-se no lado esquerdo
Rodas fundidas do veículo.

1. Veja Figura 2-6. Se necessário, instale o disco do freio 2. Veja Figura 2-10. Coloque a roda no garfo dianteiro e
(6). Verifique se o disco do freio está limpo. instale o eixo. Verifique se os espaçadores do eixo (1)
nos lados direito e esquerdo estão instalados correta-
2. No lado esquerdo da roda, instale cinco novos parafusos mente.
(15) e arruelas (16) para fixar o disco do freio (6). Aperte
os parafusos com torque de 21,7 a 32,5 N·m (16 a 3. Veja Figura 2-11. Instale a tampa do tubo externo com o
24 lb·pé). espaçador estampado (1) virado para a traseira do veículo
em todos os modelos, exceto o modelo FLD. Não aperte
3. FXDF: Instale o segundo disco no lado direito da roda. os parafusos por enquanto.
Aperte os parafusos com torque de 21,7 a 32,5 N·m (16
a 24 lb·pé). 4. Veja Figura 2-13. Se equipada com ABS: Gire o sensor
de velocidade da roda dianteira no sentido anti-horário
4. Instale o espaçador direito (2) e o sensor de velocidade até que o pino de encaixe faça contato com o ressalto do
da roda (13) ou o espaçador esquerdo (10) com a extre- tubo externo esquerdo do garfo.
midade chanfrada maior voltada para fora da roda.
5. Instale a arruela, a arruela de pressão e a porca do eixo.
5. Verifique se a roda e o pneu estão corretos. Veja Aperte a porca do eixo com torque de 84,1 a 90,9 N·m
2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS. (62 a 67 lb·pé). Segure o eixo fixado no lugar com uma
vara de aço ou uma chave de fenda inserida através do
Roda raiada furo no lado direito do eixo enquanto o estiver apertando.
1. Se o cubo e o aro forem desmontados, veja
NOTA
2.7 ENRAIAMENTO.
Se os parafusos da capa do eixo foram apertados correta-
2. Veja Figura 2-8. Se necessário, instale o disco do freio mente, não haverá lacuna alguma na parte de trás da capa
(6). Verifique se o disco do freio está limpo. do eixo.
3. No lado esquerdo da roda, instale cinco parafusos novos 6. Fixe o eixo no garfo dianteiro da seguinte maneira:
(3) para instalar o disco do freio (6). Aperte os parafusos a. Todos os modelos, exceto FLD: Veja Figura 2-11.
com torque de 21,7 a 32,5 N·m (16 a 24 lb·pé). Aperte o parafuso da tampa do eixo traseiro (2) com
4. Instale o espaçador direito (2) e o sensor de velocidade torque de 14,9 a 20,3 N·m (132 a 180 lb·pol.. ) e, em
da roda (13) ou o espaçador esquerdo (10) com a extre- seguida, aperte o parafuso da tampa do eixo dianteiro
midade chanfrada maior voltada para fora da roda. (3) com torque de 14,9 a 20,3 N·m (132 a 180 lb·pol..
).
5. Verifique se a roda e o pneu estão corretos. Veja
2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-17


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b. FLD: Veja Figura 2-12. Aperte o parafuso de aperto


sm03769a
do eixo dianteiro com torque de 24,4 a 29,9 N·m (18
a 22 lb·pé).
4
sm02460

3
1

1 1 2 1. Espaçador estampado
3 2. Parafuso da tampa do eixo traseiro
3. Parafuso da tampa do eixo dianteiro
4. Lacuna
1. Espaçador (2)
2. Porca do eixo, arruela de pressão e arruela Figura 2-11. Instalação da capa do eixo
3. Parafusos da tampa do tubo externo

Figura 2-10. Conjunto do eixo dianteiro


sm07377

7. Veja Figura 2-3. Instale o cáliper do freio na perna do


garfo.
a. Instale o parafuso de montagem comprido (1)
(métrico) sem apertar no furo superior na perna do
garfo.
b. Coloque o parafuso de montagem curto (2) (métrico)
no furo inferior na perna do garfo. Aperte o parafuso
2
de montagem inferior com torque de 38,0 a 51,5 N·m
(28 a 38 lb·pé).
c. Dê um aperto final no parafuso de montagem superior
com torque 38,0 a 51,5 N·m (28 a 38 lb·pé). 1

8. Veículos com cáliper duplo: Repita este passo para o


lado oposto.

1. Eixo
Sempre que uma roda for instalada e antes de movimentar 2. Parafuso de aperto
a motocicleta, bombeie os freios para acumular pressão
Figura 2-12. Montagem da roda dianteira: FLD (lado direito)
no sistema de freio. Pressão insuficiente poderá afetar
desfavoravelmente o desempenho dos freios, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves. (00284a)
9. Bombeie a alavanca manual do freio para mover os
pistões para fora até que façam contato com ambas as
pastilhas do freio. Verifique a localização do pistão contra
as pastilhas.

2-18 Serviço Dyna 2013: Chassi


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sm04027

Figura 2-13. Pino de encaixe do sensor de velocidade da


roda dianteira (modelos ABS)

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-19


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RODA TRASEIRA 2.5


REMOÇÃO
sm03754
NOTAS
• Tome cuidado ao remover e ao instalar pneus para evitar
danos cosméticos à roda. Isso é o caso especialmente 3
quando as rodas têm superfícies pintadas.
• Não remova a roda dentada ou o disco do freio a não ser 1
que estejam danificados e precisem ser substituídos.
1. Bloqueie a motocicleta por baixo da estrutura de forma
que a roda traseira fique acima do chão.
2. Remova três parafusos para soltar o defletor de detritos
do garfo traseiro. Veja 2.19 DEFLETOR DE DETRITOS. 2
3. Inspecione a folga axial do rolamento da roda e os rola-
mentos de serviço se for necessário. Veja 2.6 ROLA- 1. Ajustador do eixo
MENTOS DA RODA COM VEDAÇÃO. 2. Porca do eixo
3. Anel de retenção
4. Veja Figura 2-14. Remova o anel de retenção (3), a porca
do eixo (2), e a arruela do lado esquerdo do eixo. Figura 2-14. Ajustadores do eixo (lado esquerdo mostrado)
5. Afrouxe o ajustador várias voltas em cada lado para
remover a tensão da correia.
sm03770
6. Veja Figura 2-15. Afrouxe, mas não remova, as porcas
de montagem superiores (1) do lado esquerdo e direito.
7. Remova os parafusos inferiores (2) esquerdo e direito
de montagem do amortecedor.
8. Levante o garfo traseiro e reposicione os amortecedores
para ficar livre dos suportes do garfo traseiro (o garfo tra-
seiro tem que estar levantado para permitir que o eixo
fique livre do silenciador quando removido). 1
9. Remova a capa de proteção da correia. Veja 2.18 CAPA
DE PROTEÇÃO DA CORREIA.
NOTA
A folga entre o cáliper e a roda traseira é mínima. Para prevenir
danos às superfícies, tome cuidado ao remover o cáliper do
garfo traseiro. 2
1. Porca de suporte de montagem (2)
10. Remova o conjunto do cáliper do suporte do cáliper. Apóie
2. Parafuso de montagem inferior (2)
o cáliper com uma corda elástica. Veja 2.13 CÁLIPER DO
FREIO TRASEIRO. Figura 2-15. Suporte do amortecedor traseiro
11. Remova o eixo da roda.
DESMONTAGEM
12. Mova a roda para frente e deslize a correia da roda den-
tada. NOTA
13. Puxe a roda e a roda dentada da correia do garfo traseiro. Com a exceção da tampa da roda dentada, as peças compo-
nentes para as rodas traseiras fundidas e raiadas são idênticas.
NOTA
Não opere o pedal do freio traseiro com a roda traseira remo- 1. Veja Figura 2-16 ou Figura 2-17. Remova o espaçador
vida, caso contrário o pistão do cáliper poderá ser forçado para direito (2) e o espaçador esquerdo (10), ou o sensor de
fora de seus furos. Retificar o pistão exige desmontagem do velocidade da roda (17).
cáliper. 2. Se necessário, remova o disco do freio e/ou a roda den-
tada traseira.
a. No lado esquerdo da roda, remova os cinco parafusos
(14) e as arruelas (15) para remover a roda dentada
traseira (9). Descarte os parafusos.

2-20 Serviço Dyna 2013: Chassi


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b. No lado direito da roda, remova os cinco parafusos os parafusos.


(3) para remover o disco do freio traseiro (4). Descarte

sm02233b

13
15 14

12
11

18 10
6 9
5 5
2
4

16

17
8

1. Eixo 10. Espaçador do rolamento esquerdo


2. Espaçador do rolamento direito (sem ABS) 11. Arruela
3. Parafuso (5) 12. Porca do eixo
4. Disco do freio traseiro 13. Anel de retenção
5. Rolamento (2) (sem ABS) 14. Parafuso (5)
6. Luva 15. Arruela (5)
7. Rodas fundidas 16. Rolamento do codificador do ABS (1)
8. Cubo e aro da roda raiada 17. Sensor de velocidade da roda (ABS)
9. Roda dentada traseira 18. Roda fundida ranhurada

Figura 2-16. Roda traseira/cubo

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-21


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sm02233b

13
15 14

12
11

18 10
6 9
5 5
2
4

16

17
8

1. Eixo 10. Espaçador do rolamento esquerdo


2. Espaçador do rolamento direito (sem ABS) 11. Arruela
3. Parafuso (5) 12. Porca do eixo
4. Disco do freio traseiro 13. Anel de retenção
5. Rolamento (2) (sem ABS) 14. Parafuso (5)
6. Luva 15. Arruela (5)
7. Roda fundida 16. Rolamento do codificador do ABS
8. Roda raiada com aro vermelho, aro preto ou aro cromado 17. Sensor de velocidade da roda (ABS)
9. Roda dentada traseira 18. Roda fundida ranhurada

Figura 2-17. Opções da roda traseira da FXDBP

LIMPEZA E INSPEÇÃO
1. Inspecione todas as peças quanto a danos ou desgaste
excessivo.
2. Inspecione o disco e pastilhas do freio. Veja 1.16 PASTI-
LHAS DO FREIO E DISCOS.
3. Inspecione a correia da transmissão e a roda dentada.
Veja 1.12 CORREIA DA TRANSMISSÃO E RODAS
DENTADAS.

2-22 Serviço Dyna 2013: Chassi


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MONTAGEM NOTA
Modelos com ABS: Veja C.2 MÓDULO ABS para obter a
PARAFUSO VALORES DE TORQUE orientação apropriada do sensor de velocidade da roda.

Parafusos do disco do freio, 40,7 a 30 a 45 lb·pé 4. Instale o eixo:


traseiro 61,0 N·m a. No lado direito, introduza cuidadosamente o eixo
Parafusos da roda dentada da 81,4 N·m 60 lb·pé através do garfo traseiro direito, do espaçador (sem
correia, aperto inicial ABS) ou do sensor de velocidade da roda (com ABS),
e do suporte do cáliper traseiro.
Parafusos da correia da roda 104,5 a 77 a 83 lb·pé
dentada, aperto final 112,6 N·m b. Continue deslizando o eixo através da luva do cubo
da roda, da roda dentada traseira, do espaçador do
lado esquerdo e do garfo traseiro esquerdo.

NOTA
Não reutilize os parafusos de montagem da roda dentada. A folga entre o cáliper e a roda traseira é mínima. Para prevenir
A reutilização dos parafusos de montagem originais da danos às superfícies, tome cuidado ao instalar o cáliper.
roda dentada poderá resultar em perda de torque de aperto
e em danos à roda dentada e/ou ao conjunto da correia. 5. Instale o conjunto do cáliper no garfo traseiro. Veja
(00480b) 2.13 CÁLIPER DO FREIO TRASEIRO.
6. Instale as pastilhas do freio e o pino de retenção. Veja
1. Se o cubo e o aro forem desmontados, veja 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS.
2.7 ENRAIAMENTO.
7. Veja Figura 2-15. Fixe os amortecedores traseiros.
2. Veja Figura 2-16. Usando novos parafusos (3), instale o
a. Aplique duas ou três gotas de TRAVA-ROSCAS E
disco do freio (4) na roda caso tenha sido removido.
VEDA-ROSCAS LOCTITE 243 DE POTÊNCIA
3. Aperte os parafusos com torque de 40,7 a 61,0 N·m (30 MÉDIA (azul) nas roscas dos parafusos de montagem
a 45 lb·pé). inferiores do amortecedor (2).
4. Usando parafusos novos (14), instale a roda dentada b. Levante o garfo traseiro e instale ambos os amorte-
traseira (9), caso ela tenha sido removida. cedores com os parafusos inferiores (2) de montagem
do amortecedor.
5. Aperte os parafusos com torque de 81,4 N·m (60 lb·pé).
Depois recue os parafusos 180 graus. c. Aperte as porcas superiores do amortecedor com
torque de 40,7 a 54,2 N·m (30 a 40 lb·pé).
6. Dê o aperto final nos parafusos com torque de 104,5 a
112,6 N·m (77 a 83 lb·pé). d. Aperte os parafusos inferiores do amortecedor com
torque de 40,7 a 54,2 N·m (30 a 40 lb·pé).
7. Verifique se a roda e o pneu estão corretos. Veja
2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS.

INSTALAÇÃO
Verifique a folga axial do rolamento da roda após apertar
PARAFUSO VALORES DE TORQUE a porca do eixo para o torque especificado. Folga axial
excessiva pode prejudicar a estabilidade e manuseio e
Parafuso de montagem do 40,7 a 30 a 40 lb·pé
pode causar perda de controle, o que pode resultar em
amortecedor, superior 54,2 N·m
morte ou lesões graves. (00285b)
Parafuso de montagem do 40,7 a 30 a 40 lb·pé
amortecedor, inferior 54,2 N·m
Porca do eixo traseiro 128,8 a 95 a 105 lb·pé
142,4 N·m Não ultrapasse o torque especificado ao apertar a porca
do eixo. Ultrapassar o torque pode causar emperramento
Parafusos do defletor de 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol. dos rolamentos da roda durante a operação do veículo, o
detritos que pode resultar em morte ou lesões graves. (00408e)

1. Aplique uma camada fina de LUBRIFICANTE ANTIENGRI- 8. Veja Figura 2-14. Instale a arruela e a porca do eixo (2)
PANTE no eixo, nos furos do rolamento e no furo da luva no lado esquerdo do eixo.
interna. a. Aperte a porca do eixo com torque de 128,8 a
142,4 N·m (95 a 105 lb·pé).
2. Coloque a roda para dentro do garfo traseiro e posicione
o suporte do cáliper do freio entre a roda e o garfo. Veri- b. Instale o anel de retenção (3).
fique se a ranhura no suporte do cáliper está encaixada
na lingueta do garfo. 9. Instale o defletor de detritos usando três parafusos. Aperte
com torque de 4,5 a 6,8 N·m (40 a 60 lb·pol.). Veja
3. Deslize a correia de transmissão por cima da roda den- 2.19 DEFLETOR DE DETRITOS.
tada. Assegure-se de que o disco do freio esteja centrado
entre as pastilhas do freio. 10. Instale a capa de proteção da correia. Veja 2.18 CAPA
DE PROTEÇÃO DA CORREIA.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-23


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sm06982

Sempre que uma roda for instalada e antes de movimentar


a motocicleta, bombeie os freios para acumular pressão
no sistema de freio. Pressão insuficiente poderá afetar
desfavoravelmente o desempenho dos freios, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves. (00284a)
11. Bombeie o pedal do freio para mover os pistões para fora
até que façam contato com ambas as pastilhas do freio.
Verifique a localização do pistão contra as pastilhas.
12. Verifique o alinhamento correto de eixo. Veja 2.9 ALINHA-
MENTO DO VEÍCULO.
13. Verifique a flexão da correia. Veja 1.12 CORREIA DA
TRANSMISSÃO E RODAS DENTADAS.

Figura 2-18. Pino de encaixe do sensor de velocidade da


roda traseira (equipada com ABS)

2-24 Serviço Dyna 2013: Chassi


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ROLAMENTOS DA RODA COM VEDAÇÃO 2.6


INSPEÇÃO • Motocicletas equipadas com ABS usam um rolamento
codificador especial (com cor esverdeado castanho-
1. Bloqueie a motocicleta por baixo da estrutura de forma amarelado) no lado do disco do freio primário e um rola-
que a roda fique levantada do chão. mento padrão (preto) no lado oposto. Selecione o rola-
2. Gire a roda várias vezes. mento apropriado para o caso da motocicleta ser equipada
com ABS ou não.
NOTA
Se equipada com ABS, mantenha o relógio comparador com • Mantenha os rolamentos do codificador ABS afastados
base magnética o mais afastado possível do sensor de veloci- de campos magnéticos (como bandejas de peças
dade da roda e do rolamento do codificador do ABS. magnéticas, relógios comparadores com base magnética,
rotores de alternadores, etc.), ou poderão ocorrer danos.
3. Veja Figura 2-19. Monte um indicador com mostrador com
base magnética no disco do freio com o ponto de contato 3. Veja Figura 2-20. Pegue o INSTALADOR/EXTRATOR DE
do mostrador na extremidade do eixo. ROLAMENTO DA RODA (peça N.o HD-44060C) e monte
usando a PINÇA DE 25 MM (peça N.o HD-44060-10) (6).
4. Mova a roda de um lado para o outro para verificar a folga
a. Aplique um pouco de lubrificante de grafite nas roscas
axial.
do parafuso forçador (1) para prolongar a vida útil e
a. O rolamento passará pela inspeção se a folga axial fornecer uma operação suave.
for inferior a 0,051 mm (0,002 pol.).
b. Instale a porca (2), a arruela (3) e o rolamento (4) no
b. Substitua os rolamentos se a folga axial não estiver parafuso. Insira o conjunto pelo furo na ponte (5).
dentro da especificação, ou se houver resistência.
c. Deixe cair um rolamento de esferas dentro do cáliper
de 25 mm (6). Fixe a pinça com o rolamento de
sm02234 esferas contra o parafuso forçador.

4. Segure a extremidade do parafuso forçador e vire a pinça


para expandir suas bordas.
5. Veja Figura 2-22. Quando a pinça expandida estiver
segurando as bordas do rolamento, segure a extremidade
do parafuso forçador e vire a porca para remover o rola-
mento da roda.
6. Remova o espaçador do interior do cubo da roda.
7. Repita o procedimento para o outro lado do rolamento.
Descarte todos os rolamentos depois de removidos.

Figura 2-19. Inspeção do rolamento da roda (roda dianteira


mostrada)

REMOÇÃO

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-44060-10 PINÇA DE 25 MM
HD-44060C INSTALADOR/EXTRATOR DE ROLA-
MENTO DA RODA

1. Remova a roda da motocicleta.


2. Se estiver presente, remova a placa do cubo da roda no
lado oposto do disco do freio dianteiro.
NOTAS
• Veja Figura 2-21. Alguns cubos podem não fornecer apoio
adequado para a ponte do removedor de rolamentos.
Nesses casos, centre um disco de freio usado sobre o
cubo para suportar a ponte enquanto estiver removendo
os rolamentos.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-25


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sm02235 SM03870

2
3
4
5

1. Parafuso forçador
2. Porca
3. Arruela
4. Rolamento
5. Ponte
6. Pinça com rolamento de esferas no interior

Figura 2-20. Ferramenta de remoção

Figura 2-21. Uso do disco de freio como base para ponte


do extrator

2-26 Serviço Dyna 2013: Chassi


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sm02236 sm02237
1

Figura 2-23. Placa de suporte da ferramenta de instalação

1. Parafuso forçador sm02238


2. Porca

Figura 2-22. Remoção do rolamento 6


5
INSTALAÇÃO
4
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-44060C INSTALADOR/EXTRATOR DE ROLA-
MENTO DA RODA

NOTA
3
Sempre instale primeiro o rolamento no lado do disco do freio 1 2
primário do cubo. Esse lado tem uma ou duas ranhuras usi-
nadas na superfície de montagem do disco.
1. Obtenha o INSTALADOR/EXTRATOR DE ROLAMENTO
1. Haste rosqueada
DA RODA (peça N.o HD-44060C) e monte-o. 2. Porca
a. Aplique um pouco de lubrificante de grafite nas roscas 3. Arruela
da haste rosqueada para prolongar a vida útil e veri- 4. Rolamento
fique se a operação é correta. 5. Guia
6. Rolamento da roda
b. Veja Figura 2-23. Passe a haste rosqueada pela placa
de suporte. Insira o conjunto pela roda. Figura 2-24. Instalando o rolamento

c. Veja Figura 2-24. Coloque o novo rolamento (6) na


haste (1) com o lado com letras voltado para fora da
linha central da roda.
d. Instale a guia (5), o rolamento (4), a arruela (3) e a
porca (2) na haste.

2. Segure a extremidade hexagonal da haste rosqueada (1)


e gire a porca (2) para instalar o rolamento (6) no lado
primário do cubo. O rolamento estará plenamente encai-
xado quando não for mais possível virar a porca. Remova
a ferramenta.
3. Instale o espaçador dentro do cubo da roda.
4. Inverta a ferramenta e instale o rolamento do lado oposto
até que o rolamento faça contato com o espaçador interno.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-27


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NOTAS
sm02239
9 10 12 • As peças de 1 a 7 são comuns para remoção e instalação.
11 • As peças de 8 a 10 são usadas somente para remoção.
13 • As peças de 11 a 15 são usadas somente para instalação.
8
1 7

2 6 14

4
3 5 15
1. Ponte, (peça N.o HD-44060-5)
2. Esfera de aço, (peça N.o 12547)
3. Parafuso forçador, (peça N.o HD-44060-4)
4. Porca, (peça N.o 10210)
5. Arruela, (peça N.o 12004)
6. Rolamento, (peça N.o 217801)
7. Lubrificante, (peça N.o J-23444A)
8. Pinça, 3/4 pol., (peça N.o HD-44060-3A)
9. Pinça (ABS), 25 mm, (peça N.o HD-44060-11A)
10. Pinça, 1,0 pol., (peça N.o HD-44060-7)
11. Pinça, 25 mm, (peça N.o HD-44060-10A)
12. Piloto, 1,0 pol., (peça N.o HD-44060-8)
13. Placa de apoio, (peça N.o HD-44060-1)
14. Piloto, 3/4 pol., (peça N.o HD-44060-6)
15. Haste rosqueada, (peça N.o 280856)

Figura 2-25. Componentes do instalador/extrator de


rolamento da roda

2-28 Serviço Dyna 2013: Chassi


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ENRAIAMENTO 2.7
ENRAIAMENTO: CUBO FLANGEADO COM
sm06503
ÂNGULO
NOTAS
• Veja Figura 2-26. O procedimento abaixo é válido para
rodas que utilizam o cubo flangeado com ângulo e qual-
quer estilo ou diâmetro de aro.
• O lado do cubo do freio primário tem um ou dois sulcos
cortados na superfície de montagem do disco.
1
sm06505
1 2

1. Raio externo
2. Raio interno

Figura 2-27. Raios juntados

7. Instale os raios externos do flange inferior e, em seguida,


coloque as conexões dos raios sem apertar muito:
2 a. Aro com furo de válvula não centrado: Veja
Figura 2-28. Comece no furo da válvula (1).
1. Furo de raio externo
2. Furo de raio interno b. Aro com furo de válvula centrado: Veja Figura 2-29.
Comece no primeiro furo (1) no sentido anti-horário
Figura 2-26. Cubo flangeado com ângulo
do furo da válvula.

1. Coloque o cubo em uma mesa de trabalho: 8. Instale os raios externos remanescentes de 4 em 4 furos.
a. Dianteiro: Com o lado do freio primário para cima. 9. Instale os raios internos do flange inferior e, em seguida,
b. Traseiro: Com o lado com o freio para baixo. coloque as conexões dos raios sem apertar muito:
a. Começando com o 2o furo (2) no sentido anti-horário
2. Instale todos os raios do flange inferior. do primeiro raio instalado, instale o raio interno.
3. Veja Figura 2-27. Vire o cubo. Junte todos os raios b. Instale os raios internos remanescentes de 4 em 4
externos e segure-os em pé com um elástico. Repita com furos.
os raios internos utilizando um segundo elástico.
10. Solte com cuidado os raios internos do flange superior e
4. Instale os raios no outro flange.
abra-os sobre o aro, girando-os no sentido horário.
5. Gire os raios do flange inferior tanto quanto possível:
11. Começando com o 1o furo (3) no sentido anti-horário do
a. Os raios externos no sentido horário. primeiro raio instalado, instale o raio interno. Instale os
b. Os raios internos no sentido anti-horário. raios internos remanescentes de 4 em 4 furos.
12. Solte com cuidado os raios externos do flange superior e
6. Centre o aro sobre o cubo e raios e apóie-o sobre blocos
abra-os sobre o aro, girando-os no sentido anti-horário.
de madeira com uma altura de aproximadamente 38,1 mm
(1,5 pol.). 13. Instale os raios externos nos furos remanescentes (4).
a. Se o furo da válvula não estiver localizado no centro 14. Verifique se as extremidades dos raios estão encaixadas.
do aro, posicione o aro com o furo para cima. Veja 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS.
b. Se a válvula estiver localizada no centro do aro, ela a. Aperte as conexões dos raios até que estejam justas.
poderá ser colocada com qualquer lado para cima.
b. Aperte apenas para remover a folga.
NOTA c. O torque correto será aplicado quando a roda for ali-
Instale as conexões até que aproximadamente 3,2 mm nhada.
(1/8 pol.) da rosca do raio esteja visível.
d. Ajuste o deslocamento e alinhe a roda.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-29


PÁGINA INICIAL

1. Veja Figura 2-35. Divida os raios em dois grupos internos


sm06506
e externos.
3 1
2 a. Raios internos (2) têm pescoços compridos.
4 b. Raios externos (1) têm pescoços curtos.

2. Lubrifique todas as roscas dos raios e os ressaltos dos


bicos com lubrificante de montagem de pneus.
3. Veja Figura 2-31. Coloque o cubo na mesa com o lado
do disco de freio primário para cima. Insira um raio externo
(1) (pescoço curto) em qualquer furo no flange inferior e
vire-o no sentido horário. Insira um raio interno (2) (pes-
coço comprido) no próximo furo no sentido anti-horário
do raio externo. Vire o raio interno no sentido anti-horário
por cima do raio externo.
4. Procure o furo (3) no flange superior diretamente acima
dos dois raios e insira um raio interno de pescoço com-
prido. Insira os raios remanescentes no flange superior,
alternando os raios internos e externos.
5. Vire o cubo (coloque o lado do freio primário para baixo)
e instale os raios remanescentes, novamente alternando
os raios internos e externos.
Figura 2-28. Aro com válvula não centrada
6. Veja Figura 2-32. Junte todos os raios no flange superior
em dois conjuntos de números iguais e segure cada grupo
com uma manopla de aceleração.
sm06507
2 3 1
4 sm06086
2
1

1. Pescoço curto (raio externo)


2. Pescoço comprido (raio interno)

Figura 2-30. Pescoços dos raios

Figura 2-29. Aro com válvula centrada

ENRAIAMENTO: CUBO COM FLANGE


RETO, CÍRCULO ÚNICO DE FUROS
NOTAS
• Veja Figura 2-31. Este procedimento é válido para rodas
raiadas com um flange reto e um cubo com um círculo
único de furos, independente do estilo ou diâmetro do
cubo.
• O lado do cubo do freio primário tem um ou dois sulcos
cortados na superfície de montagem do disco.

2-30 Serviço Dyna 2013: Chassi


PÁGINA INICIAL

sm02245 sm06508
4 1
3 2 3

2
1

1. Raio externo (pescoço curto)


2. Raio interno (pescoço comprido)
3. Furo diretamente acima de dois raios

Figura 2-31. Instalando raios em um cubo de roda com um


único círculo de furos

sm02246 Figura 2-33. Cubo com flange reto, círculo único de furos

11. Começando com o 4o furo no sentido anti-horário (2) a


partir do furo da válvula, instale os raios internos do flange
inferior (pescoço comprido) de 4 em 4 furos. Instale os
bicos dos raios sem apertar muito. Cada raio interno cru-
zará quatro raios externos.
12. Veja Figura 2-34. Solte cada grupo de raios juntados com
cuidado e distribua-os uniformemente sobre o aro.

sm02252
Figura 2-32. Juntando os raios superiores

7. Coloque todos os raios do flange inferior em um ângulo


o mais aberto possível sem contudo sobrepor raios do
MESMO tipo (um raio interno não deve cruzar outro
interno; um raio externo não deve cruzar outro externo):
a. Raios externos (pescoço curto) no sentido horário.
b. Raios internos (pescoço comprido) no sentido anti-
horário. Todos os raios internos ficam por cima dos
raios externos.

8. Apóie o aro sobre blocos de madeira com uma altura de


cerca de 19 mm (0,75 pol.).
9. Coloque o conjunto de cubo e raios no centro do aro.
NOTA
Instale os bicos até que aproximadamente 3,2 mm (1/8 pol.)
Figura 2-34. Distribuindo os raios do flange superior
da rosca do raio esteja visível.
10. Veja Figura 2-33. Começando com o 2o furo no sentido 13. Gire todos os raios internos (pescoço comprido) do flange
anti-horário (1) a partir do furo da válvula, instale os raios superior no sentido horário, um a um, deixando os raios
externos do flange inferior (pescoço curto) de 4 em 4 furos. externos (pescoço curto) deitados no aro.
Instale as conexões dos raios sem apertar muito.
NOTA
Esteja seguro de que os raios externos não caiam debaixo
dos raios internos, ficando presos.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-31


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14. Veja Figura 2-33. Começando com o 1o furo no sentido


sm06086
anti-horário (3) a partir do furo da válvula, instale os raios 2
internos do flange superior (pescoço comprido) de 4 em 1
4 furos.
15. Gire os raios externos (pescoço curto) no sentido anti-
horário e instale-os nos furos remanescentes (4) no aro.
16. Verifique se as extremidades dos raios estão encaixadas.
Veja 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS.
a. Aperte os bicos dos raios até que estejam justos.
b. Aperte apenas para remover a folga.
c. O torque correto será aplicado quando a roda for ali-
nhada. 1. Pescoço curto (raio externo)
2. Pescoço comprido (raio interno)
d. Ajuste o desvio e alinhe a roda.
Figura 2-35. Pescoços dos raios
ENRAIAMENTO: CUBO COM FLANGE
RETO, DOIS CÍRCULOS DE FUROS
sm01787
NOTAS 2
• Veja Figura 2-36. Este procedimento é válido para rodas
raiadas com 40 raios com um flange reto e um cubo com
dois círculos de furos, independente do estilo ou diâmetro
do cubo. 1
• O lado do cubo do freio primário tem um ou dois sulcos
cortados na superfície de montagem do disco.
1. Veja Figura 2-35. Divida os raios em dois grupos, internos
e externos.
a. Raios internos (2) têm pescoços compridos.
b. Raios externos (1) têm pescoços curtos.
1. Furo de raio externo
2. Lubrifique todas as roscas dos raios e os ressaltos dos 2. Raio externo (pescoço curto)
bicos com lubrificante de montagem de pneus.
Figura 2-36. Instalando raios em um cubo de roda com
3. Coloque o cubo na mesa com o lado do disco de freio dois círculos de furos
primário para cima.
4. Instale dois raios primeiro.
a. Veja Figura 2-36. Insira um raio externo (pescoço sm01788
curto) em qualquer furo no flange superior. Gire-o no
sentido anti-horário.
b. Insira um raio interno (pescoço comprido) no próximo
furo no sentido anti-horário do raio externo.
c. Vire o raio interno no sentido horário por baixo do
raio externo.

5. Insira os raios remanescentes no flange superior, alter-


nando os raios internos e externos.
6. Vire o cubo da roda (para o lado com o freio primário para
baixo) e instale os raios remanescentes da mesma Figura 2-37. Juntando os raios superiores
maneira, novamente alternando os raios internos e
externos.
8. Coloque todos os raios do flange inferior em um ângulo
7. Veja Figura 2-37. Junte todos os raios no flange superior o mais aberto possível sem contudo sobrepor raios do
em dois conjuntos de dez. Segure cada grupo com uma MESMO tipo (um raio interno não deve cruzar outro
manopla de aceleração. interno; um raio externo não deve cruzar outro externo):
a. Raios externos (pescoço curto) no sentido horário.
b. Raios internos (pescoço comprido) no sentido anti-
horário. Todos os raios internos ficam por cima dos
raios externos.

2-32 Serviço Dyna 2013: Chassi


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9. Apóie o aro sobre blocos de madeira com uma altura de


sm02252
cerca de 19 mm (0,75 pol.).
10. Coloque o conjunto de cubo e raios no centro do aro.
NOTA
Instale os bicos até que aproximadamente 3,2 mm (1/8 pol.)
da rosca do raio esteja visível.
11. Veja Figura 2-38. Começando com o 1o furo no sentido
anti-horário (1) a partir do furo da válvula, instale os raios
externos do flange inferior (pescoço curto) de 4 em 4 furos.
Instale os bicos dos raios sem apertar muito.

sm06509
3 1
2
4

Figura 2-39. Distribuindo os raios do flange superior

14. Gire todos os raios internos (pescoço comprido) do flange


superior no sentido horário, um a um, deixando os raios
externos (pescoço curto) deitados no aro.
NOTA
Esteja seguro de que os raios externos não caiam debaixo
dos raios internos, ficando presos.
15. Veja Figura 2-38. Começando com o 2o furo no sentido
anti-horário (3) a partir do furo da válvula, instale os raios
internos do flange superior (pescoço comprido) de 4 em
4 furos.
16. Gire os raios externos (pescoço curto) no sentido anti-
horário. Instale-os nos furos remanescentes (4) no aro.
Figura 2-38. Cubo com flange reto, círculo duplo de furos 17. Verifique se as extremidades dos raios estão encaixadas.
Veja 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS.
12. Começando com o 3o furo no sentido anti-horário (2) a a. Aperte os bicos dos raios até que estejam justos.
partir do furo da válvula, instale os raios internos do flange b. Aperte apenas para remover a folga.
inferior (pescoço comprido) de 4 em 4 furos. Instale os
bicos dos raios sem apertar muito. Cada raio interno cru- c. O torque correto será aplicado quando a roda for ali-
zará quatro raios externos. nhada.
13. Veja Figura 2-39. Solte cada grupo de raios juntados com d. Ajuste o deslocamento e alinhe a roda.
cuidado e distribua-os uniformemente sobre o aro.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-33


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VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS 2.8


INFORMAÇÕES GERAIS sm03117
Inspecione as rodas para ver se há desvio lateral e radial antes
de instalar um pneu novo ou câmara. O procedimento de
verificação é igual independentemente de as rodas serem
fundidas ou raiadas.
Rodas raiadas com desvio excessivo podem ser alinhadas.
Rodas fundidas devem ser substituídas. Nunca tente endireitar
uma roda fundida.
Sempre verifique as condições dos rolamentos da roda antes
de verificar ou ajustar o desvio da roda. Veja 2.6 ROLA- 1
MENTOS DA RODA COM VEDAÇÃO, Inspeção.

VERIFICAÇÃO DO DESVIO DA RODA

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-99500-80 SUPORTE DE CENTRAGEM E
BALANCEAMENTO DA RODA

Inspecione as rodas para ver se há desvio lateral e radial. Se 2


qualquer das medidas não estiver dentro das especificações: 4
• Roda fundida: Substitua a roda.
• Roda raiada: Ajuste os raios para alinhar a roda. Veja os 3
passos nesta seção.

Verificação do desvio radial


1. Veja Figura 2-40. Suporte a roda no SUPORTE DE
CENTRAGEM E BALANCEAMENTO DA RODA (peça 1. Suporte de centragem e balanceamento da roda
2. Excentricidade radial
N.o HD-99500-80).
3. Indicador em forma de haste
2. Ajuste o indicador em forma de haste ou o relógio compa- 4. Proeminência de segurança do talão
rador com o ressalto de segurança do talão do pneu do Figura 2-40. Verificação do desvio radial
aro.
3. Gire a roda e meça a distância em vários locais no aro. Verificação do desvio lateral
O desvio não deve ultrapassar 0,76 mm (0,030 pol.).
1. Veja Figura 2-41. Apóie a roda no SUPORTE DE CEN-
TRAGEM E BALANCEAMENTO DA RODA (peça N.o HD-
99500-80).
NOTA
Os relógios comparadores são mais precisos do que os indi-
cadores em forma de haste.
2. Coloque um indicador em forma de haste próximo ao
flange do talão do aro, ou um relógio comparador nesse
flange.
3. Meça a distância em vários locais no aro. O desvio lateral
não deve ultrapassar 0,76 mm (0,030 pol.).

2-34 Serviço Dyna 2013: Chassi


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sm03115 sm01235

3
2
Figura 2-42. Marcando os grupos de raios

3
2. Veja Figura 2-43. Suporte a roda no SUPORTE DE
CENTRAGEM DE RODA (peça N.o HD-99500-80) utili-
zando o eixo intermediário. Aperte as porcas do eixo
intermediário para que o cubo gire nos seus rolamentos.
1. Suporte para centragem e balanceamento da roda NOTA
2. Desvio lateral O lado do cubo do disco do freio primário é aquele que tem
3. Indicador em forma de haste um ou dois sulcos cortados na superfície de montagem do
Figura 2-41. Verificação do desvio lateral disco.
3. Deite uma régua na superfície de montagem do disco do
DESLOCAMENTO DO ARO DA RODA freio primário e no cubo em um dos grupos de raios mar-
cados.
RAIADA
4. Veja Figura 2-44. Meça a distância da régua até o local
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA mostrado, dependendo do tipo de aro, para determinar a
distância A. Veja Tabela 2-10.
HD-94681-80 CHAVE PARA BICO DE RAIOS
NOTAS
HD-99500-80 SUPORTE DE CENTRAGEM DE • Sempre afrouxe os raios apropriados antes de apertar os
RODA outros dois. Fazer esse procedimento ao contrário resul-
tará em um aro não redondo.
1. Veja Figura 2-42. Coloque um pedaço de fita no aro para
marcar o centro de cada grupo de quatro raios, como • Aperte ou afrouxe os raios um quarto de volta de cada
mostrado. Os grupos devem ser diretamente opostos um vez e controle a medida novamente.
ao outro, e deve haver aproximadamente 90 graus entre • Sempre trabalhe com grupos opostos para manter o
eles. Use cores diferentes de fita ou escreva números nas desvio radial.
fitas para facilitar.
5. Caso a dimensão não esteja correta, ajuste os quatro
raios utilizando a CHAVE PARA BICO DE RAIOS (peça
N.o HD-94681-80). Por exemplo: Se o lado direito for
menor do que a especificação, solte os dois raios do lado
direito do cubo. Em seguida aperte os dois raios fixados
no lado esquerdo do cubo. Gire os quatro raios um
número igual de voltas até que o deslocamento esteja
dentro das especificações.
6. Repita o passo anterior para todos os grupos de raios na
roda. Verifique o deslocamento.
7. Alinhe a roda. Veja 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM
DE RODAS, Alinhamento de rodas raiadas.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-35


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sm03223

Figura 2-43. Verificação da dimensão da profundidade da


roda (típico)

Tabela 2-10. Dimensão do deslocamento do cubo das rodas raiadas

TIPO DE RODA RAIADA TAMANHO DA RODA DESLOCAMENTO (A)


mm pol.
Aço (1) 17 pol. 15,62 a 16,38 0,615 a 0,645
19 pol. 28,83 a 29,59 1,135 a 1,165
21 pol. 38,74 a 39,50 1,525 a 1,555
Perfil de alumínio cromado (2) 17 pol. 9,78 a 10,54 0,385 a 0,415
19 pol. 22,48 a 23,24 0,885 a 0,915
21 pol. 39,48 a 40,26 1,555 a 1,585

2-36 Serviço Dyna 2013: Chassi


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sm03331
1

19 pol.
17 pol. 21 pol.

17 pol. 19 pol. 21 pol.

1. Aro em aço
2. Perfil de alumínio cromado

Figura 2-44. Dimensão do deslocamento da roda para rodas raiadas

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-37


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ALINHAMENTO DE RODAS RAIADAS 5. Trabalhando em lados alternados da roda, utilize o TOR-


QUÍMETRO DE RAIOS (peça N.o HD-48985) para apertar
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA todos os raios para o torque especificado na Tabela 2-11.

HD-48985 TORQUÍMETRO DE RAIOS 6. Caso esteja trabalhando com um cubo com flange reto,
verifique se cada cabeça de raio no flange do cubo está
HD-94681-80 CHAVE PARA BICO DE RAIOS encaixada, utilizando um punção com bico chato e um
HD-99500-80 SUPORTE DE CENTRAGEM DE macete.
RODA
7. Verifique se o desvio radial ainda está dentro da faixa
especificada.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
8. Após ter verificado se a excentricidade radial ainda está
Conexão do raio 6,2 N·m 55 lb·pol. dentro da especificada, prossiga com a excentricidade
lateral.
NOTAS
• Os relógios comparadores são mais precisos do que os
indicadores em forma de haste.
Raios que estão apertadas demais podem puxar as
• O alinhamento radial deve ser feito antes do alinhamento
conexões pelo aro ou distorcer os flanges do cubo. Raios
lateral.
frouxos demais podem soltar mais ainda quando a moto-
Desvio radial cicleta for utilizada. Qualquer uma das duas condições
pode afetar desfavoravelmente a estabilidade e o manuseio
1. Veja Figura 2-45. Com a roda montada no SUPORTE DE do veículo, o que poderá resultar em morte ou lesões
CENTRAGEM DE RODA (peça N.o HD-99500-80), ajuste graves. (00286a)
o indicador no cavalete (3) para próximo à proeminência
de segurança (4) do talão do pneu. Caso esteja utilizando
um indicador com mostrador, coloque a sua ponta na
proeminência de segurança do talão.
2. Caso esteja trabalhando com um cubo com flange reto,
encaixe cada cabeça de raio no flange do cubo utilizando
um punção com bico chato e um macete.
NOTAS
• Sempre afrouxe os raios apropriados utilizando a CHAVE
PARA BICO DE RAIOS (peça N.o HD-94681-80) antes
de apertar os outros dois. Inverter esse procedimento
resultará em um aro não redondo.
• Aperte ou afrouxe os raios um quarto de volta cada vez
e controle a medida novamente. Pequenas alterações
nos raios podem resultar em mudanças grandes no
desvio.
• Sempre trabalhe com grupos opostos para manter o
desvio radial.
3. Gire o aro devagar e verifique a distância (2). O aro deve
estar alinhado dentro de 0,76 mm (0,030 pol.).
a. Caso o raio entre em contato com o indicador próximo
a um grupo de raios marcado, afrouxe os raios no
grupo no lado oposto do aro. Em seguida, aperte os
raios no grupo em que o aro toca o indicador um
número igual de voltas.
b. Se o raio tocar o indicador entre dois grupos mar-
cados, afrouxe os raios em ambos os grupos no lado
contrário do aro. Em seguida, aperte os grupos de
raios no lado do aro que fez contato com o indicador
um número igual de voltas.

4. Quando a roda está centrada e alinhada, comece no furo


da válvula e aperte quaisquer conexões de raio uma volta
de cada vez até que estejam justas.

2-38 Serviço Dyna 2013: Chassi


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• Aperte ou afrouxe os raios um quarto de volta cada vez


sm03117
e controle a medida novamente. Pequenas alterações
nos raios podem resultar em mudanças grandes no
desvio.
3. Novamente trabalhando com grupos de quatro, afrouxe
dois raios no lado apertado e aperte dois raios no lado
solto.
4. Repita com cada grupo até que a roda satisfaça as
especificações.

1 5. Verifique se todos os bicos dos raios estão apertados


dentro das especificações. Veja Tabela 2-11.
6. Caso o pneu seja removido do aro, use uma lima ou outra
ferramenta para lixar as extremidades dos raios que se
projetarem além dos bicos para evitar a perfuração da
câmara quando o pneu for montado.
NOTA
Depois da instalação, verifique se a roda está centrada apro-
2 ximadamente entre os ressaltos dos para-lamas do garfo.
4
sm03115

1. Suporte de centragem e balanceamento da roda


2. Desvio radial
3. Indicador em forma de haste
4. Proeminência de segurança do talão

Figura 2-45. Verificação do desvio radial


1

Tabela 2-11. Especificação de torque da conexão do raio

TIPO DE ARO TORQUE MÍNIMO


Todos 6,2 N·m (55 lb·pol.)

Desvio lateral
NOTA 2
Os relógios comparadores são mais precisos do que os indi-
cadores em forma de haste. 3
1. Veja Figura 2-46. Com a roda montada no SUPORTE DE
CENTRAGEM DE RODA (peça N.o HD-99500-80), ajuste
indicador em forma de haste (3) próximo ao flange do
talão do aro.
1. Suporte de centragem e balanceamento da roda
2. Gire o aro devagar e verifique o desvio lateral (2). Se o 2. Desvio lateral
desvio ultrapassar 0,76 mm (0,030 pol.), ajuste os raios 3. Indicador em forma de haste
como descrito a seguir.
Figura 2-46. Verificação do desvio lateral
NOTAS
• Sempre afrouxe os raios apropriados antes de apertar os
outros dois. Inverter esse procedimento resultará em um
aro não redondo.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-39


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ALINHAMENTO DO VEÍCULO 2.9


INSPEÇÃO tampões de alinhamento de eixo (1, 2) nas extremidades
direita e esquerda do eixo traseiro.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 6. Veja Figura 2-48. Meça o alinhamento da roda. Com a
HD-48856A KIT DE TAMPÕES DE ALINHAMENTO ponta cega da ferramenta de alinhamento inserida no furo
DE EIXO do piloto do garfo traseiro:
a. Deslize o anel de vedação “o-ring” ao longo da ferra-
PARAFUSO VALORES DE TORQUE menta até que esteja alinhado com o centro do
tampão de alinhamento conforme mostrado.
Parafusos de montagem do 24,4 a 18 a 22 lb·pé
isolador dianteiro para o 29,8 N·m b. Meça e registre a distância da ponta da ferramenta
suporte dianteiro do motor até o anel de vedação “o-ring”.
Parafusos de montagem dos 29,9 a 22 a 27 lb·pé c. Repita o procedimento para o lado oposto.
isoladores traseiros para a 36,6 N·m
caixa da transmissão
sm03797a
Parafusos de montagem dos 29,9 a 22 a 27 lb·pé 2
isoladores dianteiros e tra- 36,6 N·m 1
seiros para a estrutura

Somente um concessionário Harley-Davidson deve fazer


o alinhamento do veículo. O alinhamento inadequado pode
afetar a estabilidade e o manuseio do veículo, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves. (00060a) 3

1. Tampão de alinhamento (lado esquerdo)


Verifique o alinhamento do veículo de acordo com os 2. Tampão de alinhamento (lado direito)
procedimentos seguintes. O alinhamento incorreto pode 3. Furo de alinhamento
afetar desfavoravelmente a estabilidade e o manuseio do
veículo, o que poderá resultar em morte ou lesões graves. Figura 2-47. Tampões de alinhamento de eixo
(00287a)
1. Verifique se as rodas estão alinhadas de acordo com as
sm07440
especificações. Veja 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM
DE RODAS.
2. Verifique o ajuste do rolamento da coluna de direção e
ajuste-o se necessário. Veja 1.18 ROLAMENTOS DA
COLUNA DE DIREÇÃO.
3. Crie uma ferramenta de alinhamento. Veja Figura 2-49.
Para verificar as medidas com precisão, pegue uma haste
de alumínio com um diâmetro de 3,2 mm (1/8 pol.) e um
comprimento de 311 mm (12,25 pol.).
a. Lime uma extremidade até ter uma ponta cega (não
afiada).
b. Com um alicate, dobre a haste 90 graus conforme
mostrado.
Figura 2-48. Medindo o alinhamento
c. Coloque um anel de vedação “o-ring” de encaixe
apertado ou uma abraçadeira de cabo na haste para
servir como um indicador de medida deslizante.

4. Bloqueie a motocicleta por baixo da estrutura de forma


que a roda traseira fique acima do chão.
5. Obtenha o KIT DE TAMPÕES DE ALINHAMENTO DE
EIXO (peça N.o HD-48856A). Veja Figura 2-47. Insira os

2-40 Serviço Dyna 2013: Chassi


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• Ajuste somente a articulação do estabilizador na extremi-


sm02240a
3 dade com as roscas à mostra. Ajustar ou afrouxar a outra
ponta irá rasgar o isolador.
• Deverá haver uma folga mínima de 6,4 mm (0,250 pol.)
2 entre o túnel do tanque de combustível e a cabeça do
1
parafuso de montagem da articulação do estabilizador
esquerdo.
1. Anel de vedação “o-ring” 10. Afrouxe a contraporca (3) na articulação do estabilizador.
2. 57 mm (2,25 pol.)
Ajuste o estabilizador de modo que o parafuso removido
3. 311 mm (12,25 pol.)
no passo anterior possa ser re-instalado sem empurrar o
Figura 2-49. Ferramenta de alinhamento motor para a direita ou para a esquerda. Aperte a contra-
porca.
7. Veja Figura 2-50. As medidas esquerda e direita devem 11. Verifique o disco do freio traseiro com o inclinômetro para
ser iguais, com tolerância de 0,8 mm (1/32 pol.). Use ter certeza de que ele esteja paralelo ao disco do freio
ajustadores de eixo para efetuar o ajuste dentro das dianteiro.
especificações.
12. Se o disco do freio traseiro não estiver paralelo ao disco
8. Veja Figura 2-51. Remova o parafuso (2) que fixa a articu- do freio dianteiro, ajuste a articulação do estabilizador
lação do estabilizador superior (1) ao suporte de mon- superior até que o freio traseiro esteja paralelo em até 1
tagem do motor. grau com a posição do disco do freio dianteiro.
9. Use um inclinômetro para posicionar a roda dianteira de 13. Se não puder ajustar os freios dianteiros e traseiros para
modo que o disco do freio fique em posição vertical. Se ficar com até 1 grau, inspecione a estrutura, o garfo
possível, use um inclinômetro digital para ter maior pre- dianteiro e/ou o garfo traseiro em relação a danos.
cisão.

;sm02839
Para prevenir danos ao tanque de combustível e possível
1 incêndio ou explosão, que poderia resultar em morte ou
lesões graves, mantenha a folga especificada no manual
de serviço entre o tanque de combustível e a cabeça do
2 parafuso de montagem da articulação do estabilizador.
(00262a)
14. Se precisar ajustar a articulação do estabilizador superior
mais que cinco voltas completas para trazer os discos
dos freios para dentro da especificação, inspecione
novamente a estrutura, o garfo dianteiro e/ou o garfo tra-
seiro em relação a danos.
15. Aperte a contraporca do estabilizador (3).
3 NOTA
O intervalo máximo para o ajuste da articulação do estabili-
zador é de cinco voltas completas. Se necessário, use os
passos a seguir para fazer ajustes no caso de vibração
excessiva.
16. Certifique-se de que a transmissão esteja em ponto morto.
4
17. Afrouxe, mas não remova, TODOS os parafusos de
montagem nos isoladores do motor e dê partida no motor.
Deixe o motor funcionar por aproximadamente
1. Chassi 5 segundos. Este procedimento irá centralizar os suportes
2. Motor e transmissão na estrutura e no conjunto do motor e transmissão.
3. Furo do garfo traseiro
4. Centro do eixo traseiro 18. Aperte os parafusos de montagem dos isoladores na
sequência conforme segue:
Figura 2-50. Ajuste os ajustadores do eixo até A = A
a. Aperte os parafusos de montagem do isolador dian-
teiro para o suporte dianteiro do motor com torque
NOTAS de 24,4 a 29,8 N·m (18 a 22 lb·pé).
• Coloque a motocicleta em posição vertical e em nível com b. Aperte os parafusos de montagem dos isoladores
o sistema de escapamento instalado antes de prosseguir. traseiros para a caixa da transmissão com torque de
29,9 a 36,6 N·m (22 a 27 lb·pé).

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-41


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c. Aperte os parafusos de montagem dos isoladores


sm02469
dianteiros e traseiros a estrutura com torque de 29,9
a 36,6 N·m (22 a 27 lb·pé).
3 4
2

1. Articulação do estabilizador superior


2. Parafuso
3. Contraporca
4. Pino de ajuste (porca)

Figura 2-51. Estabilizador superior

2-42 Serviço Dyna 2013: Chassi


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CILINDRO-MESTRE DO FREIO DIANTEIRO 2.10


INFORMAÇÕES GERAIS sm02242 1

Não use peças de kits de reparo para cáliper simples


(diâmetro 9/16 pol.) em modelos de cáliper duplo. Da
mesma forma, não use peças de kits de reparo para cáliper
duplo (diâmetro 11/16 pol.) em modelos de cáliper simples. 2
O uso de peças incorretas pode causar falha dos freios,
o que poderá resultar em morte ou lesões graves. (00278a)
1. Cilindro-mestre de disco simples
2. Gravação da medida da perfuração

Figura 2-52. Dimensão do furo


O contato direto do fluido de freio DOT 4 com os olhos
pode causar irritação. Evite o contato com os olhos. Em
caso de contato acidental com os olhos, lave abundante- REMOÇÃO E DESMONTAGEM
mente com água e procure auxílio médico. Ingerir grande
1. Drene o fluido de freio.
quantidade do fluido de freio DOT 4 pode causar distúrbios
digestivos. Se ingerido, procure auxílio médico. Utilize-o a. Abra a tampa do sangrador no cáliper do freio dian-
em áreas bem arejadas. MANTENHA FORA DO ALCANCE teiro.
DE CRIANÇAS. (00240a) b. Instale uma ponta de tubo transparente na válvula
de sangria do cáliper e coloque a ponta livre em
recipiente adequado.

O fluido de freio DOT 4 danificará superfícies pintadas e c. Abra a válvula de sangria cerca de 1/2 volta.
o painel da carenagem se entrar em contato com estas d. Acione a alavanca manual do freio várias vezes para
partes. Sempre tenha muito cuidado e proteja as superfí- drenar o fluido de freio.
cies de derramamentos ao executar reparos no freio. A
falha em seguir este aviso poderá resultar em danos e. Feche a válvula de sangria.
cosméticos. (00239b)
NOTA
Descarte o fluido de freio de acordo com as regulamentações
locais.
Não deixe que sujeiras ou detritos entrem no reservatório
do cilindro-mestre. Sujeiras ou detritos no reservatório
poderão resultar em uma operação inadequada e danos
ao equipamento. (00205c) Evite vazamentos. Certifique-se, antes da montagem, de
que as gaxetas, os parafusos banjo, as tubulações de freio
Veja Figura 2-52. Os cilindros-mestre projetados para operação e o diâmetro do cilindro-mestre estejam limpos e intactos.
com disco simples (um cáliper) têm um diâmetro de 14,3 mm (00322a)
(9/16 pol.). A medida da perfuração é gravada no cilindro-
mestre dentro do suporte de prendedor do guidom. 2. Remova o parafuso e as duas arruelas de aço/borracha
para desconectar o circuito hidráulico das tubulações de
freio do cilindro-mestre. Jogue fora as arruelas.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-43


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sm03169

12 13

11

10

1 9

8 15
7
14
6
5 16
4
3
22
2
21 17

20
19 18

1. Lubrificante 12. Visor


2. Retentor limpador 13. Parafuso (2)
3. Tampa do pistão 14. Reservatório do cilindro-mestre
4. Anel de vedação “o-ring” 15. Pino de articulação
5. Pistão 16. Bucha
6. Copo primário 17. Alavanca manual do freio
7. Mola 18. Anel de retenção
8. Prendedor do guidom 19. Lado liso
9. Parafuso TORX e arruela (2) 20. Ressalto
10. Gaxeta 21. Pino
11. Tampa 22. Ranhura do anel de vedação “o-ring”

Figura 2-53. Cilindro-mestre do freio dianteiro

3. Veja Figura 2-53. Afrouxe ambos os parafusos do pren- 5. Remova o pino de articulação (15) e a alavanca manual
dedor do alojamento do interruptor. Remova os dois do freio (17).
parafusos com arruelas lisas (9) para remover o prendedor
6. Remova cuidadosamente o retentor limpador (2) com um
do guidom (8) do reservatório do cilindro-mestre (14).
gancho ou uma ferramenta semelhante.
4. Remova o anel de retenção (18) da ranhura do pino de
7. Remova a tampa do pistão (3).
articulação na parte inferior do suporte do cilindro-mestre.

2-44 Serviço Dyna 2013: Chassi


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8. Remova o pistão (5) com o anel de vedação “o-ring” (4) MONTAGEM E INSTALAÇÃO
e o copo primário (6).
9. Remova a mola (7). PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafusos do prendedor do 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol.
10. Remova ambos os parafusos (13), a tampa (11) e a gaxeta
cilindro-mestre no guidom
da tampa (10).
Parafusos da estrutura do 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol.
LIMPEZA E INSPEÇÃO módulo dos controles manuais
Parafuso banjo no cilindro- 23,1 a 17 a 22 lb·pé
mestre dianteiro 29,9 N·m
Use álcool desnaturado para limpar os componentes do Parafusos da tampa do reser- 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol.
sistema de freios. Não use solventes minerais (como vatório do cilindro-mestre:
gasolina ou solvente de tinta), pois podem danificar as Tampa dianteira
peças de borracha mesmo depois da montagem. A dete-
rioração destes componentes pode resultar em falha dos NOTA
freios e, consequentemente, poderá resultar em morte ou Sempre remonte o cilindro-mestre utilizando peças novas do
lesões graves. (00291a) kit de reparo correto.
1. Veja Figura 2-53. Instale o anel de vedação “o-ring” (4)
na ranhura no lado externo do pistão (5) (lado do pino).
O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos 2. Instale o copo primário (6) sobre a borda no lado interno
lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves do pistão, de modo que o lado fechado (diâmetro externo
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar menor) faça contato com o ressalto.
comprimido. Nunca use a sua mão para procurar por
vazamentos de ar ou para determinar a porcentagem do 3. Revista o furo do pistão do reservatório do cilindro-mestre
fluxo de ar. (00061a) com o lubrificante especial (1) fornecido no kit de peças
de reposição. Também aplique o lubrificante no diâmetro
1. Limpe todos os componentes com álcool desnaturado ou
externo do anel de vedação “o-ring” (4) instalado e no
FLUIDO DE FREIO DOT 4. Não contamine com óleo
copo primário (6).
mineral ou outros solventes. Seque com um pano limpo
sem fiapos. Limpe as passagens furadas e o orifício com 4. Insira a mola (7) no furo do pistão, de modo que assente
ar comprimido limpo. Não utilize um fio ou instrumento contra o rebaixo (recesso) na parte inferior.
semelhante para limpar furos perfurados no fundo do
5. Deslize o pistão sobre a mola.
reservatório.
6. Instale o retentor limpador (2) sobre a tampa do pistão (3)
2. Inspecione cuidadosamente todos os componentes em
de modo que o lado liso do retentor limpador faça contato
relação a desgaste ou danos. Substitua-o, se necessário.
com o ressalto da tampa.
3. Inspecione o diâmetro do cilindro do pistão na estrutura
7. Instale a tampa do pistão sobre o pino do pistão (5).
do cilindro-mestre para ver se há escoriação, corrosão ou
atrito. Substitua-o, se necessário. 8. Pressione o retentor limpador para baixo até que faça
contato com o rebaixo. O diâmetro externo maior do
4. Inspecione cuidadosamente a porta de saída que se une
retentor limpador deve assentar completamente na
à conexão da tubulação do freio. Como esta é uma
ranhura no lado da saída do furo do pistão.
superfície de vedação crucial, substitua o alojamento se
qualquer dano for observado. 9. Instale a tampa do reservatório do cilindro-mestre (11).
Fixe com dois parafusos, mas não aperte por enquanto.
5. Inspecione cuidadosamente a junta da tampa em relação
a danos. Substitua-a, se necessário. 10. Alinhe o furo da alavanca manual do freio (17) com o furo
do suporte do cilindro-mestre. Do topo do conjunto, passe
o pino de articulação (15) pelo suporte e alavanca manual.

Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de


retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
e serem expelidos com muita força, o que pode resultar
em lesões graves nos olhos. (00312a)
11. Instale o novo anel de retenção (18) na ranhura do pino
de articulação. Verifique se o anel de retenção está com-
pletamente apoiado na ranhura.
12. Veja Figura 2-54. Posicione o conjunto da alavanca de
freio/cilindro-mestre na parte interna do conjunto da
estrutura do módulo, encaixando a lingueta (2) na ranhura

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-45


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(3) que existe na estrutura inferior do módulo (1) no topo 16. Remova a tampa do reservatório do cilindro-mestre. Apóie
do suporte da alavanca de freio (4). a motocicleta de modo que o cilindro-mestre fique em
nível. Adicione fluido de freio no reservatório do cilindro-
13. Alinhe os furos do prendedor do guidom com os furos da
mestre até que o nível fique a 3,2 a 9,5 mm (1/8 a 3/8 pol.)
estrutura do cilindro-mestre e monte os dois parafusos
do topo.
(com arruelas lisas). Posicione a alavanca manual e os
controles para o conforto do motociclista. Começando NOTA
com o parafuso de cima, aperte os parafusos com torque Use somente FLUIDO DE FREIO DOT 4 de um recipiente
de 6,8 a 9,0 N·m (60 a 80 lb·pol.). lacrado.
NOTA
Sempre aperte primeiro o parafuso da estrutura do módulo
inferior. Qualquer folga entre as estruturas superior e inferior
Quando algum componente do freio hidráulico, tubulação
deverá estar na frente da estrutura.
ou conexão estiver solto ou for substituído em uma
14. Aperte os parafusos da estrutura do módulo com torque motocicleta com ABS, deve-se usar o Digital Technician
de 4,0 a 5,1 N·m (35 a 45 lb·pol.). II durante o procedimento de sangria do freio para verificar
se todo o ar foi removido do sistema. Deixar de sangrar o
sistema de freio de modo adequado pode afetar negativa-
mente a frenagem, o que pode resultar em morte ou lesões
Evite vazamentos. Antes da montagem, verifique se as graves. (00585c)
gaxetas, os parafusos banjo, o furo do cáliper e as tubu-
lações do freio estão limpos e intactos. (00321a)
15. Insira o parafuso banjo (com as novas arruelas de
Uma porta de alívio fechada ou coberta pode causar
vedação) para fixar a conexão da tubulação do freio no
resistência do freio ou travamento, causando perda do
reservatório do cilindro-mestre. Aperte o parafuso banjo
controle do veículo, o que poderá resultar em morte ou
com torque de 23,1 a 29,9 N·m (17 a 22 lb·pé).
lesões graves. (00288a)
17. Sangre o sistema de freio dianteiro. Veja 2.14 SANGRA-
MENTO DOS FREIOS.
Limpe a tampa do tanque antes de removê-la. Use somente 18. Verifique a operação apropriada da porta de alívio do
fluido de freio DOT 4 de um recipiente lacrado. O fluido cilindro-mestre. Acione a alavanca manual do freio. Um
contaminado poderá afetar desfavoravelmente a frenagem, ligeiro esguicho de fluido quebrará a superfície do fluido
o que poderá resultar em morte ou lesões graves. (00504c) no compartimento do reservatório caso todos os compo-
nentes internos estejam funcionando corretamente.
sm02707
19. Adicione fluido de freio no reservatório do cilindro-mestre
até que o nível fique a cerca de 3,2 a 9,5 mm (1/8 a
3/8 pol.) do topo.
1
20. Instale a gaxeta e a tampa do reservatório do cilindro-
4
mestre. Aperte com torque de 1,4 a 1,7 N·m (12 a 15
2 3
lb·pol.).
21. Com o interruptor da chave de ignição/iluminação na
posição ignição (IGNITION), acione a alavanca manual
do freio dianteiro para verificar o funcionamento da lâm-
pada do freio.

Após reparar o sistema dos freios, teste os freios em baixa


velocidade. Se os freios não estiverem funcionando corre-
1. Conjunto da estrutura dos módulos tamente, o teste feito em altas velocidades poderá causar
2. Lingueta perda de controle, o que poderá resultar em morte ou
3. Ranhura lesões graves. (00289a)
4. Suporte da alavanca de freio
22. Faça um teste dirigindo a motocicleta. Se o freio parecer
Figura 2-54. Fixação do cilindro-mestre nos interruptores esponjoso, repita o procedimento de sangria.
do lado direito do guidom
NOTA
O visor permite uma verificação visual do nível do fluido de
NOTA freio sem a necessidade de remover a tampa do reservatório
do cilindro-mestre. O visor fica escuro quando o reservatório
A validade de uma garrafa de FLUIDO DE FREIO DOT 4
está cheio, e fica claro quando o nível do fluido cai.
fechada é de um ano. A validade de um frasco não contami-
nado que foi aberto e depois fechado é de uma semana.

2-46 Serviço Dyna 2013: Chassi


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CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO 2.11


REMOÇÃO 2. Remova os parafusos de montagem superior (4) e inferior
(5) (métrico). Levante o cáliper para removê-lo do disco
NOTA de freio.
Se somente as pastilhas do freio forem substituídas, veja
1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS. sm03766d
4

O contato direto do fluido de freio DOT 4 com os olhos 1


pode causar irritação. Evite o contato com os olhos. Em
5
caso de contato acidental com os olhos, lave abundante-
mente com água e procure auxílio médico. Ingerir grande
quantidade do fluido de freio DOT 4 pode causar distúrbios 3
digestivos. Se ingerido, procure auxílio médico. Utilize-o
em áreas bem arejadas. MANTENHA FORA DO ALCANCE
DE CRIANÇAS. (00240a)
2

Evite vazamentos. Antes da montagem, verifique se as 1. Parafuso banjo


gaxetas, os parafusos banjo, o furo do cáliper e as tubu- 2. Arruela de aço/borracha (2)
lações do freio estão limpos e intactos. (00321a) 3. Tubulação do freio
4. Parafuso de montagem superior (comprido)
5. Parafuso de montagem inferior (curto)

Figura 2-55. Cáliper dianteiro


O fluido de freio DOT 4 danificará superfícies pintadas e
o painel da carenagem se entrar em contato com estas
partes. Sempre tenha muito cuidado e proteja as superfí- DESMONTAGEM
cies de derramamentos ao executar reparos no freio. A
falha em seguir este aviso poderá resultar em danos PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
cosméticos. (00239b)
HD-48649 EXTRATOR DO PISTÃO DO CÁLIPER
NOTA DO FREIO DIANTEIRO

Descarte o fluido de freio de acordo com as regulamentações


1. Veja Figura 2-56. Remova o parafuso da ponte/pino da
locais.
pastilha (12) (métrico), as pastilhas de freio (7) e o para-
1. Veja Figura 2-55. Remova o parafuso banjo (1) e as duas fuso da ponte (11) (métrico) para separar as estruturas
arruelas (2) para desconectar a tubulação do freio (3) do do conjunto cáliper (1, 8).
cáliper. Jogue fora as arruelas.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-47


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sm03824
12
11

10 13
8
9

7
6
14

2
1 5
4
3

1. Estrutura do conjunto cáliper interna 8. Estrutura do conjunto cáliper externa


2. Vedação transversal 9. Anel de vedação “o-ring”
3. Vedação quadrada (4) 10. Válvula de sangria
4. Retentor limpador (4) 11. Parafuso da ponte
5. Pistão (4) 12. Parafuso da ponte/pino da pastilha
6. Mola antivibração (4) 13. Parafuso de montagem superior (comprido)
7. Pastilhas do freio (2) 14. Parafuso de montagem inferior (curto)

Figura 2-56. Cáliper do freio dianteiro

2. Se for necessário, remova a válvula de sangria (10). d. Aplique ar comprimido a baixa pressão ao furo (1)
do parafuso banjo para remover os pistões para fora
dos furos do cáliper. Ouça todos os quatro pistões
“saltarem” contra a ferramenta.
O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos
e. Remova os parafusos da ponte e remova a ferra-
lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves
menta.
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar
comprimido. Nunca use a sua mão para procurar por 4. Balance os pistões dos furos do cáliper para remover
vazamentos de ar ou para determinar a porcentagem do completamente.
fluxo de ar. (00061a)
5. Se necessário, remova as molas das pastilhas de cada
3. Veja Figura 2-57 e Figura 2-58. Remova os pistões. pistão.
a. Coloque o EXTRATOR DO PISTÃO DO CÁLIPER
DO FREIO DIANTEIRO (peça N.o HD-48649) (3)
entre as estruturas do conjunto cáliper.
Evite vazamentos. Evite danificar o pistão ou o furo do
NOTA
pistão. Use ferramentas não-metálicas ao fazer a manu-
Verifique se o furo na ferramenta (1) se alinha com os
tenção dos componentes. (00529d)
furos transversais (2) nas estruturas do cáliper.
6. Veja Figura 2-59. Remova e descarte a vedação trans-
b. Insira os dois parafusos da ponte (2) (métrico) e
versal (1) da parte interna da estrutura do conjunto cáliper.
aperte-os com firmeza.
7. Utilizando um palito de dente (2), remova o limpador (3)
c. Se a válvula de sangria foi removida, instale-a aper-
e a vedação quadrada (4) de cada furo de cáliper. Des-
tando-a com os dedos.
carte todas as peças removidas.

2-48 Serviço Dyna 2013: Chassi


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sm03820
2 sm03821
1

2
3

1
4

1. Furo na ferramenta
2. Furo transversal na estrutura do conjunto cáliper
1. Vedação transversal
Figura 2-57. Instalação da ferramenta 2. Palito de dente
3. Retentor limpador
4. Vedação quadrada
sm03819 2 Figura 2-59. Limpadores e vedações

LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPARO

Use álcool desnaturado para limpar os componentes do


sistema de freios. Não use solventes minerais (como
gasolina ou solvente de tinta), pois podem danificar os
peças de borracha mesmo depois da montagem. A dete-
1 3 rioração destes componentes pode resultar em falha dos
freios e, consequentemente, poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00291a)

O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos


lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar
comprimido. Nunca use a sua mão para procurar por
vazamentos de ar ou para determinar a porcentagem do
1. Furo do parafuso banjo – Aplique ar de baixa pressão fluxo de ar. (00061a)
2. Parafuso da ponte (2)
3. Extrator do pistão do cáliper do freio 1. Limpe todos os componentes com álcool desnaturado ou
FLUIDO DE FREIO DOT 4. Não contamine com óleo
Figura 2-58. Removendo os pistões mineral ou outros solventes. Seque as peças com um
pano limpo sem fiapos. Limpe as passagens furadas e o
orifício com ar comprimido limpo. Não utilize um fio ou
instrumento semelhante para limpar furos perfurados.
2. Inspecione com cuidado todos os componentes. Substitua
quaisquer peças que pareçam danificadas, desgastadas
ou corroídas.
a. Verifique os pistões em relação a cavitação, riscos
ou corrosão na face e também nas superfícies usi-
nadas.
b. Inspecione o furo do pistão do cáliper. Não tente lixar
o furo. Se o furo apresentar cavitação ou corrosão,
substitua o cáliper.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-49


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c. Inspecione o pino da pastilha para ver se há formação cular no lugar até que assentem nos furos. Caso sinta
de sulcos e desgaste. Meça o diâmetro do pino da uma resistência à instalação, remova o pistão e verifique
pastilha em uma área não desgastada e em seguida se as vedações e os limpadores estão instalados correta-
na área com sulcos ou desgastada. Se o desgaste mente.
exceder 0,38 mm (0,015 pol.), substitua ambos os
5. Coloque uma nova vedação transversal (1) na parte
pinos.
interna da estrutura do conjunto cáliper.
d. Sempre substitua os limpadores, as vedações qua-
6. Monte as estruturas do conjunto cáliper.
dradas e a vedação transversal depois da desmon-
tagem. a. Instale a válvula de sangria e aperte com torque de
9,0 a 11,3 N·m (80 a 100 lb·pol..).
3. Se o decalque na parte externa do alojamento for remo-
b. Verifique se a nova vedação transversal está insta-
vido, raspe o adesivo restante da superfície com uma
lada na parte interna da estrutura do conjunto cáliper.
lâmina.
c. Veja Figura 2-56. Una as estruturas interna e externa
4. Inspecione as pastilhas do freio e o disco do freio. Veja
do conjunto cáliper usando o parafuso da ponte (11)
1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS.
e o parafuso de montagem superior (comprido) (13)
MONTAGEM (métrico).
d. Aperte o parafuso da ponte com torque de 38,0 a
PARAFUSO VALORES DE TORQUE 51,5 N·m (28 a 38 lb·pé).
Válvula de sangria do cáliper 9,0 a 11,3 N·m 80 a
do freio 100 lb·pol..
Parafuso da ponte do cáliper 38,0 a 28 a 38 lb·pé
do freio, dianteiro 51,5 N·m Sempre substitua as pastilhas de freio em conjuntos
completos para uma operação correta e segura dos freios.
Parafuso da ponte do 20,3 a 15 a 16 lb·pé
A operação inadequada dos freios poderá resultar em
freio/pino da pastilha, cáliper 22,6 N·m
morte ou lesões graves. (00111a)
dianteiro
NOTAS
NOTA • Veja Figura 2-61. Verifique se as linguetas de mola da
pastilha (1) na pastilha do freio se encaixam nas molas
Não use FLUIDO DE FREIO DOT 4 para a lubrificação. O uso
das pastilhas nos pistões.
de FLUIDO DE FREIO DOT 4 resultará em um curso maior
de freio. • Se a lingueta direcional (2) não ficar voltada para baixo
quando o cáliper for instalado, poderá ocorrer ruído no
1. Antes de montar, lubrifique as seguintes peças usando
freio.
uma camada fina de GRAXA DE SILICONE VERSILUBE
G.E. N.o G322 L (com a marca “Piston Lube”) do kit de 7. Instale as novas pastilhas no cáliper. A lingueta direcional
peças de reposição. Todas as outras superfícies precisam (2) deverá ficar voltada para baixo quando o cáliper for
estar secas para montagem. instalado.
a. Lubrifique o raio dianteiro e o diâmetro externo do 8. Veja Figura 2-56. Instale o pino da pastilha/parafuso da
pistão. Aplique lubrificante na parte interna dos furos ponte (12) (métrico). Aperte com torque de 20,3 a
do pistão do cáliper. 22,6 N·m (15 a 16 lb·pé).
b. Aplique lubrificante no diâmetro interno das vedações
e dos limpadores. sm03827 1
2

Evite vazamentos. Evite danificar o pistão ou o furo do


pistão. Use ferramentas não-metálicas ao fazer a manu-
tenção dos componentes. (00529d)
2. Veja Figura 2-56. Instale uma nova vedação quadrada
(3) e um novo limpador (4) em cada furo de pistão. Use
um palito de dente para ajudar na instalação, se
necessário.
3. Veja Figura 2-60. Instale a mola da pastilha (2) em cada
pistão. Verifique se a mola está instalada com firmeza na
ranhura do pistão.
1. Vedação transversal
4. Gire o pistão para que a mola da pastilha (2) fique orien- 2. Molas da pastilha
tada como mostrado. Insira cuidadosamente os pistões
Figura 2-60. Molas da pastilha do cáliper dianteiro
com as mãos nos furos de ambos as estruturas do con-
junto cáliper. Pressione os pistões de maneira perpendi-

2-50 Serviço Dyna 2013: Chassi


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2. Lubrifique as novas arruelas de aço/borracha com


sm04031b
FLUIDO DE FREIO DOT 4. Conecte a tubulação de freio
(3) no cáliper usando as novas arruelas de aço/borracha
(2) e parafuso banjo (1). Aperte com torque de 23,1 a
1 1 29,9 N·m (17 a 22 lb·pé).

O contato direto do FLUIDO DE FREIO DOT 4 com os olhos


pode causar irritação. Evite o contato com os olhos. Em
caso de contato acidental com os olhos, lave abundante-
mente com água e procure auxílio médico. Ingerir grande
quantidade do FLUIDO DE FREIO DOT 4 pode causar
2 distúrbios digestivos. Se ingerido, procure auxílio médico.
3 Utilize-o em áreas bem arejadas. MANTENHA FORA DO
ALCANCE DE CRIANÇAS. (00240a)

1. Linguetas de mola da pastilha 3. Remova a tampa do cilindro-mestre do freio dianteiro.


2. Lingueta direcional Encha o cilindro-mestre com FLUIDO DE FREIO DOT 4.
3. Pastilha do freio dianteiro Verifique se o nível do fluido está 3,2 a 9,5 mm (1/8 a
3/8 pol.) abaixo do topo do reservatório com o cilindro-
Figura 2-61. Pastilha do freio dianteiro
mestre em posição nivelada.

INSTALAÇÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE Após efetuar o serviço nos freios e antes de movimentar
a motocicleta, bombeie os freios para acumular pressão
Parafuso de montagem infe- 38,0 a 28 a 38 lb·pé
no sistema de freio. Pressão insuficiente poderá afetar
rior do cáliper do freio dian- 51,5 N·m
desfavoravelmente o desempenho dos freios, o que poderá
teiro
resultar em morte ou lesões graves. (00279a)
Parafuso de montagem supe- 38,0 a 28 a 38 lb·pé
rior do cáliper do freio dian- 51,5 N·m
teiro
Parafuso banjo do cáliper 23,1 a 17 a 22 lb·pé Quando algum componente do freio hidráulico, tubulação
dianteiro 29,9 N·m ou conexão estiver solto ou for substituído em uma
motocicleta com ABS, deve-se usar o Digital Technician
Parafusos da tampa do reser- 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol. II durante o procedimento de sangria do freio para verificar
vatório do cilindro-mestre: se todo o ar foi removido do sistema. Deixar de sangrar o
Tampa dianteira sistema de freio de modo adequado pode afetar negativa-
mente a frenagem, o que pode resultar em morte ou lesões
1. Veja Figura 2-62. Instale o cáliper na perna do garfo. graves. (00585c)
a. Coloque o cáliper sobre o disco de freio com a válvula
4. Sangre o sistema de freios. Veja 2.14 SANGRAMENTO
de sangria virada para cima.
DOS FREIOS.
NOTA
Se equipada com ABS, instale o retentor do cabo do
sensor de velocidade da roda quando instalar o cáliper
no garfo dianteiro. Uma porta de alívio fechada ou coberta pode causar
resistência do freio ou travamento, causando perda do
b. Instale o parafuso de montagem superior (4) (métrico)
controle do veículo, o que poderá resultar em morte ou
sem apertar no furo superior na perna do garfo.
lesões graves. (00288a)
c. Coloque o parafuso de fixação inferior (5) (métrico) 5. Verifique a operação apropriada da porta de alívio do
no furo inferior na perna do garfo. Aperte o parafuso cilindro-mestre. Acione a alavanca de freio sem a tampa.
de montagem inferior com torque de 38,0 a 51,5 N·m Se todos os componentes internos estiverem funcionando
(28 a 38 lb·pé). corretamente, um ligeiro esguicho de fluido romperá a
d. Dê um aperto final no parafuso de montagem superior superfície.
com torque de 38,0 a 51,5 N·m (28 a 38 lb·pé). 6. Instale a gaxeta e a tampa no cilindro-mestre. Aperte os
parafusos da tampa com torque de 1,4 a 1,7 N·m (12 a
15 lb·pol.).
7. Ligue o interruptor da chave de ignição. Acione a alavanca
Evite vazamentos. Certifique-se, antes da montagem, de
manual do freio para verificar o funcionamento da lâmpada
que as gaxetas, os parafusos banjo, as tubulações de freio
do freio.
e o diâmetro do cilindro-mestre estejam limpos e intactos.
(00322a)

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-51


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sm03766d
4
Após reparar o sistema de freio, teste os freios em baixa
velocidade. Se os freios não estiverem funcionando corre-
tamente, o teste feito em alta velocidade poderá causar 1
perda de controle, o que poderá resultar em morte ou 5
lesões graves. (00289a)
8. Faça um teste dirigindo a motocicleta. Se os freios pare- 3
cerem “esponjosos”, sangre o sistema novamente. Veja
2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS.

NOTA
2
Evite fazer paradas bruscas nos primeiros 160 km (100 mi).
Isto permitirá o acomodamento das novas pastilhas aos discos
do freio.
1. Parafuso banjo
2. Arruela de aço/borracha (2)
3. Tubulação do freio
4. Parafuso de montagem superior (comprido)
5. Parafuso de montagem inferior (curto)

Figura 2-62. Cáliper dianteiro

2-52 Serviço Dyna 2013: Chassi


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CILINDRO-MESTRE DO FREIO TRASEIRO 2.12


INFORMAÇÕES GERAIS
Se os freios estiverem “esponjosos” ou o curso do pedal for
excessivo, ou o freio não funcionar, prossiga com a inspeção. Não deixe que sujeiras ou detritos entrem no reservatório
do cilindro-mestre. Sujeiras ou detritos no reservatório
poderão resultar em uma operação inadequada e danos
ao equipamento. (00205c)
Não use peças de kits de reparo para cáliper simples
(diâmetro 9/16 pol.) em modelos de cáliper duplo. Da NOTAS
mesma forma, não use peças de kits de reparo para cáliper • Utilize apenas GRAXA PARA FREIO CCI N.o 20 para
duplo (diâmetro 11/16 pol.) em modelos de cáliper simples. lubrificar os furos do cilindro-mestre, os pistões e os copos
O uso de peças incorretas pode causar falha dos freios, primários e secundários.
o que poderá resultar em morte ou lesões graves. (00278a)
• Use apenas graxa de montagem KS62F em pistões e
vedações de cáliper.
• Use apenas GRAXA PARA FREIOS G40M nos protetores
O contato direto do FLUIDO DE FREIO DOT 4 com os olhos e pinos do cáliper.
pode causar irritação. Evite o contato com os olhos. Em
caso de contato acidental com os olhos, lave abundante- REMOÇÃO
mente com água e procure auxílio médico. Ingerir grande
NOTA
quantidade do FLUIDO DE FREIO DOT 4 pode causar
distúrbios digestivos. Se ingerido, procure auxílio médico. Descarte o fluido de freio de acordo com as regulamentações
Utilize-o em áreas bem arejadas. MANTENHA FORA DO locais.
ALCANCE DE CRIANÇAS. (00240a) 1. Veja Figura 2-63 ou Figura 2-64. Remova o parafuso banjo
(14) e as duas arruelas banjo (13). Jogue fora as arruelas.
2. Remova a contraporca do suporte do cilindro-mestre (12)
O FLUIDO DE FREIO DOT 4 danificará superfícies pintadas 3. Afrouxe a contraporca (22) na haste rosqueada do freio
e o painel da carenagem se entrar em contato com estas (23 ou 24).
partes. Sempre tenha muito cuidado e proteja as superfí-
cies de derramamentos ao executar reparos no freio. A 4. Desparafuse a vareta de compressão (9) da haste do
falha em seguir este aviso poderá resultar em danos freio.
cosméticos. (00239b) NOTA
Se necessário, use uma chave nas partes lisas da vareta de
compressão.
5. Levante o pedal para mover o cilindro-mestre/reservatório
para a frente e para fora do suporte da estrutura.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-53


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8 2

24

22

1. Anel de retenção 10. Anel de vedação “o-ring” do corpo 19. Reservatório


2. Arruela do cartucho (2) 20. Conjunto da gaxeta da tampa
3. Protetor 11. Corpo do cartucho 21. Tampa
4. Retentor 12. Contraporca 22. Contraporca
5. Mola 13. Gaxeta (2) 23. Haste do extrator (FXDWG, FXDF)
6. Anel de retenção 14. Parafuso banjo 24. Conjunto da alavanca de freio
7. Anel de retenção 15. Tubulação do freio (todos exceto FXDWG, FXDF)
8. Arruela 16. Mangueira 25. Pedal do freio (FXDWG, FXDF)
9. Vareta de compressão 17. Prendedor (2)
18. Estrutura

Figura 2-63. Cilindro-mestre do freio traseiro: Todos, exceto o FLD, somente com ABS

2-54 Serviço Dyna 2013: Chassi


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24

1. Anel de retenção 13. Arruela banjo (2)


2. Arruela 14. Parafuso banjo
3. Protetor 15. Tubulação do freio
4. Retentor 16. Reservatório (todos os modelos/sem ABS)
5. Mola 17. Gaxeta da tampa (todos os modelos/sem ABS)
6. Anel de retenção 18. Tampa (todos os modelos/sem ABS)
7. Anel de retenção 19. Parafuso (2)
8. Arruela 20. Estrutura
9. Vareta de compressão 21. Prendedor
10. Anel de vedação “o-ring” do corpo do cartucho (2) 22. Contraporca
11. Corpo do cartucho 23. Haste do freio
12. Contraporca 24. Pedal do freio

Figura 2-64. Cilindro-mestre do freio traseiro: FLD, com ABS e sem ABS

DESMONTAGEM 2. Veja Figura 2-63 ou Figura 2-64. Aperte o parafuso banjo


(14) no corpo do cartucho (11).
1. Limpe a parte externa do cilindro-mestre/reservatório com
um solvente limpo e não inflamável. Lubrifique todas as 3. Remova o protetor (3) da ranhura no reservatório/cilindro-
peças internas com o lubrificante fornecido no kit. mestre. Coloque o cilindro-mestre/reservatório em posição
vertical com um parafuso banjo apoiado na bancada e

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-55


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empurre o cilindro-mestre/reservatório para baixo e para MONTAGEM


fora do corpo do cartucho.
4. Proteja o corpo do cartucho de sujeira ou graxa.
5. Pressione para baixo na arruela grande (2) para comprimir Evite vazamentos. Certifique-se, antes da montagem, de
a mola (5); mantenha a mola comprimida e remova o anel que as gaxetas, os parafusos banjo, as tubulações de freio
de retenção (1) da ranhura na vareta de compressão (9). e o diâmetro do cilindro-mestre estejam limpos e intactos.
6. Cuidadosamente, solte a mola e remova a arruela, o pro- (00322a)
tetor, o retentor da mola (4) (dentro do protetor) e a mola. 1. Veja Figura 2-63 ou Figura 2-64. Lubrifique os anéis de
vedação “o-ring” (10) com FLUIDO DE FREIO DOT 4 e
7. Remova e descarte o anel de retenção (7) do furo do
instale-os cuidadosamente nas ranhuras do corpo do
corpo do cartucho e remova a vareta de compressão e a
cartucho (11).
arruela (8).
2. Lubrifique o furo do cilindro-mestre/reservatório com
NOTA
FLUIDO DE FREIO DOT 4.
Não desmonte o corpo do cartucho (11). Os componentes do
corpo do cartucho não são vendidos separadamente. Substitua 3. Introduza o corpo do cartucho no reservatório. Usando
o corpo do cartucho caso haja vazamento no retentor do pistão. somente a pressão das mãos, pressione o corpo do car-
tucho para dentro do adaptador assegurando-se de que
LIMPEZA E INSPEÇÃO a ranhura no corpo do cartucho engate a orelha dentro
do furo do adaptador.
4. Rosqueie o parafuso banjo (14) no corpo do cartucho e
Use álcool desnaturado para limpar os componentes do coloque o cilindro-mestre em posição vertical com o
sistema de freios. Não use solventes minerais (como parafuso banjo apoiado na bancada.
gasolina ou solvente de tinta), pois podem danificar as 5. Coloque a arruela (8) na vareta de compressão (9).
peças de borracha mesmo depois da montagem. A dete-
rioração destes componentes pode resultar em falha dos 6. Coloque um novo anel de retenção (7) na vareta de
freios e, consequentemente, poderá resultar em morte ou compressão. Insira a extremidade redonda da vareta de
lesões graves. (00291a) compressão no pistão. Empurre o pistão para baixo com
a vareta de compressão até que a arruela esteja assen-
tada corretamente no furo do cartucho.
7. Instale o novo anel de retenção na ranhura dentro do furo
O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos
do cartucho. Certifique-se de que o anel de retenção
lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves
esteja totalmente apoiado na ranhura.
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar
comprimido. Nunca use a sua mão para procurar por 8. Solte a pressão para baixo na vareta de compressão e
vazamentos de ar ou para determinar a porcentagem do verifique que a vareta de compressão gire livremente.
fluxo de ar. (00061a)
9. Instale o anel de retenção (6) na ranhura no corpo do
1. Limpe a parte externa do cilindro-mestre/reservatório com cartucho.
um solvente limpo e não inflamável . Lubrifique todas as
peças internas com o lubrificante fornecido no kit. 10. Instale na vareta de compressão, a mola (5), a arruela de
retenção da mola (4) (com o lado grande com forma de
2. Veja Figura 2-63 ou Figura 2-64. Inspecione o furo do copo virado para a mola), o protetor (3) com o furo de
reservatório para arranhões. Substitua se houver riscos. drenagem para baixo, e a arruela (2).
3. Verifique o protetor (3) para rasgos e substitua se existem. 11. Pressione para baixo na arruela e instale o anel de
4. Inspecione as roscas no corpo do cartucho (11), na vareta retenção (1) na ranhura da vareta de compressão.
de compressão (9) e no parafuso banjo (14). Substitua 12. Assente a borda de vedação do protetor dentro da ranhura
qualquer peça com roscas danificadas. Verifique se há no adaptador do cilindro-mestre/reservatório.
rachaduras ou espiras quebradas na mola. Se houver,
substitua-a.
5. Cuidadosamente remova os anéis de vedação “o-ring”
grandes (10) do corpo do cartucho. Não risque as
ranhuras dos anéis de vedação “o-ring”. Limpe as
ranhuras com um pano de algodão macio umedecido com
álcool. Inspecione as ranhuras para arranhões e sujeira.
Remova a sujeira ou substitua o corpo do cartucho se as
ranhuras estiveram riscadas.

2-56 Serviço Dyna 2013: Chassi


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INSTALAÇÃO 6. Verifique se o furo de drenagem de água no protetor de


borracha (3) está posicionado no fundo.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Porca de montagem do 40,7 a 30 a 40 lb·pé
cilindro-mestre, traseiro 54,2 N·m
Quando algum componente do freio hidráulico, tubulação
Parafuso banjo no cilindro- 23,1 a 17 a 22 lb·pé ou conexão estiver solto ou for substituído em uma
mestre traseiro 29,9 N·m motocicleta com ABS, deve-se usar o Digital Technician
Parafusos da tampa traseira 0,68 a 6 a 8 lb·pol. II durante o procedimento de sangria do freio para verificar
do reservatório do cilindro- 0,90 N·m se todo o ar foi removido do sistema. Deixar de sangrar o
mestre do modelo FLD: sistema de freio de modo adequado pode afetar negativa-
Modelos FLD com ABS e sem mente a frenagem, o que pode resultar em morte ou lesões
ABS graves. (00585c)
NOTA
1. Veja Figura 2-63 ou Figura 2-64. Guie a ponta rosqueada A folga do pedal do freio é incorporada no cilindro-mestre e
do cilindro-mestre/reservatório através do furo no suporte não requer ajuste. Ao pressionar o pedal para baixo com a
da estrutura. Assegure-se de que o corpo quadrado do mão, é possível sentir uma pequena folga.
cilindro-mestre/reservatório esteja engatado no furo qua-
7. Sangre o sistema de freios. Veja 2.14 SANGRAMENTO
drado do suporte de montagem.
DOS FREIOS.
2. Instale a contraporca (12) e aperte-a com torque de 40,7
8. Todos os modelos com ABS, exceto o FLD: Veja
a 54,2 N·m (30 a 40 lb·pé).
Figura 2-63. Instale o conjunto da gaxeta (20) e a tampa
3. Rosqueie a vareta de compressão (9) completamente na (21). Aperte a tampa com firmeza.
haste do freio (23/24). Não aperte a contraporca (22) por
9. FLD, modelos com ABS e sem ABS: Veja Figura 2-64.
enquanto.
Instale a gaxeta (17) e a tampa (18) no cilindro-
4. Lubrifique as novas arruelas de aço/borracha (13) com mestre/reservatório. Aperte os parafusos da tampa com
FLUIDO DE FREIO DOT 4. Instale a tubulação do freio torque de 0,68 a 0,90 N·m (6 a 8 lb·pol.).
(15) usando um parafuso banjo (14) e novas arruelas de
aço/borracha (13). Posicione a tubulação do freio e aperte
o parafuso banjo com torque de 23,1 a 29,9 N·m (17 a
22 lb·pé). Após reparar o sistema de freio, teste os freios em baixa
velocidade. Se os freios não estiverem funcionando corre-
tamente, o teste feito em altas velocidades poderá causar
perda de controle, o que poderá resultar em morte ou
Após efetuar o serviço nos freios e antes de movimentar lesões graves. (00289a)
a motocicleta, bombeie os freios para acumular pressão 10. Teste o sistema de freio.
no sistema de freio. Pressão insuficiente poderá afetar
desfavoravelmente o desempenho dos freios, o que poderá a. LIGUE o interruptor da ignição. Bombeie o pedal do
resultar em morte ou lesões graves. (00279a) freio para verificar o funcionamento da lâmpada do
freio.
b. Faça um teste dirigindo a motocicleta. Se os freios
parecerem “esponjosos”, sangre o sistema nova-
Quando ajustando a vareta de controle do freio, nunca mente. Veja 2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS.
permite que haja mais do que nove roscas expostas entre
a vareta de controle e a contraporca. Se mais do que nove NOTA
roscas forem expostas, a vareta do freio poderia desfazer- Veja Figura 2-64. Um visor na tampa (18) permite que o
se resultando na perda do freio traseiro, o que poderá motociclista verifique o nível do fluido do freio sem remover a
resultar em morte ou lesões graves. (00306c) tampa do cilindro-mestre em todos os modelos FLD com ABS
5. Aperte a contraporca depois do ajuste. Assegure-se de e sem ABS e todos os modelos Dyna sem ABS. Quando o
que não haja mais do que nove roscas visíveis na haste reservatório está cheio, o visor fica escuro. Quando o nível do
de freio. fluido diminui, o visor clareia, indicando ao motociclista que o
nível caiu.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-57


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CÁLIPER DO FREIO TRASEIRO 2.13


REMOÇÃO sm03721a

NOTA
Caso esteja apenas trocando as pastilhas do freio, não remova
o(s) cáliper(s) do freio traseiro. Caso seja necessário substituir 1
2
a pastilha, veja 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS.
6

O fluido de freio DOT 4 danificará superfícies pintadas e


o painel da carenagem se entrar em contato com estas 3
partes. Sempre tenha muito cuidado e proteja as superfí-
cies de derramamentos ao executar reparos no freio. A 5
falha em seguir este aviso poderá resultar em danos 4
cosméticos. (00239b)
1. Parafuso banjo
1. Veja Figura 2-65. Remova o parafuso banjo (1) e as duas 2. Arruela de aço/borracha (2)
arruelas de aço/borracha (2) para desconectar a tubulação 3. Pino deslizante
do freio traseiro do cáliper. Jogue fora as arruelas. 4. Parafuso de montagem
5. Fenda da lingueta
2. Remova o pino deslizante (3) e o parafuso de montagem 6. Pino da pastilha
(4) (métrico). Remova o conjunto do cáliper do disco do
freio. Figura 2-65. Cáliper traseiro

3. Para remover o suporte traseiro do cáliper:


a. Remova o eixo da roda traseira. Veja 2.5 RODA DESMONTAGEM
TRASEIRA.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
b. Levante o suporte traseiro do cáliper para fora do
eixo e do garfo traseiro. O entalhe no suporte do HD-48648 EXTRATOR DO PISTÃO DO CÁLIPER
cáliper deve ficar fora da lingueta no garfo traseiro. DO FREIO

1. Veja Figura 2-66. Remova o pino da pastilha (3) e as


pastilhas de freio (12).
2. Se for necessário, remova a válvula de sangria (4).
NOTA
Se os isoladores fenólicos (8) estiverem soltos, remova-os dos
pistões.

2-58 Serviço Dyna 2013: Chassi


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1. Pino deslizante 9. Presilha de aperto
2. Bucha (superior) 10. Suporte traseiro do cáliper
3. Pino da pastilha 11. Borracha protetora
4. Válvula de sangria com anel de vedação “o-ring” 12. Pastilhas do freio (2)
5. Estrutura do conjunto cáliper 13. Molas antivibração
6. Vedações quadradas (4) 14. Protetor de borracha
7. Pistão (2) 15. Bucha (inferior)
8. Isolador fenólico (disponível somente no kit de reparo) 16. Parafuso de montagem

Figura 2-66. Cáliper do freio traseiro

3. Veja Figura 2-67. Remova os pistões.


a. Coloque o EXTRATOR DO PISTÃO DO CÁLIPER
O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos DO FREIO (peça N.o HD-48648) (3) na estrutura do
lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves conjunto cáliper. Instale o parafuso (2) apenas o
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar suficiente para manter a ferramenta posicionada.
comprimido. Nunca use a sua mão para verificar vaza- NOTA
mentos de ar ou para determinar a porcentagem do fluxo O parafuso de retenção da ferramenta (2) é usado
de ar. (00061a) somente para evitar o deslizamento da ferramenta para
fora do cáliper durante a remoção do pistão, e não precisa
ser apertado. Não use uma chave para apertar.
Ao remover o pistão com ar comprimido, o pistão pode b. Se a válvula de sangria foi removida, instale-a aper-
voar com força do furo do cáliper. Mantenha as mãos longe tando-a com os dedos.
do pistão para evitar uma possível lesão. (00530b)
c. Aplique ar comprimido a baixa pressão ao furo (1)
do parafuso banjo para remover os pistões para fora
NOTA
dos furos do cáliper. Escute todos os pistões “sal-
Os isoladores fenólicos poderão ficar soltos quando as pasti- tarem” contra a ferramenta.
lhas de freio forem removidas, ou poderão se afrouxar quando
os pistões saírem de seus furos. Se os isoladores não esti- d. Remova a ferramenta extratora do pistão.
verem danificados, poderão ser reutilizados.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-59


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4. Balance os pistões dos furos do cáliper para remover


sm03833
completamente.

3
Evite vazamentos. Evite danificar o pistão ou o furo do
pistão. Use ferramentas não-metálicas ao fazer a manu- 1
tenção dos componentes. (00529d)
5. Veja Figura 2-68. Usando um palito de dente (1), remova
as duas vedações quadradas (2) de cada furo do cáliper.
Descarte todas as peças removidas.
6. Puxe a mola antirruído (3) em linha reta para removê-la.
2
sm03834

1. Palito de dente
2. Vedação quadrada
3. Molas antivibração

1 Figura 2-68. Vedações e mola

LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPARO

3 Use álcool desnaturado para limpar os componentes do


sistema de freios. Não use solventes minerais (como
gasolina ou solvente de tinta), pois podem danificar as
peças de borracha mesmo depois da montagem. A dete-
rioração destes componentes pode resultar em falha dos
freios e, consequentemente, poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00291a)

1. Furo do parafuso banjo – Aplique ar de baixa pressão


2. Parafuso de retenção do extrator
3. Extrator do pistão do cáliper do freio (peça N.o HD-
O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos
48648)
lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves
Figura 2-67. Remoção dos pistões nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar
comprimido. Nunca use a sua mão para verificar vaza-
mentos de ar ou para determinar a porcentagem do fluxo
de ar. (00061a)
1. Limpe todos os componentes com álcool desnaturado ou
FLUIDO DE FREIO DOT 4. Não contamine com óleo
mineral ou outros solventes. Seque as peças com um
pano limpo sem fiapos. Limpe as passagens furadas e o
orifício com ar comprimido limpo. Não utilize um fio ou
instrumento semelhante para limpar furos perfurados.
2. Inspecione com cuidado todos os componentes. Substitua
quaisquer peças que pareçam danificadas ou desgas-
tadas.
a. Verifique os pistões em relação a cavitação, riscos
ou corrosão na face e também nas superfícies usi-
nadas.
b. Inspecione os isoladores fenólicos em relação a
danos.

2-60 Serviço Dyna 2013: Chassi


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c. Inspecione o furo do pistão do cáliper. Não tente lixar furos. Caso sinta uma resistência à instalação, remova o
o furo. Se o furo apresentar cavitação ou corrosão, pistão e verifique se as vedações estão instaladas corre-
substitua o cáliper. tamente.
d. Inspecione o pino da pastilha para ver se há formação 5. Veja Figura 2-66. Instale a válvula de sangria (4) (com
de sulcos e desgaste. Meça o diâmetro do pino da anel de vedação “o-ring”) na estrutura do conjunto cáliper
pastilha em uma área não desgastada e em seguida (pinças do freio/disco), caso tenha sido removida, e
na área com sulcos ou desgastada. Se o desgaste aperte-a com torque de 9,0 a 11,3 N·m (80 a 100 lb·pol..
exceder 0,38 mm (0,015 pol.), substitua ambos os ).
pinos.
NOTA
e. Veja Figura 2-66. Inspecione o protetor de borracha Verifique que os isoladores fenólicos (8) estejam no lugar antes
(14) em relação a rachaduras e danos. Inspecione a de instalar as pastilhas do freio.
bucha (15) em relação a movimento livre. Inspecione
6. Insira as pastilhas do freio no cáliper com o material de
a bucha (2) em relação a movimento livre ou danos.
atrito na pastilha virado para a abertura para o disco de
f. Sempre substitua as vedações quadradas depois de freio.
desmontar o conjunto.
7. Instale o pino da pastilha (3) e aperte com torque de 9,0
3. Se o decalque na parte externa do alojamento for remo- a 13,6 N·m (80 a 120 lb·pol.).
vido, raspe o adesivo restante da superfície com uma
NOTA
lâmina.
Caso os pinos das pastilhas não se encaixem, verifique o
4. Inspecione as pastilhas do freio e o disco do freio. Veja seguinte:
1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS.
• Você está utilizando um conjunto de pastilhas, e não duas
MONTAGEM pastilhas idênticas.
• A orientação da mola antirruído corresponde à
PARAFUSO VALORES DE TORQUE Figura 2-66.
Válvula de sangria do cáliper 9,0 a 11,3 N·m 80 a
do freio 100 lb·pol.. INSTALAÇÃO
Pino da pastilha do freio, 9,0 a 13,6 N·m 80 a 120 PARAFUSO VALORES DE TORQUE
cáliper traseiro lb·pol.
Parafuso de montagem do 13,6 a 120 a 168
NOTA cáliper do freio, traseiro 18,9 N·m lb·pol.
Não use FLUIDO DE FREIO DOT 4 para a lubrificação. O uso Parafuso banjo de cáliper tra- 23,1 a 17 a 22 lb·pé
de FLUIDO DE FREIO DOT 4 resultará em um curso maior seiro 29,9 N·m
de freio.
1. Instale o eixo traseiro e o suporte do cáliper, caso tenham
1. Antes de montar, lubrifique as seguintes peças usando sido removidos. Verifique que o entalhe no suporte
uma camada fina de GRAXA DE SILICONE VERSILUBE encaixe na lingueta do garfo traseiro. Veja 2.5 RODA
G.E. N.o G322 L (com a marca “Piston Lube”) do kit de TRASEIRA.
peças de reposição. Todas as outras superfícies precisam
estar secas para montagem. 2. Veja Figura 2-66. Verifique que a presilha de aperto (9)
esteja no lugar no suporte do cáliper.
a. Lubrifique o raio dianteiro e o diâmetro externo do
pistão. Aplique lubrificante na parte interna dos furos 3. Veja Figura 2-65. Instale o cáliper com as pastilhas no
do pistão do cáliper. suporte do cáliper. Aperte o pino deslizante (3) e o para-
fuso de montagem (4) (métrico) com torque de 13,6 a
b. Aplique lubrificante no diâmetro interno das vedações
18,9 N·m (120 a 168 lb·pol.). Verifique que as linguetas
quadradas.
das pastilhas de freio encaixem nas fendas (5) do suporte
do cáliper.

Evite vazamentos. Evite danificar o pistão ou o furo do


pistão. Use ferramentas não-metálicas ao fazer a manu- Evite vazamentos. Antes da montagem, verifique se as
tenção dos componentes. (00529d) gaxetas, os parafusos banjo, o furo do cáliper e as tubu-
2. Veja Figura 2-68. Instale duas novas vedações quadradas lações do freio estão limpos e intactos. (00321a)
(2) em cada furo do pistão. Use um palito de dente (1) 4. Lubrifique as novas arruelas de aço/borracha com
para ajudar na instalação, se necessário. FLUIDO DE FREIO DOT 4. Conecte a tubulação de freio
3. Instale a mola antivibração (3). Verifique que seja orien- no cáliper usando as novas arruelas (2) e parafuso banjo
tada corretamente. (1). Aperte com torque de 23,1 a 29,9 N·m (17 a 22 lb·pé).

4. Com cuidado, insira os pistões com as mãos nos furos


da estrutura do conjunto cáliper. Pressione os pistões de
maneira perpendicular no lugar até que assentem nos

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-61


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O contato direto do fluido de freio DOT 4 com os olhos Após efetuar o serviço nos freios e antes de movimentar
pode causar irritação. Evite o contato com os olhos. Em a motocicleta, bombeie os freios para acumular pressão
caso de contato acidental com os olhos, lave abundante- no sistema de freio. Pressão insuficiente poderá afetar
mente com água e procure auxílio médico. Ingerir grande desfavoravelmente o desempenho dos freios, o que poderá
quantidade do fluido de freio DOT 4 pode causar distúrbios resultar em morte ou lesões graves. (00279a)
digestivos. Se ingerido, procure auxílio médico. Utilize-o
6. Sangre o sistema de freios. Veja 2.14 SANGRAMENTO
em áreas bem arejadas. MANTENHA FORA DO ALCANCE
DOS FREIOS.
DE CRIANÇAS. (00240a)
5. Remova a tampa do cilindro-mestre do freio traseiro.
Encha o cilindro-mestre com FLUIDO DE FREIO DOT 4.
Verifique se o nível do fluido está 6,4 a 12,7 mm (1/4 a Após reparar o sistema dos freios, teste os freios em baixa
1/2 pol.) abaixo do topo do reservatório com o cilindro- velocidade. Se os freios não estiverem funcionando corre-
mestre em posição nivelada. tamente, o teste feito em altas velocidades poderá causar
perda de controle, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00289a)
7. Teste o sistema de freio.
Quando algum componente do freio hidráulico, tubulação
ou conexão estiver solto ou for substituído em uma a. Ligue o interruptor da chave de ignição. Bombeie o
motocicleta com ABS, deve-se usar o Digital Technician pedal do freio para verificar o funcionamento da
II durante o procedimento de sangria do freio para verificar lâmpada do freio.
se todo o ar foi removido do sistema. Deixar de sangrar o b. Faça um teste dirigindo a motocicleta. Se os freios
sistema de freio de modo adequado pode afetar negativa- parecerem “esponjosos”, sangre o sistema nova-
mente a frenagem, o que pode resultar em morte ou lesões mente. Veja 2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS.
graves. (00585c)
NOTA
Evite fazer paradas bruscas nos primeiros 160 km (100 mi).
Isto permitirá o acomodamento das novas pastilhas aos discos
do freio.

2-62 Serviço Dyna 2013: Chassi


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SANGRAMENTO DOS FREIOS 2.14


INFORMAÇÕES GERAIS PROCEDIMENTO

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II
Quando algum componente do freio hidráulico, tubulação
ou conexão estiver solto ou for substituído em uma SNAP-ON BB200A SANGRADOR DE FREIOS BÁSICO A
motocicleta com ABS, deve-se usar o Digital Technician VÁCUO
II durante o procedimento de sangria do freio para verificar
se todo o ar foi removido do sistema. Deixar de sangrar o PARAFUSO VALORES DE TORQUE
sistema de freio de modo adequado pode afetar negativa-
mente a frenagem, o que pode resultar em morte ou lesões Válvula de sangria do cáliper 9,0 a 11,3 N·m 80 a 100
graves. (00585c) do freio lb·pol.
Parafusos da tampa do reser- 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol.
vatório do cilindro-mestre
dianteiro
Use álcool desnaturado para limpar os componentes do
Parafusos da tampa do reser- 0,7 a 0,9 N·m 6 a 8 lb·pol.
sistema de freios. Não use solventes minerais (como
vatório do cilindro-mestre tra-
gasolina ou solvente de tinta), pois podem danificar as
seiro, modelos sem ABS
peças de borracha mesmo depois da montagem. A dete-
rioração destes componentes pode resultar em falha dos
NOTAS
freios e, consequentemente, poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00291a) • Descarte o fluido de freio usado de acordo com as regula-
mentações locais.
• Para obter melhores resultados, use o SANGRADOR DE
FREIOS BÁSICO A VÁCUO (peça N.o Snap-On BB200A)
O contato direto do fluido de freio DOT 4 com os olhos
ou ferramenta equivalente recomendada, em especial se
pode causar irritação. Evite o contato com os olhos. Em
o sistema de freio foi drenado completamente. Se um
caso de contato acidental com os olhos, lave abundante-
sangrador de freio a vácuo não estiver disponível, use o
mente com água e procure auxílio médico. Ingerir grande
procedimento a seguir.
quantidade do fluido de freio DOT 4 pode causar distúrbios
digestivos. Se ingerido, procure auxílio médico. Utilize-o • Modelos com ABS: Para confirmar se os sistemas de
em áreas bem arejadas. MANTENHA FORA DO ALCANCE freio foram bem conectados e se a sangria do ar foi com-
DE CRIANÇAS. (00240a) pleta, coloque as tampas do reservatório do cilindro-
mestre, conecte a motocicleta ao DIGITAL TECHNICIAN
II (peça N.o HD-48650) e execute o procedimento “Serviço
do ABS”.
O fluido de freio DOT 4 danificará superfícies pintadas e
1. Remova a tampa da válvula de sangria. Instale a extremi-
do painel da carenagem em que entre em contato. Sempre
dade da tubulação plástica transparente sobre a válvula
tenha muito cuidado e proteja as superfícies de derrama-
de sangria e coloque a extremidade livre em um recipiente
mentos ao executar reparos no freio. A falha em seguir
limpo.
este aviso poderá resultar em danos cosméticos. (00239b)
2. Posicione o veículo ou o guidom de forma que o reser-
vatório do cilindro-mestre fique nivelado.

Não deixe que sujeiras ou detritos entrem no reservatório NOTAS


do cilindro-mestre. Sujeiras ou detritos no reservatório • Coloque um pano limpo ao redor do lado de fora do
poderão resultar em operação inadequada e danos ao reservatório do cilindro-mestre para proteger a pintura do
equipamento. (00205c) fluido de freio que vazar.

A alavanca manual do freio dianteiro e o pedal do freio traseiro • Sempre limpe a tampa do cilindro-mestre antes de
devem dar uma sensação de firmeza ao serem aplicados. Se removê-la.
isto não ocorrer, sangre o sistema como descrito. 3. Remova a tampa do reservatório do cilindro-mestre.

Uma porta de alívio fechada ou coberta pode causar


resistência do freio ou travamento, causando perda do
controle do veículo, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00288a)

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-63


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4. Adicione fluido de freio conforme necessário. Verifique a c. Aperte de acordo com a especificação. Consulte
operação correta da porta de alívio do cilindro-mestre Tabela 2-13.
acionando o pedal ou a alavanca do freio. Um ligeiro
esguicho de fluido quebrará a superfície do fluido no 11. Modelos equipados com ABS: Conecte no DIGITAL
compartimento do reservatório caso os componentes TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650) e execute o proce-
internos estejam funcionando corretamente. Consulte dimento “Serviço do ABS”.
Tabela 2-12.
12. Verifique a operação das lâmpadas de freio.
5. Opere a alavanca ou o pedal do freio para acumular
pressão hidráulica.
NOTA Após reparar o sistema de freio, teste os freios em baixa
Verifique cuidadosamente o nível do fluido no reservatório do velocidade. Se os freios não estiverem funcionando corre-
cilindro-mestre. Adicione fluido antes que fique vazio para tamente, o teste feito em altas velocidades poderá causar
evitar a aspiração de ar nas tubulações do freio. perda de controle, o que poderá resultar em morte ou
6. Enquanto mantém a pressão com a alavanca ou o pedal lesões graves. (00289a)
do freio: 13. Faça um teste dirigindo a motocicleta. Repita o procedi-
a. Abra a válvula de sangria cerca de 3/4 volta. mento de sangria caso os freios pareçam “esponjosos”.
b. Feche a válvula de sangria assim que a alavanca ou
o pedal estiver no curso máximo. Tabela 2-12. Nível do fluido

c. Deixe a alavanca ou pedal de freio retornar lenta- ITEM ESPECIFICAÇÕES


mente até sua posição liberada. Reservatório 3,2 a 9,5 mm (1/8 a 3/8 pol.) abaixo da
dianteiro superfície da gaxeta
7. Repita os passos até não haver mais bolhas de ar e até
que uma coluna sólida de fluido possa ser observada no Reservatório tra- 6,4 a 12,7 mm (1/4 a 1/2 pol.) abaixo da
tubo de sangria. seiro: Modelos superfície da gaxeta
sem reservatório
8. Aperte a válvula de sangria de acordo com a especifi- remoto
cação. Consulte Tabela 2-13. Instale a tampa da válvula
de sangria. Reservatório tra- Verifique o visor
seiro: Modelos
NOTA com reservatório
Sistema de freio com cáliper duplo: Repita os passos para remoto
sangrar a segunda tubulação e o cáliper do freio.
9. Verifique e encha o reservatório até o nível especificado. Tabela 2-13. Especificações de torque
10. Verifique se a gaxeta e as superfícies de vedação estão COMPONENTE TORQUE
sem detritos. Instale a tampa do reservatório do cilindro-
Sangrador 9,0 a 11,3 N·m (80 a 100 lb·pol.)
mestre como segue.
a. Reservatório do cilindro-mestre dianteiro: Oriente Tampa dianteira 1,4 a 1,7 N·m (12 a 15 lb·pol.)
a tampa com os furos de respiro voltados para a tra- Tampa traseira, 0,7 a 0,9 N·m (6 a 8 lb·pol.)
seira. Instale os parafusos da tampa. Aperte de modelos sem reser-
acordo com a especificação. vatório remoto,
modelos sem ABS
b. Reservatório do cilindro-mestre traseiro, todos
os modelos sem reservatório remoto, modelos
sem ABS. Instale os parafusos da tampa.

2-64 Serviço Dyna 2013: Chassi


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PNEUS 2.15
INFORMAÇÕES GERAIS sm02177b

1
Use somente pneus especificados pela Harley-Davidson.
Consulte o seu concessionário Harley-Davidson. O uso
de pneus não especificados pode afetar negativamente a
estabilidade, o manuseio ou a frenagem, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves. (00024b)

Certifique-se de que os pneus estejam devidamente


inflados, balanceados, sem danos e que tenham uma
banda de rodagem adequada. Inspecione os pneus regu-
larmente e consulte um concessionário Harley-Davidson
para substituições. Pilotar com desgaste excessivo, des-
balanceamento, pressão incorreta, sobrecarga ou pneus
danificados pode causar um defeito no pneu com conse-
quente instabilidade e dificuldade no manuseio, o que
poderá resultar em morte ou lesões graves. (00014b)
Sempre mantenha a pressão apropriada dos pneus, como
especificado na Tabela 2-7. Não carregue os pneus além da
GAWR especificada na Tabela 2-3. Pneus sem ar suficiente,
cheios demais ou com sobrecarga podem falhar.
NOTAS 2
• Verifique o desvio em todas as rodas antes de instalar
um pneu novo. Veja 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM
DE RODAS.
1. Flanco do pneu
• Armazene pneus novos numa prateleira horizontal. Evite
2. Superfície da banda de rodagem
empilhar pneus novos verticalmente. O peso da pilha
comprime os pneus e fecha os talões. Figura 2-69. Indicadores de desgaste da banda de rodagem
(típico)
• Inspecione os pneus para ver se há furos, cortes, quebras
e desgaste pelo menos uma vez por semana.
• Veja Figura 2-69. Os pinos indicadores de desgaste da
REMOÇÃO
banda de rodagem aparecerão nas superfícies da banda NOTA
de rodagem do pneu quando restar 0,8 mm (1/32 pol.) ou
Tome cuidado ao remover e instalar pneus para evitar danos
menos de espessura da banda de rodagem. Sempre
cosméticos à roda. Isso é o caso especialmente quando as
substitua os pneus antes que cheguem aos pinos indica-
rodas têm superfícies pintadas.
dores de desgaste da banda de rodagem.
1. Remova a roda da motocicleta. Veja 2.4 RODA DIAN-
Novos pneus serão necessários se houver uma das seguintes
TEIRA, Remoção ou 2.5 RODA TRASEIRA, Remoção.
condições. Veja 1.8 PNEUS E RODAS.
2. Solte o ar do pneu.
1. Os pinos indicadores de desgaste do pneu estão visíveis
nas superfícies da banda de rodagem. NOTA
Rodas do tipo com câmara: Não remova o pneu completa-
2. Os cabos ou a lona do pneu está visível através de flancos
mente do aro apenas para trocar a câmara. Remover apenas
trincados, saliências ou cortes profundos.
um lado permite a troca da câmara e a inspeção do pneu.
3. Há uma protuberância, saliência ou rachadura no pneu.
3. Solte ambos os talões do flange do pneu. Use um desta-
4. Há buraco, corte ou outro dano no pneu que não pode lonador, se disponível.
ser reparado.
4. Remova o pneu.

LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPARO


1. Limpe o lado interior do pneu e a superfície externa da
câmara.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-65


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2. Se o aro estiver sujo ou enferrujado, limpe-o com uma


escova de aço duro.
3. Inspecione as rodas para ver se há desvio lateral e radial Certifique-se de que os pneus estejam devidamente
antes de instalar um pneu. Veja 2.8 VERIFICAÇÃO E inflados, balanceados, sem danos e que tenham uma
CENTRAGEM DE RODAS. banda de rodagem adequada. Inspecione os pneus regu-
larmente e consulte um concessionário Harley-Davidson
4. Inspecione o pneu para ver se há desgaste e danos.
para substituições. Pilotar com desgaste excessivo, des-
5. Inspecione a profundidade da banda de rodagem. Subs- balanceamento, pressão incorreta, sobrecarga ou pneus
titua pneus desgastados. danificados pode causar um defeito no pneu com conse-
quente instabilidade e dificuldade no manuseio, o que
6. Substitua a câmara de ar e a vedação do aro antes de poderá resultar em morte ou lesões graves. (00014b)
instalar o pneu.
Para obter a pressão dos pneus, veja 1.8 PNEUS E RODAS,
Pneus.
Alguns pneus têm setas moldadas na parede lateral do pneu.
Substitua pneus furados ou danificados. Em alguns casos, Esses pneus devem ser montados no aro com a seta apon-
pequenos furos na área da banda de rodagem podem ser tando no sentido de rotação para frente. O ponto colorido no
consertados na parte de dentro do pneu removido por um flanco do pneu é uma marca de balanceamento. Localize esse
concessionário Harley-Davidson. A velocidade NÃO deve ponto ao lado do furo da haste da válvula.
exceder 80 km/h (50 mi/h) nas primeiras 24 horas após o
conserto, e o pneu consertado NUNCA deverá ser usado Pneus com câmara
a mais de 130 km/h (80 mi/h). A não observância deste
aviso poderá levar a um defeito do pneu e resultar em
morte ou lesões graves. (00015b)
Use pneus, câmaras, tiras ou vedações de aro, válvulas
7. Repare a banda de rodagem em pneus sem câmara caso de ar e tampas compatíveis com a roda correta. Entre em
o furo tenha 6,4 mm (1/4 pol.) ou menos. Reparos pre- contato com o seu concessionário Harley-Davidson. O
cisam ser feitos pelo lado interior do pneu. uso de peças incompatíveis pode resultar em danos ao
8. Sempre use um remendo e um tampão ao reparar pneus pneu, permitir o deslizamento do pneu na roda ou causar
danificados. um defeito no pneu, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00023c)
INSTALAÇÃO
NOTAS
PARAFUSO VALORES DE TORQUE • Para os tipos corretos de pneu e câmara, veja
Porca da haste da válvula, 0,3 a 0,8 N·m 3 a 7 lb·pol. 2.2 ESPECIFICAÇÕES.
com câmara • Sempre que um pneu com câmara for substituído, subs-
Porca da haste da válvula 1,4 a 1,7 N·m 12 a titua também a câmara. Remende câmaras apenas como
15 lb·pol.. medida de emergência. Substitua uma câmara danificada
ou remendada assim que possível. Instale novas cintas
protetoras de aro em todas as rodas raiadas.
1. Veja Figura 2-70. Em rodas raiadas, instale uma faixa de
Os pneus dianteiro e traseiro da Harley-Davidson não são aro na fenda central do aro. Certifique-se de que nenhum
iguais. Inverter os pneus dianteiro e traseiro pode causar raio se projete além dos bicos, e verifique se o furo da
falha do pneu, o que poderá resultar em morte ou lesões válvula na faixa do aro está alinhado com o furo da válvula
graves. (00026a) no aro.
2. Instale a câmara e o pneu.
3. Aperte a porca da haste da válvula com torque de 0,3 a
Não ultrapasse a pressão recomendada pelo fabricante 0,8 N·m (3 a 7 lb·pol.).
para assentar os talões. Ultrapassar a pressão recomen-
dada pode arrebentar o conjunto do aro e pneu, o que
pode resultar em morte ou lesões graves. (00282a)

2-66 Serviço Dyna 2013: Chassi


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sm02466 sm07581
1
3

1. Haste da válvula aparafusada


2. Haste da válvula de encaixe
3. Porca
4. Arruela metálica
5. Ilhó de borracha

Figura 2-71. Hastes da válvula de pneu sem câmara

VERIFICAÇÃO DO DESVIO DO PNEU

Figura 2-70. Instalando a faixa do aro Desvio lateral


1. Verifique a pressão dos pneus.
Pneus sem câmara 2. Veja Figura 2-72. Gire a roda no eixo e meça o desvio
lateral do pneu de um ponto fixo a uma área lisa na parede
lateral do pneu. Evite fazer a medida em cima das letras
em relevo ou dos furos de ventilação.
Instale apenas válvulas e tampas da válvula de pneu
3. O desvio lateral do pneu não deve ultrapassar 2,29 mm
especificadas. Uma válvula, ou o conjunto de vál-
(0,090 pol.). Se o desvio do pneu ultrapassar a especifi-
vula/tampa, que esteja longa ou pesada demais pode bater
cação, remova o pneu do aro e verifique o desvio lateral
em componentes adjacentes, danificando a válvula e
do aro. Veja 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE
levando à perda rápida de pressão. Perda rápida de
RODAS.
pressão pode provocar a perda de controle do veículo, o
que poderá resultar em morte ou lesões graves. (00281a) a. Se o desvio lateral do aro estiver dentro da especifi-
cação, o problema está com o pneu, e o pneu deve
1. Veja Figura 2-71. Substitua as hastes de válvula danifi- ser substituído.
cadas ou com vazamento.
b. Se o desvio lateral do aro não estiver dentro das
2. Instale o ilhó de borracha (5) na haste da válvula antes especificações, corrija-o ajustando os raios em rodas
de apertar a porca (3). raiadas ou substituindo as rodas fundidas. Veja
3. Insira a haste da válvula no furo do aro. 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS.

4. Instale a arruela metálica (4). 4. Instale o pneu. Verifique o desvio lateral do estepe.
5. Instale a porca e aperte com torque de 1,4 a 1,7 N·m (12
a 15 lb·pol.. ).
6. Instale o pneu.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-67


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sm01803
BALANCEAMENTO DA RODA
NOTA
Instale o pneu após o balanceamento. Veja 2.4 RODA DIAN-
TEIRA, Instalação ou 2.5 RODA TRASEIRA, Instalação.

Estático e dinâmico
O balanceamento da roda é recomendado para melhorar a
dirigibilidade. O balanceamento das rodas reduz a vibração,
especialmente em altas velocidades.
O balanceamento estático produzirá resultados satisfatórios
para velocidades normais de estrada. O balanceamento dinâ-
mico pode produzir melhores resultados para a desaceleração.

Pesos
O peso máximo para balanceamento é 99,2 g (3,5 onças)
Figura 2-72. Verificando o desvio lateral do pneu
(peso total aplicado ao aro). Caso seja necessário mais de
99,2 g (3,5 onças) de peso, vire o pneu 180 graus no aro e
Desvio radial faça o balanceamento do conjunto novamente. Balanceie as
rodas respeitando o limite de 14 g (0,5 onça).
1. Verifique a pressão dos pneus.
Todos os pesos de roda fornecidos atualmente pela Harley-
2. Veja Figura 2-73. Gire a roda no eixo e meça o desvio
Davidson são feitos com zinco, que é mais leve que o chumbo.
radial do pneu na linha central da banda de rodagem.
O peso de cada segmento de zinco é de 5 g (0,18 onças) em
3. O desvio radial do pneu não deve ultrapassar 2,29 mm comparação com 7 g (0,25 onças) do chumbo. Os pesos são
(0,090 pol.). Caso o desvio do pneu ultrapasse esse valor, estampados para facilitar a identificação.
remova o pneu do aro e verifique o desvio radial do aro. NOTAS
Veja 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS.
• Se for necessário adicionar 43 g (1,5 onça) ou mais de
a. Se o desvio radial do aro estiver dentro da especifi- peso em um ponto, divida o valor de maneira que cada
cação, o problema está com o pneu, e o pneu deve lado do aro receba metade deste peso.
ser substituído.
• Em rodas fundidas sem uma área plana próxima ao talão,
b. Se o desvio radial do aro não estiver dentro das coloque os pesos transversalmente na abertura.
especificações, corrija-o ajustando os raios em rodas
raiadas ou substituindo as rodas fundidas. Veja 1. Veja Figura 2-75. Coloque os pesos em uma superfície
2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS. lisa do aro da roda, de maneira que a força centrífuga
ajude a mantê-los no lugar. Certifique-se de que a área
4. Instale o pneu. Verifique o desvio radial do estepe. de aplicação esteja completamente limpa, seca e livre de
óleo e graxa.
sm01804 NOTA
Veja Figura 2-74. Ao instalar pesos nas rodas, considere os
aspectos cosméticos. Mantenha o serpenteio (1) dentro de
1,02 mm (0,040 pol.) (2) da linha reta. Também mantenha o
alinhamento angular de segmentos individuais (3) dentro de
3 graus.
2. Remova o papel protetor do adesivo do peso. Pressione-
o no lugar com firmeza e segure-o por dez segundos.

Figura 2-73. Verificando o desvio radial do pneu

2-68 Serviço Dyna 2013: Chassi


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sm07192b

2
3

1. Serpenteio
2. Não exceder 1,02 mm (0,040 pol.)
3. Não exceder 3 graus

Figura 2-74. Alinhamento dos segmentos de peso

sm06487

1 2 3 4

1. Raiado de aço 3. Fundida (típica, com área plana no talão)


2. Raiado de perfil 4. Fundida (especial, sem área plana no talão)

Figura 2-75. Colocação de contrapeso para roda

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-69


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GARFO DIANTEIRO 2.16


REMOÇÃO 5. Remova da ferramenta de suporte do garfo e coloque o
garfo de cabeça para baixo em cima de um recipiente
NOTA adequado. Deixe o óleo do garfo drenar. Estenda e retraia
Antes de afrouxar os parafusos de aperto, afrouxe a tampa do o tubo externo várias vezes para empurrar o óleo para
tubo, mas não a remova. fora dos componentes internos. A arruela (5) e a mola (4)
cairão para fora do tubo interno.
1. Apoie a motocicleta para que a roda dianteira fique afas-
tada do chão e os garfos fiquem completamente esten- 6. Prenda o tubo interno no suporte. Monte a ferramenta de
didos. Remova o cáliper do freio e a roda dianteira. Veja suporte do garfo horizontalmente na morsa.
2.4 RODA DIANTEIRA.
7. Veja Figura 2-77. Remova a tampa do tubo externo do
2. Remova o para-lama dianteiro. Veja 2.26 PARA-LAMA tubo externo inserindo um punção de latão dentro da
DIANTEIRO. ranhura no tubo externo e batendo levemente na tampa.
3. Afrouxe os parafusos de aperto do suporte do garfo. Não 8. Veja Figura 2-79. Comprima o anel de retenção do retentor
remova as tampas dos tubos. Deslize os conjuntos de óleo (11) e remova o anel de retenção da ranhura na
esquerdos e direitos dos garfos para baixo e livre dos parte superior do furo do tubo externo.
suportes dos garfos.
9. Remova o parafuso do tubo do assento (20) e a arruela
4. Repita o procedimento para o lado oposto. (19) da parte inferior do tubo externo (16, 17). Retenha o
parafuso do tubo do assento e a arruela.
DESMONTAGEM
10. Retraia o tubo externo do tubo interno (1) até que a guia
da bucha (14) encoste na bucha (24) no tubo interno. A
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
guia da bucha tem um ajuste com ligeira interferência no
HD-41177 FERRAMENTA DE SUPORTE DO tubo externo.
GARFO
11. Usando o tubo externo como um martelo deslizante, bata
na bucha com a guia da bucha com batidas rápidas e
1. Veja Figura 2-76. Prende o conjunto do tubo interno e
contínuas até que o tubo externo fique livre do tubo
tubo externo na FERRAMENTA DE SUPORTE DO
interno.
GARFO (peça N.o HD-41177) e monte numa morsa.
12. Drene o tubo externo e deixe cair livremente o batente
NOTAS inferior (15).
• Este procedimento destina-se a todos os garfos dianteiros
NOTA
convencionais. Para garfos dianteiros estilo cartucho dos
Se apenas o tubo externo for substituído, não será necessária
modelos FLD, veja 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem.
uma desmontagem adicional. Continue na montagem do garfo.
• No próximo passo, use uma chave de boca sextavada Veja 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem.
para afrouxar o parafuso do tubo do assento.
13. Se ainda estiver afixado no tubo do assento, remova o
2. Veja Figura 2-78. Enquanto os componentes internos batente inferior da extremidade inferior do tubo do assento.
ainda estão sob tensão e menos capaz de girar, solte mas
14. Remova o conjunto do pistão e anel do tubo do assento
não desenrosque completamente o parafuso do tubo do
(3).
assento.
15. Remova a mola de retorno (2).
NOTAS
• No conjunto do direito do tubo interno e tubo externo, 16. Remova o retentor de óleo (12), o espaçador do retentor
remova o suporte do eixo para ter acesso ao parafuso do de óleo (13) e a guia da bucha (14).
tubo do assento.
17. Repita o procedimento para o lado oposto.
• Descarte o óleo do garfo de acordo com as regulamen-
tações locais.

Use óculos de proteção ao efetuar serviços no conjunto


do garfo. Não remova as tampas do tubo interno sem ali-
viar a pressão da mola, caso contrário, as tampas e as
molas poderão ser arremessadas, o que poderá resultar
em morte ou lesões graves. (00297a)
3. Veja Figura 2-79. Remova a tampa do tubo interno (7) e
o anel de vedação “o-ring” (6).
4. Remova o anel da mola (8).

2-70 Serviço Dyna 2013: Chassi


PÁGINA INICIAL

sm03229 sm03224

Figura 2-77. Entalhe no tubo externo

Figura 2-76. Ferramenta de suporte do garfo (montada sm03225

verticalmente no tubo externo)

Figura 2-78. Parafuso do tubo do assento (conjunto do


garfo direito)

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-71


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sm02848

5
8

4
15

20
9

10
11 16
3 12
13

2 14

15

20
19

1
17
23

18 22
24
21

1. Tubo interno 13. Espaçador do retentor de óleo


2. Mola de retorno 14. Guia da bucha
3. Tubo do assento 15. Batente inferior
4. Mola 16. Conjunto do tubo externo (esquerdo)
5. Arruela 17. Conjunto do tubo externo (direito)
6. Anel de vedação “o-ring” 18. Refletor
7. Tampa do tubo interno 19. Arruela
8. Anel da mola 20. Parafuso do tubo do assento
9. Tampa do tubo externo 21. Parafuso da capa do eixo
10. Vedação contra poeira 22. Arruela de pressão
11. Anel de retenção do retentor de óleo 23. Capa do eixo
12. Retentor de óleo 24. Bucha

Figura 2-79. Garfo dianteiro

2-72 Serviço Dyna 2013: Chassi


PÁGINA INICIAL

DESMONTAGEM: GARFO TIPO CARTUCHO sm07357


1
(FLD, LADO ESQUERDO)

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-41177 SUPORTE DO TUBO INTERNO 2
HD-45966 FERRAMENTA DE COMPRESSÃO DA
MOLA DO GARFO
HD-45966-2 ANEL DA FERRAMENTA DE COM-
PRESSÃO DA MOLA DO GARFO

1. Remova o conjunto do garfo. Veja 2.17 COLUNA DE


DIREÇÃO, Remoção: FLD.

Tome cuidado para evitar riscos ou cortes no tubo interno


do garfo. Danos no tubo poderão causar vazamentos de
óleo no garfo após a montagem. (00421b)
2. Prenda o tubo interno do garfo no SUPORTE DO TUBO
INTERNO (peça N.o HD-41177) e monte-o em uma morsa.

Use óculos de proteção ao efetuar serviços no conjunto


do garfo. Não remova as tampas do tubo interno sem ali-
viar a pressão da mola, ou as tampas e as molas poderão
ser arremessadas, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00297a)
3. Veja Figura 2-80. Remova a tampa do tubo interno do
garfo.

1. Tampa do tubo interno


2. Porca hexagonal

Figura 2-80. Instalação do tubo interno no prendedor do


garfo

4. Puxe o tubo externo do garfo para cima para comprimir


o conjunto do garfo. Isto fará com que a haste hidráulica
se projete no topo do tubo interno.
5. Segurando a porca de travamento, remova a tampa do
tubo interno do garfo da extremidade rosqueada da haste
hidráulica. Remova o anel de vedação “o-ring” da tampa
do tubo interno. Descarte o anel de vedação “o-ring”.
6. Remova o conjunto do garfo do SUPORTE DO TUBO
INTERNO (peça N.o HD-41177). Virando o garfo para
baixo, drene o óleo do garfo em um recipiente adequado.
7. Veja Figura 2-81. Obtenha uma FERRAMENTA DE
COMPRESSÃO DA MOLA DO GARFO (peça N.o HD-
45966). Instale como segue:
a. Prenda a ferramenta na morsa em posição vertical,
com o parafuso de ajuste de comprimento voltado
para cima.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-73


PÁGINA INICIAL

b. Puxe o tubo externo do garfo para cima para com-


sm07474
primir o conjunto do garfo. 1
c. Coloque o furo na parte inferior do tubo externo do
garfo sobre o pino na extremidade inferior da ferra-
menta.
d. Com o diâmetro interno menor virado para cima,
coloque o ANEL DA FERRAMENTA DE COM-
PRESSÃO DA MOLA DO GARFO (peça N.o HD-
45966-2) sobre a porca de travamento, o assento da
mola e a arruela lisa do conjunto do garfo.
NOTA
Use somente ferramentas manuais para girar o parafuso
de ajuste de comprimento na ferramenta de compressão
da mola do garfo. Não use chaves de impacto pneumá- 1. Porca de travamento
ticas. Figura 2-82. Compressão da mola do garfo
e. Ajuste a ferramenta conforme necessário até que os
três pinos de retenção encaixem nos furos cegos do 9. Afrouxe o parafuso de ajuste de comprimento para aliviar
compressor da mola. Gire o parafuso de ajuste de a tensão na mola do garfo. Afrouxe os pinos de retenção
comprimento no sentido anti-horário para alongar e e remova o anel do compressor da mola. Remova o
no sentido horário para encurtar. assento da mola e a arruela lisa.
f. Gire os pinos de retenção conforme necessário para 10. Remova o conjunto do garfo da ferramenta. Remova a
a posição de trava do anel compressor da mola. mola do tubo interno do garfo.
g. Aperte o parafuso de ajuste de comprimento para 11. Obtenha a ferramenta de extensão da haste hidráulica
comprimir a mola. (parte da FERRAMENTA DE COMPRESSÃO DA MOLA
DO GARFO (peça N.o HD-45966)) mostrada na
8. Usando um soquete profundo, remova a porca de trava- Figura 2-83. Insira a ferramenta de extensão na extremi-
mento da extremidade da haste hidráulica. dade da haste hidráulica.
12. Veja Figura 2-84. Gire o conjunto do garfo de cabeça para
sm07473
1 baixo sobre a bandeja de drenagem e bombeie lentamente
2
a haste hidráulica pelo menos vinte vezes até que a haste
se mova livremente.
NOTA
Se apenas o óleo do garfo for trocado, continue o procedimento
na 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem: Garfo tipo cartucho
5 3 (FLD, lado esquerdo). Se for feita uma revisão geral do con-
4 junto do garfo, continue o procedimento.

1. Ferramenta de extensão da haste hidráulica


13. Remova a ferramenta de extensão da haste hidráulica.
2. Parafuso de ajuste de comprimento Reinstale a mola do garfo no tubo interno.
3. Pino de retenção (3) 14. Forre o chão com um pano limpo e, virando o conjunto
4. Anel compressor da mola
do garfo de cabeça para baixo, pressione a extremidade
5. Coluna
da mola contra o pano. Enquanto comprime a mola para
Figura 2-81. Ferramenta de compressão da mola do garfo impedir que o cartucho do amortecedor gire, remova o
(HD-45966) parafuso de 6 mm da extremidade do tubo externo do
garfo. Para obter melhores resultados, use uma chave de
impacto pneumática. Descarte o parafuso de 6mm e a
arruela de compressão de cobre.
15. Remova a mola e o cartucho do amortecedor do tubo
interno.

2-74 Serviço Dyna 2013: Chassi


PÁGINA INICIAL

3. Sempre substitua os retentores de óleo e anéis de


sm07472
vedação “o-ring”.
4. Todos os modelos, exceto FLD: Verifique a tampa do
1 tubo externo (9) onde ela atrita no tubo interno. A tampa
do tubo externo deve apresentar uma boa vedação
contínua e não exibir desgaste excessivo.
5. Todos os modelos, exceto FLD: Verifique o tubo interno
(1) onde ele atrita na tampa do tubo externo. O tubo deve
Figura 2-83. Ferramenta de extensão da haste hidráulica
demonstrar uma superfície brilhante, reluzente, livre de
escoriações ou abrasões.

sm07397
6. Substitua as molas danificadas (4).
7. Substitua tubos internos ou externos dobrados ou danifi-
cados (16, 17).

MONTAGEM

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-41177 FERRAMENTA DE SUPORTE DO
GARFO
HD-45305 APLICADOR DO RETENTOR DE
ÓLEO DO GARFO
HD-59000A INDICADOR DE NÍVEL DE ÓLEO
Figura 2-84. Bombeamento da ferramenta de extensão da
haste hidráulica PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafuso do tubo do assento 14,9 a 132 a 216
NOTA do garfo dianteiro 24,4 N·m lb·pol.
Não expanda nem force a presilha de segurança para removê- Tampas do tubo interno 30 a 80 N·m 22 a 59 lb·pé
la do tubo interno, pois ela pode entortar ou se deformar.
NOTA
16. Com um alicate de ponta, remova a presilha de segurança
entre o tubo externo e o tubo interno do garfo. Este procedimento destina-se a todos os garfos dianteiros
convencionais. Para garfos dianteiros estilo cartucho dos
17. Remova o tubo interno do garfo do tubo externo do garfo. modelos FLD, veja 2.16 GARFO DIANTEIRO, Desmontagem:
NOTA Garfo tipo cartucho (FLD, lado esquerdo).
Para superar qualquer resistência, use o tubo interno como 1. Veja Figura 2-79. Insira o tubo do assento (3) com a mola
um martelo deslizante: Pressione o tubo interno no tubo de retorno (2) no tubo interno (1).
externo e, em seguida, puxe-o para fora com uma força
moderada. Repita até que o tubo interno do garfo se separe 2. Deslize a guia da bucha (14) para baixo até a bucha (24)
do tubo externo do garfo. no tubo interno (1). Prossiga com o espaçador do retentor
de óleo (13), o retentor de óleo (12), o anel de retenção
18. Remova o retentor de óleo do garfo, o espaçador e a do retentor de óleo (11), a vedação contra poeira (10) e
bucha do tubo externo da extremidade do tubo interno do a tampa do tubo externo (9).
garfo. Descarte o retentor de óleo.
3. Instale o tubo interno dentro da FERRAMENTA DE
19. Alavanque cuidadosamente na linha da divisão para SUPORTE DO GARFO (peça N.o HD-41177) montada
expandir a bucha da perna do garfo. Remova a bucha da horizontalmente na morsa.
ranhura na extremidade do tubo interno.
4. Encaixe o batente inferior (15) no tubo do assento.
20. Remova o limitador inferior do tubo externo do garfo ou
da extremidade do cartucho amortecedor, se ainda estiver 5. Veja Figura 2-85. Deslize o tubo do assento de volta
instalado. dentro do tubo interno até que o tubo do assento esteja
centrado no tubo.
LIMPEZA E INSPEÇÃO
6. Veja Figura 2-79. Com cuidado, instale o conjunto do tubo
1. Veja Figura 2-79. Limpe e inspecione completamente externo (16, 17) no tubo interno e na bucha (24).
cada peça. Se a inspeção revelar qualquer peça empe-
7. Rosqueie o parafuso do tubo do assento (20) e a arruela
nada ou danificada, a peça deve ser consertada ou
(19) no tubo do assento através da parte inferior do con-
substituída, se necessário.
junto do tubo externo. Puxe o parafuso para dentro do
2. Inspecione a bucha (24) do tubo interno do garfo e a guia tubo do assento, mas não aperte.
da bucha (14) e substitua-as se for necessário.
8. Verifique a ação do garfo deslizando o tubo externo para
cima e para baixo no tubo interno.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-75


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9. Monte o APLICADOR DO RETENTOR DE ÓLEO DO


GARFO (peça N.o HD-45305) por cima do tubo interno
em frente do retentor de óleo.
Use óculos de proteção ao efetuar serviços no conjunto
NOTA do garfo. Não remova as tampas do tubo interno sem ali-
A beira com chanfro do retentor de óleo DEVE estar virada viar a pressão da mola, caso contrário, as tampas e as
para o óleo no garfo. molas poderão ser arremessadas, o que poderá resultar
em morte ou lesões graves. (00297a)
10. Veja Figura 2-86. Segurando o aplicador do retentor de
óleo do garfo (4) junto, bata levemente no retentor de óleo 20. Com um anel de vedação “o-ring” novo, instale e aperte
(3), no espaçador (2) e na guia da bucha (1) para dentro as tampas do tubo interno com torque de 30 a 80 N·m (22
do furo do tubo externo. a 59 lb·pé).

11. Veja Figura 2-79. Instale o anel de retenção do retentor NOTA


de óleo (11) na ranhura na parte superior do retentor de Para evitar espanamento das tampas do amortecedor do tubo
óleo. interno, tenha cuidado ao atarraxar as tampas com a mola
comprimida.
12. Empurre o retentor de poeira (10) contra o retentor de
óleo e o anel de retenção. 21. Repita o procedimento para o lado oposto.

13. Gire a tampa do tubo externo (9) para coincidir quaisquer


sm03226
rebarbas de remoção com a ranhura no tubo externo e
encaixe a tampa do tubo externo no lugar.
14. Mova o tubo externo através do seu curso total de movi-
mento várias vezes para verificar o alinhamento. Em
seguida, puxando o tubo externo para baixo para aplicar
uma força para baixo na mola de retorno, aplique TRAVA-
ROSCAS E VEDA-ROSCAS LOCTITE 243 DE POTÊNCIA
MÉDIA (azul) e aperte o parafuso com torque de 14,9 a
24,4 N·m (132 a 216 lb·pol.).
15. Posicione o tubo interno verticalmente na ferramenta de
suporte do garfo. Com o tubo interno comprimido, encha
o garfo com ÓLEO DE GARFO HARLEY-DAVIDSON
TIPO “E”, conforme especificado na Tabela 2-14.

Tabela 2-14. Volume do óleo do garfo

MODELO cm³ onças mm pol.


Figura 2-85. Tubo do assento centrado no tubo interno
FXDC, FXDL, 845 28,6 95,0 3,74
FXDB
FXDF 784 26,5 120,0 4,92
FXDWG 869 29,4 95,0 3,74
FLD (lado 350 11,8 147,0 5,79
esquerdo)
FLD (lado direito) 417 14,1 129,0 5,08

16. Bombeie devagar o tubo externo de 8 a 10 vezes para


tirar o ar do conjunto. Comprima o tubo externo completa-
mente para determinar o nível de óleo.
NOTA
Meça o nível do óleo do garfo no topo do tubo interno, com o
espaçador e a mola removidos, e o garfo completamente
comprimido.
17. Usando o INDICADOR DE NÍVEL DE ÓLEO (peça N.o HD-
59000A), ajuste o nível de óleo de acordo com a especifi-
cação.
18. Puxe o tubo externo para fora e instale a mola (4) no tubo
interno com a ponta bem enrolada na parte inferior.
19. Instale a arruela (5) e o anel da mola (8).

2-76 Serviço Dyna 2013: Chassi


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2. Deslize o cartucho amortecedor no tubo interno de modo


sm03227
que a extremidade do cartucho caia através do furo na
4 parte inferior do tubo interno.
1 2 3
3. Instale o batente inferior na extremidade do cartucho
amortecedor.
4. Instale o tubo interno no tubo externo do garfo.
5. Instale o parafuso do novo cartucho amortecedor com a
arruela de compressão de cobre. Introduza o parafuso no
furo da parte de baixo do tubo externo do garfo e na ponta
do tubo hidráulico.
6. Aplique uma camada de ÓLEO DE GARFO HARLEY-
DAVIDSON TIPO “E” no diâmetro interno da nova bucha
do tubo externo. Introduza a bucha do tubo externo no
tubo interno.
7. Deslize o espaçador do tubo externo para baixo no tubo
interno do garfo até que faça contato com a bucha do tubo
1. Bucha da guia externo.
2. Espaçador
3. Retentor de óleo (a beira com chanfro deve estar 8. Deslize o INSTALADOR DO RETENTOR DE ÓLEO DO
virada para o óleo) GARFO (peça N.o HD-34634) para baixo no tubo interno.
4. Aplicador do retentor de óleo do garfo Usando a ferramenta como um martelo de impacto, instale
Figura 2-86. Aplicador do retentor de óleo do garfo a bucha do tubo externo no rebaixo do tubo externo do
montado garfo. Remova a ferramenta.
NOTA
MONTAGEM: GARFO TIPO CARTUCHO Coloque fita adesiva sobre a borda do tubo interno para evitar
danos na borda do retentor de óleo do garfo durante a insta-
(FLD, LADO ESQUERDO) lação.

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 9. Aplique uma camada de ÓLEO DE GARFO HARLEY-
DAVIDSON TIPO “E” no diâmetro interno do novo retentor
HD-34634 INSTALADOR DO RETENTOR DE de óleo do garfo. Com o lado da borda da mola toroidal
ÓLEO DO GARFO virado para o tubo externo do garfo, deslize o retentor de
HD-41177 SUPORTE DO TUBO INTERNO DO óleo para baixo no tubo interno do garfo até que faça
GARFO contato com o espaçador do tubo externo.
HD-45966 FERRAMENTA DE COMPRESSÃO DA 10. Remova a fita adesiva da borda do tubo interno do garfo.
MOLA DO GARFO
11. Deslize o INSTALADOR DO RETENTOR DE ÓLEO DO
HD-59000B INDICADOR DE NÍVEL DE ÓLEO DO GARFO (peça N.o HD-34634) para baixo no tubo interno
GARFO DIANTEIRO até que faça contato com o retentor de óleo do garfo.
12. Veja Figura 2-87. Usando a ferramenta como um martelo
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
de impacto, introduza o retentor de óleo para baixo no
Parafuso do cartucho amorte- 14,9 a 132 a 216 tubo interno do garfo até que a ranhura da presilha de
cedor 24,4 N·m lb·pol. segurança seja visível no diâmetro interno do tubo externo
Porca de travamento, tampa 17,5 a 13 a do garfo. Remova a ferramenta.
do tubo interno do garfo 22,5 N·m 16,6 lb·pé
NOTA
Tampas do tubo interno 30 a 80 N·m 22 a 59 lb·pé Não expanda nem force a presilha de segurança para montá-
la no tubo interno do garfo, pois ela pode entortar ou deformar.

Tome cuidado para evitar riscos ou cortes no tubo interno


do garfo. Danos no tubo poderão causar vazamentos de
óleo no garfo após a montagem. (00421b)
1. Aplique uma camada de ÓLEO DE GARFO HARLEY-
DAVIDSON TIPO “E” no diâmetro interno da nova bucha
da perna do garfo. Expanda a bucha da perna do garfo
na linha dividida somente o suficiente para deslizar sobre
a extremidade e na ranhura do tubo interno do garfo.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-77


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d. Veja Figura 2-90. Introduza a vareta na extremidade


is00157
superior do tubo interno do garfo, até o anel metálico
encostar na boca do tubo interno.
e. Puxe o êmbolo para remover o excesso de óleo do
tubo interno do garfo. Observe pelo tubo transparente
quando o óleo do garfo é puxado para o cilindro. Se
o óleo não for aspirado através do tubo transparente,
adicione óleo suficiente para que o uso da ferramenta
ajuste o nível de óleo do garfo.
f. Remova a vareta do tubo interno. Empurre o pistão
contra o cilindro para ejetar o excesso de óleo do
garfo no recipiente apropriado.
g. Se necessário, repita o procedimento de evacuação
do óleo do garfo. O nível do óleo do garfo é conside-
rado correto quando não se pode ver o óleo do garfo
sendo aspirado através do tubo transparente.

Figura 2-87. Instalação do retentor de óleo do garfo


is04975

13. Deslize a presilha de segurança para dentro no tubo


interno do garfo até que faça contato com o retentor de
óleo do garfo. Instale a presilha de segurança na ranhura
do tubo externo do garfo.
14. Aperte o parafuso do cartucho amortecedor com torque
de 14,9 a 24,4 N·m (132 a 216 lb·pol.).
15. Prenda o tubo externo do garfo em posição vertical no
SUPORTE DO TUBO INTERNO DO GARFO (peça
N.o HD-41177).
16. Encha o tubo interno da seguinte maneira:
Figura 2-88. Bombeamento da ferramenta de extensão da
a. Rosqueie a ferramenta de extensão da haste haste hidráulica
hidráulica (parte da FERRAMENTA DE COM-
PRESSÃO DA MOLA DO GARFO (peça N.o HD-
45966)) na extremidade da haste hidráulica.
sm02903
b. Coloque 147,0 ml (5 onças) de ÓLEO DE GARFO
HARLEY-DAVIDSON TIPO “E” no tubo interno.
10
c. Veja Figura 2-88. Segurando a ferramenta de 20

extensão, bombeie lentamente a haste hidráulica até 30


40
sentir resistência. Em seguida, bombeie mais cinco 50
mL
60
vezes.
d. Coloque a haste hidráulica na posição completamente
até o fundo. Remova a ferramenta de extensão da
extremidade da haste hidráulica.
e. Coloque mais 177,5 mL (6 onças) de ÓLEO PARA
GARFO TIPO “E” no tubo interno.

17. Ajuste o nível de óleo do garfo até 147 mm (5,8 pol.) do Figura 2-89. Medidor de nível de óleo do garfo
topo do tubo interno com o garfo comprimido, como segue:
a. Veja Figura 2-89. Obtenha o INDICADOR DE NÍVEL
DE ÓLEO DO GARFO DIANTEIRO (peça N.o HD-
59000B).
b. Afrouxe o parafuso de orelha do anel metálico e
desloque-o para cima ou para baixo ao longo da
haste até que a face inferior do anel fique a 147 mm
(5,8 pol.) da extremidade da haste. Aperte o parafuso
com as mãos.
c. Empurre o êmbolo no cilindro totalmente para dentro.

2-78 Serviço Dyna 2013: Chassi


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NOTA
sm02904
Use somente ferramentas manuais para girar o parafuso de
ajuste de comprimento na ferramenta de compressão da mola
do garfo. Não use uma chave de impacto para não causar
danos à ferramenta.
26. Ajuste a ferramenta conforme necessário até que os três
pinos de retenção encaixem nos furos cegos do com-
pressor da mola. Gire o parafuso de ajuste de compri-
mento no sentido anti-horário para alongar e no sentido
horário para encurtar.

Use óculos de proteção ao efetuar serviços no conjunto


do garfo. Não remova as tampas do tubo interno sem ali-
viar a pressão da mola, ou as tampas e as molas poderão
ser arremessadas, o que poderá resultar em morte ou
Figura 2-90. Remoção do excesso de óleo do garfo lesões graves. (00297a)
27. Veja Figura 2-82. Gire os pinos de retenção conforme
necessário para travar a posição do compressor da mola.
28. Aperte o parafuso de ajuste de comprimento para com-
A quantidade incorreta de óleo no garfo pode afetar o primir a mola.
manuseio de forma adversa e levar à perda de controle 29. Após várias voltas, puxe a ferramenta de extensão para
do veículo, o que poderá resultar em morte ou lesões cima para levantar a haste hidráulica. Se não for possível
graves. (00298a) puxar a parte rosqueada da haste completamente para
18. Com as espiras com um espaçamento menor voltadas fora da mola, comprima a mola um pouco mais.
para baixo, deslize a mola do garfo no tubo interno.
30. Repita o passo anterior até que a parte rosqueada da
19. Puxe o tubo externo do garfo para cima para comprimir haste possa ser puxada completamente para fora da mola.
o conjunto do garfo. Isto faz com que a haste hidráulica Remova a ferramenta de extensão. Não a deixe soltar da
e a mola se projetem no topo do tubo interno. haste hidráulica.

20. Insira a ferramenta de extensão da haste hidráulica na 31. Usando um soquete profundo, aperte a contraporca na
extremidade da haste hidráulica. haste hidráulica até que faça contato com o ressalto.

21. Remova o conjunto do garfo do SUPORTE DO TUBO 32. Afrouxe o parafuso de ajuste de comprimento para aliviar
INTERNO (peça N.o HD-41177). a tensão na mola do garfo. Afrouxe os pinos de retenção
e remova o compressor da mola. Remova o conjunto do
garfo da ferramenta.
33. Prenda o SUPORTE DO TUBO INTERNO (peça N.o HD-
Use óculos de proteção ao efetuar serviços no conjunto 41177) em uma morsa. Prenda o tubo interno na ferra-
do garfo. Não remova as tampas do tubo interno sem ali- menta.
viar a pressão da mola, ou as tampas e as molas poderão
ser arremessadas, o que poderá resultar em morte ou 34. Instale o novo anel de vedação “o-ring” na tampa do tubo
lesões graves. (00297a) interno do garfo. Insira a tampa do tubo interno na extre-
midade rosqueada da haste até que assente. Agora,
22. Veja Figura 2-81. Prenda a FERRAMENTA DE COM-
aperte a contraporca até que faça contato com o bujão
PRESSÃO DA MOLA DO GARFO (peça N.o HD-45966)
do tubo interno. Aperte com torque de 17,5 a 22,5 N·m
em uma morsa em posição vertical com o parafuso de (13 a 16,6 lb·pé).
ajuste de comprimento virado para cima.
35. Aperte a tampa do tubo interno do garfo com torque de
23. Puxe o tubo externo do garfo para cima para comprimir 30 a 80 N·m (22 a 59 lb·pé).
o conjunto do garfo.
36. Remova o conjunto do garfo do suporte do tubo interno.
24. Coloque o furo na parte inferior do tubo externo do garfo
sobre o pino na extremidade inferior da ferramenta. 37. Instale o conjunto do garfo no veículo. Veja 2.17 COLUNA
DE DIREÇÃO, Instalação: FLD.
25. Coloque a arruela lisa, com o lado arredondado para cima,
sobre a ferramenta de extensão da haste hidráulica e no
topo da mola. Coloque o assento da mola, com o lado
côncavo para cima, no topo da arruela lisa. Com o diâ-
metro externo menor voltado para cima, coloque o com-
pressor da mola sobre o assento da mola e a arruela lisa.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-79


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INSTALAÇÃO 5. Instale as tubulações hidráulicas do cáliper do freio dian-


teiro e instale os cálipers do freio dianteiro. Veja
PARAFUSO VALORES DE TORQUE 2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO.

Parafusos de aperto: Todos 41 a 48 N·m 30 a 35 lb·pé 6. Veja 2.4 RODA DIANTEIRA. Instale a roda dianteira.
os modelos, exceto o FLD
7. Ajuste a coluna de direção. Veja 1.18 ROLAMENTOS DA
COLUNA DE DIREÇÃO.
1. Veja Figura 2-91. Insira os conjuntos do tubo interno e
tubo externo através do prendedor inferior do garfo e do
sm07101
prendedor superior do garfo.
2. Instale os tubos internos acima do prendedor superior a
14,6 a 17,1 mm (0,575 a 0,675 pol.).
NOTA
Faça a medição a partir do ponto central do tubo interno entre
a superfície superior do prendedor do garfo e o topo da tampa
do garfo.
3. Aperte os parafusos de aperto com torque de 41 a 48 N·m
(30 a 35 lb·pé).
NOTA
Para obter a projeção do tubo interno nos modelos FLD, veja
2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD.
4. Instale o para-lama dianteiro e o suporte. Veja 2.26 PARA-
LAMA DIANTEIRO.

Figura 2-91. Projeção do tubo interno: Todos, exceto FLD

2-80 Serviço Dyna 2013: Chassi


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COLUNA DE DIREÇÃO 2.17


REMOÇÃO: TODOS, EXCETO FLD 4. Veja Figura 2-92. Remova a capa do tubo de direção (1).
Remova a porca do tubo de direção e o guidom com o
1. Cubra as peças pintadas usando um cobertor ou outra suporte superior (4). Tome cuidado para não pressionar
proteção para evitar danos. ou dobrar os cabos de controle.
2. Remova os conjuntos esquerdo e direito do garfo dos 5. Remova a porca de ajuste (5) e puxe o tubo de direção e
suportes superior e inferior do garfo. Veja 2.16 GARFO (10, 11) para fora da coluna de direção. Remova o protetor
DIANTEIRO. contra poeira superior (6) e o rolamento (7). Deslize o
3. Remova o farol dianteiro do suporte inferior do garfo. Veja tubo de direção e o suporte da estrutura.
7.12 FAROL DIANTEIRO.

sm02274a
1
3
2 4

5
6
7
8

8
7
9

10

11

12

1. Capa do tubo de direção 7. Rolamento (2)


2. Arruela lisa temperada 8. Copo do rolamento (2)
3. Porca do tubo de direção 9. Protetor contra poeira inferior
4. Suporte superior do garfo 10. Tubo de direção
5. Porca de ajuste 11. Suporte inferior do garfo
6. Protetor contra poeira superior 12. Anel de retenção

Figura 2-92. Coluna de direção

REMOÇÃO: FLD 3. Remova o conjunto do farol dianteiro. Veja 7.12 FAROL


DIANTEIRO.
1. Apóie a motocicleta para que a roda dianteira fique afas-
tada do chão e os garfos fiquem completamente esten- 4. Afrouxe os parafusos do suspensor do guidom, mas não
didos. Remova o cáliper do freio e a roda dianteira. Veja remova.
2.4 RODA DIANTEIRA. 5. Afrouxe os parafusos de aperto do suporte do garfo. Não
2. Remova o para-lama dianteiro. Veja 2.26 PARA-LAMA remova as tampas dos tubos. Deslize os conjuntos
DIANTEIRO.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-81


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esquerdos e direitos dos garfos para baixo e livre dos DESMONTAGEM


suportes dos garfos.
6. Remova o tanque de combustível. Veja 4.4 TANQUE DE PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
COMBUSTÍVEL. HD-33416 INSTALADOR UNIVERSAL
7. Remova a proteção e os ilhós do chicote de fios do eixo HD-39301-A EXTRATOR DE SEDE DO ROLA-
central da estrutura. Veja 7.30 CHICOTE DE FIOS MENTO DA COLUNA DE DIREÇÃO
PRINCIPAL.
8. Desconecte os conectores do módulo de controle do Remoção da sede do rolamento da coluna
guidom debaixo do tanque de combustível. de direção
9. Veículos equipados com ABS: 1. Veja Figura 2-93. Com o lado cônico para baixo, assente
a. Desconecte o conector do sensor de velocidade da o EXTRATOR DE SEDE DO ROLAMENTO DA COLUNA
roda dianteira. DE DIREÇÃO (peça N.o HD-39301-A) de duas peças (1)
na sede do rolamento superior, deixando uma lacuna no
b. Remova o coletor da tubulação do freio do suporte
meio.
inferior do garfo.
2. Instale a pinça (2) no INSTALADOR UNIVERSAL (peça
10. Remova o conjunto do para-brisa e as ferragens de N.o HD-33416).
suporte.
3. Insira o instalador (3) na parte inferior do tubo da coluna
NOTAS de direção e, enquanto segura a ferramenta extratora na
• As tampas dos tubos externos são fixadas na nacela pista, centralize a pinça (2) na lacuna. Bata no instalador
inferior. para remover a pista superior.
• Remova apenas as tampas do tubo externo da nacela 4. Inverta a ferramenta e repita o procedimento (4) para
inferior se for substituí-las. remover a sede inferior do rolamento.
11. Remova a nacela inferior junto com as tampas dos tubos
externos. sm02275
1
12. Puxe os chicotes de fios do módulo de controle do guidom
através do prendedor superior do garfo e remova os
parafusos do suspensor do guidom do prendedor superior
do garfo.
NOTA
2
Sempre remova primeiro o prendedor superior do garfo.
13. Remova os prendedores superior da nacela e superior do
garfo. 3
14. Remova o prendedor inferior do garfo.
15. Substitua os rolamentos da coluna de direção e os copos 1. Extrator (2 peças)
conforme necessário. 2. Pinça
3. Instalador
INSPEÇÃO
Figura 2-93. Ferramenta de remoção da pista
1. Verifique as capas dos rolamentos inferiores e superiores
na coluna de direção. Se estiverem corroídas ou sulcadas,
substitua os rolamentos e as capas em conjunto. NOTA
Se as capas dos rolamentos forem removidas, não se pode
reutilizar os rolamentos. Eles deverão ser substituídos. O cone
do rolamento inferior não está pressionado no tubo de direção
Substitua os dois conjuntos de rolamentos mesmo quando e poderá ser deslizado para fora do tubo de direção junto com
um aparentar estar sem danos. Rolamentos não empare- o protetor contra poeira inferior.
lhados podem resultar em desgaste excessivo e substi-
tuição prematura. (00532b) MONTAGEM
2. Substitua os rolamentos que não girarem livremente.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-39302 INSTALADOR DA SEDE DO ROLA-
MENTO DA COLUNA DE DIREÇÃO

1. Lubrifique os novos rolamentos com GRAXA ESPECIAL.

2-82 Serviço Dyna 2013: Chassi


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NOTA INSTALAÇÃO: FLD


Pressione somente na sede interna do rolamento ou ocorrerão
danos ao rolamento.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
2. Veja Figura 2-92. Instale o protetor contra poeira inferior HD-50651 SOQUETE DA PORCA DO TUBO DE
(9) e o novo rolamento (7) no tubo de direção (10). DIREÇÃO

PARAFUSO VALORES DE TORQUE


Assente as capas dos rolamentos corretamente no furo Parafusos da nacela inferior: 9,5 a 13,5 N·m 84 a
da coluna de direção. Um assentamento incorreto pode Modelos FLD 120 lb·pol..
soltar os rolamentos do tubo de direção, prejudicando a Parafusos de aperto superior 40,6 a 30 a 35 lb·pé
estabilidade e dirigibilidade da moto, o que pode resultar e inferior: Modelos FLD 47,5 N·m
em morte ou lesões graves. (00302a)
Parafusos do suspensor do 40,6 a 30 a 40 lb·pé
3. Lubrifique as sedes com óleo do motor. Instale as novas guidom: Modelos FLD 54,0 N·m
sedes usando o INSTALADOR DA SEDE DO ROLA-
MENTO DA COLUNA DE DIREÇÃO (peça N.o HD-39302). Farol dianteiro na nacela: 0,8 a 1,1 N·m 7 a 10 lb·pol..
Modelos FLD
INSTALAÇÃO: TODOS OS MODELOS, Parafusos da nacela superior: 9,5 a 13,5 N·m 84 a
EXCETO FLD Modelos FLD 120 lb·pol..
Ferragens de suporte do para- 9,5 a 13,5 N·m 84 a
brisa: Modelos FLD 120 lb·pol..

Ajuste corretamente os rolamentos do tubo de direção. Coletor do freio até o garfo 4,0 a 5,4 N·m 36 a 48 lb·pol.
Ajustes inadequados afetam a estabilidade e o manuseio, inferior: Modelos FLD
o que poderá resultar em morte ou lesões graves. (00301a) Porca do tubo de direção: 94,9 a 70 a 80 lb·pé
1. Veja Figura 2-92. Insira o conjunto do tubo de direção e Modelos FLD 108,4 N·m
o suporte dentro da coluna de direção da estrutura e ins-
tale o rolamento superior (7) e o protetor contra poeira 1. Instale o prendedor inferior do garfo.
(6). NOTA
2. Fixe com a porca de ajuste (5) e aperte até que não se A arruela debaixo da porca do tubo de direção tem um material
perceba nenhuma sacudida ou folga entre os rolamentos especial temperado. Nunca substitua essa arruela com uma
e as pistas. O tubo de direção deverá girar livremente de arruela lisa comum. Se isto ocorrer, o aperto da porca do tubo
um lado para o outro. de direção se soltará, resultando em perda de controle da
direção.
NOTA
A arruela debaixo da porca do tubo de direção tem um material 2. Instale o prendedor superior do garfo.
especial temperado. Nunca substitua essa arruela com uma NOTA
arruela lisa comum. Se isto ocorrer, o aperto da porca do tubo Instale sempre a tampa inferior da nacela e cubra os conjuntos
de direção se soltará, resultando em perda de controle da antes de instalar as laterais do garfo nos suportes.
direção.
3. Instale a nacela inferior junto com os conjuntos da tampa.
3. Instale o suporte superior (4) e a arruela lisa temperada Aperte os dois parafusos inferiores com torque de 9,5 a
(2). 13,5 N·m (84 a 120 lb·pol.. ).
4. Instale a porca da haste e aperte com a mão. 4. Deslize os conjuntos esquerdo e direito do garfo para cima
5. Instale o conjunto do farol dianteiro. Veja 7.12 FAROL e para dentro dos suportes superior e inferior do garfo.
DIANTEIRO. 5. Veja Figura 2-94. Certifique-se de que o topo da tampa
6. Instale os lados do garfo. Veja 2.16 GARFO DIANTEIRO. do tubo externo do garfo se prolongue de 17,0 a 20,0 mm
(0,670 a 0,770 pol.) acima do prendedor superior do garfo.
7. Ajuste os rolamentos da coluna de direção para que
tenham uma inclinação correta. Veja 1.18 ROLAMENTOS 6. Instale os parafusos de aperto superior e inferior. Aperte
DA COLUNA DE DIREÇÃO. com torque de 40,6 a 47,5 N·m (30 a 35 lb·pé).

NOTA 7. Instale a nacela superior com dois parafusos na traseira


Depois de apertar a porca do tubo de direção, verifique se a da nacela, mas não aperte.
inclinação é correta. 8. Instale os parafusos do suspensor do guidom através do
8. Alinhe o farol dianteiro. Veja 1.22 ALINHAMENTO DO prendedor superior do garfo e da nacela superior. Puxe
FAROL DIANTEIRO. os chicotes de fios do módulo de controle do guidom para
baixo através do prendedor superior do garfo e da nacela
superior.
9. Aperte os parafusos do suspensor do guidom 40,6 a
54,0 N·m (30 a 40 lb·pé).

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-83


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10. Instale o conjunto do farol dianteiro. Aperte com torque para apertar a porca do tubo de direção. Aperte com
de 0,8 a 1,1 N·m (7 a 10 lb·pol.. ). torque de 94,9 a 108,4 N·m (70 a 80 lb·pé).
11. Aperte os parafusos da nacela superior com torque de NOTA
9,5 a 13,5 N·m (84 a 120 lb·pol.. ). Depois de apertar a porca do tubo de direção e antes de ins-
talar a tampa do tubo de direção, verifique se a inclinação está
12. Instale as ferragens de suporte e o conjunto do para-brisa.
correta.
Aperte com torque de 9,5 a 13,5 N·m (84 a 120 lb·pol.. ).
22. Instale a capa do tubo de direção.
13. Equipados com ABS: Ilb·pol.nstale o coletor da tubulação
do freio no suporte inferior do garfo e na nacela inferior. 23. Alinhe o farol dianteiro. Veja 1.22 ALINHAMENTO DO
Aperte com torque de 4,0 a 5,4 N·m (36 a 48 lb·pol.). FAROL DIANTEIRO.
NOTA
Equipados com ABS: Veja C.2 MÓDULO ABS. sm07101a

14. Conecte os módulos de controle do guidom.


15. Equipados com ABS: Conecte o WSS dianteiro.
16. Instale o protetor e os ilhós do chicote de fios no eixo
central da estrutura. Veja 7.30 CHICOTE DE FIOS
PRINCIPAL.
17. Instale o tanque de combustível. Veja 4.4 TANQUE DE
COMBUSTÍVEL.
18. Instale o para-lamas dianteiro. Veja 2.26 PARA-LAMA
DIANTEIRO.
19. Instale a roda dianteira e o cáliper do freio. Veja 2.4 RODA
DIANTEIRA.
20. Ajuste a coluna de direção. Veja 1.18 ROLAMENTOS DA
COLUNA DE DIREÇÃO.
21. Se a inclinação correta for obtida, use o SOQUETE DA
PORCA DO TUBO DE DIREÇÃO (peça N.o HD-50651) Figura 2-94. Projeção do tubo interno: FLD

2-84 Serviço Dyna 2013: Chassi


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CAPA DE PROTEÇÃO DA CORREIA 2.18


REMOÇÃO 7. Verifique se a capa de proteção da correia não entra em
contato com a correia durante o deslocamento do garfo
1. Veja Figura 2-95. Remova o parafuso (1) e a arruela (2) traseiro.
dianteiros.
2. Remova o parafuso traseiro (3) e a arruela (2) da porca sm02278a
(8). 7
3. Levante a capa de proteção da correia (9) afastando-a do
garfo traseiro. 7 3
6 2
4. Desmonte a capa de proteção da correia removendo os 8 6
ilhós (7) e os espaçadores (6). 1
2
INSTALAÇÃO 9
4
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafuso dianteiro da capa de 13,6 a 120 a
proteção da correia 20,3 N·m 180 lb·pol.
Parafuso traseiro da capa de 13,6 a 120 a
proteção da correia 20,3 N·m 180 lb·pol. 5
1. Veja Figura 2-95. Se removidos, instale os ilhós (7) e os
espaçadores (6) na capa de proteção da correia.
2. Coloque a capa de proteção da correia montada sobre
as linguetas dianteira e traseira do garfo traseiro.
3. Instale, sem apertar, o parafuso (1) e a arruela (2) dian-
teiros. 1. Parafuso dianteiro
2. Arruela (2)
4. Instale, sem apertar, o parafuso traseiro (3) e a arruela 3. Parafusos traseiros
(2) com a porca (8). 4. Parafuso, suporte da capa de proteção da correia (2)
5. Suporte da capa de proteção da correia (somente o
5. Aperte o parafuso dianteiro (1) com torque de 13,6 a
modelo FXDF)
20,3 N·m (120 a 180 lb·pol.).
6. Espaçador (2)
6. Aperte o parafuso traseiro (3) e a porca (8) com torque 7. Ilhó (2)
de 13,6 a 20,3 N·m (120 a 180 lb·pol.). 8. Porca
9. Capa de proteção da correia

Figura 2-95. Capa de proteção da correia

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-85


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DEFLETOR DE DETRITOS 2.19


REMOÇÃO sm02279

Veja Figura 2-96. Remova os três parafusos para soltar o


defletor de detritos do garfo traseiro.

INSTALAÇÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafusos do defletor de 4,5 a 6,8 N·m 40 a
detritos 60 lb·pol..

Veja Figura 2-96. Afixe o defletor de detritos no garfo traseiro


usando três parafusos. Aperte com torque de 4,5 a 6,8 N·m
(40 a 60 lb·pol.. ).

Figura 2-96. Parafusos do defletor de detritos

2-86 Serviço Dyna 2013: Chassi


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CONTROLE DO ACELERADOR 2.20


REMOÇÃO/DESMONTAGEM LIMPEZA E INSPEÇÃO
1. Veja Figura 2-97. Solte as contraporcas do ajustador do
cabo. Gire o ajustador do cabo do acelerador até que
fique o mais curto possível. Remova os dois parafusos
O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos
que fixam a estrutura no guidom para separar as metades
lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves
superior e inferior.
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar
2. Desencaixe as virolas e os cabos da manopla do acele- comprimido. Nunca use a sua mão para verificar vaza-
rador e da estrutura inferior. mentos de ar ou para determinar a porcentagem do fluxo
de ar. (00061a)
3. Remova o conjunto do filtro de ar. Veja 4.3 CONJUNTO
DO FILTRO DE AR, Remoção. 1. Lave todos os componentes com solvente de limpeza não
inflamável. Seque as peças com ar comprimido de baixa
4. Desconecte os cabos do acelerador do módulo de pressão.
indução.
2. Substitua os cabos de controle se estiverem desgastados
5. Veja Figura 2-98. Puxe os cabos da estrutura colocando ou tiverem voltas ou torção indesejável.
uma gota de óleo no anel de retenção que fixa o cabo na
estrutura. Puxe com firmeza a parte dobrada da tubulação 3. Coloque uma ou duas gotas de óleo na estrutura de cada
do cabo para fora da estrutura usando um movimento de cabo de controle.
oscilação.
MONTAGEM/INSTALAÇÃO
sm02479
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafusos do módulo de con- 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol.
trole manual

1. Aplique uma camada fina de grafite no guidom e na


superfície interna das estruturas.
2. Veja Figura 2-97. Fixe os conjuntos dos cabos de controle
na estrutura inferior.
a. Pressione o inserto prateado da estrutura do cabo
do acelerador no furo da frente do parafuso de ajuste
da tensão.
1
b. Empurre o inserto dourado da estrutura do cabo da
1. Contraporca do ajustador (2) marcha lenta no furo na parte traseira do parafuso
Figura 2-97. Controle do acelerador no guidom de ajuste de tensão.
c. Instale o parafuso de ajuste, a mola e a pastilha de
atrito na estrutura inferior, caso tenham sido remo-
sm01084a
vidos.

3. Posicione a manopla do acelerador no guidom. Coloque


a estrutura inferior no acelerador. Posicione as virolas e
os anéis de retenção nas esferas dos cabos e os assente
nos entalhes do acelerador.
2 3 4
1 5

Não aperte o parafuso de ajuste de atrito do acelerador a


ponto do motor não retornar automaticamente à marcha
lenta. O aperto excessivo pode provocar a perda de con-
trole do veículo, o que poderá resultar em morte ou lesões
graves. (00031b)
4. Aperte a estrutura superior no alojamento inferior usando
1. Cabo do acelerador (inserto prateado, furo dianteiro) dois parafusos. Aperte com torque de 4,0 a 5,1 N·m (35
2. Ranhura na manopla do acelerador
a 45 lb·pol.).
3. Entalhe
4. Virola de latão 5. Verifique a orientação do cabo do acelerador.
5. Cabo da marcha lenta (inserto dourado, furo traseiro)
6. Instale os cabos do acelerador e ajuste.
Figura 2-98. Conexão dos cabos do acelerador

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-87


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7. Instale o filtro de ar.


sm02480

ORIENTAÇÃO DOS CABOS DO


ACELERADOR

Cabos do acelerador pressionados podem limitar a res-


posta do acelerador, causando perda de controle, o que
poderá resultar em morte ou lesões graves. (00423b)

NOTAS
• Os cabos de controle não devem ser esticados demais
quando o guidom é esterçado para a esquerda ou para a
direita e nos batentes do garfo. Também, certifique-se de
que os cabos de controle e os fios fiquem afastados dos
batentes do garfo na coluna de direção para que não
sejam pressionados quando o garfo for girado até o
batente.
• Instale as abraçadeiras de fixação dos cabos do acele-
rador na estrutura de modo que o rabo do cabo fique
virado para a parte de cima do veículo. Este método irá
assegurar a colocação correta dos cabos.
Veja Figura 2-99. Os cabos do acelerador são orientados atrás
do suporte superior do garfo dianteiro, e depois por baixo do
lado direito do tanque até o módulo de indução.
Figura 2-99. Orientação dos cabos do acelerador: FXDWG,
FXDF (típico)

2-88 Serviço Dyna 2013: Chassi


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AMORTECEDORES TRASEIROS 2.21


INFORMAÇÕES GERAIS INSPEÇÃO
Ao remover os amortecedores para reparos ou substituição, NOTA
remova e instale um amortecedor primeiro, e então o outro. Os amortecedores são itens que não podem ser reparados,
Isto eliminará a necessidade de levantar a extremidade traseira com exceção dos coxins de borracha do suporte. Substitua
da motocicleta. Se for necessário remover ambos os amorte- os amortecedores com vazamento ou danificados como um
cedores ao mesmo tempo, coloque a motocicleta sobre um conjunto.
suporte central com a roda traseira levantada do chão.
1. Inspecione os coxins de borracha do suporte quanto a
Para as informações sobre os ajustes de pré-carga e os ajustes rachaduras ou desgaste.
da suspensão, veja 1.23 AJUSTES DA SUSPENSÃO.
a. Inspecione o amortecedor quanto a vazamentos.
REMOÇÃO NOTA
1. Bloqueie a motocicleta por baixo da estrutura de forma A unidade não deve ter vazamentos e deve comprimir
que a roda traseira fique acima do chão. ligeiramente mais facilmente do que estende.
2. Veja Figura 2-100. Remova o parafuso do suporte inferior b. Compare a ação do amortecedor com um novo para
do amortecedor (1). A porca (9) só é usada do lado julgar se há desgaste.
esquerdo.
c. Substitua o amortecedor, se for necessário.
3. Remova a porca de montagem superior (2), a arruela (4),
o amortecedor (5) e a tampa (3). 2. Inspecione as peças de montagem do amortecedor.
Substitua ou limpe, se necessário.
4. Repita o procedimento para o outro amortecedor.
INSTALAÇÃO
5. Se o pino (6) for ser removido, remova a porca (8) e a
arruela (7).
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Porca do prisioneiro de mon- 101,7 a 75 a 85 lb·pé
sm03773a
tagem do amortecedor, interna 115,2 N·m
8
Parafuso de montagem do 40,7 a 30 a 40 lb·pé
amortecedor, inferior 54,2 N·m
7
Parafuso de montagem do 40,7 a 30 a 40 lb·pé
6 amortecedor, superior 54,2 N·m
5
4 1. Veja Figura 2-100. Se for removido, instale o pino (6), a
arruela temperada (7) e a porca (8). Aperte com torque
2 de 101,7 a 115,2 N·m (75 a 85 lb·pé).

9 2. Afixe cada amortecedor na estrutura e no garfo traseiro


usando as ferragens originais.

3 3. Afixe o suporte inferior do amortecedor no garfo traseiro.


a. Aplique duas ou três gotas de TRAVA-ROSCA E
4 1 VEDA-ROSCAS LOCTITE 243 DE POTÊNCIA
MÉDIA (azul) nas roscas do parafuso inferior (1).
2
b. Instale o parafuso e aperte com as mãos.

5 4. Aplique duas ou três gotas de TRAVA-ROSCA E VEDA-


ROSCAS LOCTITE 243 DE POTÊNCIA MÉDIA (azul) nas
1. Parafuso de montagem inferior (2). roscas da porca de montagem superior (2).
2. Porca de suporte de montagem (2)
3. Tampa, cromada (somente modelos FXDB e FXDC, a. Instale a tampa (3), o amortecedor (5) e a arruela (4).
tampa superior completa, somente modelo FLD) (2) b. Aperte com as mãos a porca da montagem superior
4. Arruela (4)
(2).
5. Amortecedor (2)
6. Pino (2)
5. Aperte os parafusos superiores e inferiores da montagem
7. Arruela temperada (2)
8. Porca (2)
do amortecedor conforme segue:
9. Contraporca (somente lado inferior esquerdo) a. Suporte inferior: 40,7 a 54,2 N·m (30 a 40 lb·pé)
Figura 2-100. Montagem do amortecedor traseiro b. Suporte superior: 40,7 a 54,2 N·m (30 a 40 lb·pé)

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-89


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6. Ajuste os amortecedores se necessário. Veja 1.23 AJUSTES DA SUSPENSÃO.

2-90 Serviço Dyna 2013: Chassi


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GARFO TRASEIRO 2.22


REMOÇÃO 5. Remova a capa de proteção da correia e defletor de
detritos. Veja 2.18 CAPA DE PROTEÇÃO DA CORREIA
1. Remova o sistema de escapamento. Veja 4.15 SISTEMA e 2.19 DEFLETOR DE DETRITOS.
DE ESCAPAMENTO.
6. Remova a abraçadeira da tubulação do freio traseiro do
2. Remova o cáliper do freio traseiro. Veja 2.13 CÁLIPER garfo traseiro.
DO FREIO TRASEIRO.
7. Veja Figura 2-101. Remova o tampão (2).
3. Remova a roda traseira. Veja 2.5 RODA TRASEIRA.
8. Remova a porca (3).
4. Remova os parafusos inferiores dos amortecedores e gire
os amortecedores longe do garfo traseiro. Veja 9. Remova o eixo do pivô com a porca afixada (4). Apóie o
2.21 AMORTECEDORES TRASEIROS. garfo traseiro (1) e puxe o conjunto da estrutura.

sm02277

5
8
6
7

10
11
12
2 9

1. Garfo traseiro 7. Ressalto esquerdo


2. Plugue 8. Rolamento da articulação
3. Porca 9. Espaçador direito
4. Eixo pivô 10. Ressalto direito
5. Anel de retenção 11. Protetor contra poeira
6. Espaçador esquerdo 12. Bucha

Figura 2-101. Garfo traseiro

DESMONTAGEM NOTA
Veja Figura 2-101. O rolamento da articulação (8) tem lubrifi-
Marque cuidadosamente todos os componentes durante a
cação permanente e não exige cuidados adicionais, a não ser
remoção para que possam ser colocados depois facilmente
a limpeza. Só desmonte componentes do ressalto esquerdo
em seus devidos lugares.
do garfo se estiverem danificados.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-91


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1. Remova o anel de retenção (5), empurre ou use um


sm07389
punção de latão para bater no espaçador (6) em direção
ao lado de dentro para removê-lo do ressalto esquerdo
do garfo (7).
2. Do lado interno, pressione ou force o rolamento do pivô
(8) do ressalto esquerdo do garfo. 1
3. Empurre ou use um punção de latão para bater no
espaçador (9) em direção ao lado de fora para removê-lo
do ressalto direito do garfo (10).
4. Pressione a bucha do pivô (12) e o protetor contra poeira
(11) do conjunto do garfo.

LIMPEZA E INSPEÇÃO
1. Aproximadamente 30 graus
Veja Figura 2-101. Limpe o furo do rolamento do garfo traseiro
com um pano limpo, removendo toda sujeira ou grânulos que Figura 2-102. Presilha “J” da tubulação do freio no garfo
fiquem aderidos na superfície do rolamento. traseiro

1. Verifique se há danos ou corrosão nos componentes do


rolamento. Substitua se necessário. INSTALAÇÃO
2. Substitua garfos traseiros dobrados ou torcidos.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
MONTAGEM Porca do eixo pivô 95,0 a 70 a 77 lb·pé
104,5 N·m
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Presilha “J” da mangueira do 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol. 1. Aplique uma camada de LUBRIFICANTE ANTIENGRI-
freio no garfo traseiro PANTE no eixo do pivô.
2. Deslize o conjunto do garfo traseiro até sua posição no
1. Veja Figura 2-101. Se for necessário, instale um novo ressalto de montagem da caixa da transmissão.
rolamento do pivô (8) e pressione o novo rolamento do
lado de fora até que a pista externa esteja assentada 3. Veja Figura 2-101. Segure o conjunto do garfo em posição
contra o ressalto do garfo esquerdo (7). e instale o eixo do pivô com a porca afixada (4) do lado
direito. Rosqueie a porca (3) nas roscas do eixo do pivô.
2. Instale o anel de retenção (5) e o espaçador (6). O Aperte a porca com torque de 95,0 a 104,5 N·m (70 a
espaçador deve ser inserido a partir do lado de dentro. 77 lb·pé).
3. Se a bucha (12) precisar ser substituída, pressione a 4. Gire os amortecedores até ficarem em posição e instale
bucha e o protetor contra poeira (11) para dentro do furo os parafusos inferiores dos amortecedores. Veja
do garfo de modo que o protetor contra poeira fique 2.21 AMORTECEDORES TRASEIROS.
1,50 mm (0,060 pol.) acima do furo do garfo.
5. Instale o cáliper do freio traseiro. Veja 2.13 CÁLIPER DO
4. Aplique uma camada de GRAXA DE ROLAMENTO DE FREIO TRASEIRO.
RODA no espaçador do pivô do lado direito (9). Insira o
espaçador do pivô dentro da bucha do pivô (12) com a 6. Instale a tubulação do freio traseiro no prendedor montado
ponta chanfrada virada para fora. no garfo traseiro.

5. Veja Figura 2-102. Se for removida, oriente a presilha “J” 7. Instale a roda traseira e ajuste a flexão da correia de
como mostrado e instale o parafuso. Aperte com torque acionamento. Veja 2.5 RODA TRASEIRA.
de 4,5 a 6,8 N·m (40 a 60 lb·pol.). Não deixe que a pre- 8. Instale a capa de proteção da correia e o defletor de
silha passe por cima do garfo traseiro. detritos. Veja 2.18 CAPA DE PROTEÇÃO DA CORREIA
e 2.19 DEFLETOR DE DETRITOS.
9. Instale o sistema de escapamento. Veja 4.15 SISTEMA
DE ESCAPAMENTO.

2-92 Serviço Dyna 2013: Chassi


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CONTROLE DA EMBREAGEM 2.23


REMOÇÃO
sm02481
1. Solte o ajustador da embreagem para que o cabo fique
4
totalmente solto. Veja 1.11 EMBREAGEM, Ajuste.
3

Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de


retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
e serem expelidos com muita força, o que pode resultar
em lesões graves nos olhos. (00312a) 2
NOTA
Use um alicate para anel de retenção de tamanho apropriado
e uma ponta apropriada para remover ou instalar o anel de 1
retenção. Verifique se a ponta está em bom estado.
1. Pino de encaixe
2. Veja Figura 2-103. Remova o pino de encaixe do cabo de
2. Anel de retenção
embreagem (1) da alavanca manual. Para remover o pino
3. Anel
de encaixe, remova primeiro o anel de retenção (2) e o 4. Pino de articulação
pino de articulação (4).
Figura 2-103. Instalação do cabo da embreagem
3. Drene o lubrificante da transmissão e remova a vareta de
nível do tampão de enchimento. Remova a tampa lateral
da transmissão. Veja 6.5 TAMPA DE DESENGATE DA INSTALAÇÃO
EMBREAGEM.
1. Veja Figura 2-104. Aplique uma gota de TRAVA-ROSCA
4. Veja Figura 2-104. Observe a posição de abertura do anel E VEDA-ROSCAS LOCTITE 243 DE POTÊNCIA MÉDIA
de retenção. O anel de retenção deverá estar posicionado (azul) no encaixe do cabo da embreagem e no encaixe
aproximadamente no mesmo local durante a montagem. do parafuso (com anel de vedação “o-ring”) na tampa de
Remova o anel de retenção (4). desengate da embreagem. Não aperte totalmente por
enquanto.
5. Puxe a rampa interna e o acoplamento da rampa (3) para
fora da tampa lateral. Segure as rampas interna e externa 2. Conecte a extremidade do cabo no acoplamento da rampa
juntas para impedir que as esferas caiam. (3). Gire as laterais para facilitar o acesso e instale o
acoplamento na lateral interna. Coloque o conjunto da
6. Gire a rampa interna até uma posição que permita que o rampa na posição dentro da tampa lateral.
acoplamento seja desconectado do braço da alavanca da
rampa interna. Desconecte o acoplamento da rampa
interna. Desconecte a extremidade do cabo (2) do acopla-
mento.
Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de
7. Mova para trás o encaixe rosqueado do cabo (1) da tampa retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
lateral. e serem expelidos com muita força, o que pode resultar
em lesões graves nos olhos. (00312a)
NOTA
Use um alicate para anel de retenção de tamanho apropriado
e uma ponta apropriada para remover ou instalar o anel de
retenção. Verifique se a ponta está em bom estado.
3. Instale o anel de retenção (4). Posicione a abertura do
anel de retenção à direita da alça externa da rampa (o
batente que impede a rotação).
4. Coloque a nova gaxeta na tampa lateral e instale-a,
apertando completamente o encaixe do cabo da
embreagem. Veja 6.5 TAMPA DE DESENGATE DA
EMBREAGEM.
5. Coloque algumas gotas de óleo na parte interna da
estrutura do cabo.
NOTAS
• O pino de encaixe não necessita de lubrificação.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-93


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• Ao instalar o cabo da embreagem, localize-o na frente do


sm02482
guidom para todos os modelos, exceto FXDB. Os modelos
FXDB devem ter o cabo de embreagem instalado de modo
que esteja localizado atrás do guidom. 3 4
6. Verifique se o cabo da embreagem está orientado corre- 2
tamente ao longo do lado esquerdo do subconjunto mesa
frontal, atrás dos suportes dos garfos, e através das pre-
silhas na travessa da estrutura dianteira.
7. Veja Figura 2-103. Insira o pino de encaixe (1) através da 1
alavanca e do anel da extremidade do cabo da
embreagem (3).
5
8. Coloque a alavanca no suporte e instale o pino de articu-
lação (4) e o anel de retenção (2).
9. Ajuste o cabo da embreagem. Veja 1.11 EMBREAGEM, 1. Encaixe do cabo
Ajuste. 2. Extremidade do cabo da embreagem
3. Acoplamento da rampa
4. Anel de retenção
5. Rampa interna

Figura 2-104. Encaixe do cabo da embreagem

2-94 Serviço Dyna 2013: Chassi


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GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD 2.24


REMOÇÃO
sm02280c

Todos os modelos 2 1

Para impedir a partida acidental do veículo, que pode


causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega-
3
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
1. Desconecte o cabo negativo da bateria.
4 5
2. Cubra as peças pintadas usando um cobertor ou outra
proteção para evitar danos.
6
3. Remova o conjunto do cilindro-mestre dianteiro. Veja
2.10 CILINDRO-MESTRE DO FREIO DIANTEIRO. 7
4. Remova o conjunto do controle da embreagem. Veja
2.23 CONTROLE DA EMBREAGEM.
8

5. Remova os conjuntos dos interruptores direito e esquerdo 9


do guidom e o acelerador. Veja 7.33 MÓDULO DO
CONTROLE DO LADO DIREITO DO GUIDOM e
7
7.32 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO ESQUERDO 6
DO GUIDOM.
NOTA
10
A manopla do equipamento original é colada. Remova a 11
manopla cortando-a apenas se necessário.
6. Remova a manopla do lado esquerdo do guidom.
1. Parafuso do prendedor superior do guidom (4)
2. Prendedor superior do guidom (FXDC)
Modelos FXDC 3. Guidom
1. Remova os parafusos da tampa do velocímetro e a tampa 4. Suspensor esquerdo do guidom
do velocímetro. 5. Suspensor direito do guidom
6. Arruela hemisférica (4)
2. Veja Figura 2-105. Remova os parafusos do prendedor 7. Bucha (4)
superior do guidom (1) e o prendedor superior do guidom 8. Espaçador (2)
(2). 9. Suporte superior do garfo
10. Arruela de pressão (2)
3. Remova o guidom (3). 11. Parafuso do suspensor do guidom (2)
4. Se os suspensores do guidom (4, 5) forem removidos, Figura 2-105. Guidom: FXDC
remova os dois parafusos do suspensor do guidom (11),
as arruelas de pressão (10) e os suspensores do guidom
do suporte superior do garfo (8). Substitua as buchas (6), Modelos FXDL
se necessário. 1. Veja Figura 2-106. Remova o parafuso da tampa do sus-
pensor (6) e a tampa do suspensor (3).
2. Remova os parafusos do prendedor superior do guidom
(1).
3. Remova o prendedor superior do guidom (2).
4. Remova o guidom (4).
5. Se os suspensores do guidom (5) forem removidos,
remova os dois parafusos do suspensor (13), as arruelas
de pressão (12) e os suspensores do suporte superior do
garfo (11). Substitua as buchas (9), se necessário.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-95


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7. Substitua as buchas (5) se necessário.


sm02281a

sm07368
2
1
1
3
2

5
7 6
3
8
4
9 5
10
6
11
9
5
8
12 4
7
13
8
1. Parafuso do prendedor superior do guidom (4)
2. Prendedor superior do guidom 1. Parafuso do prendedor superior do guidom (4)
3. Tampa do suspensor 2. Prendedor superior do guidom
4. Guidom 3. Suspensor do guidom (2)
5. Suspensor do guidom (2) 4. Arruela hemisférica (4)
6. Parafuso da tampa do suspensor 5. Bucha (4)
7. Retentor da tampa do suspensor 6. Espaçador (2)
8. Arruela hemisférica (4) 7. Arruela de pressão (2)
9. Bucha (4) 8. Parafuso do suspensor (2)
10. Espaçador (2)
Figura 2-107. Guidom: FLD
11. Suporte superior do garfo
12. Arruela de pressão (2)
13. Parafuso do suspensor do guidom (2)

Figura 2-106. Guidom: FXDL

Modelos FLD:
1. Remova o para-brisa.
2. Remova o conjunto do farol dianteiro da nacela. Veja
7.12 FAROL DIANTEIRO.
NOTA
Veja Figura 2-107. Se os suspensores do guidom forem
removidos, afrouxe os parafusos (8) antes de remover o
prendedor do guidom superior.
3. Remova os parafusos do prendedor superior do guidom
(1).
4. Remova o prendedor superior do guidom (2).
5. Remova o guidom.
6. Se os suspensores do guidom (3) forem removidos,
remova os dois parafusos do suspensor (8), as arruelas
de pressão (7) e os suspensores do suporte superior do
garfo.

2-96 Serviço Dyna 2013: Chassi


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INSTALAÇÃO 3. Instale, sem apertar, os suspensores do guidom no


suporte superior do garfo usando os suspensores do
PARAFUSO VALORES DE TORQUE guidom.

Parafuso do prendedor supe- 16,3 a 12 a 16 lb·pé 4. Coloque o guidom (3) nos suspensores do guidom. Instale
rior do guidom: Todos os 21,7 N·m o suspensor superior do guidom (2). Instale, mas não
modelos dianteiros aperte, os parafusos do prendedor.
Parafuso do prendedor supe- 16,3 a 12 a 16 lb·pé 5. Usando as áreas recartilhadas do guidom como uma guia,
rior do guidom: Todos os 21,7 N·m centralize o guidom entre os suspensores do guidom.
modelos, traseiros
6. Levante o guidom até a posição normal de direção e
Parafuso do suspensor do 40,7 a 30 a 40 lb·pé mantenha-o nessa posição.
guidom: Todos os modelos 54,2 N·m
7. Fixe o guidom no prendedor:
Parafuso da tampa do velocí- 5,6 a 6,8 N·m 50 a
metro: Modelo FXDC 60 lb·pol.. a. Aperte os dois parafusos traseiros (1) até que os
espaçadores estampados entrem em contato com
Parafuso do prendedor supe- 16,3 a 12 a 16 lb·pé os suspensores do guidom (4, 5).
rior do guidom: Todos os 21,7 N·m
modelos, dianteiros b. Aperte os parafusos dianteiros com torque de 16,3 a
21,7 N·m (12 a 16 lb·pé).
Parafuso do prendedor supe- 16,3 a 12 a 16 lb·pé
rior do guidom: Todos os 21,7 N·m c. Dê o torque final nos parafusos traseiros com torque
modelos, traseiros de 16,3 a 21,7 N·m (12 a 16 lb·pé). Poderá haver
uma ligeira lacuna entre o prendedor superior e o
Parafuso do suspensor do 40,7 a 30 a 40 lb·pé
suspensor do guidom na parte dianteira.
guidom: Todos os modelos 54,2 N·m
Parafuso da tampa do sus- 5,6 a 6,8 N·m 50 a 8. Aperte os parafusos do suspensor do guidom (10) com
pensor do guidom: Modelos 60 lb·pol.. torque de 40,7 a 54,2 N·m (30 a 40 lb·pé).
FXDC
9. Instale a tampa do velocímetro e os parafusos da tampa
Parafuso do prendedor supe- 16,3 a 12 a 16 lb·pé do velocímetro. Aperte os parafusos com torque de 5,6 a
rior do guidom: Todos os 21,7 N·m 6,8 N·m (50 a 60 lb·pol.. ).
modelos, dianteiros
Parafuso do prendedor supe- 16,3 a 12 a 16 lb·pé
Modelos FXDL
rior do guidom: Todos os 21,7 N·m 1. Veja Figura 2-106. Se os suspensores (5) foram remo-
modelos, traseiros vidos, instale as arruelas de pressão (12) nos parafusos
do suspensor (13).
Parafuso do suspensor do 40,7 a 30 a 40 lb·pé
guidom: Todos os modelos 54,2 N·m 2. Deslize os parafusos do suspensor através do suporte
Parafuso da estrutura do 4,0 a 5,1 N·m 35 a superior do garfo.
módulo de controle 45 lb·pol.. 3. Instale, sem apertar os suspensores no suporte superior
Parafuso da estrutura do 4,0 a 5,1 N·m 35 a do garfo usando os parafusos do suspensor.
módulo de controle 45 lb·pol..
4. Coloque o guidom (4) nos suspensores. Instale o pren-
Parafuso do terminal da 6,8 a 7,9 N·m 60 a dedor superior do guidom (2). Instale, mas não aperte, os
bateria: Todos os modelos 70 lb·pol.. parafusos do prendedor.
5. Usando as áreas recartilhadas do guidom como uma guia,
NOTAS
centralize o guidom entre os suspensores do guidom.
• Certifique-se sempre de que as arruelas hemisféricas, as
buchas e os espaçadores estejam posicionados no 6. Levante o guidom até a posição normal de direção e
suporte superior do garfo antes de instalar os guidons ou mantenha-o nessa posição.
os suspensores. 7. Fixe o guidom no prendedor:
• Em alguns modelos, as áreas recartilhadas do guidom a. Aperte os dois parafusos traseiros (1) até que os
ficarão completamente ocultas pelo prendedor superior espaçadores estampados entrem em contato com
do guidom. Essas áreas nunca serão visíveis quando o os suspensores.
guidom for centrado corretamente.
b. Aperte os parafusos dianteiros com torque de 16,3 a
Modelos FXDC 21,7 N·m (12 a 16 lb·pé).
1. Veja Figura 2-105. Se os suspensores do guidom (4, 5) c. Dê o torque final nos parafusos traseiros com 16,3 a
foram removidos, instale as arruelas de pressão (10) nos 21,7 N·m (12 a 16 lb·pé). Poderá haver uma ligeira
parafusos do suspensor do guidom (11). folga entre o prendedor superior e o suspensor do
guidom na parte dianteira.
2. Deslize os parafusos do suspensor do guidom através do
suporte superior do garfo. 8. Aperte os parafusos do suspensor do guidom com torque
de 40,7 a 54,2 N·m (30 a 40 lb·pé).

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-97


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9. Instale a tampa do suspensor (3) e o parafuso da tampa b. Parafusos do prendedor do módulo de controle do
do suspensor (6). Aperte o parafuso com torque de 5,6 a lado direito com torque de 4,0 a 5,1 N·m (35 a
6,8 N·m (50 a 60 lb·pol.. ). 45 lb·pol.. ).

Modelos FLD: 6. Conecte o cabo negativo da bateria. Aperte com torque


1. Veja Figura 2-107. Se os suspensores do guidom (3) de 6,8 a 7,9 N·m (60 a 70 lb·pol.. ).
foram removidos, instale as arruelas de pressão (7) em 7. Teste a pressão e a operação da alavanca do freio dian-
parafusos do suspensor (8). teiro.
2. Fixe com firmeza os suspensores no suporte superior do 8. Teste a operação correta do acelerador. Ajuste conforme
garfo. necessário. Veja 1.13 CABOS DO ACELERADOR.
3. Coloque o guidom nos suspensores. Instale o prendedor 9. Teste se os interruptores funcionam corretamente.
superior do guidom (2), mas não aperte os parafusos do
prendedor (1).
4. Usando as áreas recartilhadas do guidom como um guia,
centralize o guidom entre os suspensores do guidom. Esteja seguro de que todas as luzes e interruptores fun-
cionem adequadamente antes de operar a motocicleta.
5. Veja Figura 2-108. Coloque uma régua ao longo das Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
buchas do para-brisa. morte ou lesões graves. (00316a)
6. Meça da borda reta até a frente do guidom, logo abaixo 10. Verifique a operação de todas as lâmpadas.
da dobra superior.
pd00391
7. Gire o guidom nos suspensores até que a folga meça
34,8 mm (1,370 pol.).
8. Fixe o guidom no prendedor:
a. Aperte os dois parafusos traseiros (1) até que os
espaçadores estampados entrem em contato com
os suspensores.
b. Aperte os parafusos dianteiros com torque de 16,3 a
21,7 N·m (12 a 16 lb·pé).
c. Dê o torque final nos parafusos traseiros com 16,3 a
21,7 N·m (12 a 16 lb·pé). Poderá haver uma ligeira
folga entre o prendedor superior e o suspensor do
guidom na parte dianteira.

9. Aperte os parafusos do suspensor do guidom com 40,7


a 54,2 N·m (30 a 40 lb·pé).
10. Instale o farol dianteiro. Veja 7.12 FAROL DIANTEIRO. Figura 2-108. Ajuste do guidom: FLD
11. Instale o para-brisa.
MANOPLA ESQUERDA
Todos os modelos
1. Instale uma nova manopla do lado esquerdo, se
Remoção
necessário. Veja 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Corte a manopla abrindo-a com uma faca afiada. Retire a
Manopla esquerda. manopla abrindo-a para removê-la.
2. Instale os conjuntos do módulo de controle do guidom Instalação
esquerdo e direito e o acelerador. Não aperte totalmente
por enquanto. Veja 7.33 MÓDULO DO CONTROLE DO 1. Lixe a extremidade da manopla esquerda do guidom com
LADO DIREITO DO GUIDOM e 7.32 MÓDULO DO lixa de esmeril.
CONTROLE DO LADO ESQUERDO DO GUIDOM. 2. Limpe a extremidade da manopla com acetona.
3. Instale o conjunto do controle da embreagem. Veja 3. Aplique o produto LOCTITE PRISM PRIMER 770 ao
2.23 CONTROLE DA EMBREAGEM. interior da nova manopla. Remova qualquer excesso de
4. Instale o cilindro-mestre do freio dianteiro. Veja base com um pano limpo. Aguarde dois minutos para que
2.10 CILINDRO-MESTRE DO FREIO DIANTEIRO. o primer se fixe.

5. Aperte: 4. Aplique o produto ADESIVO INSTANTÂNEO LOCTITE


411 PRISM na parte interna da nova manopla.
a. Parafusos do prendedor do módulo de controle do
lado esquerdo com torque de 4,0 a 5,1 N·m (35 a NOTA
45 lb·pol.. ). O ADESIVO INSTANTÂNEO PRISM LOCTITE 411 se fixará
em quatro minutos e ficará curado dentro de 24 horas.

2-98 Serviço Dyna 2013: Chassi


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5. Instale a nova manopla com um movimento de torção.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-99


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GUIDOM: FXDB, FXDF E FXDWG 2.25


REMOÇÃO 3. Remova o prendedor superior do guidom (2).
4. Remova o guidom (3).
5. Remova os dois parafusos do suspensor do guidom (11)
Para impedir a partida acidental do veículo, que pode e as arruelas de pressão (10).
causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega- 6. Remova os suspensores do guidom (4, 5) do suporte
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a) superior do garfo (9). Substitua as buchas (7) se
1. Desconecte o cabo negativo da bateria. necessário.

2. Remova o painel de instrumentos. Veja 7.21 INSTRU- 7. Consulte Figura 2-110 para guidons de corrida Mini Ape
MENTOS: FXDC, FXDF E FLD ou 7.22 INSTRUMENTOS: (seca sovaco), Pullback ou Fat.
FXDB, FXDL E FXDWG.
sm03775a
3. Desconecte o conector do indicador de combustível.
2
4. Remova os parafusos do tanque de combustível, o respiro, 1
o encaixe da alimentação de combustível e deslize o
tanque de combustível para trás. Veja 4.4 TANQUE DE
COMBUSTÍVEL.
5. Cubra as peças pintadas usando um cobertor ou outra 3
proteção para evitar danos.
6. Desligue todos os conectores de controle manual dos
lados esquerdo e direito dos conectores do chicote de fios 5 4
principal. 6
NOTA
Anote as cores e os locais dos fios no conector antes da
7
remoção. Isto ajudará na localização correta do conector 8
durante a instalação.
9
7. Identifique os fios e remova os terminais das estruturas
do receptáculo do conector (conector do controle manual
esquerdo [24], conector do controle manual direito [22]).
Veja A.19 CONECTORES SELADOS MOLEX MX 150. 7
8. Remova os terminais do conector Multilock do pisca. Veja 6
A.20 CONECTORES NÃO SELADOS TYCO 070 MULTI-
LOCK.
10
9. Remova o conjunto do cilindro-mestre dianteiro. Veja
2.10 CILINDRO-MESTRE DO FREIO DIANTEIRO. 11
10. Remova o conjunto de controle da embreagem do guidom. 1. Parafuso do prendedor superior do guidom (4)
Veja 2.23 CONTROLE DA EMBREAGEM. 2. Prendedor superior do guidom (2)
3. Guidom
11. Separe a estrutura do módulo de controle do guidom
4. Suspensor do guidom direito
direito e remova o acelerador. Veja 7.33 MÓDULO DO 5. Suspensor do guidom esquerdo
CONTROLE DO LADO DIREITO DO GUIDOM. 6. Arruela hemisférica (4)
7. Bucha (4)
NOTA
8. Espaçador (2)
A manopla do equipamento original é colada. Remova a
9. Suporte superior do garfo
manopla cortando-a apenas se necessário. 10. Arruela de pressão (2)
12. Remova a manopla do lado esquerdo do guidom. 11. Parafuso do suspensor do guidom (2)

13. Remova as estruturas do módulo de controle, dos piscas Figura 2-109. Guidom: FXDB
e a fiação do guidom.

FXDB
1. Veja Figura 2-109. Se estiver removendo os suspensores
do guidom (4, 5), solte, mas não remova os dois parafusos
do suspensor do guidom (11).
2. Remova os parafusos do prendedor do guidom (1).

2-100 Serviço Dyna 2013: Chassi


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sm07535 sm02282b
1

1
2

3
3
2
4

6
5 7
4
6
5
8
9
1. Mini Ape (seca sovaco)
2. Pullbacks 1. Parafusos do prendedor superior do guidom (4)
3. Suspensores da FLD usados com pullbacks 2. Prendedor superior do guidom
4. Guidom de corrida Fat 3. Guidons
5. Kit do suspensor do guidom tipo fat bar 4. Suspensor do guidom (2)
5. Arruelas hemisféricas (4)
Figura 2-110. Opções de guidom Dyna, FXDBP 6. Buchas (4)
7. Espaçadores (2)
8. Arruelas de pressão (2)
FXDF e FXDWG 9. Parafusos do suspensor do guidom (2)
1. Veja Figura 2-111 ou Figura 2-112. Remova os parafusos
Figura 2-111. Guidons de corrida Fat com suspensores,
do prendedor superior do guidom (1) e o prendedor
FXDF
superior do guidom (2). Remova o guidom (3).
2. Se os suspensores do guidom (4) forem removidos,
remova os dois parafusos do suspensor do guidom (9),
as arruelas de pressão (8) e os suspensores do guidom
do suporte superior do garfo. Substitua as buchas (6), se
necessário.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-101


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sm02282c
INSTALAÇÃO
1
2 PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafuso do prendedor supe- 16,3 a 12 a 16 lb·pé
rior do guidom: FXDB, FXDF, 21,7 N·m
FXDWG, aperto final
3 Parafuso do suspensor do 40,7 a 30 a 40 lb·pé
guidom: FXDF, FXDWG, 54,2 N·m
aperto final
4 Parafuso do prendedor supe- 16,3 a 12 a 16 lb·pé
rior do guidom: FXDB, aperto 21,7 N·m
inicial
5 Parafuso do suspensor do 40,7 a 30 a 40 lb·pé
guidom: Aperto final da FXDB 54,2 N·m
6 Parafuso do prendedor supe- 16,3 a 12 a 16 lb·pé
7 rior do guidom: Aperto final da 21,7 N·m
FXDB
Parafuso do negativo da 6,8 a 7,9 N·m 60 a
5 6
bateria: Todos os modelos 70 lb·pol..

8 NOTA
Os fios do pisca entram nas estruturas dos interruptores
9 através de um anel isolante de alívio na estrutura. Suporte os
piscas em todo este procedimento para evitar puxar o anel
isolante ou os fios do pisca para fora da estrutura.
1. Parafuso do prendedor superior do guidom (4)
2. Prendedor superior do guidom
1. Repare ou substitua os interruptores, os interruptores dos
3. Guidom piscas, os fios e os anéis isolantes, conforme necessário.
4. Suspensor do guidom (2) NOTA
5. Arruela hemisférica (4)
Para obter os procedimentos de reparo dos interruptores do
6. Bucha (4)
7. Espaçador (2)
guidom, veja 7.31 MÓDULOS DE CONTROLE DO GUIDOM.
8. Arruela de pressão (2) 2. Envolva as extremidades dos fios e as extremidades
9. Parafuso do suspensor (2) abertas do conduíte com fita isolante.
Figura 2-112. Guidom: FXDWG 3. Corte um certo comprimento de arame para usar como
passador.
4. Coloque o arame ao longo dos chicotes de fios de modo
que alguns centímetros se sobreponham, e fixe-o usando
a fita isolante.

Os anéis isolantes em cada um dos furos da fiação no


guidom deverão ficar no lugar após a orientação dos fios
através do guidom. A operação sem os anéis isolantes
posicionados poderá danificar os fios, causando um curto-
circuito, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
(00416d)
5. Se necessário, substitua os anéis isolantes nas aberturas
dos fios no guidom.
6. Lubrifique os conduítes dos fios com limpa-vidro.
7. Veja Figura 2-114. Coloque os passadores dos fios
através dos anéis isolantes do guidom e para o furo cen-
tral.
8. Puxe os feixes de fios através do furo central do guidom.
9. Instale, sem apertar, as estruturas esquerda e direita do
módulo de controle.

2-102 Serviço Dyna 2013: Chassi


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10. Puxe a folga dos chicotes de fios e remova a fita isolante NOTA
e o arame. Modelos FXDF: A lacuna entre o prendedor superior e o
suspensor do guidom deverá ser igual na frente e atrás.
11. Modelos FXDF: Veja Figura 2-111. Instale o guidom como
se segue: 22. Modelos FXDF: Veja Figura 2-111. Aperte o prendedor
a. Se os suspensores do guidom (4) foram removidos, superior do guidom na seguinte maneira:
instale as arruelas de pressão (8) nos parafusos do a. Aperte os parafusos do prendedor superior traseiro
suspensor do guidom (9). e dianteiro do guidom (1) com torque de 16,3 a
21,7 N·m (12 a 16 lb·pé).
b. Se removido, instale as arruelas hemisféricas (5), as
buchas (6) e os espaçadores (7) no suporte superior b. Remova um parafuso do suspensor do guidom (9).
do garfo. Aplique TRAVA-ROSCAS LOCTITE 271 DE
POTÊNCIA ALTA (vermelho) nas roscas do parafuso.
c. Deslize os parafusos do suspensor do guidom (9)
através do suporte superior do garfo. c. Instale o parafuso. Aperte com torque de 40,7 a
54,2 N·m (30 a 40 lb·pé). Repita o procedimento para
d. Instale, sem apertar, os suspensores do guidom (4)
o outro parafuso.
no suporte superior do garfo usando os parafusos do
suspensor do guidom. 23. Modelos FXDB: Veja Figura 2-109. Aperte o prendedor
e. Coloque o guidom (3) nos suspensores do guidom. superior do guidom na seguinte maneira:
Instale o prendedor superior do guidom (2). Instale, a. Aperte os dois parafusos dianteiros (1) até que os
mas não aperte, os parafusos do prendedor (1). espaçadores estampados entrem em contato com
os suspensores.
12. Modelos FXDB: Veja Figura 2-109. Coloque o guidom
(3) nos suspensores. Instale o prendedor superior do b. Aperte os dois parafusos traseiros (1) com torque de
guidom (2). Instale, mas não aperte, os parafusos do 16,3 a 21,7 N·m (12 a 16 lb·pé).
prendedor (1). c. Remova um parafuso do suspensor do guidom (11).
13. Insira os fios nos locais apropriados nas estruturas dos Aplique TRAVA-ROSCAS LOCTITE 271 DE
conectores dos fios. Veja B.2 DIAGRAMAS DE FIAÇÃO, POTÊNCIA ALTA (vermelho) nas roscas do parafuso.
Diagramas de fiação do modelo Dyna ano 2013. d. Instale o parafuso. Aperte com torque de 40,7 a
14. Conecte os conectores dos controles manuais esquerdo 54,2 N·m (30 a 40 lb·pé). Repita o procedimento para
e direito [22, 24]. o outro parafuso.

15. Conecte o conector do pisca dianteiro [31]. e. Aperte os parafusos dianteiros (1) com torque de 16,3
a 21,7 N·m (12 a 16 lb·pé).
NOTA
Em todos os modelos, exceto o FXDB, oriente o cabo na frente
do guidom quando o controle da embreagem estiver instalado pd00016a

no guidom. Os modelos FXDB devem ter o cabo da


embreagem passado atrás do guidom a menos que estejam
sendo usados guidons diferentes.
16. Instale o controle da embreagem e o cilindro-mestre
dianteiro. Alinhe as estruturas e aperte os parafusos. Veja
2.23 CONTROLE DA EMBREAGEM e 2.10 CILINDRO-
MESTRE DO FREIO DIANTEIRO.
17. Instale o tanque de combustível. Conecte a mangueira
de respiro e a conexão de alimentação de combustível.
Veja 4.4 TANQUE DE COMBUSTÍVEL.
18. Conecte o conector do indicador de combustível [117].
19. Instale o console dos instrumentos. Veja 7.21 INSTRU-
MENTOS: FXDC, FXDF E FLD ou 7.22 INSTRUMENTOS:
FXDB, FXDL E FXDWG.
20. Usando as áreas recartilhadas do guidom como uma guia,
centralize o guidom entre os suspensores do guidom.
NOTA
Em alguns modelos, as áreas recartilhadas do guidom ficarão
completamente ocultas pelo prendedor superior do guidom Figura 2-113. Medição de ajuste do guidom: FXDB
quando o guidom estiver centrado corretamente.
21. Veja Figura 2-113. Coloque uma superfície reta contra a 24. Conecte o cabo negativo da bateria na bateria. Aperte
frente dos tubos externos superior e inferior. Gire o guidom com torque de 6,8 a 7,9 N·m (60 a 70 lb·pol.. ).
até 89 mm (3,5 pol.).

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-103


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25. Teste a pressão e a operação da alavanca do freio dian-


sm02483
teiro.
26. Teste a operação correta do acelerador. Ajuste conforme
necessário. Veja 1.13 CABOS DO ACELERADOR.

Esteja seguro de que todas as luzes e interruptores fun-


cionem adequadamente antes de operar a motocicleta.
Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
morte ou lesões graves. (00316a)
27. Vire o interruptor da chave de ignição/iluminação para a
posição ignição (IGNITION) e teste o funcionamento cor-
reto dos interruptores.
28. Pressione a alavanca de freio para testar a lâmpada do
freio.

Figura 2-114. Passador de fio no guidom (guidom removido


da motocicleta)

2-104 Serviço Dyna 2013: Chassi


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PARA-LAMA DIANTEIRO 2.26


REMOÇÃO
sm02283a
1. Veja Figura 2-115 ou Figura 2-116. Remova ambos os
parafusos de montagem do para-lama (3) e as porcas (2) 1
de cada lado.
2. Remova cuidadosamente o para-lama sem arranhar as
superfícies pintadas.

INSTALAÇÃO 3
PARAFUSO VALORES DE TORQUE 2
Porcas do para-lama dianteiro: 20,3 a 15 a 21 lb·pé
Todos os modelos 28,5 N·m
1. Para-lama dianteiro
1. Veja Figura 2-115 ou Figura 2-116. Cuidadosamente 2. Porca (4)
posicione o para-lama e alinhe os furos de montagem. 3. Parafuso (4)

2. Verifique se os suportes de montagem do para-lama estão Figura 2-115. Para-lama dianteiro: Todos, exceto FLD
apoiados contra as sedes usinadas dos garfos.
3. Instale os parafusos (3) através dos furos de montagem
do para-lama nas hastes do garfo. sm07421

4. Insira as porcas (2) nos parafusos. 1


5. Aperte as porcas de montagem do para-lama com torque
de 20,3 a 28,5 N·m (15 a 21 lb·pé).

1. Para-lama dianteiro
2. Porca (4)
3. Parafuso (4)

Figura 2-116. Para-lama dianteiro: FLD

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-105


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PARA-LAMA TRASEIRO 2.27


INFORMAÇÕES GERAIS
sm02485
Este tópico está dividido por tipo de veículo. Porém, os passos
a seguir são comuns para todos os modelos.

Remoção
1. Remova o assento. 1

Para impedir a partida acidental do veículo, que pode 2


causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega-
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
2. Desconecte o cabo negativo da bateria.
3. Remova o chicote de fios elétricos traseiro.
1. Conduíte
a. Siga os chicotes de fios da lanterna traseira e do 2. Faixa protetora
pisca traseira até o conector de baixo do assento .
Figura 2-117. Remoção da faixa protetora do conduíte
b. Separe o conector.
c. Se for necessário, remova os fios e os terminais
fêmea do conector. Veja o Manual de diagnóstico sm02486
elétrico e B.2 DIAGRAMAS DE FIAÇÃO para obter
mais informações. 1

4. Corte a abraçadeira que segura o chicote de fios a estru-


tura. Puxe o chicote de fios através da abertura no para-
lama.
5. Continue com os passos para o seu veículo especifico. 2

Orientação do chicote de fios da lanterna 1. Conduíte


traseira/pisca 2. Rolete de borda de papel de parede

NOTAS Figura 2-118. Purga do ar entre o ADESIVO e o para-lama


• A substituição do conduíte pode exigir a remoção do
adesivo. NÃO use solventes ou produtos químicos 5. Veja Figura 2-118. Usando um rolete de borda de papel
pesados para remover o adesivo, pois podem ocorrer de parede (disponível na maioria das lojas de materiais
danos às superfícies pintadas. de construção), role ao longo do conduíte para purgar o
ar entre o adesivo e o para-lamas.
• O conduíte não é usado para passar a fiação nos modelos
FXDB/BP. Os fios são passados entre os suportes do NOTAS
para-lama e o para-lama através do canal da fiação. • NÃO esfregue o conduíte para fazê-lo aderir ao para-
lamas. Isto não purgará o ar entre o adesivo e o para-
1. Limpe totalmente a superfície interna do para-lamas com lamas de maneira adequada.
sabão e água até ficar livre de sujeira, óleo ou outros
detritos. • Quando o adesivo estiver no lugar, ele exigirá 72 horas
para aderir totalmente. NÃO puxe ou tente reposicionar
NOTA o conduíte durante este processo.
Para a colocação típica dos chicotes de fios/conduítes, veja
Figura 2-118. 6. Continue com os passos de instalação para o seu veículo
especifico.
2. Seque a superfície, depois limpe a área onde o conduíte
será colocado com álcool isopropílico. Deixe secar com- Instalação
pletamente.
Apos afixar o para-lama, execute os seguintes passos em
3. Deslize o chicote de fios da lâmpada traseira através do todos os modelos.
conduíte e coloque os conectores nos soquetes apro-
1. Oriente o chicote de fios através da abertura no para-lama.
priados. Veja o Manual de diagnóstico elétrico e B.2 DIA-
GRAMAS DE FIAÇÃO para obter mais informações. 2. Instale os terminais fêmea de volta no conector. Veja o
Manual de diagnóstico elétrico e B.2 DIAGRAMAS DE
4. Veja Figura 2-117. Remova a faixa protetora que cobre o
FIAÇÃO para obter mais informações.
adesivo no conduíte e posicione o conduíte levemente no
lugar. 3. Conecte o cabo negativo da bateria.

2-106 Serviço Dyna 2013: Chassi


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4. Instale o assento.
5. Verifique se as luzes funcionam corretamente.
Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar-
se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
assento solto pode se deslocar, causando perda de con-
trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
(00070b)

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-107


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sm2706d

1
FXDC, FXDL
2

FXDF
3 4

FXDWG (HDI)

6
5

FXDB

FLD

2
7

1. 104,6 mm (4,12 pol.) 6. FXDWG (HDI) 130,1 mm (5,12 pol.)


2. 19,1 mm (0,75 pol.) 7. FLD 536,45 mm (21,12 pol.)
3. 22,4 mm (0,88 pol.) 8. FXDB (fio da placa de licença do veículo)
4. 109,2 mm (4,30 pol.) 9. FXDB (fios do freio, traseiro e piscas)
5. 19,1 mm (0,75 pol.)

Figura 2-119. Orientação do chicote de fios no para-lama traseiro, vista de baixo

2-108 Serviço Dyna 2013: Chassi


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FXDF FXDC E FXDL


PARAFUSO VALORES DE TORQUE PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafuso da tampa do para- 16,3 a 12 a 18 lb·pé Parafuso do para-lama tra- 16,3 a 12 a 18 lb·pé
lama traseiro: FXDF 24,4 N·m seiro: Modelos FXDL e FXDC 24,4 N·m

Remoção Remoção
1. Remova as lâmpadas do pisca traseiro. Veja 1. Remova as lâmpadas do pisca traseiro. Veja
7.14 PISCAS. 7.14 PISCAS.
2. Veja Figura 2-120. Remova os parafusos (1) dos furos na 2. Veja Figura 2-121. Remova os parafusos (1) e os
tampa (2), o suporte do para-lama (3) e o suporte de espaçadores (6) que seguram o para-lama no lugar, e
montagem (4). cuidadosamente remova o para-lama e as tampas (3).
3. Remova os parafusos restantes (1) do lado esquerdo do Instalação
para-lama e cuidadosamente remova o para-lama.
NOTA
sm02284 O conduíte não é usado para passar a fiação nos modelos
FXDB/BP. O fio é passado nos dois lados do para-lama através
dos canais.
1. Antes de instalar o para-lama, instale o chicote de fios da
lâmpada traseira/pisca e o conduíte no lado de baixo do
para-lama. Vejas instruções de Orientação do Chicote de
fios da lâmpada traseira/pisca em 2.27 PARA-LAMA
TRASEIRO, Informações gerais.
2. Veja Figura 2-121. Aplique TRAVA-ROSCA E VEDA-
ROSCAS LOCTITE 243 DE POTÊNCIA MÉDIA (azul) nas
4 roscas dos parafusos (1). Coloque o para-lama e as
tampas (3) em posição. Posicione os espaçadores (6) e
aperte os parafusos (1) com torque de 16,3 a 24,4 N·m
(12 a 18 lb·pé).

1 3. Instale os piscas traseiros. Veja 7.14 PISCAS.


4. Termine com as instruções de instalação em 2.27 PARA-
LAMA TRASEIRO, Informações gerais.
2 3
1. Parafuso (4)
2. Tampa, direita
3. Suporte do para-lama
4. Suporte de montagem (parte interna do para-lama)

Figura 2-120. Para-lama traseiro (FXDF)

Instalação
1. Antes de instalar o para-lama, instale o chicote de fios da
lâmpada traseira/pisca e o conduíte no lado inferior do
para-lama.
2. Veja Figura 2-120. Aplique TRAVA-ROSCA E VEDA-
ROSCAS LOCTITE 243 DE POTÊNCIA MÉDIA (azul) nas
roscas dos parafusos (1). Coloque o para-lama e as
tampas (2) em posição. Aperte os parafusos (1) com
torque de 16,3 a 24,4 N·m (12 a 18 lb·pé).
3. Instale os piscas traseiros. Veja 7.14 PISCAS.
4. Termine com as instruções de instalação na 2.27 PARA-
LAMA TRASEIRO, Informações gerais.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-109


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sm02285
FXDB
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafuso do para-lama tra- 16,3 a 12 a 18 lb·pé
seiro: FXDB 24,4 N·m

Remoção
1. Remova as lâmpadas do pisca traseiro. Veja
6 7.14 PISCAS.
2. Veja Figura 2-122. Remova os parafusos (1, 11) e os
espaçadores (9) que seguram o para-lama no lugar e
cuidadosamente remova o para-lama dos suportes.

Instalação
5
NOTA
1 2 O modelo FXDBP tem tampas do suporte do para-
4 lama/estrutura cromadas incluídas com o pacote cromado
3
como uma das opções de personalização.
1. Parafuso (2)
2. Para-lama 1. Antes de instalar o para-lama, instale o chicote de fios da
3. Tampas (2) lâmpada traseira/pisca e o conduíte no lado de baixo do
4. Suporte do para-lama para-lama. Veja as instruções de Orientação do Chicote
5. Suporte de montagem (parte interna do para-lama) de fios da lâmpada traseira/pisca na 2.27 PARA-LAMA
6. Espaçador (2) TRASEIRO, Informações gerais.
Figura 2-121. Para-lama traseiro (FXDC e FXDL) 2. Veja Figura 2-122. Aplique TRAVA-ROSCAS E VEDA-
ROSCAS LOCTITE 243 DE POTÊNCIA MÉDIA (azul) nas
roscas dos parafusos (11, 1). Posicione o para-lama e o
suporte de montagem (3). Posicione os espaçadores (9)
e aperte os parafusos (11, 1) com torque de 16,3 a
24,4 N·m (12 a 18 lb·pé).
3. Instale os piscas traseiros. Veja 7.14 PISCAS.
4. Termine com as instruções de instalação na 2.27 PARA-
LAMA TRASEIRO, Informações gerais.

2-110 Serviço Dyna 2013: Chassi


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sm07575

9
12

11

10

8
1
2
3
4

7 5

1. Parafuso (2) 7. Lâmpada do pisca traseiro


2. Arruela (2) 8. Isolador da lâmpada do pisca traseiro esquerdo
3. Suporte de montagem do para-lama traseiro (2) 9. Espaçadores (2)
4. Canal do fio (2) 10. Chicote de fios da iluminação traseira
5. Luz da placa de licença do veículo, iluminador 11. Parafuso (2)
6. Conjunto da placa de licença do veículo com lâmpada 12. Para-lama traseiro

Figura 2-122. Para-lama traseiro da FXDB com suporte da placa de licença de montagem lateral e lâmpada (EUA e
Califórnia)

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-111


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FXDWG 3. Levante com cuidado a sissy bar para cima e para fora
do para-lama, assegurando-se de que o papelão perma-
PARAFUSO VALORES DE TORQUE neça entre o para-lama e a sissy bar até que ela seja
removida.
Parafuso do para-lama tra- 16,3 a 12 a 18 lb·pé
seiro: FXDWG 24,4 N·m 4. Instale a sissy bar no para-lama usando papelão (1) e
afixe no para-lama com novos prendedores de pressão.
Parafusos do suporte lateral 9,5 a 20,3 N·m 84 a 180
da placa de licença do veículo: lb·pol.
FXDWG sm06767

Parafusos do suporte traseiro 3,4 a 4,5 N·m 30 a 1


da placa de licença do veículo: 40 lb·pol..
FXDWG

Remoção
1. Remova as lâmpadas do pisca traseiro. Veja
7.14 PISCAS.
2. Para facilitar a instalação, remova os parafusos inferiores
do amortecedor traseiro. Veja 2.21 AMORTECEDORES
TRASEIROS.
3. Veja Figura 2-123. Remova os parafusos (1) e os
2
espaçadores (6) que seguram o para-lama no lugar e
cuidadosamente remova o para-lama dos suportes (4). 1. Inserto de papelão (2)
2. Prendedor de pressão (4)
sm06765
Figura 2-124. Sissy bar

2 Instalação
1. Modelos FXDWG HDI: Instale o conduíte do chicote de
fios da lâmpada traseira/pisca, se for removido, no lado
6 de baixo do para-lama. Veja as instruções de Orientação
do Chicote de fios da lâmpada traseira/pisca na
2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, Informações gerais.
2. Veja Figura 2-123. Aplique TRAVA-ROSCA E VEDA-
ROSCAS LOCTITE 243 DE POTÊNCIA MÉDIA (azul) nas
roscas dos parafusos (1). Posicione o para-lama (2), as
tampas (3), o suporte de montagem (5) e os espaçadores
5 (6). Aperte os parafusos (1) com torque de 16,3 a
1 24,4 N·m (12 a 18 lb·pé).
4 3. Instale os piscas traseiros. Veja 7.14 PISCAS.
3
4. Assegure-se de que os fios estejam orientados correta-
mente no lado interno do para-lama e que não haja fios
1. Parafuso (2) que possam entrar em contato com a roda traseira.
2. Para-lama
3. Tampas (2)
a. Modelos FXDWG HDI: Os fios devem ser orientados
4. Suporte do para-lama através do conduíte de fios.
5. Suporte de montagem (parte interna do para-lama) b. Modelos FXDWG EUA: Fios são orientados ao longo
6. Espaçador (2)
dos canais em ambos os lados do para-lama e
Figura 2-123. Para-lama traseiro (FXDWG) através de um canal de fios na parte da frente do
para-lama.

Sissy bar 5. Se o suporte da placa de licença do veículo foi removido,


instale o suporte e aperte os parafusos no:
NOTA
a. Parafusos do suporte lateral da placa de licença do
Usar tiras limpas de papelão ajuda a prevenir arranhões no
veículo: 9,5 a 20,3 N·m (84 a 180 lb·pol.).
para-lama ao remover e instalar a sissy bar.
1. Veja Figura 2-124. Instale papelão limpo (1) entre o para- b. Parafusos do suporte traseiro da placa de licença do
lama e a sissy bar em cada lado. veículo: 3,4 a 4,5 N·m (30 a 40 lb·pol.. ).

2. Remova os prendedores de pressão (2) que seguram a 6. Instale os parafusos inferiores do amortecedor traseiro.
sissy bar no para-lama. Veja 2.21 AMORTECEDORES TRASEIROS.

2-112 Serviço Dyna 2013: Chassi


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7. Termine com as instruções de instalação em 2.27 PARA- Montagem


LAMA TRASEIRO, Informações gerais.
1. Instale a tira do assento. Aperte com torque de 6,8 a
FLD 10,2 N·m (60 a 90 lb·pol.).
2. Instale o chicote de fios e um novo conduíte, caso tenha
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
sido removido. Veja 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, Infor-
Porca da tira do assento: FLD 6,8 a 10,2 N·m 60 a 90 lb·pol. mações gerais.
Carretel de montagem inferior 20,3 a 15 a 20 lb·pé 3. Veja Figura 2-125. Instale a porca (7) e a arruela de
do alforje: FLD 27,1 N·m retenção (8).
Parafuso do para-lama tra- 40,7 a 30 a 37 lb·pé 4. Instale o suporte duplo (11) e os carretéis (5). Aplique
seiro: FLD 50,2 N·m TRAVA-ROSCA E VEDA-ROSCAS LOCTITE 243 DE
POTÊNCIA MÉDIA (azul) nos parafusos (4) e aperte-os
Remoção com torque de 20,3 a 27,1 N·m (15 a 20 lb·pé).
1. Remova o assento. 5. Instale os espaçadores externos (10) e encaixe os pren-
dedores de pressão (9) para manter o espaçador no lugar.
6. Mantenha os suportes internos (6) no lugar e instale a
Para impedir a partida acidental do veículo, o que poderá iluminação traseira. Veja 7.13 LÂMPADA TRASEIRA e
resultar em morte ou lesões graves, remova o fusível 7.14 PISCAS, Lâmpadas do pisca traseiro e suporte: FLD.
principal antes de continuar. (00251b) Instalação
2. Remova o fusível principal. 1. Veja Figura 2-125. Aplique TRAVA-ROSCA E VEDA-
3. Remova os alforjes. ROSCAS LOCTITE 243 DE POTÊNCIA MÉDIA (azul) nas
roscas dos parafusos (1).
NOTA
Veja Figura 2-119. Para ter certeza de fazer uma instalação NOTA
correta, tome nota da orientação da fiação no para-lama e da Os espaçadores (12) aderem aos espaçadores externos (10).
localização das ferragens antes da remoção. Verifique se estão no lugar ao instalar o para-lama.

4. Localize o conector do chicote de fios da iluminação tra- 2. Fixe o para-lama com os parafusos (1). Aperte com torque
seira [7] debaixo do assento e desconecte-o. de 40,7 a 50,2 N·m (30 a 37 lb·pé).

NOTA 3. Una o conector da iluminação traseira esquerda [7].


Veja Figura 2-125. Se o para-lama for desmontado, afrouxe
os parafusos (4) antes de remover os parafusos (1).
5. Remova os parafusos (1) junto com os carretéis (2, 13). Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar-
Remova o conjunto do para-lama traseiro. se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
Desmontagem assento solto pode se deslocar, causando perda de con-
trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
1. Remova a iluminação traseira. Veja 7.13 LÂMPADA (00070b)
TRASEIRA e 7.14 PISCAS, Lâmpadas do pisca traseiro
e suporte: FLD. 4. Instale o assento.

2. Veja Figura 2-125. Remova os suportes internos (6). 5. Instale o fusível principal.

3. Empurre os prendedores de pressão (9) para dentro e 6. Instale os alforjes.


remova os espaçadores externos (10).
4. Remova os parafusos (4), os carretéis (5) e o suporte
duplo (11). Certifique-se de que todas as luzes e interruptores fun-
cionem adequadamente antes de operar a motocicleta.
5. Remova a arruela de retenção (8) e a porca (7).
Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
6. Remova o chicote de fios e o conduíte, se necessário. morte ou lesões graves. (00316a)
Veja 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, Informações gerais.
7. Verifique o funcionamento da iluminação.
7. Remova a tira do assento.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-113


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sm07335a 8
7

6 9
5
4

2
10
1
11

12

13
1. Parafuso (4) 8. Arruela de retenção
2. Carretel, comprido (2) 9. Prendedor de pressão (4)
3. Tampa 10. Espaçador externo (2)
4. Parafuso (2) 11. Suporte duplo
5. Carretel, inferior (2) 12. Espaçador (2)
6. Suporte interno (2) 13. Carretel, curto (2)
7. Porca

Figura 2-125. Para-lama traseiro: FLD

2-114 Serviço Dyna 2013: Chassi


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ASSENTO 2.28
REMOÇÃO Remoção do assento e da tira do assento:
Remoção do assento e da tira do assento: FXDWG
Todos exceto FXDWG NOTAS
• A frente do assento traseiro está afixada num parafuso
NOTAS
com rebaixo localizado embaixo do assento traseiro.
• Veja Figura 2-126. Há uma presilha de segurança de nylon
entre o suporte do assento traseiro e o para-lama. NÃO • Existe um suporte na parte frontal do assento que se
perca esta presilha, não substitua a presilha por outra de desloca sob o suporte em forma de “U” da estrutura.
material diferente e não instale o assento sem esta pre- • Não há necessidade de remover o suporte do assento do
silha. Quaisquer das ações acima irão resultar em arra- compartimento do assento.
nhão na tinta do para-lama. A presilha de segurança de
nylon segura a porca do parafuso do assento. • A tira (3) é afixada no para-lama através de um parafuso
com rebaixo (6) e uma arruela com ressalto (7).
• Existe um suporte na parte frontal do assento que se
desloca sob o suporte em forma de “U” da estrutura. • Anote a orientação da arruela com ressalto (7) para a
instalação.
• Não há necessidade de remover o suporte do assento do
compartimento do assento. 1. Veja Figura 2-126. Remova o parafuso (1) do assento
traseiro (8). (a presilha de nylon permanece com o con-
• A tira (11), se instalada, é afixada no para-lama embaixo junto do para-lama).
do assento com uma porca (4) e uma arruela (5).
2. Deslize o assento traseiro ligeiramente para frente e
1. Veja Figura 2-126. Remova o parafuso (1) do suporte levante para fora do parafuso com rebaixo.
traseiro do assento (2) (a presilha de nylon permanece
com o conjunto do para-lama). 3. Remova o parafuso com rebaixo (6), a arruela com res-
salto (7) e a tira do assento (3).
2. Desloque o assento para trás da motocicleta e levante-o.
4. Levante a traseira do assento e deslize o assento para a
3. Se equipado com uma tira do assento, remova a porca parte de trás.
(4) e a arruela (5) e a tira do assento (3).

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-115


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2 1 8
21
3

5 4

15 12

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7
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10

18
17

14 16
13

1. Parafuso 12. Assento (FXDC)


2. Suporte 13. Assento (FLD)
3. Tira do assento (FXDWG) 14. Assento (FXDL)
4. Porca (FXDWG) 15. Assento (FXDF)
5. Arruela, superior tipo chapéu (FXDWG) 16. Parafuso
6. Parafuso com rebaixo (FXDWG) 17. Arruela
7. Arruela com ressalto (FXDWG) 18. Porca
8. Assento traseiro (FXDWG) 19. Assento (piloto e garupa FXDBP, Badlander)
9. Assento individual (FXDWG) 20. Arruela do assento (FXDBP)
10. Assento individual (FXDB) 21. Assento (FXDC) 110o Aniversário
11. Tira do assento (todos exceto FXDWG)

Figura 2-126. Assento

2-116 Serviço Dyna 2013: Chassi


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INSTALAÇÃO 3. Verifique se a presilha de segurança de nylon está na


posição no para-lama. Instale o parafuso (1) e aperte-o
PARAFUSO VALORES DE TORQUE com torque de 2,3 a 4,5 N·m (20 a 40 lb·pol.. ).

Parafuso traseiro do assento: 2,3 a 4,5 N·m 20 a Assento e tira do assento: FXDWG
Todos os modelos, exceto 40 lb·pol..
1. Veja Figura 2-126. Instale a tira do assento, se equipado.
FXDWG
Aperte a porca (4) com torque de 6,78 a 10,17 N·m (60 a
Porca da tira do assento: 6,78 a 60 a 90 lb·pol.. ).
Somente FXDWG 10,17 N·m 90 lb·pol..
NOTA
Parafuso com rebaixo do 9,0 a 10,2 N·m 80 a Se for instalado corretamente, o rebaixo da arruela com res-
assento: FXDWG 90 lb·pol.. salto (7) irá encaixar no furo do suporte do assento.
Parafuso traseiro do assento: 2,3 a 4,5 N·m 20 a
2. Instale o parafuso com rebaixo (6) através de ambos os
Todos os modelos 40 lb·pol..
furos na tira do assento e coloque a arruela com ressalto
(7) no parafuso com rebaixo. Instale o parafuso com
Assento e tira do assento: Todos exceto rebaixo através do suporte traseiro do assento e para
FXDWG dentro da presilha do para-lama. Aperte o parafuso com
rebaixo com torque de 9,0 a 10,2 N·m (80 a 90 lb·pol.. ).
NOTA
3. Coloque o assento traseiro através da tira do assento e
Veja Figura 2-126. Coloque a arruela (20) entre o para-lama
alinhe a fenda embaixo da frente do assento traseiro com
e o assento com o diâmetro pequeno voltado para cima.
o parafuso com rebaixo.
1. Deslize a parte de trás do assento através do laço da tira
4. Deslize o assento traseiro para trás até fixar firmemente
do assento.
do parafuso com rebaixo.
2. Deslize o suporte do assento, localizado embaixo da parte
da frente do assento, para dentro do suporte da estrutura
em forma de “U”.
Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar-
se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
assento solto pode se deslocar, causando perda de con-
Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar- trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um (00070b)
assento solto pode se deslocar, causando perda de con-
5. Verifique se a presilha de segurança de nylon está na
trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
posição no para-lama. Instale o parafuso (1) e aperte-o
(00070b)
com torque de 2,3 a 4,5 N·m (20 a 40 lb·pol.. ).

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-117


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ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS 2.29


ESTRIBOS DO MOTOCICLISTA 1. Incline o estribo para cima. No fundo do estribo, use uma
chave de fenda grande de ponta chata para empurrar as
PARAFUSO VALORES DE TORQUE quatro âncoras de borracha do coxim para cima através
dos furos do estribo.
Porca do parafuso pivô do 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol.
estribo do motociclista 2. Veja Figura 2-127. Remova as porcas de travamento
flangeadas (8) e os parafusos com rebaixo (7) debaixo
Parafusos do suporte do 43,0 a 32 a 37 lb·pé
do estribo.
estribo do motociclista 50,0 N·m
Parafuso com porca cega da 10,8 a 96 a 3. Remova o estribo dos suportes.
haste do câmbio: FLD 16,2 N·m 144 lb·pol..
Montagem
Remoção 1. Posicione o estribo entre os suportes e instale os para-
fusos com rebaixo (7) de modo que as porcas de trava-
mento flangeadas (8) fiquem do lado interno.
2. Instale as porcas de travamento flangeadas nos parafusos
Quando levantar uma motocicleta usando um macaco, com rebaixo e aperte com torque de 6,8 a 9,0 N·m (60 a
certifique-se de que este faça contato com ambos os tubos 80 lb·pol.).
inferiores da estrutura onde os tubos descendentes e os
tubos inferiores da estrutura convergem. Nunca levante 3. Umedeça as quatro âncoras de borracha na parte inferior
colocando o macaco no membro transversal, no cárter ou do novo coxim com água ensaboada.
em outras estruturas. A falha em seguir este aviso pode 4. Posicione o coxim no estribo. Na parte inferior do estribo,
causar sérios danos, resultando na necessidade de exe- use um alicate para puxar as âncoras de borracha através
cutar grandes serviços de reparo. (00586c) dos furos no estribo.
NOTA Instalação
As alavancas do pedal do freio e do câmbio serão removidas 1. Veja Figura 2-127. Instale o conjunto do estribo e do
com os suportes dos estribos. suporte, e fixe-o com os parafusos (6).
1. Desconecte a haste do freio do pedal do freio.
2. Aperte os parafusos com torque de 43,0 a 50,0 N·m (32
2. Remova a porca cega e desconecte a haste do câmbio a 37 lb·pé).
da alavanca do câmbio.
3. Fixe a haste do freio no pedal do freio com uma nova
3. Veja Figura 2-127. Remova os parafusos (6) dos suportes presilha pretzel no contrapino.
dos estribos.
4. Fixe as alavancas de câmbio na haste do câmbio usando
4. Remova os conjuntos dos estribos e dos suportes da uma porca cega. Aperte com torque de 10,8 a 16,2 N·m
motocicleta. (96 a 144 lb·pol.. ) .

Desmontagem
NOTA
Se somente o coxim de borracha for substituído, consulte o
passo 1 abaixo e, em seguida, veja os passos 3 a 4 em
MONTAGEM.

2-118 Serviço Dyna 2013: Chassi


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7
1

6 2 7
7
8 3
8
6
8 6
7 8
4

1
6

1. Estribo 5. Suporte traseiro direito do estribo


2. Suporte dianteiro direito do estribo 6. Parafusos de montagem, suportes dos estribos (4)
3. Suporte dianteiro esquerdo do estribo 7. Parafuso com rebaixo (2)
4. Suporte traseiro esquerdo do estribo 8. Porca de travamento flangeada (2)

Figura 2-127. Estribos do motociclista (as quantidades mostradas são para cada estribo)

APOIOS PARA OS PÉS DO MOTOCICLISTA: 3. Remova o pino de segurança e o contrapino circular, e


desconecte a haste do freio do pedal do freio.
CONTROLES MONTADOS NO CENTRO
4. Remova os parafusos de montagem (5) e as arruelas de
PARAFUSO VALORES DE TORQUE pressão (6) para remover o suporte do apoio para os pés
do motociclista do lado direito (4) junto com o pedal do
Parafusos de montagem dos 40,7 a 30 a 40 lb·pé
freio.
apoios para os pés do motoci- 54,2 N·m
clista Instalação
Parafusos de montagem dos 40,7 a 30 a 40 lb·pé
1. Veja Figura 2-128. Instale os parafusos de montagem (5)
apoios para os pés do motoci- 54,2 N·m
e as arruelas de pressão (6) para instalar o suporte do
clista
apoio para os pés do motociclista do lado direito (4) junto
Parafusos e porcas de mon- 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 com o pedal do freio. Aperte com torque de 40,7 a
tagem do apoio para os pés lb·pol. 54,2 N·m (30 a 40 lb·pé).
2. Instale o pino de segurança e o novo contrapino circular,
Remoção e conecte a haste do freio no pedal do freio.
1. Veja Figura 2-128. Remova o parafuso do apoio para os 3. Instale os parafusos de montagem (5) e as arruelas de
pés, a porca e a arruela de pressão (2) para remover os pressão (6) para instalar o suporte do apoio para os pés
apoios para os pés do motociclista (1). do motociclista do lado esquerdo (3). Aperte com torque
2. Remova os parafusos de montagem (5) e as arruelas de de 40,7 a 54,2 N·m (30 a 40 lb·pé).
pressão (6) para remover o suporte do apoio para os pés 4. Instale os apoios para os pés do motociclista (1) instalando
do motociclista do lado esquerdo (3). o parafuso do apoio para os pés (2), a porca e a arruela
de pressão. Aperte com torque de 9,5 a 12,2 N·m (84 a
108 lb·pol.).

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-119


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2. Instale o parafuso (7), o pedal do freio, a forquilha (6) e o


sm07409
eixo pivô (5), e conecte a haste do freio ao pedal do freio
1 usando um contrapino novo.
2
3. Instale os parafusos de montagem (8) para instalar o
suporte do apoio para os pés do motociclista do lado
esquerdo (3). Aperte com torque de 43,4 a 50,2 N·m (32
3 a 37 lb·pé).

4 4. Conecte a haste do câmbio na alavanca do câmbio.


5. Instale o parafuso do apoio para o pé (2), a porca, a
arruela de pressão e o apoio para o pé do motociclista
5 (1). Aperte com torque de 9,5 a 12,2 N·m (84 a 108
6 lb·pol.).

sm07407

1. Apoio para os pés do motociclista (2) 1


2. Parafuso (2) 2
3. Suporte do apoio para o pé esquerdo do motociclista
4. Suporte do apoio para o pé direito do motociclista 3
5. Parafuso de montagem (4) 4
6. Arruela de pressão (4) 5
Figura 2-128. Apoios para os pés do motociclista: 6 7
Controles montados no centro
8
APOIOS PARA OS PÉS DO MOTOCICLISTA:
CONTROLES DE AVANÇO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
1. Apoio para os pés do motociclista (2)
Parafusos de montagem dos 43,4 a 32 a 37 lb·pé 2. Parafusos do apoio para o pé do motociclista (2) com
apoios para os pés do motoci- 50,2 N·m porca e arruela de pressão
clista 3. Suporte do apoio para o pé esquerdo do motociclista
4. Suporte do apoio para o pé direito do motociclista
Parafusos de montagem dos 43,4 a 32 a 37 lb·pé 5. Eixo pivô
apoios para os pés do motoci- 50,2 N·m 6. Forquilha de montagem do apoio para o pé
clista 7. Parafuso da forquilha de montagem do apoio para o

Parafusos e porcas de mon- 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108
8. Parafuso de montagem (4)
tagem do apoio para os pés lb·pol.
Figura 2-129. Apoios para os pés do motociclista:
Remoção Controles de avanço

1. Veja Figura 2-129. Remova o parafuso do apoio para os


pés (2), a porca e a arruela de pressão para remover os APOIO PARA OS PÉS DO PASSAGEIRO:
apoios para os pés do motociclista (1). TODOS OS MODELOS, EXCETO FXDF
2. Desconecte a haste do câmbio da alavanca de câmbio.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
3. Remova os parafusos de montagem (8) para remover o
Parafuso de montagem do 33,9 a 25 a 35 lb·pé
suporte do apoio para os pés do motociclista do lado
apoio para o pé do passageiro 47,4 N·m
esquerdo (3).
Parafuso e porca do apoio 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108
4. Remova o pino de segurança e o contrapino, e desconecte para o pé do passageiro lb·pol.
a haste do freio do pedal do freio, e remova o parafuso
(7), o pedal do freio, a forquilha (6) e o eixo pivô (5).
Remoção
5. Remova os parafusos de montagem (8) para remover o
1. Veja Figura 2-130. Remova o parafuso do apoio para o
suporte do apoio para os pés do motociclista do lado
pé, a porca e a arruela de pressão (2) para remover o
direito (4).
apoio para o pé do passageiro (1).
Instalação 2. Remova os parafusos de montagem (5) para remover os
1. Veja Figura 2-129. Instale os parafusos de montagem (8) suportes do apoio para os pés do passageiro (3, 4).
para instalar o suporte do apoio para o pé do motociclista
do lado direito (4). Aperte com torque de 43,4 a 50,2 N·m
(32 a 37 lb·pé).

2-120 Serviço Dyna 2013: Chassi


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Instalação sm07410

1. Veja Figura 2-130. Instale os suportes esquerdo (3) e


direito (4) do apoio para o pé do passageiro usando os 2
parafusos de montagem (5). Aperte com torque de 33,9 1
a 47,4 N·m (25 a 35 lb·pé). 5
3
2. Instale o apoio para o pé do passageiro (1) com o para-
fuso, a porca e a arruela de pressão (2). Aperte com 4
torque de 9,5 a 12,2 N·m (84 a 108 lb·pol.).

1. Apoios para os pés do passageiro (2)


2. Parafusos do apoio para o pé do passageiro (2) com
porca e arruela de pressão
3. Suporte do apoio para o pé esquerdo do passageiro
4. Suporte do apoio para o pé direito do passageiro
5. Parafuso de montagem (4)

Figura 2-130. Apoios para os pés do passageiro (todos os


modelos, exceto FXDF)

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-121


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NACELA DO FAROL DIANTEIRO: FLD 2.30


NACELA SUPERIOR E INFERIOR: FLD 1. Instale a nacela inferior (4) junto com as tampas dos tubos
externos (5). Instale os dois parafusos inferiores (6) para
PARAFUSO VALORES DE TORQUE manter a nacela inferior no lugar, mas não os aperte.

Parafusos da tampa do tubo 6,8 a 13,5 N·m 60 a 2. Deslize os conjuntos esquerdo e direito do garfo para cima
externo: FLD 120 lb·pol.. e para dentro dos suportes superior e inferior do garfo.
Parafusos do suspensor do 40,6 a 30 a 40 lb·pé 3. Instale a nacela superior (2), mas não aperte os parafusos.
guidom: FLD 54,0 N·m
4. Veja 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD. Instale os
Parafusos da nacela inferior: 9,5 a 13,5 N·m 84 a parafusos do suspensor do guidom através do prendedor
FLD 120 lb·pol.. superior do garfo e da nacela superior. Aperte com torque
Parafusos da nacela superior: 9,5 a 13,5 N·m 84 a de 40,6 a 54,0 N·m (30 a 40 lb·pé).
FLD 120 lb·pol.. 5. Aperte os dois parafusos da nacela inferior com torque
Farol dianteiro na nacela: FLD 0,8 a 1,1 N·m 7 a 10 lb·pol. de 9,5 a 13,5 N·m (84 a 120 lb·pol.. ).
Ferragens de suporte do para- 9,5 a 13,5 N·m 84 a 6. Aperte os dois parafusos da nacela superior com torque
brisa: FLD 120 lb·pol.. de 9,5 a 13,5 N·m (84 a 120 lb·pol.. ).
7. Instale o conjunto do farol dianteiro. Aperte com torque
Remoção de 0,8 a 1,1 N·m (7 a 10 lb·pol.).
1. Apóie a motocicleta para que a roda dianteira fique afas-
8. Instale as ferragens de suporte e o conjunto do para-brisa.
tada do chão e os garfos fiquem completamente esten-
Aperte com torque de 9,5 a 13,5 N·m (84 a 120 lb·pol.. ).
didos. Remova o cáliper do freio e a roda dianteira. Veja
2.4 RODA DIANTEIRA. NOTA
Se equipada com ABS: Veja C.2 MÓDULO ABS.
2. Remova o para-lama dianteiro. Veja 2.26 PARA-LAMA
DIANTEIRO. 9. Se equipada com ABS: Instale o coletor da tubulação
do freio no suporte inferior do garfo e na nacela inferior.
NOTAS
• Tome cuidado ao remover e instalar o guidom para evitar 10. Instale o para-lamas dianteiro. Veja 2.26 PARA-LAMA
danos cosméticos à nacela superior. DIANTEIRO.
• Coloque uma flanela ou tampa de proteção sobre a frente 11. Instale a roda dianteira e o cáliper do freio. Veja 2.4 RODA
do tanque de combustível para protegê-lo contra riscos e DIANTEIRA.
outros danos.
3. Remova o conjunto do farol dianteiro.
4. Remova os parafusos do suspensor do guidom e apoie
o guidom sobre a tampa de proteção do tanque de com-
bustível.
5. Afrouxe os parafusos de aperto nos suportes superior e
inferior do garfo. Deslize os conjuntos esquerdos e direitos
dos garfos para baixo e livre dos suportes dos garfos.
6. Se equipada com ABS: Remova o coletor da tubulação
do freio do suporte inferior do garfo.
7. Veja Figura 2-131. Remova o conjunto do para-brisa e as
ferragens de suporte (1).
8. Remova a nacela inferior (4) junto com as tampas dos
tubos externos.
9. Remova a nacela superior (2).

Instalação
NOTAS
• Instale a nacela inferior do farol dianteiro e as tampas dos
tubos externos antes de instalar os conjuntos do garfo
nos suportes superior e inferior do garfo.
• Se as tampas dos tubos externos (5) foram removidas,
instale-as agora. Aperte com torque de 6,8 a 13,5 N·m
(60 a 120 lb·pol.. ).

2-122 Serviço Dyna 2013: Chassi


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sm07417

6 1
2

6
5

1. Ferragens de suporte do para-brisa (4)


2. Nacela superior
3. Parafusos da tampa do tubo externo (4)
4. Nacela inferior
5. Tampas do tubo externo (2)
6. Parafusos da nacela superior e inferior (4)

Figura 2-131. Nacelas do farol dianteiro e tampas dos tubos


externos

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-123


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PARA-BRISA: FLD 2.31


PARA-BRISA Instalação
Remoção NOTA

1. Veja Figura 2-132. Levante as molas das travas nos dois Assente com firmeza os suportes do para-brisa para evitar
lados do para-brisa. riscos na nacela do farol dianteiro.
1. Insira cuidadosamente os suportes do para-brisa ao redor
2. Puxe cuidadosamente o topo do para-brisa até que os
da nacela do farol dianteiro. Abaixe o para-brisa em sua
entalhes superiores dos suportes do para-brisa fiquem
posição até que os entalhes inferiores dos suportes do
livres dos ilhós superiores.
para-brisa assentem nos ilhós inferiores.
3. Levante cuidadosamente o para-brisa até que os entalhes
2. Veja Figura 2-132. Empurre cuidadosamente o topo do
inferiores fiquem livres dos ilhós inferiores.
para-brisa na direção da traseira até que os entalhes
4. Remova o para-brisa. superiores encaixem totalmente nos ilhós superiores.
3. Empurre as molas das travas para baixo para que se
sm07331 projetem nos ilhós de borracha. Caso seja necessário
algum ajuste, afrouxe os parafusos de retenção e gire as
molas das travas até a posição correta.

2 VIDRO DO PARA-BRISA

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-25070 PISTOLA TÉRMICA ROBINAIR

PARAFUSO VALORES DE TORQUE


Parafusos do para-brisa: FLD 2,3 a 2,8 N·m 20 a 25 lb·pol.

Remoção
1. Remova o para-brisa. Veja 2.31 PARA-BRISA: FLD.
2. Coloque o lado dianteiro do para-brisa para cima sobre
uma superfície limpa e almofadada.
3. Veja Figura 2-133. Remova as porcas cegas (8) e os
parafusos (6, 7) de cada braço vertical (3) para soltar o
suporte de montagem (2).

1 4. Remova os três parafusos restantes do braço horizontal.

1. Mola de trava em forma de fio


2. Para-brisa

Figura 2-132. Para-brisa (FLD)

2-124 Serviço Dyna 2013: Chassi


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sm07442

8 4
1

5
6

2
9

10

1. Molas de trava em forma de fio (2)


2. Suportes de montagem de arame direito e esquerdo
3. Braço vertical do para-brisa externo dos lados direito e esquerdo
4. Braço do para-brisa horizontal com espessura maior
5. Braço do para-brisa horizontal com espessura menor
6. Parafuso de montagem do para-brisa mais curto (7)
7. Parafuso de montagem comprido do suspensor (2)
8. Porca cega (9)
9. Fita adesiva amortecedora, braço do para-brisa (4)
10. Para-brisa

Figura 2-133. Montagem do para-brisa: FLD

5. Alavanque cuidadosamente os braços do para-brisa (10). b. Aplique calor com a PISTOLA TÉRMICA ROBINAIR
Descarte o para-brisa. (peça N.o HD-25070).
c. Retire a fita adesiva amortecedora dos braços.
d. Remova todo o adesivo restante com o REMO-
Certifique-se de seguir as instruções do fabricante ao usar VEDOR DE ADESIVO DE USO GERAL 3M.
a pistola térmica Robinair ou qualquer outro dispositivo
de aquecedor radiante. A falha em seguir as instruções Instalação
do fabricante poderá causar um incêndio, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves. (00379a) NOTAS
• Alinhe cuidadosamente os furos da nova fita com os furos
6. Remova a fita adesiva amortecedora dos braços (3, 4, 5):
dos braços.
a. Aplique uma boa quantidade de REMOVEDOR DE
ADESIVO DE USO GERAL 3M e deixe impregnar. • O braço horizontal com espessura maior (4) é montado
na superfície traseira do para-brisa.

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-125


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1. Veja Figura 2-133. Remova o papel protetor de um lado 10. Instale o segundo braço vertical e o suporte de montagem
de cada fita adesiva amortecedora (9). Aplique no lado de maneira semelhante.
do para-brisa de cada braço (3, 4, 5).
11. Veja Figura 2-134. Seguindo a sequência mostrada, aperte
2. Coloque o novo para-brisa com o lado dianteiro para todos os parafusos com torque de 2,3 a 2,8 N·m (20 a 25
baixo sobre uma superfície limpa e almofadada. lb·pol.).
3. Remova o papel do lado de trás da fita adesiva amortece- 12. Instale o para-brisa. Veja 2.31 PARA-BRISA: FLD.
dora no braço horizontal mais grosso. Alinhe os furos do
braço com os furos do para-brisa e pressione o braço em sm02882
sua posição. 9
4. Inverta o para-brisa (lado dianteiro para cima). 3
5. Remova o papel do lado de trás da fita adesiva amortece-
dora no braço horizontal mais fino. Alinhe os furos do
braço com os furos do para-brisa. As bordas dos braços 1
interno e externo devem ser iguais. Pressione na posição. 5
6. Instale três parafusos curtos através dos furos central e
externo dos braços horizontais. Instale as porcas cegas, 2
sem apertá-las, no lado traseiro. 8
7. Veja Figura 2-133. Remova o papel do lado de trás da fita
adesiva amortecedora no braço vertical. Com a extremi-
dade escalonada sobreposta ao braço horizontal e a
extremidade com a ligeira dobra inclinada para fora, alinhe
4 7
os furos do braço com os furos do para-brisa. Pressione
na posição.
8. Posicione o suporte de montagem no lado traseiro do
para-brisa com a presilha de arame voltada para dentro.
9. Instale o parafuso comprido na extremidade escalonada
onde o braço vertical se sobrepõe ao braço horizontal e 6
os parafusos curtos nos furos restantes. Instale as porcas
cegas sem apertá-las.

Figura 2-134. Sequência de torque do para-brisa

2-126 Serviço Dyna 2013: Chassi


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ALFORJES: FLD 2.32


ALFORJES: MODELO FLD
sm07328

Remoção
1. Abra o alforje.
2. Veja Figura 2-135. Dentro do alforje, puxe o botão para 1
fora e gire-o até a posição UNLOCK (destravar).
3. Veja Figura 2-136. Segure o alforje e deslize-o na direção
da traseira da motocicleta para removê-lo dos três pinos
de suporte.

NOTAS
• O alforje esquerdo poderá tombar facilmente caso não 2
esteja fixado na posição vertical.
• O alforje direito tem uma cavidade maior ao longo da parte
inferior para acomodar o garfo traseiro e o eixo.
• Coloque os alforjes sobre uma superfície horizontal, pre-
ferivelmente suportados contra uma parede ou outra
superfície.
• Evite arrastar os alforjes no chão para evitar riscos. 1. Pinos de suporte
2. Suportes do alforje (com buchas de suporte)
Instalação
Figura 2-135. Instalação do alforje: Modelo FLD
NOTA
Se as buchas de suporte do alforje estiverem danificadas ou
faltando, instale buchas novas antes de montar os alforjes.
sm07329
1. Veja Figura 2-135. Com o botão na posição UNLOCK 2
(destravar), deslize o alforje na motocicleta, encaixando
seus suportes nos três pinos de suporte na lateral da
motocicleta.
2. Veja Figura 2-136. Puxe o botão para fora e gire-o até a
posição LOCK (travar) até que encaixe no lugar.
3. Verifique se o alforje está fixado em todos os três pinos
de suporte e se o trinco de travamento está fixado. Puxe
o alforje com cuidado para a traseira para verificar se está
fixado na motocicleta.
1
4. Feche o alforje e certifique-se de que a tampa esteja
fechada e travada.

1. Trava
2. Destrava

Figura 2-136. Botão de travamento do alforje: Modelo FLD

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-127


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ALFORJES sm07364

PARAFUSO VALORES DE TORQUE


Suporte, antirroubo do alforje: 2,7 a 4,1 N·m 24 a 36 lb·pol.
FLD
Parafuso de articulação do 10,8 a 96 a 120
trinco do alforje: FLD 13,6 N·m lb·pol.
Parafusos dos suportes 10,8 a 96 a 120
interno/externo do alforje: FLD 13,6 N·m lb·pol.
1
Parafusos da montagem infe- 10,8 a 96 a 120
rior do alforje: FLD 13,6 N·m lb·pol.
Parafusos de fixação do trinco 1,6 a 2,3 N·m 14 a 20 lb·pol.
do alforje: FLD

Desmontagem
1. Remova os alforjes. Veja 2.32 ALFORJES: FLD.
2

2. Veja Figura 2-137. Remova os dois parafusos (1) para


soltar o conjunto do cabo do alforje.
3. Remova os dois parafusos restantes (2) para remover a
trava e a tampa do alforje. Deixe de lado o conjunto da
tampa.
4. Veja 2.32 ALFORJES: FLD, Tampa do alforje para o ser-
viço do conjunto da tampa. 1. Parafusos, presilha de fechamento
5. Veja Figura 2-138. Remova os parafusos (17) e remova 2. Parafusos, trava
a montagem inferior (16). Figura 2-137. Alforje: FLD
6. Remova os parafusos (15) e o suporte externo (12).
7. Remova a tampa (11). Montagem
8. Segure a porca (10) e remova o parafuso (1). Remova a 1. Veja Figura 2-138. Instale o suporte (13). Aperte com
trava (2), a mola (3), o espaçador (6) e o botão (9). torque de 2,7 a 4,1 N·m (24 a 36 lb·pol.).

9. Remova o parafuso (4) e a arruela (5). Remova o suporte 2. Mantenha o suporte interno no lugar e instale, sem
interno (8). apertar, o parafuso (4) e a arruela (5). Instale, sem apertar,
um segundo parafuso (15) para ajudar a sustentar o
10. Remova os parafusos (14) e o suporte (13), se necessário. suporte interno.
3. Instale os componentes do trinco (1, 2, 3, 6, 9, 10). Aperte
com torque de 10,8 a 13,6 N·m (96 a 120 lb·pol.). Instale
a tampa (11).
4. Instale o suporte externo (12). Aperte os parafusos (4, 15)
com torque de 10,8 a 13,6 N·m (96 a 120 lb·pol.).
5. Instale a montagem inferior (16) Aperte com torque de
10,8 a 13,6 N·m (96 a 120 lb·pol.).
6. Instale o conjunto da tampa. Aperte os parafusos com
torque de 1,6 a 2,3 N·m (14 a 20 lb·pol.).
7. Instale os alforjes.

2-128 Serviço Dyna 2013: Chassi


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sm07365
10
9

7 8
11

5
6
4

3
2

1
16
12
18 13

17
14
15

1. Parafuso 10. Porca


2. Trava 11. Tampa
3. Mola 12. Placa de suporte externa
4. Parafuso 13. Suporte, antirroubo
5. Arruela 14. Parafuso (2)
6. Espaçador 15. Parafuso, suporte externo (4)
7. Placa com porcas 16. Montagem inferior
8. Placa de suporte interna 17. Parafuso (3)
9. Botão 18. Kit de bucha

Figura 2-138. Parte inferior do alforje: FLD

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-129


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TAMPA DO ALFORJE sm07384

PARAFUSO VALORES DE TORQUE


Parafusos do conjunto do 0,9 a 1,4 N·m 8 a 12 lb·pol.
cabo: FLD
Parafusos do trinco do alforje: 1,6 a 2,3 N·m 14 a 20 lb·pol.
FLD
Parafusos da cobertura do 1,6 a 2,3 N·m 14 a 20 lb·pol.
trinco do alforje: FLD
Porca da cobertura do trinco 0,8 a 1,9 N·m 7 a 17 lb·pol.
do alforje: FLD Figura 2-139. Vedação da tampa do alforje
Parafusos da fechadura do 3,4 a 4,5 N·m 30 a 40 lb·pol.
alforje: FLD
Desmontagem
Vedação da tampa do alforje NOTA

1. Remova a vedação da tampa. O conjunto da fechadura, a cobertura e o conjunto do cabo


podem ser substituídos sem desmontar o alforje.
2. Remova todo o adesivo antigo com o REMOVEDOR DE
1. Remova a tampa do alforje. Veja 2.32 ALFORJES: FLD,
ADESIVO DE USO GERAL 3M.
Alforjes.
3. Verifique se o inserto da vedação está no lugar e locali-
2. Veja Figura 2-140. Remova os parafusos (9) e o conjunto
zado perto da extremidade da vedação.
da fechadura (10).
NOTA
3. Remova os parafusos (4), a porca rápida (11) e a porca
Veja Figura 2-139. A vedação adere no lado da superfície
(7). Remova a cobertura (5).
interna do flange.
4. Alinhe a extremidade com o tubo dentro da tampa com a 4. Remova os parafusos (6) e o conjunto do trinco (8).
linha na tampa do alforje. Comece a instalação certifi- 5. Remova os parafusos (3) e remova o conjunto do cabo
cando-se de que a vedação fique rente à borda do flange. (1).
Veja Figura 2-140.
Montagem
5. Tome cuidado para não esticar a vedação durante a ins-
talação e continue até chegar à extremidade. 1. Fixe o conjunto do cabo (1) na tampa com os parafusos.
Aperte com torque de 0,9 a 1,4 N·m (8 a 12 lb·pol.).
NOTA
As extremidades devem ficar sem folga. 2. Instale o conjunto do trinco. Aperte com torque de 1,6 a
2,3 N·m (14 a 20 lb·pol.).
6. Corte rente ou ligeiramente maior e complete a instalação.
3. Instale a cobertura. Aperte os parafusos com torque de
7. Feche e trave a tampa. 1,6 a 2,3 N·m (14 a 20 lb·pol.). Aperte a porca (7) com
8. Verifique se a vedação faz contato total com o alforje. torque de 0,8 a 1,9 N·m (7 a 17 lb·pol.).
4. Instale o conjunto da fechadura. Aperte os parafusos com
torque de 3,4 a 4,5 N·m (30 a 40 lb·pol.).
5. Instale a tampa no alforje. Veja 2.32 ALFORJES: FLD,
Alforjes.

2-130 Serviço Dyna 2013: Chassi


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sm07366

1 2

3 4

11

10 12

9
6
8 7

1. Conjunto do cabo 7. Porca


2. Barra de apoio (2) 8. Conjunto do engate
3. Parafuso 9. Parafuso (2)
4. Parafuso (2) 10. Trava
5. Cobertura 11. Placa com porcas
6. Parafuso (5) 12. Marca de alinhamento da vedação

Figura 2-140. Tampa do alforje: FLD

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-131


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CAVALETE LATERAL 2.33


LIMPEZA 1. Bloqueie a motocicleta por baixo da estrutura de forma
que as duas rodas fiquem acima do chão.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE 2. Veja Figura 2-141. Inspecione a parte superior da lingueta
Parafuso do cavalete lateral: 23,1 a 17 a 22 lb·pé (6 ou 8) e a superfície de contato do bloco do pivô (10).
Todos os modelos 29,9 N·m Se estiver coberto ou entupido com sujeira, limpe com
um pano. Aplique LUBRIFICANTE ANTIENGRIPANTE
na superfície de contato.
3. Mova o pé do cavalete lateral (13) para frente e para trás
O cavalete lateral fica fixo ao ser colocado na posição para que o lubrificante penetre nas peças de contato.
totalmente para frente (e para baixo) e ao ter o peso do 4. Aplique LUBRIFICANTE ANTIENGRIPANTE no eixo do
veículo apoiado nele. Se o cavalete lateral não estiver pé e no pino do cavalete lateral (16) para lubrificar a
totalmente para frente (travado) com o peso do veículo superfície de contato entre o pino e o bloco do pivô (10).
apoiado nele, o veículo poderá cair, o que poderá resultar Mova a perna para frente e para trás e para baixo
em morte ou lesões graves. (00006a) enquanto pulveriza o lubrificante.
5. Monte a lingueta de modo que ela engate com as partes
lisas no eixo do pé do cavalete lateral e afixe com um
Sempre estacione a motocicleta em uma superfície plana parafuso (7).
e firme. Uma motocicleta desequilibrada pode cair, o que
6. Aperte o parafuso (7) com torque de 23,1 a 29,9 N·m (17
poderá resultar em morte ou lesões graves. (00039a)
a 22 lb·pé).
7. Verifique se o cavalete lateral funciona corretamente antes
de colocá-lo em serviço.
Antes de dirigir, certifique-se de que o cavalete lateral
esteja totalmente retraído. Se o cavalete lateral não estiver
totalmente retraído, poderá entrar em contato com a
superfície do solo, causando perda de controle, o que
poderá resultar em morte ou lesões graves. (00007a)

2-132 Serviço Dyna 2013: Chassi


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sm03871d

4
5
3 6

7
2 1

18 10
17

12 11

15

16-

13

14

1. Parafuso do suporte do sensor (HDI) 10. Bloco do pivô


2. Retentor do chicote de fios (2) (HDI) 11. Arruela
3. Sensor (HDI) 12. Presilha pretzel
4. Parafuso do sensor (HDI) 13. Pé do cavalete lateral
5. Suporte do sensor (HDI) 14. Mola
6. Lingueta (substitui o item 8 no HDI) 15. Parafuso
7. Parafuso 16. Pino (segura o bloco do eixo)
8. Lingueta 17. Placa de ancoragem
9. Espaçador rosqueado 18. Para-choque

Figura 2-141. Cavalete lateral

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-133


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SENSOR DO CAVALETE LATERAL: sm02639b


MODELOS HDI
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafuso do sensor do cava- 10,8 a 96 a 144
lete lateral 16,3 N·m lb·pol.

1. Veja Figura 2-142. Anote a orientação do chicote de fios


para facilitar a montagem. Desconecte o conector do 1
sensor localizado embaixo do assento.
3
2. Veja Figura 2-141. Remova os retentores do chicote de
fios (2).
3. Remova o parafuso (4) e remova o sensor (3).
4. Se for necessário, remova o parafuso (1) e remova o
suporte do sensor (5).
5. A instalação ocorre na ordem inversa da remoção. Aperte
os parafusos (1, 4) com torque de 10,8 a 16,3 N·m (96 a 2
144 lb·pol.).
NOTAS
• Veja Figura 2-142. Verifique se o chicote de fios do sensor
está orientado para o lado de dentro da estrutura esquerda
inferior e embaixo da peça de fundição do suporte traseiro
do motor. 1. Retentor do chicote de fios
2. Tubulação de respiro
• Veja Figura 2-143. Oriente o chicote de fios do sensor na 3. Cavidade do retentor
mesma cavidade do retentor (3) assim como o tubo de
ventilação (2). Figura 2-143. Retentor do chicote de fios

sm03864 REMOÇÃO

Calce ou use um macaco no veículo sob a estrutura de


modo que ele não caia. A falha em travar e/ou levantar
corretamente o veículo poderá resultar em morte ou lesões
graves. (00462c)
1. Bloqueie a motocicleta por baixo da estrutura de forma
que as duas rodas fiquem acima do chão.
2. Veja Figura 2-141. Remova a presilha pretzel (12) e a
arruela (11) do pino (16). Descarte a presilha pretzel.
3. Retire a mola (14) do cavalete lateral e da placa de
ancoragem (17).
4. Puxe o pino (16) dentre os tubos da estrutura. O cavalete
lateral e os componentes do bloco do pivô cairão como
um conjunto.
Figura 2-142. Orientação do chicote de fios do sensor do
cavalete lateral
INSTALAÇÃO

Se o batente for instalado incorretamente, o desgaste


excessivo pode permitir que o veículo caia quando apoiado
no cavalete lateral, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00479b)
1. Veja Figura 2-141. Coloque o bloco do pivô (10) e o con-
junto do pé do cavalete lateral (13) entre os tubos da
estrutura.

2-134 Serviço Dyna 2013: Chassi


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2. Insira o pino (16) da frente do veículo através da estrutura o gancho no lado da mola conectada ao pé do cavalete
e do bloco do pivô (10). Afixe com a arruela e uma presilha lateral ficará voltado para cima.
pretzel (12) novo.
4. Verifique se o cavalete lateral funciona corretamente antes
3. Afixe a mola (14) na placa de ancoragem (17) e no pé do de usá-lo.
cavalete lateral. Quando estiver instalado corretamente,

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-135


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SUPORTES DO MOTOR 2.34


REMOÇÃO 2. Veja Figura 2-144. Instale o suporte dianteiro do motor
(1) no motor dianteiro com parafusos e arruelas. Aperte
Isolador dianteiro com os dedos.
NOTA 3. Coloque o isolador dianteiro (2) na posição na estrutura
A motocicleta precisa estar em posição vertical e nivelada e instale os parafusos, as arruelas de pressão e as
antes de se executar este procedimento. arruelas segurando o isolador dianteiro (2) a estrutura.
Aperte com os dedos.
1. Apóie a frente do motor com um macaco.
4. Instale os parafusos, as porcas flangeadas e as arruelas
2. Veja Figura 2-144. Remova os parafusos, as arruelas de segurando o isolador dianteiro (2) ao suporte do motor
pressão e as arruelas segurando o isolador dianteiro (2) dianteiro (1). Aperte as porcas flangeadas com torque de
na estrutura. 29,8 a 36,6 N·m (22 a 27 lb·pé).
3. Remova os parafusos, as porcas flangeadas e as arruelas 5. Aperte os parafusos do isolador até a estrutura com torque
segurando o isolador dianteiro (2) ao suporte do motor de 29,8 a 36,6 N·m (22 a 27 lb·pé).
dianteiro (1). Remova o isolador dianteiro (2).
6. Aperte os parafusos do suporte dianteiro do motor com
Isolador traseiro torque de 34,0 a 43,3 N·m (25 a 32 lb·pé).
1. Remova o apoio para o pé do motociclista do lado NOTA
esquerdo e o defletor de detritos.
Para obter um desempenho melhor do isolador, a folga mínima
2. Use um macaco no cárter de óleo para apoiar a parte entre o suporte do motor e o amortecedor de borracha superior
traseira da transmissão. do isolador do motor é de 0,76 mm (0,030 pol.). Meça com o
veículo apoiado verticalmente sem macaco debaixo do motor.
3. Veja Figura 2-144. Use uma extensão longa, do lado
direito da motocicleta, e uma chave no lado esquerdo do Isolador traseiro
isolador traseiro (3). Remova os parafusos, as porcas
flangeadas e as arruelas segurando o isolador traseiro ao 1. Veja Figura 2-144. Use um macaco no cárter de óleo para
motor e transmissão. apoiar a parte traseira da transmissão.

NOTA NOTA
Você terá que variar a carga no suporte para puxar os para- Você terá que variar a carga no isolador traseiro (3) para
fusos para fora do isolador traseiro do carro (3). empurrar os parafusos para dentro.

4. Remova os parafusos, as arruelas de pressão e as 2. Coloque o isolador traseiro (3) na posição na estrutura e
arruelas segurando o isolador traseiro (3) na estrutura. instale os parafusos, as arruelas de pressão e as arruelas.
Remova o isolador traseiro. Aperte com os dedos.
3. Use uma extensão longa, do lado direito da motocicleta,
INSTALAÇÃO e uma chave no lado esquerdo do isolador traseiro (3).
Instale os parafusos, as porcas flangeadas e as arruelas.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE Aperte as porcas flangeadas com torque de 29,8 a
Parafusos de montagem do 29,8 a 22 a 27 lb·pé 36,6 N·m (22 a 27 lb·pé).
isolador dianteiro até o 36,6 N·m
4. Aperte os parafusos do isolador traseiro (3) até a estrutura
suporte dianteiro do motor:
com torque de 29,8 a 36,6 N·m (22 a 27 lb·pé).
Todos os modelos
Parafusos de montagem do 29,8 a 22 a 27 lb·pé 5. Instale o apoio para o pé do motociclista do lado esquerdo
isolador dianteiro até a estru- 36,6 N·m e o defletor de detritos.
tura: Todos os modelos
Parafusos do suporte dianteiro 34,0 a 25 a 32 lb·pé
do motor até o motor: Todos 43,3 N·m
os modelos
Porca flangeada do suporte 29,8 a 22 a 27 lb·pé
do motor: Todos os modelos 36,6 N·m
Parafusos do isolador traseiro 29,8 a 22 a 27 lb·pé
até a estrutura: Todos os 36,6 N·m
modelos

Isolador dianteiro
1. Apóie a frente do motor com um macaco.

2-136 Serviço Dyna 2013: Chassi


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sm02288b

1. Suporte dianteiro do motor


2. Isolador dianteiro
3. Isolador traseiro
4. Suporte de montagem do motor

Figura 2-144. Suportes do motor

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-137


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PROTETOR SAREE: MODELOS DA ÍNDIA 2.35


SUBSTITUIÇÃO 4. Levante a roda traseira e instale os parafusos inferiores
do amortecedor. Aperte com torque de 40,6 a 54,2 N·m
PARAFUSO VALORES DE TORQUE (30 a 40 lb·pé).

Parafuso traseiro da tampa do 16,3 a 12 a 18 lb·pé


sm07523
para-lama traseiro: Todos os 24,4 N·m
modelos
Parafuso dianteiro da tampa 16,3 a 12 a 18 lb·pé
do para-lama traseiro: Todos 24,4 N·m
os modelos
Amortecedor traseiro, para- 40,6 a 30 a 40 lb·pé
fusos inferiores: Todos os 54,2 N·m
modelos

Remoção
1. Apoie a motocicleta de modo que a roda traseira fique
acima do solo ou do elevador para remover os parafusos
do para-lama traseiro.
2. Veja 2.21 AMORTECEDORES TRASEIROS. Remova os
parafusos inferiores do amortecedor e abaixe a roda tra- Figura 2-145. Protetor Saree, lado esquerdo, Índia
seira até o solo ou até o elevador.
3. Remova os parafusos traseiros do para-lama traseiro e
os piscas. sm07524

4. Remova os parafusos dianteiros do para-lama traseiro.

Instalação
NOTA
Veja 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO. Instale os protetores Saree
entre o para-lama e a estrutura usando as peças de montagem
existentes do para-lama.
1. Veja Figura 2-145. Instale o parafuso de montagem dian-
teiro através do protetor Saree e no pisca e deixe frouxo
por enquanto.
2. Veja Figura 2-146. Instale o parafuso de montagem tra-
seiro através do protetor Saree e no pisca. Aperte com
torque de 16,3 a 24,4 N·m (12 a 18 lb·pé).
3. Aperte o parafuso dianteiro com torque de 16,3 a 24,4 N·m Figura 2-146. Protetor Saree, lado direito, Índia
(12 a 18 lb·pé).

2-138 Serviço Dyna 2013: Chassi


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EMBLEMAS, DISTINTIVOS EM SÉRIE E


EMBLEMAS DO TANQUE 2.36
REMOÇÃO • Não remova a película protetora do adesivo antes do
momento da aplicação.
1. Marque o local do emblema com fita adesiva
• Não dobre o emblema para encaixar no contorno da
NOTA superfície de montagem.
Use luvas de proteção.
1. Faça um teste de encaixe do emblema no local pretendido
2. Serre atrás do emblema com linha de pesca de filamento
a. Verifique o emblema contra a curva da superfície de
único ou fio dental encerado para removê-lo.
montagem.
3. Use um REMOVEDOR DE ADESIVO DE USO GERAL
b. Coincida os lados direito e esquerdo do tanque de
3M para remover a fita protetora restante e o adesivo da
combustível.
superfície de montagem.
NOTA NOTAS
Para obter aderência máxima, a superfície deve estar limpa e • Proteja o adesivo contra graxa, óleo, poeira, pó ou marcas
seca. de dedo.
4. Limpe com uma mistura com 50 de álcool isopropílico e • Depois de aplicado, não mude o emblema de lugar.
com 50 de água destilada.
• O adesivo cura em 72 horas em temperatura ambiente.
NOTA
Aplique o emblema em alguns minutos após a limpeza. 2. Remova a película protetora de trás do emblema.

5. Deixe a superfície secar. 3. Aplique uma pressão uniforme em toda a superfície com
as palmas e os dedos das duas mãos. Segure no lugar
INSTALAÇÃO por 15 segundos.

NOTAS 4. Aguarde 20 minutos antes de tocar o emblema.


• Aplique em temperaturas ambiente entre 21 a 38 °C (70 5. Espere por 24 horas antes de lavar.
a 100 °F).

Serviço Dyna 2013: Chassi 2-139


NOTAS

2-140 Serviço Dyna 2013: Chassi


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


3.1 VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS...............................................................................3-1
3.2 ESPECIFICAÇÕES...................................................................................................................3-3
3.3 LIMITES DE DESGASTE DE SERVIÇO...................................................................................3-5
3.4 FLUXO DO ÓLEO DO MOTOR.................................................................................................3-7
3.5 OPERAÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO........................................................................................3-13
3.6 OPERAÇÃO DO RESPIRO.....................................................................................................3-15
3.7 PRESSÃO DO ÓLEO..............................................................................................................3-16
3.8 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS..................................................................................................3-18
3.9 COMO USAR ESTA SEÇÃO...................................................................................................3-20
3.10 SERVIÇO NA EXTREMIDADE SUPERIOR..........................................................................3-21
3.11 SERVIÇO NO COMPARTIMENTO DO EXCÊNTRICO.........................................................3-23
3.12 REMOÇÃO DA MOTOCICLETA PARA SERVIÇO................................................................3-25
3.13 MONTAGEM DA MOTOCICLETA DEPOIS DO SERVIÇO...................................................3-26
3.14 REMOÇÃO DO MOTOR DO CHASSI...................................................................................3-27
3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO CHASSI...............................................................................3-28
3.16 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR: DESMONTAGEM...............................3-30
3.17 CONJUNTO DO RESPIRO...................................................................................................3-36
3.18 PLACA DE SUPORTE DO BALANCIM.................................................................................3-37
3.19 VARETAS DE COMPRESSÃO, TUCHOS E TAMPAS..........................................................3-40
3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO...................................................................................................3-42

MOTOR
3.21 CILINDRO..............................................................................................................................3-53
3.22 PISTÃO..................................................................................................................................3-57
3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR: MONTAGEM......................................3-62
3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO DO EXCÊNTRICO.............................................3-73
3.25 BOMBA DE ÓLEO.................................................................................................................3-87
3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E REPARO.......................................................................3-90
3.27 VOLANTE E BIELAS.............................................................................................................3-99
3.28 CONJUNTO DA CARCAÇA................................................................................................3-102
3.29 COLETOR DE ÓLEO...........................................................................................................3-104
NOTAS
PÁGINA INICIAL

VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS 3.1


VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS
NESTE CAPÍTULO
A tabela abaixo lista valores de torque para todos os parafusos
apresentados neste capítulo.

PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Bujões do tubo da carcaça 13,6 a 16,3 N·m 120 a 144 lb·pol. 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
REPARO, Bujões dos tubos e conexões de óleo
Parafuso da articulação do estabilizador 24,4 a 29,8 N·m 18 a 22 lb·pé 3.13 MONTAGEM DA MOTOCICLETA DEPOIS
DO SERVIÇO, Procedimento
Parafuso da articulação do estabilizador 24,4 a 29,8 N·m 18 a 22 lb·pé 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
CHASSI, Procedimento
Parafuso da carcaça, torque final 20,3 a 25,8 N·m 15 a 19 lb·pé 3.28 CONJUNTO DA CARCAÇA, Conjunto da
carcaça
Parafuso da roda dentada do virabre- 32,5 N·m 24 lb·pé 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
quim, aperto final DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Parafuso da roda dentada do virabre- 20,3 N·m 15 lb·pé 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
quim, primeiro torque DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Parafuso de aperto da alavanca do pedal 24,4 a 29,8 N·m 18 a 22 lb·pé 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
de câmbio CHASSI, Procedimento
Parafuso de drenagem do motor 19,0 a 28,5 N·m 14 a 21 lb·pé 3.29 COLETOR DE ÓLEO, Instalação/Limpe o
parafuso antes da instalação
Parafuso do suporte do pedal 33,9 a 47,5 N·m 25 a 35 lb·pé 3.13 MONTAGEM DA MOTOCICLETA DEPOIS
DO SERVIÇO, Procedimento
Parafuso do suporte do pedal 33,9 a 47,5 N·m 25 a 35 lb·pé 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
CHASSI, Procedimento
Parafuso do suporte do pedal de apoio 33,9 a 47,5 N·m 25 a 35 lb·pé 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
CHASSI, Procedimento
Parafuso do tensionador da corrente 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
secundária do excêntrico DO EXCÊNTRICO, Virabrequins
Parafuso flangeado da roda dentada do 20,3 N·m 15 lb·pé 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
excêntrico, primeiro torque DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Parafuso flangeado da roda dentada do 46,1 N·m 34 lb·pé 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
excêntrico, torque final DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Parafusos da bomba de óleo, aperto final 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Parafusos da bomba de óleo, primeiro 4,5 a 5,1 N·m 40 a 45 lb·pol. 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
torque DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Parafusos da carcaça, primeiro torque 13,6 N·m 120 lb·pol. 3.28 CONJUNTO DA CARCAÇA, Conjunto da
carcaça/Afrouxe e em seguida dê o torque final
Parafusos da placa de aperto do cilindro, 13,6 a 16,3 N·m 120 a 144 lb·pol. 3.21 CILINDRO, Inspeção/ Consulte o procedi-
primeiro torque mento para apertar
Parafusos da placa de aperto do cilindro, 20,3 a 23,0 N·m 15 a 17 lb·pé 3.21 CILINDRO, Inspeção
segundo torque
Parafusos da placa de aperto do cilindro, 90 graus 90 graus 3.21 CILINDRO, Inspeção
torque final

Serviço Dyna 2013: Motor 3-1


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PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Parafusos da placa de suporte do 24,4 a 29,8 N·m 18 a 22 lb·pé 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
balancim SUPERIOR: MONTAGEM, Placa de suporte do
balancim
Parafusos da placa de suporte do 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
excêntrico DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Parafusos da tampa do balancim 20,3 a 24,4 N·m 15 a 18 lb·pé 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
SUPERIOR: MONTAGEM, Respiro e tampa do
balancim
Parafusos da tampa do excêntrico 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Parafusos da tampa do tucho de válvula 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
SUPERIOR: MONTAGEM, Varetas de com-
pressão, tuchos e tampas
Parafusos de montagem da transmissão, 46,1 a 52,9 N·m 34 a 39 lb·pé 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
aperto final CHASSI, Procedimento
Parafusos de montagem da transmissão, 20,3 N·m 15 lb·pé 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
aperto inicial CHASSI, Procedimento
Parafusos do alojamento do balancim 13,6 a 19,0 N·m 120 a 168 lb·pol. 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
SUPERIOR: MONTAGEM, Cabeçote do cilindro
Parafusos do bico de lubrificação do 2,8 a 3,9 N·m 25 a 35 lb·pol. 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
pistão REPARO, Metade direita da carcaça
Parafusos do cabeçote do cilindro, pri- 13,6 a 16,3 N·m 120 a 144 lb·pol. 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
meiro torque SUPERIOR: MONTAGEM, Cabeçote do
cilindro/Veja o procedimento para apertar
Parafusos do cabeçote do cilindro, 20,3 a 23,0 N·m 15 a 17 lb·pé 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
segundo torque SUPERIOR: MONTAGEM, Cabeçote do cilindro
Parafusos do cabeçote do cilindro, 90 graus 90 graus 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
torque final SUPERIOR: MONTAGEM, Cabeçote do cilindro
Parafusos do cárter de óleo 14,9 a 17,6 N·m 132 a 156 lb·pol. 3.29 COLETOR DE ÓLEO, Instalação
Parafusos do conjunto do respiro 13,6 a 17,6 N·m 120 a 156 lb·pol. 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
SUPERIOR: MONTAGEM, Respiro e tampa do
balancim
Parafusos do suporte do cabeçote do 47,5 a 54,2 N·m 35 a 40 lb·pé 3.13 MONTAGEM DA MOTOCICLETA DEPOIS
cilindro DO SERVIÇO, Procedimento
Parafusos do suporte do cabeçote do 47,5 a 54,2 N·m 35 a 40 lb·pé 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
cilindro CHASSI, Procedimento
Parafusos do suporte fixação do suporte 33,9 a 43,4 N·m 25 a 32 lb·pé 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
dianteiro do motor CHASSI, Procedimento
Parafusos do tensionador da corrente 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
do excêntrico DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Prisioneiro do cilindro 13,6 a 27,1 N·m 120 a 240 lb·pol. 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
REPARO, Pinos do cilindro
Rolamento principal, direito, parafuso de 4,5 a 7,9 N·m 40 a 70 lb·pol. 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
retenção REPARO, Metade direita da carcaça
Vela de ignição 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 3.8 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, Teste de com-
pressão

3-2 Serviço Dyna 2013: Motor


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ESPECIFICAÇÕES 3.2
ESPECIFICAÇÕES
Tabela 3-4. Especificações dos balancins

Tabela 3-1. Motor: Twin Cam 96 BALANCINS mm pol.


Ajuste do eixo na bucha (com 0,013 a 0,051 0,0005 a
ITEM ESPECIFICAÇÕES
folga) 0,0020
Número de cilindros 2
Folga da extremidade 0,08 a 0,33 0,003 a 0,013
Tipo 4 tempos, 45 graus tipo V,
Ajuste da bucha no balancim 0,051 a 0,102 0,002 a 0,004
refrigerado a ar
(apertada)
Taxa de compressão 9,2:1
Diâmetro do cilindro 95,25 mm 3,750 pol. Tabela 3-5. Especificações do eixo do balancim
Curso do êmbolo 111,12 mm 4,375 pol.
EIXOS DOS BALANCINS mm pol.
Cilindrada 1585 cm3 96,0 pol.3
Ajuste no eixo, na placa de 0,018 a 0,056 0,0007 a
Sistema de lubrificação Tanque seco, pressurizado suporte do balancim (com 0,0022
folga)
Tabela 3-2. Motor: Twin Cam 103

ITEM ESPECIFICAÇÕES Tabela 3-6. Especificações do tucho hidráulico

Número de cilindros 2 TUCHOS HIDRÁU- mm pol.


LICOS
Tipo 4 tempos, 45 graus tipo V,
refrigerado a ar Ajuste na carcaça 0,002 a 0,066 0,0009 a 0,0026
(com folga)
Taxa de compressão 9,6:1
Diâmetro do cilindro 98,42 mm 3,875 pol.
Tabela 3-7. Especificações do cabeçote do cilindro
Curso do êmbolo 111,12 mm 4,375 pol.
CABEÇOTE DO CILINDRO mm pol.
Cilindrada 1690 cm3 103,0 pol.3
Guia da válvula no cabeçote 0,051 a 0,084 0,0022 a
Sistema de lubrificação Tanque seco, pressurizado
(apertada) 0,0033
Sede da válvula no cabeçote 0,076 a 0,114 0,003 a
Tabela 3-3. Sistema de lubrificação (apertada) 0,0045
BOMBA DE ÓLEO DADOS Projeção da haste da válvula 51,36 2,022
Tipo Gerotor duplo, retorno duplo, montado (mín.)
e acionado no virabrequim, bomba de Superfície da junta do 0 a 0,152 0 a 0,006
óleo interna, tanque coletor cabeçote (planicidade)
Pressão 207 a 262 kN/m2 (30 a 38 psi) a 2000
RPM e temperatura operacional normal Tabela 3-8. Especificações das válvulas
de 110 °C (230 °F)
VÁLVULAS mm pol.
Filtragem Meio de 5 mícron, filtrado entre a bomba
e o motor Escape: Ajuste na guia 0,0254 a 0,001 a 0,003
0,0762
Admissão: Ajuste na guia 0,0254 a 0,001 a 0,003
0,0762
Largura do assento 1,02 a 1,58 0,040 a 0,062
Projeção da haste no ressalto 51,10 a 51,61 2,012 a 2,032
do cabeçote do cilindro

Serviço Dyna 2013: Motor 3-3


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Tabela 3-9. Especificações das molas das válvulas Tabela 3-12. Especificações da biela

MOLAS DAS mm pol. BIELA mm pol.


VÁLVULAS Ajuste do pino do pistão 0,018 a 0,030 0,0007 a 0,0012
Fechada 61,2 kg a 47,0 mm 135 lb a 1,850 pol. (com folga)
Aberta 141,5 kg a 33,0 mm 312 lb a 1,300 pol. Folga lateral entre os Superior a 0,13 Superior a 0,005
Comprimento 59,1 mm 2,325 pol. volantes do motor
livre Biela até o moente (com 0,0102 a 0,0432 0,0004 a 0,0017
folga)
Tabela 3-10. Pistão: Twin Cam 96
Tabela 3-13. Especificações do volante
PISTÃO mm pol.
Ajuste no cilindro (com folga) 0,036 a 0,064 0,0014 a VOLANTES DE MOTOR mm pol.
0,0025 Excentricidade (medição 0,0 a 0,254 0,000 a 0,010
Ajuste do pino do pistão (com 0,005 a 0,013 0,0002 a do eixo na caixa)
folga) 0,0005 Excentricidade (medida 0,0 a 0,102 0,000 a 0,004
Abertura Compressão supe- 0,254 a 0,508 0,010 a 0,020 no suporte de centragem)
das rior Folga axial 0,076 a 0,330 0,003 a 0,013
extremi- 2o anel de com- 0,356 a 0,610 0,014 a 0,024
dades do pressão
anel Tabela 3-14. Especificações do rolamento do eixo da roda
Anel raspador de 0,254 a 1,27 0,010 a 0,050 dentada/virabrequim
óleo
ROLAMENTO DO EIXO mm pol.
Folga Compressão supe- 0,030 a 0,094 0,0012 a DA RODA DEN-
longitu- rior 0,0037 TADA/VIRABREQUIM
dinal do 2º anel de com- 0,030 a 0,094 0,0012 a Ajuste do rolamento de 0,005 a 0,038 0,0002 a 0,0015
anel pressão 0,0037 rolete (com folga)
Cremalheira de 0,079 a 0,231 0,0031 a Ajuste do rolamento na 0,097 a 0,137 0,0038 a 0,0054
controle de óleo 0,0091 carcaça (apertado)
Pista interna do rola- 0,010 a 0,036 0,0004 a 0,0014
Tabela 3-11. Pistão: Twin Cam 103 mento no virabrequim
(apertado)
PISTÃO mm pol.
Ajuste no cilindro (com folga) 0,036 a 0,064 0,0014 a
0,0025
Ajuste do pino do pistão (com 0,005 a 0,013 0,0002 a
folga) 0,0005
Abertura Compressão supe- 0,305 a 0,559 0,012 a 0,022
das rior
extremi- 2o anel de com- 0,381 a 0,635 0,015 a 0,025
dades do pressão
anel
Anel raspador de 0,254 a 1,270 0,010 a 0,050
óleo
Folga Compressão supe- 0,030 a 0,094 0,0012 a
longitu- rior 0,0037
dinal do 2o anel de com- 0,030 a 0,094 0,0012 a
anel pressão 0,0037
Cremalheira de 0,079 a 0,231 0,0031 a
controle de óleo 0,0091

3-4 Serviço Dyna 2013: Motor


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LIMITES DE DESGASTE DE SERVIÇO 3.3


INFORMAÇÕES GERAIS
Tabela 3-19. Cabeçote do cilindro
Os limites de desgaste são fornecidos aqui como um guia para
a medição de componentes usados do motor. Substitua os CABEÇOTE DO CILINDRO SUBSTITUA SE
componentes quando ultrapassarem os valores listados aqui. mm pol.
Guia da válvula de pressão no Inferior a 0,05 Inferior a
Tabela 3-15. Balancim/eixo do balancim cabeçote 0,002
BALANCIM/EIXO DO SUBSTITUA SE O DESGASTE Sede da válvula de pressão Inferior a 0,05 Inferior a
BALANCIM ULTRAPASSAR no cabeçote 0,002
mm pol. Largura da sede da válvula 1,57 0,062
(máx.)
Ajuste do eixo na bucha 0,089 0,0035
(com folga) Margem da válvula (mín.) 0,80 0,031
Folga da extremidade 0,635 0,025 Projeção da haste da válvula 52,55 2,069
(máx.)
Ajuste no eixo, na placa 0,089 0,0035
de suporte do balancim Distorção do cabeçote (máx.) 0,15 0,006
(com folga)
Tabela 3-20. Cilindro
Tabela 3-16. Tucho hidráulico
CILINDRO SUBSTITUA SE O DESGASTE
TUCHO HIDRÁULICO SUBSTITUA SE O DESGASTE ULTRAPASSAR
ULTRAPASSAR mm pol.
mm pol. Conicidade 0,051 0,002
Encaixe na carcaça 0,152 0,006 Excentricidade 0,051 0,002
Ajuste do rolete 0,038 0,0015 Distorção das superfícies 0,152 0,006
Folga da extremidade do 0,559 0,022 da gaxeta: Parte superior
rolete Distorção das superfícies 0,102 0,004
da gaxeta ou do anel de
Tabela 3-17. Placa de suporte do excêntrico vedação “o-ring”: Base

ITEM SUBSTITUA SE O DESGASTE


Tabela 3-21. Diâmetro do cilindro (Twin Cam 96)
ULTRAPASSAR
mm pol. DIÂMETRO DO SUBSTITUA SE O DESGASTE
CILINDRO ULTRAPASSAR
Espessura da sapata do 1,52 mín. 0,060 mín.
tensionador da corrente mm pol.
do excêntrico Padrão 95,301 3,752
Diâmetro interno máximo 21,704 0,8545 0,005 pol. sobremedida 95,428 3,757
do virabrequim
0,010 pol. sobremedida 95,555 3,762
Diâmetro do comando de 27,998 1,1023
válvulas
Planicidade 0,25 0,010

Tabela 3-18. Bomba de óleo

BOMBA DE ÓLEO SUBSTITUA SE O DES-


GASTE ULTRAPASSAR
mm pol.
Folga da ponta do rotor 0,10 0,004
Variação da espessura do 0,025 0,001
rotor
Projeção do rotor (bomba 0,38 a 0,64 0,015 a 0,025
montada)

Serviço Dyna 2013: Motor 3-5


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Tabela 3-22. Diâmetro do cilindro (Twin Cam 103) Tabela 3-25. Conjunto do respiro

ITEM SUBSTITUA SE O DESGASTE CONJUNTO DO RESPIRO SUBSTITUA SE O DES-


ULTRAPASSAR GASTE ULTRAPASSAR
mm pol. mm pol.
Padrão 98,48 3,877 Distorção da tampa do respiro 0,13 0,005
0,127 mm (0,005 pol.) 98,60 3,882 Distorção do defletor do res- 0,13 0,005
sobremedida piro
0,254 mm (0,010 pol.) 98,73 3,887
sobremedida Tabela 3-26. Folga da haste da válvula até a guia

FOLGA DA HASTE DA SUBSTITUA SE O DESGASTE


Tabela 3-23. Pistão VÁLVULA ATÉ A GUIA ULTRAPASSAR
PISTÃO SUBSTITUA SE O DES- mm pol.
GASTE ULTRAPASSAR Admissão 0,0965 0,0038
mm pol. Escape 0,0965 0,0038
Ajuste no cilindro (com folga) 0,076 0,003
Ajuste do pino do pistão (com 0,020 0,0008 Tabela 3-27. Volante
folga)
VOLANTE SUBSTITUA SE O DESGASTE
Abertura das Compressão supe- 0,762 0,030
ULTRAPASSAR
extremi- rior
dades do mm pol.
2o anel de com- 0,864 0,034
anel pressão Excentricidade (medição 0,305 0,012
do eixo na caixa)
Cremalheira de 1,27 0,050
controle de óleo Excentricidade (medida 0,127 0,005
no suporte de centragem)
Folga longitu- Compressão supe- 0,114 0,0045
dinal do anel rior Folga axial 0,330 0,013
2o anel de com- 0,114 0,0045
pressão Tabela 3-28. Rolamento de rolete do virabrequim
Cremalheira de 0,254 0,010 ROLAMENTO DE SUBSTITUA SE
controle de óleo ROLETE DO VIRABRE- mm pol.
QUIM
Tabela 3-24. Biela Ajuste do rolamento de Superior a 0,038 Superior a
rolete (com folga) 0,0015
BIELA SUBSTITUA SE O DES-
GASTE ULTRAPASSAR Ajuste do rolamento na Inferior a 0,097 Inferior a 0,0038
carcaça (apertado)
mm pol.
Pista interna no virabre- Inferior a 0,010 Inferior a 0,0004
Ajuste do pino do pistão (com 0,051 0,002
quim (apertado)
folga)
Ajuste no moente (com folga) 0,051 0,002

3-6 Serviço Dyna 2013: Motor


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FLUXO DO ÓLEO DO MOTOR 3.4


ALIMENTAÇÃO DE ÓLEO O óleo passa através de um canal da placa do suporte do
excêntrico. Ele sai pela lateral da carcaça através dos dois
NOTA furos próximos à parte superior (A11, A12). O óleo entra nos
O sistema de lubrificação foi cuidadosamente projetado para dois furos do flange da carcaça (B13, B14). Uma passagem
uma eficiência ótima. Todos os furos para o óleo e as passa- leva para o cilindro dianteiro e a outra, ao cilindro traseiro. O
gens de óleo foram especialmente dimensionados. Evite óleo então percorre as passagens da carcaça até os furos do
aumentar os furos de óleo durante a limpeza. Qualquer modi- tucho hidráulico (D15).
ficação no sistema de lubrificação afetará adversamente a O óleo entra no furo de cada tucho através dos furos oblongos
pressão do óleo ou a eficiência da refrigeração e da lubrifi- (E16), flui ao redor do tucho e entra em um furo na lateral do
cação. corpo do tucho. À medida que a câmara dentro do corpo do
Duas ilustrações acompanham esta explicação. tucho se enche, o soquete da vareta de compressão sobe para
eliminar a folga dos componentes do trem de válvulas. O óleo
• O fluxo do óleo da placa de suporte do excêntrico é mos- sai por um furo centrado no soquete do tucho e flui até as
trado na Figura 3-1. varetas de compressão vazadas.
• O fluxo de óleo na extremidade superior é mostrado na NOTA
Figura 3-2.
Um furo redondo adicional (E17) feito nos furos dos tuchos
O óleo flui do coletor de óleo através de uma passagem de fornece óleo para os bicos de lubrificação do pistão.
óleo interna na frente da caixa de transmissão, e entra na
passagem inferior (A1) que é fundida no lado direito traseiro Saindo dos furos da parte superior das varetas de compressão,
da carcaça. o óleo entra nos balancins lubrificando suas buchas. O óleo
flui ao longo dos eixos dos balancins e sai por um pequeno
O óleo sai de um furo do flange da carcaça (B2). Ele então furo no lado externo de cada balancim (F18). Esse óleo lubrifica
entra em um furo no lado interno da placa de suporte do as molas das válvulas e a parte superior da haste da válvula.
excêntrico. Passando através de um canal na placa de suporte
do excêntrico (A3), o óleo entra no lado de alimentação da O óleo flui para o lado inferior do alojamento do balancim e
bomba de óleo. Veja 3.5 OPERAÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO. entra no compartimento da mola da válvula de escape. Um
Os gerotores de alimentação da bomba dirigem o fluxo até um furo de drenagem (G19) leva a uma passagem no fundido do
segundo canal na placa de suporte do excêntrico (A4). cabeçote do cilindro.

Uma passagem no canal conecta a uma válvula de alívio de O óleo sai da parte inferior do cabeçote do cilindro e passa
pressão montada no orifício de derivação da placa de suporte através de um pino-guia (H20) no flange do cilindro. O óleo
do excêntrico (A5). Quando a pressão do óleo ultrapassa o flui através de uma passagem vertical do cilindro. Ele então
ajuste da mola da válvula de descarga 241,3 kPa (35 psi), o passa através de uma segunda cavilha na parte superior do
orifício abre para desviar o óleo em excesso de volta para o cilindro (I21) e entra na metade esquerda da carcaça.
lado de alimentação da bomba (A3). Fluindo através de uma passagem horizontal na metade
O óleo que não volta para o lado de alimentação da bomba esquerda da carcaça (J22), o óleo corre através de um terceiro
de óleo, sai por um furo no lado interno da placa de suporte pino-guia (K23) até a metade direita da carcaça. Finalmente,
do excêntrico. O óleo então flui através de um furo no flange ele percorre outra passagem antes de passar para o compar-
da carcaça (B6). O óleo flui através de uma passagem na timento do excêntrico (B23, B24).
carcaça e sai pelo furo inferior descentrado do suporte do filtro O óleo recolhido no compartimento do excêntrico é coletado
de óleo (D8). A unidade de envio de pressão do óleo (B7) por um dos dois ressaltos de recuperação na bomba de óleo
também é conectada a essa passagem. (B25).
Depois de circular através do filtro de óleo, o fluxo é dirigido
de volta para a carcaça através do furo central no suporte do
filtro de óleo (D9). Saindo por um passagem na carcaça através
de um furo no flange da carcaça (B10), o fluxo de óleo entra
novamente na placa de suporte do excêntrico.
Óleo filtrado é então direcionado para as extremidades inferior
e superior do motor, conforme descrito em 3.4 FLUXO DO
ÓLEO DO MOTOR, Extremidade superior e 3.4 FLUXO DO
ÓLEO DO MOTOR, Extremidade inferior.

EXTREMIDADE SUPERIOR
Duas ilustrações acompanham esta explicação.
• O fluxo do óleo da placa de suporte do excêntrico é mos-
trado na Figura 3-1.
• O fluxo de óleo na parte superior é mostrado na
Figura 3-2.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-7


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sm02373

A
12 11

28 27 29 4
40
42
30
3
1
5

B 14 13 10

23
24
41
6
7
2

35 25

34

Figura 3-1. Fluxo do óleo do motor: Placa de suporte do


excêntrico/metade direita da carcaça

3-8 Serviço Dyna 2013: Motor


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sm02375

D 15 H
35 20

E 17 I

16
21

F 18 J

22

22

G K

23
23
19

Figura 3-2. Fluxo do óleo do motor: Extremidade superior

EXTREMIDADE INFERIOR também passa através de um furo no topo de cada furo do


comando de válvulas. Esse óleo lubrifica os munhões dos
Três ilustrações acompanham esta explicação. excêntricos lisos do rolamento. Uma parte do óleo que flui para
• O fluxo do óleo da placa de suporte do excêntrico é mos- o cilindro traseiro é pulverizada através de um pequeno furo
trado na Figura 3-1. para lubrificar a corrente do excêntrico secundário.

• O fluxo de óleo na extremidade superior é mostrado na O óleo para o cilindro traseiro também vai para baixo pela
Figura 3-2. passagem vertical (A27) na traseira da placa de suporte do
excêntrico. Este óleo sai por um furo no lado externo para ali-
• O fluxo de óleo na extremidade inferior é mostrado na mentar o tensionador da corrente primária do excêntrico (A28).
Figura 3-3.
O fluxo de óleo na passagem vertical (A29) no centro da placa
O óleo que percorre a passagem horizontal (A11-A12) no topo de suporte do excêntrico passa através de um furo no lado
da placa de suporte do excêntrico (em direção aos cilindros) interno. Isso fornece óleo para o tensionador da corrente do

Serviço Dyna 2013: Motor 3-9


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excêntrico secundário. O óleo também é pulverizado através Os bicos de lubrificação do pistão (N33) recebem óleo dos
de um pequeno furo (A30) para lubrificar a corrente do furos do tucho de admissão. Eles pulverizam a parte inferior
excêntrico primário. O óleo passa então através de um furo do pistão para resfriar a área da coroa e da saia do pistão.
na bucha do virabrequim, onde entra, através de uma pas- Uma válvula de retenção em cada bico abre somente quando
sagem, no virabrequim (L31). a pressão do óleo alcança 82,7 a 124,1 kPa (12 a 18 psi),
ponto a partir do qual o motor é operado acima da marcha
O óleo flui através do centro do virabrequim e através de uma
lenta. A pressão do óleo em marcha lenta é de 62,1 a 82,7
passagem no lado direito do volante. O óleo entra no pino da
kPa (9 a 12 psi). Nessa pressão a válvula permanece fechada
manivela e sai através de três furos para lubrificar o conjunto
para impedir o excesso de lubrificação e para proporcionar a
inferior da cabeça da biela.
temperatura adequada de funcionamento do sistema.
O esguicho e a névoa de óleo criados pela rotação do volante
O borrifo de óleo de cada bico de lubrificação do pistão também
lubrificam o virabrequim e os rolamentos do comando de vál-
entra em um furo de cada ressalto de pino (O34) para a lubri-
vulas na metade direita da carcaça. Esta mesma ação serve
ficação do pino do pistão. A pulverização também permite que
para lubrificar o rolamento do eixo da roda dentada na metade
uma porção do óleo chegue na bucha da vareta superior (D35).
esquerda da carcaça (M32).
O óleo em excesso cai na parte inferior do compartimento do
Como a névoa de óleo também lubrifica as paredes do cilindro,
volante, onde se acumula na área do tanque coletor (P36). O
três buracos em cada lado do pistão (na área do ressalto do
óleo do tanque coletor é puxado para o lado de recuperação
terceiro anel) evacuam o excesso de óleo raspado das paredes
da bomba de óleo (B35) através de um canal interno (P37,
no curso descendente do pistão.
C34).

3-10 Serviço Dyna 2013: Motor


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sm02526

L P

31

36 37

M Q
32 47
43

N R
44

33 33

O S
34
46
34

Figura 3-3. Fluxo do óleo do motor – extremidade inferior

RETORNO DE ÓLEO O óleo aspirado pelos ressaltos de recuperação passa através


dos gerotores de recuperação da bomba de óleo e é dirigido
Duas ilustrações acompanham esta explicação. através de um canal de retorno na placa de suporte do
• O fluxo do óleo da placa de suporte do excêntrico é mos- excêntrico (A40). Veja 3.5 OPERAÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO.
trado na Figura 3-1. Saindo por um furo no lado interno da placa de suporte do
• O fluxo de óleo na extremidade inferior é mostrado na excêntrico, o óleo entra no furo superior no flange da carcaça
Figura 3-3. (B41).

A designação “dual kidney” dada à bomba de óleo refere-se O óleo flui através da passagem superior na carcaça (A42),
a suas duas funções de recuperação, pelas quais simultanea- entra numa passagem na frente da caixa de transmissão e
mente aspira o óleo de ambos os compartimentos do excên- despeja no coletor de óleo da parte da frente do defletor (Q43,
trico e do volante. R44).

Serviço Dyna 2013: Motor 3-11


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O óleo flui para a parte traseira do coletor de óleo ao longo de desaceleraram a circulação do óleo através do coletor para
cada lado do defletor. A tensão da mola segura a unidade melhorar a refrigeração.
apertada contra o fundo do coletor para prevenir o óleo de
O levantamento do óleo ocorre no compartimento da frente
entrar ou escapar em volta do perímetro do defletor. Na parte
do defletor onde uma passagem na peça de fundição (S46)
traseira do coletor de óleo, o óleo entra no lado aberto do
direciona o fluxo para cima. Passando através de uma segunda
defletor onde é redirecionado para frente. As placas do defletor
passagem na caixa de transmissão (Q47), o fluxo de óleo entra
na passagem inferior na carcaça (A1) para repetir o circuito.

3-12 Serviço Dyna 2013: Motor


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OPERAÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO 3.5


INFORMAÇÕES GERAIS sm02317

Veja Figura 3-4. A bomba de óleo consiste em um alojamento 2 3


que contém dois conjuntos de engrenagens do gerotor acio-
nadas pelo virabrequim. Um é alimentado e o outro aspira. O
conjunto do gerotor de alimentação distribui o óleo para o 1 4
motor. O conjunto do gerotor de recuperação suga o óleo dos
compartimentos do excêntrico e do volante e o devolve para
o cárter de óleo.
Cada conjunto de engrenagem gerotor tem um gerotor interno
e um externo. Os gerotores interno e externo têm centros fixos
ligeiramente deslocados entre si. Além disso, o gerotor interno
tem um dente a menos.

sm02292

1. Entrada de óleo
2. Vedação
2 3. Gerotor externo
4. Gerotor interno

Figura 3-5. Fluxo de óleo no lado da entrada


1

1. Gerotor de alimentação
2. Gerotor de recuperação

Figura 3-4. Gerotores da bomba de óleo

OPERAÇÃO
A bomba de óleo é acionada pelo virabrequim. Os lados de
entrada e de saída da bomba são vedados pelas pontas e
pelos ressaltos dos gerotores interno e externo. Isso impede
a transferência do óleo do lado externo (alta pressão) para o
lado interno.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-13


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Veja Figura 3-5. À medida que os gerotores giram, o volume


sm02319
da cavidade aumenta entre os gerotores interno e externo no
lado de admissão da bomba. Isto cria um vácuo que faz com
que o óleo seja aspirado. A cavidade aumenta até que o
volume seja equivalente àquele do ressalto faltando no dente
interno.
Veja Figura 3-6. Conforme o óleo se move para o lado externo
da bomba, a cavidade diminui de volume. Isso força o óleo
pressurizado a sair pela porta de descarga. Na operação, os
gerotores proporcionam um fluxo de óleo contínuo.

3
1. Vedação
2. Saída de óleo
3. Fluxo contínuo

Figura 3-6. Fluxo de óleo no lado da saída

3-14 Serviço Dyna 2013: Motor


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OPERAÇÃO DO RESPIRO 3.6


INFORMAÇÕES GERAIS NOTA
A montagem do filtro de ar sem a instalação dos tubos de
O sistema de respiro da carcaça alivia a pressão da carcaça
respiro permite que os vapores da carcaça sejam ventilados
produzida pelo curso descendente dos pistões. Os vapores
na atmosfera. Isso viola as normas legais de emissões.
da carcaça são então direcionados para a corrente do ar de
admissão para serem queimados durante a combustão normal.
sm02323
A queima de vapores da carcaça elimina os poluentes normal-
mente descarregados dela.
Veja Figura 3-7. À medida que o pistão é empurrado para
baixo, o ar deslocado na carcaça é ventilado através do rola-
mento de rolete do virabrequim no compartimento do excên- 3
trico. Em seguida, o ar flui até as tampas das varetas de 2
compressão (1) no alojamento do balancim. O ar em movi-
mento absorve uma pequena quantidade de vapor de óleo à
medida que passa pelo motor.
O vapor de óleo/ar corre debaixo da placa de suporte do
balancim e passa através de uma lacuna na parte inferior da
placa para entrar no compartimento do defletor do respiro (2).
No compartimento do defletor, o fluxo de ar passa para cima
através da rede do filtro de óleo, onde o óleo é removido do
ar. Dois buracos de pino na placa de suporte do balancim
permitem que o óleo separado seja drenado de volta para a
carcaça.
Passando através da rede do filtro de óleo, o vapor passa
através da válvula de cobertura (3) para o compartimento do 4
respiro. A válvula de cobertura permite que o ar seja expelido
somente em um sentido.
No compartimento do respiro, o ar flui para baixo através dos
furos alinhados no defletor do respiro, na placa de suporte do 1
balancim e no alojamento do balancim. Saindo do alojamento 5
do balancim, o ar entra em uma passagem fundida na extremi-
dade superior do cabeçote do cilindro. A orientação correta 1. Tampa da vareta de compressão
da gaxeta do alojamento do balancim é crucial para a vedação 2. Compartimento do defletor do respiro
3. Válvula de cobertura
efetiva dessa passagem.
4. Parafusos da placa posterior do filtro de ar
O ar flui através da passagem do cabeçote do cilindro e através 5. Tubo de respiro
de uma passagem no parafuso da placa posterior do filtro de
Figura 3-7. Fluxo de ar do respiro
ar (4). Ele passa através de um tubo de respiro (5) e entra no
elemento do filtro de ar. Ele então se une ao fluxo de ar de
admissão e é queimado durante a combustão normal.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-15


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PRESSÃO DO ÓLEO 3.7


LÂMPADA INDICADORA DE PRESSÃO DO VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DO ÓLEO
ÓLEO
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
Veja Figura 3-8. A lâmpada indicadora de PRESSÃO DO
ÓLEO acende para indicar a circulação incorreta do óleo do HD-96921-52D CONJUNTO DE MEDIDOR DE
motor. A lâmpada acende quando a ignição é ligada pela pri- PRESSÃO DO ÓLEO
meira vez (antes da partida do motor), mas deve se apagar
assim que o motor funciona. Verifique a pressão operacional do óleo como segue:
1. Verifique se que o óleo do motor está no nível correto.
Veja 1.6 ÓLEO DO MOTOR E FILTRO.
Se a lâmpada indicadora de pressão do óleo permanecer 2. Veja Figura 3-9. Remova o pressostato de óleo da car-
acesa, em primeiro lugar, verifique sempre o nível de óleo. caça. Veja 7.26 PRESSOSTATO DE ÓLEO.
Se o nível de óleo estiver normal e a lâmpada continuar
3. Veja Figura 3-10. Instale o CONJUNTO DE MEDIDOR
acesa, desligue o motor imediatamente e não ande mais
DE PRESSÃO DO ÓLEO (peça N.o HD-96921-52D).
com a motocicleta até que o problema seja localizado e
sejam realizados os reparos necessários. A falta de a. Instale o adaptador (2) no buraco de montagem do
observância desta precaução poderá resultar em dano ao pressostato de óleo. Aperte o adaptador até ajustar
motor. (00157a) bem.

Se a lâmpada indicadora não apagar, isto poderá ser o resul- b. Monte o parafuso banjo (3), a arruela (4), o encaixe
tado de um nível de óleo baixo ou alimentação de óleo diluído. banjo do medidor de pressão do óleo (1) e a segunda
Em climas com congelamento, as tubulações de alimentação arruela no adaptador, e aperte até ajustar bem.
e de retorno de óleo podem se entupir com gelo ou lama.
Outras condições que podem fazer com que a lâmpada per- 4. Ligue o motor e deixe-o atingir a temperatura de operação.
maneça acesa são: NOTA
• Fiação da lâmpada defeituosa O óleo do motor deve estar a uma temperatura de operação
normal 110 °C (230 °F) para uma leitura precisa do nível.
• Unidade de transmissão de pressão do óleo defeituosa
5. A pressão de óleo deve estar dentro das especificações.
• Bomba de óleo danificada Consulte Tabela 3-29.
• Elemento do filtro de óleo entupido 6. Veja 3.8 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS se as leituras são
• Viscosidade do óleo incorreta para a temperatura opera- questionáveis.
cional 7. Desligue o motor. Remova o conjunto do medidor da
• Mola quebrada ou fraca na válvula de alívio da pressão pressão de óleo.
do óleo
8. Instale o pressostato de óleo. Veja 7.26 PRESSOSTATO
• Anéis de vedação “o-ring” instalados incorretamente no DE ÓLEO.
motor
Para identificar a causa e solucionar o problema, sempre Tabela 3-29. Pressão do óleo
verifique primeiro o nível de óleo do motor. Se o nível de óleo
VERIFIQUE ESPECIFICAÇÕES *
estiver correto, determine se o óleo retorna ao cárter de óleo.
Se o óleo não retornar, desligue o motor até que a causa do MÉTRICO SAE
problema seja localizada e corrigida. Pressão do óleo – mín. 34,5 kPa 5 psi
em marcha lenta
sm02321
Pressão do óleo – 207 a 262 kPa 30 a 38 psi
normal a 2000 RPM
Pressão do óleo – máx. 345 kPa 50 psi
* Com o óleo à temperatura de operação normal de 110 °C
(230 °F)

Figura 3-8. Lâmpada indicadora de pressão do óleo

3-16 Serviço Dyna 2013: Motor


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sm02293 sm02322

3 2

4
1. Medidor
2. Adaptador
3. Parafuso banjo
4. Arruela (2)

Figura 3-9. Pressostato de óleo Figura 3-10. Conjunto do indicador de pressão do óleo

Serviço Dyna 2013: Motor 3-17


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SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 3.8


DIAGNÓSTICO DE RUÍDO NO CONJUNTO NOTA
DE VÁLVULAS Todos os motores Twin Cam usam um adaptador de 12 mm
com o medidor de compressão.
Para diagnosticar e corrigir componentes ruidosos de tuchos
hidráulicos e de conjuntos de válvulas, use os seguintes pro- 1. Opere o motor até a temperatura operacional normal.
cedimentos: 2. Desconecte os fios das velas de ignição, limpe ao redor
1. Com o motor e o óleo à temperatura de operação normal, da base das velas e remova as velas.
verifique a pressão do óleo a 2000 RPM. Se a pressão 3. Remova o filtro de ar. Veja 4.3 CONJUNTO DO FILTRO
do óleo for superior a 345 kPa (50 psi) ou inferior a 34 DE AR.
kPa (5 psi), verifique se há restrições ou bloqueios nos
itens a seguir: 4. Conecte o dispositivo de teste de compressão no cilindro
a. Bomba de óleo dianteiro de acordo com as instruções do fabricante.

b. Passagens da carcaça 5. Certifique-se de que a transmissão esteja em ponto morto.


Mantenha o acelerador na posição totalmente aberta e
c. Mangueiras de óleo gire o motor continuamente por 5 a 7 cursos completos
de compressão; anote as leituras do medidor no final do
2. Repare ou substitua as peças conforme necessário. primeiro e do último curso de compressão. Registre os
3. Se o óleo não atingir os tuchos hidráulicos, remova e resultados do teste.
inspecione. Veja 3.19 VARETAS DE COMPRESSÃO, 6. Repita o teste no cilindro traseiro.
TUCHOS E TAMPAS, Inspeção do tucho. Limpe todo
material estranho do furo do encaixe do tucho. Substitua NOTA
o tucho hidráulico se necessário. Verifique se o acelerador está fechado antes de montar o filtro
de ar.
4. Verifique se o encaixe está adequado e se há desgaste
anormal na vareta de compressão, tucho e bloco de 7. Monte o filtro de ar. Veja 4.3 CONJUNTO DO FILTRO DE
tuchos. Substitua as peças, sempre que necessário. AR.

5. Inspecione visualmente os ressaltos do comando de vál- 8. Se as leituras finais apresentarem um mínimo de 862 kPa
vulas em relação a desgaste anormal. (125 psi) e não indicarem mais de 10% de variação entre
os cilindros, a compressão será considerada normal. Se
6. Verifique a sapata de tensionamento da corrente do a compressão não satisfizer as especificações, veja
excêntrico quanto a desgaste. Tabela 3-30 para obter as causas possíveis.
7. Remova os conjuntos do cabeçote do cilindro e caixa 9. Caso as leituras não satisfaçam as especificações, injete
oscilante. Verifique a folga axial do balancim e se há aproximadamente 15 mL (1/2 onça) de óleo do motor em
aderência. Inspecione as hastes de válvula em relação a cada cilindro e repita os testes de compressão em ambos
marcas de atrito e verifique a folga entre a haste e a guia. os cilindros. Leituras consideravelmente mais elevadas
Verifique as sedes das válvulas em relação a sinais de durante o segundo teste indicarão anéis do pistão desgas-
afrouxamento ou de deslocamento. tados.
8. Retifique as válvulas e as sedes das válvulas. Veja 10. Instale as velas de ignição e aperte com torque de 16,3
3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Válvula e refaceamento a 24,4 N·m (12 a 18 lb·pé). Conecte os fios da vela de
da sede. ignição.
TESTE DE COMPRESSÃO
Tabela 3-30. Resultados do teste de compressão
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA DIAGNÓSTICO RESULTADOS DO TESTE
HD-33223-1 MEDIDOR DE COMPRESSÃO DO Problema do Compressão baixa no primeiro curso do
CILINDRO anel êmbolo; tende a se acumular nos cursos
seguintes, mas não chega ao normal.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE Aumenta consideravelmente ao adicionar
óleo ao cilindro.
Vela de ignição 16,3 a 12 a 18 lb·pé
24,4 N·m Problema da vál- Compressão baixa no primeiro curso do
vula êmbolo; não acumula muito nos cursos
Um teste de compressão pode ajudar a determinar a origem seguintes. Não aumenta consideravelmente
de vazamentos nos cilindros. Use o MEDIDOR DE COM- com a adição de óleo. Verifique o compri-
PRESSÃO DO CILINDRO (peça N.o HD-33223-1) com um mento correto da vareta de compressão.
adaptador tipo parafuso. Vazamento na Mesma reação de problema na válvula.
junta do
cabeçote

3-18 Serviço Dyna 2013: Motor


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TESTE DE VAZAMENTO DOS CILINDROS de vazamento. Vazamento maior que 10% indica pro-
blemas internos do motor.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 6. Veja se consegue escutar vazamentos de ar no corpo do
HD-35667-A DISPOSITIVO DE TESTE DE VAZA- acelerador, no tubo de escape e na junta do cabeçote. Ar
MENTO NO CILINDRO escapando através do corpo do acelerador indica uma
válvula de admissão com vazamento. Ar escapando
através do cano de escape indica uma válvula de escape
NOTA
com vazamento.
Em veículos com liberação automática de compressão (ACR),
verifique se as ACRs estejam fechadas para este teste. Exe- NOTA
cute o teste com o interruptor de ignição/iluminação na posição Se o ar estiver escapando através das válvulas, verifique se
desligado (OFF). o pistão ainda está no PMS ou se a vareta de compressão
tem o comprimento correto.
O teste de vazamento no cilindro apontará válvulas com
vazamento, anéis do pistão desgastados, danificados ou 7. Repita o procedimento no cilindro traseiro.
emperrados, e juntas do cabeçote queimadas. O testador de
vazamento do cilindro aplica ar comprimido nele a uma pressão DIAGNÓSTICO DE MOTOR FUMANDO OU
e volume controlados. Em seguida ele mede a porcentagem COM ELEVADO CONSUMO DE ÓLEO
de vazamento do cilindro.
Execute um teste de compressão e um teste de vazamento
Use o DISPOSITIVO DE TESTE DE VAZAMENTO NO dos cilindros. Veja 3.8 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, Teste de
CILINDRO (peça N.o HD-35667-A) e siga as instruções compressão e 3.8 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, Teste de
específicas fornecidas com o dispositivo de teste. vazamento dos cilindros. Se for necessário um teste adicional,
remova o(s) cabeçote(s) suspeito(s) e inspecione o seguinte:
A seguir são fornecidas algumas instruções gerais que se
aplicam a motores V-Twin da Harley-Davidson: Verificação antes da remoção do cabeçote
1. Coloque o motor para funcionar até que alcance a tempe- do cilindro
ratura de operação normal.
1. Nível do óleo alto demais.
2. Desligue o motor. Limpe a sujeira ao redor das velas de
2. Passagem de óleo.
ignição. Remova as velas de ignição.
3. Mangueira de respiro restrita.
3. Gire o virabrequim até que o pistão do cilindro que está
sendo testado fique no ponto morto superior do curso de 4. O filtro de óleo está restrito.
compressão (as duas válvulas fechadas) durante o teste.
Verificação depois da remoção do cabeçote
4. Para impedir que o motor gire quando a pressão de ar for
aplicada ao cilindro, engate a transmissão na marcha mais
do cilindro
alta e trave o freio traseiro. 1. Passagens de retorno do óleo em relação a entupimento.
NOTA 2. Vedações da guia da válvula.
Antes de realizar o teste de vazamento do cilindro, verifique
3. Folga da guia da válvula à haste da válvula.
se o testador está sem vazamentos. Aplique uma solução de
água e sabão ao redor de todas as conexões do dispositivo 4. Superfície da gaxeta do cabeçote e do cilindro.
de teste. Conecte o dispositivo de teste de vazamento no
cilindro na fonte de ar comprimido. Procure bolhas que possam 5. Porosidade da peça fundida do cabeçote do cilindro, per-
indicar vazamento no dispositivo de teste. mitindo a drenagem do óleo para a câmara de combustão.

5. Seguindo as instruções do fabricante, execute um teste 6. Anel de vedação “o-ring” danificado ou faltando na junção
de vazamento no cilindro dianteiro. Anote a porcentagem da bomba de óleo/carcaça.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-19


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COMO USAR ESTA SEÇÃO 3.9


REPARO DA EXTREMIDADE SUPERIOR • Para executar serviços nos componentes do comparti-
mento do volante, o motor deverá ser removido e as
NOTA metades da carcaça separadas. Veja 3.11 SERVIÇO NO
Durante a desmontagem da parte superior, o motor poderá COMPARTIMENTO DO EXCÊNTRICO, Motor removido
ser deixado no chassi para efetuar o serviço. do chassi.
Se somente os componentes do cabeçote do cilindro, os SINTOMAS TÍPICOS
pistões, os cilindros e/ou os casquilhos superiores receberem
manutenção, duas opções estarão disponíveis, dependendo Os sintomas que indicam a necessidade de reparo do motor
do status do motor. são frequentemente enganosos. Se houver mais de um sin-
toma presente, as causas possíveis podem ser reduzidas para
• 3.10 SERVIÇO NA EXTREMIDADE SUPERIOR, Motor que se faça pelo menos um diagnóstico parcial.
no chassi.
Um consumo de óleo acima do normal, por exemplo, pode ser
• 3.10 SERVIÇO NA EXTREMIDADE SUPERIOR, Motor causado por várias falhas mecânicas. Mas quando acompa-
removido do chassi. nhado por uma fumaça de escape azul acinzentada e quando
há baixa compressão, indica que os anéis devem ser substi-
REPARO DA EXTREMIDADE INFERIOR tuídos. A baixa compressão por si só é muito mais provável
NOTA estar relacionada a válvulas queimadas ou assentadas incor-
retamente, não a anéis desgastados.
A execução de serviços nos componentes do compartimento
do excêntrico requer somente uma desmontagem parcial. Isto Certos ruídos de “batida” podem ocorrer devido a rolamentos
pode ser feito com o motor permanecendo no chassi. soltos, outros por estalo do pistão. O estalo do pistão é uma
condição na qual o pistão ou o cilindro, ou ambos, estão fora
Depois de desmontar os cabeçotes dos cilindros, você poderá
da tolerância. Essa folga excessiva faz com que o pistão
descobrir que é necessário reparar a extremidade inferior. O
“estale” no cilindro à medida que se move para cima e para
serviço na extremidade inferior poderá exigir a desmontagem
baixo.
parcial ou completa do motor.
Com maior frequência, válvulas, anéis, pinos, buchas e rola-
• Para executar serviços no compartimento do excêntrico,
mentos necessitam de atenção praticamente ao mesmo tempo.
veja 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO DO
Se os sintomas indicarem que algum dos componentes acima
EXCÊNTRICO.
está desgastado, faça manutenção em todas as peças relacio-
nadas.

3-20 Serviço Dyna 2013: Motor


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SERVIÇO NA EXTREMIDADE SUPERIOR 3.10


MOTOR NO CHASSI
Tabela 3-31. Motor no chassi

PROCEDIMENTO DE SERVIÇO PROCEDIMENTO DE REPARO DE COMPO-


NENTES
Remova as peças para obter acesso a todos os componentes acima do com-
partimento do cilindro. Veja 3.12 REMOÇÃO DA MOTOCICLETA PARA SER-
VIÇO.
Desmonte a parte superior. Veja 3.16 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
SUPERIOR: DESMONTAGEM.
CONJUNTO DO RESPIRO Inspecione e repare.
Veja 3.17 CONJUNTO DO RESPIRO*.
SUPORTE DO BALANCIM Inspecione e repare.
Veja 3.18 PLACA DE SUPORTE DO
BALANCIM*.
VARETAS DE COMPRESSÃO, TUCHOS E Inspecione e repare.
TAMPAS Veja 3.19 VARETAS DE COMPRESSÃO,
TUCHOS E TAMPAS*.
CABEÇOTE DO CILINDRO Inspecione e repare.
Veja 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO*.
CILINDRO Inspecione e repare.
Veja 3.21 CILINDRO*.
PISTÃO Inspecione e repare.
Veja 3.22 PISTÃO*.
Monte a parte superior. Veja 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
SUPERIOR: MONTAGEM.
Monte a motocicleta. Veja 3.13 MONTAGEM DA MOTOCICLETA DEPOIS DO
SERVIÇO.
Nota: * Se nenhum outro trabalho for feito, você poderá continuar em 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
MONTAGEM quando este passo for concluído durante o serviço na parte superior.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-21


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MOTOR REMOVIDO DO CHASSI


Tabela 3-32. Motor removido do chassi

PROCEDIMENTO DE SERVIÇO PROCEDIMENTO DE REPARO DE COMPO-


NENTES
Remova o motor da motocicleta. Veja 3.14 REMOÇÃO DO MOTOR DO CHASSI.
Desmonte a parte superior. Veja 3.16 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
SUPERIOR: DESMONTAGEM.
CONJUNTO DO RESPIRO Inspecione e repare.
Veja 3.17 CONJUNTO DO RESPIRO*.
SUPORTE DO BALANCIM Inspecione e repare.
Veja 3.18 PLACA DE SUPORTE DO
BALANCIM*.
VARETAS DE COMPRESSÃO, TUCHOS E Inspecione e repare.
TAMPAS Veja 3.19 VARETAS DE COMPRESSÃO,
TUCHOS E TAMPAS*.
CABEÇOTE DO CILINDRO Inspecione e repare.
Veja 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO*.
CILINDRO Inspecione e repare.
Veja 3.21 CILINDRO*.
PISTÃO Inspecione e repare.
Veja 3.22 PISTÃO.
Monte a parte superior. Veja 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
SUPERIOR: MONTAGEM.
Instale o motor na motocicleta. Veja 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
CHASSI.
Nota: * Se nenhum outro trabalho for feito, você poderá continuar em 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
MONTAGEM quando este passo for concluído durante o serviço na parte superior.

3-22 Serviço Dyna 2013: Motor


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SERVIÇO NO COMPARTIMENTO DO
EXCÊNTRICO 3.11
MOTOR NO CHASSI
Tabela 3-33. Motor no chassi: Serviço no compartimento do excêntrico

PROCEDIMENTO DE SERVIÇO PROCEDIMENTOS DE REPARO DE COMPO-


NENTES
Remova as peças para obter acesso a todos os componentes acima do com-
partimento do cilindro. Veja 3.12 REMOÇÃO DA MOTOCICLETA PARA SER-
VIÇO.
Desmonte a parte superior. Veja 3.16 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
SUPERIOR: DESMONTAGEM.
CONJUNTO DO RESPIRO. Inspecione e repare.
Veja 3.17 CONJUNTO DO RESPIRO.
PLACA DE SUPORTE DO BALANCIM. Inspecione e repare.
Veja 3.18 PLACA DE SUPORTE DO
BALANCIM.
VARETAS DE COMPRESSÃO, TUCHOS E Inspecione e repare.
TAMPAS. Veja 3.19 VARETAS DE COMPRESSÃO,
TUCHOS E TAMPAS.
Desmonte a extremidade inferior. Veja 3.24 COMPONENTES DO COMPARTI-
MENTO DO EXCÊNTRICO.
TAMPA E PLACA DE SUPORTE DO EXCÊN- Inspecione e repare.
TRICO. Veja 3.24 COMPONENTES DO COMPARTI-
MENTO DO EXCÊNTRICO*.
BOMBA DE ÓLEO Inspecione e repare.
Veja 3.25 BOMBA DE ÓLEO.
Monte a extremidade inferior. Veja 3.24 COMPONENTES DO COMPARTI-
MENTO DO EXCÊNTRICO.
Monte a motocicleta. Veja 3.13 MONTAGEM DA MOTOCICLETA DEPOIS DO
SERVIÇO.
Nota: * Se nenhum outro trabalho for feito, você poderá continuar em 3.28 CONJUNTO DA CARCAÇA quando este passo for
concluído durante o serviço na extremidade inferior.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-23


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MOTOR REMOVIDO DO CHASSI


Tabela 3-34. Motor removido: Serviço no compartimento do volante ou revisão geral do motor

PROCEDIMENTO DE SERVIÇO PROCEDIMENTOS DE REPARO DE COMPO-


NENTES
Remova o motor da motocicleta. Veja 3.14 REMOÇÃO DO MOTOR DO CHASSI.
Desmonte a extremidade superior. Veja 3.16 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR: DESMONTAGEM.
CONJUNTO DO RESPIRO Inspecione e repare.
Veja 3.17 CONJUNTO DO RESPIRO.
PLACA DE SUPORTE DO BALANCIM Inspecione e repare.
Veja 3.18 PLACA DE SUPORTE DO
BALANCIM.
VARETAS DE COMPRESSÃO, TUCHOS E Inspecione e repare.
TAMPAS Veja 3.19 VARETAS DE COMPRESSÃO,
TUCHOS E TAMPAS.
CABEÇOTE DO CILINDRO Inspecione e repare.
Veja 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO.
CILINDRO Inspecione e repare.
Veja 3.21 CILINDRO.
PISTÃO Inspecione e repare.
Veja 3.22 PISTÃO.
Desmonte a extremidade inferior.
TAMPA E PLACA DE SUPORTE DO EXCÊN- Inspecione e repare.
TRICO Veja 3.24 COMPONENTES DO COMPARTI-
MENTO DO EXCÊNTRICO.
CARCAÇA Inspecione a carcaça e repare-a.
Veja 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
REPARO.
Inspecione e repare o conjunto do volante/biela.
Veja 3.27 VOLANTE E BIELAS.
Monte a extremidade inferior. Veja 3.28 CONJUNTO DA CARCAÇA e 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO DO
EXCÊNTRICO.
Monte a extremidade superior. Veja 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR: MONTAGEM.
Instale o motor na motocicleta. Veja 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO CHASSI.

3-24 Serviço Dyna 2013: Motor


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REMOÇÃO DA MOTOCICLETA PARA SERVIÇO 3.12


PROCEDIMENTO 6. Remova a tampa do filtro de ar e a placa posterior. Veja
4.3 CONJUNTO DO FILTRO DE AR.
NOTA
Se forem realizados serviços na parte superior (ou no compar-
timento do excêntrico e na parte superior), siga todos os
passos listados. Se forem realizados serviços somente nos Ao fazer manutenção no sistema de combustível, não fume
componentes do compartimento do excêntrico, siga os passos e não permita a presença de faíscas ou chama exposta
de 1 a 7. nas proximidades. A gasolina é extremamente inflamável
e altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou
1. Posicione a motocicleta sobre um elevador adequado.
lesões graves. (00330a)
2. Remova o assento. 7. Drene e remova o tanque de combustível. Veja
4.4 TANQUE DE COMBUSTÍVEL.
8. Afrouxe e remova os cabos do controle de aceleração do
Para impedir a partida acidental do veículo, que pode módulo de indução. Veja 4.8 MÓDULO DE INDUÇÃO.
causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega- 9. Remova os cabos da vela de ignição das velas de ignição.
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a) Remova as velas de ignição para evitar danificá-las.
3. Faça a desconexão dos cabos da bateria, começando
10. Remova a porca da articulação do estabilizador do lado
pelo cabo negativo.
direito, o parafuso Allen e o espaçador da lingueta da
4. Remova os isoladores térmicos e o escape. Veja estrutura. Remova os dois parafusos do suporte da buzina
4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO. e dos cabeçotes dos cilindros. Remova a articulação do
estabilizador e a buzina como um conjunto.
5. Remova dois parafusos, o pedal do freio traseiro e o
suporte do pedal de apoio direito. Desconecte o conjunto 11. Remova os conectores do módulo de indução e o módulo
da alavanca do atuador do cilindro-mestre. de indução. Veja 4.8 MÓDULO DE INDUÇÃO.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-25


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MONTAGEM DA MOTOCICLETA DEPOIS DO


SERVIÇO 3.13
PROCEDIMENTO 3. Instale as velas de ignição nos cabeçotes dos cilindros.
Conecte os cabos da vela de ignição das velas de ignição.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE Veja 1.17 VELAS DE IGNIÇÃO.

Parafuso da articulação do 24,4 a 18 a 22 lb·pé 4. Instale os cabos do acelerador no módulo de indução.


estabilizador 29,8 N·m Veja 4.8 MÓDULO DE INDUÇÃO.
Parafusos do suporte do 47,5 a 35 a 40 lb·pé 5. Instale o tanque de combustível, o conector do indicador
cabeçote do cilindro 54,2 N·m de combustível, o tubo transversal do tanque de com-
Parafuso do suporte do pedal 33,9 a 25 a 35 lb·pé bustível e a válvula de vapor. Veja 4.4 TANQUE DE
47,5 N·m COMBUSTÍVEL.
6. Conecte a mangueira de combustível no tanque de com-
NOTA bustível.
Se foi realizado serviço na parte superior (ou no compartimento 7. Instale a placa posterior e a tampa do filtro de ar. Veja
do excêntrico e na parte superior), siga todos os passos lis- 4.3 CONJUNTO DO FILTRO DE AR.
tados. Se somente os componentes do compartimento do
excêntrico receberam serviço, inicie no passo 5. 8. Instale a alavanca do atuador do cilindro-mestre. Instale
o suporte do pedal de apoio direito e o pedal do freio tra-
1. Instale o módulo de indução. Instale os conectores do
seiro com dois parafusos. Aperte com torque de 33,9 a
módulo de indução. Veja 4.8 MÓDULO DE INDUÇÃO.
47,5 N·m (25 a 35 lb·pé).
NOTA
9. Instale os isoladores térmicos e o escape. Veja 4.15 SIS-
Se o parafuso da articulação do estabilizador não puder ser
TEMA DE ESCAPAMENTO.
instalado sem empurrar o motor para a direita ou esquerda,
execute o procedimento de alinhamento do veículo. Veja 10. Conecte o cabo negativo da bateria.
2.9 ALINHAMENTO DO VEÍCULO.
2. Instale o conjunto da articulação do estabilizador/suporte
da buzina na lingueta da estrutura e nos cabeçotes dos
Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar-
cilindros. Coloque o espaçador entre a lingueta da estru-
se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
tura e a articulação do estabilizador. Certifique-se de que
assento solto pode se deslocar, causando perda de con-
o fio de ligação terra da buzina esteja instalado debaixo
trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
do suporte do cilindro dianteiro.
(00070b)
a. Aperte o parafuso da articulação do estabilizador com
torque de 24,4 a 29,8 N·m (18 a 22 lb·pé). 11. Instale o assento.

b. Aperte os dois parafusos do suporte do cabeçote do 12. Remova a motocicleta do elevador.


cilindro com torque de 47,5 a 54,2 N·m (35 a
40 lb·pé).

3-26 Serviço Dyna 2013: Motor


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REMOÇÃO DO MOTOR DO CHASSI 3.14


PROCEDIMENTO 11. Afrouxe o parafuso de aperto e remova a alavanca do
pedal de câmbio do bloco da corrente primária.
NOTAS
12. Com uma broca Allen de 5/64 pol., remova os dois para-
• A remoção começa no LADO DIREITO da motocicleta.
fusos, o pedal de apoio do lado esquerdo e o suporte.
• Descarte todos os lubrificantes de acordo com as regula-
13. Remova a tampa do bloco da corrente primária e o bloco
mentações locais.
da corrente primária. Veja 5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO
1. Posicione a motocicleta sobre um elevador adequado. DA CORRENTE PRIMÁRIA.
2. Remova o assento. 14. Remova os cabos da vela de ignição das velas de ignição.
Remova as velas de ignição para evitar danificá-las.
15. Remova a porca da articulação do estabilizador do lado
direito, o parafuso Allen e o espaçador da lingueta da
Faça a desconexão do cabo negativo (-) da bateria pri-
estrutura. Remova os dois parafusos do suporte da buzina
meiro. Se o cabo positivo (+) da bateria entrar em contato
e dos cabeçotes dos cilindros. Remova a articulação do
com o terra com o cabo negativo (-) conectado, as faíscas
estabilizador e a buzina como um conjunto.
resultantes poderão causar uma explosão da bateria, o
que poderá resultar em morte ou lesões graves. (00049a) 16. Remova o conector do sensor MAP [80] do sensor MAP.
3. Faça a desconexão dos cabos da bateria, começando 17. Observe a orientação do cabo da embreagem antes da
pelo cabo negativo. remoção. Desconecte o cabo da embreagem da alavanca
da embreagem. Desencaixe o cabo do tubo descendente
4. Remova a tampa do filtro de ar e a placa posterior. Veja
da estrutura no lado esquerdo e puxe o cabo através do
4.3 CONJUNTO DO FILTRO DE AR.
chassi para o lado direito da motocicleta. Deixe o cabo
instalado na transmissão. Veja 2.23 CONTROLE DA
EMBREAGEM.
Para evitar a pulverização de combustível, purgue o sis- 18. Coloque o protetor de fios ou outro material protetor em
tema de combustível de alta pressão antes de desconectar ambos os tubos descendentes dianteiros para prevenir
a tubulação de alimentação. A gasolina é extremamente danos.
inflamável e altamente explosiva, o que poderá resultar
19. Posicione o macaco debaixo da transmissão. Coloque
em morte ou lesões graves. (00275a)
um bloco de madeira entre o macaco e o coletor de óleo
5. Drene o combustível do tanque de combustível para para prevenir danos ao coletor de óleo e levante o macaco
dentro de um recipiente adequado. Remova o tanque de somente o suficiente para apoiar a transmissão.
combustível. Veja 4.4 TANQUE DE COMBUSTÍVEL.
20. Usando uma catraca e uma correia de catraca, afixe a
6. Afrouxe e remova os cabos do controle de aceleração do transmissão ao chassi (verticalmente) para prevenir a
módulo de indução. Veja 4.8 MÓDULO DE INDUÇÃO. transmissão de mudar de posição.
7. Remova os isoladores térmicos e o escape. Veja 21. Remova quatro parafusos e arruelas que conectam o
4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO. motor à transmissão.
8. Com uma broca Allen de 5/64 pol., remova os dois para- 22. Remova dois parafusos e arruelas que seguram o motor
fusos, o pedal do freio traseiro e o suporte do pedal de no suporte de montagem dianteiro do motor.
apoio direito. Remova o contrapino e o pino de segurança,
e desconecte o conjunto da alavanca do atuador do 23. Remova a vareta de nível de óleo do motor.
cilindro-mestre. 24. Usando um guincho adequado, remova o motor do chassi
9. Desconecte os seguintes conectores. pelo lado direito.
a. Conector do sensor de posição do virabrequim [79]. NOTA
O motor se alinha positivamente com a transmissão com duas
b. Conector do regulador de voltagem/estator [46].
cavilhas que se encaixam nos furos inferiores dos parafusos
c. Conector da unidade transmissora de pressão do de montagem e se estendem para fora da transmissão por
óleo [140]. aproximadamente 12,7 mm (0,5 pol.). O motor poderá ter que
ser girado ligeiramente no sentido anti-horário para desengatar
10. Drene o óleo do bloco da corrente primária. Veja as cavilhas de localização.
1.9 LUBRIFICANTE DO BLOCO DA CORRENTE
PRIMÁRIA.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-27


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INSTALAÇÃO DO MOTOR DO CHASSI 3.15


PROCEDIMENTO 12. Instale o conector do sensor MAP [80] no sensor MAP.
NOTA
PARAFUSO VALORES DE TORQUE Se o parafuso da articulação do estabilizador não puder ser
Parafusos de montagem da 20,3 N·m 15 lb·pé instalado sem empurrar o motor para a direita ou esquerda,
transmissão, aperto inicial execute o procedimento de alinhamento do veículo. Veja
2.9 ALINHAMENTO DO VEÍCULO.
Parafusos de montagem da 46,1 a 34 a 39 lb·pé
transmissão, aperto final 52,9 N·m 13. Instale o conjunto da articulação do estabilizador/suporte
Parafusos do suporte fixação 33,9 a 25 a 32 lb·pé da buzina na lingueta da estrutura e nos cabeçotes dos
do suporte dianteiro do motor 43,4 N·m cilindros. Coloque o espaçador entre a lingueta da estru-
tura e a articulação do estabilizador. Certifique-se de que
Parafuso da articulação do 24,4 a 18 a 22 lb·pé o fio de ligação terra da buzina esteja instalado debaixo
estabilizador 29,8 N·m do suporte do cilindro dianteiro.
Parafusos do suporte do 47,5 a 35 a 40 lb·pé a. Aperte o parafuso da articulação do estabilizador com
cabeçote do cilindro 54,2 N·m torque de 24,4 a 29,8 N·m (18 a 22 lb·pé).
Parafuso do suporte do pedal 33,9 a 25 a 35 lb·pé b. Aperte os dois parafusos do suporte do cabeçote do
47,5 N·m cilindro com torque de 47,5 a 54,2 N·m (35 a
Parafuso de aperto da ala- 24,4 a 18 a 22 lb·pé 40 lb·pé).
vanca do pedal de câmbio 29,8 N·m
14. Instale as velas de ignição nos cabeçotes dos cilindros.
Parafuso do suporte do pedal 33,9 a 25 a 35 lb·pé Conecte os cabos da vela de ignição nas velas de ignição.
de apoio 47,5 N·m Veja 1.17 VELAS DE IGNIÇÃO.

1. Usando um guincho adequado, posicione o motor no 15. Instale a nova gaxeta entre o motor e o bloco da corrente
chassi e alinhe quatro furos de montagem da transmissão. primária. Instale o bloco da corrente primária. Veja
Uma alavanca enrolada num pano poderá ser necessária 5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA CORRENTE
para posicionar o motor para que os dois pinos-guia de PRIMÁRIA.
localização engatem nos furos na carcaça. NOTA
2. Instale uma nova gaxeta da caixa da transmissão do Assegure-se de que a arruela de pressão esteja na posição
motor. no eixo do câmbio entre o motor e o bloco da corrente primária.

3. Instale quatro parafusos e arruelas para juntar a trans- 16. Ajuste a embreagem. Veja 1.11 EMBREAGEM.
missão e o motor. Aperte o parafuso com os dedos.
sm02180
4. Alinhe os dois furos do suporte de montagem dianteiro
do motor com o motor e instale os parafusos e arruelas.
Aperte o parafuso com os dedos.
5. Veja Figura 3-11. Aperte os quatro parafusos de mon-
tagem da transmissão na sequência a seguir: 4
2
a. Aperte com torque de 20,3 N·m (15 lb·pé).
b. Aperte com torque de 46,1 a 52,9 N·m (34 a 39 lb·pé).

6. Aperte os dois parafusos do suporte fixação da carcaça


para o suporte dianteiro do motor com torque de 33,9 a
43,4 N·m (25 a 32 lb·pé).
7. Remova a correia da catraca que está segurando a
transmissão no chassi. 3 1
8. Instale a vareta de nível de óleo do motor.
9. Remova o macaco e o bloco de madeira de debaixo da
transmissão.
10. Remova o protetor de fios ou o material protetor dos tubos
descendentes dianteiros.
11. Veja 2.23 CONTROLE DA EMBREAGEM. Oriente o cabo
da embreagem de volta para o lado esquerdo da motoci- Figura 3-11. Sequência de torque da caixa de transmissão
cleta e instale na alavanca da embreagem. Afixe o cabo na carcaça
da embreagem no tubo descendente esquerdo com uma
presilha.

3-28 Serviço Dyna 2013: Motor


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17. Ajuste a corrente primária. Veja 1.9 LUBRIFICANTE DO 26. Instale o tanque de combustível e conecte a mangueira
BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA. de cruzamento, o conector do indicador de combustível
e afixe a válvula do vapor no tubo descendente. Veja
NOTA
4.4 TANQUE DE COMBUSTÍVEL.
A gaxeta entre a tampa do bloco da corrente primária e o bloco
da corrente deve ser substituída toda vez que a tampa for 27. Instale a placa posterior e a tampa do filtro de ar. Veja
removida. Deixar de substituir esta gaxeta pode resultar em 4.3 CONJUNTO DO FILTRO DE AR.
vazamentos no bloco da corrente primária.
18. Instale a tampa do bloco da corrente primária e o plugue
magnético de drenagem. Veja 5.5 ALOJAMENTO DO
Conecte o cabo positivo (+) da bateria primeiro. Se o cabo
BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA.
positivo (+) da bateria tiver contato com o terra ou com o
19. Encha o bloco da corrente primária com lubrificante do cabo negativo (-) conectado, as faíscas resultantes podem
bloco da corrente primária. Veja 1.9 LUBRIFICANTE DO causar uma explosão da bateria, o que poderá resultar em
BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA. morte ou lesões graves. (00068a)
20. Instale o pedal de apoio do lado esquerdo e o suporte 28. Conecte os cabos da bateria, começando pelo cabo
com dois parafusos. Aperte com torque de 33,9 a 47,5 N·m positivo.
(25 a 35 lb·pé).
21. Instale a alavanca do pedal de câmbio no bloco da cor-
rente primária. Aperte o parafuso de aperto com torque
Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar-
de 24,4 a 29,8 N·m (18 a 22 lb·pé). Conecte a articulação
se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
de câmbio.
assento folgado pode se deslocar, causando perda de
22. Vá para o lado direito da motocicleta. Conecte os controle, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
seguintes conectores. (00070b)
a. Conector do sensor de posição do virabrequim [79] 29. Instale o assento.
b. Conector do regulador de voltagem/estator [46] 30. Instale o novo filtro de óleo. Abasteça o motor para a
capacidade líquida ou seca, dependendo do status do
c. Conector da unidade transmissora de pressão do
serviço. Veja 1.6 ÓLEO DO MOTOR E FILTRO.
óleo [140]
NOTA
23. Instale o pedal do freio traseiro e o suporte do pedal de Use a capacidade líquida para motores que acabaram de ter
apoio direito com dois parafusos. Aperte com torque de seu óleo drenado. Use a capacidade seca para motores que
33,9 a 47,5 N·m (25 a 35 lb·pé). Instale a alavanca do foram desmontados, limpos com solvente e secos.
atuador no pedal com o pino de segurança e um novo
contrapino. Veja 2.12 CILINDRO-MESTRE DO FREIO 31. Remova a motocicleta do elevador.
TRASEIRO. 32. Execute o alinhamento do veículo. Veja 2.9 ALINHA-
24. Instale o escapamento e os isoladores térmicos. Veja MENTO DO VEÍCULO.
4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO. 33. Verifique os freios traseiros, a embreagem e acelerador
25. Instale os cabos do controle de aceleração no módulo de quanto a operação correta.
indução. Veja 4.8 MÓDULO DE INDUÇÃO. 34. Verifique o nível de óleo do motor com ambos os proce-
dimentos de verificação, com o motor frio e com o motor
quente . Veja 1.6 ÓLEO DO MOTOR E FILTRO.

Ao fazer manutenção no sistema de combustível, não fume


e não permita a presença de faíscas ou chama exposta
nas proximidades. A gasolina é extremamente inflamável
e altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00330a)

Serviço Dyna 2013: Motor 3-29


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REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:


DESMONTAGEM 3.16
INFORMAÇÕES GERAIS
sm02326
Cada passo executado em um cilindro deve ser repetido
automaticamente no outro.
Para executar uma revisão geral de toda a parte superior, siga 5 4
todos os passos listados nesta seção, inclusive os procedi-
mentos de inspeção e de reparo.

TAMPAS DOS BALANCINS


NOTA 1 2
A sujeira acumulada nas aletas de refrigeração e outras áreas
pode cair no furo da carcaça. Ela também pode grudar nos
subconjuntos conforme as peças são removidas. Partículas
abrasivas podem danificar superfícies usinadas ou entupir
passagens de óleo. Limpe as peças antes de desmontá-las
para evitar danos ao componente. 3 6
1. Use pulverização de baixa pressão para limpar completa-
mente as superfícies externas do motor antes da desmon-
tagem.
2. Veja Figura 3-13. Seguindo a sequência mostrada, afrouxe
de maneira alternada os seis parafusos da tampa do
balancim. Remova os parafusos da tampa do balancim e
suas arruelas de pressão. 3 6
3. Remova a tampa do balancim e a gaxeta. Descarte a
gaxeta.

sm02324

2 1 2
3

5 4

1. Hexagonal interno
2. Hexagonal externo
3. Fita de travamento
Figura 3-13. Sequência de remoção do parafuso da tampa
Figura 3-12. Parafuso da tampa do balancim (semelhante do balancim
ao parafuso do alojamento do balancim)
PLACA DE SUPORTE DO BALANCIM

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-48283 CHAVE DE ROTAÇÃO DO VIRABRE-
QUIM

1. Veja Figura 3-14. Insira a lâmina de uma chave de fenda


pequena no arco fundido (1) do retentor da capa da mola.
Enquanto pressiona a capa da mola (2) para baixo, gire
a parte inferior da chave de fenda na direção do lado
externo para remover. Repita o passo na segunda tampa
da vareta de compressão.

3-30 Serviço Dyna 2013: Motor


PÁGINA INICIAL

NOTA
sm02329
O conjunto do defletor do respiro é fabricado com gaxetas
afixadas. Sempre que o respiro for desmontado, o conjunto
do defletor precisará ser substituído por um conjunto novo.

1 5. Veja Figura 3-16. Remova dois parafusos para liberar o


conjunto do respiro (seta) e o elemento do filtro da placa
de suporte do balancim. Para obter informações sobre
inspeção e reparo, veja 3.17 CONJUNTO DO RESPIRO.
6. Solte os quatro parafusos da placa de suporte do balancim
2 1/4 de volta um por vez na sequência exibida. Remova
os parafusos da placa de suporte do balancim com as
arruelas lisas.
7. Remova o conjunto da placa de suporte do balancim. Para
obter informações sobre inspeção e reparo, veja
3.18 PLACA DE SUPORTE DO BALANCIM.
8. Veja Figura 3-17. Remova e descarte o anel de vedação
1. Arco fundido
“o-ring” do respiro do alojamento do balancim.
2. Capa da mola

Figura 3-14. Remoção do retentor da capa da mola NOTA


Se o outro cilindro também exigir manutenção, encontro o
2. Tampas superior e inferior da vareta de compressão. círculo base do excêntrico desse cilindro antes de desmontá-
lo.
NOTA
Não tente girar o virabrequim colocando um soquete nele ou
no parafuso flangeado da roda dentada do excêntrico primário.
3. Ao remover a placa de suporte do balancim, os dois
tuchos devem estar no círculo da base (posição inferior)
do excêntrico. Gire o virabrequim usando um dos métodos
apresentados abaixo.
a. Com a tampa da transmissão primária instalada:
Remova as velas de ignição. Com a roda traseira
levantada, coloque a transmissão na 6a marcha e
gire a roda traseira para trás até que o círculo-base
seja encontrado.
b. Com a tampa da transmissão primária removida:
Remova as velas de ignição. Coloque a transmissão
em ponto morto. Gire a porca do eixo da roda dentada
de compensação no sentido anti-horário até que o
círculo base seja encontrado.
c. Veja Figura 3-15. Com o motor montado no suporte
do motor: Instale a CHAVE DE ROTAÇÃO DO
VIRABREQUIM (peça N.o HD-48283) no eixo da roda
dentada e gire no sentido anti-horário até que o cír-
culo-base seja encontrado.

sm02377

Figura 3-15. Chave de rotação do virabrequim

4. Gire o motor até que o pistão esteja no PMS do curso de


compressão.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-31


PÁGINA INICIAL

sm02386a sm02680

3
1

Figura 3-17. Anel de vedação “o-ring” do defletor do


respiro

4 2
VARETAS DE COMPRESSÃO, TUCHOS E
TAMPAS
NOTA
Identifique todos os locais dos componentes, o funcionamento
3 e a orientação (superior/inferior) conforme eles sejam remo-
vidos.
1
1. Veja Figura 3-18. Remova as varetas de compressão de
admissão e de escape, e as tampas das varetas de com-
pressão.
a. Remova as varetas de compressão.
b. Remova as tampas das varetas de compressão.
Figura 3-16. Sequência do parafuso do suporte do c. Remova os três anéis de vedação “o-ring” das tampas
balancim das varetas de compressão e descarte-os. Se um
anel de vedação “o-ring” estiver faltando em uma
tampa superior da vareta de compressão, certifique-
se de desalojá-lo do diâmetro do cabeçote do cilindro.

2. Veja Figura 3-19. Remova as tampas dos tuchos das


válvulas.
a. Usando um padrão cruzado, remova os quatro para-
fusos (1).
b. Remova a tampa do tucho (2) e a gaxeta. Descarte
a gaxeta.

3. Remova os tuchos:
a. Remova o pino antirrotação para liberar os tuchos
hidráulicos.
b. Remova os tuchos e coloque em sacos plásticos
limpos para evitar contaminação.

4. Para obter informações sobre inspeção e reparo, veja


3.19 VARETAS DE COMPRESSÃO, TUCHOS E
TAMPAS.

3-32 Serviço Dyna 2013: Motor


PÁGINA INICIAL

3. Veja Figura 3-21. Remova os parafusos do cabeçote do


sm02181
cilindro:
a. Solte alternadamente os parafusos do cabeçote do
cilindro 1/4 de volta, um por vez, na sequência exi-
bida.
b. Remova os parafusos do cabeçote do cilindro.
2 4. Remova o cabeçote do cilindro e a junta do cabeçote.
3
NOTA
Guarde a gaxeta do cabeçote do cilindro (se estiver em con-
1
dições) para uso com as PLACAS DE APERTO DO CILINDRO
4 (peça N.o HD-42324-A) quando for necessário medir, retificar
ou brunir o cilindro.
5. Para obter informações sobre inspeção e reparo, veja
1. Vareta de compressão do escape do cilindro dianteiro 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO.
2. Vareta de compressão da admissão do cilindro dian-
teiro
sm02389
3. Vareta de compressão da admissão do cilindro traseiro
4. Vareta de compressão do escape do cilindro traseiro 2 6 4
Figura 3-18. Locais das varetas de compressão

sm02378

2
3 5 1
3 5 1
1

1. Parafuso com arruela de pressão (4)


2. Tampa do tucho de válvula

Figura 3-19. Tampa do tucho de válvula

CABEÇOTE DO CILINDRO

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-42324-A PLACAS DE APERTO DO CILINDRO

1. Veja Figura 3-20. Seguindo a sequência mostrada, afrouxe


os seis parafusos do alojamento do balancim. Remova
os parafusos do alojamento do balancim.
2. Remova a gaxeta e a caixa do balancim. Descarte a
2 6 4
gaxeta.
NOTA Figura 3-20. Sequência de remoção dos parafusos do
Para evitar distorção do cabeçote do cilindro, do cilindro e dos alojamento do balancim
pinos do cilindro, afrouxe gradualmente os parafusos do
cabeçote do cilindro na sequência especificada.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-33


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pino do cilindro. Use material com diâmetro interno de


sm02392
12,7 mm (0,5 pol.) para proteger os pinos do cilindro e o
4 pistão contra danos.
5. Veja Figura 3-22. Remova o anel de vedação “o-ring” (4)
da parte inferior da camisa do cilindro. Descarte o anel
2 de vedação “o-ring”.
6. Veja Figura 3-23. Remova o anel de vedação “o-ring” do
pino-guia (4) na base da plataforma dos cilindros. Descarte
o anel de vedação “o-ring”.
7. Para obter informações sobre inspeção e reparo, veja
3.21 CILINDRO.
1
sm02294
1
2
3

3
3

2
4

1. Pino-guia
2. Junta do cabeçote
3. Cilindro
4. Anel de vedação “o-ring”.
4
Figura 3-22. Montagem do cilindro
Figura 3-21. 1/4 de volta dos parafusos do cabeçote em
sequência
PISTÃO
CILINDRO PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
1. Levante o cilindro apenas o suficiente para colocar HD-42317-A INSTALADOR DO ANEL DE
estopas limpas debaixo do pistão. Isto evitará que sujeira RETENÇÃO DO PINO DO PISTÃO
ou detrito, como pedaços quebrados de anel, caia no furo HD-42320-B EXTRATOR DO PINO DO PISTÃO
da carcaça.
NOTA 1. Esteja seguro de que estopas limpas estejam posicio-
Não empene os prisioneiros do cilindro. Mesmo uma ligeira nadas de maneira apropriada sobre o furo da carcaça
dobra ou corte pode causar fadiga no elevador, levando à falha para evitar que o anel de retenção do pino do pistão caia
do pino. na carcaça.
2. Remova cuidadosamente o cilindro. Atue com cautela
para evitar riscar ou dobrar os pinos do cilindro. À medida
que o pistão se liberar do cilindro, segure-o em posição
Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de
vertical para evitar que bata nos pinos ou se arraste ao
retenção do pino do pistão. Os anéis de retenção do pino
longo de sua área rosqueada.
do pistão são comprimidos na ranhura do anel e podem
3. Marque o cilindro DIANTEIRO ou TRASEIRO de acordo voar quando removidos da ranhura, resultando em lesões
com suas posições originais. graves nos olhos. (00293a)

4. Deslize aproximadamente 152 mm (6,0 pol.) de tubulação


plástica, mangueira de borracha ou conduíte sobre cada

3-34 Serviço Dyna 2013: Motor


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NOTA c. Posicione as pontas revestidas com borracha (2) da


Não é necessário remover ambos os anéis de retenção do ferramenta na parte lisa de cada lado do furo do pino
pino do pistão para a remoção do pistão. do pistão.
2. Veja Figura 3-23. Usando o INSTALADOR DO ANEL DE d. Gire a alça (3) no sentido horário para remover o pino
RETENÇÃO DO PINO DO PISTÃO (peça N.o HD-42317- do pistão.
A), remova e descarte um anel de retenção do pistão.
4. Remova o pistão. Mantenha a haste da biela em posição
a. Insira a ferramenta (1) no furo do pino do pistão.
vertical para evitar bater na carcaça.
Posicione a garra da ferramenta na fenda do pistão
(2) (diretamente abaixo do anel de retenção). 5. Coloque um pedaço de 76,2 mm (3,0 pol.) de isolante de
cano hidráulico do tipo espuma ao redor da biela para
b. Coloque panos de limpeza sobre o furo do pino do
evitar danos. Use um material com diâmetro de 25,4 mm
pistão caso o anel de retenção pule durante a
(1,0 pol.).
remoção. Aperte as alças da ferramenta. Puxe o anel
de retenção do furo. Descarte o anel de retenção. 6. Gire o pistão. Marque o ressalto do pino com as letras
D(ianteiro) ou T(raseiro) para identificar a localização.
sm02336 7. Para obter informações sobre inspeção e reparo, veja
2 3.22 PISTÃO.
3
1 8. Complete o reparo do motor:
a. Se for executada uma revisão geral somente na parte
superior, veja 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMI-
DADE SUPERIOR: MONTAGEM.
b. Se for executada uma revisão geral completa no
motor, veja 3.24 COMPONENTES DO COMPARTI-
MENTO DO EXCÊNTRICO e 3.26 DESMONTAGEM
DA CARCAÇA E REPARO.

sm02334
4 2
3
1
1. Extrator/instalador do anel de retenção do pino do
pistão
2. Pistão
3. Material de proteção sobre os pinos do cilindro
4. Pino na plataforma dos cilindros (anel de vedação
“o-ring” não mostrado)

Figura 3-23. Remoção do anel de retenção do pino do


pistão

3. Veja Figura 3-24. Remova o pino do pistão. Se for difícil


remover o pino do pistão, use o EXTRATOR DO PINO
DO PISTÃO (peça N.o HD-42320-B).
a. Remova a porca cega e o espaçador da extremidade
da haste da ferramenta. 1. Espaçador e porca cega
2. Ponta revestida de borracha
b. Deslize a extremidade da haste através do pino do 3. Alça
pistão. Instale o espaçador e a porca cega (1) na
Figura 3-24. Remoção do pino do pistão
extremidade da haste.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-35


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CONJUNTO DO RESPIRO 3.17


DESMONTAGEM 5. Substitua a tampa do respiro se alguma distorção ultra-
passar 0,13 mm (0,005 pol.).
NOTA
Veja Figura 3-25. O conjunto do defletor do respiro é fabricado MONTAGEM
com gaxetas afixadas. A peça de substituição é fornecida com Veja Figura 3-25. Instale o conjunto do respiro e a tampa das
o elemento do filtro (5) e a válvula de cobertura (3). Sempre válvulas usando o novo conjunto do defletor. Veja
que o respiro for desmontado, o conjunto do defletor precisará 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
ser substituído por um conjunto novo. MONTAGEM, Respiro e tampa do balancim.
1. Remova a tampa do balancim. Veja 3.16 REVISÃO
GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR: DESMON- sm02429a

TAGEM, Tampas dos balancins. 1


2. Remova dois parafusos (1) e remova a tampa do respiro
2
(2).
3. Remova o defletor do respiro (4). Descarte o defletor do
respiro, o elemento do filtro (5) e a válvula de cobertura 3
(3).
4
LIMPEZA E INSPEÇÃO
5
6
O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos
lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar
comprimido. Nunca use a sua mão para verificar vaza-
mentos de ar ou para determinar a porcentagem do fluxo
de ar. (00061a)
1. Limpe a tampa e os parafusos em uma solução de limpeza
ou solventes não voláteis. Seque as peças com ar compri-
mido a baixa pressão.
2. Coloque uma régua diagonalmente ao longo do compri- 1. Parafusos (2)
2. Tampa do respiro
mento da tampa do respiro cruzando os cantos opostos
3. Válvula de cobertura
da superfície da gaxeta. 4. Defletor do respiro
3. Deslize um calibre de lâmina debaixo da régua para veri- 5. Elemento do filtro
ficar se há planicidade na tampa do respiro. 6. Placa de suporte do balancim

4. Repita o passo para verificar a diagonal oposta. Figura 3-25. Conjunto do respiro

3-36 Serviço Dyna 2013: Motor


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PLACA DE SUPORTE DO BALANCIM 3.18


DESMONTAGEM
sm02298
1. Veja Figura 3-26. Remova os quatro parafusos e as
arruelas lisas (1) da placa de suporte do balancim (5).
1
2
2. Remova os eixos do balancim (4) de modo que as extre-
midades com entalhe saiam da placa do suporte do 3 5
balancim (5) primeiro. Use um martelo e um punção de
latão se necessário. Marque os eixos de modo que sejam
instalados em seus locais originais no momento da mon-
tagem.
3. Remova os balancins. Marque os balancins para indicar
a localização. 4

LIMPEZA E INSPEÇÃO
Inspeção
6

1. Parafuso com arruela lisa


O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos
2. Buchas dos balancins
lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves 3. Balancim
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar 4. Eixo do balancim
comprimido. Nunca use a sua mão para verificar vaza- 5. Placa de suporte do balancim
mentos de ar ou para determinar a porcentagem do fluxo 6. Entalhe
de ar. (00061a)
Figura 3-26. Montagem do balancim
1. Limpe todas as peças em uma solução de limpeza ou
solventes não voláteis. Seque as peças com ar compri-
mido de baixa pressão. Instalação do eixo do balancim
2. Veja Figura 3-26. Verifique os balancins (3) quanto a 1. Veja Figura 3-27. Meça o diâmetro interno do buraco da
desgaste ou corrosão irregular onde o contato é feito com placa de suporte do balancim.
as pontas das hastes das válvulas. Verifique se há des- 2. Veja Figura 3-28. Meça o diâmetro externo do eixo do
gaste côncavo onde os balancins fazem contato com as balancim onde encaixa no furo de suporte.
extremidades das varetas de compressão. Substitua o
balancim se for encontrado desgaste excessivo. 3. Repita a medição no lado oposto da placa de suporte e
do eixo. Substitua o eixo ou a placa de suporte se a folga
3. Verifique se os furos de óleo nos balancins e na placa de for igual ou superior a 0,089 mm (0,0035 pol.).
suporte do balancim (5) estão limpos e abertos.
4. Inspecione os eixos do balancim (4) quanto a arranhões, sm02431
rebarbas, escoriações ou desgaste excessivo. Substitua-
a, se necessário.

Figura 3-27. Verificação do furo da placa de suporte

Serviço Dyna 2013: Motor 3-37


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sm02432 sm02434

Figura 3-28. Verificação do ajuste do eixo na placa de Figura 3-30. Verificação do ajuste do eixo na bucha
suporte
Substitua as buchas dos balancins
Eixo do balancim na bucha NOTA
1. Verifique o ajuste do eixo do balancim na bucha. A substituição e o alargamento da bucha devem ser feitos um
a. Veja Figura 3-29. Meça o diâmetro interno da bucha por vez para conseguir um alinhamento adequado. Siga todos
do balancim. os passos para uma bucha e, em seguida, repita para a outra
bucha.
b. Veja Figura 3-30. Meça o diâmetro externo do eixo
do balancim onde encaixa no furo de suporte. 1. Veja Figura 3-31. Remova bucha do balancim:
a. Gire uma tarraxa de 9/16 a 18 (2) na bucha até que
2. Repita a medição no lado oposto do balancim e do eixo. fique apertada.
Substitua o eixo ou as buchas se a folga for igual ou
superior ao limite de desgaste de serviço de 0,089 mm b. Coloque o balancim abaixo do êmbolo da prensa
(0,0035 pol.). manual com a tarraxa na parte inferior.
c. Deslize um eixo do balancim (1) descartado através
sm02433 da extremidade aberta do balancim até que faça
contato com a tarraxa.
d. Usando o eixo como um instalador (e a bucha sem
tarraxa como piloto), pressione contra o eixo até que
a tarraxa e a bucha sejam liberadas.

2. Veja Figura 3-32. Usando uma chave adequada, pressione


a nova bucha no lado do balancim até que fique rente à
peça de fundição. Esteja seguro de orientar a bucha de
modo que a linha divisória fique voltada para a parte
superior do balancim.
NOTA
Nunca recue o alargador para fora do braço do balancim, ou
a bucha nova será danificada.
3. Alargamento da bucha:
a. Veja Figura 3-33. Trave o balancim em uma morsa
Figura 3-29. Verificação das buchas usando insertos de garra de latão ou estopas para
evitar danos na peça de fundição. Observe a bucha
antiga no lado de acionamento do alargador como
piloto.
b. Gire o alargador até que a bucha nova no lado mais
distante fique alargada.
c. Continue no mesmo sentido, retire o lado do aciona-
mento do alargador da bucha nova.

3-38 Serviço Dyna 2013: Motor


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4. Repita os passos para remover, instalar e alargar a


sm02487
segunda bucha.

sm02437

Figura 3-33. Alargamento da bucha

MONTAGEM
1. Posicione os balancins na placa de suporte do balancim.
2 2. Instale os eixos dos balancins:
a. Empurre as extremidades sem entalhe dos eixos do
1. Eixo descartado usado como instalador balancim no lado direito da placa de suporte e, em
2. Tarraxa
seguida, nos balancins.
Figura 3-31. Remoção da bucha
b. Ao se aproximarem das posições totalmente insta-
ladas, gire os eixos até que os entalhes fiquem ali-
nhados com os furos do parafuso da placa do
sm02438 suporte.

3. Veja Figura 3-34. Verifique se a folga axial é correta.


1 a. Insira um calibre de lâmina entre o balancim e a placa
de suporte.
2
b. Repita a medição no outro balancim.
c. Substitua o balancim, a placa de suporte do balancim
ou ambos, se a folga axial ultrapassar 0,635 mm
(0,025 pol.).

4. Instale os quatro parafusos com arruelas lisas na placa


de suporte do balancim. Lembre-se que os dois parafusos
no lado da vareta de compressão (direita) devem se
encaixar nos entalhes nos eixos do balancim para uma
montagem correta.
1. Instalador
2. Bucha
sm02488
Figura 3-32. Instalação da bucha

Figura 3-34. Verificação da folga axial

Serviço Dyna 2013: Motor 3-39


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VARETAS DE COMPRESSÃO, TUCHOS E


TAMPAS 3.19
DESMONTAGEM
sm02492
Veja Figura 3-35. Com exceção das tampas dos tuchos, todas 1
as peças devem ser desmontadas e marcadas durante o pro-
cedimento de remoção.
1. Separe as tampas superior (2) e inferior (8) da vareta de
compressão. 2
2. Remova o anel de vedação “o-ring” (9). Descarte o anel
de vedação “o-ring”.
3. Remova o anel de vedação “o-ring” (1). Deslize o anel de
vedação “o-ring” (7), a arruela lisa (6), a mola (5) e a capa
3
da mola (4) da tampa superior da vareta de compressão
5
(2). Descarte os anéis de vedação “o-ring”.
4
LIMPEZA E INSPEÇÃO GERAL 7
1. Veja Figura 3-35. Limpe o material da gaxeta antiga da
tampa do tucho de válvula (11).
6
2. Com exceção dos tuchos hidráulicos (14), limpe todas as
peças em uma solução de limpeza ou solvente não volátil.
Verifique se os assentos do anel de vedação “o-ring” e
as superfícies de contato da tampa da vareta de com- 8
pressão (2, 8) estão completamente limpos.
15
9

11
O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos
lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves 10
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar 12
comprimido. Nunca use a sua mão para procurar por
vazamentos de ar ou para determinar a porcentagem do
fluxo de ar. (00061a)
3. Seque as peças com ar comprimido de baixa pressão.
Verifique se todos os furos de óleo estão limpos e abertos.
13
4. Verifique se os roletes do tucho hidráulico giram livremente
e estão livres de pontos lisos, marcas de riscos e corrosão. 14
Se houver pontos lisos, examine o ressalto do excêntrico
1. Anel de vedação “o-ring” superior (pequeno)
no qual o tucho opera. 2. Tampa superior da vareta de compressão
5. Inspecione o soquete do tucho quanto a sinais de des- 3. Retentor da capa da mola
4. Capa da mola
gaste. Verifique se o pistão do tucho hidráulico está
5. Mola
totalmente estendido para cima contra a presilha em “C”.
6. Arruela lisa
Use dedo indicador para bombear o pistão e verificar a 7. Anel de vedação “o-ring” central (intermediário)
operação do tucho. 8. Tampa inferior da vareta de compressão
9. Anel de vedação “o-ring” inferior (grande)
6. Examine as varetas de compressão (15). Substitua as
10. Parafuso da tampa do tucho da válvula
varetas de compressão que estiverem empenadas, cor-
11. Tampa do tucho de válvula
tadas, danificadas, descoloridas ou se as extremidades 12. Pino antirrotação
de esfera apresentarem sinais de desgaste ou danos 13. Junta da tampa do tucho da válvula
excessivos. 14. Tucho hidráulico
15. Barra de compressão
7. Cubra todas as peças com um filme plástico limpo para
protegê-las contra poeira e sujeira. Figura 3-35. Varetas de compressão, tuchos e tampas

3-40 Serviço Dyna 2013: Motor


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INSPEÇÃO DO TUCHO mola faça contato com a sede superior do anel de vedação
“o-ring”.
NOTA
4. Instale a extremidade reta da tampa superior da vareta
Os micrômetros internos e externos usados para a medição
de compressão na extremidade cônica da tampa inferior
dos tuchos e os diâmetros do tucho devem ser calibrados para
da vareta de compressão (8).
verificar leituras precisas.
5. Instale o anel de vedação “o-ring” grande (9) na sede na
1. Inspecione os tuchos em relação a folga excessiva no
parte inferior da tampa inferior da vareta de compressão.
diâmetro. Meça com precisão o diâmetro externo do tucho
e registre a medida.
sm02493
2. Meça com precisão o diâmetro interno do furo de encaixe 1
3
do tucho com um medidor snap. Subtraia essa medida
da medida do tucho para determinar a folga. 2
a. A folga deve estar entre 0,0203 a 0,0508 mm (0,0008
a 0,0020 pol.). 4
b. Instale novos tuchos e/ou substitua as carcaças se
a folga ultrapassar o LIMITE DE DESGASTE DE 5
SERVIÇO de 0,076 mm (0,0030 pol.).
6
7
3. Verifique a folga radial do rolete do tucho.
a. O movimento radial do rolete deve estar entre 0,0152
a 0,0254 mm (0,0006 a 0,0010 pol.).
b. Substitua os tuchos se o movimento radial ultrapassa
o LIMITE DE DESGASTE DE SERVIÇO de
0,0381 mm (0,0015 pol.). 10

4. Verifique a folga da extremidade do rolete do tucho.


a. A folga axial deve estar entre 0,203 a 0,559 mm
(0,008 a 0,022 pol.).
8
b. Substitua os tuchos quando a folga ultrapassar o
LIMITE DE DESGASTE DE SERVIÇO de 0,559 mm
(0,022 pol.).

5. Embeba os tuchos em óleo do motor limpo. Mantenha-os


cobertos até a montagem.

MONTAGEM
9
Com exceção da tampa da vareta de compressão, todas as
peças são montadas durante o procedimento de instalação.
1. Veja Figura 3-36. Aplique uma película muito fina de óleo 1. Anel de vedação “o-ring” superior (pequeno)
de motor limpo nos anéis de vedação “o-ring” novos (1, 2. Tampa superior da vareta de compressão
7 e 9) antes da instalação. 3. Retentor da capa da mola
4. Capa da mola
2. Instale o anel de vedação “o-ring” pequeno (1) na sede 5. Mola
na parte superior da tampa superior da vareta de com- 6. Arruela lisa
pressão (2). 7. Anel de vedação “o-ring” central (intermediário)
8. Tampa inferior da vareta de compressão
3. Deslize a capa da mola (4), a mola (5), a arruela lisa (6) 9. Anel de vedação “o-ring” inferior (grande)
e o anel de vedação “o-ring” de dimensão intermediária 10. Extremidade cônica da tampa inferior da vareta de
(7) no corpo da tampa superior da vareta de compressão. compressão
Mova as peças para cima no corpo até que a capa da
Figura 3-36. Tampa da vareta de compressão montada

Serviço Dyna 2013: Motor 3-41


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CABEÇOTE DO CILINDRO 3.20


DESMONTAGEM
sm02494 3
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-34736-B COMPRESSOR DA MOLA DA VÁL- 1
VULA
HD-39786 DISPOSITIVO DE SUPORTE DO
CABEÇOTE DO CILINDRO

1. Antes de prosseguir com o procedimento de desmon-


tagem, determine se será necessário recondicionar a
válvula.
a. Ilumine os orifícios das válvulas do cabeçote do 2
cilindro com uma fonte de luz forte. Se a luz for visível
ao redor das válvulas e sedes, é porque o cabeçote
do cilindro e as válvulas requerem recondiciona-
mento.
b. Encha os pórticos com solvente. Aguarde
dez segundos inteiros e verifique o vazamento depois
da sede das válvulas. Recondicione o cabeçote do
cilindro e as válvulas que estão vazando.
1
2. Veja Figura 3-37. Fixe o cabeçote do cilindro para o ser-
viço.
a. Coloque 12 mm da extremidade do DISPOSITIVO
DE SUPORTE DO CABEÇOTE DO CILINDRO (peça
1. Dispositivo de suporte
N.o HD-39786) (1) no buraco da vela de ignição do 2. Cabeçote do cilindro
cabeçote do cilindro (2). 3. Extremidade de 12 mm do dispositivo
b. Prenda a ferramenta em uma morsa com um ângulo Figura 3-37. Dispositivo de suporte do cabeçote do cilindro
de 45 graus ou em uma morsa que ofereça uma
posição de trabalho confortável.

3-42 Serviço Dyna 2013: Motor


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sm02495 sm02496
1

2
2
7
3
4
8

1
5
2

6
9

1. Dispositivo de suporte
2. Compressor

Figura 3-38. Compressor da mola da válvula

3. Veja Figura 3-38. Alivie a compressão da mola da válvula.


a. Coloque o COMPRESSOR DA MOLA DA VÁLVULA 10
(peça N.o HD-34736-B) (2) sobre o cabeçote do
cilindro. Centralize a extremidade cega na cabeça da
válvula. Assente o adaptador na extremidade do
parafuso forçador no retentor da mola da válvula. 11
b. Gire o parafuso forçador para comprimir a mola da
válvula.
c. Veja Figura 3-39. Se o retentor da mola (2) não
estiver livre dos retentores cônicos (1), dê uma batida 1. Retentores cônicos
seca na cabeça da ferramenta com um martelo macio. 2. Retentor da mola
Usando uma haste magnética ou uma chave de fenda 3. Mola da válvula
pequena, remova os retentores (1) da ranhura da 4. Vedação da assento da mola/haste da válvula
haste da válvula (11). 5. Guia da válvula
6. Anel de aperto
d. Gire o parafuso forçador para aliviar a compressão 7. Parafuso do cabeçote do cilindro, curto
da mola da válvula. 8. Parafuso do cabeçote do cilindro, comprido
9. Cabeçote do cilindro
4. Remova o retentor da mola (2) e a mola da válvula (3). 10. Sede da válvula
11. Válvula
5. Deslize a válvula (11) da guia da válvula (5).
Figura 3-39. Conjunto do cabeçote do cilindro
6. Remova o conjunto da vedação da válvula.
7. Marque o cabeçote da válvula com D(ianteira) ou
T(raseira) para identificação. Da mesma forma, separe e
LIMPEZA
identifique os retentores cônicos, a mola da válvula e o 1. Veja Figura 3-39. Remova o material da gaxeta antiga do
retentor da mola para que sejam instalados na mesma cabeçote do cilindro (9). Material da gaxeta antiga deixado
válvula no momento da montagem. nas superfícies de união causará vazamentos. A ras-
pagem pode resultar em arranhões ou riscos.
8. Remova os componentes e a válvula restante.
9. Remova a ferramenta do dispositivo do buraco das velas
de ignição.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-43


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c. Repita o procedimento na diagonal oposta. Descarte


o cabeçote se a distorção for igual ou superior a
0,152 mm (0,006 pol.).
Não use vidro ou areia para jatear as superfícies expostas
ao óleo do motor. Os materiais de jateamento podem se 3. Verifique a distorção (método alternativo).
alojar nos poros das peças de fundição. A expansão tér-
a. Use uma das PLACAS DE APERTO DO CILINDRO
mica libera esse material, que pode contaminar o óleo e
(peça N.o HD-42324-A) no lugar da régua.
causar danos ao motor. (00534b)
NOTA b. Apóie a parte lisa da placa superior (sem o aperto do
Materiais de jateamento com esferas de vidro também podem alicate de pressão) na superfície usinada do
entrar nos furos rosqueados. Isso pode afetar negativamente cabeçote.
o acionamento do parafuso e a indicação de torque. Cubra c. Como verificação preliminar, veja se a placa balança
todos os buracos rosqueados antes de jatear. de um lado para o outro. Um cabeçote no qual a placa
2. Remova todos os depósitos de carbono da câmara de balança é imediatamente suspeito.
combustão e das superfícies usinadas do cabeçote do d. Insira um calibre de lâmina entre a placa e o cabeçote
cilindro. Não remova nenhum material de metal. em vários locais.
3. Para amolecer depósitos persistentes, mergulhe o e. Descarte o cabeçote se a distorção for igual ou
cabeçote do cilindro em uma solução química, como superior a 0,152 mm (0,006 pol.).
GUNK HYDRO-SEAL ou outro agente para dissolver
carbono e goma. Se necessário, repita os passos ante- 4. Verifique se as passagens de óleo estão abertas e limpas.
riores.
Guias das válvulas
4. Limpe completamente o cabeçote do cilindro, os retentores
das molas, os retentores cônicos, as válvulas e as molas 1. Inspecione as superfícies externas, particularmente o lado
das válvulas em uma solução de limpeza ou solvente não da câmara de combustão, quanto a rachaduras. Substitua-
volátil. Prossiga com uma lavagem completa em água o, se necessário.
quente ensaboada.
2. Prepare as guias das válvulas para inspeção.
a. Bruna ligeiramente o furo usando a BRUNIDORA DA
GUIA DA VÁLVULA (peça N.o B-45525).
O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos b. Escove com a ESCOVA DE LIMPEZA DA GUIA DA
lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves VÁLVULA (peça N.o HD-34751) para remover toda
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar poeira ou detritos.
comprimido. Nunca use a sua mão para procurar por
vazamentos de ar ou para determinar a porcentagem do c. Faça o polimento da haste da válvula com uma lixa
fluxo de ar. (00061a) de esmeril fina ou palha de aço, para remover o
acúmulo de carbono.
5. Seque as peças com ar comprimido de baixa pressão.
3. Verifique a folga da haste da válvula para a guia:
INSPEÇÃO
a. Cuidadosamente meça o diâmetro interno da guia
da válvula usando um medidor de esfera.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
B-45525 BRUNIDORA DA GUIA DA VÁLVULA b. Meça o diâmetro externo da haste da válvula com
um micrômetro.
HD-34751 ESCOVA DE LIMPEZA DA GUIA DA
VÁLVULA c. Veja Tabela 3-35. Se a folga entre a haste e a guia
ultrapassar os limites mostrados, a haste da válvula
HD-42324-A PLACAS DE APERTO DO CILINDRO e/ou a guia está(ão) excessivamente desgastada(s).
HD-96796-47 DISPOSITIVO DE TESTE DA MOLA
d. Repita as medições com uma nova válvula para
DA VÁLVULA
determinar se a guia deve ser substituída.

Cabeçote do cilindro
Tabela 3-35. Limites de desgaste de serviço da guia da
1. Verifique se há arranhões e riscos em todas as superfícies válvula para haste da válvula
de vedação da gaxeta.
VÁLVULA mm pol.
2. Verifique se há distorção.
a. Coloque um esquadro na diagonal através da Admissão 0,0965 0,0038
superfície da gaxeta do cabeçote do cilindro. Escape 0,0965 0,0038
b. Deslize um calibre de lâmina debaixo da régua para Válvulas
verificar se há distorção no cabeçote.
1. Substitua a válvula se houver evidência de queima ou de
rachadura.

3-44 Serviço Dyna 2013: Motor


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2. inspecione a extremidade da haste da válvula em relação SUBSTITUIÇÃO DA GUIA DA VÁLVULA


a corrosão ou desgaste irregular. Substitua-o, se
necessário.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
3. Inspecione se há rebarbas ao redor da ranhura do fixador B-45523 ALARGADOR DA GUIA DA VÁLVULA
da haste da válvula. Remova as rebarbas com uma lima
de dentes finos. B-45524-1 INSTALADOR DA GUIA DA VÁLVULA
B-45524-2A LUVA DO INSTALADOR DA GUIA DA
4. Para determinar se a haste da válvula está excessiva-
VÁLVULA
mente desgastada, veja inspeção da guia da válvula.
B-45525 BRUNIDORA DA GUIA DA VÁLVULA
Molas das válvulas
HD-34751 ESCOVA DE LIMPEZA DA GUIA DA
1. Inspecione as molas em relação a espirais trincadas ou VÁLVULA
descoloridas. Substitua-o, se necessário.
HD-39782-B O KIT DE SUPORTE DO CABEÇOTE
2. Coloque as molas das válvulas sobre uma superfície DO CILINDRO
nivelada e use uma régua para verificar a perpendiculari- HD-39786 DISPOSITIVO DE SUPORTE DO
dade e a altura corretas. Uma altura muito elevada corres- CABEÇOTE DO CILINDRO
ponde a uma redução na pressão da mola, resultando em
ação lenta da válvula. HD-39847 CABO T DO ALARGADOR
HD-39964 LUBRIFICANTE DE ALARGADOR
3. Verifique o comprimento livre das molas usando um
paquímetro ou faça um teste de carga com o DISPOSI-
TIVO DE TESTE DA MOLA DA VÁLVULA (peça N.o HD- Remoção
96796-47). Substitua as molas se o comprimento livre ou NOTAS
a força de compressão não atenderem as especificações.
Veja 3.2 ESPECIFICAÇÕES. • Se for necessário substituir a guia da válvula, sempre
instale a nova guia antes de refacear a sede da válvula.
Retentores cônicos • O KIT DE SUPORTE DO CABEÇOTE DO CILINDRO
1. Inspecione as peças quanto a danos ou pontos de fer- (peça N.o HD-39782-B) garante que a guia da válvula e
rugem. Substitua, se necessário. a sede fiquem perpendiculares. Não manter o furo da guia
da válvula do cabeçote do cilindro perpendicular resultará
2. Inspecione o lado interno dos retentores cônicos quanto em danos durante o procedimento de prensagem.
a desgaste excessivo. O centro elevado deve ser pronun-
ciado e se encaixar com firmeza na ranhura da haste da 1. Veja Figura 3-40. Prepare o cabeçote do cilindro para a
válvula. Coloque retentores na ranhura e verifique se substituição da guia da válvula.
prendem com firmeza sem deslizarem. a. Pegue o KIT DE SUPORTE DO CABEÇOTE DO
CILINDRO (peça N.o HD-39782-B).
Sedes de válvula
b. Insira a luva do adaptador adequado do assento (3
1. Inspecione as sedes em relação a rachaduras, cavacos
ou 4) no tubo na parte superior do suporte (2).
ou queima. Substitua-o, se necessário.
c. Posicione o cabeçote do cilindro de modo que a sede
2. Verifique as sedes medindo a projeção da haste da vál-
da válvula fique centrada no adaptador do assento.
vula. Veja 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Válvula e
refaceamento da sede. NOTA
Pressione sempre a guia da válvula em direção à câmara de
combustão. O acúmulo de carbono no lado da câmara de
combustão da guia pode danificar o furo do cabeçote do
cilindro. Como resultado, pode não ser possível um encaixe
adequado por interferência.
2. Remova e descarte o anel de aperto da ranhura da guia
da válvula.
NOTA
Há um anel de aperto nas guias das válvulas de admissão e
de escape.
3. Insira o INSTALADOR DA GUIA DA VÁLVULA (peça
N.o B-45524-1) (1) no furo da guia da válvula.
4. Veja Figura 3-41. Centralize o instalador da guia da válvula
abaixo do êmbolo da prensa manual. Aplique pressão até
que a guia da válvula caia solta do cabeçote do cilindro.
Descarte a guia da válvula.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-45


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sm02497 Instalação
1 1. Verifique o encaixe por interferência da guia da válvula
em relação ao furo.
a. Meça o diâmetro externo de uma nova guia da vál-
vula padrão.
b. Meça o furo da guia da válvula do cabeçote do
cilindro. A guia da válvula deverá ser 0,051 a
5 0,084 mm (0,0020 a 0,0033 pol.) maior que o diâ-
metro do cilindro.
c. Se a folga não estiver dentro da especificação, sele-
cione uma das seguintes guias com sobremedida:
3 0,025 mm (0,001 pol.), 0,05 mm (0,002 pol.) ou
0,08 mm (0,003 pol.).
2
4 NOTA
A prensagem da guia pode remover o material. Usar o próximo
tamanho maior não é incomum para garantir o encaixe por
interferência adequado.
2. Selecione uma guia com sobremedida que forneça o
encaixe por interferência correto.
NOTA
O suporte garante que a guia da válvula e a sede fiquem per-
1. Instalador da guia da válvula pendiculares. Não manter o furo da guia da válvula do cabeçote
2. Suporte do cabeçote do cilindro do cilindro perpendicular resultará em danos durante o proce-
3. Adaptador do assento da admissão
dimento de prensagem.
4. Adaptador do assento do escape
5. Luva do instalador da guia da válvula 3. Prepare o cabeçote do cilindro para a substituição da guia
da válvula.
Figura 3-40. Ferramentas de substituição da guia da
válvula a. Veja Figura 3-40. Insira a luva do adaptador ade-
quado do assento (3 ou 4) no tubo na parte superior
do suporte (2). Posicione o cabeçote do cilindro de
modo que a sede da válvula fique centrada no adap-
sm02498
tador da sede.
b. Aplique uma fina camada de vaselina para lubrificar
1 a superfície externa da guia da válvula.
c. Comece a inserir a guia da válvula no furo.
d. Veja Figura 3-42. Coloque a LUVA DO INSTALADOR
DA GUIA DA VÁLVULA (peça N.o B-45524-2A) (2)
sobre a guia da válvula e, em seguida, insira o insta-
lador da guia da válvula (1) na luva.
e. Centralize o instalador da guia da válvula debaixo do
êmbolo da prensa manual e aplique pressão somente
até que a guia da válvula entre no furo e, em seguida,
recue o êmbolo ligeiramente para permitir que a guia
da válvula se centre sozinha.
NOTA
Sempre recue o êmbolo para permitir que a guia da vál-
vula encontre o centro. Pressionar a guia no cabeçote do
2 cilindro em um só curso de êmbolo poderá dobrar o insta-
lador, quebrar a guia, distorcer a peça de fundição do
cabeçote do cilindro e/ou danificar o furo da guia da vál-
1. Instalador da guia da válvula vula do cabeçote do cilindro.
2. Suporte do cabeçote do cilindro f. Verifique se o suporte (3) e o instalador (1) estão
Figura 3-41. Remoção da guia da válvula perpendiculares. Centralize o instalador abaixo do
êmbolo e pressione a guia da válvula um pouco mais
no furo, mas em seguida recue o êmbolo novamente
para permitir que a guia da válvula encontre o centro.

3-46 Serviço Dyna 2013: Motor


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g. Repita o passo anterior até que a luva do instalador


sm02499
toque a área usinada do cabeçote do cilindro.
h. Instale o novo anel de aperto na ranhura da guia da
válvula. Verifique se o anel de aperto está perpendi-
cular e totalmente assentado na ranhura.

sm02299

2
1 1
2

1
1. Cabo T
2. Alargador da guia da válvula

Figura 3-43. Retificação do furo da guia da válvula


2

NOTA
As guias das válvulas devem ser alargadas dentro do intervalo
de 0,013 a 0,0025 mm (0,0005 a 0,0001 pol.) da dimensão
final.
5. Veja Figura 3-43. Alargue a guia.
a. Instale o CABO T DO ALARGADOR (peça N.o HD-
39847) (1) no ALARGADOR DA GUIA DA VÁLVULA
(peça N.o B-45523) (2).
b. Aplique uma quantidade boa de LUBRIFICANTE DE
3 ALARGADOR (peça N.o HD-39964) no furo da guia
da válvula e na ponta do alargador. Coloque o alar-
gador no furo.
NOTA
1. Instalador da guia da válvula
Nunca vire o alargador para trás.
2. Luva do instalador da guia da válvula
3. Suporte do cabeçote do cilindro c. Aplique uma pressão leve no alargador ao girar no
Figura 3-42. Instalação da guia da válvula sentido horário. Coloque mais lubrificante no alar-
gador e na guia, conforme necessário.

4. Fixe o cabeçote do cilindro para o serviço. NOTA


Para obter o melhor resultado, não pressione o alargador
a. Coloque 12 mm da extremidade do DISPOSITIVO
nem aplique pressão no cabo do alargador. A pressão
DE SUPORTE DO CABEÇOTE DO CILINDRO (peça
excessiva resulta em um corte irregular e o furo poderá
N.o HD-39786) no furo da vela de ignição do cabeçote
ficar cônico se a pressão não for aplicada centralmente.
do cilindro.
d. Continue girando o cabo T do alargador até que a
b. Prenda a ferramenta em uma morsa com um ângulo ponta inteira tenha passado através do furo da guia
de 45 graus ou em uma morsa que ofereça uma da válvula.
posição de trabalho confortável.
e. Remova o cabo T do alargador e puxe-o cuidadosa-
mente pelo lado da câmara de combustão da guia
da válvula.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-47


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sm02501

O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos


lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar
comprimido. Nunca use a sua mão para procurar por
vazamentos de ar ou para determinar a porcentagem do
fluxo de ar. (00061a)
6. Remova os cavacos de metal com ar comprimido de baixa
pressão.
7. Veja Figura 3-44. Limpe o furo da guia da válvula com a
ESCOVA DE LIMPEZA DA GUIA DA VÁLVULA (peça
N.o HD-34751).
8. Veja Figura 3-45. Brune o furo para finalizar o tamanho.
a. Instale a BRUNIDORA DA GUIA DA VÁLVULA (peça
N.o B-45525) em uma furadeira elétrica de alta velo-
cidade.
Figura 3-45. Brunimento do furo da guia da válvula
b. Aplique lubrificante de alargador nos rebolos da bru-
nidora e no furo da guia da válvula.
11. Limpe o conjunto do cabeçote do cilindro.
c. Coloque os rebolos da brunidora no furo. a. Usando solvente de limpeza, limpe completamente
d. Gire a brunidora movendo os rebolos por todo o o cabeçote do cilindro e o furo da guia da válvula.
comprimento do furo por 10 a 12 cursos completos. b. Esfregue o furo da guia da válvula com a ESCOVA
Trabalhe para obter um padrão hachurado de aproxi- DE LIMPEZA DA GUIA DA VÁLVULA (peça N.o HD-
madamente 60 graus. 34751). Para obter melhores resultados, limpe o furo
da guia da válvula com o tipo de cotonete ou pedaço
9. Remova os detritos com ar comprimido de baixa pressão.
de pano encontrado em kits de limpeza de pistola e
Limpe com a ESCOVA DE LIMPEZA DA GUIA DA VÁL-
um óleo de motor fino.
VULA (peça N.o HD-34751).
c. Continue a limpar o furo até que o pano não mostre
NOTA
evidência de sujeira ou de detritos. Prossiga com
Verifique sempre a folga da haste da válvula até a guia da
uma lavagem completa com água quente ensaboada.
válvula após o brunimento.
10. Verifique a folga da válvula de retenção haste para a guia
da válvula. Veja Tabela 3-36. Se a folga não estiver dentro
da especificação, repita o processo de brunimento e O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos
verifique novamente. lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar
sm02500 comprimido. Nunca use a sua mão para procurar por
vazamentos de ar ou para determinar a porcentagem do
fluxo de ar. (00061a)
12. Seque as peças com ar comprimido de baixa pressão.

Tabela 3-36. Folga da guia da haste da válvula

VÁLVULA mm pol.
Admissão 0,0254 a 0,0762 0,001 a 0,003
Escape 0,0254 a 0,0762 0,001 a 0,003

Figura 3-44. Limpeza do furo da guia da válvula

3-48 Serviço Dyna 2013: Motor


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VÁLVULA E REFACEAMENTO DA SEDE 4. Limpe as sedes de válvula e as faces das válvulas. Instale
a válvula na guia da válvula. Empurre o cabeçote da vál-
vula até que faça contato com a sede da válvula.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-34751 ESCOVA DE LIMPEZA DA GUIA DA 5. Veja Figura 3-47. Meça a projeção da haste da válvula.
VÁLVULA a. Use um paquímetro com relógio para verificar a
distância da parte superior da haste da válvula até a
HD-35758-C KIT DE CORTADOR DE SEDE DE
área usinada do cabeçote do cilindro.
VÁLVULA NEWAY
HD-39786 DISPOSITIVO DE SUPORTE DO b. Se a projeção ultrapassar 52,553 mm (2,069 pol.),
CABEÇOTE DO CILINDRO substitua a válvula, a sede da válvula ou o cabeçote
do cilindro, conforme necessário.
NOTAS NOTA
• Verifique a folga correta da haste da válvula até a guia da Não encurte a válvula retificando a extremidade da haste. O
válvula antes de refacear. Se for necessário instalar novas esmerilhamento remove o alojamento endurecido, o que resulta
guias das válvulas, complete essa tarefa antes de refacear em aceleração do desgaste.
as sedes de válvula. Veja Tabela 3-36.
6. Fixe o cabeçote do cilindro para o serviço.
• Este procedimento não se baseia no polimento das vál- a. Coloque 12 mm da extremidade do DISPOSITIVO
vulas. O resultado final é um ajuste da interferência entre DE SUPORTE DO CABEÇOTE DO CILINDRO (peça
a face da válvula a 45 graus e a sede da válvula que será N.o HD-39786) no furo da vela de ignição do cabeçote
de 46 graus.
do cilindro.
1. Remova os depósitos de carbono do cabeçote, superfície
b. Prenda o dispositivo em uma morsa e aperte um
e haste da válvula com uma escova de aço circular. Não
pouco mais o cabeçote do cilindro no dispositivo para
remova nenhum metal. O carbono deixado na haste pode
evitar qualquer movimento durante a operação.
afetar o alinhamento durante o refaceamento da válvula.
c. Coloque o cabeçote do cilindro em uma morsa a um
2. Faça o polimento da haste da válvula com palha de aço
ângulo de 45 graus, ou em outra posição que ofereça
ou pano de polir para remover as marcas deixadas pela
condições confortáveis de trabalho.
escova de aço circular.
3. Esmerilhe a face da válvula com um ângulo de 45 graus 7. Para determinar a localização correta da sede da válvula
usando uma esmerilhadora de válvulas. de 46 graus no cabeçote, meça o diâmetro do cabeçote
da válvula e subtraia 2,032 mm (0,080 pol.) desse número.
NOTAS
8. Ajuste o paquímetro com relógio para a menor medição
• Não remova mais metal que o necessário para limpar e e trave-o para uma referência rápida. Este é o diâmetro
alinhar a face da válvula. da sede da válvula.
• Substitua a válvula se a margem for menor do que 9. Use um marcador permanente para destacar a área da
0,795 mm (0,0313 pol.). Veja Figura 3-46. sede da válvula. Destaque todos os três ângulos Deixe o
marcador secar antes de prosseguir.
sm00148

1 2

5
3 4
1. Mínima: 1,016 mm (0,040 pol.)/máxima: 1,575 mm
(0,062 pol.)
2. 60 graus
3. 31 graus
4. 46 graus
5. Margem

Figura 3-46. Dimensões da válvula e da sede

Serviço Dyna 2013: Motor 3-49


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13. Meça o corte de 46 graus na borda externa do ponto mais


sm02502
largo do círculo para determinar qual corte será feito em
seguida.
a. Se o diâmetro externo for muito grande, use o cor-
tador de 31 graus para diminuir a sede da válvula.
b. Se o diâmetro externo for muito pequeno, use o cor-
tador de 46 graus para alargar a sede da válvula ou
afastá-la da porta.

NOTAS
• Como a medição do diâmetro externo da sede da válvula
é usada como um ponto de referência, normalmente será
necessário usar o cortador de 31 graus depois do corte
inicial de 46 graus.
• Sempre realce a sede da válvula com o marcador perma-
nente para visualizar melhor a localização da sede da
válvula de 46 graus.

sm02503

Figura 3-47. Verificação da projeção da haste da válvula

NOTAS
• Sempre verifique que as lâminas do cortador e o piloto
do cortador estejam limpos antes de iniciar o processo de
corte. A escova de limpeza correta é fornecida com o kit
da ferramenta Neway.
• Sempre verifique se o interior da guia da válvula está
limpo usando a ESCOVA DE LIMPEZA DA GUIA DA Figura 3-48. Kit de cortador de sede da válvula Neway
VÁLVULA (peça N.o HD-34751).
10. Veja Figura 3-48. Pegue o KIT DE CORTADOR DE SEDE 14. Se a localização da sede da válvula não estiver correta,
DE VÁLVULA NEWAY (peça N.o HD-35758-C). Escolha repita os passos 10 a 13.
o piloto do cortador que se ajusta corretamente no furo
15. Depois de efetuar uma limpeza completa do ângulo de
da guia da válvula. Assente com firmeza o piloto pressio-
46 graus e obtiver uma largura de pelo menos de
nando para baixo e girando com o uso da ferramenta de
1,575 mm (0,062 pol.), vá para o próximo passo.
instalação fornecida no kit da ferramenta.
16. Selecione o cortador de 60 graus apropriado e deslize-o
11. Escolha o cortador de 46 graus apropriado (admissão ou
cuidadosamente para baixo no piloto do cortador até a
escape) e deslize-o cuidadosamente no piloto. Não deixe
sede da válvula.
o cortador cair sobre a sede.
17. Remova apenas material suficiente para proporcionar
12. Ao aplicar uma pressão consistente e constante, remova
uma largura uniforme de 1,016 a 1,575 mm (0,040 a 0,062
apenas metal suficiente para fornecer um acabamento
pol.) para a sede da válvula.
uniforme e remover a corrosão localizada.
18. Remova o cortador e o piloto do cortador.
NOTAS
• Se a largura do corte de limpeza for maior em um lado da 19. Insira a válvula no cabeçote do cilindro. Use a pressão
sede que no outro, poderá ser necessário substituir a guia do polegar contra a válvula para mantê-la fechada.
devido à instalação incorreta.
20. Encha completamente o pórtico com solvente para veri-
• Se houver uma ranhura aparente em toda a volta da sede, ficar a vedação adequada entre a válvula e a sede da
balanceie um pouco as lâminas do cortador. válvula.

3-50 Serviço Dyna 2013: Motor


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NOTA 6. Remova a válvula e aplique uma segunda camada de


Mantenha a pressão contra a válvula por um mínimo de LUBRIFICANTE PARA MONTAGEM SCREAMIN’ EAGLE
10 segundos. Se ocorrer qualquer vazamento, verifique se há na haste da válvula. Instale a válvula.
irregularidades ou defeitos na válvula e na sede da válvula.
Se necessário, repita a retífica da válvula acima ou o processo
de corte da sede da válvula.
A falha em instalar a cápsula de plástico pode fazer com
21. Repita o processo em qualquer sede da válvula que
que a vedação da haste da válvula prenda na borda da
necessite serviço.
ranhura do fixador da haste da válvula. Os danos resul-
22. Limpe as válvulas, o cabeçote do cilindro e as sedes de tantes podem provocar vazamento ao redor da haste da
válvula com solvente. Prossiga com uma lavagem com- válvula, consumo excessivo de óleo e emperramento da
pleta em água quente ensaboada. válvula. (00535b)
7. Veja Figura 3-49. Segure a válvula contra sua sede.
Deslize a cápsula plástica sobre a ponta da haste da vál-
vula e a ranhura do fixador.
O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos
lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves 8. Aplique uma camada bem fina de LUBRIFICANTE PARA
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar MONTAGEM SCREAMIN’ EAGLE na cápsula.
comprimido. Nunca use a sua mão para procurar por
9. Veja Figura 3-50. Deslize a nova vedação da haste da
vazamentos de ar ou para determinar a porcentagem do
válvula/assento da mola sobre a cápsula e para baixo da
fluxo de ar. (00061a)
haste da válvula até que se assente contra o fundido do
23. Seque as peças com ar comprimido de baixa pressão. cabeçote do cilindro. Remova a cápsula da ponta da haste
da válvula.
MONTAGEM
sm02504
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-34736-B COMPRESSOR DA MOLA DA VÁL-
VULA
HD-34751 ESCOVA DE LIMPEZA DA GUIA DA
VÁLVULA
HD-39786 DISPOSITIVO DE SUPORTE DO
CABEÇOTE DO CILINDRO

1. Fixe o cabeçote do cilindro para o serviço.


a. Coloque 12 mm da extremidade do DISPOSITIVO
DE SUPORTE DO CABEÇOTE DO CILINDRO (peça
N.o HD-39786) no buraco da vela de ignição do
cabeçote do cilindro.
b. Prenda a ferramenta em uma morsa com um ângulo Figura 3-49. Cápsula de plástico
de 45 graus ou em uma morsa que ofereça uma
posição de trabalho confortável.
sm02528
NOTA
No momento da desmontagem, todas as peças deverão estar
marcadas ou etiquetadas de modo que sejam instaladas na
mesma válvula (e no mesmo cabeçote).
2. Passe a ESCOVA DE LIMPEZA DA GUIA DA VÁLVULA
(peça N.o HD-34751) através do furo da guia da válvula
para verificar a limpeza.
Figura 3-50. Conjunto da vedação da haste da
3. Aplique uma boa quantidade do LUBRIFICANTE PARA válvula/assento da mola
MONTAGEM SCREAMIN’ EAGLE na haste da válvula.
4. Instale a válvula no cabeçote do cilindro. 10. Veja Figura 3-51. Aplique uma quantidade abundante de
LUBRIFICANTE PARA MONTAGEM SCREAMIN’ EAGLE
5. Para distribuir o lubrificante de montagem de maneira
na ponta da haste da válvula e na ranhura do fixador (1).
uniforme ao redor da haste da válvula e da guia, gire a
válvula com a mão à medida que é instalada. Trabalhe a 11. Com bobinas de diâmetro menor na parte superior, instale
válvula para a frente e para trás no buraco para verificar a mola da válvula (3). Coloque o retentor da mola (2) na
se desliza suavemente e se assenta de modo correto. parte superior da mola da válvula.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-51


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12. Instale os fixadores:


sm02505
a. Coloque o COMPRESSOR DA MOLA DA VÁLVULA 1
(peça N.o HD-34736-B) sobre o cabeçote do cilindro
de modo que a extremidade cega fique centrada na
cabeça da válvula e o adaptador na extremidade do 2
parafuso forçador assente no retentor da mola da
válvula.
b. Gire o parafuso forçador para comprimir a mola da
válvula.
3

c. Com o lado cônico voltado para baixo, instale os 4


retentores na ranhura da haste da válvula. Para obter
melhores resultados, aplique uma pequena quanti-
dade de graxa no lado interno dos retentores antes
da instalação e use uma haste magnética para facilitar 5
o posicionamento.
d. Coloque os retentores cônicos de modo que as folgas
fiquem espaçadas uniformemente e libere a com- 6
pressão da mola da válvula.

13. Bata na extremidade da haste da válvula uma ou duas


vezes com um martelo macio para certificar-se de que os
retentores cônicos estejam assentados com firmeza.
14. Instale a outra válvula e os componentes.
15. Solte o dispositivo de suporte do cabeçote do cilindro da
morsa. Remova a ferramenta do dispositivo do buraco
das velas de ignição.
16. Cubra o cabeçote do cilindro para protegê-lo contra poeira
e sujeira até o momento da instalação.
1. Fixador cônicos
2. Retentor da mola
3. Mola da válvula
4. Vedação do assento da mola/haste da válvula
5. Guia da válvula
6. Anel de aperto

Figura 3-51. Conjunto da válvula

3-52 Serviço Dyna 2013: Motor


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CILINDRO 3.21
LIMPEZA INSPEÇÃO
1. Veja Figura 3-52. Raspe todo o material restante da
gaxeta do cabeçote do cilindro da superfície da gaxeta PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
na parte superior do cilindro (3). HD-33446-B PLACAS DE APERTO DO CILINDRO
TA360 INDICADOR DE ÂNGULO DE
TORQUE SNAP-ON
O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos
lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves PARAFUSO VALORES DE TORQUE
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar Parafusos da placa de aperto 13,6 a 120 a 144
comprimido. Nunca use a sua mão para verificar vaza- do cilindro, primeiro torque 16,3 N·m lb·pol.
mentos de ar ou para determinar a porcentagem do fluxo
Parafusos da placa de aperto 20,3 a 15 a 17 lb·pé
de ar. (00061a)
do cilindro, segundo torque 23,0 N·m
2. Limpe o cilindro em uma solução de limpeza ou solventes
Parafusos da placa de aperto 90 graus 90 graus
não voláteis. Seque as peças com ar comprimido de baixa
do cilindro, torque final
pressão. Verifique se todas as passagens de óleo estão
limpas e abertas.
1. Usando líquido penetrante Magnaflux, inspecione o cilindro
3. Inspecione o diâmetro do cilindro quanto a defeitos ou quanto a rachaduras. Se não houver rachaduras, lave
danos evidentes na área de deslocamento do anel. completamente o cilindro para remover traços do líquido.
Substitua os cilindros que estiverem seriamente esco-
2. Veja Figura 3-53. Verifique as superfícies usinadas quanto
riados, desgastados, riscados, queimados ou estriados.
a planicidade usando um calibre de lâmina e PLACAS DE
4. Use uma lima para remover cuidadosamente quaisquer APERTO DO CILINDRO (peça N.o HD-33446-B) como
riscos ou rebarbas das superfícies usinadas do cilindro. segue:
a. Apóie o lado da junta da parte lisa da placa de torção
sm02529 superior (3) contra a superfície da junta do cabeçote
do cilindro.
2 b. Como verificação preliminar, veja se a placa balança
de um lado para o outro. Um cilindro no qual a placa
1 balança é imediatamente suspeito.
c. Insira um calibre de lâmina entre a placa e o cilindro
em vários locais.
d. A superfície da junta do cabeçote deve ser lisa dentro
de 0,15 mm (0,006 pol.).
e. Apóie o lado da vedação da parte lisa da placa de
torção inferior (2) contra a superfície de vedação do
3 anel de vedação “o-ring” e verifique a planicidade
usando um calibre de lâmina.
f. A superfície de vedação do anel de vedação “o-ring”
deve ser lisa dentro de 0,102 mm (0,004 pol.).
g. Substitua o cilindro (e o pistão) se a superfície não
4 estiver dentro da especificação.

NOTA
Deixar de usar as placas de aperto do cilindro pode produzir
medidas que variam até 0,025 mm (0,001 pol.). Isso pode
5 resultar no uso de peças não adequadas para o serviço.
3. Instale as PLACAS DE APERTO DO CILINDRO (peça
N.o HD-33446-B):
1. Junta do cabeçote do cilindro
2. Pino-guia a. Remova o anel de vedação “o-ring” da luva do
3. Cilindro cilindro, se instalada.
4. Anel de vedação “o-ring”
b. Veja Figura 3-54. Prenda o lado escalonado da placa
5. Prisioneiro do cilindro
inferior em uma morsa com garras macias.
Figura 3-52. Montagem do cilindro

Serviço Dyna 2013: Motor 3-53


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c. Lubrifique levemente as roscas e os ressaltos dos b. Repita as duas medições no centro da área de deslo-
quatro parafusos (1) com óleo do motor limpo e des- camento do anel do pistão e novamente na parte
lize-os através dos furos da placa inferior (2). inferior do furo, em um ponto abaixo da área de des-
locamento do anel do pistão.
d. Deslize o cilindro nos parafusos com o entalhe nas
aletas de refrigeração voltado para cima. c. Veja 3.3 LIMITES DE DESGASTE DE SERVIÇO. Se
as medições de excentricidade ou de conicidade não
e. Coloque uma junta do cabeçote usada no cilindro e
estiverem dentro da especificação, o cilindro deverá
instale a placa superior com os furos cegos alinhados
ser retificado e/ou brunido até aceitar o próximo pistão
com os pinos-guia no cilindro. Fixe com os parafusos
padrão com sobremedida. Veja 3.21 CILINDRO,
(1).
Retificação e brunimento do cilindro.
f. Veja Figura 3-55. Aperte os parafusos com torque de
d. Se os cilindros não estiverem desgastados ou esco-
13,6 a 16,3 N·m (120 a 144 lb·pol.) na sequência
riados, e não estiverem desgastados além dos limites
exibida.
de serviço, veja 3.21 CILINDRO, Desvitrificação do
g. Seguindo a mesma sequência, aperte cada parafuso cilindro.
com torque de 20,3 a 23,0 N·m (15 a 17 lb·pé).
h. Faça o aperto final de todos os parafusos por mais sm02530
90 graus (90 graus) na mesma sequência. 2
1
NOTA
Para melhores resultados, use o INDICADOR DE ÂNGULO
DE TORQUE SNAP-ON (peça N.o TA360). Se a ferramenta
não estiver disponível, marque uma linha reta em cada cabeça
de parafuso, continuando a linha na placa inferior.

sm02506
3

1. Parafuso (4)
2 2. Placa inferior
4 1 3. Morsa

1. Parafusos Figura 3-54. Fixação das placas de aperto do cilindro


2. Placa inferior
3. Placa superior
4. Passo do alicate de pressão
sm02531

Figura 3-53. Placas de aperto do cilindro 3


4

NOTA
O desgaste máximo do cilindro ocorre na parte superior do
deslocamento do anel superior. O desgaste mínimo ocorre
abaixo do deslocamento do anel. A falha em medir o cilindro
nesses pontos pode causar uma decisão errada em relação 2
à condição do cilindro para um uso contínuo.
1
4. Veja Figura 3-56. Usando um micrômetro interno ou um
comparador de diâmetro interno, verifique o diâmetro do
cilindro quanto a excentricidade e conicidade:
a. Na parte superior da área de deslocamento do anel
do pistão, meça o diâmetro do cilindro em dois
pontos; paralelo e perpendicular ao virabrequim.
Registre as leituras.
Figura 3-55. Sequência de parafusamento da placa de
torção do cilindro

3-54 Serviço Dyna 2013: Motor


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sm02532

A falha em remover todas as partículas abrasivas poderá


resultar em desgaste prematuro do cilindro, do pistão e
do anel, e falha do motor. (00537c)
6. Lave completamente o diâmetro do cilindro com deter-
gente líquido para pratos e água quente, para remover
todas as partículas abrasivas e grânulos residuais. Con-
tinue a limpar até que um pano limpo não mostre mais
evidência de sujeira ou de detritos.
7. Enxágue o cilindro com água quente e seque com ar
comprimido seco. Aplique imediatamente uma camada
fina de óleo do motor limpo e passe uma toalha de papel
branca e limpa na parte interna do cilindro para evitar
enferrujamento.
NOTA
Depois de limpar o cilindro com uma toalha de papel limpa e
untada, a toalha ficará escura com a contaminação. Repita
este processo usando uma toalha de papel nova levemente
untada a cada vez, até que a toalha permaneça branca. O
cilindro agora está limpo.
8. Com o cilindro à temperatura ambiente, verifique a folga
Figura 3-56. Medição da excentricidade e conicidade
do pistão no cilindro em que o pistão funcionará. Veja
3.22 PISTÃO, Inspeção.
DESVITRIFICAÇÃO DO CILINDRO
RETIFICAÇÃO E BRUNIMENTO DO
NOTA CILINDRO
A desvitrificação remove os padrões de desgaste, marcas
1. Retifique o cilindro com as gaxetas e as placas de torção
menores de riscos e arranhões sem aumentar o diâmetro do
fixadas. Retifique o cilindro até 0,08 mm (0,003 pol.)
cilindro.
abaixo da dimensão de acabamento desejada. Consulte
1. Passe ligeiramente um pano mergulhado em óleo do Tabela 3-37 ou Tabela 3-38.
motor limpo no diâmetro do cilindro.
2. Obtenha uma ferramenta de desvitrificação com esfera
flexível de granulometria 240 com uma ponta de cerdas
ou rebolo de acabamento capaz de produzir um padrão Um padrão hachurado incorreto ou um brunimento fino
de hachuras cruzadas a 60 graus. demais resultará em retenção insuficiente de óleo e
possível emperramento do pistão e/ou consumo elevado
3. Instale a ferramenta de desvitrificação em uma furadeira de óleo. (00538c)
de baixa velocidade. A velocidade na qual a ferramenta
2. Brunimento do cilindro:
girar determinará a velocidade na qual deverá ser deslo-
cada para cima e para baixo no furo para produzir o a. Bruna o cilindro até sua dimensão final usando uma
padrão hachurado desejado. brunidora rígida com granulometria 280 seguida de
uma brunidora de esfera flexível com granulometria
4. Começando na parte inferior do cilindro, mova a ferra- 240.
menta de desvitrificação para cima e para baixo no com-
primento inteiro do diâmetro do cilindro por 10 a 12 cursos b. O brunimento deve ser feito com as placas de torque
completos. para trabalhos nos cilindros instaladas.

5. Pare para examinar o diâmetro do cilindro e/ou faça c. Todo o brunimento deve ser feito na extremidade
medições. É importante obter um padrão preciso de inferior (carcaça) do cilindro. Trabalhe para obter um
hachuras cruzadas a 60 graus na área do curso do pistão. padrão hachurado de 60 graus.

3. Pare frequentemente para examinar o diâmetro do cilindro


e/ou faça medições. Lembre-se de que é importante ter
um padrão preciso de hachurado a 60 graus na área de
O padrão hachurado angular assegura um fluxo de óleo
deslocamento do pistão.
uniforme nas paredes do cilindro e promove durabilidade
maior do cilindro, do pistão e dos anéis. Um padrão NOTA
hachurado incorreto resultará em retenção insuficiente Exemplo: Um pistão com sobremedida de 0,13 mm (0,005
de óleo e possível emperramento do pistão e/ou consumo pol.) para um motor Twin Cam 96 terá uma folga de funciona-
elevado de óleo. (00536c) mento correta com uma folga de operação do diâmetro do
cilindro entre 95,377 a 95,390 mm (3,7550 a 3,7555 pol.).

Serviço Dyna 2013: Motor 3-55


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fina de óleo do motor limpo e passe uma toalha de papel


branca e limpa no diâmetro do cilindro para evitar enferru-
jamento.
A falha em remover todas as partículas abrasivas poderá
resultar em desgaste prematuro do cilindro, do pistão e NOTA
do anel, e falha do motor. (00537c) Depois de limpar o cilindro com uma toalha de papel limpa e
untada, a toalha ficará escura com a contaminação. Repita
4. Lave completamente o diâmetro do cilindro com deter-
este processo usando uma toalha de papel nova levemente
gente líquido para pratos e água quente, para remover
untada várias vezes, até que a toalha permaneça branca. O
todas as partículas abrasivas e grânulos residuais. Con-
cilindro agora está limpo.
tinue a limpar até que um pano limpo não mostre mais
evidências de sujeira ou de detritos. 6. Com o cilindro à temperatura ambiente, verifique a folga
do pistão no cilindro em que o pistão funcionará. Veja
5. Enxágue o cilindro com água quente e seque com ar
3.22 PISTÃO, Inspeção.
comprimido seco. Aplique imediatamente uma camada

Tabela 3-37. Pistões com sobremedida/diâmetros do cilindro, Twin Cam 96

PISTÃO DIMENSÃO FINAL DO DIÂMETRO DO CILINDRO


TAMANHO mm pol. mm pol.
Padrão N/D N/D 95,250 a 95,263 3,7500 a 3,7505
Sobremedida 0,13 0,005 95,377 a 95,390 3,7550 a 3,7555
0,25 0,010 95,504 a 95,517 3,7600 a 3,7605

Tabela 3-38. Pistões com sobremedida e diâmetros do cilindro, Twin Cam 103

PISTÃO DIMENSÃO FINAL DO DIÂMETRO DO CILINDRO


TIPO TAMANHO MÍNIMO MÁXIMO
Padrão Padrão 98,425 mm (3,8750 pol.) 98,438 mm (3,8755 pol.)
Sobremedida 0,25 mm (0,010 pol.) 98,679 mm (3,8850 pol.) 98,692 mm (3,8855 pol.)

3-56 Serviço Dyna 2013: Motor


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PISTÃO 3.22
DESMONTAGEM LIMPEZA
1. Remova todos os depósitos de carbono e de combustão
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA mergulhando os pistões em água quente com um deter-
SNAP-ON PRS8 EXPANSOR DE ANÉIS DE PISTÃO gente de lavar pratos ou um detergente especificamente
projetado para remover os depósitos de carbono e que
não corroa alumínio. Siga as instruções do fabricante ao
Anéis do pistão
usar estes detergentes especiais.
NOTA
Não jateie os pistões com areia ou esferas de vidro. O jatea-
Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de mento com esferas de vidro arredonda os espaços entre as
compressão. Os anéis de compressão podem escorregar ranhuras. Isso resultará em contaminação de óleo, o que levará
do alicate e podem ser lançados com força suficiente para a um desgaste acelerado.
causar ferimentos sérios nos olhos. (00469c)
1. Veja Figura 3-57. Remova cuidadosamente o anel de
compressão superior (7) e o segundo anel de compressão
(6) usando o EXPANSOR DE ANÉIS DE PISTÃO (peça O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos
N.o Snap-on PRS8) correto. lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar
2. Usando os dedos, remova as guias de óleo superior e comprimido. Nunca use a sua mão para verificar vaza-
inferior (4) da ranhura do terceiro anel. Remova o anel de mentos de ar ou para determinar a porcentagem do fluxo
expansão da guia de óleo (5). de ar. (00061a)
3. Descarte os anéis do pistão. 2. Enxágue completamente os pistões. Seque as peças com
ar comprimido seco.
sm02508 3. Limpe os buracos de drenagem do óleo que vão da
ranhura do anel raspador de óleo até o lado de baixo da
7 6 coroa do pistão. Passe uma pequena escova de cerdas
macias pelas passagens. Não danifique ou aumente os
furos. Não use uma escova de aço.
5 4. Verifique se todos os demais furos de óleo estão limpos
4
1 e abertos.
NOTA
4 Evite arranhar as laterais das ranhuras dos anéis do pistão.
5. Limpe completamente os depósitos de carbono das três
ranhuras dos anéis do pistão. Uma parte do anel de
3 compressão retificado corretamente com uma borda cor-
tante como um bisel pode ser usado para essa finalidade.
2 6. Usando líquido penetrante Magnaflux, inspecione o pistão
quanto a rachaduras superficiais. Examine particularmente
1 a área ao redor dos furos dos pinos, dos espaços entre
as ranhuras do pistão e dos furos de drenagem do óleo
abaixo da coroa do pistão. Se não houver rachaduras,
lave completamente o pistão para remover traços do
líquido.

INSPEÇÃO
1. Anel de retenção
2. Pino do pistão 1. Veja Figura 3-58. Verifique o pino do pistão. O pino deve
3. Pistão deslizar sem emperrar.
4. Guia de óleo
5. Anel de expansão a. Insira um pino do pistão bom, levemente lubrificado
6. Segundo anel de compressão no furo do pino do pistão para sentir o encaixe por
7. Anel de compressão superior interferência adequado. O pino deverá deslizar para
dentro e para fora sem emperrar, mas também sem
Figura 3-57. Montagem do pistão girar ou balançar.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-57


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b. Meça os diâmetros do pino e do furo do pino para (1) em cada lado do pistão para a colocação correta do
determinar a folga de operação. Substitua o pistão micrômetro.
e/ou o pino se a folga de operação ultrapassar
• Veja o quadro inferior da Figura 3-60. As aberturas ovais
0,02 mm (0,0008 pol.).
são pequenas demais para um micrômetro de ponta lisa
NOTA padrão, que pode resultar em erros de medição. Use um
Pistões com marcas de desgaste superficial, pequenos arra- micrômetro tipo lâmina ou ponta esférica para medir o
nhões ou escoriações leves podem continuar a serem usados. pistão.

2. Inspecione cuidadosamente os pistões quanto a danos 5. Veja Figura 3-60. Meça a folga de operação dos pistões
ou desgaste excessivo. como segue:
a. Descarte pistões com espaços entre as ranhuras dos a. Meça a saia do pistão na abertura do alumínio bruto
anéis rachados, desgastados ou dobrados. (1) no revestimento. Transfira essa medida para um
comparador de diâmetro interno.
b. Verifique a saia do pistão quanto a rachaduras,
estrias, arranhões profundos ou escoriações pesadas. b. Usando um lápis de cera, marque as partes superior,
central e inferior da zona de curso do anel do pistão
c. Verifique as cabeças dos pistões quanto a evidência no diâmetro do cilindro. Meça nas marcas no cilindro
de queima, marcas ou fusão. paralelas e perpendiculares ao virabrequim.
d. Procure por marcas ou sinais causados por contato c. Substitua o pistão e/ou o cilindro se a folga de ope-
com as válvulas. ração ultrapassar 0,076 mm (0,003 pol.).

3. Passe seu dedo indicador ao redor da borda da coroa do


pistão para sentir sujeira, riscos ou rebarbas. Lime leve- sm02534
mente a borda da coroa para remover quaisquer defeitos.
NOTA
Uma ranhura desgastada do anel resultará em consumo ele-
vado de óleo e fuga dos gases de escape. A fuga dos gases
de escape contamina a alimentação de óleo do motor com
ácidos e deixa lama na carcaça. Isto também reduz a eficiência
do motor debilitando a vedação da combustão necessária para
uma transferência eficaz de energia para o pistão.
4. Veja Figura 3-59. Meça a folga longitudinal do anel do
pistão.
a. Insira a borda de um novo anel na ranhura do anel
do pistão. Insira um calibre de lâmina entre a
superfície superior do anel e o ressalto do anel.
b. Como as ranhuras se desgastam de maneira irre-
gular, repita esta verificação nos vários locais ao redor Figura 3-58. Folga do pino do pistão
da circunferência da ranhura do pistão.
c. Descarte o pistão se a folga longitudinal em qualquer
anel de compressão ultrapassar 0,11 mm (0,0045 sm02535
pol.).
d. Descarte o pistão se a folga longitudinal do anel ras-
pador de óleo ultrapassar 0,25 mm (0,010 pol.).

NOTAS
• Verifique a folga do pistão no cilindro em que o pistão irá
funcionar. O cilindro deve ser desvitrificado e ter placas
de aperto instaladas ao se medir o furo.
• Esta inspeção é muito sensível ao calor. O pistão e o
cilindro devem estar à temperatura ambiente antes de
prosseguir. Não verifique a folga de operação do pistão
imediatamente depois do brunimento ou da desvitrificação
do cilindro. Até mesmo segurar o pistão por muito tempo
poderá causar variações nas medições de até 0,0051 mm
(0,0002 pol.).
• Veja estrutura superior na Figura 3-60. A medição do Figura 3-59. Medição da folga longitudinal do anel do
pistão é feita no alumínio bruto para se obter a maior pistão
precisão possível. O revestimento tem uma abertura oval

3-58 Serviço Dyna 2013: Motor


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superior do pistão. Meça a lacuna das extremidades do


sm02509
anel com um calibre de lâmina. Veja Tabela 3-39.
NOTA
As dimensões da lacuna das extremidades do anel também
se aplicam aos anéis com sobremedida. Substitua um anel se
a lacuna das extremidades ultrapassar a especificação. Se a
lacuna das extremidades estiver abaixo da especificação, é
possível limar.

1
O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos
lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar
comprimido. Nunca use a sua mão para verificar vaza-
mentos de ar ou para determinar a porcentagem do fluxo
de ar. (00061a)
2. Use ar comprimido para remover qualquer sujeira ou
poeira que possa ter aderido aos buracos de drenagem
de óleo e às ranhuras dos anéis do pistão.
2
Tabela 3-39. Lacuna das extremidades do anel do pistão

PISTÃO mm pol.
Twin Compressão supe- 0,305 a 0,559 0,012 a 0,022
Cam 103 rior
2o anel de com- 0,381 a 0,635 0,015 a 0,025
pressão
3
Anel raspador de 0,254 a 1,270 0,010 a 0,050
1. Abertura do alumínio bruto óleo
2. Micrômetro de 4 a 5 pol.
3. Adaptadores de ponta esférica

Figura 3-60. Medição da folga de operação do pistão sm02536

MONTAGEM

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


SNAP-ON PRS8 EXPANSOR DE ANÉIS DE PISTÃO

Verificação da lacuna do anel do pistão


NOTAS
• Sempre use anéis de pistão novos. Os anéis do pistão
se conformam de modo bem definido e não deverão ser
reutilizados se o motor tiver sido operado. Sempre desvi-
trifique (ou bruna) o cilindro antes de instalar anéis novos.
• A folga insuficiente do anel pode fazer com que as extre-
midades se toquem em temperaturas de operação. Isso Figura 3-61. Medição da lacuna do anel
resultará na quebra do anel, atrito do cilindro e/ou
emperramento do pistão.
Instalação dos anéis do pistão
• Uma lacuna excessiva do anel resultará em consumo
elevado de óleo e fuga dos gases de escape. A fuga 1. Veja Figura 3-62. Aplique óleo do motor limpo nas três
contaminará a alimentação de óleo e deixará lama na ranhuras dos anéis do pistão.
carcaça. Isto também reduz a eficiência do motor debili- 2. Instale o anel de expansão (4) na terceira ranhura do anel.
tando a vedação da combustão necessária para uma
transferência eficaz de energia para o pistão. 3. Gire a guia de óleo inferior (5) no espaço abaixo do anel
de expansão (4). Posicione a lacuna a 90 graus da lacuna
1. Veja Figura 3-61. Verifique a lacuna das extremidades de do anel de expansão.
cada anel antes de colocá-los no pistão. Insira o novo
anel no cilindro e alinhe-o no buraco usando a parte

Serviço Dyna 2013: Motor 3-59


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4. Gire a guia de óleo superior (3) no espaço acima do anel


sm02537
de expansão (4). Posicione a lacuna a 180 graus da
lacuna na guia de óleo inferior.

Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de


compressão. Os anéis de compressão podem escorregar 1
do alicate e podem ser lançados com força suficiente para
causar ferimentos sérios nos olhos. (00469c) 3
2
NOTAS
• Use o abridor de anel de pistão correto para evitar torção
e expansão excessiva dos anéis. A expansão excessiva
pode fazer com que o anel trinque. Anéis danificados ou
distorcidos resultam na fuga dos gases de escape. Isso 4
resultará no aumento do consumo de óleo e diminuirá a 5
vida útil das válvulas e outros componentes.
1. Anel de compressão superior
• A instalação do segundo anel de compressão de cabeça 2. Segundo anel de compressão
para baixo, fará com que o óleo seja raspado para cima, 3. Guia de óleo superior
para dentro da câmara de combustão. Isso resultará em 4. Anel de expansão
consumo excessivo de óleo e menor vida útil das válvulas 5. Galeria inferior de óleo
e outros componentes.
Figura 3-62. Anéis do pistão
5. Usando o EXPANSOR DE ANÉIS DE PISTÃO (peça
N.o Snap-on PRS8), instale cuidadosamente o segundo
anel de compressão. Esteja seguro de que o ponto (marca
de punção) próximo da lacuna do anel fique voltado para
a coroa do pistão. Gire o anel de modo que a lacuna fique
a 180 graus da lacuna no anel de expansão do óleo.
6. Instale o anel de compressão superior. Esteja seguro de
que o ponto (marca de punção) próximo da lacuna do anel
fique voltado para a coroa do pistão. Gire o anel de modo
que a lacuna fique a 180 graus da lacuna no segundo
anel de compressão.
7. Gire os três anéis do pistão usando as palmas de ambas
as mãos. Os anéis devem girar livremente sem emperrar.
8. Veja Figura 3-63. Verifique se as aberturas dos anéis
ainda estão escalonadas corretamente.

3-60 Serviço Dyna 2013: Motor


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sm02182

4 3

2 1 5

2 1 5

4 3

1. Anel expansor
2. Galeria inferior de óleo
3. Guia de óleo superior
4. Segundo anel de compressão
5. Anel de compressão superior
6. Dianteira
7. Traseira

Figura 3-63. Alinhamento da lacuna do anel do pistão

Serviço Dyna 2013: Motor 3-61


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REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:


MONTAGEM 3.23
INFORMAÇÕES GERAIS
sm02379
NOTAS
• Cada passo executado em um cilindro deve ser repetido
automaticamente no outro.
• Não use bielas ano 2006 e anteriores com pistões ano
2007 e posteriores. Os pistões ano 2007 e posteriores
têm um pino de pistão com ressalto cônico. A parte do
pino de pistão da biela ano 2007 e posteriores é cônica
para coincidir com o ressalto no pistão.
Esta seção fornece um processo sequencial para a montagem
da extremidade superior após uma desmontagem completa.
Se apenas uma desmontagem parcial foi executada, comece
onde for necessário e continue até o fim da seção.

PISTÃO

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA Figura 3-64. Seta de instalação do pistão


HD-42317-A EXTRATOR/INSTALADOR DO ANEL
DE RETENÇÃO DO PINO DO PISTÃO
sm02380
1. Deslize aproximadamente 152 mm (6,0 pol.) de tubulação
plástica, mangueira de borracha ou conduíte sobre cada
pino do cilindro, se removido. Use material com diâmetro
interno de 12,7 mm (0,5 pol.) para proteger os pinos do 3
cilindro e o pistão contra danos.
2. Aplique LUBRIFICANTE PARA MONTAGEM SCREAMIN’
1
EAGLE no pino do pistão, nos ressaltos do pistão e no
diâmetro de furo superior da biela. 2
3. Remova o isolamento de cano de água da haste da biela.
4. Veja Figura 3-64. Coloque o pistão sobre a extremidade
da haste de modo que a seta estampada na parte superior
do pistão aponte para a frente do motor.
5. Veja Figura 3-65. Insira o pino do pistão (1) através do
diâmetro de furo do pino e do diâmetro de furo superior
1. Pino do pistão
da biela. Empurre o pino até que faça contato com o anel
2. Abertura do anel de retenção
de retenção instalado no ressalto oposto do pino. Verifique 3. Localização da lacuna da extremidade
se a lacuna da extremidade (3) do anel de retenção fica
a 180 graus da abertura (2). Figura 3-65. Anel de retenção pré-instalado

6. Coloque estopas limpas sobre o cilindro e os buracos do


tucho para evitar que o anel de retenção do pino do pistão NOTA
caia na carcaça. Verifique se a ranhura do anel de
Não reutilize os anéis de retenção do pino do pistão. Os anéis
retenção está limpa e sem sujeira.
de retenção podem se enfraquecer durante a remoção, fazendo
com que quebrem ou se desalojem durante a operação do
motor, uma condição que resultará em danos ao motor.
7. Instale o novo anel de retenção do pino do pistão com o
EXTRATOR/INSTALADOR DO ANEL DE RETENÇÃO
DO PINO DO PISTÃO (peça N.o HD-42317-A).
a. Veja Figura 3-66. Deslize o anel de retenção para
baixo no bico da ferramenta até que faça contato com
a garra. Aperte ligeiramente os cabos da ferramenta
para capturar o anel de retenção na garra.

3-62 Serviço Dyna 2013: Motor


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b. Aliviando a pressão nos cabos, gire o anel de CILINDRO


retenção de modo que a lacuna das extremidades
fique centrada na parte superior da ferramenta e, em
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
seguida, recapture-o na garra.
HD-42322 PLACA DE APOIO DO PISTÃO
c. Oscile o anel de retenção para frente até que a lacuna
das extremidades faça contato com o bico da ferra- HD-95952-1 CILINDROS ROSQUEADOS
menta. HD-95952-33C FERRAMENTA DE FIXAÇÃO DA
BIELA
d. Veja Figura 3-67. Insira a ferramenta (1) no buraco
do pino do pistão até que a garra fique alinhada com HD-96333-51F COMPRESSOR DE ANÉIS DO PISTÃO
a fenda (2) no pistão.
1. Veja Figura 3-67. Aplique uma camada muito fina de óleo
e. Empurre com firmeza a ferramenta no buraco do pino
do motor limpo nos novos anéis de vedação “o-ring” nas
do pistão até que assente. Solte os cabos e remova
cavilhas da plataforma inferior de ambos os cilindros.
a ferramenta.
Instale e verifique se o anel de vedação “o-ring” está
f. Inspecione o anel de retenção para verificar se está assentado corretamente na ranhura.
totalmente assentado na ranhura.
2. Veja Figura 3-68. Aplique uma camada muito fina de óleo
do motor limpo no novo anel de vedação “o-ring” para a
sm02339 parte inferior da camisa do cilindro. Instale o anel de
vedação “o-ring” novo.
NOTA
A lubrificação excessiva do anel de vedação “o-ring” da luva
do cilindro causará uma pequena passagem de óleo entre o
cilindro e a carcaça quando o motor funcionar. Esta condição
pode ser diagnosticada incorretamente como um vazamento
de óleo.
3. Veja Figura 3-69. Verifique se as aberturas das extremi-
dades dos anéis do pistão estão alternadas. Gire cada
anel até posicionar a lacuna entre 90 a 180 graus da
lacuna do anel acima do mesmo. Coloque a lacuna do
anel do pistão superior (5) na direção do orifício da
admissão.
Figura 3-66. Alinhamento do anel de retenção
4. Aplique óleo do motor limpo no pistão, nos anéis do pistão
e no diâmetro do cilindro.
sm02341 5. Remova as coberturas de proteção dos pinos do cilindro.
Gire o motor até que o pistão fique no ponto morto supe-
rior. Se necessário, veja 3.16 REVISÃO GERAL DA
1 EXTREMIDADE SUPERIOR: DESMONTAGEM, Placa
de suporte do balancim para obter diferentes métodos de
rotação do motor.
6. Veja Figura 3-70. Instale a PLACA DE APOIO DO PISTÃO
(peça N.o HD-42322).
a. Deslize ambos os botões ajustáveis (2) na placa de
2 apoio (1) para baixo para longe da extremidade em
forquilha. Aperte os botões quando entrarem em
3 contato com as partes lisas na extremidade das
fendas.
b. Com a extremidade em forquilha da ferramenta
1. Extrator/instalador do anel de retenção do pino do apontando na direção do centro do motor e os botões
pistão ajustáveis voltados para baixo, capture o dente da
2. Fenda biela no garfo. Repouse a ferramenta na plataforma
3. Cavilha na plataforma dos cilindros (anel de vedação dos cilindros de modo que os botões ajustáveis façam
“o-ring” não mostrado)
contato com a parede do diâmetro do cilindro.
Figura 3-67. Instalação do anel de retenção do pino
c. Gire o motor até que a saia do pistão fique centrada
e assentada com firmeza na parte superior da placa
de apoio.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-63


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7. Veja Figura 3-71. Instale o cilindro usando o COM-


sm02182
PRESSOR DE ANÉIS DO PISTÃO (peça N.o HD-96333-
51F). 4 3
a. Instale as linguetas do alicate (1) nas fendas da
banda do compressor do anel (2). A seta estampada
na banda indica o lado que fica voltado para cima;
assim, desconsidere a palavra “bottom” (fundo).
b. Coloque a banda ao redor do pistão. Pressione a
alavanca no lado direito do alicate para abrir as garras
para a expansão da banda. 6
c. Oriente a ferramenta de modo que a parte superior
da banda fique posicionada entre o anel de com-
pressão superior e a coroa do pistão.
d. Aperte com firmeza os cabos da ferramenta para
comprimir os anéis do pistão. A ação de catraca da
ferramenta permite a liberação dos cabos depois da 2 1 5
compressão dos anéis.
e. Com o entalhe nas aletas de refrigeração voltado
para o lado direito do motor, deslize suavemente o 1 5
2
cilindro sobre os pinos do cilindro e a coroa do pistão
apoiada nele, na parte superior da banda do com-
pressor do anel.
f. Coloque as palmas de ambas as mãos na parte
superior do cilindro. Empurre o cilindro para baixo
com um movimento rápido e vigoroso para passar
pela área do anel do pistão. 7
g. Gire o motor ligeiramente para levantar o pistão acima
da placa de apoio. Remova o alicate da banda e, em
seguida, remova a banda ao redor do dente da biela.
Remova a placa de apoio do pistão.

8. Remova as estopas ao redor do furo da carcaça, e evite


a entrada de sujeira ou detritos.
4 3
9. Instale com cuidado o cilindro sobre os dois pinos-guia
na plataforma dos cilindros. Empurre o cilindro para baixo
1. Mola expansora
até que assente totalmente no buraco da carcaça. 2. Guia de óleo inferior
10. Veja Figura 3-72. Instale os CILINDROS ROSQUEADOS 3. Guia de óleo superior
4. Segundo anel de compressão
(peça N.o HD-95952-1) da FERRAMENTA DE FIXAÇÃO
5. Anel de compressão superior
DA BIELA (peça N.o HD-95952-33C) nos prisioneiros do 6. Dianteira
cilindro com o lado recartilhado para baixo. 7. Traseira

Figura 3-69. Alinhamento do anel do pistão


sm02342

Figura 3-68. Anel de vedação “o-ring” para o cilindro

3-64 Serviço Dyna 2013: Motor


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sm02343 sm02345

1
3
2

Figura 3-72. Instalação dos cilindros rosqueados nos pinos

CABEÇOTE DO CILINDRO

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


TA360 INDICADOR DE ÂNGULO DE
TORQUE SNAP-ON

1. Placa de apoio PARAFUSO VALORES DE TORQUE


2. Botões
Parafusos do cabeçote do 13,6 a 120 a 144
3. Parafuso
cilindro, primeiro torque 16,3 N·m lb·pol.
Figura 3-70. Placa de apoio do pistão
Parafusos do cabeçote do 20,3 a 15 a 17 lb·pé
cilindro, segundo torque 23,0 N·m
Parafusos do cabeçote do 90 graus 90 graus
sm02344
cilindro, torque final
Parafusos do alojamento do 13,6 a 120 a 168
balancim 19,0 N·m lb·pol.
1
2 NOTAS
• “Front” (dianteira) ou “Rear” (traseira) está fundida na
parte superior do cabeçote do cilindro para garantir a
instalação correta. O entalhe nas aletas de refrigeração
sempre fica voltado para o lado direito do motor.
• Abaixe o cabeçote do cilindro a um ângulo que se apro-
xime estreitamente do ângulo da carcaça para evitar
danos nas superfícies usinadas ou nos pinos-guia.
• Limpe completamente e lubrifique as roscas dos parafusos
2 do cabeçote do cilindro antes da instalação. O atrito cau-
sado pela sujeira causará uma indicação falsa de torque.
1. Veja Figura 3-73. Com o número da peça voltado para
cima, coloque a junta do cabeçote sobre os dois pinos-
guia no flange superior do cilindro.
2. Deslize o cabeçote do cilindro perpendicularmente sobre
1 as duas cavilhas do flange do cilindro.
3. Aplique uma camada fina de óleo do motor limpo nas
1. Alicate roscas e na face inferior dos parafusos do cabeçote do
2. Banda do compressor cilindro. Remova todo excesso de óleo.
Figura 3-71. Compressor de anéis do pistão 4. Veja Figura 3-74. Instale os parafusos do cabeçote do
cilindro sem apertar. Coloque dois parafusos curtos no
lado esquerdo do motor e dois parafusos compridos no
lado direito.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-65


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sm02295 sm02392a
2 4

1. Cilindro
2. Pino-guia 3
Figura 3-73. Pino de encaixe do cilindro

1. Parafuso curto
2. Parafuso curto
3. Parafuso comprido
4. Parafuso comprido

Figura 3-74. Sequência de torque dos parafusos do


cabeçote do cilindro (superior: Cabeçote do cilindro
dianteiro; inferior: Cabeçote do cilindro traseiro)

NOTA
O aperto incorreto dos parafusos do cabeçote do cilindro pode
causar vazamentos na gaxeta, falha do pino ou distorção do
cilindro e/ou do cabeçote do cilindro.
5. Aperte os parafusos do cabeçote do cilindro:
a. Veja Figura 3-74. Seguindo a sequência mostrada,
gire cada parafuso do cabeçote do cilindro até que
fiquem apertados com os dedos.
b. Seguindo a mesma sequência, aperte os parafusos
do cabeçote do cilindro com torque de 13,6 a
16,3 N·m (120 a 144 lb·pol.).

3-66 Serviço Dyna 2013: Motor


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c. Continuando com a mesma sequência, aperte cada NOTAS


parafuso com torque de 20,3 a 23,0 N·m (15 a • Mesmo que os furos do parafuso da gaxeta pareçam estar
17 lb·pé). alinhados, a gaxeta do alojamento do balancim poderá
estar instalada de cabeça para baixo. Uma gaxeta de
6. Veja Figura 3-75. Faça o aperto final de todos os para-
cabeça para baixo resultará na abertura do canal do res-
fusos por mais 90 graus (90 graus ) na mesma sequência.
piro. Isso causará um vazamento de óleo maior quando
Para melhores resultados, use o INDICADOR DE
o veículo for ligado, possivelmente resultando em danos
ÂNGULO DE TORQUE SNAP-ON (peça N.o TA360).
à propriedade e/ou ao motor.
a. Se estiver usando um lápis de cera, marque uma
linha reta no parafuso do cabeçote do cilindro, conti- • No cabeçote do cilindro dianteiro, instale o lado da gaxeta
nuando a linha sobre o cabeçote do cilindro. com a marca “front” (frente) voltado para cima. No
cabeçote do cilindro traseiro, instale o lado da gaxeta com
b. Use as marcas como guias para obter os 90 graus. a marca “rear” (traseira) voltado para cima.
7. Veja Figura 3-76. Instale uma nova gaxeta do alojamento
sm02395 do balancim no cabeçote do cilindro. Verifique se a gaxeta
do alojamento do balancim cobre o canal do respiro.

Figura 3-75. Aperto final para os parafusos do cabeçote


do cilindro

sm02350

1 2

1. CORRETO: Canal do respiro coberto 2. INCORRETO: Canal do respiro exposto

Figura 3-76. Gaxeta do alojamento do balancim instalada (cilindro traseiro mostrado)

Serviço Dyna 2013: Motor 3-67


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8. Veja Figura 3-78. Instale o alojamento do balancim.


sm02389
a. Com o entalhe (1) voltado para frente, posicione o
alojamento do balancim alinhando os furos do aloja-
2 6 4
mento àqueles na gaxeta.
b. Veja Figura 3-77. Aplique uma gota de TRAVA-
ROSCAS E VEDA-ROSCAS LOCTITE 243 DE
POTÊNCIA MÉDIA (azul) nas roscas dos seis para-
fusos do alojamento dos balancins.
c. Instale, sem apertar, os parafusos do alojamento do
balancim.
d. Coloque dois parafusos compridos no lado esquerdo
do motor e quatro parafusos intermediários no interior.
e. Aperte os parafusos na sequência mostrada com
torque de 13,6 a 19,0 N·m (120 a 168 lb·pol.).

NOTAS
• Se o motor foi deixado no chassi para serviço, dê o aperto
final no parafuso traseiro esquerdo do alojamento do
balancim (cilindro traseiro) usando um torquímetro com 3 5 1
uma chave de 1/4 pol.
3 5 1
• Como vários anéis de vedação “o-ring” são similares no
tamanho e na aparência, use sempre anéis de vedação
“o-ring” novos. O uso do anel de vedação “o-ring” errado
resultará em vazamento de óleo ou baixa pressão do óleo.
Mantenha-os embalados até o uso para não confundi-los.
9. Veja Figura 3-78. Aplique uma camada muito fina de óleo
do motor limpo no novo anel de vedação “o-ring” do
defletor do respiro (2). Instale o novo anel de vedação
“o-ring” na ranhura ao redor do furo do defletor do respiro
no alojamento do balancim.

NOTA
Não confunda o anel de vedação “o-ring” (peça N.o 11270,
diâmetro interno grande) do furo do defletor do respiro com o
anel de vedação “o-ring” (peça N.o 11293, diâmetro interno
pequeno) da vareta de compressão superior.

2 6 4
1. Parafuso curto, 31,8 mm (1,25 pol.)
2. Parafuso comprido, 44,5 mm (1,75 pol.)
3. Parafuso comprido, 44,5 mm (1,75 pol.)
4. Parafuso curto, 31,8 mm (1,25 pol.)
5. Parafuso curto, 31,8 mm (1,25 pol.)
6. Parafuso curto, 31,8 mm (1,25 pol.)

Figura 3-77. Sequência de torque do alojamento do


balancim e dimensão dos parafusos

3-68 Serviço Dyna 2013: Motor


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6. Instale as tampas da vareta de compressão.


sm02394
a. Monte as tampas da vareta de compressão com anéis
1
de vedação “o-ring” novos.
b. Comprima com a mão o conjunto de tampa da vareta
de compressão e instale a tampa da vareta de com-
pressão na tampa do tucho de válvula.
c. Estendendo o conjunto, ajuste a tampa da vareta de
compressão dentro do furo do cabeçote do cilindro.
d. Não instale os retentores da capa da mola por
2 enquanto.

NOTA
Para instalar os retentores da capa da mola, veja
3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
MONTAGEM, Placa de suporte do balancim.
7. Aplique uma pequena quantidade de LUBRIFICANTE
PARA MONTAGEM SCREAMIN’ EAGLE nas extremi-
dades de cada vareta de compressão.
8. Veja Figura 3-80. Instale as varetas de compressão. Caso
1. Entalhe esteja instalando peças originais, instale-as em seus locais
2. Anel de vedação “o-ring” do furo do defletor do respiro e orientação originais. Certifique-se de remover todas as
Figura 3-78. Alinhamento do alojamento do balancim etiquetas usadas para identificação.

sm02346
VARETAS DE COMPRESSÃO, TUCHOS E
TAMPAS 1 2
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafusos da tampa do tucho 10,2 a 90 a 120
de válvula 13,6 N·m lb·pol.

1. Remova todas as etiquetas usadas nos tuchos hidráulicos.


Aplique uma camada fina de LUBRIFICANTE DE MON- 4
3
TAGEM SCREAMIN’ EAGLE na superfície externa de
cada tucho. Derrame uma pequena quantidade sobre o
ressalto de cada excêntrico.
2. Instale os tuchos nos furos da carcaça com o furo do óleo
no lado interno e as partes lisas dos tuchos voltados para
frente e para trás. Para evitar danos, não deixe os tuchos
caírem nos ressaltos do excêntrico.
1. Tampa
3. Veja Figura 3-79. Coloque o pino antirrotação (4) na parte 2. Gaxeta
lisa usinada entre os blocos fundidos na carcaça. 3. Nervuras na tampa
4. Pino antirrotação
4. Instale anéis de vedação “o-ring” novos nos furos da
Figura 3-79. Instalação dos tuchos
tampa do tucho de válvula e nos furos da tampa da vareta
de compressão do cabeçote do cilindro.
NOTA
Durante a instalação da tampa, verifique se o pino antirrotação
(4) permanece no lugar por meio das nervuras (3) moldadas
no lado interno da tampa do tucho de válvula. A movimentação
ou perda do pino pode resultar na rotação do tucho, causando
danos ao motor.
5. Instale a tampa do tucho de válvula (1) e uma nova gaxeta
(2). Instale quatro parafusos Allen. Aperte os parafusos
da tampa do tucho de válvula com torque de 10,2 a
13,6 N·m (90 a 120 lb·pol.) seguindo uma forma trans-
versal.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-69


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4. Verifique se ambas as varetas de compressão giram


sm02181
livremente.
NOTA
Sempre faça o serviço em cada cilindro separadamente. Após
efetuar o serviço no primeiro cilindro, o virabrequim deverá
ser girado para encontrar o círculo-base no segundo excên-
trico.
2
3 5. Repita os passos no cilindro restante.

1 sm02386a

4
3
1
1. Vareta de compressão do escape do cilindro dianteiro
2. Vareta de compressão da admissão do cilindro dian-
teiro
3. Vareta de compressão da admissão do cilindro traseiro
4. Vareta de compressão do escape do cilindro traseiro

Figura 3-80. Locais das varetas de compressão


2

PLACA DE SUPORTE DO BALANCIM 4

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


FRDH161 ADAPTADOR DO TIPO “DOG BONE”

PARAFUSO VALORES DE TORQUE


Parafusos da placa de suporte 24,4 a 18 a 22 lb·pé
do balancim 29,8 N·m

NOTA
A instalação dos balancins e a rotação do virabrequim com o 4 2
mecanismo das válvulas carregado poderá causar o enverga-
mento das varetas de compressão, danos nas buchas ou o
empenamento da placa de suporte.
1. Gire o virabrequim para posicionar ambos os tuchos do
cilindro em manutenção no círculo-base (ou na posição 3
mais baixa) do ressalto do excêntrico.
2. Veja Figura 3-81. Coloque o conjunto da placa de suporte 1
do balancim no alojamento do balancim e instale, sem
apertar, quatro parafusos da placa de suporte do braço
do balancim com arruelas lisas.
NOTA
Motor no chassi: Faça o aperto final do parafuso da placa de
suporte do balancim no lado esquerdo traseiro do cilindro tra- Figura 3-81. Sequência do parafuso do suporte do
seiro usando um torquímetro de 3/8 pol. com uma chave de balancim
1/2 pol. ADAPTADOR DO TIPO “DOG BONE” (peça
N.o FRDH161) ou equivalente.
6. Complete a instalação das tampas das varetas de com-
3. Aperte os parafusos da placa de suporte do balancim. pressão.
a. Seguindo a sequência mostrada, aperte, de maneira a. Verifique se as extremidades com anel de vedação
alternada, cada um dos quatro parafusos da placa “o-ring” das tampas superior e inferior da vareta de
de apoio do braço do balancim 1/4 de volta cada vez compressão se encaixam com firmeza nos furos do
até que fiquem bem justos. cabeçote do cilindro e da tampa do tucho de válvula.
b. Seguindo a mesma sequência, aperte os parafusos b. Introduza a borda superior do retentor da capa da
com torque de 24,4 a 29,8 N·m (18 a 22 lb·pé). mola no buraco do cabeçote do cilindro, deixando a
borda inferior livre.

3-70 Serviço Dyna 2013: Motor


PÁGINA INICIAL

c. Insira a lâmina de uma chave de fenda pequena entre seiro usando um torquímetro de 3/8 pol. com uma chave de
a borda inferior do retentor da capa da mola e a parte 7/16 pol. ADAPTADOR DO TIPO “DOG BONE” (peça
superior da capa da mola. N.o Snap-on FRDH141). A falha em usar corretamente essa
combinação causará o sobreaperto dos parafusos, causando
NOTA
a distorção da tampa do balancim.
Para obter melhores resultados, verifique se a chave de
fenda, a capa da mola e o retentor da capa da mola estão 2. Aplique uma gota de TRAVA-ROSCAS E VEDA-ROSCAS
livres de graxa e óleo. LOCTITE 243 DE POTÊNCIA MÉDIA (azul) nas roscas
dos parafusos da tampa do balancim.
d. Veja Figura 3-82. Pressione a tampa da mola para
baixo com a ponta da chave de fenda e deslize a 3. Veja Figura 3-83. Instale a tampa do balancim e uma nova
borda inferior do retentor na direção da ponta da junta da tampa do balancim. Aperte os parafusos seguindo
chave de fenda. a sequência mostrada com torque de 20,3 a 24,4 N·m (15
a 18 lb·pé).
e. Verifique se o retentor da capa da mola se assenta
com firmeza contra a tampa superior da vareta de 4. Complete a montagem da motocicleta.
compressão. a. Se o motor foi deixado no chassi para serviço, veja
3.13 MONTAGEM DA MOTOCICLETA DEPOIS DO
sm02347 SERVIÇO.
b. Se o motor foi removido para serviço, veja 3.15 INS-
TALAÇÃO DO MOTOR DO CHASSI.

Figura 3-82. Instalação dos retentores da capa da mola

RESPIRO E TAMPA DO BALANCIM

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


SNAP-ON FRDH141 ADAPTADOR DO TIPO “DOG BONE”

PARAFUSO VALORES DE TORQUE


Parafusos do conjunto do res- 13,6 a 120 a 156
piro 17,6 N·m lb·pol.
Parafusos da tampa do 20,3 a 15 a 18 lb·pé
balancim 24,4 N·m

NOTA
Para os procedimentos de serviço no conjunto do respiro, veja
3.17 CONJUNTO DO RESPIRO.
1. Para afixar o conjunto do respiro, aperte dois parafusos
com torque de 13,6 a 17,6 N·m (120 a 156 lb·pol.).
NOTA
Se o motor estiver no chassi, dê o aperto final nos três para-
fusos da tampa do balancim no lado esquerdo do cilindro tra-

Serviço Dyna 2013: Motor 3-71


PÁGINA INICIAL

sm02326

5 4

1 2

3 6

3 6

1 2

5 4

1. Parafuso curto, 25,4 mm (1,0 pol.)


2. Parafuso comprido, 44,5 mm (1,75 pol.)
3. Parafuso curto, 25,4 mm (1,0 pol.)
4. Parafuso comprido, 44,5 mm (1,75 pol.)
5. Parafuso curto, 25,4 mm (1,0 pol.)
6. Parafuso comprido, 44,5 mm (1,75 pol.)

Figura 3-83. Sequência de torque dos parafusos da tampa


do balancim

3-72 Serviço Dyna 2013: Motor


PÁGINA INICIAL

COMPONENTES DO COMPARTIMENTO DO
EXCÊNTRICO 3.24
PLACA DE SUPORTE DO EXCÊNTRICO E
sm02510a
REMOÇÃO DA TAMPA

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


93979-10 FERRAMENTA MAGNÉTICA
SCREAMIN’ EAGLE DE SUPORTE DO
TUCHO
HD-47941 FERRAMENTA DE TRAVAMENTO DA
RODA DENTADA DO VIRABRE-
QUIM/COMANDO DE VÁLVULAS

Preparação do motor
NOTA
Os passos seguintes descrevem a remoção com o restante
do motor intacto. Se for realizada uma revisão geral completa
do motor, execute todos os passos em 3.16 REVISÃO GERAL
DA EXTREMIDADE SUPERIOR: DESMONTAGEM. Figura 3-85. Ferramenta magnética SCREAMIN’ EAGLE
de suporte do tucho
1. Remova o conjunto do respiro, a placa de suporte do
balancim, as varetas de compressão e a tampa das
varetas de compressão. Não remova os tuchos. Veja os Remoção da corrente do excêntrico e rodas
tópicos apropriados em 3.16 REVISÃO GERAL DA dentadas
EXTREMIDADE SUPERIOR: DESMONTAGEM.
1. Veja Figura 3-86. Usando um marcador colorido, marque
2. Veja Figura 3-85. Apóie os tuchos usando a FERRA- um dos elos (1) da corrente primária do excêntrico para
MENTA MAGNÉTICA SCREAMIN’ EAGLE DE SUPORTE identificar o lado visível. O serviço do sentido de rotação
DO TUCHO (peça N.o 93979-10). original durante a montagem pode prolongar a vida útil.
NOTA NOTA
Identifique os parafusos da tampa do excêntrico para auxiliar
Utilize um pedaço de arame no furo de retenção (6) para
durante a montagem.
manter os componentes do tensionador da corrente do
3. Veja Figura 3-84. Remova os parafusos Allen para soltar excêntrico montados.
a tampa do excêntrico. Remova e descarte a gaxeta da
2. Remova os parafusos do tensionador da corrente primária
tampa do excêntrico.
do excêntrico (4) e o tensionador da corrente primária do
excêntrico (3).
sm02183

7 6 NOTA
1 4 Verifique se o lado da ferramenta marcado “crank side” está
voltado para a roda dentada do virabrequim.
3. Veja Figura 3-87. Instale a FERRAMENTA DE TRAVA-
MENTO DA RODA DENTADA DO VIRABRE-
QUIM/COMANDO DE VÁLVULAS (peça N.o HD-47941)
entre a roda dentada do excêntrico (2) e a roda dentada
da manivela (5).
9
10

Esteja seguro de seguir as instruções do fabricante ao


5 usar maçaricos de propano. A falha em seguir as ins-
8 truções do fabricante poderá causar um incêndio, o que
poderá resultar em morte ou lesões graves. (00465c)
• Evite direcionar calor para qualquer componente do
3 2 sistema de combustível. O calor exagerado poderá
causar a ignição/explosão do combustível, o que
Figura 3-84. Parafusos da tampa do excêntrico poderá resultar em morte ou lesões graves.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-73


PÁGINA INICIAL

• Evite direcionar calor para qualquer componente do


sm02399
sistema elétrico.

NOTAS 1
• Somente use métodos aprovados para remover o parafuso
traseiro do excêntrico. Outros métodos de remoção, como
o uso de uma barra articulada grande, podem causar
danos no acionamento da corrente e em outros compo-
nentes.
2
• Se for necessário, amoleça o LOCTITE com o calor de
6
um pequeno maçarico de propano. Aplique a chama de
maneira uniforme em volta do parafuso num movimento 3
circular, mas não permita que o parafuso fique azulado.
4. Remova o parafuso da roda dentada do excêntrico traseiro
e a arruela lisa (1) da roda dentada do excêntrico traseiro
(2).
4
5. Remova o parafuso da roda dentada da manivela e a
arruela lisa (4) da roda dentada da manivela (5).
6. Remova a ferramenta de travamento do comando de 5
válvulas.
7. Use uma alavanca pequena entre a roda dentada do
excêntrico e a placa de suporte do excêntrico para soltar
cuidadosamente a roda dentada do excêntrico traseiro 1. Elo
2. Roda dentada do excêntrico traseiro
até que esteja solta no comando de válvulas.
3. Tensionador da corrente primária do excêntrico tra-
8. Use uma alavanca pequena para soltar cuidadosamente seiro
a roda dentada da manivela. Remova ambas as rodas 4. Parafusos do tensionador da corrente primária do
dentadas e a corrente primária do excêntrico. excêntrico
5. Roda dentada da manivela
6. Furo de retenção

Figura 3-86. Conjunto da placa de suporte do excêntrico

3-74 Serviço Dyna 2013: Motor


PÁGINA INICIAL

sm02401 sm02185

1 2

4 2
3

3
1

5
4
Figura 3-88. Sequência de torque da bomba de óleo

sm02404
1. Parafuso da roda dentada do excêntrico traseiro 3 6
(grande) e arruela lisa
2. Roda dentada do excêntrico traseiro
3. Ferramenta de travamento do comando de válvulas 5 2
4. Parafuso da roda dentada da manivela (pequeno) e
arruela lisa
5. Roda dentada da manivela

Figura 3-87. Conjunto da placa de suporte do excêntrico

Remoção da placa de suporte do excêntrico


1. Veja Figura 3-88. Seguindo a sequência mostrada, remova
quatro parafusos Allen. 4
2. Veja Figura 3-89. Seguindo a sequência mostrada, remova
1
seis parafusos Allen para soltar a placa de suporte do
excêntrico da carcaça.
3. Veja Figura 3-90. Use uma alavanca pequena entre a
placa de suporte do excêntrico e o flange da carcaça em
áreas adjacentes aos pinos dos anéis (2, 3) para mover Figura 3-89. Sequência de torque da placa de suporte do
a placa de suporte do excêntrico e os comandos de vál- excêntrico
vulas da ponta do virabrequim.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-75


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sm02407
VIRABREQUINS

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


2 HD-47956 FERRAMENTA DE MONTAGEM DO
1 COMANDO DE VÁLVULAS

PARAFUSO VALORES DE TORQUE


Parafuso do tensionador da 10,2 a 90 a 120
corrente secundária do 13,6 N·m lb·pol.
excêntrico

Remoção
1. Veja Figura 3-91. Remova os parafusos (4) e remova o
3 tensionador da corrente secundária do excêntrico (3).

Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de


1. Metade direita da carcaça retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
2. Cavilha do anel dianteiro e serem expelidos com muita força, o que pode resultar
3. Cavilha do anel traseiro em lesões graves nos olhos. (00312a)
Figura 3-90. Cavilha dos anéis 2. Remova o anel de retenção segurando o comando de
válvulas dianteiro. Descarte o anel de retenção.
LIMPEZA E INSPEÇÃO DA PLACA DE 3. Remova o espaçador do comando de válvulas dianteiro.
SUPORTE DO EXCÊNTRICO Não misture os espaçadores dianteiro e traseiro do
comando de válvulas. O espaçador dianteiro tem espes-
Válvula de pressão do óleo sura de 2,54 mm (0,100 pol.).
Inspecione a válvula de pressão do óleo. Veja 3.24 COMPO- 4. Usando um marcador colorido, marque um dos elos da
NENTES DO COMPARTIMENTO DO EXCÊNTRICO, Válvula corrente secundária do excêntrico. A manutenção do
de alívio de pressão do óleo. sentido de rotação original durante a montagem pode
prolongar a vida útil.
Placa de suporte do excêntrico
5. Deslize os comandos de válvulas e a corrente secundária
1. Meça os diâmetros dos furos do comando de válvulas e
do excêntrico para fora da placa de suporte do excêntrico.
do furo do virabrequim. Veja 3.3 LIMITES DE DESGASTE
DE SERVIÇO, Informações gerais. 6. Remova a corrente secundária do excêntrico das rodas
dentadas do excêntrico.
2. Meça a planicidade da placa de apoio. Veja 3.3 LIMITES
DE DESGASTE DE SERVIÇO, Informações gerais.
3. Inspecione a área do gerotor para desgaste excessivo ou
ranhuras fundas.
4. Verifique se todos os furos para o óleo estão limpos e
abertos.
NOTA
O sistema de lubrificação foi cuidadosamente projetado para
uma eficiência ótima. Todos os furos para o óleo e as passa-
gens de óleo foram especialmente dimensionados. Evite
aumentar os furos de óleo durante a limpeza. Qualquer modi-
ficação no sistema de lubrificação afetará adversamente a
pressão do óleo ou a eficiência da refrigeração e da lubrifi-
cação.

3-76 Serviço Dyna 2013: Motor


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sm02512
4
sm02513
1 2
4

2 5
3

1
1. Comando de válvulas traseiro
2. Comando de válvulas dianteiro
3. Marcas de sincronização

Figura 3-92. Marcas de sincronização do comando de


válvulas

1. Placa de suporte do excêntrico sm02514


2. Excêntrico dianteiro
4
3. Tensionador da corrente secundária do excêntrico
4. Parafusos do tensionador da corrente secundária do 2
excêntrico 3
5. Excêntrico traseiro

Figura 3-91. Virabrequins

Instalação 1
1. Veja Figura 3-92. Alinhe as marcas de sincronização nos
dentes das rodas dentadas secundárias do excêntrico.
NOTA 6
Não misture os comandos de válvulas durante a instalação. 5
O comando de válvulas traseiro, identificado pelo eixo estriado,
deve entrar no furo na traseira da placa de suporte do excên-
trico.
2. Coloque a corrente secundária do excêntrico ao redor das
rodas dentadas dos comandos de válvulas dianteiro e
traseiro enquanto mantém as marcas de sincronização
(3) alinhadas. Para manter o sentido original da rotação, 7
verifique se a marca colocada no elo da corrente durante
a desmontagem está visível durante a instalação.
1. Comando de válvulas traseiro
2. Guia pequena
3. Comando de válvulas dianteiro
4. Guia grande
5. Corrente do excêntrico
6. Marcas de sincronização
7. Base da ferramenta de montagem

Figura 3-93. Ferramenta de montagem do comando de


válvulas

3. Veja Figura 3-93. Pegue a FERRAMENTA DE MON-


TAGEM DO COMANDO DE VÁLVULAS (peça N.o HD-
47956). Coloque o lado da carcaça do conjunto da cor-
rente do comando de válvulas/excêntrico na base da fer-
ramenta de montagem (7) enquanto mantém a marca de
sincronização do excêntrico (6) alinhada.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-77


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4. Coloque a guia pequena (2) no comando de válvulas tra-


sm02300
seiro (1). Coloque a guia largo (4) no comando de válvulas
1 2
dianteiro (3).
5. Lubrifique as cavidades do comando de válvulas na placa
de suporte com LUBRIFICANTE PARA MONTAGEM
SCREAMIN EAGLE.
6. Instale a placa de suporte do excêntrico sobre as guias.
7. Remova as guias e a base.
8. Veja Figura 3-94. Usando uma régua, verifique se as
marcas de sincronização estão alinhadas. Se não esti-
verem, os comandos de válvulas deverão ser removidos,
realinhados e reinstalados.
9. Instale o espaçador dianteiro do comando de válvulas
com espessura de 2,54 mm (0,100 pol.) sobre a extremi-
dade do comando de válvulas dianteiro.
3
1. Comando de válvulas traseiro
2. Comando de válvulas dianteiro
Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de
3. Marcas de sincronização
retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
e serem expelidos com muita força, o que pode resultar Figura 3-94. Verificação do alinhamento das marcas de
em lesões graves nos olhos. (00312a) sincronização
10. Com a borda afiada para fora, instale o novo anel de
retenção na ranhura na extremidade do comando de vál-
vulas dianteiro. sm02515
5
11. Inspecione os tensionadores das correntes primária e 2 3 4
secundária do excêntrico.
a. Inspecione os tensionadores em relação a desgaste
Substitua os tensionadores se estiverem danificados
ou se a espessura da parte de contato do material
da sapata da corrente for inferior a 1,52 mm (0,060
pol.).
5
b. Veja Figura 3-95. Esteja seguro de que os tensiona- 3 4
dores das correntes primária e secundária do 1
excêntrico sejam montados como mostrado. Se forem
montados incorretamente, os tensionadores não
funcionarão de maneira adequada.

12. Instale o tensionador da corrente secundária do excêntrico


e parafusos. Aperte com torque de 10,2 a 13,6 N·m (90
a 120 lb·pol.). 1. Tensionador da corrente secundária do excêntrico
2. Tensionador da corrente primária do excêntrico tra-
seiro
3. Pistão
4. Mola
5. Sapata

Figura 3-95. Conjunto do tensionador da corrente do


excêntrico

VÁLVULA DE ALÍVIO DE PRESSÃO DO


ÓLEO
Remoção
1. Veja Figura 3-96. Fixe a placa de suporte do excêntrico
em uma morsa com mordentes de material macio.

3-78 Serviço Dyna 2013: Motor


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2. Medida entre o pistão e o furo na placa de suporte do


sm02516
excêntrico:
a. Com o pistão no lugar, insira um arame reto e rígido
no furo até que assente contra o pistão.
b. Marque o arame na borda do furo na placa de suporte
do excêntrico. 4
c. Remova o arame e meça a distância da ponta até a
marca. Com o pistão totalmente assentado no furo, 3
a profundidade deverá ser de aproximadamente
57,15 mm (2,25 pol.).
2
d. Se for menos do que a especificada, o pistão não 1
ficará completamente assentado, o que poderá
resultar em baixa pressão de óleo.

3. Use uma punção de 1/8 pol. para remover o pino cilíndrico 1. Pino cilíndrico
(1). Descarte o pino cilíndrico. 2. Mola
3. Pistão
4. Remova a mola (2) e o pistão (3) do orifício de derivação. 4. Orifício de derivação

Inspeção Figura 3-96. Montagem da válvula de alívio de pressão do


óleo
NOTA
Uma mola estirada ou um pistão emperrado poderá resultar
em pressão alta de óleo. ROLAMENTOS DE AGULHAS NO
EXCÊNTRICO
1. Inspecione a mola quanto a estiramento, torções e dis-
torção.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
2. Inspecione o pistão e o diâmetro do cilindro quanto a
HD-42325-A EXTRATOR/INSTALADOR DE ROLA-
rebarbas, escoriações ou outros danos. Procure partículas
MENTO DE AGULHAS DO COMANDO
de aço ou lascas de alumínio. Substitua a placa de suporte
DE VÁLVULAS
do excêntrico e o pistão, se houver alguma dessas con-
dições.
Remoção
3. Meça a folga de operação do pistão no furo. Se a folga
de operação ultrapassar 0,076 mm (0,003 pol.), instale 1. Pegue o EXTRATOR/INSTALADOR DE ROLAMENTO
um novo pistão e meça novamente. Substitua a placa de DE AGULHAS DO COMANDO DE VÁLVULAS (peça
suporte do excêntrico se a folga de operação ainda ultra- N.o HD-42325-A).
passar a especificação. 2. Veja Figura 3-98. Remova os quatro parafusos de orelha
Instalação (1) dos buracos rosqueados na placa de suporte (2), se
instalada.
1. Fixe a placa de suporte do excêntrico em uma morsa com
mordentes de material macio. 3. Aplique um pouco de óleo do motor limpo (9) nas roscas
da pinça (3) para prolongar a vida útil e verifique se a
2. Veja Figura 3-96. Lubrifique o pistão (3) com LUBRIFI- operação é correta.
CANTE PARA MONTAGEM SCREAMIN’ EAGLE. Deslize
o pistão no orifício de derivação da placa de suporte do 4. Deslize a pinça através da placa de suporte de modo que
excêntrico com o lado aberto voltado para fora. a extremidade rosqueada saia do lado estampado da
placa.
3. Deslize a mola (2) no orifício de desvio até que esteja
assentada no pistão. 5. Alinhando os dois buracos grandes na placa de suporte
com os buracos do rolamento de agulhas, segure o lado
4. Coloque o novo pino cilíndrico (1) no buraco da placa de direito da placa no pino do anel no flange da carcaça.
suporte do excêntrico. Comprima a mola usando a lâmina
de uma chave de fenda pequena. 6. Instale os parafusos de orelha para fixar a placa de apoio
na carcaça.
5. Mantenha a mola comprimida e bata no pino cilíndrico na
placa de suporte do excêntrico até que alcance o furo do 7. Centralize a extremidade expansível da pinça no mancal
pino no lado oposto. de montagem do rolamento e deslize o rolamento (7) e a
arruela lisa (5) na extremidade rosqueada. Coloque a
6. Remova a chave de fenda para liberar a mola. Verifique porca hexagonal (8) na extremidade rosqueada.
se a mola está em linha reta e perpendicular no furo.
8. Empurre a extremidade expansível da pinça através do
7. Use uma punção de 1/8 pol. para instalar o pino cilíndrico mancal de montagem do rolamento no compartimento do
até que esteja faceado com a peça de fundição. volante. Sinta por dentro da borda do rolamento de agu-
lhas usando a extremidade da pinça e, em seguida, recue
ligeiramente.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-79


PÁGINA INICIAL

sm02517

1
2

1. Parte lisa
2. Parte hexagonal

Figura 3-97. Expansão da pinça girando a parte hexagonal


no sentido horário

sm02533
9 1
8 1

7
2 5 2

6 3
3

7
8
5

1. Parafuso de orelha 6. Instalador (25,4 mm [1 pol.])


2. Placa de suporte 7. Rolamento
3. Remoção da pinça (extremidade rosqueada: esquerda, 8. Porca hexagonal
extremidade expansível: direita) 9. Lubrificante de grafite
4. Parafuso forçador do instalador
5. Arruela lisa

Figura 3-98. Dispositivo de montagem/desmontagem do rolamento de agulhas do comando de válvulas

9. Segurando a pinça para evitar movimentação lateral, 12. Remova os quatro parafusos de orelha e puxe a placa de
aperte a porca hexagonal com os dedos até que o rola- suporte da carcaça.
mento faça contato com a placa de suporte.
13. Segurando a parte lisa na pinça, gire a parte hexagonal
10. Veja Figura 3-97. Segure a parte lisa do anel para prevenir na extremidade do eixo no sentido anti-horário para fechar
rotação e expanda o anel girando a porca hexagonal na a pinça. Remova e descarte o rolamento de agulhas.
ponta do eixo no sentido horário. A extremidade
14. Repita o procedimento para remover o segundo rolamento
expansível da pinça faz contato com o diâmetro interno
de agulhas.
do rolamento de agulhas.
11. Veja Figura 3-99. Gire a porca hexagonal no sentido
horário até que o rolamento esteja livre. Se necessário,
segure a parte lisa na pinça para evitar rotação.

3-80 Serviço Dyna 2013: Motor


PÁGINA INICIAL

sm02518 sm03818

Figura 3-100. Medição da espessura da placa de suporte

sm02519
Figura 3-99. Remoção do rolamento

Instalação
1. Pegue o EXTRATOR/INSTALADOR DE ROLAMENTO
DE AGULHAS DO COMANDO DE VÁLVULAS (peça
N.o HD-42325-A).
NOTA
Para evitar danos ao motor, instale os rolamentos de agulha
com a profundidade correta.
2. Veja Figura 3-100. Usando um paquímetro com relógio,
meça a espessura da placa de suporte.
3. Determine a distância necessária do topo da placa de
suporte para a borda do rolamento de agulhas instalado
aumentando a espessura na placa de suporte para
78,7 mm (3,10 pol.). Registre esse valor.
NOTA
Por exemplo, se a espessura da placa de suporte for de
12,7 mm (0,50 pol.), a medida da parte superior da placa de Figura 3-101. Instalação do parafuso forçador do instalador
suporte até a borda do rolamento de agulhas deverá ser de
91,4 mm (3,60 pol.).
10. Instale o primeiro rolamento de agulhas como segue:
4. Veja Figura 3-98. Aplique um pouco de óleo do motor a. Veja Figura 3-102. Gire o parafuso forçador no sen-
limpo (9) nas roscas do instalador do parafuso forçador tido horário para pressionar o rolamento de agulhas
(4) para prolongar a vida útil e verifique se a operação é dentro do furo.
correta.
b. Recue o parafuso forçador e remova o instalador.
5. Rosqueie o parafuso forçador do instalador no lado Remova o parafuso forçador da placa de suporte.
estampado da placa de suporte (2) até que as roscas
comecem a sair do lado oposto. c. Veja Figura 3-103. Inserte o paquímetro com relógio
através do furo do parafuso forçador e meça a
6. Coloque o instalador (6) na extremidade do parafuso distância da parte superior da placa de apoio até a
forçador do instalador. borda do rolamento de agulhas.
7. Coloque o novo rolamento de agulhas no instalador com d. Repita os passos até que o rolamento esteja na pro-
o lado com letras voltado para o ressalto do instalador. fundidade instalada correta. Temporariamente, deixe
8. Veja Figura 3-101. Alinhando os dois buracos grandes na a ferramenta nesta posição.
placa de suporte com os buracos do rolamento de agu-
11. Veja Figura 3-104. Uma vez que o rolamento estiver na
lhas, segure o lado direito da placa no pino do anel no
profundidade correta, meça da cabeça (topo) do parafuso
flange da carcaça.
forçador do instalador até a placa de suporte. Registre
9. Instale os parafusos de orelha para fixar a placa de apoio essa medida.
na carcaça.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-81


PÁGINA INICIAL

12. Remova o parafuso forçador da placa de suporte e instale


sm03844
por cima do furo do segundo rolamento de agulhas.
Coloque o instalador na extremidade do parafuso forçador.
Coloque o novo rolamento de agulhas no instalador com
o lado com letras voltado para o ressalto do instalador.
13. Gire o parafuso forçador até que a distância da cabeça
(topo) do parafuso forçador até a placa de apoio seja igual
à medida obtida anteriormente.

sm02520

Figura 3-104. Medição da distância da parte superior do


parafuso forçador até a placa de suporte

INSTALAÇÃO DA PLACA DE SUPORTE DO


EXCÊNTRICO E TAMPA

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-47941 FERRAMENTA DE TRAVAMENTO DA
RODA DENTADA DO VIRABRE-
Figura 3-102. Instalação do rolamento
QUIM/COMANDO DE VÁLVULAS

PARAFUSO VALORES DE TORQUE


sm03843
Parafusos da placa de suporte 10,2 a 90 a 120
do excêntrico 13,6 N·m lb·pol.
Parafusos da bomba de óleo, 4,5 a 5,1 N·m 40 a 45 lb·pol.
primeiro torque
Parafusos da bomba de óleo, 10,2 a 90 a 120
aperto final 13,6 N·m lb·pol.
Parafuso flangeado da roda 20,3 N·m 15 lb·pé
dentada do excêntrico, pri-
meiro torque
Parafuso da roda dentada do 20,3 N·m 15 lb·pé
virabrequim, primeiro torque
Parafuso flangeado da roda 46,1 N·m 34 lb·pé
Figura 3-103. Medição da distância da parte superior da dentada do excêntrico, torque
placa de suporte até a borda do rolamento de agulhas final
Parafuso da roda dentada do 32,5 N·m 24 lb·pé
virabrequim, aperto final
Parafusos do tensionador da 10,2 a 90 a 120
corrente do excêntrico 13,6 N·m lb·pol.
Parafusos da tampa do 10,2 a 90 a 120
excêntrico 13,6 N·m lb·pol.

1. Veja Figura 3-105. Aplique uma camada bem fina do


LUBRIFICANTE PARA MONTAGEM SCREAMIN’ EAGLE
no anel de vedação “o-ring” novo (1) e instale na ranhura
em volta do furo de alimentação de óleo.
2. Lubrifique os rolamentos de agulhas no excêntrico com
o LUBRIFICANTE PARA MONTAGEM SCREAMIN’
EAGLE.

3-82 Serviço Dyna 2013: Motor


PÁGINA INICIAL

3. Veja Figura 3-106. Verifique se as marcas de sincroni- NOTA


zação nas extremidades dos comandos de válvulas A tampa do excêntrico usa dois tamanhos de parafusos dife-
dianteiro e traseiro estão alinhadas. rentes. Verifique se os parafusos estão instalados nos locais
adequados.
sm02414 5. Veja Figura 3-107. Instale os parafusos da placa de
suporte do excêntrico. Aperte com torque de 10,2 a
13,6 N·m (90 a 120 lb·pol.) na sequência mostrada.
NOTAS
• Girar o virabrequim enquanto aperta os parafusos permi-
tirá que a bomba de óleo ache o seu centro natural. Para
3 obter os métodos de rotação do virabrequim, veja
3.16 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
DESMONTAGEM, Placa de suporte do balancim.
2 • Os números moldados perto dos furos dos parafusos
indicam a sequência de torque da bomba de óleo.
6. Veja Figura 3-108. Afixe a bomba de óleo.
a. Inicie quatro parafusos para fixar a bomba de óleo.
b. Enquanto gira o virabrequim, instale os parafusos (1
1
e 2) até ajustar bem.
c. Instale os parafusos (3 e 4) até que fiquem firmes.

1. Anel de vedação “o-ring” do furo de alimentação de d. Aperte todos os quatro parafusos com torque de 4,5
óleo a 5,1 N·m (40 a 45 lb·pol.) na sequência mostrada.
2. Cavilha do anel traseiro
e. Aperte todos os quatro parafusos com torque de 10,2
3. Anel de vedação “o-ring” na coluna da carcaça
a 13,6 N·m (90 a 120 lb·pol.) na sequência mostrada.
Figura 3-105. Furo de alimentação de óleo
7. Com as letras voltadas para dentro, instale o espaçador
da roda dentada do excêntrico traseiro no comando de
válvulas traseiro.
sm02300
1 2
sm02404
3 6

5 2

4
1
3
1. Comando de válvulas traseiro
2. Comando de válvulas dianteiro
3. Marcas de sincronização

Figura 3-106. Verificação do alinhamento das marcas de Figura 3-107. Sequência de torque da placa de suporte do
sincronização excêntrico

4. Deslize a placa de suporte do excêntrico por cima do


virabrequim e para cima dos dois pinos dos anéis no
flange da carcaça. Use um martelo de borracha para
assentar totalmente a placa de suporte do excêntrico nos
pinos dos anéis.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-83


PÁGINA INICIAL

g. Se a medição não estiver de acordo com a especifi-


sm02185
cação, substitua o espaçador da roda dentada do
excêntrico traseiro usando Tabela 3-40 como uma
guia.
h. Repita a inspeção do alinhamento com o novo
espaçador instalado. Remova ambas as rodas den-
tadas quando a medida estiver dentro da especifi-
cação e descarte a arruela pequena temporária.
4 2

sm02418

3
1

Figura 3-108. Sequência de torque da bomba de óleo

8. Motores com uma ou mais das seguintes peças novas:


Placa de suporte do excêntrico, comandos de válvula,
roda dentada do excêntrico primário, roda dentada do
virabrequim ou conjunto do volante.
a. Instale a roda dentada primária do excêntrico sem a
corrente usando o parafuso flangeado comprido com
Figura 3-109. Verificação do alinhamento do virabrequim
uma arruela lisa mais grossa.
e das faces da roda dentada do excêntrico traseiro
b. Instale a roda dentada do virabrequim sem a corrente
usando o parafuso flangeado curto e uma arruela lisa
com diâmetro menor do estoque geral. Tabela 3-40. Espaçadores da roda dentada do excêntrico
traseiro
c. Posicione a FERRAMENTA DE TRAVAMENTO DA
RODA DENTADA DO VIRABREQUIM/COMANDO PEÇA N.o mm pol.
DE VÁLVULAS (peça N.o HD-47941) entre o virabre-
25729-06 2,54 0,100
quim e as rodas dentadas primárias do excêntrico.
Aperte os dois parafusos flangeados da roda dentada 25731-06 2,79 0,110
com torque de 20,3 N·m (15 lb·pé). Remova a ferra- 25734-06 3,05 0,120
menta de travamento da roda dentada.
25736-06 3,30 0,130
d. Gire o suporte do motor de modo que o comparti-
25737-06 3,56 0,140
mento do excêntrico fique apontado para cima.
Empurre o virabrequim e o comando de válvulas tra- 25738-06 3,81 0,150
seiro para eliminar a folga axial.
9. Veja Figura 3-110. Aplique uma camada fina do LUBRIFI-
e. Se o motor não foi removido da motocicleta, instale CANTE PARA MONTAGEM SCREAMIN’ EAGLE nas
o conjunto da roda dentada de compensação para ranhuras do excêntrico traseiro. Instale o conjunto da
puxar o virabrequim para o lado esquerdo do motor. corrente primária do excêntrico e da roda dentada.
Empurre o virabrequim e o comando de válvulas tra- a. Coloque ambas as rodas dentadas do excêntrico (2,
seiro para eliminar a folga axial. 4) na corrente primária com as marcas de sincroni-
f. Veja Figura 3-109. Coloque uma régua ao longo das zação alinhadas. Verifique se a marca colorida colo-
faces da roda dentada. Tente inserir um calibre de cada no elo da corrente (7) está no mesmo lado que
lâmina de 0,254 mm (0,010 pol.) entre a régua e cada as marcas de sincronização e se está visível durante
face da roda dentada. Se o calibre de lâmina não se a instalação.
encaixar em nenhum local, a descentralização da b. Com as marcas de sincronização alinhadas, inicie a
roda dentada estará dentro da especificação. Remova roda dentada do excêntrico traseiro na ponta do
ambas as rodas dentadas e descarte a arruela comando de válvulas traseiro. Observe que a roda
pequena temporária. dentada tem uma chaveta integral que deve ficar ali-
nhada com o rasgo da chaveta no comando de vál-
vulas.

3-84 Serviço Dyna 2013: Motor


PÁGINA INICIAL

c. Mantendo a posição da roda dentada do virabrequim 15. Limpe todos os furos cegos da carcaça.
na corrente, gire a roda dentada do excêntrico traseiro
16. Veja Figura 3-111. Instale a tampa do excêntrico e uma
no sentido horário até que a parte lisa da roda den-
nova gaxeta da tampa do excêntrico.
tada do virabrequim fique alinhada com a parte lisa
do virabrequim. Instale a roda dentada do virabrequim
sm02423
10. Gire o virabrequim no sentido horário até que as marcas 1 2
de sincronização nas rodas dentadas estejam alinhadas
e também alinhadas com a marca de alinhamento (5) na
placa de suporte do excêntrico.
NOTAS
• Ambos os parafusos flangeados do virabrequim e da roda
dentada do excêntrico traseiro são especialmente mais 7
duros e as arruelas lisas têm um diâmetro especial.
• Use somente peças genuínas Harley-Davidson quando
a substituição for necessária.
3
6
• Se não houver parafusos flangeados novos disponíveis,
limpe cuidadosamente as roscas internas e externas.
5
• Aplique uma pequena quantidade de TRAVA-ROSCAS
E VEDA-ROSCAS LOCTITE 262 DE POTÊNCIA ALTA
(vermelho) antes da instalação. 4
• Ambos os parafusos da roda dentada devem ser insta-
lados livremente com a mão. 1. Parafuso da roda dentada do excêntrico traseiro
(grande) e arruela lisa
• Os parafusos flangeados e as arruelas lisas do virabre- 2. Roda dentada do excêntrico traseiro
quim e da roda dentada do excêntrico traseiro não são 3. Parafuso da roda dentada da manivela (pequeno) e
intercambiáveis. arruela lisa
4. Roda dentada da manivela
• Consulte Tabela 3-40. 5. Marca de alinhamento na placa de apoio
11. Aplique uma camada fina de óleo na parte inferior de 6. Tensionador da corrente primária
ambas as cabeças dos parafusos da roda dentada e 7. Elo marcado
também nas arruelas. Instale, sem apertar, para segurar Figura 3-110. Corrente primária e rodas dentadas
as rodas dentadas.
12. Posicione a FERRAMENTA DE TRAVAMENTO DA RODA
DENTADA DO VIRABREQUIM/COMANDO DE VÁL- sm02425
VULAS (peça N.o HD-47941) entre o virabrequim e a roda
dentada do excêntrico traseiro para evitar rotação. O cabo
da ferramenta tem as estampas “Crank” (manivela) e
“Cam” (excêntrico) para assegurar a orientação correta.
a. Aperte os dois parafusos da roda dentada (1, 3) com
20,3 N·m (15 lb·pé).
b. Afrouxe ambos os parafusos uma revolução (360
graus).
c. Dê o aperto final no parafuso da roda dentada do
excêntrico traseiro (1) com torque de 46,1 N·m
(34 lb·pé).
d. Dê o aperto final no parafuso da roda dentada do
virabrequim (3) com torque de 32,5 N·m (24 lb·pé).
e. Remova a ferramenta de travamento da roda dentada.

13. Instale o tensionador da corrente primária do excêntrico. Figura 3-111. Gaxeta da tampa do excêntrico
Aperte com torque de 10,2 a 13,6 N·m (90 a 120 lb·pol.).
14. Aplique o LUBRIFICANTE PARA MONTAGEM 17. Veja Figura 3-112. Afixe a tampa com parafusos Allen.
SCREAMIN’ EAGLE em ambas as rodas dentadas. Seguindo a sequência mostrada, aperte os parafusos com
torque de 10,2 a 13,6 N·m (90 a 120 lb·pol.).
NOTA
Inserir um parafuso em um furo cego com detritos pode dani-
ficar a carcaça.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-85


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18. Complete a montagem da motocicleta. sm02183


a. Se o motor foi completamente revisto, veja 7 6
3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPE- 1 4
RIOR: MONTAGEM. Execute todos os passos.
b. Se forem feitos serviços somente nos componentes
do compartimento do excêntrico, instale a tampa da
vareta de compressão, as varetas de compressão, a
placa de suporte do balancim e o conjunto do respiro.
Veja os tópicos apropriados em 3.23 REVISÃO
GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR: MON- 9
TAGEM. 10

5
8

3 2

Figura 3-112. Parafusos da tampa do excêntrico

3-86 Serviço Dyna 2013: Motor


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BOMBA DE ÓLEO 3.25


REMOÇÃO
sm02187
1. Veja 3.16 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPE- 6
RIOR: DESMONTAGEM. 5
a. Remova o conjunto do respiro.
b. Remova a placa de suporte do balancim.
4
c. Remova as varetas de compressão e a tampa das
varetas de compressão. Não remova os tuchos nem
2
as tampas dos tuchos.
3
2
d. Apóie os tuchos hidráulicos para não cair dentro do
compartimento do excêntrico usando a ferramenta 1
fabricada. Veja 3.24 COMPONENTES DO COMPAR-
TIMENTO DO EXCÊNTRICO.

2. Remova a tampa e a placa de suporte do excêntrico. Veja


3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO DO
EXCÊNTRICO.
1. Conjunto do gerotor estreito (alimentação)
3. Remova cuidadosamente o conjunto da bomba de óleo 2. Placa separadora
do virabrequim. 3. Arruela ondulada
4. Veja Figura 3-113. Remova e descarte os anéis de 4. Conjunto do gerotor largo (recuperação)
5. Alojamento da bomba de óleo
vedação “o-ring” (1, 2).
6. Anel de vedação “o-ring” do orifício de recuperação
5. Veja Figura 3-114. Desmonte e inspecione os compo-
Figura 3-114. Montagem da bomba de óleo
nentes da bomba de óleo.

sm02408
LIMPEZA E INSPEÇÃO
1. Limpe todas as peças em uma solução de limpeza ou
solventes não voláteis.

O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos


2 lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar
comprimido. Nunca use a sua mão para verificar vaza-
mentos de ar ou para determinar a porcentagem do fluxo
de ar. (00061a)
2. Seque as peças com ar comprimido de baixa pressão.
Verifique se todas as passagens de óleo estão limpas e
abertas.
1 3. Inspecione quanto a escoriações, cortes ou rachaduras
causados por material estranho.
4. Inspecione quanto a ranhuras ou arranhões na placa de
1. Anel de vedação “o-ring” do furo de alimentação de suporte do excêntrico.
óleo
2. Anel de vedação “o-ring” na coluna da carcaça 5. Verifique se há desgaste excessivo ou danos nos ressaltos
das engrenagens externas e internas do gerotor.
Figura 3-113. Anéis de vedação “o-ring” da bomba de óleo
6. Veja Figura 3-115. Verifique o desgaste do gerotor.
a. Combine as peças de um conjunto gerotor.
b. Use um calibre de lâmina para determinar a folga
entre as pontas dos ressaltos nos gerotores interno
e externo.
c. Substitua os gerotores como um conjunto se a folga
ultrapassar 0,10 mm (0,004 pol.). Inspecione o
segundo conjunto gerotor da mesma maneira.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-87


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7. Meça e compare a espessura de cada rotor em ambos 4. Instale a placa separadora interna (2) no virabrequim até
os conjuntos dos gerotores. Substitua o conjunto gerotor que faça contato com o conjunto gerotor grande (4). Ins-
se a diferença ultrapassar 0,025 mm (0,001 pol.). tale a arruela ondulada (3) e a placa separadora externa
(2).
8. Veja Figura 3-116. Monte a bomba de óleo.
5. Monte o conjunto do gerotor estreito (1). Instale no vira-
9. Verifique se os gerotores de alimentação se estendem
brequim até que ele toque a placa separadora externa
além da superfície da bomba de óleo 0,38 a 0,64 mm
(2).
(0,015 a 0,025 pol.).
6. Veja Figura 3-117. Aplique uma camada bem fina do
10. Se a medida for inferior a 0,38 mm (0,015 pol.), remova
LUBRIFICANTE PARA MONTAGEM SCREAMIN’ EAGLE
o conjunto gerotor de alimentação e remonte-o usando
no anel de vedação “o-ring” novo (3) para a coluna da
uma nova arruela ondulada.
carcaça. Instale o novo anel de vedação “o-ring” na
11. Repita a medição e substitua o corpo da bomba de óleo ranhura da coluna da carcaça.
se a medida não estiver dentro da especificação.
7. Complete a montagem do motor. Veja 3.24 COMPO-
NENTES DO COMPARTIMENTO DO EXCÊNTRICO e
sm02521
1 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
MONTAGEM.

2 sm02187
6
5

4
2
3
2
3 1

1. Gerotor externo
2. Gerotor interno
3. Limite de desgaste

Figura 3-115. Medição do desgaste dos conjuntos de 1. Conjunto gerotor estreito (alimentação)
gerotor 2. Placa separadora
3. Arruela ondulada
4. Conjunto gerotor largo (recuperação)
INSTALAÇÃO 5. Alojamento da bomba de óleo
6. Anel de vedação “o-ring” do orifício de recuperação
NOTA
Lubrifique as peças com o LUBRIFICANTE PARA MONTAGEM Figura 3-116. Montagem da bomba de óleo
SCREAMIN’ EAGLE durante a montagem.
1. Veja Figura 3-116. Aplique uma camada bem fina do
LUBRIFICANTE PARA MONTAGEM SCREAMIN’ EAGLE
no novo anel de vedação “o-ring” (6) denteado do orifício
de recuperação. Instale o anel de vedação “o-ring” no
denteado do orifício de recuperação do alojamento da
bomba de óleo.
2. Deslize o alojamento da bomba de óleo (5) no virabrequim
enquanto encaixa o anel de vedação “o-ring” no denteado
do orifício de recuperação no furo da carcaça.
a. Empurre com firmeza o denteado do orifício de
recuperação com o polegar para assegurar que fique
firme no furo.
b. Inspecione o anel de vedação “o-ring” para verificar
se não está pressionado ou distorcido.

3. Monte o conjunto do gerotor largo (4). Instale no virabre-


quim até que se assente no alojamento da bomba de óleo.

3-88 Serviço Dyna 2013: Motor


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sm02414

1. Anel de vedação “o-ring” do furo de alimentação de


óleo
2. Cavilha do anel traseiro
3. Anel de vedação “o-ring” na coluna da carcaça

Figura 3-117. Furo de alimentação de óleo

Serviço Dyna 2013: Motor 3-89


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DESMONTAGEM DA CARCAÇA E REPARO 3.26


DESMONTAGEM DA CARCAÇA
sm02296
1. Remova a bomba de óleo do virabrequim.
NOTA
NÃO gire a metade esquerda da carcaça no suporte do motor
de modo que o eixo da roda dentada do volante fique voltado
para cima. O conjunto do volante cairá da caixa.
2. Gire a carcaça no suporte do motor de modo que o flange
da tampa do excêntrico fique voltado em linha reta para
cima.
3. Veja Figura 3-118. Remova os nove parafusos da carcaça
na sequência mostrada.
NOTA
Nunca mova ou levante a carcaça puxando os pinos do cilindro.
A carcaça é pesada demais para ser carregada dessa maneira
e poderá cair.
4. Separe as metades da carcaça. Levante a metade direita
da carcaça para fora da ponta do virabrequim. Figura 3-119. Pino-guia dianteiro do lado direito da carcaça
(pino-guia traseiro não mostrado)
5. Veja Figura 3-119. Remova os dois pinos-guia na face da
linha de divisão da metade direita da carcaça.
LIMPEZA E INSPEÇÃO
6. Remova o conjunto do volante da carcaça. Inspecione o
conjunto do volante/virabrequim. Veja 3.27 VOLANTE E 1. Raspe o material da gaxeta antiga dos flanges da carcaça.
BIELAS. Material da gaxeta antiga deixado nas superfícies de união
causará vazamentos.
sm02186 2. Limpe todas as peças em uma solução de limpeza ou
1
solventes não voláteis.

O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos


lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves
5 4 nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar
comprimido. Nunca use a sua mão para procurar por
vazamentos de ar ou para determinar a porcentagem do
7 8 fluxo de ar. (00061a)
3. Seque as peças com ar comprimido seco.
4. Verifique se todos os orifícios e as passagens de óleo
estão limpos e abertos.
3 2 5. Verifique os pinos dos anéis quanto a afrouxamento,
desgaste ou danos. Substitua, se necessário.
6. Use uma lima para remover cuidadosamente quaisquer
riscos ou rebarbas das superfícies usinadas.
9 6
7. Limpe os furos rosqueados e limpe as roscas danificadas.
Figura 3-118. Sequência dos parafusos da carcaça 8. Verifique a parte superior da carcaça quanto a planicidade
com uma régua e um calibre de lâmina. Substitua se
estiver empenada.
9. Pulverize todas as superfícies usinadas com óleo do motor
limpo.
10. Inspecione o conjunto do volante/virabrequim. Veja
3.27 VOLANTE E BIELAS.

3-90 Serviço Dyna 2013: Motor


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METADE DIREITA DA CARCAÇA sm02301a

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


B-45655 EXTRATOR/INSTALADOR DO ROLA-
MENTO DO CÁRTER 1 2
HD-42720-4 A PASTILHA DO INSTALADOR DE
ROLAMENTO DO VIRABREQUIM
HD-42720-5 BASE DO EXTRATOR/INSTALADOR
DO TUBO DE SUPORTE 4

PARAFUSO VALORES DE TORQUE


Rolamento principal, direito, 4,5 a 7,9 N·m 40 a 70 lb·pol.
parafuso de retenção
3
Parafusos do bico de lubrifi- 2,8 a 3,9 N·m 25 a 35 lb·pol.
cação do pistão 1

Remoção do rolamento principal


NOTA
Nunca mova ou levante a carcaça puxando os pinos do cilindro.
A carcaça é pesada demais para ser carregada dessa maneira
e poderá cair.
1. Veja Figura 3-122. Remova os dois parafusos de retenção
do rolamento principal (5) do lado do compartimento do
excêntrico.
2. Veja Figura 3-120. Pegue o EXTRATOR/INSTALADOR 1. Extrator/instalador do rolamento do cárter
DO ROLAMENTO DO CÁRTER (peça N.o B-45655) e a 2. Tubo de suporte
BASE DO EXTRATOR/INSTALADOR DO TUBO DE 3. Êmbolo
4. Tubo de suporte extremidade “A” para cima
SUPORTE (peça N.o HD-42720-5).
Figura 3-120. Remoção do rolamento principal direito
3. Coloque o tubo de suporte (4) na mesa da prensa
hidráulica com a letra “A” para cima. Observe se as late-
rais do tubo de suporte estão estampadas para verificar Instalação do rolamento principal
a orientação correta.
1. Veja Figura 3-121. Obtenha o EXTRATOR/INSTALADOR
4. Com o lado do compartimento do excêntrico virado para DO ROLAMENTO DO CÁRTER (peça N.o B-45655), A
baixo, posicione o furo do rolamento principal por cima PASTILHA DO INSTALADOR DE ROLAMENTO DO
do tubo de suporte. VIRABREQUIM (peça N.o HD-42720-4) e o
EXTRATOR/INSTALADOR DO TUBO DE SUPORTE
5. Deslize o extrator/instalador (1) através do rolamento no
(peça N.o HD-42720-5).
tubo de suporte.
6. Centralize o extrator/instalador abaixo do êmbolo (3) da 2. Espalhe uma camada fina de óleo do motor limpo no diâ-
prensa. Aplique pressão até que o rolamento esteja livre. metro externo do novo rolamento (5).

7. Remova a carcaça, o extrator/instalador e o rolamento do 3. Coloque o tubo de suporte (3) na mesa da prensa com a
tubo de suporte. Descarte o rolamento. extremidade “B” para cima. As extremidade do tubo de
suporte são estampadas com as letras “A” e “B” para
verificar a orientação correta.
4. Coloque a PASTILHA DO INSTALADOR DE ROLA-
MENTO DO VIRABREQUIM (peça N.o HD-42720-4) (2)
no tubo de suporte (3).
5. Com o lado do compartimento do excêntrico virado para
cima, posicione o furo do rolamento principal por cima do
tubo de suporte.
6. Inicie o rolamento novo no furo do rolamento com as
letras voltadas para dentro do compartimento do excên-
trico (para cima).
7. Deslize o extrator/instalador (1) através do rolamento no
tubo de suporte.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-91


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8. Centralize o extrator/instalador abaixo do êmbolo (4) da Remoção dos bicos de lubrificação do


prensa. Aplique pressão até que sinta resistência e que
o rolamento esteja encaixado no fundo do tubo de suporte.
pistão
1. Veja Figura 3-122. Remova os dois parafusos (1) para
9. Remova o extrator/instalador e a metade da carcaça do
liberar o bico de lubrificação do pistão (2) da carcaça.
tubo de suporte.
2. Remova o anel de vedação “o-ring” (3) da ranhura no
NOTAS
flange de montagem do bico. Descarte o anel de vedação
• Verifique se o rolamento está faceado com ou ligeiramente
“o-ring”.
abaixo da superfície da carcaça. Nunca “empurre” o rola-
mento para dentro da posição usando os parafusos de
retenção . sm02305a
3 2
• Se um novo parafuso de retenção não estiver disponível,
1
aplique TRAVA-ROSCAS E VEDA-ROSCAS LOCTITE
243 DE POTÊNCIA MÉDIA (azul) nas roscas do parafuso
antes da instalação.
10. Veja Figura 3-122. Instale dois novos parafusos de 4
retenção do rolamento principal (5) do lado do comparti-
mento do excêntrico. Aperte os parafusos com torque de
4,5 a 7,9 N·m (40 a 70 lb·pol.).
5
sm02304a

1 2 3
1. Parafuso (2 cada bico)
2. Bico de lubrificação do pistão (2)
3. Anel de vedação “o-ring” (2)
6 4. Rolamento principal
5. Parafuso (2)

Figura 3-122. Bico de lubrificação do pistão

4 Instalação dos bicos de lubrificação do


1 pistão
NOTA
Se o bico de lubrificação do pistão for reutilizado, aplique
TRAVA-ROSCAS E VEDA-ROSCAS LOCTITE 222 DE
POTÊNCIA BAIXA (roxo) nas roscas dos parafusos antes da
instalação.
5 1. Veja Figura 3-122. Aplique uma camada muito fina de
óleo de motor limpo no novo anel de vedação “o-ring” (3).
Instale o novo anel de vedação “o-ring” na ranhura do
flange de montagem do bico.
2. Com o bico de lubrificação do pistão para cima, fixe o bico
de lubrificação do pistão (2) com dois parafusos (1). Aperte
com torque de 2,8 a 3,9 N·m (25 a 35 lb·pol.).

1. Piloto/instalador
2. Pastilha do instalador de rolamento
3. Tubo de suporte
4. Êmbolo
5. Rolamento principal
6. Tubo de suporte (2) “B” para cima

Figura 3-121. Instalação do rolamento principal direito

3-92 Serviço Dyna 2013: Motor


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METADE ESQUERDA DA CARCAÇA sm02523

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


B-45655 EXTRATOR/INSTALADOR DE ROLA-
MENTO DA CARCAÇA
HD-42720-5 BASE DO EXTRATOR/INSTALADOR
DE ROLAMENTO DO CÁRTER

Remoção do rolamento principal


NOTA
Nunca mova ou levante a carcaça puxando os pinos do cilindro.
A carcaça é pesada demais para ser carregada dessa maneira
e poderá cair.

Figura 3-123. Remoção do anel de retenção


Não gire a metade esquerda da carcaça no suporte do
motor para que o eixo da roda dentada do volante fique
voltado para cima. O conjunto do volante poderá cair, sm02307
resultando em danos a peças ou ferimentos moderados. 1
(00552b)
1. Fixe o conjunto do volante para evitar que ele caia da
metade da carcaça. Gire o conjunto da extremidade infe-
rior no suporte do motor para que o conjunto fique na
vertical e os eixos do volante, na horizontal.
2. Deslize cuidadosamente o conjunto do volante para fora
da carcaça esquerda e coloque-a sobre um lugar seguro
e limpo.
3. Remova a arruela de encosto do lado de fora da metade
da carcaça puxando-a além do retentor de óleo. Separe
a arruela de encosto para inspeção ou reutilização. 2
4. Remova o retentor de óleo do furo da carcaça. Descarte
1. Tubo de suporte
o retentor de óleo. 2. Piloto/instalador
5. Veja Figura 3-123. Usando uma chave de fenda com Figura 3-124. Ferramentas de extração e instalação do
lâmina chata, levante cuidadosamente a borda do anel rolamento principal esquerdo
de retenção do rolamento para fora de sua ranhura na
carcaça.
6. Deslize a ponta da chave de fenda ao redor da borda do
rolamento, levantando o anel de retenção para cima e
para fora da ranhura. Não danifique o lábio da ranhura na
carcaça.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-93


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1. Veja Figura 3-124. Pegue o EXTRATOR/INSTALADOR


sm02524
DE ROLAMENTO DA CARCAÇA (peça N.o B-45655) e
a BASE DO EXTRATOR/INSTALADOR DE ROLAMENTO
DA CARCAÇA (peça N.o HD-42720-5).

1 sm02525
3
2

1
3
2

4
3
1. Êmbolo 3
2. Piloto/instalador
3. Tubo de suporte (“A” para cima)
1. Êmbolo
Figura 3-125. Remoção do rolamento principal esquerdo 2. Piloto/instalador
3. Tubo de suporte (“A” para cima)
4. Rolamento principal
NOTA Figura 3-126. Instalação do rolamento principal esquerdo
Veja Figura 3-124. Se o êmbolo da prensa for mais largo que
o cabeçote do piloto/instalador (2), será necessário um bujão 2. Veja Figura 3-126. Coloque uma camada fina de óleo do
de pressão adequado para remover o rolamento principal. motor limpo no novo rolamento principal (4).
7. Pegue o EXTRATOR/INSTALADOR DE ROLAMENTO
3. Coloque o tubo de suporte (3) na mesa da prensa
DA CARCAÇA (peça N.o B-45655) e a BASE DO
hidráulica com a letra “A” para cima.
EXTRATOR/INSTALADOR DE ROLAMENTO DO
CÁRTER (peça N.o HD-42720-5). 4. Com o lado interno da carcaça esquerda voltado para
cima, posicione o mancal do rolamento principal sobre o
8. Veja Figura 3-125. Coloque o tubo de suporte (3) na mesa tubo de suporte.
da prensa com a letra “A” para cima. Observe que o tubo
de suporte tem as letras “A” e “B” estampadas para pro- 5. Coloque o novo rolamento principal no mancal de mon-
porcionar a orientação correta. tagem do rolamento, com o lado da letra para baixo.

9. Com o lado externo da carcaça esquerda voltado para 6. Deslize o piloto/instalador (2) através do rolamento no
cima, posicione o mancal do rolamento principal sobre o tubo de suporte.
tubo de suporte. 7. Aplique pressão no piloto/instalador até que o rolamento
10. Deslize o piloto/instalador (2) através do rolamento prin- assente ligeiramente no mancal do rolamento principal.
cipal no tubo de suporte (3). 8. Remova a metade da carcaça e o piloto/instalador do tubo
11. Centralize o piloto/instalador abaixo do êmbolo (1) da de suporte.
prensa. Aplique pressão no piloto/instalador até que o 9. Instale um novo anel de retenção na ranhura no furo do
rolamento fique livre. rolamento, tomando cuidado para não danificar as bordas
12. Remova a metade da carcaça, o piloto/instalador e o da ranhura. Certifique-se de que o anel de retenção esteja
rolamento do tubo de suporte. Descarte o rolamento. totalmente apoiado na ranhura.

Instalação do rolamento principal NOTA


Se o anel de retenção não se ajustar na ranhura no furo do
NOTAS
rolamento, o rolamento poderá não estar totalmente assentado
• Nunca mova ou levante a carcaça puxando os pinos do no furo. Inspecione o rolamento e o furo. Se necessário,
cilindro. A carcaça é pesada demais para ser carregada remova o rolamento, limpe o buraco e instale o rolamento. Em
dessa maneira e poderá cair. seguida, instale o anel de retenção.
• Sempre substitua a pista interna do rolamento do eixo da
roda dentada quando o rolamento principal do lado
esquerdo for substituído. Veja 3.26 DESMONTAGEM DA
CARCAÇA E REPARO, Pista interna do rolamento do
eixo da roda dentada.

3-94 Serviço Dyna 2013: Motor


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PISTA INTERNA DO ROLAMENTO DO EIXO 4. Posicione o ACESSÓRIO PARA CUNHA (peça N.o HD-
95637-46B) no lado interno da arruela de encosto e gire
DA RODA DENTADA as porcas hexagonais um número de voltas igual para
puxar as metades da cunha juntas.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-25070 PISTOLA TÉRMICA ROBINAIR
HD-34902-B EXTRATOR/INSTALADOR DO ROLA-
Instale o acessório para cunha distante o suficiente para
MENTO DA PISTA INTERNA DO EIXO
assegurar contato positivo com a pista interna do rola-
PRINCIPAL
mento. Instalar a ferramenta com mais contato que o
HD-44358 DISPOSITIVO DE SUPORTE DO necessário causará danos ao volante (00500b)
VOLANTE
5. Pegue dois parafusos de 3/8-16 com 7-1/2 pol. de compri-
HD-95637-46B ACESSÓRIO PARA CUNHA mento (com arruelas lisas). Instale as arruelas lisas nos
HD-97225-55C INSTALADOR DO ROLAMENTO DO parafusos. Pegue a ponte e o parafuso forçador do
EIXO DA RODA DENTADA EXTRATOR/INSTALADOR DO ROLAMENTO DA PISTA
INTERNA DO EIXO PRINCIPAL (peça N.o HD-34902-B).
Também pegue uma arruela endurecida adequada para
Remoção
usar entre o parafuso do extrator e a extremidade do eixo.
Se o volante for reutilizado, remova a pista interna do rola-
mento e a arruela de encosto como segue: 6. Deslize um parafuso no canal em cada lado da ponte de
modo que a arruela lisa fique entre a ponte e a cabeça
1. Veja Figura 3-127. Instale garras de latão ou estopas ao do parafuso. Rosqueie os parafusos no acessório para
redor dos dentes da morsa para evitar danos à ferramenta. cunha com o mesmo número de voltas.
Pegue o DISPOSITIVO DE SUPORTE DO VOLANTE
(peça N.o HD-44358). Prenda a ferramenta na morsa com 7. Aplique um pouco de lubrificante de grafite nas roscas do
o buraco redondo para cima. parafuso forçador para prolongar a vida útil e verifique se
a operação é correta. Coloque o parafuso forçador no
2. Insira a extremidade do virabrequim através do buraco, buraco central da ponte.
apoiando o conjunto do volante no dispositivo. Deslize o
pino de localização recartilhado para baixo na fenda da NOTA
ferramenta para encaixar no furo do pino de manivela. A falha em usar uma arruela endurecida pode causar danos
Aperte o pino de localização com as mãos. no parafuso forçador e/ou no eixo da roda dentada.

3. Deslize a abraçadeira de fixação para baixo na fenda para 8. Coloque a arruela endurecida contra a extremidade do
encaixar o lado interno da metade direita do volante e, eixo da roda dentada. Rosqueie o parafuso forçador na
em seguida, aperte a porca recartilhada com a mão na ponte até que a esfera de aço na extremidade do parafuso
parte inferior para fixá-la. Repita o passo para fixar o faça contato firme com a arruela endurecida.
prendedor de fixação no lado oposto do volante.

NOTA
Para obter uma força de aperto correta, o prendedor de fixação Não use dispositivos de aquecimento com óleo de pene-
não deverá estar inclinado. Gire a parte hexagonal no prisio- tração. O óleo de penetração é inflamável, o que pode
neiro externo até que o prendedor fique nivelado. resultar em morte ou lesões graves. (00375a)
9. Usando a PISTOLA TÉRMICA ROBINAIR (peça N.o HD-
sm03852 25070), aqueça de maneira uniforme a pista interna do
2 rolamento por cerca de 30 segundos usando um movi-
mento circular.
NOTA
Para auxiliar a remoção sem aquecimento, aplique uma
camada fina de óleo de penetração no eixo e na borda dianteira
da pista interna do rolamento.
10. Gire o parafuso forçador até que a arruela de encosto e
a pista interna do rolamento movam-se aproximadamente
3,2 mm (1/8 pol.).
11. Gire as porcas hexagonais com o mesmo número de
1
voltas para separar as metades do ACESSÓRIO PARA
CUNHA (peça N.o HD-95637-46B).
1. Pino de localização
2. Prendedor de segurança 12. Depois de assentar a arruela de encosto no eixo, reposi-
cione o ACESSÓRIO PARA CUNHA (peça N.o HD-95637-
Figura 3-127. Dispositivo de suporte do volante
46B) no lado interno da pista interna do rolamento. Gire
as porcas hexagonais com o mesmo número de voltas
para puxar as metades da cunha juntas.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-95


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2. Coloque a nova pista interna do rolamento sobre a ban-


cada. Usando a PISTOLA TÉRMICA ROBINAIR (peça
N.o HD-25070), aqueça de maneira uniforme a pista
Instale o acessório para cunha distante o suficiente para
interna do rolamento por cerca de 60 segundos usando
assegurar contato positivo com a pista interna do rola-
um movimento circular.
mento. Instalar a ferramenta com mais contato que o
necessário causará danos no volante (00500b) 3. Usando luvas adequadas para proteger as mãos contra
13. Veja Figura 3-128. Verifique se o conjunto da ferramenta queimaduras, coloque a pista interna aquecida do rola-
está perpendicular, de modo que a pista interna do rola- mento sobre o eixo da roda dentada.
mento não se incline durante a remoção.
14. Usando a PISTOLA TÉRMICA ROBINAIR (peça N.o HD-
25070), aqueça de maneira uniforme a pista interna do Não use dispositivos de aquecimento com óleo de pene-
rolamento por cerca de 30 segundos usando um movi- tração. O óleo de penetração é inflamável, o que pode
mento circular. resultar em morte ou lesões graves. (00375a)
NOTA NOTA
Para auxiliar a remoção sem aquecimento, aplique uma Para auxiliar a instalação sem aquecimento, aplique uma
camada fina de óleo de penetração no eixo e na borda dianteira camada fina de óleo de penetração no eixo e na borda dianteira
da pista interna do rolamento. da pista interna do rolamento.
15. Gire o parafuso forçador até que a pista interna do rola- 4. Veja Figura 3-129. Pegue o INSTALADOR DO ROLA-
mento seja puxada para fora do eixo da roda dentada. MENTO DO EIXO DA RODA DENTADA (peça N.o HD-
97225-55C). Monte a ferramenta como descrito abaixo.
16. Remova a arruela de encosto do eixo da roda dentada.
a. Veja Figura 3-130. Rosqueie o adaptador do piloto
no eixo da roda dentada.
sm03853

2 b. Rosqueie o eixo do piloto no adaptador do piloto.


1
c. Deslize o anel comprido sobre o eixo do piloto até
que faça contato com a pista interna do rolamento.
3 d. Deslize o anel curto sobre o eixo do piloto até que
4 faça contato com o anel comprido.
7 e. Deslize o rolamento e a arruela lisa grande sobre o
eixo do piloto.

6 5 f. Aplique um pouco de lubrificante de grafite nas roscas


do eixo do piloto para prolongar a vida útil e verifique
se a operação é correta.
g. Veja Figura 3-131. Introduza o cabo no eixo do piloto.

5. Veja Figura 3-132. Gire o cabo da ferramenta no sentido


horário até que a pista interna do rolamento faça um
contato firme com a arruela de encosto. Verifique se a
arruela de encosto não pode ser girada com a mão.
6. Remova o cabo, a arruela lisa, o rolamento, o anel curto,
o anel comprido, o eixo do piloto e o adaptador do piloto
do eixo da roda dentada.
1. Parafuso forçador
2. Parafuso de 3/8-16 pol. com arruela lisa sm03854
3. Ponte
4. Arruela endurecida
5. Acessório para cunha
6. Pista interna do rolamento
7. Eixo da roda dentada

Figura 3-128. Remoção da pista interna do eixo da roda


dentada

Instalação
1. Coloque a nova arruela de encosto sobre o eixo da roda
Figura 3-129. Instalador do rolamento do eixo da roda
dentada.
dentada

3-96 Serviço Dyna 2013: Motor


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sm03855 sm03857

Figura 3-130. Rosqueamento do adaptador do piloto no


eixo da roda dentada
Figura 3-132. Pressione a pista interna no eixo da roda
dentada: Operação
sm03856
1 2
PINOS DO CILINDRO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Prisioneiro do cilindro 13,6 a 120 a 240
4 27,1 N·m lb·pol.
6 3

5 Remoção
7 1. Rosqueie uma porca no prisioneiro do cilindro.
9 2. Coloque uma segunda porca no prisioneiro até que entre
8 em contato com a primeira.
3. Colocando a chave na primeira porca instalada, remova
o prisioneiro.

Instalação
1. Coloque uma esfera de aço dentro de um parafuso do
cabeçote. Coloque o parafuso com cabeça na extremidade
do pino do cilindro sem o anel.
2. Coloque o prisioneiro na plataforma dos cilindros com o
1. Adaptador do piloto lado do anel para baixo. Aperte usando uma chave
2. Eixo do piloto
pneumática até que o anel alcance a carcaça.
3. Cabo
4. Arruela lisa 3. Aperte o prisioneiro com a mão com torque de 13,6 a
5. Rolamento 27,1 N·m (120 a 240 lb·pol.).
6. Anel curto
7. Anel comprido
8. Pista interna
9. Arruela de encosto

Figura 3-131. Pressione a pista interna no eixo da roda


dentada: Configuração

Serviço Dyna 2013: Motor 3-97


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BUJÕES DOS TUBOS E CONEXÕES DE sm02309


ÓLEO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Bujões do tubo da carcaça 13,6 a 120 a 144
16,3 N·m lb·pol.

Remoção
Veja Figura 3-133. Gire o bujão do tubo no sentido anti-horário
até que fique solto.

Instalação
1. Aplique o VEDA-ROSCAS LOCTITE 565 nas roscas.
2. Instale o bujão do tubo. Aperte com torque de 13,6 a
16,3 N·m (120 a 144 lb·pol.).

Figura 3-133. Bujão do tubo

3-98 Serviço Dyna 2013: Motor


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VOLANTE E BIELAS 3.27


INFORMAÇÕES GERAIS 2. Verifique a folga do rolamento da biela. Oriente o conjunto
como mostrado na Figura 3-134.
Sintomas a. Segurando a haste de cada biela imediatamente
Os volantes que se descentralizam no pino da manivela acima do mancal de montagem do rolamento, puxe-
geralmente apresentam um dos dois sintomas: Falta de as para cima e para baixo.
pressão de óleo ou vibração. Essa condição também é b. Qualquer movimento observável para cima e para
conhecida como volantes recortados. baixo indica folga excessiva do rolamento inferior.
Falta de pressão de óleo Substitua o conjunto volante/biela.

Quando o virabrequim do lado direito descentraliza mais de 3. Meça a excentricidade do virabrequim se suspeitar que
0,381 mm (0,015 pol.), ele pode quebrar os gerotores da o virabrequim está fora de centragem.
bomba de óleo, o que resultará em perda da pressão de óleo.
NOTA
Se for confirmada uma condição de pressão de óleo muito Se for necessário substituir o volante, as bielas ou a pista
baixa ou ausente, inspecione a bomba de óleo e a placa de interna do rolamento do lado direito, substitua o conjunto inteiro
suporte do excêntrico. Se os gerotores da bomba de óleo do volante.
estiverem emperrados ou danificados, muito provavelmente
a causa se deverá à passagem de contaminante através da
sm02310
bomba ou de um virabrequim descentralizado. Se esse tipo
de dano for encontrado, sempre substitua as tubulações de
óleo e limpe todos os detritos do cárter de óleo ou do tanque
de óleo. Veja 1.25 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS para o
diagnóstico geral da baixa pressão do óleo.

Vibração
Geralmente, a excentricidade do virabrequim esquerdo deve
ultrapassar 0,508 mm (0,020 pol.) para ser observável pelo
motociclista. É muito mais provável que problemas de vibração
sejam resolvidos seguindo a lista de verificação em
1.25 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS.
Se o ajuste correto do chassi foi verificado e outros itens em
1.25 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS foram eliminados, é acon-
selhável verificar a excentricidade do virabrequim esquerdo.

INSPEÇÃO
NOTA
Não tente endireitar as bielas. O endireitamento das bielas
danificará a bucha superior e o rolamento inferior. Figura 3-134. Folga do rolamento da biela

1. Substitua o conjunto volante/biela se for encontrada


alguma das seguintes condições:
sm02311
a. Bielas dobradas ou torcidas.
b. As bielas não caem com seu próprio peso ou estão
emperradas.
c. Os dentes da roda dentada estão desgastados com
um padrão irregular ou estão lascados.
d. As pistas internas do rolamento (de rolete) do virabre-
quim estão amolgadas, queimadas, escoriadas,
azuladas ou danificadas.
e. A excentricidade do virabrequim excede a especifi-
cação.

NOTA
O azulamento das bielas é parte de um processo de endureci-
mento e é considerado uma condição normal.

Figura 3-135. Folga lateral da biela

Serviço Dyna 2013: Motor 3-99


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MEDIÇÃO DA EXCENTRICIDADE DO NOTA


Para obter uma medição precisa, o relógio comparador
VIRABREQUIM deve ser instalado perpendicularmente, em ambas as
Virabrequim instalado direções, ao eixo sendo medido.

NOTAS d. Fixe um relógio comparador e configure-o para medir


o desvio perto da extremidade da área estriada do
• Execute as verificações a seguir durante a desmontagem virabrequim. Ajuste o indicador para zero na parte
do motor como um método para determinar a condição “alta” de uma estria.
do virabrequim e se ele está adequado para reutilização.
As verificações podem ser feitas com o motor instalado e. Marque o virabrequim e a carcaça para usar como
na estrutura ou removido. referência para a quantidade de rotação.
• Os discos indicadores devem ser configurados e zerados NOTA
perpendicularmente ao eixo em ambas as direções. Preste atenção somente nos valores da parte “alta” das
O indicador deve estar a 90 graus quando visto da extre- estrias.
midade e do lado. f. Gire lentamente o virabrequim uma revolução com-
• Para obter uma leitura confiável, meça somente na pleta e registre o movimento total da agulha.
superfície usinada da bucha da placa de suporte do
g. Compare os resultados na Tabela 3-41. Se a leitura
excêntrico do virabrequim, nunca em um adaptador do
total do indicador ultrapassar o limite de desgaste de
eixo ou nos furos dos parafusos.
serviço, remova o conjunto do virabrequim/volante e
• Nunca fixe a base do relógio comparador na estrutura do verifique em um suporte de centragem.
veículo. O movimento dentro dos suportes do motor cau-
sará uma leitura falsa. Virabrequim removido
• Enquanto o virabrequim gira, a agulha do indicador pode NOTAS
se mover para os lados menos e mais do que zero. A lei- • O seguinte procedimento deve ser executado se houver
tura total do indicador é o valor a registrar. suspeita de que o conjunto do virabrequim/volante está
1. Lado direito fora da centragem.
a. Remova as velas de ignição. • O virabrequim tem que ser apoiado pelas sedes dos
rolamentos durante a inspeção. Nunca use os centros
b. Remova a placa de suporte do excêntrico. Veja
porque os furos podem não estar perfeitamente centrados.
3.11 SERVIÇO NO COMPARTIMENTO DO
EXCÊNTRICO. • Verifique se as pistas do rolamento estão em boas con-
dições e adequadas para a realização dessa inspeção.
c. Fixe a base de um relógio comparador em um local
estável (carcaça, suporte do motor, etc.). 1. Veja Figura 3-136. Monte o virabrequim num suporte de
centragem de modo que esteja apoiado pelas sedes dos
NOTA
rolamentos (1) através dos suporte dos roletes (2).
Para obter uma medição precisa, o relógio comparador
deve ser instalado perpendicularmente, em ambas as 2. Afixe um suporte de um relógio comparador em cada
direções, ao eixo sendo medido. ponta do virabrequim.
d. Fixe um relógio comparador e configure-o para medir NOTA
o desvio na área de contato da placa do excêntrico Os relógios comparadores devem ficar perpendiculares ao
do virabrequim. Ajuste ambos o indicador para zero. eixo em ambas as direções.
e. Gire lentamente o virabrequim uma revolução com- 3. Ajuste cada comparador (3) para medir a superfície usi-
pleta e registre o movimento total da agulha. nada (4) em uma extremidade e as estrias (5) na outra.
f. Compare os resultados das medidas. Se a leitura 4. Ajuste ambos os indicadores para zero.
total do indicador exceder o limite de desgaste de
5. Gire lentamente o conjunto do virabrequim enquanto
serviço, o conjunto do virabrequim/volante deverá
observa a leitura total do indicador.
ser substituído. Consulte Tabela 3-41.
NOTA
2. Lado esquerdo Não é possível fazer manutenção nos conjuntos do
a. Remova as velas de ignição. volante/virabrequim do Twin Cam. Substitua as peças que não
estiverem dentro das especificações.
b. Remova a tampa da transmissão primária e a roda
dentada de compensação. Veja 5.4 COMPONENTES 6. Compare os resultados das medidas. Se a leitura total do
DO ACIONAMENTO. comparador exceder o limite de desgaste de serviço,
substitua o conjunto do virabrequim/volante. Consulte
c. Fixe a base de um relógio comparador em um local Tabela 3-41.
estável (carcaça, suporte do motor, etc.).

3-100 Serviço Dyna 2013: Motor


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sm06879
Tabela 3-41. Volante
3
3 VOLANTE SUBSTITUA SE O DESGASTE
ULTRAPASSAR
mm pol.
1 1
Excentricidade (medição 0,305 0,012
do eixo na caixa)
Excentricidade (medida 0,127 0,005
no suporte de centragem)
Folga axial 0,330 0,013
5 2 2 4

1. Sede do rolamento
2. Suporte do rolete
3. Relógio comparador
4. Superfície usinada
5. Estria

Figura 3-136. Verificação de excentricidade do virabrequim

Serviço Dyna 2013: Motor 3-101


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CONJUNTO DA CARCAÇA 3.28


CONJUNTO DA CARCAÇA
sm02297

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 2


2
99650-02 VEDANTE DE ALTO DESEMPENHO,
CINZA
HD-39361-B INSTALADOR DO RETENTOR DE
ÓLEO DO EIXO DA RODA DENTADA
1
HD-42326-B GUIA DO VIRABREQUIM
HD-97225-55C INSTALADOR DO ROLAMENTO DO
EIXO DA RODA DENTADA

PARAFUSO VALORES DE TORQUE


Parafusos da carcaça, pri- 13,6 N·m 120 lb·pol.
meiro torque
Parafuso da carcaça, torque 20,3 a 15 a 19 lb·pé
final 25,8 N·m
1. Guia do virabrequim
2. Isolamento de cano de água
1. Feche a metade esquerda da carcaça em posição vertical
no suporte do motor. Figura 3-137. Guia do virabrequim

2. Deslize a GUIA DO VIRABREQUIM (peça N.o HD-42326-


B) no eixo da roda dentada do volante.
sm02186
3. Deslize o conjunto do volante na metade esquerda da
1
carcaça. Remova a ferramenta de guia do virabrequim.
4. Gire o conjunto da carcaça de modo que o eixo da roda
dentada do volante aponte em linha reta para cima.
5. Verifique se os dois pinos-guia estão instalados na face
da linha de divisão da metade direita da carcaça.
5 4

6. Aplique um fio de VEDANTE DE ALTO DESEMPENHO,


CINZA (peça N.o 99650-02) de aproximadamente 1,42 mm 7 8
(0,056 pol.) de largura na face da linha de divisão e em
volta dos dois pinos-guia da metade direita da carcaça.
7. Veja Figura 3-137. Coloque o GUIA DO VIRABREQUIM
(peça N.o HD-42326-B) sobre a ponta do virabrequim até
que entre me contato com o ressalto no eixo. 3 2
8. Una as metades da caixa. Remova o guia do virabrequim.

9 6

Figura 3-138. Aperto dos parafusos da carcaça

9. Veja Figura 3-138. Coloque os nove parafusos da carcaça


e aperte-os na seguinte sequência.
a. Aperte com os dedos cada parafuso da carcaça.
b. Aperte os parafusos da carcaça com torque de
13,6 N·m (120 lb·pol.) na ordem mostrada.
c. Seguindo a mesma sequência, aperte cada parafuso
com torque de 20,3 a 25,8 N·m (15 a 19 lb·pé).

10. Gire o conjunto da carcaça de modo que o eixo da roda


dentada aponte em linha reta para cima.

3-102 Serviço Dyna 2013: Motor


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11. Aplique generosamente o lubrificante LUBRIFICANTE 15. Remova os componentes da ferramenta do eixo da roda
PARA MONTAGEM SCREAMIN’ EAGLE no rolamento dentada.
principal. Gire o conjunto do volante para distribuir o
16. Gire a carcaça no suporte do motor de modo que o flange
lubrificante.
da tampa do excêntrico fique voltado para cima.
12. Instale a arruela de encosto no eixo da roda dentada com
17. Aplique generosamente o lubrificante LUBRIFICANTE
a expressão “THIS SIDE OUT” voltada para fora (e o
PARA MONTAGEM SCREAMIN’ EAGLE no rolamento
chanfro para dentro). Se forem usadas partes originais
principal. Gire o conjunto do volante para distribuir o
sem marcas, oriente conforme necessário para preservar
lubrificante.
o padrão de desgaste existente.
18. Instale a bomba de óleo e a placa de suporte do excên-
13. Veja Figura 3-139. Instale o novo retentor de óleo no
trico. Veja 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
buraco do rolamento. Pegue o adaptador do piloto, o eixo
DO EXCÊNTRICO.
do piloto, o anel curto, o rolamento, a arruela lisa grande
e o cabo do INSTALADOR DO ROLAMENTO DO EIXO 19. Complete a montagem do motor.
DA RODA DENTADA (peça N.o HD-97225-55C).
a. Rosqueie o adaptador do piloto no eixo da roda den- sm02348
tada.
b. Rosqueie o eixo do piloto no adaptador do piloto.
c. Verifique se a mola toroidal da borda está no lugar
em ambos os lados do retentor de óleo.
d. Instale o espaçador do eixo da roda dentada no furo
do retentor de óleo.
e. Com as letras no retentor de óleo viradas para fora,
deslize o espaçador do eixo da roda dentada e o
retentor de óleo por cima do eixo piloto até que con-
tate o furo do rolamento.
f. Deslize o INSTALADOR DO RETENTOR DE ÓLEO
DO EIXO DA RODA DENTADA (peça N.o HD-39361-
B) sobre o eixo do piloto até que faça contato com o
retentor de óleo.
NOTA
Aplique um pouco de lubrificante de grafite nas roscas do
eixo do piloto para prolongar a vida útil e proporcionar
uma operação suave.
g. Deslize o anel curto, o rolamento e a arruela lisa
sobre o eixo do piloto. Rosqueie o cabo para concluir
a montagem da ferramenta.

14. Gire o cabo no sentido horário até que o instalador do


retentor de óleo faça contato firme com a montagem do
estator da carcaça. Figura 3-139. Instalador do retentor de óleo do eixo da
roda dentada

Serviço Dyna 2013: Motor 3-103


PÁGINA INICIAL

COLETOR DE ÓLEO 3.29


REMOÇÃO
sm02312
NOTAS
• Ao levantar a motocicleta com um macaco, não aplique 1
pressão diretamente no coletor de óleo. Danos podem 2
ocorrer se medidas não foram tomadas para distribuir a
pressão (tal como um bloco de madeira colocado entre o
macaco e o coletor de óleo). Um elevador adequado que
aplique pressão nos pneus é o único método recomen-
dado para a elevação da motocicleta.
3
• Desfaça-se dos fluidos do cárter do óleo de acordo com
as regulamentações locais.
1. Posicione a motocicleta sobre um elevador adequado.
2. Veja Figura 3-140. Drene os fluidos do coletor de óleo.
a. Remova o parafuso de drenagem do óleo do motor
(4), o tampão de enchimento/vareta de nível e o filtro 4
de óleo. Drene o óleo para uma bandeja adequada.
Veja 1.6 ÓLEO DO MOTOR E FILTRO.
b. Remova o bujão de drenagem da transmissão (7).
Drene o fluido de transmissão para dentro de um 5
recipiente adequado. Veja 1.10 LUBRIFICANTE DE
TRANSMISSÃO.

3. Remova os dez parafusos (8) que seguram o coletor de


óleo na caixa de transmissão. 6
8
4. Remova o coletor de óleo (5) e a gaxeta (1). Descarte a
gaxeta. 7
5. Remova o conjunto do defletor (3) e a mola (2) do coletor
de óleo. 1. Gaxeta
2. Mola
3. Conjunto do defletor
4. Parafuso de drenagem do óleo do motor
5. Coletor de óleo
6. Bujão do tubo
7. Parafuso de drenagem da transmissão e anel de
vedação “o-ring”
8. Parafuso (10)

Figura 3-140. Cárter do óleo: Dyna Glide

INSTALAÇÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafusos do cárter de óleo 14,9 a 132 a 156
17,6 N·m lb·pol.
Parafuso de drenagem do 19,0 a 14 a 21 lb·pé
motor 28,5 N·m

1. Limpe e examine todas as superfícies flangeadas. Exa-


mine os anéis de vedação “o-ring” do parafuso de dre-
nagem quanto a desgastes ou danos. Substitua os anéis
“o-ring” caso for necessário.
2. Veja Figura 3-140. Insira o conjunto do defletor (3) e a
mola (2) no coletor de óleo.
3. Coloque uma gaxeta nova (1) no coletor de óleo.

3-104 Serviço Dyna 2013: Motor


PÁGINA INICIAL

NOTA
sm02314
Use algumas gotas de GAXETA E VEDA-ROSCAS HYLOMAR 2
para manter a gaxeta no lugar adequado e simplificar a insta- 4 8
lação. 5
4. Posicione a gaxeta e o coletor de óleo na caixa de trans-
missão e instale com dez parafusos (8). Aperte com torque
de 14,9 a 17,6 N·m (132 a 156 lb·pol.) seguindo a
sequência de torque mostrada na Figura 3-141.
5. Limpe qualquer material estranho do motor e dos para-
fusos de drenagem da transmissão. Instale os bujões com
anéis de vedação “o-ring”. Aperte os parafusos com torque
9 10
de 19,0 a 28,5 N·m (14 a 21 lb·pé).
6. Remova a motocicleta do elevador.
7. Substitua os fluidos.
7 6
a. Encha a transmissão com fluido de transmissão e 1 3
verifique o nível. Veja 1.10 LUBRIFICANTE DE
TRANSMISSÃO.
Figura 3-141. Sequência de torque do coletor de óleo
b. Instale o filtro de óleo do motor e encha o coletor de
óleo. Verifique o nível de óleo com o motor quente
após inspecionar quanto a vazamentos. Veja
1.6 ÓLEO DO MOTOR E FILTRO.

Serviço Dyna 2013: Motor 3-105


NOTAS

3-106 Serviço Dyna 2013: Motor


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


4.1 VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS...............................................................................4-1
4.2 ESPECIFICAÇÕES: SISTEMA DE COMBUSTÍVEL.................................................................4-4
4.3 CONJUNTO DO FILTRO DE AR...............................................................................................4-5
4.4 TANQUE DE COMBUSTÍVEL...................................................................................................4-9
4.5 SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA DO CORPO DE INJEÇÃO (TPS)........................4-13
4.6 SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE ADMISSÃO (IAT).................................................4-14
4.7 SENSOR DE TEMPERATURA DO MOTOR (ET)...................................................................4-15
4.8 MÓDULO DE INDUÇÃO..........................................................................................................4-17
4.9 CONTROLE DO AR DA MARCHA LENTA (IAC)....................................................................4-19
4.10 SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA DO COLETOR DE ADMISSÃO (MAP).....................4-21
4.11 SENSOR DE OXIGÊNIO.......................................................................................................4-22
4.12 INJETORES DE COMBUSTÍVEL..........................................................................................4-24
4.13 BOMBA DE COMBUSTÍVEL.................................................................................................4-26

SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
4.14 TESTE DE PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL..........................................................................4-34
4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO.............................................................................................4-36
4.16 TESTE DE VAZAMENTO DA ADMISSÃO............................................................................4-48
4.17 CONTROLE DE EMISSÕES EVAPORATIVAS (MODELOS CALIFÓRNIA).........................4-50
NOTAS
PÁGINA INICIAL

VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS 4.1


VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS
NESTE CAPÍTULO
A tabela abaixo lista valores de torque para todos os parafusos
apresentados neste capítulo.

PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Abraçadeira dianteira do cano de esca- 33,9 a 40,6 N·m 25 a 30 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
pamento FLD
Abraçadeira do cano transversal do 27,1 a 33,9 N·m 20 a 25 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
escape FXDB, FXDC e FXDL
Abraçadeiras helicoidais do acionamento 2,3 a 4,5 N·m 20 a 40 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
do isolador térmico do escape FXDB, FXDC e FXDL
Abraçadeiras helicoidais do acionamento 2,3 a 4,5 N·m 20 a 40 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
do isolador térmico do escape FXDF e FXDWG
Abraçadeiras helicoidais do acionamento 2,3 a 4,5 N·m 20 a 40 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
do isolador térmico do escape FLD
Parafuso da tampa do filtro de ar 4,1 a 6,8 N·m 36 a 60 lb·pol. 4.3 CONJUNTO DO FILTRO DE AR, Instalação
Parafuso de montagem do silenciador 20,3 a 25,8 N·m 15 a 19 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
FXDF e FXDWG
Parafuso do sensor de posição da bor- 2,0 N·m 18 lb·pol. 4.5 SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA DO
boleta do corpo de injeção CORPO DE INJEÇÃO (TPS), Instalação
Parafuso do sensor de temperatura do 1,7 a 2,3 N·m 15 a 20 lb·pol. 4.6 SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE
ar de admissão ADMISSÃO (IAT), Instalação
Parafuso do silenciador 23 a 28 N·m 17 a 21 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
FLD
Parafuso do suporte da tampa do filtro 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol. 4.3 CONJUNTO DO FILTRO DE AR, Instalação
de ar
Parafuso do suporte do silenciador 20,3 a 25,8 N·m 15 a 19 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
FXDF e FXDWG
Parafuso do suporte do silenciador 23 a 28 N·m 17 a 21 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
FLD
Parafuso do tubo de alimentação de 10,2 a 12,4 N·m 90 a 110 lb·pol. 4.12 INJETORES DE COMBUSTÍVEL, Instalação
combustível
Parafusos de montagem do coletor, pri- 1,8 a 2,3 N·m 16 a 20 lb·pol. 4.8 MÓDULO DE INDUÇÃO, Instalação
meiro torque
Parafusos de montagem do coletor, 10,9 a 17,6 N·m 96 a 156 lb·pol. 4.8 MÓDULO DE INDUÇÃO, Instalação
torque final
Parafusos de montagem do filtro de 1,7 a 2,3 N·m 15 a 20 lb·pol. 4.17 CONTROLE DE EMISSÕES EVAPORATIVAS
carvão ativado (cartucho) (MODELOS CALIFÓRNIA), Filtro de carvão ativado
(cartucho)
Parafusos de montagem do tanque de 20,3 a 27,1 N·m 15 a 20 lb·pé 4.4 TANQUE DE COMBUSTÍVEL, Instalação/Dian-
combustível teiro e traseiro
Parafusos de respiro 29,8 a 32,5 N·m 22 a 24 lb·pé 4.3 CONJUNTO DO FILTRO DE AR, Insta-
lação/métrico
Parafusos do cartucho de purga 1,7 a 2,3 N·m 15 a 20 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
FLD
Parafusos do suporte do cabo do acele- 2,3 a 4,0 N·m 20 a 35 lb·pol. 4.9 CONTROLE DO AR DA MARCHA LENTA
rador (IAC), Instalação
Parafusos do suporte do cabo do acele- 2,3 a 4,0 N·m 20 a 35 lb·pol. 4.10 SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA DO
rador COLETOR DE ADMISSÃO (MAP), Instalação/Use
parafusos novos

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-1


PÁGINA INICIAL

PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Porca da abraçadeira do silenciador 51,6 a 58,4 N·m 38 a 43 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
FXDB, FXDC e FXDL
Porca da abraçadeira do silenciador 51,6 a 58,4 N·m 38 a 43 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
FLD
Porca flangeada do escape (cilindro 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro inferior) FXDB, FXDC e FXDL
Porca flangeada do escape (cilindro 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro inferior) FXDF e FXDWG
Porca flangeada do escape (cilindro 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro inferior) FLD
Porca flangeada do escape (cilindro 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro superior, aperto final) FXDB, FXDC e FXDL
Porca flangeada do escape (cilindro 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro superior, aperto final) FXDF e FXDWG
Porca flangeada do escape (cilindro 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro superior, aperto final) FLD
Porca flangeada do escape (cilindro 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro superior, torque inicial) FXDB, FXDC e FXDL
Porca flangeada do escape (cilindro 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro superior, torque inicial) FXDF e FXDWG
Porca flangeada do escape (cilindro 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro superior, torque inicial) FLD
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro inferior) FXDB, FXDC e FXDL
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro inferior) FXDF e FXDWG
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro inferior) FLD
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro superior, aperto final) FXDB, FXDC e FXDL
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro superior, aperto final) FXDF e FXDWG
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro superior, aperto final) FLD
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro superior, aperto inicial) FXDB, FXDC e FXDL
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro superior, aperto inicial) FXDF e FXDWG
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro superior, aperto inicial) FLD
Porcas da abraçadeira do silenciador 51,6 a 58,4 N·m 38 a 43 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
FXDF e FXDWG
Porcas de travamento flangeadas do 20,3 a 25,8 N·m 15 a 19 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
suporte do silenciador FXDF e FXDWG
Porcas do suporte de apoio do silen- 27,1 a 40,7 N·m 20 a 30 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
ciador FXDB, FXDC e FXDL
Prendedores da vedação da chapa 3,1 a 3,7 N·m 27 a 33 lb·pol. 4.13 BOMBA DE COMBUSTÍVEL, Instalação
superior: FXDB, FXDL, FLD e FXDWG
Prendedores da vedação da chapa 3,1 a 3,7 N·m 27 a 33 lb·pol. 4.13 BOMBA DE COMBUSTÍVEL, Instalação
superior: FXDC e FXDF
Sensor de oxigênio 16,5 a 19,3 N·m 12,2 a 14,2 lb·pé 4.11 SENSOR DE OXIGÊNIO, Instalação

4-2 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Sensor de temperatura do motor 13,6 a 20,3 N·m 120 a 180 lb·pol. 4.7 SENSOR DE TEMPERATURA DO MOTOR
(ET), Instalação/Aperte com a mão 2 a 3 voltas

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-3


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ESPECIFICAÇÕES: SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 4.2


ESPECIFICAÇÕES

Tabela 4-1. Capacidade de combustível

MODELO LITROS GALÕES


FXDL 17,26 4,56
FXDB
FXDWG
FXDC 18,77 4,96
FXDF
FLD

4-4 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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CONJUNTO DO FILTRO DE AR 4.3


REMOÇÃO 5. Inspecione o elemento do filtro. Veja 1.7 FILTRO DE AR
E SISTEMA DE ESCAPAMENTO. Substitua o elemento
1. Veja Figura 4-1 ou Figura 4-2. Remova o parafuso (1) e do filtro se estiver danificado ou se não for mais possível
a tampa do filtro de ar (2). fazer uma limpeza adequada do mesmo.
2. Puxe com cuidado ambos os tubos de respiro de borracha 6. Inspecione o anel de vedação (3) quanto a rachaduras
(7) do elemento. ou áreas rasgadas. Verifique se veda perfeitamente na
3. Deslize a porca tipo speednut (5) para a esquerda para placa posterior. Substitua, caso necessário.
permitir acesso ao terceiro parafuso. Remova os três 7. Alternativamente, recue ambos os parafusos do respiro
parafusos (4), o suporte (6) e o elemento do filtro (8). (9) (métricos) algumas voltas por vez enquanto puxa a
4. Puxe com cuidado os tubos de respiro dos parafusos de placa posterior (10) para fora do módulo de indução.
respiro (9) na placa posterior. 8. Continue o passo anterior até que os parafusos do respiro
saiam. Remova a placa posterior (10), a gaxeta (11) e a
gaxeta (12). Descarte as gaxetas.

Não use gasolina ou solventes para limpar o elemento do 9. Limpe a poeira da tampa (2) e da placa posterior (10).
filtro. Agentes purificadores inflamáveis podem causar
incêndio no sistema de admissão, podendo resultar em
morte ou lesões graves. (00101a)

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-5


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sm03759
12
11
10

5 6

3 4

1. Parafuso da tampa 7. Tubo de respiro (2)


2. Tampa do filtro de ar 8. Elemento do filtro
3. Anel de vedação 9. Parafuso de respiro (2) (métrico)
4. Parafuso (3) 10. Placa posterior
5. Porca tipo speednut 11. Gaxeta
6. Suporte 12. Gaxeta

Figura 4-1. Conjunto do filtro de ar

4-6 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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sm03759a

12
10

11
9

3 4

2
6
8

1. Parafuso da tampa 7. Tubo de respiro (2)


2. Tampa do filtro de ar 8. Elemento do filtro
3. Anel de vedação 9. Parafuso de respiro (2) (métrico)
4. Parafuso (3) 10. Placa posterior
5. Porca tipo speednut 11. Gaxeta
6. Suporte 12. Gaxeta

Figura 4-2. Montagem do filtro de ar: Modelos FXDB

INSTALAÇÃO 3. Fixe os tubos de respiro (7) nos parafusos do respiro na


placa posterior.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE 4. Instale o elemento do filtro de ar (8) e o suporte (6) usando
Parafusos de respiro 29,8 a 22 a 24 lb·pé os três parafusos (4). Aperte com torque de 4,5 a 6,8 N·m
32,5 N·m (40 a 60 lb·pol.). Deslize a porca rápida (5) para a direita
e no lugar.
Parafuso do suporte da tampa 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol.
do filtro de ar 5. Introduza os tubos de respiro (7) nos furos no elemento
Parafuso da tampa do filtro de 4,1 a 6,8 N·m 36 a 60 lb·pol. do filtro.
ar 6. Instale a tampa do filtro de ar (2).
a. Aplique uma gota de TRAVA-ROSCA LOCTITE 243
1. Veja Figura 4-1. Posicione a nova gaxeta (12) na placa (azul) nas roscas do parafuso da tampa do filtro de
posterior. Insira os dois parafusos do respiro (9) (métricos) ar (1).
na placa posterior. Rosqueie os parafusos, sem apertar,
em cada cabeçote do cilindro. Aperte os parafusos com b. Instale a tampa do filtro de ar. Aperte o parafuso com
torque final de 29,8 a 32,5 N·m (22 a 24 lb·pé). torque de 4,1 a 6,8 N·m (36 a 60 lb·pol.).
2. Posicione a nova gaxeta (11) no elemento do filtro (8).
Assegure-se de que os furos na gaxeta estejam alinhados
com os furos dos parafusos.

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-7


PÁGINA INICIAL

MONTAGEM DA PLACA POSTERIOR: sm02601a


MODELOS HDI
1
Veja Figura 4-3. Os modelos HDI possuem placas de fixação
exclusivas. Essas peças podem ser distinguidas por:
2
• Uma admissão diferente, com uma montagem de alçapão 3
operada por solenóide na boca da admissão.
• Um conector do solenóide de admissão (2) na placa pos-
terior.
Execute a mesma manutenção ordinária dos modelos HDI,
mas também verifique se o alçapão na placa posterior funciona
corretamente.

1. Módulo de admissão
2. Conector do solenóide de admissão [178]
3. Placa posterior do filtro de ar

Figura 4-3. Placa posterior: Modelos HDI

4-8 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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TANQUE DE COMBUSTÍVEL 4.4


INFORMAÇÕES GERAIS

Não torça a conexão da tubulação de combustível, pois a


tubulação poderá rachar, causando um vazamento de
Desligue o motor ao reabastecer ou consertar o sistema combustível. A gasolina é extremamente inflamável e
de combustível. Não fume nem permita chamas ou faíscas altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou
perto da gasolina. A gasolina é extremamente inflamável lesões graves. (00274a)
e altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00002a) 2. Veja Figura 4-5. Puxe a luva cromada da conexão de
engate rápido (1) para cima e puxe a tubulação de alimen-
tação de combustível (2) para baixo para desconectá-la.

Não use solventes ou outros produtos que contenham


cloro em componentes de plástico do sistema de com-
bustível. O cloro pode degradar os componentes plásticos Para impedir a partida acidental do veículo, que pode
do sistema de combustível, o que poderá causar perda de causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega-
pressão do sistema de combustível ou estolagem do tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
motor, resultando em morte ou lesões graves. (000621b) 3. Desconecte o cabo negativo da bateria.
O tanque de combustível é tratado para resistir à ferrugem. 4. Remova o painel de instrumentos.
Porém, a armazenagem de longo prazo requer um tratamento
a. Para os modelos FXDC, FXDF e FLD, veja
especial, veja 1.24 ARMAZENAMENTO.
7.21 INSTRUMENTOS: FXDC, FXDF E FLD.
Para obter informações sobre o indicador de combustível
montado no tanque, veja o Manual de diagnóstico elétrico e b. Para os modelos FXDL, FXDB e FXDWG, veja
7.19 INDICADOR DE COMBUSTÍVEL. 7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E FXDWG.

REMOÇÃO sm07285

Para evitar a pulverização de combustível, purgue o sis-


tema de combustível de alta pressão antes de desconectar
a tubulação de alimentação. A gasolina é extremamente
inflamável e altamente explosiva, o que poderá resultar
em morte ou lesões graves. (00275a)

NOTA
Depois de drenar o tanque de combustível, descarte a gasolina
de acordo com as regulamentações locais.
1. Purgue a gasolina sob alta pressão na tubulação de ali-
mentação de combustível.
Figura 4-4. Conector da bomba de combustível [141]
a. Veja Figura 4-4. Desconecte o conector do módulo (típico)
da bomba de combustível da placa do tanque.
b. Ligue o motor e deixe o veículo em funcionamento.
c. Quando o motor morrer, opere o motor de partida por
3 segundos para remover todo o combustível restante
das tubulações de combustível.

A gasolina poderá drenar da conexão de engate rápido ao


remover a tubulação de combustível. A gasolina é extre-
mamente inflamável e altamente explosiva, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves. Limpe o combustível
derramado imediatamente e descarte a estopa de maneira
adequada. (00267a)

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-9


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sm02211a b. Veja Figura 4-6. Corte a abraçadeira (2) de uma


extremidade da mangueira transversal (3). Recoloque
rapidamente a mangueira transversal no encaixe do
1 tanque de combustível com a extremidade aberta da
mangueira curta, enquanto dirige o fluxo de gasolina
da extremidade livre da mangueira transversal para
um recipiente adequado.
2
7. Veja Figura 4-7. Desconecte a tubulação de respiro per-
manente (9).
8. Remova o parafuso de montagem dianteiro (2), as arruelas
lisas (3) e a porca cega (4).
9. Remova o parafuso de montagem traseiro (5), as arruelas
1. Conexão de engate rápido lisas (6) e a porca cega (7).
2. Tubulação de alimentação de combustível 10. Veja Figura 4-6. Desconecte o conector do indicador de
Figura 4-5. Encaixe da tubulação de alimentação de combustível [117] (1) localizado embaixo, do lado
combustível esquerdo do tanque de combustível.

sm02189
5. Veja Figura 4-4. Desconecte o conector do módulo da
bomba de combustível [141].

A gasolina poderá drenar da linha de cruzamento ao ser


desconectada do tanque de combustível. A gasolina é
extremamente inflamável e altamente explosiva, o que 1
poderá resultar em morte ou lesões graves. Limpe o 2
combustível derramado imediatamente e descarte a estopa
3
de maneira adequada. (00259a)
1. Conector do indicador de combustível [117]
6. Drene o tanque de combustível. 2. Abraçadeiras
a. Pegue uma seção curta de mangueira (diâm. interno 3. Mangueira transversal
de 5/16 pol.). Insira o parafuso em uma extremidade Figura 4-6. Conector e mangueira transversal do indicador
da mangueira e instale a abraçadeira da mangueira de combustível
para verificar se a extremidade está conectada com
firmeza.

4-10 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


PÁGINA INICIAL

sm02682b
8 8

3
3 2
2 4
4 3
3
1
1

9
9
10
10 5
5
11 12
7
7
6
6

1. Tubulação transversal 7. Porca cega


2. Parafuso de suporte de montagem dianteiro 8. Tampa do combustível
3. Arruela lisa (2) 9. Tubulação do sistema de respiro permanente
4. Porca cega 10. Válvula de vapor
5. Parafuso de suporte de montagem traseiro 11. FXDL, FXDB, FXDWG, FLD
6. Arruela lisa (2) 12. FXDC, FXDF

Figura 4-7. Tanque de combustível

LIMPEZA E INSPEÇÃO INSTALAÇÃO


1. Remova a bomba de combustível. Veja 4.13 BOMBA DE
COMBUSTÍVEL. PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-97087-65B ALICATE DA ABRAÇADEIRA DA
2. Remova a unidade de transmissão do indicador de com-
MANGUEIRA
bustível. Veja 7.20 EMISSOR DO INDICADOR DE
COMBUSTÍVEL.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
3. Limpe o interior do tanque com solvente de limpeza
comercial ou uma solução com água e sabão. Sacuda o Parafusos de montagem do 20,3 a 15 a 20 lb·pé
tanque para agitar o agente purificador. tanque de combustível 27,1 N·m

4. Lave o tanque completamente depois da limpeza. Deixe


secar ao ar.
5. Inspecione as tubulações de interconexão, a tubulação Poderá ocorrer um acúmulo excessivo de pressão no
do sistema de respiro permanente (se aplicável) e a tanque de combustível caso a válvula de vapor não esteja
tubulação de combustível quanto a cortes, rachaduras ou montada verticalmente com o encaixe comprido no topo.
buracos. Substitua as tubulações conforme necessário. Vazamentos devido à pressão excessiva poderão causar
6. Inspecione o tanque quanto a vazamentos e outros danos. um incêndio ou uma explosão, o que poderá resultar em
Se não for possível reparar um tanque danificado, subs- morte ou lesões graves. (00265a)
titua-o. 1. Veja Figura 4-7. Instale a tubulação do sistema de respiro
permanente (9) na válvula de vapor (10).
7. Instale a unidade de transmissão do indicador de com-
bustível. Veja 7.20 EMISSOR DO INDICADOR DE 2. Coloque uma arruela (3, 6) sobre cada parafuso (2, 5) e
COMBUSTÍVEL. insira os parafusos através das orelhas de montagem do
tanque e dos tubos do suporte da estrutura.
8. Instale a bomba de combustível. Veja 4.13 BOMBA DE
COMBUSTÍVEL. 3. Instale as porcas cegas (4, 7) e aperte-as com torque de
20,3 a 27,1 N·m (15 a 20 lb·pé).
NOTA
No próximo passo, certifique-se de que a extremidade crim-
pada da abraçadeira fique voltada para a frente do veículo.

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-11


PÁGINA INICIAL

4. Veja Figura 4-6. Conecte o tubo transversal (3). Instale a no lado esquerdo com um prendedor reutilizável com uma
nova abraçadeira da mangueira (2) usando o ALICATE âncora. Marque as duas tubulações (1, 4) conectadas às
DA ABRAÇADEIRA DA MANGUEIRA (peça N.o HD- conexões superior e inferior da válvula de vapor antes de
97087-65B). removê-la do seu prendedor (3). Quando instalar a válvula de
vapor, coloque sua parte traseira na abraçadeira com a
5. Conecte a tubulação de alimentação de combustível. extremidade comprida com pescoço na parte superior.
Instale a nova abraçadeira da mangueira usando o ALI-
CATE DA ABRAÇADEIRA DA MANGUEIRA. NOTA

6. Conecte o conector do indicador de combustível, locali- Nos modelos Califórnia e APC, a mangueira do encaixe inferior
zado embaixo do lado esquerdo do tanque de combustível. da válvula de vapor vai para o cartucho de carvão ativado do
Veja 7.19 INDICADOR DE COMBUSTÍVEL. EVAP. Nos demais modelos, o encaixe inferior da mangueira
é ventilado para a atmosfera.
7. Instale o painel de instrumentos.
a. Para os modelos FXDC, FXDF e FLD, veja sm07341
7.21 INSTRUMENTOS: FXDC, FXDF E FLD. 1
b. Para os modelos FXDL, FXDB e FXDWG, veja
7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E FXDWG.
2
8. Verifique se há vazamentos.
NOTA
A lâmpada indicadora de nível baixo de combustível não se
desligará até que haja combustível suficiente no tanque. O
interruptor de ignição deve ser desligado e ligado novamente.
4 3
O veículo deve iniciar a velocidade de avanço.

Válvula de vapor
1. Tubulação do respiro do sistema de ventilação perma-
nente superior
2. Válvula de vapor
Mantenha as tubulações do respiro e da válvula de vapor 3. Prendedor que pode ser vedado novamente com pre-
afastadas do escape e do motor. A gasolina é extrema- silha com barbatanas
mente inflamável e altamente explosiva, o que poderá 4. Tubulação do respiro do sistema de ventilação perma-
resultar em morte ou lesões graves. (00263a) nente inferior

Veja Figura 4-8. A válvula de vapor (2) é fixada ao membro Figura 4-8. Instalação da válvula de vapor
da estrutura imediatamente à frente do tanque de combustível

4-12 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA DO


CORPO DE INJEÇÃO (TPS) 4.5
INFORMAÇÕES GERAIS 1. Veja Figura 4-10. Substitua o anel de vedação “o-ring” (2)
se necessário.
Veja o Manual de diagnóstico elétrico para obter informações
sobre o funcionamento e teste do sensor de posição da borbo- 2. Instale a cavidade (3) do sensor de posição da borboleta
leta do corpo de injeção (TPS). do corpo de injeção sobre o eixo do acelerador enquanto
encaixa o pino de encaixe (1) com o buraco no flange
REMOÇÃO usinado do módulo de indução.
1. Remova o assento. 3. Instale dois novos parafusos (4) para fixar o sensor de
posição da borboleta do corpo de injeção no módulo de
indução. Aperte os parafusos com torque de 2,0 N·m (18
lb·pol.).
Para impedir a partida acidental do veículo, o que poderá
4. Usando o mecanismo de alavanca do acelerador, abra e
resultar em morte ou lesões graves, remova o fusível
feche as borboletas do corpo de injeção para verificar o
principal antes de continuar. (00251b)
funcionamento correto. Esteja seguro de que o mecanismo
2. Remova o fusível principal. opere livremente, sem ficar preso ou emperrar.
3. Remova a placa posterior do filtro de ar. Veja 4.3 CON- 5. Ligue o conector do sensor TP [88].
JUNTO DO FILTRO DE AR.
6. Instale o conjunto do filtro de ar. Veja 4.3 CONJUNTO
4. Veja Figura 4-9. Desligue o conector do sensor TP [88]. DO FILTRO DE AR.
5. Remova os dois parafusos para remover o sensor TP do 7. Instale o fusível principal.
corpo do acelerador. Descarte os parafusos.

sm02353a
Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar-
se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
assento solto pode se deslocar, causando perda de con-
trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
(00070b)
8. Instale o assento.

sm02603

1
3 4

Figura 4-9. Sensor de posição da borboleta do corpo de


injeção

INSTALAÇÃO 2

PARAFUSO VALORES DE TORQUE 1. Pino de encaixe


2. Anel de vedação “o-ring”
Parafuso do sensor de 2,0 N·m 18 lb·pol. 3. Compartimento
posição da borboleta do corpo 4. Parafusos
de injeção
Figura 4-10. Instalação do sensor de posição da borboleta
do corpo de injeção
NOTA
Feche o acelerador para a instalação apropriada do sensor
de posição do acelerador.

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-13


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SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE
ADMISSÃO (IAT) 4.6
INFORMAÇÕES GERAIS 6. Conecte o cabo negativo da bateria.

Veja o Manual de diagnóstico elétrico para obter informações


sm02354a
sobre o funcionamento e teste do Sensor de temperatura do
ar de admissão (sensor IAT).

REMOÇÃO

Para impedir a partida acidental do veículo, que pode


causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega-
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
1. Desconecte o cabo negativo da bateria.
2. Remova a placa posterior do filtro de ar. Veja 4.3 CON-
JUNTO DO FILTRO DE AR.
3. Veja Figura 4-11. Desligue o conector do sensor IAT [89]. Figura 4-11. Localização do sensor de temperatura do ar
de admissão
4. Remova o parafuso para remover o sensor IAT. Descarte
o parafuso.

INSTALAÇÃO sm02355

PARAFUSO VALORES DE TORQUE


Parafuso do sensor de tempe- 1,7 a 2,3 N·m 15 a 20 lb·pol.
ratura do ar de admissão 1
1. Veja Figura 4-12Instale um novo anel de vedação “o-ring” 2
(1) se necessário.
2. Veja Figura 4-11. Insira o sensor no módulo de indução
com o conector elétrico voltado para o lado esquerdo da
motocicleta.
3. Veja Figura 4-12. Instale o parafuso (2) e aperte-o com 1. Anel de vedação “o-ring”
torque de 1,7 a 2,3 N·m (15 a 20 lb·pol.). 2. Parafuso
4. Ligue o conector do sensor IAT [89]. Figura 4-12. Sensor de temperatura do ar de admissão
5. Instale o conjunto do filtro de ar. Veja 4.3 CONJUNTO
DO FILTRO DE AR.

4-14 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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SENSOR DE TEMPERATURA DO MOTOR (ET) 4.7


INFORMAÇÕES GERAIS 6. Veja Figura 4-16. Afrouxe o sensor ET usando o soquete.
Quando o sensor começar a girar facilmente, termine a
remoção com a mão.

Desligue o motor ao reabastecer ou consertar o sistema sm07285

de combustível. Não fume nem permita chamas ou faíscas


perto da gasolina. A gasolina é extremamente inflamável
e altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00002a)
Consulte o Manual de diagnóstico elétrico para obter infor-
mações sobre o funcionamento e teste do sensor de tempera-
tura do motor (sensor ET).

REMOÇÃO

Para evitar a pulverização de combustível, purgue o sis-


tema de combustível de alta pressão antes de desconectar
Figura 4-13. Conector da bomba de combustível [141]
a tubulação de alimentação. A gasolina é extremamente
(típico)
inflamável e altamente explosiva, o que poderá resultar
em morte ou lesões graves. (00275a)
1. Purgue a gasolina sob alta pressão na tubulação de ali- sm02211a
mentação de combustível.
a. Veja Figura 4-13. Desconecte o conector do módulo
da bomba de combustível da placa do tanque. 1
b. Ligue o motor e deixe o veículo em funcionamento.
c. Quando o motor morrer, opere o motor de partida por
2
3 segundos para remover todo o combustível restante
das tubulações de combustível.

A gasolina poderá drenar da conexão de engate rápido ao


remover a tubulação de combustível. A gasolina é extre-
1. Conexão de engate rápido
mamente inflamável e altamente explosiva, o que poderá 2. Tubulação de alimentação de combustível
resultar em morte ou lesões graves. Limpe o combustível
derramado imediatamente e elimine a estopa de maneira Figura 4-14. Encaixe da tubulação de alimentação de
adequada. (00267a) combustível
2. Veja Figura 4-14. Puxe a luva cromada da conexão de
engate rápido (1) para cima e puxe a tubulação de alimen-
tação de combustível (2) para baixo para desconectá-la. sm02604a

Para impedir a partida acidental do veículo, que pode


causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega-
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
3. Desconecte o cabo negativo da bateria.
4. Veja Figura 4-15. Puxe o protetor para trás para expor o
sensor ET na parte traseira do cilindro dianteiro.
5. Desligue o conector do sensor ET [90] puxando o engate
externo para fora e usando movimento de balanço para Figura 4-15. Sensor de temperatura do motor
removê-lo.

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-15


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sm02605a
INSTALAÇÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Sensor de temperatura do 13,6 a 120 a
motor 20,3 N·m 180 lb·pol.

1. Comece a rosquear o novo sensor ET com a mão no


diâmetro do cabeçote do cilindro, dando 2 a 3 voltas.
2. Aperte o sensor com torque de 13,6 a 20,3 N·m (120 a
180 lb·pol.).
3. Conecte o conector do sensor ET [90].
4. Puxe o protetor sobre o conector.

Figura 4-16. Remoção do sensor de temperatura do motor 5. Veja Figura 4-14. Instale o encaixe da tubulação de com-
bustível.
6. Conecte o cabo negativo da bateria.

4-16 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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MÓDULO DE INDUÇÃO 4.8


REMOÇÃO 3. Remova a placa posterior do filtro de ar. Veja 4.3 CON-
JUNTO DO FILTRO DE AR.
4. Veja Figura 4-17. Puxe a mangueira de purga da conexão
(5) no topo do módulo de indução (somente modelos
Desligue o motor ao reabastecer ou consertar o sistema Califórnia e selecionados).
de combustível. Não fume nem permita chamas ou faíscas
perto da gasolina. A gasolina é extremamente inflamável 5. Veja Figura 4-18. Puxe o cilindro do cabo da marcha lenta
e altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou (1) do furo superior na roda do acelerador. Puxe o cilindro
lesões graves. (00002a) do cabo do acelerador (2) do furo inferior. Usando as
fendas, solte os cabos da marcha lenta e do acelerador
1. Acesse o módulo de indução removendo os parafusos de das guias no suporte do cabo do acelerador.
montagem do tanque de combustível e da tubulação de
combustível. Gire cuidadosamente o tanque para cima e 6. Veja Figura 4-17. Remova o conector do controle do ar
apóie-o em sua posição. Veja 4.4 TANQUE DE COM- da marcha lenta (3) [87] e o conector do sensor de
BUSTÍVEL. pressão absoluta do coletor (7) [80].

2. Afrouxe os ajustadores do cabo nos cabos do acelerador.

sm02356a

1 2 3

11

10

7 12
6
8 5 4

1. Injetor de combustível dianteiro [84] 7. Sensor MAP [80]


2. Suporte do cabo do acelerador 8. Injetor de combustível traseiro [85]
3. Conector do IAC [87] 9. Flange de montagem traseiro
4. Sensor TP [88] 10. Tubo de alimentação de combustível
5. Conexão da mangueira de purga (modelos com configu- 11. Flange de montagem dianteiro
ração da Califórnia e Ásia Pacífico) 12. Conexão da mangueira de purga (não usada)
6. Sensor IAT [89]

Figura 4-17. Módulo de indução

7. Remova o conector do injetor de combustível dianteiro 9. No lado esquerdo do veículo, afrouxe os dois parafusos
(1) [84] e o conector do injetor de combustível traseiro (8) que seguram os flanges de montagem dianteiro e traseiro
[85]. (9, 11) no cabeçote do cilindro.
8. Remova o conector do sensor TP (4) [88] e o conector do 10. No lado direito do veículo, remova os dois parafusos que
sensor IAT (6) [89]. seguram os flanges de montagem dianteiro e traseiro no
cabeçote do cilindro. Remoção do módulo de indução.

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-17


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3. Veja Figura 4-19. Deslize a tubulação de alimentação de


combustível (2) no tubo de alimentação de combustível
(3). Pressione a lingueta até que trave a tubulação de
A gasolina poderá drenar da tubulação de combustível ao
alimentação de combustível (2) no tubo de alimentação
ser desconectada do módulo de indução. A gasolina é
de combustível (3). Puxe a tubulação de alimentação de
extremamente inflamável e altamente explosiva, o que
combustível (2) para verificar se está travada no lugar.
poderá resultar em morte ou lesões graves. Limpe o
combustível derramado imediatamente e elimine a estopa 4. Veja Figura 4-18. Instale a luva na estrutura do cabo do
de maneira adequada. (00269a) acelerador na guia do cabo no topo do suporte do cabo
do acelerador (4).
11. Veja Figura 4-19. Se a tubulação de alimentação de
combustível (2) for substituída, aperte as extremidades 5. Puxando o cabo do acelerador para baixo, instale a
da lingueta (1) e puxe-a para fora da tubulação de alimen- extremidade do cilindro (2) no furo inferior da roda do
tação de combustível para soltá-la do tubo de alimentação acelerador (3).
de combustível (3).
6. Instale a luva e a mola na estrutura do cabo da marcha
12. Remova as vedações dos adaptadores do flange. Des- lenta na guia do cabo na parte inferior do suporte do cabo
carte as vedações. Remova os adaptadores do flange do acelerador. Insira a extremidade do cilindro (1) no furo
das portas de saída do módulo de indução. superior da roda do acelerador.
7. Ajuste os cabos do acelerador. Veja 1.13 CABOS DO
sm02357
ACELERADOR.

4 8. Veja Figura 4-17. Nos modelos para a Califórnia e selecio-


nados, fixe a mangueira de purga na conexão (5) no corpo
do acelerador.
9. Conecte os conectores dos injetores de combustível
1 3 dianteiro (1) e traseiro (8), o conector do IAC (3), o
conector do sensor MAP (7), o conector do sensor TP (4)
e o conector do sensor IAT (6).
10. Instale a placa posterior do filtro de ar: Veja 4.3 CON-
JUNTO DO FILTRO DE AR.
2
11. Aperte os parafusos de montagem do coletor com um
torque inicial de 1,8 a 2,3 N·m (16 a 20 lb·pol.).
1. Cilindro do cabo da marcha lenta 12. Aperte os parafusos de montagem do coletor com um
2. Cilindro do cabo do acelerador torque final de 10,9 a 17,6 N·m (96 a 156 lb·pol.).
3. Roda do acelerador
4. Suporte do cabo do acelerador 13. LIGUE o interruptor da chave de ignição/iluminação e, em
seguida, DESLIGUE-O para reinicializar o controle do ar
Figura 4-18. Cabos do acelerador/marcha lenta
de marcha lenta para a posição de estacionamento.
14. Instale o filtro do filtro de ar e a tampa.
INSTALAÇÃO
15. Fixe o tanque de combustível. Veja 4.4 TANQUE DE
PARAFUSO VALORES DE TORQUE COMBUSTÍVEL.
Parafusos de montagem do 1,8 a 2,3 N·m 16 a 20 lb·pol.
coletor, primeiro torque sm02756

Parafusos de montagem do 10,9 a 96 a 156 1 2


coletor, torque final 17,6 N·m lb·pol.

1. Veja Figura 4-17. Coloque uma nova vedação em cada


flange de montagem (9, 11) com o lado chanfrado contra
o rebaixo. 3
NOTA
1. Lingueta
Quando o módulo de indução estiver posicionado nos para-
2. Tubulação de alimentação de combustível
fusos de montagem do coletor, verifique se os flanges de 3. Tubo de alimentação de combustível
montagem estão corretamente instalados no coletor. Verifique
se as vedações de borracha estão colocadas. Figura 4-19. Tubulação de alimentação de combustível

2. Posicione a vedação do coletor de admissão, os flanges


e o módulo de indução. Instale os parafusos de montagem
do coletor com os dedos.

4-18 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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CONTROLE DO AR DA MARCHA LENTA (IAC) 4.9


INFORMAÇÕES GERAIS
sm02359

1
Desligue o motor ao reabastecer ou consertar o sistema
de combustível. Não fume nem permita chamas ou faíscas
perto da gasolina. A gasolina é extremamente inflamável 2
e altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00002a)
Veja o Manual de diagnóstico elétrico para obter informações
sobre o funcionamento e teste do controle do ar da marcha
lenta (IAC).

REMOÇÃO 1. Controle do ar da marcha lenta (IAC)


2. Anel de vedação “o-ring”
1. Remoção do módulo de indução. Veja 4.8 MÓDULO DE
Figura 4-21. Controle do ar da marcha lenta
INDUÇÃO.
2. Veja Figura 4-20. Remova os dois parafusos (2) para
soltar o suporte do cabo do acelerador (1) do módulo de
INSTALAÇÃO
indução. Descarte os parafusos.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
3. Veja Figura 4-21. Puxe o IAC (1) e o anel de vedação
Parafusos do suporte do cabo 2,3 a 4,0 N·m 20 a 35 lb·pol.
“o-ring” (2) do corpo do acelerador.
do acelerador

sm07009 1. Veja Figura 4-21. Aplique óleo do motor limpo no anel de


vedação “o-ring” (2) do IAC. Instale o anel de vedação
1 “o-ring” no rebaixo do módulo de indução.
2. Com o conector elétrico voltado para o lado traseiro
esquerdo do módulo de indução, instale o controle do ar
da marcha lenta no buraco.
3. Coloque o controle do ar da marcha lenta e o anel de
vedação “o-ring” no corpo do acelerador. Certifique-se de
que o anel de vedação “o-ring” assente corretamente na
ranhura do corpo do acelerador.
3 2
4. Veja Figura 4-22. Insira o pino de encaixe (2) no fundo do
suporte do cabo do acelerador (1) no buraco do ressalto
1. Suporte do cabo do acelerador no topo do módulo de indução.
2. Parafuso (2)
3. Controle do ar da marcha lenta (IAC) 5. Veja Figura 4-20. Instale os novos parafusos (2) do
suporte do cabo do acelerador. Aperte com torque de 2,3
Figura 4-20. Localização do controle do ar da marcha lenta a 4,0 N·m (20 a 35 lb·pol.).
(IAC)
6. Instale o módulo de indução. Veja 4.8 MÓDULO DE
INDUÇÃO.

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-19


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sm02190
2

1. Suporte do cabo do acelerador


2. Pino de encaixe

Figura 4-22. Suporte do cabo do acelerador

4-20 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA DO


COLETOR DE ADMISSÃO (MAP) 4.10
INFORMAÇÕES GERAIS INSTALAÇÃO
Veja o Manual de diagnóstico elétrico para obter informações
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
sobre o funcionamento e teste do sensor de pressão absoluta
do coletor de admissão (MAP). Parafusos do suporte do cabo 2,3 a 4,0 N·m 20 a 35 lb·pol.
do acelerador
REMOÇÃO
1. Remoção do módulo de indução. Veja 4.8 MÓDULO DE NOTA
INDUÇÃO. Veja Figura 4-24. Antes de instalar o sensor original, inspecione
a vedação (1). Vedações em más condições poderão causar
2. Veja Figura 4-23. Remova os dois parafusos (2) para
vazamento de vácuo. Instale uma vedação nova se for
soltar o suporte do cabo do acelerador (1) do módulo de
necessário.
indução. Descarte os parafusos.
1. Pressione o sensor MAP e a vedação no coletor de
3. Usando uma ferramenta apropriada, puxe cuidadosamente admissão.
o sensor MAP e a vedação fixada para cima para removê-
los do coletor de admissão. 2. Com o conector elétrico voltado para a parte traseira do
módulo de indução (do lado oposto da roda do acele-
sm07010
rador), insira o sensor MAP no furo do módulo de indução.
3. Veja Figura 4-22. Insira o pino de encaixe (2) no fundo do
1 suporte do cabo do acelerador no buraco do ressalto no
topo do módulo de indução.
4. Veja Figura 4-23. Instale os novos parafusos (2) do
suporte do cabo do acelerador. Aperte com torque de 2,3
a 4,0 N·m (20 a 35 lb·pol.).
5. Instale o módulo de indução. Veja 4.8 MÓDULO DE
INDUÇÃO.

3 2 sm02360

2
1. Suporte do cabo do acelerador
2. Parafuso (2)
3. Sensor de pressão absoluta do coletor de admissão
(MAP)

Figura 4-23. Localização do suporte do cabo do acelerador


1

1. Vedação
2. Sensor MAP

Figura 4-24. Sensor MAP

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-21


PÁGINA INICIAL

SENSOR DE OXIGÊNIO 4.11


INFORMAÇÕES GERAIS
sm07359
Veja o Manual de diagnóstico elétrico para obter informações
sobre o funcionamento e o teste do sensor de oxigênio aque- 1
cido (HO2).

REMOÇÃO
1. Veja Figura 4-25. Os sensores de O2 são instalados nos
ressaltos rosqueados no lado interno dos canos de escape
dianteiro e traseiro.
NOTA
Veja Figura 4-26. O conector do sensor de oxigênio dianteiro 2
localiza-se no suporte elétrico dianteiro. Veja 7.3 SUPORTE
ELÉTRICO.
2. Abra o suporte elétrico dianteiro e desconecte o conector
do sensor O2 (2). Remova todas as abraçadeiras que 1. Conector do CKP
fixam o chicote de fios antes de soltar e remover o sensor 2. Conector do sensor de O2 dianteiro.
O2 dianteiro.
Figura 4-26. Suporte elétrico dianteiro
3. Veja Figura 4-27. Remova o assento. Desconecte o
conector do sensor e remova todas as abraçadeiras que
fixam o chicote de fios antes de soltar e remover o sensor
sm07358
O2 traseiro. 2
1 3
sm07602
5

1. Conector do sensor de O2 traseiro [137]


2. Conector âncora
3. Bandeja da bateria
4. Antena de segurança
5. Conector da lâmpada traseira [7]
Figura 4-25. Sensores de oxigênio (lado interno dos canos
de escape) Figura 4-27. Localização do conector do sensor de O2
traseiro

INSTALAÇÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Sensor de oxigênio 16,5 a 12,2 a
19,3 N·m 14,2 lb·pé

NOTAS
• Não instale sensores que sofreram queda ou impacto com
outros componentes. O elemento do sensor pode ter
sofrido danos.
• O conjunto de sensores de reposição tem roscas reves-
tidas com PRODUTO ANTIENGRIPANTE LOCTITE e
novos anéis de vedação.

4-22 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


PÁGINA INICIAL

• Se o sensor de O2 for reutilizado, substitua a gaxeta. Use 1. Insira o sensor no ressalto rosqueado do cano de escape.
um alicate de corte diagonal profissional de alta qualidade Aperte com torque de 16,5 a 19,3 N·m (12,2 a 14,2 lb·pé).
para a remoção da gaxeta.
NOTA
• Se os sensores de O2 forem reutilizados, aplique uma Verifique se ambas as metades do conector estão limpas e
camada fina de ANTIENGRIPANTE LOCTITE nas roscas sem graxa dielétrica. Nunca use graxa dielétrica em conectores
de cada sensor antes da instalação no cabeçote. Não use vedados.
nenhuma outra graxa ou produto de vedação nas roscas
2. Oriente o chicote de fios do sensor no conector correspon-
do sensor.
dente e ligue. Instale as abraçadeiras que foram retiradas
• O conector elétrico deve estar limpo e livre de qualquer durante a remoção.
graxa dielétrica.
3. Repita os passos anteriores para o outro sensor.

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-23


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INJETORES DE COMBUSTÍVEL 4.12


INFORMAÇÕES GERAIS
sm02362

Desligue o motor ao reabastecer ou consertar o sistema


de combustível. Não fume nem permita chamas ou faíscas
perto da gasolina. A gasolina é extremamente inflamável
e altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00002a)
3
2
Não use solventes ou outros produtos que contenham
cloro em componentes de plástico do sistema de com-
bustível. O cloro pode degradar os componentes plásticos 4
do sistema de combustível, o que poderá causar perda de 3
pressão do sistema de combustível ou estolagem do
motor, resultando em morte ou lesões graves. (000621b) 1. Parafuso
2. Tubo de alimentação de combustível
Veja o Manual de diagnóstico elétrico para obter informações
3. Anel de vedação “o-ring” (2)
sobre o funcionamento e teste dos injetores de combustível. 4. Arruela de vedação
REMOÇÃO Figura 4-28. Tubo de alimentação de combustível
1. Remoção do módulo de indução. Veja 4.8 MÓDULO DE
INDUÇÃO.
sm02609
NOTA
Se o tubo de alimentação de combustível ou os anéis de 2
vedação “o-ring” não forem substituídos, não os remova. 1
2. Veja Figura 4-28. Remova o parafuso (1) que segura o
tubo de alimentação de combustível (2).
3. Puxe o tubo de alimentação de combustível da galeria de
combustível. Remova a arruela de vedação (4) e o anel
de vedação “o-ring” (3) do tubo de alimentação de com- 3
bustível. Remova o segundo anel de vedação “o-ring” do 4
5
buraco da galeria de combustível. Descarte a arruela de
vedação e os anéis de vedação “o-ring”.
4. Veja Figura 4-29. Com um movimento oscilante, puxe os 1. Garfo
injetores de combustível com a galeria de combustível 2. Lábio
fixada do módulo de indução. 3. Como abrir
4. Lingueta da galeria
5. Veja Figura 4-30. Remova as presilhas de mola (2) dos 5. Lingueta do injetor
injetores de combustível. Puxe os injetores de combustível
Figura 4-29. Galeria de combustível
da galeria de combustível. Para vencer a resistência do
anel de vedação “o-ring” superior, balance cuidadosa-
mente cada injetor de combustível enquanto puxa. INSTALAÇÃO
6. Remova os anéis de vedação “o-ring” (1) dos injetores de
combustível. Descarte os anéis de vedação “o-ring”. PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafuso do tubo de alimen- 10,2 a 90 a 110
tação de combustível 12,4 N·m lb·pol.

1. Veja Figura 4-30. Aplique uma camada fina de óleo do


motor limpo nos anéis de vedação “o-ring” dos injetores
de combustível novos (1). Instale-os nos injetores de
combustível.
2. Veja Figura 4-29. Pressione o lado do conector elétrico
dos injetores de combustível na galeria de combustível.

4-24 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


PÁGINA INICIAL

3. Com o lado côncavo na direção da galeria de combustível, 6. Pressione o tubo de alimentação de combustível (2) no
instale a presilha de mola na fenda do injetor de com- buraco da galeria de combustível até que o prendedor
bustível. Na posição instalada, as aberturas (3) nas late- assente no degrau arredondado da galeria de combustível.
rais da presilha se encaixam no lábio (2) da galeria de Instale o parafuso (1) e aperte-o com torque de 10,2 a
combustível, enquanto o garfo (1) na parte traseira da 12,4 N·m (90 a 110 lb·pol.).
presilha captura a lingueta da galeria (4) no injetor de
7. Instale o módulo de indução. 4.8 MÓDULO DE INDUÇÃO.
combustível.
4. Gire os injetores de combustível de modo que os conec- sm02363
tores elétricos fiquem do lado externo. Pressione os inje- 1
tores de combustível nos buracos do módulo de indução
até que a lingueta na galeria de combustível se encaixe 2
na fenda usinada no topo do módulo de indução.
5. Veja Figura 4-28. Deslize o novo anel de vedação “o-ring”
(3) para baixo no pescoço curto do tubo de alimentação
de combustível até que faça contato com o anel. Deslize
a nova arruela de vedação (4) para baixo no tubo até que
faça contato com o anel de vedação “o-ring”. Instale o
segundo anel de vedação “o-ring” (3) no buraco da galeria
1. Anéis de vedação “o-ring”
de combustível.
2. Presilha de mola

Figura 4-30. Injetor de combustível

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-25


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BOMBA DE COMBUSTÍVEL 4.13


INFORMAÇÕES GERAIS 2. Desconecte o cabo negativo da bateria.
3. Remova o console de instrumentos.
a. Para os modelos FXDC, FXDF e FLD, veja
7.21 INSTRUMENTOS: FXDC, FXDF E FLD.
Ao fazer manutenção no sistema de combustível, não fume
e não permita a presença de faíscas ou chama exposta b. Para os modelos FXDL, FXDB e FXDWG, veja
nas proximidades. A gasolina é extremamente inflamável 7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E FXDWG.
e altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00330a) 4. Desconecte a fiação do console.
Inspecione cuidadosamente a mangueira em relação a cortes,
rasgos, furos ou outros danos. Substitua a mangueira se for
encontrado algum dano. Mesmo um pequeno furo pode causar
A gasolina poderá drenar da linha de cruzamento ao ser
uma redução na pressão do combustível.
desconectada do tanque de combustível. A gasolina é
Veja o Manual de diagnóstico elétrico para obter informações extremamente inflamável e altamente explosiva, o que
sobre o funcionamento e teste da bomba de combustível. poderá resultar em morte ou lesões graves. Limpe o
combustível derramado imediatamente e elimine a estopa
REMOÇÃO de maneira adequada. (00259a)
NOTA
Descarte o combustível de acordo com as regulamentações
Para evitar a pulverização de combustível, purgue o sis- locais.
tema de combustível de alta pressão antes de desconectar 5. Drene o tanque de combustível.
a tubulação de alimentação. A gasolina é extremamente
a. Pegue uma seção curta de mangueira (diâm. interno
inflamável e altamente explosiva, o que poderá resultar
de 5/16 pol.). Insira o parafuso em uma extremidade
em morte ou lesões graves. (00275a)
da mangueira e instale a abraçadeira da mangueira
1. Purgue a gasolina sob alta pressão na tubulação de ali- para verificar se a extremidade está conectada com
mentação de combustível. firmeza.
a. Veja Figura 4-31. Desconecte o conector do módulo b. Veja Figura 4-32. Corte a abraçadeira (1) de uma
da bomba de combustível da placa do tanque. extremidade da mangueira transversal (2). Recoloque
b. Ligue o motor e deixe o veículo em funcionamento. rapidamente a mangueira transversal no encaixe do
tanque de combustível com a extremidade aberta da
c. Quando o motor morrer, opere o motor de partida por mangueira curta, enquanto dirige o fluxo de gasolina
3 segundos para remover todo o combustível restante da extremidade livre da mangueira transversal para
das tubulações de combustível. um recipiente adequado.

6. Veja Figura 4-33. Desconecte o conector da bomba de


sm07285
combustível e do emissor (1) [141].
7. Remova a mangueira de respiro (3).
8. Remova os parafusos da chapa superior (2) e descarte-
os.
9. Veja Figura 4-34. Em todos os modelos, gire a chapa
superior (3) até que o tubo de respiro (1) se afaste do
tanque de combustível.

Figura 4-31. Conector da bomba de combustível [141]


(típico)

Para impedir a partida acidental do veículo, que pode


causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega-
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)

4-26 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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11. Veja Figura 4-36. Pressione as linguetas (1) e remova a


sm02610
tubulação de combustível (4) do conjunto da bomba de
combustível (2).
12. Remova o chicote de fios do indicador de combustível (5)
da presilha (6).
13. Desconecte o conector da bomba de combustível (3).
14. Veja Figura 4-37. Levante a lingueta do conjunto da
1 bomba de combustível. Pressione o conjunto na direção
2 da frente do veículo para desencaixá-lo do tanque de
combustível.
1. Abraçadeiras
2. Mangueira transversal 15. Gire o conjunto da bomba de combustível no sentido
horário e para cima para remover o conjunto da bomba
Figura 4-32. Mangueira de combustível transversal de combustível do tanque de combustível.

sm02194
sm02192

3
1

1. Conector da bomba de combustível e do transmissor


[141]
2. Parafusos (12)
3. Mangueira de respiro
Figura 4-35. Lingueta do conector
Figura 4-33. Parafusos da chapa superior (típico)

sm02612
sm02193 5
3

2 6

4 3
1
1

1. Linguetas (2)
2 2. Conjunto da bomba de combustível
3. Conector da bomba de combustível
1. Tubo de respiro 4. Tubulação de combustível
2. Gaxeta 5. Chicote de fios do indicador de combustível
3. Chapa superior 6. Presilha

Figura 4-34. Chapa superior Figura 4-36. Bomba de combustível

10. Veja Figura 4-35. Pressione a lingueta e remova a fiação


da bomba de combustível/emissor da chapa superior.
Remova a chapa superior.

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-27


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sm02613

Figura 4-37. Remoção da bomba de combustível

sm02364a

10
9

8
7 11

6 12

5
4

13
14

3
15
2

1 16

17

1. Emissor 10. Presilha do regulador


2. Conector da chapa superior 11. Alojamento do filtro
3. Fiação da bomba de combustível/transmissor 12. Anel de vedação “o-ring”
4. Presilha 13. Isolador superior
5. Tampão terminal 14. Bomba de combustível
6. Retentor superior 15. Isolador inferior
7. Filtro 16. Retentor inferior
8. Regulador 17. Soquete da admissão
9. Anel de vedação “o-ring”

Figura 4-38. Bomba de combustível/unidade de transmissão do indicador de combustível

4-28 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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DESMONTAGEM E MONTAGEM sm02615

Filtro de combustível
1. Veja Figura 4-39. Pressione a lingueta e remova a presilha
de segurança do filtro (1).
2. Separe o corpo da bomba de combustível do tampão ter- 2
minal (2).
3. Veja Figura 4-40. Remova o anel de vedação “o-ring” (2).
4. Remova o filtro de combustível (1).
1
5. Instale o novo filtro de combustível.
6. Instale o anel de vedação “o-ring” novo.
7. Veja Figura 4-39. Coloque o tampão terminal (2) no corpo
da bomba de combustível.
1. Filtro da bomba de combustível
8. Instale a presilha do retentor do filtro de combustível (1). 2. Anel de vedação “o-ring”

Regulador Figura 4-40. Suporte da alça


1. Veja Figura 4-41. Remova o terminal de fios (3).
2. Desencaixe a presilha (2) do regulador.
sm02616
3. Remova o regulador do conjunto da bomba.
4. Instale um novo anel de vedação “o-ring” no novo regu-
lador.
5. Instale o regulador no conjunto da bomba.
6. Instale a presilha sobre o regulador. 2
7. Recoloque o terminal de fios.

sm02614

1
2

1. Regulador
2. Presilha
3. Terminal de fios
1
Figura 4-41. Regulador

Soquete da admissão
1. Veja Figura 4-42. Pressione as linguetas (2) que fixam o
soquete da admissão (1) no retentor superior (3).
1. Presilha de segurança do filtro de combustível
2. Tampão terminal 2. Remova o soquete da admissão do retentor superior.
Figura 4-39. Presilha de segurança do filtro NOTA
Veja Figura 4-43. No próximo passo, verifique se o soquete
da admissão se encaixa na entrada da bomba de combustível.
3. Veja Figura 4-42. Instale o soquete da admissão (1) no
retentor superior (3). Certifique-se de que as linguetas (2)
se encaixem nas fendas do corpo.

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-29


PÁGINA INICIAL

12. Instale o soquete da admissão. Veja 4.13 BOMBA DE


sm02617
COMBUSTÍVEL, Desmontagem e montagem.

sm02619
3

2
2

1
1. Soquete da admissão
2. Lingueta (2)
3. Retentor superior

Figura 4-42. Soquete de combustível

sm02618

Figura 4-44. Presilha de segurança da mangueira da bomba


de combustível (2)

1
sm02620

1
2
1. Entrada da bomba de combustível
2. Soquete da admissão

Figura 4-43. Instalação do soquete de combustível 2

Bomba de combustível 3
1. Veja Figura 4-44. Usando uma chave de fenda, quebre
as linguetas que fixam a mangueira da bomba de com-
bustível no tampão terminal.
2. Remova o soquete da admissão. Veja 4.13 BOMBA DE
COMBUSTÍVEL, Desmontagem e montagem. 1. Conector da bomba de combustível
3. Veja Figura 4-45. Desconecte o conector da bomba de 2. Chicote de fios
combustível (1). 3. Abraçadeira plástica

4. Veja Figura 4-46. Pressione as linguetas (1) e remova o Figura 4-45. Conector da bomba de combustível
retentor inferior (2) do retentor superior.
5. Remova a bomba de combustível do corpo da bomba de
combustível.
6. Veja Figura 4-38. Instale o isolador inferior no retentor
inferior.
7. Instale o isolador superior no retentor superior.
8. Instale a bomba de combustível no retentor superior.
9. Veja Figura 4-46. Instale o retentor inferior.
10. Veja Figura 4-44. Instale a mangueira da bomba de com-
bustível no novo tampão terminal.
11. Veja Figura 4-45. Instale o conector da bomba de com-
bustível (1). Inspecione a fiação da bomba de combustível
(2) e substitua se estiver danificada.

4-30 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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sm02621 sm02622

2
1

1
1. Lingueta (3) Figura 4-47. Instalação da bomba de combustível
2. Retentor inferior da bomba de combustível

Figura 4-46. Presilha de segurança do filtro


sm02623 5
INSTALAÇÃO 4
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Prendedores da vedação da 3,1 a 3,7 N·m 27 a 33 lb·pol. 3 6
chapa superior: FXDC e FXDF
Prendedores da vedação da 3,1 a 3,7 N·m 27 a 33 lb·pol.
chapa superior: FXDB, FXDL, 7
FLD e FXDWG 2
8
NOTA 1
A bomba de combustível localiza-se no lado esquerdo do
tanque de combustível. 1. Tubulação de combustível
2. Linguetas (2)
1. Veja Figura 4-47. Instale a bomba de combustível no lado 3. Conjunto da bomba de combustível
esquerdo do tanque de combustível como mostrado. 4. Linguetas de montagem (4)
5. Chicote de fios do indicador de combustível
2. Gire a bomba no sentido anti-horário e para baixo em sua
6. Presilha
posição.
7. Conector da bomba de combustível
3. Veja Figura 4-48. Instale a bomba de combustível de modo 8. Tampão terminal
que o tampão terminal (8) encaixe nas linguetas de mon- Figura 4-48. Bomba de combustível
tagem (4).
4. Conecte o conector da bomba de combustível (7). 8. Veja Figura 4-49. Instale o conector do fio da bomba de
combustível/transmissor (4) na chapa superior (3).
5. Coloque o chicote de fios do indicador de combustível (5)
na presilha (6). 9. Instale a chapa superior.
6. Instale o novo anel de vedação “o-ring” na tubulação de a. Nos modelos FXDL e FXDF, segure a chapa superior
combustível (1). Instale a tubulação de combustível. a um ângulo de 90 graus.

7. Instale a nova gaxeta da chapa superior no tanque de b. Veja Figura 4-48. Em todos os modelos, instale a
combustível. Não aplique nenhum tipo de vedante na fiação do transmissor na presilha (6).
gaxeta. c. Veja Figura 4-49. Em todos os modelos, certifique-
se de que o tubo de respiro seja instalado dentro do
tanque, e gire a chapa superior até sua posição.

10. Instale, sem apertar, os novos parafusos da vedação na


chapa superior.
11. Nos modelos FXDC e FXDF, veja Figura 4-52. Aperte os
parafusos da vedação usando o padrão mostrado com
torque de 3,1 a 3,7 N·m (27 a 33 lb·pol.).
12. Nos modelos FXDB, FXDL, FLD e FXDWG, veja
Figura 4-52. Aperte os parafusos da vedação usando o

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-31


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padrão mostrado com torque de 3,1 a 3,7 N·m (27 a 33


sm02195a
lb·pol.).
2
13. Veja Figura 4-51. Conecte o conector da bomba de com-
bustível/unidade de transmissão [141].
14. Instale o console dos instrumentos.
a. Para os modelos FXDC e FXDF, veja 7.21 INSTRU-
MENTOS: FXDC, FXDF E FLD.
b. Para os modelos FXDB, FXDL, FLD e FXDWG, veja
7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E FXDWG.
1
NOTA
No próximo passo, certifique-se de que a extremidade crim-
pada da abraçadeira fique voltada para a frente do veículo. 3
15. Conecte a mangueira transversal com novas abraça-
deiras.
1. Emissor do indicador de combustível
16. Conecte o cabo negativo da bateria.
2. Remoção da lingueta
3. Conector

Figura 4-50. Emissor do indicador de combustível


Ao fazer manutenção no sistema de combustível, não fume
e não permita a presença de faíscas ou chama exposta
nas proximidades. A gasolina é extremamente inflamável sm02192
e altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00330a)
17. Encha o tanque com gasolina e verifique se há vaza-
mentos.
3
18. Verifique a pressão do sistema de combustível. Veja 1
4.14 TESTE DE PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL.

NOTA 2
A lâmpada indicadora de nível baixo de combustível não se
desligará até que haja combustível suficiente no tanque. O
interruptor de ignição deve ser desligado e ligado novamente.
O veículo deve iniciar a velocidade de avanço.
1. Conector da bomba de combustível e do transmissor
sm02624 [141]
3 2. Parafusos (12)
3. Mangueira de respiro

4 Figura 4-51. Chapa superior: Modelos FXDC e FXDF

2
1. Tubo de respiro
2. Gaxeta
3. Chapa superior
4. Conector do fio da bomba de combustível/emissor

Figura 4-49. Placa superior, FXDC e FXDF

4-32 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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sm02196

11 12 8
7

3 4

1 2

5 6

9 10

Figura 4-52. Sequência de torque da chapa superior: Todos


os modelos

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-33


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TESTE DE PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL 4.14


INFORMAÇÕES GERAIS
Uma pressão inadequada do sistema de combustível pode
contribuir para um das seguintes condições: A gasolina poderá drenar da conexão de engate rápido ao
remover a tubulação de combustível. A gasolina é extre-
• Gira, mas não funciona. mamente inflamável e altamente explosiva, o que poderá
• Interrompe-se (pode parecer um problema de ignição). resultar em morte ou lesões graves. Limpe o combustível
derramado imediatamente e elimine a estopa de maneira
• Hesitação, perda de potência ou pouca economia de adequada. (00267a)
combustível.
3. Puxe a luva cromada da conexão de engate rápido para
Veja o Manual de diagnóstico elétrico para obter mais infor- cima (encaixe no lado esquerdo do tanque de combustível)
mações sobre o funcionamento e teste do sistema de com- e puxe a tubulação de alimentação de combustível para
bustível. baixo para desconectá-la.
TESTE NOTA
Use dois adaptadores de medidor de pressão de combustível
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA para evitar que a tubulação de alimentação de combustível
seja torcida. Isso poderá resultar em danos na tubulação de
HD-41182 MEDIDOR DE PRESSÃO DO COM-
combustível ou na conexão da tubulação de combustível.
BUSTÍVEL
4. Fixe a tubulação de combustível na montagem do
HD-44061 ADAPTADOR DO MANÔMETRO DE
medidor.
COMBUSTÍVEL
a. Veja Figura 4-53. Instale um segundo adaptador em
O medidor de pressão de combustível 0 a 689 kPa (0 a 100 psi) série com o primeiro.
permite diagnosticar a pressão do injetor de combustível e do b. Veja Figura 4-54. Puxe a luva cromada da conexão
sistema de combustível. Um adaptador especial permite fixar de engate rápido para cima e insira o pescoço do
o medidor na tubulação de alimentação externa de com- ADAPTADOR DO MANÔMETRO DE COMBUSTÍVEL
bustível. (peça N.o HD-44061) na tubulação de alimentação
Evite dobrar a tubulação de combustível quando ins- de combustível.
talar/remover o indicador de pressão de combustível e o c. Enquanto empurra para cima a parte inferior do
adaptador. adaptador, puxe para baixo a luva cromada até que
1. Remova o console dos instrumentos. Veja 7.21 INSTRU- faça um “clique” na posição travada. Puxe o adap-
MENTOS: FXDC, FXDF E FLD ou 7.22 INSTRUMENTOS: tador para certificar-se de que não solte.
FXDB, FXDL E FXDWG.
d. Do mesmo modo, instale o pescoço do segundo
encaixe da tubulação de alimentação de combustível
na conexão de engate rápido do tanque de com-
bustível. Puxe a tubulação de alimentação de com-
Para evitar a pulverização de combustível, purgue o sis-
bustível para certificar-se de que não solte.
tema de combustível de alta pressão antes de desconectar
a tubulação de alimentação. A gasolina é extremamente
inflamável e altamente explosiva, o que poderá resultar sm02625
em morte ou lesões graves. (00275a)
2. Purgue a gasolina sob alta pressão na tubulação de ali-
mentação de combustível.
a. Veja Figura 4-51. Desconecte o conector do módulo
da bomba de combustível da placa do tanque.
b. Ligue o motor e deixe o veículo em funcionamento.
c. Quando o motor morrer, opere o motor de partida por
3 segundos para remover todo o combustível restante
Figura 4-53. Adaptadores do medidor de pressão do
das tubulações de combustível.
combustível

4-34 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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combustível para permitir o fluxo de combustível até a


sm02626
mangueira do medidor de pressão.
4
3 8. Posicione o tubo de sangria de ar em um recipiente ade-
quado e abra e feche a torneira de sangria de ar para
purgar o medidor e a mangueira de ar. Repita este passo
várias vezes até que somente o combustível (sem bolhas)
2 flua pelo tubo de sangria de ar. Feche a torneira.
9. Abra e feche o acelerador para mudar a rotação do motor.
Anote a leitura do medidor de pressão. A pressão do
1 combustível deverá permanecer estável em 380 a 425
kPa (55 a 62 psi).
5 NOTA
Se a leitura do medidor de pressão do combustível não estiver
dentro das especificações, veja o Manual de diagnóstico elé-
1. Tubulação de alimentação de combustível trico.
2. Adaptador para tubulação de combustível
3. Adaptador para tanque de combustível 10. Desligue o motor. Posicione o tubo de sangria de ar em
4. União do adaptador de pressão da válvula Schroeder um recipiente adequado. Abra a torneira de sangria de ar
5. Válvula de combustível (posição fechada) para aliviar a pressão do sistema de combustível e purgue
o medidor de pressão de gasolina.
Figura 4-54. Tubulação de combustível

sm02627 A gasolina poderá drenar do adaptador quando o medidor


for removido. A gasolina é extremamente inflamável e
altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. Limpe o combustível derramado imediata-
mente e elimine a estopa de maneira adequada. (00254a)
11. Remova o medidor de pressão do combustível do adap-
tador. Instale a tampa de proteção sobre a válvula
Schroeder.

A gasolina poderá drenar da tubulação de combustível e


do adaptador quando removidos. A gasolina é extrema-
mente inflamável e altamente explosiva, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves. Limpe o combustível
derramado imediatamente e elimine a estopa de maneira
adequada. (00255a)
Figura 4-55. Medidor de pressão de combustível instalado
12. Puxe a luva de conexão de engate rápido para cima e
(típico)
remova a tubulação de alimentação de combustível do
adaptador do manômetro de combustível. Solte o adap-
tador do tanque de combustível da mesma maneira.

Para evitar a pulverização de combustível, esteja seguro


de que as conexões de engate rápido estejam encaixadas
corretamente. A gasolina é extremamente inflamável e Para evitar a pulverização de combustível, esteja seguro
altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou de que as conexões de engate rápido estejam encaixadas
lesões graves. (00268a) corretamente. A gasolina é extremamente inflamável e
altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou
5. Verifique se a válvula de combustível e a torneira de lesões graves. (00268a)
sangria de ar no MEDIDOR DE PRESSÃO DO COM-
BUSTÍVEL (peça N.o HD-41182) estão fechadas. 13. Puxe a luva cromada da conexão de engate rápido para
cima (encaixe dianteiro no lado esquerdo do tanque) e
6. Veja Figura 4-53. Remova a tampa de proteção da extre- insira o pescoço do encaixe da tubulação de alimentação
midade livre do adaptador do medidor de pressão de de combustível. Enquanto empurra para cima a parte
combustível. Conecte o medidor de pressão do com- inferior do encaixe da tubulação de alimentação de com-
bustível na válvula Schroeder. bustível, puxe para baixo a luva cromada até que faça um
“clique” na posição travada. Puxe a tubulação de alimen-
7. Ligue o motor e deixe-o funcionar em marcha lenta para
tação de combustível para certificar-se de que não solte.
pressurizar o sistema de combustível. Abra a válvula de
14. Instale o console de instrumentos.

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-35


PÁGINA INICIAL

SISTEMA DE ESCAPAMENTO 4.15


REMOÇÃO: FXDB, FXDC E FXDL
sm07358
1 2
NOTA 3
Se o escape for removido como um conjunto e os silenciadores
ou os isoladores térmicos não forem removidos, ignore os
passos de remoção do silenciador e isolador térmico.
5
1. Remova o assento.
2. Veja Figura 4-56. Desconecte o conector do sensor de
O2 traseiro [137]. Anote a orientação dos fios para uma
reinstalação correta.
3. Veja Figura 4-57. Abra a tampa do suporte elétrico dian-
4
teiro e desconecte o conector do sensor de O2 dianteiro
[138] (1). Remova o receptáculo do conector do suporte.
4. Veja Figura 4-58. Nos modelos com um módulo de escape 1. Conector do sensor de O2 traseiro [137]
2. Conector âncora
ativo, remova o cabo do escape ativo (1):
3. Bandeja da bateria
a. Remova o cabo (1) e o retentor (2) do cano de 4. Antena de segurança
escape. 5. Conector da lâmpada traseira [7]

b. Remova a virola (3) da alavanca angular (4). Figura 4-56. Localização do conector do sensor de O2
traseiro
5. Veja Figura 4-59. Remova as porcas do suporte do silen-
ciador (29) dos parafusos (30). Remova o suporte do
silenciador (28).
sm07359
6. Afrouxe as porcas (17) das abraçadeiras do silenciador
(19) nos canos de escape. Remova os silenciadores (16, 1
27).
7. Afrouxe ou remova os isoladores térmicos (1, 8) abrindo
as abraçadeiras helicoidais do acionamento (2).
8. Remova as porcas flangeadas (35) dos pinos do escape
dos cabeçotes dos cilindros dianteiro e traseiro.
9. Remova a porca de travamento (3) e o parafuso (41) que
fixa a abraçadeira dianteira do cano de escape (4) no 2
suporte dianteiro do escape (40).
10. Remova o parafuso (13) e a arruela (14) que fixa o suporte
traseiro do escape (15).
11. Remova o sistema de escapamento como um conjunto. 1. Conector do CKP
2. Conector do sensor de O2 dianteiro

Figura 4-57. Suporte elétrico dianteiro

4-36 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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sm02197

4
3

2
1

1. Cabo do escape ativo


2. Retentor do cabo
3. Virola
4. Alavanca angular

Figura 4-58. Alavanca angular

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-37


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sm02366a
34 37 36
38
35
33 43
41
32 22
40
31
10 39
2
19 38 42
7
29 37
30
28 36
18
27 17 44 35
4
1
5
22 6
2
13 2 3
26 21
14 25
20
15 7

24 2
8
23 19 9

18
17
12
11
16

1. Isolador térmico dianteiro 16. Silenciador traseiro 31. Cabo do escape ativo
2. Abraçadeira helicoidal do aciona- 17. Porca de travamento (2) 32. Módulo do escape ativo
mento (6) 18. Arruela 33. Arruela
3. Porca de travamento 19. Abraçadeira do silenciador (2) 34. Parafuso do módulo do escape
4. Prendedor dianteiro do cano de 20. Retentor do cabo ativo
escape 21. Clipe de cabo do cabo do escape 35. Porca flangeada (4)
5. Gaxeta da interconexão ativo 36. Flange do coletor (2)
6. Isolador térmico do cano trans- 22. Sensor de oxigênio (2, somente 37. Anel de retenção (2)
versal traseiro EUA) 38. Gaxeta do escape (2)
7. Abraçadeira helicoidal do aciona- 23. Apoio traseiro do escape 39. Parafuso (3)
mento (4) 24. Arruela 40. Suporte do escape dianteiro
8. Isolador térmico traseiro 25. Parafuso do apoio traseiro do 41. Parafuso
9. Cano de escape traseiro escape 42. Isolador térmico do cano trans-
10. Tampa da bateria 26. Porca (2) versal dianteiro
11. Isolador térmico do silenciador 27. Silenciador dianteiro 43. Cano de escape dianteiro
(2) 28. Suporte de apoio do silenciador 44. Abraçadeira do silenciador
12. Abraçadeira helicoidal do aciona- 29. Porca
mento (4) 30. Parafuso
13. Parafuso
14. Arruela
15. Suporte (somente modelos equi-
pados com escape ativo)

Figura 4-59. Sistema de escapamento: Todos, exceto FLD, FXDF e FXDWG

4-38 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


PÁGINA INICIAL

DESMONTAGEM: FXDB, FXDC E FXDL Também verifique a condição do anel de retenção (37)
antes da instalação.
1. Veja Figura 4-59. Remova a abraçadeira do escape (44).
• Se os silenciadores e os isoladores térmicos não forem
2. Solte o cano de escape dianteiro (43) do cano de escape removidos, ignore os passos de instalação do silenciador
traseiro (9) torcendo e separando no cano transversal. e do isolador térmico.
3. Examine as gaxetas do escape (38) e os anéis de 1. Posicione as extremidades dos canos de escape nos
retenção (37) nos orifícios do escape do cabeçote do orifícios de escape dos cabeçotes dos cilindros dianteiro
cilindro. Substitua, se necessário. e traseiro com os furos nos flanges do coletor de escape
(36) sobre os prisioneiros do escape dos cabeçotes dos
4. Substitua os isoladores térmicos dianteiro (42) e traseiro
cilindros. Sem apertar, rosqueie nas porcas flangeadas
(6) do cano transversal, se necessário.
(35).
5. Remova a gaxeta da interconexão (5) do cotovelo do cano
2. Posicione a abraçadeira dianteira do cano de escape (4)
transversal no cano de escape traseiro.
no suporte dianteiro do escape (40). Instale o parafuso
MONTAGEM: FXDB, FXDC E FXDL (41) e a porca de travamento (3). Não aperte o parafuso
e a porca por enquanto.
1. Veja Figura 4-59. Se os isoladores térmicos dianteiro (42)
e traseiro (6) dos canos transversais forem removidos, 3. Posicione o suporte traseiro do escape (15) no suporte
instale-os agora. traseiro do escape (23). Instale o parafuso (13) e a arruela
(14). Não aperte os parafusos por enquanto.
2. Insira a nova gaxeta da interconexão (5) no cotovelo do
cano transversal no cano de escape traseiro (9). Conecte NOTA
o cano de escape traseiro no cano de escape dianteiro As abraçadeiras dos silenciadores TORCA eliminam a
(43) no cano transversal com a nova abraçadeira do necessidade de fita de silicone ou grafite durante a montagem.
escape (44), mas não aperte a abraçadeira por enquanto. Descarte os prendedores depois da remoção. Use sempre
prendedores novos para a instalação.
INSTALAÇÃO: FXDB, FXDC E FXDL 4. Instale os silenciadores dianteiro e traseiro (27, 16) nos
canos de escape dianteiro e traseiro. Instale as abraça-
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
deiras do silenciador (19) usando as porcas (17). Não
Porca flangeada do escape 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol. aperte as porcas por enquanto.
(cilindro dianteiro superior,
torque inicial) 5. Instale o suporte do silenciador (28) e suporte (15) (se
instalado) usando as porcas (29) e os parafusos (30). Não
Porca flangeada do escape 11,3 a 100 a 120 aperte as porcas por enquanto. Instale o sistema de
(cilindro dianteiro inferior) 13,6 N·m lb·pol. escapamento.
Porca flangeada do escape 11,3 a 100 a 120 6. Alinhe o sistema de escapamento começando nos orifícios
(cilindro dianteiro superior, 13,6 N·m lb·pol. do escape do cabeçote do cilindro e trabalhando na ordem
aperto final) inversa, apertando todas as porcas e parafusos.
Porca flangeada do escape 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol.
7. Aperte as porcas flangeadas (35) nos pinos do cilindro
(cilindro traseiro superior,
dianteiro como segue:
aperto inicial)
a. Instale a porca inferior e aperte com os dedos.
Porca flangeada do escape 11,3 a 100 a 120
(cilindro traseiro inferior) 13,6 N·m lb·pol. b. Instale a porca superior e aperte-a com torque de 1
Porca flangeada do escape 11,3 a 100 a 120 a 2 N·m (9 a 18 lb·pol.).
(cilindro traseiro superior, 13,6 N·m lb·pol. c. Aperte a porca inferior com torque de 11,3 a 13,6 N·m
aperto final) (100 a 120 lb·pol.).
Abraçadeiras helicoidais do 2,3 a 4,5 N·m 20 a 40 lb·pol. d. Aperte a porca superior com torque de 11,3 a
acionamento do isolador tér- 13,6 N·m (100 a 120 lb·pol.).
mico do escape
Porcas do suporte de apoio 27,1 a 20 a 30 lb·pé NOTA
do silenciador 40,7 N·m Certifique-se de que a posição no isolador térmico traseiro do
escape nos modelos com ABS seja tal que haja um espaço
Porca da abraçadeira do 51,6 a 38 a 43 lb·pé livre mínimo de 12,7 mm (0,500 pol.) entre a abraçadeira e o
silenciador 58,4 N·m módulo ABS ou a tampa do módulo.
Abraçadeira do cano trans- 27,1 a 20 a 25 lb·pé
8. Aperte as porcas flangeadas nos pinos do cilindro traseiro
versal do escape 33,9 N·m
como segue:

NOTAS a. Instale a porca superior e aperte com os dedos.

• Veja o detalhe na Figura 4-59. As gaxetas de substituição b. Instale a porca inferior e aperte-a com torque de 1 a
do escape (38) são cônicas internamente. Certifique-se 2 N·m (9 a 18 lb·pol.).
de que a extremidade fina fique sobre o cano de escape.

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-39


PÁGINA INICIAL

c. Aperte a porca superior com torque de 11,3 a


sm07360
13,6 N·m (100 a 120 lb·pol.).
d. Aperte a porca inferior com torque de 11,3 a 13,6 N·m
(100 a 120 lb·pol.).

9. Abra as abraçadeiras helicoidais do acionamento (2) e


instale os isoladores térmicos (1, 8). Aperte as abraça-
deiras helicoidais do acionamento (2) com torque de 2,3
a 4,5 N·m (20 a 40 lb·pol.). 1
10. Aperte as porcas (29) com torque de 27,1 a 40,7 N·m (20
a 30 lb·pé).
11. Alinhe os silenciadores. Aperte a porca da abraçadeira
do silenciador (17) com torque de 51,6 a 58,4 N·m (38 a 2
43 lb·pé).
12. Aperte a abraçadeira do escape transversal (44) com
torque de 27,1 a 33,9 N·m (20 a 25 lb·pé ).
13. Veja Figura 4-58. Nos modelos com módulo de escape
ativo, instale o cabo do escape ativo (1) na alavanca
angular (4):
1. Presilha com âncora montada no suporte do silen-
a. Instale a virola (3) na alavanca angular. ciador
2. Abraçadeira montada na transmissão
b. Passe o cabo ao redor da alavanca angular.
Figura 4-60. Retenção do cabo do escape ativo
c. Instale o retentor do cabo (2) no cano de escape.
d. Veja Figura 4-60. Verifique se o cabo está orientado
REMOÇÃO: FXDF E FXDWG
e fixado corretamente.
NOTA
14. Veja Figura 4-56. Conecte o conector do sensor de O2
Se o escape for removido como um conjunto e os silenciadores
traseiro [137].
não forem removidos, ignore os passos de remoção do silen-
NOTA ciador.
As metades do conector devem estar limpas e secas. Não
1. Remova o assento.
aplique graxa dielétrica nos conectores ou terminais selados.
2. Veja Figura 4-61. Desconecte o conector do sensor de
15. Veja Figura 4-57. Conecte o conector do sensor de O2
O2 traseiro [137]. Anote a orientação dos fios para uma
dianteiro [138]. Feche a tampa do suporte elétrico dian-
reinstalação correta.
teiro.
3. Veja Figura 4-62. Abra a tampa do suporte elétrico dian-
teiro e desconecte o conector do sensor O2 dianteiro [138]
(2). Remova o receptáculo do conector do suporte.
Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar-
4. Veja Figura 4-63. Nos modelos com um módulo de escape
se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
ativo, remova o cabo do escape ativo (1):
assento solto pode se deslocar, causando perda de con-
trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves. a. Remova o cabo e o retentor (2) do cano de escape.
(00070b) b. Remova a virola (3) da alavanca angular (4).
16. Instale o assento.
5. Veja Figura 4-64. Remova o parafuso (1) que fixa os
silenciadores.
6. Remova o parafuso do suporte do silenciador (4) e a
arruela (3) que fixam os silenciadores (22, 23) no suporte
traseiro do escape (5).
7. Afrouxe as porcas nas abraçadeiras do silenciador (21).
Remova os silenciadores.
8. Afrouxe ou remova os isoladores térmicos (16, 17, 18)
abrindo as abraçadeiras helicoidais do acionamento (15,
19).
9. Remova as porcas flangeadas (12) dos pinos do escape
dos cabeçotes dos cilindros dianteiro e traseiro.
10. Remova o conjunto do tubo do cabeçote (14).

4-40 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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11. Se necessário, remova as porcas de travamento flan-


sm03753
geadas (7) e o parafuso (8) para remover o suporte do
silenciador (5). 1

sm07303
3

4
2

1. Cabo do escape ativo


2. Retentor do cabo
3. Virola
4. Alavanca angular
Figura 4-61. Conector do sensor de O2 traseiro e chicote
de fios Figura 4-63. Alavanca angular: FXDF/FXDWG

sm07359

1. Conector do CKP
2. Conector do sensor de O2 dianteiro

Figura 4-62. Suporte elétrico dianteiro

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-41


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sm03719a

10
9 11
12
27
26

25 13
24
14

2 15
15 16
6
7

4 5 8

1 3
19
20
7 17
23 18
21

22

1. Parafuso, silenciador para silen- 10. Anel de retenção (2) 19. Abraçadeira helicoidal do aciona-
ciador 11. Flange do cano do escape mento, grande (3)
2. Bandeja da bateria 12. Porca flangeada (4) 20. Abraçadeira do cabo (2)
3. Arruela 13. Sensor de O2 dianteiro 21. Abraçadeira do silenciador (2)
4. Parafuso, montagem do silen- 14. Conjunto do tubo do cabeçote 22. Silenciador (inferior) dianteiro
ciador 15. Abraçadeira helicoidal do aciona- 23. Silenciador (superior) traseiro
5. Suporte do silenciador mento, pequena (4) 24. Conjunto do cabo do escape ativo
6. Sensor de O2 traseiro 16. Isolador térmico traseiro 25. Módulo do escape ativo
7. Porca de travamento flangeada 17. Isolador térmico dianteiro 26. Arruela
(2) 18. Isolador térmico do coletor 27. Parafuso do módulo do escape
8. Prendedor com âncora ativo
9. Gaxeta do escape (2)

Figura 4-64. Sistema de escapamento: FXDF e FXDWG

4-42 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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INSTALAÇÃO: FXDF E FXDWG NOTA


As abraçadeiras dos silenciadores TORCA eliminam a
PARAFUSO VALORES DE TORQUE necessidade de fita de silicone ou grafite durante a montagem.
Descarte os prendedores depois da remoção. Use sempre
Porcas de travamento flan- 20,3 a 15 a 19 lb·pé prendedores novos para a instalação.
geadas do suporte do silen- 25,8 N·m
ciador 4. Instale os silenciadores dianteiro e traseiro (22, 23) nos
canos de escape. Instale as abraçadeiras do silenciador
Parafuso do suporte do silen- 20,3 a 15 a 19 lb·pé
(21). Não aperte as porcas por enquanto.
ciador 25,8 N·m
Porca flangeada do escape 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol. 5. Instale o silenciador no parafuso do silenciador (1). Não
(cilindro dianteiro superior, aperte totalmente por enquanto.
torque inicial) 6. Instale o parafuso de montagem do silenciador (4) e a
Porca flangeada do escape 11,3 a 100 a 120 arruela (3). Não aperte totalmente por enquanto.
(cilindro dianteiro inferior) 13,6 N·m lb·pol. NOTA
Porca flangeada do escape 11,3 a 100 a 120 Alinhe o sistema de escapamento e aperte todas as porcas e
(cilindro dianteiro superior, 13,6 N·m lb·pol. os parafusos; começando pelos orifícios de escape do
aperto final) cabeçote do cilindro e trabalhando para trás.
Porca flangeada do escape 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol. 7. Aperte as porcas flangeadas (12) nos pinos do cilindro
(cilindro traseiro superior, dianteiro como segue:
aperto inicial) a. Instale a porca inferior e aperte com os dedos.
Porca flangeada do escape 11,3 a 100 a 120
b. Instale a porca superior e aperte-a com torque de 1
(cilindro traseiro inferior) 13,6 N·m lb·pol.
a 2 N·m (9 a 18 lb·pol.).
Porca flangeada do escape 11,3 a 100 a 120
(cilindro traseiro superior, 13,6 N·m lb·pol. c. Aperte a porca inferior com torque de 11,3 a 13,6 N·m
aperto final) (100 a 120 lb·pol.).

Abraçadeiras helicoidais do 2,3 a 4,5 N·m 20 a 40 lb·pol. d. Aperte a porca superior com torque de 11,3 a
acionamento do isolador tér- 13,6 N·m (100 a 120 lb·pol.).
mico do escape
8. Aperte as porcas flangeadas nos pinos do cilindro traseiro
Parafuso de montagem do 20,3 a 15 a 19 lb·pé como segue:
silenciador 25,8 N·m
a. Instale a porca superior e aperte com os dedos.
Porcas da abraçadeira do 51,6 a 38 a 43 lb·pé
silenciador 58,4 N·m b. Instale a porca inferior e aperte-a com torque de 1 a
2 N·m (9 a 18 lb·pol.).
NOTAS c. Aperte a porca superior com torque de 11,3 a
• Veja o detalhe na Figura 4-64. As gaxetas de substituição 13,6 N·m (100 a 120 lb·pol.).
do escape (9) são cônicas internamente. Certifique-se de d. Aperte a porca inferior com torque de 11,3 a 13,6 N·m
que a extremidade fina fique sobre o cano de escape. (100 a 120 lb·pol.).
Também verifique a condição do anel de retenção (10)
antes da instalação. 9. Abra as abraçadeiras helicoidais do acionamento (15, 19)
• Se os silenciadores e os isoladores térmicos não forem e instale os isoladores térmicos (16, 17, 18). Aperte as
removidos, ignore os passos de instalação do silenciador abraçadeiras helicoidais do acionamento (15, 19) com
e do isolador térmico. torque de 2,3 a 4,5 N·m (20 a 40 lb·pol.).

1. Veja Figura 4-64. Caso tenha sido removido, instale o 10. Aperte o parafuso de montagem do silenciador (4) com
suporte do silenciador. Aperte as porcas de travamento torque de 20,3 a 25,8 N·m (15 a 19 lb·pé). Aperte o para-
flangeadas (7) com torque de 20,3 a 25,8 N·m (15 a fuso de fixação do silenciador (1) com firmeza.
19 lb·pé). Aperte o parafuso (8) com torque de 20,3 a 11. Alinhe os silenciadores. Aperte as porcas da abraçadeira
25,8 N·m (15 a 19 lb·pé). do silenciador com torque de 51,6 a 58,4 N·m (38 a
2. Posicione as extremidades do conjunto do tubo do 43 lb·pé).
cabeçote (14) nos orifícios do escape dos cabeçotes dos 12. Veja Figura 4-63. Nos modelos com módulo de escape
cilindros dianteiro e traseiro, com os furos dos flanges do ativo, instale o cabo do escape ativo (1):
coletor de escape (11) sobre os prisioneiros do escape
a. Instale a virola (3) na alavanca angular (4).
dos cabeçotes dos cilindros. Instale, sem apertar, as
porcas flangeadas (12). b. Passe o cabo ao redor da alavanca angular.
3. Deslize as abraçadeiras do silenciador (21) nos canos de c. Instale o cabo e o retentor (2) no cano de escape.
escape.
d. Veja Figura 4-65. Certifique-se de que a orientação
dos cabos seja correta e fixe-o com as duas abraça-
deiras (3).

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-43


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NOTA REMOÇÃO: FLD


As metades do conector têm que estar limpas e secas. Não
aplique graxa dielétrica nos conectores ou terminais selados. 1. Remova o assento.

13. Veja Figura 4-61. Conecte o conector do sensor de O2 2. Remova o alforje do lado direito. Veja 2.32 ALFORJES:
traseiro [137]. FLD.

14. Veja Figura 4-57. Conecte o conector do sensor de O2 3. Remova o estribo dianteiro direito e o suporte traseiro da
dianteiro [138]. Feche a tampa do suporte elétrico dian- estrutura como um conjunto. Veja 2.29 ESTRIBOS E
teiro. APOIOS PARA OS PÉS.
4. Solte a abraçadeira do silenciador (10). Veja Figura 4-66.
5. Remova o parafuso do silenciador (11) e o silenciador
Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar- (12).
se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
6. Remova a abraçadeira do silenciador (10).
assento solto pode se deslocar, causando perda de con-
trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves. 7. Se instalado, afrouxe os parafusos do suporte do cartucho
(00070b) de purga. Deslize o cartucho para o lado esquerdo do
veículo sem removê-lo para permitir o acesso ao conector
15. Instale o assento.
do sensor O2 dianteiro.

sm03818 8. Desconecte os conectores dos sensores de O2 dianteiro


1 e traseiro.
2 9. Remova os isoladores térmicos (19, 22) dos canos. Veja
Figura 4-66.
10. Remova as quatro porcas flangeadas (4) para soltar o
conjunto do tubo do cabeçote (9) dos prisioneiros dos
cabeçotes dos cilindros dianteiro e traseiro. Deslize as
3
4 flanges do escape para baixo do cano do cabeçote para
aumentar o espaço ao redor do orifício de escape.
11. Remova a porca flangeada e o parafuso francês (5) das
abraçadeiras superior e inferior do tubo do cabeçote (6,
7).
1. Módulo do escape ativo 12. Remova o tubo do cabeçote da motocicleta.
2. Cabo do escape ativo
3. Prendedor (2) 13. Remova e descarte as gaxetas (2) dos orifícios de escape
4. Alavanca angular dianteiro e traseiro.

Figura 4-65. Cabo do escape ativo: FXDF e FXDWG

4-44 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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sm07244
13
14
15
2
16

17
3 1

18

12

5
11

10
21

4
20 9 6
8

19 7

22

5
19

1. Anel de retenção (2) 12. Silenciador


2. Gaxeta do orifício do escape (2) 13. Porca flangeada
3. Flange do cano do escape (2) 14. Macho
4. Porcas flangeadas 15. Isolador
5. Parafuso francês com porca de travamento 16. Barra de suporte do silenciador
6. Prendedor superior do escape 17. Parafusos da barra de suporte do silenciador (3)
7. Prendedor inferior do escape 18. Sensores de oxigênio (2)
8. Suporte de montagem 19. Isolador térmico dianteiro e traseiro do escape
9. Conjunto do cano de escape 20. Abraçadeira helicoidal do acionamento pequena (5)
10. Abraçadeira do silenciador 21. Abraçadeira helicoidal do acionamento, grande (2)
11. Parafuso do silenciador até o suporte do escape 22. Isolador térmico do escape do coletor

Figura 4-66. Sistema de escapamento FLD

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-45


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INSTALAÇÃO: FLD NOTA


As abraçadeiras dos silenciadores (10) TORCA eliminam a
PARAFUSO VALORES DE TORQUE necessidade de fita de silicone ou grafite durante a montagem.
Descarte os prendedores depois da remoção. Use sempre
Parafuso do suporte do silen- 23 a 28 N·m 17 a 21 lb·pé prendedores novos para a instalação.
ciador
5. Instale a nova abraçadeira do silenciador (10) na entrada
Porca flangeada do escape 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol.
do silenciador. Não aperte o parafuso nem a porca por
(cilindro dianteiro superior,
enquanto.
torque inicial)
Porca flangeada do escape 11,3 a 100 a 120 6. Se o suporte do silenciador foi removido, instale-o agora
(cilindro dianteiro inferior) 13,6 N·m lb·pol. e aperte os parafusos com torque de 23 a 28 N·m (17 a
21 lb·pé).
Porca flangeada do escape 11,3 a 100 a 120
(cilindro dianteiro superior, 13,6 N·m lb·pol. 7. Instale o silenciador (12) no conjunto do cabeçote (9).
aperto final) Não aperte as porcas por enquanto.
Porca flangeada do escape 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol. 8. Alinhe o sistema de escapamento começando nos orifícios
(cilindro traseiro superior, do escape do cabeçote do cilindro e trabalhando na ordem
aperto inicial) inversa, apertando todas as porcas e parafusos.
Porca flangeada do escape 11,3 a 100 a 120 9. Aperte as porcas flangeadas (4) nos pinos do cilindro
(cilindro traseiro inferior) 13,6 N·m lb·pol. dianteiro como segue:
Porca flangeada do escape 11,3 a 100 a 120 a. Instale a porca inferior e aperte com os dedos.
(cilindro traseiro superior, 13,6 N·m lb·pol.
b. Instale a porca superior e aperte-a com torque de 1
aperto final)
a 2 N·m (9 a 18 lb·pol.).
Abraçadeira dianteira do cano 33,9 a 25 a 30 lb·pé
de escapamento 40,6 N·m c. Aperte a porca inferior com torque de 11,3 a 13,6 N·m
(100 a 120 lb·pol.).
Porca da abraçadeira do 51,6 a 38 a 43 lb·pé
silenciador 58,4 N·m d. Aperte a porca superior com torque de 11,3 a
13,6 N·m (100 a 120 lb·pol.).
Parafuso do silenciador 23 a 28 N·m 17 a 21 lb·pé
Abraçadeiras helicoidais do 2,3 a 4,5 N·m 20 a 40 lb·pol. 10. Aperte as porcas flangeadas nos pinos do cilindro traseiro
acionamento do isolador tér- como segue:
mico do escape a. Instale a porca inferior e aperte com os dedos.
Parafusos do cartucho de 1,7 a 2,3 N·m 15 a 20 lb·pol. b. Instale a porca superior e aperte-a com torque de 1
purga a 2 N·m (9 a 18 lb·pol.).

NOTAS c. Aperte a porca inferior com torque de 11,3 a 13,6 N·m


(100 a 120 lb·pol.).
• As gaxetas de substituição do escape (2) são cônicas
internamente. Certifique-se de que a extremidade fina d. Aperte a porca superior com torque de 11,3 a
fique sobre o cano de escape. Também verifique a con- 13,6 N·m (100 a 120 lb·pol.).
dição do anel de retenção (1) antes da instalação. Veja o
detalhe na Figura 4-66. 11. Aperte o parafuso francês da abraçadeira dianteira do
escape e a porca de travamento (5) com torque de 33,9
• Se o silenciador e os isoladores térmicos não forem a 40,6 N·m (25 a 30 lb·pé).
removidos, ignore os passos de instalação do silenciador
e do isolador térmico. 12. Alinhe o silenciador. Aperte a porca da abraçadeira do
silenciador (8) com torque de 51,6 a 58,4 N·m (38 a
1. Instale as novas gaxetas do escape. Veja Figura 4-66. 43 lb·pé).
2. Inspecione os anéis de retenção (1) e os flanges (3). 13. Verifique o alinhamento do silenciador. Aperte o parafuso
Substitua-o, se necessário. do silenciador (11) com torque de 23 a 28 N·m (17 a
3. Posicione as extremidades dos canos de escape nos 21 lb·pé).
orifícios de escape dos cabeçotes dos cilindros dianteiro NOTA
e traseiro com os furos nos flanges do coletor de escape As metades do conector do sensor de O2 têm que estar limpas
(3) sobre os prisioneiros do escape dos cabeçotes dos e secas. Não aplique graxa dielétrica nos conectores ou termi-
cilindros. Sem apertar, rosqueie nas porcas flangeadas nais selados.
(4).
14. Conecte o conector do sensor de O2 traseiro [137]. Veja
4. Posicione a abraçadeira do conjunto do cabeçote (6, 7) Figura 4-61.
no suporte dianteiro do escape (8). Instale o parafuso e
a porca de travamento (5). Não aperte o parafuso nem a 15. Conecte o conector do sensor de O2 dianteiro [138].
porca por enquanto. Feche a tampa do suporte elétrico dianteiro. Veja
Figura 4-62.

4-46 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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16. Abra as abraçadeiras helicoidais do acionamento (20, 21) 18. Instale o estribo e os suportes dianteiros direitos na
e instale os isoladores térmicos (19, 22). Aperte as estrutura e fixe a haste do freio. Veja 2.29 ESTRIBOS E
abraçadeiras helicoidais do acionamento com torque de APOIOS PARA OS PÉS.
2,3 a 4,5 N·m (20 a 40 lb·pol.). Veja Figura 4-66.
19. Instale o cartucho de purga se equipado. Aperte os para-
17. Instale o alforje direito. Veja 2.32 ALFORJES: FLD. fusos com torque de 1,7 a 2,3 N·m (15 a 20 lb·pol.).

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-47


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TESTE DE VAZAMENTO DA ADMISSÃO 4.16


INFORMAÇÕES GERAIS
sm02629

9 8
Não permita chamas ou faíscas perto do propano. O pro-
pano é extremamente inflamável, e poderá causar morte
ou lesões graves. (00521b)

7
Leia e siga as advertências e instruções do cilindro de
propano. A falta de observância dos avisos de atenção e
cuidado poderá resultar em morte ou lesões graves. 6
(00471b)

NOTAS
5
• Para evitar leituras falsas, mantenha a tampa do filtro de
ar instalada ao executar o teste.
• Não deixe o fluxo do propano ir à direção do filtro de ar.
Isto causará leituras falsas.
• Tome cuidado ao testar o veículo com o conjunto de filtro
de ar Screamin’ Eagle. Esse tipo de filtro de ar tem uma 4
placa posterior aberta. Mesmo com tampa do filtro de ar
instalada, dirigir o bico muito perto da placa posterior
poderá causar leituras falsas. 1
DISPOSITIVO DE TESTE DE VAZAMENTO
2
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 3
HD-41417 KIT DE ENRIQUECIMENTO DE PRO-
PANO
1. Cilindro de propano
2. Bico
Lista de peças 3. Tubo de cobre
• Cilindro de propano padrão de 400 g (14 onças). 4. Mangueira
5. Conjunto da válvula
• KIT DE ENRIQUECIMENTO DE PROPANO (peça N.o HD- 6. Botão da válvula
41417). 7. Medidor de fluxo
8. Botão de ativação
Conjunto do dispositivo de teste 9. Alça
1. Veja Figura 4-67. Certifique-se de que o botão da válvula Figura 4-67. Dispositivo de teste de vazamento
(6) esteja fechado (totalmente no sentido horário).
2. Conjunto da válvula de rosca (5) no cilindro de propano PROCEDIMENTO
(1).
1. Ligue o motor.
Ajuste do dispositivo de teste
2. Esquente o motor até a temperatura operacional.
1. Veja Figura 4-67. Mantenha o botão de ativação (8)
pressionado. NOTA
Não dirija o fluxo do propano na direção do filtro de ar. Se o
2. Abra lentamente o botão da válvula (6) até que a pelota propano entrar no filtro de ar, será obtida uma leitura falsa.
no medidor de fluxo (7) aumente 5 a 10 SCFH no medidor.
3. Veja Figura 4-68. Dirija o bico (3) na direção de possíveis
3. Solte o botão de ativação. fontes de vazamento, como as superfícies de contato do
coletor de admissão.
4. Pressione e solte o botão de ativação (2) para distribuir
o propano. O tom do motor mudará quando o propano
entrar na fonte de vazamento. Repita conforme necessário
para detectar vazamentos.

4-48 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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5. Quando o teste estiver concluído, feche o botão da válvula


sm02630
(gire o botão totalmente no sentido horário).

3
2

1. Cilindro de propano
2. Botão de ativação
3. Bico

Figura 4-68. Verificação de vazamentos

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-49


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CONTROLE DE EMISSÕES EVAPORATIVAS


(MODELOS CALIFÓRNIA) 4.17
INFORMAÇÕES GERAIS são queimados como parte do processo normal de com-
bustão.
As motocicletas vendidas em alguns mercados são equipadas
com um sistema de controle de emissões evaporativas (EVAP).
Veja Figura 4-69. O sistema EVAP funciona como segue:
• O tubo de respiro de vapor de combustível é conectado Mantenha as tubulações de respiro das emissões evapo-
ao tubo de respiro na chapa superior do tanque de com- rativas afastadas do escape e do motor. A gasolina é
bustível. Ele permite que os vapores de combustível extremamente inflamável e altamente explosiva, o que
dentro do tanque de combustível sejam ventilados para poderá resultar em morte ou lesões graves. (00266a)
o cartucho de carvão ativado.
NOTA
• Sob determinadas condições do motor, o ECM (traba-
O sistema EVAP foi projetado para operar com um mínimo de
lhando em conjunto com o relé do sistema de injeção
manutenção. Verifique se todos os tubos estão orientados e
eletrônica EFI) abre a válvula solenóide de purga. A
conectados corretamente. Além disso, verifique se os tubos
pressão negativa (vácuo) aspira aos vapores de com-
não estão esmagados ou dobrados. Verifique se não há con-
bustível no cartucho de carvão ativado através do tubo
tato entre os tubos e as peças do motor.
de purga para o módulo de indução. Em seguida, eles

4-50 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


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sm05935b

2 3

7 3

1. Chapa do tanque de combustível 6. Parafusos, suporte de montagem para o cartucho (2)


2. Mangueira para o corpo do acelerador 7. Suporte de montagem do cartucho
3. Mangueira do solenóide para o cartucho 8. Filtro de carvão ativado (cartucho)
4. Solenóide de purga 9. Mangueira do cartucho para a ventilação com ar fresco
5. Mangueira para a placa do tanque de combustível

Figura 4-69. Diagrama – Sistema de controle de emissões evaporativas CA/APC

Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível 4-51


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FILTRO DE CARVÃO ATIVADO 3. Para verificar a montagem correta, marque cada man-
gueira para coincidir com as estampas do filtro de carvão
(CARTUCHO) ativado (cartucho) antes de desconectar.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE 4. Remova os dois parafusos que fixam o filtro de carvão
ativado (cartucho).
Parafusos de montagem do 1,7 a 2,3 N·m 15 a 20 lb·pol.
filtro de carvão ativado (car- 5. Remova o cartucho de carvão.
tucho)
Instalação
Remoção 1. Veja Figura 4-70. Deslize o cartucho de carvão no suporte
de montagem e instale os dois parafusos que fixam o
cartucho de carvão. Aperte com torque de 1,7 a 2,3 N·m
(15 a 20 lb·pol.).
Para impedir a partida acidental do veículo, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves, remova o fusível 2. Fixe todas as mangueiras no corpo do acelerador. Veja
principal antes de continuar. (00251b) 4.8 MÓDULO DE INDUÇÃO.
3. Veja Figura 4-71. Fixe as mangueiras nos bicos do filtro
NOTA de carvão ativado (cartucho), como marcado.
Veja Figura 4-70. O cartucho de carvão ativado do EVAP é
montado entre os tubos descendentes dianteiros da estrutura. sm02369a

sm02368a
1

Figura 4-70. Localização do cartucho de carvão ativado

1. Remova o maxi-fuse. Veja 7.8 FUSÍVEIS. 1. Limpe a mangueira de entrada de ar para a atmosfera
2. Puxe a mangueira de ar limpo, que vem do corpo do 2. Mangueira de purga para o cartucho
3. Mangueira de respiro do tanque de combustível
acelerador, para fora do bico grande no cartucho de
carvão ativado. Figura 4-71. Conexões do filtro de carvão ativado
(cartucho)
NOTA
Veja Figura 4-71. Observe as duas conexões de mangueira
no lado esquerdo inferior do filtro de carvão ativado (cartucho).

4-52 Serviço Dyna 2013: Sistema de combustível


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


5.1 VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS...............................................................................5-1
5.2 ESPECIFICAÇÕES: ACIONAMENTO.......................................................................................5-2
5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA......................................................................5-3
5.4 COMPONENTES DO ACIONAMENTO.....................................................................................5-5
5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA.......................................................5-11
5.6 EMBREAGEM..........................................................................................................................5-16
5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO...................................................................................5-21
5.8 CORREIA DE TRANSMISSÃO...............................................................................................5-24

ACIONAMENTO
NOTAS
PÁGINA INICIAL

VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS 5.1


VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS
NESTE CAPÍTULO
A tabela abaixo lista valores de torque para todos os parafusos
apresentados neste capítulo.

PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Parafuso da alavanca do câmbio 24,4 a 29,8 N·m 18 a 22 lb·pé 5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE
PRIMÁRIA, Instalação
Parafuso da roda dentada de compen- 135,6 N·m 100 lb·pé 5.4 COMPONENTES DO ACIONAMENTO, Insta-
sação, primeiro torque lação
Parafusos da placa de trava da trans- 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO, Insta-
missão lação/Porção de LOCTITE, use de 3 a 5 vezes
Parafusos da roda dentada de compen- 190 N·m 140 lb·pé 5.4 COMPONENTES DO ACIONAMENTO, Insta-
sação, torque final lação
Parafusos da tampa da transmissão 16,0 a 17,6 N·m 12 a 13 lb·pé 5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE
primária PRIMÁRIA, Instalação
Parafusos da vedação do bloco da cor- 35,3 a 38,0 N·m 26 a 28 lb·pé 5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA CORRENTE
rente primária PRIMÁRIA, Instalação
Parafusos do retentor da mola do dia- 7,9 a 11,3 N·m 70 a 100 lb·pol. 5.6 EMBREAGEM, Somente conjunto de discos
fragma da embreagem da embreagem
Parafusos do tensionador da corrente 28,5 a 32,6 N·m 21 a 24 lb·pé 5.4 COMPONENTES DO ACIONAMENTO, Insta-
primária lação
Peso da tampa da transmissão primária 20,3 a 25,6 N·m 15 a 19 lb·pé 5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE
PRIMÁRIA, Instalação
Porca da roda dentada da transmissão, 135,6 N·m 100 lb·pé 5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO, Insta-
primeiro torque lação/Roscas à direita, apenas o primeiro torque,
aplique várias gotas de TRAVA-ROSCAS LOCTITE
271 DE POTÊNCIA ALTA (vermelho) nas últimas
roscas.
Porca da roda dentada da transmissão, 47,5 N·m 35 lb·pé 5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO, Insta-
torque final lação/mais 35 a 40 graus
Porca do eixo principal do cubo da 94,9 a 108,5 N·m 70 a 80 lb·pé 5.4 COMPONENTES DO ACIONAMENTO, Insta-
embreagem lação

Serviço Dyna 2013: Acionamento 5-1


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ESPECIFICAÇÕES: ACIONAMENTO 5.2


ESPECIFICAÇÕES
Tabela 5-3. Especificações das marchas

Tabela 5-1. Especificações das rodas dentadas MARCHA RELAÇÃO COMPLETA DE ENGRE-
NAGEM
RODAS DENTADAS N.o DE DENTES
EUA/HDI Japão
EUA/HDI
Primeira (baixa) 9,311 9,029
Compensação 34
Segunda 6,454 6,259
Embreagem 46
Terceira 4,793 4,648
Transmissão 32
Quarta 3,882 3,764
Roda traseira 66
Quinta 3,307 3,207
Sexta (alta) 2,790 2,706
Tabela 5-2. Especificações da embreagem

EMBREAGEM DESCRIÇÃO NOTA


Tipo Discos múltiplos banhados em A relação completa de engrenagem indica o número de revo-
óleo luções do motor necessárias para fazer a roda traseira dar
uma revolução.
Folga da alavanca da 1,6 a 3,2 mm (1/16 a 1/8 pol.)
embreagem
(depois de ajuste interno)

5-2 Serviço Dyna 2013: Acionamento


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TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA 5.3


INFORMAÇÕES GERAIS INSTALAÇÃO
O bloco da corrente primária é um alojamento vedado que
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
contém a corrente primária, o tensionador da corrente, a
embreagem, a roda dentada de compensação do motor e o Peso da tampa da trans- 20,3 a 15 a 19 lb·pé
alternador. missão primária 25,6 N·m
Para obter informações sobre a lubrificação da corrente Parafusos da tampa da trans- 16,0 a 12 a 13 lb·pé
primária, veja 1.9 LUBRIFICANTE DO BLOCO DA CORRENTE missão primária 17,6 N·m
PRIMÁRIA. Parafuso da alavanca do 24,4 a 18 a 22 lb·pé
câmbio 29,8 N·m
REMOÇÃO
1. Veja Figura 5-2. Modelos japoneses com controles de
avanço: Verifique se o peso da tampa da transmissão
primária (3) está instalado na tampa do bloco da corrente
Para impedir a partida acidental do veículo, que pode
primária (2). Aplique duas gotas de TRAVA-ROSCAS E
causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega-
VEDA-ROSCAS LOCTITE 262 DE POTÊNCIA ALTA
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
(vermelho) nas roscas do peso. Aperte com torque de
1. Desconecte o cabo negativo da bateria. 20,3 a 25,6 N·m (15 a 19 lb·pé).
2. Remova a alavanca de câmbio. 2. Em todos os modelos exceto aqueles com controles de
avanço, substitua a gaxeta da torre (4).
3. Drene o lubrificante do bloco da corrente primária. Veja
1.9 LUBRIFICANTE DO BLOCO DA CORRENTE NOTA
PRIMÁRIA, Troca do lubrificante do bloco da corrente
Nunca reutilize a gaxeta entre a tampa do bloco da corrente
primária..
primária e a caixa de corrente depois de remover a tampa.
4. Veja Figura 5-1. Quando o lubrificante estiver drenado, Deixar de substituir esta gaxeta pode resultar em vazamentos
remova os parafusos curto (1) e comprido (2) da tampa no bloco da corrente primária.
e a tampa.
3. Instale uma nova junta da tampa (1).

sm02210 4. Veja Figura 5-1. Aplique uma gota de TRAVA-ROSCAS


1 E VEDA-ROSCAS LOCTITE 243 DE POTÊNCIA MÉDIA
1 1 (azul) em cada parafuso da tampa da transmissão
1
2 primária. Instale os parafusos curto (1) e comprido (2) da
1 tampa da transmissão primária nas posições mostradas.
2 Encaixe os parafusos.
5. Veja Figura 5-3. Aperte os parafusos da tampa da trans-
missão primária (1 a 13) com torque de 16,0 a 17,6 N·m
(12 a 13 lb·pé) na sequência mostrada.
1 6. Veja Figura 5-4. Instale a alavanca do câmbio (3) com o
2 parafuso (1) e a arruela de pressão (2). Aperte com torque
2
1 1 de 24,4 a 29,8 N·m (18 a 22 lb·pé).
1

1. Parafusos curtos da tampa


2. Parafusos compridos da tampa
Não coloque lubrificante em excesso no bloco da corrente
Figura 5-1. Tampa do bloco da corrente primária primária. O excesso pode provocar dificuldade no engate
da embreagem, desengate incompleto, resistência da
embreagem e/ou dificuldade de encontrar a posição de
ponto morto com o motor em marcha-lenta. (00199b)
7. Encha o bloco da corrente primária. Veja 1.9 LUBRIFI-
CANTE DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA, Troca
do lubrificante do bloco da corrente primária..
8. Conecte o cabo negativo da bateria.

Serviço Dyna 2013: Acionamento 5-3


PÁGINA INICIAL

sm02371b sm02459
9
2 11
5 4
6
13
8

1
4 12
7
5
3 1 10

Figura 5-3. Sequência de torque da tampa do bloco da


corrente primária

3
sm07188a
6
7

1. Junta da tampa 5
2. Tampa do bloco da corrente primária
3. Peso da tampa da corrente primária (modelos com
controles montados na frente, somente Japão) 4
4. Gaxeta (Japão somente)
5. Gaxeta da carcaça

Figura 5-2. Gaxeta da tampa do bloco da corrente primária


3

2
1

1. Parafuso
2. Arruela de pressão
3. Alavanca de câmbio
4. Espaçador
5. Kit do pedal da alavanca do câmbio
6. Alavanca do câmbio
7. Conjunto da alavanca de mudança de marchas

Figura 5-4. Articulação do câmbio com montagem central

5-4 Serviço Dyna 2013: Acionamento


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COMPONENTES DO ACIONAMENTO 5.4


REMOÇÃO NOTAS
• Veja Figura 5-8. Ao remover a porca do eixo principal do
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA cubo da embreagem coloque a FERRAMENTA DE TRA-
HD-47977 FERRAMENTA DE TRAVAMENTO DO VAMENTO DO ACIONAMENTO PRIMÁRIO (peça N.o HD-
ACIONAMENTO PRIMÁRIO 47977) entre os dentes das rodas dentadas do motor e
da embreagem.
NOTA • A porca do eixo principal tem roscas à esquerda; gire-a
Para remover a corrente primária, remova a roda dentada de no sentido horário para removê-la.
compensação, a montagem da embreagem e a corrente
• Não use a FERRAMENTA DE TRAVAMENTO DO
primária como um conjunto:
ACIONAMENTO PRIMÁRIO (peça N.o HD-41214) para
remover ou instalar componentes. Podem ocorrer danos
aos componentes se essa ferramenta for utilizada. Utilize
Para impedir a partida acidental do veículo, o que poderá somente a ferramenta de travamento do acionamento
resultar em morte ou lesões graves, desconecte o cabo primário recomendada para remover e instalar os compo-
negativo (-) da bateria antes de continuar. (00048a) nentes.

1. Desconecte o cabo negativo da bateria. 10. Usando um cabo articulado, gire a porca do eixo principal
do cubo da embreagem na direção mostrada para removê-
2. Remova a alavanca de câmbio, se necessário. la.
3. Drene o lubrificante do bloco da corrente primária. Veja NOTA
1.9 LUBRIFICANTE DO BLOCO DA CORRENTE Veja Figura 5-9. Ao remover o parafuso da roda dentada de
PRIMÁRIA. compensação, coloque a FERRAMENTA DE TRAVAMENTO
DO ACIONAMENTO PRIMÁRIO (peça N.o HD-47977) entre
4. Remova os parafusos curto e longo da tampa do bloco
da corrente primária. Veja 5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO os dentes das rodas dentadas do motor e da embreagem.
DA CORRENTE PRIMÁRIA. 11. Usando um cabo articulado, gire o parafuso da roda den-
tada de compensação na direção mostrada para removê-
5. Veja Figura 5-5. Instale a abraçadeira (2) como mostrado.
lo.
A parte exposta abaixo da tampa indicará a necessidade
de remoção antes da instalação da tampa. 12. Veja Figura 5-10. Remova o parafuso (9) e a arruela (7).
6. Veja Figura 5-6. Remova os parafusos do tensionador da 13. Veja Figura 5-11. Remova o conjunto da embreagem, a
corrente (2) e, em seguida, remova o tensionador da cor- corrente primária e o conjunto de roda dentada de com-
rente (1). pensação como uma unidade.
7. Usando um marcador colorido, marque um dos elos
externos da corrente primária. Manter o sentido de rotação sm07270
original durante a montagem pode prolongar a vida útil
1
da peça.

Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de


retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
e serem expelidos com muita força, o que pode resultar 2
em lesões graves nos olhos. (00312a)
8. Veja Figura 5-7. Afrouxe a porca de travamento (3).
1. Sapata do tensionador da corrente
9. Remova o anel de retenção (1) e o disco do desengate
2. Abraçadeira
(2).
Figura 5-5. Tensionador automático da corrente

Não aplique calor para remover a porca do cubo da


embreagem. O vapor de combustível e a possível mistura
de combustível no óleo da carcaça são extremamente
inflamáveis e altamente explosivos, podendo resultar em
morte ou lesões graves. (00440b)

Serviço Dyna 2013: Acionamento 5-5


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sm06987 sm06027e

1 3

2
1
2

4
3
1. Tensionador da corrente
2. Parafusos do tensionador da corrente 1. Roda dentada de compensação do motor
3. Abraçadeira 2. Ferramenta de travamento do acionamento primário
3. Roda dentada da embreagem
Figura 5-6. Tensionador da corrente 4. Porca do eixo principal do cubo da embreagem

Figura 5-8. Remoção da porca do eixo principal do cubo


da embreagem
sm02393

3 1
sm06027b

2
1

1. Parafuso
2. Ferramenta de travamento do acionamento primário
1. Anel de retenção Figura 5-9. Remoção do parafuso da roda dentada de
2. Disco de desengate compensação do motor
3. Porca de travamento

Figura 5-7. Embreagem

5-6 Serviço Dyna 2013: Acionamento


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sm04526a
INSTALAÇÃO
1 2 PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
3 HD-47977 FERRAMENTA DE TRAVAMENTO DO
ACIONAMENTO PRIMÁRIO
4 6
5
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
7
Parafuso da roda dentada de 135,6 N·m 100 lb·pé
8
compensação, primeiro torque
9 Parafusos da roda dentada de 190 N·m 140 lb·pé
compensação, torque final
Porca do eixo principal do 94,9 a 70 a 80 lb·pé
cubo da embreagem 108,5 N·m
1. Extensão do eixo
Parafusos do tensionador da 28,5 a 21 a 24 lb·pé
2. Arruelas de pressão, grandes
corrente primária 32,6 N·m
3. Arruelas de pressão, médias
4. Arruela de pressão, curta
5. Excêntrico deslizante NOTAS
6. Roda dentada de compensação • Instale a corrente primária, a roda dentada de compen-
7. Arruela do encosto sação e a embreagem como um conjunto.
8. Retentor da roda dentada
9. Parafuso • O anel de vedação “o-ring” dentro da extensão da roda
dentada destina-se somente à montagem na fabricação.
Figura 5-10. Conjunto da roda dentada de compensação
Não há nenhuma de reposição necessária ou disponível.
do motor
1. Veja Figura 5-20. Instale a roda dentada de compensação
do motor.
sm03604a a. Aplique uma camada fina de óleo para bloco da cor-
rente primária no diâmetro interno da roda dentada
de compensação (6).
b. Aplique uma camada fina de óleo para bloco da cor-
rente primária nas ranhuras da extensão do eixo (1).
c. Monte a extensão do eixo, as arruelas de pressão
grandes (2) e as arruelas de pressão médias (3).

NOTA
Os diâmetros externos das arruelas de pressão se tocarão.
2. Instale a arruela de pressão pequena (4) com o diâmetro
externo tocando o excêntrico deslizante (5). Coloque a
corrente primária sobre o conjunto da roda dentada de
Figura 5-11. Remoção dos componentes do acionamento compensação.
3. Coloque em sua posição os componentes da transmissão
(conjunto da corrente primária, conjunto da roda dentada
de compensação e embreagem). Como o cubo da
embreagem e a extensão do eixo são estriados, gire o
acionamento da corrente para alinhar as peças.
4. Veja Figura 5-20. Instale o novo parafuso (9) e a arruela
de encosto (7) apertando-o com os dedos.
NOTA
A porca do eixo principal do cubo da embreagem tem roscas
à esquerda.
5. Limpe e prepare as roscas da porca do eixo principal do
cubo da embreagem. Aplique duas gotas de TRAVA-
ROSCAS E VEDA-ROSCAS LOCTITE 262 DE POTÊNCIA
ALTA (vermelho) nas roscas da porca. Coloque a porca
no eixo principal e aperte-a com os dedos.

Serviço Dyna 2013: Acionamento 5-7


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NOTA NOTA
Veja Figura 5-13. Certifique-se de que a FERRAMENTA DE O tensionador da corrente primária não concluirá o ajuste da
TRAVAMENTO DO ACIONAMENTO PRIMÁRIO (peça N.o HD- corrente até que o veículo seja dirigido. Depois do procedi-
47977) esteja colocada entre os dentes da roda dentada do mento de remoção/instalação do tensionador, faça um teste
motor e da embreagem ao apertar o parafuso (1) da roda de rodagem com a motocicleta para verificar o ajuste.
dentada de compensação.
18. Veja Figura 5-19. Instale o tensionador da corrente (1)
6. Aperte a porca da roda dentada de compensação com primária. Instale os parafusos do tensionador da corrente
torque de 135,6 N·m (100 lb·pé). (2) e aperte-os com torque de 28,5 a 32,6 N·m (21 a
24 lb·pé). Remova a abraçadeira.
7. Afrouxe a porca da roda dentada de compensação uma
volta completa (360 graus). NOTA
A gaxeta entre a tampa do bloco da corrente primária e o bloco
8. Aperte a porca da roda dentada de compensação com da corrente deve ser substituída toda vez que a tampa for
torque de 190 N·m (140 lb·pé). removida.
NOTA 19. Instale a tampa do bloco da corrente primária e encha-o
Veja Figura 5-14. Quando apertar a porca do eixo principal do com lubrificante. Veja 5.3 TAMPA DO BLOCO DA COR-
cubo da embreagem, a FERRAMENTA DE TRAVAMENTO RENTE PRIMÁRIA, Instalação.
DO ACIONAMENTO PRIMÁRIO deverá ser colocada entre
os dentes das rodas dentadas do motor e da embreagem.
sm05990a
9. Instale a ferramenta de travamento do acionamento 1
primário.
10. Aperte a porca do eixo principal do cubo da embreagem
com torque de 94,9 a 108,5 N·m (70 a 80 lb·pé).
11. Veja Figura 5-15. Instale o disco de desengate (2) com a 2
porca de travamento (3) e o parafuso de ajuste no furo
do cubo da embreagem. A palavra “OUT” estampada no
disco de desengate deve ficar voltada para fora.

Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de


1. Arruelas de pressão, grandes
retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
2. Arruelas de pressão, médias
e serem expelidos com muita força, o que pode resultar
em lesões graves nos olhos. (00312a) Figura 5-12. Orientação da arruela de pressão
12. Inspecione o anel de retenção (1) e substitua-o, se
necessário. Instale o anel de retenção no furo do cubo da
embreagem para travar o disco de desengate em sua sm06027c
posição. Verifique se o anel de retenção está completa-
mente apoiado na ranhura.
13. Ajuste a embreagem. Veja 1.11 EMBREAGEM, Ajuste.
1 2
NOTAS
• O tensionador da corrente primária não pode ser reparado.
Substitua como um conjunto.
• Veja Figura 5-16. Embora o tensionador da corrente
primária seja vendido como um conjunto, suas peças
podem ser desmontadas. Se o tensionador da corrente
primária for desmontado, monte-o na ordem mostrada.
14. Localize a extremidade da haste da mola (2) no pino
cilíndrico (3). 1. Parafuso
2. Ferramenta de travamento do acionamento primário
15. Veja Figura 5-17. Deslize a cunha do tensionador da cor-
rente primária na direção da seta até que todo o curso Figura 5-13. Instalação do parafuso da roda dentada de
seja removido. compensação do motor

16. Veja Figura 5-18. Empurre a sapata (1) para baixo até
que faça contato com a cunha. Mantenha a tensão na
sapata para que a cunha permaneça no lugar.
17. Instale a abraçadeira (2) como mostrado. A parte exposta
abaixo da tampa indicará a necessidade de remoção antes
da instalação da tampa.

5-8 Serviço Dyna 2013: Acionamento


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sm02411a
sm06027d

2 1
1

3
1. Ferramenta de travamento do acionamento primário
2. Porca do eixo principal do cubo da embreagem 1. Sapata
2. Haste da mola
Figura 5-14. Instalação da porca do eixo principal do cubo
3. Pino cilíndrico
da embreagem
Figura 5-16. Localização da haste da mola

sm02393
sm02412
3 1 1

1. Sapata
2. Cunha

Figura 5-17. Tensionador da corrente primária

2
sm07270

1. Anel de retenção
2. Disco de desengate
3. Porca de travamento

Figura 5-15. Embreagem


2

1. Sapata do tensionador da corrente


2. Abraçadeira

Figura 5-18. Tensionador automático da corrente

Serviço Dyna 2013: Acionamento 5-9


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sm06987 sm04526a

1 2
3
4 6
1 5
2
7
8
9
3
1. Tensionador da corrente
2. Parafusos do tensionador da corrente
3. Abraçadeira 1. Extensão do eixo
2. Arruelas de pressão, grandes
Figura 5-19. Tensionador da corrente 3. Arruelas de pressão, médias
4. Arruela de pressão, pequena
5. Excêntrico deslizante
6. Roda dentada de compensação
7. Arruela do encosto
8. Retentor da roda dentada
9. Parafuso

Figura 5-20. Conjunto da roda dentada de compensação


do motor

5-10 Serviço Dyna 2013: Acionamento


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ALOJAMENTO DO BLOCO DA CORRENTE


PRIMÁRIA 5.5
REMOÇÃO sm02374
1 2 4
3

Quando drenar ou adicionar lubrificante, não permita que


poeira, detritos ou outros materiais entrem no motor.
12
11
(00198a) 10 5
5

Ao trocar os lubrificantes, certifique-se de que não caia


lubrificante nem fluido nos pneus, rodas ou freios. Isto
pode prejudicar a tração, o que poderá resultar em perda
do controle da motocicleta, causando morte ou lesões 7
graves. (00047d) 9

NOTA 6
Descarte o fluido do bloco da corrente primária de acordo com 4 5 8
as regulamentações locais.
1. Deixe a motocicleta ligada para que o motor esquente até 1. Vedação
2. Anel de retenção
atingir a temperatura normal de operação.
3. Rolamento
4. Pino de encaixe
5. Parafuso de vedação
6. Parafusos do tensionador da corrente
Para impedir a partida acidental do veículo, o que poderá 7. Parafuso de drenagem e anel de vedação “o-ring”
resultar em morte ou lesões graves, desconecte o cabo 8. Tensionador da corrente
negativo (-) da bateria antes de continuar. (00048a) 9. Gaxeta da torre
10. Alojamento do bloco da corrente primária
2. Desconecte o cabo negativo da bateria. 11. Bucha do eixo do câmbio
12. Gaxeta da carcaça
3. Veja Figura 5-21. Remova o plugue magnético de dre-
nagem na parte inferior do bloco da corrente primária. Figura 5-21. Alojamento do bloco da corrente primária
a. Drene o lubrificante em uma bandeja adequada.
b. Descarte o parafuso de drenagem com anel de INSPEÇÃO
vedação “o-ring”.
1. Inspecione o bloco da corrente primária quanto a racha-
c. Remova a tampa do bloco da corrente primária. Veja duras ou superfície da gaxeta danificada.
5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA CORRENTE
2. Verifique o rolamento do eixo principal. Substitua se o
PRIMÁRIA.
rolamento não girar livremente. Substitua o retentor de
4. Remova o motor de partida. Veja 7.11 MOTOR DE PAR- lábio. Veja 5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA COR-
TIDA, Remoção. RENTE PRIMÁRIA, Rolamento do eixo principal e retentor.

5. Remova a corrente primária, a embreagem e a roda den- 3. Em todos os modelos exceto aqueles com controles de
tada de compensação. Veja 5.4 COMPONENTES DO avanço, inspecione a bucha do eixo do câmbio. Substitua-
ACIONAMENTO, Remoção. a, se estiver danificada ou desgastada. Veja 5.5 ALOJA-
MENTO DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA, Bucha
6. Veja Figura 5-21. Remova cinco parafusos de vedação do eixo do câmbio.
(5) e remova o alojamento do bloco da corrente primária
(10). Descarte a gaxeta da carcaça (12) e os parafusos ROLAMENTO DO EIXO PRINCIPAL E
de vedação. RETENTOR
7. Conecte o cabo negativo da bateria.
Remoção

Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de


retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
e serem expelidos com muita força, o que pode resultar
em lesões graves nos olhos. (00312a)

Serviço Dyna 2013: Acionamento 5-11


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1. Veja Figura 5-21. Remova a vedação (1). Use um extrator 7. Lubrifique o rolamento e o lábio da vedação com graxa
de vedação ou alavanca com cabeça rotativa para obter de uso geral ou LUBRIFICANTE PARA MONTAGEM
melhores resultados. SCREAMIN’ EAGLE.
2. Remova o anel de retenção (2).
sm02385
NOTA
Apoie a área do suporte do rolamento no lado da transmissão
do bloco da corrente primária ao prensar o rolamento para
fora.
3. Coloque o bloco da corrente primária interno na prensa
1 2
manual com a embreagem voltada para cima.
4. Pressione o rolamento para fora do lado da embreagem
aplicando pressão na pista externa.

Instalação
1. Inspecione o mancal de montagem do rolamento para
verificar se está limpo e liso.
NOTA
Apoie a área do suporte do rolamento no lado da embreagem
do bloco da corrente primária ao prensar o rolamento para 1. Anel de retenção
dentro. 2. Passagem de óleo

2. Coloque o bloco da corrente primária na prensa manual Figura 5-22. Orientação do anel de retenção
com o lado da transmissão para cima.
3. Aplique uma camada fina de óleo no diâmetro externo do
sm02387
rolamento.
4. Aplicando pressão na pista externa, pressione o lado com
a letra do novo rolamento para cima até que faça um
contato consistente com a área de apoio do rolamento.
5. Veja Figura 5-22. O anel de retenção (1) deve ser orien-
tado como mostrado para evitar o bloqueio da passagem
de óleo (2). Instale o anel de retenção. Verifique se o anel
está assentado totalmente na ranhura e se está com a
orientação correta.

NOTAS
• O lado da mola toroidal do retentor de óleo também é
identificado pelas palavras “OIL SIDE”.
• Instale o retentor de óleo com um instalador de vedação Figura 5-23. Retentor de óleo
que faça pressão somente no aro externo do retentor de
óleo, NÃO contra a área interna.
PISTA INTERNA DO ROLAMENTO DE
• Profundidade mínima permissível: A caixa do retentor
de óleo fica rente com a superfície usinada do alojamento AGULHAS
primário.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
• Profundidade máxima permissível: A caixa do retentor
de óleo toca o anel de retenção. HD-34902-C EXTRATOR/INSTALADOR DA PISTA
INTERNA DO ROLAMENTO DO EIXO
6. Instalação do retentor de óleo do eixo principal: PRINCIPAL
a. Lubrifique o diâmetro externo da nova vedação com
LUBRIFICANTE PARA MONTAGEM SCREAMIN’ Remoção
EAGLE. Coloque sobre o furo com o lado da mola
toroidal do lábio (estampado “oil side” [lado do óleo]) NOTA
voltado para o rolamento. A instalação da pista externa do rolamento exige o alinhamento
b. Veja Figura 5-23. Pressione a vedação no furo até correto com a pista interna. Use a ferramenta recomendada
que sua borda externa fique rente com a superfície EXTRATOR/INSTALADOR DA PISTA INTERNA DO ROLA-
usinada do alojamento primário interno. MENTO DO EIXO PRINCIPAL (peça N.o HD-34902-C).
1. Veja Figura 5-24. Instale o tampão terminal (2) na extre-
midade do eixo principal.

5-12 Serviço Dyna 2013: Acionamento


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2. Posicione o extrator (3) ao redor do eixo principal, debaixo


sm03455
da pista interna do rolamento.
3. Gire o parafuso forçador (4) no sentido horário enquanto
segura o extrator para remover o rolamento.

sm05961

4 2 1
3

1
2

1. Pista interna do rolamento


2. Tampão terminal
3. Extrator
4. Parafuso forçador
5
Figura 5-24. Extração da sede interna do rolamento do
eixo principal

4
Instalação
1. Veja Figura 5-25. Deslize a pista interna do rolamento (1),
no eixo principal. 6
NOTA 1. Pista interna do rolamento
2. Extensão do eixo
A extensão do eixo tem roscas à esquerda.
3. Parte lisa da chave
2. Coloque a extensão do eixo (2) na extremidade do eixo 4. Luva de instalação
principal. 5. Arruelas
6. Porca
3. Posicione a luva de instalação (4) por cima da extensão
do eixo, encostada na pista interna do rolamento. Aplique Figura 5-25. Instalação da sede do rolamento
lubrificante à base de grafite nas roscas da extensão do
eixo. BUCHA DO EIXO DO CÂMBIO
4. Coloque duas arruelas (5) sobre a parte rosqueada da 1. Veja Figura 5-26. Pressione a bucha antiga para fora no
extensão do eixo e instale a porca. lado da embreagem do alojamento. Inspecione o furo da
5. Aperte a porca (6) enquanto segura a extensão do eixo bucha para verificar se está limpo e liso.
no lugar com uma chave nas partes lisas (3) na região 2. Pressione a nova bucha no furo no lado da transmissão
final do parafuso. Pressione a pista no eixo até que a do alojamento. A bucha instalada deve ficar 0,51 mm
borda da pista faça contato com o degrau no eixo. (0,020 pol.) abaixo da borda do furo.
6. Lubrifique a pista com LUBRIFICANTE PARA MON-
TAGEM SCREAMIN’ EAGLE.

Serviço Dyna 2013: Acionamento 5-13


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NOTA
sm02390
Instale sempre uma nova gaxeta entre a tampa do bloco da
corrente primária e do bloco da corrente. Deixar de substituir
esta gaxeta pode resultar em vazamentos no bloco da corrente
primária.
10. Instale a tampa do bloco da corrente primária. Encha o
bloco da corrente primária com lubrificante. Veja
5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA,
Instalação.
11. Ajuste a tensão da correia de transmissão traseira.
12. Conecte o cabo negativo da bateria.

sm02381

1 1
2

Figura 5-26. Bucha do eixo do câmbio

INSTALAÇÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafusos da vedação do 35,3 a 26 a 28 lb·pé 1. Pinos
2. Gaxeta da carcaça
bloco da corrente primária 38,0 N·m
Figura 5-27. Gaxeta da carcaça
NOTA
Cubra as ranhuras do cubo do eixo principal da embreagem
com fita para evitar que danifiquem o retentor de óleo da tampa sm02382
de transmissão primária. 2
1. Verifique o torque do eixo pivô. Veja 2.22 GARFO TRA-
SEIRO, Instalação.
NOTA
3
Veja Figura 5-27. Os pinos (1) na gaxeta da carcaça (2) devem
se encaixar nos furos da carcaça.
2. Veja Figura 5-28. Posicione a gaxeta da carcaça na
superfície da gaxeta (2). Verifique se os pinos na gaxeta 1
se encaixam nos buracos apropriados (3).
3. Espalhe uma película fina de óleo no retentor de óleo do
3
eixo principal da estrutura e na parte de borracha da
gaxeta da carcaça.
4. Posicione o bloco da corrente. Evite danificar o retentor
do eixo principal durante a instalação.
1. Carcaça
5. Veja Figura 5-29. Insira os novos parafusos da vedação. 2. Superfície da gaxeta
3. Furos dos pinos
6. Veja Figura 5-30. Aperte os parafusos na sequência
mostrada com torque de 35,3 a 38,0 N·m (26 a 28 lb·pé). Figura 5-28. Carcaça

7. Instale a corrente primária, a embreagem e a roda dentada


de compensação como um conjunto. Veja 5.4 COMPO-
NENTES DO ACIONAMENTO, Instalação.
8. Instale o conjunto do tensionador da corrente.
9. Instale o motor de partida. Veja 7.11 MOTOR DE PAR-
TIDA, Instalação.

5-14 Serviço Dyna 2013: Acionamento


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sm02383 sm02384

3
5 2

1
4

Figura 5-29. Parafuso da vedação do bloco da corrente Figura 5-30. Sequência de torque do parafuso da vedação
primária do bloco da corrente primária

Serviço Dyna 2013: Acionamento 5-15


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EMBREAGEM 5.6
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO 2. Verifique as placas de fricção:
a. Use ar comprimido para remover todo o lubrificante
Para remover a embreagem sem desmontá-la ou para obter
das placas de fricção. Não limpe com flanela.
as instruções de instalação, veja 5.4 COMPONENTES DO
ACIONAMENTO, Remoção. b. Meça a espessura de cada disco com um paquímetro
com relógio ou um micrômetro.
SOMENTE CONJUNTO DE DISCOS DA
c. Se a espessura de algum disco for inferior a 3,62 mm
EMBREAGEM
(0,143 pol.), descarte todos os discos de atrito e
substitua-os com um jogo completamente novo.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafusos do retentor da mola 7,9 a 11,3 N·m 70 a 100 d. Procure material fibroso desgastado ou danificado
do diafragma da embreagem lb·pol. na superfície (ambos os lados).

NOTA
Desmontagem parcial Substitua todos os nove discos de atrito por um jogo comple-
Este procedimento pode ser executado na motocicleta sem tamente novo caso algum disco individual mostre sinais de
remover a sede da embreagem ou o cubo. desgaste ou dano.

1. Remova a tampa do bloco da corrente primária. Veja 3. Verifique as placas de aço:


5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA, a. Descarte qualquer disco que esteja sulcado ou azu-
Remoção. lado. Os discos azuis provavelmente estão empe-
nados ou distorcidos.
2. Veja Figura 5-31. Remova os seis parafusos (1) (métricos)
para liberar o retentor da mola do diafragma (2) do cubo b. Verifique cada disco quanto a distorção. Coloque o
da embreagem. Afrouxe cada parafuso gradualmente e disco sobre uma superfície lisa de precisão. Insira
em uma sequência de estrela ao redor do cubo. um calibre de lâmina entre o disco e a superfície lisa
em vários pontos. Substitua qualquer disco de aço
3. Remova o retentor da mola do diafragma, a mola do dia-
que estiver danificado ou empenado mais de 0,15 mm
fragma (3) e o disco de pressão (4) do cubo da
(0,006 pol.).
embreagem.
4. Remova os discos de atrito (5, 7), os discos de aço (6), a 4. Fixe o cubo da embreagem e gire a sede da embreagem
mola amortecedora (8) e o assento da mola amortecedora para verificar o funcionamento uniforme do rolamento.
(9) do cubo da embreagem (11). Substitua o rolamento caso gire com dificuldade, emperre
ou apresente alguma folga axial.
Limpeza e inspeção
5. Inspecione a roda dentada da corrente primária e a coroa
do motor de partida na sede da embreagem. Substitua a
sede da embreagem se estiver extremamente gasta ou
O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos danificada.
lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves 6. Verifique os entalhes que coincidem com os discos da
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar embreagem na sede e no cubo da embreagem. Substitua
comprimido. Nunca use a sua mão para verificar vaza- se fendas estiverem desgastadas ou danificadas.
mentos de ar ou para determinar a porcentagem do fluxo
de ar. (00061a) NOTA
As molas são identificadas por uma pequena quantidade de
1. Lave todas as peças em solvente de limpeza, exceto os tinta em uma face. Veja o catálogo de peças para verificar se
discos de atrito e o rolamento, se forem removidos. Seque a mola correta está instalada.
as peças com ar comprimido a baixa pressão.
7. Verifique a mola do diafragma e o retentor da mola do
diafragma quanto a rachaduras ou linguetas dobradas.
Substitua a peça caso uma dessas condições exista.

5-16 Serviço Dyna 2013: Acionamento


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sm02704b

12 11

10

13

14
15

5
6
7
8

2
9 3

1. Parafuso (6) (métrico) 9. Assento da mola amortecedora


2. Retentor da mola do diafragma 10. Porca do eixo principal (métrico)
3. Mola do diafragma 11. Cubo da embreagem
4. Disco de pressão 12. Sede da embreagem
5. Disco de atrito (9) 13. Rolamento
6. Disco de aço (8) 14. Anel de retenção
7. Disco de atrito estreito 15. Anel de retenção
8. Mola amortecedora

Figura 5-31. Montagem da sede da embreagem

Montagem 1. Veja Figura 5-32. Instale o disco de atrito estreito no cubo


da embreagem.
NOTA
2. Veja Figura 5-31. Instale o assento da mola amortecedora
Mergulhe e deixe de molho todos os discos de atrito em lubri-
(9) no cubo da embreagem (11). Ela deve assentar na
ficante para bloco da corrente primária por pelo menos
parte interna do disco de atrito estreito (7).
cinco minutos.

Serviço Dyna 2013: Acionamento 5-17


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NOTA CONJUNTO DE DISCOS DA EMBREAGEM


Veja Figura 5-37. Observe a orientação da mola amortecedora
(4) em relação ao assento da mola amortecedora (3).
E ROLAMENTO
3. Veja Figura 5-31. Instale a mola amortecedora (8) no cubo Desmontagem completa
da embreagem com o lado côncavo virado para o sentido 1. Remova a tampa do bloco da corrente primária. Veja
contrário ao assento da mola amortecedora. 5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA,
4. Instale um disco de aço (6) com a borda arredondada Remoção.
voltada para fora e, em seguida, um disco de atrito (5) no 2. Remova a montagem da embreagem. Veja 5.4 COMPO-
cubo da embreagem. Instale os sete conjuntos restantes NENTES DO ACIONAMENTO, Remoção.
da mesma maneira, alternando os discos de aço e os
discos de atrito. 3. Siga todas as informações de desmontagem parcial em
5.6 EMBREAGEM, Somente conjunto de discos da
5. Instale o disco de pressão (4) no cubo da embreagem embreagem.
alinhando os furos do disco nos ressaltos rosqueados do
cubo. NOTA
Não desmonte o conjunto da sede da embreagem e o cubo a
6. Assente a mola do diafragma (3) no recesso do disco de menos que o rolamento, o cubo ou a sede precisem ser
pressão com o lado côncavo para dentro. substituídos. Substitua o rolamento caso seja desmontado.
7. Alinhe os furos do retentor da mola do diafragma (2) com
os ressaltos rosqueados do cubo da embreagem. As lin-
guetas do retentor da mola fazem contato com as partes
lisas no lado interno dos ressaltos. Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de
retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
8. Instale os seis parafusos (1) (métricos) para fixar o retentor e serem expelidos com muita força, o que pode resultar
da mola do diafragma no cubo da embreagem. Aperte de em lesões graves nos olhos. (00312a)
maneira alternada com torque de 7,9 a 11,3 N·m (70 a
100 lb·pol.). 4. Veja Figura 5-33. Remova o anel de retenção.

NOTA 5. Veja Figura 5-34. Apoie a sede da embreagem na prensa


Instale sempre uma nova gaxeta entre a tampa do bloco da manual com o lado da coroa voltado para cima. Use um
corrente primária e do bloco da corrente. Deixar de substituir bujão de pressão adequado para prensar o cubo do rola-
esta gaxeta pode resultar em vazamentos no bloco da corrente mento na sede da embreagem.
primária. 6. Veja Figura 5-35. Remova o anel de retenção da ranhura
9. Instale a tampa do bloco da corrente primária. Encha o na sede da embreagem.
bloco da corrente primária com lubrificante. Veja 7. Veja Figura 5-36. Apoie a sede da embreagem na prensa
5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA, manual com o lado da coroa voltado para baixo. Use um
Instalação. bujão de pressão adequado para remover o rolamento.
8. Limpe e inspecione os componentes. Veja
sm02417
5.6 EMBREAGEM, Somente conjunto de discos da
embreagem.

sm02419

2
1

1. Disco estreito
2. Disco normal

Figura 5-32. Discos de atrito

Figura 5-33. Anel de retenção do cubo da embreagem

5-18 Serviço Dyna 2013: Acionamento


PÁGINA INICIAL

5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA,


sm02421
Instalação.

sm02422

Figura 5-34. Pressionamento do cubo da embreagem no


rolamento

Montagem
1. Coloque a sede da embreagem na prensa manual com o
Figura 5-35. Instale o anel de retenção da sede da
lado da coroa para cima. Apoie o furo da sede da
embreagem com o lado liso contra o rolamento
embreagem no lado da roda dentada para evitar danos
às orelhas da gaxeta da embreagem.
2. Usando um bujão de pressão adequado, pressione a pista sm02424
externa até que o rolamento faça contato com o ressalto
no furo da sede da embreagem.

Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de


retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
e serem expelidos com muita força, o que pode resultar
em lesões graves nos olhos. (00312a)
3. Veja Figura 5-35. Instale o anel de retenção com o lado
liso voltado para o rolamento.
4. Coloque a sede da embreagem na prensa manual com o
lado da roda dentada para cima. Centre o cubo no rola-
mento. Apoie a pista interna do rolamento com uma luva
no lado da transmissão.
5. Pressione o cubo no rolamento até que o ressalto do cubo
faça contato com a pista interna do rolamento.
6. Veja Figura 5-33. Gire a tampa do conjunto. Instale o anel Figura 5-36. Pressionamento do rolamento na sede da
de retenção na ranhura do cubo da embreagem. embreagem
7. Monte os componentes da embreagem. Veja
5.6 EMBREAGEM, Somente conjunto de discos da
embreagem.
8. Instale a embreagem. Veja 5.4 COMPONENTES DO
ACIONAMENTO, Instalação.
NOTA
Instale sempre uma nova gaxeta entre a tampa do bloco da
corrente primária e do bloco da corrente. Deixar de substituir
esta gaxeta pode resultar em vazamentos no bloco da corrente
primária.
9. Instale a tampa do bloco da corrente primária. Encha o
bloco da corrente primária com lubrificante. Veja

Serviço Dyna 2013: Acionamento 5-19


PÁGINA INICIAL

sm02426 sm02427
4

2 3

3
4
1

7
2
5

6 1 5

1. Mola do diafragma
2. Contraporca
3. Parafuso de ajuste
4. Anel de retenção
1. Disco de aço 5. Parafuso (6) (métrico)
2. Cubo da embreagem
3. Assento da mola amortecedora Figura 5-38. Embreagem montada
4. Mola amortecedora
5. Coroa do motor de partida
6. Roda dentada da corrente primária
7. Disco de atrito estreito

Figura 5-37. Empilhamento da embreagem

5-20 Serviço Dyna 2013: Acionamento


PÁGINA INICIAL

RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO 5.7


REMOÇÃO sm03754

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-46282-A FERRAMENTA DE TRAVAMENTO DA 3
RODA DENTADA DO ACIONAMENTO
FINAL
1
HD-47910 CHAVE DA PORCA DE TRAVAMENTO
DO EIXO PRINCIPAL
HD-94660-2 PILOTO

1. Remova o bloco da corrente primária. Veja 5.5 ALOJA- 2


MENTO DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA,
Remoção.
2. Remova o defletor de detritos e a capa de proteção da 1. Ajustador do eixo
correia. Veja 2.18 CAPA DE PROTEÇÃO DA CORREIA 2. Porca do eixo
3. Anel de retenção
e 2.19 DEFLETOR DE DETRITOS.
Figura 5-39. Ajustadores do eixo (lado esquerdo mostrado)
NOTA
Afrouxe ambos os ajustadores do eixo com o mesmo número
de voltas para manter o alinhamento da roda.
sm02428
3. Veja Figura 5-39. Remova o anel de retenção do eixo
traseiro (3). Afrouxe a porca do eixo traseiro (2). Afrouxe 5 4
os dois ajustadores do eixo (1) para aliviar a tensão na
correia de transmissão.
4. Só remova a porca da roda dentada enquanto a trans- 3 2
missão estiver instalada no quadro. A falha em assim
fazer causará danos na transmissão e/ou no suporte da
transmissão. 1
5. Remova a roda dentada da transmissão.
a. Veja Figura 5-40. Remova os dois parafusos (1) e a
placa de trava (2).
b. Veja Figura 5-41. Fixe a roda dentada usando a
1. Parafuso (2)
FERRAMENTA DE TRAVAMENTO DA RODA DEN-
2. Placa de trava
TADA DO ACIONAMENTO FINAL (peça N.o HD-
3. Porca da roda dentada
46282-A) (3). A ferramenta de travamento da roda 4. Roda dentada
dentada do acionamento final deve ficar apoiada 5. Engrenagem do acionamento principal
contra a parte inferior da porca do pivô do garfo tra-
seiro (2). Figura 5-40. Roda dentada da transmissão

NOTA
A porca da roda dentada tem roscas à direita.
c. Instale o PILOTO (peça N.o HD-94660-2) no eixo
principal.
d. Remova a porca da roda dentada usando a CHAVE
DA PORCA DE TRAVAMENTO DO EIXO PRINCIPAL
(peça N.o HD-47910) (1).

6. Remova a correia da roda dentada quando a roda dentada


for removida.

Serviço Dyna 2013: Acionamento 5-21


PÁGINA INICIAL

1. Posicione a roda dentada da transmissão. Instale a correia


sm02430
na roda dentada durante a instalação da roda dentada.
2
2. Se estiver reutilizando a porca da roda dentada, aplique
TRAVA-ROSCAS LOCTITE 271 DE POTÊNCIA ALTA
(vermelho) nas roscas da porca da roda dentada.
3
NOTAS
• Evite a entrada de óleo nas roscas da porca da roda
1 dentada, caso contrário a integridade do composto de
travamento poderá ser comprometida.
• A porca da roda dentada da transmissão tem roscas à
direita. Gire a porca no sentido horário para instalar.
4 3. Veja Figura 5-40. Aplique uma camada fina de óleo do
motor limpo na superfície interna da porca da roda den-
tada (3) e na superfície externa da roda dentada (4) onde
1. Chave da porca de travamento do eixo principal
as superfícies das duas peças se tocam. Instale a porca
2. Porca do pivô do garfo traseiro da roda dentada apertando-a com os dedos.
3. Ferramenta de travamento da roda dentada do aciona- 4. Veja Figura 5-42. Trave a roda dentada da transmissão
mento final
com a FERRAMENTA DE TRAVAMENTO DA RODA
4. Cabo articulado de 3/4 pol.
DENTADA DO ACIONAMENTO FINAL (peça N.o HD-
Figura 5-41. Remoção da porca da roda dentada (típica) 46282A) (2). A ferramenta de travamento deve se apoiar
no pivô do garfo traseiro (3).
LIMPEZA E INSPEÇÃO 5. Instale o PILOTO (peça N.o HD-94660-2) no eixo principal.
1. Usando um solvente de limpeza não volátil, limpe toda 6. Usando a CHAVE DA PORCA DE TRAVAMENTO DO
graxa e sujeira da roda dentada. EIXO PRINCIPAL (peça N.o HD-47910), aperte a porca
da roda dentada com torque de 135,6 N·m (100 lb·pé)
2. Inspecione a correia e a roda dentada. Veja 1.12 COR-
Primeiro torque.
REIA DA TRANSMISSÃO E RODAS DENTADAS, Ins-
peção. 7. Solte a porca da roda dentada por uma volta inteira.
3. Inspecione os retentores da engrenagem do acionamento 8. Aperte com torque de 47,5 N·m (35 lb·pé).
principal e do eixo principal. Substitua-os, caso estejam
danificados. NOTA
Veja Figura 5-43. Para determinar os ângulos adequados
INSTALAÇÃO durante o aperto final, desenhe linhas (3) ou use INDICADOR
DE ÂNGULO DE TORQUE (peça N.o SNAP-ON TA360) depois
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA da aplicação do torque de 47,5 N·m (35 lb·pé).

HD-46282A FERRAMENTA DE TRAVAMENTO DA 9. Continue por mais 35 a 40 graus.


RODA DENTADA DO ACIONAMENTO NOTA
FINAL A placa de trava tem quatro furos de parafusos e pode ser
HD-47910 CHAVE DA PORCA DE TRAVAMENTO girada para qualquer um dos lados. Isso deve proporcionar o
DO EIXO PRINCIPAL alinhamento do furo do parafuso sem que seja necessário
apertar a porca adicionalmente. Se os furos dos parafusos
HD-94660-2 PILOTO
não puderem ser alinhados adequadamente, aperte a porca
SNAP-ON TA360 INDICADOR DE ÂNGULO DE ligeiramente até que os furos se alinhem. Não ultrapasse 45
TORQUE graus. Nunca AFROUXE a porca para alinhar os furos dos
parafusos.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE 10. Instale a placa de trava sobre a porca da roda dentada
Porca da roda dentada da 135,6 N·m 100 lb·pé da transmissão com dois furos da placa de trava alinhados
transmissão, primeiro torque com os dois furos rosqueados da roda dentada.
Porca da roda dentada da 47,5 N·m 35 lb·pé NOTAS
transmissão, torque final • Os novos parafusos têm compostos LOCTITE.
Parafusos da placa de trava 10,2 a 90 a 120 • Os parafusos podem ser reutilizados até três vezes se for
da transmissão 13,6 N·m lb·pol. aplicado o TRAVA-ROSCAS LOCTITE 271 DE POTÊNCIA
ALTA (vermelho) antes da instalação.
NOTA
• Para confirmar a firmeza da placa de trava, instale os
Somente instale a porca da roda dentada enquanto a trans- DOIS parafusos.
missão estiver instalada no quadro. A falha em assim fazer
causará danos na transmissão e/ou no suporte da transmissão.

5-22 Serviço Dyna 2013: Acionamento


PÁGINA INICIAL

11. Veja Figura 5-40. Instale os dois parafusos (1) para fixar
sm02435
a placa de trava (2) na roda dentada (4). Aperte com
torque de 10,2 a 13,6 N·m (90 a 120 lb·pol.). 2
12. Instale o conjunto da corrente primária. Veja 5.4 COMPO-
NENTES DO ACIONAMENTO.
3
NOTA
Nunca reutilize a gaxeta entre a tampa do bloco da corrente
primária e a caixa de corrente depois de remover a tampa.
Deixar de substituir esta gaxeta pode resultar em vazamentos
no bloco da corrente primária. 1
13. Instale a tampa do bloco da corrente primária. Encha com
lubrificante. Veja 5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE
PRIMÁRIA.
14. Verifique o torque do eixo pivô. Veja 2.22 GARFO TRA-
4
SEIRO.
15. Ajuste a tensão da correia. Veja 1.12 CORREIA DA 1. Chave da porca de travamento do eixo principal
TRANSMISSÃO E RODAS DENTADAS. 2. Ferramenta de travamento da roda dentada do aciona-
mento final
16. Verifique o alinhamento do veículo e aperte o eixo traseiro.
3. Porca do pivô do garfo traseiro
Veja 2.9 ALINHAMENTO DO VEÍCULO. 4. Cabo articulado de 1/2 pol.
17. Instale o defletor de detritos. Veja 2.18 CAPA DE PRO- Figura 5-42. Instalação da porca da roda dentada (típica)
TEÇÃO DA CORREIA.

35° 45°
sm05068a
2

3
1

1. Porca da roda dentada da transmissão


2. Roda dentada da transmissão
3. Linhas traçadas

Figura 5-43. Aperto final da porca da roda dentada da


transmissão

Serviço Dyna 2013: Acionamento 5-23


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CORREIA DE TRANSMISSÃO 5.8


REMOÇÃO NOTA
Nunca reutilize a gaxeta entre a tampa do bloco da corrente
1. Remova a roda traseira. Veja 2.5 RODA TRASEIRA, primária e a caixa de corrente depois de remover a tampa.
Remoção. Deixar de substituir esta gaxeta pode resultar em vazamentos
2. Remova a corrente primária, a embreagem, a roda den- no bloco da corrente primária.
tada de compensação do motor e o ajustador da corrente 4. Instale o conjunto da corrente primária. Veja 5.4 COMPO-
como um conjunto. Veja 5.4 COMPONENTES DO ACIO- NENTES DO ACIONAMENTO.
NAMENTO.
5. Instale a tampa do bloco da corrente primária. Veja
3. Remova o alojamento do bloco da corrente primária. Veja 5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA.
5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA CORRENTE
PRIMÁRIA, Remoção. 6. Encha o bloco da corrente primária com lubrificante. Veja
1.9 LUBRIFICANTE DO BLOCO DA CORRENTE
4. Remova os parafusos inferiores do amortecedor, permi- PRIMÁRIA.
tindo que o garfo traseiro gire para baixo. Veja
2.21 AMORTECEDORES TRASEIROS. 7. Instale a roda traseira Veja 2.5 RODA TRASEIRA, Insta-
lação.
5. Deslize a correia de transmissão da roda dentada da
transmissão e do garfo traseiro. 8. Alinhe o veículo. Veja 2.9 ALINHAMENTO DO VEÍCULO.

6. Inspecione a correia e as rodas dentadas. Veja 9. Ajuste a tensão da correia. Veja 1.12 CORREIA DA
1.12 CORREIA DA TRANSMISSÃO E RODAS DEN- TRANSMISSÃO E RODAS DENTADAS, Ajuste da flexão
TADAS, Informações gerais. da correia.

INSTALAÇÃO sm02440a

Nunca dobre a correia para frente com um diâmetro menor 1


que aquele da roda dentada da transmissão. Nunca dobre 2
a correia com uma volta invertida. A dobra excessiva pode
danificar a correia, resultando em falha prematura,
3
podendo provocar a perda de controle, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves. (00339a)
1. Instale a correia sobre a roda dentada da transmissão e
o garfo traseiro.
NOTA 5
Veja Figura 5-44. O manuseio da correia durante a instalação
pode afetar sua durabilidade.
2. Gire o garfo traseiro para cima e instale os parafusos de
4
montagem inferiores do amortecedor. Veja 2.21 AMOR-
TECEDORES TRASEIROS, Instalação.
1. Curva para frente: Diâmetro mínimo 127 mm (5 pol.)
3. Instale o alojamento do bloco da corrente primária. Veja 2. Curva para trás: Diâmetro mínimo 254 mm (10 pol.)
5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA CORRENTE 3. Não torça
PRIMÁRIA, Instalação. 4. Não crimpe, aperte ou dobre
5. Não alavanque

Figura 5-44. Manuseio adequado da correia de transmissão

5-24 Serviço Dyna 2013: Acionamento


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


6.1 VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS...............................................................................6-1
6.2 ESPECIFICAÇÕES: TRANSMISSÃO.......................................................................................6-2
6.3 TRANSMISSÃO.........................................................................................................................6-4
6.4 ARTICULAÇÃO DO CÂMBIO....................................................................................................6-6
6.5 TAMPA DE DESENGATE DA EMBREAGEM............................................................................6-7
6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO..............................................................................................6-9
6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO PRINCIPAL......................................6-22
6.8 CAIXA DA TRANSMISSÃO.....................................................................................................6-29

TRANSMISSÃO
NOTAS
PÁGINA INICIAL

VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS 6.1


VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS
NESTE CAPÍTULO
A tabela abaixo lista valores de torque para todos os parafusos
apresentados neste capítulo.

PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Contraporca da haste do câmbio 9,0 a 13,6 N·m 80 a 120 lb·pol. 6.4 ARTICULAÇÃO DO CÂMBIO, Ajuste
Encaixe do cabo da embreagem 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 6.5 TAMPA DE DESENGATE DA
EMBREAGEM, Montagem e instalação
Interruptor ponto morto 13,6 a 20,3 N·m 120 a 180 lb·pol. 6.8 CAIXA DA TRANSMISSÃO, Instalação
Parafuso da alavanca do câmbio 24,4 a 29,8 N·m 18 a 22 lb·pé 6.4 ARTICULAÇÃO DO CÂMBIO, Ajuste
Parafuso de aperto da alavanca da haste 24,4 a 29,8 N·m 18 a 22 lb·pé 6.8 CAIXA DA TRANSMISSÃO, Montagem
do câmbio, alavanca de transmissão
Parafuso de centralização da garra do 24,4 a 31,2 N·m 18 a 23 lb·pé 6.8 CAIXA DA TRANSMISSÃO, Montagem
câmbio
Parafuso de drenagem da transmissão 19,0 a 28,5 N·m 14 a 21 lb·pé 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Instalação
Parafuso de drenagem da transmissão 19,0 a 28,5 N·m 14 a 21 lb·pé 6.8 CAIXA DA TRANSMISSÃO, Instalação
Parafuso do bocal de abastecimento de 9,5 a 14,9 N·m 84 a 132 lb·pol. 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Instalação
óleo
Parafuso do braço do retentor do tambor 13,6 a 17,0 N·m 120 a 150 lb·pol. 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Montagem
do câmbio
Parafuso do VSS 9,5 a 14,9 N·m 84 a 132 lb·pol. 6.8 CAIXA DA TRANSMISSÃO, Instalação
Parafusos da placa de travamento do 6,4 a 7,1 N·m 57 a 63 lb·pol. 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Montagem
tambor do câmbio
Parafusos da tampa de desengate da 14,9 a 17,6 N·m 132 a 156 lb·pol. 6.5 TAMPA DE DESENGATE DA
embreagem EMBREAGEM, Montagem e instalação
Parafusos de montagem da transmissão, 46,1 a 52,9 N·m 34 a 39 lb·pé 6.8 CAIXA DA TRANSMISSÃO, Instalação
aperto final
Parafusos de montagem da transmissão, 20,3 N·m 15 lb·pé 6.8 CAIXA DA TRANSMISSÃO, Instalação
primeiro torque
Parafusos do alojamento do rolamento 31,2 a 33,9 N·m 23 a 25 lb·pé 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Instalação
da transmissão
Porca de travamento da articulação do 10,8 a 16,3 N·m 96 a 144 lb·pol. 6.4 ARTICULAÇÃO DO CÂMBIO, Ajuste
câmbio
Porcas do eixo principal/eixo secundário 115,3 a 85 a 95 lb·pé 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Montagem
128,8 N·m
Tampa superior da transmissão 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Instalação

Serviço Dyna 2013: Transmissão 6-1


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ESPECIFICAÇÕES: TRANSMISSÃO 6.2


ESPECIFICAÇÕES
Tabela 6-4. Especificações de tolerância do eixo principal

Tabela 6-1. Especificações de transmissão TOLERÂNCIA DO EIXO mm pol.


PRINCIPAL
TRANSMISSÃO DADOS
Excentricidade do eixo prin- 0,00 a 0,08 0,000 a 0,003
Tipo 6 marchas para frente com cipal
engate contínuo
Folga axial do eixo principal nenhuma nenhuma
LUBRIFICANTE FÓRMULA+ Peça N.o 99851-05 (quarto)
Folga axial da engrenagem da 0,05 a 0,66 0,002 a 0,026
PARA TRANSMISSÃO E
5a marcha
BLOCO DA CORRENTE
PRIMÁRIA Folga radial da engrenagem 0,009 a 0,052 0,0004 a
da 5a marcha 0,0020
Óleo SYN3 20W50 Peça N.o99824-03/00QT
(quarto) Ajuste da engrenagem do 0,023 a 0,056 0,0009 a
acionamento principal (6a) 0,0022
Capacidade (seco) 946,4 mL (32 onças)

Tabela 6-5. Especificações de tolerância do eixo


Tabela 6-2. Relações de engrenagem da transmissão
secundário
MARCHA RELAÇÃO DE ENGRE-
NAGEM TOLERÂNCIA DO EIXO mm pol.
SECUNDÁRIO
Primeira (baixa) 3,34
Excentricidade do eixo 0,00 a 0,08 0,000 a 0,003
Segunda 2,31 secundário
Terceira 1,72 Folga axial do eixo 0,025 a 0,08 0,001 a 0,003
Quarta 1,39 secundário
Quinta 1,19 Folga axial da engre- 0,03 a 0,58 0,001 a 0,023
nagem da 1a marcha
Sexta (alta) 1,00
Folga radial da engre- 0,010 a 0,052 0,0004 a 0,0020
nagem da 1a marcha
NOTA
As relações de engrenagem finais indicam o número de revo- Folga axial da engre- 0,03 a 1,02 0,001 a 0,40
luções do eixo principal necessário para acionar a roda dentada nagem da 2a marcha
de saída em uma revolução. Folga radial da engre- 0,010 a 0,052 0,0004 a 0,0020
nagem da 2a marcha
LIMITES DE DESGASTE DE SERVIÇO
Folga axial da engre- 0,03 a 1,07 0,001 a 0,042
nagem da 3a marcha
Tabela 6-3. Especificações da engrenagem do
Folga radial da engre- 0,010 a 0,052 0,0004 a 0,0020
acionamento principal
nagem da 3a marcha
ENGRENAGEM DO ACIONA- mm pol. Folga axial da engre- 0,03 a 0,71 0,001 a 0,028
MENTO PRINCIPAL (6a) nagem da 4a marcha
Instalação de rolamento na 0,0076 a 0,0003 a Folga radial da engre- 0,010 a 0,052 0,0004 a 0,0020
caixa da transmissão (com 0,043 0,0017 nagem da 4a marcha
folga)
Instalação no rolamento (por 0,025 a 0,076 0,001 a 0,003
pressão)
Folga axial nenhuma nenhuma

6-2 Serviço Dyna 2013: Transmissão


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Tabela 6-6. Especificação da folga da engrenagem de Tabela 6-8. Especificações do garfo seletor
dentes espaçados do câmbio
GARFOS SELETORES mm pol.
ENGRENAGEM DE mm pol. Folga axial do garfo seletor 0,102 a 0,305 0,004 a 0,012
DENTES até a ranhura do excêntrico
ESPAÇADOS DO
CÂMBIO Folga axial do garfo seletor 0,102 a 0,004 a 0,016
até a engrenagem de dentes 0,4060
1a 0,33 a 3,07 0,013 a 0,121 espaçados
2a 0,41 a 3,51 0,016 a 0,138 Limite de desgaste da espes- 6,55 0,258
3a 0,25 a 3,17 0,010 a 0,125 sura da sapata do garfo do
4a 0,46 a 3,28 0,018 a 0,129 câmbio das engrenagens da
primeira e segunda marchas
5a 0,18 a 2,97 0,007 a 0,117
Limite de desgaste da espes- 5,03 0,198
6a 0,56 a 3,33 0,022 a 0,131 sura da sapata do garfo do
câmbio das engrenagens da
Tabela 6-7. Especificações do rolamento e do alojamento terceira e quarta marchas
do rolamento Limite de desgaste da espes- 6,55 0,258
sura da sapata do garfo do
ROLAMENTO E ALOJA- mm pol. câmbio das engrenagens da
MENTO DO ROLAMENTO quinta e sexta marchas
Encaixe no alojamento do 0,0025 a 0,0001 a
rolamento (firme) 0,0356 0,0014
Ajuste no eixo secundário -0,010 -0,0004
(apertado)
Ajuste no eixo secundário +0,030 +0,0012
(solto)
Ajuste no eixo principal (aper- -0,010 -0,0004
tado)
Ajuste no eixo principal (solto) +0,030 +0,0012

Serviço Dyna 2013: Transmissão 6-3


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TRANSMISSÃO 6.3
FLUXO DA POTÊNCIA Segunda marcha
Veja Figura 6-1. A transmissão de 6 marchas consiste em dois A segunda marcha é engatada quando a engrenagem de
eixos paralelos que suportam seis engrenagens cada. O eixo dentes espaçados entre as engrenagens da 1a e da 2a marcha
mais comprido, ou eixo principal (7), também suporta a do eixo secundário são deslocadas para fora da engrenagem
embreagem, e serve como o eixo de entrada. O eixo mais da 1a marcha do eixo secundário e engatam na engrenagem
curto é denominado eixo secundário (8). da 2a marcha do eixo secundário. Isto trava a engrenagem da
Cada engrenagem no eixo principal tem engate contínuo em 2a marcha do eixo secundário no eixo secundário, para com-
uma engrenagem correspondente do eixo secundário. Cada pletar o fluxo de potência como mostrado (2).
um desses seis pares de engrenagens constitui uma diferente Terceira marcha
velocidade na transmissão.
Dois garfos seletores são usados para fazer a mudança da
As engrenagens da transmissão são divididas em dois tipos: segunda para a terceira. Um garfo move a engrenagem de
as que giram com o eixo e as engrenagens que giram livre- dentes espaçados entre a 1a e a 2a engrenagens do eixo
mente no eixo. Uma engrenagem que gira com o eixo sempre
secundário até o ponto morto. Ao mesmo tempo, outro garfo
engrena com uma engrenagem que gira livremente. Além
engrena a engrenagem de dentes espaçados entre a 3a e a
disso, três engrenagens de dentes espaçados podem deslizar
4a engrenagens do eixo secundário com a 3a engrenagem do
lateralmente no eixo. Essas engrenagens de dentes espaçados
eixo secundário. Isto trava a engrenagem da 3a marcha do
são usadas para alterar as velocidades de transmissão. Os
dentes espaçados nas laterais das engrenagens de dentes eixo secundário no eixo secundário, para completar o fluxo de
espaçados encaixam nos dentes espaçados das engrenagens potência como mostrado (3).
adjacentes que giram livremente, transmitindo a potência Quarta marcha
através da transmissão.
A quarta marcha é engatada quando a engrenagem de dentes
A troca das engrenagens ocorre através de três garfos insta- espaçados entre as engrenagens da 3a e da 4a marchas do
lados em ranhuras usinadas nas engrenagens de dentes eixo secundário é deslocada para fora da engrenagem da 3a
espaçados que deslizam nos cubos de guia. A posição dos marcha do eixo secundário e engata na engrenagem da 4a
garfos seletores é controlada por um excêntrico em forma de
marcha do eixo secundário. Isto trava a engrenagem da 4a
tambor localizado no alojamento do rolamento da transmissão.
marcha do eixo secundário no eixo secundário, para completar
Ponto morto o fluxo de potência como mostrado (4).
A potência é levada à transmissão através de uma embreagem. Quinta marcha
Em ponto morto, com a embreagem acionada, a 1a, 2a, 3a e
Dois garfos seletores são usados para fazer a mudança da
4a marchas do eixo principal giram. Nenhuma potência é
quarta para a quinta. Um garfo move a engrenagem de dentes
transferida para o eixo secundário pois a 1a, 2a, 3a e 4a mar- espaçados entre a 3a e a 4a engrenagens do eixo secundário
chas do eixo secundário são engrenagens que giram livre- até o ponto morto. Ao mesmo tempo, outro garfo engrena a
mente. engrenagem de dentes espaçados entre a 5a e a 6a engrena-
Primeira marcha gens do eixo principal com a 5a engrenagem do eixo principal.
Isto trava o eixo principal da 5a marcha do eixo principal no
Quando a transmissão é colocada na primeira engrenagem,
eixo secundário, para completar o fluxo de potência como
a engrenagem de dentes espaçados entre as engrenagens
mostrado.
da 1a e da 2a marchas do eixo secundário, que gira com o
mesmo, engata na engrenagem da 1a marcha do eixo Sexta marcha
secundário, que girava livremente no eixo secundário e que é
A mudança da 5a para a 6a marcha ocorre quando a engre-
acionada pela engrenagem da 1a marcha do eixo principal.
nagem de dentes espaçados entre a 5a e a 6a marchas do
Agora, a engrenagem da 1a marcha do eixo secundário não eixo principal é retirada da 5a marcha do eixo principal. Ela é
gira mais livremente, mas está travada no eixo secundário, mudada diretamente para a engrenagem do acionamento
fazendo com que as engrenagens da 6a marcha do eixo principal (6a marcha). Isso trava a engrenagem do acionamento
secundário e do eixo secundário girem. A engrenagem da 6a principal no eixo principal. isso resulta em uma relação de
marcha do eixo secundário transmite a potência à engrenagem acionamento de um para um direta da embreagem com a roda
do acionamento principal e à roda dentada como mostrado dentada conforme exibido em (6).
(1).

6-4 Serviço Dyna 2013: Transmissão


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sm00068a

1 7 2

3 4

5 6

1. Primeira marcha
2. Segunda marcha
3. Terceira marcha
4. Quarta marcha
5. Quinta marcha
6. Sexta marcha
7. Eixo principal
8. Eixo secundário

Figura 6-1. Fluxo da potência da transmissão

Serviço Dyna 2013: Transmissão 6-5


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ARTICULAÇÃO DO CÂMBIO 6.4


AJUSTE sm03004

PARAFUSO VALORES DE TORQUE


Porca de travamento da articu- 10,8 a 96 a 144
lação do câmbio 16,3 N·m lb·pol. 1
Contraporca da haste do 9,0 a 13,6 N·m 80 a 120 1 2
câmbio lb·pol.
Parafuso da alavanca do 24,4 a 18 a 22 lb·pé
câmbio 29,8 N·m

NOTA
Veja Figura 6-3. Nem todos os modelos são equipados com 3
articulação ajustável (7).
A haste do câmbio é ajustada na fábrica e não necessita de
1. Contraporca (2)
ajuste sob condições normais. Porém, se não for obtido um
2. Haste
engate completo ou o deslocamento total da alavanca, ajuste
3. Porca de travamento
a haste do câmbio.
Figura 6-2. Alavanca de mudança de marchas
1. Veja Figura 6-2. Remova a porca de travamento (3), a
arruela de pressão e a arruela lisa para soltar a extremi-
dade dianteira da haste do câmbio do braço interno do
câmbio. sm07188a
6
2. Afrouxe as contraporcas (1) e ajuste a haste (2) conforme 7
necessário.
3. Instale a arruela lisa, a arruela de pressão e a porca de
travamento (3) para fixar a extremidade dianteira da haste
do câmbio no braço interno do câmbio.
4. Aperte a porca de travamento (3) com torque de 10,8 a 5
16,3 N·m (96 a 144 lb·pol.).
5. Aperte as contraporcas (1) com torque de 9,0 a 13,6 N·m
4
(80 a 120 lb·pol.).
6. Veja Figura 6-3. Remova a alavanca do câmbio (3) para
ajustar para a altura do motociclista.
3
7. Instale o parafuso (1) da alavanca do câmbio e a arruela
de pressão (2). Aperte com torque de 24,4 a 29,8 N·m (18
2
a 22 lb·pé). 1

1. Parafuso
2. Arruela de pressão
3. Alavanca do câmbio
4. Espaçador
5. Kit do pedal da alavanca do câmbio
6. Alavanca do câmbio
7. Conjunto da haste do câmbio

Figura 6-3. Articulação do câmbio com montagem central

6-6 Serviço Dyna 2013: Transmissão


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TAMPA DE DESENGATE DA EMBREAGEM 6.5


REMOÇÃO E DESMONTAGEM
sm03008
1. Remova o fusível principal.
2. Remova o sistema de escapamento, se necessário. Veja 4
4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO. 3
2
3. Drene a transmissão. Veja 1.10 LUBRIFICANTE DE
TRANSMISSÃO.
NOTAS
• A manipulação da alavanca manual da embreagem após
a remoção dos seis parafusos ajudará a liberar a tampa. 1 5
• Descarte o fluido de transmissão de acordo com as
regulamentações locais.
4. Veja Figura 6-4. Remova seis parafusos que fixam a 6
tampa de desengate da embreagem. Remova a tampa
de desengate da embreagem. Descarte a gaxeta. 1. Encaixe do cabo
2. Extremidade do cabo da embreagem
5. Adicione folga no cabo da embreagem. Veja 3. Acoplamento da rampa
1.11 EMBREAGEM. 4. Anel de retenção
5. Rampa interna
6. Abertura do anel de retenção

Figura 6-5. Conexão do cabo da embreagem


Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de
retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
e serem expelidos com muita força, o que pode resultar
em lesões graves nos olhos. (00312a) sm03009

6. Veja Figura 6-5. Remova o anel de retenção (4). Puxe a


rampa interna (5) e o acoplamento da rampa (3) para fora
da tampa de desengate da embreagem. Desconecte a
extremidade do cabo da embreagem (2) do acoplamento 3
da rampa (3).
7. Remova o acoplamento (3) na rampa interna.
8. Veja Figura 6-6. Remova as esferas (4) e a rampa externa
(2).
9. Remova o encaixe do cabo da embreagem da tampa de
desengate da embreagem.
2

sm03007
1 4

5
1 6
1. Rampa interna
2. Rampa externa
3 4
3. Lingueta da rampa externa
5 2 4. Esferas (3)
5. Acoplamento da rampa

Figura 6-6. Conjunto do acoplamento e rampa

LIMPEZA E INSPEÇÃO
Figura 6-4. Parafusos da tampa 1. Veja Figura 6-7. Lave a esfera e os componentes do
mecanismo da rampa em solvente de limpeza.
2. Inspecione as três esferas (2) e as superfícies dos
soquetes das esferas nas rampas (1, 3) quanto a des-

Serviço Dyna 2013: Transmissão 6-7


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gaste, corrosão, ruptura superficial e outros danos. 1. Veja Figura 6-5. Aplique uma gota de TRAVA-ROSCAS
Substitua-o, se necessário. E VEDA-ROSCAS LOCTITE 243 DE POTÊNCIA MÉDIA
(azul) no encaixe do cabo (1) da embreagem. Instale na
3. Verifique o ajuste do acoplamento da rampa (4) na rampa
tampa de desengate da embreagem. Não aperte total-
interna (1). Substitua ambas as peças se houver desgaste
mente por enquanto.
excessivo.
2. Veja Figura 6-7. Coloque a rampa externa (3) com o lado
4. Inspecione o anel de retenção (6) quanto a danos ou dis-
do soquete da esfera para cima na tampa de desengate
torção.
da embreagem. Assegure-se de que a lingueta (8) esteja
5. Verifique a extremidade do cabo da embreagem em na fenda da tampa de desengate da embreagem.
relação a extremidades desfiadas ou desgastadas.
3. Aplique uma graxa de uso geral nos soquetes das esferas
Substitua o cabo se estiver danificado ou desgastado.
e da rampa externa. Coloque uma esfera em cada um
Verifique se há danos no anel de vedação “o-ring” da
dos soquetes da rampa externa.
conexão do cabo.
4. Veja Figura 6-5. Conecte a extremidade do cabo no aco-
6. Verifique o furo na tampa (5) onde as rampas (1, 3) são
plamento da rampa (3). Instale o acoplamento na rampa
retidas. Não deve haver desgaste que possa causar o
interna (5). Coloque a rampa interna e o acoplamento na
salto das rampas, causando ajuste incorreto da
posição adequada na tampa de desengate da embreagem.
embreagem.

sm03010

Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de


4 6 retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
e serem expelidos com muita força, o que pode resultar
em lesões graves nos olhos. (00312a)
3 NOTA
Centralize a abertura do anel de retenção acima da abertura
na nervura na parte inferior da tampa de desengate da
1 embreagem.
2 7 5. Instale o anel de retenção (4).
8 6. Verifique se dois pinos-guia estão posicionados no flange
do alojamento do rolamento da transmissão. Coloque uma
nova gaxeta nos pinos-guia.
5
NOTA
1. Rampa interna Veja Figura 6-4. Os parafusos da tampa de desengate da
2. Esferas (3) embreagem nas posições (1) e (6) são mais curtos que os
3. Rampa externa
demais.
4. Acoplamento da rampa
5. Tampa de desengate da embreagem 7. Veja Figura 6-4. Instale a tampa de desengate da
6. Anel de retenção embreagem. Aperte com torque de 14,9 a 17,6 N·m (132
7. Gaxeta a 156 lb·pol.) na sequência mostrada.
8. Lingueta
8. Aperte o encaixe do cabo da embreagem com torque de
Figura 6-7. Montagem do mecanismo de desengate 10,2 a 13,6 N·m (90 a 120 lb·pol.).
9. Encha a transmissão até o nível apropriado com fluido de
MONTAGEM E INSTALAÇÃO transmissão novo. Veja 1.10 LUBRIFICANTE DE
TRANSMISSÃO, Troca do lubrificante de transmissão.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
10. Ajuste o cabo da embreagem. Veja 1.11 EMBREAGEM.
Parafusos da tampa de 14,9 a 132 a 156
desengate da embreagem 17,6 N·m lb·pol. 11. Instale o sistema de escapamento caso tenha sido remo-
Encaixe do cabo da 10,2 a 90 a 120 vido. Veja 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO.
embreagem 13,6 N·m lb·pol. 12. Instale o fusível principal.

NOTA
Substitua o anel de vedação “o-ring” do encaixe do cabo se
estiver danificado.

6-8 Serviço Dyna 2013: Transmissão


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CONJUNTO DA TRANSMISSÃO 6.6


REMOÇÃO sm03013

NOTA 6
Deixe a caixa da transmissão na estrutura a menos que a 5
própria caixa deva ser substituída. Para fins de ilustração,
algumas fotografias podem mostrar a caixa removida. Para 4
obter informações sobre a remoção da caixa, veja 6.8 CAIXA
DA TRANSMISSÃO.
1. Remova o sistema de escapamento. Veja 4.15 SISTEMA 3
DE ESCAPAMENTO.
2. Alivie a tensão da correia de transmissão. Veja
1.12 CORREIA DA TRANSMISSÃO E RODAS DEN-
TADAS.
3. Remova a tampa do bloco da corrente primária, o conjunto 2
da embreagem, a corrente primária, o conjunto da roda
1
dentada de compensação e o bloco da corrente primária.
Veja 5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA CORRENTE
PRIMÁRIA, Remoção. 1. Anel de retenção
2. Arruela de encosto (2)
4. Remova a pista interna do rolamento do eixo principal da 3. Rolamento de desengate
transmissão. Veja 5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA 4. Defletor dinâmico de óleo
CORRENTE PRIMÁRIA, Pista interna do rolamento de 5. Vareta de compressão
agulhas. 6. Extremidade da vareta de compressão, lado esquerdo

5. Remova a tampa de desengate da embreagem do aloja- Figura 6-8. Conjunto da vareta de compressão
mento do rolamento da transmissão. Veja 6.5 TAMPA DE
DESENGATE DA EMBREAGEM, Remoção e desmon-
tagem. sm03011

6. Veja Figura 6-8. Remova o conjunto de defletor dinâmico


de óleo do eixo principal. Insira a haste comprida através 1
do furo do eixo principal e remova a vareta de com-
pressão.
7. Remova a tampa superior da transmissão, deixando a
junta da tampa no lugar.
8. Veja Figura 6-9. Gire a garra do câmbio para frente o
suficiente para levantar a extremidade livre e colocar a
garra do excêntrico do câmbio no topo da junta da tampa.

1. Garra do câmbio
2. Superfície da junta da tampa superior

Figura 6-9. Ajuste da garra do câmbio na gaxeta

NOTAS
• Somente remova e instale a porca da roda dentada
enquanto a transmissão estiver na estrutura do veículo.
A remoção e instalação da porca da roda dentada com a
transmissão no suporte da transmissão podem causar
danos à transmissão ou ao suporte.
• O rolamento e o retentor da engrenagem do acionamento
principal deverão ser substituídos se a engrenagem do
acionamento principal for removida. O rolamento será
danificado durante o procedimento de remoção.

Serviço Dyna 2013: Transmissão 6-9


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9. Se for necessário remover a engrenagem do acionamento


sm05040
principal, veja 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO
ACIONAMENTO PRINCIPAL, Remoção.
10. Veja Figura 6-10. Remova o parafuso do bocal de óleo
(8), o bocal de óleo (6) e o anel de vedação “o-ring” (7).
Descarte o anel de vedação “o-ring”.
NOTA
Veja Figura 6-11. Não tente remover o alojamento do rolamento
batendo nos eixos do lado oposto. Bater neles com um martelo
danificará os rolamentos do alojamento do rolamento. Se o
alojamento do rolamento ficar preso ou emperrar nos pinos
dos anéis, alavanque para abrir usando as reentrâncias em
cada lado do alojamento do rolamento.
11. Cubra as ranhuras do cubo da embreagem do eixo prin-
cipal com fita para evitar que as ranhuras danifiquem os Figura 6-11. Ponto de extração do alojamento do rolamento
rolamentos da engrenagem do acionamento principal.
12. Veja Figura 6-12. Remova as ferragens de montagem do
sm03015c
alojamento do rolamento da transmissão. Remova o
suporte do escape, se instalado.
2 5
13. Force o alojamento do rolamento para afrouxá-lo e remova
o alojamento, o eixo principal, o eixo secundário e o
7 4
excêntrico do câmbio da caixa da transmissão como um
conjunto. Descarte a gaxeta.

sm03014
8 1
5
6
3
4
2 Figura 6-12. Sequência de torque

7 DESMONTAGEM
6
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
3 J-5586A ALICATE DO ANEL DE RETENÇÃO
1 8 DO EIXO DA TRANSMISSÃO
1. Porca de travamento (2)
2. Espaçador Excêntrico do câmbio/garfos seletores
3. Anel de retenção
1. Veja Figura 6-13. Desmonte o conjunto do alojamento do
4. Rolamento
rolamento:
5. Alojamento do rolamento
6. Bocal de abastecimento de óleo a. Coloque o alojamento do rolamento na extremidade
7. Anel de vedação “o-ring” (com os eixos apontando para cima).
8. Parafuso do bocal de abastecimento de óleo
b. Remova os eixos do garfo de engate usando o
Figura 6-10. Rolamentos do alojamento do rolamento extrator de parafusos easy-out (14) (projeto sem
meia-cana) ou um alicate de pressão. Há uma
pequena diferença no encaixe dos eixos. Os eixos
podem ser reutilizados; não danifique a ponta do eixo.
c. Marque a extremidade do eixo para auxiliar durante
a montagem.

2. Remova os garfos seletores das engrenagens de dentes


espaçados.
3. Veja Figura 6-14. Remova os parafusos da placa de tra-
vamento (3) da placa de travamento (2). Descarte os
parafusos.

6-10 Serviço Dyna 2013: Transmissão


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4. Veja Figura 6-15. Insira a chave de fenda e utilize-a como


sm03600a
alavanca para puxar o braço do retentor (4) para remover 4
a tensão da mola do retentor (3) do excêntrico do seletor
de marcha (5). Remova o excêntrico do seletor de marcha.
5. Se forem feitos serviços no conjunto do retentor, remova
o parafuso do retentor (2), o braço do retentor (4), a luva
e a mola do retentor (3). Descarte o parafuso do retentor.
NOTA
Muitas peças de transmissão podem ser instaladas em qual-
quer direção. Para prolongar a vida útil, instale as peças 1
usadas na mesma direção da qual foram removidas.
6. Veja Figura 6-16. Usando as engrenagens de dentes
espaçados, trave duas engrenagens no lugar. Coloque
temporariamente o conjunto da transmissão na caixa da
transmissão.
7. Remova as porcas de travamento do eixo principal e do 3
eixo secundário.
8. Remova o conjunto da transmissão da caixa da trans- 3
missão. 2
1. Alojamento do rolamento
sm05070a
2 2. Placa de travamento
1 3. Parafuso da placa de travamento (2)
4. Excêntrico do seletor de marcha
13
Figura 6-14. Tambor do câmbio
7 14

12

11
6
10
5
9
4
8

1. Eixo principal
2. Eixo secundário
3. Engrenagem da 1a marcha do eixo principal
4. Engrenagem da 2a marcha do eixo principal
5. Engrenagem da 3a marcha do eixo principal
6. Engrenagem da 4a marcha do eixo principal
7. Engrenagem da 5a marcha do eixo principal
8. Engrenagem da 1a marcha do eixo secundário
9. Engrenagem da 2a marcha do eixo secundário
10. Engrenagem da 3a marcha do eixo secundário
11. Engrenagem da 4a marcha do eixo secundário
12. Engrenagem da 5a marcha do eixo secundário
13. Engrenagem da 6a marcha do eixo secundário
14. Extrator de parafuso

Figura 6-13. Jogo de engrenagens

Serviço Dyna 2013: Transmissão 6-11


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sm03601a
Eixo principal

Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de


1 retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
e serem expelidos com muita força, o que pode resultar
em lesões graves nos olhos. (00312a)

NOTA
A 4a, 3a, 2a e 1a marchas do eixo principal são partes inte-
grantes do eixo. Danos em qualquer uma das marchas exigem
a substituição do eixo principal.
1. Veja Figura 6-17. Usando o ALICATE DO ANEL DE
RETENÇÃO DO EIXO DA TRANSMISSÃO (peça
N.o J-5586A), remova o anel de retenção. Remova a
engrenagem de dentes espaçados (3), o cubo-guia (2), a
engrenagem da 5a marcha do eixo principal (4) e o rola-
mento.
NOTA
4 5 Não pressione diretamente a extremidade do eixo principal.
2 Coloque um espaçador, como uma arruela, entre a extremi-
dade do eixo principal e o êmbolo da prensa.
2. Coloque o conjunto da transmissão em uma prensa
3 manual. Pressione o eixo principal para fora dos rola-
mentos do alojamento do rolamento.

sm03599a

1. Chave de fenda
2. Parafuso do retentor
3. Mola do retentor
1
4. Braço do retentor
5. Excêntrico do seletor de marcha

Figura 6-15. Conjunto do retentor

2
sm03017
3

4
2 3 4 2

1
1

1. Alicate para anel de retenção


2. Cubo-guia
3. Engrenagem de dentes espaçados
1. Anel de retenção (2)
4. Engrenagem da 5a marcha do eixo principal
2. Rolamento (2)
3. Porca de travamento do eixo principal Figura 6-17. Anel de retenção do eixo principal
4. Porca de travamento do eixo secundário

Figura 6-16. Porcas de travamento do alojamento do


rolamento

6-12 Serviço Dyna 2013: Transmissão


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sm03019a
4
5
7
8
1
9
2 3 11
13

6 14
16 17
18
19
10
12 20

15 21 22

28
27 26
25
24
33 23

29
30
31 34
32 39
34
35
36
37
38

1. Espaçador 14. Rolamento 27. Engrenagem da 2a marcha do


2. Engrenagem da 1a marcha do 15. Anel de aperto eixo principal
eixo secundário 16. Segmento de fixação (2) 28. Engrenagem da 1a marcha do
3. Rolamento 17. Engrenagem de dentes espaçados eixo principal
4. Engrenagem de dentes 18. Cubo-guia 29. Engrenagem da 5a marcha do
espaçados 19. Engrenagem da 4a marcha do eixo eixo principal
5. Anel de aperto secundário 30. Engrenagem de dentes
6. Segmento de fixação (2) 20. Rolamento espaçados
7. Cubo-guia 21. Engrenagem da 5a marcha do eixo 31. Cubo-guia
8. Engrenagem da 2a marcha do secundário (parte do eixo 32. Anel de retenção
eixo secundário secundário) 33. Anel de retenção
9. Rolamento 22. Engrenagem da 6a marcha do eixo 34. Rolamento da engrenagem do
10. Anel de aperto secundário (parte do eixo acionamento principal (2)
11. Segmento de fixação (2) secundário) 35. Engrenagem do acionamento
12. Arruela com ranhura interna 23. Eixo principal principal
13. Engrenagem da 3a marcha do 24. Rolamento 36. Anel de vedação “o-ring”
eixo secundário 25. Engrenagem da 4a marcha do eixo 37. Espaçador do rolamento
principal 38. Anel de retenção
26. Engrenagem da 3a marcha do eixo 39. Retentor de óleo
principal

Figura 6-18. Conjunto do eixo principal e eixo secundário

Serviço Dyna 2013: Transmissão 6-13


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Eixo secundário sm03021

NOTAS
• Se for remover o eixo secundário sem a remoção do eixo
principal, mantenha a engrenagem de dentes espaçados
da 3a e da 4a marchas do eixo secundário para cima
enquanto pressiona o eixo secundário para fora dos rola-
mentos do alojamento do rolamento.
• Não pressione diretamente a extremidade do eixo
secundário. Coloque um espaçador, como uma arruela,
entre a extremidade do eixo secundário e o êmbolo da
prensa.
1. Pressione o eixo secundário para fora dos rolamentos do
alojamento do rolamento.
2. Veja 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO para informar-
se sobre a substituição do rolamento do alojamento do
rolamento.
3. Veja Figura 6-19. Remova a arruela (1), a engrenagem Figura 6-20. Anel de aperto
da 1a marcha do eixo secundário (2) e o rolamento.
NOTA
sm03022
Veja Figura 6-20. Anote a direção em que o anel de aperto da
engrenagem da 2a marcha está instalado.
4. Remova o anel de aperto da engrenagem da 2a marcha
do eixo secundário.
5. Veja Figura 6-21. Remova os segmentos de fixação (1). 1
Remova a engrenagem de dentes espaçados (3), o cubo- 1
guia (2), a engrenagem da 2a marcha do eixo secundário
2
(4) e o rolamento.
3
sm03020a

1
2
4

1. Segmento de fixação
2. Cubo-guia
3. Engrenagem de dentes espaçados
4. Engrenagem da 2a marcha do eixo secundário

Figura 6-21. Segmento de fixação

NOTA
Veja Figura 6-22. Anote a direção em que o anel de aperto da
engrenagem da 3a marcha está instalado.
6. Remova o anel de aperto da engrenagem da 3a marcha
do eixo secundário.
7. Veja Figura 6-23. Remova os segmentos de fixação (1),
1. Arruela a arruela com ranhura interna (2), a engrenagem da 3a
2. Engrenagem da 1a marcha do eixo secundário marcha do eixo secundário (3) e o rolamento.
Figura 6-19. Engrenagem da 1a marcha do eixo secundário NOTA
Veja Figura 6-24. Anote a direção em que o anel de aperto da
engrenagem da 4a marcha está instalado.
8. Remova o anel de aperto da engrenagem da 4a marcha
(1), os segmentos de fixação, a engrenagem de dentes

6-14 Serviço Dyna 2013: Transmissão


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espaçados (3), o cubo-guia (2) e a engrenagem da 4a


sm03025a
marcha do eixo secundário (4) e o rolamento.
NOTA
A 5a e a 6a marchas do eixo secundário são partes integrantes
do eixo. Danos em qualquer uma das marchas exigem a
substituição do eixo secundário. 1

sm03023 3 2
4

1. Anel de aperto da engrenagem da 4a marcha


2. Cubo-guia
3. Engrenagem de dentes espaçados
4. Engrenagem da 4a marcha do eixo secundário

Figura 6-24. Montagem do eixo secundário

Remoção dos rolamentos do alojamento do


rolamento
NOTA
Figura 6-22. Anel de aperto da engrenagem da 3a marcha Sempre substitua o rolamento do alojamento se o eixo for
pressionado para fora.

sm03024

Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de


retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
e serem expelidos com muita força, o que pode resultar
em lesões graves nos olhos. (00312a)
1. Veja Figura 6-25. Remova os anéis de retenção (1).
1 1
2. Pressione os rolamentos para fora do alojamento do
rolamento.
2
sm05071
3 3
1 2

1. Segmento de fixação
2. Arruela com ranhura interna
3. Engrenagem da 3a marcha do eixo secundário

Figura 6-23. Engrenagem da 3a marcha do eixo secundário


1. Anel de retenção (2)
2. Rolamento (2)
3. Alojamento do rolamento

Figura 6-25. Rolamentos do alojamento do rolamento

Serviço Dyna 2013: Transmissão 6-15


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LIMPEZA E INSPEÇÃO sm03006

O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos


lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar
comprimido. Nunca use a sua mão para verificar vaza-
mentos de ar ou para determinar a porcentagem do fluxo
de ar. (00061a)
1. Limpe todas as peças com solvente. Seque as peças com
ar comprimido de baixa pressão.
2. Verifique os dentes das engrenagens em relação a danos.
Substitua as engrenagens que estiverem com corrosão
localizada, escoriadas, abauladas, trincadas ou lascadas.
3. Inspecione os dentes de encaixe e as cavidades nas
engrenagens de dentes espaçados. Substitua as engre-
nagens de dentes espaçados se os dentes e/ou as cavi-
dades estiverem arredondados, batidos ou lascados.
4. Inspecione os cubos-guia. Substitua os cubos-guia se as
ranhuras estiverem arredondadas, batidas ou lascadas.
Figura 6-26. Verificação do garfo
5. Inspecione os eixos dos garfos seletores. Substitua-os se
estiverem empenados ou danificados.
MONTAGEM
6. Inspecione os garfos seletores quanto a desgaste ou
sinais de superaquecimento. Substitua um garfo seletor PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
se estiver excessivamente desgastado ou mostrar sinais
de superaquecimento. J-5586A ALICATE DO ANEL DE RETENÇÃO
DO EIXO DA TRANSMISSÃO
7. Veja Figura 6-26. Usando um pequeno esquadro, verifique
se os garfos seletores estão perpendiculares. Se o garfo
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
seletor não se apoiar diretamente na perpendicular, é
porque está dobrado e deve ser substituído. Porcas do eixo principal/eixo 115,3 a 85 a 95 lb·pé
secundário 128,8 N·m
8. Inspecione o tambor do câmbio e o rolamento. Substitua
o conjunto do tambor do câmbio se o tambor ou o rola- Parafuso do braço do retentor 13,6 a 120 a 150
mento estiverem danificados. do tambor do câmbio 17,0 N·m lb·pol.
Parafusos da placa de trava- 6,4 a 7,1 N·m 57 a 63 lb·pol.
9. Limpe os furos de montagem da placa de travamento do
mento do tambor do câmbio
excêntrico do seletor de marcha no alojamento do rola-
mento da transmissão.
Instalação dos rolamentos do alojamento
10. Inspecione os rolamentos do alojamento do rolamento.
Os rolamentos deverão girar livremente sem resistência. do rolamento
Substitua os rolamentos se estiverem corroídos, sulcados NOTAS
ou se os eixos foram removidos.
• Sempre substitua o rolamento da porta lateral se o eixo
foi pressionado para fora.
• Sempre use uma placa para apoiar o alojamento do rola-
mento ao prensar o rolamento.
• Quando pressionar rolamentos novos no alojamento do
rolamento, pressione o diâmetro externo do lado do rola-
mento com os números estampados no mesmo.
1. Apoie o alojamento do rolamento do lado oposto nos furos
do rolamento com uma placa lisa.
2. Posicione o novo rolamento sobre o furo com o lado do
número PARA CIMA.
3. Pressione o diâmetro externo do rolamento até que ele
se assente no furo.

6-16 Serviço Dyna 2013: Transmissão


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NOTAS
• Se apenas o eixo secundário for instalado, mantenha a
engrenagem de dentes espaçados da 3a e da 4a marchas
Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de
do eixo secundário para cima enquanto pressiona o rola-
retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
mento do alojamento do rolamento no eixo secundário.
e serem expelidos com muita força, o que pode resultar
em lesões graves nos olhos. (00312a) • A falha em pressionar as sedes internas dos rolamentos
4. Veja Figura 6-25. Instale o anel de retenção (1) chanfrado enquanto os pressiona nos eixos danificará os rolamentos.
com o lado liso contra o rolamento. 7. Veja Figura 6-27. Coloque o eixo secundário em uma
prensa manual apoiando a engrenagem da 6a marcha do
Eixo secundário eixo secundário. Usando uma luva adequada, pressione
NOTAS a pista interna do rolamento até que o rolamento do aloja-
mento do rolamento toque a arruela da 1a marcha do eixo
• Substitua o anel de retenção e todos os rolamentos de
rolete da engrenagem por peças novas durante a mon- secundário.
tagem. Lubrifique os rolamentos de agulhas e as pistas
com LUBRIFICANTE PARA MONTAGEM SCREAMIN’ sm03027a

EAGLE antes da instalação.


• Instale os segmentos de fixação de modo que o lado com
a borda arredondada fique voltada para cima e o lado com
a borda reta fique para baixo. Verifique se os segmentos
encaixam completamente nas ranhuras do eixo
secundário.
• Um lado dos anéis de aperto das engrenagens da 2a, 3a
e 4a marchas tem uma face escalonada e ondulada. A
face escalonada e ondulada sempre fica voltada para os
segmentos de fixação.
1. Veja Figura 6-24. Instale o novo rolamento de agulhas,
a engrenagem da 4a marcha do eixo secundário (4), o
cubo-guia (2), a engrenagem de dentes espaçados (3),
os segmentos de fixação e o anel de aperto da engre-
nagem da 4a marcha (1) no eixo secundário.
2. Veja Figura 6-23. Instale o novo rolamento de agulhas,
a engrenagem da 3a marcha do eixo secundário (3), a
arruela com ranhura interna (2) e os segmentos de fixação
(1).
Figura 6-27. Instalação do eixo secundário
3. Veja Figura 6-22. Coloque o anel de aperto da engre-
nagem da 3a marcha do eixo secundário sobre os seg-
mentos de fixação. Eixo principal
NOTAS NOTAS
• No próximo passo, o lado do cubo-guia com o rebaixo • A falha em prensar a sede interna do rolamento enquanto
mais profundo fica voltado para a engrenagem da 2a pressiona o rolamento no eixo danificará o rolamento.
marcha do eixo secundário.
• Veja Figura 6-28. Segure a engrenagem de dentes
• O rolamento da engrenagem da 2a marcha do eixo espaçados de modo que fique engatada na engrenagem
secundário é mais largo que os outros rolamentos do eixo da 3a marcha do eixo secundário durante o procedimento
secundário. de prensagem. Caso contrário é possível danificar o
4. Veja Figura 6-21. Instale o novo rolamento de agulhas, rolamento e a engrenagem.
a engrenagem da 2a marcha do eixo secundário (4), o 1. Coloque o eixo principal em uma prensa manual, apoiando
cubo-guia (2), a engrenagem de dentes espaçados (3) e a engrenagem da 4a marcha do eixo principal.
os segmentos de fixação (1) no eixo secundário.
2. Coloque o rolamento do alojamento do rolamento sobre
5. Veja Figura 6-20. Coloque o anel de aperto sobre os o eixo principal. Usando uma luva adequada, pressione
segmentos de fixação com a face escalonada do anel de a pista interna do rolamento até que o rolamento do aloja-
aperto contra os segmentos de fixação. mento do rolamento toque a 1a marcha do eixo principal.
6. Veja Figura 6-19. Instale o novo rolamento de agulhas, 3. Veja Figura 6-17. Com o alojamento do rolamento na
a engrenagem da 1a marcha do eixo secundário (2) e a extremidade (eixos apontando para cima), instale o novo
arruela (1). rolamento e a engrenagem da 5a marcha do eixo principal
(4).

Serviço Dyna 2013: Transmissão 6-17


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4. Verifique se o rebaixo do cubo guia está voltado para a 6. Veja Figura 6-30. Usando uma chave de fenda (1), puxe
5a marcha do eixo principal. Instale o cubo guia (2) e a o braço do retentor para trás para permitir a instalação do
engrenagem de dentes espaçados (3). conjunto do excêntrico do câmbio.
7. Instale o conjunto do excêntrico do câmbio (5).
8. Veja Figura 6-31. Instale a placa de travamento (2) e os
Use óculos de segurança ao remover ou instalar anéis de novos parafusos da placa de travamento (3). Aperte com
retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate torque de 6,4 a 7,1 N·m (57 a 63 lb·pol.).
e serem expelidos com muita força, o que pode resultar
NOTA
em lesões graves nos olhos. (00312a)
Veja Figura 6-32. Os garfos são diferentes um do outro e são
5. Instale o novo anel de retenção usando o ALICATE DO identificados como mostrado.
ANEL DE RETENÇÃO DO EIXO DA TRANSMISSÃO
9. Veja Figura 6-33. Insira o garfo seletor (2) na fenda da
(peça N.o J-5586A) (1).
engrenagem de dentes espaçados entre as engrenagens
da 5a e da 6a marchas do eixo principal.
sm02860a
10. Deslize o eixo longo da alavanca do câmbio pelo garfo
seletor da 5a e 6a marchas. Instale o eixo no furo do aloja-
mento do rolamento.
11. Instale o eixo curto do câmbio:
a. Insira o garfo seletor (6) na fenda da engrenagem de
dentes espaçados entre as engrenagens da 3a e da
4a marchas do eixo secundário.
b. Insira o garfo seletor (9) na fenda da engrenagem de
dentes espaçados entre as engrenagens da 1a e da
2a marchas do eixo secundário.
c. Deslize o eixo curto do câmbio através dos grafos
seletores do eixo secundário.

Figura 6-28. Levante e segure a engrenagem de dentes d. Instale o eixo no furo do alojamento do rolamento.
espaçados
NOTA
Se a engrenagem do acionamento principal foi removida, ins-
Excêntrico do câmbio/garfos seletores tale-a agora. Veja 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO
ACIONAMENTO PRINCIPAL.
1. Usando as engrenagens de dentes espaçados, trave duas
engrenagens no lugar. Coloque temporariamente o con-
junto da transmissão na caixa da transmissão. sm03018

2. Instale as novas porcas no eixo principal e no eixo


secundário. Aperte com torque de 115,3 a 128,8 N·m (85 1
a 95 lb·pé).
3. Remova o conjunto da transmissão da caixa. 2
4. Coloque o alojamento do rolamento na bancada com os
eixos apontando para cima.
5. Se foi removido, instale o conjunto do braço do retentor:
3
a. Veja Figura 6-29. Limpe o buraco de fixação do
parafuso detentor do alojamento do rolamento da 4
transmissão.
b. Monte o novo parafuso do retentor, o braço do
retentor, a luva e a mola do retentor. Tome o cuidado
1. Parafuso do retentor
de orientar a mola e o braço do retentor como mos- 2. Braço do retentor
trado. 3. Luva
4. Mola do retentor
c. Monte o conjunto do retentor no alojamento do rola-
mento como mostrado. Figura 6-29. Conjunto do retentor
d. Aperte com torque de 13,6 a 17,0 N·m (120 a 150
lb·pol.).

6-18 Serviço Dyna 2013: Transmissão


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sm03601a sm03600a
4

3
2
4 5 1. Alojamento do rolamento
2 2. Placa de travamento
3. Parafuso da placa de travamento (2)
4. Excêntrico do seletor de marcha
3 Figura 6-31. Tambor do câmbio

sm03028

1. Chave de fenda
2. Parafuso do retentor
3. Mola do retentor
4. Braço do retentor 1
5. Excêntrico do seletor de marcha

Figura 6-30. Conjunto do retentor

3
2

1. Eixo do câmbio comprido


2. Garfo seletor da engrenagem entre a 5a e a 6a
3. Eixo do câmbio curto
4. Garfo seletor da engrenagem entre a 3a e a 4a
5. Garfo seletor da engrenagem entre a 1a e a 2a

Figura 6-32. Garfos seletores e eixos

Serviço Dyna 2013: Transmissão 6-19


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3. Aplique lubrificante de transmissão limpo nos rolamentos


sm03029a
da engrenagem do acionamento principal.
NOTA
Assegure-se de que o tampão do reservatório/vareta de nível
1 foram removidos antes da instalação do conjunto da trans-
missão. O contato com o bujão de enchimento/vareta de nível
2 impedirá a instalação do conjunto da transmissão.
4
3 4. Instale o conjunto da transmissão na caixa da transmissão.
5. Se instalado, posicione o suporte do escape. Instale os
5 parafusos do alojamento do rolamento.
6. Veja Figura 6-34. Aperte todas as ferragens do alojamento
6 do rolamento na sequência mostrada com torque de 31,2
a 33,9 N·m (23 a 25 lb·pé).

sm03015c
7
8 2 5
7 4
9

10 1
8

6
3
1. Eixo do câmbio comprido
2. Garfo seletor da engrenagem entre a 5a e a 6a
3. Quinta marcha Figura 6-34. Sequência de torque
4. Eixo do câmbio curto
5. Quinta marcha
6. Garfo seletor da engrenagem entre a 3a e a 4a
7. Terceira marcha sm03014

8. Segunda marcha
9. Garfo seletor da engrenagem entre a 1a e a 2a
10. Primeira marcha
5
Figura 6-33. Engrenagens e garfos seletores da
transmissão 4
2
INSTALAÇÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE 7
6
Parafusos do alojamento do 31,2 a 23 a 25 lb·pé
rolamento da transmissão 33,9 N·m
3
Tampa superior da trans- 10,2 a 90 a 120 1 8
missão 13,6 N·m lb·pol.
Parafuso do bocal de abaste- 9,5 a 14,9 N·m 84 a 132 1. Porca de travamento (2)
cimento de óleo lb·pol. 2. Espaçador
3. Anel de retenção
Parafuso de drenagem da 19,0 a 14 a 21 lb·pé 4. Rolamento
transmissão 28,5 N·m 5. Alojamento do rolamento
6. Bocal de abastecimento de óleo
1. Cubra as ranhuras do cubo da embreagem do eixo prin- 7. Anel de vedação “o-ring”
cipal com fita para evitar que as ranhuras danifiquem o 8. Parafuso do bocal de abastecimento de óleo
retentor de óleo da engrenagem do acionamento principal. Figura 6-35. Rolamentos do alojamento do rolamento
2. Verifique se os dois pinos dos anéis estão no lugar no
flange do alojamento do rolamento. Coloque uma gaxeta
nova nos pinos do anel.

6-20 Serviço Dyna 2013: Transmissão


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9. Instale a tampa de desengate da embreagem usando uma


sm03013
6 nova gaxeta. Veja 6.5 TAMPA DE DESENGATE DA
EMBREAGEM.
5 10. Remova o braço da garra do excêntrico do câmbio da
4 superfície superior da junta da tampa e coloque-a no
excêntrico do seletor de marcha. Instale a nova junta da
tampa superior da transmissão. Instale a tampa superior
da transmissão. Instale os parafusos da tampa superior
3
e aperte com torque de 10,2 a 13,6 N·m (90 a 120 lb·pol.).
11. Instale a mangueira de respiro no encaixe da tampa
superior, caso tenha sido removida.
12. Veja Figura 6-35. Instale o novo anel de vedação “o-ring”
(7) no bocal de abastecimento de óleo (6). Aplique óleo
2 do motor limpo no anel de vedação “o-ring”. Pressione o
1 bocal de óleo na caixa da transmissão. Instale o parafuso
do bocal de abastecimento de óleo (8). Aperte o parafuso
com torque de 9,5 a 14,9 N·m (84 a 132 lb·pol.).
1. Anel de retenção
2. Arruela de encosto (2) 13. Instale a porca da roda dentada da transmissão. Veja
3. Rolamento de desengate 5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO.
4. Defletor dinâmico de óleo
5. Vareta de compressão 14. Instale o bloco da corrente primária, o conjunto da
6. Extremidade da vareta de compressão, lado esquerdo embreagem e a tampa da transmissão primária. Veja
5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA,
Figura 6-36. Conjunto da vareta de compressão
Instalação.

7. Instale a pista interna do rolamento do eixo principal. Veja 15. Substitua o anel de vedação “o-ring” do parafuso. Limpe
5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA CORRENTE e instale o parafuso de drenagem da transmissão. Aperte
PRIMÁRIA, Pista interna do rolamento de agulhas. com torque de 19,0 a 28,5 N·m (14 a 21 lb·pé).

8. Veja Figura 6-36. Instale o conjunto da vareta de com- 16. Encha a transmissão até o nível apropriado com fluido de
pressão (itens 2 a 5) no buraco do eixo principal. Fixe-o transmissão novo. Veja 1.10 LUBRIFICANTE DE
com um novo anel de retenção (1), se removido. TRANSMISSÃO.

NOTA 17. Instale o sistema de escapamento. Veja 4.15 SISTEMA


Os dois parafusos da tampa lateral são mais curtos que os DE ESCAPAMENTO.
outros.

Serviço Dyna 2013: Transmissão 6-21


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ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO
ACIONAMENTO PRINCIPAL 6.7
REMOÇÃO • A PLACA TRANSVERSAL (peça N.o HD-35316-3A) é
estampada com “UP 6 SPEED”. Monte a placa transversal
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA com essa extremidade apontando para cima.

HD-35316-10 PILOTO 5. Veja Figura 6-37. Coloque a PLACA TRANSVERSAL


(peça N.o HD-35316-3A) (1) no lado direito da caixa da
HD-35316-11 COPO RECEPTOR transmissão como mostrado, e fixe-a com dois parafusos
HD-35316-3A PLACA TRANSVERSAL (2). Posicione a placa transversal de modo que o furo do
parafuso comprido na placa transversal fique alinhado
HD-35316-4A PARAFUSO DE 8 POL.
com o centro da engrenagem do acionamento principal
HD-35316-5 PARAFUSO DE 12 POL. (4).
HD-35316-7 ARRUELA 6. Aplique uma camada fina de lubrificante de grafite nas
HD-35316-9 INSTALADOR DE ROLAMENTO roscas do PARAFUSO DE 12 POL. (peça N.o HD-35316-
HD-35316-C EXTRATOR E INSTALADOR DA 5) (3) e insira-o através da placa transversal e da engre-
ENGRENAGEM/ROLAMENTO DO nagem do acionamento principal.
ACIONAMENTO PRINCIPAL 7. No lado esquerdo da caixa da transmissão, coloque a
HD-95637-10 PARAFUSOS COMPRIDOS ARRUELA (peça N.o HD-35316-7), o ROLAMENTO (peça
N.o RS-25100-200) (6), a arruela lisa (7) e a porca (8)
HD-95637-46B ACESSÓRIO PARA CUNHA
sobre a extremidade do parafuso. Aperte a porca até que
RS-25100-200 ROLAMENTO a engrenagem do acionamento principal seja liberada.
NOTAS
NOTA
• Ao remover a engrenagem do acionamento principal, a
Deixe a caixa da transmissão na estrutura, a menos que a engrenagem é pressionada para fora contra a resistência
própria caixa precise ser substituída. Para fins de ilustração, da pista interna do rolamento. Sem nenhum suporte na
algumas fotografias podem mostrar a caixa removida. pista interna, o rolamento será destruído. Sempre que a
1. Remova o sistema de escapamento. Veja 4.15 SISTEMA engrenagem do acionamento principal for removida, o
DE ESCAPAMENTO. rolamento da engrenagem do acionamento principal
também deverá ser substituído.
2. Remova a tampa do bloco da corrente primária, o conjunto
da embreagem, a corrente primária, a roda dentada de • Veja Figura 6-38. Quando a engrenagem do acionamento
compensação e o bloco da corrente primária, e remova principal for removida, uma parte da pista interna do
a pista interna do rolamento do eixo principal da trans- rolamento permanecerá fixada na engrenagem do aciona-
missão. Veja 5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA COR- mento principal. Se a engrenagem do acionamento prin-
RENTE PRIMÁRIA. cipal for reutilizada, essa pista interna deverá ser removida
primeiro.
3. Remova o alojamento do rolamento da transmissão. Veja
6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO. 8. Remova a ferramenta e remova a engrenagem da caixa
de engrenagens.
9. Veja Figura 6-38. Use o ACESSÓRIO PARA CUNHA
(peça N.o HD-95637-46B) e os PARAFUSOS COM-
A falha em usar o extrator e instalador da engrenagem do PRIDOS (peça N.o HD-95637-10) para remover a pista
acionamento principal pode causar falha prematura do interna da engrenagem do acionamento principal.
rolamento e das peças relacionadas. (00540b)
10. Remova o retentor de óleo grande da engrenagem do
NOTA acionamento principal.
A engrenagem do acionamento principal e o rolamento podem
ser removidos com a caixa da transmissão na estrutura após 11. Remova o anel de retenção do mancal de montagem do
a remoção do alojamento do rolamento. Use o EXTRATOR E rolamento.
INSTALADOR DA ENGRENAGEM/ROLAMENTO DO ACIO-
12. Veja Figura 6-39. Deslize o PILOTO (peça N.o HD-35316-
NAMENTO PRINCIPAL (peça N.o HD-35316-C).
10) (3) sobre a extremidade pequena do INSTALADOR
4. Remova o anel de retenção. DE ROLAMENTO (peça N.o HD-35316-9) (2).
NOTAS 13. Aplique uma camada fina de lubrificante de grafite nas
• O rolamento e o anel de retenção da engrenagem do roscas do PARAFUSO DE 8 POL. (peça N.o HD-35316-
acionamento principal deverão ser substituídos se a 4A) (1) e insira-o através do instalador de rolamento e do
engrenagem do acionamento principal for removida. O piloto.
rolamento será danificado durante o procedimento de
remoção. 14. Insira o parafuso com o instalador de rolamento e o piloto
no lado direito da caixa da transmissão, através do rola-

6-22 Serviço Dyna 2013: Transmissão


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mento da engrenagem do acionamento principal (4).


sm03034
Assegure-se de que o instalador de rolamento se ajuste
para cima contra o rolamento da engrenagem do aciona- 4
mento principal, e o piloto fique centralizado no mancal
de montagem do rolamento. 2
15. No lado esquerdo da caixa, deslize o COPO RECEPTOR
(peça N.o HD-35316-11) (5) sobre o parafuso e sobre o
rolamento da engrenagem do acionamento principal. Ins-
tale o ROLAMENTO (peça N.o RS-25100-200) (6), a
arruela lisa (7) e a porca (8) sobre a extremidade do
parafuso.
NOTA 3
Apóie o conjunto do extrator do rolamento à medida que
remove o rolamento no passo seguinte. O conjunto inteiro 1
cairá da caixa da transmissão quando o rolamento for liberado.
16. Aperte a porca até que o rolamento da engrenagem do
acionamento principal seja liberado.
17. Descarte o rolamento da engrenagem do acionamento 1. Engrenagem do acionamento principal
principal. 2. Parafuso comprido (2)
3. Acessório para cunha
sm03033 4. Êmbolo da prensa

1 Figura 6-38. Remoção da sede interna do rolamento da


5 engrenagem do acionamento principal
8 7 3
sm03035

5
2

6 4 2

8 7 6 4 3 1

1. Placa transversal
2. Parafuso (2)
3. Parafuso de 12 pol.
4. Engrenagem do acionamento principal
5. Arruela
6. Rolamento
7. Arruela lisa
8. Porca 1. Parafuso de 8 pol.
2. Instalador de rolamento
Figura 6-37. Remoção da engrenagem do acionamento
3. Piloto
principal
4. Rolamento da engrenagem do acionamento principal
5. Copo receptor
6. Rolamento
7. Arruela lisa
8. Porca

Figura 6-39. Remoção do rolamento da engrenagem do


acionamento principal

Serviço Dyna 2013: Transmissão 6-23


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LIMPEZA E INSPEÇÃO • Para instalar os rolamentos de agulhas internos da


engrenagem do acionamento principal e o retentor do eixo
principal, use a FERRAMENTA DE INSTALAÇÃO DO
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
ROLAMENTO E DA VEDAÇÃO DA ENGRENAGEM DO
HD-47932 FERRAMENTA DE INSTALAÇÃO DO ACIONAMENTO PRINCIPAL (peça N.o HD-47932).
ROLAMENTO E DA VEDAÇÃO DA
ENGRENAGEM DO ACIONAMENTO 1. Veja Figura 6-40. Remova o retentor do eixo principal (6).
PRINCIPAL Remova os anéis de retenção (1), os rolamentos de agu-
lhas (2) e o espaçador (5) da engrenagem do acionamento
principal (3). Descarte os anéis de retenção.
2. Remova e descarte o anel de vedação “o-ring” (4).
O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos
lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves sm03036
1
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar 2
comprimido. Nunca use a sua mão para verificar vaza-
3
mentos de ar ou para determinar a porcentagem do fluxo 4
de ar. (00061a)
5
1. Limpe todas as peças em solvente, exceto a caixa da 2
transmissão e os rolamentos de agulhas. Seque com ar
1
comprimido.
NOTA 6
Nunca lave a caixa da transmissão e os rolamentos de agulhas
com solvente, a menos que os rolamentos de agulhas estejam
sendo substituídos. Os métodos normais de limpeza carregarão
1. Anel de retenção (2)
sujeira ou outros contaminantes para a caixa do rolamento
2. Rolamento de agulhas (2)
(atrás das agulhas) e levarão à falha do rolamento. 3. Engrenagem do acionamento principal
2. Inspecione a engrenagem do acionamento principal 4. Anel de vedação “o-ring”
quanto a corrosão e desgaste. Substitua se necessário. 5. Espaçador
6. Vedação do eixo principal
3. Inspecione os rolamentos de agulhas dentro da engre-
Figura 6-40. Conjunto da engrenagem do acionamento
nagem do acionamento principal. Substitua os rolamentos
principal
de agulhas se a pista do eixo principal estiver corroída ou
sulcada.
4. Substitua a roda dentada se os dentes estiverem trincados sm03038
ou desgastados. Veja 5.7 RODA DENTADA DA TRANS- 1 2
MISSÃO, Limpeza e inspeção para obter mais infor-
mações.
5. Inspecione os rolamentos de agulhas dentro da engre-
nagem do acionamento principal. Se a superfície da pista
do eixo principal parecer corroída ou sulcada, substitua
esses rolamentos.
NOTA
Se estiver substituindo os rolamentos de agulhas da engre-
nagem do acionamento principal e/ou a vedação, continue
como segue. Caso contrário, continue em 6.8 CAIXA DA
TRANSMISSÃO, Montagem. 1. Anel de retenção original
2. Substituição do anel de retenção
Substituição do rolamento de agulhas
Figura 6-41. Anéis de retenção da engrenagem do
acionamento principal

Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de 3. Veja Figura 6-42. Instale o rolamento de agulhas do lado
retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate da embreagem usando uma prensa manual e a extremi-
e serem expelidos com muita força, o que pode resultar dade escalonada de 10,16 mm (0,400 pol.) da ferramenta,
em lesões graves nos olhos. (00312a) como mostrado. Pressione até que a ferramenta faça
contato com a engrenagem.
NOTAS
• Veja Figura 6-41. Quando substituir os rolamentos de
agulhas, descarte os anéis de retenção (1) originais e
instale anéis de retenção (2) de reposição.

6-24 Serviço Dyna 2013: Transmissão


PÁGINA INICIAL

sm03040 sm03044

Figura 6-43. Pressão no retentor


Figura 6-42. Instalação do rolamento de agulhas do lado
da embreagem na engrenagem do acionamento principal

sm02302
NOTA
Há um método alternativo que permite que o retentor do eixo
principal seja pressionado no lugar após a instalação da
engrenagem do acionamento principal. Veja 6.7 ENGRE-
NAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO PRINCIPAL,
Remoção.
4. Veja Figura 6-43. Vire a ferramenta ao contrário e prense
o retentor do eixo principal usando a extremidade escalo-
nada com 2,29 mm (0,090 pol.) com o lado da mola
toroidal para baixo.
5. Instale o espaçador.
6. Veja Figura 6-40. Vire a engrenagem do acionamento
principal ao contrário na prensa manual. Com a ferramenta
na extremidade escalonada com 4,78 mm (0,188 pol.),
pressione o rolamento interno até que a ferramenta faça Figura 6-44. Instalação do rolamento de agulhas do lado
contato com a engrenagem. da transmissão na engrenagem do acionamento principal

Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de


retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
e serem expelidos com muita força, o que pode resultar
em lesões graves nos olhos. (00312a)
7. Veja Figura 6-40. Instale os novos anéis de retenção (1).
8. Instale o novo anel de vedação “o-ring” (4) na ranhura da
engrenagem do acionamento principal.

Serviço Dyna 2013: Transmissão 6-25


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INSTALAÇÃO sm03051

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 7 5 4 2 1


HD-35316-12 COPO DO INSTALADOR
HD-35316-3A A PLACA TRANSVERSAL
HD-35316-4A PARAFUSO DE 8 POL.
HD-35316-5 PARAFUSO DE 12 POL.
HD-35316-7 ARRUELA
HD-35316-8 INSTALADOR DE ROLAMENTO
8 6
HD-47856-1 INSTALADOR 3
HD-47856-2 PILOTO
HD-47856-3 O ADAPTADOR
HD-47856-6 PORCA
HD-47856-7 CHAVE DE BOCA

1. Parafuso de 12 pol.
O aperto incorreto da porca da roda dentada pode causar
2. Placa transversal
danos aos componentes do acionamento. (00541b) 3. Parafuso (2)
4. Rolamento da engrenagem do acionamento principal
Instalação do rolamento da engrenagem do 5. Instalador de rolamento
acionamento principal 6. Rolamento
7. Arruela lisa
NOTA 8. Porca
A PLACA TRANSVERSAL (peça N.o HD-35316-3A) se adapta
Figura 6-45. Instalação do rolamento da engrenagem do
a transmissões anteriores. Observe que uma extremidade da
acionamento principal (típico)
placa transversal é estampada com “UP 6 SPEED”. Monte a
placa transversal com essa extremidade apontando para cima
para transmissões de 6 velocidades. Instalação da engrenagem do acionamento
1. Veja Figura 6-45. Fixe a PLACA TRANSVERSAL (peça principal
N.o HD-35316-3A) (2) no lado direito da caixa da trans-
NOTA
missão com dois parafusos (3). Posicione a placa trans-
versal com o furo do parafuso grande alinhado com o Veja Figura 6-46. Assegure-se de que o novo anel de vedação
centro do furo do rolamento da engrenagem do aciona- “o-ring” (4) seja instalado na engrenagem do acionamento
mento principal. principal (3). Lubrifique o anel de vedação “o-ring” com óleo
do motor limpo.
2. Aplique uma camada fina de lubrificante de grafite nas
roscas do PARAFUSO DE 12 POL. (peça N.o HD-35316- 1. Veja Figura 6-46. Aplique uma camada fina de lubrificante
5) (1) e instale-o através da placa transversal e do mancal de grafite nas roscas do PARAFUSO DE 8 POL. (peça
de montagem do rolamento da engrenagem do aciona- N.o HD-35316-4A) (1) e insira-o através da ARRUELA
mento principal. (peça N.o HD-35316-7) (2) e da engrenagem do aciona-
mento principal (3). Insira o conjunto na caixa da trans-
3. Coloque o rolamento da engrenagem do acionamento missão, através do rolamento da engrenagem do aciona-
principal (4), o INSTALADOR DE ROLAMENTO (peça mento principal.
N.o HD-35316-8) (5), o ROLAMENTO (6), a ARRUELA
LISA (7) e a PORCA (8) sobre a extremidade do parafuso. 2. Coloque o COPO DO INSTALADOR (peça N.o HD-35316-
12) (5), o ROLAMENTO (6), a ARRUELA LISA (7) e a
4. Aperte a porca até que o rolamento da engrenagem do PORCA (8) sobre a extremidade do parafuso.
acionamento principal assente contra a borda moldada
no mancal de montagem do rolamento na caixa da trans- 3. Aperte a porca até que a engrenagem do acionamento
missão. principal faça contato com o rolamento da engrenagem
do acionamento principal.

Use óculos de proteção ao remover ou instalar anéis de


retenção. Os anéis de retenção podem deslizar do alicate
e serem expelidos com muita força, o que pode resultar
em lesões graves nos olhos. (00312a)

6-26 Serviço Dyna 2013: Transmissão


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NOTA 2. Revista as bordas da nova vedação da engrenagem do


Veja Figura 6-47. O anel de retenção do rolamento deve ser acionamento principal com lubrificante de transmissão.
instalado com o lado liso voltado para o rolamento e a abertura
3. Veja Figura 6-49. Coloque a vedação sobre o piloto com
no intervalo de 90 graus mostrado.
a mola toroidal voltada para o rolamento e posicione-a
4. Veja Figura 6-48. Instale o novo anel de retenção (2). perpendicularmente na extremidade do furo na carcaça.
NOTA
sm03052
O ADAPTADOR (peça N.o HD-47856-3) e a engrenagem do
acionamento principal têm roscas à direita.
3
6 4. Veja Figura 6-50. Insira o ADAPTADOR (peça N.o HD-
47856-3) na extremidade da engrenagem do acionamento
principal até que faça contato com a engrenagem do
acionamento principal.

sm03057

2
8 7 5 4 2 1

1. Parafuso de 8 pol.
2. Arruela
3. Engrenagem do acionamento principal
4. Anel de vedação “o-ring” 1. Piloto
5. Copo do instalador 2. Anel de retenção
6. Rolamento
Figura 6-48. Instalação do piloto
7. Arruela lisa
8. Porca

Figura 6-46. Instalação da engrenagem do acionamento


sm03058
principal (típica)

sm03053

Figura 6-47. Abertura do anel de retenção Figura 6-49. Colocação da vedação da engrenagem do
acionamento principal sobre o piloto
Instalação da vedação grande da
engrenagem do acionamento principal
1. Veja Figura 6-48. Instale o PILOTO (peça N.o HD-47856-
2) sobre a extremidade da pista interna do rolamento da
engrenagem do acionamento principal.

Serviço Dyna 2013: Transmissão 6-27


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da roda dentada de compensação. Veja 5.4 COMPO-


sm03059
NENTES DO ACIONAMENTO, Instalação.
14. Instale a tampa do bloco da corrente primária. Veja
5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA,
Instalação.
15. Ajuste a correia de transmissão. Veja 1.12 CORREIA DA
TRANSMISSÃO E RODAS DENTADAS, Verificação da
flexão da correia.
16. Instale o sistema de escapamento. Veja 4.15 SISTEMA
DE ESCAPAMENTO.

sm03061

Figura 6-50. Instalação do adaptador 2

5. Veja Figura 6-51. Deslize o INSTALADOR (peça N.o HD-


47856-1) (1) sobre o adaptador até que a extremidade do
instalador com forma de copo fique rente à vedação.
6. Rosqueie a PORCA (peça N.o HD-47856-6) (2) na extre-
midade do adaptador contra o instalador.
7. Veja Figura 6-52. Impeça o adaptador de girar e aperte a 1
porca grande com a CHAVE DE BOCA (peça N.o HD-
47856-7) (1), afixado com um cabo articulado de 1/2 pol.
(2), até que a superfície externa da vedação esteja rente 1. Instalador
com a borda externa do furo da transmissão. 2. Porca

NOTA Figura 6-51. Instalador e porca


A profundidade da vedação será controlada pela ferramenta.
É aceitável um recesso da vedação até 0,762 mm (0,030 pol.)
abaixo da borda externa do furo. sm03062

8. Remova a porca, o instalador, o adaptador e o piloto.


1
9. Instale o alojamento do rolamento e os componentes da
transmissão. Veja 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO,
Instalação.
2
10. Instale a roda dentada e a correia de transmissão. Veja
5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO. Não ajuste a
correia por enquanto.
11. Instale a pista interna do rolamento no eixo principal da
transmissão. Veja 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO,
Montagem. 3
12. Instale o alojamento do bloco da corrente primária. Veja
5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA CORRENTE
PRIMÁRIA, Instalação. 1. Chave de boca
13. Instale o conjunto da embreagem, a corrente primária, o 2. Cabo articulado de 1/2 pol.
3. Chave inglesa
conjunto do tensionador da corrente e os componentes
Figura 6-52. Pressionamento da vedação na carcaça

6-28 Serviço Dyna 2013: Transmissão


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CAIXA DA TRANSMISSÃO 6.8


REMOÇÃO 14. Seguindo de forma transversal, remova os quatro para-
fusos que conectam a transmissão ao motor.
NOTA
Veja Figura 6-53. Não use um martelo para remover a trans-
Faça a desconexão do cabo negativo (-) da bateria pri- missão. Se a transmissão ficar presa ou emperrar nos pinos
meiro. Se o cabo positivo (+) da bateria entrar em contato dos anéis, alavanque-a cuidadosamente para fora da carcaça
com o terra com o cabo negativo (-) conectado, as faíscas usando as reentrâncias.
resultantes poderão causar uma explosão da bateria, o
que poderá resultar em morte ou lesões graves. (00049a) 15. Mova a transmissão para trás até que os dois pinos dos
anéis no flange inferior fiquem livres da carcaça. Remova
NOTA a caixa da transmissão do lado esquerdo da motocicleta.
Descarte todos os lubrificantes de acordo com as regulamen-
tações locais. sm03566

1. Desconecte a bateria.
2. Drene o óleo do motor. Veja 1.6 ÓLEO DO MOTOR E
FILTRO.
3. Drene o lubrificante de transmissão. Veja 1.10 LUBRIFI-
CANTE DE TRANSMISSÃO.
4. Remova o motor de partida. Veja 7.11 MOTOR DE PAR-
TIDA.
5. Remova o conjunto da transmissão. Veja 6.3 TRANS-
MISSÃO.
6. Remova o coletor. Veja 3.29 COLETOR DE ÓLEO,
Remoção.
Figura 6-53. Ponto de alavancagem da caixa da
transmissão

Quando levantar uma motocicleta usando um macaco, INSTALAÇÃO


certifique-se de que este faça contato com ambos os tubos
inferiores da estrutura onde os tubos descendentes e os PARAFUSO VALORES DE TORQUE
tubos inferiores da estrutura convergem. Nunca levante Parafusos de montagem da 20,3 N·m 15 lb·pé
colocando o macaco no membro transversal, no coletor transmissão, primeiro torque
ou em outras estruturas. A falha em seguir este aviso pode
causar sérios danos, resultando na necessidade de exe- Parafusos de montagem da 46,1 a 34 a 39 lb·pé
cutar grandes serviços de reparo. (00586c) transmissão, aperto final 52,9 N·m

7. Posicione o macaco ao longo da estrutura inferior para Interruptor ponto morto 13,6 a 120 a 180
apoiar a traseira da motocicleta. Deslize blocos de madeira 20,3 N·m lb·pol.
debaixo da carcaça para suportar o peso do motor e do Parafuso do VSS 9,5 a 14,9 N·m 84 a 132
conjunto da transmissão. lb·pol.
8. Remova o garfo traseiro. Veja 2.22 GARFO TRASEIRO. Parafuso de drenagem da 19,0 a 14 a 21 lb·pé
transmissão 28,5 N·m
9. Desconecte o sensor de velocidade do veículo (VSS) Veja
7.23 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO (VSS).
1. Instale a nova coluna de aterramento no topo da caixa
10. Desconecte o interruptor ponto morto. Veja 7.25 INTER- da transmissão. Aperte a coluna de aterramento até que
RUPTOR PONTO MORTO, Remoção. fique apertada.
11. Remova o parafuso da coluna de aterramento no topo da NOTA
caixa da transmissão e remova o terminal de anel negativo Uma nova caixa da transmissão vem com a luva e a vedação
da bateria. do eixo do câmbio, o parafuso de centragem, o rolamento de
agulhas do eixo secundário e o rolamento e a vedação da
12. Deixe o chicote que termina no sensor de O2, solenóide engrenagem do acionamento principal instalados.
de partida, interruptor do ponto morto e VSS de lado.
2. Limpe completamente todo o óleo do motor das cavidades
13. Marque as ranhuras no braço do câmbio e no eixo do do flange da carcaça.
câmbio para auxiliar na montagem. Remova o braço do
câmbio do eixo do câmbio.

Serviço Dyna 2013: Transmissão 6-29


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3. Instale a nova gaxeta do motor para transmissão encai- 20. Instale o parafuso de drenagem. Aperte com torque de
xando os dois pinos de encaixe nos furos do flange da 19,0 a 28,5 N·m (14 a 21 lb·pé). Encha a transmissão.
transmissão. Veja 1.10 LUBRIFICANTE DE TRANSMISSÃO.
4. Verifique se os pinos da transmissão estão assentados.
Posicione a caixa da transmissão atrás da carcaça. Una
os flanges do motor e da transmissão.
Não coloque lubrificante em excesso no bloco da corrente
5. Instale e aperte os parafusos. primária. O excesso pode provocar dificuldade no engate
a. Os parafusos curtos são instalados na parte superior da embreagem, desengate incompleto, resistência da
e os compridos são instalados na parte inferior. embreagem e/ou dificuldade de encontrar a posição de
Usando um padrão cruzado, aperte os parafusos ponto morto com o motor em marcha-lenta. (00199b)
com as mãos. 21. Encha o bloco da corrente primária. Veja 1.9 LUBRIFI-
b. Veja Figura 6-54. Aperte os parafusos na sequência CANTE DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA, Troca
mostrada com torque de 20,3 N·m (15 lb·pé) com o do lubrificante do bloco da corrente primária..
mesmo padrão cruzado. 22. Encha o óleo do motor. Veja 1.6 ÓLEO DO MOTOR E
c. Aperte com aperto final de 46,1 a 52,9 N·m (34 a FILTRO, Troca de óleo e do filtro.
39 lb·pé).

6. Instale o coletor de óleo. Veja 3.29 COLETOR DE ÓLEO.


Conecte o cabo positivo (+) da bateria primeiro. Se o cabo
7. Instale o garfo traseiro. Veja 2.22 GARFO TRASEIRO, positivo (+) da bateria entrar em contato com o terra com
Instalação. o cabo negativo (-) conectado, as faíscas resultantes
8. Instale o braço do câmbio no eixo do câmbio. Alinhe as poderão causar uma explosão da bateria, o que poderá
marcas feitas durante a desmontagem. resultar em morte ou lesões graves. (00068a)

9. Instale o conjunto do alojamento do rolamento e trans- 23. Conecte os cabos da bateria.


missão. Veja 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Insta-
lação. sm02180

10. Conecte o cabo terra da bateria no borne do terra na parte


superior da caixa da transmissão. Aperte com firmeza.
11. Ajuste a tensão da correia de transmissão. Veja
1.12 CORREIA DA TRANSMISSÃO E RODAS DEN- 4
2
TADAS.
12. Instale o bloco da corrente primária. Veja 5.5 ALOJA-
MENTO DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA.
13. Instale os componentes do acionamento Veja 5.4 COM-
PONENTES DO ACIONAMENTO.
NOTA
Instale sempre uma nova gaxeta entre a tampa do bloco da 1
3
corrente primária e do bloco da corrente. Deixar de substituir
esta gaxeta pode resultar em vazamentos no bloco da corrente
primária.
14. Instale a tampa do bloco da corrente primária. Veja
5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE PRIMÁRIA.
15. Instale o interruptor do ponto morto. Aperte com torque
de 13,6 a 20,3 N·m (120 a 180 lb·pol.).
16. Instale o VSS com parafuso. Aperte com torque de 9,5 a Figura 6-54. Sequência de torque da caixa de transmissão
14,9 N·m (84 a 132 lb·pol.). na carcaça
17. Una os conectores do VSS, dos sensores O2, do
solenóide do motor de partida e do interruptor do ponto DESMONTAGEM
morto no chicote de fios principal.
Conjunto do braço do câmbio
18. Instale o motor de partida. Veja 7.11 MOTOR DE PAR-
TIDA, Instalação. 1. Veja Figura 6-55. Após remover o conjunto do alojamento
do rolamento, remova o parafuso (8) e a alavanca de
19. Instale o sistema de escapamento. Veja 4.15 SISTEMA mudança de marchas (9) do conjunto da alavanca da
DE ESCAPAMENTO. garra do câmbio (1).

6-30 Serviço Dyna 2013: Transmissão


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2. Remova o anel de retenção (7), a arruela (6) e a vedação


sm03066
(5). Descarte o anel de retenção e a vedação. Puxe o 8
conjunto da alavanca da garra do câmbio para fora da 10
caixa da transmissão.
11
3. Inspecione a luva (2) dentro da caixa da transmissão.
9
LIMPEZA E INSPEÇÃO 4

O ar comprimido pode perfurar a pele e os detritos 7


lançados pelo ar comprimido podem causar lesões graves 6
nos olhos. Use óculos de proteção ao trabalhar com ar 5
comprimido. Nunca use a sua mão para verificar vaza- 3
mentos de ar ou para determinar a porcentagem do fluxo 2
de ar. (00061a)
1
1. Limpe todas as peças em solvente, exceto a caixa e os
rolamentos de agulhas da engrenagem do acionamento 1. Conjunto da alavanca da garra do câmbio
principal. Seque as peças com ar comprimido de baixa 2. Luva (dentro da caixa da transmissão)
pressão. 3. Mola de centragem da alavanca de câmbio
4. Mola da alavanca do eixo do câmbio
NOTA
5. Vedação
Nunca lave a caixa da transmissão e os rolamentos de agulhas 6. Arruela
com solvente. Os métodos normais de limpeza carregarão a 7. Anel de retenção
sujeira ou outros contaminantes para a caixa do rolamento 8. Parafuso
(atrás das agulhas) e levarão à falha do rolamento. 9. Alavanca de mudança de marchas
10. Arruela
2. Veja Figura 6-55. Inspecione o conjunto da alavanca da 11. Parafuso
garra do câmbio (1) quanto a desgaste. Substitua o con-
junto se as extremidades da garra estiverem danificadas. Figura 6-55. Conjunto do braço do câmbio
Substitua a mola de centragem (3) se estiver alongada.
3. Inspecione a mola do câmbio (4). Substitua-a se a mola MONTAGEM
falhar em manter a garra nos pinos do excêntrico.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
4. Limpe completamente o coletor do óleo com solvente.
Parafuso de centralização da 24,4 a 18 a 23 lb·pé
5. Verifique se há danos na mangueira do respiro da tampa garra do câmbio 31,2 N·m
superior pré-formada da transmissão. Substitua-a, se
necessário. Use ar comprimido de baixa pressão para Parafuso de aperto da ala- 24,4 a 18 a 22 lb·pé
verificar se a mangueira e o encaixe estão desobstruídas. vanca da haste do câmbio, 29,8 N·m
alavanca de transmissão

Substituição do rolamento de agulhas do


eixo secundário
1. Encontre um instalador de rolamento adequado com diâ-
metro de 31,75 mm (1,25 pol.).
2. Verifique a posição do rolamento.
a. No lado de fora da caixa da transmissão, coloque o
rolamento de agulhas com a extremidade aberta do
lado do mancal de montagem do rolamento.
b. Segure o instalador perpendicularmente contra a
extremidade fechada do rolamento e bata no rola-
mento até posicioná-lo.
c. O rolamento está posicionado corretamente quando
é movido para dentro rente à superfície externa da
caixa ou com uma profundidade máxima de 0,76 mm
(0,030 pol.).

3. Lubrifique o rolamento com LUBRIFICANTE PARA


MONTAGEM SCREAMIN’ EAGLE.

Serviço Dyna 2013: Transmissão 6-31


PÁGINA INICIAL

Conjunto da alavanca da garra do câmbio sm03068


4
1. Veja Figura 6-55. Verifique se a luva (2) está dentro da
caixa da transmissão.
1
2. Instale o parafuso (11) e a arruela (10) no lado da caixa
da transmissão. Aperte com torque de 24,4 a 31,2 N·m
(18 a 23 lb·pé)
3. Veja Figura 6-56. Deslize a mola de centragem da ala-
vanca do câmbio (3) sobre o eixo do conjunto da alavanca
da garra do câmbio (2). Alinhe a abertura na mola com a 2
lingueta na alavanca.
4. Coloque a mola da alavanca do eixo do câmbio (4) no
3
conjunto da alavanca da garra do câmbio.

NOTA
Não dobre a mola da alavanca do eixo do câmbio mais que o 1. Arruela (com vedação atrás)
2. Anel de retenção
necessário para a montagem.
3. Alavanca do eixo do câmbio
5. Veja Figura 6-57. Insira o conjunto na caixa da trans- 4. Pino
missão.
Figura 6-57. Alavanca do eixo do câmbio, vista externa
6. Veja Figura 6-58. Verifique se o pino assenta dentro da
mola da alavanca do eixo do câmbio.
sm03069
7. Veja Figura 6-57. Instale uma nova vedação. Instale a
arruela (1) e um novo anel de retenção (2).
NOTA
No próximo passo, a alavanca de mudança de marchas deve
ser instalada de modo que o ângulo da alavanca fique para a
frente do veículo, a uma ranhura da vertical.
8. Veja Figura 6-55. Instale a alavanca de mudança de
marchas (9) na extremidade do eixo do conjunto da ala-
vanca da garra do câmbio usando o parafuso (8). Aperte
com torque de 24,4 a 29,8 N·m (18 a 22 lb·pé).

sm03067

1
Figura 6-58. Mola da alavanca do eixo do câmbio
2

1. Garra (parte do conjunto da alavanca da garra do


câmbio)
2. Conjunto da alavanca da garra do câmbio
3. Mola de centragem da alavanca do câmbio
4. Mola da alavanca do eixo do câmbio

Figura 6-56. Conjunto da alavanca da garra do câmbio

6-32 Serviço Dyna 2013: Transmissão


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


7.1 VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS...............................................................................7-1
7.2 ESPECIFICAÇÕES: SISTEMA ELÉTRICO...............................................................................7-4
7.3 SUPORTE ELÉTRICO...............................................................................................................7-5
7.4 MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO (ECM)....................................................................7-9
7.5 MÓDULO DE CONTROLE DO CORPO (BCM)......................................................................7-10
7.6 SIRENE DE SEGURANÇA......................................................................................................7-12
7.7 CABOS DAS VELAS DE IGNIÇÃO.........................................................................................7-13
7.8 FUSÍVEIS.................................................................................................................................7-14
7.9 INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO/TRAVA DE DIREÇÃO.............................................................7-15
7.10 BANDEJA DA BATERIA E CABOS DA BATERIA.................................................................7-20
7.11 MOTOR DE PARTIDA............................................................................................................7-23
7.12 FAROL DIANTEIRO...............................................................................................................7-27
7.13 LÂMPADA TRASEIRA...........................................................................................................7-32
7.14 PISCAS..................................................................................................................................7-36
7.15 SENSOR DE POSIÇÃO DO VIRABREQUIM (CKP).............................................................7-43
7.16 LIBERAÇÃO AUTOMÁTICA DE COMPRESSÃO (ACR)......................................................7-44

SISTEMA ELÉTRICO
7.17 REGULADOR DE VOLTAGEM..............................................................................................7-46
7.18 ALTERNADOR.......................................................................................................................7-47
7.19 INDICADOR DE COMBUSTÍVEL..........................................................................................7-48
7.20 EMISSOR DO INDICADOR DE COMBUSTÍVEL..................................................................7-49
7.21 INSTRUMENTOS: FXDC, FXDF E FLD................................................................................7-52
7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E FXDWG..........................................................................7-53
7.23 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO (VSS)................................................................7-57
7.24 LÂMPADAS INDICADORAS..................................................................................................7-58
7.25 INTERRUPTOR PONTO MORTO.........................................................................................7-61
7.26 PRESSOSTATO DE ÓLEO....................................................................................................7-62
7.27 INTERRUPTOR DA LÂMPADA DO FREIO TRASEIRO.......................................................7-63
7.28 BUZINA..................................................................................................................................7-64
7.29 ESCAPE ATIVO.....................................................................................................................7-65
7.30 CHICOTE DE FIOS PRINCIPAL............................................................................................7-67
7.31 MÓDULOS DE CONTROLE DO GUIDOM............................................................................7-73
7.32 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO ESQUERDO DO GUIDOM.......................................7-74
7.33 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO DIREITO DO GUIDOM.............................................7-77
7.34 MANUTENÇÃO DO H-DSSS................................................................................................7-80
7.35 NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO PESSOAL (SENHA)...........................................................7-81
7.36 ATIVAÇÃO DO H-DSSS........................................................................................................7-83
NOTAS
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VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS 7.1


VALORES DE TORQUE DE PARAFUSO
NESTE CAPÍTULO
A tabela abaixo lista valores de torque para todos os parafusos
apresentados neste capítulo.

PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


ACR 14,9 a 20,3 N·m 132 a 180 lb·pol. 7.16 LIBERAÇÃO AUTOMÁTICA DE COM-
PRESSÃO (ACR), Instalação/Aplique três gotas
igualmente espaçadas de TRAVA-ROSCAS
LOCTITE 246 POTÊNCIA MÉDIA/ALTA TEMPE-
RATURA (azul) ao redor do terço inferior das
roscas
Console aos parafusos do tanque de 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol. 7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E
combustível: FXDB e FXDWG FXDWG, Instalação
Console aos parafusos do tanque de 5,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol. 7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E
combustível: FXDL FXDWG, Instalação
Contraporca do borne de contato do 7,3 a 9,0 N·m 65 a 80 lb·pol. 7.11 MOTOR DE PARTIDA, Solenóide
solenóide
Interruptor da lâmpada do freio traseiro 16,3 a 20,3 N·m 12 a 15 lb·pé 7.27 INTERRUPTOR DA LÂMPADA DO FREIO
TRASEIRO, Instalação
Interruptor ponto morto 13,6 a 20,3 N·m 120 a 180 lb·pol. 7.25 INTERRUPTOR PONTO MORTO, Instalação
Parafuso da guarnição do tanque de 2,03 a 2,71 N·m 18 a 24 lb·pol. 7.21 INSTRUMENTOS: FXDC, FXDF E
combustível: FXDC, FXDF, FLD FLD, Velocímetro
Parafuso da lâmpada do pisca traseiro 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 7.14 PISCAS, Substituição da estrutura da lâmpada
traseira: Todos, exceto FLD
Parafuso da tampa da extremidade do 10,1 a 12,4 N·m 90 a 110 lb·pol. 7.11 MOTOR DE PARTIDA, Conjunto de aciona-
motor de partida mento
Parafuso de ajuste horizontal do farol 33,9 a 40,7 N·m 25 a 30 lb·pé 7.12 FAROL DIANTEIRO, Instalação do conjunto
dianteiro do farol dianteiro: Exceto FLD
Parafuso de montagem do VSS do 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 lb·pol. 7.23 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO
velocímetro (VSS), Instalação
Parafuso do alojamento da barra de 9,5 a 16,3 N·m 84 a 144 lb·pol. 7.14 PISCAS, Lâmpadas do pisca traseiro e
luzes traseira: FLD suporte: FLD/Use TRAVA-ROSCAS LOCTITE 271
DE POTÊNCIA ALTA (vermelho)
Parafuso do aro do farol dianteiro: FLD 1,0 a 2,0 N·m 9 a 18 lb·pol. 7.12 FAROL DIANTEIRO, Farol dianteiro: Modelos
FLD
Parafuso do prendedor do indicador do 1,1 a 2,3 N·m 10 a 20 lb·pol. 7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E
velocímetro/tacômetro: FXDL FXDWG, Instalação
Parafuso do sensor do CKP 10,1 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 7.15 SENSOR DE POSIÇÃO DO VIRABREQUIM
(CKP), Instalação
Parafuso do suporte da placa: FLD 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 7.14 PISCAS, Lâmpadas do pisca traseiro e
suporte: FLD
Parafuso do suporte do ABS 10,2 a 12.8 N·m 90 a 114 lb·pol. 7.30 CHICOTE DE FIOS PRINCIPAL, Instalação
Parafuso do suporte elétrico, dianteiro 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol. 7.3 SUPORTE ELÉTRICO, Instalação
Parafuso do velocímetro, tacômetro: 1,1 a 2,3 N·m 10 a 20 lb·pol. 7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E
FXDB e FXDWG FXDWG, Instalação
Parafusos da bandeja da bateria 10,8 a 13,6 N·m 96 a 120 lb·pol. 7.10 BANDEJA DA BATERIA E CABOS DA
BATERIA, Bandeja da bateria
Parafusos da base da lâmpada traseira: 7,5 a 10,1 N·m 66 a 90 lb·pol. 7.13 LÂMPADA TRASEIRA, Substituição da base:
FXDWG (HDI e Canadá) FXDWG/HDI e Canadá

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-1


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PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Parafusos da base da lâmpada traseira: 4,5 a 5,4 N·m 40 a 48 lb·pol. 7.13 LÂMPADA TRASEIRA, Substituição da base:
Todos, exceto FXDB, FXDWG Todos, exceto FXDB e FXDWG
Parafusos da chapa superior 3,1 a 3,7 N·m 27 a 33 lb·pol. 7.20 EMISSOR DO INDICADOR DE COM-
BUSTÍVEL, Instalação
Parafusos da estrutura do módulo dos 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol. 7.32 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
controles manuais ESQUERDO DO GUIDOM, Instalação
Parafusos da estrutura do módulo dos 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol. 7.33 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
controles manuais DIREITO DO GUIDOM, Instalação
Parafusos da lente da lâmpada traseira 2,3 a 2,7 N·m 20 a 24 lb·pol. 7.13 LÂMPADA TRASEIRA, Substituição da lâm-
pada traseira: Estilo padrão
Parafusos da lente da lâmpada traseira: 2,3 a 2,7 N·m 20 a 24 lb·pol. 7.13 LÂMPADA TRASEIRA, Substituição da base:
Todos, exceto FXDB, FXDWG Todos, exceto FXDB e FXDWG
Parafusos de montagem do console: 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol. 7.24 LÂMPADAS INDICADORAS, Instalação
FXDB e FXDWG
Parafusos de montagem do console: 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol. 7.24 LÂMPADAS INDICADORAS, Instalação
FXDC, FLD e FXDF
Parafusos de montagem do console: 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol. 7.21 INSTRUMENTOS: FXDC, FXDF E
FXDC, FXDF, FLD FLD, Velocímetro
Parafusos de montagem do console: 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol. 7.9 INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO/TRAVA DE
FXDC, FXDF, FXDWG, FLD, FXDB DIREÇÃO, Modelos FXDC, FXDF, FXDWG, FLD,
FXDB: Somente interruptor da ignição
Parafusos de montagem do console: 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol. 7.24 LÂMPADAS INDICADORAS, Instalação
FXDL
Parafusos de montagem do motor de 33,9 a 36,6 N·m 25 a 27 lb·pé 7.11 MOTOR DE PARTIDA, Instalação
partida
Parafusos do estator 6,2 a 8,4 N·m 55 a 75 lb·pol. 7.18 ALTERNADOR, Instalação/parafuso TORX,
use somente uma vez
Parafusos do farol dianteiro: FLD 0,8 a 1,1 N·m 7 a 10 lb·pol. 7.12 FAROL DIANTEIRO, Farol dianteiro: Modelos
FLD
Parafusos do módulo do escape ativo 4,0 a 6,8 N·m 36 a 60 lb·pol. 7.29 ESCAPE ATIVO, Instalação
Parafusos do prendedor da alavanca da 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 7.32 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
embreagem do guidom ESQUERDO DO GUIDOM, Instalação
Parafusos do prendedor do cilindro- 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 7.33 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
mestre no guidom DIREITO DO GUIDOM, Instalação
Parafusos do regulador de voltagem 11,2 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 7.17 REGULADOR DE VOLTAGEM, Instalação
Parafusos do retentor do conjunto do 0,9 a 1,1 N·m 8 a 10 lb·pol. 7.32 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
interruptor do guidom ESQUERDO DO GUIDOM, Substituição do inter-
ruptor da embreagem
Parafusos do retentor do conjunto do 0,9 a 1,1 N·m 8 a 10 lb·pol. 7.33 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
interruptor do guidom DIREITO DO GUIDOM, Substituição do interruptor
do freio dianteiro
Parafusos do retentor do conjunto do 0,9 a 1,1 N·m 8 a 10 lb·pol. 7.32 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
módulo do guidom ESQUERDO DO GUIDOM, Instalação
Parafusos do retentor do conjunto do 0,9 a 1,1 N·m 8 a 10 lb·pol. 7.33 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
módulo do guidom DIREITO DO GUIDOM, Instalação
Parafusos do suporte elétrico, superiores 10,1 a 12,4 N·m 90 a 110 lb·pol. 7.3 SUPORTE ELÉTRICO, Instalação
Parafusos passantes do motor de partida 4,4 a 7,3 N·m 39 a 65 lb·pol. 7.11 MOTOR DE PARTIDA, Conjunto de aciona-
mento
Porca cega do espelho: FLD 9,5 a 17,6 N·m 84 a 156 lb·pol. 7.14 PISCAS, Lâmpadas do pisca dianteiro: FLD
Porca de montagem da buzina 13,6 a 20,3 N·m 120 a 180 lb·pol. 7.28 BUZINA, Substituição
Porca de terminal positivo do motor de 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 7.11 MOTOR DE PARTIDA, Instalação
partida

7-2 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Porca de terminal positivo do motor de 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 7.10 BANDEJA DA BATERIA E CABOS DA
partida BATERIA, Cabos da bateria/métrico
Porca do polo do terminal do solenóide 7,9 a 10,1 N·m 70 a 90 lb·pol. 7.11 MOTOR DE PARTIDA, Conjunto de aciona-
mento
Porca do prisioneiro do terra na trans- 10,8 a 16,3 N·m 96 a 144 lb·pol. 7.10 BANDEJA DA BATERIA E CABOS DA
missão BATERIA, Cabos da bateria
Porca hexagonal do terminal de anel do 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 7.11 MOTOR DE PARTIDA, Solenóide
motor de partida
Pressostato de óleo 10,8 a 16,3 N·m 96 a 144 lb·pol. 7.26 PRESSOSTATO DE ÓLEO, Instalação
Suporte do módulo ABS 10,2 a 12,8 N·m 90 a 114 lb·pol. 7.11 MOTOR DE PARTIDA, Instalação

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-3


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ESPECIFICAÇÕES: SISTEMA ELÉTRICO 7.2


ESPECIFICAÇÕES
Tabela 7-3. Sistema de carga

Tabela 7-1. Ignição SISTEMA DE CARGA DADOS


Bateria 19 Ah/315 CCA
IGNIÇÃO DADOS
Saída de tensão de CA do alter- 16 a 23 VCA para cada
Velocidade da marcha lenta 1000 ± 50 RPM
nador 1000 RPM
Tamanho da vela de ignição 12 mm
Resistência da bobina do estator 0,1 a 0,2 ohms
Folga da vela de ignição 0,97 a 1,09 mm do alternador
0,038 a 0,043 pol. Saída do regulador de voltagem a 14,3 a 14,7 VCC a 24 °C
Tipo da vela de ignição Harley-Davidson N.o 3600 RPM (75 °F)
6R12 Amperagem do regulador a 3000 35 a 50 A
(sem substituto) RPM
Resistência primária da bobina da 0,5 a 0,7 ohm
ignição Tabela 7-4. Especificações do motor de partida
Resistência secundária da bobina 5500 a 7500 ohm
da ignição DADOS DO MOTOR DE PARTIDA
Rotação livre 3000 RPM (mín) a 11,5 V
Tabela 7-2. Fusíveis Corrente livre 90 A (máx.) a 11,5 V
Corrente de partida 200 A (máx.) a 20 °C (68 °F)
FUSÍVEL AMPÈRES
Torque de estolagem 10,8 N·m (8,0 lb·pé) a 2,4 V
Fusível principal 40
Bateria 15
Acessórios 15

7-4 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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SUPORTE ELÉTRICO 7.3


REMOÇÃO
sm07298
NOTA
O conector da sirene de segurança [142] localiza-se debaixo
do assento, na parte traseira do suporte elétrico.
1. Remova o assento.

Para impedir a partida acidental do veículo, que pode


causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega-
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
2. Remova a tampa da bateria.
3. Desconecte o cabo negativo da bateria.
4. Veja Figura 7-1. Remova a tampa do suporte elétrico:
a. Empurre a lingueta inferior que fixa a tampa do
suporte elétrico para cima.
b. Puxe a parte inferior para fora até que o retentor na
tampa se solte da lingueta.
c. Levante a tampa e separe-a das duas linguetas Figura 7-1. Tampa do suporte elétrico
superiores no suporte elétrico e remova-a.

5. Veja Figura 7-2. Deslize o conector do link de dados (2) sm07276


[91] para cima para desencaixá-lo do suporte elétrico.

3
15 15
40

1. Suporte elétrico
2. Conector do link de dados
3. BCM

Figura 7-2. Suporte elétrico

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-5


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sm07280

1. Suporte elétrico
2. BCM
3. ECM
4. Sirene
5. Presilha do módulo da antena
6. Módulo da antena

Figura 7-3. Componentes do suporte elétrico

7-6 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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2. Oriente toda a fiação e o bloco de fusíveis através da


sm07276a
parte traseira do suporte elétrico junto com os conectores
do ECM e do link de dados antes de instalar o suporte
4 elétrico.
3. Conecte os conectores do BCM no BCM e instale-o.
3 4. Conecte o conector da sirene e insira a sirene de volta no
suporte elétrico. Se a motocicleta não for equipada com
15 15 um sistema de segurança, fixe o conector da sirene
40 novamente no suporte elétrico.
5. Veja Figura 7-4. Instale, mas não aperte, o parafuso
1 dianteiro do suporte elétrico (3).
6. Instale os parafusos superiores do suporte elétrico (4).
Aperte com torque de 10,1 a 12,4 N·m (90 a 110 lb·pol.).
2 7. Aperte o parafuso dianteiro do suporte elétrico com torque
de 4,5 a 6,8 N·m (40 a 60 lb·pol.).
1. Suporte elétrico 8. Conecte os conectores do módulo de controle eletrônico
2. Conectores ECM [78]
(ECM) [78-1] [78-2].
3. Parafuso dianteiro do suporte elétrico
4. Parafusos do suporte elétrico (2) 9. Veja Figura 7-5. Instale o conector do link de dados (2)
Figura 7-4. Parafusos do suporte elétrico no suporte elétrico como mostrado.
10. Instale o fusível principal.

NOTA 11. Fixe o conector da bobina [83].


Nenhum componente é fixado com parafusos. 12. Fixe os cabos das velas de ignição. Instale o cabo traseiro
6. Veja Figura 7-3. Desconecte os conectores do ECM [78- na torre da bobina superior.
1], [78-2] e remova o ECM. 13. Instale a tampa do suporte elétrico.
7. Desconecte os conectores do BCM [259], [242] e remova 14. Conecte o cabo negativo da bateria e instale a tampa da
o BCM. bateria.
8. Desconecte o módulo da antena da sirene de segurança
[209] e remova-o.
9. Desconecte o conector da bobina da ignição [83]. Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar-
10. Desconecte os cabos da vela de ignição da bobina. se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
assento solto pode se deslocar, causando perda de con-
11. Veja Figura 7-4. Remova o parafuso dianteiro do suporte trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
elétrico (3). (00070b)
12. Remova os parafusos superiores do suporte elétrico (4). 15. Instale o assento.
13. Puxe o suporte elétrico para fora do veículo e remova a
fiação da parte traseira do suporte elétrico.
14. Com o suporte elétrico puxado para fora do veículo, des-
conecte a sirene de segurança [142] e remova-a.
15. Veja Figura 7-4. Remova o suporte elétrico.

INSTALAÇÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafusos do suporte elétrico, 10,1 a 90 a 110
superiores 12,4 N·m lb·pol.
Parafuso do suporte elétrico, 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol.
dianteiro

NOTA
Não são usados parafusos para fixar o BCM ou o ECM ao
suporte elétrico.
1. Veja Figura 7-3. Fixe o ECM no suporte elétrico.

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-7


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sm07276

3
15 15
40

1. Suporte elétrico
2. Conector do link de dados
3. BCM

Figura 7-5. Suporte elétrico

7-8 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO (ECM) 7.4


INFORMAÇÕES GERAIS 1. Remova a tampa do suporte elétrico.
2. Remova o fusível principal.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
3. Veja Figura 7-3. Remova o ECM do suporte de montagem.
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II
a. Uma borda no suporte elétrico mantém o ECM no
lugar. Pressione as travas nos conectores [78-1] ECM
O ECM é montado na parte inferior do suporte elétrico. (preto), [78-2] ECM (cinza) e desconecte-os do ECM.
Veja o Manual de diagnóstico elétrico para obter informações
b. Levante o ECM e deslize-o para fora do suporte elé-
sobre o funcionamento e teste do ECM.
trico depois de ser desconectado.
NOTAS
• O ECM não pode ser reparado. Substitua a unidade, se Instalação
esta falhar. 1. Instale o ECM na parte inferior do suporte elétrico e
• Sempre calibre ECMs substituídos com o DIGITAL encaixe-o no lugar para fixá-lo.
TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650). 2. Acople os conectores [78-1] Tyco de 18 pinos (preto), [78-
2] Tyco de 18 pinos (cinza) no ECM.
SUBSTITUIÇÃO
3. Instale o fusível principal.
Remoção
4. Instale a tampa do suporte elétrico.

Para impedir a partida acidental do veículo, o que poderá


resultar em morte ou lesões graves, remova o fusível
principal antes de continuar. (00251b)

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-9


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MÓDULO DE CONTROLE DO CORPO (BCM) 7.5


INFORMAÇÕES GERAIS
Veja Figura 7-3. O BCM localiza-se no lado esquerdo do veí-
culo, na parte superior do suporte elétrico. O BCM fornece Para impedir a partida acidental do veículo, o que poderá
alimentação para ignição e acessórios para o veículo. Os resultar em morte ou lesões graves, remova o fusível
fusíveis são: o fusível principal (40 A), o fusível da bateria principal antes de continuar. (00251b)
(15 A) e o fusível dos acessórios (15 A). Veja o Manual de 2. Remova o fusível principal. Veja 7.8 FUSÍVEIS.
diagnóstico elétrico para obter mais informações.
3. Veja Figura 7-6. Deslize o BCM (2) para fora do suporte
REMOÇÃO elétrico (1).
1. Deslize a tampa do suporte elétrico para fora do lado 4. Solte os conectores elétricos [259] da corrente da bateria
esquerdo do veículo. do BCM (preto), [242] BCM (preto) no módulo de controle
do corpo.

sm07280

1. Suporte elétrico
2. BCM
3. ECM
4. Sirene
5. Presilha do módulo da antena
6. Módulo da antena

Figura 7-6. Componentes do suporte elétrico

7-10 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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INSTALAÇÃO 2. Veja Figura 7-3. Acople os dois conectores BCM [259],


[242] e instale o BCM (2) no suporte elétrico.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 3. Instale o fusível principal.
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II
4. LIGUE o interruptor de ignição para configurar a operação
da ignição com chave do BCM.
NOTAS
• Todos os BCMs de substituição são configurados para NOTA
ignição sem chave. Se o interruptor de FUNCIONA- Use o DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650) para a
MENTO/PARADA estiver na posição de FUNCIONA- configuração e a aprendizagem da senha depois da substi-
MENTO quando o BCM for substituído e a bateria estiver tuição do BCM.
reconectada, o veículo habilitará todas as funções de 5. Configure o BCM.
ignição e não responderá ao interruptor de ignição. Se
essa situação ocorrer, DESLIGUE a ignição e os interrup-
tores de FUNCIONAMENTO/PARADA, em seguida LIGUE
a ignição. Certifique-se de que todas as luzes e interruptores fun-
• Se a ignição for ligada e desligada quando o BCM não cionem adequadamente antes de operar a motocicleta.
estiver fixado no suporte elétrico, as luzes poderão piscar Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
por 2 segundos e a palavra “tip” (dica) será exibida no morte ou lesões graves. (00316a)
odômetro. 6. Teste o funcionamento correto de todos os componentes,
1. Verifique se os interruptores de ignição e de FUNCIONA- da ignição e da iluminação.
MENTO/PARADA estão na posição de desligado (OFF).

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-11


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SIRENE DE SEGURANÇA 7.6


REMOÇÃO
sm07376
NOTA
Para obter informações sobre o módulo antifurto e a antena
para veículos vendidos no mercado brasileiro, veja o Manual 3
de diagnóstico elétrico.
1. Desative o sistema de segurança, se instalado.
2. Remova o suporte elétrico. Veja 7.3 SUPORTE ELÉ-
TRICO.
3. Veja Figura 7-7. Remova a sirene de segurança (2) do
suporte elétrico.

INSTALAÇÃO
1. Veja Figura 7-7. Instale a sirene de segurança (2) na parte
traseira do suporte elétrico. 1
2. Instale o suporte elétrico. Veja 7.3 SUPORTE ELÉTRICO. 2
3. Teste o sistema de segurança, se instalado.

1. Lingueta de encaixe
2. Sirene de segurança
3. Suporte elétrico (interno)

Figura 7-7. Sirene de segurança

7-12 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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CABOS DAS VELAS DE IGNIÇÃO 7.7


REMOÇÃO 2. Fixe o cabo da vela de ignição dianteira no suporte da
buzina com as presilhas (1).
3. Instale a presilha de retenção do cabo (2) sobre os cabos
das velas de ignição. Certifique-se de que a presilha fique
A desconexão do cabo das velas de ignição com o motor a 38,1 a 50,8 mm (1,5 a 2,0 pol.) dos protetores das velas
funcionando poderá causar choque elétrico e morte ou de ignição (3).
lesões graves. (00464b)
sm02544
NOTA
Quando desconectar o cabo das velas de ignição, segure e
puxe o protetor de borracha na extremidade do conjunto do 1
cabo. Não puxe na parte do cabo propriamente dito. Puxar
pelo cabo danificará a alma de carbono do cabo. 3 3
1. Desconecte os cabos das velas de ignição da bobina da
ignição e dos terminais da vela de ignição. Inspecione 4
2
todos os cabos removidos quanto a danos.
2. Veja Figura 7-8. Remova as presilhas (1) no suporte da
buzina para o cabo da vela de ignição dianteira.

INSTALAÇÃO
1. Veja Figura 7-8. Conecte os cabos das velas de ignição
à bobina da ignição e às velas de ignição. O cabo da vela
do cilindro traseiro se conecta ao terminal superior da
bobina (4). Aperte os protetores/capas firmemente. 1. Presilhas do suporte da buzina
Conexões apertadas proporcionam o necessário ambiente 2. Presilha de retenção do cabo
à prova de umidade para os terminais das velas e da 3. Protetores da vela de ignição
4. Terminal superior da bobina
bobina da ignição.
Figura 7-8. Orientação do cabo da vela de ignição

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-13


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FUSÍVEIS 7.8
INFORMAÇÕES GERAIS
sm07276c
Veja Figura 7-10. O bloco de fusíveis fica debaixo da tampa
do suporte elétrico. O bloco contém um fusível principal de 40
A e dois fusíveis de 15 A.

SUBSTITUIÇÃO
1. Desative o sistema de segurança, se instalado.
2. Esteja seguro de que o interruptor da ignição esteja em 15 15
OFF (desligado). 40

3. Veja Figura 7-9. Remova a tampa do suporte elétrico. 4 1


2
4. Veja Figura 7-10. Remova o fusível principal. 3
5. Remova o fusível suspeito.
6. Encaixe o fusível novo.
7. Instale o fusível principal.
1. Suporte elétrico
8. Instale a tampa do suporte elétrico.
2. Fusível P&A, 15 A
3. Fusível principal, 40 A
sm07298 4. Fusível da bateria, 15 A

Figura 7-10. Fusíveis/suporte elétrico

Figura 7-9. Tampa do suporte elétrico.

7-14 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO/TRAVA DE
DIREÇÃO 7.9
INFORMAÇÕES GERAIS NOTAS
• Os modelos FXDL têm um interruptor de ignição/trava de
direção combinados. Para substituir o interruptor de
ignição/trava de direção, veja 7.9 INTERRUPTOR DA
O recurso de ligação automática do farol dianteiro propor- IGNIÇÃO/TRAVA DE DIREÇÃO, Modelos FXDL.
ciona maior visibilidade do motociclista por parte de outros
• A trava de direção nos modelos FXDF, FXDC, FXDWG,
motoristas. Esteja seguro de que o farol dianteiro esteja
FXDB e FLD é similar à trava do interruptor da ignição/de
sempre aceso. Uma baixa visibilidade do motociclista por
direção dos modelos FXDL. Para substituir a trava de
parte de outros motoristas poderá resultar em morte ou
direção somente nos modelos FXDF, FXDC, FXDWG,
lesões graves. (00030b)
FXDB e FLD, veja 7.9 INTERRUPTOR DA
Os interruptores da ignição/iluminação/chave dos modelos IGNIÇÃO/TRAVA DE DIREÇÃO, Modelos FXDL.
Dyna não são reparáveis. Se um interruptor estiver danificado,
• Para substituir o interruptor da ignição somente nos
deverá ser substituído. As funções e as localizações do inter-
modelos FXDC, FXDF, FXDWG, FXDB e FLD, veja
ruptor da chave estão listadas na Tabela 7-6.
7.9 INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO/TRAVA DE DIREÇÃO,
Modelos FXDC, FXDF, FXDWG, FLD, FXDB: Somente
interruptor da ignição.

Tabela 7-5. Funções e posições do interruptor da chave: Modelos Dyna ano 2013

MODELO LOCALIZAÇÃO E OPERAÇÃO POSIÇÃO DO FUNÇÃO


INTER-
RUPTOR
FXDL Do lado dianteiro direito da motocicleta na Desligado A ignição, as lâmpadas e os acessórios ficam
coluna de direção. (OFF) desligados.
Para destravar o interruptor e o garfo dianteiro, Acessórios Os acessórios e o pisca-alerta podem ser
empurre a chave e gire-a no sentido anti- (ACC)* ligados. As lâmpadas do painel ficam acesas.
horário. A lâmpada do freio e a buzina podem ser ati-
HDI: Aperte a alavanca/chave (internacional) vadas. A chave pode ser removida exceto nos
para dentro e gire-a no sentido horário até modelos internacionais.
desligado (OFF). Verifique movimentando a
chave para qualquer posição. Ignição (IGN)* A ignição, as lâmpadas e os acessórios ficam
Trava de direção: Para travar direção, gire-o ligados.
totalmente para a esquerda. Pressione a chave
e gire-a para a direita, no sentido horário, até
o ícone de cadeado fechado. Retire a chave.
FXDC, FXDF, O interruptor está no painel de instrumentos do Desligado A ignição, as lâmpadas e os acessórios ficam
FXDWG, FLD, tanque de combustível. (OFF) desligados.
FXDB O interruptor fica travado ou destravado ao ser Acessórios Os acessórios estão ligados. O pisca-alerta
levantado a sua tampa e inserindo a chave e (ACC)* pode ser colocado em funcionamento. As lâm-
girando-a no sentido anti-horário para travar ou padas do painel ficam acesas. A lâmpada do
no sentido horário para destravar. A chave pode freio e a buzina podem ser ativadas.
ser removida em qualquer posição.
Trava de direção: A trava de direção fica no Ignição (IGN)* A ignição, as lâmpadas e os acessórios ficam
lado dianteiro direito, na coluna de direção. ligados.
Insira a chave da trava de direção e da ignição.
Pressione a chave para girar a trava até o ícone
de trava fechada. Retire a chave.
Para destravá-la, insira a chave e pressione
para girar a trava até o ícone de cadeado
aberto. Retire a chave.
*Os modelos internacionais possuem uma função adicional; os faróis de posição e o farol traseiro também ficam acesos.

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-15


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MODELOS FXDL 11. Gire o interruptor de ignição/trava de direção (2) no sentido


horário para permitir que o ressalto da trava de direção
(3) se afaste da cavidade da trava de direção (4). Remova
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
o interruptor de ignição/trava de direção da estrutura.
HD-47853 CHAVE DO INTERRUPTOR DA
IGNIÇÃO/TRAVA DE DIREÇÃO 12. Nos modelos FXDL, remova o conector do interruptor de
ignição/trava de direção.

Remoção
sm02547
1. Remova o assento.
2

Para evitar a pulverização de combustível, purgue o sis-


tema de combustível de alta pressão antes de desconectar
a tubulação de alimentação. A gasolina é extremamente
inflamável e altamente explosiva, o que poderá resultar
em morte ou lesões graves. (00275a)
2. Purgue a gasolina sob alta pressão na tubulação de ali- 1 3
mentação de combustível.
a. Remova o console dos instrumentos. Veja 7.21 INS- 4
TRUMENTOS: FXDC, FXDF E FLD ou 7.22 INSTRU-
MENTOS: FXDB, FXDL E FXDWG.
b. Desconecte o conector da bomba de combustível. 5
c. Ligue o motor e deixe o veículo em funcionamento.
d. Quando o motor morrer, opere o motor de partida por
3 segundos para remover todo o combustível restante 6
das tubulações de combustível.
1. Protetor de chicote de fios
2. Ilhó (2)
3. Trava de direção (modelos FXDC, FXDF, FXDWG, FLD
e FXDB)
Para impedir a partida acidental do veículo, que pode 4. Interruptor da ignição/trava de direção (modelos FXDL)
causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega- 5. Porca da face
6. Decalque
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
3. Desconecte o cabo negativo da bateria. Figura 7-11. Protetor de chicote de fios

4. Desconecte a fiação do console.


5. Acesse a fiação do interruptor de ignição/trava de direção sm02548
removendo as ferragens do tanque de combustível e a
tubulação de combustível. Gire cuidadosamente o tanque
para cima e apóie-o em sua posição. Veja 7.21 INSTRU-
MENTOS: FXDC, FXDF E FLD.
6. Veja Figura 7-11. Remova o protetor do chicote de fios
(1) pressionando ambas as linguetas do protetor para
dentro ao mesmo tempo. 1
7. Enquanto deixa os conectores do chicote de fios encai-
xados, puxe os conectores do chicote de fios do lado de 2
dentro da estrutura.
8. Remova o adesivo (6).
9. Veja Figura 7-12. Coloque a CHAVE DO INTERRUPTOR
DA IGNIÇÃO/TRAVA DE DIREÇÃO (peça N.o HD-47853)
1. Interruptor da ignição/chave da trava de direção
(1) na porca da face (2). Gire a chave do interruptor de
2. Porca da face
ignição/trava de direção no sentido horário para afrouxar
a porca da face. Gire a porca da face no sentido horário Figura 7-12. Interruptor da ignição/chave da trava de
até que assente no interruptor de ignição/trava de direção. direção
10. Veja Figura 7-13. Remova o plugue da cavidade do res-
salto da trava de direção (4).

7-16 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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7. Veja Figura 7-13. Gire o interruptor de ignição/trava de


sm02549
direção até que o ressalto da trava de direção (3) encaixe
2 na cavidade do ressalto da trava de direção (4).
1 3
8. Para verificar o posicionamento correto da trava de
direção, segure o interruptor de ignição/trava de direção
o máximo possível para frente na estrutura enquanto
aperta.
9. Veja Figura 7-12. Usando a CHAVE DO INTERRUPTOR
DA IGNIÇÃO/TRAVA DE DIREÇÃO (peça N.o HD-47853),
gire a porca da face no sentido anti-horário até ficar firme.
10. Veja Figura 7-11. Instale o adesivo (6).
11. Remova e guarde a etiqueta com o código da chave (no
anel da chave com duas chaves). O código da chave não
é marcado nas chaves.
12. Empurre o chicote de fios na estrutura. Instale o protetor
do chicote de fios instalando primeiro a lingueta do protetor
na estrutura e, em seguida, encaixando as linguetas nos
furos da estrutura.
13. Posicione o tanque de combustível e aperte as ferragens.
4 Conecte a tubulação de combustível. Veja 4.4 TANQUE
DE COMBUSTÍVEL.
14. Instale a fiação do console.
15. Instale o console dos instrumentos.
a. Para os modelos FXDC, FXDF e FLD, veja
7.21 INSTRUMENTOS: FXDC, FXDF E FLD.
b. Para os modelos FXDL, FXDB e FXDWG, veja
1. Porca da face 7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E FXDWG.
2. Interruptor da ignição/trava de direção
3. Ressalto da trava de direção 16. Conecte o cabo negativo da bateria.
4. Cavidade do ressalto da trava de direção

Figura 7-13. Trava de direção/interruptor da ignição


Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar-
Instalação se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
assento solto pode se deslocar, causando perda de con-
1. Veja Figura 7-13. Aplique uma gota de TRAVA-ROSCAS trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
E VEDA-ROSCAS LOCTITE 243 DE POTÊNCIA MÉDIA (00070b)
(azul) nas roscas da porca da face (1).
17. Instale o assento.
2. Instale a porca da face no interruptor de ignição/trava de
direção (2). Gire a porca da face no sentido horário até 18. Teste o funcionamento do veículo e da trava de direção.
que assente no interruptor de ignição/trava de direção. Veja Tabela 7-6.

3. Instale o conector no interruptor de ignição/trava de


direção.
4. Com o ressalto da trava de direção (3) voltado para frente
do veículo, instale o interruptor de ignição/trava de direção
na estrutura.
5. Instale o plugue na cavidade do ressalto da trava de
direção (4).
6. Veja Figura 7-14. Alinhe as partes lisas do interruptor de
ignição/trava de direção às aberturas (2) na cavidade da
trava de direção (1).
NOTA
No próximo passo, o ajuste da trava de direção na posição
“travada” pode facilitar a instalação.

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-17


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sm02550

1. Cavidade da trava de direção


2. Fenda

Figura 7-14. Cavidade da trava de direção/interruptor da


ignição

Tabela 7-6. Funções e posições do interruptor da chave: Modelos Dyna ano 2013

MODELO LOCALIZAÇÃO E OPERAÇÃO POSIÇÃO DO FUNÇÃO


INTER-
RUPTOR
FXDL Do lado dianteiro direito da motocicleta na Desligado A ignição, as lâmpadas e os acessórios ficam
coluna de direção. (OFF) desligados.
Para destravar o interruptor e o garfo dianteiro, Acessórios Os acessórios e o pisca-alerta podem ser
empurre a chave e gire-a no sentido anti- (ACC*) ligados. As lâmpadas do painel ficam acesas.
horário. A lâmpada do freio e a buzina podem ser ati-
HDI: Aperte a alavanca/chave (internacional) vadas. A chave pode ser removida exceto nos
para dentro e gire-a no sentido horário até modelos internacionais.
desligado (OFF). Verifique movimentando a
chave para qualquer posição. Ignição A ignição, as lâmpadas e os acessórios ficam
Trava de direção: Para travar a direção, gire- (IGNITION*) ligados.
a totalmente para a esquerda. Pressione a
chave e gire-a para a direita, no sentido horário,
até o ícone de cadeado fechado. Retire a
chave.
FXDC, FXDF, O interruptor está no painel de instrumentos do Desligado A ignição, as lâmpadas e os acessórios ficam
FXDWG, FLD, tanque de combustível. (OFF) desligados.
FXDB Para travar ou destravar o interruptor, levante Acessórios Os acessórios estão ligados. O pisca-alerta
a tampa do interruptor, inserindo a chave e (ACC*) pode ser colocado em funcionamento. As lâm-
girando-a no sentido anti-horário para travar ou padas do painel ficam acesas. A lâmpada do
no sentido horário para destravar. A chave pode freio e a buzina podem ser ativadas.
ser removida em qualquer posição.
Trava de direção: A trava de direção fica no Ignição A ignição, as lâmpadas e os acessórios ficam
lado dianteiro direito, na coluna de direção. (IGNITION*) ligados.
Insira a chave da trava de direção e da ignição.
Pressione a chave para girar a trava até o ícone
de trava fechada. Retire a chave.
Para destravá-la, insira a chave e pressione
para girar a trava até o ícone de cadeado
aberto. Retire a chave.
*Os modelos internacionais possuem uma função adicional; os faróis de posição e o farol traseiro também ficam acesos.

7-18 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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MODELOS FXDC, FXDF, FXDWG, FLD, sm02551b


1
FXDB: SOMENTE INTERRUPTOR DA
IGNIÇÃO
2
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafusos de montagem do 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol.
console: FXDC, FXDF,
FXDWG, FLD, FXDB

1. Remova o assento.

Para impedir a partida acidental do veículo, que pode


causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega-
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a) 3
4
2. Desconecte o cabo negativo da bateria.
3. Veja Figura 7-15. Remova os parafusos (1) do console (2
ou 5) e remova o console. Anote a posição e a cor dos
conectores dos fios do interruptor. Desconecte os fios.
4. Remova os parafusos de montagem (4). Substitua o 1
interruptor (3).
5
5. Reconecte os conectores dos fios do interruptor em suas
posições originais. 1
6. Instale o painel de instrumentos com os parafusos. Aperte
com torque de 4,6 a 5,5 N·m (41 a 49 lb·pol.).
7. Conecte o cabo negativo da bateria.

Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar- 3


4
se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
assento solto pode se deslocar, causando perda de con- 1. Parafuso
trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves. 2. Console (FXDC, FXDF e FLD)
(00070b) 3. Interruptor da ignição
4. Parafusos de montagem (4)
8. Instale o assento.
5. Console (FXDWG, FXDB)
9. Teste a operação do veículo. Veja Tabela 7-6.
Figura 7-15. Interruptor da ignição: FXDC, FXDF, FXDWG,
FLD, FXDB

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-19


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BANDEJA DA BATERIA E CABOS DA BATERIA 7.10


BANDEJA DA BATERIA 2. Veja Figura 7-17. Coloque os cabos da bateria nos
recessos dos cantos superiores da bandeja da bateria.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE 3. Veja Figura 7-16. Instale os parafusos e as arruelas (1,
Parafusos da bandeja da 10,8 a 96 a 120 2). Aperte com torque de 10,8 a 13,6 N·m (96 a 120
bateria 13,6 N·m lb·pol. lb·pol.).
4. Modelos com ABS: Instale o isolador térmico do ABS.
NOTAS
• Anote a orientação e os pontos de retenção antes de
sm02556
remover os cabos da bateria. 1
• Modelos com ABS: O módulo ABS localiza-se embaixo
da bandeja da bateria. Instale a bandeja inclinando a parte
superior da bandeja primeiro para dentro e, em seguida,
balançando sua parte inferior para dentro.

Remoção
1. Modelos com ABS: Remova o isolador térmico do ABS.
2. Remova a bateria. Veja 1.20 MANUTENÇÃO DA
BATERIA, Desconexão e remoção.
3. Veja Figura 7-16. Remova os dois parafusos superiores
e as arruelas (1).
4. Remova o parafuso e a arruela (2).
5. Guie os cabos da bateria para fora através dos furos na
parte traseira da bandeja da bateria (3) e remova a ban-
deja.

Instalação 3
NOTA 2
Modelos com ABS: Certifique-se de que os fios do sensor
de velocidade da roda traseira estejam orientados de modo
que não sejam prensados durante a instalação. Além disso,
certifique-se de que a tubulação do freio traseiro esteja pas- 1. Parafusos e arruelas (2)
sada de modo que não seja prensada durante a instalação. 2. Parafuso e arruela
3. Bandeja da bateria
1. Guie os cabos da bateria através dos furos na parte tra-
seira da bandeja da bateria (3) e posicione a bandeja. Figura 7-16. Bandeja da bateria

7-20 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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CABOS DA BATERIA 4. Com o cabo negativo da bateria instalado no prisioneiro


do terra na transmissão, aperte a porca com torque de
PARAFUSO VALORES DE TORQUE 10,8 a 16,3 N·m (96 a 144 lb·pol.).

Porca de terminal positivo do 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 5. Veja Figura 7-18 e Figura 7-19. Oriente o chicote de fios
motor de partida debaixo do motor de partida e fixe-o com o cabo positivo.
Porca do prisioneiro do terra 10,8 a 96 a 144 6. Veja Figura 7-20. Instale a bateria. Verifique se todos os
na transmissão 16,3 N·m lb·pol. cabos da bateria foram passados corretamente.
7. Fixe o cabo positivo na bateria.
Orientação
8. Fixe o cabo negativo.
1. Veja Figura 7-17. Oriente o cabo positivo do terminal
positivo da bateria através do furo superior dianteiro na 9. Fixe a bateria com sua presilha de fixação e instale sua
bandeja da bateria. Continue a orientar o cabo positivo tampa.
da bateria até o borne do motor de partida no lado direito
10. Modelos com ABS: Instale a tampa do módulo.
do chassi.

sm02557a

Conecte os cabos aos terminais corretos da bateria. Não


seguir este aviso pode resultar em danos ao sistema elé-
trico da motocicleta. (00215a)

2 3
1
Esteja seguro de que o protetor de borracha cubra o ter-
minal do solenóide do motor de partida conectado ao cabo
positivo (+) da bateria. Um terminal descoberto pode entrar
em curto e causar faíscas que podem resultar em explosão
da bateria e morte ou lesões graves. (00463c)

Não aperte demais os parafusos dos terminais da bateria. 1. Cabo negativo da bateria
Use os valores de torque recomendados. Apertar em 2. Ranhura
excesso os parafusos dos terminais da bateria pode 3. Cabo positivo da bateria
resultar em dano aos terminais. (00216a)
Figura 7-17. Cabos da bateria

Conecte o cabo positivo (+) da bateria primeiro. Se o cabo sm07320


positivo (+) da bateria entrar em contato com o terra com 1
o cabo negativo (-) conectado, as faíscas resultantes
poderão causar uma explosão da bateria, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves. (00068a)
2. Veja Figura 7-18 e Figura 7-19. Instale o cabo positivo da
bateria no borne do motor de partida com a porca. Oriente
o terminal de modo que o cabo fique voltado para fora
(em direção ao lado esquerdo da motocicleta).
a. Aperte a porca com torque de 6,8 a 9,0 N·m (60 a 80
lb·pol.).
b. Cubra a porca com o protetor de borracha.

3. Veja Figura 7-19 e Figura 7-21. Oriente o cabo negativo


da bateria em direção ao lado esquerdo da motocicleta 2
e, em seguida, para baixo até o prisioneiro do terra na
transmissão.
1. Parafusos da tampa da transmissão (2)
NOTA 2. Chicote de fios do terminal de anéis (orientado debaixo
Com a porca do prisioneiro do terra instalado sem apertar, do motor de partida)
puxe suavemente o cabo do terra da bateria para posicioná-
Figura 7-18. Conexões dos cabos do motor de partida
lo corretamente.

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-21


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sm07338a sm07322

2
5
1

1. Fio do fusível principal orientado debaixo do motor


de partida
2. Motor de partida
Figura 7-20. Orientação correta do cabo do motor de
3. Tampa do terminal positivo
4. Cabo positivo da bateria partida do motor de partida até a área da bateria
5. Cabo negativo da bateria

Figura 7-19. Cabos da bateria e motor de partida


sm02216a

Figura 7-21. Prisioneiros do terra do veículo e orientação

7-22 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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MOTOR DE PARTIDA 7.11


INFORMAÇÕES GERAIS sm03330b
O conjunto do motor de partida inclui uma bobina de campo,
um solenóide e um conjunto de acionamento. 4
NOTAS 3
• Para obter informações sobre solução de problemas e 3
diagnóstico, veja o Manual de diagnóstico elétrico.
• Use tinta de retoque conforme necessário antes da insta-
lação. A escamação da pintura não exige a substituição
do motor de partida.
2

REMOÇÃO
5

Para impedir a partida acidental do veículo, que pode 1


causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega-
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
1. Parafuso da tampa do motor de partida*
1. Modelos com ABS: Remova a tampa do módulo. 2. Tampa do motor de partida*
2. Remova a bateria e a bandeja da bateria. Veja 3. Parafusos de montagem do motor de partida
4. Protetor
7.10 BANDEJA DA BATERIA E CABOS DA BATERIA.
5. Fio do solenóide
3. Modelos com ABS: Afrouxe, mas não remova, os para-
Figura 7-22. Motor de partida (os itens marcados com um
fusos que fixam o módulo ABS na estrutura.
asterisco não são usados em todos os modelos)
4. Veja Figura 7-22. Remova o parafuso da tampa do motor
de partida (1) e a tampa do motor de partida (2) do motor
de partida, se aplicável.
CONJUNTO DE ACIONAMENTO
5. Se necessário, execute o diagnóstico antes da desmon- PARAFUSO VALORES DE TORQUE
tagem. Parafusos passantes do motor 4,4 a 7,3 N·m 39 a 65 lb·pol.
6. Desconecte a fiação do motor de partida: de partida
a. Remova o protetor (4). Porca do polo do terminal do 7,9 a 10,1 N·m 70 a 90 lb·pol.
solenóide
b. Remova a porca com arruela (métrica).
Parafuso da tampa da extremi- 10,1 a 90 a 110
c. Remova o terminal de anel do cabo positivo da dade do motor de partida 12,4 N·m lb·pol.
bateria.
d. Remova o fio do solenóide (5). Desmontagem
7. Remova ambos os parafusos de montagem do motor de 1. Remova a tampa da extremidade, se instalada.
partida e as arruelas (3). 2. Remova as duas porcas para liberar o suporte da tampa
8. Remova o motor de partida do lado direito. da extremidade dos parafusos passantes, se instalados.

9. Descarte o anel de vedação “o-ring” do alojamento do 3. Veja Figura 7-23. Puxe o protetor de borracha (1) para
motor de partida. cima e remova a porca hexagonal com a arruela de
pressão para liberar o fio da bobina de campo do borne
do terminal no alojamento do solenóide.
4. Afrouxe os dois parafusos passantes (2) para liberar a
estrutura da bobina de campo do alojamento do solenóide.
NOTA
Não remova o rotor e a placa da escova do alojamento. Não
há peças de reposição disponíveis.
5. Remova o alojamento do rotor (3) mantendo todo o con-
teúdo junto para a remontagem.
6. Remova os dois parafusos para soltar o alojamento do
acionamento do alojamento do solenóide. Use um martelo

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-23


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de borracha para separar os alojamentos do acionamento mento. Substitua o motor de acionamento do motor de
e do solenóide, se necessário. partida se os rolamentos estiverem corroídos ou sulcados.
7. Remova a engrenagem intermediária (5) do porta-roletes 5. Inspecione a esfera de aço em relação a danos. Substitua
no alojamento do acionamento. Remova o porta-roletes se necessário.
com os cinco rolamentos de rolete (6) do eixo no aloja-
mento do acionamento. NOTA
Substitua o motor de partida inteiro caso a mola de retorno do
8. Pressione a extremidade do eixo de acionamento para
solenóide falhe.
remover o subconjunto da embreagem do motor de partida
(7) do alojamento do acionamento. Montagem
9. Remova a mola e a esfera do solenóide do eixo de saída 1. Veja Figura 7-23.
do subconjunto do motor de partida da embreagem. Monte o motor de partida.
a. Lubrifique as peças com graxa para alta temperatura,
sm06871d
como LUBRIPLATE 110, durante a montagem.
4 b. Instale o porta-roletes com os cinco rolamentos de
rolete (6) no eixo no alojamento do acionamento.
5 c. Confirme se todos os cinco rolamentos de rolete
6 estejam instalados nas ranhuras do porta-roletes e
instale a engrenagem intermediária (5) sobre o porta-
roletes.

2. Lubrifique os rolamentos com LUBRIPLATE 110 antes da


instalação. Instale o novo subconjunto do motor de partida
2 da embreagem (7) na estrutura do acionamento, assen-
tando o rolamento maior no rebaixo do furo.
3. Aplique uma camada fina de LUBRIPLATE 110 no eixo
7
do pistão do solenóide. Instale a mola de retorno no eixo
do pistão do solenóide.
NOTA
Antes de unir os alojamentos do solenóide e do acionamento,
aplique uma camada fina de SELANTE DE ALTO DESEM-
1 PENHO HARLEY-DAVIDSON – CINZA no alojamento do
3 acionamento entre os dois alojamentos.
4. Una os alojamentos do solenóide e do acionamento com
1. Protetor de borracha dois parafusos. Aperte alternadamente até ficarem bem
2. Parafusos passantes do alojamento da bobina de ajustados.
campo
3. Alojamento do rotor
5. Instale os parafusos passantes para fixar a bobina de
4. Parafusos (2) campo no alojamento do solenóide. Aperte com torque
5. Engrenagem intermediária de 4,4 a 7,3 N·m (39 a 65 lb·pol.).
6. Porta-roletes com rolamentos de roletes (5)
6. Fixe o terminal de anel do fio da bobina de campo no
7. Subconjunto do motor de partida da embreagem
borne curto do alojamento do solenóide com a porca
Figura 7-23. Subconjunto da embreagem do motor de hexagonal com arruela de pressão. Aperte com torque de
partida e alojamento 7,9 a 10,1 N·m (70 a 90 lb·pol.). Cubra o terminal de anel
do fio da bobina de campo com o protetor de borracha
(1).
Inspeção
7. Instale o suporte da tampa da extremidade nos parafusos
1. Inspecione os dois anéis de vedação “o-ring” dentro e
passantes, se equipado. Oriente a extremidade mais longa
sobre a estrutura de acionamento em relação a danos.
do suporte no lado do fio da bobina de campo. Instale
Substitua se necessário.
duas porcas. Aperte-as somente até ficarem bem ajus-
2. Veja Figura 7-23. Verifique se a engrenagem intermediária tadas.
(5) gira livremente sem resistência ou se há emperra-
8. Instale a tampa da extremidade, se equipada. Aperte com
mento.
torque de 10,1 a 12,4 N·m (90 a 110 lb·pol.).
3. Remova e inspecione a engrenagem intermediária.
Substitua o motor de partida se a engrenagem estiver
danificada.
4. Inspecione os rolamentos de rolete (6). Os rolamentos
deverão girar livremente sem resistência ou emperra-

7-24 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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SOLENÓIDE d. Instale a bucha redonda, o anel de vedação “o-ring”,


a arruela ondulada e a contraporca.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Contraporca do borne de con- 7,3 a 9,0 N·m 65 a 80 lb·pol. sm06877
tato do solenóide
2
Porca hexagonal do terminal 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol.
de anel do motor de partida 3

1 4
Remoção da tampa e do pistão
1. Veja Figura 7-24. Remova os parafusos (1), a tampa (2)
e a gaxeta (3). 5
2. Remova o pistão (4) com a mola (5).

sm06876

3
6
4
1 7
8
2 1. Parafuso do borne
2. Terminal de retenção
3. Placa de contato
4. Bucha quadrada
5. Bucha redonda
6. Anel de vedação “o-ring”
7. Arruela ondulada
8. Contraporca
5
Figura 7-25. Contato do borne curto (motor de partida)
1. Parafusos
2. Tampa
3. Gaxeta Contato do borne comprido: Positivo da
4. Pistão
5. Mola
bateria
1. Veja Figura 7-26. Remova o contato do borne comprido:
Figura 7-24. Pistão do solenóide
a. Remova a porca hexagonal (9).

Contato do borne curto: Motor de partida b. Remova a contraporca (8), a arruela ondulada (7), o
anel de vedação “o-ring” (6) e a bucha redonda (5).
1. Desmonte o contato do borne curto:
c. Remova o parafuso do borne (4), a placa de contato
a. Remova a porca hexagonal e o terminal de anel do
(3), a bucha quadrada (2) e o isolador de papel (1).
borne.
b. Veja Figura 7-25. Remova a contraporca (8), a arruela 2. Instale o contato do borne comprido:
ondulada (7), o anel de vedação “o-ring” (6) e a bucha a. Insira a bucha quadrada através do isolador de papel
redonda (5). na estrutura.
c. Remova o parafuso do borne (1). b. Instale a placa de contato com o pé contra o enrola-
mento do solenóide.
d. Remova o terminal de retenção (2) do parafuso do
borne. c. Instale o parafuso do borne.
e. Remova a placa de contato (3) e a bucha quadrada NOTA
(4). Certifique-se de que o pino de encaixe na bucha redonda
se encaixe no furo cego da estrutura.
2. Monte o contato do borne curto:
d. Instale a bucha redonda, o anel de vedação “o-ring”,
a. Insira a bucha quadrada na estrutura.
a arruela ondulada e a contraporca.
b. Instale a placa de contato com sua parte de 90 graus
contra o enrolamento do solenóide.
c. Instale o parafuso do borne através do terminal de
retenção, da placa de contato e da bucha quadrada.

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-25


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sm06878a INSTALAÇÃO
4
PARAFUSO VALORES DE TORQUE

3 Parafusos de montagem do 33,9 a 25 a 27 lb·pé


motor de partida 36,6 N·m
Porca de terminal positivo do 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol.
2 motor de partida
Suporte do módulo ABS 10,2 a 90 a 114
1 12,8 N·m lb·pol.

1. Examine as duas buchas de cavilha de anel fendido na


estrutura primária interna onde se monta o conjunto do
motor de partida. Se as buchas de cavilha estiverem com
7 5 folga, remova-as e abra a estrutura um pouco para for-
necer um encaixe de interferência dentro da estrutura
8 primária. Instale as buchas na estrutura primária.
6
2. Instale o novo anel de vedação “o-ring” do alojamento do
9 motor de partida.

1. Isolador de papel
3. Instale o motor de partida no lado direito.
2. Bucha quadrada 4. Veja Figura 7-22. Aplique uma gota de TRAVA-ROSCAS
3. Placa de contato E VEDA-ROSCAS LOCTITE 243 DE POTÊNCIA MÉDIA
4. Parafuso do borne
(azul) nas roscas dos parafusos de montagem do motor
5. Bucha redonda
6. Anel de vedação “o-ring”
de partida (3).
7. Arruela ondulada 5. Instale os dois parafusos de montagem do motor de par-
8. Contraporca tida (3) e as arruelas. Aperte com torque de 33,9 a
9. Porca hexagonal
36,6 N·m (25 a 27 lb·pé).
Figura 7-26. Contato do borne comprido (bateria)

Instalação do êmbolo e da tampa Esteja seguro de que o protetor de borracha cubra o ter-
1. Aplique LUBRIPLATE 110 no eixo do pistão. Instale a minal do solenóide do motor de partida conectado ao cabo
mola. positivo (+) da bateria. Um terminal descoberto pode entrar
em curto e causar faíscas que podem resultar em explosão
2. Instale o pistão e a mola na estrutura.
da bateria e morte ou lesões graves. (00463c)
3. Enquanto comprime o pistão, aperte de maneira alternada 6. Veja Figura 7-22. Fixe o cabo positivo da bateria e o fio
as contraporcas do borne de contato com torque de 7,3 do solenóide (5). Aperte a porca (métrica) com torque de
a 9,0 N·m (65 a 80 lb·pol.). 6,8 a 9,0 N·m (60 a 80 lb·pol.). Coloque o protetor (4)
4. Certifique-se de que as placas de contato estejam ali- com firmeza sobre o terminal.
nhadas com o enrolamento do solenóide. 7. Fixe a tampa do motor de partida (2) usando o parafuso
5. Instale a tampa: (1), se presente neste modelo.
a. Instale uma nova gaxeta na tampa. 8. Instale a bandeja da bateria e a bateria. Veja 7.10 BAN-
DEJA DA BATERIA E CABOS DA BATERIA e
b. Instale a tampa.
1.20 MANUTENÇÃO DA BATERIA.
c. Instale os parafusos até ficarem firmes.
9. Modelos com ABS: Instale o módulo.
6. Instale o terminal de anel do motor de partida. a. Aperte os parafusos de montagem fixando o suporte
do módulo ABS na estrutura.
7. Instale a porca hexagonal. Aperte com torque de 6,8 a
9,0 N·m (60 a 80 lb·pol.). b. Aperte com torque de 10,2 a 12,8 N·m (90 a 114
lb·pol.)
c. Fixe a tampa do módulo ABS.

7-26 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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FAROL DIANTEIRO 7.12


INFORMAÇÕES GERAIS 4. Veja Figura 7-27. Aperte as extremidades da presilha de
segurança para destravá-las dos entalhes no conjunto do
farol dianteiro.

Quando for necessário fazer uma substituição, use


somente unidades ou lâmpadas do tipo “sealed beam”
especificadas e disponíveis através de um concessionário Manuseie a lâmpada cuidadosamente e use protetor para
Harley-Davidson. Uma lâmpada do tipo “sealed beam” de os olhos. A lâmpada contém gás sob pressão e, se não
potência inadequada pode causar problemas no sistema manuseada com cuidado, poderá causar lesões graves
de carga. (00209a) nos olhos. (00062b)

Se alguma lâmpada do farol dianteiro queimar, descarte-a e 5. Gire o retentor da fiação para fora da lâmpada. Remova
substitua a lâmpada. Use somente lâmpadas de substituição a lâmpada do conjunto do farol dianteiro.
conforme especificado no catálogos de peças e em NOTA
1.4 ESPECIFICAÇÕES DE LÂMPADAS. Verifique se os contatos do conector na nova lâmpada estão
REMOÇÃO DA LÂMPADA: EXCETO PARA limpos antes da instalação.

FLD
sm02558

Nunca toque a lâmpada de quartzo. As impressões digitais


ficam gravadas no vidro e diminuem a vida útil da lâmpada.
Manuseie a lâmpada utilizando papel ou pano limpo e
seco. Não o fazer, pode resultar em danos à lâmpada.
(00210b)

Farol dianteiro com lâmpada individual


1. Veja Figura 7-28. Afrouxe o parafuso do prendedor (19)
e a porca (18) do aro de acabamento. Remova o aro de
acabamento (17).
2. Remova o protetor de borracha (4) da parte de trás da
lente do farol dianteiro (16).
Figura 7-27. Presilha de segurança do fio
3. Desconecte o conector do farol dianteiro (2) das pontas
da lâmpada (6).

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-27


PÁGINA INICIAL

sm02559

3
1 2

4
5
8
6 15
13 12 7
14 16
8
11
9 17

10

19
18

1. Estrutura do farol dianteiro 11. Bloco de montagem


2. Conector do farol dianteiro 12. Parafuso de ajuste vertical
3. Anel adaptador 13. Conector da estrutura do farol dianteiro
4. Protetor 14. Arruela de pressão
5. Presilha 15. Blindagem da lâmpada
6. Lâmpada 16. Lente do farol dianteiro
7. Porca de ajuste vertical 17. Aro de acabamento
8. Arruela (2) 18. Porca
9. Arruela de pressão 19. Parafuso
10. Parafuso de ajuste horizontal

Figura 7-28. Farol dianteiro com lâmpada individual

Farol dianteiro com lâmpada dupla sm03724


1. Veja Figura 7-30. Remova os dois parafusos (1) e o aro 1
de acabamento (6).
2. Puxe o conjunto do refletor (5) para fora do alojamento
do farol dianteiro (2).
3. Veja Figura 7-29. Levante o engate da trava (1). Pressione
a trava (2) e desconecte o conector.
2

Manuseie a lâmpada cuidadosamente e use protetor para 3


os olhos. A lâmpada contém gás sob pressão e, se não
manuseada com cuidado, poderá causar lesões graves
nos olhos. (00062b) 1. Engate do conector
4. Gire o conjunto da lâmpada no sentido anti-horário para 2. Trava do conector
3. Respiro (ponto amarelo)
removê-lo do alojamento.
Figura 7-29. Conector do farol dianteiro duplo

7-28 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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2. Veja Figura 7-28 ou Figura 7-30. Separe o conector (13)


sm03725 2 [38].
3. Remova o parafuso (12), a porca (7) e as arruelas (8, 14).
3
4 4. Remova o conjunto do farol dianteiro.
5
1 5. Desmonte e repare o farol dianteiro conforme necessário.
6
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DO FAROL
DIANTEIRO: EXCETO FLD
13
7 PARAFUSO VALORES DE TORQUE
12 8 Parafuso de ajuste horizontal 33,9 a 25 a 30 lb·pé
11 do farol dianteiro 40,7 N·m
9
10 1. Veja Figura 7-28 ou Figura 7-30. Fixe o conjunto do farol
1. Parafuso (2) dianteiro na montagem (11) usando o parafuso (12) a
2. Estrutura do farol dianteiro porca (7) e as arruelas (8, 14).
3. Conector do farol dianteiro (2)
2. Aperte o parafuso (10) com torque de 33,9 a 40,7 N·m
4. Lâmpada (2)
(25 a 30 lb·pé).
5. Conjunto da lente e refletor
6. Aro de acabamento 3. Conecte o conector do chicote de fios elétrico. Fixe o
7. Porca de ajuste vertical tanque de combustível. Veja 4.4 TANQUE DE COM-
8. Arruela (2)
BUSTÍVEL.
9. Arruela de pressão
10. Parafuso de ajuste horizontal 4. Ajuste do alinhamento do farol dianteiro. Veja 1.22 ALI-
11. Bloco de montagem NHAMENTO DO FAROL DIANTEIRO.
12. Parafuso de ajuste vertical
13. Conector da estrutura do farol dianteiro FAROL DIANTEIRO: MODELOS FLD
Figura 7-30. Farol dianteiro com lâmpada dupla
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafusos do farol dianteiro: 0,8 a 1,1 N·m 7 a 10 lb·pol.
INSTALAÇÃO DA LÂMPADA: EXCETO FLD FLD
Instale a nova lâmpada e monte os componentes do farol Parafuso do aro do farol dian- 1,0 a 2,0 N·m 9 a 18 lb·pol.
dianteiro. Para ajustar o feixe de luz, veja 1.22 ALINHAMENTO teiro: FLD
DO FAROL DIANTEIRO.
NOTAS Remoção
• Farol dianteiro com lâmpada individual: Quando 1. Remova o parafuso na parte inferior do aro do farol dian-
remontar o farol dianteiro, esteja seguro de que as fendas teiro (anel cromado). Remova o aro do farol dianteiro.
e as linguetas no farol dianteiro, no anel adaptador e no
aro de acabamento estejam alinhadas. 2. Veja Figura 7-31. Remova os parafusos (3) que fixam o
conjunto do farol dianteiro.
• Farol dianteiro com lâmpada dupla: Veja Figura 7-29.
Verifique se os respiros (3) (pontos amarelos) estão PARA 3. Remova o protetor de borracha (6) da parte de trás do
CIMA quando instalar o conjunto do refletor no alojamento. conjunto do refletor (4).

REMOÇÃO DO CONJUNTO DO FAROL 4. Remova o conector do farol dianteiro da lâmpada do farol


dianteiro (5).
DIANTEIRO: EXCETO FLD
1. Solte o tanque de combustível para ter acesso ao conector
do chicote de fios do farol dianteiro (13). Veja 4.4 TANQUE
DE COMBUSTÍVEL.

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-29


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sm07375

12

13

11
10
14 9
6
4
5

15 8

7
2

1. Porta de encaixe do farol dianteiro 9. Anel de montagem


2. Conjunto do anel 10. Parafuso (8)
3. Parafuso (3) 11. Conjunto da carcaça
4. Conjunto do refletor 12. Parafusos, ferragens de suporte para o para-brisa
5. Lâmpada 13. Nacela superior
6. Protetor 14. Nacela inferior
7. Chicote de fios jumper 15. Conjunto da tampa do tubo externo
8. Terminal bandeira, HDI

Figura 7-31. Conjunto do farol dianteiro: Modelos FLD

Substituição de lâmpadas 1. Veja Figura 7-31. Remova o conjunto do refletor (4).


2. Remova o protetor de borracha na parte traseira da
estrutura (6).

Quando for necessário fazer uma substituição, use 3. Veja Figura 7-32. Solte a presilha de segurança do fio (1)
somente unidades ou lâmpadas do tipo “sealed beam” do retentor (2). Tire a presilha de segurança do fio do
especificadas, disponíveis através de um concessionário percurso.
Harley-Davidson. Uma lâmpada do tipo “sealed beam” de
NOTA
potência inadequada pode causar problemas no sistema
Soltar o parafuso retentor 1 volta e 1/2 poderá ajudar na libe-
de carga. (00209a)
ração da presilha.
NOTA
O farol dianteiro usa uma lâmpada de quartzo halogênio
substituível. Manuseie essa peça frágil com cuidado.

7-30 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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a lâmpada e instale o respectivo retentor no alojamento


da lâmpada.
Manuseie cuidadosamente a lâmpada e use protetor para
os olhos. A lâmpada contém gás sob pressão, e, se não sm03477a

for manuseada com cuidado, poderá causar lesões graves 1


nos olhos. (00062b)
4. Remova e descarte a lâmpada. 3

Nunca toque a lâmpada de quartzo. As impressões digitais


ficam gravadas no vidro e diminuem a vida útil da lâmpada.
Manipule a lâmpada com um papel ou pano limpo e seco.
2
Não fazê-lo, pode resultar em danos à lâmpada. (00210b)
5. Instale a lâmpada nova. Alinhe a lingueta da lâmpada 1. Presilha de segurança da fiação
com o entalhe na estrutura do farol dianteiro. 2. Retentor
3. Parafuso retentor
6. Veja Figura 7-32. Gire a presilha de segurança do fio (1)
no lugar e trave debaixo da borda do retentor (2). Figura 7-32. Conjunto da lâmpada do farol dianteiro

NOTA
Se o parafuso retentor foi afrouxado para liberar a presilha de Instalação
segurança do fio, segure o retentor no lugar e aperte o para- 1. Instale o conector do farol dianteiro na lâmpada do farol
fuso até que encaixe. Certifique-se de que o cone do refletor dianteiro.
ainda esteja centrado abaixo do logotipo decorativo. Se não
estiver, solte o parafuso retentor e repita a etapa até que ele 2. Instale os parafusos do conjunto do farol dianteiro. Aperte
esteja centralizado. com torque de 0,8 a 1,1 N·m (7 a 10 lb·pol.).
7. Instale o protetor de borracha na parte traseira da estru- 3. Encaixe a mola do aro do farol dianteiro na fenda da parte
tura. superior da estrutura do farol dianteiro. Fixe o aro do farol
dianteiro (anel cromado) com o parafuso. Aperte com
8. Modelos HDI: Gire o retentor da lâmpada de posição 1/4 torque de 1,0 a 2,0 N·m (9 a 18 lb·pol.).
de volta no sentido anti-horário para removê-lo. Substitua

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-31


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LÂMPADA TRASEIRA 7.13


INFORMAÇÕES GERAIS
sm02560
Os modelos FXDC, FLD e FXDL são equipados com uma 4 3
lâmpada traseira que usa um mini-chicote de fios e uma placa
de circuito para simplificar a substituição.
Os modelos FXDF usam um conjunto semelhante, mas a lente
e a base são orientadas 180 graus ao contrário dos outros
modelos. Não há aro cromado da lâmpada traseira. O FXDF
também usa um mini-chicote de fios diferente dos demais
modelos. 68140-98

Os modelos FXDWG (HDI) usam um conjunto de LED sem


lâmpada substituível. A tampa na lâmpada traseira não é
removível. 1 2
Os modelos FXDWG e FXDB para os EUA incorporam a
lâmpada do freio aos piscas. Veja 7.14 PISCAS. 1. Lente
Os modelos FXDB do Canadá usam uma luz da placa de 2. Base
licença do veículo montada no centro com uma lâmpada de 3. Conector multilock de 4 pinos
freio integrada. 4. Conjunto da lâmpada

Figura 7-33. Lâmpada traseira: Modelos FXDC, FLD e FXDL


SUBSTITUIÇÃO DA LÂMPADA TRASEIRA:
ESTILO PADRÃO
SUBSTITUIÇÃO DA BASE: TODOS, EXCETO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE FXDB E FXDWG
Parafusos da lente da lâm- 2,3 a 2,7 N·m 20 a 24 lb·pol.
pada traseira PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafusos da base da lâm- 4,5 a 5,4 N·m 40 a 48 lb·pol.
1. Veja Figura 7-33. Desligue o interruptor da ignição. pada traseira: Todos, exceto
FXDB, FXDWG
2. Remova os dois parafusos e a lente da base.
Parafusos da lente da lâm- 2,3 a 2,7 N·m 20 a 24 lb·pol.
NOTA pada traseira: Todos, exceto
Solte o conector multilock de 4 pinos da placa de circuito para FXDB, FXDWG
simplificar a remoção da lâmpada.
3. Remova o conjunto da lâmpada da lente. Remova a lâm- 1. Veja Figura 7-33. Remova os dois parafusos e a lente da
pada do soquete. base.

4. Aplique uma camada de GRAXA PARA CONTATOS 2. Pressione a lingueta de encaixe e remova o conector
ELÉTRICOS na base da nova lâmpada. Instale a nova multilock de 4 pinos do conector macho.
lâmpada no soquete.
3. Veja Figura 7-34. Usando um extrator de terminais ou
5. Instale o conjunto da lâmpada na lente. uma chave de fenda pequena, comprima as linguetas de
encaixe e remova os dois conectores macho de 2 pinos
6. Se tiver sido removido, conecte o conector multilock de 4 do pisca e o conector macho de 6 pinos de entrada de
pinos na placa de circuitos. alimentação do conector macho.
7. Instale a lente na base com os dois parafusos. Aperte 4. Veja Figura 7-35. Remova o parafuso, o conector macho
com torque de 2,3 a 2,7 N·m (20 a 24 lb·pol.). e a placa de circuito da base.
NOTA
A placa de circuito tem ajuste prensado no alojamento da
Esteja seguro de que todas as luzes e interruptores fun- lâmpada traseira. Os modelos FXDF não requerem nenhum
cionem adequadamente antes de operar a motocicleta. parafuso para fixá-la no local adequado.
Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em 5. Remova as duas porcas, os parafusos e a base do para-
morte ou lesões graves. (00316a) lama traseiro.
8. Ligue a ignição e teste o funcionamento correto da lâm- 6. Instale a nova base no para-lama traseiro com dois
pada traseira. parafusos e duas porcas. Aperte com torque de 4,5 a
5,4 N·m (40 a 48 lb·pol.).
7. Instale a placa de circuito/conector macho na base com
o parafuso. A placa de circuito encaixa no fundo.

7-32 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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8. Veja Figura 7-36. Instale os conectores no conector


sm02561
1 macho.
9. Instale a lente na base com os dois parafusos. Aperte
com torque de 2,3 a 2,7 N·m (20 a 24 lb·pol.).
2

Esteja seguro de que todas as luzes e interruptores fun-


cionem adequadamente antes de operar a motocicleta.
Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
morte ou lesões graves. (00316a)
10. Ligue a ignição. Teste o funcionamento correto da lâm-
pada traseira e do pisca.

NOTA
Veja Tabela 7-7. Os números das cavidades estão no lado
traseiro das travas secundárias. Todos os componentes dos
modelos FXDF são orientados 180 graus de cima e os
1. Extrator de terminais conectores dos piscas são invertidos.
2. Conector de 2 pinos
sm02563
Figura 7-34. Remoção dos conectores de 2 pinos
2 3
1 4

sm01364

H-D
USA

68830-98

1. Conector macho
2. Placa de circuito 1. Lâmpada traseira [93]
2. Sinal do pisca esquerdo [18]
Figura 7-35. Conector macho e placa de circuito 3. Sinal do pisca direito [19]
4. Entrada de alimentação [94]

Figura 7-36. Localização dos fios nos conectores

Tabela 7-7. Fios da lâmpada traseira: Todos exceto FXDB/FXDWG

FUNÇÃO N.o TIPO COR DO FIO CAVIDADE


Pisca direito [19] Multilock de 2 pinos Violeta/marrom (V/BN) 1
Preto (BK) 2
Pisca esquerdo [18] Multilock de 2 pinos Violeta/marrom (V/BN) 1
Preto (BK) 2
Lâmpada traseira [93] Multilock de 4 pinos Azul (BE) 1
Somente modelos HDI – 2
laranja/branco (O/W) ou
aberto nos modelos domés-
ticos
Vermelho/amarelo (R/Y) 3
Preto (BK) 4

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-33


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Tabela 7-7. Fios da lâmpada traseira: Todos exceto FXDB/FXDWG

FUNÇÃO N.o TIPO COR DO FIO CAVIDADE


Entrada de alimentação [94] Multilock de 6 pinos Laranja/branco (O/W) 1
Marrom (BN) 2
(violeta [V] nos FXDF)
Azul (BE) 3
Vermelho/amarelo (R/Y) 4
Violeta (V) 5
(marrom [BN] nos FXDF)
Preto (BK) 6

SUBSTITUIÇÃO DA BASE: FXDWG/HDI E 7. Ligue a ignição. Teste o funcionamento correto da lâm-


pada traseira e do pisca.
CANADÁ
NOTA
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Veja Tabela 7-8 para obter a orientação correta dos fios dos
Parafusos da base da lâm- 7,5 a 10,1 N·m 66 a 90 lb·pol. conectores da lâmpada traseira e dos piscas.
pada traseira: FXDWG (HDI e
Canadá) is05268
3
NOTA
Apenas nos EUA, os modelos FXDB e FXDWG incorporam a 6
lâmpada traseira com o pisca.
1. Veja Figura 7-37. Remova o tampão plástico (2) da parte 5
inferior do para-lama traseiro (1).
2. Remova os três parafusos (4).
3. Levante ligeiramente a lâmpada traseira (3) e desconecte
o conector (5). 1
NOTA
Ao instalar a lâmpada traseira no para-lama, certifique-se de
que o conector do pisca (6) se encaixe adequadamente no 4
2
alojamento da lâmpada traseira. Verifique se os fios não ficam
prensados entre a lâmpada traseira e o para-lama traseiro. 1. Para-lama traseiro
4. Instale o conector (5) na lâmpada traseira e posicione a 2. Tampão plástico
lâmpada traseira no para-lama. 3. Lâmpada traseira
4. Parafusos da lâmpada traseira (3)
5. Instale os parafusos (4). Aperte com torque de 7,5 a 5. Conector cinza de 4 pinos da lâmpada traseira
10,1 N·m (66 a 90 lb·pol.). 6. Conector fêmea de 4 pinos do pisca (2)

6. Instale o tampão plástico (2). Figura 7-37. Conexões da iluminação traseira (FXDWG:
Modelos Canadá e HDI)

Certifique-se de que todas as luzes e interruptores fun-


cionem adequadamente antes de operar a motocicleta.
Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
morte ou lesões graves. (00316a)

Tabela 7-8. Fios da lâmpada traseira: FXDWG

FUNÇÃO N.o TIPO COR DO FIO CAVIDADE


Pisca direito [19] Multilock de 4 pinos Preto (BK) 1
Marrom (BN) 2
Azul (BE) 3
Não usada 4

7-34 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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Tabela 7-8. Fios da lâmpada traseira: FXDWG

FUNÇÃO N.o TIPO COR DO FIO CAVIDADE


Pisca esquerdo [18] Multilock de 4 pinos Preto (BK) 1
Violeta (V) 2
Azul (BE) 3
Não usada 4
Lâmpada traseira [93] Deutsch de 4 pinos Não usada 1
Vermelho/amarelo (R/Y) 2
Laranja/branco (O/W) 3
Preto (BK) 4

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-35


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PISCAS 7.14
SUBSTITUIÇÃO DA LÂMPADA DO PISCA: módulos de controle do guidom são substituídos com as lâm-
padas dos piscas como um conjunto.
ESTILO BULLET
1. Veja Figura 7-38. Insira uma moeda ou a lâmina de uma
chave de fendas pequena na ranhura na parte inferior da
capa da lente. Gire-a cuidadosamente até que a capa da Para impedir a partida acidental do veículo, que pode
lente solte da estrutura da lâmpada. causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega-
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
2. Empurre a lâmpada e gire no sentido anti-horário. Puxe
a lâmpada do soquete. 1. Desconecte o cabo negativo da bateria.

3. Inspecione a condição dos contatos elétricos no soquete. NOTA


Se necessário, limpe com uma pequena escova de aço Antes de remover os fios dos piscas, cuidadosamente tome
e limpador de contrato elétrico. nota da orientação do fio. Particularmente, preste bastante
atenção às localizações das abraçadeiras que precisarão ser
4. Aplique o LUBRIFICANTE PARA CONTATOS ELÉ- substituídas.
TRICOS no soquete e no fundo da nova lâmpada.
2. Remova os parafusos do tanque de combustível, o respiro,
5. Alinhe os pinos da nova lâmpada com os pinos guias do a conexão de alimentação de combustível e deslize o
soquete da lâmpada. Pressione a lâmpada para dentro tanque de combustível para trás. Veja 4.4 TANQUE DE
do soquete e gire-a no sentido horário para travá-la. COMBUSTÍVEL.
6. Encaixe a capa da lente no alojamento da lâmpada com 3. Desconecte o conector do indicador de combustível [117].
o entalhe na parte inferior.
4. Desconecte o conector do pisca e corte as abraçadeiras
ao redor do conduíte dos fios do pisca.
5. Remova os terminais dos fios da lâmpada do pisca no
Certifique-se de que todas as luzes e interruptores fun- conector Multilock. Veja A.20 CONECTORES NÃO
cionem adequadamente antes de operar a motocicleta. SELADOS TYCO 070 MULTILOCK.
Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
morte ou lesões graves. (00316a)
7. Teste o funcionamento da lâmpada.

om01105

Figura 7-38. Remoção das lentes do pisca: Estilo Bullet

SUBSTITUIÇÃO DA ESTRUTURA DA
LÂMPADA DIANTEIRA: TODOS, EXCETO
FLD
NOTA
Nos modelos FXDF e FXDB, a fiação do pisca é orientada
através das estruturas inferiores dos interruptores, e os

7-36 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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b. Para a estrutura do lado direito, afrouxe o prendedor


sm02564
do prisioneiro de ponta esférica (4) até que o conjunto
1 do pisca se solte do retentor (11). Afrouxe a contra-
porca (5) e remova o prisioneiro de ponta esférica (3)
2 e o prendedor do prisioneiro de ponta esférica da
estrutura da lâmpada.
3
13 7. Puxe os fios do pisca do conduíte e remova a estrutura
4 da lâmpada do pisca.
8. Coloque a estrutura da lâmpada do pisca antigo ao lado
5 do novo e corte os novos fios no comprimento apro-
6 priado. Crimpe os novos terminais nos fios. Veja
A.20 CONECTORES NÃO SELADOS TYCO 070 MULTI-
LOCK.
7
9. Instale o prisioneiro de ponta esférica, o prendedor do
prisioneiro de ponta esférica e a contraporca na nova
9 estrutura da lâmpada.
8
10. Instale a estrutura da lâmpada:
12
a. Para a estrutura do lado esquerdo, instale, sem
3 apertar, o prendedor do prisioneiro de ponta esférica
11 no receptáculo de ponta esférica. Aperte a contra-
porca.
4
b. Para a estrutura do lado direito, instale, sem apertar,
o prendedor do prisioneiro de ponta esférica no
5
10 retentor de ponta esférica. Aperte a contraporca.

11. Usando o fio fixado, puxe a fiação do pisca através do


conduíte. Oriente a fiação até a localização do conector
debaixo do tanque de combustível.
7
12. Instale os fios da lâmpada do pisca nos locais apropriados
8 9 do conector Multilock.
13. Conecte o conector do pisca dianteiro [31]. Instale o
conector na parte interna do eixo central da estrutura.
14. Conecte o conector do indicador de combustível.
15. Instale o tanque de combustível.
1. Arruela de pressão 16. Conecte o cabo negativo da bateria.
2. Receptáculo da ponta esférica
3. Prisioneiro de ponta esférica 17. Ajuste os piscas:
4. Prendedor do prisioneiro de ponta esférica a. Para a lâmpada do lado esquerdo, ajuste a posição
5. Contraporca da lâmpada do pisca conforme necessário. Enquanto
6. Estrutura da lâmpada esquerda segura a lâmpada na posição, aperte o prendedor do
7. Conjunto do soquete
prisioneiro de ponta esférica.
8. Lâmpada
9. Lente b. Para a lâmpada do lado direito, ajuste a posição da
10. Estrutura da lâmpada direita lâmpada do pisca conforme necessário. Segure o
11. Retentor retentor com uma chave e, em seguida, use outra
12. Arruela de pressão
chave para apertar o prendedor do prisioneiro de
13. Porca cega
ponta esférica na lâmpada do pisca do lado direito.
Figura 7-39. Piscas dianteiros
18. Coloque uma manta protetora sobre o tanque de com-
bustível. Ajuste as lâmpadas para evitar contato com o
6. Veja Figura 7-39. Remova a estrutura da lâmpada:
tanque de combustível. Sempre mantenha as lentes
a. Para a estrutura do lado esquerdo, afrouxe o pren- apontadas para frente.
dedor do prisioneiro de ponta esférica (4) até que o
conjunto do pisca se solte do receptáculo de ponta
esférica (2). Afrouxe a contraporca (5) e remova o
prisioneiro de ponta esférica (3) e o prendedor do Certifique-se de que todas as luzes e interruptores fun-
prisioneiro de ponta esférica da estrutura da lâmpada. cionem adequadamente antes de operar a motocicleta.
Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
morte ou lesões graves. (00316a)

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-37


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19. LIGUE a ignição. Teste o funcionamento adequado do 10. Gire o conjunto da lâmpada de modo que a lente aponte
pisca. diretamente para trás.

SUBSTITUIÇÃO DA ESTRUTURA DA 11. Enquanto segura o conjunto da lâmpada, aperte o para-


fuso com torque de 16,3 a 21,7 N·m (12 a 16 lb·pé).
LÂMPADA TRASEIRA: TODOS, EXCETO
FLD 12. Conecte o cabo negativo da bateria.

PARAFUSO VALORES DE TORQUE


Parafuso da lâmpada do pisca 16,3 a 12 a 16 lb·pé Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar-
traseiro 21,7 N·m se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
assento solto pode se deslocar, causando perda de con-
trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
(00070b)
Para impedir a partida acidental do veículo, que pode 13. Instale o assento.
causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega-
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
1. Desconecte o cabo negativo da bateria.
Esteja seguro de que todas as luzes e interruptores fun-
NOTA cionem adequadamente antes de operar a motocicleta.
Antes de remover os fios dos piscas, cuidadosamente tome Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
nota da orientação do fio. Particularmente, preste bastante morte ou lesões graves. (00316a)
atenção à localização das abraçadeiras que precisarão ser
substituídas. 14. LIGUE a ignição. Teste o funcionamento adequado do
pisca.
2. Remova o assento.
3. Desconecte a fiação do pisca. Veja 7.14 PISCAS. sm02565
1 7
4. Corte as abraçadeiras ao redor dos fios do pisca.
2 6
5. Remova os terminais dos fios da lâmpada do pisca no 5
3
conector Multilock. Veja A.20 CONECTORES NÃO 4
SELADOS TYCO 070 MULTILOCK.
6. Veja Figura 7-40. Remova o suporte da lâmpada (5)
removendo o parafuso (7) e a arruela (6) na parte interna
do para-lama traseiro, e, em seguida, a estrutura da lâm-
pada (4) poderá ser removida do suporte da lâmpada (5).
7. Puxe a fiação da estrutura da lâmpada do conduíte. 1. Lente
2. Lâmpada
8. Coloque a estrutura da lâmpada do pisca antigo ao lado 3. Conjunto do soquete
do novo e corte os novos fios no comprimento apro- 4. Estrutura da lâmpada
priado. Crimpe os novos terminais nos fios. Veja o 5. Suporte da lâmpada
apêndice A para obter mais informações. 6. Arruela
7. Parafuso
9. Veja Figura 7-41. Instale a nova estrutura da lâmpada e
os fios como mostrado. Instale as novas abraçadeiras, Figura 7-40. Piscas traseiros
se removidas. Insira os terminais no conector e una o
conector.

7-38 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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sm2706d

1
FXDC, FXDL
2

FXDF
3 4

FXDWG (HDI)

6
5

FXDB

FLD

2
7

1. 104,6 mm (4,12 pol.) 6. FXDWG (HDI) 130,1 mm (5,12 pol.)


2. 19,1 mm (0,75 pol.) 7. FLD 536,45 mm (21,12 pol.)
3. 22,4 mm (0,88 pol.) 8. FXDB (fio da placa de licença do veículo)
4. 109,2 mm (4,30 pol.) 9. FXDB (fios do freio, traseiro e piscas)
5. 19,1 mm (0,75 pol.)

Figura 7-41. Orientação do chicote de fios no para-lama traseiro, vista de baixo

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-39


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LÂMPADAS DO PISCA DIANTEIRO: FLD sm07173

PARAFUSO VALORES DE TORQUE


Porca cega do espelho: FLD 9,5 a 17,6 N·m 84 a 156
lb·pol.

Remoção
1. Veja Figura 7-42. Remova o ilhó da estrutura.
2. Desconecte o conector da lâmpada do pisca [31L/R], 1
(Multilock de 4 pinos).
3. Remova os terminais do receptáculo do conector. Veja
A.20 CONECTORES NÃO SELADOS TYCO 070 MULTI-
LOCK.
4. Fixe um pescador no chicote de fios e puxe o chicote de
fios para cima através da nacela do farol dianteiro.
5. Remova o chicote de fios dos retentores no guidom.
6. Veja Figura 7-43. Afrouxe a contraporca (3) e remova a 7
estrutura da lâmpada do prisioneiro de ponta esférica (6).
7. Se for necessário remover o suporte de montagem (2),
remova a porca cega (4).
NOTAS 2
• O refletor e o chicote de fios não são reparados separada-
mente. 6
• Substitua o conjunto da lâmpada do pisca se estiver
danificado. 5

4
sm07351

1. Espelho
2. Suporte dos piscas
3. Contraporca
4. Porca cega
5. Arruela de pressão
6. Prisioneiro de ponta esférica
7. Parafuso da trava

Figura 7-43. Piscas dianteiros: FLD

Instalação
1. Veja Figura 7-43. Se removido, instale o suporte de
montagem (2) e a porca cega (4). Aperte com torque de
9,5 a 17,6 N·m (84 a 156 lb·pol.).
2. Instale o alojamento da lâmpada no prisioneiro de ponta
esférica (6). Aperte a contraporca (3) com firmeza.
3. Ajuste o pisca conforme necessário e aperte o parafuso
Figura 7-42. Ilhó da estrutura da trava (7).
4. Oriente o chicote de fios ao longo do guidom e fixe-o com
novas âncoras.
5. Oriente o chicote de fios através do furo na nacela.

7-40 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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6. Instale os terminais no receptáculo do conector como 5. Instale as lâmpadas do pisca traseiro no suporte e para-
mostrado na Tabela 7-9. Veja A.20 CONECTORES NÃO fusos. Aperte com torque de 9,5 a 16,3 N·m (84 a 144
SELADOS TYCO 070 MULTILOCK. lb·pol.).
7. Veja Figura 7-42. Conexão com o chicote de fios do veí- 6. Instale a base cromada e o conjunto da placa de circuito.
culo. Empurre o conector na estrutura e instale o ilhó. Veja 7.13 LÂMPADA TRASEIRA.
7. Conecte os conectores dos piscas e da placa de identifi-
cação.
Certifique-se de que todas as luzes e interruptores fun- 8. Fixe os chicotes de fios nas presilhas na parte interna do
cionem adequadamente antes de operar a motocicleta. para-lama.
Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
morte ou lesões graves. (00316a)
8. LIGUE a ignição e teste o funcionamento correto dos
piscas. Certifique-se de que todas as luzes e interruptores fun-
cionem adequadamente antes de operar a motocicleta.
Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
Tabela 7-9. Conectores da lâmpada do pisca: FLD morte ou lesões graves. (00316a)
CAVIDADE COR 9. LIGUE a ignição e teste o funcionamento correto da lâm-
1 Violeta pada.

2 Preto
sm07353
1 2
LÂMPADAS DO PISCA TRASEIRO E
SUPORTE: FLD 3
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafuso do suporte da placa: 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol.
10
FLD 4
Parafuso do alojamento da 9,5 a 16,3 N·m 84 a 144 5
barra de luzes traseira: FLD lb·pol.
6
Remoção
1. Remova a placa de circuito e a base cromada. Veja 9
7.13 LÂMPADA TRASEIRA.
2. Solte o chicote de fios das presilhas do cabo dentro do
para-lama. 8
7
3. Veja Figura 7-44. Remova os dois parafusos (3) para
soltar o conjunto da barra de luz. Remova o suporte e os
chicotes de fios do para-lama. 1. Lente
2. Conjunto do soquete
4. Remova os parafusos (6) para soltar o suporte da placa
3. Parafuso, barra de luz (2)
de identificação. 4. Ilhó (2)
5. Remova os dois parafusos (8) para soltar o suporte da 5. Receptáculo do conector
6. Parafuso, suporte da placa de licença (2)
placa de licença.
7. Suporte da placa de licença
6. Veja 7.14 PISCAS, Reparo do isolador/refletor do pisca 8. Parafuso, lâmpada da placa de licença (2)
traseiro: FLD. se é necessário substituir o conjunto do 9. Estrutura da lâmpada da placa de licença
soquete (2). 10. Estrutura da barra de luz

Figura 7-44. Piscas traseiros: FLD


Instalação
1. Veja Figura 7-44. Instale a placa de licença do veículo.
REPARO DO ISOLADOR/REFLETOR DO
2. Instale o suporte da placa (7) e os parafusos (6). Aperte PISCA TRASEIRO: FLD.
com torque de 6,8 a 9,0 N·m (60 a 80 lb·pol.).
3. Verifique se os ilhós (4) estão no lugar e passe os chicotes Remoção
de fios através dos furos respectivos até o lado de dentro NOTA
do para-lama.
Este procedimento trata somente da substituição do refletor
4. Aplique uma gota de TRAVA-ROSCAS LOCTITE 271 DE da lâmpada do pisca traseiro/conjunto do isolador.
POTÊNCIA ALTA (vermelho) nos parafusos (3).

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-41


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1. Remova a base cromada e o conjunto da placa de circuito. 6. Prenda o chicote de fios no clipe de cabos dentro do para-
Veja 7.13 LÂMPADA TRASEIRA. lama.
2. Remova os terminais do receptáculo do conector da lâm- 7. Instale a base cromada e o conjunto da placa de circuito.
pada do pisca. Veja A.20 CONECTORES NÃO SELADOS Veja 7.13 LÂMPADA TRASEIRA.
TYCO 070 MULTILOCK.
3. Solte o chicote de fios do clipe de cabos dentro do para-
lama.
Certifique-se de que todas as luzes e interruptores fun-
4. Puxe o chicote de fios e os terminais através do furo para cionem adequadamente antes de operar a motocicleta.
o lado externo do para-lama. Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
morte ou lesões graves. (00316a)
5. Remova a lente e a lâmpada.
8. Teste o funcionamento da lâmpada.
6. Veja Figura 7-45. Insira um extrator em ângulo reto ou
uma chave hexagonal de 7/64 pol. através do furo (4) e
puxe o refletor da lâmpada. Tabela 7-10. Conectores da lâmpada do pisca: FLD

7. Remova o isolador (3) da lâmpada, se ainda estiver insta- CAVIDADE COR


lado. 1 Violeta
Instalação 2 Preto

1. Coloque o novo conjunto do refletor/isolador ao lado da


unidade descartada e corte os fios no comprimento cor- sm06184
reto.
2. Instale o conjunto refletor/isolador: 1
a. Assente o conjunto do refletor no isolador de bor-
racha, alinhando a lingueta no refletor com a fenda
2
no isolador.
b. Passe os fios através da abertura da lente e para fora
através do furo no alojamento da lâmpada.
3
c. Instale o ilhó no alojamento da lâmpada. Lubrifique
levemente o ilhó com limpa-vidro, se for necessário.
d. Alinhando a lingueta no refletor com a fenda dentro
da lâmpada, use os polegares das duas mãos e
aplique uma pressão uniforme ao redor da borda
externa do conjunto do refletor até que assente
4
completamente.
e. Aplique generosamente graxa dielétrica no soquete
e no fundo da lâmpada. Instale a lâmpada e a lente
com a fenda na parte inferior da lâmpada.

3. Instale os novos terminais nos fios. Veja A.20 CONEC-


TORES NÃO SELADOS TYCO 070 MULTILOCK. 1. Base do terminal da lâmpada
4. Passe os terminais através do furo para o lado interno do 2. Mola
3. Isolador de borracha
para-lama.
4. Furo
5. Instale os terminais no receptáculo do conector. Consulte
Figura 7-45. Conjunto do refletor
Tabela 7-10. Veja A.20 CONECTORES NÃO SELADOS
TYCO 070 MULTILOCK.

7-42 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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SENSOR DE POSIÇÃO DO VIRABREQUIM (CKP) 7.15


INFORMAÇÕES GERAIS
sm02184
O sensor de posição do virabrequim (CKP) é um sensor de
relutância variável (VR). Ele gera um sinal de CA através da
detecção da passagem do 30° dente usinado no volante do
lado esquerdo. Dois dentes consecutivos são tirados do volante
para estabelecer um ponto de referência. O CKP envia um
sinal ao módulo de controle eletrônico que é usado para 2
estabelecer a posição (TDC) e a rotação do motor.
NOTA
O conector do sensor CKP não pode ser reparado. Substitua
o conjunto inteiro se este falhar. 1
REMOÇÃO

1. Sensor CKP
Para impedir a partida acidental do veículo, que pode 2. Parafuso e arruela de pressão
causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega-
Figura 7-47. Sensor de posição do virabrequim
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
1. Desconecte o cabo negativo da bateria.
INSTALAÇÃO
NOTA
Antes de remover a fiação, cuidadosamente tome nota da PARAFUSO VALORES DE TORQUE
orientação dos fios.
Parafuso do sensor do CKP 10,1 a 90 a 120
2. Pressione as linguetas superiores dianteiras da tampa do 13,6 N·m lb·pol.
suporte elétrico para abri-la.
1. Veja Figura 7-48. Lubrifique o anel de vedação “o-ring”
3. Veja Figura 7-46. Remova o conector do sensor CKP (1)
do sensor CKP com óleo do motor limpo.
do suporte elétrico dianteiro.
2. Instale o novo sensor CKP com o parafuso e a arruela
4. Desconecte o conector do sensor CKP.
de pressão. Aperte com torque de 10,1 a 13,6 N·m (90 a
5. Veja Figura 7-47. Remova o parafuso e a arruela de 120 lb·pol.).
pressão (2) para remover o sensor CKP (1) e o anel de
3. Conecte o conector do sensor CKP.
vedação “o-ring” da carcaça. Remova cuidadosamente o
sensor de posição do virabrequim. a. Encaixe as metades do conector.
b. Instale o conector no suporte elétrico dianteiro.
sm07359
4. Feche e trave a tampa do suporte elétrico dianteiro.
1
5. Conecte o cabo negativo da bateria.

sm02543

1. Conector do CKP
2. Conector do sensor de O2 dianteiro
Figura 7-48. Sensor CKP e anel de vedação “o-ring”
Figura 7-46. Suporte elétrico dianteiro

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-43


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LIBERAÇÃO AUTOMÁTICA DE COMPRESSÃO


(ACR) 7.16
INFORMAÇÕES GERAIS
sm07255
xxXXXXX
NOTA
A ACR é usada apenas em motores de 1688 cm³ (103 pol.³)
e maiores.
Veja Figura 7-49. A ACR é aberta e fechada pelo ECM para
auxiliar na partida.
Veja Figura 7-50. Quando aberta, os gases comprimidos são
liberados através do orifício de escape.

REMOÇÃO

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-48498-A SOQUETE DO SOLENÓIDE DO ACR

1. Remova a tampa do balancim e a caixa do balancim. Veja Figura 7-50. Orifício de escape ACR
3.10 SERVIÇO NA EXTREMIDADE SUPERIOR.
2. Separe o conector ACR traseiro [203R] ou dianteiro [203F]
do chicote de fios principal e remova os conectores da sm06230
presilha de segurança.
3. Veja Figura 7-54. Use SOQUETE DO SOLENÓIDE DO
ACR (peça N.o HD-48498-A) para remover o ACR do
cabeçote do cilindro.

sm07254

Figura 7-51. ACR no cabeçote

INSTALAÇÃO

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-48498-A SOQUETE DO SOLENÓIDE DA ACR
Figura 7-49. Válvula ACR na câmara de combustão

PARAFUSO VALORES DE TORQUE


ACR 14,9 a 132 a
20,3 N·m 180 lb·pol.

1. Verifique se a arruela vedadora de cobre está colocada


no ACR.
2. Veja Figura 7-52. Identifique um local nas roscas do ACR
a aproximadamente 1/3 da extremidade.
3. Veja Figura 7-53. Aplique três pontos, espaçados igual-
mente, de TRAVA-ROSCAS LOCTITE 246 POTÊNCIA
MÉDIA/ALTA TEMPERATURA (azul) nas roscas.

7-44 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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4. Para evitar espanar a rosca, instale e aperte com os


ed01627
dedos.
5. Veja Figura 7-54. Usando o SOQUETE DO SOLENÓIDE
DA ACR (peça N.o HD-48498-A), aperte com torque de
14,9 a 20,3 N·m (132 a 180 lb·pol.).
6. Oriente o chicote de fios entre os cilindros.
7. Instale a caixa do balancim e a tampa do balancim. Veja
3.10 SERVIÇO NA EXTREMIDADE SUPERIOR.
8. Una os conectores ACR [203R] e [203F] ao chicote de
fios principal. Afixe os conectores na presilha de segu-
rança.

ed01626

Figura 7-53. Três pontos de TRAVA-ROSCAS LOCTITE


246 DE POTÊNCIA MÉDIA/ALTA TEMPERATURA (azul)

sm06232

Figura 7-52. Terceiro inferior


Figura 7-54. Soquete do solenóide ACR e ACR

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-45


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REGULADOR DE VOLTAGEM 7.17


REMOÇÃO
sm03723
NOTA 4
O regulador de voltagem não pode ser reparado. Substitua a
unidade se esta falhar.

Para impedir a partida acidental do veículo, o que poderá


resultar em morte ou lesões graves, desconecte o cabo 1
negativo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
1. Desconecte o cabo negativo da bateria. 2 3
2. Veja Figura 7-55. Solte as travas (1) de cada conector.
3. Desconecte o conector do estator (3) e o conector da
saída do regulador (2).
4. Remova os parafusos do regulador (4) de voltagem.
1. Trava do conector
NOTA 2. Conector da saída do regulador
Antes de remover a fiação, anote cuidadosamente a orientação 3. Conector do estator
dos fios. 4. Parafuso do regulador (2)

Figura 7-55. Regulador de voltagem

INSTALAÇÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafusos do regulador de 11,2 a 100 a 120
voltagem 13,6 N·m lb·pol.

1. Veja Figura 7-55. Instale o regulador de voltagem com os


parafusos (4). Aperte os parafusos com torque de 11,2 a
13,6 N·m (100 a 120 lb·pol.).
2. Ligue o conector de saída do regulador de voltagem (2).
3. Conecte o conector do estator (3).
4. Feche as travas (1) em ambos conectores.
5. Conecte o cabo negativo da bateria.

7-46 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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ALTERNADOR 7.18
REMOÇÃO LIMPEZA E INSPEÇÃO
1. Remova os detritos dos magnetos do rotor. Limpe o rotor
completamente com um pano limpo.
Para impedir a partida acidental do veículo, que pode 2. Verifique a superfície do rotor quanto a:
causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega- a. Magnetos soltos ou trincados.
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
b. Contato do parafuso do estator com o rotor.
1. Desconecte o cabo negativo da bateria.
c. Danos nas estrias do furo do parafuso de montagem
2. Remova o alojamento do bloco da corrente primária. Veja central.
5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA CORRENTE
PRIMÁRIA. 3. Limpe o estator, os fios do estator e o ilhó completamente
3. Desconecte o conector do estator do regulador de vol- com um pano limpo.
tagem. Veja 7.17 REGULADOR DE VOLTAGEM. 4. Verifique o estator quanto a:
4. Veja Figura 7-56. Remova o rotor do alternador (4). Dois a. Contato com o rotor.
parafusos podem ser inseridos através dos buracos na
b. Isolamento danificado ou trincado.
face do rotor para ajudar durante a remoção.
c. Falhas elétricas. Veja o Manual de diagnóstico elé-
NOTA
trico.
Veja Figura 7-56. Use um limpador de contato, álcool ou lim-
pador de vidro na próxima etapa como lubrificante.
NOTA
5. Mova o ilhó (3) para um lado e pulverize o lubrificante na Substitua as peças sempre que necessário.
lacuna para lubrificar o ilhó e facilitar a remoção. Repita
o procedimento no lado oposto. INSTALAÇÃO
6. Remova os parafusos TORX (2) e descarte.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
7. Remova o estator (1) enquanto puxa o ilhó de borracha Parafusos do estator 6,2 a 8,4 N·m 55 a 75 lb·pol.
(3) e os fios através do furo da carcaça.
NOTA
sm02552
Descarte e substitua os parafusos Torx do estator após cada
remoção.
1. Insira os fios através do furo da carcaça.
2 2. Veja Figura 7-56. Pressione o ilhó de borracha (3) com
1 os fios através do furo da carcaça. Se necessário, aplique
o mesmo lubrificante usado durante a remoção.
3. Instale o estator (1) na carcaça e fixe-o no lugar usando
novos parafusos TORX. Aperte com torque de 6,2 a
8,4 N·m (55 a 75 lb·pol.).
3 4. Una o conector [47] (5) no regulador de voltagem e
encaixe a trava para fixá-lo. Veja 7.17 REGULADOR DE
VOLTAGEM.
4
5. Instale o rotor (4) no eixo da roda dentada.
6. Instale o bloco da corrente primária, a embreagem, o
5 acionamento primário e a tampa da transmissão primária.
Veja 5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA CORRENTE
1. Estator PRIMÁRIA e 5.4 COMPONENTES DO ACIONAMENTO.
2. Parafuso TORX (4) 7. Conecte o cabo negativo da bateria.
3. Ilhó
4. Rotor
5. Conector [47B]

Figura 7-56. Rotor e estator (típicos)

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-47


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INDICADOR DE COMBUSTÍVEL 7.19


INFORMAÇÕES GERAIS 4. Veja Figura 7-57. Remova os terminais do conector (4).

O indicador de combustível é montado em uma tampa do NOTA


tanque de combustível simulada do lado esquerdo. Remova- Não torça o medidor e a fiação durante a remoção.
o puxando-o cuidadosamente para cima. Não torça. 5. Puxe o medidor (1) para cima. Remova o medidor, a
Se estiver substituindo o indicador, remova os fios da traseira gaxeta (2) e a fiação do tanque de combustível. Descarte
do indicador. a gaxeta.

A unidade transmissora do indicador de combustível fica no


sm02569
tanque de combustível, debaixo de um console e da chapa
superior.
1
REMOÇÃO
NOTA
Os fios do indicador são passados através de um tubo do
tanque. Os fios são fixados por uma abraçadeira localizada 2
no tubo da estrutura superior sob o tanque de combustível.

Desligue o motor ao reabastecer ou consertar o sistema


de combustível. Não fume nem permita chamas ou faíscas
perto da gasolina. A gasolina é extremamente inflamável 4
e altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00002a)

Para impedir a partida acidental do veículo, que pode


causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega-
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
1. Desconecte o cabo negativo da bateria.
1. Medidor
2. Solte o tanque de combustível para acessar o conector
2. Gaxeta
do indicador de combustível. Veja 4.4 TANQUE DE 3. Chicote de fios
COMBUSTÍVEL. 4. Conector [117]
3. Desconecte o conector do indicador de combustível [117] Figura 7-57. Indicador de combustível
localizado embaixo, do lado esquerdo do tanque de
combustível.

7-48 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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EMISSOR DO INDICADOR DE COMBUSTÍVEL 7.20


REMOÇÃO
sm02192

Desligue o motor ao reabastecer ou consertar o sistema


de combustível. Não fume nem permita chamas ou faíscas 3
perto da gasolina. A gasolina é extremamente inflamável
e altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou
1
lesões graves. (00002a)
2

Para impedir a partida acidental do veículo, que pode


causar morte ou lesões graves, desconecte o cabo nega-
tivo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
1. Conector da bomba de combustível e do emissor [141]
NOTA 2. Parafusos (12)
3. Mangueira de respiro
Descarte o combustível usado de acordo com as regulamen-
tações locais. Figura 7-59. Parafusos da chapa superior (típico)

1. Desconecte o cabo negativo da bateria.


8. Veja Figura 7-60. Gire a chapa superior (3) até que o tubo
2. Drene o combustível em um recipiente aprovado para o do respiro (1) se afaste do tanque de combustível.
uso de gasolina de tamanho adequado.
9. Veja Figura 7-61. Pressione a lingueta e remova a fiação
3. Remova o console dos instrumentos. da bomba de combustível/emissor da chapa superior.
a. Para os modelos FXDC, FXDF e FLD: Veja Remova a chapa superior.
7.21 INSTRUMENTOS: FXDC, FXDF E FLD. 10. Desconecte o chicote de fios da bomba de combustível.
b. Para os modelos FXDL, FXDB e FXDWG: Veja 11. Veja Figura 7-62. Puxe a lingueta de remoção (2) na
7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E FXDWG. direção da parte traseira do veículo para desencaixar o
emissor (1) das linguetas de montagem.
4. Desconecte a fiação do console.
NOTA
5. Veja Figura 7-59. Desconecte o conector da bomba de
Não dobre o braço da boia na remoção. Um braço da bóia
combustível e do emissor (1) [141].
dobrado provocará leituras incorretas.
6. Remova a mangueira de respiro (3).
12. Remova o emissor do indicador de combustível do tanque
7. Remova os parafusos da chapa superior (2) e descarte- de combustível.
os.
sm02193
sm02189
3

1
2 1
3

1. Conector do indicador de combustível [117]


2. Abraçadeiras
2
3. Mangueira transversal

Figura 7-58. Conector do indicador de combustível e 1. Tubo de respiro


mangueira transversal 2. Gaxeta
3. Chapa superior

Figura 7-60. Chapa superior

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-49


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5. Segure a chapa superior a um ângulo de 90 graus. Certi-


sm02194
ficando-se de que o tubo do respiro esteja instalado dentro
do tanque, gire a chapa superior até sua posição.
6. Instale, sem apertar, novos parafusos da vedação na
chapa superior.
NOTA
Todos os modelos usam a mesma sequência de torque apesar
das diferenças de forma da placa superior.
7. Veja Figura 7-65. Usando o padrão mostrado, aperte os
prendedores da vedação com torque de 3,1 a 3,7 N·m (27
a 33 lb·pol.).
8. Veja Figura 7-64. Conecte o conector da bomba de com-
bustível/unidade de transmissão [141].
9. Instale o console dos instrumentos.
a. Para os modelos FXDC, FXDF e FLD: Veja
Figura 7-61. Lingueta do conector 7.21 INSTRUMENTOS: FXDC, FXDF E FLD.
b. Para os modelos FXDL, FXDB e FXDWG: Veja
7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E FXDWG.
sm02195a
NOTA
2 No próximo passo, certifique-se de que a extremidade crim-
pada da abraçadeira fique voltada para frente do veículo.
10. Conecte a mangueira transversal do tanque de com-
bustível com as novas abraçadeiras.
11. Conecte o cabo negativo da bateria.
12. Encha o tanque com gasolina.

1 13. Verifique o tanque de combustível quanto a vazamentos.

sm02573
3
3

4
1. Emissor do indicador de combustível
2. Lingueta de remoção
3. Conector

Figura 7-62. Emissor do indicador de combustível


1
INSTALAÇÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
5 2
Parafusos da chapa superior 3,1 a 3,7 N·m 27 a 33 lb·pol.
1. Tubo de respiro
1. Veja Figura 7-62. Instale o emissor do indicador de com- 2. Gaxeta
bustível (1), certificando-se de que a lingueta de remoção 3. Chapa superior
(2) esteja travada no lugar. 4. Conector do fio da bomba de combustível/emissor
5. Chicote de fios da bomba de combustível
2. Fixe o conector (3) no chicote de fios.
Figura 7-63. Chapa superior
NOTA
Não aplique nenhum tipo de vedante na gaxeta.
3. Veja Figura 7-63. Coloque uma nova gaxeta (2) debaixo
da chapa superior. Alinhe a gaxeta aos furos dos para-
fusos.
4. Instale o conector do fio da bomba de combustível/emissor
(4) na chapa superior (3).

7-50 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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sm02192 sm02196

3
1 11 12 8
7

2 3 4

1. Conector da bomba de combustível e do emissor [141]


2. Parafusos (12)
3. Mangueira de respiro
1 2
Figura 7-64. Parafusos da chapa superior (típico)

5 6

9 10

Figura 7-65. Sequência de torque da chapa superior: Todos


os modelos

NOTA
A lâmpada indicadora de nível baixo de combustível não des-
ligará até que tenha combustível suficiente no tanque, o inter-
ruptor da ignição seja desligado e ligado novamente e o veículo
tenha iniciado movimento para frente.

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-51


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INSTRUMENTOS: FXDC, FXDF E FLD 7.21


VELOCÍMETRO 3. Pressione o prendedor traseiro (7) até que as três lin-
guetas encaixem na parte traseira do velocímetro.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE 4. Conecte o conector de 12 pinos [39] no velocímetro
Parafusos de montagem do 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 debaixo do console.
console: FXDC, FXDF, FLD lb·pol.
NOTA
Parafuso da guarnição do 2,03 a 18 a 24 lb·pol. Duas porcas de pressão fixam a guarnição no console.
tanque de combustível: FXDC, 2,71 N·m
5. Instale o console no tanque de combustível com os para-
FXDF, FLD
fusos (3). Aperte com torque de 4,6 a 5,5 N·m (41 a 49
lb·pol.).
Remoção
6. Instale o parafuso (2) que fixa a guarnição do tanque de
NOTAS combustível (1) no tanque de combustível. Aperte com
• O ECM e o velocímetro guardam o valor do odômetro. Se torque de 2,03 a 2,71 N·m (18 a 24 lb·pol.).
o velocímetro for substituído, o novo velocímetro exibirá
7. Faça um teste para verificar se o velocímetro funciona
o valor do odômetro armazenado no ECM. O novo
corretamente.
velocímetro bloqueará a quilometragem armazenada no
ECM após ter sido acumulada 50 km (31,1 mi). O odô-
metro parcial B exibirá a quilometragem regressiva. sm02575a

• Se o velocímetro for instalado em outro veículo após ter


bloqueado o ECM, o odômetro exibirá “VIN ERR” no novo
veículo. 5
• Se o velocímetro for removido do veículo antes que a
contagem regressiva atinja zero, ele restabelecerá a 4
contagem da quilometragem para 50 km (31,1 mi). Essa
contagem regressiva de quilometragem permite que um
teste de rodagem verifique se a substituição do velocí-
metro foi o reparo adequado.
3
• Use limpador de vidro para lubrificar o velocímetro durante
a remoção e a instalação.
6
1. Veja Figura 7-66. Remova o parafuso (2) que fixa a
2
guarnição no tanque de combustível. Remova os para- 1
fusos (3) que fixam o console na chapa superior.
NOTA
Duas porcas de pressão fixam a guarnição no console.
2. Posicione uma toalha limpa sobre o tanque de combustível
e vire o console sobre o mesmo para expor seu lado de
7
baixo.
3. Pressione a lingueta do conector e desconecte o conector
de 12 pinos do chicote de fios [39] do velocímetro (5)
debaixo do console.
4. Alavanque com uma chave de fenda, entre as três lin-
guetas e o velocímetro, para levantar e liberar o prendedor
traseiro (7) do velocímetro. Remova o prendedor traseiro
do velocímetro.
5. Remova o velocímetro do console (6).
6. Remova a gaxeta (4) do velocímetro. 1. Guarnição
2. Parafuso
Instalação 3. Parafuso (2)
4. Gaxeta
1. Veja Figura 7-66. Instale a gaxeta (4) no velocímetro (5). 5. Velocímetro
6. Console
2. Posicione o velocímetro no console (6).
7. Prendedor traseiro

Figura 7-66. Velocímetro: FXDC, FXDF, FLD

7-52 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E FXDWG 7.22


REMOÇÃO teste de rodagem verifique se a substituição do velocí-
metro foi o reparo adequado.
Informações gerais 1. Veja Figura 7-68. Remova os parafusos (5, 6) e levante
Não corte as abraçadeiras do chicote de fios para substituir o o console do tanque de combustível.
velocímetro e o tacômetro. Lubrifique a gaxeta do velocímetro
2. Posicione uma toalha limpa sobre o tanque de combustível
com álcool ou limpador de vidro para a remoção e a instalação.
e vire o console sobre o mesmo para expor seu lado de
Velocímetro baixo.

NOTAS 3. Remova os parafusos (1) e o prendedor traseiro (2 ou


• O ECM e o velocímetro guardam o valor do odômetro. Se 15).
o velocímetro for substituído, o novo velocímetro exibirá 4. Pressione a lingueta do conector e remova o conector do
o valor do odômetro armazenado no ECM. O novo velocímetro [39] (11) da parte traseira do velocímetro (10).
velocímetro bloqueará a quilometragem armazenada no
ECM após ter sido acumulada 50 km (31,1 mi). O odô- 5. Remova o velocímetro do console. Remova a gaxeta (7)
metro parcial B exibirá a quilometragem regressiva. do velocímetro/console.

• Se o velocímetro for instalado em outro veículo após ter Tacômetro: Somente FXDL
bloqueado o ECM, o odômetro exibirá “VIN ERR” no novo 1. Complete os passos de 1 a 3 da remoção do velocímetro.
veículo.
2. Pressione a lingueta do conector e remova o conector do
• Se o velocímetro for removido do veículo antes que a
tacômetro [108] (8) da parte traseira do tacômetro.
contagem regressiva atinja zero, ele restabelecerá a
contagem da quilometragem para 50 km (31,1 mi). Essa 3. Remova o tacômetro do console. Remova a gaxeta (7)
contagem regressiva de quilometragem permite que um do tacômetro/console.

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-53


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sm07600

15

14
5
17
2

3
16

13

4 6

12 7
9
11 8

10
13

1. Velocímetro 10. Parafuso autoatarraxante (4)


2. Aro da lâmpada indicadora 11. Suporte do interruptor da ignição
3. Placa de identificação do interruptor de ignição (FXDWG) 12. Interruptor da ignição
4. Conjunto do console (FXDWG) 13. Guarnição do conjunto do console
5. Gaxeta do amortecedor do velocímetro 14. Conjunto do console (FXDB)
6. Parafuso traseiro de fixação do velocímetro 15. Placa de identificação do interruptor de ignição (FXDB)
7. Parafuso de cabeça redonda (2) 16. Parafuso
8. Conector do velocímetro 17. Parafuso (2)
9. Lâmpada indicadora

Figura 7-67. Instrumentação: FXDWG e FXDB

7-54 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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INSTALAÇÃO 4. Instale o prendedor traseiro (6) no velocímetro com os


parafusos (7). Certifique-se de que não haja interferência
PARAFUSO VALORES DE TORQUE entre os chicotes de fios e o suporte.

Parafuso do velocímetro, 1,1 a 2,3 N·m 10 a 20 lb·pol. 5. Instale o console no tanque de combustível com os para-
tacômetro: FXDB e FXDWG fusos (16, 17). Aperte com torque de 4,6 a 5,5 N·m (41 a
49 lb·pol.).
Console aos parafusos do 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol.
tanque de combustível: FXDB 6. Faça um teste para verificar se o velocímetro funciona
e FXDWG corretamente.
Parafuso do prendedor do 1,1 a 2,3 N·m 10 a 20 lb·pol.
Tacômetro: Somente FXDL
indicador do velocímetro/tacô-
metro: FXDL 1. Veja Figura 7-68. Instale a guarnição para console (4) no
console (12).
Console aos parafusos do 5,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol.
tanque de combustível: FXDL 2. Instale o tacômetro (9) e o velocímetro (10) no console
com gaxetas (7) e instale o prendedor traseiro (2) no
Informações gerais velocímetro/tacômetro com parafusos (1). Certifique-se
de que não haja interferência entre os chicotes de fios e
Lubrifique a gaxeta com álcool ou limpa-vidro. o suporte. Aperte com torque de 1,1 a 2,3 N·m (10 a 20
lb·pol.).
Velocímetro
1. Veja Figura 7-67. Instale a guarnição (13) no console (4 3. Instale o conector do tacômetro [108] no tacômetro
ou 14). debaixo do console.

2. Instale o velocímetro (1) no console. Aperte com torque 4. Instale o conector do velocímetro [39] no velocímetro sob
de 1,1 a 2,3 N·m (10 a 20 lb·pol.). o console.

3. Instale o conector do velocímetro [39] na parte traseira 5. Instale o console no tanque de combustível com os para-
do velocímetro. fusos (5, 6). Aperte com torque de 5,6 a 5,5 N·m (41 a 49
lb·pol.).
6. Teste o funcionamento adequado do tacômetro e do
velocímetro.

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-55


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sm02576

10

11

7
6
5
3

13
10 3

4
8 11
7
7
6
5 14

1
12

4
3

1. Parafuso 8. Conector do tacômetro [108]


2. Prendedor traseiro (FXDL) 9. Tacômetro
3. Porca rápida 10. Velocímetro
4. Guarnição para console 11. Conector do velocímetro [39]
5. Parafuso 12. Console (FXDL)
6. Parafuso (2) 13. Console (FXDB, FXDWG)
7. Gaxeta 14. Prendedor traseiro (FXDB, FXDWG)

Figura 7-68. Instrumentação: FXDB, FXDL, FXDWG

7-56 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO (VSS) 7.23


INFORMAÇÕES GERAIS INSTALAÇÃO
O VSS é um sensor de efeito Hall que efetua leituras da 4.a
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
engrenagem da transmissão.
Parafuso de montagem do 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108
O VSS localiza-se na transmissão, imediatamente atrás da VSS do velocímetro lb·pol.
tampa superior da transmissão.

REMOÇÃO 1. Veja Figura 7-69. Instale o VSS na caixa da transmissão


usando o parafuso de montagem. Aperte com torque de
9,5 a 12,2 N·m (84 a 108 lb·pol.).
2. Instale o conector [65] ao VSS.
Para impedir a partida acidental do veículo, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves, desconecte o cabo 3. Conecte os cabos da bateria.
negativo (-) da bateria antes de continuar. (00048a)
sm02215
1. Desconecte o cabo negativo da bateria.
2. Veja Figura 7-69. Desconecte o conector VSS [65].
3. Remova o parafuso de montagem do VSS.
4. Remova o sensor da caixa da transmissão.
NOTA
Antes de remover o fio do VSS, cuidadosamente tome nota
da orientação dos fios. Apoie o fio do novo VSS perto do fio
antigo e remova e substitua os fios juntos, uma abraçadeira
por vez, para verificar a orientação correta.

Figura 7-69. Conector do VSS [65]

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-57


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LÂMPADAS INDICADORAS 7.24


INFORMAÇÕES GERAIS
sm02578a
Os modelos Dyna são equipados com indicadores de diodo
de emissão de luz (LED). O conjunto do indicador LED não
pode ser reparado. Substitua o conjunto se houver falha em 2
qualquer LED. 1
REMOÇÃO
Modelos FXDC, FXDF e FLD
1. Veja Figura 7-70. Remova os parafusos (1) e levante o
console (2) do tanque de combustível. Posicione algumas
flanelas sobre o tanque e vire o console sobre o mesmo
para expor seu lado de baixo.
2. Aperte as duas presilhas na lâmpada indicadora e ala-
vanque cuidadosamente o conjunto de LED (3) para o
lado usando uma chave de fenda.
3
3. Veja Figura 7-70. Desconecte o chicote de fios do velocí-
metro, do tanque de combustível, do interruptor da ignição
e do chicote de fios principal. Remova o chicote de fios e
o conjunto da lâmpada indicadora. Aperte as presilhas
juntas e alavanque cuidadosamente o conjunto de LED
(3) para fora do console, do lado, usando uma chave de
fenda.

Modelos FXDB e FXDWG


1. Remova os parafusos compridos do console e o parafuso
curto do console.
2. Levante o console do tanque de combustível. Posicione
algumas flanelas sobre o tanque e vire o console sobre
o mesmo para expor seu lado de baixo.
3. Solte as presilhas para liberar o alojamento do LED do
console.
1. Parafuso (2)
4. Veja Figura 7-72. Desconecte o chicote de fios do velocí-
2. Console
metro, do tanque de combustível, do interruptor da ignição 3. Conjunto de LED com chicote de fios
e do chicote de fios principal. Remova o chicote de fios e
o conjunto da lâmpada indicadora. Figura 7-70. Conjunto da lâmpada indicadora: FXDC, FXDF
e FLD

7-58 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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5. Veja Figura 7-72. Remova o chicote de fios do velocí-


sm02654 2 metro, do tanque de combustível, do interruptor da ignição
e do chicote de fios principal.
6. Remova o chicote de fios e o conjunto da lâmpada indica-
3 dora.
1
Tabela 7-11. Fiação do conjunto de LED
2
LÂMPADA INDICADORA CONEXÃO
Pressão do óleo Terra através do interruptor
Ponto morto Terra através do interruptor
Farol alto 12 V quando ativo
Pisca direito/esquerdo 12 V quando ativo
1. Conjunto de LED
2. Presilhas (2 pares) INSTALAÇÃO
3. Tampa do guidom
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Figura 7-71. Conjunto de LED FXDL
Parafusos de montagem do 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol.
console: FXDC, FLD e FXDF

sm07396
Parafusos de montagem do 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol.
1 console: FXDB e FXDWG
Parafusos de montagem do 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol.
console: FXDL

Modelos FXDC, FXDF e FLD


2 1. Veja Figura 7-70. Instale o conjunto de LED no console.
Esteja seguro de que as presilhas se encaixem para fixar
o conjunto no lugar.
2. Conecte [20] no chicote de fios principal.
3 3. Instale o chicote de fios do velocímetro, do tanque de
combustível e do interruptor da ignição.
4. Fixe o console (2) na posição adequada com parafusos
(1). Aperte com torque de 4,6 a 5,5 N·m (41 a 49 lb·pol.).

FXDB e FXDWG
1. Veja Figura 7-72. Instale o conjunto de LED (2) no con-
sole.
2. Encaixe as presilhas do aro nas linguetas do conjunto de
1. Aro, lâmpada indicadora LEDs.
2. Conjunto de LED
3. Chicote de fios debaixo do console 3. Instale o chicote de fios do velocímetro, do tanque de
combustível e do interruptor da ignição.
Figura 7-72. Lâmpada indicadora e chicote de fios debaixo
do console: Típico 4. Conecte [20] no chicote de fios principal.
5. Veja Figura 7-67. Fixe o console (14) na posição ade-
Modelos FXDL quada com os parafusos longos do console (6) e os
parafusos curtos do console (5). Aperte com torque de
1. Puxe a tampa do suspensor do guidom entre os suspen-
4,6 a 5,5 N·m (41 a 49 lb·pol.).
sores do guidom.
2. Veja Figura 7-71. Aperte as presilhas (2) juntas e puxe Modelos FXDL
cuidadosamente o conjunto de LED (1) da tampa do 1. Veja Figura 7-71. Instale o conjunto de LED (1) na tampa
guidom (3). do guidom.
3. Remova os parafusos compridos do console e o parafuso 2. Encaixe as presilhas (2) nas linguetas do conjunto de LED
curto do console. (1).
4. Levante o console do tanque de combustível. Posicione 3. Instale o chicote de fios do velocímetro, do tanque de
algumas flanelas sobre o tanque e vire o console sobre combustível e do interruptor da ignição.
o mesmo para expor seu lado de baixo.

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-59


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4. Instale a tampa do suspensor do guidom. 6. Veja Figura 7-68. Fixe o console (12) na posição ade-
quada com os parafusos (6) longos do console e os
5. Conecte [20] no chicote de fios principal.
parafusos (5) curtos do console. Aperte com torque de
4,6 a 5,5 N·m (41 a 49 lb·pol.).

7-60 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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INTERRUPTOR PONTO MORTO 7.25


INFORMAÇÕES GERAIS b. Verifique se a luz indicadora do ponto morto acende.

O interruptor ponto morto localiza-se na caixa da transmissão.


O interruptor dos dois terminais é normalmente fechado. sm05247

Quando o câmbio da transmissão está em ponto morto e o


interruptor da ignição está na posição de ignição (IGNITION),
o interruptor faz com que o indicador de ponto morto (NEU-
TRAL) acenda.

REMOÇÃO
1. Coloque a transmissão em PONTO MORTO.
2. Veja Figura 7-73. Remova os dois conectores de cotovelo
dos bornes do interruptor do ponto morto.
3. Remova o interruptor do ponto morto da caixa da trans-
missão.

INSTALAÇÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Interruptor ponto morto 13,6 a 120 a 180 Figura 7-73. Interruptor ponto morto
20,3 N·m lb·pol.

1. Veja Figura 7-74. Inspecione o anel de vedação “o-ring” sm05246


quanto a danos. Substitua-o, se necessário. Lubrifique
ligeiramente o novo anel de vedação “o-ring” com óleo
de transmissão limpo antes da instalação.
2. Verifique se a transmissão está em PONTO MORTO.
3. Instale o interruptor do ponto morto na caixa da trans-
missão. Aperte com torque de 13,6 a 20,3 N·m (120 a 180
lb·pol.).
NOTA
O interruptor do ponto morto não é sensível à polaridade. Ins-
tale os conectores em cada borne.
4. Instale ambos conectores nos bornes do interruptor do
ponto morto.
Figura 7-74. Anel de vedação “o-ring” do interruptor ponto
5. Verifique o funcionamento correto do interruptor do ponto morto
morto.
a. Gire o interruptor da chave de ignição/iluminação
para a posição de ignição (IGNITION).

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-61


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PRESSOSTATO DE ÓLEO 7.26


INFORMAÇÕES GERAIS INSTALAÇÃO
O pressostato de óleo monitora a pressão do óleo na carcaça.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Se a pressão do óleo cair abaixo de 20,6 kPa (3 psi), o pres-
sostato de óleo será acionado e acenderá o indicador de baixa Pressostato de óleo 10,8 a 96 a 144
pressão do óleo. 16,3 N·m lb·pol.
Veja Figura 7-75. O pressostato de óleo localiza-se no lado
1. Passe VEDA-ROSCAS LOCTITE 565 nas roscas do
direito da carcaça.
pressostato de óleo.
REMOÇÃO 2. Veja Figura 7-75. Instale o pressostato de óleo (1) na
1. Veja Figura 7-75. Remova o conector (2) do pressostato carcaça. Aperte com torque de 10,8 a 16,3 N·m (96 a 144
de óleo (1). lb·pol.).

2. Remova o pressostato de óleo da carcaça. 3. Fixe o conector (2) no pressostato de óleo.


4. Teste o funcionamento correto do pressostato de óleo.
sm02650
NOTA
Se for necessário substituir o conector (2), veja
A.23 CONECTORES DE EMENDA SELADA.

1. Pressostato de óleo
2. Conector

Figura 7-75. Pressostato de óleo

7-62 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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INTERRUPTOR DA LÂMPADA DO FREIO


TRASEIRO 7.27
INFORMAÇÕES GERAIS 3. Instale ambos os conectores do interruptor (2).

Veja Figura 7-76. O interruptor da lâmpada do freio traseiro


monitora a pressão do fluido de freio na tubulação do freio
traseiro. Quando a pressão na tubulação alcança um nível Após reparar o sistema de freio, teste os freios em baixa
predefinido, o interruptor da lâmpada do freio traseiro é acio- velocidade. Se os freios não estiverem funcionando corre-
nado e acende a lanterna traseira/lâmpada do freio. tamente, o teste feito em altas velocidades poderá causar
REMOÇÃO perda de controle, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00289a)
4. Sangre o sistema de freios. Veja 2.14 SANGRAMENTO
DOS FREIOS.
O fluido de freio DOT 4 danificará superfícies pintadas e
o painel da carenagem se entrar em contato com estas
partes. Sempre tenha muito cuidado e proteja as superfí-
cies de derramamentos ao executar reparos no freio. A Esteja seguro de que todas as luzes e interruptores fun-
falha em seguir este aviso poderá resultar em danos cionem adequadamente antes de operar a motocicleta.
cosméticos. (00239b) Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
morte ou lesões graves. (00316a)
1. Veja Figura 7-76. Remova ambos os conectores (2) do
interruptor da lâmpada do freio traseiro (1). 5. Verifique o funcionamento correto da lâmpada do freio.
NOTA
sm04050
Descarte o fluido de freio de acordo com as regulamentações
locais.
2. Coloque um recipiente limpo debaixo do interruptor da
lâmpada do freio traseiro e da tubulação do freio para
coletar o fluido que sair.
3. Remova o interruptor da lâmpada do freio traseiro.

INSTALAÇÃO 2

PARAFUSO VALORES DE TORQUE 1 3


Interruptor da lâmpada do 16,3 a 12 a 15 lb·pé
freio traseiro 20,3 N·m

1. Passe VEDA-ROSCAS LOCTITE 565 nas roscas do 1. Interruptor da lâmpada do freio


interruptor da lâmpada do freio. Não deixe que o veda- 2. Conectores
rosca entre em contato com a extremidade do interruptor. 3. Cilindro-mestre

2. Veja Figura 7-76. Instale o interruptor da lâmpada de freio Figura 7-76. Interruptor da lâmpada do freio traseiro
traseiro (1). Aperte com torque de 16,3 a 20,3 N·m (12 a
15 lb·pé).

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-63


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BUZINA 7.28
INSPEÇÃO
sm02647 6 7 8
Se a buzina falhar ou se não tocar satisfatoriamente, verifique 5
se há fios frouxos, desfiados ou danificados que vão até o
terminal da buzina, se a bateria está descarregada ou se o 4
terra está corroído.
A buzina não pode ser reparada e o tom não pode ser ajustado.
Somente as ferragens de montagem são substituíveis.
2 3 9
SUBSTITUIÇÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE 10
Porca de montagem da buzina 13,6 a 120 a 180
20,3 N·m lb·pol.
1
1. Veja Figura 7-77. Remova a porca (4) e a arruela (5) para
remover o suporte da buzina (6).
2. Veja Figura 7-78. Desconecte os fios dos bornes (1, 2)
no lado traseiro da buzina.
3. Veja Figura 7-77. Remova os parafusos (8) e a porca (10)
para remover a buzina do suporte. Solte os fios da
abraçadeira (9).
4. Instale a nova buzina no suporte. Fixe com os parafusos
(8), as porcas de pressão (3) e a porca (10). Dobre os fios
1. Buzina
debaixo da abraçadeira (9). 2. Tampa
5. Veja Figura 7-78. Conecte a fiação. 3. Porca do pressão (2)
4. Porca cega
a. Conecte o fio amarelo/preto (Y/BK) no borne dourado 5. Arruela
(1). 6. Suporte
7. Coxim de borracha
b. Conecte o fio preto (BK) no borne prateado (2).
8. Parafuso (2)
9. Abraçadeiras
NOTA
10. Porca
Quando apertar os parafusos, esteja seguro de que a buzina
não entre em contato com a sua tampa ou outras partes. Figura 7-77. Buzina
6. Veja Figura 7-77. Fixe a buzina no veículo usando a
arruela (5) e a porca (4). Aperte com torque de 13,6 a
20,3 N·m (120 a 180 lb·pol.). is03886

1. Borne dourado e fio amarelo/preto (Y/BK)


2. Borne prateado e fio preto (BK)

Figura 7-78. Fiação da buzina

7-64 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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ESCAPE ATIVO 7.29


INFORMAÇÕES GERAIS
sm02643a
1 2
O sistema de escapamento ativo utiliza uma válvula atuadora
localizada no cano de escape traseiro. A válvula se conecta 4
a um servomotor através de um cabo. A posição da válvula é
ajustada automaticamente para melhorar o desempenho do 3
motor. 5
O módulo de escape ativo localiza-se na frente da caixa da 6
bateria. O cabo fixado é orientado para uma alavanca angular
localizada no cano de escape traseiro.
NOTA
Modelos com ABS: O cabo do escape ativo é orientado do 8
lado de fora do isolador térmico do ABS.

REMOÇÃO 7
1. Veja Figura 7-79. Remova a estrutura do cabo do escape
ativo (1) do entalhe no invólucro (2). Remova a virola (3) 1. Caixa da bateria
2. Módulo do escape ativo
do módulo do escape ativo para liberar o cabo (4).
3. Arruela (2)
2. Veja Figura 7-80. Remova os parafusos (4) e as arruelas 4. Parafuso do módulo (2)
(3) do módulo da caixa da bateria (1). 5. Cabo
6. Abraçadeira do cabo
3. Remova o cabo do escape ativo (5) da presilha (7), a 7. Presilha do cabo
abraçadeira do cabo (6) e a presilha do cabo da válvula 8. Presilha do cabo da válvula la de escape
do escape (8).
Figura 7-80. Escape ativo
4. Solte o cabo do tubo do escape do cabeçote para liberar
o cabo.
REPARO
sm02645 NOTA
Veja Figura 7-79. O invólucro do módulo do escape ativo (2)
2 3 pode ser substituído. Substitua o invólucro se a estrutura do
cabo do escape ativo (1) estiver ajustada com folga no invó-
lucro.
1. Remova os parafusos que fixam o invólucro.
1 2. Substitua o invólucro. Substitua os parafusos e aperte-os
com firmeza.

INSTALAÇÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
4 Parafusos do módulo do 4,0 a 6,8 N·m 36 a 60 lb·pol.
escape ativo

NOTA
Verifique se o cabo do escape ativo não toca no tubo de
escape traseiro ou qualquer outra peça do veículo após a
5 instalação.
1. Veja Figura 7-79. Instale a virola (3) na fenda mostrada.
Envolva o cabo no sentido anti-horário no invólucro do
módulo do escape ativo como mostrado.

1. Estrutura do cabo do escape ativo 2. Prenda a estrutura do cabo no invólucro do módulo de


2. Invólucro, HDI, apenas Austrália e Inglaterra escape ativo (2).
3. Virola
3. Posicione o módulo de escape ativo na frente da caixa
4. Cabo do escape ativo
5. Conector do módulo do escape ativo [179]
da bateria.

Figura 7-79. Módulo do escape ativo 4. Veja Figura 7-80. Instale os parafusos (4) e as arruelas
(3). Aperte com torque de 4,0 a 6,8 N·m (36 a 60 lb·pol.).

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-65


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5. Veja Figura 7-81. Depois da instalação, certifique-se de


sm07392
que o cabo do escape ativo esteja orientado corretamente.
O cabo não pode tocar no cano de escapamento, na 2
tampa da bateria nem na caixa da transmissão.

5
4
6

1. Bandeja da bateria
2. Atuador do escape
3. Cabo do escape ativo
4. Retentor do cabo da válvula do escape
5. Prendedor, montado no suporte do silenciador
6. Prendedor, cabo do escape ativo

Figura 7-81. Retenção do cabo do escape ativo: Todos os


modelos HDI apenas com escape duplo

7-66 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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CHICOTE DE FIOS PRINCIPAL 7.30


INFORMAÇÕES GERAIS 10. Remova o tanque de combustível e separe o conector do
indicador de combustível [117]. Veja 4.4 TANQUE DE
O chicote de fios principal é orientado através do eixo central COMBUSTÍVEL.
da estrutura. O chicote é projetado com uma folga suficiente
de modo que pode ser puxado para fora da extremidade 11. Remova o silenciador. Veja 4.15 SISTEMA DE ESCAPA-
dianteira do eixo central para chegar aos conectores locali- MENTO.
zados dentro da estrutura. 12. Remova o cilindro-mestre do freio traseiro. Veja
NOTA 2.12 CILINDRO-MESTRE DO FREIO TRASEIRO.
Veja B.1 CONECTORES, Localizações dos conectores para 13. Nos veículos HDI com escapamento duplo, remova o
obter uma descrição dos locais de todos os conectores. conector do módulo de escape ativo [179] localizado na
frente do suporte elétrico.
REMOÇÃO
1. Remova o assento. sm07285

2. Modelo FLD: Remova os alforjes. Veja 2.32 ALFORJES:


FLD.
NOTAS
• Para verificar uma instalação apropriada, tome nota da
orientação da fiação e da localização do conector antes
da remoção. Particularmente, preste bastante atenção às
localizações das abraçadeiras e as ancoragens que pre-
cisarão ser substituídas.
• O chicote de fios principal é removido da traseira do veí-
culo através da seção traseira da estrutura.
3. Sistema de segurança: Desative o sistema antes da
remoção do BCM e do chicote de fios principal.
Figura 7-82. Conector da bomba de combustível [141]
4. Modelos com ABS: Solte, mas não remova os parafusos (típico)
que fixam o suporte do módulo ABS na estrutura.

sm02641

Faça a desconexão do cabo negativo (-) da bateria pri-


meiro. Se o cabo positivo (+) da bateria entrar em contato
com o terra com o cabo negativo (-) conectado, as faíscas
resultantes poderão causar uma explosão da bateria, o
que poderá resultar em morte ou lesões graves. (00049a)
5. Faça a desconexão dos cabos da bateria, o cabo negativo
primeiro.
6. Remova a bateria.
7. Remova a bandeja da bateria. Veja 7.10 BANDEJA DA
BATERIA E CABOS DA BATERIA.
8. Remova o console dos instrumentos.
a. Modelos FXDC, FXDF e FLD: Veja 7.21 INSTRU-
MENTOS: FXDC, FXDF E FLD. Em alguns modelos
isso inclui a tira de guarnição.
b. Modelos FXDL, FXDB e FXDWG: Veja 7.22 INS-
TRUMENTOS: FXDB, FXDL E FXDWG.
c. Desconecte [20] ao remover o console de instru-
mentos.

9. Veja Figura 7-82. Desconecte o conector da bomba de Figura 7-83. Protetor do chicote de fios
combustível/emissor [141].

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-67


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c. Piscas [31],
sm02216a
d. Farol dianteiro [38],
e. Interruptor da ignição/trava de direção [33]
f. Modelos com ABS: Sensor de velocidade da roda
dianteira [167].

NOTA
No próximo passo, anote a localização dos fios de ligação
terra antes da remoção para assegurar a reinstalação correta.
17. Veja Figura 7-84. Remova os fios de ligação terra dos
prisioneiros na estrutura.
18. Desconecte os conectores localizados debaixo do assento:
a. Conector de acessórios [4].

Figura 7-84. Prisioneiros do terra do veículo b. Conector do chicote de fios da lâmpada traseira [7].
c. Sensor traseiro de oxigênio [137].
d. Se equipado com sistema de segurança: Conector
sm02639a
da sirene de segurança [142].
e. Conector B+ [160].

5 f. Sensor do cavalete lateral [133].


g. Modelos com ABS: Sensor de velocidade da roda
traseira [168].
h. Modelos com ABS: ABS EHCU [166], unidade ele-
1 trohidráulica de controle.

19. Desconecte o solenóide do motor de partida [128].


20. Desconecte os dois terminais do interruptor do ponto
morto [131] localizados no topo da transmissão.
21. Remova os terminais do interruptor da lâmpada do freio
4 traseira [121]. Veja 7.27 INTERRUPTOR DA LÂMPADA
DO FREIO TRASEIRO.

2 22. Remova a porca do borne do motor de partida, o cabo


positivo da bateria e o terminal de anel do chicote de fios
principal do borne do motor de partida.
23. Desconecte e remova o para-lama traseiro. Veja
2.27 PARA-LAMA TRASEIRO.
3
NOTA
1. Retentor do chicote de fios Para ter acesso ao retentor do chicote de fios, remova os
2. Tubulação de respiro parafusos inferiores do amortecedor e inferior do garfo traseiro.
3. Para frente do veículo
4. Chicote de fios do interruptor da lâmpada do freio 24. Veja Figura 7-85. Deslize o retentor do chicote de fios
traseira para cima dos tubos da estrutura. Remova o retentor do
5. Chicote de fios da parte dianteira do motor chicote de fios da estrutura e do chicote de fios.
Figura 7-85. Retentor do chicote de fios principal 25. Remova os seguintes conectores localizados na área do
tanque de combustível:
14. Veja Figura 7-83. Remova o protetor do chicote de fios a. Conector do sensor MAP [80].
pressionando ambas as linguetas do protetor para dentro
b. Fios da buzina [122].
ao mesmo tempo.
c. Conector do sensor IAT [89].
15. Puxe os conectores do chicote de fios do lado de dentro
da estrutura. d. Conector do sensor de ET [90].
16. Desconecte os seguintes conectores: e. Conector do sensor IAC [87].
a. Controles do lado direito do guidom [22-1, 22-2], f. Conector do sensor TP [88].
b. Controles do lado esquerdo do guidom [24],

7-68 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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g. Conectores dos injetores de combustível dianteiro d. Farol dianteiro [38],


[84] e traseiro [85].
e. Instrumentos [20],
h. ACR [203F e R], se equipado.
f. Interruptor da ignição/trava de direção [33],
i. Conector do solenóide de admissão [178] da placa
g. Modelos com ABS: Sensor de velocidade da roda
de apoio do filtro de ar.
dianteira [167].
NOTAS
NOTA
• Remova as âncoras do passador do chicote de fios e da
Certifique-se de deixar uma folga suficiente no chicote de fios
estrutura.
na frente do veículo de modo que, ao girar o guidom, o chicote
• Não reutilize as âncoras do chicote de fios. de fios não fique preso.
26. Desconecte: 3. Veja Figura 7-86. Instale os conectores na estrutura. Ins-
a. Regulador de voltagem [77], tale o protetor do chicote de fios.

b. Sensor de posição do virabrequim [79], 4. Modelos com ABS: Conecte os componentes do ABS.
a. ABS EHCU, módulo do controle eletrohidráulico [166],
c. Sensor de oxigênio dianteiro [138],
b. Sensor de velocidade da roda traseira [168].
d. Pressostato de óleo [120].
5. Para facilitar a instalação, envolva os terminais do regu-
27. Remova o suporte elétrico e a bobina da ignição. Veja
lador de voltagem com fita isolante.
7.3 SUPORTE ELÉTRICO.
6. Veja Figura 7-85. Oriente o chicote de fios do motor (que
28. Remova o motor de partida. Veja 7.11 MOTOR DE PAR-
contém o conector do regulador de voltagem [77], o
TIDA
conector do sensor de posição do virabrequim [79], o
NOTA conector do estator [46] e a fiação do sensor de oxigênio
A parte superior do chicote de fios agora está livre. Tome cui- dianteiro [138]) na frente do veículo como mostrado. Ins-
dado para anotar a orientação antes de puxar o chicote de fios tale os conectores do sensor de oxigênio e do sensor de
fora de sua posição. posição do virabrequim no suporte elétrico dianteiro, veja
7.15 SENSOR DE POSIÇÃO DO VIRABREQUIM (CKP).
29. Fixe um fio fino e comprido na extremidade superior do
Conecte os conectores do chicote de fios do motor e do
chicote de fios antes de puxá-lo através do eixo central
estator no regulador de voltagem.
da estrutura. Esse fio guia ajudará a puxar o novo chicote
de fios novamente através do eixo central da estrutura. 7. Instale o motor de partida. Veja 7.11 MOTOR DE PAR-
TIDA.
30. Puxe cuidadosamente o chicote de fios para fora da parte
traseira do tubo da estrutura. 8. Instale a porca do borne do motor de partida, o cabo
positivo da bateria e o terminal de anel do chicote de fios
INSTALAÇÃO principal ao borne do motor de partida.

PARAFUSO VALORES DE TORQUE 9. Oriente a fiação do interruptor do freio traseiro e conecte-


a no interruptor do freio traseiro [121].
Parafuso do suporte do ABS 10,2 a 90 a 114
12.8 N·m lb·pol. 10. Oriente a fiação do interruptor do ponto morto e conecte-
a no interruptor do ponto morto [131].
NOTAS 11. Oriente a fiação do solenóide do motor de partida e
• Certifique-se de substituir todas as abraçadeiras e conecte-a no solenóide do motor de partida [128].
âncoras.
12. Instale o cilindro-mestre do freio traseiro e o controle do
• Não remova a fita do chicote de fios instalada na fábrica freio traseiro. Veja 2.12 CILINDRO-MESTRE DO FREIO
que fixa os conectores no chicote de fios, a menos que TRASEIRO.
seja necessário.
13. Fixe o chicote de fios dianteiro do motor com as abraça-
• Antes de instalar o motor de partida, oriente todos os deiras do chicote de fios.
cabos e os chicotes de fios necessários ao longo da parte
superior da carcaça. 14. Veja Figura 7-87. Instale o retentor do chicote de fios (1).

1. Guie o chicote de fios novamente no eixo central da


estrutura. Puxe a frente do chicote de fios usando o fio
guia enquanto empurra o chicote de fios através da
abertura do tubo da estrutura.
2. Conecte os seguintes conectores:
a. Controles do lado direito do guidom [22-1, 22-2],
b. Controles do lado esquerdo do guidom [24],
c. Piscas [31],

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-69


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sm02641 sm07321

Figura 7-88. Chicote de fios orientado debaixo do motor


de partida

NOTAS
• Veja Figura 7-85. Para evitar contato com o garfo traseiro,
o chicote de fios dianteiro do motor (5) e a fiação do
interruptor do freio traseiro deverão ser fixados no retentor
do chicote de fios (1).
Figura 7-86. Protetor do chicote de fios • Se a motocicleta for equipada com sensor do cavalete
lateral (somente modelos HDI), oriente o chicote de fios
do sensor para cima ao longo da tubulação do respiro (2)
sm02639a
e fixe-o na mesma cavidade do retentor da tubulação do
respiro.
15. Instale os terminais do interruptor da lâmpada do freio
traseira. Veja 7.27 INTERRUPTOR DA LÂMPADA DO
5 FREIO TRASEIRO.
16. Conecte o pressostato de óleo [120].
17. Veja Figura 7-89. Conecte o conector do sensor de velo-
1 cidade do veículo [65].
18. Veja Figura 7-90. Fixe os terras do chicote de fios nos
prisioneiros.
19. Oriente o chicote de fios superior do motor para a área
do tanque de combustível.
20. Conecte:
4
a. Conector do sensor MAP [80],

2 b. Fios da buzina [122],


c. Conector do sensor IAT [89],
d. Conector do sensor de ET [90],
e. Conector IAC [87],
3
f. Conector do sensor TP [88],
1. Retentor do chicote de fios
2. Tubulação de respiro
g. Conectores dos injetores de combustível dianteiro
3. Para frente do veículo [84] e traseiro [85],
4. Chicote de fios do interruptor da lâmpada do freio h. ACR [203F e R], se equipado,
traseira
5. Chicote de fios da parte dianteira do motor i. Conector do solenóide de admissão [178] da placa
de apoio do filtro de ar.
Figura 7-87. Retentor do chicote de fios principal
21. Veja Figura 7-91. Instale o retentor do chicote de fios nos
tubos da estrutura. Instale o retentor do chicote de fios no
chicote de fios.

7-70 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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22. Instale e conecte o para-lama traseiro. Veja 2.27 PARA-


sm02216a
LAMA TRASEIRO.
23. Instale os parafusos inferiores do amortecedor através
dos amortecedores e dentro do garfo traseiro.
24. Instale o suporte elétrico, a fiação e a bobina. Veja
7.3 SUPORTE ELÉTRICO.
25. Veja Figura 7-92. Conecte os conectores localizados
debaixo do assento:
a. Conector de acessórios [4], se usado.
b. Conector do chicote de fios da lâmpada traseira [7].
c. Sensor traseiro de oxigênio [137].
d. Conector da sirene de segurança [142], se instalada.
e. Conector B+ [160].
Figura 7-90. Prisioneiros do terra do veículo
26. Modelos HDI: Instale o conector do módulo de escape
ativo [179] localizado na frente do suporte elétrico.
sm02638
27. Instale o tanque de combustível. Veja 4.4 TANQUE DE
COMBUSTÍVEL. Conecte o conector do indicador de
combustível [117]. 2
28. Veja Figura 7-85. Conecte a bomba de com- 3
bustível/conector do emissor [141].
1
29. Para todos os modelos: Ao instalar o console de instru-
mentos, conecte [20].
30. Instale o console dos instrumentos.
a. Modelos FXDC, FXDF e FLD: Veja 7.21 INSTRU- 4
MENTOS: FXDC, FXDF E FLD.
b. Modelo FLD: Instale a faixa de acabamento e o 1. Localização do conector da lâmpada traseira
console de instrumentos, e desconecte [20]. 2. Localização do conector B+
3. Localização do conector de acessórios
c. Modelos FXDL, FXDB e FXDWG: Veja 7.22 INSTRU- 4. Não usado
MENTOS: FXDB, FXDL E FXDWG.
Figura 7-91. Localização das montagens dos conectores
31. Instale o silenciador. Veja 4.15 SISTEMA DE ESCAPA- debaixo do assento
MENTO.

sm02733a sm07358
1 2
3

1. Conector do sensor de O2 traseiro [137]


2. Conector âncora
Figura 7-89. Sensor de velocidade do veículo 3. Bandeja da bateria
4. Antena de segurança
5. Conector da lâmpada traseira [7]

Figura 7-92. Localização do conector do sensor de O2


traseiro

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-71


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37. Instale a bandeja da bateria. Veja 7.10 BANDEJA DA


BATERIA E CABOS DA BATERIA.
Conecte o cabo positivo (+) da bateria primeiro. Se o cabo 38. Instale a bateria.
positivo (+) da bateria entrar em contato com o terra com
39. Conecte os cabos da bateria, começando pelo cabo
o cabo negativo (-) conectado, as faíscas resultantes
positivo.
poderão causar uma explosão da bateria, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves. (00068a) 40. Ative a segurança, se equipado.
32. Modelos com ABS: Instale o isolador térmico do ABS. 41. Modelo FLD: Instale os alforjes. Veja 2.32 ALFORJES:
33. Instale o BCM e conecte no chicote principal. FLD.

34. Instale abraçadeiras e âncoras nos locais corretos depois


de instalar o chicote de fios principal.
35. Puxe os conectores do chicote de fios na parte interna do Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar-
eixo central da estrutura e instale o protetor. se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
assento solto pode se deslocar, causando perda de con-
trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
(00070b)
Quando algum componente do freio hidráulico, tubulação 42. Instale o assento.
ou conexão estiver solto ou for substituído em uma
motocicleta com ABS, deve-se usar o Digital Technician
II durante o procedimento de sangria do freio para verificar
se todo o ar foi removido do sistema. Deixar de sangrar o Certifique-se de que todas as luzes e interruptores fun-
sistema de freio de modo adequado poderá afetar negati- cionem adequadamente antes de operar a motocicleta.
vamente a frenagem, o que pode resultar em morte ou Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
lesões graves. (00585c) morte ou lesões graves. (00316a)
36. Modelos com ABS: Aperte os parafusos que fixam o 43. LIGUE a ignição. Teste o funcionamento correto de todos
suporte do módulo ABS na estrutura. Aperte com torque os componentes elétricos.
de 10,2 a 12.8 N·m (90 a 114 lb·pol.)

7-72 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


PÁGINA INICIAL

MÓDULOS DE CONTROLE DO GUIDOM 7.31


INFORMAÇÕES GERAIS • Evite direcionar calor para qualquer componente do sis-
tema elétrico que não os conectores nos quais o trabalho
Os interruptores do guidom agora são modulares e têm cons- termorretrátil está sendo executado.
trução robusta, apresentando uma vedação superior para
proteger os contatos e os componentes elétricos contra sujeira • Sempre mantenha as mãos afastadas da extremidade da
e umidade em ambientes difíceis. ferramenta e do dispositivo termorretrátil.

O módulo de controle manual do lado esquerdo inclui o farol 6. Veja Figura 7-93. Use a ULTRA TORCH UT-100 (peça
ALTO – BAIXO, a buzina, o odômetro parcial e as funções do N.o HD-39969) ou a PISTOLA TÉRMICA ROBINAIR (peça
pisca esquerdo. O módulo de controle manual do lado direito N.o HD-25070) com o ACESSÓRIO ISOLADOR TÉRMICO
inclui o motor de partida, FUNCIONAMENTO – PARADA, o (peça N.o HD-41183) ou equivalente. Aqueça de maneira
pisca direito e as funções do pisca-alerta. Os módulos de uniforme o tubo termorretrátil para isolar e vedar as
controle esquerdo e direito não são reparáveis. conexões soldadas. Aplique calor até que o vedante
fundível saia em ambas as extremidades do tubo e
NOTAS
assuma uma aparência cilíndrica uniforme.
• Em certos modelos, a fiação do pisca é conectada aos
módulos de controle manual. 7. Inspecione a conexão da solda.
a. Inspecione o vedante fundido em relação aos filetes
• Para substituir os módulos de controle manual direito ou
da solda.
esquerdo, veja 7.33 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
DIREITO DO GUIDOM ou 7.32 MÓDULO DO CONTROLE b. Solda ou calor em excesso poderão forçar a saída
DO LADO ESQUERDO DO GUIDOM. da solda com o vedante fundido.

PROCEDIMENTOS DE REPARO c. Remova toda solda encontrada.


d. Aqueça brevemente a conexão para vedar novamente
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA o tubo caso os filetes da solda sejam removidos.
HD-25070 PISTOLA TÉRMICA ROBINAIR e. Use menos solda ou reduza o tempo ou a intensidade
HD-39969 ULTRA TORCH UT-100 do aquecimento ao fazer mais emendas.
HD-41183 ACESSÓRIO ISOLADOR TÉRMICO

1. Pressione o conduíte para trás, para ter um acesso melhor


aos fios e evitar danos ao conduíte com aquecedor Esteja seguro de que todas as luzes e interruptores fun-
radiante. Fixe o conduíte com abraçadeira extra de cionem adequadamente antes de operar a motocicleta.
177,8 mm (7,0 pol.) do kit. Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
morte ou lesões graves. (00316a)
2. Retire 12,7 mm (0,5 pol.) do isolamento dos fios do inter-
ruptor. Torça as extremidades desencapadas dos fios do
sm00082
interruptor até que os filamentos estejam enrolados com 1
firmeza.
3. Corte o tubo termorretrátil de parede dupla fornecido no
kit de reparo em segmentos de 25,4 mm (1,0 pol.). Deslize
o tubo sobre cada fio do novo conjunto do interruptor.
4. Una os fios existentes aos novos fios do interruptor,
casando as cores dos fios. Solde as conexões emen-
dadas. Para obter melhores resultados, ligue um fio por 2
vez.
3
5. Centre o tubo termorretrátil sobre as uniões soldadas.

Esteja seguro de seguir as instruções do fabricante ao


usar a ferramenta UltraTorch UT-100 ou qualquer outro
dispositivo de aquecedor radiante. A falha em seguir as 1. Ultra Torch UT-100
instruções do fabricante poderá causar um incêndio, o 2. Pistola térmica Robinair
que poderá resultar em morte ou lesões graves. (00335a) 3. Acessório isolador térmico

• Evite direcionar calor para qualquer componente do sis- Figura 7-93. Dispositivos de aquecedor radiante
tema de combustível. O calor exagerado poderá causar
a ignição/explosão do combustível, o que poderá resultar
em morte ou lesões graves.

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-73


PÁGINA INICIAL

MÓDULO DO CONTROLE DO LADO ESQUERDO


DO GUIDOM 7.32
REMOÇÃO
ed03233
2
3
5
4
Para impedir a partida acidental do veículo, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves, remova o fusível
principal antes de continuar. (00251b)
1. Remova o fusível principal.
6
2. Remova o tanque de combustível. Veja 4.4 TANQUE DE
COMBUSTÍVEL.
1 7
3. Remova a proteção na parte inferior do eixo central da
estrutura e remova os ilhós de borracha em cada lado da
estrutura.
8
4. Veja Figura 7-94. Desconecte o conector do controle
1. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos
manual do lado esquerdo (8). [20]
5. Solte os parafusos do prendedor superior do guidom até 2. WSS dianteiro (somente ABS) [167]
3. Pisca dianteiro esquerdo [31LA]
a alavanca da embreagem.
4. Pisca dianteiro direito [31RA]
6. Remova os parafusos das estruturas superior e inferior 5. Indicador de combustível [117]
dos módulos. Remova a estrutura superior dos interrup- 6. Controle manual do lado direito [22-2]
tores. 7. Controle manual do lado direito [22-1]
8. Controle esquerdo [24]
7. Veja Figura 7-95. Remova os parafusos (3) e o retentor
Figura 7-94. Debaixo do tanque de combustível:
(1).
FXDB/FXDL
8. Remova cuidadosamente o interruptor da embreagem (2)
e o módulo dos controles manuais esquerdos da estrutura
inferior.
sm07034a
NOTA 1
Anote a passagem do fio junto com o prendedor e os locais
das abraçadeiras antes da remoção.
9. Remova o módulo dos controles manuais esquerdos da 2
motocicleta.

1. Retentor
2. Interruptor da embreagem
3. Parafuso (2)

Figura 7-95. Módulo do controle do guidom esquerdo e


retentor do interruptor da embreagem

7-74 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


PÁGINA INICIAL

SUBSTITUIÇÃO DO INTERRUPTOR DA sm07034a


EMBREAGEM 1
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafusos do retentor do con- 0,9 a 1,1 N·m 8 a 10 lb·pol. 2
junto do interruptor do guidom

1. Remova a tampa da estrutura superior dos interruptores.


Veja 7.32 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
ESQUERDO DO GUIDOM, Remoção.
2. Veja Figura 7-96. De dentro da estrutura do interruptor, 3
remova os parafusos (3) e o retentor (1). Remova o
interruptor da embreagem (2) do alojamento.
1. Retentor
3. Corte os fios rente ao interruptor da embreagem não 2. Interruptor da embreagem
operante. 3. Parafuso (2)

4. Se os fios do interruptor da embreagem novos tiverem Figura 7-96. Módulo do controle do guidom esquerdo e
terminais instalados, corte-os na extremidade do terminal. retentor do interruptor da embreagem

5. Remova 6,4 a 7,9 mm (0,25 a 0,3125 pol.) do isolamento


de cada extremidade do fio. NOTA
6. Corte dois pedaços do tubo termorretrátil de parede dupla Veja Figura 7-98. Ao instalar o módulo dos controles manuais
com um comprimento de 12,7 mm (0,5 pol.). esquerdos em motocicletas com guidons com fios internos,
certifique-se de que a superfície de aperto (1) permaneça
7. Solde os fios e cubra com tubo termorretrátil. Veja dentro das marcas de distância (2) ou ocorrerão danos aos
7.31 MÓDULOS DE CONTROLE DO GUIDOM, Procedi- fios.
mentos de reparo.
2. Instale o retentor (1) com os parafusos (3). Aperte os
8. Veja Figura 7-96. Instale o interruptor da embreagem (2) parafusos com torque de 0,9 a 1,1 N·m (8 a 10 lb·pol.).
no alojamento. Instale o retentor (1) e os parafusos (3).
Aperte os parafusos com 0,9 a 1,1 N·m (8 a 10 lb·pol.). 3. Posicione a estrutura superior do módulo sobre o guidom
e a estrutura inferior do módulo.
9. Monte a estrutura do interruptor do lado esquerdo do
guidom. Veja 7.32 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO 4. Instale os parafusos das estruturas superior e inferior dos
ESQUERDO DO GUIDOM, Instalação. módulos, mas não os aperte.
5. Veja Figura 7-97. Posicione o conjunto da alavanca
INSTALAÇÃO manual da embreagem, encaixando a lingueta (3) da
estrutura inferior dos módulos na ranhura (2) da parte
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
inferior do suporte da alavanca da embreagem.
Parafusos do retentor do con- 0,9 a 1,1 N·m 8 a 10 lb·pol.
junto do módulo do guidom 6. Alinhe os furos do prendedor da alavanca da embreagem
no guidom com os furos do suporte da alavanca da
Parafusos do prendedor da 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. embreagem e coloque os dois parafusos (com arruelas
alavanca da embreagem do lisas). Posicione para o conforto do motociclista.
guidom Começando com o parafuso superior, aperte com torque
Parafusos da estrutura do 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol. de 6,8 a 9,0 N·m (60 a 80 lb·pol.).
módulo dos controles manuais
NOTA
Sempre aperte primeiro o parafuso da estrutura do módulo
NOTA inferior para que qualquer folga entre as estruturas superior e
Ao instalar o retentor e o módulo de controle esquerdo, não inferior fique na frente da estrutura.
prense os fios. Verifique se o ilhó de borracha no chicote de
7. Aperte os parafusos da estrutura do módulo com torque
fios está colocado corretamente na estrutura.
de 4,0 a 5,1 N·m (35 a 45 lb·pol.).
1. Veja Figura 7-96. Posicione o módulo dos controles
manuais na estrutura inferior e instale cuidadosamente o 8. Veja Figura 7-94. Conecte o conector do controle manual
interruptor da embreagem (2). do lado esquerdo.
9. Fixe o chicote de fios com as presilhas e abraçadeiras
conforme anotado durante a remoção.
10. Instale o tanque de combustível. Veja 4.4 TANQUE DE
COMBUSTÍVEL.
11. Instale o fusível principal. Veja 7.8 FUSÍVEIS.

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-75


PÁGINA INICIAL

sm03982b

Esteja seguro de que todas as luzes e interruptores fun-


cionem adequadamente antes de operar a motocicleta.
Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
morte ou lesões graves. (00316a)
12. Faça um teste para verificar se os interruptores funcionam
1
corretamente.
2
sm02631

1 2 3
1. Superfície de aperto
2. Marcas de distância

Figura 7-98. Alinhamento do conjunto de controle do lado


4 esquerdo para o guidom
1. Suporte da alavanca da embreagem
2. Ranhura
3. Lingueta
4. Conjunto da estrutura dos interruptores

Figura 7-97. Suporte da alavanca da embreagem

7-76 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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MÓDULO DO CONTROLE DO LADO DIREITO


DO GUIDOM 7.33
REMOÇÃO 12. Remova cuidadosamente o interruptor do freio (2) e o
módulo dos controles manuais direitos da estrutura infe-
rior. Remova o módulo do controle manual direito.

Para impedir a partida acidental do veículo, o que poderá sm01084a


resultar em morte ou lesões graves, remova o fusível
principal antes de continuar. (00251b)
1. Remova o fusível principal.
2. Remova o tanque de combustível. Veja 4.4 TANQUE DE
COMBUSTÍVEL. 2 3 4
1 5
3. Veja 7.30 CHICOTE DE FIOS PRINCIPAL. Remova a
proteção na parte inferior do eixo central da estrutura e
remova os ilhós de borracha em cada lado da estrutura
e desconecte os conectores dos controles manuais
direitos.
4. Solte o parafuso do prendedor superior do guidom até o
parafuso da estrutura do cilindro-mestre. Remova o
parafuso do prendedor inferior do guidom até o parafuso 1. Cabo do acelerador (inserto prateado, furo dianteiro)
da estrutura do cilindro-mestre. 2. Ranhura na manopla do acelerador
3. Entalhe
5. Remova os parafusos das estruturas superior e inferior 4. Virola de latão
dos interruptores. 5. Cabo da marcha lenta (inserto dourado, furo traseiro)

NOTA Figura 7-99. Conexão dos cabos do acelerador


A sapata de atrito é uma peça solta. Ela poderá cair ou ficar
desalojada caso a estrutura inferior dos interruptores seja
virada para baixo ou agitada. sm02636a

6. Remova a sapata de atrito da extremidade do parafuso


de ajuste de tensão.
7. Afrouxe os ajustadores do cabo. Veja 1.13 CABOS DO
ACELERADOR.
2
8. Veja Figura 7-99. Remova as virolas de latão (4) dos
entalhes no lado interno da manopla de controle do ace-
lerador. Remova as virolas das conexões da extremidade
do cabo.
9. Remova a manopla de controle do acelerador da extremi-
dade do guidom.
1
10. Veja Figura 7-100. Se estiver substituindo o alojamento 3
do interruptor inferior,
1. Inserto do cabo da marcha lenta (inserto dourado, furo
a. Puxe os insertos crimpados na extremidade das traseiro)
estruturas dos cabos do acelerador e da marcha lenta 2. Inserto do cabo do acelerador (inserto prateado, furo
da estrutura inferior dos interruptores. dianteiro)
3. Parafuso de ajuste de tensão
b. Para obter melhores resultados, faça um movimento
de balanço ao puxar. Figura 7-100. Estrutura inferior do módulo no lado direito

c. Coloque uma gota de óleo leve nos anéis de


retenção, caso seja necessário.
d. Remova os cabos da estrutura do interruptor.

11. Veja Figura 7-101. Remova os parafusos (3) e o retentor


(1).
NOTA
Anote a passagem do fio antes da remoção.

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-77


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sm07031
INSTALAÇÃO
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Parafusos do retentor do con- 0,9 a 1,1 N·m 8 a 10 lb·pol.
junto do módulo do guidom
1 2
Parafusos do prendedor do 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol.
cilindro-mestre no guidom
Parafusos da estrutura do 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol.
módulo dos controles manuais

NOTA

3 Ao instalar o retentor e o módulo de controle esquerdo, não


prense os fios. Verifique se o ilhó de borracha no chicote de
fios esteja colocado corretamente na estrutura.
1. Veja Figura 7-101. Posicione o módulo dos controles
1. Retentor manuais na estrutura do módulo e instale cuidadosamente
2. Interruptor do freio o interruptor do freio (2).
3. Parafuso (2)
2. Instale o retentor (1) com os parafusos (3). Aperte os
Figura 7-101. Retentor do módulo de controle direito e parafusos com torque de 0,9 a 1,1 N·m (8 a 10 lb·pol.).
interruptor do freio
3. Veja Figura 7-100. Se removido anteriormente da estrutura
do módulo inferior, pressione os cabos de controle de
SUBSTITUIÇÃO DO INTERRUPTOR DO marcha lenta e aceleração na estrutura do módulo inferior
FREIO DIANTEIRO até que se encaixe no local adequado. Observe os dife-
rentes diâmetros dos insertos crimpados na extremidade
das estruturas dos cabos do acelerador e da marcha lenta.
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
a. Pressione o inserto prateado (2) da estrutura do cabo
Parafusos do retentor do con- 0,9 a 1,1 N·m 8 a 10 lb·pol.
do acelerador no furo da frente do parafuso de ajuste
junto do interruptor do guidom
da tensão (3).

1. Remova a tampa da estrutura superior dos interruptores. b. Pressione o inserto dourado (1) da estrutura do cabo
Veja 7.33 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO DIREITO da marcha lenta no furo da parte traseira do parafuso
DO GUIDOM, Remoção. de ajuste da tensão (3).

2. Veja Figura 7-101. De dentro da estrutura do interruptor, NOTA


remova os parafusos (3) e o retentor (1). Remova o Para auxiliar a montagem, coloque uma gota de óleo leve nos
interruptor do freio (2) do alojamento. anéis de retenção dos insertos crimpados. Sempre substitua
3. Corte os fios rente ao interruptor do freio não operante. os anéis de retenção caso estejam danificados ou destorcidos.
4. Deslize a manopla de controle do acelerador sobre a
4. Se os fios do interruptor de freio novo tiverem terminais
extremidade do guidom direito até que assente contra a
instalados, corte-os na extremidade do terminal.
extremidade fechada. Gire a manopla de forma que os
5. Remova 6,4 a 7,9 mm (0,25 a 0,3125 pol.) do isolamento entalhes da virola fiquem no topo. Para evitar emperra-
de cada extremidade do fio. mento, puxe a manopla para trás cerca de 3,2 mm (1/8
pol.).
6. Corte dois pedaços do tubo termorretrátil de parede dupla
com um comprimento de 12,7 mm (0,5 pol.). 5. Com o lado côncavo voltado para cima, instale a sapata
de atrito de modo que o furo do pino fique sobre o ponto
7. Solde os fios e cubra com tubo termorretrátil. Veja
do parafuso de ajuste.
7.31 MÓDULOS DE CONTROLE DO GUIDOM, Procedi-
mentos de reparo. NOTA
A sapata de atrito é uma peça solta. Ela poderá cair ou ficar
8. Veja Figura 7-101. Instale o interruptor de freio (2) no
desalojada caso a estrutura inferior do módulo seja virada para
alojamento. Instale o retentor (1) e os parafusos (3).
baixo ou agitada.
Aperte os parafusos com torque de 0,9 a 1,1 N·m (8 a 10
lb·pol.). 6. Veja Figura 7-99. Posicione a estrutura inferior do módulo
debaixo da manopla de controle do acelerador. Instale as
9. Monte a estrutura do interruptor do lado direito do guidom.
virolas de latão (4) no cabo de forma que os encaixes nas
Veja 7.33 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO DIREITO
extremidades se assentem no recesso da virola. Assente
DO GUIDOM, Instalação.
as virolas em seus respectivos entalhes (3) na manopla
de controle do acelerador. Verifique se os cabos estão
capturados nas ranhuras (2) moldadas na manopla.

7-78 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


PÁGINA INICIAL

NOTA
sm04496a
Veja Figura 7-102. Ao instalar o conjunto do módulo do guidom
direito para motocicletas com guidons com fios internos, certi-
fique-se de que a superfície de aperto (1) permaneça dentro
das marcas de distância (2) ou ocorrerão danos aos fios.
7. Posicione a estrutura superior do módulo sobre o guidom
2 e a estrutura inferior do módulo.
8. Instale os parafusos das estruturas superior e inferior dos
1 módulos, mas não os aperte.
9. Veja Figura 7-103. Posicione o conjunto alavanca de
freio/cilindro-mestre na estrutura do módulo encaixando
2 a lingueta (2) na ranhura (3) que existe na estrutura inferior
do módulo no topo do suporte da alavanca de freio.
10. Instale o parafuso do prendedor inferior do guidom até a
estrutura do cilindro-mestre (com arruela lisa). Posicione
para o conforto do motociclista. Começando com o para-
fuso superior, aperte com torque de 6,8 a 9,0 N·m (60 a
80 lb·pol.).
1. Superfície de aperto 11. Aperte os parafusos das estruturas superior e inferior dos
2. Marcas de distância
módulos com torque de 4,0 a 5,1 N·m (35 a 45 lb·pol.).
Figura 7-102. Alinhamento do conjunto dos controles
NOTA
manuais direitos no guidom
Sempre aperte primeiro o parafuso da estrutura do módulo
inferior para que qualquer folga entre as estruturas superior e
inferior fique na frente do módulo.
sm07068
12. Ajuste os cabos do acelerador. Veja 2.20 CONTROLE
DO ACELERADOR.
1 13. Conecte os conectores do controle manual do lado direito.
2 3 14. Fixe o chicote de fios com as presilhas e abraçadeiras
4 conforme anotado durante a remoção.
15. Instale o tanque de combustível. Veja 4.4 TANQUE DE
COMBUSTÍVEL.
16. Instale o fusível principal. Veja 7.8 FUSÍVEIS.

Certifique-se de que todas as luzes e interruptores fun-


cionem adequadamente antes de operar a motocicleta.
Uma baixa visibilidade do motociclista poderá resultar em
1. Conjunto da estrutura dos módulos morte ou lesões graves. (00316a)
2. Lingueta
3. Ranhura 17. Faça um teste para verificar se os interruptores funcionam
4. Suporte da alavanca de freio corretamente.

Figura 7-103. Alinhamento da estrutura dos módulos

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-79


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MANUTENÇÃO DO H-DSSS 7.34


BATERIA DO CONTROLE REMOTO (KEY Substituição da bateria
FOB) 1. Desative o sistema e remova a sirene.

Cronograma de substituição da bateria 2. Veja Figura 7-105. Com uma chave de fenda pequena ou
um gancho, pressione as linguetas (1) através das duas
Substitua a bateria do controle remoto (key fob) a cada ano.
aberturas (2) na extremidade da sirene para liberar a
Substituição da bateria tampa da bateria (3).

1. Abra a caixa do controle remoto (key fob). NOTAS


a. Veja Figura 7-104. Coloque uma lâmina fina na fenda • Para proteger contra corrosão, os terminais da bateria e
do polegar (1) entre as duas metades da caixa. a presilha da bateria são cobertos com uma graxa espe-
cial. Não retire essa substância. Aplique toda a graxa
b. Torça a lâmina lentamente. disponível nos terminais da nova bateria.

2. Substitua a bateria. • Use apenas uma bateria de hidreto metálico de níquel de


9 V na sirene.
a. Remova a bateria original.
3. Substitua a bateria (4) removendo a bateria antiga da
b. Instale uma nova bateria com o lado positivo (+) para
presilha polarizada da bateria.
baixo. Use uma Panasonic® 2032 ou equivalente.
4. Recarregue e reinstale ou instale uma nova bateria híbrida
3. Feche a caixa. de hidreto metálico de níquel de 9 V.
a. Veja Figura 7-104. Com o anel de vedação “o-ring” 5. Instale a tampa da bateria (3).
(3) no lugar, alinhe as metades da caixa.
a. Substitua cuidadosamente a vedação de borracha
b. Encaixe as metades da caixa. (5) da tampa.
b. Alinhe a tampa da bateria com a caixa, colocando os
sm07606 cantos arredondados da tampa afastados do conector
[142A] (6).
1 c. Encaixe a tampa no lugar.
1
6. Instale a sirene e verifique sua operação. Dois bipes após
o comando de ativação indicam que a sirene está funcio-
nando.

ed02958

4
3
2
2 1

1. Fenda do polegar
2. Bateria (Panasonic 2032)
3. Anel de vedação “o-ring” 6
Figura 7-104. Abra o controle remoto (key fob): HFSM 3 5

SIRENE (SE INSTALADA) 1. Lingueta (2)


2. Fenda (2)
Cronograma de substituição da bateria 3. Tampa
4. Bateria de 9 V
A bateria interna da sirene de 9 V é recarregável e não 5. Vedação de borracha
necessita ser substituída regularmente. A vida útil da bateria, 6. Conector [142A]
sob condições normais, é de aproximadamente três a seis
anos. Figura 7-105. Compartimento da bateria

NOTA
A bateria interna da sirene poderá não carregar se a bateria
da motocicleta for inferior a 12,5 V.

7-80 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


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NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO PESSOAL


(SENHA) 7.35
INFORMAÇÕES GERAIS Modificação de uma senha existente
A senha consiste em cinco dígitos. Cada dígito pode ser Se uma senha foi inserida anteriormente, o odômetro exibirá
qualquer número de 1 a 9. Não é possível ter zeros (0) na o dígito equivalente. Cada pressão adicional no interruptor do
senha. Use a senha para desativar o sistema de segurança pisca esquerdo irá acrescentar um dígito.
caso o controle remoto (key fob) não esteja disponível. Exemplos:
ALTERAÇÃO DA SENHA • Para avançar de 5 para 6, pressione e solte o interruptor
do pisca esquerdo 1 vez.
O motociclista pode alterar a senha a qualquer momento.
Consulte Tabela 7-12. • Para avançar de 8 para 2, pressione e solte o interruptor
do pisca esquerdo 3 vezes (9-1-2).

Tabela 7-12. Alteração da senha

PASSO N.o AÇÃO ESPERAR CONFIRMAÇÃO NOTAS


1 Selecione uma senha com 5 dígitos (1
a 9) e registre-a no cartão para carteira
do Manual do proprietário.
2 Com um controle remoto atribuído,
passe o interruptor de PARADA/FUN-
CIONAMENTO para a posição desli-
gado (OFF).
3 Coloque o interruptor da ignição na
posição de ignição (IGN).
4 Ligue e desligue o interruptor de
PARADA/FUNCIONAMENTO duas
vezes: FUNCIONAMENTO – PARADA
– FUNCIONAMENTO – PARADA –
FUNCIONAMENTO.
5 Pressione o interruptor do pisca A mensagem ENTER PIN (digitar
esquerdo 2 vezes. senha) rolará pela janela de odôme-
tros.
6 Pressione o interruptor do pisca direito Os piscas piscarão 3 vezes. A senha
1 vez e solte. atual aparecerá no odômetro. O pri-
meiro dígito piscará.
7 Digite o primeiro algarismo da nova
senha pressionando e soltando o
interruptor do pisca esquerdo até
aparecer o dígito selecionado.
8 Pressione o interruptor do pisca direito O novo dígito substituirá o atual na
1 vez e solte. janela do odômetro.
9 Digite o segundo algarismo da senha
selecionada pressionando e soltando
o interruptor do pisca esquerdo até
aparecer o dígito selecionado.
10 Pressione o interruptor do pisca direito O novo dígito substituirá o atual na
1 vez e solte. janela do odômetro.
11 Digite o terceiro algarismo da senha
selecionada pressionando e soltando
o interruptor do pisca esquerdo até
aparecer o dígito selecionado.
12 Pressione o interruptor do pisca direito O novo dígito substituirá o atual na
1 vez e solte. janela do odômetro.

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-81


PÁGINA INICIAL

Tabela 7-12. Alteração da senha

PASSO N.o AÇÃO ESPERAR CONFIRMAÇÃO NOTAS


13 Digite o quarto algarismo da nova
senha pressionando e soltando o
interruptor do pisca esquerdo até
aparecer o dígito selecionado.
14 Pressione o interruptor do pisca direito O novo dígito substituirá o atual na
1 vez e solte. janela do odômetro.
15 Digite o quinto algarismo da nova
senha pressionando e soltando o
interruptor do pisca esquerdo até
aparecer o dígito selecionado.
16 Pressione o interruptor do pisca direito O novo dígito substituirá o atual na
1 vez e solte. janela do odômetro.
17 Gire o interruptor de PARADA/FUNCIO- Pressione o interruptor de
NAMENTO para a posição de PARADA/FUNCIONAMENTO até
PARADA, e então DESLIGUE o inter- PARADA armazena a senha nova no
ruptor da ignição. módulo.

7-82 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


PÁGINA INICIAL

ATIVAÇÃO DO H-DSSS 7.36


CONFIGURAÇÃO DO SIDE-CAR Após a ativação, o sistema sempre se “armará” dentro de
5 segundos depois que o interruptor da ignição for girado até
desligado (OFF) ou acessórios (ACC) e a motocicleta não
mais se movimentar.
Somente as motocicletas modelo Touring Harley-Davidson ATRIBUIÇÃO DO CONTROLE REMOTO
são adequadas para uso do side-car. Consulte um conces-
sionário Harley-Davidson. O uso do side-car em motoci-
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
cletas que não sejam os modelos Touring poderá resultar
em morte ou lesões graves. (00040a) HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II

ATIVAÇÃO Use o DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650) para


A ativação consiste na atribuição de dois controles remotos atribuir ambos os controles remotos ao H-DSSS. Siga os avisos
para o sistema e a entrada de uma senha inicial. A senha pode do menu para verificar o número de série do controle remoto
ser alterada pelo motociclista a qualquer momento. com o leitor do código de barras. Como alternativa, digite o
número usando o teclado. A entrada da SENHA inicial deve
1. Configure os veículos atribuindo ambos os controles
ser executada usando-se o DIGITAL TECHNICIAN II (peça
remotos ao veículo.
N.o HD-48650) em conjunto com a atribuição do controle
2. Configure os veículos digitando uma senha selecionada remoto.
pelo proprietário. O código pessoal permitirá que o pro-
NOTA
prietário opere o sistema caso o controle remoto (key fob)
seja perdido ou esteja inoperante. Registre o PIN no Cada controle remoto (key fob) tem um número de série
Manual do proprietário. Instrua o cliente a levar uma cópia exclusivo. Afixe a etiqueta do controle remoto (fob) na página
consigo (use o cartão para carteira encontrado no Manual de NOTAS no Manual do proprietário para referência.
do proprietário). Veja 7.35 NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO
PESSOAL (SENHA).

Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico 7-83


NOTAS

7-84 Serviço Dyna 2013: Sistema elétrico


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


A.1 CONECTORES NÃO SELADOS ELÉTRICOS AUTOFUSE....................................................A-1
A.2 CONECTOR COMPACTO BOSCH 1.1M.................................................................................A-2
A.3 CONECTOR SELADO DELPHI 100W MICRO-PACK..............................................................A-3
A.4 CONECTORES SELADOS DELPHI 150 METRI-PACK...........................................................A-5
A.5 CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI 280 METRI-PACK..................................................A-7
A.6 CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI 480 METRI-PACK..................................................A-8
A.7 CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI 630 METRI-PACK..................................................A-9
A.8 ALOJAMENTO DO FUSÍVEL PRINCIPAL SELADO DELPHI 800 METRI-PACK..................A-10
A.9 REPARO DE TERMINAL DELPHI METRI-PACK...................................................................A-11

APÊNDICE A – REPARO DE CONECTORES


A.10 CONECTORES SELADOS DELPHI MICRO-64...................................................................A-13
A.11 CONECTORES SELADOS DELPHI GT 150........................................................................A-16
A.12 CONECTOR SELADO DO ECM TERMINAL 73 DELPHI GT 280.......................................A-18
A.13 CONECTORES SELADOS DEUTSCH DT...........................................................................A-20
A.14 REPARO DE CONECTOR SELADO DEUTSCH DT............................................................A-24
A.15 REPARO DE TERMINAL MINI SELADO DEUTSCH DTM...................................................A-26
A.16 REPARO DE TERMINAL MINI COM CILINDRO MACIÇO SELADO DEUTSCH DTM........A-27
A.17 CONECTORES SELADOS JAE MX19.................................................................................A-29
A.18 CONECTORES SELADOS MOLEX CMC............................................................................A-30
A.19 CONECTORES SELADOS MOLEX MX 150........................................................................A-33
A.20 CONECTORES NÃO SELADOS TYCO 070 MULTILOCK...................................................A-37
A.21 CONECTOR SELADO TYCO GET 64..................................................................................A-41
A.22 CONECTOR SELADO TYCO MCP......................................................................................A-43
A.23 CONECTORES DE EMENDA SELADA...............................................................................A-46
NOTAS
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CONECTORES NÃO SELADOS ELÉTRICOS


AUTOFUSE A.1
REPARO DE CONECTORES NÃO SELADOS
sm02849a
AUTOFUSE

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


GA500A EXTRATOR DE TERMINAIS SNAP-ON

Informações gerais
Os terminais para conectores não selados elétricos Autofuse
são utilizados em interruptores de ignição e em alguns blocos
de fusíveis.

Desmontagem
1. Veja Figura A-1 ou Figura A-2. Introduza o par de pinos
menores do EXTRATOR DE TERMINAIS SNAP-ON (peça
N.o GA500A) na cavidade do lado do encaixe do conector
fêmea para comprimir simultaneamente as travas de cada Figura A-1. Remoção do terminal não selado Autofuse do
lado do terminal. interruptor da ignição

2. Puxe suavemente o fio para remover o terminal da extre-


midade do fio do conector fêmea.
sm03480a
3. Se necessário, crimpe os novos terminais nos fios.

Montagem
1. Dobre cuidadosamente a alça em cada lado do terminal
para fora do corpo do terminal. Use a lâmina achatada e
fina de um canivete.
2. Com o lado aberto do terminal voltado para a nervura na
extremidade do fio do conector fêmea, introduza o terminal
na câmara até que trave no lugar.

Figura A-2. Remoção do terminal não selado Autofuse do


bloco de fusíveis

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-1


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CONECTOR COMPACTO BOSCH 1.1M A.2


CONECTOR COMPACTO BOSCH 1.1M sm07337

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


GA500A EXTRATOR DE TERMINAIS SNAP-ON

Informações gerais
Veja Figura A-3. O conector compacto Bosch 1.1M é encon-
trado nos sensores MAP e TMAP de todos os modelos.

Receptáculos
Para separar: Encaixe novamente a trava secundária. Pres-
sione o engate enquanto puxa o conector fêmea do sensor.
Para juntar: Alinhe os soquetes e pressione os alojamentos
juntos até que o engate encaixe. Encaixe a trava secundária.

sm07374

Figura A-4. Remoção de terminais: Conector compacto


Bosch 1.1M

Instalação do terminal fêmea


1. Veja Figura A-5. Use um canivete para dobrar as alças
para fora em cada lado do terminal.
2. Alinhe o terminal ao conector fêmea. Pressione o terminal
no alojamento até encaixar.
NOTA
Os dentes na barra de travamento ficam voltados para baixo.
3. Deslize a barra de travamento no conector.
Figura A-3. Conector compacto Bosch 1.1M
sm07352

Remoção do terminal fêmea


1. Veja Figura A-4. Deslize a barra de travamento para fora
do alojamento do terminal.
2. Insira os pinos menores do EXTRATOR DE TERMINAIS
SNAP-ON (peça N.o GA500A)nas aberturas de cada lado
do soquete para comprimir as alças em cada lado do ter-
minal.
3. Puxe suavemente o fio para remover o terminal.

Figura A-5. Alças: Terminal fêmea compacto Bosch 1.1M

A-2 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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CONECTOR SELADO DELPHI 100W


MICRO-PACK A.3
CONECTOR SELADO DELPHI 100W sm00038a
MICRO-PACK 1
Informações gerais
Um conector selado Delphi 100W Micro-Pack conecta o módulo
de controle eletrônico (ECM) no chicote de fios principal.

Separação do conector fêmea do ECM


Veja Figura A-6. Enquanto pressiona o conector no ECM,
pressione a alavanca do polegar (1) contra o conector até que
o engate (2) salte para fora da lingueta (3) no ECM.
2
sm00037a

3
3

5
1
1 4
2 1. Engate
2. Trava secundária
3. Abraçadeira
4. Anel de alívio de pressão
5. Conduíte

Figura A-7. Conector selado Delphi 100W Micro-Pack

Remoção do terminal fêmea


1. Veja Figura A-7. Para remover, pressione suavemente o
engate (1) de cada lado da trava secundária (2) de plástico
transparente. Para obter melhores resultados, libere um
1. Alavanca do polegar lado por vez.
2. Engate
3. Lingueta (ECM) 2. Corte cuidadosamente a abraçadeira (3) para liberar o
anel de alívio de pressão (4) do conduíte (5).
Figura A-6. Conector selado Delphi 100W Micro-Pack para
o ECM 3. Veja Figura A-8. Usando uma lâmina fina, alavanque
suavemente a borda na parte traseira do conector fêmea
para liberar os três pinos plásticos (1) das fendas do
Correspondência do conector fêmea com receptáculo. Separe e abra as metades do conector
o ECM fêmea.
Pressione o conector no ECM até que o engate fique preso 4. Pressione o fio para liberar o terminal da câmara.
pela lingueta no ECM.
Instalação do terminal fêmea
1. Na parte interna do conector fêmea, puxe suavemente o
fio para levar o terminal para a câmara.
2. Tomando cuidado para evitar comprimir os fios, pressione
as metades do conector fêmea juntos até que os três
pinos plásticos se encaixem totalmente nas fendas do
receptáculo.
3. Instale a nova abraçadeira na ranhura do anel de alívio
de pressão prendendo o conduíte do cabo.

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-3


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4. Com as duas nervuras na trava secundária do mesmo CRIMPAGEM DOS TERMINAIS


lado do engate externo, instale sobre os terminais até que
os engates travem no lugar.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM-
sm00039a
1 PAGEM UNIVERSAL
HD-50120-2 QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL
HD-50120-7 MATRIZ SELADA MICRO-PACK
DELPHI 100W

1. Desencape o isolamento do fio de acordo com a especifi-


1 cação. Consulte Tabela A-1.
2. Instale a MATRIZ SELADA MICRO-PACK DELPHI 100W
(peça N.o HD-50120-7) no cabo do QUADRO DE CRIM-
PAGEM MANUAL (peça N.o HD-50120-2) do JOGO DE
FERRAMENTAS DE CRIMPAGEM UNIVERSAL (peça
1 N.o HD-50120).
3. Coloque o novo terminal no nicho especificado.
4. Insira o fio até o limitador de cabo. Crimpe o terminal.
5. Inspecione o terminal crimpado.

Tabela A-1. Matriz de ferramenta de crimpagem


Micro-Pack Delphi 100W (peça número HD-50120-7)

TERMINAL PEÇA N.o COMPRIMENTO DO MATRIZ


DESENCAPE
mm pol.
Terminal 72076-00 0,200 5,1 B
fêmea:
2 18 AWG
Terminal 72568-08 0,200 5,1 C
fêmea:
20 a 22 AWG

1. Pinos
2. Terminal fêmea

Figura A-8. Conector selado Delphi 100W Micro-Pack:


Separação das metades do conector fêmea

A-4 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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CONECTORES SELADOS DELPHI 150


METRI-PACK A.4
REPARO DE CONECTOR SELADO DELPHI 6. Remova o pino.
150 METRI-PACK a. Para conectores tipo puxar para assentar: Pres-
sione o fio para extrair o terminal na extremidade
Informações gerais correspondente do conector.
Os conectores Delphi 150 Metri-Pack são gravados com as b. Para conectores tipo pressionar para assentar:
iniciais (P.E.D.). Puxe o fio para extrair o terminal da extremidade do
Há dois tipos de conector nesta série: fio.

• Puxar para assentar Inserção do terminal fêmea


• Pressionar para assentar NOTA
Separação de conectores macho e fêmea Para a localização dos fios, há caracteres alfabéticos estam-
pados nos conectores fêmea.
Dobre o engate externo ligeiramente para trás e separe as
metades do pino e do soquete do conector. 1. Veja Figura A-9 para o conector tipo puxar para assentar
ou Figura A-10 para o conector tipo pressionar para
União de conectores macho e fêmea assentar. Dobre cuidadosamente a alça em cada lado do
Alinhe as cores dos fios. Una as metades macho e fêmea do terminal para fora do corpo do terminal. Use a lâmina
conector. achatada e fina de um canivete.

Remoção do terminal fêmea 2. Puxe ou pressione suavemente o fio para instalar o ter-
minal novamente na câmara. Você ouvirá um clique
1. Veja Figura A-9 para o conector tipo puxar para assentar quando o terminal estiver assentado corretamente.
ou Figura A-10 para o conector tipo pressionar para
assentar. Remova a trava do fio (1) da extremidade do 3. Puxe ou pressione suavemente o fio para verificar se o
fio do conector fêmea nos conectores tipo pressionar para terminal está travado no lugar.
assentar. Para conectores tipo pressionar para assentar: Veja
Figura A-10. Assente os fios em canais separados de
NOTA
trava de fio e, em seguida, pressione os canais dentro
Para obter melhores resultados, libere um lado da trava do fio
das câmaras na extremidade do fio do conector fêmea.
primeiro e, em seguida, libere o outro lado.
Totalmente instalada, a fenda em cada lado da trava do
2. Localize a alça de travamento na extremidade correspon- fio encaixa na orelha do conector fêmea.
dente do conector.
NOTA
As alças ficam sempre posicionadas no centro da câmara. As
alças ficam do mesmo lado que o engate externo.
3. Introduza suavemente um pino reto de diâmetro pequeno
na câmara por cerca de 3,2 mm (1/8 pol.).
a. Para conectores tipo puxar para assentar: Perma-
neça entre o terminal e a parede da câmara e gire a
extremidade do pino na direção do corpo do terminal.
b. Para conectores tipo pressionar para assentar:
Há uma pequena abertura para o pino.

4. Quando escutar um clique, remova o pino e repita o pro-


cedimento.
NOTA
O clique é o som da alça que retorna para a posição travada
à medida que desliza na ponta do pino.
5. Segure na alça até que o clique pare e o pino pareça
deslizar para dentro. Isto indica que a alça está pressio-
nada para dentro.
NOTA
Depois de os terminais passarem por extrações repetidas, o
clique poderá não ser mais ouvido, mas gire o pino como se
o clique fosse ouvido pelo menos três vezes.

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-5


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sm00027a sm00028a

2
2

4
4

1. Localize a alça na câmara 1. Remova a trava do fio


2. Gire o pino de articulação para liberar a alça 2. Gire o pino de articulação para liberar a alça
3. Pressione para remover 3. Puxe para remover
4. Levante a alça para instalar 4. Levante a alça para instalar

Figura A-9. Conector selado Delphi 150 Metri-Pack: Puxar Figura A-10. Conector selado Delphi 150 Metri-Pack:
para assentar Pressionar para assentar

A-6 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI 280


METRI-PACK A.5
REPARO DO BLOCO DE FUSÍVEIS NOTA
O diagrama da fiação indica quando um terminal fêmea está
Remoção dos terminais fêmea crimpado a dois condutores de fios.
1. Veja Figura A-11. Para remover as travas secundárias,
insira a extremidade da chave de fenda com lâmina chata sm00025

pequena (1) sob a aba da cunha de trava (2) e, delicada-


mente, solte a trava secundária.
1
NOTA
2
Para obter melhores resultados, comece com a cunha de tra-
vamento no lado externo da trava secundária.
2. Ao olhar dentro da câmara no topo do bloco de fusíveis,
observe a alça ao lado de cada terminal fêmea.
3. Use a lâmina achatada e fina de um canivete. Pressione
cuidadosamente a alça para fora do terminal e puxe o fio
até a saída da parte traseira do terminal.

Instalação dos terminais fêmea


1. Faça a correspondência entre a cor do condutor do fio e
a cavidade do terminal do bloco de fusíveis. 1. Abra a segunda trava
NOTAS 2. Aba da cunha de travamento
• Veja o diagrama de fiação do chicote de fios principal para Figura A-11. Bloco de fusíveis: Remoção das travas
os códigos de cores dos condutores de fios. secundárias
• Veja Figura A-12. Coordenadas alfabéticas (1) e numé-
ricas (2) identificam a cavidade dos terminais do bloco de
fusíveis principal. Consulte o diagrama da fiação do chi- sm00026
cote de fios principal.
1
2. Com o lado aberto do terminal fêmea voltado para a alça,
empurre o condutor para dentro da câmara na extremi-
dade de fios do bloco de fusíveis. Você ouvirá um clique C E G
A J
quando o terminal estiver corretamente preso. 2 1
3. Puxe suavemente o fio para verificar se o terminal está 2
travado no lugar.
3
4. Instale as travas secundárias. Com as cunhas de trava-
mento posicionadas acima das alças em cada câmara, 4
deslize o lado chato da trava secundária para dentro da B D F H
abertura entre as fileiras. Empurre para baixo até chegar
ao fundo.

Crimpagem dos terminais


1. Alfabéticas
Os terminais são crimpados duas vezes: Uma vez sobre a 2. Numéricas
alma do fio e outra vez sobre o isolante.
Figura A-12. Bloco de fusíveis: Coordenadas (típico)
Um terminal corretamente crimpado pode exigir diferentes
matrizes de crimpagem, encontradas em ferramentas de
crimpagem separadas.

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-7


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CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI 480


METRI-PACK A.6
REPARO DE CONECTOR NÃO SELADO passe o terminal na extremidade do fio do receptáculo do
conector até que encaixe no lugar.
DELPHI 480 METRI-PACK
3. Verifique se o terminal não sai da câmara. Um ligeiro
Informações gerais puxão do cabo confirmará se está travado.
Os conectores 480 Metri-Pack são usados com frequência 4. Gire a trava secundária com dobradiça para dentro até
pelo conector B+ (tensão da bateria) para alimentar acessórios que encaixe totalmente nas linguetas em ambos os lados
P&A. do receptáculo do conector.
Veja Figura A-13. Um receptáculo AFL (5) é usado em muitos
interruptores de ignição/iluminação. A trava secundária (4) NOTA
deverá ficar aberta antes da remoção do terminal do receptá- Se for removida, instale uma nova abraçadeira na localização
culo. original. Aperte a abraçadeira para prender o conduíte do
conector do acessório e do conector B+ a aproximadamente
Separação de conectores macho e fêmea 25,4 mm (1,0 pol.) dos alojamentos.
NOTAS
sm00031a
• Anote a posição das abraçadeiras que fixam os conduítes 1
dos fios dos conectores fêmea e macho antes de removê-
las.
• Corte qualquer abraçadeira que segurar os conduítes do
fio do conector macho (receptáculo do conector de
acessórios) e do conector fêmea (B+).
2
Veja Figura A-13. Usando uma chave de fenda de ponta chata,
pressione o botão (1) no lado do conector macho (fio vermelho)
e puxe os conectores macho e fêmea para separá-los.

União de conectores macho e fêmea


Oriente o engate no conector fêmea para a lingueta do botão
no conector macho e pressione os receptáculos juntos.

Remoção dos terminais fêmea


1. Veja Figura A-13. Dobre o engate ligeiramente para trás
(2) e libere um lado da trava secundária e, em seguida,
repita o procedimento para liberar o lado oposto. Gire a
trava secundária para fora na dobradiça para acessar o 3
terminal na câmara do receptáculo do conector.
2. Na extremidade correspondente do conector, observe a
alça na abertura quadrada centrada ao lado do terminal.
Introduza suavemente a ponta de um alfinete comum ou
alfinete de segurança grande na abertura (3) entre a alça
e a parede da câmara até parar. 4
3. Gire a extremidade do pino na direção do corpo do ter- 5
minal para pressionar a alça.
4. Remova o pino e, em seguida, puxe o terminal para fora
da extremidade do fio do receptáculo do conector.
5. Se necessário, crimpe os novos terminais nos fios. Veja
A.9 REPARO DE TERMINAL DELPHI METRI-PACK. 1. Botão no conector macho
2. Engate da trava secundária
Instalação dos terminais fêmea 3. Abertura entre a alça e a parede da câmara
4. Trava secundária (mostrada aberta)
1. Dobre cuidadosamente a alça para fora do corpo do ter-
5. Receptáculo AFL
minal.
Figura A-13. Conector não selado Delphi 480 Metri-Pack:
2. Com a alça do mesmo lado da abertura quadrada na
Remoção do terminal fêmea
extremidade correspondente do receptáculo do conector,

A-8 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI 630


METRI-PACK A.7
REPARO DE CONECTOR NÃO SELADO 3. Movendo-se para a extremidade correspondente do
conector, encontre a pequena abertura na parede da
DELPHI 630 METRI-PACK câmara ao lado de cada terminal.

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 4. Introduza o GANCHO SNAP-ON (peça N.o SNAP-ON
TT600-3) na abertura até parar. Gire a extremidade do
SNAP-ON TT600-3 GANCHO SNAP-ON gancho na direção do terminal para pressionar a alça de
travamento.
Separação de conectores macho e fêmea
5. Remova o gancho e puxe suavemente o fio para puxar o
NOTA terminal na extremidade do fio do conector. Repita os
Se necessário, remova o conector da âncora serrilhada ou de passos se o terminal ainda estiver travado no lugar.
outro dispositivo de retenção. 6. Se necessário, crimpe os novos terminais nos fios. Veja
Dobre o engate externo ligeiramente para trás e separe as A.9 REPARO DE TERMINAL DELPHI METRI-PACK.
metades do pino e do soquete do conector.
Instalação do terminal fêmea
União de conectores macho e fêmea NOTA
Oriente o engate até a lingueta. Una as metades macho e Veja os diagramas da fiação para obter a correspondência
fêmea do conector até que o engate “clique”. das cores do fio com os caracteres alfabéticos moldados nas
NOTA travas secundárias de cada receptáculo do conector.
Se for removida, instale o conector na âncora serrilhada ou 1. Dobre cuidadosamente a alça em cada lado do terminal
outro dispositivo de retenção original. para fora do corpo do terminal. Use a lâmina achatada e
fina de um canivete.
Remoção do terminal fêmea
2. Com a alça voltada para a parede da câmara, pressione
1. Dobre o engate ligeiramente para trás e libere um lado
o fio na câmara na extremidade do fio do conector. Você
da trava secundária. Repita o procedimento para desen-
ouvirá um clique quando o terminal estiver assentado
gatar o outro lado.
corretamente.
2. Gire a trava secundária para fora na dobradiça para
3. Puxe suavemente a extremidade do fio para verificar se
visualizar os terminais nas câmaras do receptáculo do
o terminal está travado no lugar e não sai da câmara.
conector. A alça de travamento fica do lado oposto das
abas de crimpagem e se encaixa na nervura da parede 4. Gire a trava secundária com dobradiça para dentro até
da câmara para travar o terminal no lugar. que as linguetas encaixem totalmente em ambos os lados
do conector.

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-9


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ALOJAMENTO DO FUSÍVEL PRINCIPAL SELADO


DELPHI 800 METRI-PACK A.8
ALOJAMENTO DO FUSÍVEL PRINCIPAL
sm00033
SELADO DELPHI 800 METRI-PACK
3
Remoção dos terminais fêmea

Faça a desconexão do cabo negativo (-) da bateria pri-


meiro. Se o cabo positivo (+) da bateria entrar em contato
com o terra com o cabo negativo (-) conectado, as faíscas
resultantes podem causar uma explosão da bateria, o que
poderá resultar em morte ou lesões graves. (00049a) 1
2
1. Desconecte a bateria.
2. Veja Figura A-14. Desencaixe as fendas (1) na trava
secundária (2) das linguetas (3) e remova a trava
secundária.
3. Introduza uma lâmina lisa de um gancho ou de uma chave
de fenda pequena na abertura (4) até parar.
4. Puxe o cabo para puxar o soquete do receptáculo do 4
conector. Gire o gancho na direção do corpo do terminal
para liberar o engate, se necessário.
5. Repita o procedimento para remover o terminal fêmea
restante.
NOTA
O cabo positivo da bateria e o fio de alimentação do fusível
principal são crimpados juntos no terminal de anel do motor
de partida. Substitua ambos como um conjunto se for
1. Fenda da trava secundária
necessário substituir um dos dois. 2. Trava secundária
3. Lingueta
Instalação dos terminais fêmea 4. Introduza uma lâmina lisa na abertura
1. Veja Figura A-15. Dobre cuidadosamente a alça para fora
Figura A-14. Alojamento do fusível principal selado Delphi
do corpo do terminal.
800 Metri-Pack: Remoção dos terminais fêmea
2. Oriente corretamente o terminal até a cavidade no aloja-
mento. Pressione o terminal no receptáculo do conector
até que encaixe no lugar. Verifique se o soquete não sai
sm00034
da câmara.
3. Pressione a vedação de borracha no receptáculo do
conector.
4. Repita o procedimento para instalar o terminal fêmea
restante.
5. Instale a trava secundária no receptáculo do conector.
Verifique se as fendas encaixam nas linguetas nas laterais
do receptáculo do conector.

Conecte o cabo positivo (+) da bateria primeiro. Se o cabo


positivo (+) da bateria entrar em contato com o terra com
o cabo negativo (-) conectado, as faíscas resultantes
podem causar uma explosão da bateria, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves. (00068a) Figura A-15. Alojamento do fusível principal selado Delphi
6. Conecte os cabos da bateria. 800 Metri-Pack: Dobra da alça

A-10 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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REPARO DE TERMINAL DELPHI METRI-PACK A.9


CRIMPAGENS DE TERMINAIS METRI-PACK 6. Aperte as empunhaduras até ficarem bem fechadas.
Libere a manopla para que a ferramenta abra automatica-
mente.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-38125-6 FERRAMENTA DE CRIMPAGEM DE
sm00035a
TERMINAIS PACKARD
HD-38125-7 CRIMPADOR DE TERMINAIS
PACKARD
HD-38125-8 CRIMPADOR PACKARD

União do terminal com o crimpador


Os conectores Metri-Pack são gravados com as iniciais P.E.D.
São necessários crimpadores Packard para crimpar os termi-
nais nos fios.
1
Os terminais são crimpados duas vezes em um fio; uma vez
sobre a alma do fio e uma segunda vez sobre o isola-
mento/vedação.
Veja Figura A-16. Uma crimpagem pode exigir duas matrizes
de crimpagem. As matrizes são encontradas na FERRAMENTA
DE CRIMPAGEM DE TERMINAIS PACKARD (peça N.o HD-
38125-6) e no CRIMPADOR DE TERMINAIS PACKARD (peça
N.o HD-38125-7). O terminal e a bitola de fios determinarão a
matriz de crimpagem da alma e a matriz do isola-
mento/vedação.
NOTA
O CRIMPADOR PACKARD (peça N.o HD-38125-8) também 2
crimpa conectores de emenda selada com bitolas de fios 18
a 20, 14 a 16 e 10 a 12.

Preparação do fio
Desencape o fio removendo 4,0 mm (5/32 pol.) do isolamento.

Crimpagem da alma do fio


NOTA
As crimpagens de terminais Metri-Pack exigem dois passos.
Sempre execute a Crimpagem da alma do fio antes da
Crimpagem do isolamento/vedação. 3
1. Aperte e libere as empunhaduras até que a catraca abra
automaticamente.
2. Identifique a matriz de tamanho correspondente para a
crimpagem do fio.
3. Posicione a crimpagem do fio na matriz. Esteja seguro de
que as abas de crimpagem do fio fiquem voltadas para
os mordentes de conformação.
4. Aperte suavemente as empunhaduras até que a ferra-
menta de crimpagem fixe as abas de crimpagem do fio. 1. Terminais selados HD-38125-6
5. Introduza o fio desencapado entre as abas de crimpagem. 2. Terminais não selados HD-38125-7
Verifique se o fio está posicionado para que as abas de 3. Terminais não selados HD-38125-8
crimpagem curtas apertem os filamentos do fio, enquanto Figura A-16. Crimpadores de terminais Metri-Pack
as abas compridas se posicionam sobre o isolamento ou
o material de vedação.

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-11


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Crimpagem do isolamento/vedação sm00036

NOTA
2 1
Sempre execute a Crimpagem da alma do fio antes da
Crimpagem do isolamento/vedação.
1. Veja Figura A-17. Identifique a matriz correta para a
crimpagem do isolamento/vedação (2).
2. Posicione a crimpagem do isolamento/vedação na matriz.
Esteja seguro de que as abas de crimpagem do isola-
mento/vedação fiquem voltadas para os mordentes de
conformação.
3. Aperte o cabo do crimpador até que fique bem fechado.
A ferramenta abrirá automaticamente quando a crimpagem
estiver completa.

Inspeção de crimpagens
1. Veja Figura A-17. Inspecione a crimpagem do fio (1). As 3
abas devem estar dobradas na alma do fio sem nenhuma
deformação ou excesso de filamentos do fio.
1. Crimpagem do fio
2. Inspecione a crimpagem do isolamento (2) ou da vedação 2. Crimpagem do isolamento
(3). As abas do terminal devem ficar ao redor do isola- 3. Crimpagem da vedação
mento sem deformação. Figura A-17. Conector Metri-Pack: Inspeção da crimpagem
do fio e do isolamento/vedação

A-12 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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CONECTORES SELADOS DELPHI MICRO-64 A.10


REPARO DE CONECTOR SELADO DELPHI 5. Veja Figura A-20. Pressione os terminais adjacentes por
completo no receptáculo do conector e, em seguida,
MICRO 64 introduza a ferramenta no furo até que assente.

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 6. Deixando a ferramenta instalada, puxe suavemente os


fios para puxar um ou ambos os terminais da extremidade
HD-45928 EXTRATOR DE TERMINAIS do fio do conector. Remova a ferramenta.
HD-45929 CRIMPADOR DE TERMINAIS
sm00046

Informações gerais
Os conectores selados Delphi Micro-64 são encontrados com
frequência em velocímetros, tacômetros e no ECM dos
modelos Touring.

Separação de conectores macho e fêmea


Dobre ligeiramente para trás os engates externos e separe os
conectores macho e fêmea.

União de conectores macho e fêmea


Oriente as cores dos fios. Alinhe os conectores macho e fêmea.
Pressione os conectores macho e fêmea do conector juntos
até que os engates cliquem.
Figura A-19. Extrator de terminais (HD-45928)
Remoção de terminal
1. Veja Figura A-18. Localize a cabeça da trava secundária
(1) em um lado do receptáculo do conector.
2. Introduza a lâmina de uma chave de fenda pequena entre
a orelha central da trava e o receptáculo do conector, e
alavanque suavemente para fora da trava. Quando estiver
parcialmente removida, puxe a trava do receptáculo do
conector.
3. Localize o furo do pino (2) entre os terminais na extremi-
dade correspondente do conector.

sm00047

3
2
1 6
1

1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12

7 12

1. Trava secundária
2. Furo do pino
3. Número estampado

Figura A-18. Conector selado Delphi Micro-64: Receptáculo

4. Veja Figura A-19. Obtenha o EXTRATOR DE TERMINAIS


(peça N.o HD-45928).

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-13


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sm00048
Preparação dos fios para crimpagem
Desencape o fio removendo 3,0 mm (1/8 pol.) do isolamento.

Crimpagem dos terminais


1. Inspecione o novo terminal fêmea em relação a contatos
e abas de crimpagem dobrados ou deformados. Substitua-
o, se necessário.
2. Veja Figura A-22. Aperte as empunhaduras do CRIM-
PADOR DE TERMINAIS (peça N.o HD-45929) para
alternar a ferramenta até a posição totalmente aberta (1).
3. Levante a barra de travamento (2) e o suporte do cilindro
pressionando a lingueta inferior para cima com o dedo
indicador.
4. Com as abas de crimpagem voltadas para cima, introduza
o terminal através da barra de travamento no furo dianteiro
no suporte do cilindro (fio com bitola 20 a 22) (3).
5. Libere a barra de travamento para travar a posição de
contato. Quando estiver posicionada corretamente, a barra
de travamento encaixará com firmeza no espaço na frente
das abas de crimpagem do fio e o lado fechado do ter-
minal permanecerá na matriz externa do crimpador.
6. Introduza os fios entre as abas de crimpagem até que as
extremidades façam contato com a barra de travamento.
Posicione o fio para que as abas de crimpagem largas
apertem os filamentos do fio desencapado, enquanto as
abas estreitas se dobram sobre o material do isolamento.
7. Aperte o cabo do crimpador até que fique bem fechado
(4). A ferramenta abrirá automaticamente quando a
sequência de crimpagem estiver completa.
8. Levante a barra de travamento e o suporte do cilindro
Figura A-20. Conector selado Delphi Micro-64: Introdução para remover o contato.
da ferramenta e remoção do terminal
Inspeção de crimpagens
Instalação do terminal Inspecione a qualidade da crimpagem do fio e do isolamento.
A deformação deverá ser mínima.
1. Introduza o terminal em sua respectiva câmara numerada
na extremidade do fio do conector. Não é necessária
sm00045
nenhuma orientação especial do terminal.
NOTA
Veja Figura A-18. Para a localização dos fios, os cantos do
conector fêmea são estampados (3) com os números 1, 6, 7
e 12, que representam os terminais 1 a 6 de um lado, e 7 a
12 do outro.
2. Assente o terminal na câmara e, em seguida, puxe suave-
mente o fio para verificar se está travado no lugar.
NOTA
Depois de removido, o terminal poderá não travar no lugar
quando for reinstalado. Até que a trava encaixe, mova o ter-
minal para frente e para trás enquanto sacode o fio.
3. Como o extrator de terminais libera os dois terminais ao
mesmo tempo, repita o passo 2 no terminal adjacente
mesmo que não tenha sido puxado do receptáculo do
conector. Figura A-21. Crimpador de terminais (HD-45929)
4. Com a orelha central na cabeça do pino de travamento
secundário voltada para a extremidade correspondente
do conector, pressione a trava secundária para dentro até
que a cabeça fique rente ao receptáculo do conector.

A-14 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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sm00049

1. Posição aberta
2. Levante a barra de travamento
3. Introduza o terminal
4. Crimpe o terminal

Figura A-22. Conector selado Delphi Micro-64: Terminal


no crimpador

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-15


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CONECTORES SELADOS DELPHI GT 150 A.11


REPARO DE CONECTOR SELADO DELPHI
sm00014a
GT 150
Informações gerais
Os conectores Delphi são gravados com o nome da marca,
Delphi, na trava do alojamento ou no bloco de terminais.

Separação de conectores macho e fêmea


Veja Figura A-23. Dobre os engates externos ligeiramente
para trás e separe as metades do pino e do soquete do
conector.

União de conectores macho e fêmea


Pressione as metades do pino e do soquete do conector juntas
até que os engates externos encaixem.

Remoção dos terminais fêmea


NOTA
Embora as peças dos diferentes conectores Delphi variem na
aparência, as instruções a seguir servem para todos.
1. Veja Figura A-24. Se presente, libere um lado da trava do Figura A-23. Conector selado Delphi GT 150: Engate do
fio (1) da orelha na extremidade do fio do conector fêmea. conector fêmea
Libere o outro lado, se necessário. Libere os fios dos
canais na trava dos fios. Remova os terminais do conector
fêmea.
2. Use sua unha para alavancar e soltar a trava colorida do
terminal (2). Remova da extremidade correspondente do
conector fêmea.
3. Use a lâmina achatada e fina de um canivete. Alavanque
cuidadosamente a alça para fora (3) do terminal. Puxe o
fio até a saída da parte traseira do terminal na extremidade
da câmara. Não puxe o fio até que a alça esteja liberada,
ou será difícil remover o terminal.

Instalação dos terminais fêmea


NOTA
Para a localização do fio, caracteres alfabéticos ou numéricos
são estampados na extremidade do fio de cada conector
fêmea.
1. Pressione suavemente a alça no conector fêmea para
dentro na direção da câmara. Com o lado aberto do ter-
minal voltado para a alça, pressione o terminal na câmara
na extremidade do fio do conector fêmea.
2. Puxe suavemente o fio para verificar se o terminal está
travado e impedido de sair da câmara. Se necessário,
use a unha para pressionar a alça no encaixe com o ter-
minal.
3. Instale a trava colorida do terminal na extremidade corres-
pondente do conector fêmea.
4. Se presente, assente os fios em canais separados de
trava de fio e, em seguida, pressione os canais dentro
das câmaras na extremidade do fio do conector fêmea.
Totalmente instalada, a fenda em cada lado da trava do
fio encaixa na orelha do conector fêmea.

A-16 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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sm00015a

2
3

1. Remova a trava do fio


2. Remova a trava do terminal
3. Alavanque a alça para fora

Figura A-24. Conector selado Delphi GT 150: Remoção


dos terminais fêmea

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-17


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CONECTOR SELADO DO ECM TERMINAL 73


DELPHI GT 280 A.12
CONECTOR SELADO DO ECM TERMINAL sm06098a
73 DELPHI GT 280
NOTA
Não acione a alavanca da trava quando o conector não estiver 3
acoplado na ECU. Ocorrerão danos.

Separação do conector fêmea do ECM


Veja Figura A-25. Remova a abraçadeira (1). Pressione o 2
engate (2). Gire a alavanca da trava até a posição liberada
(3).

União do conector fêmea com o ECM 1


Pressione o conector no ECM. Gire a alavanca de trava até a
posição travada. 1. Abraçadeira
2. Engate
Terminal fêmea 3. Alavanca da trava liberada
1. Corte a abraçadeira para liberar o chicote de fios do anel
Figura A-25. Desengate o conector do ECM
de alívio de tensão do receptáculo do conector.
2. Veja Figura A-26. Solte as travas (4) que fixam a tampa
(3) no receptáculo (2) e remova a tampa. sm06093

3. Remova e realize serviços nos terminais Micro-64. Veja 3


A.10 CONECTORES SELADOS DELPHI MICRO-64.
4. Instale o conector no receptáculo do conector. Verifique
se todos os fios estão dentro dos limites da tampa e se
as travas da tampa estão acionadas. 2
5. Instale a nova abraçadeira do cabo para aliviar a tensão
do conector.
4
Terminal terra do ECM
1
1. Veja Figura A-26. Remova a trava secundária (1). 5
2. Veja Figura A-27. Usando uma lâmina de uma chave de
fenda fina, alavanque suavemente o retentor do terminal
terra do receptáculo do conector.
3. Veja Figura A-28. Usando uma chave de fenda de lâmina 1. Trava secundária
fina, solte a trava e puxe o fio de ligação terra, a vedação 2. Receptáculo do terminal
do fio e o terminal do lado da tampa do receptáculo. 3. Tampa
4. Tampa da trava
4. Siga as instruções em A.9 REPARO DE TERMINAL
5. Trava secundária do terra
DELPHI METRI-PACK para substituir o terminal ou a
vedação do fio. Figura A-26. Conector do ECM terminal Delphi 73
5. Pressione o terminal no local adequado do lado da tampa
do receptáculo do conector até que a trava engate. Puxe
o fio para verificar se o terminal está firme.
NOTA
Veja Figura A-26. A trava secundária tem uma haste curta e
uma haste longa. Instale como mostrado.
6. Veja Figura A-26. Instale a trava secundária do terra (5)
e instale a trava secundária (1) conforme exibido.

A-18 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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sm06094a sm06095a

Figura A-27. Remoção da trava secundária do terra

Figura A-28. Remoção do terminal terra do ECM

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-19


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CONECTORES SELADOS DEUTSCH DT A.13


REPARO DE CONECTOR SELADO 3. Se necessário, instale a presilha de conexão no conector
macho.
DEUTSCH DT
4. Coloque a extremidade grande da fenda na presilha de
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA conexão sobre o prisioneiro “T” no quadro. Pressione o
conjunto para a frente para encaixar a extremidade
HD-41475 KIT DE REPARO DE TERMINAL pequena da fenda.
DEUTSCH
HD-41475-100 GANCHO L COM LÂMINA LISA sm00017a

Informações gerais
Os conectores selados Deutsch DT têm código de cores para
3
localização. Os conectores DT associados aos acessórios do
lado esquerdo, como os piscas dianteiro e traseiro esquerdos,
são cinza. Todos os outros conectores DT são preto.
NOTA
1
Um KIT DE REPARO DE TERMINAL DEUTSCH (peça N.o HD-
41475) contém uma variedade de vedações e tampões de
vedação, cunhas de travamento secundário, presilhas de
conexão e terminais.
Também está incluído um GANCHO L COM LÂMINA LISA
(peça N.o HD-41475-100) usado para remover as cunhas de 2
travamento, a caixa de armazenamento compartimentada e a
caixa de transporte. 1
Separação de conectores macho e fêmea
Veja Figura A-29. Para separar as metades do conector, 1. Engate externo
pressione os engates externos (1) no conector fêmea (2) 2. Conector fêmea
3. Conector macho
enquanto balança os conectores macho (3) e fêmea.
NOTAS Figura A-29. Conector selado Deutsch DT

• Geralmente, o conector fêmea encontra-se no lado dos


acessórios, enquanto o conector macho é fixado no chi- Remoção dos terminais fêmea
cote de fios. 1. Veja Figura A-30. Introduza a chave de fenda pequena
• Tanto os conectores Deutsch de seis pinos quanto os entre o conector fêmea e a cunha de trava alinhada com
menores têm um engate no conector. a ranhura (alinhada com os furos dos pinos caso não haja
a ranhura). Gire a chave de fenda 90 graus para que a
• Os conectores de 8 e de 12 pinos têm um engate em cada cunha salte para cima e remova a cunha de trava
lado. Pressione ao mesmo tempo ambos os engates para secundária.
separar o conector.
2. Veja Figura A-33. Use um gancho ou uma chave de fenda
União de conectores macho e fêmea pequena para comprimir as travas do terminal dentro do
1. Alinhe os conectores para coincidir com as cores dos fios. conector fêmea e recue os soquetes através dos furos na
vedação de fio traseira.
a. Para um engate externo: Os conectores Deutsch
de seis pinos e os menores têm um engate externo NOTA
no conector fêmea. Para juntar os alojamentos, alinhe
Se os fios exigirem novos terminais, veja as instruções para
o engate do lado fêmea com a tampa do engate no
crimpagem de terminais.
lado macho.
b. Para dois engates externos: Alinhe as linguetas no Instalação dos terminais fêmea
conector fêmea com as fendas no conector macho. 1. Coincida a cor do fio nas cavidades dos conectores.

2. Introduza o conector fêmea no conector macho até 2. Veja Figura A-32. Instale a vedação do fio traseiro (1) na
encaixar no lugar. parte traseira do conector fêmea (2), se removido.

NOTA 3. Segure o fio (3) aproximadamente 25,4 mm (1,0 pol.) atrás


Para dois engates externos: Se os engates não encaixarem, do terminal fêmea. Pressione o terminal fêmea suave-
pressione um lado do conector até que o engate encaixe e, mente através do furo na vedação do fio em sua câmara
em seguida, pressione do lado oposto para encaixar o outro até que encaixe no lugar.
engate.

A-20 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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4. Um puxão no fio confirmará se está travado corretamente


sm00018
no lugar.
NOTA
Instale os tampões de vedação (6) nas câmaras não utilizadas.
2
Se forem removidos, os tampões de vedação deverão ser
recolocados para vedar o conector.
5. Se for removida, instale a vedação interna (4) nas bordas
do conector fêmea.
6. Insira a extremidade chanfrada da cunha de trava (5) no
conector fêmea e pressione até que encaixe no lugar. A
cunha se encaixa na ranhura central dentro do conector 1
fêmea e mantém as travas do terminal fechadas com fir-
meza.
NOTAS
• Veja Figura A-31. Embora as cunhas retangulares não
exijam uma orientação especial, alinhe a seta (1) na cunha
de trava cônica secundária na direção do engate externo
para os conectores de três pinos.
• Se a cunha de trava secundária não deslizar facilmente
na posição de instalação, verifique a instalação de todos
os terminais. Terminais não assentados impedirão a ins- 1. Seta na cunha de trava do soquete
talação apropriada da cunha de trava. 2. Seta na cunha de trava do pino

Figura A-31. Conector selado Deutsch DT: Cunhas de trava


sm00009a
de 3 pinos

Figura A-30. Conector selado Deutsch DT: Remoção da


cunha de trava secundária

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-21


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• Os conectores macho e fêmea de todos os outros


sm00010
conectores são intercambiáveis. O preto pode ser montado
com o cinza, pois não há linguetas de alinhamento e a
orientação do engate externo é a mesma.

sm00019

DEUTSCH

5
Figura A-33. Conector selado Deutsch DT: Compressão
4 6 do engate do terminal e recuo do pino

2 Instalação de terminais macho


1. Veja Figura A-34. Instale a vedação dos fios (1) na parte
1 traseira do conector macho (2).
2. Segure o fio aproximadamente 25,4 mm (1,0 pol.) atrás
3 do terminal macho (3). Pressione suavemente o pino
através dos furos na vedação do fio em sua câmara
1. Vedação dos fios numerada respectiva até que encaixe no lugar.
2. Conector fêmea
3. Fio NOTA
4. Vedação interna Um puxão no fio confirmará se o pino está travado no lugar.
5. Cunha de trava secundária
3. Insira a extremidade chanfrada da cunha de trava (4) no
6. Tampão de vedação
conector macho. Pressione até que encaixe no lugar.
Figura A-32. Conector selado Deutsch DT: Conectores
fêmea de 2, 3, 4 e 12 pinos NOTAS
• A cunha se encaixa na ranhura central do conector macho
e mantém as travas do terminal fechadas com firmeza.
Remoção dos terminais macho
• Veja Figura A-31. Embora as cunhas retangulares não
1. Use uma extremidade em forma de gancho de um pedaço
exijam uma orientação especial, alinhe a seta (1) na cunha
de arame rígido, um alicate de bico ou o GANCHO “L”
de trava cônica secundária na direção do engate externo
COM LÂMINA LISA (peça N.o HD-41475-100) para
para os conectores de três pinos.
remover a cunha de trava secundária.
• Se a cunha de trava secundária não deslizar facilmente
2. Pressione suavemente os engates do terminal dentro do
na posição de instalação, verifique a instalação de todos
conector macho e recue os pinos através dos furos na
os terminais. Terminais não assentados impedirão a ins-
vedação do fio.
talação apropriada da cunha de trava.
NOTAS
• Se os fios exigirem novos terminais, veja as instruções
para crimpagem de terminais.
• Os conectores cinza e preto, de 8 e 12 pinos, não são
intercambiáveis. Ao substituir ambos os conectores macho
e fêmea, o preto poderá ser substituído pelo cinza.

A-22 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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sm00020
Crimpagem dos terminais
3 Identifique os tipos de terminais Deutsch usados com o
1 conector. Siga as instruções de crimpagem correspondentes.
Veja Tabela A-2.

DEUTSCH

1. Vedação dos fios


2. Conector macho
3. Terminal macho
4. Cunha de trava

Figura A-34. Conector selado Deutsch DT: Conectores


macho de 2, 3, 4 e 12 pinos

Tabela A-2. Conector Deutsch: Instruções de crimpagem dos terminais

TIPO INSTRUÇÕES DE CRIMPAGEM


DT selado (com abas de crimpagem) A.14 REPARO DE CONECTOR SELADO DEUTSCH DT
DTM Mini terminal selado (cilindro A.16 REPARO DE TERMINAL MINI COM CILINDRO MACIÇO SELADO DEUTSCH DTM
maciço)
DTM Mini terminal selado (com abas A.15 REPARO DE TERMINAL MINI SELADO DEUTSCH DTM
de crimpagem)

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-23


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REPARO DE CONECTOR SELADO DEUTSCH


DT A.14
CRIMPAGENS DE TERMINAL SELADO NOTA
Se as abas de crimpagem ficarem um pouco fora do alinha-
DEUTSCH DT mento, o crimpador girará o terminal de modo que as abas de
crimpagem fiquem voltadas para cima. Quando posicionada,
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA a barra de travamento encaixa com firmeza no espaço entre
HD-39965-A CRIMPADOR DE TERMINAIS a faixa de contato e as abas de crimpagem da alma.
DEUTSCH 5. Introduza a parte desencapada do fio entre as abas de
crimpagem até que as extremidades façam contato com
Preparação dos fios para crimpagem a barra de travamento. Posicione o fio para que as abas
de crimpagem largas apertem os filamentos do fio
1. Use um medidor de oficina para determinar a medida do
desencapado, enquanto as abas estreitas se dobram
fio.
sobre o material do isolamento.
2. Desencape o fio removendo 4,0 mm (5/32 pol.) do isola-
6. Aperte o cabo do crimpador até que fique bem fechado.
mento.
A ferramenta abrirá automaticamente depois de crimpar
Crimpagem do terminal no fio o terminal.

1. Veja Figura A-35. Aperte as empunhaduras do CRIM- 7. Levante a barra de travamento para remover o fio e o
PADOR DE TERMINAIS DEUTSCH (peça N.o HD-39965- terminal.
A) para abrir os mordentes. Pressione a barra de trava-
mento (1) para cima.
Inspeção de crimpagens
Inspecione a crimpagem da alma e do isolamento. A defor-
2. Obtenha a correspondência da bitola de fios com a matriz
mação deverá ser mínima.
do crimpador. Consulte Tabela A-3.
NOTA Tabela A-3. Crimpagens de terminal selado Deutsch DT:
Apoie o lado arredondado do cilindro do contato na matriz Medidor de fios para a matriz
(área nivelada côncava da divisão) com as abas de crimpagem
voltadas para cima. MEDIDOR DE FIOS (AWG) MATRIZ DO CRIMPADOR

3. Introduza o terminal (fêmea/macho) (2) através do furo 20 Dianteira


da barra de travamento. 16 a 18 Parte central
4. Libere a barra de travamento para travar o terminal na
matriz.

A-24 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


PÁGINA INICIAL

sm00021

4
3

1. Abra os mordentes e levante a barra de travamento 4. Introduza o fio desencapado


2. Introduza o terminal na barra de travamento 5. Aperte o crimpador
3. Libere a barra de travamento para travar o terminal na 6. Levante a barra de travamento para remover o terminal
matriz

Figura A-35. Crimpagem de um terminal selado Deutsch DT

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-25


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REPARO DE TERMINAL MINI SELADO DEUTSCH


DTM A.15
CRIMPAGENS DE TERMINAL MINI SELADO 7. Aperte o cabo do crimpador até que fique bem fechado.
A ferramenta abrirá automaticamente quando a sequência
DEUTSCH DTM de crimpagem estiver completa.

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA Inspeção de crimpagens


HD-38125-7 CRIMPADOR DE TERMINAIS Inspecione a crimpagem do fio e do isolamento. A deformação
PACKARD deverá ser mínima.

Preparação dos fios para crimpagem sm00022

Desencape o fio removendo 4,0 mm (5/32 pol.) do isolamento.

Crimpagem de um terminal mini em um fio 1


1. Veja Figura A-36. Comprima as empunhaduras do
CRIMPADOR DE TERMINAIS PACKARD (peça N.o HD-
38125-7) até que a catraca (2) abra automaticamente.
NOTA
Sempre execute a crimpagem da alma do fio antes da crim-
pagem do isolamento.
2. Posicione a crimpagem do fio na matriz E (1) do crim-
pador. Verifique se as abas de crimpagem da alma estão
voltadas para os mordentes de conformação.
3. Aplique pressão suave nas empunhaduras da ferramenta
de crimpagem até que o crimpador fixe as abas de crim-
pagem da alma do fio.
2
4. Introduza a parte desencapada do fio entre as abas de
crimpagem. Posicione o fio para que as abas de crim-
pagem curtas apertem os filamentos do fio desencapado,
enquanto as abas compridas apertam o isolamento.
5. Aperte a empunhadura do crimpador até que fique bem
fechado. A ferramenta abrirá automaticamente quando a
sequência de crimpagem estiver completa.
NOTA
Se o crimpador não abrir, aperte o gatilho da catraca (2).
6. Posicione a crimpagem do isolamento na matriz C do 1. Matriz E
crimpador. Verifique se as abas de crimpagem do isola- 2. Gatilho da catraca do crimpador
mento estão voltadas para os mordentes de conformação. Figura A-36. Crimpador de terminais Packard (HD-38125-7)

A-26 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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REPARO DE TERMINAL MINI COM CILINDRO


MACIÇO SELADO DEUTSCH DTM A.16
CRIMPAGENS DE TERMINAIS COM sm00023
CILINDRO MACIÇO SELADO DEUTSCH DTM 5

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


4
HD-42879 CRIMPADOR ELÉTRICO

Preparação dos fios para crimpagem

Th use S'' a 19
be RES CFR
"P HA
OS

is
Para contatos tamanhos 20, 16 e 12, a bitola do fio varia de

HA in s de 0.2
d
ND any fine 11
to pow d b (46)
ol
26 a 12 AWG.

mu ere
1

st d
no
1

t
Desencape o fio removendo 6,4 mm (1/4 pol.) do isolamento.

Ajuste do crimpador 3
1. Veja Figura A-37. Aperte as empunhaduras do CRIM-
PADOR ELÉTRICO (peça N.o HD-42879) para alternar a
abertura do crimpador. 2
2. Remova o pino de travamento (1) do botão de seleção
(2).
3. Levante o botão de seleção. Gire o botão até que a bitola
do fio selecionado, e estampada na roda, fique alinhada
com a seta “SEL. NO.” (3).
4. Afrouxe a porca de travamento recartilhada (4) e gire o
parafuso de ajuste (5) no sentido horário (n) até parar.

Crimpagem de um contacto cilíndrico em


um fio
1. Veja Figura A-38. Gire a ferramenta e coloque o cilindro
de contato (1) no furo da tampa do mordente (2) com a
extremidade do fio para fora.
2. Gire o parafuso de ajuste no sentido anti-horário (para
fora) até que o contato fique rente ao fundo do recesso
1. Pino de travamento
na tampa do mordente. Aperte a porca de travamento 2. Botão de seleção
recartilhada. 3. Seta “SEL. NO.”
3. Aperte lentamente as empunhaduras do crimpador até 4. Porca de travamento recartilhada
5. Parafuso de ajuste
que o contato fique centrado entre os quatro pontos do
mordente (3). Figura A-37. Crimpador elétrico (HD-42879)
4. Introduza os filamentos do fio desencapado (4) no cilindro
de contato. Aperte a empunhadura do crimpador até que
este fique bem fechado. A ferramenta abrirá automatica-
mente quando a sequência de crimpagem estiver com-
pleta.
5. Remova o fio com o contato crimpado do mordente.
NOTA
Ajuste o crimpador para cada contato/bitola de fio.
6. Instale o pino para travar o botão de seleção.

Inspeção de crimpagens
Inspecione a crimpagem. Todos os filamentos do fio devem
estar crimpados no cilindro.

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-27


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sm00024

3 HE
HE MET
ME R
T, C YAN
A. A IN
92 IRPO USTRIAL
D

34
3-0 RT, PR
OD
16 P.O UCTS D
HD 1
(71. BOX ISION
IV

3 T- 4)
92 878
9-1
48 20
0
-0
JD 0
G3
6 0-1

HE
HE MET
ME R
T, C YAN
A. A IN
92 IRPO USTRIAL
D

34
3-0 RT, PR
OD
16 P.O UCTS D
HD 1
(71. BOX ISION
IV

T -4
4)
92 878
9-1
20
8- 0

J
00
DG
36
0-1

1. Cilindro de contato
2. Tampa do mordente
3. Ponto do mordente
4. Fio desencapado

Figura A-38. Cilindro maciço Deutsch

A-28 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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CONECTORES SELADOS JAE MX19 A.17


CONECTORES SELADOS JAE MX19
sm06926
2
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
B-50085 EXTRATOR DE TERMINAL

Receptáculos do conector
Separar os receptáculos: Veja Figura A-39. Pressione os
dois botões de desengate em cada lado do receptáculo para 2 1
1
separar o conector.
Conectar os receptáculos: Alinhe os alojamentos. Pressione
juntos até que as linguetas de encaixe cliquem.

sm06925

1. Extrator
2. Peça moldada de plástico

Figura A-40. Remoção do terminal JAE MX19

CRIMPAGEM DOS TERMINAIS

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM-
PAGEM UNIVERSAL
HD-50120-2 QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL
HD-50120-6 MATRIZ JAE
Figura A-39. Botões de desengate: Conector selado JAE
MX19 1. Remova o isolamento do fio de acordo com a especifi-
cação. Consulte Tabela A-4.
Remoção dos terminais 2. Instale a MATRIZ JAE (peça N.o HD-50120-6) no cabo
1. Modifique um EXTRATOR DE TERMINAL (peça N.o B- do QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL (peça N.o HD-
50085) limando a borda frontal em 45 graus. 50120-2) do JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIMPAGEM
UNIVERSAL (peça N.o HD-50120).
2. Veja Figura A-40. Insira o extrator (1) na abertura acima
do terminal e pressione a parte plástica moldada (2) para 3. Coloque o novo terminal no nicho especificado.
cima e para fora do caminho. 4. Insira o fio até o limitador de cabo. Crimpe o terminal.
3. Puxe o fio e o terminal para fora da parte traseira do 5. Inspecione o terminal crimpado.
receptáculo.

Instalação dos terminais Tabela A-4. Matriz de ferramenta de crimpagem JAE MX19
(peça número HD-50120-6)
1. Inspecione a parte plástica moldada e substitua o
receptáculo do conector se necessário. TERMINAL PEÇA N.o COMPRIMENTO DO MATRIZ
DESENCAPE
2. Oriente o terminal até o alojamento. Pressione o terminal
no alojamento até que encaixe no lugar. mm pol.
Fêmea 72910-11 2,0 a 2,5 0,051 a B
0,098
Macho 72909-11 2,0 a 2,5 0,051 a A
0,098

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-29


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CONECTORES SELADOS MOLEX CMC A.18


CONECTORES SELADOS MOLEX CMC 8. Veja Figura A-45. Insira os pinos da ferramenta extratora
CMC (1) nos entalhes de acesso (2) da cavidade do ter-
minal e retraia o fio e o terminal.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-50423 FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE Instalação dos terminais
TERMINAL DE 0,6 MM 1. Oriente o terminal até a cavidade do receptáculo. Encaixe
HD-50424 FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE o terminal no lugar.
TERMINAL DE 1,5 MM
2. Deslize a tampa sobre o feixe de fios. Encaixe a tampa
no lugar.
Separação do conector
3. Instale a abraçadeira através da guia e ao redor do feixe
Soltar: Veja Figura A-41. Pressione a lingueta e gire o braço de fios.
da alavanca para baixo.
Conectar: Pressione a proteção frontal para soltar a trava e sm06936
gire o braço da alavanca para cima até que a lingueta encaixe
no lugar.

sm06931

Figura A-41. Soltar

Remoção dos terminais


1. Pressione a trava
1. Com o braço da alavanca aberto, corte a abraçadeira ao 2. Pressione a tampa e a trava
redor do feixe de fios. 3. Remova a tampa

2. Veja Figura A-42. Abra uma trava da tampa dos fios (1) Figura A-42. Remoção da tampa da fiação
com uma chave de fenda pequena.
3. Mantenha a pressão sobre a tampa e abra o engate
oposto (2) com a chave de fenda.
4. Deslize a tampa para fora (3).
5. Veja Figura A-43. Use a chave de fenda para abrir a trava
secundária. Puxe a barra de travamento totalmente para
fora.
6. Veja Figura A-44. Localize a cavidade do fio através das
coordenadas alfanuméricas.
7. Identifique o tamanho do terminal e selecione o extrator
CMC FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE TERMINAL DE
0,6 MM (peça N.o HD-50423) ou a FERRAMENTA DE
EXTRAÇÃO DE TERMINAL DE 1,5 MM (peça N.o HD-
50424).

A-30 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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sm06928 sm06935

Figura A-43. Trava secundária do conector selado Molex


CMC
2

sm06927

1. Ferramenta extratora
1 2. Entalhes de acesso
2
Figura A-45. Remoção de terminais
2

CRIMPAGEM DOS TERMINAIS


2
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA

1 HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM-


2 PAGEM UNIVERSAL
HD-50120-2 QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL
1. Alfabéticas HD-50120-3 MATRIZ JAE
2. Numéricas
HD-50120-4 MATRIZ JAE
Figura A-44. Coordenadas alfanuméricas
1. Selecione a matriz da ferramenta de crimpagem de acordo
com o número de peça do terminal do JOGO DE FERRA-
MENTAS DE CRIMPAGEM UNIVERSAL (peça N.o HD-
50120).
2. Remova o isolamento do fio de acordo com a especifi-
cação. Consulte Tabela A-5 ou Tabela A-6.
3. Instale a MATRIZ JAE (peça N.o HD-50120-3) ou a
MATRIZ JAE (peça N.o HD-50120-4) no cabo do QUADRO
DE CRIMPAGEM MANUAL (peça N.o HD-50120-2).
4. Coloque o novo terminal no nicho especificado.
5. Insira o fio até o limitador de cabo. Crimpe o terminal.
6. Inspecione o terminal crimpado.

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-31


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Tabela A-5. Matriz de ferramenta de crimpagem selada Tabela A-6. Matriz de ferramenta de crimpagem selada
Molex CMC (peça número HD-50120-3) Molex CMC (peça número HD-50120-4)

PEÇA N.o TERMINAL: COMPRIMENTO DO MATRIZ PEÇA N.o TERMINAL: COMPRIMENTO MATRIZ
BITOLA DE FIOS DESENCAPE BITOLA DE FIOS DO DESENCAPE
mm pol. mm pol.
72226-11 Conector fêmea: 4,5 0,177 B 72222-11 Conector fêmea: 3,5 0,138 B
16 AWG 18 AWG
72227-11 Conector fêmea: 4,5 0,177 A 72222-11 Conector fêmea: 3,5 0,138 A
18 AWG 20 AWG

A-32 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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CONECTORES SELADOS MOLEX MX 150 A.19


REPARO DE CONECTOR SELADO MOLEX 4. Puxe suavemente o fio para verificar se o terminal ficou
preso pela trava secundária.
MX 150
5. Com todos os terminais instalados, pressione a trava
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA secundária no conector fêmea para travar os terminais
dos fios no alojamento.
HD-48114 EXTRATOR DE TERMINAIS

sm00040a
Separação de conectores macho e fêmea
Veja Figura A-46. Pressione a trava enquanto puxa os conec-
tores macho e fêmea para separá-los.

União de conectores macho e fêmea


1. Oriente o engate no conector macho para a cavidade do
engate no conector fêmea de modo que os trilhos da parte
externa dos conectores macho se alinhem com os túneis
do conector fêmea.
2. Pressione os alojamentos juntos até que o engate se
encaixe.

Remoção dos terminais


1. Puxe a trava secundária para cima, aproximadamente
4,8 mm (3/16 pol.), até parar.
a. Conector fêmea: Veja Figura A-47. Use uma chave
de fenda pequena na fenda de alavancagem. A fenda Figura A-46. Conector selado Molex MX 150: Engate
ao lado do engate externo proporciona um ponto de
articulação.
b. Conector macho: Veja Figura A-48. Use um alicate sm03332a
de bico para encaixar os furos “D” no centro da trava
secundária.

NOTA
Não remova a trava secundária no alojamento do conector.
2. Veja Figura A-49. Introduza o EXTRATOR DE TERMINAIS
(peça N.o HD-48114) no furo do pino ao lado do terminal
até que a ferramenta assente.
a. Conector fêmea: Os furos dos pinos ficam dentro
das aberturas do terminal.
b. Conector macho: Os furos dos pinos ficam na parte
externa dos pinos.

3. Pressionando o extrator de terminais até o fundo do furo


do pino, puxe suavemente o fio para remover o terminal Figura A-47. Fenda de alavancagem da trava secundária
do fio de sua cavidade. (conector fêmea)
Instalação dos terminais
1. Veja Figura A-50. No diagrama da fiação, coincida a cor
do fio com sua cavidade de terminal numerada.
NOTA
Os números das cavidades (1) estão estampados no aloja-
mento nas extremidades das fileiras das cavidades. O número
da cavidade pode ser determinado contando-se as cavidades
para cima ou para baixo da fileira de cada número estampado.
2. Oriente o terminal de modo que a alça (2) oposta à crim-
pagem aberta se encaixe na fenda (3) da cavidade.
3. Pressione o terminal na cavidade.

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-33


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sm02851a
CRIMPAGEM DE TERMINAL NO FIO

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-48119 CRIMPADOR DE TERMINAIS

Preparação do fio
1. Corte o terminal danificado perto da parte traseira do ter-
minal para deixar o fio com o maior comprimento possível.
2. Desencape o fio removendo 4,70 a 5,60 mm (3/16 pol.)
do isolamento.

NOTA
O comprimento do desencape é o mesmo para os terminais
Figura A-48. Puxe a trava secundária fêmea e de soquete, e para medidores de fios de 22 a 14.

Preparação da ferramenta
1. Identifique o punção/matriz nos mordentes do CRIM-
sm00043a
PADOR DE TERMINAIS (peça N.o HD-48119) para a
bitola de fios. Veja Tabela A-7.
2. Aperte e libere as empunhaduras para abrir a ferramenta.
NOTA
O crimpador abrirá automaticamente quando as empunhaduras
forem liberadas.
3. Veja Figura A-51. Segure a ferramenta totalmente a
aproximadamente 45 graus.
NOTA
NÃO aperte a porca de travamento que fixa as barras localiza-
doras. As barras devem flutuar para acomodar as diferentes
bitolas dos terminais.
Figura A-49. Conector selado Molex MX 150: Extrator de
terminais (HD-48114) Tabela A-7. Medidor de fios e punção/matriz do crimpador

AWG (MEDIDOR DE FIOS) PUNÇÃO/MATRIZ


sm00044 22 Esquerdo
3 18 a 20 Parte central
1 14 a 16* Direito
* Crimpe terminais macho 16 AWG na matriz central de 18
a 20.

1. Número da cavidade
2. Alça
3. Fenda da cavidade

Figura A-50. Conector selado Molex MX 150: Cavidades


dos pinos e terminal de fios

A-34 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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2. Veja Figura A-55. Feche as empunhaduras até que as


sm02853a
abas de crimpagem fiquem alinhadas verticalmente entre
o punção e a matriz.

sm02855a

Figura A-51. Crimpador de terminais (HD-48119) aberto a


45 graus
Figura A-53. Aberturas quadradas na barra localizadora
do soquete

sm02854a
Introdução do fio desencapado
Veja Figura A-56. Introduza a extremidade desencapada (alma
do fio) entre as abas de crimpagem com uma inclinação para
1 cima até que a alma do fio toque a face da barra localizadora
2 do soquete acima da abertura quadrada.
NOTAS
• O isolamento deve se prolongar através das abas de
crimpagem do isolamento.
• Introduza o fio com pouca ou nenhuma pressão. A pressão
sobre o fio dobrará a alma do fio.

sm02856a

1. Barra localizadora do soquete


2. Barra localizadora do terminal macho

Figura A-52. Barras localizadoras do terminal

Posição do terminal no punção/matriz


1. Veja Figura A-53. Com as abas de crimpagem para cima,
coloque o terminal através do punção/matriz na abertura
quadrada da barra localizadora do soquete.
a. Terminal fêmea: Veja Figura A-52. Um terminal Figura A-54. Terminal macho contra a barra localizadora
fêmea pára contra a face traseira da barra localiza- do terminal macho
dora do soquete (1).
b. Terminal macho: Veja Figura A-54. A ponta de um
terminal do pino passa através da barra localizadora
do soquete e pára no entalhe da face da barra locali-
zadora do terminal macho.

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-35


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sm02857a
Inspeção da crimpagem
1. Inspeção da crimpagem: Inspecione a crimpagem da
alma e do isolamento.
a. Veja Figura A-57. As abas da alma do fio devem estar
dobradas nos filamentos do fio na crimpagem da alma
(1).
b. Os filamentos (2) do fio devem ser visíveis além da
crimpagem da alma, mas não para frente na carcaça
do terminal.
c. As abas do isolamento devem estar dobradas no
isolamento (3) sem perfurar ou cortar o isolamento.
d. A deformação deverá ser mínima.

2. Teste da crimpagem: Segure o terminal. Puxe o fio.

Figura A-55. Abas de crimpagem em alinhamento vertical sm02859


entre o punção e a matriz 3
1
2
Crimpagem de terminal no fio
1. Segurando o fio em uma posição inclinada na qual toca
a face do localizador, aperte o crimpador rapidamente e
de maneira uniforme até fechá-lo.
2. Dê um aperto final nas empunhaduras para abrir a ferra-
menta e liberar o terminal.
NOTA
Uma ferramenta presa ou emperrada pode ser aberta pressio-
nando a alavanca de liberação da catraca encontrada entre
as empunhaduras. Não force as empunhaduras abertas ou 1. Crimpagem da alma
fechadas. 2. Filamentos do fio
3. Crimpagem do isolamento

Figura A-57. Terminal crimpado


sm02858a

Figura A-56. Fio desencapado com inclinação para cima

A-36 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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CONECTORES NÃO SELADOS TYCO 070


MULTILOCK A.20
REPARO DE CONECTORES NÃO SELADOS
sm00002a
TYCO 070 MULTILOCK 2
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
3
HD-41609 CRIMPADOR AMP MULTI-LOCK 4
SNAP-ON TT600-3 GANCHO SNAP-ON

Informações gerais
Os conectores não selados Tyco 070 Multilock são encontrados
entre chicotes de fios e fiação de componentes, e podem ser
flutuantes ou ancorados no quadro com presilhas de conexão.
Veja Figura A-58. As presilhas de conexão (1) nos conectores
macho são fixadas com prisioneiros “T” no quadro da motoci-
cleta. Os prisioneiros “T” identificam a localização dos conec-
tores originais. Para manter a facilidade de manutenção,
sempre recoloque os conectores em seus locais originais
depois do serviço.
1
Obtenha as ferramentas necessárias para reparar o conector
e os terminais.
1. Presilha de conexão
NOTA 2. Botão de desengate
Para crimpar os terminais use o CRIMPADOR AMP MULTI- 3. Conector fêmea
LOCK (peça N.o HD-41609). 4. Conector macho

Figura A-58. Conector não selado Tyco 070 Multilock


Separação de conectores macho e fêmea
1. Se necessário, deslize o prisioneiro “T” da presilha de
conexão do conector na extremidade grande da abertura. Remoção dos terminais do receptáculo
2. Veja Figura A-58. Pressione o botão de desengate (2) no 1. Veja Figura A-59. Dobre o engate (1) para trás para liberar
lado do terminal fêmea do conector e puxe o conector uma extremidade da trava secundária (2) e, em seguida,
fêmea (3) para fora do conector macho (4). repita na extremidade oposta. Dobre a trava secundária
para fora.
União de conectores macho e fêmea 2. Olhe o lado do terminal do conector (oposto à trava
1. Segure os receptáculos para a correspondência das cores secundária) e observe a cavidade ao lado de cada ter-
dos fios. minal.
2. Introduza o conector fêmea no conector macho até clicar 3. Introduza um gancho ou pino na cavidade do terminal até
no lugar. parar.
3. Se o local original for de um prisioneiro “T”, instale a NOTA
extremidade com abertura grande da presilha de conexão Se não houver uma ferramenta de terminal macho/fêmea dis-
sobre o prisioneiro “T” e deslize o conector para encaixar ponível, use um pino de pressão/pino de segurança ou um
o prisioneiro “T” na abertura pequena. GANCHO SNAP-ON (peça N.o SNAP-ON TT600-3).
4. Pressione a alça no receptáculo para liberar o terminal.
a. Fêmea: Levante a alça do soquete (8).
b. Macho: Pressione a alça do pino (7) para baixo.

NOTA
Se a alça for liberada, você ouvirá um clique.
5. Puxe suavemente o fio para tirar o fio e o terminal da
cavidade.

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-37


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NOTAS
sm00013
• O botão de desengate fica sempre na parte superior do
conector.
• No lado dos pinos do conector, as alças são posicionadas
na parte inferior de cada cavidade, de modo que a fenda
no terminal macho (no lado oposto das abas de crim-
pagem) deve ficar voltada para baixo.
• No lado dos soquetes, as alças ficam na parte superior
5 de cada cavidade, de modo que a fenda do terminal fêmea
7
(do mesmo lado das abas de crimpagem) deve ficar vol-
tada para cima.
2 2. Puxe suavemente a extremidade do fio para verificar se
3 o terminal está travado no lugar.
3. Gire a trava secundária com dobradiça para dentro até
que as linguetas encaixem totalmente em ambos os lados
1 do conector.

sm00005

2
4
1

– AMP

1 2 3

1 6

8 2

– AMP

1 2 3 4 5 6

1. Engate
2. Trava secundária aberta 1 2 3 4
3. Conector macho
4. Conector fêmea
5. Terminal macho
6. Terminal fêmea
7. Alça (pino)
8. Alça (soquete) 3
Figura A-59. Conector não selado Tyco 070 Multilock:
Conectores macho e fêmea

Inserção dos terminais no receptáculo 5 6 7 8 9 10

NOTA
Veja Figura A-60. Os números das cavidades estão estam- 1. Conector de 3 pinos
pados nas travas secundárias de ambos os conectores macho 2. Conector de 6 pinos
3. Conector de 10 pinos
e fêmea. Corresponda a cor do fio com o número da cavidade
encontrado no diagrama da fiação. Figura A-60. Conector não selado Tyco 070 Multilock:
Números das cavidades nas travas secundárias
1. Segure o terminal de modo que a lingueta fique voltada
(conectores fêmea mostrados)
para a alça na câmara. Introduza o terminal em sua cavi-
dade numerada até encaixar no lugar.

A-38 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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Preparação dos fios para crimpagem Crimpagem de terminais em fios


1. Desencape o fio removendo 4,0 mm (5/32 pol.) do isola- NOTA
mento.
A crimpagem com o crimpador AMP Multilock é uma operação
2. Veja Figura A-61 e Figura A-62. Selecione os terminais de um passo. Um aperto crimpa ambas as abas do fio e do
fêmea/macho no catálogo de peças e identifique as abas isolamento.
de crimpagem do isolamento (1), as abas de crimpagem 1. Veja Figura A-63. Aperte as empunhaduras para alternar
do fio (2) e a ranhura para a barra de travamento do o CRIMPADOR AMP MULTI-LOCK (peça N.o HD-41609)
crimpador (3).
até a posição totalmente aberta (1).
3. Identifique a bitola do fio e o crimpador e a matriz corres-
2. Levante a barra de travamento pressionando o flange
pondentes. Veja Tabela A-8.
inferior (2) para cima.

Tabela A-8. Conector AMP Multilock: Bitola do fio/matriz NOTA


do crimpador Veja Figura A-61 e Figura A-62. Segure o terminal com a aba
de crimpagem do isolamento (1) voltada para cima. A ferra-
BITOLA DO FIO MATRIZ menta segurará o terminal com a ranhura da barra de trava-
20 Dianteira mento (3) e, simultaneamente, o aplicará em torno do fio des-
cascado e do isolante.
16 Parte central
3. Veja Figura A-63. Com a aba de crimpagem do isolamento
18 Traseira voltada para cima, introduza o terminal (pino ou soquete)
(3) através da barra de travamento, de modo que o lado
fechado do terminal permaneça na matriz do crimpador.
sm00004

1 4. Libere a barra de travamento (4) para travar a posição de


contato. Quando posicionada corretamente, a barra de
3 travamento encaixa com firmeza no espaço na frente das
abas de crimpagem do fio.
5. Introduza a extremidade desencapada do fio (5) até que
as extremidades façam contato com a barra de trava-
mento.
6. Posicione o fio para que as abas de crimpagem largas
2 apertem os filamentos do fio desencapado, enquanto as
abas estreitas se dobram sobre o material do isolamento.

1. Aba de crimpagem do isolamento 7. Aperte o cabo do crimpador até que fique bem fechado.
2. Aba de crimpagem do fio A ferramenta abrirá automaticamente quando a sequência
3. Fenda da barra de travamento de crimpagem estiver completa.

Figura A-61. Conector não selado Tyco 070 Multilock: 8. Levante a barra de travamento (7) para cima para remover
Terminal macho o terminal crimpado.

sm00001

1
3

1. Aba de crimpagem do isolamento


2. Aba de crimpagem do fio
3. Ranhura da barra de travamento

Figura A-62. Conector não selado Tyco 070 Multilock:


Terminal fêmea

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-39


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sm00007
Inspeção de terminais crimpados
Veja Figura A-64. Inspecione a crimpagem do fio (2) e a crim-
1 pagem do isolamento (1). A deformação deverá ser mínima.

sm00008

3
1
2

2
4

1. Crimpagem do isolamento
2. Crimpagem da alma
5
Figura A-64. Conector não selado Tyco 070 Multilock:
Terminal crimpado

1. Posição aberta
2. Flange da barra de travamento
3. Introduza o terminal
4. Libere a barra de travamento
5. Introduza o fio
6. Aperte
7. Levante a barra de travamento
8. Remova o terminal crimpado

Figura A-63. Conector não selado Tyco 070 Multilock:


Procedimento de crimpagem de terminal

A-40 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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CONECTOR SELADO TYCO GET 64 A.21


CONECTOR SELADO TYCO GET 64 sm07311

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


B-50085 EXTRATOR DE TERMINAL

Informações gerais
Veja Figura A-65. O conector selado Tyco GET 64 é encon-
trado no ECM dos modelos Dyna e Softail.

Receptáculos
Para separar: Pressione o engate. Puxe os conectores fêmea
para fora do ECM.
Para juntar: Alinhe o engate do conector fêmea com o engate
no ECM. Pressione o alojamento no ECM.

sm07294

Figura A-66. Trava secundária Tyco GET 64

sm07293

Figura A-65. Engate do conector selado Tyco GET 64

Remoção dos terminais fêmea 1


1. Remova o envoltório preto para acessar a parte traseira 2
do conector.
2. Veja Figura A-66. Use um alicate de bico para puxar a
trava secundária para fora do alojamento.
3. Veja Figura A-67. Oriente o chanfro do EXTRATOR DE
TERMINAL (peça N.o B-50085) (1) para a fileira superior
ou inferior do terminal. Introduza o extrator na abertura 1. Extrator de terminal
junto ao terminal. 2. Travessa de retenção
4. Gire o extrator para liberar a travessa de retenção e, ao Figura A-67. Remoção dos terminais: Conector selado
mesmo tempo, puxe o fio condutor para remover o ter- Tyco GET 64
minal.

Instalação dos terminais fêmea


1. Veja Figura A-68. Localize a cavidade do fio através dos
números.
2. Veja Figura A-69. Oriente o lado aberto da crimpagem
para a fileira inferior ou superior do terminal.
3. Pressione o terminal para dentro através da tampa traseira
e da vedação até clicar.
4. Pressione a trava secundária na posição travada.

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-41


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5. Envolva o feixe de fios com fita adesiva. CRIMPAGEM DOS TERMINAIS

sm07340 PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM-
PAGEM UNIVERSAL
HD-50120-2 QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL
HD-50120-7 MATRIZ TYCO GET 64

1. Desencape o isolamento do fio. Consulte Tabela A-9.


2. Instale a MATRIZ TYCO GET 64 (peça N.o HD-50120-7)
no cabo do QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL (peça
N.o HD-50120-2) do JOGO DE FERRAMENTAS DE
CRIMPAGEM UNIVERSAL (peça N.o HD-50120).
3. Coloque o novo terminal no nicho especificado. Consulte
Tabela A-9.
4. Insira o fio até o limitador de cabo. Crimpe o terminal.
5. Inspecione o terminal crimpado e o fio.
Figura A-68. Números das cavidades

Tabela A-9. Matriz de ferramenta de crimpagem selada


Tyco GET 64 (peça número HD-50120-7)
sm07314

TER- PEÇA N.o COMPRIMENTO DO MATRIZ


MINAL DESENCAPE
mm pol.
Terminal 72666-12 4,4 0,170 A
fêmea: 18
a 20 AWG

Figura A-69. Orientação do terminal fêmea: Lado aberto


crimpado

A-42 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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CONECTOR SELADO TYCO MCP A.22


CONECTOR SELADO TYCO MCP
sm07369b

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


B-0085 EXTRATOR DE TERMINAL
GA500A EXTRATOR DE TERMINAIS SNAP-ON

Informações gerais
O conector selado Tyco MCP é usado em determinados
módulos do ABS.

Receptáculo
Para separar: Veja Figura A-70. Pressione e mantenha pres-
sionada a lingueta de fixação. Puxando ambas as extremidades
da alavanca, abra-a.
Para juntar: Una delicadamente os pinos ao soquete. Pres-
sione e mantenha pressionada a lingueta de fixação. Pressio-
nado ambas as extremidades da alavanca, feche-a.
Figura A-71. Trava secundária do conector Tyco MCP
sm07296

sm07354

Figura A-70. Barra de liberação do conector Tyco MCP

Remoção de terminais grandes


Figura A-72. Remoção de terminais fêmea grandes:
1. Puxe a tampa do chicote de fios para fora da parte traseira
Conector Tyco MCP
do conector
NOTA
Introduza uma chave de fenda de lâmina achatada fina total-
Remoção de terminais pequenos
mente até a parte inferior atrás da lingueta da trava secundária. 1. Puxe a tampa do chicote de fios para fora da parte traseira
do conector
2. Veja Figura A-71. Deslize suavemente a trava secundária
para fora do conector com uma chave de fenda. NOTA
Introduza uma chave de fenda de lâmina achatada fina total-
3. Veja Figura A-72. Insira os pinos menores do EXTRATOR
mente até a parte inferior atrás da lingueta da trava secundária.
DE TERMINAIS SNAP-ON (peça N.o GA500A) nas aber-
turas de cada lado do soquete para comprimir as alças 2. Veja Figura A-71. Deslize suavemente a trava secundária
em cada lado do terminal. para fora do conector com uma chave de fenda.
4. Puxe suavemente o fio para remover o terminal. 3. Veja Figura A-73. Introduza o EXTRATOR DE TERMINAL
(peça N.o B-0085) na cavidade na parte externa do ter-
minal.
4. Incline o extrator para levantar o engate do molde e libere
o terminal.
5. Puxe suavemente o fio para remover o terminal.

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-43


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sm07355a
CRIMPAGEM DOS TERMINAIS

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM-
PAGEM UNIVERSAL
HD-50120-8 MATRIZ TYCO MCP

1. Desencape o isolamento do fio de acordo com a especifi-


cação. Consulte Tabela A-10.
2. Instale a MATRIZ TYCO MCP (peça N.o HD-50120-8) no
cabo do JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIMPAGEM
UNIVERSAL (peça N.o HD-50120).
3. Coloque o novo terminal no nicho especificado.
4. Insira o fio até o limitador de cabo.
5. Crimpe o terminal.
Figura A-73. Remoção de terminal fêmea pequeno: 6. Inspecione o terminal crimpado.
Conector Tyco MCP

Tabela A-10. Matriz de ferramenta de crimpagem Tyco


Instalação dos terminais MCP (peça número HD-50120-8)
1. Veja Figura A-74. Localize a cavidade do fio através dos TERMINAL PEÇA N.o COMPRIMENTO DO MATRIZ
números. DESENCAPE
2. Use um canivete para dobrar as alças para fora em cada mm pol.
lado do terminal.
Fêmea 72579-12 4,2 a 4,8 0,165 a A
3. Alinhe o soquete. grande: 14 0,189
AWG
4. Empurre o soquete até clicar.
Fêmea 72579-12 4,2 a 4,8 0,165 a B
5. Pressione a trava secundária novamente no conector. grande: 16 0,189
6. Encaixe a tampa dos fios no lugar. AWG
Fêmea 72580-12 3,3 a 3,9 0,130 a C
pequeno: 0,153
sm07361
20 AWG

Figura A-74. Números das cavidades do conector selado


Tyco MCP

A-44 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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sm07290

2 3

1. Alça de travamento
2. Crimpagem do fio
3. Crimpagem da vedação

Figura A-75. Crimpagem do terminal fêmea Tyco MCP

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-45


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CONECTORES DE EMENDA SELADA A.23


REPARO DO CONECTOR DE EMENDA 3. Aperte suavemente as empunhaduras até que o conector
seja mantido nos mordentes.
SELADA
4. Veja Figura A-77. Passe a extremidade desencapada de
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA um fio no conector até que o fio pare dentro do inserto de
metal (1).
HD-25070 PISTOLA TÉRMICA
5. Aperte bastante as empunhaduras para crimpar o fio no
HD-38125-8 CRIMPADOR PACKARD
inserto (2). A ferramenta abrirá automaticamente quando
HD-39969 ULTRA TORCH a crimpagem estiver completa.
HD-41183 ACESSÓRIO ISOLADOR TÉRMICO 6. Deslize o conector até a outra metade do inserto de metal.
Introduza o fio desencapado (1) até parar. Crimpe o fio
Informações gerais no inserto (2).
Os conectores de emenda e vários conectores com parafuso
do suspensor originais usam uma cobertura termorretrátil para
vedar a conexão.
Esteja seguro de seguir as instruções do fabricante ao
Preparação dos fios usar a ferramenta Ultra Torch UT-100 ou qualquer outro
dispositivo de aquecimento radiante. A falha em seguir
NOTA as instruções do fabricante poderá causar um incêndio,
Quando unir fios adjacentes, escalone as uniões para que os o que poderá resultar em morte ou lesões graves. (00335a)
conectores de emenda selada não se toquem.
• Evite direcionar o calor para qualquer componente do
1. Usando um medidor de oficina, identifique a bitola do fio. sistema elétrico que não faça parte do serviço.
2. Faça a correspondência do medidor de fios com um • Sempre mantenha as mãos afastadas da ponta da ferra-
conector de emenda selada de acordo com a cor e o menta e do dispositivo termorretrátil.
número de peça. Veja Tabela A-11.
7. Use um ULTRA TORCH (peça N.o HD-39969), ou uma
3. Retire o isolamento do fio condutor. Consulte Tabela A-11. PISTOLA TÉRMICA (peça N.o HD-25070) com um
ACESSÓRIO ISOLADOR TÉRMICO (peça N.o HD-41183)
Tabela A-11. Conectores de emenda selada para aquecer o conector do centro da crimpagem (3) até
ambas as extremidades.
MEDIDOR DE FIOS COR PEÇA N.o COMPRI-
MENTO DO NOTA
DESENCAPE É aceitável que a emenda fique contra o acessório da ferra-
mm pol. menta termoretrátil.
18 a 20 (0,5 a Ver- 70585-93 9,5 3/8 Inspeção das vedações
0,8 mm) melho
Veja Figura A-77. Deixe a emenda esfriar e inspecione a
14 a 16 (1,0 a Azul 70586-93 9,5 3/8 vedação. A aparência do isolamento deverá ser lisa e cilíndrica.
2,0 mm) O vedante será extrudado pelas extremidades (4) do isola-
10 a 12 (3,0 a Amarelo 70587-93 9,5 3/8 mento.
5,0 mm)

NOTA
Se alguns filamentos de cobre do fio forem cortados da alma
do fio, corte a extremidade e desencape o fio novamente com
um desencapador de bitola maior.

Emenda de fios
NOTA
Veja Figura A-77. O conector é crimpado em um lado e, em
seguida, no outro.
1. Veja Figura A-76. Abra a catraca do CRIMPADOR
PACKARD (peça N.o HD-38125-8) apertando as empu-
nhaduras até fechar.
2. Faça a correspondência da cor do conector com a matriz
de crimpagem da bitola de fios nos mordentes. Introduza
uma extremidade do conector selado.

A-46 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


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sm00050 sm00051

1 1

2
2 1

1. Matriz do conector vermelha 3


2. Matriz do conector azul
3. Matriz do conector amarela

Figura A-76. Crimpador Packard (HD-38125-8)


4 4

1. Fio no inserto de metal


2. Inserto de metal da crimpagem
3. Centro da crimpagem
4. VEDANTE derretido

Figura A-77. Conector de emenda selada

Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores A-47


NOTAS

A-48 Serviço Dyna 2013: Apêndice A – Reparo de conectores


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


B.1 CONECTORES.........................................................................................................................B-1
B.2 DIAGRAMAS DE FIAÇÃO........................................................................................................B-4

APÊNDICE B – FIAÇÃO
NOTAS
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CONECTORES B.1
LOCALIZAÇÕES DOS CONECTORES Número do conector
Função/localização Nos diagramas de fiação e nas instruções de serviço/reparo,
os conectores são identificados por um número entre parên-
Todos os conectores do veículo são identificados por sua teses.
função e localização. Veja Tabela B-1.
Instruções de reparo
Localização e cor
As instruções de reparo do Apêndice A são por tipo de
A localização (número de cavidade de fios de um alojamento conector. Veja Tabela B-1.
de conector) e a cor do conector também podem ajudar na
identificação.

Tabela B-1. Localizações dos conectores Dyna

N.o DESCRIÇÃO TIPO COR DA LOCALIZAÇÃO


PONTA DO
TERMINAL
[7] Chicote de fios da lâmpada Tyco 070 Multilock não selado Cinza Debaixo do assento
traseira até o chicote de fios de 8 pinos preto (BK)
principal
[18] Pisca direito traseiro Tyco 070 Multilock não selado Cinza Dentro da lente da lâmpada traseira
de 4 pinos preto (BK)
[19] Pisca esquerdo traseiro Tyco 070 Multilock não selado Cinza Dentro da lente da lâmpada traseira
de 4 pinos preto (BK)
[20] Indicadores do console/lâm- Molex MX 150 selado de 8 Cinza Debaixo do console (exceto
padas de instrumentos pinos preto (BK) FXD/B/L)
Dentro do tubo superior da estrutura
(FXD/B/L)
[22-1] Controles manuais do lado JAE MX19 selado de 4 pinos Amarelo Dentro do tubo superior da estrutura
direito preto (BK)
[22-2] Controles manuais do lado JAE MX19 selado de 2 pinos Amarelo Dentro do tubo superior da estrutura
direito preto (BK)
[24] Controles manuais do lado JAE MX19 selado de 4 pinos Amarelo Dentro do tubo superior da estrutura
esquerdo preto (BK)
[29] Lâmpada de posição (HDI) Terminais espada Vermelho Atrás do farol dianteiro
[31L] Pisca esquerdo e lâmpada de Tyco 070 Multilock não selado Cinza Dentro do tubo superior da estrutura
trafegar EUA de 3 pinos preto (BK)
[31R] Pisca direito e lâmpada de tra- Tyco 070 Multilock não selado Cinza Dentro do tubo superior da estrutura
fegar EUA de 3 pinos preto (BK)
[33] Interruptor da ignição Delphi GT 150 selado de 2 Cinza Debaixo do console do tanque de
pinos cinza (GY) combustível (exceto FXD/B/L)
Dentro do tubo superior da estrutura
(FXD/B/L)
[38] Farol dianteiro Tyco 070 Multilock não selado Cinza Dentro do tubo superior da estrutura
de 4 pinos preto (BK) (FXD/B/L)
Atrás do farol dianteiro (exceto
FXD/B/L)
[39] Velocímetro Delphi Micro-64 selado de 12 Breakout box Parte traseira do velocímetro
pinos cinza (GY)
[40] Placa de licença, freio e lâm- Deutsch DT selado de 4 pinos Marrom Dentro da lente da lâmpada traseira
pada traseira cinza (GY) (FXD/B/WG)
[45] Lâmpada da ponta do para- Tyco 070 Multilock não selado Cinza Dentro da lente da lâmpada traseira
lama traseiro de 3 pinos preto (BK)
[47] Regulador de voltagem ao Dekko de 3 pinos, preto (BK) Traseira do regulador de voltagem
estator

Serviço Dyna 2013: Apêndice B – Fiação B-1


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Tabela B-1. Localizações dos conectores Dyna

N.o DESCRIÇÃO TIPO COR DA LOCALIZAÇÃO


PONTA DO
TERMINAL
[64] Bloco de fusíveis Terminais espada Cinza Abaixo da tampa lateral esquerda
[65] VSS Delphi GT 150 selado de 3 Cinza Parte superior da caixa da trans-
pinos preto (BK) missão
[77] Regulador de voltagem Dekko de 2 pinos, preto (BK) Traseira do regulador de voltagem
[78-1] ECM Tyco de 18 pinos, preto (BK) Breakout box Abaixo da tampa lateral esquerda
[78-2] ECM Tyco de 18 pinos, cinza (GY) Breakout box Abaixo da tampa lateral esquerda
[79] Sensor CKP Deutsch DTM selado de 2 Marrom Traseira do suporte do regulador de
pinos preto (BK) voltagem
[80] Sensor MAP Delphi 150 Metri-Pack selado Cinza Parte superior do módulo de indução
de 3 pinos cinza (GY)
[83] Bobina de ignição Delphi GT 150 selado de 4 Cinza Traseira da bobina
pinos preto (BK)
[84] Injetor de combustível dianteiro Delphi GT 150 selado de 2 Cinza Debaixo do tanque de combustível
pinos cinza (GY)
[85] Injetor de combustível traseiro Delphi GT 150 selado de 2 Cinza Debaixo do tanque de combustível
pinos cinza (GY)
[87] IAC Delphi GT 150 selado de 4 Cinza Parte superior do módulo de indução
pinos preto (BK)
[88] TPS Delphi GT 150 selado de 3 Cinza Atrás da placa de apoio do filtro de
pinos preto (BK) ar
[89] Sensor IAT Delphi GT 150 selado de 2 Cinza Atrás da placa de apoio do filtro de
pinos cinza (GY) ar
[90] Sensor ET Delphi GT 150 selado de 2 Cinza Traseira do cilindro dianteiro, lado
pinos preto (BK) esquerdo
[91] DLC Deutsch DT selado de 6 pinos Preto Abaixo da tampa lateral esquerda
cinza (GY)
[93] Lâmpada traseira Tyco 070 Multilock não selado Cinza Dentro da lente da lâmpada traseira
de 4 pinos preto (BK) (exceto FXD/B/L)
[94] Chicote de fios das luzes do Tyco 070 Multilock não selado Cinza Placa de circuito debaixo do conjunto
para-lama traseiro na placa de de 6 pinos preto (BK) da lâmpada traseira (exceto
circuito FXD/B/L)
[95] Solenóide de purga Delphi 150 Metri-Pack selado Roxo Atrás da bobina esquerda
de 2 pinos preto (BK)
[108] Tacômetro Packard de 12 pinos cinza (GY) Breakout box Atrás do tacômetro
[117] Indicador de combustível Tyco 040 não selado de 4 pinos Cinza Debaixo do tanque de combustível
preto (BK)
[120] Pressostato de óleo Terminais espada, preto (BK) Dianteira da carcaça direita
[121] Interruptor da lâmpada do freio Terminal de Lâmina Tyco Iso- Vermelho Lado direito da transmissão
traseiro lado preto (BK)
[122] Buzina Terminais espada, preto (BK) Vermelho Entre os cilindros, lado esquerdo
[128] Solenóide do motor de partida Terminal espada, branco (W) Vermelho Parte superior do motor de partida
[131] Interruptor ponto morto Terminais espada, preto (BK) Parte superior da transmissão
[133] JSS Molex MX 150 selado de 3 Cinza Debaixo do assento
pinos preto (BK)
[137] HO2S traseiro Molex MX 150 selado de 4 Cinza Debaixo do assento
pinos preto (BK)
[138] HO2S dianteiro Molex MX 150 selado de 4 Cinza Atrás do regulador de voltagem
pinos preto (BK)

B-2 Serviço Dyna 2013: Apêndice B – Fiação


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Tabela B-1. Localizações dos conectores Dyna

N.o DESCRIÇÃO TIPO COR DA LOCALIZAÇÃO


PONTA DO
TERMINAL
[141] Bomba de combustível e do Delphi GT 150 selado de 4 Cinza Parte superior do tanque de com-
transmissor pinos preto (BK) bustível
[142] Sirene de segurança (opcional) Delphi GT 150 selado de 3 Cinza Debaixo do assento
pinos preto (BK)
[166] ECU do ABS Tyco de 18 pinos, preto (BK) Breakout box Debaixo da bateria
[167] WSS dianteiro Deutsch de 2 pinos, preto (BK) Marrom Dentro do tubo superior da estrutura
[168] WSS traseiro Delphi 150 Metri-Pack selado Cinza Debaixo do assento
de 2 pinos preto (BK)
[178] Solenóide da admissão ativa Tyco Superseal 1,5 selado de Cinza Placa de apoio do filtro de ar
2 pinos preto (BK)
[179] Escape ativo Tyco Superseal 1,5 selado de Cinza Acima do motor de partida
5 pinos preto (BK)
[203F] ACR (dianteira) Tyco Superseal 1,5 selado de Cinza Suporte fixado no corpo do acele-
2 pinos rador
[203R] ACR (traseira) Tyco Superseal 1,5 selado de Cinza Suporte fixado no corpo do acele-
2 pinos rador
[209] Antena de segurança Molex MX 64 não selado de 2 Azul claro Debaixo do assento
pinos preto (BK)
[222] Chicote de fios do interruptor Delphi GT 150 selado de 2 Cinza Dentro do tubo superior da estrutura
da ignição pinos cinza (GY) (FXD/B/L)
[233] Lâmpada da luz da placa de 4 pinos preto (BK) Cinza Dentro da estrutura da lâmpada tra-
licença do veículo seira
[242] BCM Molex CMC selado de 48 pinos Breakout box Abaixo da tampa lateral esquerda
preto (BK)
[259] Alimentação do BCM da bateria Delphi 800 Metri-Pack selado Abaixo da tampa lateral esquerda
de 1 pino preto (BK)
[TERRA Terras do chicote de fios Terminais de anel Debaixo do assento
1]
[TERRA
2]

Serviço Dyna 2013: Apêndice B – Fiação B-3


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DIAGRAMAS DE FIAÇÃO B.2


INFORMAÇÕES DO DIAGRAMA DE FIAÇÃO ed03175
5
Código de cores dos fios
Os traços de fios nos diagramas de fiação são etiquetados 3 4
com códigos alfabéticos. Veja Tabela B-2. 6
Para fios com cor sólida: Veja Figura B-1. O código alfabético
identifica a cor do fio. 7
1 2

GN/Y
Para fios desencapados: O código é escrito com uma barra

W
(/) entre o código da cor sólida e o código da faixa. Por
8
exemplo, uma faixa etiquetada verde/amarelo (GN/Y) é um fio [21A] 1 2
verde com uma faixa amarela.
[21B] 1 2
Símbolos dos diagramas de fiação 9

GN/Y
Veja Figura B-1. Nos diagramas da fiação e nas instruções de
serviço/reparo, os conectores são identificados por um número 1 2 10
entre parênteses [ ]. A letra entre parênteses identifica se o
conector é fêmea ou macho.
13 11
A = Macho: A letra A e o símbolo do pino após o número de
um conector identificam o lado do pino dos conectores do ter-
minal. 12
B = Fêmea: A letra B e o símbolo do soquete após o número
de um conector identificam o lado do soquete dos conectores 1. Número do conector
do terminal. Outros símbolos encontrados nos diagramas da 2. Código do terminal (A = macho, B = fêmea)
fiação incluem o seguinte: 3. Cor sólida do fio
4. Cor da faixa do fio
Diodo: O diodo permite o fluxo da corrente em apenas uma 5. Símbolo fêmea
direção em um circuito. 6. Símbolo macho
7. Diodo
Interrupção do fio: As interrupções dos fios são usadas para 8. Interrupção do fio
mostrar variações opcionais ou as próximas páginas. 9. Sem conexão
Sem conexão: Dois fios cruzados em um diagrama da fiação 10. Circuito para/de
11. Emenda
mostrados sem ligação indicam que não estão emendados.
12. Terra
Circuito para/de: Este símbolo indica que há um diagrama 13. Par torcido
de circuito mais completo em outra página. O símbolo também
Figura B-1. Símbolos dos conectores/diagramas de fiação
identifica a direção do fluxo da corrente.
Emenda: As uniões estão onde dois ou mais fios se conectam
ao longo de um diagrama da fiação. A indicação de uma ed03169
emenda revela somente que os fios são emendados para esse
circuito. Ela não indica o local exato da emenda no chicote de
fios.
Terra: Os terras podem ser classificados como terras limpos 1 1 2 3 2 4
ou sujos. Os terras limpos são identificados por um fio
preto/verde (BK/GN) e normalmente são usados para sensores
ou módulos.
NOTA A 3 B
Terras limpos normalmente não têm motores elétricos, bobinas
ou qualquer outra coisa que possa causar interferência elétrica
no circuito de terra.
Os terras sujos são identificados por um fio preto (BK) e são 4
usados para componentes que não são tão sensíveis à inter-
ferência elétrica. 1. Bateria
2. P&A
Par torcido: Este símbolo indica que os dois fios estão 3. Principal
trançados juntos no chicote de fios. Isto minimiza a inter- 4. Bloco de fusíveis [64]
ferência eletromagnética de fontes externas no circuito. Se
Figura B-2. Bloco de fusíveis e terminais fêmea
forem necessárias reparações nesses fios, eles deverão per-
manecer como fios trançados.

B-4 Serviço Dyna 2013: Apêndice B – Fiação


PÁGINA INICIAL

Tabela B-2. Código de cores dos fios

CÓDIGO ALFABÉTICO COR DO FIO


BE Azul
BK Preto
BN Marrom
GN Verde
GY Cinza
LGN Verde claro
O Laranja
PK Rosa
R Vermelho
TN Castanho-amarelado
V Violeta
W Branco
Y Amarelo

Serviço Dyna 2013: Apêndice B – Fiação B-5


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DIAGRAMAS DE FIAÇÃO DO MODELO Veja a tabela abaixo para obter informações sobre diagramas
de fiação.
DYNA ANO 2013

Lista de diagramas de fiação


DIAGRAM LOCALIZAÇÃO
Distribuição da corrente da bateria Figura B-3
Distribuição de alimentação da ignição e acessório: 1 de 2 Figura B-4
Distribuição de alimentação da ignição e acessório: 2 de 2 Figura B-5
Terras do sensor Figura B-6
Circuito terra: 1 de 2 Figura B-7
Circuito terra: 2 de 2 Figura B-8
Iluminação dianteira e controles manuais: Dyna ano 2013 Figura B-9
Chicote de fios principal 1 de 2: Dyna ano 2013 Figura B-10
Chicote de fios principal 2 de 2: Dyna ano 2013 Figura B-11
Iluminação traseira: Dyna ano 2013 Figura B-12

B-6 Serviço Dyna 2013: Apêndice B – Fiação


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em01336
Corrente principal da bateria

R
BK R R
Bloco de
A 1 3 fusíveis
Principal Bateria P&A
Bateria 40 A 15 A 15 A

TERRA 1 Prisioneiro do B 2 4
motor de partida [64B]

R/O

R/BE
R
6 [91A]
[24B] [24A] DLC
Controles manuais R/O 1 1 R/O
do lado esquerdo
Regulador
de voltagem

[22B-1] [22A-1] [78B-2] [78A-2]


Controles manuais
do lado direito R/O 1 1 R/O R/O 18 18 ECM P [77A]
P [77B]
[108A] [108B]

R
[259A] [259B]
Tacômetro 5 5 R/O
(se equipado)
BCM 1 1 R

[39A] [39B] [20B] [20A]

Velocímetro 5 5 R/O R/O 6 6 R/O

(Com (Sem

R/O
monitora- monitora-
Lâmpadas mento) mento)
R/O
indicadoras
R/O

R/O

R
[142B] 1 1 [142B]
11 20 [166B]
[142A] 1 1 [142A]
11 20 [166A]

Módulo de Sirene de
monitora- segurança ECU
mento (opcional) (somente ABS)
anti-roubo

Figura B-3. Distribuição da corrente da bateria

Serviço Dyna 2013: Apêndice B – Fiação B-7


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em01331 BCM

Alimentação da bomba de combustível


Entrada do pressostato de óleo

Alimentação da luz de trafegar

Alimentação com interruptor/

Corrente principal da bateria


Alimentação de acessórios
Alimentação do sistema

lâmpada AUX
[242A] E3 F4 J3 L3 L4 M2 1 [259A]
[242B] E3 F4 J3 L3 L4 M2 1 [259B]

R/GN
W/O
R/BN

BE/BK

R
Distribuição
R da corrente
[120A] [120B] da bateria

Pressos- 1 1 W/O Módulo ABS


tato de (se equipado)
óleo
Alimentação com interruptor/
[141A] [141B] [20B] [20A] BE/BK 4 4 lâmpada AUX
Bomba
de A A R/BN 7 7 R/BN [166B] [166A]
combus-
tível
[38A] [38B]

1 1 1 1
Lâmpada
BE/BK O/W
de posição

O/W
[29B] [29A]
[179B] [179A]
1 [32A]
R/GN 1 1
1 [32B]
Escape ativo

BK
1 1
Lâmpada
BK
da ponta
[95B] [95A] [143A] [143B]
R/GN A A

Solenóide de purga

[178B] [178A]
Admissão
R/GN 1 1
ativa

[84A] [84B] [85B] [85A]


Injetor de Injetor de
combustível A A R/GN R/GN A A combustível
dianteiro traseiro

[138B] [138A] [137A] [137B]


Sensor HO2 1 1 R/GN R/GN 1 1
Sensor HO2
dianteiro traseiro

[203FB] [203FA] [203RA] [203RB]

ACR dianteiro 1 1 R/GN R/GN 1 1 ACR traseiro

[83A] [83B] [78B-2] [78A-2]


Bobina de R/GN
A A R/GN 16 16 ECM
ignição

Figura B-4. Distribuição de alimentação da ignição e acessório: 1 de 2

B-8 Serviço Dyna 2013: Apêndice B – Fiação


PÁGINA INICIAL

em01332 BCM

Alimentação da bomba de combustível


Entrada do pressostato de óleo

Alimentação da luz de trafegar/


Alimentação da luz de trafegar

Corrente principal da bateria


Alimentação de acessórios
Pisca Pisca

Alimentação do sistema
dianteiro dianteiro
esquerdo direito

neblina dianteira
BE

BE
[31LB] 3 [31RB] 3 [242A] E3 F4 J3 L3 L4 M2 1 [259A]
[31LA] 3 [31RA] 3 [242B] E3 F4 J3 L3 L4 M2 1 [259B]

R/Y
BE

BE

BE
[91A]

R/Y 5 DLC

BE
[117B] 1
[117A] 1

O
R/Y
BE

Indicador de combustível
7 2

FXDWG sem lâmpada FXDB E FXD/C/L/


de freio central FXDWG FLD B/F/WG
7 2 [7B] 7 2 [7C] 7 2 [7B] 7 2 [7B]
BE/BK
BE

O/W

O/W
R/Y
BE

BE

BE
7 2 [7D] 3 1 [94B] 3 1 [94B]
7 2 [7B] 3 1 [94A] 3 1 [94A]
O/W
BE

Placa de Placa de
circuito circuito

1 2 [93A] 1 2 [93A]
BE/BK
BE

BE

1 2 [93B] 1 2 [93B]

3 [19A] 3 [40A] 3 [18A]


BE

BE

BE

BE
O/W

[19B] [40B] [18B]


BE

BE

3 3 3
BE/BK
BE

BE

3 [19A] 3 [40A] 3 [18A]


3 [19B] 3 [40B] 3 [18B]
O/W
BE

BE

HDI HDI

HDI
HDI
BE/BK

O/W
BE

BE

BE

BE

BE

BE

BE

BE

Lâmpada Luz da Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada


do pisca placa de do pisca do pisca traseira/ do pisca traseira traseira
esquerdo/ identificação direito/freio esquerdo/ freio direito/freio
freio do veículo freio

Figura B-5. Distribuição de alimentação da ignição e acessório: 2 de 2

Serviço Dyna 2013: Apêndice B – Fiação B-9


PÁGINA INICIAL

em01335
Bomba de combustível

[33B] [222A] [222B]


C [141A]
(FXD/B/L)
[33A] 1 BK/GN 2 2 BK/GN C [141B]
Interrup-

BK/GN
BK/GN
tor da 1
ignição [33B]
(exceto
1 BK/GN BK/GN
FXD/B/L)

[39A] [39B] [20B] [20A] [33B] [33A]

Velocímetro 7 7
Interruptor da
BK/GN 2 2 BK/GN BK/GN 1 1
ignição

[24B] [24A] [117B] [117A]


Controles Indicador
manuais do BK 2 2 BK/GN BK/GN 4 4 BK de
lado combus-
esquerdo tível

BCM G4 G4 BK/GN

[242A] [242B]

JSS BK 3 3 BK/GN
[78A-2] [78B-2]
[133A] [133B] BK/GN 10

ECM
Controles BK/GN 10
manuais do BK 2 2 BK/GN
lado direito [78A-1] [78B-1]
[22B-1] [22A-1]

VSS C C BK/GN

[65A] [65B]

ECU do ABS 1 1 BK/GN

[166A] [166B]
BK/GN

Transmissão
BK/GN

BK

BK

Bateria
TERRA 1

Figura B-6. Terras do sensor

B-10 Serviço Dyna 2013: Apêndice B – Fiação


PÁGINA INICIAL

em01333 Interruptor do Escape Interruptor do


ECU HCU traseiro
(somente ABS) (somente ABS) ponto morto ativo freio traseiro
Bomba de
combustível

6 [166A] D [255A] 1 [131A-2] 2 [179A] 1 [121A-2]


6 [166B] D [255B] 1 [131B-2] 2 [179B] 1 [121B-2]
D [141A]

BK

BK

BK

BK

BK
D [141B]
BK

8 [20A]
8 [20B] Somente HDI

Lâmpada de
BK 1 1 BK posição
(somente HDI)

BK BK Farol dianteiro Sirene de segurança


[38A] [38B] (opcional)
BK 3 3
BK Farol dianteiro
BK 4 4 BK
[142B] [142A]
BK
Lâmpada de Módulo de monitora-
BK 1 1 BK posição mento anti-roubo
(somente HDI)
BK 3 3

BK BK Farol
[142B] [142A]
(se equipado)
BK D D

[266B] [266A]
TERRA 4
[31LA] [31LB]
Pisca
BK 1 1 BK dianteiro
esquerdo

Pisca
BK 1 1 BK dianteiro
direito
[31RA] [31RB]
[122B-2] [122A-2]

BK 1 1 Buzina

BK 2 DLC

[91A]

Veja circuito
terra (2 de 2)
BK

BK N N
Regulador
de voltagem
[77B] [77A]

TERRA 2

Figura B-7. Circuito terra: 1 de 2

Serviço Dyna 2013: Apêndice B – Fiação B-11


PÁGINA INICIAL

em01334

Veja circuito
terra (1 de 2)

BK

BK
[31A] 1 6

[31B] 1 6

BK

BK
Lâmpada Lâmpada
do pisca do pisca
dianteiro dianteiro
BK

BK
BK

direito esquerdo
8 5 4 [7A]

FXDWG sem FXDWG sem


lâmpada de lâmpada de FXDF/C/L/B/F/
freio central freio central WG FLD
5 4 8 [7B] 5 4 8 [7C] 5 [7B]
Lâmpada
do pisca
BK

BK

BK

BK
Módulo direito
BK

BK

convertor
BK

5 4 8 [7D]

BK
5 4 8 [7B]
BK

BK

BK

BK

[94B] 6
[18A] [18B]
BK

BK

BK

[94A] 6

1 [19A] 1 [233B] 1 [18A] 2 2 BK


Placa de
BK

BK

BK

1 [19B] 1 [233A] 1 [18B] circuito


2 2 BK
1 [19A] 1 [233B] 1 [18A]
BK

BK

BK

[93A] 4
1 [19B] 1 [233A] 1 [18B] [19A] [19B]
[93B] 4
BK

BK

BK

BK

HDI
HDI HDI
BK

BK

BK

BK

BK

BK

BK

BK

Lâmpada Luz da Lâmpada Lâmpada Luz da Lâmpada do Lâmpada Lâmpada


do pisca placa de do pisca do pisca placa de pisca traseira do pisca
esquerdo/ identifica- direito/freio esquerdo/ identifica- direito/freio esquerdo
freio ção do freio ção do
veículo veículo

Figura B-8. Circuito terra: 2 de 2

B-12 Serviço Dyna 2013: Apêndice B – Fiação


et00547

HI W
LO Y Right Hand
GND BK Control Module Right Hand
With Turn Signal Control Module
Dual Headlamp DOM And DOM
Running Lamp
1
HI W W 2 See Main
LO Y Y 3
Harness
(1 Of 2) Engine Stop Engine Stop
GND BK BK 4
Switch Switch
Battery Fuse Battery Fuse
[38B] Ground Ground
Right Front CAN High CAN High
Turn Signal CAN Low CAN Low
HI W

BK
BK
Headlamp BK

BK
BK
High Beam V
GND BK
BE
Dual Headlamp HDI
O/W 1
LO Y W 2 See Main
Headlamp Harness
Low Beam Y 3
(1 Of 2) Front Brake Front Brake
GND BK BK 4 Running DOM Switch [22B-2] Switch [22B-2]
Only
[38B] 1 1
BK 1 1 BK W/GY W/GY

BK 1 1 O/W [22B-1] [22B-1]

Position Lamp R/O 1 R/O 1


BK 2
See Main BK 2
See Main
HDI Only W/R 3 Harness W/R 3 Harness
W/BK 4 (1 Of 2) W/BK 4 (1 Of 2)

BE/BK 1
HI BE/W BE/W 2 See Main
LO BE/Y BE/Y 3
Harness
(1 Of 2)
GND BK BK 4

Single Headlamp Clutch


[38B] Clutch Switch
BK 1 1 BK Switch

BK 1 1 BE/BK Left Front


Turn Signal
Position Lamp

BK
BK
BK

BK
BK
V
Front Turn BE
Signals
With Light Bar CAN Low
CAN Low CAN High
CAN High
Ground
GND Ground
BK BK 1
Battery Fuse
Right Running DOM Battery Fuse
Directional Turn
V V 2 Only
And DOM BE BE 3
Running Lamp
Running [31RA] Left Hand Left Hand
DOM Only Control Module Control Module
With Turn Signal
And DOM
Running Lamp

GND
BK BK 1
Left Turn
Directional V V 2
And DOM BE BE 3 [24B] [24B]
Running Lamp
Running [31LB] W/BK 4 W/BK 4
DOM Only W/R 3
See Main W/R 3
See Main
BK 2 Harness BK 2 Harness
R/O 1 (1 Of 2) R/O 1 (1 Of 2)

Figura B-9. Iluminação dianteira e controles manuais: Dyna ano 2013


Figura B-9. Figura B-9.
Iluminação dianteira e controles manuais: Dyna ano 2013 Iluminação dianteira e controles manuais: Dyna ano 2013
et00559 Front Rear
See Front Lighting See Front Lighting
[39A] [39B] And Hand Controls And Hand Controls Fuel Fuel MAP
Speedometer Injector Injector IAT IAC Sensor TPS AIS
[22A-2] 1 1 2 3 4 [22A-1] 1 2 3 [31RA]

System Power

System Power

System Power
Oil Pressure Indicator 1 1 W/O

Front Injector

Rear Injector

Active Intake
Temperature

MAP Output
W/GY
W/R

W/R

W/BK
CAN High 2 2

R/O

BE/O
BK/GN

BK

BE

IAC B High

IAC A High
IAC B Low

IAC A Low
5V Sensor

5V Sensor

5V Sensor

5V Sensor

5V Sensor
Intake Air
High Beam Indicator 4 4 BE/W

Position
Throttle
Ground

Ground

Ground
Battery Fuse 5 5 R/O

Power

Power
Neutral Indicator 6 6 W
Ground 7 7 BK/GN
CAN Low 8 8 W/BK
Fuel Level 9 9 W/Y
A B [84A] A B [85A] 1 2 [89A] A B C D [87A] A B C [80A] 1 2 3 [88A] 1 2 [178A]
Left Turn Indicator 10 10 BE/PK A B [84B] A B [85B] 1 2 [89B] A B C D [87B] A B C [80B] 1 2 3 [88B] 1 2 [178B]
Right Turn Indicator 12 12 BE/O

GN/W
GY/W

R/W

R/W
GN/GY

BK/W

GN/O

BK/W

BK/W
R/GN

R/GN

GY/O

R/GN
GN/Y

GN/V
GY/Y

GY

LGN/V
Indicator Lamps
Right Turn Indicator BE/O
Left Turn Indicator BE/PK
Neutral Indicator W
High Beam Indicator BE/W
Oil Pressure Indicator W/O
Battery Fuse R/O [20A] [20B]

[33B] [222A] [222B] FXD/B/L W/R 1 1 W/R


BK/GN 2 2 BK/GN
BK/GN W/BK 3 3 W/BK
Ignition Switch 1 1 1
W/Y 4 4 W/Y
2 W/BE 2 2 BK/GN
Ground 1 W/BE 5 5 W/BE
IGN/ACC Switch Input 2 W/BE R/O 6 6 R/O
1 BK/GN BK/GN
R/BN 7 7 R/BN
2 W/BE W/BE
[33A] BK 8 8 BK
Front

Heater Ground
[33B] Stator [120A] [120B]
Except HO2S R/W

BK/GN

5V Sensor
W/BK

Front O2

Front O2
Fuel Pump FXD/B/L BK/GN

W/R
R/O

System

Ground
Sensor
Power
1 1 W/O

BK
BK
BK
BK
Fuel Pump Power A A R/BN
2 5 7 8 [108B] Oil Pressure BE/O
Fuel Level B B W/Y 1 2 3 [47B] Switch

GY

BK
R/BN

W
[108A]

V
Ground C C BK/GN 2 5 7 8
Battery Fuse 1 2 3 [47A] R/O
CAN High

Ground
CAN Low
Ground D D BK [138B] 1 2 3 4 W/BE
Voltage
1 1 R GY/BE
Regulator BK [138A] 1 2 3 4
[141A] [141B] P N [77A] 2 2 BK W/GY

BK/W
LGN/GY

R/GN

GN/BN
BK/O
P N [77B]
Front WSS [167A] [167B] Tachometer LGN/Y
(ABS Only) CKP [79A] [79B] GN/BE

BK
R
(If Equipped) Sensor
Front WSS High R 1 1 O/BE O/BE
Front WSS Low BK 2 2 O/BK O/BK
LGN/BN
W/O See
[38A] W/R Main
W/BK Harness
R/V (2 Of 2 )
See 1 BE/BK BE/BK
Front LGN/BK
Lighting 2 BE/W
BE/W
And 3 BE/Y BE/Y
Hand R/GN
Controls 4 BK
LGN/O
BE
[31LA]
BE/PK
See GY/BN
LGN/BE
Front 1 BK BK/W
Lighting 2 BE/PK BK/PK
BK/GN

And BK
Hand
W/Y

3 BE R
BE

Controls BK
[117B] 1 2 4 R/GN
[24A]

LGN/GY
LGN/BN

LGN/BK

LGN/BE
[117A]

GN/GY
GN/BN
GN/BE

BK/GN

LGN/O

BK/GN

GY/BN
1 2 4

GY/BE

LGN/R
LGN/Y

LGN/V
BK/PK
LGN/R

LGN/R

GN/W
GY/W
W/BK

GN/O

BK/W

GY/O

R/GN
GN/Y

GN/V
BK/O

GY/Y
BK/W
R/GN

R/GN

W/R

R/W

R/O
GN
GY
R/V

See

BK
BK
GN

R
1 R/O
W/Y

Front
BK
O

Lighting 2 BK/GN [203FB] 1 2 [90B] A B [122B-1] 1 1 [122B-2] 1 2 [203RB] [78B-1] 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 13 14 15 16 17 18 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 [78B-2]


And 3 W/R [78A-1] [78A-2]
[203FA] 1 2 [90A] A B [122A-1] 1 1 [122A-2] 1 2 [203RA] 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 13 14 15 16 17 18 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Sender Ground
Fuel Level

Hand
Running Lights Power

Controls 4 W/BK
5V Sensor Ground

Battery Fuse
ACR Enable

ACR Enable

Rear Ignition Coil

VSS

Rear Fuel Injector


MAP Input
JSS
ION Sense
Ground

CAN High
Rear HO2 Heater Ground
CKP Sensor High

AIS
Exhaust Actuator

Purge Solenoid

5V Sensor Ground
ET

Ground

TPS

Rear HO2S
System Power

System Power

CAN Low

CKP Sensor Low

IAC A High

IAC B High
Front Ignition Coil
Front HO2 Heater Ground

Front Fuel Injector

Front HO2S

IAC A Low

IAC B Low
ACR Enable

Exhaust Feedback
Engine Temperature

5V Sensor Power

System Power
IAT
Ground
Horn Power

Fuel Front ET Horn Rear


Gauge ACR ACR ECM

Figura B-10. Chicote de fios principal 1 de 2: Dyna ano 2013


Figura B-10. Figura B-10.
Chicote de fios principal 1 de 2: Dyna ano 2013 Chicote de fios principal 1 de 2: Dyna ano 2013
et00558 GND 1 GND 2 See Rear Lighting JSS Security Rear WSS
Antenna (ABS Only) BK
1 2 3 4 5 6 7 8 [7A]

JSS Signal
5V Sensor

R
Antenna High

Antenna Low

Rear WSS High


BE/BN

BE/R
R/Y
BE/V
BK
BK

BE
BK

Ground

Rear WSS Low


Sensor

R
Power

Security

Security

BK
Fuse

BK/GN

BK

BK
A 1 3
Block

BK

BK
Main Battery P&A

BK
W
R
1 2
Transmission Starter 40A 15A 15A
[266A] [266B] [209A] Stud
[133A] 1 2 3 Battery
1 2 [209B] DLC

BK
R
Ground D D BK [133B] 1 2 3
B 2 4 [64B]
6 R/BE

BK
R
Start Enable C C GN/W

R/O

R/BE
R
B B 1 2 [168A] 5 R/Y [128B] [128A]

R/W
Not Used

LGN/GY

BK/GN
Anti-theft Not Used A A (If Equipped) 4 BE/R Starter Solenoid
Tracking 1 2 [168B]
3 W/BK R/BK 1 1 Starter Solenoid Power
Module Power 1 1 R/O

O/BN
O/PK
2 BK
Signal 2 2 W/GN
Ground 3 3 BK 1 W/R
[259B] [259A]
BCM
[142A] [142B] [91A]
R/O R 1 1 Battery Power
W/GN
BK
R A2 A2 Security Antenna High

Power 1 R/O
GN/W A3 A3 Start Enable
Security 1
BK A4 A4 Security RF Antenna
Siren Security Siren 2 2 W/GN
(Optional) Ground 3 3 B2 B2 Security Antenna Low
BK
BK
W/BE C3 C3 Ignition Switch Input
[142A] [142B] W/GY C4 C4 Engine Stop Switch Input
W/R D2 D2 CAN High
R/W
W D3 D3 Neutral Switch Input
BK/GN
W/BK E2 E2 CAN Low
BK
W/O E3 E3 Oil Pressure Switch Input
BE/O
R/V E4 E4 Horn Power
R/BN
BE/GN F3 F3 Brake Switch Input
R/O
W/BE R/BN F4 F4 Fuel Pump Power
GY/BE BK/GN G4 G4 Ground
W/GY W/GN H2 H2 Security Siren
LGN/GY
BE/O J2 J2 Right Front Turn Signal
LGN/Y
BE J3 J3 Running Light Power
GN/BE
BE/PK J4 J4 Left Front Turn Signal
O/BE BE/BN K2 K2 Right Rear Turn Signal
O/BK BE/R K3 K3 Brake Light Power
LGN/BN BE/V K4 K4 Left Rear Turn Signal
See W/O
Main R/BK L2 L2 Starter Solenoid Power
W/R
Harness W/BK R/GN L3 L3 System Power
(1 Of 2) R/V BE/BK L4 L4 Front Running/Fog Light Power
BE/BK
LGN/BK R/Y M2 M2 Accessory Power
BE/W BE/W M3 M3 High Beam Power
BE/Y BE/Y M4 M4 Low Beam Power
R/GN
LGN/O [242B] [242A]
BE
BE/PK
GY/BN
LGN/BE
BK/W
BK/PK
BK
R
BK
R/GN

BK/GN

BE/BK

W/BK

O/BN
O/BK

O/BE
O/PK
W/R
GY/BN

BK
BK/PK
LGN/BN

LGN/BE

LGN/BK
R

R
BK/W
R/GN
GN/BE

LGN/O
GY/BE
R/GN

R/GN

R/GN
[166B]

BK
1 2 3 4 9 10 11 12 13 14 18
BK/GN
LGN/Y
R/W

1 2 3 4 [137A] [166A]
BE/GN

1 2 3 4 9 10 11 12 13 14 18
[83B] A B C D [179B] 1 2 3 4 [95B] A B
BK

BK
[137B]

Ground
CAN High

Ground

Rear WSS High


CAN Low

Rear WSS Low


1 2 3 4

W
Battery Power (ECU)

Front WSS High

Battery Power (Motor)


Front WSS Low
Switched/AUX Lamp Power
[83A] A B C D [65B] A B C [179A] 1 2 3 4 [95A] A B
[121B-1] [131B-2]

Purge Solenoid
System Power
[121B-2] [131B-1]

Ground
Exhaust Actuator
[65A]
GY
ION Sense
Rear Ignition Coil

Exhaust Feedback
BK

System Power
Front Ignition Coil

1 1 1 1
System Power

A B C
V

[121A-2] [121A-1] [131A-1] [131A-2]


VSS Input
Ground
5V Sensor Power

1 1 1 1
System

Rear O2
Heater Ground
Rear O2
Sensor
5V Sensor
Ground
Power

Rear Ignition Active Purge Neutral


Brake Switch Coil VSS Rear HO2S ECU (ABS Only) Exhaust Solenoid Switch

Figura B-11. Chicote de fios principal 2 de 2: Dyna ano 2013


Figura B-11. Figura B-11.
Chicote de fios principal 2 de 2: Dyna ano 2013 Chicote de fios principal 2 de 2: Dyna ano 2013
et00453
See Main Harness
(1 Of 2) Rear Lighting Harness Rear Lighting
7 6 5 3 2 1 [7B] FXDF Right FXD/B/WG
Rear W/Center Stop Lamp
Turn

O/W
R/Y

BN
BE

BK

V
BK 1 1 BK
Right Rear BN 2 2 V
Turn Lamp BE 3 3 BE
[7B]

V 1 BN [18A] [18B]
BK
Taillamp
2 O/W
3 V
See Main

O/W
R/Y
BN
BK

BE
Harness 4 BK

V
R/Y 2 2 R/Y
Brake Light (1 Of 2) 5 BK O/W 3 3 O/W
6 5 4 3 2 1 [94B]
6 R/Y BK 4 4 BK
BK
6 5 4 3 2 1 [94A]
R/Y 7 BE
[19B] BE
BE 8 BK [40B] [40A]
V 1 1
BK 2 2 [19A]
Tail BK 1 1 BK
[18B] HDI only 2 2
V V
V 1 1 Tail BE 3 3 BE
2 2
[18A] Taillamp
BK DOM only
4 4 BK
1 3 3 R/Y
2 2 2 BE [19A] [19B]
3 1
Left
1 BE
Rear
Turn
[45A] [93A] [93B]
V
BK

Left Rear
Turn Lamp

See Main Harness


(1 Of 2) Rear Lighting Rear Lighting
[7B] FLD/FXD/C/L FXDWG Without
7 6 5 3 2 1
Center Stop Lamp
BE/R

R/Y
BE/BN
BE/V
BE

BK

Right
Rear
[18A] [18B] Turn

Right Rear BK 1 1 BK
Turn Lamp
BE/BN 2 2 BN
BE 3 3 BE
V 4 4
BK

[7B]
BE/BN
BE/R
BE/V

[233B] [233A]
R/Y
BK

BE

1 BE/BN
Brake Light License
6 5 4 3 2 1 [94B] 2 BE/BK BE/BK 2 2 O/W Plate
6 5 4 3 2 1 [94A] BK 3 BE/V BK 1 1 BK Lamp
R/Y See Main
[19B] BE Harness 4 BK
V 1 1 BE (1 Of 2) 5 BK
BK 2 2 [18A] 6 BK 1 1 BK
Tail
[18B] HDI Only 7 BE BE/V 2 2 V
V 1 1 BE BE 3 3 BE
BK 2 2
[19A] Tail Taillamp 8 BK
DOM Only 4 4
4 4 BK
1 3 3 R/Y Left
2 2 2 BE
3 1 1 BE [19A] [19B] Rear
Turn
[45A] [93A] [93B]
V
BK

Left Rear
Turn Lamp

Figura B-12. Iluminação traseira: Dyna ano 2013


Figura B-12. Figura B-12.
Iluminação traseira: Dyna ano 2013 Iluminação traseira: Dyna ano 2013
ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


C.1 VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS..............................................................................C-1
C.2 MÓDULO ABS..........................................................................................................................C-2
C.3 SENSORES DE VELOCIDADE DA RODA..............................................................................C-5
C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS..................................................................................................C-9

APÊNDICE C – ABS
NOTAS
PÁGINA INICIAL

VALORES DE TORQUE DE PARAFUSOS C.1


VALORES DE TORQUE DE PARAFUSO
NESTE CAPÍTULO
A tabela abaixo lista valores de torque para todos os parafusos
apresentados neste capítulo.

PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS


Parafuso banjo/interruptor do freio até o 23,0 a 29,8 N·m 17 a 22 lb·pé C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Cilindro-mestre
cilindro-mestre traseiro traseiro ao módulo ABS
Parafuso banjo ao cáliper dianteiro 23,0 a 29,8 N·m 17 a 22 lb·pé C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Conjunto da
tubulação do cilindro-mestre dianteiro até o cáliper
dianteiro
Parafuso banjo ao cáliper traseiro 23,0 a 29,8 N·m 17 a 22 lb·pé C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Módulo ABS
para o cáliper do freio traseiro
Parafuso banjo ao cilindro-mestre dian- 23,0 a 29,8 N·m 17 a 22 lb·pé C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Conjunto da
teiro tubulação do cilindro-mestre dianteiro até o cáliper
dianteiro
Parafuso banjo no módulo ABS 18,9 a 24,4 N·m 14 a 18 lb·pé C.2 MÓDULO ABS, Unidade de controle eletro
hidráulico (EHCU)
Parafuso banjo no módulo ABS 18,9 a 24,4 N·m 14 a 18 lb·pé C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Tubulações do
ABS dianteiro
Parafuso banjo no módulo ABS 18,9 a 24,4 N·m 14 a 18 lb·pé C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Cilindro-mestre
traseiro ao módulo ABS
Parafuso banjo no módulo ABS 18,9 a 24,4 N·m 14 a 18 lb·pé C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Módulo ABS
para o cáliper do freio traseiro
Parafuso do coletor da tubulação do freio 4,1 a 5,4 N·m 36 a 48 lb·pol. C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Conjunto da
dianteiro tubulação do cilindro-mestre dianteiro até o cáliper
dianteiro
Parafuso do módulo ABS na estrutura 10,2 a 12,8 N·m 90 a 114 lb·pol. C.2 MÓDULO ABS, Unidade de controle eletro
hidráulico (EHCU)
Parafuso do módulo ABS no suporte 5,6 a 7,9 N·m 50 a 70 lb·pol. C.2 MÓDULO ABS, Unidade de controle eletro
hidráulico (EHCU)
Porcas de cano da tubulação do freio 13,6 a 16,3 N·m 120 a 144 lb·pol. C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Conjunto da
ABS tubulação do cilindro-mestre dianteiro até o cáliper
dianteiro
Porcas de cano da tubulação do freio 13,6 a 16,3 N·m 120 a 144 lb·pol. C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Tubulações do
ABS ABS dianteiro
Presilha “J” da mangueira do freio no 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol. C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Módulo ABS
garfo traseiro para o cáliper do freio traseiro

Serviço Dyna 2013: Apêndice C – ABS C-1


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MÓDULO ABS C.2


INFORMAÇÕES GERAIS UNIDADE DE CONTROLE ELETRO
NOTA HIDRÁULICO (EHCU)
Todos os modelos Dyna equipados com freios ABS (exceto o
modelo FLD) usam um reservatório remoto de fluido para freios PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
na traseira. HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II
SNAP-ON BB200A SANGRADOR DE FREIOS BÁSICO A
VÁCUO
Não use peças de kits de reparo para cáliper simples
(diâmetro 9/16 pol.) em modelos de cáliper duplo. Da PARAFUSO VALORES DE TORQUE
mesma forma, não use peças de kits de reparo para cáliper Parafuso do módulo ABS no 5,6 a 7,9 N·m 50 a 70 lb·pol.
duplo (diâmetro 11/16 pol.) em modelos de cáliper simples. suporte
O uso de peças incorretas pode causar falha dos freios,
Parafuso do módulo ABS na 10,2 a 90 a 114
o que poderá resultar em morte ou lesões graves. (00278a)
estrutura 12,8 N·m lb·pol.
Parafuso banjo no módulo 18,9 a 14 a 18 lb·pé
ABS 24,4 N·m
O contato direto do fluido de freio DOT 4 com os olhos
pode causar irritação. Evite o contato com os olhos. Em NOTA
caso de contato acidental com os olhos, lave abundante- O módulo ABS consiste em uma ECU (unidade eletrônica de
mente com água e procure auxílio médico. Ingerir grande controle) e em uma HCU (unidade de controle hidráulico), e
quantidade do fluido de freio DOT 4 pode causar distúrbios não podem ser mantidos separadamente. Se algum compo-
digestivos. Se ingerido, procure auxílio médico. Utilize-o nente do módulo ABS falhar, substitua a unidade inteira.
em áreas bem arejadas. MANTENHA FORA DO ALCANCE
DE CRIANÇAS. (00240a) Remoção
1. Remova o assento.
2. Remova o alforje do lado direito, se equipado. Veja
O painel de carenagem e quaisquer superfícies pintadas 2.32 ALFORJES: FLD.
ficarão danificados caso entrem em contato com o fluido
de freio DOT 4. Sempre tenha muito cuidado e proteja as 3. Remova a bateria e a bandeja da bateria. Veja
superfícies de derramamentos ao executar reparos no 7.10 BANDEJA DA BATERIA E CABOS DA BATERIA.
freio. A falha em seguir este aviso poderá resultar em 4. Remova o cabo do escape ativo, se instalado. Veja
danos cosméticos. (00239b) 7.29 ESCAPE ATIVO.
NOTA
Para obter os melhores resultados possíveis, use o SAN-
Não deixe que sujeiras ou detritos entrem no reservatório GRADOR DE FREIOS BÁSICO A VÁCUO (peça N.o Snap-on
do cilindro-mestre. Sujeiras ou detritos no reservatório BB200A), ou uma ferramenta equivalente, para drenar os sis-
poderão resultar em operação inadequada e danos ao temas de freio.
equipamento. (00205c) 5. Drene os sistemas de freio.
NOTA
Descarte o fluido de freio de acordo com as regulamentações
locais.
6. Veja Figura C-1. Desconecte o conector elétrico do módulo
ABS (5).
NOTA
Proteja as conexões banjo com pedaços de estopa para
absorver qualquer perda de fluido de freio.
7. Remova a abraçadeira que fixa o WSS traseiro na tubu-
lação do freio traseiro.
8. Veja Figura C-3. Remova a presilha da tubulação do freio
no módulo ABS.
9. Veja Figura C-1. Remova quatro parafusos banjo para
soltar as tubulações de freio do módulo ABS. Descarte
as arruelas de vedação.

C-2 Serviço Dyna 2013: Apêndice C – ABS


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sm07194

Este equipamento é sensível a descargas eletrostáticas


(ESD). Para impedir danos ao dispositivo, sempre toque 4
1
a estrutura da motocicleta ou uma superfície aterrada
antes de manuseá-lo. (00588c) 5

10. Veja Figura C-2. Remova os dois parafusos (1) para soltar 2
o suporte do módulo ABS (2) da estrutura.
11. Remova o módulo ABS 6
3
12. Remova os dois parafusos para soltar o módulo ABS do
suporte de montagem.

sm07223
2 3 4 1. Parafusos, montagem do módulo ABS (2)
5 2. Módulo ABS
1 3. Isolador térmico do ABS
4. Tubulações do freio, módulo ABS até o coletor dian-
teiro
5. Coletor
6. Parafuso, coletor dianteiro no suporte inferior do garfo

Figura C-2. Sistema de freio ABS (típico)

sm07324

1. Módulo ABS no coletor dianteiro (F)


2. Cilindro-mestre dianteiro ao módulo ABS (MC 1)
3. Cilindro-mestre traseiro ao módulo ABS (MC 2)
4. Módulo ABS ao cáliper traseiro (R)
5. Conector elétrico

Figura C-1. Conexões do módulo ABS


Figura C-3. Presilha da tubulação do freio no módulo ABS

Instalação
1. Instale os dois parafusos que fixam o módulo ABS no
suporte de montagem. Aperte com torque de 5,6 a 7,9 N·m
(50 a 70 lb·pol.).
2. Posicione o módulo ABS (2) na estrutura.
3. Veja Figura C-2. Instale os dois parafusos (1) que fixam
o módulo ABS na estrutura. Aperte com torque de 10,2 a
12,8 N·m (90 a 114 lb·pol.).
NOTA
As marcas no módulo ABS indicam as conexões da tubulação
do freio.
4. Veja Figura C-1. Sem apertar, instale as conexões banjo
em suas respectivas entradas no módulo ABS, usando
novas arruelas de vedação.
NOTA
Veja Figura C-3. Se a presilha não for instalada nas tubulações
do freio traseiro no módulo ABS, poderá ocorrer atrito das
mesmas contra o garfo traseiro durante a operação do veículo.

Serviço Dyna 2013: Apêndice C – ABS C-3


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5. Veja Figura C-3. Instale a presilha da tubulação do freio 13. Para confirmar que os sistemas de freio foram bem
no módulo ABS. conectados e que a sangria do ar foi completa, coloque
as tampas do reservatório do cilindro-mestre, conecte a
6. Aperte os parafusos banjo com torque de 18,9 a 24,4 N·m
motocicleta ao DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-
(14 a 18 lb·pé).
48650) e execute o procedimento “Manutenção do ABS”.
7. Instale a abraçadeira que fixa o WSS traseiro na tubulação
14. Instale o isolador térmico do ABS.
do freio traseiro.
15. Instale o alforje do lado direito, caso tenha sido removido.
8. Ligue o conector elétrico do módulo ABS.
Veja 2.32 ALFORJES: FLD.
9. Instale a bandeja da bateria e a bateria. Veja 7.10 BAN-
DEJA DA BATERIA E CABOS DA BATERIA e
1.20 MANUTENÇÃO DA BATERIA.
Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar-
10. Instale o cabo do escape ativo, se houver. Veja
se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
7.29 ESCAPE ATIVO.
assento solto pode se deslocar, causando perda de con-
11. Se for instalado um novo conjunto de módulo ABS, pro- trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
grame o módulo usando o DIGITAL TECHNICIAN II (peça (00070b)
N.o HD-48650). 16. Instale o assento.
12. Encha e sangre os sistemas de freio. Veja 2.14 SANGRA-
MENTO DOS FREIOS.

Após reparar o sistema de freio, teste os freios em baixa


velocidade. Se os freios não estiverem funcionando corre-
Quando algum componente do freio hidráulico, tubulação tamente, o teste feito em altas velocidades poderá causar
ou conexão estiver solto ou for substituído em uma perda de controle, o que poderá resultar em morte ou
motocicleta com ABS, deve-se usar o Digital Technician lesões graves. (00289a)
II durante o procedimento de sangria do freio para verificar 17. Teste o sistema de freio.
se todo o ar foi removido do sistema. Deixar de sangrar o
a. LIGUE o interruptor da ignição e verifique o funciona-
sistema de freio de modo adequado poderá afetar negati-
mento da lâmpada do freio.
vamente a frenagem, o que pode resultar em morte ou
lesões graves. (00585c) b. Faça um teste dirigindo a motocicleta. Repita o pro-
cedimento de sangria caso os freios pareçam
“esponjosos”.

C-4 Serviço Dyna 2013: Apêndice C – ABS


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SENSORES DE VELOCIDADE DA RODA C.3


SENSOR DE VELOCIDADE DA RODA 3. Corte as abraçadeiras (5) para soltar o cabo do WSS
dianteiro da mangueira do freio.
DIANTEIRA (WSS)
4. Remova a presilha do WSS dianteiro (1).
Remoção
5. Retraia o eixo até que o WSS dianteiro (3) fique liberado.
NOTA Veja 2.4 RODA DIANTEIRA.
O chicote de fios e o conector do WSS são orientados através
NOTA
da presilha plástica na coluna de direção e, em seguida, no
O WSS trabalha em conjunto com o rolamento do encoder do
furo no lado direito da coluna de direção.
ABS montado no cubo da roda. Se necessário, veja
1. Remova o tanque de combustível. Veja 4.4 TANQUE DE 2.6 ROLAMENTOS DA RODA COM VEDAÇÃO para ins-
COMBUSTÍVEL. truções de remoção e instalação.
2. Veja Figura C-4. Desconecte o conector do WSS dianteiro
(6).

sm07313

7
2

1
5

5
3

1. Presilha, sensor de velocidade da roda (WSS)


2. Suporte, montagem da presilha do WSS
3. Sensor, velocidade da roda
4. Chicote de fios, WSS
5. Abraçadeira (3)
6. Conector do WSS (orientado através do eixo central da estrutura)
7. Presilha de pressão do chicote de fios do WSS e da tubulação do freio

Figura C-4. Sensor de velocidade da roda dianteira e conector

Instalação • Nunca puxe o cabo do WSS esticado ou use-o para


segurar a roda, o eixo ou outros componentes.
NOTAS
• Veja Figura C-5. Instale o WSS com o pino de encaixe no
• Mantenha o WSS sempre longe de campos magnéticos
lado externo e gire-o até que o pino de encaixe faça con-
(como bandejas magnéticas para peças, relógios compa-
tato com o ressalto do tubo externo do garfo.
radores com base magnética, rotores de alternadores,
etc.) para não o danificar.

Serviço Dyna 2013: Apêndice C – ABS C-5


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1. Empurre o eixo através do novo WSS dianteiro e pelo SENSOR DE VELOCIDADE DA RODA
tubo externo do garfo esquerdo e fixe-o. Veja 2.4 RODA
DIANTEIRA.
TRASEIRA (WSS)
2. Veja Figura C-4. Oriente o fio do WSS e a tubulação do Remoção
freio através da presilha com a âncora (7). NOTA
3. Conecte o conector do WSS dianteiro (6). O sensor de velocidade da roda (WSS) é instalado entre o
cubo da roda traseira e o conjunto do suporte do cáliper do
NOTA
freio.
Veja Figura C-4. As abraçadeiras (5) devem ser posicionadas
na listra branca da tubulação do freio e aproximadamente 1. Remova o alforje do lado direito, se equipado. Veja
25 mm (1 pol.) abaixo da conexão no coletor. 2.32 ALFORJES: FLD.
4. Instale três novas abraçadeiras (5) para fixar o cabo do 2. Remova o assento.
sensor de velocidade da roda dianteira na mangueira do
freio. 3. Remova a bateria e a bandeja da bateria. Veja
1.20 MANUTENÇÃO DA BATERIA e 7.10 BANDEJA DA
5. Instale a presilha do WSS dianteiro (1). BATERIA E CABOS DA BATERIA.
6. Instale o tanque de combustível. Veja 4.4 TANQUE DE 4. Remova o cabo do escape ativo, se instalado. Veja
COMBUSTÍVEL. 7.29 ESCAPE ATIVO.
5. Veja Figura C-6. Desconecte o conector do WSS traseiro
sm04027
(3).
6. Remova as abraçadeiras (2).
7. Remova a abraçadeira que fixa o chicote de fios do WSS
na tubulação do freio debaixo da bandeja da bateria.
8. Remova o eixo para liberar o WSS. Veja 2.5 RODA
TRASEIRA.

NOTA
O WSS trabalha em conjunto com o rolamento do encoder do
ABS montado no cubo da roda. Se necessário, veja
2.6 ROLAMENTOS DA RODA COM VEDAÇÃO para ins-
truções de remoção e instalação.

Figura C-5. Pino de encaixe do sensor de velocidade da


roda dianteira (módulos ABS)

C-6 Serviço Dyna 2013: Apêndice C – ABS


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sm07316

1 3

1. Sensor de velocidade da roda traseira (WSS)


2. Abraçadeiras plásticas
3. Localização do conector WSS

Figura C-6. Sensor de velocidade da roda traseira e orientação do cabo

Instalação 4. Instale uma abraçadeira para fixar o chicote de fios do


WSS na tubulação do freio debaixo da bandeja da bateria.
NOTAS
5. Instale o cabo do escape ativo, se equipado. Veja
• Mantenha o WSS sempre longe de campos magnéticos
7.29 ESCAPE ATIVO.
(como bandejas magnéticas para peças, relógios compa-
radores com base magnética, rotores de alternadores, 6. Instale a bandeja da bateria e a bateria. Veja 7.10 BAN-
etc.) para não o danificar. Nunca puxe o cabo do WSS DEJA DA BATERIA E CABOS DA BATERIA e
esticado ou use-o para segurar a roda, o eixo ou outros 1.20 MANUTENÇÃO DA BATERIA.
componentes.
• Instale o WSS com o pino de encaixe no lado de fora para
impedir danos ao sensor durante a instalação.
Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar-
1. Veja 2.5 RODA TRASEIRA e Figura C-7. Instale o eixo se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
com o novo WSS traseiro no lugar. Certifique-se de que assento solto pode se deslocar, causando perda de con-
o pino de encaixe esteja apontado para fora e para o garfo trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
traseiro. Gire o WSS de modo que o pino de encaixe fique (00070b)
contra a borda inferior do suporte de montagem do cáliper
7. Instale o assento.
traseiro.
8. Instale o alforje direito, se equipado. Veja
2. Veja Figura C-6. Fixe o cabo do WSS na tubulação do
2.32 ALFORJES: FLD.
freio nas posições mostradas usando abraçadeiras (2).
3. Conecte o conector do WSS traseiro (3).

Serviço Dyna 2013: Apêndice C – ABS C-7


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sm06982

Figura C-7. Pino de encaixe do sensor de velocidade da


roda traseira (moto equipada com ABS)

C-8 Serviço Dyna 2013: Apêndice C – ABS


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TUBULAÇÃO DE FREIO ABS C.4


CONJUNTO DA TUBULAÇÃO DO Instalação
CILINDRO-MESTRE DIANTEIRO ATÉ O 1. Fixe a tubulação do freio com arruelas de vedação novas
CÁLIPER DIANTEIRO no cilindro-mestre. Aperte o parafuso banjo com torque
de 23,0 a 29,8 N·m (17 a 22 lb·pé).
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 2. Veja Figura C-8. Fixe o coletor da tubulação do freio
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II dianteiro (5) e aperte o parafuso (6) com torque de 4,1 a
5,4 N·m (36 a 48 lb·pol.).
SNAP-ON BB200A SANGRADOR DE FREIOS BÁSICO A
VÁCUO 3. Fixe a tubulação do freio no cáliper dianteiro com o para-
fuso banjo de sangria e arruelas de vedação novas.
Aperte com torque de 23,0 a 29,8 N·m (17 a 22 lb·pé).
PARAFUSO VALORES DE TORQUE
Repita o procedimento para modelos com cálipers dian-
Parafuso banjo ao cilindro- 23,0 a 17 a 22 lb·pé teiros duplos.
mestre dianteiro 29,8 N·m
4. Instale as tubulações do freio ABS (4) no coletor (5) e
Parafuso do coletor da tubu- 4,1 a 5,4 N·m 36 a 48 lb·pol. aperte-as com torque de 13,6 a 16,3 N·m (120 a 144
lação do freio dianteiro lb·pol.).
Parafuso banjo ao cáliper 23,0 a 17 a 22 lb·pé
5. Fixe o cabo do WSS na tubulação do freio com abraça-
dianteiro 29,8 N·m
deiras nas posições corretas. Veja C.3 SENSORES DE
Porcas de cano da tubulação 13,6 a 120 a 144 VELOCIDADE DA RODA.
do freio ABS 16,3 N·m lb·pol.

Remoção
Quando algum componente do freio hidráulico, tubulação
NOTA ou conexão estiver solto ou for substituído em uma
Veja Figura C-8. A tubulação do cilindro-mestre dianteiro até motocicleta com ABS, deve-se usar o Digital Technician
o coletor, o coletor e a tubulação do coletor até o cáliper II durante o procedimento de sangria do freio para verificar
dianteiro devem ser substituídas como um conjunto. se todo o ar foi removido do sistema. Deixar de sangrar o
sistema de freio de modo adequado poderá afetar negati-
1. Remova as abraçadeiras que fixam o chicote de fios do
vamente a frenagem, o que pode resultar em morte ou
WSS na tubulação do freio dianteiro, se equipado.
lesões graves. (00585c)
NOTA 6. Encha e sangre o sistema de freio. Veja 2.14 SANGRA-
Para obter os melhores resultados possíveis, use o SAN- MENTO DOS FREIOS.
GRADOR DE FREIOS BÁSICO A VÁCUO (peça N.o Snap-on
BB200A), ou uma ferramenta equivalente, para drenar os sis- 7. Para confirmar que o sistema de freios está bem conec-
temas de freio. tado e que a sangria do ar foi completa, instale a tampa
do reservatório do cilindro-mestre. Conecte a motocicleta
2. Drene o sistema de freio dianteiro. no DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650) e exe-
NOTAS cute o procedimento “Serviço do ABS”.
• Descarte o fluido de freio de acordo com as regulamen-
tações locais.
• Proteja as conexões banjo com pedaços de estopa para
Após reparar o sistema de freio, teste os freios em baixa
absorver qualquer perda de fluido de freio.
velocidade. Se os freios não estiverem funcionando corre-
3. Remova o parafuso banjo para soltar a tubulação do freio tamente, o teste feito em altas velocidades poderá causar
do reservatório do cilindro-mestre. Descarte as arruelas perda de controle, o que poderá resultar em morte ou
de vedação. lesões graves. (00289a)
4. Remova o parafuso banjo que fixa a tubulação do freio 8. Teste o sistema de freio.
no cáliper. Descarte as arruelas de vedação. a. LIGUE o interruptor da ignição e verifique o funciona-
mento da lâmpada do freio.
5. Veja Figura C-8. Desconecte as tubulações do ABS do
coletor (5). b. Faça um teste dirigindo a motocicleta. Sangre o sis-
tema novamente se os freios parecerem “esponjosos”.
6. Remova o parafuso (6) que fixa o coletor ao suporte infe-
rior do garfo e remova a tubulação do freio dianteiro.
7. Remova o conjunto da tubulação do freio da motocicleta.

Serviço Dyna 2013: Apêndice C – ABS C-9


PÁGINA INICIAL

TUBULAÇÕES DO ABS DIANTEIRO

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA O painel de carenagem e quaisquer superfícies pintadas


HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II ficarão danificados caso entrem em contato com o fluido
de freio DOT 4. Sempre tenha muito cuidado e proteja as
SNAP-ON BB200A SANGRADOR DE FREIOS BÁSICO A superfícies de derramamentos ao executar reparos no
VÁCUO freio. A falha em seguir este aviso poderá resultar em
danos cosméticos. (00239b)
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTA
Parafuso banjo no módulo 18,9 a 14 a 18 lb·pé Proteja as conexões banjo com pedaços de estopa para
ABS 24,4 N·m absorver qualquer perda de fluido de freio.
Porcas de cano da tubulação 13,6 a 120 a 144 8. Veja Figura C-10. Remova os parafusos banjo do módulo
do freio ABS 16,3 N·m lb·pol. ABS dos locais (1) e (2). Descarte as arruelas de vedação.
9. Veja Figura C-8. Desconecte as tubulações do freio do
Remoção coletor dianteiro (5) debaixo do suporte inferior do garfo.
1. Remova o tanque de combustível. Veja 4.4 TANQUE DE Segure um recipiente adequado debaixo do coletor para
COMBUSTÍVEL. permitir a drenagem do reservatório.

2. Remova a bateria e a bandeja da bateria. Veja 10. Remova as tubulações do freio ABS da estrutura.
7.10 BANDEJA DA BATERIA E CABOS DA BATERIA.
sm07194
3. Remova o cabo do escape ativo, se instalado. Veja
7.29 ESCAPE ATIVO.
NOTA 4
Para obter os melhores resultados possíveis, use o SAN- 1
GRADOR DE FREIOS BÁSICO A VÁCUO (peça N.o Snap-on 5
BB200A), ou uma ferramenta equivalente, para drenar os sis- 2
temas de freio.
4. Drene o sistema de freio dianteiro. 6
NOTA 3
Descarte o fluido de freio de acordo com as regulamentações
locais.
5. Veja Figura C-8.
6. Veja Figura C-9. Corte a abraçadeira (1) e remova a 1. Parafusos, montagem do módulo ABS (2)
âncora da estrutura. 2. Módulo ABS
3. Isolador térmico do ABS
7. Remova a abraçadeira que fixa o chicote de fios do WSS 4. Tubulações do freio, módulo ABS até o coletor dian-
nas tubulações do freio. teiro
5. Coletor
6. Parafuso, coletor dianteiro no suporte inferior do garfo

Figura C-8. Sistema de freio ABS (típico)

C-10 Serviço Dyna 2013: Apêndice C – ABS


PÁGINA INICIAL

sm07289

4 3 2
1

1. Abraçadeira preta com âncora/tubulações do freio ABS


2. Abraçadeira branca com âncora/cabos do acelerador
3. Tubulação do freio ABS do módulo ao coletor dianteiro até o cáliper
4. Tubulações do freio ABS do módulo ao coletor dianteiro até o cilindro-mestre

Figura C-9. Tubulações do freio ABS com âncoras

2. Veja Figura C-9. Instale a âncora na estrutura principal e


fixe as tubulações com a abraçadeira (1).
sm07223
2 3 4
3. Veja Figura C-10. Fixe as tubulações do freio no módulo
1 5 ABS usando arruelas de vedação novas. Aperte o para-
fuso com torque de 18,9 a 24,4 N·m (14 a 18 lb·pé).
4. Instale as tubulações do freio no coletor. Aperte com
torque de 13,6 a 16,3 N·m (120 a 144 lb·pol.).
5. Fixe o WSS traseiro nas tubulações do freio com abraça-
deiras.
6. Encha e sangre o sistema de freio. Veja 2.14 SANGRA-
MENTO DOS FREIOS.
7. Instale a bandeja da bateria e a bateria. Veja 7.10 BAN-
DEJA DA BATERIA E CABOS DA BATERIA e
1.20 MANUTENÇÃO DA BATERIA.
8. Instale o cabo do escape ativo, se equipado. Veja
7.29 ESCAPE ATIVO.

1. Módulo ABS no coletor dianteiro (F)


9. Instale o tanque de combustível. Veja 4.4 TANQUE DE
2. Cilindro-mestre dianteiro ao módulo ABS (MC 1) COMBUSTÍVEL.
3. Cilindro-mestre traseiro ao módulo ABS (MC 2)
4. Módulo ABS ao cáliper traseiro (R)
5. Conector elétrico
Quando algum componente do freio hidráulico, tubulação
Figura C-10. Conexões do módulo ABS
ou conexão estiver solto ou for substituído em uma
motocicleta com ABS, deve-se usar o Digital Technician
Instalação II durante o procedimento de sangria do freio para verificar
se todo o ar foi removido do sistema. Deixar de sangrar o
1. Oriente a tubulações do freio do módulo ABS através do
sistema de freio de modo adequado poderá afetar negati-
suporte no eixo central da estrutura.
vamente a frenagem, o que pode resultar em morte ou
NOTA lesões graves. (00585c)
Veja Figura C-9. Instale a âncora na estrutura e na abraçadeira 10. Para confirmar que o sistema de freios está bem conec-
(1) antes de apertar as tubulações do freio no coletor para tado e que a sangria do ar foi completa, conecte a moto-
impedir que se movimentem ao apertá-las. cicleta ao DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650)
e execute o procedimento “Serviço do ABS”.

Serviço Dyna 2013: Apêndice C – ABS C-11


PÁGINA INICIAL

sm07324

Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar-


se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um
assento solto pode se deslocar, causando perda de con-
trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
(00070b)
11. Instale o assento.

Após reparar o sistema de freio, teste os freios em baixa


velocidade. Se os freios não estiverem funcionando corre-
tamente, o teste feito em altas velocidades poderá causar
perda de controle, o que poderá resultar em morte ou Figura C-11. Presilha da tubulação do freio no módulo
lesões graves. (00289a) ABS
12. Teste o sistema de freio.
7. Remova os terminais do interruptor da luz do freio traseiro.
a. LIGUE o interruptor da ignição e verifique o funciona-
mento da lâmpada do freio. 8. Remova o parafuso banjo/interruptor do freio do reser-
vatório do cilindro-mestre. Mantenha um recipiente ade-
b. Faça um teste dirigindo a motocicleta. Repita o pro-
quado sob o furo do parafuso banjo para drenar o reser-
cedimento de sangria caso os freios pareçam
vatório. Descarte as arruelas de vedação.
“esponjosos”.
NOTAS
CILINDRO-MESTRE TRASEIRO AO MÓDULO • Proteja as conexões banjo com pedaços de estopa para
ABS absorver qualquer perda de fluido de freio.
• Descarte o fluido de freio de acordo com as regulamen-
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA tações locais.
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II 9. Veja Figura C-10. Remova o parafuso banjo na localização
do módulo (3) para soltar a tubulação do freio do módulo
PARAFUSO VALORES DE TORQUE ABS. Descarte as arruelas de vedação.

Parafuso banjo/interruptor do 23,0 a 17 a 22 lb·pé 10. Remova a tubulação do freio.


freio até o cilindro-mestre tra- 29,8 N·m
seiro Instalação
Parafuso banjo no módulo 18,9 a 14 a 18 lb·pé 1. Coloque a tubulação do freio traseiro na posição aproxi-
ABS 24,4 N·m mada de instalação.
2. Fixe a tubulação do freio, sem apertar, no módulo ABS
Remoção com o parafuso banjo e arruelas de vedação novas.
1. Remova o assento. 3. Fixe a tubulação do freio traseiro no cilindro-mestre com
o parafuso banjo/interruptor do freio traseiro e as arruelas
2. Remova o alforje do lado direito, se equipado. Veja
de vedação novas. Usando arruelas lisas no parafuso
2.32 ALFORJES: FLD.
banjo/interruptor do freio traseiro, aperte com torque de
3. Drene o fluido do freio traseiro. 23,0 a 29,8 N·m (17 a 22 lb·pé).

4. Remova a bateria e a bandeja da bateria. Veja 4. Conecte os terminais no interruptor da luz de freio traseiro
7.10 BANDEJA DA BATERIA E CABOS DA BATERIA. (4). Se a abraçadeira foi removida, instale uma nova para
prender os fios do interruptor da luz de freio traseira.
5. Remova o cabo do escape ativo, se instalado. Veja
7.29 ESCAPE ATIVO. NOTA
Veja Figura C-11. Se a presilha não for instalada nas tubu-
6. Veja Figura C-11. Remova a presilha das tubulações do lações do freio traseiro no módulo ABS, poderá ocorrer atrito
freio do módulo ABS. das mesmas contra o garfo traseiro durante a operação do
veículo.
5. Veja Figura C-11. Instale a presilha da tubulação do freio
no módulo ABS.
6. Aperte o parafuso banjo que fixa a tubulação do freio no
módulo ABS com torque de 18,9 a 24,4 N·m (14 a
18 lb·pé).

C-12 Serviço Dyna 2013: Apêndice C – ABS


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7. Veja Figura C-6. Fixe o cabo do WSS na tubulação do MÓDULO ABS PARA O CÁLIPER DO FREIO
freio traseiro com as abraçadeiras (2).
TRASEIRO
8. Encha e sangre o sistema de freio. Veja 2.14 SANGRA-
MENTO DOS FREIOS. PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II
SNAP-ON BB200A SANGRADOR DE FREIOS BÁSICO A
Quando algum componente do freio hidráulico, tubulação VÁCUO
ou conexão estiver solto ou for substituído em uma
motocicleta com ABS, deve-se usar o Digital Technician PARAFUSO VALORES DE TORQUE
II durante o procedimento de sangria do freio para verificar
se todo o ar foi removido do sistema. Deixar de sangrar o Parafuso banjo no módulo 18,9 a 14 a 18 lb·pé
sistema de freio de modo adequado poderá afetar negati- ABS 24,4 N·m
vamente a frenagem, o que pode resultar em morte ou Parafuso banjo ao cáliper tra- 23,0 a 17 a 22 lb·pé
lesões graves. (00585c) seiro 29,8 N·m
9. Para confirmar que o sistema de freios está bem conec- Presilha “J” da mangueira do 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol.
tado e que a sangria do ar foi completa, instale a tampa freio no garfo traseiro
do reservatório do cilindro-mestre. Conecte a motocicleta
no DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650) e exe- Remoção
cute o procedimento “Serviço do ABS”.
1. Remova o assento.
10. Instale a bandeja da bateria e a bateria. Veja 7.10 BAN-
DEJA DA BATERIA E CABOS DA BATERIA e 2. Remova o alforje do lado direito, se equipado. Veja
1.20 MANUTENÇÃO DA BATERIA. 2.32 ALFORJES: FLD.

11. Instale o cabo do escape ativo, se instalado. Veja 3. Remova as quatro abraçadeiras que fixam o WSS traseiro
7.29 ESCAPE ATIVO. na tubulação do freio traseiro.

12. Instale o alforje do lado direito, caso tenha sido removido. 4. Remova a tubulação do freio traseiro do prendedor na
Veja 2.32 ALFORJES: FLD. parte interna do garfo traseiro.
5. Remova a bateria. Veja 1.20 MANUTENÇÃO DA
BATERIA.

Após instalar o assento, puxe-o para cima para certificar- 6. Remova a bandeja da bateria. Veja 7.10 BANDEJA DA
se de que esteja travado na posição certa. Ao dirigir, um BATERIA E CABOS DA BATERIA.
assento solto pode se deslocar, causando perda de con- 7. Remova o cabo do escape ativo, se instalado. Veja
trole, o que poderá resultar em morte ou lesões graves. 7.29 ESCAPE ATIVO.
(00070b)
NOTA
13. Instale o assento. Para obter os melhores resultados possíveis, use o SAN-
GRADOR DE FREIOS BÁSICO A VÁCUO (peça N.o Snap-on
BB200A), ou uma ferramenta equivalente, para drenar os sis-
temas de freio.
Após reparar o sistema de freio, teste os freios em baixa
velocidade. Se os freios não estiverem funcionando corre- 8. Drene o fluido do freio traseiro.
tamente, o teste feito em altas velocidades poderá causar
9. Veja Figura C-12. Remova a presilha da tubulação do
perda de controle, o que poderá resultar em morte ou
freio.
lesões graves. (00289a)
NOTAS
14. Teste o sistema de freio.
• Proteja as conexões banjo com pedaços de estopa para
a. LIGUE o interruptor da ignição e verifique o funciona- absorver qualquer perda de fluido de freio.
mento da lâmpada do freio.
• Descarte o fluido de freio de acordo com as regulamen-
b. Faça um teste dirigindo a motocicleta. Repita o pro- tações locais.
cedimento de sangria caso os freios pareçam
“esponjosos”. 10. Veja Figura C-10. Remova o parafuso banjo para soltar
a tubulação do freio traseiro (4) do módulo ABS. Descarte
as arruelas de vedação.
11. Remova o parafuso banjo do cáliper do freio traseiro.
Descarte as arruelas de vedação.
12. Remova a tubulação do freio.

Serviço Dyna 2013: Apêndice C – ABS C-13


PÁGINA INICIAL

10. Encha e sangre o sistema de freio. Veja 2.14 SANGRA-


sm07324
MENTO DOS FREIOS.

Quando algum componente do freio hidráulico, tubulação


ou conexão estiver solto ou for substituído em uma
motocicleta com ABS, deve-se usar o Digital Technician
II durante o procedimento de sangria do freio para verificar
se todo o ar foi removido do sistema. Deixar de sangrar o
sistema de freio de modo adequado poderá afetar negati-
vamente a frenagem, o que pode resultar em morte ou
lesões graves. (00585c)
11. Para confirmar que o sistema de freios está bem conec-
Figura C-12. Presilha da tubulação do freio no módulo tado e que a sangria do ar foi completa, conecte a moto-
ABS cicleta ao DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650)
e execute o procedimento “Serviço do ABS”.

Instalação 12. Instale o alforje do lado direito, se equipado. Veja


2.32 ALFORJES: FLD.
1. Coloque a tubulação do freio traseiro na posição aproxi-
mada de instalação.
NOTA
Veja Figura C-12. Se a presilha não for instalada nas tubu- Após reparar o sistema de freio, teste os freios em baixa
lações do freio traseiro no módulo ABS, poderá ocorrer atrito velocidade. Se os freios não estiverem funcionando corre-
das mesmas contra o garfo traseiro durante a operação do tamente, o teste feito em altas velocidades poderá causar
veículo. perda de controle, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00289a)
2. Veja Figura C-12. Instale a presilha da tubulação do freio
no módulo ABS. 13. Teste o sistema de freio.
a. LIGUE o interruptor da ignição e verifique o funciona-
3. Veja Figura C-10. Fixe a tubulação do freio no módulo
mento da lâmpada do freio.
ABS com o parafuso banjo e as arruelas de vedação
novas. Aperte o parafuso com torque de 18,9 a 24,4 N·m b. Faça um teste dirigindo a motocicleta. Repita o pro-
(14 a 18 lb·pé). cedimento de sangria caso os freios pareçam
“esponjosos”.
4. Fixe a tubulação do freio no cáliper traseiro com o para-
fuso banjo e as arruelas de vedação novas. Aperte com
torque de 23,0 a 29,8 N·m (17 a 22 lb·pé). sm07389

5. Veja Figura C-13. Se for removida, oriente a presilha “J”


como mostrado e instale o parafuso. Aperte com torque
de 4,5 a 6,8 N·m (40 a 60 lb·pol.). Não deixe que a pre-
silha passe por cima do garfo traseiro. 1
6. Prenda a mangueira do freio traseiro na presilha “J”
montada no garfo traseiro.
7. Prenda o cabo do sensor de velocidade da roda traseira
ao longo da tubulação do freio usando quatro abraça-
deiras. Veja C.3 SENSORES DE VELOCIDADE DA
RODA, Sensor de velocidade da roda traseira (WSS).
8. Instale a bandeja da bateria e a bateria. Veja 7.10 BAN-
1. Aproximadamente 30 graus
DEJA DA BATERIA E CABOS DA BATERIA e
1.20 MANUTENÇÃO DA BATERIA. Figura C-13. Presilha “J” da tubulação do freio no garfo
traseiro
9. Instale o cabo do escape ativo, se instalado. Veja
7.29 ESCAPE ATIVO.

C-14 Serviço Dyna 2013: Apêndice C – ABS


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


D.1 CONVERSÃO MÉTRICA..........................................................................................................D-1
D.2 CONVERSÕES DE FLUIDOS..................................................................................................D-2
D.3 CONVERSÕES DE TORQUE..................................................................................................D-3

APÊNDICE D – CONVERSÕES
NOTAS
PÁGINA INICIAL

CONVERSÃO MÉTRICA D.1


TABELA DE CONVERSÃO
Tabela D-1. Conversões para o sistema métrico
MILÍMETROS para POLEGADAS POLEGADAS para MILÍMETROS
(mm x 0,03937 = pol.) (pol. x 25,40 = mm)
mm pol. mm pol. mm pol. mm pol. pol. mm pol. mm pol. mm pol. mm
0,1 0,0039 25 0,9842 58 2,283 91 3,582 0,001 0,025 0,6 15,240 1-15/16 49,21 3-5/16 84,14
0,2 0,0078 26 1,024 59 2,323 92 3,622 0,002 0,051 5/8 15,875 2 50,80 3-3/8 85,72
0,3 0,0118 27 1,063 60 2,362 93 3,661 0,03 0,076 11/16 17,462 2-1/16 52,39 3.4 86,36
0,4 0,0157 28 1,102 61 2,401 94 3,701 0,004 0,102 0,7 17,780 2,1 53,34 3-7/16 87,31
0,5 0,0197 29 1,142 62 2,441 95 3,740 0,005 0,127 3/4 19,050 2-1/8 53,97 3-1/2 88,90
0,6 0,0236 30 1,181 63 2,480 96 3,779 0,006 0,152 0,8 20,320 2-3/16 55,56 3-9/16 90,49
0,7 0,0275 31 1,220 64 2,519 97 3,819 0,007 0,178 13/16 20,638 2,2 55,88 3,6 91,44
0,8 0,0315 32 1,260 65 2,559 98 3,858 0,008 0,203 7/8 22,225 2-1/4 57,15 3-5/8 92,07
0,9 0,0354 33 1,299 66 2,598 99 3,897 0,009 0,229 0,9 22,860 2,3 58,42 3-11/16 93,66
1 0,0394 34 1,338 67 2,638 100 3,937 0,010 0,254 15/16 23,812 2-5/16 58,74 3,7 93,98
2 0,0787 35 1,378 68 2,677 101 3,976 1/64 0,397 1 25,40 2-3/8 60,32 3-3/4 95,25
3 0,1181 36 1,417 69 2,716 102 4,016 0,020 0,508 1-1/16 26,99 2,4 60,96 3,8 96,52
4 0,1575 37 1,456 70 2,756 103 4,055 0,030 0,762 1,1 27,94 2-7/16 61,91 3-13/16 96,84
5 0,1968 38 1,496 71 2,795 104 4,094 1/32 0,794 1-1/8 28,57 2-1/2 63,50 3-7/8 98,42
6 0,2362 39 1,535 72 2,834 105 4,134 0,040 1,016 1-3/16 30,16 2-9/16 65,09 3,9 99,06
7 0,2756 40 1,575 73 2,874 106 4,173 0,050 1,270 1,2 30,48 2,6 66,04 3-15/16 100,01
8 0,3149 41 1,614 74 2,913 107 4,212 0,060 1,524 1-1/4 31,75 2-5/8 66,67 4 101,6
9 0,3543 42 1,653 75 2,953 108 4,252 1/16 1,588 1,3 33,02 2-11/16 68,26 4-1/16 102,19
10 0,3937 43 1,693 76 2,992 109 4,291 0,070 1,778 1-5/16 33,34 2,7 68,58 4,1 104,14
11 0,4331 44 1,732 77 3,031 110 4,331 0,080 2,032 1-3/8 34,92 2-3/4 69,85 4-1/8 104,77
12 0,4724 45 1,772 78 3,071 111 4,370 0,090 2,286 1,4 35,56 2,8 71,12 4-3/16 106,36
13 0,5118 46 1,811 79 3,110 112 4,409 0,1 2,540 1-7/16 36,51 2-13/16 71,44 4,2 106,68
14 0,5512 47 1,850 80 3,149 113 4,449 1/8 3,175 1-1/2 38,10 2-7/8 73,02 4-1/4 107,95
15 0,5905 48 1,890 81 3,189 114 4,488 3/16 4,762 1-9/16 39,69 2,9 73,66 4,3 109,22
16 0,6299 49 1,929 82 3,228 115 4,527 0,2 5,080 1,6 40,64 2-15/16 74,61 4-5/16 109,54
17 0,6693 50 1,968 83 3,268 116 4,567 1/4 6,350 1-5/8 41,27 3 76,20 4-3/8 111,12
18 0,7086 51 2,008 84 3,307 117 4,606 0,3 7,620 1-11/16 42,86 3-1/16 77,79 4,4 111,76
19 0,7480 52 2,047 85 3,346 118 4,645 5/16 7,938 1,7 43,18 3,1 78,74 4-7/16 112,71
20 0,7874 53 2,086 86 3,386 119 4,685 3/8 9,525 1-3/4 44,45 3-1/8 79,37 4-1/2 114,30
21 0,8268 54 2,126 87 3,425 120 4,724 0,4 10,160 1,8 45,72 3-3/16 80,96 4-9/16 115,89
22 0,8661 55 2,165 88 3,464 121 4,764 7/16 11,112 1-13/16 46,04 3,2 81,28 4,6 116,84
23 0,9055 56 2,205 89 3,504 122 4,803 1/2 12,700 1-7/8 47,62 3-1/4 82,55 4-5/8 117,47
24 0,9449 57 2,244 90 3,543 123 4,842 9/16 14,288 1,9 48,26 3,3 83,82 4-11/16 119,06

Serviço Dyna 2013: Apêndice D – Conversões D-1


PÁGINA INICIAL

CONVERSÕES DE FLUIDOS D.2


SISTEMA DOS EUA SISTEMA IMPERIAL BRITÂNICO
A menos que especificado de outra forma, todas as medidas As medidas de volume neste Manual de serviço não incluem
de volume de fluidos neste Manual de serviço são expressas os equivalentes no Sistema Imperial Britânico (Imp.). Existem
em unidades de medida dos Estados Unidos da América as seguintes conversões no Sistema Imperial Britânico:
(EUA). Veja abaixo:
• 1 pinta (Imp.) = 20 onças fluidas (Imp.)
• 1 pinta (EUA) = 16 onças fluidas (EUA)
• 1 quarto (Imp.) = 2 pintas (Imp.)
• 1 quarto (EUA) = 2 pintas (EUA) = 32 onças fluidas (EUA)
• 1 galão (Imp.) = 4 quartos (Imp.)
• 1 galão (EUA) = 4 quartos (EUA) = 128 onças fluidas
Embora seja usada a mesma terminologia de unidades de
(EUA)
medida dos EUA no Sistema Imperial Britânico (Imp.), o volume
SISTEMA MÉTRICO efetivo de cada unidade de medida do sistema imperial difere
de seu correspondente dos EUA. A onça fluida dos EUA é
As medidas de volume de fluidos neste Manual de serviço maior que a onça fluida do Sistema Imperial Britânico. Porém,
incluem os equivalentes no Sistema métrico. No Sistema a pinta, o quarto e o galão dos EUA são menores que a pinta,
métrico, 1 litro (L) = 1.000 mililitros (mL). Para converter entre o quarto e o galão do Sistema Imperial Britânico. Para con-
unidades de medida americana e unidades de medida métrica, verter entre unidades de medida americana e unidades de
consulte o seguinte: medida imperial, consulte o seguinte:
• onças fluidas (EUA) x 29,574 = mililitros • onças fluidas (EUA) x 1,042 = onças fluidas (Imp.)
• pintas (EUA) x 0,473 = litros • pintas (EUA) x 0,833 = pintas (Imp.)
• quartos (EUA) x 0,946 = litros • quartos (EUA) x 0,833 = quartos (Imp.)
• galões (EUA) x 3,785 = litros • galões (EUA) x 0,833 = galões (Imp.)
• mililitros x 0,0338 = onças fluidas (EUA) • onças fluidas (Imp.) x 0,960 = onças fluidas (EUA)
• litros x 2,114 = pintas (EUA) • pintas (Imp.) x 1,201 = pintas (EUA)
• litros x 1,057 = quartos (EUA) • quartos (Imp.) x 1,201 = quartos (EUA)
• litros x 0,264 = galões (EUA) • galões (Imp.) x 1,201 = galões (EUA)

D-2 Serviço Dyna 2013: Apêndice D – Conversões


PÁGINA INICIAL

CONVERSÕES DE TORQUE D.3


SISTEMA DOS EUA SISTEMA MÉTRICO
As unidades de torque dos EUA, libras-pé e libras-polegada, Todas as especificações de torque do sistema métrico são
são usadas neste Manual de serviço. Para converter as uni- escritas em Newton-metro (N·m). Para converter do sistema
dades, use as seguintes equações: métrico para unidades dos EUA e vice-versa, use as seguintes
equações:
• libras-pé (lb·pé) x 12,00000 = libras-polegada (lb·pol.)
• Newton-metro (N·m) x 0,737563 = libras-pé (lb·pé)
• libras-polegada (lb·pol.) x 0,08333 = libras-pé (lb·pé)
• Newton-metros (N·m) x 8,85085 = libras-polegada (lb·pol.)
• libras-pé (lb·pé) x 1,35582 = Newton-metro (N·m)
• libras-polegada (lb·pol.) x 0,112985 = Newton-metro (N·m)

Serviço Dyna 2013: Apêndice D – Conversões D-3


NOTAS

D-4 Serviço Dyna 2013: Apêndice D – Conversões


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


E.1 GLOSSÁRIO.............................................................................................................................E-1

APÊNDICE E – GLOSSÁRIO
NOTAS
PÁGINA INICIAL

GLOSSÁRIO E.1
ACRÔNIMOS E ABREVIAÇÕES
Tabela E-1. Acrônimos e abreviações

ACRÔNIMO OU ABREVIAÇÃO DESCRIÇÃO


A Ampère
AAT Temperatura do Ar Ambiente
ABS Sistema de freio antitravamento
ACC Posição de acessórios no interruptor da ignição
ACR Liberação automática de compressão
AGM Material absorvente de fibra de vidro (bateria)
Ah Ampère-hora
AIS Solenóide da admissão ativa
AWG Unidade de medida de bitola de fios dos EUA
B+ Voltagem da bateria
bar Bar
BAS Sensor de ângulo de inclinação
BCM Módulo de controle do chassi
BOB Breakout Box
BTDC Antes do ponto morto superior
°C Celsius (centígrados)
CA Califórnia
CA Corrente alternada
CAL Calibragem
CAN Rede de área de controladores, rede CAN
CC Corrente contínua
CCA Amperagem para partida a frio
CCW Sentido anti-horário
CKP Posição do virabrequim
cm Centímetros
cm³ Centímetros cúbicos
CW Sentido horário
DE Diâmetro externo
DI Diâmetro interno
DLC Conector do link de dados
DOT Departamento de transporte
DTC Código de problema de diagnóstico
DVOM Voltímetro/ohmímetro digital
ECM Módulo de controle eletrônico
ECT Temperatura do líquido de refrigeração do motor
ECU Unidade de controle eletrônico
EEPROM Memória programável e eletricamente apagável somente para leitura
EFI Injeção eletrônica de combustível
EHCU Unidade de controle eletro hidráulico
ET Temperatura do motor

Serviço Dyna 2013: Apêndice E – Glossário E-1


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Tabela E-1. Acrônimos e abreviações

ACRÔNIMO OU ABREVIAÇÃO DESCRIÇÃO


EUA Doméstico EUA
EVAP Sistema de controle de emissões evaporativas
°F Fahrenheit
FPS Sensor de pressão de combustível
g Grama
galão Galão
GAWR Capacidade de peso bruto do eixo
GND Terra (elétrico)
GPS Sistema de posicionamento global
GVWR Capacidade de peso bruto do veículo
h Hora
HO2S Sensor de oxigênio aquecido
HCU Unidade de controle hidráulico
HDI Harley-Davidson Internacional
H-DSSS Sistema de segurança Smart Harley-Davidson
HFSM Módulo de segurança Hands-Free
Hg Mercúrio
HP Potência
IAC Controle do ar da marcha lenta
IAT Temperatura do ar da admissão (IAT)
IC Grupo de instrumentos
IGN Posição do interruptor da chave de ignição/luz
INJ PW Largura de pulso do injetor
JSS Sensor do cavalete lateral
kg Quilograma
km Quilômetro
km/h Quilômetro por hora
kPa Quilopascal
kW Quilowatt
L Litro
lb Libra
lb·pé Libras-pé
lb·pol. Libra-polegada
LD Lado direito
LCD Visor de cristal líquido
LE Lado esquerdo
LED Diodo emissor de luz
LHCM Módulo de controle esquerdo
LP Placa de licença do veículo
mA Miliampère
MAP Pressão absoluta do coletor
máx. Máximo
mi Milha

E-2 Serviço Dyna 2013: Apêndice E – Glossário


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Tabela E-1. Acrônimos e abreviações

ACRÔNIMO OU ABREVIAÇÃO DESCRIÇÃO


mi/h Milha por hora
mín. Mínimo
mL Mililitro
mm Milímetro
ms Milissegundo
NA Não aplicável
N·m Newton-metro
NiMH Hidreto metálico de níquel
O2 Oxigênio
OEM Equipamento original do fabricante
onças Onça
onças fluidas Onças fluidas
P&A Peças e acessórios
pé Pé
Peça N.o Peça número
PMS Ponto morto superior
pol. Polegadas
pol.3 Polegada cúbica
psi Libras por polegada quadrada
quarto Quarto
RCM Módulo de controle reverso
RES Marca de reserva na válvula de suprimento de combustível
RHCM Módulo de controle direito
RPM Revoluções por minuto
s Segundos
SCFH Pé cúbico por hora em condições padrão
SENHA Número de identificação pessoal (Senha)
Sinal PWM Sinal modulado por largura de pulso
SPDO Velocìmetro
SPKR Alto-falante
SDARS Rádio Digital
STT Pisca/traseira/freio
TCA Atuador de controle do acelerador
TGS Sensor de giro da manopla
TMAP Temperatura do ar da admissão/pressão absoluta do coletor
TPS Sensor de posição do acelerador
TSM Módulo do pisca
TSSM Módulo do pisca/segurança
V Volt
V CA Volt de corrente alternada
V CC Volt de corrente contínua
VIN Número de identificação do veículo
VR Reconhecimento de Voz

Serviço Dyna 2013: Apêndice E – Glossário E-3


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Tabela E-1. Acrônimos e abreviações

ACRÔNIMO OU ABREVIAÇÃO DESCRIÇÃO


VSS Sensor de velocidade do veículo
W Watt
WSS Sensor de velocidade da roda

E-4 Serviço Dyna 2013: Apêndice E – Glossário


Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
93979-10 FERRAMENTA MAGNÉTICA SCREAMIN’ 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO DO
EAGLE DE SUPORTE DO TUCHO EXCÊNTRICO, Placa de suporte do excêntrico e remoção
da tampa
94448-82B CHAVE DE BOCA DE AJUSTE DO AMOR- 1.23 AJUSTES DA SUSPENSÃO, Ajuste de pré-carga
TECEDOR do amortecedor
99650-02 VEDANTE DE ALTO DESEMPENHO, 3.28 CONJUNTO DA CARCAÇA, Conjunto da carcaça
CINZA
99863-01A CARREGADOR DE BATERIA GLOBAL 1.20 MANUTENÇÃO DA BATERIA, Armazenamento
B-0085 EXTRATOR DE TERMINAL A.22 CONECTOR SELADO TYCO MCP, Conector selado
Tyco MCP
B-45523 ALARGADOR DA GUIA DA VÁLVULA 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Substituição da guia
da válvula
B-45524-1 INSTALADOR DA GUIA DA VÁLVULA 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Substituição da guia
da válvula
B-45524-2A LUVA DO INSTALADOR DA GUIA DA 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Substituição da guia
VÁLVULA da válvula
B-45525 BRUNIDORA DA GUIA DA VÁLVULA 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Inspeção
B-45525 BRUNIDORA DA GUIA DA VÁLVULA 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Substituição da guia
da válvula
B-45655 EXTRATOR/INSTALADOR DO ROLA- 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
MENTO DO CÁRTER REPARO, Metade direita da carcaça

FERRAMENTAS
B-45655 EXTRATOR/INSTALADOR DO ROLA- 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
MENTO DO CÁRTER REPARO, Metade direita da carcaça
B-45655 EXTRATOR/INSTALADOR DE ROLA- 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
MENTO DA CARCAÇA REPARO, Metade esquerda da carcaça
B-45655 EXTRATOR/INSTALADOR DE ROLA- 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
MENTO DA CARCAÇA REPARO, Metade esquerda da carcaça
B-50085 EXTRATOR DE TERMINAL A.17 CONECTORES SELADOS JAE MX19, Conectores
selados JAE MX19
B-50085 EXTRATOR DE TERMINAL A.21 CONECTOR SELADO TYCO GET 64, Conector
selado Tyco GET 64
FRDH161 ADAPTADOR DO TIPO “DOG BONE” 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
MONTAGEM, Placa de suporte do balancim
GA500A EXTRATOR DE TERMINAIS SNAP-ON A.1 CONECTORES NÃO SELADOS ELÉTRICOS
AUTOFUSE, Reparo de conectores não selados Auto-
fuse
GA500A EXTRATOR DE TERMINAIS SNAP-ON A.22 CONECTOR SELADO TYCO MCP, Conector selado
Tyco MCP
HD-25070 PISTOLA TÉRMICA ROBINAIR 2.31 PARA-BRISA: FLD, Vidro do para-brisa
HD-25070 PISTOLA TÉRMICA ROBINAIR 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E REPARO, Pista
interna do rolamento do eixo da roda dentada
HD-25070 PISTOLA TÉRMICA ROBINAIR 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E REPARO, Pista
interna do rolamento do eixo da roda dentada
HD-25070 PISTOLA TÉRMICA ROBINAIR 7.31 MÓDULOS DE CONTROLE DO GUIDOM, Procedi-
mentos de reparo
HD-25070 PISTOLA TÉRMICA A.23 CONECTORES DE EMENDA SELADA, Reparo do
conector de emenda selada
HD-33223-1 MEDIDOR DE COMPRESSÃO DO 3.8 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, Teste de compressão
CILINDRO
HD-33416 INSTALADOR UNIVERSAL 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Desmontagem
HD-33446-B PLACAS DE APERTO DO CILINDRO 3.21 CILINDRO, Inspeção

I
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-34634 INSTALADOR DO RETENTOR DE ÓLEO 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem: Garfo tipo cartucho
DO GARFO (FLD, lado esquerdo)
HD-34736-B COMPRESSOR DA MOLA DA VÁLVULA 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Desmontagem
HD-34736-B COMPRESSOR DA MOLA DA VÁLVULA 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Montagem
HD-34751 ESCOVA DE LIMPEZA DA GUIA DA VÁL- 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Inspeção
VULA
HD-34751 ESCOVA DE LIMPEZA DA GUIA DA VÁL- 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Substituição da guia
VULA da válvula
HD-34751 ESCOVA DE LIMPEZA DA GUIA DA VÁL- 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Substituição da guia
VULA da válvula
HD-34751 ESCOVA DE LIMPEZA DA GUIA DA VÁL- 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Válvula e refaceamento
VULA da sede
HD-34751 ESCOVA DE LIMPEZA DA GUIA DA VÁL- 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Montagem
VULA
HD-34902-B EXTRATOR/INSTALADOR DO ROLA- 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E REPARO, Pista
MENTO DA PISTA INTERNA DO EIXO interna do rolamento do eixo da roda dentada
PRINCIPAL
HD-34902-C EXTRATOR/INSTALADOR DA PISTA 5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA CORRENTE
INTERNA DO ROLAMENTO DO EIXO PRIMÁRIA, Pista interna do rolamento de agulhas
PRINCIPAL
HD-35316-10 PILOTO 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Remoção
HD-35316-11 COPO RECEPTOR 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Remoção
HD-35316-12 COPO DO INSTALADOR 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Instalação
HD-35316-3A PLACA TRANSVERSAL 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Remoção
HD-35316-3A A PLACA TRANSVERSAL 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Instalação
HD-35316-4A PARAFUSO DE 8 POL. 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Remoção
HD-35316-4A PARAFUSO DE 8 POL. 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Instalação
HD-35316-5 PARAFUSO DE 12 POL. 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Remoção
HD-35316-5 PARAFUSO DE 12 POL. 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Instalação
HD-35316-7 ARRUELA 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Remoção
HD-35316-7 ARRUELA 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Instalação
HD-35316-8 INSTALADOR DE ROLAMENTO 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Instalação
HD-35316-9 INSTALADOR DE ROLAMENTO 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Remoção
HD-35316-C EXTRATOR E INSTALADOR DA ENGRE- 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
NAGEM/ROLAMENTO DO ACIONAMENTO PRINCIPAL, Remoção
PRINCIPAL

II FERRAMENTAS
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-35381-B INDICADOR DA TENSÃO DA CORREIA 1.12 CORREIA DA TRANSMISSÃO E RODAS DEN-
H-D TADAS, Verificação da flexão da correia
HD-35667-A DISPOSITIVO DE TESTE DE VAZAMENTO 3.8 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, Teste de vazamento
NO CILINDRO dos cilindros
HD-35758-C KIT DE CORTADOR DE SEDE DE VÁL- 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Válvula e refaceamento
VULA NEWAY da sede
HD-38125-6 FERRAMENTA DE CRIMPAGEM DE TER- A.9 REPARO DE TERMINAL DELPHI METRI-
MINAIS PACKARD PACK, Crimpagens de terminais Metri-Pack
HD-38125-7 CRIMPADOR DE TERMINAIS PACKARD A.9 REPARO DE TERMINAL DELPHI METRI-
PACK, Crimpagens de terminais Metri-Pack
HD-38125-7 CRIMPADOR DE TERMINAIS PACKARD A.15 REPARO DE TERMINAL MINI SELADO DEUTSCH
DTM, Crimpagens de terminal mini selado Deutsch DTM
HD-38125-8 CRIMPADOR PACKARD A.9 REPARO DE TERMINAL DELPHI METRI-
PACK, Crimpagens de terminais Metri-Pack
HD-38125-8 CRIMPADOR PACKARD A.23 CONECTORES DE EMENDA SELADA, Reparo do
conector de emenda selada
HD-39301-A EXTRATOR DE SEDE DO ROLAMENTO 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Desmontagem
DA COLUNA DE DIREÇÃO
HD-39302 INSTALADOR DA SEDE DO ROLAMENTO 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Montagem
DA COLUNA DE DIREÇÃO
HD-39361-B INSTALADOR DO RETENTOR DE ÓLEO 3.28 CONJUNTO DA CARCAÇA, Conjunto da carcaça
DO EIXO DA RODA DENTADA
HD-39782-B O KIT DE SUPORTE DO CABEÇOTE DO 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Substituição da guia
CILINDRO da válvula
HD-39786 DISPOSITIVO DE SUPORTE DO 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Desmontagem
CABEÇOTE DO CILINDRO
HD-39786 DISPOSITIVO DE SUPORTE DO 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Substituição da guia
CABEÇOTE DO CILINDRO da válvula
HD-39786 DISPOSITIVO DE SUPORTE DO 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Válvula e refaceamento
CABEÇOTE DO CILINDRO da sede
HD-39786 DISPOSITIVO DE SUPORTE DO 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Montagem
CABEÇOTE DO CILINDRO
HD-39847 CABO T DO ALARGADOR 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Substituição da guia
da válvula
HD-39964 LUBRIFICANTE DE ALARGADOR 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Substituição da guia
da válvula
HD-39965-A CRIMPADOR DE TERMINAIS DEUTSCH A.14 REPARO DE CONECTOR SELADO DEUTSCH
DT, Crimpagens de terminal selado Deutsch DT
HD-39969 ULTRA TORCH UT-100 7.31 MÓDULOS DE CONTROLE DO GUIDOM, Procedi-
mentos de reparo
HD-39969 ULTRA TORCH A.23 CONECTORES DE EMENDA SELADA, Reparo do
conector de emenda selada
HD-41177 FERRAMENTA DE SUPORTE DO GARFO 2.16 GARFO DIANTEIRO, Desmontagem
HD-41177 FERRAMENTA DE SUPORTE DO GARFO 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem
HD-41177 SUPORTE DO TUBO INTERNO DO GARFO 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem: Garfo tipo cartucho
(FLD, lado esquerdo)
HD-41177 SUPORTE DO TUBO INTERNO 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem: Garfo tipo cartucho
(FLD, lado esquerdo)

FERRAMENTAS III
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-41177 SUPORTE DO TUBO INTERNO 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem: Garfo tipo cartucho
(FLD, lado esquerdo)
HD-41182 MEDIDOR DE PRESSÃO DO COM- 4.14 TESTE DE PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL, Teste
BUSTÍVEL
HD-41183 ACESSÓRIO ISOLADOR TÉRMICO 7.31 MÓDULOS DE CONTROLE DO GUIDOM, Procedi-
mentos de reparo
HD-41183 ACESSÓRIO ISOLADOR TÉRMICO A.23 CONECTORES DE EMENDA SELADA, Reparo do
conector de emenda selada
HD-41417 KIT DE ENRIQUECIMENTO DE PROPANO 4.16 TESTE DE VAZAMENTO DA ADMISSÃO, Disposi-
tivo de teste de vazamento
HD-41475 KIT DE REPARO DE TERMINAL DEUTSCH A.13 CONECTORES SELADOS DEUTSCH DT, Reparo
de conector selado Deutsch DT
HD-41475-100 GANCHO L COM LÂMINA LISA A.13 CONECTORES SELADOS DEUTSCH DT, Reparo
de conector selado Deutsch DT
HD-41494 REMOVEDOR E INSTALADOR DE 1.18 ROLAMENTOS DA COLUNA DE DIREÇÃO, Ajuste
CALOTA
HD-41609 CRIMPADOR AMP MULTI-LOCK A.20 CONECTORES NÃO SELADOS TYCO 070 MULTI-
LOCK, Reparo de conectores não selados Tyco 070
Multilock
HD-41609 CRIMPADOR AMP MULTI-LOCK A.20 CONECTORES NÃO SELADOS TYCO 070 MULTI-
LOCK, Reparo de conectores não selados Tyco 070
Multilock
HD-42311 CHAVE DE BOCA PARA FILTRO DE ÓLEO 1.6 ÓLEO DO MOTOR E FILTRO, Troca de óleo e do
filtro
HD-42317-A INSTALADOR DO ANEL DE RETENÇÃO 3.16 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
DO PINO DO PISTÃO DESMONTAGEM, Pistão
HD-42317-A EXTRATOR/INSTALADOR DO ANEL DE 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
RETENÇÃO DO PINO DO PISTÃO MONTAGEM, Pistão
HD-42320-B EXTRATOR DO PINO DO PISTÃO 3.16 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
DESMONTAGEM, Pistão
HD-42322 PLACA DE APOIO DO PISTÃO 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
MONTAGEM, Cilindro
HD-42324-A PLACAS DE APERTO DO CILINDRO 3.16 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
DESMONTAGEM, Cabeçote do cilindro
HD-42324-A PLACAS DE APERTO DO CILINDRO 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Inspeção
HD-42325-A EXTRATOR/INSTALADOR DE ROLA- 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO DO
MENTO DE AGULHAS DO COMANDO DE EXCÊNTRICO, Rolamentos de agulhas no excêntrico
VÁLVULAS
HD-42326-B GUIA DO VIRABREQUIM 3.28 CONJUNTO DA CARCAÇA, Conjunto da carcaça
HD-42326-B GUIA DO VIRABREQUIM 3.28 CONJUNTO DA CARCAÇA, Conjunto da carcaça
HD-42720-4 A PASTILHA DO INSTALADOR DE ROLA- 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
MENTO DO VIRABREQUIM REPARO, Metade direita da carcaça
HD-42720-4 PASTILHA DO INSTALADOR DE ROLA- 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
MENTO DO VIRABREQUIM REPARO, Metade direita da carcaça
HD-42720-5 BASE DO EXTRATOR/INSTALADOR DO 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
TUBO DE SUPORTE REPARO, Metade direita da carcaça
HD-42720-5 EXTRATOR/INSTALADOR DO TUBO DE 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
SUPORTE REPARO, Metade direita da carcaça

IV FERRAMENTAS
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-42720-5 BASE DO EXTRATOR/INSTALADOR DE 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
ROLAMENTO DO CÁRTER REPARO, Metade esquerda da carcaça
HD-42720-5 BASE DO EXTRATOR/INSTALADOR DE 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
ROLAMENTO DA CARCAÇA REPARO, Metade esquerda da carcaça
HD-42879 CRIMPADOR ELÉTRICO A.16 REPARO DE TERMINAL MINI COM CILINDRO
MACIÇO SELADO DEUTSCH DTM, Crimpagens de ter-
minais com cilindro maciço selado Deutsch DTM
HD-44060-10 PINÇA DE 25 MM 2.6 ROLAMENTOS DA RODA COM
VEDAÇÃO, Remoção
HD-44060C INSTALADOR/EXTRATOR DE ROLA- 2.6 ROLAMENTOS DA RODA COM
MENTO DA RODA VEDAÇÃO, Remoção
HD-44060C INSTALADOR/EXTRATOR DE ROLA- 2.6 ROLAMENTOS DA RODA COM VEDAÇÃO, Insta-
MENTO DA RODA lação
HD-44061 ADAPTADOR DO MANÔMETRO DE 4.14 TESTE DE PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL, Teste
COMBUSTÍVEL
HD-44067 CHAVE DE BOCA PARA FILTRO DE ÓLEO 1.6 ÓLEO DO MOTOR E FILTRO, Troca de óleo e do
filtro
HD-44358 DISPOSITIVO DE SUPORTE DO VOLANTE 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E REPARO, Pista
interna do rolamento do eixo da roda dentada
HD-45305 APLICADOR DO RETENTOR DE ÓLEO DO 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem
GARFO
HD-45928 EXTRATOR DE TERMINAIS A.10 CONECTORES SELADOS DELPHI MICRO-
64, Reparo de conector selado Delphi Micro 64
HD-45929 CRIMPADOR DE TERMINAIS A.10 CONECTORES SELADOS DELPHI MICRO-
64, Reparo de conector selado Delphi Micro 64
HD-45966 FERRAMENTA DE COMPRESSÃO DA 2.16 GARFO DIANTEIRO, Desmontagem: Garfo tipo
MOLA DO GARFO cartucho (FLD, lado esquerdo)
HD-45966 FERRAMENTA DE COMPRESSÃO DA 2.16 GARFO DIANTEIRO, Desmontagem: Garfo tipo
MOLA DO GARFO cartucho (FLD, lado esquerdo)
HD-45966 FERRAMENTA DE COMPRESSÃO DA 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem: Garfo tipo cartucho
MOLA DO GARFO (FLD, lado esquerdo)
HD-45966 FERRAMENTA DE COMPRESSÃO DA 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem: Garfo tipo cartucho
MOLA DO GARFO (FLD, lado esquerdo)
HD-45966-2 ANEL DA FERRAMENTA DE COM- 2.16 GARFO DIANTEIRO, Desmontagem: Garfo tipo
PRESSÃO DA MOLA DO GARFO cartucho (FLD, lado esquerdo)
HD-46282A FERRAMENTA DE TRAVAMENTO DA 5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO, Instalação
RODA DENTADA DO ACIONAMENTO
FINAL
HD-46282-A FERRAMENTA DE TRAVAMENTO DA 5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO, Remoção
RODA DENTADA DO ACIONAMENTO
FINAL
HD-47853 CHAVE DO INTERRUPTOR DA 7.9 INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO/TRAVA DE
IGNIÇÃO/TRAVA DE DIREÇÃO DIREÇÃO, Modelos FXDL
HD-47856-1 INSTALADOR 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Instalação
HD-47856-2 PILOTO 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Instalação
HD-47856-3 O ADAPTADOR 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Instalação

FERRAMENTAS V
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-47856-6 PORCA 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Instalação
HD-47856-7 CHAVE DE BOCA 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Instalação
HD-47910 CHAVE DA PORCA DE TRAVAMENTO DO 5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO, Remoção
EIXO PRINCIPAL
HD-47910 CHAVE DA PORCA DE TRAVAMENTO DO 5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO, Instalação
EIXO PRINCIPAL
HD-47932 FERRAMENTA DE INSTALAÇÃO DO 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
ROLAMENTO E DA VEDAÇÃO DA PRINCIPAL, Limpeza e inspeção
ENGRENAGEM DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL
HD-47941 FERRAMENTA DE TRAVAMENTO DA 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO DO
RODA DENTADA DO VIRABRE- EXCÊNTRICO, Placa de suporte do excêntrico e remoção
QUIM/COMANDO DE VÁLVULAS da tampa
HD-47941 FERRAMENTA DE TRAVAMENTO DA 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO DO
RODA DENTADA DO VIRABRE- EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte do
QUIM/COMANDO DE VÁLVULAS excêntrico e tampa
HD-47956 FERRAMENTA DE MONTAGEM DO 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO DO
COMANDO DE VÁLVULAS EXCÊNTRICO, Virabrequins
HD-47977 FERRAMENTA DE TRAVAMENTO DO 5.4 COMPONENTES DO ACIONAMENTO, Remoção
ACIONAMENTO PRIMÁRIO
HD-48114 EXTRATOR DE TERMINAIS A.19 CONECTORES SELADOS MOLEX MX 150, Reparo
de conector selado Molex MX 150
HD-48119 CRIMPADOR DE TERMINAIS A.19 CONECTORES SELADOS MOLEX MX 150, Crim-
pagem de terminal no fio
HD-48283 CHAVE DE ROTAÇÃO DO VIRABREQUIM 3.16 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
DESMONTAGEM, Placa de suporte do balancim
HD-48498-A SOQUETE DO SOLENÓIDE DO ACR 7.16 LIBERAÇÃO AUTOMÁTICA DE COMPRESSÃO
(ACR), Remoção
HD-48648 EXTRATOR DO PISTÃO DO CÁLIPER DO 2.13 CÁLIPER DO FREIO TRASEIRO, Desmontagem
FREIO
HD-48649 EXTRATOR DO PISTÃO DO CÁLIPER DO 2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO, Desmontagem
FREIO DIANTEIRO
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II 2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS, Procedimento
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II 7.4 MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO
(ECM), Informações gerais
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II 7.36 ATIVAÇÃO DO H-DSSS, Atribuição do controle
remoto
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II C.2 MÓDULO ABS, Unidade de controle eletro hidráulico
(EHCU)
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Conjunto da tubulação
do cilindro-mestre dianteiro até o cáliper dianteiro
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Tubulações do ABS
dianteiro
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Módulo ABS para o
cáliper do freio traseiro
HD-48856A KIT DE TAMPÕES DE ALINHAMENTO DE 2.9 ALINHAMENTO DO VEÍCULO, Inspeção
EIXO

VI FERRAMENTAS
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-48985 TORQUÍMETRO DE RAIO 1.8 PNEUS E RODAS, Raios de rodas
HD-48985 TORQUÍMETRO DE RAIOS 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS, Alinha-
mento de rodas raiadas
HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM- A.3 CONECTOR SELADO DELPHI 100W MICRO-
PAGEM UNIVERSAL PACK, Crimpagem dos terminais
HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM- A.17 CONECTORES SELADOS JAE MX19, Crimpagem
PAGEM UNIVERSAL dos terminais
HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM- A.18 CONECTORES SELADOS MOLEX CMC, Crim-
PAGEM UNIVERSAL pagem dos terminais
HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM- A.21 CONECTOR SELADO TYCO GET 64, Crimpagem
PAGEM UNIVERSAL dos terminais
HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM- A.22 CONECTOR SELADO TYCO MCP, Crimpagem
PAGEM UNIVERSAL dos terminais
HD-50120-2 QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL A.3 CONECTOR SELADO DELPHI 100W MICRO-
PACK, Crimpagem dos terminais
HD-50120-2 QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL A.17 CONECTORES SELADOS JAE MX19, Crimpagem
dos terminais
HD-50120-2 QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL A.18 CONECTORES SELADOS MOLEX CMC, Crim-
pagem dos terminais
HD-50120-2 QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL A.21 CONECTOR SELADO TYCO GET 64, Crimpagem
dos terminais
HD-50120-3 MATRIZ JAE A.18 CONECTORES SELADOS MOLEX CMC, Crim-
pagem dos terminais
HD-50120-4 MATRIZ JAE A.18 CONECTORES SELADOS MOLEX CMC, Crim-
pagem dos terminais
HD-50120-6 MATRIZ JAE A.17 CONECTORES SELADOS JAE MX19, Crimpagem
dos terminais
HD-50120-7 MATRIZ SELADA MICRO-PACK DELPHI A.3 CONECTOR SELADO DELPHI 100W MICRO-
100W PACK, Crimpagem dos terminais
HD-50120-7 MATRIZ TYCO GET 64 A.21 CONECTOR SELADO TYCO GET 64, Crimpagem
dos terminais
HD-50120-8 MATRIZ TYCO MCP A.22 CONECTOR SELADO TYCO MCP, Crimpagem
dos terminais
HD-50423 FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE TER- A.18 CONECTORES SELADOS MOLEX CMC, Conec-
MINAL DE 0,6 MM tores selados Molex CMC
HD-50424 FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE TER- A.18 CONECTORES SELADOS MOLEX CMC, Conec-
MINAL DE 1,5 MM tores selados Molex CMC
HD-50651 SOQUETE DA PORCA DO GARFO 1.18 ROLAMENTOS DA COLUNA DE DIREÇÃO, Ajuste
HD-50651 SOQUETE DA PORCA DO TUBO DE 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
DIREÇÃO
HD-59000A INDICADOR DE NÍVEL DE ÓLEO 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem
HD-59000B INDICADOR DE NÍVEL DE ÓLEO DO 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem: Garfo tipo cartucho
GARFO DIANTEIRO (FLD, lado esquerdo)
HD-94660-2 PILOTO 5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO, Remoção
HD-94660-2 PILOTO 5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO, Instalação
HD-94681-80 CHAVE DE CONEXÃO DE RAIO 1.8 PNEUS E RODAS, Raios de rodas
HD-94681-80 CHAVE DE CONEXÃO DE RAIO 1.8 PNEUS E RODAS, Raios de rodas

FERRAMENTAS VII
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-94681-80 CHAVE PARA BICO DE RAIOS 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS, Deslo-
camento do aro da roda raiada
HD-94681-80 CHAVE PARA BICO DE RAIOS 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS, Alinha-
mento de rodas raiadas
HD-94700-52C CHAVE DE BOCA DE AJUSTE DO AMOR- 1.23 AJUSTES DA SUSPENSÃO, Ajuste de pré-carga
TECEDOR do amortecedor
HD-95637-10 PARAFUSOS COMPRIDOS 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Remoção
HD-95637-46B ACESSÓRIO PARA CUNHA 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E REPARO, Pista
interna do rolamento do eixo da roda dentada
HD-95637-46B ACESSÓRIO PARA CUNHA 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E REPARO, Pista
interna do rolamento do eixo da roda dentada
HD-95637-46B ACESSÓRIO PARA CUNHA 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Remoção
HD-95952-1 CILINDROS ROSQUEADOS 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
MONTAGEM, Cilindro
HD-95952-33C FERRAMENTA DE FIXAÇÃO DA BIELA 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
MONTAGEM, Cilindro
HD-96333-51F COMPRESSOR DE ANÉIS DO PISTÃO 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
MONTAGEM, Cilindro
HD-96796-47 DISPOSITIVO DE TESTE DA MOLA DA 3.20 CABEÇOTE DO CILINDRO, Inspeção
VÁLVULA
HD-96921-52D CONJUNTO DE MEDIDOR DE PRESSÃO 3.7 PRESSÃO DO ÓLEO, Verificação da pressão do
DO ÓLEO óleo
HD-97087-65B ALICATE DA ABRAÇADEIRA DA MAN- 4.4 TANQUE DE COMBUSTÍVEL, Instalação
GUEIRA
HD-97225-55C INSTALADOR DO ROLAMENTO DO EIXO 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E REPARO, Pista
DA RODA DENTADA interna do rolamento do eixo da roda dentada
HD-97225-55C INSTALADOR DO ROLAMENTO DO EIXO 3.28 CONJUNTO DA CARCAÇA, Conjunto da carcaça
DA RODA DENTADA
HD-99500-80 SUPORTE DE CENTRAGEM E BALANCEA- 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS, Verifi-
MENTO DA RODA cação do desvio da roda
HD-99500-80 SUPORTE DE CENTRAGEM DE RODA 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS, Alinha-
mento de rodas raiadas
HD-99500-80 SUPORTE DE CENTRAGEM DE RODA 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE RODAS, Alinha-
mento de rodas raiadas
J-5586A ALICATE DO ANEL DE RETENÇÃO DO 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Montagem
EIXO DA TRANSMISSÃO
J-5586A ALICATE DO ANEL DE RETENÇÃO DO 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Desmontagem
EIXO DA TRANSMISSÃO
RS-25100-200 ROLAMENTO 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Remoção
RS-25100-200 ROLAMENTO 6.7 ENGRENAGEM E ROLAMENTO DO ACIONAMENTO
PRINCIPAL, Remoção
SNAP-ON BB200A SANGRADOR DE FREIOS BÁSICO A C.2 MÓDULO ABS, Unidade de controle eletro hidráulico
VÁCUO (EHCU)
SNAP-ON BB200A SANGRADOR DE FREIOS BÁSICO A C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Conjunto da tubulação
VÁCUO do cilindro-mestre dianteiro até o cáliper dianteiro

VIII FERRAMENTAS
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
SNAP-ON BB200A SANGRADOR DE FREIOS BÁSICO A C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Tubulações do ABS
VÁCUO dianteiro
SNAP-ON BB200A SANGRADOR DE FREIOS BÁSICO A C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Módulo ABS para o
VÁCUO cáliper do freio traseiro
SNAP-ON BB200A SANGRADOR DE FREIOS BÁSICO A 2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS, Procedimento
VÁCUO
SNAP-ON FRDH141 ADAPTADOR DO TIPO “DOG BONE” 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
MONTAGEM, Respiro e tampa do balancim
SNAP-ON PRS8 EXPANSOR DE ANÉIS DE PISTÃO 3.22 PISTÃO, Desmontagem
SNAP-ON TA360 INDICADOR DE ÂNGULO DE TORQUE 5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO, Instalação
SNAP-ON TT600-3 GANCHO SNAP-ON A.7 CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI 630 METRI-
PACK, Reparo de conector não selado Delphi 630 Metri-
Pack
SNAP-ON TT600-3 GANCHO SNAP-ON A.20 CONECTORES NÃO SELADOS TYCO 070 MULTI-
LOCK, Reparo de conectores não selados Tyco 070
Multilock
TA360 INDICADOR DE ÂNGULO DE TORQUE 3.21 CILINDRO, Inspeção
SNAP-ON
TA360 INDICADOR DE ÂNGULO DE TORQUE 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE SUPERIOR:
SNAP-ON MONTAGEM, Cabeçote do cilindro

FERRAMENTAS IX
NOTAS

X FERRAMENTAS
Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson
ano 2013
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS
Abraçadeira dianteira do cano de esca- 33,9 a 40,6 N·m 25 a 30 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
pamento FLD
Abraçadeira do cano transversal do 27,1 a 33,9 N·m 20 a 25 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
escape FXDB, FXDC e FXDL
Abraçadeiras helicoidais do acionamento 2,3 a 4,5 N·m 20 a 40 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
do isolador térmico do escape FXDB, FXDC e FXDL
Abraçadeiras helicoidais do acionamento 2,3 a 4,5 N·m 20 a 40 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
do isolador térmico do escape FXDF e FXDWG
Abraçadeiras helicoidais do acionamento 2,3 a 4,5 N·m 20 a 40 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
do isolador térmico do escape FLD
ACR 14,9 a 20,3 N·m 132 a 180 lb·pol. 7.16 LIBERAÇÃO AUTOMÁTICA DE COM-
PRESSÃO (ACR), Instalação/Aplique três gotas
igualmente espaçadas de TRAVA-ROSCAS
LOCTITE 246 POTÊNCIA MÉDIA/ALTA TEMPE-
RATURA (azul) ao redor do terço inferior das
roscas
Ajustador do eixo, traseiro, parafuso: 13,6 a 16,3 N·m 120 a 144 lb·pol. 1.12 CORREIA DA TRANSMISSÃO E RODAS
DENTADAS, Ajuste da flexão da correia/Aperte
após apertar o eixo.

VALORES DE TORQUE
Amortecedor traseiro, parafusos infe- 40,6 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.35 PROTETOR SAREE: MODELOS DA
riores: Todos os modelos ÍNDIA, Substituição
Bico do raio 6,2 N·m 55 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
mações gerais
Bujões do tubo da carcaça 13,6 a 16,3 N·m 120 a 144 lb·pol. 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
REPARO, Bujões dos tubos e conexões de óleo
Cáliper, dianteiro, parafuso de mon- 38,0 a 51,5 N·m 28 a 38 lb·pé 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS, Substi-
tagem tuição da pastilha do freio
Carretel de montagem inferior do alforje: 20,3 a 27,1 N·m 15 a 20 lb·pé 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FLD/Aplique
FLD TRAVA-ROSCA E VEDA-ROSCAS LOCTITE 243
DE POTÊNCIA MÉDIA (azul)
Coletor do freio até o garfo inferior: 4,0 a 5,4 N·m 36 a 48 lb·pol. 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
Modelos FLD
Conexão do raio 6,2 N·m 55 lb·pol. 1.8 PNEUS E RODAS, Raios de rodas
Conexão do raio 6,2 N·m 55 lb·pol. 2.8 VERIFICAÇÃO E CENTRAGEM DE
RODAS, Alinhamento de rodas raiadas
Console aos parafusos do tanque de 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol. 7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E
combustível: FXDB e FXDWG FXDWG, Instalação
Console aos parafusos do tanque de 5,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol. 7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E
combustível: FXDL FXDWG, Instalação
Contraporca da embreagem 8,1 a 13,6 N·m 72 a 120 lb·pol. 1.11 EMBREAGEM, Ajuste
Contraporca da haste do câmbio 9,0 a 13,6 N·m 80 a 120 lb·pol. 6.4 ARTICULAÇÃO DO CÂMBIO, Ajuste
Contraporca do borne de contato do 7,3 a 9,0 N·m 65 a 80 lb·pol. 7.11 MOTOR DE PARTIDA, Solenóide
solenóide
Contraporca do regulador do cabo da 13,6 N·m 120 lb·pol. 1.11 EMBREAGEM, Ajuste
embreagem
Encaixe do cabo da embreagem 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 6.5 TAMPA DE DESENGATE DA
EMBREAGEM, Montagem e instalação
Farol dianteiro na nacela: FLD 0,8 a 1,1 N·m 7 a 10 lb·pol. 2.30 NACELA DO FAROL DIANTEIRO:
FLD, Nacela superior e inferior: FLD
Farol dianteiro na nacela: Modelos FLD 0,8 a 1,1 N·m 7 a 10 lb·pol.. 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
Ferragens de suporte do para-brisa: FLD 9,5 a 13,5 N·m 84 a 120 lb·pol.. 2.30 NACELA DO FAROL DIANTEIRO:
FLD, Nacela superior e inferior: FLD

XI
Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson
ano 2013
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS
Ferragens de suporte do para-brisa: 9,5 a 13,5 N·m 84 a 120 lb·pol.. 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
Modelos FLD
FXDF: Parafusos dos discos de freio 21,7 a 32,5 N·m 16 a 24 lb·pé 2.4 RODA DIANTEIRA, Montagem
duplos: Rodas fundidas dianteiras
Interruptor da lâmpada do freio traseiro 16,3 a 20,3 N·m 12 a 15 lb·pé 7.27 INTERRUPTOR DA LÂMPADA DO FREIO
TRASEIRO, Instalação
Interruptor ponto morto 13,6 a 20,3 N·m 120 a 180 lb·pol. 6.8 CAIXA DA TRANSMISSÃO, Instalação
Interruptor ponto morto 13,6 a 20,3 N·m 120 a 180 lb·pol. 7.25 INTERRUPTOR PONTO MORTO, Instalação
Parafuso banjo/interruptor do freio até o 23,0 a 29,8 N·m 17 a 22 lb·pé C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Cilindro-mestre
cilindro-mestre traseiro traseiro ao módulo ABS
Parafuso banjo ao cáliper dianteiro 23,0 a 29,8 N·m 17 a 22 lb·pé C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Conjunto da
tubulação do cilindro-mestre dianteiro até o cáliper
dianteiro
Parafuso banjo ao cáliper traseiro 23,0 a 29,8 N·m 17 a 22 lb·pé C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Módulo ABS
para o cáliper do freio traseiro
Parafuso banjo ao cilindro-mestre dian- 23,0 a 29,8 N·m 17 a 22 lb·pé C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Conjunto da
teiro tubulação do cilindro-mestre dianteiro até o cáliper
dianteiro
Parafuso banjo de cáliper traseiro 23,1 a 29,9 N·m 17 a 22 lb·pé 2.13 CÁLIPER DO FREIO TRASEIRO, Instalação
Parafuso banjo do cáliper dianteiro 23,1 a 29,9 N·m 17 a 22 lb·pé 2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO, Instalação
Parafuso banjo no cilindro-mestre dian- 23,1 a 29,9 N·m 17 a 22 lb·pé 2.10 CILINDRO-MESTRE DO FREIO DIAN-
teiro TEIRO, Montagem e instalação
Parafuso banjo no cilindro-mestre tra- 23,1 a 29,9 N·m 17 a 22 lb·pé 2.12 CILINDRO-MESTRE DO FREIO TRA-
seiro SEIRO, Instalação
Parafuso banjo no módulo ABS 18,9 a 24,4 N·m 14 a 18 lb·pé C.2 MÓDULO ABS, Unidade de controle eletro
hidráulico (EHCU)
Parafuso banjo no módulo ABS 18,9 a 24,4 N·m 14 a 18 lb·pé C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Tubulações do
ABS dianteiro
Parafuso banjo no módulo ABS 18,9 a 24,4 N·m 14 a 18 lb·pé C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Cilindro-mestre
traseiro ao módulo ABS
Parafuso banjo no módulo ABS 18,9 a 24,4 N·m 14 a 18 lb·pé C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Módulo ABS
para o cáliper do freio traseiro
Parafuso com porca cega da haste do 10,8 a 16,2 N·m 96 a 144 lb·pol.. 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS
câmbio: FLD PÉS, Estribos do motociclista
Parafuso com rebaixo do assento: 9,0 a 10,2 N·m 80 a 90 lb·pol.. 2.28 ASSENTO, Instalação
FXDWG
Parafuso da alavanca do câmbio 24,4 a 29,8 N·m 18 a 22 lb·pé 5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE
PRIMÁRIA, Instalação
Parafuso da alavanca do câmbio 24,4 a 29,8 N·m 18 a 22 lb·pé 6.4 ARTICULAÇÃO DO CÂMBIO, Ajuste
Parafuso da articulação do estabilizador 24,4 a 29,8 N·m 18 a 22 lb·pé 3.13 MONTAGEM DA MOTOCICLETA DEPOIS
DO SERVIÇO, Procedimento
Parafuso da articulação do estabilizador 24,4 a 29,8 N·m 18 a 22 lb·pé 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
CHASSI, Procedimento
Parafuso da carcaça, torque final 20,3 a 25,8 N·m 15 a 19 lb·pé 3.28 CONJUNTO DA CARCAÇA, Conjunto da
carcaça
Parafuso da estrutura do módulo de 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol.. 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
controle

XII VALORES DE TORQUE


Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson
ano 2013
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS
Parafuso da estrutura do módulo de 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol.. 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
controle
Parafuso da guarnição do tanque de 2,03 a 2,71 N·m 18 a 24 lb·pol. 7.21 INSTRUMENTOS: FXDC, FXDF E
combustível: FXDC, FXDF, FLD FLD, Velocímetro
Parafuso da lâmpada do pisca traseiro 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 7.14 PISCAS, Substituição da estrutura da lâmpada
traseira: Todos, exceto FLD
Parafuso da ponte/pino da pastilha do 20,3 a 22,6 N·m 15 a 16 lb·pé 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS, Substi-
freio, cáliper dianteiro tuição da pastilha do freio
Parafuso da ponte do cáliper do freio, 38,0 a 51,5 N·m 28 a 38 lb·pé 2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO, Montagem
dianteiro
Parafuso da ponte do freio/pino da pas- 20,3 a 22,6 N·m 15 a 16 lb·pé 2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO, Montagem
tilha, cáliper dianteiro
Parafuso da roda dentada de compen- 135,6 N·m 100 lb·pé 5.4 COMPONENTES DO ACIONAMENTO, Insta-
sação, primeiro torque lação
Parafuso da roda dentada do virabre- 32,5 N·m 24 lb·pé 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
quim, aperto final DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Parafuso da roda dentada do virabre- 20,3 N·m 15 lb·pé 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
quim, primeiro torque DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Parafuso da tampa da extremidade do 10,1 a 12,4 N·m 90 a 110 lb·pol. 7.11 MOTOR DE PARTIDA, Conjunto de aciona-
motor de partida mento
Parafuso da tampa de inspeção da 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 lb·pol. 1.11 EMBREAGEM, Ajuste
embreagem
Parafuso da tampa de inspeção da 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
embreagem mações gerais
Parafuso da tampa do eixo: Traseiro, 14,9 a 20,3 N·m 132 a 2.4 RODA DIANTEIRA, Instalação
todos os modelos, exceto FLD 180 lb·pol..
Parafuso da tampa do eixo dianteiro: 14,9 a 20,3 N·m 132 a 2.4 RODA DIANTEIRA, Instalação
Todos os modelos, exceto FLD 180 lb·pol..
Parafuso da tampa do filtro de ar 4,1 a 6,8 N·m 36 a 60 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
mações gerais
Parafuso da tampa do filtro de ar 4,1 a 6,8 N·m 36 a 60 lb·pol. 1.7 FILTRO DE AR E SISTEMA DE ESCAPA-
MENTO, Instalação
Parafuso da tampa do filtro de ar 4,1 a 6,8 N·m 36 a 60 lb·pol. 4.3 CONJUNTO DO FILTRO DE AR, Instalação
Parafuso da tampa do para-lama tra- 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FXDF
seiro: FXDF
Parafuso da tampa do suspensor do 5,6 a 6,8 N·m 50 a 60 lb·pol.. 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
guidom: Modelos FXDC
Parafuso da tampa do velocímetro: 5,6 a 6,8 N·m 50 a 60 lb·pol.. 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
Modelo FXDC
Parafuso de ajuste horizontal do farol 33,9 a 40,7 N·m 25 a 30 lb·pé 1.22 ALINHAMENTO DO FAROL DIAN-
dianteiro TEIRO, Ajuste: Todos os modelos, exceto FLD
Parafuso de ajuste horizontal do farol 33,9 a 40,7 N·m 25 a 30 lb·pé 7.12 FAROL DIANTEIRO, Instalação do conjunto
dianteiro do farol dianteiro: Exceto FLD
Parafuso de aperto da alavanca da haste 24,4 a 29,8 N·m 18 a 22 lb·pé 6.8 CAIXA DA TRANSMISSÃO, Montagem
do câmbio, alavanca de transmissão

VALORES DE TORQUE XIII


Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson
ano 2013
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS
Parafuso de aperto da alavanca do pedal 24,4 a 29,8 N·m 18 a 22 lb·pé 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
de câmbio CHASSI, Procedimento
Parafuso de aperto do eixo: Somente 24,4 a 29,9 N·m 18 a 22 lb·pé 2.4 RODA DIANTEIRA, Instalação
dianteiro FLD
Parafuso de articulação do trinco do 10,8 a 13,6 N·m 96 a 120 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Alforjes
alforje: FLD
Parafuso de centralização da garra do 24,4 a 31,2 N·m 18 a 23 lb·pé 6.8 CAIXA DA TRANSMISSÃO, Montagem
câmbio
Parafuso de drenagem, motor 19,0 a 28,5 N·m 14 a 21 lb·pé 1.6 ÓLEO DO MOTOR E FILTRO, Troca de óleo
e do filtro
Parafuso de drenagem da transmissão 19,0 a 28,5 N·m 14 a 21 lb·pé 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
mações gerais
Parafuso de drenagem da transmissão 19,0 a 28,5 N·m 14 a 21 lb·pé 1.10 LUBRIFICANTE DE TRANSMISSÃO, Troca
do lubrificante de transmissão
Parafuso de drenagem da transmissão 19,0 a 28,5 N·m 14 a 21 lb·pé 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Instalação
Parafuso de drenagem da transmissão 19,0 a 28,5 N·m 14 a 21 lb·pé 6.8 CAIXA DA TRANSMISSÃO, Instalação
Parafuso de drenagem do bloco da cor- 19,0 a 28,5 N·m 14 a 21 lb·pé 1.9 LUBRIFICANTE DO BLOCO DA CORRENTE
rente primária PRIMÁRIA, Troca do lubrificante do bloco da cor-
rente primária.
Parafuso de drenagem do bloco da cor- 19,0 a 28,5 N·m 14 a 21 lb·pé 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
rente primária mações gerais
Parafuso de drenagem do motor 19,0 a 28,5 N·m 14 a 21 lb·pé 3.29 COLETOR DE ÓLEO, Instalação/Limpe o
parafuso antes da instalação
Parafuso de montagem do amortecedor, 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.5 RODA TRASEIRA, Instalação/TRAVA-
inferior ROSCAS E VEDA-ROSCAS LOCTITE 243 DE
POTÊNCIA MÉDIA (azul)
Parafuso de montagem do amortecedor, 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.21 AMORTECEDORES TRASEIROS, Insta-
inferior lação/TRAVA-ROSCA E VEDA-ROSCAS LOCTITE
243 DE POTÊNCIA MÉDIA (azul)
Parafuso de montagem do amortecedor, 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.5 RODA TRASEIRA, Instalação/TRAVA-
superior ROSCAS E VEDA-ROSCAS LOCTITE 243 DE
POTÊNCIA MÉDIA (azul)
Parafuso de montagem do amortecedor, 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.21 AMORTECEDORES TRASEIROS, Insta-
superior lação/TRAVA-ROSCA E VEDA-ROSCAS LOCTITE
243 DE POTÊNCIA MÉDIA (azul)
Parafuso de montagem do apoio para o 33,9 a 47,4 N·m 25 a 35 lb·pé 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS, Apoio
pé do passageiro para os pés do passageiro: Todos os modelos,
exceto FXDF
Parafuso de montagem do cáliper dian- 38,0 a 51,5 N·m 28 a 38 lb·pé 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS, Substi-
teiro tuição da pastilha do freio
Parafuso de montagem do cáliper do 13,6 a 18,9 N·m 120 a 168 lb·pol. 2.13 CÁLIPER DO FREIO TRASEIRO, Instalação
freio, traseiro
Parafuso de montagem do silenciador 20,3 a 25,8 N·m 15 a 19 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
FXDF e FXDWG
Parafuso de montagem do VSS do 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 lb·pol. 7.23 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO
velocímetro (VSS), Instalação
Parafuso de montagem inferior do 38,0 a 51,5 N·m 28 a 38 lb·pé 2.4 RODA DIANTEIRA, Instalação
cáliper do freio: Dianteiro

XIV VALORES DE TORQUE


Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson
ano 2013
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS
Parafuso de montagem inferior do 38,0 a 51,5 N·m 28 a 38 lb·pé 2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO, Instalação
cáliper do freio dianteiro
Parafuso de montagem superior do 38,0 a 51,5 N·m 28 a 38 lb·pé 2.4 RODA DIANTEIRA, Instalação
cáliper do freio: Dianteiro
Parafuso de montagem superior do 38,0 a 51,5 N·m 28 a 38 lb·pé 2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO, Instalação
cáliper do freio dianteiro
Parafuso dianteiro da capa de proteção 13,6 a 20,3 N·m 120 a 180 lb·pol. 2.18 CAPA DE PROTEÇÃO DA CORREIA, Insta-
da correia lação
Parafuso dianteiro da tampa do para- 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 2.35 PROTETOR SAREE: MODELOS DA
lama traseiro: Todos os modelos ÍNDIA, Substituição
Parafuso do alojamento da barra de 9,5 a 16,3 N·m 84 a 144 lb·pol. 7.14 PISCAS, Lâmpadas do pisca traseiro e
luzes traseira: FLD suporte: FLD/Use TRAVA-ROSCAS LOCTITE 271
DE POTÊNCIA ALTA (vermelho)
Parafuso do aro do farol dianteiro: FLD 1,0 a 2,0 N·m 9 a 18 lb·pol. 7.12 FAROL DIANTEIRO, Farol dianteiro: Modelos
FLD
Parafuso do bocal de abastecimento de 9,5 a 14,9 N·m 84 a 132 lb·pol. 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Instalação
óleo
Parafuso do braço do retentor do tambor 13,6 a 17,0 N·m 120 a 150 lb·pol. 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Montagem
do câmbio
Parafuso do cartucho amortecedor 14,9 a 24,4 N·m 132 a 216 lb·pol. 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem: Garfo tipo
cartucho (FLD, lado esquerdo)
Parafuso do cavalete lateral: Todos os 23,1 a 29,9 N·m 17 a 22 lb·pé 2.33 CAVALETE LATERAL, Limpeza
modelos
Parafuso do coletor da tubulação do freio 4,1 a 5,4 N·m 36 a 48 lb·pol. C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Conjunto da
dianteiro tubulação do cilindro-mestre dianteiro até o cáliper
dianteiro
Parafuso do coletor do freio 4,0 a 6,8 N·m 36 a 60 lb·pol. 1.18 ROLAMENTOS DA COLUNA DE
DIREÇÃO, Ajuste
Parafuso do módulo ABS na estrutura 10,2 a 12,8 N·m 90 a 114 lb·pol. C.2 MÓDULO ABS, Unidade de controle eletro
hidráulico (EHCU)
Parafuso do módulo ABS no suporte 5,6 a 7,9 N·m 50 a 70 lb·pol. C.2 MÓDULO ABS, Unidade de controle eletro
hidráulico (EHCU)
Parafuso do negativo da bateria: Todos 6,8 a 7,9 N·m 60 a 70 lb·pol.. 2.25 GUIDOM: FXDB, FXDF E FXDWG, Instalação
os modelos
Parafuso do para-lama traseiro: FLD 40,7 a 50,2 N·m 30 a 37 lb·pé 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FLD/Aplique
TRAVA-ROSCA E VEDA-ROSCAS LOCTITE 243
DE POTÊNCIA MÉDIA
Parafuso do para-lama traseiro: FXDB 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FXDB
Parafuso do para-lama traseiro: FXDWG 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FXDWG
Parafuso do para-lama traseiro: Modelos 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FXDC e FXDL
FXDL e FXDC
Parafuso do prendedor do indicador do 1,1 a 2,3 N·m 10 a 20 lb·pol. 7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E
velocímetro/tacômetro: FXDL FXDWG, Instalação
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.25 GUIDOM: FXDB, FXDF E FXDWG, Instalação
guidom: Aperto final da FXDB
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.25 GUIDOM: FXDB, FXDF E FXDWG, Instalação
guidom: FXDB, aperto inicial

VALORES DE TORQUE XV
Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson
ano 2013
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.25 GUIDOM: FXDB, FXDF E FXDWG, Instalação
guidom: FXDB, FXDF, FXDWG, aperto
final
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
guidom: Todos os modelos, dianteiros
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
guidom: Todos os modelos, dianteiros
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
guidom: Todos os modelos, traseiros
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
guidom: Todos os modelos, traseiros
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
guidom: Todos os modelos, traseiros
Parafuso do prendedor superior do 16,3 a 21,7 N·m 12 a 16 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
guidom: Todos os modelos dianteiros
Parafuso do sensor de posição da bor- 2,0 N·m 18 lb·pol. 4.5 SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA DO
boleta do corpo de injeção CORPO DE INJEÇÃO (TPS), Instalação
Parafuso do sensor de temperatura do 1,7 a 2,3 N·m 15 a 20 lb·pol. 4.6 SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE
ar de admissão ADMISSÃO (IAT), Instalação
Parafuso do sensor do cavalete lateral 10,8 a 16,3 N·m 96 a 144 lb·pol. 2.33 CAVALETE LATERAL, Sensor do cavalete
lateral: Modelos HDI
Parafuso do sensor do CKP 10,1 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 7.15 SENSOR DE POSIÇÃO DO VIRABREQUIM
(CKP), Instalação
Parafuso do silenciador 23 a 28 N·m 17 a 21 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
FLD
Parafuso do suporte da placa: FLD 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 7.14 PISCAS, Lâmpadas do pisca traseiro e
suporte: FLD
Parafuso do suporte da tampa do filtro 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol. 1.7 FILTRO DE AR E SISTEMA DE ESCAPA-
de ar MENTO, Instalação
Parafuso do suporte da tampa do filtro 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol. 4.3 CONJUNTO DO FILTRO DE AR, Instalação
de ar
Parafuso do suporte da tampa do filtro 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
de ar mações gerais
Parafuso do suporte do ABS 10,2 a 12.8 N·m 90 a 114 lb·pol. 7.30 CHICOTE DE FIOS PRINCIPAL, Instalação
Parafuso do suporte do pedal 33,9 a 47,5 N·m 25 a 35 lb·pé 3.13 MONTAGEM DA MOTOCICLETA DEPOIS
DO SERVIÇO, Procedimento
Parafuso do suporte do pedal 33,9 a 47,5 N·m 25 a 35 lb·pé 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
CHASSI, Procedimento
Parafuso do suporte do pedal de apoio 33,9 a 47,5 N·m 25 a 35 lb·pé 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
CHASSI, Procedimento
Parafuso do suporte do silenciador 20,3 a 25,8 N·m 15 a 19 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
FXDF e FXDWG
Parafuso do suporte do silenciador 23 a 28 N·m 17 a 21 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
FLD
Parafuso do suporte elétrico, dianteiro 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol. 7.3 SUPORTE ELÉTRICO, Instalação
Parafuso do suspensor do guidom: 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.25 GUIDOM: FXDB, FXDF E FXDWG, Instalação
Aperto final da FXDB

XVI VALORES DE TORQUE


Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson
ano 2013
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS
Parafuso do suspensor do guidom: 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.25 GUIDOM: FXDB, FXDF E FXDWG, Instalação
FXDF, FXDWG, aperto final
Parafuso do suspensor do guidom: 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
Todos os modelos
Parafuso do suspensor do guidom: 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
Todos os modelos
Parafuso do suspensor do guidom: 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
Todos os modelos
Parafuso do tensionador da corrente 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
secundária do excêntrico DO EXCÊNTRICO, Virabrequins
Parafuso do terminal da bateria 6,8 a 7,9 N·m 60 a 70 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
mações gerais
Parafuso do terminal da bateria 6,8 a 7,9 N·m 60 a 70 lb·pol. 1.9 LUBRIFICANTE DO BLOCO DA CORRENTE
PRIMÁRIA, Troca do lubrificante do bloco da cor-
rente primária.
Parafuso do terminal da bateria 6,8 a 7,9 N·m 60 a 70 lb·pol. 1.20 MANUTENÇÃO DA BATERIA, Instalação e
conexão
Parafuso do terminal da bateria 6,8 a 7,9 N·m 60 a 70 lb·pol. 1.20 MANUTENÇÃO DA BATERIA, Instalação e
conexão
Parafuso do terminal da bateria: Todos 6,8 a 7,9 N·m 60 a 70 lb·pol.. 2.24 GUIDOM: FXDC, FXDL E FLD, Instalação
os modelos
Parafuso do tubo de alimentação de 10,2 a 12,4 N·m 90 a 110 lb·pol. 4.12 INJETORES DE COMBUSTÍVEL, Instalação
combustível
Parafuso do tubo do assento do garfo 14,9 a 24,4 N·m 132 a 216 lb·pol. 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem
dianteiro
Parafuso do velocímetro, tacômetro: 1,1 a 2,3 N·m 10 a 20 lb·pol. 7.22 INSTRUMENTOS: FXDB, FXDL E
FXDB e FXDWG FXDWG, Instalação
Parafuso do VSS 9,5 a 14,9 N·m 84 a 132 lb·pol. 6.8 CAIXA DA TRANSMISSÃO, Instalação
Parafuso e porca do apoio para o pé do 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 lb·pol. 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS, Apoio
passageiro para os pés do passageiro: Todos os modelos,
exceto FXDF
Parafuso flangeado da roda dentada do 20,3 N·m 15 lb·pé 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
excêntrico, primeiro torque DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Parafuso flangeado da roda dentada do 46,1 N·m 34 lb·pé 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
excêntrico, torque final DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Parafusos da bandeja da bateria 10,8 a 13,6 N·m 96 a 120 lb·pol. 7.10 BANDEJA DA BATERIA E CABOS DA
BATERIA, Bandeja da bateria
Parafusos da base da lâmpada traseira: 7,5 a 10,1 N·m 66 a 90 lb·pol. 7.13 LÂMPADA TRASEIRA, Substituição da base:
FXDWG (HDI e Canadá) FXDWG/HDI e Canadá
Parafusos da base da lâmpada traseira: 4,5 a 5,4 N·m 40 a 48 lb·pol. 7.13 LÂMPADA TRASEIRA, Substituição da base:
Todos, exceto FXDB, FXDWG Todos, exceto FXDB e FXDWG
Parafusos da bomba de óleo, aperto final 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa

VALORES DE TORQUE XVII


Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson
ano 2013
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS
Parafusos da bomba de óleo, primeiro 4,5 a 5,1 N·m 40 a 45 lb·pol. 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
torque DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Parafusos da carcaça, primeiro torque 13,6 N·m 120 lb·pol. 3.28 CONJUNTO DA CARCAÇA, Conjunto da
carcaça/Afrouxe e em seguida dê o torque final
Parafusos da chapa superior 3,1 a 3,7 N·m 27 a 33 lb·pol. 7.20 EMISSOR DO INDICADOR DE COM-
BUSTÍVEL, Instalação
Parafusos da cobertura do trinco do 1,6 a 2,3 N·m 14 a 20 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Tampa do alforje
alforje: FLD
Parafusos da correia da roda dentada, 104,5 a 77 a 83 lb·pé 2.5 RODA TRASEIRA, Montagem
aperto final 112,6 N·m
Parafusos da estrutura do módulo do 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
controle manual mações gerais
Parafusos da estrutura do módulo do 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol. 1.13 CABOS DO ACELERADOR, Lubrificação,
interruptor do guidom inspeção e ajuste do cabo
Parafusos da estrutura do módulo dos 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol. 2.10 CILINDRO-MESTRE DO FREIO DIAN-
controles manuais TEIRO, Montagem e instalação
Parafusos da estrutura do módulo dos 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol. 7.32 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
controles manuais ESQUERDO DO GUIDOM, Instalação
Parafusos da estrutura do módulo dos 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol. 7.33 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
controles manuais DIREITO DO GUIDOM, Instalação
Parafusos da fechadura do alforje: FLD 3,4 a 4,5 N·m 30 a 40 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Tampa do alforje
Parafusos da lente da lâmpada traseira 2,3 a 2,7 N·m 20 a 24 lb·pol. 7.13 LÂMPADA TRASEIRA, Substituição da lâm-
pada traseira: Estilo padrão
Parafusos da lente da lâmpada traseira: 2,3 a 2,7 N·m 20 a 24 lb·pol. 7.13 LÂMPADA TRASEIRA, Substituição da base:
Todos, exceto FXDB, FXDWG Todos, exceto FXDB e FXDWG
Parafusos da montagem inferior do 10,8 a 13,6 N·m 96 a 120 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Alforjes
alforje: FLD
Parafusos da nacela inferior: FLD 9,5 a 13,5 N·m 84 a 120 lb·pol.. 2.30 NACELA DO FAROL DIANTEIRO:
FLD, Nacela superior e inferior: FLD
Parafusos da nacela inferior: Modelos 9,5 a 13,5 N·m 84 a 120 lb·pol.. 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
FLD
Parafusos da nacela superior 9,5 a 13,5 N·m 84 a 120 lb·pol. 1.18 ROLAMENTOS DA COLUNA DE
DIREÇÃO, Ajuste
Parafusos da nacela superior: FLD 9,5 a 13,5 N·m 84 a 120 lb·pol.. 2.30 NACELA DO FAROL DIANTEIRO:
FLD, Nacela superior e inferior: FLD
Parafusos da nacela superior: Modelos 9,5 a 13,5 N·m 84 a 120 lb·pol.. 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
FLD
Parafusos da placa de aperto do cilindro, 13,6 a 16,3 N·m 120 a 144 lb·pol. 3.21 CILINDRO, Inspeção/ Consulte o procedi-
primeiro torque mento para apertar
Parafusos da placa de aperto do cilindro, 20,3 a 23,0 N·m 15 a 17 lb·pé 3.21 CILINDRO, Inspeção
segundo torque
Parafusos da placa de aperto do cilindro, 90 graus 90 graus 3.21 CILINDRO, Inspeção
torque final
Parafusos da placa de suporte do 24,4 a 29,8 N·m 18 a 22 lb·pé 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
balancim SUPERIOR: MONTAGEM, Placa de suporte do
balancim

XVIII VALORES DE TORQUE


Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson
ano 2013
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS
Parafusos da placa de suporte do 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
excêntrico DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Parafusos da placa de trava da trans- 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO, Insta-
missão lação/Porção de LOCTITE, use de 3 a 5 vezes
Parafusos da placa de travamento do 6,4 a 7,1 N·m 57 a 63 lb·pol. 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Montagem
tambor do câmbio
Parafusos da roda dentada da correia, 81,4 N·m 60 lb·pé 2.5 RODA TRASEIRA, Montagem
aperto inicial
Parafusos da roda dentada de compen- 190 N·m 140 lb·pé 5.4 COMPONENTES DO ACIONAMENTO, Insta-
sação, torque final lação
Parafusos da tampa da transmissão 16,0 a 17,6 N·m 12 a 13 lb·pé 5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE
primária PRIMÁRIA, Instalação
Parafusos da tampa de desengate da 14,9 a 17,6 N·m 132 a 156 lb·pol. 6.5 TAMPA DE DESENGATE DA
embreagem EMBREAGEM, Montagem e instalação
Parafusos da tampa de inspeção da 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 lb·pol. 1.9 LUBRIFICANTE DO BLOCO DA CORRENTE
embreagem PRIMÁRIA, Troca do lubrificante do bloco da cor-
rente primária./Sequência de torque
Parafusos da tampa do balancim 20,3 a 24,4 N·m 15 a 18 lb·pé 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
SUPERIOR: MONTAGEM, Respiro e tampa do
balancim
Parafusos da tampa do excêntrico 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Parafusos da tampa do reservatório do 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol. 2.10 CILINDRO-MESTRE DO FREIO DIAN-
cilindro-mestre: Tampa dianteira TEIRO, Montagem e instalação
Parafusos da tampa do reservatório do 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol. 2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO, Instalação
cilindro-mestre: Tampa dianteira
Parafusos da tampa do reservatório do 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol. 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS, Substi-
cilindro-mestre: Tampa dianteira tuição da pastilha do freio
Parafusos da tampa do reservatório do 0,7 a 0,9 N·m 6 a 8 lb·pol. 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS, Substi-
cilindro-mestre: Tampa dianteira, tuição da pastilha do freio
incluindo o ABS
Parafusos da tampa do reservatório do 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol. 2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS, Procedi-
cilindro-mestre dianteiro mento
Parafusos da tampa do reservatório do 0,7 a 0,9 N·m 6 a 8 lb·pol. 2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS, Procedi-
cilindro-mestre traseiro, modelos sem mento
ABS
Parafusos da tampa do tubo externo: 6,8 a 13,5 N·m 60 a 120 lb·pol.. 2.30 NACELA DO FAROL DIANTEIRO:
FLD FLD, Nacela superior e inferior: FLD
Parafusos da tampa do tucho de válvula 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
SUPERIOR: MONTAGEM, Varetas de com-
pressão, tuchos e tampas
Parafusos da tampa traseira do reser- 0,68 a 0,90 N·m 6 a 8 lb·pol. 2.12 CILINDRO-MESTRE DO FREIO TRA-
vatório do cilindro-mestre do modelo SEIRO, Instalação
FLD: Modelos FLD com ABS e sem ABS
Parafusos da vedação do bloco da cor- 35,3 a 38,0 N·m 26 a 28 lb·pé 5.5 ALOJAMENTO DO BLOCO DA CORRENTE
rente primária PRIMÁRIA, Instalação

VALORES DE TORQUE XIX


Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson
ano 2013
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS
Parafusos de aperto: Todos os modelos, 41 a 48 N·m 30 a 35 lb·pé 2.16 GARFO DIANTEIRO, Instalação
exceto o FLD
Parafusos de aperto do prendedor do 40,7 a 47,5 N·m 30 a 35 lb·pé 1.18 ROLAMENTOS DA COLUNA DE
garfo: Inferior DIREÇÃO, Ajuste
Parafusos de aperto superior e inferior: 40,6 a 47,5 N·m 30 a 35 lb·pé 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
Modelos FLD
Parafusos de fixação do trinco do alforje: 1,6 a 2,3 N·m 14 a 20 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Alforjes
FLD
Parafusos de montagem da transmissão, 46,1 a 52,9 N·m 34 a 39 lb·pé 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
aperto final CHASSI, Procedimento
Parafusos de montagem da transmissão, 46,1 a 52,9 N·m 34 a 39 lb·pé 6.8 CAIXA DA TRANSMISSÃO, Instalação
aperto final
Parafusos de montagem da transmissão, 20,3 N·m 15 lb·pé 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
aperto inicial CHASSI, Procedimento
Parafusos de montagem da transmissão, 20,3 N·m 15 lb·pé 6.8 CAIXA DA TRANSMISSÃO, Instalação
primeiro torque
Parafusos de montagem do coletor, pri- 1,8 a 2,3 N·m 16 a 20 lb·pol. 4.8 MÓDULO DE INDUÇÃO, Instalação
meiro torque
Parafusos de montagem do coletor, 10,9 a 17,6 N·m 96 a 156 lb·pol. 4.8 MÓDULO DE INDUÇÃO, Instalação
torque final
Parafusos de montagem do console: 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol. 7.24 LÂMPADAS INDICADORAS, Instalação
FXDB e FXDWG
Parafusos de montagem do console: 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol. 7.24 LÂMPADAS INDICADORAS, Instalação
FXDC, FLD e FXDF
Parafusos de montagem do console: 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol. 7.21 INSTRUMENTOS: FXDC, FXDF E
FXDC, FXDF, FLD FLD, Velocímetro
Parafusos de montagem do console: 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol. 7.9 INTERRUPTOR DA IGNIÇÃO/TRAVA DE
FXDC, FXDF, FXDWG, FLD, FXDB DIREÇÃO, Modelos FXDC, FXDF, FXDWG, FLD,
FXDB: Somente interruptor da ignição
Parafusos de montagem do console: 4,6 a 5,5 N·m 41 a 49 lb·pol. 7.24 LÂMPADAS INDICADORAS, Instalação
FXDL
Parafusos de montagem do filtro de 1,7 a 2,3 N·m 15 a 20 lb·pol. 4.17 CONTROLE DE EMISSÕES EVAPORATIVAS
carvão ativado (cartucho) (MODELOS CALIFÓRNIA), Filtro de carvão ativado
(cartucho)
Parafusos de montagem do isolador 29,8 a 36,6 N·m 22 a 27 lb·pé 2.34 SUPORTES DO MOTOR, Instalação
dianteiro até a estrutura: Todos os
modelos
Parafusos de montagem do isolador 29,8 a 36,6 N·m 22 a 27 lb·pé 2.34 SUPORTES DO MOTOR, Instalação
dianteiro até o suporte dianteiro do
motor: Todos os modelos
Parafusos de montagem do isolador 24,4 a 29,8 N·m 18 a 22 lb·pé 2.9 ALINHAMENTO DO VEÍCULO, Inspeção
dianteiro para o suporte dianteiro do
motor
Parafusos de montagem do motor de 33,9 a 36,6 N·m 25 a 27 lb·pé 7.11 MOTOR DE PARTIDA, Instalação
partida
Parafusos de montagem dos apoios para 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS, Apoios
os pés do motociclista para os pés do motociclista: Controles montados
no centro

XX VALORES DE TORQUE
Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson
ano 2013
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS
Parafusos de montagem dos apoios para 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS, Apoios
os pés do motociclista para os pés do motociclista: Controles montados
no centro
Parafusos de montagem dos apoios para 43,4 a 50,2 N·m 32 a 37 lb·pé 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS, Apoios
os pés do motociclista para os pés do motociclista: Controles de avanço
Parafusos de montagem dos apoios para 43,4 a 50,2 N·m 32 a 37 lb·pé 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS, Apoios
os pés do motociclista para os pés do motociclista: Controles de avanço
Parafusos de montagem dos isoladores 29,9 a 36,6 N·m 22 a 27 lb·pé 2.9 ALINHAMENTO DO VEÍCULO, Inspeção
dianteiros e traseiros para a estrutura
Parafusos de montagem dos isoladores 29,9 a 36,6 N·m 22 a 27 lb·pé 2.9 ALINHAMENTO DO VEÍCULO, Inspeção
traseiros para a caixa da transmissão
Parafusos de montagem do tanque de 20,3 a 27,1 N·m 15 a 20 lb·pé 4.4 TANQUE DE COMBUSTÍVEL, Instalação/Dian-
combustível teiro e traseiro
Parafusos de respiro 29,8 a 32,5 N·m 22 a 24 lb·pé 4.3 CONJUNTO DO FILTRO DE AR, Insta-
lação/métrico
Parafusos do alojamento do balancim 13,6 a 19,0 N·m 120 a 168 lb·pol. 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
SUPERIOR: MONTAGEM, Cabeçote do cilindro
Parafusos do alojamento do rolamento 31,2 a 33,9 N·m 23 a 25 lb·pé 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Instalação
da transmissão
Parafusos do bico de lubrificação do 2,8 a 3,9 N·m 25 a 35 lb·pol. 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
pistão REPARO, Metade direita da carcaça
Parafusos do cabeçote do cilindro, pri- 13,6 a 16,3 N·m 120 a 144 lb·pol. 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
meiro torque SUPERIOR: MONTAGEM, Cabeçote do
cilindro/Veja o procedimento para apertar
Parafusos do cabeçote do cilindro, 20,3 a 23,0 N·m 15 a 17 lb·pé 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
segundo torque SUPERIOR: MONTAGEM, Cabeçote do cilindro
Parafusos do cabeçote do cilindro, 90 graus 90 graus 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
torque final SUPERIOR: MONTAGEM, Cabeçote do cilindro
Parafusos do cáliper traseiro 21,7 a 27,1 N·m 16 a 20 lb·pé 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS, Substi-
tuição da pastilha do freio
Parafusos do cárter de óleo 14,9 a 17,6 N·m 132 a 156 lb·pol. 3.29 COLETOR DE ÓLEO, Instalação
Parafusos do cartucho de purga 1,7 a 2,3 N·m 15 a 20 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
FLD
Parafusos do conjunto do cabo: FLD 0,9 a 1,4 N·m 8 a 12 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Tampa do alforje
Parafusos do conjunto do respiro 13,6 a 17,6 N·m 120 a 156 lb·pol. 3.23 REVISÃO GERAL DA EXTREMIDADE
SUPERIOR: MONTAGEM, Respiro e tampa do
balancim
Parafusos do defletor de detritos 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol. 2.5 RODA TRASEIRA, Instalação
Parafusos do defletor de detritos 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol.. 2.19 DEFLETOR DE DETRITOS, Instalação
Parafusos do disco de freio de rodas 21,7 a 32,5 N·m 16 a 24 lb·pé 2.4 RODA DIANTEIRA, Montagem
fundidas: Rodas fundidas dianteiras
Parafusos do disco do freio, traseiro 40,7 a 61,0 N·m 30 a 45 lb·pé 2.5 RODA TRASEIRA, Montagem
Parafusos do disco do freio: Rodas 21,7 a 32,5 N·m 16 a 24 lb·pé 2.4 RODA DIANTEIRA, Montagem
raiadas dianteiras
Parafusos do estator 6,2 a 8,4 N·m 55 a 75 lb·pol. 7.18 ALTERNADOR, Instalação/parafuso TORX,
use somente uma vez

VALORES DE TORQUE XXI


Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson
ano 2013
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS
Parafusos do farol dianteiro: FLD 0,8 a 1,1 N·m 7 a 10 lb·pol. 7.12 FAROL DIANTEIRO, Farol dianteiro: Modelos
FLD
Parafusos do isolador traseiro até a 29,8 a 36,6 N·m 22 a 27 lb·pé 2.34 SUPORTES DO MOTOR, Instalação
estrutura: Todos os modelos
Parafusos do módulo de controle manual 4,0 a 5,1 N·m 35 a 45 lb·pol. 2.20 CONTROLE DO ACELERADOR, Mon-
tagem/instalação
Parafusos do módulo do escape ativo 4,0 a 6,8 N·m 36 a 60 lb·pol. 7.29 ESCAPE ATIVO, Instalação
Parafusos do para-brisa: FLD 2,3 a 2,8 N·m 20 a 25 lb·pol. 2.31 PARA-BRISA: FLD, Vidro do para-brisa
Parafusos do prendedor da alavanca da 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 7.32 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
embreagem do guidom ESQUERDO DO GUIDOM, Instalação
Parafusos do prendedor do cilindro- 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 2.10 CILINDRO-MESTRE DO FREIO DIAN-
mestre no guidom TEIRO, Montagem e instalação
Parafusos do prendedor do cilindro- 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 7.33 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
mestre no guidom DIREITO DO GUIDOM, Instalação
Parafusos do regulador de voltagem 11,2 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 7.17 REGULADOR DE VOLTAGEM, Instalação
Parafusos do retentor da mola do dia- 7,9 a 11,3 N·m 70 a 100 lb·pol. 5.6 EMBREAGEM, Somente conjunto de discos
fragma da embreagem da embreagem
Parafusos do retentor do conjunto do 0,9 a 1,1 N·m 8 a 10 lb·pol. 7.32 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
interruptor do guidom ESQUERDO DO GUIDOM, Substituição do inter-
ruptor da embreagem
Parafusos do retentor do conjunto do 0,9 a 1,1 N·m 8 a 10 lb·pol. 7.33 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
interruptor do guidom DIREITO DO GUIDOM, Substituição do interruptor
do freio dianteiro
Parafusos do retentor do conjunto do 0,9 a 1,1 N·m 8 a 10 lb·pol. 7.32 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
módulo do guidom ESQUERDO DO GUIDOM, Instalação
Parafusos do retentor do conjunto do 0,9 a 1,1 N·m 8 a 10 lb·pol. 7.33 MÓDULO DO CONTROLE DO LADO
módulo do guidom DIREITO DO GUIDOM, Instalação
Parafusos dos suportes interno/externo 10,8 a 13,6 N·m 96 a 120 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Alforjes
do alforje: FLD
Parafusos do suporte dianteiro do motor 34,0 a 43,3 N·m 25 a 32 lb·pé 2.34 SUPORTES DO MOTOR, Instalação
até o motor: Todos os modelos
Parafusos do suporte do cabeçote do 47,5 a 54,2 N·m 35 a 40 lb·pé 3.13 MONTAGEM DA MOTOCICLETA DEPOIS
cilindro DO SERVIÇO, Procedimento
Parafusos do suporte do cabeçote do 47,5 a 54,2 N·m 35 a 40 lb·pé 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
cilindro CHASSI, Procedimento
Parafusos do suporte do cabo do acele- 2,3 a 4,0 N·m 20 a 35 lb·pol. 4.9 CONTROLE DO AR DA MARCHA LENTA
rador (IAC), Instalação
Parafusos do suporte do cabo do acele- 2,3 a 4,0 N·m 20 a 35 lb·pol. 4.10 SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA DO
rador COLETOR DE ADMISSÃO (MAP), Instalação/Use
parafusos novos
Parafusos do suporte do estribo do 43,0 a 50,0 N·m 32 a 37 lb·pé 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS
motociclista PÉS, Estribos do motociclista
Parafusos do suporte elétrico, superiores 10,1 a 12,4 N·m 90 a 110 lb·pol. 7.3 SUPORTE ELÉTRICO, Instalação
Parafusos do suporte fixação do suporte 33,9 a 43,4 N·m 25 a 32 lb·pé 3.15 INSTALAÇÃO DO MOTOR DO
dianteiro do motor CHASSI, Procedimento
Parafusos do suporte lateral da placa de 9,5 a 20,3 N·m 84 a 180 lb·pol. 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FXDWG
licença do veículo: FXDWG

XXII VALORES DE TORQUE


Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson
ano 2013
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS
Parafusos do suporte traseiro da placa 3,4 a 4,5 N·m 30 a 40 lb·pol.. 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FXDWG
de licença do veículo: FXDWG
Parafusos do suspensor do guidom: FLD 40,6 a 54,0 N·m 30 a 40 lb·pé 2.30 NACELA DO FAROL DIANTEIRO:
FLD, Nacela superior e inferior: FLD
Parafusos do suspensor do guidom: 40,6 a 54,0 N·m 30 a 40 lb·pé 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
Modelos FLD
Parafusos do tensionador da corrente 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 3.24 COMPONENTES DO COMPARTIMENTO
do excêntrico DO EXCÊNTRICO, Instalação da placa de suporte
do excêntrico e tampa
Parafusos do tensionador da corrente 28,5 a 32,6 N·m 21 a 24 lb·pé 5.4 COMPONENTES DO ACIONAMENTO, Insta-
primária lação
Parafusos do trinco do alforje: FLD 1,6 a 2,3 N·m 14 a 20 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Tampa do alforje
Parafusos e porcas de montagem do 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 lb·pol. 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS, Apoios
apoio para os pés para os pés do motociclista: Controles montados
no centro
Parafusos e porcas de montagem do 9,5 a 12,2 N·m 84 a 108 lb·pol. 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS PÉS, Apoios
apoio para os pés para os pés do motociclista: Controles de avanço
Parafusos passantes do motor de partida 4,4 a 7,3 N·m 39 a 65 lb·pol. 7.11 MOTOR DE PARTIDA, Conjunto de aciona-
mento
Parafuso traseiro da capa de proteção 13,6 a 20,3 N·m 120 a 180 lb·pol. 2.18 CAPA DE PROTEÇÃO DA CORREIA, Insta-
da correia lação
Parafuso traseiro da tampa do para-lama 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 2.35 PROTETOR SAREE: MODELOS DA
traseiro: Todos os modelos ÍNDIA, Substituição
Parafuso traseiro do assento: Todos os 2,3 a 4,5 N·m 20 a 40 lb·pol.. 2.28 ASSENTO, Instalação
modelos
Parafuso traseiro do assento: Todos os 2,3 a 4,5 N·m 20 a 40 lb·pol.. 2.28 ASSENTO, Instalação
modelos, exceto FXDWG
Peso da tampa da transmissão primária 20,3 a 25,6 N·m 15 a 19 lb·pé 5.3 TAMPA DO BLOCO DA CORRENTE
PRIMÁRIA, Instalação
Pino da pastilha, cáliper traseiro 9,0 a 13,5 N·m 80 a 120 lb·pol. 1.16 PASTILHAS DO FREIO E DISCOS, Substi-
tuição da pastilha do freio
Pino da pastilha do freio, cáliper traseiro 9,0 a 13,6 N·m 80 a 120 lb·pol. 2.13 CÁLIPER DO FREIO TRASEIRO, Montagem
Porca cega do espelho: FLD 9,5 a 17,6 N·m 84 a 156 lb·pol. 7.14 PISCAS, Lâmpadas do pisca dianteiro: FLD
Porca da abraçadeira do silenciador 51,6 a 58,4 N·m 38 a 43 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
FXDB, FXDC e FXDL
Porca da abraçadeira do silenciador 51,6 a 58,4 N·m 38 a 43 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
FLD
Porca da cobertura do trinco do alforje: 0,8 a 1,9 N·m 7 a 17 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Tampa do alforje
FLD
Porca da haste da válvula 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol.. 2.15 PNEUS, Instalação
Porca da haste da válvula, com câmara 0,3 a 0,8 N·m 3 a 7 lb·pol. 2.15 PNEUS, Instalação
Porca da haste do prendedor do garfo 95 a 108,5 N·m 70 a 80 lb·pé 1.18 ROLAMENTOS DA COLUNA DE
DIREÇÃO, Ajuste
Porca da roda dentada da transmissão, 135,6 N·m 100 lb·pé 5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO, Insta-
primeiro torque lação/Roscas à direita, apenas o primeiro torque,
aplique várias gotas de TRAVA-ROSCAS LOCTITE
271 DE POTÊNCIA ALTA (vermelho) nas últimas
roscas.

VALORES DE TORQUE XXIII


Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson
ano 2013
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS
Porca da roda dentada da transmissão, 47,5 N·m 35 lb·pé 5.7 RODA DENTADA DA TRANSMISSÃO, Insta-
torque final lação/mais 35 a 40 graus
Porca da tira do assento: FLD 6,8 a 10,2 N·m 60 a 90 lb·pol. 2.27 PARA-LAMA TRASEIRO, FLD
Porca da tira do assento: Somente 6,78 a 10,17 N·m 60 a 90 lb·pol.. 2.28 ASSENTO, Instalação
FXDWG
Porca de ajuste vertical do farol dianteiro 33,9 a 40,7 N·m 25 a 30 lb·pé 1.22 ALINHAMENTO DO FAROL DIAN-
TEIRO, Ajuste: Todos os modelos, exceto FLD
Porca de montagem da buzina 13,6 a 20,3 N·m 120 a 180 lb·pol. 7.28 BUZINA, Substituição
Porca de montagem do cilindro-mestre, 40,7 a 54,2 N·m 30 a 40 lb·pé 2.12 CILINDRO-MESTRE DO FREIO TRA-
traseiro SEIRO, Instalação
Porca de terminal positivo do motor de 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 7.11 MOTOR DE PARTIDA, Instalação
partida
Porca de terminal positivo do motor de 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 7.10 BANDEJA DA BATERIA E CABOS DA
partida BATERIA, Cabos da bateria/métrico
Porca de travamento, tampa do tubo 17,5 a 22,5 N·m 13 a 16,6 lb·pé 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem: Garfo tipo
interno do garfo cartucho (FLD, lado esquerdo)
Porca de travamento da articulação do 10,8 a 16,3 N·m 96 a 144 lb·pol. 6.4 ARTICULAÇÃO DO CÂMBIO, Ajuste
câmbio
Porca de travamento do parafuso de 8,1 a 13,6 N·m 72 a 120 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
ajuste da embreagem mações gerais
Porca do eixo: Dianteiras 84,1 a 90,9 N·m 62 a 67 lb·pé 2.4 RODA DIANTEIRA, Instalação
Porca do eixo: Traseiro 128,8 a 95 a 105 lb·pé 1.12 CORREIA DA TRANSMISSÃO E RODAS
142,4 N·m DENTADAS, Ajuste da flexão da correia
Porca do eixo pivô 95,0 a 104,5 N·m 70 a 77 lb·pé 2.22 GARFO TRASEIRO, Instalação
Porca do eixo principal do cubo da 94,9 a 108,5 N·m 70 a 80 lb·pé 5.4 COMPONENTES DO ACIONAMENTO, Insta-
embreagem lação
Porca do eixo traseiro 128,8 a 95 a 105 lb·pé 2.5 RODA TRASEIRA, Instalação
142,4 N·m
Porca do parafuso pivô do estribo do 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 2.29 ESTRIBOS E APOIOS PARA OS
motociclista PÉS, Estribos do motociclista
Porca do polo do terminal do solenóide 7,9 a 10,1 N·m 70 a 90 lb·pol. 7.11 MOTOR DE PARTIDA, Conjunto de aciona-
mento
Porca do prisioneiro de montagem do 101,7 a 75 a 85 lb·pé 2.21 AMORTECEDORES TRASEIROS, Instalação
amortecedor, interna 115,2 N·m
Porca do prisioneiro do terra na trans- 10,8 a 16,3 N·m 96 a 144 lb·pol. 7.10 BANDEJA DA BATERIA E CABOS DA
missão BATERIA, Cabos da bateria
Porca do tubo de direção: Modelos FLD 94,9 a 108,4 N·m 70 a 80 lb·pé 2.17 COLUNA DE DIREÇÃO, Instalação: FLD
Porca flangeada do escape (cilindro 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro inferior) FXDB, FXDC e FXDL
Porca flangeada do escape (cilindro 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro inferior) FXDF e FXDWG
Porca flangeada do escape (cilindro 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro inferior) FLD
Porca flangeada do escape (cilindro 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro superior, aperto final) FXDB, FXDC e FXDL
Porca flangeada do escape (cilindro 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro superior, aperto final) FXDF e FXDWG

XXIV VALORES DE TORQUE


Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson
ano 2013
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS
Porca flangeada do escape (cilindro 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro superior, aperto final) FLD
Porca flangeada do escape (cilindro 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro superior, torque inicial) FXDB, FXDC e FXDL
Porca flangeada do escape (cilindro 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro superior, torque inicial) FXDF e FXDWG
Porca flangeada do escape (cilindro 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
dianteiro superior, torque inicial) FLD
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro inferior) FXDB, FXDC e FXDL
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro inferior) FXDF e FXDWG
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro inferior) FLD
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro superior, aperto final) FXDB, FXDC e FXDL
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro superior, aperto final) FXDF e FXDWG
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 11,3 a 13,6 N·m 100 a 120 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro superior, aperto final) FLD
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro superior, aperto inicial) FXDB, FXDC e FXDL
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro superior, aperto inicial) FXDF e FXDWG
Porca flangeada do escape (cilindro tra- 1 a 2 N·m 9 a 18 lb·pol. 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
seiro superior, aperto inicial) FLD
Porca flangeada do suporte do motor: 29,8 a 36,6 N·m 22 a 27 lb·pé 2.34 SUPORTES DO MOTOR, Instalação
Todos os modelos
Porca hexagonal do terminal de anel do 6,8 a 9,0 N·m 60 a 80 lb·pol. 7.11 MOTOR DE PARTIDA, Solenóide
motor de partida
Porcas da abraçadeira do silenciador 51,6 a 58,4 N·m 38 a 43 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
FXDF e FXDWG
Porcas de cano da tubulação do freio 13,6 a 16,3 N·m 120 a 144 lb·pol. C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Conjunto da
ABS tubulação do cilindro-mestre dianteiro até o cáliper
dianteiro
Porcas de cano da tubulação do freio 13,6 a 16,3 N·m 120 a 144 lb·pol. C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Tubulações do
ABS ABS dianteiro
Porcas de travamento flangeadas do 20,3 a 25,8 N·m 15 a 19 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
suporte do silenciador FXDF e FXDWG
Porcas do eixo principal/eixo secundário 115,3 a 85 a 95 lb·pé 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Montagem
128,8 N·m
Porcas do para-lama dianteiro: Todos 20,3 a 28,5 N·m 15 a 21 lb·pé 2.26 PARA-LAMA DIANTEIRO, Instalação
os modelos
Porcas do suporte de apoio do silen- 27,1 a 40,7 N·m 20 a 30 lb·pé 4.15 SISTEMA DE ESCAPAMENTO, Instalação:
ciador FXDB, FXDC e FXDL
Prendedores da vedação da chapa 3,1 a 3,7 N·m 27 a 33 lb·pol. 4.13 BOMBA DE COMBUSTÍVEL, Instalação
superior: FXDB, FXDL, FLD e FXDWG

VALORES DE TORQUE XXV


Manual de serviço dos modelos Dyna Harley-Davidson
ano 2013
PARAFUSO VALORES DE TORQUE NOTAS
Prendedores da vedação da chapa 3,1 a 3,7 N·m 27 a 33 lb·pol. 4.13 BOMBA DE COMBUSTÍVEL, Instalação
superior: FXDC e FXDF
Presilha “J” da mangueira do freio no 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol. 2.22 GARFO TRASEIRO, Montagem
garfo traseiro
Presilha “J” da mangueira do freio no 4,5 a 6,8 N·m 40 a 60 lb·pol. C.4 TUBULAÇÃO DE FREIO ABS, Módulo ABS
garfo traseiro para o cáliper do freio traseiro
Pressostato de óleo 10,8 a 16,3 N·m 96 a 144 lb·pol. 7.26 PRESSOSTATO DE ÓLEO, Instalação
Prisioneiro do cilindro 13,6 a 27,1 N·m 120 a 240 lb·pol. 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
REPARO, Pinos do cilindro
Rolamento principal, direito, parafuso de 4,5 a 7,9 N·m 40 a 70 lb·pol. 3.26 DESMONTAGEM DA CARCAÇA E
retenção REPARO, Metade direita da carcaça
Sensor de oxigênio 16,5 a 19,3 N·m 12,2 a 14,2 lb·pé 4.11 SENSOR DE OXIGÊNIO, Instalação
Sensor de temperatura do motor 13,6 a 20,3 N·m 120 a 180 lb·pol. 4.7 SENSOR DE TEMPERATURA DO MOTOR
(ET), Instalação/Aperte com a mão 2 a 3 voltas
Suporte, antirroubo do alforje: FLD 2,7 a 4,1 N·m 24 a 36 lb·pol. 2.32 ALFORJES: FLD, Alforjes
Suporte do módulo ABS 10,2 a 12,8 N·m 90 a 114 lb·pol. 7.11 MOTOR DE PARTIDA, Instalação
Tampão do reservatório/vareta de nível 2,8 a 8,5 N·m 25 a 75 lb·pol. 1.10 LUBRIFICANTE DE TRANSMISSÃO, Troca
da transmissão do lubrificante de transmissão
Tampas do tubo interno 30 a 80 N·m 22 a 59 lb·pé 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem
Tampas do tubo interno 30 a 80 N·m 22 a 59 lb·pé 2.16 GARFO DIANTEIRO, Montagem: Garfo tipo
cartucho (FLD, lado esquerdo)
Tampa superior da transmissão 10,2 a 13,6 N·m 90 a 120 lb·pol. 6.6 CONJUNTO DA TRANSMISSÃO, Instalação
Torque do parafuso da tampa do 1,4 a 1,7 N·m 12 a 15 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
cilindro-mestre: Tampa dianteira mações gerais
Torque do parafuso da tampa do 0,7 a 0,9 N·m 6 a 8 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
cilindro-mestre: Tampa traseira mações gerais
Válvula de sangria do cáliper do freio 9,0 a 11,3 N·m 80 a 100 lb·pol.. 2.13 CÁLIPER DO FREIO TRASEIRO, Montagem
Válvula de sangria do cáliper do freio 9,0 a 11,3 N·m 80 a 100 lb·pol. 2.14 SANGRAMENTO DOS FREIOS, Procedi-
mento
Válvula de sangria do cáliper do freio 9,0 a 11,3 N·m 80 a 100 lb·pol.. 2.11 CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO, Montagem
Vareta de nível da transmissão 2,8 a 8,5 N·m 25 a 75 lb·pol. 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
mações gerais
Vareta de nível da transmissão 2,8 a 8,5 N·m 25 a 75 lb·pol. 1.10 LUBRIFICANTE DE TRANSMISSÃO, Verifi-
cação do lubrificante de transmissão
Vela de ignição 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 1.5 PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO, Infor-
mações gerais
Vela de ignição 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 1.17 VELAS DE IGNIÇÃO, Inspeção
Vela de ignição 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé 3.8 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, Teste de com-
pressão

XXVI VALORES DE TORQUE


Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-14
A Rolamento do eixo principal e retentor de lábio. . . . 5-12
Acrônimos e abreviações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-1 Troca do lubrificante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-25
Ajuste de pré-carga Troca do lubrificante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-11
Amortecedores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-57 Boas práticas na oficina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-3
Alforje Bandeja com peças magnéticas. . . . . . . . . . . . . . . . 1-4
Remoção e instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-127 Desmontagem e montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-4
Reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-128 Limpeza. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-3
Reparo da tampa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-130 Remoção de peças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-3
Vedação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-130 Segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-3
Alinhamento de rodas raiadas Verificação do torque. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-4
Desvio lateral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-39 Boletins de serviço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i-I
Desvio radial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-38 Bomba de combustível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-26
Alinhamento do farol dianteiro Desmontagem e montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-29
Ajuste. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-55 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-31
Alinhamento do veículo Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-26
Inspeção e ajuste. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-40 Bomba de óleo
Alojamento do bloco da corrente primária Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-88
Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-11 Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-87
Pista interna do rolamento de agulhas. . . . . . . . . . . 5-12 Operação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-13
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-11 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-87
Alternador Bujões dos tubos e conexões de óleo
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-47 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-98
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-47 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-98
Amortecedores Buzina
Ajuste de pré-carga. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-57 Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-64
Amortecedores traseiros Substituição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-64
Informações gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-89
C

ÍNDICE ALFABÉTICO
Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-89
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-89 Cabeçote do cilindro
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-89 Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-42
Apoios para os pés do motociclista: Controles de avanço Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-44
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-120 Inspeção: Guias das válvulas. . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-44
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-120 Inspeção: Molas das válvulas. . . . . . . . . . . . . . . . . 3-45
Apoios para os pés do motociclista: Controles montados no Inspeção: Retentores cônicos. . . . . . . . . . . . . . . . . 3-45
centro Inspeção: Sedes de válvula. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-45
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-119 Inspeção: Válvulas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-44
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-119 Instalação da guia da válvula. . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-46
Apoios para os pés do passageiro Limpeza. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-43
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-121 Montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-51
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-120 Remoção da guia da válvula. . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-45
Armazenamento Válvula e refaceamento da sede. . . . . . . . . . . . . . . 3-49
Armazenamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-59 Cabos da bateria
Remoção do armazenamento. . . . . . . . . . . . . . . . . 1-59 Orientação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-21
Articulação da haste do câmbio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-6 Cabos das velas de ignição
Assento Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-44
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-117 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-13
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-115 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-13
Cabos do acelerador
B Lubrificação, inspeção e ajuste. . . . . . . . . . . . . . . . 1-35
Balancins Caixa da transmissão
Eixo na bucha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-38 Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-30
Eixo na placa de suporte. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-37 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-29
Instalação das buchas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-38 Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-31
Remoção das buchas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-38 Montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-31
Bandeja da bateria e cabos da bateria Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-29
Instalação da bandeja da bateria. . . . . . . . . . . . . . . 7-20 Cáliper do freio dianteiro
Remoção da bandeja da bateria. . . . . . . . . . . . . . . 7-20 Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-47
Bateria Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-51
Armazenamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-52 Limpeza, inspeção e reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-49
Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-50 Montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-50
Limpeza. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-50 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-47
Manutenção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-49 Cáliper do freio traseiro
Processo de carga. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-50 Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-58
Teste de voltímetro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-50 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-61
Bloco da corrente primária. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-3 Limpeza, inspeção e reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-60
Bucha do eixo do câmbio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-13 Montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-61
Capacidade (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-7 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-58
XXVII
Capa de proteção da correia Crimpagens de terminais Metri-Pack. . . . . . . . . . . . A-11
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-85 Descrição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-85 Emenda selada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-46
Carcaça Função. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-90 Instrução de reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
Metade direita da carcaça. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-91 Mini selados Deutsch DTM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-26
Metade esquerda da carcaça. . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-93 Não selados Autofuse. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1
Pinos do cilindro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-97 Não selados Delphi 280 Metri-Pack. . . . . . . . . . . . . . A-7
Pista interna do rolamento do eixo da roda dentada. 3-95 Não selados Delphi 480 Metri-Pack. . . . . . . . . . . . . . A-8
Cavalete lateral Não selados Delphi 630 Metri-Pack. . . . . . . . . . . . . . A-9
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-134 Não selados Tyco 070 Multilock. . . . . . . . . . . . . . . A-37
Limpeza. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-132 Número do conector. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-134 Selado Delphi 800 Metri-Pack. . . . . . . . . . . . . . . . . A-10
Sensor (modelos HDI). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-134 Selados Delphi GT 150. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-16
Chicote de fios principal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-67 Selados Delphi GT 280. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-18
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-69 Selados Delphi Micro 64. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-13
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-67 Selados Deutsch DT. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-20
Cilindro Selados JAE MX19. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-29
Desvitrificação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-55 Selados Molex CMC. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-30
Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-53 Selados Molex MX 150. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-33
Limpeza. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-53 Tabela de localização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
Retificação e brunimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-55 Tyco MCP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-43
Cilindro-mestre do freio dianteiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-43 Conectores de emenda selada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-46
Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-45 Conectores não selados Delphi 280 Metri-Pack. . . . . . . . A-7
Montagem e instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-45 Conectores selados Delphi 800 Metri-Pack
Remoção e desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-43 Reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-10
Cilindro-mestre do freio traseiro Conectores selados JAE MX19
Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-55 Crimpagem dos terminais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-4
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-57 Crimpagem dos terminais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-29
Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-56 Instalação dos terminais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-29
Montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-56 Receptáculos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-29
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-53 Remoção dos terminais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-29
Coletor de óleo Conectores selados Molex CMC
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-104 Crimpagem dos terminais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-31
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-104 Instalação dos terminais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-30
Coluna de direção Receptáculos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-30
Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-82 Remoção dos terminais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-30
Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-82 Conectores Tyco MCP
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-83 Crimpagem dos terminais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-44
Montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-82 Instalação dos terminais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-44
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-81 Remoção de terminais fêmea grandes. . . . . . . . . . A-43
Combustível Remoção de terminais fêmea pequenos. . . . . . . . . A-43
Advertência de nível baixo de combustível (Tabela). . 2-7 Conector mini selado Deutsch DTM
Capacidade (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-7 Crimpagem dos terminais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-26
Combustível recomendado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-8 Conector não selado Delphi 480 Metri-Pack
Misturas de gasolina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-8 Reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-8
Componentes do acionamento Conector não selado Delphi 630 Metri-Pack. . . . . . . . . . . A-9
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-7 Conector não selado Tyco 070 Multilock
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-5 Reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-37
Conector compacto Bosch 1.1M. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-2 Conector selado com cilindro maciço Deutsch DTM
Conector Delphi 150 Metri-Pack Crimpagem dos terminais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-27
Reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-5 Conector selado Delphi 100W
Conector Deutsch Reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-3
Crimpagem de terminais padrão. . . . . . . . . . . . . . . A-24 Conector selado Delphi GT 150
Conector elétrico Autofuse. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1 Reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-16
Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1 Conector selado Delphi GT 280. . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-18
Montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1 Conector selado Delphi Micro 64
Conectores Reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-13
Cilindro maciço selado Deutsch DTM. . . . . . . . . . . A-27 Conector selado Deutsch DT
Compacto Bosch 1.1M. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-2 Reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-20
Conector selado Delphi 100W Micro-Pack. . . . . . . . A-3 Conector selado Molex MX 150
Conector selado Delphi 150 Metri-Pack. . . . . . . . . . A-5 Crimpagem de terminais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-34
Conector selado Tyco GET 64. . . . . . . . . . . . . . . . . A-41 Reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-33

XXVIII ÍNDICE ALFABÉTICO


Conector selado Tyco GET 64. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-41 Emblemas comemorativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-139
Crimpagem dos terminais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-42 Emblemas do tanque. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-139
Configuração do side-car. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-83 Embreagem
Conjunto da transmissão Ajuste. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-29
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-9 Conjunto de discos da embreagem e rolamento. . . 5-18
Conjunto de acionamento Remoção e instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-16
Motor de partida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-23 Somente conjunto de discos da embreagem. . . . . . 5-16
Conjunto de interruptores, guidom, direito Emissor do indicador de combustível
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-77 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-50
Conjunto de interruptores do guidom, direito Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-49
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-77 Engrenagem do acionamento principal e rolamento
Conjunto do respiro Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-26
Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-36 Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-24
Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-36 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-22
Operação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-15 Engrenagem e rolamento do acionamento principal
Controle da embreagem Substituição do rolamento de agulhas. . . . . . . . . . . 6-24
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-93 Enraiamento
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-93 Cubo com flange reto, círculo único de furos. . . . . . 2-30
Controle de emissões evaporativas. . . . . . . . . . . . . . . . 4-50 Cubo com flange reto, dois círculos de furos. . . . . . 2-32
Controle de emissões evaporativas (modelos Califórnia) Cubo flangeado com ângulo. . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-29
Filtro de carvão ativado (cartucho). . . . . . . . . . . . . . 4-52 Especificações
Controle do acelerador Acionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-2
Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-87 Capacidade (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-7
Montagem/instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-87 Chassi. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-7
Orientação dos cabos do acelerador. . . . . . . . . . . . 2-88 Dimensões (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-7
Remoção/desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-87 Motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-3
Controle do ar da marcha lenta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-19 Peso (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-7
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-19 Pneus (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-21
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-19 Pneus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-8
Controle remoto Pneus (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-9
Atribuição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-83 Sistema de combustível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-4
Substituição da bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-80 Transmissão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-2
Conversão de torque. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-3
Conversões
F
Comprimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-1 Farol dianteiro (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Lâmpadas
Fluido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-2 Farol dianteiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-27
Torque. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-3 Ajuste (modelos FLD). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-56
Conversões de fluidos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-2 Alinhamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-55
Correia da transmissão e rodas dentadas Remoção/instalação (modelos FLD). . . . . . . . . . . . 7-29
Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-31 Substituição da lâmpada (modelos FLD). . . . . . . . . 7-30
Correia de transmissão Farol dianteiro: Exceto FLD
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-24 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-29
Limpeza. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-31 Instalação da lâmpada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-29
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-24 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-29
Corrente primária Farol dianteiro: Exceto para FLD
Ajustador automático da corrente. . . . . . . . . . . . . . 1-25 Remoção da lâmpada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-27
Crimpagens de terminais Metri-Pack. . . . . . . . . . . . . . . A-11 Fiação
Códigos de cores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
D Símbolos dos diagramas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
Defletor de detritos Filtro de ar
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-86 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-7
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-86 Montagem da placa posterior: Modelos HDI. . . . . . . 4-8
Deslocamento do aro da roda raiada. . . . . . . . . . . . . . . 2-35 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-5
Desvio da roda Filtro do filtro de ar
Lateral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-34 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-20
Radial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-34 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-19
Desvio do virabrequim, medição Flexão da correia de acionamento
Virabrequim instalado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-100 Ajuste da flexão da correia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-34
Virabrequim removido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-100 Verificação da flexão da correia. . . . . . . . . . . . . . . . 1-32
Distintivos em série. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-139 Fluxo do óleo do motor
Alimentação de óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-7
E Extremidade inferior. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-9
Emblemas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-139 Parte superior. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-7

ÍNDICE ALFABÉTICO XXIX


Retorno de óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-11 Interruptor do freio dianteiro
Freios Substituição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-78
Altura do pedal traseiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-38 Interruptores do guidom
Inspeção do fluido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-38 Informações gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-73
Sangramento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-63 Procedimentos de reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-73
Fusíveis e relés. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-14 Interruptor ponto morto
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-61
G Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-61
Garfo dianteiro
Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-70 L
Garfo tipo cartucho (FLD, lado esquerdo), Lâmpadas (Tabela). . . . . . . . . Veja substituição da lâmpada
desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-73 Lâmpadas indicadoras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-58
Garfo tipo cartucho (FLD, lado esquerdo), Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-59
montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-77 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-58
Instalação: FLD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-83 Lâmpada traseira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-32
Instalação: Todos os modelos, exceto FLD. . . . . . . 2-80 Lâmpada (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-10
Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-75 Substituição da base: FXDWG. . . . . . . . . . . . . . . . . 7-34
Montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-75 Substituição da base: Todos exceto FXDB/FXDWG. 7-32
Remoção: FLD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-81 Substituição de lâmpadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-32
Remoção: FLD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-122 Liberação automática de compressão (ACR). . . . . . . . . 7-44
Remoção: Todos os modelos, exceto FLD. . . . . . . . 2-70 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-44
Garfo traseiro Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-44
Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-91 Limites de desgaste de serviço
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-92 Motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-5
Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-92 Transmissão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-2
Montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-92 Limites de peso (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-7
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-91 Limpeza
Glossário Processo de limpeza. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-5
Acrônimos e abreviações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-1 Proteção de peças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-5
Guidom (FXDB, FXDF e FXDWG) Remoção de ferrugem ou corrosão. . . . . . . . . . . . . . 1-5
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-100 Rolamentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-5
Guidom (FXDB/FXDF) Lista de diagramas de fiação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-6
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-102 LOCTITE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i-II
Guidom (todos exceto FXDB/FXDF) Lubrificação de inverno. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-9
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-95 Lubrificação do cabo e do chassi. . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-37
Guidom (todos exceto FXDB e FXDF) Cavalete lateral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-37
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-97
M
I Manopla, esquerda
Indicador de combustível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-48 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-98
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-48 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-98
Injetores de combustível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-24 Manutenção
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-24 Ajuste do farol dianteiro (modelos FLD). . . . . . . . . . 1-56
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-24 Óleos do motor recomendados. . . . . . . . . . . . . . . . . 1-8
Instalação do motor no chassi Substituição da lâmpada do farol dianteiro (modelos com
Procedimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-28 farol dianteiro simples). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-27
Instrumentos Substituição da lâmpada do farol dianteiro (modelos
Instalação: FXDL, FXDB e FXDWG. . . . . . . . . . . . . 7-55 FLD). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-30
Instalação do velocímetro: FXDC/FXDF/FLD. . . . . 7-52 Substituição de lâmpadas dos piscas (estilo Bullet). 7-36
Remoção: FXDL/FXDB/FXDWG. . . . . . . . . . . . . . . 7-53 Troca do lubrificante de transmissão. . . . . . . . . . . . 1-27
Remoção do velocímetro: FXDC/FXDF/FLD. . . . . . 7-52 Manutenção da bateria
Interruptor da embreagem Desconexão e remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-51
Substituição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-75 Instalação e conexão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-52
Interruptor da ignição Manutenção de uma motocicleta nova. . . . . . . . . . . . . . . 1-3
Modelos FXDC, FXDF, FXDWG, FLD, FXDB. . . . . 7-19 Manutenção do TSSM/HFSM
Interruptor da ignição/trava de direção. . . . . . . . . . . . . . 7-15 Bateria do controle remoto (key fob). . . . . . . . . . . . 7-80
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-17 Manutenção para uma operação segura. . . . . . . . . . . . . . 1-3
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-16 Marcas registradas
Interruptor da lâmpada do freio traseira Harley-Davidson. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i-II
Informações gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-63 Produtos mencionados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i-II
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-63 Módulo ABS
Interruptor da lâmpada do freio traseiro Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-2
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-63

XXX ÍNDICE ALFABÉTICO


Módulo de controle do corpo (BCM) FXDWG. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-112
Informações gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-10 Informações gerais, todos modelos. . . . . . . . . . . . 2-106
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-11 Para-lama traseiro, FLD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-113
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-10 Pastilhas do freio e discos
Módulo de controle eletrônico Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-40
Informações gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-9 Substituição da pastilha do freio. . . . . . . . . . . . . . . 1-41
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-9 Piscas
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-9 Lâmpada (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-10
Módulo de indução Substituição de lâmpadas (Estilo Bullet). . . . . . . . . 7-36
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-18 Piscas: FLD
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-17 Dianteira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-40
Módulo do controle, guidom, direito Reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-41
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-78 Traseira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-41
Módulo do controle do guidom, esquerdo Piscas/luzes de posição: Todos, exceto FLD
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-74 Substituição da estrutura da lâmpada traseira. . . . . 7-38
Módulo do controle manual direito, direito Piscas e luzes de posição
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-78 Substituição da estrutura da lâmpada dianteira. . . . 7-36
Módulo do controle manual esquerdo, esquerdo Pistão
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-75 Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-57
Módulo do escape ativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-65 Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-57
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-65 Limpeza. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-57
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-65 Montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-59
Reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-65 Placa de suporte do balancim. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-39
Montagem da motocicleta depois do serviço. . . . . . . . . 3-26 Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-37
Motor Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-37
Sintomas para o reparo do motor. . . . . . . . . . . . . . . 3-20 Placa de suporte do excêntrico
Teste de compressão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-18 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-82
Motor de partida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-23 Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-76
Conjunto de acionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-23 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-73
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-26 Rolamentos de agulhas no excêntrico. . . . . . . . . . . 3-79
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-23 Válvula de alívio de pressão do óleo. . . . . . . . . . . . 3-78
Solenóide. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-25 Virabrequins. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-76
Plataformas de suporte para os pés
N Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-118
Nacela superior e inferior Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-118
Instalação: FLD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-122 Substituição do coxim. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-118
Número de identificação pessoal (SENHA) Pneus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-65
Alteração da senha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-81 Balanceamento da roda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-68
Modificação de uma senha existente. . . . . . . . . . . . 7-81 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-66
Número do chassis (VIN). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-10 Limpeza, inspeção e reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-65
O Pressão (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-21
Pressão (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-9
Óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Veja Óleo do Motor Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-65
Óleo do motor Tamanho (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-21
Capacidade (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-7 Tamanho (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-9
Lubrificação de inverno. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-9 Verificação do desvio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-67
Óleos do motor recomendados. . . . . . . . . . . . . . . . . 1-8 Pneus e rodas
Óleo do motor e filtro Substituição dos pneus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-22
Troca de óleo e do filtro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-17 Preparação da manutenção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i-I
P Preparação da motocicleta para serviço. . . . . . . . . . . . . 3-25
Pressão do óleo
Para-brisa: Modelos FLD
Lâmpada indicadora. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-16
Vidro do para-brisa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-124
Teste. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-16
Para-brisa (modelos FLD)
Pressostato de óleo
Remoção e instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-124
Informações gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-62
Parafusos cruciais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-48
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-62
Para-lama dianteiro
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-62
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-105
Procedimentos de reparo e substituição
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-105
Agentes trava-roscas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-4
Para-lama traseiro
Anéis de vedação “o-ring”. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-5
FXDB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-110
Buchas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-4
FXDC e FXDL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-109
Eixos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-5
FXDF. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-109
Engrenagens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-5

ÍNDICE ALFABÉTICO XXXI


Ferragens e peças rosqueadas. . . . . . . . . . . . . . . . . 1-4 Montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-23
Fiação, mangueiras e tubulações. . . . . . . . . . . . . . . 1-4 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-20
Gaxetas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-5 Rolamentos da coluna de direção
Retentores tipo lábio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-5 Ajuste. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-46
Rolamentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-4 Lubrificação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-47
Substituição da peça. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-5 Rolamentos da roda
Programação de manutenção Verificação da folga axial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-25
Informações gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-11 Rolamentos da roda com vedação
Protetor Saree Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-25
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-138 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-27
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-138 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-25
R S
Raios Segurança no uso de ferramentas
Ajuste. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-23 Alicates/cortadores/alavancas. . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-6
Regulador de voltagem Armários de armazenamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-6
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-46 Catracas e cabos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-6
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-46 Chaves. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-6
Remoção do motor do chassi Chaves de fenda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-6
Procedimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-27 Ferramentas pneumáticas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-5
Reparo do bloco de fusíveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-7 Martelos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-6
Revisão geral da extremidade inferior (desmontagem) Punções/cinzel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-6
Carcaça. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-90 Soquetes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-6
Placa de suporte do excêntrico. . . . . . . . . . . . . . . . 3-73 Sensor de oxigênio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-22
Revisão geral da extremidade inferior (montagem) Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-22
Carcaça. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-102 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-22
Placa de suporte do excêntrico e tampa. . . . . . . . . 3-82 Sensor de posição da borboleta (TP)
Revisão geral da extremidade superior Informações gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-13
Cilindro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-63 Sensor de posição da borboleta do corpo de injeção (TP)
Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-30 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-13
Varetas de compressão, tuchos e tampas. . . . . . . . 3-69 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-13
Revisão geral da extremidade superior: Desmontagem Sensor de posição do virabrequim (CKP). . . . . . . . . . . . 7-43
Cabeçote do cilindro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-33 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-43
Cilindro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-34 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-43
Pistão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-34 Sensor de pressão absoluta do coletor de admissão
Placa de suporte do balancim. . . . . . . . . . . . . . . . . 3-30 (MAP). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-21
Tampas dos balancins. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-30 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-21
Varetas de compressão, tuchos e tampas. . . . . . . . 3-32 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-21
Revisão geral da extremidade superior: Montagem. . . . 3-62 Sensor de temperatura do ar de admissão (IAT). . . . . . 4-14
Conjunto do respiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-71 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-14
Pistão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-62 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-14
Placa de suporte do balancim. . . . . . . . . . . . . . . . . 3-70 Sensor de temperatura do motor (ET). . . . . . . . . . . . . . . 4-15
Roda dentada da transmissão Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-16
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-22 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-15
Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-22 Sensor de velocidade da roda (dianteira)
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-21 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-5
Roda dianteira Sensor de velocidade da roda (traseira)
Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-12 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-7
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-17 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-6
Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-17 Sensor de velocidade da roda dianteira e conector
Montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-17 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-5
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-12 Sensor de velocidade do veículo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-57
Rodas Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-57
Alinhamento de rodas raiadas. . . . . . . . . . . . . . . . . 2-38 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-57
Balanceamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-68 Serviço na extremidade inferior
Deslocamento do aro da roda raiada. . . . . . . . . . . . 2-35 Motor no chassi (serviço no compartimento do
Pesos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-68 excêntrico). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-23
Raios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-23 Motor removido (Serviço no compartimento do volante ou
Rolamentos da roda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-23 revisão geral do motor). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-24
Roda traseira Serviço na extremidade superior
Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-20 Motor no chassi. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-21
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-23 Serviço na parte superior
Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-22 Motor removido do chassi. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-22

XXXII ÍNDICE ALFABÉTICO


Sirene de segurança Teste de compressão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-18
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-12 Teste de pressão de combustível. . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-34
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-12 Teste. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-34
Sistema de escapamento Teste de vazamento da admissão
Desmontagem: FXDB, FXDC e FXDL. . . . . . . . . . . 4-39 Dispositivo de teste de vazamento: Ajuste do dispositivo
Instalação: FLD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-46 de teste. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-48
Instalação: FXDB, FXDC e FXDL. . . . . . . . . . . . . . 4-39 Dispositivo de teste de vazamento: Conjunto do dispositivo
Instalação: FXDF e FXDWG. . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-43 de teste. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-48
Instalação do sistema: FLD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-47 Dispositivo de teste de vazamento: Lista de peças. . 4-48
Montagem: FXDB, FXDC e FXDL. . . . . . . . . . . . . . 4-39 Procedimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-48
Procedimentos de reparo de vazamentos. . . . . . . . 1-20 Transmissão
Remoção: FXDB, FXDC e FXDL. . . . . . . . . . . . . . . 4-36 Capacidade (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-7
Remoção: FXDF e FXDWG. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-40 Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-10
Remoção do sistema: FLD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-44 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-20
Verificação de vazamentos no sistema de Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-16
escapamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-20 Montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-16
Sistema métrico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-2 Teoria da operação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-4
Solenóide Troca do lubrificante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-27
Contato do borne comprido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-25 Trava de direção
Contato do borne curto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-25 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-17
Pistão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-25 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-16
Solução de problemas Tubulação do freio
Diagnóstico de motor fumando ou com elevado consumo Cilindro-mestre traseiro ao módulo ABS. . . . . . . . . C-12
de óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-19 Módulo ABS para o cáliper do freio traseiro. . . . . . C-13
Diagnóstico de ruído no conjunto de válvulas. . . . . 3-18 Tubulação do freio ABS, dianteiro
Freios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-64 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-9
Inspeção da tubulação do freio (Tabela). . . . . . . . . 1-39 Instalação da tubulação central. . . . . . . . . . . . . . . . C-11
Manuseio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-63 Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-9
Motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-61 Remoção da tubulação central. . . . . . . . . . . . . . . . C-10
Sistema de lubrificação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-62 Tubulações do freio
Sistema elétrico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-63 Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-39
Teste de compressão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-18
Teste de vazamento dos cilindros. . . . . . . . . . . . . . 3-19
V
Transmissão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-63 Válvula de alívio de pressão do óleo
SPX Kent-Moore. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i-II Remoção, inspeção e instalação. . . . . . . . . . . . . . . 3-78
Substituição de lâmpadas Varetas de compressão, tuchos e tampas
Especificações (Tabela). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-10 Desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-40
Farol dianteiro (modelos com farol dianteiro Inspeção do tucho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-41
simples). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-27 Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-40
Lâmpada traseira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-32 Montagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-41
Piscas (estilo Bullet). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-36 Velas de ignição
Suporte da placa de licença do veículo e lâmpada. . . . . 7-41 Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-44
Suporte elétrico Verificação e adição de óleo
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-7 Motor aquecido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-16
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-5 Motor frio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-16
Suportes do motor Tipo de óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-16
Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-54 VIN
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-136 Número do chassis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-10
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-136 Volante/biela
Informações gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-99
T Inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-99
Tampa de desengate da embreagem
Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-7
Montagem e instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-8
Remoção e desmontagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-7
Tampa do bloco da corrente primária
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-3
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-3
Tanque de combustível
Informações gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-9
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-11
Limpeza e inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-11
Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-9

ÍNDICE ALFABÉTICO XXXIII


NOTAS

XXXIV ÍNDICE ALFABÉTICO


Manual de diagnóstico elétrico dos
modelos Dyna Harley-Davidson ano
2013
99496-13BR
©2012 H-D.
AVISO IMPORTANTE

As motocicletas Harley-Davidson atendem todos os padrões federais de segurança de veículos a


motor dos EUA e as normas da agência de proteção ambiental (EPA) dos EUA em vigor na data da
fabricação.

Para manter a segurança, a confiabilidade e o desempenho do controle de emissões e ruídos, é


essencial seguir os procedimentos, as especificações e as instruções de serviço deste manual.

Qualquer substituição, alteração ou ajuste do sistema de emissão e dos componentes do controle de


ruídos fora das especificações da fábrica podem ser legalmente proíbidas.

Harley-Davidson Motor Company


Manual de diagnóstico
elétrico dos modelos Dyna
Harley-Davidson ano 2013

©2012 H-D.
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS
99496-13BR

Impresso nos EUA

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O departamento de comunicações de serviço da Harley-Davidson mantém um esforço permanente para a
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Manual de diagnóstico elétrico dos modelos Dyna Harley-Davidson ano 2013 (99496-13BR)
Recorte e envie para:
Service Communications Department
Harley-Davidson Motor Company
P.O. Box 653
Milwaukee, WI 53201 EUA
NOTAS
SOBRE ESTE MANUAL
INFORMAÇÕES GERAIS Para um eficiente serviço de manutenção, é muito importante
uma boa preparação. Comece qualquer serviço com uma área
Este Manual de serviço de diagnóstico elétrico foi preparado de trabalho limpa. Isto permitirá que o reparo seja feito da
tendo-se em mente duas finalidades. Em primeiro lugar, ele maneira mais tranquila possível. Isto também reduzirá a
vai familiarizar o usuário com a construção do produto Harley- incidência de extravio de ferramentas e peças na oficina.
Davidson e vai ajudar na execução dos reparos. Em segundo
lugar, vai apresentar aos técnicos profissionais da Harley- Antes de iniciar um trabalho, limpe a motocicleta se ela estiver
Davidson os mais recentes métodos de diagnóstico testados muito suja. Ocasionalmente, a limpeza acaba revelando as
em campo e aprovados pela fábrica. Nós acreditamos, since- origens de um problema. Reúna todas as ferramentas, equipa-
ramente, que este Manual tornará seu relacionamento com mentos e peças necessários para o trabalho antes de iniciá-
os produtos Harley-Davidson mais agradável e lucrativo. lo. Interromper um trabalho para localizar ferramentas ou peças
é uma perturbação e acaba causando uma perda de tempo
COMO USAR O MANUAL DE SERVIÇO desnecessária.
Consulte na tabela abaixo o layout do conteúdo deste manual. NOTAS
• Para evitar uma desmontagem desnecessária, leia com
N.o CAPÍTULO atenção todas as informações relativas à manutenção
1 Informações gerais antes de iniciar o serviço de reparo.
2 Diagnóstico inicial e dados seriais • Nas legendas das figuras, o número que vem após o nome
de uma peça indica a quantidade necessária para um
3 Partida e carga
conjunto completo.
4 Instrumentos
• Ao fazer manutenção em um veículo equipado com o
5 Acessórios, buzina, iluminação e segurança Sistema de Segurança Smart Harley-Davidson (H-DSSS),
6 Gerenciamento do motor primeiro desative o sistema. Mantenha o controle remoto
perto do veículo ou use o DIGITAL TECHNICIAN II (peça
7 ABS
N.o HD-48650) para desativar o sistema. Ative o sistema
A Apêndice A – Reparação de conectores quando concluir o serviço.
B Apêndice B – Fiação
BOLETINS DE SERVIÇO

PREFÁCIO
C Apêndice C – Conversões
Além das informações apresentadas neste manual, a Harley-
D Apêndice D – Glossário Davidson Motor Company enviará periodicamente Boletins de
serviço aos concessionários Harley-Davidson. Os Boletins de
Para localizar rapidamente os assuntos, use o ÍNDICE (que Serviço trazem as alterações técnicas provisórias e infor-
vem depois deste PREFÁCIO) e o ÍNDICE ALFABÉTICO (na mações suplementares. Consulte os Boletins de serviço para
parte de trás deste manual). Os capítulos e tópicos deste manter-se sempre bem informado e atualizado em relação ao
manual estão numerados sequencialmente para facilitar as produto.
consultas.
Por exemplo, a referência cruzada 2.2 ESPECIFICAÇÕES
USE PEÇAS DE REPOSIÇÃO GENUÍNAS
refere-se ao capítulo 2 CHASSI, subtítulo 2.2 ESPECIFI-
CAÇÕES.
Para que se tenha uma referência fácil e rápida, todas as As peças e os acessórios da Harley-Davidson são proje-
páginas têm um número de capítulo seguido de um número tados para as motocicletas Harley-Davidson. O uso de
de página. Por exemplo, a indicação página 3-5 refere-se à peças e de acessórios não originais da Harley-Davidson
página 5, capítulo 3. poderá afetar negativamente o desempenho, a estabilidade
Uma série de acrônimos e abreviaturas são usadas neste ou a dirigibilidade, o que poderá resultar em morte ou
documento. Para uma lista de acrônimos, abreviaturas e defi- lesões graves. (00001b)
nições, veja D.1 GLOSSÁRIO. Para obter reparos satisfatórios e duradouros, siga cuidadosa-
mente as instruções do Manual de serviço e somente use
PREPARAÇÃO PARA A MANUTENÇÃO peças de reposição Harley-Davidson genuínas. Por trás do
emblema com as palavras GENUINE HARLEY-DAVIDSON
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA temos mais de 100 anos de experiência em criação, pesquisas,
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II produção, testes e inspeção. Aí está a garantia de que as
peças que você está usando vão atender à necessidade, fun-
cionar bem e durar mais.

ADVERTÊNCIAS E CUIDADOS
Desligue o motor ao reabastecer ou consertar o sistema
As declarações neste manual, precedidas pelas palavras a
de combustível. Não fume nem permita chamas ou faíscas
seguir, têm uma relevância especial.
perto da gasolina. A gasolina é extremamente inflamável
e altamente explosiva, o que poderá resultar em morte ou
lesões graves. (00002a)

I
Quando este manual faz referência a um nome de marca
específico para produto, ferramenta ou instrumento, um pro-
duto, ferramenta ou instrumento equivalente pode ser substi-
ATENÇÃO indica uma situação potencialmente perigosa
tuído.
que se não for evitada, poderá resultar em morte ou lesões
graves. (00119a) Produtos Kent-Moore
Todas as ferramentas mencionadas neste manual com prefácio
“HD”, “J” ou “B” devem ser encomendadas através da SPX
CUIDADO indica uma situação potencialmente perigosa Kent-Moore. Para informações sobre encomendas ou devo-
que se não for evitada, poderá resultar em lesões luções de produtos, garantia ou outras, visite www.spx.com.
pequenas ou moderadas. (00139a) Produtos TRAVA-ROSCAS e veda-roscas
LOCTITE
Alguns procedimentos neste manual indicam o uso de produtos
AVISO indica uma situação potencialmente perigosa que, LOCTITE. Se você tiver alguma dúvida em relação ao uso ou
se não for evitada, poderá resultar em danos materiais. precisar do endereço de revendedores/atacadistas de produtos
(00140b) LOCTITE, consulte a Loctite Corp. através do www.loctite.com.

NOTA MARCAS REGISTRADAS DE PRODUTOS


Refere-se a informações importantes e é colocada em itálico. Apple, Alcantara S.p.A., Allen, Amp Multilock, Bluetooth,
Recomenda-se que você preste atenção especial a estes itens. Brembo, Delphi, Deutsch, Dunlop, Dynojet, Fluke, G.E.
Serviço e reparos corretos são importantes para a operação Versilube, Garmin, Gunk, Hydroseal, Hylomar, iPhone, iPod,
segura e confiável de todos os produtos mecânicos. Os proce- Kevlar, Lexan, Loctite, Lubriplate, Keps, K&N, Magnaflux,
dimentos de serviço recomendados e descritos neste manual Marson Thread-Setter Tool Kit, MAXI fuse, Molex, Michelin,
são métodos eficazes para a realização das operações de MPZ, Multilock, nano, NGK, Novus, Packard, Pirelli, Permatex,
serviço. Philips, PJ1, Pozidriv, Robinair, S100, Sems, Snap-on, Teflon,
Threadlocker, Torca, Torco, TORX, Tufoil, Tyco, Ultratorch,
Velcro, X-Acto, XM Satellite Radio e zūmo estão entre as
marcas registradas de seus respectivos proprietários.
Sempre use proteção adequada dos olhos ao usar mar- H-D MICHIGAN, INC. INFORMAÇÕES DE
telos, eixos ou prensas hidráulicas, saca-engrenagem,
compressores da mola, martelos deslizantes e ferramentas MARCAS REGISTRADAS
similares. Peças que saltam subitamente podem causar Bar & Shield, Cross Bones, Digital Tech, Digital Technician,
morte ou lesões graves. (00496b) Digital Technician II, Dyna, Electra Glide, Evolution, Fat Bob,
Algumas destas operações de serviço exigem o uso de ferra- Fat Boy, Forty-Eight, Glaze, Gloss, H-D, H-Dnet.com, Harley,
mentas especialmente projetadas para este fim. Estas ferra- Harley-Davidson, HD, Heritage Softail, Iron 883, Low Rider,
mentas especiais devem ser usadas forma e conforme reco- Night Rod, Nightster, Night Train, Profile, Revolution, Road
mendado. É importante notar que este manual traz algumas Glide, Road King, Road Tech, Rocker, Screamin’ Eagle,
advertências contra o uso de métodos de serviço específicos Seventy-Two, Softail, Sportster, Street Glide, Street Rod, Sun
que podem danificar a motocicleta ou torná-la insegura. Ray, Sunwash, Super Glide, SuperLow, Switchback, SYN3,
Entretanto, é bom lembrar que a lista de advertências não é TechLink, TechLink II, Tour-Pak, Twin Cam 88, Twin Cam 88B,
exaustiva. Medidas de segurança inadequadas podem resultar Twin Cam 96, Twin Cam 96B, Twin Cam 103, Twin Cam 103B,
em morte ou lesões graves. Twin Cam 110, Twin Cam 110B, Ultra Classic, V-Rod, VRSC,
XR1200X e Harley-Davidson Genuine Motor Parts e Genuine
Como a Harley-Davidson não poderia possivelmente saber, Motor Accessories são marcas comerciais da H-D Michigan,
avaliar ou aconselhar o ramo de serviços sobre todas as Inc.
formas possíveis em que um serviço possa ser executado, ou
das possíveis consequências perigosas de cada método, não ÍNDICE
fizemos uma avaliação tão ampla. Assim sendo, qualquer
As fotografias, as ilustrações e os procedimentos podem não
pessoa, que adotar um procedimento de serviço ou usar uma
necessariamente mostrar o modelo ou componente mais atual,
ferramenta não recomendada pela Harley-Davidson, deve
mas baseiam-se nas informações de produção mais recentes
primeiro ter toda a garantia de que a segurança dela e do piloto
à disposição no momento da publicação.
não será ameaçada por causa disso. Não seguir este aviso
poderá resultar em morte ou lesões graves. A Harley-Davidson reserva-se o direito de modificar as espe-
cificações, o equipamento ou o seu projeto a qualquer tempo
REFERÊNCIAS DE PRODUTO sem prévio aviso e sem incorrer em nenhuma obrigação.

Leia e siga as advertências e instruções em todos os


produtos. A falta de observância dos avisos de atenção e
cuidado poderá resultar em morte ou lesões graves.
(00470b)

II PREFÁCIO
INFORMAÇÕES GERAIS Módulo ABS...............................................................2-13
Módulos de controle manual.....................................2-13
Conector do link de dados (DLC)..............................2-13
1.1 LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES E DTCs de comunicação e mensagens de erro..................2-13
ESPECIFICAÇÕES Dicas de diagnóstico.................................................2-14
Especificações....................................................................1-1 2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO
Localização dos componentes...........................................1-1
INOPERANTE: DTC U0001, U0011, B2274
1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO Descrição e operação.......................................................2-15
Como usar ferramentas de diagnóstico..............................1-8 Dicas de diagnóstico.................................................2-15
Estação de diagnóstico de bateria GRX-3110 HD......1-8 Informações do conector...........................................2-15
Testador de ignição HD-26792....................................1-8 Autodiagnóstico do odômetro inoperante: DTC U0001, U0011,
Multímetro digital (Fluke 78) HD-39978......................1-8 B2274...............................................................................2-17
Sensor de corrente CA/CC Fluke HD-39617..............1-8 1. Teste do barramento CAN em curto......................2-17
Luz de teste IAC HD-41199-3......................................1-9 2. Teste do velocímetro.............................................2-17
Kit de teste do conector de chicote de fios 3. Teste do ECM........................................................2-17
HD-41404....................................................................1-9 4. Teste do LHCM (módulo do controle manual
Cabo de teste do sensor de velocidade da roda HD-50341 esquerdo)..................................................................2-17
.....................................................................................1-9 5. Teste do RHCM (módulo do controle manual
Breakout box (instrumentos) HD-42682....................1-10 direito)........................................................................2-17
Breakout box (ECM) HD-50390-1.............................1-10 6. Teste do tacômetro................................................2-17
Breakout box (BCM) HD-50390-1.............................1-11 7. Teste do BCM........................................................2-17
Breakout box (ABS) HD-50390-1..............................1-11 8. Teste do ABS.........................................................2-17
Digital Technician II HD-48650..................................1-12 9. Teste de curto no circuito do CAN alto com a
tensão........................................................................2-17
1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE 10. Teste do velocímetro...........................................2-18
PROBLEMAS 11. Teste do ECM......................................................2-18
12. Teste do LHCM (módulo do controle manual
Queda de tensão..............................................................1-13 esquerdo)..................................................................2-18
Teste de queda de tensão.........................................1-13 13. Teste do ABS.......................................................2-18
Teste de firmeza...............................................................1-14 14. Teste do RHCM (módulo do controle manual
Valores dos códigos serviço/hora.....................................1-14 direito)........................................................................2-18

ÍNDICE
15. Teste do tacômetro..............................................2-18
DIAGNÓSTICO INICIAL E DADOS 16. Teste do BCM......................................................2-18
SERIAIS 17. Teste de curto no circuito do CAN baixo com a
tensão........................................................................2-18
18. Teste de curto no circuito do CAN alto com o
2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL terra...........................................................................2-18
Descrição e operação.........................................................2-1 19. Teste do velocímetro...........................................2-18
Recuperação de códigos de problema...............................2-1 20. Teste do ECM......................................................2-18
Autodiagnóstico do odômetro.............................................2-1 21. Teste do LHCM (módulo do controle manual
Modo de diagnóstico...................................................2-1 esquerdo)..................................................................2-19
Diagnósticos iniciais...........................................................2-1 22. Teste do RHCM (módulo do controle manual
1. Teste o fusível..........................................................2-1 direito)........................................................................2-19
2. Teste de DTC atual..................................................2-1 23. Teste do tacômetro..............................................2-19
3. Teste de funcionamento do odômetro.....................2-1 24. Teste do BCM......................................................2-19
4. Teste do odômetro inoperante.................................2-2 25. Teste do ABS.......................................................2-19
5. Teste de alimentação da bateria.............................2-2 26. Teste de curto no circuito do CAN baixo com o
6. Teste do motor de partida........................................2-2 terra...........................................................................2-19
7. Teste do LHCM........................................................2-2 27. Teste do velocímetro...........................................2-19
Diagnóstico.........................................................................2-2 28. Teste do ECM......................................................2-19
Dicas de diagnóstico...................................................2-2 29. Teste do LHCM (módulo do controle manual
Tipos de código..................................................................2-9 esquerdo)..................................................................2-19
Corrente.......................................................................2-9 30. Teste do RHCM (módulo do controle manual
Histórico.....................................................................2-10 direito)........................................................................2-19
Códigos de problema múltiplos........................................2-10 31. Teste do tacômetro..............................................2-19
Apagamento de DTCs......................................................2-10 32. Teste do BCM......................................................2-19
Lâmpada do sistema de segurança.................................2-10 33. Teste do ABS.......................................................2-19
Lâmpada de verificação do motor....................................2-10 34. Teste de baixa resistência do circuito do CAN com o
Sintomas...........................................................................2-11 ECM...........................................................................2-20
35. Teste de alta resistência do circuito do CAN com o
2.2 COMUNICAÇÃO DE DADOS SERIAIS ECM...........................................................................2-20
Descrição e operação.......................................................2-13 36. Teste de baixa resistência do circuito do CAN com o
Componentes...................................................................2-13 BCM...........................................................................2-20
Módulo de controle eletrônico (ECM)........................2-13 37. Teste de alta resistência do circuito do CAN com o
Instrumentos..............................................................2-13 BCM...........................................................................2-20
BCM...........................................................................2-13

III
ÍNDICE
38. Teste de baixa resistência do circuito do CAN com o 2. Teste da tensão do RHCM (módulo do controle manual
módulo do ABS..........................................................2-20 esquerdo)..................................................................2-28
39. Teste de alta resistência do circuito do CAN com o 3. Teste de continuidade do circuito do CAN alto......2-28
módulo do ABS..........................................................2-20 4. Teste de continuidade do circuito do CAN baixo....2-28
40. Teste de baixa resistência do circuito do CAN com o Velocímetro inoperante: DTC U0156................................2-28
tacômetro...................................................................2-20 1. Teste de tensão do velocímetro............................2-28
41. Teste de alta resistência do circuito do CAN com o 2. Teste do terra do velocímetro................................2-28
tacômetro...................................................................2-21 3. Teste de continuidade do circuito do CAN alto......2-28
42. Teste de baixa resistência do circuito do CAN com o 4. Teste de continuidade do circuito do CAN baixo....2-28
velocímetro................................................................2-21 Tacômetro inoperante: DTC U0157..................................2-28
43. Teste de alta resistência do circuito do CAN com o 1. Teste da tensão do tacômetro...............................2-28
velocímetro................................................................2-21 2. Teste do terra do tacômetro..................................2-29
44. Teste de alimentação do velocímetro..................2-21 3. Teste de continuidade do circuito do CAN alto......2-29
45. Teste do terra do velocímetro..............................2-21 4. Teste de continuidade do circuito baixo do CAN....2-29
DTC U0002.......................................................................2-29
2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, 1. Teste de DTC da ECU do ABS..............................2-29
U0121, U0140, U0141, U0142, U0156, U0157,
U0002
PARTIDA E CARGA
Descrição e operação.......................................................2-22
Dicas de diagnóstico.................................................2-22
3.1 TESTE DA BATERIA
Informações do conector...........................................2-22 Informações gerais.............................................................3-1
DTC U0100.......................................................................2-24 Teste de voltímetro.............................................................3-1
1. Teste do módulo....................................................2-24 Teste de diagnóstico da bateria..........................................3-1
2. Teste da alimentação do sistema..........................2-24 Teste de carga....................................................................3-1
3. Teste do terra do ECM [78-1]................................2-24
4. Teste do terra do ECM [78-2]................................2-24 3.2 SISTEMA DE PARTIDA
5. Teste de continuidade do circuito do CAN alto......2-24 Descrição e operação.........................................................3-3
6. Teste de continuidade do circuito do CAN baixo....2-24 Componentes.....................................................................3-3
7. Verifique o teste do módulo do ABS......................2-24 Motor de partida..........................................................3-3
8. Verifique o teste do velocímetro............................2-24 Solenoide do motor de partida....................................3-3
9. Verifique o teste do tacômetro...............................2-24 Interruptor de parada do motor...................................3-3
10. Verifique o teste do BCM.....................................2-25 Interruptor de partida do motor....................................3-3
DTC U0121.......................................................................2-25 BCM.............................................................................3-3
1. Teste da tensão do ABS........................................2-25 Interruptor da ignição...................................................3-4
2. Teste do terra do ABS...........................................2-25 Bateria.........................................................................3-4
3. Teste de alimentação chaveada............................2-25 Ruído de atrito ou partida irregular..............................3-4
4. Teste de continuidade do circuito do CAN alto......2-25 Valores de código de serviço/tempo............................3-4
5. Teste de continuidade do circuito do CAN baixo....2-25 Informações sobre conectores....................................3-4
6. Teste do terra da alimentação chaveada..............2-25 Solução de problemas no motor de partida........................3-6
7. Teste do BCM........................................................2-25 Teste do motor de partida...................................................3-7
Sem alimentação no veículo: DTC U0140.......................2-26 1. Teste funcional do sistema de partida.....................3-7
1. Teste o fusível........................................................2-26 2. Teste de ruído..........................................................3-7
2. Teste do terra do interruptor da ignição.................2-26 3. Teste o solenoide do motor de partida....................3-7
3. Teste do interruptor da ignição..............................2-26 4. Teste de verificação dos DTCs................................3-7
4. Teste de acessório do interruptor da ignição.........2-26 Nada clica...........................................................................3-7
5. Teste do sinal do interruptor da ignição.................2-26 1. Teste da bateria.......................................................3-8
6. Teste de curto do sinal do interruptor com o terra..2-26 2. Teste o fusível..........................................................3-8
7. Teste de curto do sinal de interruptor da ignição com a 3. Teste o circuito da ignição.......................................3-8
tensão........................................................................2-26 4. Teste do circuito do solenoide do motor de
8. Teste do terra do BCM..........................................2-27 partida..........................................................................3-8
9. Teste de continuidade do circuito do CAN alto......2-27 5. Teste de ligação do motor de partida ao terra.........3-8
10. Teste de continuidade do circuito do CAN baixo..2-27 6. Teste do interruptor ponto morto.............................3-8
11. Teste de tensão do BCM.....................................2-27 7. Teste do circuito do solenoide do motor de
Controles manuais do lado esquerdo inoperantes: DTC partida..........................................................................3-8
U0141...............................................................................2-27 8. Teste do BCM..........................................................3-8
1. Teste da tensão do LHCM (módulo do controle manual Solenoide do motor de partida clicando.............................3-9
esquerdo) .................................................................2-27 1. Teste da bateria.......................................................3-9
2. Teste do LHCM......................................................2-27 2. Teste de queda de tensão do motor de partida.......3-9
3. Teste de continuidade do circuito do CAN alto......2-27 3. Teste de queda de tensão no solenoide, no lado do
4. Teste de continuidade do circuito do CAN baixo....2-27 motor de partida..........................................................3-9
DTC U0142.......................................................................2-27 4. Teste de queda de tensão no solenoide do motor de
1. Teste o fusível........................................................2-27 partida, no lado da bateria...........................................3-9

IV ÍNDICE
ÍNDICE
5. Teste de queda de tensão no circuito de terra do motor Bateria.......................................................................3-18
de partida.....................................................................3-9 Fiação........................................................................3-18
6. Teste de ligação do motor de partida ao terra.........3-9 Inspeção do regulador de voltagem..........................3-18
7. Teste de consumo do motor de partida...................3-9 Valores de código de serviço/tempo.........................3-18
8. Teste de emperramento mecânico..........................3-9 Informações sobre conectores..................................3-18
Motor de partida gira, mas não acopla.............................3-10 Sem carga ou baixa..........................................................3-19
1. Teste do pinhão e carcaça da embreagem...........3-10 1. Teste da bateria.....................................................3-19
motor de partida perde potência ou gira lento demais.....3-10 2. Teste de tensão fora da marcha lenta...................3-19
1. Teste da bateria.....................................................3-10 3. Teste de saída de CA............................................3-19
2. Teste de queda de tensão nos terminais do motor de 4. Teste do estator.....................................................3-19
partida........................................................................3-10 5. Teste de inspeção do rotor....................................3-20
3. Teste de queda de tensão no circuito de terra do motor 6. Teste do circuito de alimentação do regulador de
de partida...................................................................3-10 voltagem....................................................................3-20
4. Teste da ACR........................................................3-10 7. Teste do circuito de terra do regulador de
5. Teste de consumo do motor de partida.................3-10 voltagem....................................................................3-20
6. Teste de queda de tensão no solenoide, no lado do Sobrecarga.......................................................................3-20
motor de partida........................................................3-11 1. Teste de tensão da bateria....................................3-20
7. Teste de queda de tensão no solenoide do motor de 2. Teste do circuito de terra do regulador de
partida, no lado da bateria.........................................3-11 voltagem....................................................................3-20
Bateria fraca depois do interruptor de ignição ficar muito tempo
3.3 DTC B2121, B2122, B2123 E B2124 DESLIGADO.....................................................................3-20
Descrição e operação.......................................................3-12 1. Teste da bateria.....................................................3-20
Condições para definição..........................................3-12 2. Teste de consumo de energia...............................3-20
Informações sobre o conector...................................3-12 bateria descarregou durante o uso...................................3-21
DTC B2121.......................................................................3-13 1. Teste de consumo total de corrente......................3-21
1. Teste do circuito do solenoide do motor de 2. Teste da bateria.....................................................3-21
partida........................................................................3-13 Teste do processo de carga da bateria............................3-21
2. Teste da tensão de alimentação do solenoide do motor Teste de consumo em miliampères...........................3-21
de partida...................................................................3-13 Teste de saída e consumo total de corrente.............3-22
DTC B2122.......................................................................3-13 Teste do estator.........................................................3-22
1. Teste do circuito do solenoide do motor de Teste de saída de CA................................................3-23
partida........................................................................3-13
2. Teste da tensão de alimentação do solenoide do motor 3.7 DTC C0562, C0563
de partida...................................................................3-13 Descrição e operação.......................................................3-25
DTC B2123.......................................................................3-14 DTC C0562 e C0563.................................................3-25
1. Teste de continuidade da alimentação do solenoide do Diagnóstico.......................................................................3-25
motor de partida........................................................3-14 Dicas de diagnóstico.................................................3-25
DTC B2124.......................................................................3-14 Informações sobre conectores..................................3-25
1. Teste o solenoide do motor de partida [128].........3-14 DTC C0562.......................................................................3-27
2. Teste do circuito do solenoide do motor de 1. Teste da bateria.....................................................3-27
partida........................................................................3-14 2. Teste de sistema de carga....................................3-27
3. Teste de continuidade da alimentação do solenoide do 3. Teste da tensão da bateria do terminal 9 da ECU do
motor de partida........................................................3-14 ABS...........................................................................3-27
4. Teste da tensão da bateria do terminal 18 da ECU do
3.4 TESTE O MOTOR DE PARTIDA NA ABS...........................................................................3-27
MOTOCICLETA 5. Teste de queda de tensão da bateria do ECU do
ABS...........................................................................3-27
Teste de consumo de corrente do motor de partida.........3-15
6. Teste de tensão do circuito de terra do ECU do
3.5 COMO TESTAR O MOTOR DE PARTIDA ABS...........................................................................3-27
7. Teste de queda de tensão do fusível principal......3-27
NA BANCADA 8. Teste de queda de tensão do bloco de fusíveis.....3-27
Teste de consumo de corrente com funcionamento livre..3-16 9. Teste de queda de tensão da alimentação do bloco de
Solenoide do motor de partida.........................................3-16 fusíveis......................................................................3-28
Teste de retração do solenoide........................................3-16 10. Teste de confirmação do reparo..........................3-28
Teste de manutenção do solenoide retraído....................3-17 DTC C0563.......................................................................3-28
Teste de retorno do solenoide..........................................3-17 1. Teste de sistema de carga....................................3-28
2. Teste de confirmação do reparo............................3-28
3.6 SISTEMA DE CARGA
Descrição e operação.......................................................3-18
3.8 DTC P0562
Alternador..................................................................3-18 Descrição e operação.......................................................3-29
Regulador de voltagem.............................................3-18 Diagnóstico.......................................................................3-29
Solução de problemas......................................................3-18 Dicas de diagnóstico.................................................3-29

ÍNDICE V
ÍNDICE
Informações sobre o conector...................................3-29 Teoria da operação do velocímetro....................................4-1
DTC P0562.......................................................................3-31 Teoria da operação do tacômetro.......................................4-1
1. Teste da bateria.....................................................3-31 Diagnóstico dos instrumentos............................................4-1
2. Teste de sistema de carga....................................3-31
3. Teste de tensão chaveada do ECM......................3-31 4.2 INDICADOR DE COMBUSTÍVEL
4. Teste de corrente do sistema do ECM..................3-31 INEXATO, DTC B1210, B1211
5. Teste do circuito do terra do ECM [78-1]...............3-31
Descrição e operação.........................................................4-2
6. Teste do circuito do terra do ECM [78-2]...............3-31
Informações do conector.............................................4-2
7. Teste da alimentação do sistema do BCM............3-31
DTC B1210.........................................................................4-4
8. Teste da alimentação do BCM..............................3-31
1. Teste do BCM..........................................................4-4
9. Teste de tensão do fusível principal......................3-32
2. Teste de alimentação do indicador de
10. Teste de queda de tensão do bloco de fusíveis...3-32
combustível.................................................................4-4
11. Teste de queda de tensão da alimentação do bloco
3. Teste de tensão do emissor de nível de
de fusíveis.................................................................3-32
combustível.................................................................4-4
12. Teste de confirmação do reparo..........................3-32
4. Teste da bomba de combustível e o emissor..........4-4
3.9 DTC B2203 5. Teste de tensão do indicador de combustível.........4-4
6. Teste do circuito do indicador de combustível.........4-4
Descrição e operação.......................................................3-33 7. Teste de curto com o terra no indicador de
Informações sobre o conector...................................3-33 combustível.................................................................4-4
DTC B2203.......................................................................3-35 DTC B1211.........................................................................4-5
1. Teste de continuidade da ignição [242B]...............3-35 1. Teste de tensão do emissor de nível de
2. Teste de funcionamento do interruptor da combustível.................................................................4-5
ignição.......................................................................3-35 2. Teste da bomba de combustível e o emissor..........4-5
3. Teste dos ACESSÓRIOS do interruptor da 3. Teste de curto com a tensão no circuito do emissor do
ignição.......................................................................3-35 nível de combustível....................................................4-5
4. Teste do interruptor da ignição DESLIGADO........3-35 4. Teste de abertura do circuito do emissor de nível de
combustível.................................................................4-5
3.10 DTC B2206 E B2208 5. Teste o circuito terra do sensor de nível de
Descrição e operação.......................................................3-36 combustível.................................................................4-5
DTC B2206.......................................................................3-37 6. Teste do circuito de terra do indicador de
1. Teste da tensão de alimentação do BCM..............3-37 combustível.................................................................4-5
2. Teste de tensão do BCM.......................................3-37 7. Teste de resistência do emissor de nível de
DTC B2208.......................................................................3-37 combustível.................................................................4-5
1. Teste de continuidade do BCM para o terra..........3-37 8. Teste de tensão do indicador de combustível.........4-5
2. Teste de tensão do BCM.......................................3-37 9. Teste do indicador de combustível..........................4-6

3.11 DTC B2271 E B2272 4.3 FUNÇÕES DO ODÔMETRO PARCIAL


Descrição e operação.......................................................3-38 INOPERANTES, DTC B2255
DTC B2271................................................................3-38 Descrição e operação.........................................................4-7
DTC B2272................................................................3-38 Interruptor de reinicialização do odômetro parcial
Dicas de diagnóstico.................................................3-38 fechado........................................................................4-7
Informações sobre o conector...................................3-38 Informações sobre o conector.....................................4-7
DTC B2271.......................................................................3-40 Funções do odômetro parcial inoperantes, DTC B2255.....4-9
1. Teste da bateria.....................................................3-40 1. Teste do interruptor do odômetro parcial.................4-9
2. Teste de sistema de carga....................................3-40 2. Teste do odômetro...................................................4-9
3. Teste da alimentação do BCM..............................3-40 3. Teste “WOW” do velocímetro..................................4-9
4. Teste de tensão do fusível principal......................3-40 4. Teste do LHCM........................................................4-9
5. Teste de tensão do bloco de fusíveis....................3-40
6. Teste de tensão da alimentação do bloco de 4.4 SEM ALIMENTAÇÃO NOS
fusíveis......................................................................3-40
7. Teste de confirmação do reparo............................3-40
INSTRUMENTOS, DTC B1200
DTC B2272.......................................................................3-40 Descrição e operação.......................................................4-10
1. Teste de sistema de carga....................................3-40 Informações do conector...........................................4-10
2. Teste de confirmação do reparo............................3-40 Sem alimentação nos instrumentos.................................4-12
1. Teste do circuito da bateria ..................................4-12
INSTRUMENTOS 2. Teste de funcionamento dos acessórios...............4-12
3. Teste do circuito da bateria que alimenta o
4.1 INSTRUMENTOS velocímetro................................................................4-12
4. Teste do circuito de terra.......................................4-12
Descrição e operação.........................................................4-1 DTC B1200.......................................................................4-12
Operação do interruptor de reinicialização do odômetro 1. Teste de tensão do velocímetro............................4-12
parcial..........................................................................4-1 2. Teste do terra do velocímetro................................4-12

VI ÍNDICE
ÍNDICE
4.5 LÂMPADAS INDICADORAS ACESSÓRIOS, BUZINA, ILUMINAÇÃO
Descrição e operação.......................................................4-13 E SEGURANÇA
Indicador do ABS.......................................................4-13
Lâmpada de segurança.............................................4-13
Lâmpada de verificação do motor.............................4-13 5.1 ACESSÓRIOS: DTC B2112, B2113, B2114
Lâmpada de bateria baixa.........................................4-13 Descrição e operação.........................................................5-1
Indicador de nível baixo de combustível...................4-13 Condições para definição............................................5-1
Indicador de ponto morto..........................................4-14 Dicas de diagnóstico...................................................5-1
Indicador da pressão do óleo....................................4-14 Informações sobre o conector.....................................5-1
Indicadores dos piscas..............................................4-14 DTC B2112.........................................................................5-3
Indicador de farol alto................................................4-15 1. Teste de curto com a tensão do circuito de alimentação
Informações do conector...........................................4-15 dos acessórios.............................................................5-3
Lâmpada de pressão do óleo sempre acesa...................4-16 2. Teste do BCM..........................................................5-3
1. Teste de funcionamento da lâmpada de pressão do DTC B2113 E B2114...........................................................5-3
óleo............................................................................4-16 1. Teste de curto com o terra do circuito de alimentação
2. Teste de funcionamento do motor.........................4-16 dos acessórios.............................................................5-3
3. Teste do sensor de pressão do óleo.....................4-16 2. Teste do circuito dos acessórios.............................5-3
4. Teste do circuito de pressão do óleo.....................4-16 3. Teste do BCM..........................................................5-3
5. Teste mecânico......................................................4-16
6. Teste do circuito do pressostato de óleo...............4-16 5.2 BUZINA: DTC B2126, B2127, B2128,
7. Teste do velocímetro.............................................4-16 B2129
Lâmpada de pressão do óleo inoperante.........................4-17
1. Teste de funcionamento da lâmpada de pressão do Descrição e operação.........................................................5-4
óleo............................................................................4-17 Condições para definição............................................5-4
2. Teste do velocímetro.............................................4-17 Dicas de diagnóstico...................................................5-4
Lâmpada de ponto morto sempre acesa..........................4-17 Informações sobre o conector.....................................5-4
1. Teste de funcionamento da lâmpada de ponto DTC B2126.........................................................................5-5
morto.........................................................................4-17 1. Teste da buzina.......................................................5-5
2. Teste do chicote de fios do indicador....................4-17 2. Teste abertura do circuito de terra...........................5-5
Lâmpada de ponto morto inoperante...............................4-17 3. Teste de abertura do circuito de alimentação..........5-5
1. Teste de funcionamento da lâmpada de ponto DTC B2127.........................................................................5-6
morto.........................................................................4-17 1. Teste de curto com a tensão do circuito de alimentação
2. Teste de mensagem do BCM................................4-17 da buzina.....................................................................5-6
3. Teste do interruptor ponto morto...........................4-18 2. Teste do DTC...........................................................5-6
4. Teste do fio terra....................................................4-18 DTC B2128 e B2129...........................................................5-6
5. Teste de abertura do circuito de alimentação do 1. Teste do circuito da buzina......................................5-6
interruptor ponto morto..............................................4-18 2. Teste do DTC...........................................................5-6
6. Teste do velocímetro.............................................4-18
Lâmpada indicadora do farol alto sempre acesa..............4-18
5.3 PISCAS
1. Teste de funcionamento do indicador de farol Descrição e operação.........................................................5-7
alto.............................................................................4-18 Cancelamento manual................................................5-7
2. Teste do circuito do indicador de farol alto ...........4-18 Cancelamento automático...........................................5-7
Lâmpada indicadora de farol alto inoperante...................4-18 Pisca-alerta piscando..................................................5-7
1. Teste de funcionamento do indicador de farol Operação da detecção da condição de
alto.............................................................................4-18 tombamento.................................................................5-8
2. Teste do circuito do indicador de farol alto ...........4-19 Reinicialização de tombamento..................................5-8
Lâmpada indicadora do pisca sempre acesa...................4-19 Informações sobre o conector.....................................5-8
1. Teste de funcionamento do pisca..........................4-19 Não irá cancelar após a conclusão da curva, sem DTCs..5-11
2. Teste do circuito do indicador do pisca.................4-19 1. Teste da montagem do BCM.................................5-11
Indicador dos piscas inoperante.......................................4-19 2. Teste de configuração correto...............................5-11
1. Teste de funcionamento do pisca..........................4-19 3. Teste de cancelamento dos piscas.......................5-11
2. Teste do circuito do indicador do pisca ................4-19 4. Teste do velocímetro.............................................5-11

4.6 INDICADORES 5.4 DTC B1101 E B1151


Teoria da operação...........................................................4-20 Descrição e operação.......................................................5-12
Indicador de combustível inexato, sem DTCs..................4-21 Condições para definição..........................................5-12
1. Teste do indicador de combustível........................4-21 Informações sobre o conector...................................5-12
2. Teste da unidade emissora...................................4-21 DTC B1101 e B1151.........................................................5-14
3. Teste do circuito do indicador de combustível.......4-21 1. Teste de lâmpada..................................................5-14
Indicador de combustível inoperante................................4-21 2. Teste de inspeção de soquete e fiação.................5-14
1. Teste de tensão da ignição....................................4-21
2. Teste do circuito de terra.......................................4-22

ÍNDICE VII
ÍNDICE
5.5 DTC B2141, B2143, B2144, B2146, B2148 2. Teste do DTC.........................................................5-29
DTC B2133 E B2134........................................................5-30
E B2149 1. Teste do circuito do farol alto dianteiro..................5-30
Descrição e operação.......................................................5-15 2. Teste do DTC.........................................................5-30
Condições para definição..........................................5-15 DTC B2136.......................................................................5-30
Informações sobre o conector...................................5-16 1. Teste do farol dianteiro..........................................5-30
DTC B2141.......................................................................5-19 2. Teste de abertura do circuito de terra....................5-30
1. Teste de lâmpada..................................................5-19 3. Teste de abertura do circuito de alimentação........5-30
2. Teste de abertura do circuito de terra....................5-19 4. Teste do BCM........................................................5-31
3. Teste de abertura do circuito de alimentação........5-19 DTC B2137.......................................................................5-31
DTC B2143 E B2144........................................................5-19 1. Teste do farol dianteiro..........................................5-31
1. Teste de lâmpada..................................................5-19 2. Teste do DTC.........................................................5-31
2. Teste de curto com o terra no circuito de DTC B2138 E B2139........................................................5-31
alimentação...............................................................5-19 1. Teste do circuito do farol baixo dianteiro...............5-31
3. Teste do DTC.........................................................5-19 2. Teste do DTC.........................................................5-31
DTC B2146.......................................................................5-20
1. Teste de lâmpada..................................................5-20 5.8 LÂMPADAS DO FREIO: DTC B2161,
2. Teste de abertura do circuito terra.........................5-20 B2163, B2164, B2223
3. Teste de abertura do circuito de alimentação........5-20
DTC B2148 E B2149........................................................5-20 Descrição e operação.......................................................5-32
1. Teste de lâmpada..................................................5-20 Condições para definição..........................................5-32
2. Teste de curto com o terra no circuito de Informações sobre o conector...................................5-32
alimentação...............................................................5-20 Lâmpada do freio sempre acesa, DTC B2223.................5-36
3. Teste do DTC.........................................................5-20 1. Teste do interruptor do freio..................................5-36
2. Teste de entrada do interruptor do freio................5-36
5.6 DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 3. Teste da alimentação da luz de freio.....................5-36
4. Teste do DTC.........................................................5-36
E B2159 DTC B2161.......................................................................5-36
Descrição e operação.......................................................5-22 1. Teste da lâmpada do freio traseira........................5-36
Condições para definição..........................................5-22 2. Teste de abertura do circuito terra.........................5-36
Informações sobre o conector...................................5-22 3. Teste de abertura do circuito de alimentação........5-37
DTC B2151.......................................................................5-25 DTC B2163, B2164...........................................................5-37
1. Teste de lâmpada..................................................5-25 1. Teste de lâmpada..................................................5-37
2. Teste de abertura do circuito de terra....................5-25 2. Teste de curto com o terra no circuito de alimentação
3. Teste de abertura do circuito de alimentação........5-25 da lâmpada do freio...................................................5-37
DTC B2153, B2154...........................................................5-25
1. Teste de lâmpada..................................................5-25 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250,
2. Teste de curto com o terra no circuito de B2251, B2252, B2253, B2254, B2260, B2261,
alimentação...............................................................5-25
DTC B2156.......................................................................5-26
B2262, B2263, B2270
1. Teste de lâmpada..................................................5-26 Descrição e operação.......................................................5-38
2. Teste de abertura do circuito de terra....................5-26 Condições para definição..........................................5-38
3. Teste de abertura do circuito de alimentação........5-26 Dicas de diagnóstico.................................................5-38
DTC B2158, B2159...........................................................5-26 Informações sobre conectores..................................5-38
1. Teste de lâmpada..................................................5-26 DTC B1103 e B1153.........................................................5-40
2. Teste de abertura do circuito terra.........................5-26 1. Teste do interruptor...............................................5-40
DTC B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253, B2254,
5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2260, B2261, B2262, B2263..........................................5-40
B2132, B2133, B2134, B2136, B2137, B2138, 1. Teste do interruptor...............................................5-40
2. Teste do DTC.........................................................5-40
B2139 DTC B2270.......................................................................5-40
Descrição e operação.......................................................5-27 1. Teste do DTC.........................................................5-40
Condições para definição..........................................5-27 Qualquer interruptor de controle manual inoperante........5-40
Dicas de diagnóstico.................................................5-27 1. Teste de operação de interruptor..........................5-40
Informações sobre o conector...................................5-27
DTC B2131.......................................................................5-29 5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC
1. Teste de lâmpada..................................................5-29 B2107, B2108, B2109, B2166, B2168, B2169
2. Teste do farol dianteiro..........................................5-29
3. Teste de abertura do circuito terra.........................5-29 Descrição e operação.......................................................5-41
4. Teste de abertura do circuito de alimentação........5-29 Condições para definição..........................................5-41
5. Teste do BCM........................................................5-29 Informações sobre o conector...................................5-41
DTC B2132.......................................................................5-29 Lâmpadas de trafegar dianteiras inoperantes..................5-44
1. Teste do farol dianteiro..........................................5-29 1. Teste de configuração das lâmpadas de trafegar
domésticas................................................................5-44

VIII ÍNDICE
ÍNDICE
2. Teste de lâmpada..................................................5-44 Modo sem toque........................................................5-53
3. Teste as lâmpadas de trafegar..............................5-44 Modo de toque...........................................................5-53
4. Teste do circuito de terra.......................................5-44 Troca de modos.........................................................5-53
Lâmpadas de trafegar traseiras inoperantes....................5-44
1. Teste de lâmpada..................................................5-44 5.14 FUNÇÕES E CONFIGURAÇÕES DE
2. Teste do circuito de terra.......................................5-44 SERVIÇO E EMERGÊNCIA
Luz da placa de licença do veículo inoperante: FXDWG (sem
Informações gerais...........................................................5-54
lâmpada do freio central)..................................................5-44
Ativação............................................................................5-54
1. Teste de lâmpada..................................................5-44
Seleção de uma senha.....................................................5-54
2. Teste de configuração das lâmpadas de trafegar..5-44
Entrada de senha inicial...................................................5-54
3. Teste do circuito de terra.......................................5-45
Alteração da senha...........................................................5-54
4. Teste de tensão nas luzes da placa de licença do
Modo de transporte...........................................................5-55
veículo.......................................................................5-45
Para entrar no modo de transporte...........................5-55
5. Teste do circuito com o terra da luz da placa de licença
Para sair do modo de transporte...............................5-55
do veículo..................................................................5-45
Modo de serviço...............................................................5-55
Luz da placa de licença do veículo inoperante: Exceto FXDWG
Pisca-alerta piscando.......................................................5-56
(sem lâmpada do freio central).........................................5-45
Para ativar o sistema de segurança com o pisca-alertas
1. Teste de lâmpada..................................................5-45
LIGADO.....................................................................5-56
2. Teste do circuito de terra.......................................5-45
Para desativar o sistema de segurança e DESLIGAR o
DTC B2107.......................................................................5-45
pisca-alerta................................................................5-56
1. Teste do circuito da lâmpada de posição..............5-45
2. Teste da ECU do ABS...........................................5-45 5.15 DTC B2172 E B2173
3. Teste do DTC.........................................................5-46
DTC B2108 e B2109.........................................................5-46 Descrição e operação.......................................................5-57
1. Teste de curto com o terra no circuito da lâmpada de Dicas de diagnóstico.................................................5-57
posição......................................................................5-46 Informações sobre o conector...................................5-57
2. Teste da ECU do ABS...........................................5-46 DTC B2172.......................................................................5-58
3. Teste do DTC.........................................................5-46 1. Teste de curto com a tensão do circuito da
DTC B2166 (somente EUA).............................................5-46 sirene.........................................................................5-58
1. Teste de operação das lâmpadas de trafegar.......5-46 2. Teste do DTC.........................................................5-58
2. Teste do circuito das lâmpadas de trafegar...........5-47 DTC B2173.......................................................................5-59
3. Teste de lâmpada..................................................5-47 1. Teste de curto com o terra do sinal da sirene.......5-59
4. Teste de circuito aberto da lâmpada de trafegar....5-47 2. Teste do DTC.........................................................5-59
5. Teste do circuito das lâmpadas de trafegar...........5-47
DTC B2168 e B2169.........................................................5-47 5.16 FALHA EM DESATIVAR: DTC B2176,
1. Teste do circuito das lâmpadas de trafegar B2177, B2178
traseiras.....................................................................5-47 Descrição e operação.......................................................5-60
2. Teste de abertura do circuito terra.........................5-47 Condições para definição..........................................5-60
3. Teste do circuito da lâmpada de trafegar Dicas de diagnóstico.................................................5-60
dianteira.....................................................................5-47 Informações sobre o conector...................................5-61
4. Teste do BCM........................................................5-48 DTC B2176.......................................................................5-61
1. Teste do controle remoto (key fob)........................5-61
5.11 SISTEMA DE SEGURANÇA 2. Teste visual da antena do sistema de segurança..5-61
Lâmpada de segurança....................................................5-49 3. Teste de resistência da antena do sistema de
Imobilização de segurança...............................................5-49 segurança..................................................................5-61
Recursos do sistema de segurança.................................5-49 4. Teste de abertura do circuito B da antena.............5-61
Advertências do sistema de segurança............................5-50 5. Teste de abertura do circuito A da antena.............5-61
Ativação............................................................................5-50 6. Teste do DTC.........................................................5-62
Desativação......................................................................5-50 DTC B2177.......................................................................5-62
Desativação automática............................................5-50 1. Teste visual da antena do sistema de segurança..5-62
Desativação com senha............................................5-50 2. Teste de curto alto com a tensão no circuito da antena
Alarme..............................................................................5-51 de segurança.............................................................5-62
Ativação.....................................................................5-51 3. Teste de curto baixo com tensão no circuito da antena
Desativação...............................................................5-51 de segurança.............................................................5-62
4. Teste do DTC.........................................................5-62
5.12 CONTROLE REMOTO (KEY FOB) DTC B2178.......................................................................5-62
Descrição e operação.......................................................5-52 1. Teste visual da antena do sistema de segurança..5-62
Atribuição do controle remoto...........................................5-52 2. Teste de curto alto com o terra da antena de
segurança..................................................................5-62
5.13 SIRENE 3. Teste de curto baixo com o terra da antena de
Descrição e operação.......................................................5-53 segurança..................................................................5-63
Confirmação do modo de toque da sirene.......................5-53 4. Teste do DTC.........................................................5-63

ÍNDICE IX
ÍNDICE
Falha em desativar...........................................................5-63 Atuadores...........................................................................6-5
1. Teste de controle remoto (key fob) não funcional..5-63 Bomba de combustível................................................6-5
2. Teste de interferência............................................5-63 Bobinas de ignição e velas de ignição........................6-5
3. Teste de conexão da antena.................................5-63 Injetores de combustível.............................................6-5
4. Teste de curto com o terra no circuito da antena...5-63 Controle do ar da marcha lenta (IAC).........................6-5
5. Teste de curto entre os circuitos da antena...........5-63 Solenoide da admissão ativa (AIS): Somente HDI......6-5
6. Teste de abertura do circuito da antena................5-63 Atuador do escape ativo: Somente HDI......................6-5
7. Teste a antena do sistema de segurança..............5-63
6.4 DTC B2102, B2103 E B2104
5.17 DTC B2218 Descrição e operação.........................................................6-7
Descrição e operação.......................................................5-65 Condições para definição............................................6-7
Condições para definição..........................................5-65 Dicas de diagnóstico...................................................6-7
Informações sobre o conector...................................5-65 Informações sobre o conector.....................................6-7
DTC B2218.......................................................................5-67 DTC B2102.........................................................................6-9
1. Teste de curto com o terra no circuito do ponto 1. Teste de curto do circuito de alimentação do sistema
morto.........................................................................5-67 com a tensão...............................................................6-9
2. Teste do interruptor de ponto morto......................5-67 DTC B2103 E B2104..........................................................6-9
3. Teste de curto com o terra no interruptor de ponto 1. Teste da bobina da ignição......................................6-9
morto.........................................................................5-67 2. Teste de curto da bobina traseira com o terra.........6-9
4. Teste do DTC.........................................................5-67 3. Teste de curto da bobina dianteira com o terra.......6-9
4. Teste do injetor de combustível traseiro................6-10
5.18 DTC B2183, B2188, B2193, B2198 5. Teste do injetor de combustível dianteiro..............6-10
Descrição e operação.......................................................5-68 6. Teste do solenoide de purga.................................6-10
Condições para definição..........................................5-68 7. Teste do atuador de escape..................................6-10
Dicas de diagnóstico.................................................5-68 8. Teste do AIS..........................................................6-10
Informações sobre conectores..................................5-68 9. Teste do HO2S dianteiro.......................................6-10
DTC B2183, B2188, B2193, B2198..................................5-69 10. Teste do HO2S traseiro.......................................6-10
1. Teste de inspeção do circuito................................5-69 11. Teste da ACR dianteira........................................6-10
2. Teste do DTC.........................................................5-69 12. Teste da ACR traseira.........................................6-11
13. Teste do ECM......................................................6-11
GERENCIAMENTO DO MOTOR 14. Teste do BCM......................................................6-11

6.5 DTC B2116, B2117, B2118 E B2119


6.1 SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA
Descrição e operação.......................................................6-12
Informações gerais.............................................................6-1 Condições para definição..........................................6-12
Operação do sistema de injeção eletrônica................6-1 Dicas de diagnóstico.................................................6-12
Diagnósticos de sintomas...........................................6-1 Informações sobre o conector...................................6-12
DTC B2116.......................................................................6-14
6.2 MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO 1. Teste de circuito da bomba de combustível..........6-14
Informações gerais.............................................................6-3 2. Teste de abertura do circuito de terra....................6-14
ECM.............................................................................6-3 3. Teste de abertura do circuito de alimentação........6-14
32-2 Virabrequim.........................................................6-3 DTC B2117.......................................................................6-14
Sincronização do sinal da posição da manivela..........6-3 1. Teste de curto com a tensão no circuito de alimentação
Fase do motor.............................................................6-3 de bomba de combustível.........................................6-14
Modo de funcionamento do motor...............................6-3 2. Teste de verificação do código..............................6-14
DTC B2118 e B2119.........................................................6-14
6.3 SENSORES E ATUADORES 1. Teste de combustível.............................................6-14
Descrição e operação.........................................................6-4 2. Teste de bomba de combustível............................6-14
Sensores.............................................................................6-4 3. Teste de curto no circuito de alimentação com o
Sensor de posição da manivela (CKP).......................6-4 terra...........................................................................6-15
Sensor de posição da borboleta do corpo de injeção
(TPS)...........................................................................6-4 6.6 DTC P0107, P0108
Sensor do cavalete lateral (JSS).................................6-4 Descrição e operação.......................................................6-16
Acelerômetro...............................................................6-4 Dicas de diagnóstico.................................................6-16
Interruptor da embreagem...........................................6-4 Informações sobre o conector...................................6-16
Interruptor ponto morto................................................6-4 DTC P0107.......................................................................6-18
Sensor de temperatura do motor (ET)........................6-4 1. Teste do sensor MAP............................................6-18
Sensor de pressão absoluta do coletor de admissão (MAP) 2. Teste de tensão do sinal........................................6-18
.....................................................................................6-4 3. Teste de continuidade do fio de sinal....................6-18
Sensor de temperatura do ar de admissão (IAT)........6-4 4. Teste de curto do fio de sinal com o terra.............6-18
Sensor de velocidade do veículo (VSS)......................6-5 5. Teste de curto do fio de sinal do sensor com o
HO2S: Dianteiro e traseiro..........................................6-5 terra...........................................................................6-18

X ÍNDICE
ÍNDICE
6. Teste de abertura do fio de referência de 5 V.......6-18 3. Teste de continuidade do fio de sinal....................6-31
7. Teste de curto do sinal de referência de 5 V com o 4. Teste de curto do fio de sinal com o terra.............6-31
terra...........................................................................6-18 5. Teste de curto do fio de sinal do sensor com o
8. Teste de curto de alta tensão de A do IAC com a terra...........................................................................6-31
tensão........................................................................6-19 6. Teste de fio aberto de alimentação de 5 V do
9. Teste de curto de alta tensão de B do IAC com a sensor........................................................................6-31
tensão........................................................................6-19 DTC P0123.......................................................................6-32
10. Teste de curto de baixa tensão de B com a 1. Teste do TPS.........................................................6-32
tensão........................................................................6-19 2. Teste de curto do fio de sinal com a referência de 5
DTC P0108.......................................................................6-19 V................................................................................6-32
1. Teste do sensor MAP............................................6-19 3. Teste de curto do fio de sinal com a tensão..........6-32
2. Teste de curto do fio de sinal com a referência de 5 4. Teste de curto da referência de 5 V com a tensão da
V................................................................................6-19 bateria........................................................................6-32
3. Teste de curto do fio de sinal com a tensão..........6-19 5. Teste de abertura do fio terra................................6-32
4. Teste de abertura do fio terra................................6-19
5. Teste de curto de alta tensão de B do IAC com a 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052,
tensão........................................................................6-19 P0131, P0132, P0134, P0151, P0152, P0154
6. Teste de curto de baixa tensão de B com a
Descrição e operação.......................................................6-33
tensão........................................................................6-20
Dicas de diagnóstico.................................................6-33
6.7 DTC P0112 E P0113 Informações sobre o conector...................................6-34
DTC P0031.......................................................................6-35
Descrição e operação.......................................................6-21 1. Teste a tensão do HO2S dianteiro........................6-35
Dicas de diagnóstico.................................................6-21 2. Teste de terra aberto.............................................6-35
Informações sobre o conector...................................6-21 3. Teste de curto com o terra.....................................6-35
DTC P0112.......................................................................6-23 4. Teste de resistência...............................................6-35
1. Teste do sensor IAT...............................................6-23 DTC P0032.......................................................................6-35
2. Teste de sinal aterrado..........................................6-23 1. Teste de curto com a tensão do HO2S dianteiro....6-35
3. Teste de curto do fio de sinal do sensor com o 2. Teste de resistência...............................................6-35
terra...........................................................................6-23 DTC P0051.......................................................................6-36
DTC P0113.......................................................................6-23 1. Teste de tensão do HO2S traseiro........................6-36
1. Teste de tensão do sinal IAT.................................6-23 2. Teste de terra aberto.............................................6-36
2. Teste de abertura do fio de sinal...........................6-23 3. Teste de curto com o terra.....................................6-36
3. Teste de abertura do fio terra................................6-23 4. Teste de resistência...............................................6-36
4. Teste de curto com a tensão do sensor do fio de sinal DTC P0052.......................................................................6-36
do sensor IAT............................................................6-24 1. Teste de curto com a tensão do HO2S traseiro.....6-36
5. Teste do sensor IAT...............................................6-24 2. Teste de resistência...............................................6-36
DTC P0131.......................................................................6-37
6.8 DTC P0117 E P0118 1. Teste a tensão do HO2S dianteiro........................6-37
Descrição e operação.......................................................6-25 2. Teste do HO2S......................................................6-37
Dicas de diagnóstico.................................................6-25 3. Teste de curto do fio de sinal do sensor com o
Informações sobre o conector...................................6-25 terra...........................................................................6-37
DTC P0117.......................................................................6-27 4. Teste de curto do fio de sinal com o terra.............6-37
1. Teste do sensor ET ...............................................6-27 5. Teste de operação.................................................6-37
2. Teste de curto do fio de sinal do sensor ET com o DTC P0132.......................................................................6-37
terra...........................................................................6-27 1. Teste de funcionamento do HO2S dianteiro..........6-37
3. Teste de curto do fio de sinal do sensor ET com o DTC P0134.......................................................................6-38
terra...........................................................................6-27 1. Teste de curto do fio de sinal do HO2S dianteiro com
DTC P0118.......................................................................6-27 a tensão do circuito...................................................6-38
1. Teste de tensão do sinal ET..................................6-27 2. Teste de terra do sensor aberto............................6-38
2. Teste de abertura do fio de sinal do sensor ET.....6-27 3. Teste de abertura do fio de sinal...........................6-38
3. Teste de abertura do fio terra do sensor ET..........6-27 DTC P0151.......................................................................6-38
4. Teste de curto do fio de sinal do sensor ET com a 1. Teste do HO2S traseiro.........................................6-38
tensão do sensor.......................................................6-28 2. Teste do HO2S......................................................6-38
5. Teste do sensor ET................................................6-28 3. Teste de curto do fio de sinal do sensor com o
terra...........................................................................6-39
6.9 DTC P0122 E P0123 4. Teste de curto do fio de sinal com o terra.............6-39
Descrição e operação.......................................................6-29 5. Teste de operação.................................................6-39
Dicas de diagnóstico.................................................6-29 DTC P0152.......................................................................6-39
Informações sobre o conector...................................6-29 1. Teste de funcionamento do HO2S traseiro...........6-39
DTC P0122.......................................................................6-31 DTC P0154.......................................................................6-40
1. Teste do circuito do TPS.......................................6-31 1. Teste de curto do fio de sinal do HO2S traseiro com a
2. Teste de tensão do sinal........................................6-31 tensão do circuito......................................................6-40

ÍNDICE XI
ÍNDICE
2. Teste de terra do sensor aberto............................6-40 6.14 DTC P0502 E P0503
3. Teste de abertura do fio de sinal...........................6-40
Descrição e operação.......................................................6-53
6.11 DTC P0261, P0262, P0264 E P0265 Dicas de diagnóstico.................................................6-53
Informações sobre o conector...................................6-53
Descrição e operação.......................................................6-41 DTC P0502.......................................................................6-55
Dicas de diagnóstico.................................................6-41 1. Teste das conexões do VSS.................................6-55
Informações sobre o conector...................................6-41 2. Teste de curto do fio de sinal com o terra.............6-55
DTC P0261.......................................................................6-43 3. Teste de abertura do fio de sinal...........................6-55
1. Teste do injetor de combustível dianteiro..............6-43 4. Teste para saber se está sujo ou danificado.........6-55
2. Teste de abertura do circuito de alimentação........6-43 DTC P0503.......................................................................6-55
3. Teste do circuito de controle aberto......................6-43 1. Teste de curto da alimentação do sensor VSS com a
4. Teste de resistência do injetor...............................6-43 tensão........................................................................6-55
5. Teste de curto do atuador com o terra..................6-43 2. Teste de curto do fio de sinal com a tensão..........6-55
DTC P0262.......................................................................6-43 3. Teste de abertura do fio terra do sensor VSS.......6-56
1. Teste de curto do tensão no circuito de controle do 4. Teste de curto do fio de sinal com a alimentação do
injetor de combustível dianteiro.................................6-43 sensor........................................................................6-56
2. Teste de curto do circuito de controle com a 5. Teste o VSS...........................................................6-56
tensão........................................................................6-44
3. Teste de resistência do injetor...............................6-44 6.15 DTC P0506 E P0507
DTC P0264.......................................................................6-44
Descrição e operação.......................................................6-57
1. Teste do injetor de combustível traseiro................6-44
Dicas de diagnóstico.................................................6-57
2. Teste de abertura do circuito de alimentação........6-44
Informações sobre o conector...................................6-58
3. Teste do circuito de controle aberto......................6-44
DTC P0506 e P0507.........................................................6-59
4. Teste de resistência do injetor...............................6-44
1. Teste operacional do IAC......................................6-59
5. Teste de curto do atuador com o terra..................6-44
2. Teste do conector..................................................6-59
DTC P0265.......................................................................6-45
3. Teste de abertura dos circuitos.............................6-59
1. Teste de curto do circuito do controle do injetor de
4. Teste de curto dos circuitos com o terra................6-60
combustível traseiro com a tensão............................6-45
5. Teste de curto dos circuitos com a tensão............6-60
2. Teste de curto do circuito de controle com a
6. Teste de curto entre os circuitos............................6-60
tensão........................................................................6-45
3. Teste de resistência do injetor...............................6-45
6.16 DTC P0603 E P0605
6.12 DTC P0371, P0372 E P0374 Descrição e operação.......................................................6-61
Teste de DTC P0603.................................................6-61
Descrição e operação.......................................................6-46
Teste do DTC P0605.................................................6-61
Dicas de diagnóstico.................................................6-46
Informações sobre o conector...................................6-46
6.17 DTC P0641
DTC P0371, P0372 e P0374............................................6-47
1. Teste das conexões do sensor CKP.....................6-47 Descrição e operação.......................................................6-62
2. Teste de continuidade do fio de sinal....................6-47 Informações sobre o conector...................................6-62
3. Teste de continuidade do fio terra.........................6-47 DTC P0641.......................................................................6-65
4. Teste de curto do fio de sinal com o fio terra do sensor 1. Teste de curto com a tensão no sensor de 5 V.....6-65
CKP...........................................................................6-48 2. Teste do circuito TPS abaixo da faixa...................6-65
5. Teste de saída.......................................................6-48 3. Teste de circuito de alimentação do sensor MAP abaixo
da faixa......................................................................6-65
6.13 DTC P0444 E P0445 4. Teste do circuito do VSS abaixo da faixa..............6-65
5. Teste do circuito do JSS abaixo da faixa...............6-65
Descrição e operação.......................................................6-49
6. Teste de curto do circuito com o terra...................6-65
Solenoide de purga (apenas CA e modelos selecionados
7. Teste de curto do circuito com o circuito de terra do
do mercado exterior).................................................6-49
sensor........................................................................6-65
Dicas de diagnóstico.................................................6-49
Informações sobre o conector...................................6-49
6.18 DTC P0661 E P0662
DTC P0444.......................................................................6-51
1. Teste do solenoide de purga.................................6-51 Descrição e operação.......................................................6-67
2. Teste de tensão do solenoide de purga................6-51 Informações sobre o conector...................................6-67
3. Teste de curto do fio de controle com o terra........6-51 DTC P0661.......................................................................6-68
4. Teste de abertura do fio do controle......................6-51 1. Teste do AIS..........................................................6-68
5. Teste de abertura do fio da alimentação...............6-51 2. Teste de resistência...............................................6-68
DTC P0445.......................................................................6-51 3. Teste de abertura do fio terra................................6-68
1. Teste do solenoide de purga.................................6-51 4. Teste de curto em baixa tensão com o terra.........6-69
2. Teste de curto do solenoide de purga com a tensão 5. Teste de abertura do fio de alimentação...............6-69
...................................................................................6-51 DTC P0662.......................................................................6-69
1. Teste de resistência do AIS...................................6-69
2. Teste de curto com a tensão.................................6-69

XII ÍNDICE
ÍNDICE
6.19 DTC P1009 3. Teste de espaço do JSS........................................6-82
4. Teste de circuito aberto de referência de 5 V........6-82
Informações gerais...........................................................6-70
Problema de senha...................................................6-70 6.23 DTC P1632
Dicas de diagnóstico.................................................6-70
DTC P1009.......................................................................6-70 Descrição e operação.......................................................6-83
1. Teste de senha incorreta.......................................6-70
2. Teste de substituição do BCM...............................6-70
6.24 DTC P1655, P1656
Descrição e operação.......................................................6-84
6.20 DTC P1353, P1356 Informações sobre conectores..................................6-84
Descrição e operação.......................................................6-71 DTC P1655.......................................................................6-86
Informações sobre o conector...................................6-71 1. Teste da ACR dianteira.........................................6-86
DTC P1353 E P1356........................................................6-73 2. Teste da ACR traseira...........................................6-86
1. Teste de falta de combustível................................6-73 3. Teste do circuito de controle da ACR traseira.......6-86
2. Teste de continuidade do sensor de íons..............6-73 4. Teste de curto com o terra do circuito de controle da
3. Teste de curto do sensor de íons com a tensão.....6-73 ACR dianteira............................................................6-86
4. Teste do cabo da vela de ignição..........................6-73 5. Teste de curto com o terra do circuito de controle da
5. Teste de resistência primária da bobina da ignição ACR traseira..............................................................6-86
traseira.......................................................................6-73 6. Teste da ACR em curto.........................................6-86
6. Teste de resistência primária da bobina da ignição 7. Teste de continuidade do circuito de controle da
dianteira.....................................................................6-73 ACR...........................................................................6-86
7. Teste da resistência da bobina do sensor de 8. Teste de continuidade do circuito de
íons............................................................................6-73 alimentação...............................................................6-87
8. Teste da resistência secundária da bobina da DTC P1656.......................................................................6-87
ignição.......................................................................6-73 1. Teste da ACR dianteira.........................................6-87
9. Teste interno de curto na bobina...........................6-74 2. Teste da ACR traseira...........................................6-87
3. Teste do circuito de controle da ACR traseira.......6-87
6.21 DTC P1475, P1478 4. Teste do circuito de controle da ACR dianteira.....6-87
Descrição e operação.......................................................6-75 6.25 DTC P2300, P2301, P2303 E P2304
Dicas de diagnóstico.................................................6-75
Informações sobre o conector...................................6-75 Descrição e operação.......................................................6-88
DTC P1475.......................................................................6-76 Dicas de diagnóstico.................................................6-88
1. Teste do atuador de escape..................................6-76 Informações sobre o conector...................................6-88
2. Teste de tensão.....................................................6-76 DTC P2300.......................................................................6-90
3. Teste de continuidade do fio terra do motor..........6-77 1. Teste da bobina da ignição....................................6-90
4. Teste da tensão de retorno....................................6-77 2. Teste de tensão de entrada...................................6-90
5. Teste de continuidade do retorno..........................6-77 3. Teste de continuidade do fio do controle...............6-90
6. Teste do controle do retorno..................................6-77 4. Teste de curto do fio de controle com o terra........6-90
7. Teste de funcionamento do retorno.......................6-77 DTC P2301.......................................................................6-90
8. Teste de curto do retorno com a tensão................6-77 1. Teste de curto da bobina da ignição com a
9. Teste de curto do retorno com o terra...................6-77 tensão........................................................................6-90
DTC P1478.......................................................................6-77 2. Teste de abertura...................................................6-90
1. Teste de altura do atuador do escape do motor.....6-77 DTC P2303.......................................................................6-91
2. Teste de curto do motor com a tensão..................6-78 1. Teste da bobina da ignição....................................6-91
2. Teste de tensão de entrada ..................................6-91
6.22 DTC P1501 E P1502 3. Teste de continuidade do fio do controle...............6-91
4. Teste de curto do fio de controle com o terra........6-91
Descrição e operação.......................................................6-79
DTC P2304.......................................................................6-91
Dicas de diagnóstico.................................................6-79
1. Teste de curto da bobina da ignição com a
Informações sobre o conector...................................6-79
tensão........................................................................6-91
DTC P1501.......................................................................6-81
2. Teste de abertura...................................................6-91
1. Teste de curto do fio de sinal com o terra.............6-81
DTC P1502.......................................................................6-81 6.26 O MOTOR GIRA, MAS NÃO DÁ
1. Teste do fio terra do JSS.......................................6-81
2. Teste de curto do fio de sinal do JSS com a
PARTIDA
tensão........................................................................6-81 Descrição e operação.......................................................6-92
3. Teste de curto simultâneo da referência de 5 V e do Motor gira livremente, mas não dá partida.......................6-92
sinal...........................................................................6-81 1. Testes preliminares do motor................................6-92
4. Teste de circuito aberto do fio de sinal..................6-81 2. Teste da bateria.....................................................6-92
Exibida a mensagem “suporte lateral” (Side Stand) no 3. Teste de presença de faísca.................................6-93
velocímetro.......................................................................6-81 4. Teste de compressão............................................6-93
1. Teste de partida e estolagem................................6-82 5. Teste de tensão da bomba de combustível...........6-93
2. Teste do ponto morto ............................................6-82 6. Teste do sistema de combustível..........................6-93

ÍNDICE XIII
ÍNDICE
7. Teste do circuito aberto da bomba de 1. Teste de tensão da bateria......................................7-5
combustível...............................................................6-93 2. Teste de resistência do circuito de terra..................7-5
3. Teste de DTC da ECU do ABS................................7-5
6.27 FALHA, PERDA DE POTÊNCIA 4. Teste de abertura da corrente da bateria................7-5
Descrição e operação.......................................................6-94
Informações sobre conectores..................................6-94 7.3 DTC C1021, C1023, C1025, C1027, C1029
Teste de falha e perda de potência..................................6-95 Descrição e operação.........................................................7-6
1. Testes preliminares do motor................................6-95 Condições para definição do DTC..............................7-6
2. Teste de vazamento de vácuo...............................6-96 Ação tomada quando o DTC é definido......................7-6
3. Teste de presença de faísca.................................6-96 Dicas de diagnóstico...................................................7-6
4. Teste de compressão............................................6-96 Informações sobre conectores....................................7-7
5. Teste do sistema de combustível..........................6-96 DTC C1021, C1023, C1025, C1027, C1029......................7-7
1. Teste de interferência elétrica.................................7-7
6.28 DÁ A PARTIDA E, EM SEGUIDA, 2. Validação do teste do DTC atual.............................7-7
MORRE 3. Teste de componentes desgastados ou
danificados..................................................................7-8
Descrição e operação.......................................................6-97
4. Teste do circuito.......................................................7-8
Dicas de diagnóstico.................................................6-97
5. Teste de curto dianteiro com a tensão....................7-8
Informações sobre o conector...................................6-97
6. Teste de curto traseiro com a tensão......................7-8
Dá a partida e, em seguida, morre...................................6-99
1. Teste do acelerador...............................................6-99 7.4 DTC C1032, C1034
2. Teste do sistema de combustível..........................6-99
3. Teste da alimentação do sistema..........................6-99 Descrição e operação.........................................................7-9
Condições para definição do DTC..............................7-9
6.29 FALHA DE IGNIÇÃO EM MARCHA Ação tomada quando o DTC é definido....................7-10
Dicas de diagnóstico.................................................7-10
LENTA OU COM CARGA Informações sobre conectores..................................7-10
Descrição e operação.....................................................6-100 DTC C1032.......................................................................7-11
Dicas de diagnóstico...............................................6-100 1. Teste de interferência elétrica...............................7-11
Dispositivo de teste de ignição em linha........................6-100 2. Teste de conexões soltas ou danificadas..............7-11
Informações sobre o conector.................................6-100 3. Teste do WSS dianteiro.........................................7-11
Falha de ignição em marcha lenta ou com carga...........6-102 4. Teste de abertura no fio laranja/preto (O/BK)........7-11
1. Teste de continuidade do terra da potência........6-102 5. Teste de abertura no fio laranja/azul (O/BE).........7-11
2. Teste de faísca....................................................6-102 6. Teste de fios em curto...........................................7-11
3. Teste os fios da vela de ignição..........................6-102 7. Teste do terra do fio laranja/preto (O/BK)..............7-11
4. Teste de inspeção de traços de carbono.............6-102 8. Teste do terra do fio laranja/azul (O/BE)...............7-11
5. Teste de continuidade do fio do enrolamento primário 9. Teste de tensão do fio laranja/preto (O/BK)..........7-12
da bobina da ignição ..............................................6-102 DTC C1034.......................................................................7-12
6. Teste de queda de tensão da bateria para o bloco do 1. Teste de interferência elétrica ..............................7-12
fusível principal .......................................................6-102 2. Teste de conexões soltas ou danificadas..............7-12
3. Teste do WSS traseiro...........................................7-12
ABS 4. Teste de abertura do fio laranja/marrom (O/BN)....7-12
5. Teste de abertura no fio laranja/rosa (O/PK).........7-12
7.1 SISTEMA DE FREIO ANTITRAVAMENTO 6. Teste de fios em curto...........................................7-12
7. Teste de abertura do fio laranja/marrom (O/BN)....7-13
(ABS) INFORMAÇÕES GERAIS 8. Teste do terra do fio laranja/rosa (O/PK)...............7-13
Descrição e operação.........................................................7-1 9. Teste de tensão do fio laranja/marrom (O/BN)......7-13
Funcionalidade da comunicação CAN do ABS...........7-1
Reserva de pressão....................................................7-1 7.5 DTC C1159, C1178, C1184
Diminuição da pressão................................................7-2 Descrição e operação.......................................................7-14
Aumento da pressão...................................................7-2 Condições para definição do DTC............................7-14
Autoteste de inicialização............................................7-2 Ação tomada quando o DTC é definido....................7-14
Indicador do ABS.........................................................7-2 Dicas de diagnóstico.................................................7-14
DTC C1159, C1178, C1184..............................................7-14
7.2 DTC C1014, C1040, C1055, C1061, C1062, 1. Validação do teste do DTC atual...........................7-14
C1065, C1066 2. Teste de calibração bem-sucedido........................7-14
Descrição e operação.........................................................7-3 3. Teste do velocímetro.............................................7-14
Condições para definição do DTC..............................7-3
Ação tomada quando o DTC é definido......................7-3 7.6 INDICADOR DO ABS SEMPRE ACESO,
Dicas de diagnóstico...................................................7-3 PISCANDO OU INOPERANTE
Informações sobre conectores....................................7-3 Descrição e operação.......................................................7-15
DTC C1014, C1040, C1055, C1061, C1062, C1065, Dicas de diagnóstico.................................................7-15
C1066.................................................................................7-5

XIV ÍNDICE
ÍNDICE
Informações sobre conectores..................................7-15 A.6 CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI
Indicador do ABS piscando continuamente, sem DTCs....7-17
1. Teste de DTC.........................................................7-17
480 METRI-PACK
2. Teste de inspeção do rolamento da roda..............7-17 Reparo de conector não selado Delphi 480 Metri-Pack.....A-8
Indicador do ABS sempre ligado ou inoperante...............7-17 Informações gerais......................................................A-8
1. Teste DTC..............................................................7-17 Separação de conectores macho e fêmea.................A-8
2. Teste de funcionamento da lâmpada do ABS.......7-17 União de conectores macho e fêmea.........................A-8
3. Teste de continuidade do circuito alto do CAN......7-17 Remoção dos terminais fêmea...................................A-8
4. Teste de continuidade do circuito baixo do CAN....7-18 Instalação dos terminais fêmea..................................A-8
5. Teste do circuito de alimentação do ABS..............7-18
6. Teste do circuito de terra do ABS..........................7-18 A.7 CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI
7. Teste do circuito de alimentação chaveado do 630 METRI-PACK
ABS...........................................................................7-18
Reparo de conector não selado Delphi 630 Metri-Pack.....A-9
8. Teste da ECU do ABS...........................................7-18
Separação de conectores macho e fêmea.................A-9
União de conectores macho e fêmea.........................A-9
APÊNDICE A – REPARAÇÃO DE Remoção do terminal fêmea.......................................A-9
CONECTORES Instalação do terminal fêmea......................................A-9

A.8 ALOJAMENTO DO FUSÍVEL PRINCIPAL


A.1 CONECTORES NÃO SELADOS
DELPHI 800 METRI-PACK SELADO
ELÉTRICOS AUTOFUSE
Alojamento do fusível principal Delphi 800 Metri-Pack
Reparo de conectores não selados Autofuse....................A-1
selado...............................................................................A-10
Informações gerais......................................................A-1
Remoção dos terminais fêmea.................................A-10
Desmontagem.............................................................A-1
Instalação dos terminais fêmea................................A-10
Montagem...................................................................A-1
A.9 REPARO DE TERMINAL DELPHI
A.2 CONECTOR COMPACTO BOSCH 1.1M
METRI-PACK
Conector compacto Bosch 1.1M........................................A-2
Informações gerais......................................................A-2 Crimpagens de terminais Metri-Pack...............................A-11
Receptáculos..............................................................A-2 Correspondência do terminal com o crimpador........A-11
Remoção do terminal fêmea.......................................A-2 Preparação do fio......................................................A-11
Instalação do terminal fêmea......................................A-2 Crimpagem da alma do fio........................................A-11
Crimpagem do isolamento/vedação.........................A-12
A.3 CONECTOR SELADO DELPHI 100W Inspeção de crimpagens...........................................A-12
MICRO-PACK A.10 CONECTORES SELADOS DELPHI
Conector selado Delphi 100W Micro-Pack........................A-3 MICRO-64
Informações gerais......................................................A-3
Separação do conector fêmea do ECM......................A-3 Reparo de conector selado Delphi Micro-64....................A-13
União do conector fêmea com o ECM........................A-3 Informações gerais....................................................A-13
Remoção do terminal fêmea.......................................A-3 Separação de conectores macho e fêmea...............A-13
Instalação do terminal fêmea......................................A-3 União de conectores macho e fêmea.......................A-13
Crimpagem dos terminais..................................................A-4 Remoção de terminal................................................A-13
Instalação do terminal...............................................A-14
A.4 CONECTORES SELADOS DELPHI 150 Preparação dos fios para crimpagem.......................A-14
Crimpagem dos terminais.........................................A-14
METRI-PACK
Inspeção de crimpagens...........................................A-14
Reparo de conector selado Delphi 150 Metri-Pack............A-5
Informações gerais......................................................A-5 A.11 CONECTORES SELADOS DELPHI GT
Separação de conectores macho e fêmea.................A-5 150
União de conectores macho e fêmea.........................A-5
Remoção do terminal fêmea.......................................A-5 Reparo de conector selado Delphi GT 150......................A-16
Inserção do terminal fêmea........................................A-5 Informações gerais....................................................A-16
Separação de conectores macho e fêmea...............A-16
A.5 CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI União de conectores macho e fêmea.......................A-16
Remoção dos terminais fêmea.................................A-16
280 METRI-PACK
Instalação dos terminais fêmea................................A-16
Reparo do bloco de fusíveis...............................................A-7
Remoção dos terminais fêmea...................................A-7 A.12 CONECTOR SELADO DO ECM
Instalação dos terminais fêmea..................................A-7 TERMINAL 73 DELPHI GT 280
Crimpagem dos terminais...........................................A-7
Conector selado do ECM terminal 73 Delphi GT 280......A-18
Separação do conector fêmea do ECM....................A-18
União do conector fêmea com o ECM......................A-18

ÍNDICE XV
ÍNDICE
Terminal fêmea..........................................................A-18 Preparação do fio......................................................A-34
Terminal terra do ECM..............................................A-18 Preparação da ferramenta........................................A-34
Posição do terminal no punção/matriz......................A-35
A.13 CONECTORES SELADOS DEUTSCH Introdução do fio desencapado.................................A-35
DT Crimpagem de terminal no fio...................................A-36
Inspeção da crimpagem............................................A-36
Reparo de conector selado Deutsch DT..........................A-20
Informações gerais....................................................A-20 A.20 CONECTORES NÃO SELADOS TYCO
Separação de conectores macho e fêmea...............A-20
União de conectores macho e fêmea.......................A-20 070 MULTILOCK
Remoção dos terminais fêmea.................................A-20 Reparo de conectores não selados Tyco 070 Multilock....A-37
Instalação dos terminais fêmea................................A-20 Informações gerais....................................................A-37
Remoção dos terminais macho................................A-22 Separação de conectores macho e fêmea...............A-37
Instalação de terminais macho.................................A-22 União de conectores macho e fêmea.......................A-37
Crimpagem dos terminais.........................................A-23 Remoção dos terminais do alojamento.....................A-37
Inserção dos terminais no alojamento......................A-38
A.14 REPARO DE CONECTOR SELADO Preparação dos fios para crimpagem.......................A-39
DEUTSCH DT Crimpagem de terminais em fios..............................A-39
Inspeção de terminais crimpados.............................A-40
Crimpagens de terminal Deutsch DT selado...................A-24
Preparação dos fios para crimpagem.......................A-24 A.21 CONECTOR SELADO TYCO GET 64
Crimpagem do terminal no fio...................................A-24
Inspeção de crimpagens...........................................A-24 Conector selado Tyco GET 64.........................................A-41
Informações gerais....................................................A-41
A.15 REPARO DE TERMINAL MINI DEUTSCH Receptáculos............................................................A-41
Remoção dos terminais fêmea.................................A-41
DTM SELADO Instalação dos terminais fêmea................................A-41
Crimpagens de terminal Mini Deutsch DTM selado.........A-26 Crimpagem dos terminais................................................A-42
Preparação dos fios para crimpagem.......................A-26
Crimpagem de um mini terminal em um fio..............A-26 A.22 CONECTOR SELADO TYCO MCP
Inspeção de crimpagens...........................................A-26 Conector selado Tyco MCP.............................................A-43
Informações gerais....................................................A-43
A.16 REPARO DE TERMINAL MINI COM Receptáculo..............................................................A-43
CILINDRO MACIÇO DEUTSCH DTM SELADO Remoção de terminais grandes................................A-43
Crimpagens de terminais com cilindro maciço Deutsch DTM Remoção de terminais pequenos.............................A-43
selado...............................................................................A-27 Instalação dos terminais...........................................A-44
Preparação dos fios para crimpagem.......................A-27 Crimpagem dos terminais................................................A-44
Ajuste do crimpador..................................................A-27
Crimpagem de um contato cilíndrico em um fio........A-27 A.23 CONECTORES DE EMENDA SELADA
Inspeção de crimpagens...........................................A-27 Reparo do conector de emenda selada...........................A-46
Informações gerais....................................................A-46
A.17 CONECTORES SELADOS JAE MX19 Preparação dos fios..................................................A-46
Conectores selados JAE MX19.......................................A-29 Emenda de fios.........................................................A-46
Receptáculos do conector........................................A-29 Inspeção das vedações............................................A-46
Remoção dos terminais............................................A-29
Instalação dos terminais...........................................A-29 APÊNDICE B – FIAÇÃO
Crimpagem dos terminais................................................A-29
B.1 CONECTORES
A.18 CONECTORES SELADOS MOLEX CMC
Localizações dos conectores.............................................B-1
Conectores selados Molex CMC......................................A-30 Função/localização.....................................................B-1
Separação do conector.............................................A-30 Localização e cor........................................................B-1
Remoção dos terminais............................................A-30 Número do conector....................................................B-1
Instalação dos terminais...........................................A-30 Instruções de reparação.............................................B-1
Crimpagem dos terminais................................................A-31
B.2 DIAGRAMAS DE FIAÇÃO
A.19 CONECTORES SELADOS MOLEX MX
Informações do diagrama de fiação...................................B-4
150 Código de cores dos fios............................................B-4
Reparo de conector selado Molex MX 150......................A-33 Símbolos dos diagramas de fiação.............................B-4
Separação de conectores macho e fêmea...............A-33 Diagramas da fiação do modelo Dyna ano 2013...............B-6
União de conectores macho e fêmea.......................A-33
Remoção dos terminais............................................A-33
Instalação dos terminais...........................................A-33
Crimpagem de terminal no fio..........................................A-34

XVI ÍNDICE
ÍNDICE
APÊNDICE C – CONVERSÕES APÊNDICE D – GLOSSÁRIO
C.1 CONVERSÃO MÉTRICA D.1 GLOSSÁRIO
Tabela de conversão..........................................................C-1 Acrônimos e abreviações...................................................D-1

C.2 CONVERSÕES DE FLUIDOS MATERIAL DE REFERÊNCIA


Sistema dos EUA...............................................................C-2
Sistema métrico.................................................................C-2 FERRAMENTAS............................................I
Sistema Imperial Britânico.................................................C-2
VALORES DE TORQUE...........................XXI
C.3 CONVERSÕES DE TORQUE
Sistema dos EUA...............................................................C-3 ÍNDICE ALFABÉTICO.............................XXIII
Sistema métrico.................................................................C-3

ÍNDICE XVII
NOTAS

XVIII ÍNDICE
ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


1.1 LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES E ESPECIFICAÇÕES...................................................1-1
1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO........................................................................................1-8
1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS..................................................................1-13

INFORMAÇÕES GERAIS
NOTAS
PÁGINA INICIAL

LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES E
ESPECIFICAÇÕES 1.1
ESPECIFICAÇÕES
Tabela 1-7. Especificações do motor de partida
Tabela 1-1. Especificações do sistema de combustível MOTOR DE PARTIDA ESPECIFICAÇÕES
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL TIPO Corrente de partida 200 A
Admissão Tiragem lateral Rotação livre 3000 RPM (mín.)
Combustível recomendado 91 Octanas Corrente livre 90 A
Torque de estolagem 10,8 N·m (8,0 lb·pé)
Tabela 1-2. Especificações da velocidade de marcha lenta

AJUSTE RPM Tabela 1-8. Especificações da pressão da bomba de


combustível
Velocidade de marcha lenta 950 a 1050 nominal, não
normal ajustável FAIXA VALOR
Normal 380 a 425 kPa (55 a 62 psi)
Tabela 1-3. Especificações da bateria

BATERIA ESPECIFICAÇÕES Tabela 1-9. Especificações do Alternador


Tamanho 12 V/19 AH/315 CCA MEDIDA VALOR
Tipo Selado, FVA Saída de tensão de CA 16 a 23 VCA para cada 1000
RPM
Resistência da bobina do 0,1 a 0,2 ohms
Tabela 1-4. Especificações da vela de ignição estator
VELA DE IGNIÇÃO ESPECIFICAÇÕES
Lacuna 0,97 a 1,09 mm 0,038 a 0,043 Tabela 1-10. Especificações do Regulador
pol.
Torqueie com produto 16,3 a 24,4 N·m 12 a 18 lb·pé MEDIDA VALOR
antiengripante aplicado Ampères a 3600 RPM 35 a 50 A
nas roscas
Tensão a 3600 RPM 14,3 a 14,7 V a 24 °C (75 °F)
Tipo Harley-Davidson N.o 6R12

Tabela 1-11. Especificações do fusível


Tabela 1-5. Especificações do fio da vela de ignição
ITEM ESPECIFICAÇÃO (AMPÈRE)
ESPECIFICAÇÕES DIANTEIRO TRASEIRO
Fusível da bateria 15
Comprimento 555,8 a 568,5 184,2 a 190,5
Fusível principal 40
em mm
Fusível P&A 15
Comprimento em 21,9 a 22,4 7,25 a 7,50
pol.
LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES
Resistência – em 5475 a 14.941 1813 a 5003
ohms Alguns componentes e conectores não são localizados facil-
mente. As imagens a seguir mostram a localização desses
componentes e conectores. As imagens geralmente são
Tabela 1-6. Especificações da bobina da ignição ordenadas da frente para trás ao redor da motocicleta.

ENROLAMENTO RESISTÊNCIA
Resistência primária da 0,3 a 1,5 ohms
bobina da ignição em tempera-
tura ambiente
Resistência secundária da 5500 a 7500 ohms
bobina da ignição em tempera-
tura ambiente

Diagnósticos Dyna ano 2013: Informações gerais 1-1


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ed03324 ed03326

1 1

3
2

1. Conector do farol dianteiro 1. Velocímetro [39]


2. Conector da lâmpada de posição 2. Bomba de combustível [141]
3. Estrutura do farol dianteiro
Figura 1-3. Debaixo do console: FXDB/FXDL
Figura 1-1. Atrás do farol dianteiro

ed03233
2
ed03325
3
2 5
4

1
6
3
1 7

4 8
1. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos
1. Interruptor de ignição [33] [20]
2. Velocímetro [39] 2. WSS dianteiro (somente ABS) [167]
3. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos 3. Pisca dianteiro esquerdo [31LA]
[20] 4. Pisca dianteiro direito [31RA]
4. Bomba de combustível [141] 5. Indicador de combustível [117]
6. Controle manual do lado direito [22-2]
Figura 1-2. Debaixo do console: Exceto FXDB/FXDL 7. Controle manual do lado direito [22-1]
8. Controle esquerdo [24]

Figura 1-4. Debaixo do tanque de combustível: FXDB/FXDL

1-2 Diagnósticos Dyna ano 2013: Informações gerais


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ed03261 ed03235
2 5

4
1 2
1 3

9
8 4
3
7 6
1. Interruptor da ignição [222] 1. Cabo da vela de ignição traseira
2. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos 2. Bobina da ignição [83]
[20] 3. Solenoide de purga [95]
3. Controle manual do lado direito [22-2] 4. Cabo da vela de ignição dianteira
4. Controle manual do lado direito [22-1]
5. Indicador de combustível [117] Figura 1-7. Bobina da ignição
6. Pisca direito e lâmpada de trafegar EUA [31RA]
7. Pisca esquerdo e lâmpada de trafegar EUA [31LA]
8. Controle esquerdo [24]
9. Farol dianteiro [38]
ed03236
1 2
3
Figura 1-5. Debaixo do tanque de combustível: FXDB/FXDL

ed03234
3

2
4
6
1 5
4
1. BCM [242]
2. BCM [259]
3. Bloco de fusíveis [64]
4. DLC [91]
5. ECM [78-2]
6. ECM [78-1]
1. Injetor de combustível dianteiro [84]
2. ACR dianteiro [203F] Figura 1-8. Abaixo da tampa lateral esquerda
3. ACR traseiro [203R]
4. Injetor de combustível traseiro [85]

Figura 1-6. Entre os cilindros lado esquerdo

Diagnósticos Dyna ano 2013: Informações gerais 1-3


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ed03237 ed03239

1 1

2
6
2
4
5
3
3
1. Filtro de óleo 1. Interruptor do freio traseiro [121A]
2. Sensor CKP 2. Tubulação do freio traseiro
3. Estator 3. Interruptor do freio traseiro [121B]
4. Sensor CKP [79]
5. Regulador de voltagem [47] Figura 1-11. Interruptor do freio traseiro
6. HO2S dianteiro [138]

Figura 1-9. Regulador de voltagem


ed03335

ed03238

2
1 3

5 Figura 1-12. Pressostato de óleo [120]

1. Regulador de voltagem [77]


2. HO2S dianteiro [138]
3. Regulador de voltagem
4. Regulador de voltagem [47]
5. Cartucho de purga (se equipado)

Figura 1-10. Cartucho de purga

1-4 Diagnósticos Dyna ano 2013: Informações gerais


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ed03240 ed03338
1 2 3
1

2
7
3
6
7 4

6 5

1. Antena de segurança [209]


2. Sirene de segurança [142] 5
3. HO2S traseiro [137]
4. WSS traseiro [168]
5. Terras
6. Iluminação traseira [7]
7. JSS [133] 4
Figura 1-13. Abaixo do assento
1. Injetor de combustível traseiro [85]
2. IAC [87]
3. Injetor de combustível dianteiro [84]
ed03337 4. Solenoide de admissão ativa [178]
5. TPS [88]
6. Sensor IAT [89]
7. Sensor MAP [80]

Figura 1-15. Lado direito entre os cilindros

1. Sensor ET [90]
2. Buzina [122]

Figura 1-14. Buzina e sensor ET

Diagnósticos Dyna ano 2013: Informações gerais 1-5


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ed01967 ed03243

3
2
3 4
1
2

4
8
1. Escape ativo [179]
2. Motor de partida
7 3. TERRA 1
5 4. TERRA 2
5. Solenoide do motor de partida [128]

Figura 1-18. Escape ativo


6
1. Bateria
2. Negativo da bateria ed03342 2 3
3. Positivo da bateria
4
4. Solenoide do motor de partida [128]
5. Interruptor ponto morto [131] 1
6. Cabo terra da bateria
7. VSS [65]
8. Motor de partida

Figura 1-16. Abaixo da tampa lateral direita

ed03242 5
2

1. Lâmpada traseira [93]


2. Pisca esquerdo traseiro [19]
3. Pisca direito traseiro [18]
4. Entrada de alimentação da lâmpada traseira [94]
5. Lâmpada traseira
1 Figura 1-19. Lâmpada traseira: FLD, FXDL, FXDC

1. ABS EHCU [166] (se equipado)


2. Motor de partida

Figura 1-17. Abaixo da tampa lateral direita: ABS

1-6 Diagnósticos Dyna ano 2013: Informações gerais


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ed03260
1

1. Pisca esquerdo traseiro [19]


2. Pisca direito traseiro [18]
3. Módulo da lâmpada [40]
4. Conjunto da lâmpada traseira

Figura 1-20. Lâmpada traseira: FXDB

Diagnósticos Dyna ano 2013: Informações gerais 1-7


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FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO 1.2


COMO USAR FERRAMENTAS DE Testador de ignição HD-26792
DIAGNÓSTICO Veja Figura 1-22. O DISPOSITIVO DE TESTE DE IGNIÇÃO
(peça N.o HD-26792) é usado para verificar se a fagulha da
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA vela de ignição está adequada. Ligue o aparelho de teste à
vela superior da bobina e ao terra. Quando o motor girar, uma
GRX-3110 HD ESTAÇÃO DE DIAGNÓSTICO DE
faísca deverá saltar através da lacuna entre os cabos de teste.
BATERIA
HD-26792 DISPOSITIVO DE TESTE DE IGNIÇÃO NOTA
A bobina não produz faísca quando ambas as velas de ignição
HD-39617 SENSOR DE CORRENTE CA/CC
são removidas. Ao verificar a fagulha, use o DISPOSITIVO
FLUKE
DE TESTE DE IGNIÇÃO (peça N.o HD-26792) com as duas
HD-39978 MULTÍMETRO DIGITAL (FLUKE 78) velas instaladas.
HD-41199-3 LUZ DE TESTE DO IAC
ed02012
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS
HD-42682 BREAKOUT BOX
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II
HD-50341 CABO DE TESTE DO SENSOR DE
VELOCIDADE DA RODA
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-1-P1 OVERLAY DO ABS
HD-50390-2 CABO DO BCM
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
HD-50390-4 CABO DO ECM
Figura 1-22. Testador de ignição
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM
HD-50390-6 CABO DO ABS
Multímetro digital (Fluke 78) HD-39978
O MULTÍMETRO DIGITAL (FLUKE 78) (peça N.o HD-39978)
Estação de diagnóstico de bateria GRX-3110
é usado em vários testes ao longo deste manual.
HD
Leia o Manual de instruções da ESTAÇÃO DE DIAGNÓSTICO ed02008

DE BATERIA (peça N.o GRX-3110 HD) para executar um teste


de bateria. Os resultados do teste incluem uma decisão sobre
a condição da bateria.

ed03407

Figura 1-23. Multímetro digital (Fluke 78)

Sensor de corrente CA/CC Fluke HD-39617


O SENSOR DE CORRENTE CA/CC FLUKE (peça N.o HD-
Figura 1-21. Kit avançado do analisador do sistema elétrico 39617) é usado para medir o consumo de corrente. Use em
e da condutância da bateria conjunto com um MULTÍMETRO DIGITAL (FLUKE 78) (peça
N.o HD-39978).

1-8 Diagnósticos Dyna ano 2013: Informações gerais


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1. Conecte o sensor de corrente nos terminais de entrada


ed03346
positivo (+) e negativo (-) do multímetro. 1
2. Posicione o interruptor rotativo em mV cc (milivolts de
corrente contínua).
3. Pressione o botão LIGA/DESLIGA; o indicador de LIGADO
acenderá.
4. Com as garras indutivas vazias, vire o ajuste de zeragem
para que o multímetro indique 0,000 mV.
5. Prenda as garras indutivas ao redor do condutor que está
sendo testado. 2
6. Com o circuito ativado, leia o resultado no multímetro,
1 mV = 1 A.

1. Luz de teste do IAC


ed03345
2. IAC [87]

Figura 1-25. Luz de teste do IAC

Kit de teste do conector de chicote de fios


HD-41404
O KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE DE FIOS
(peça N.o HD-41404) contém terminais fêmea e macho e cabos
de conector banana empilháveis usados para testar circuitos.
Os terminais macho e fêmea são usados para acoplamento a
vários conectores. Veja a Folha de instruções da ferramenta
para obter o uso específico do terminal.
NOTA
Para evitar danos ao terminal durante o uso das pontas de
Figura 1-24. Detector de corrente ca/cc Fluke
teste, insira-as diretamente na cavidade. Mantenha-as firmes
durante o teste. Não agite ou desloque a ponta de teste
Luz de teste IAC HD-41199-3 enquanto inserida no terminal. Não use mais que uma ponta
por terminal ou cavidade em nenhum momento.
A LUZ DE TESTE DO IAC (peça N.o HD-41199-3) é usada
para verificar se o circuito elétrico do ECM até o IAC está Cabo de teste do sensor de velocidade da
funcionando corretamente.
roda HD-50341
1. Veja Figura 1-25. Desconecte o IAC [87B] e conecte a luz
O CABO DE TESTE DO SENSOR DE VELOCIDADE DA
de teste.
RODA (peça N.o HD-50341) é um cabo de conector banana
2. LIGUE a ignição por 2 segundos, em seguida, DESLIGUE empilhável com um resistor interno para testar o circuito do
por 10 segundos. O comportamento da luz de teste pode sensor de velocidade da roda. Usado junto com o KIT DE
seguir dois padrões. A cor das luzes não é importante TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE DE FIOS (peça N.o HD-
para o funcionamento do IAC. 41404), conecte o cabo de teste no lugar do WSS, quando
a. Comportamento normal: Em ignição LIGADA as necessário, durante o diagnóstico.
luzes de teste piscarão alternadamente e depois
permanecerão ligadas para confirmar os sinais do
ECM. Na posição de ignição DESLIGADA, as luzes
piscam alternadamente e se apagam após o procedi-
mento de reinicialização de 10 segundos.
b. Problema indicado: Uma ou mais luzes falham e
não acendem durante o ciclo ignição LIGADA/ignição
DESLIGADA.
NOTA
Há uma possibilidade remota de que um dos circuitos
esteja em curto com a tensão, o que teria sido indicado
por uma luz constante. Desconecte o ECM e LIGUE a
ignição. Faça o teste nos terminais para verificar essa
condição.

3. Desconecte a luz de teste e conecte o IAC [87B].

Diagnósticos Dyna ano 2013: Informações gerais 1-9


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ed03313 ed03104
2

5 4
1. Velocímetro [39]
Figura 1-26. Cabo de teste do sensor de velocidade da 2. Adaptador da breakout box HD-46601 ao velocímetro
roda [39]
3. Adaptador da breakout box ao conector do chicote de
fios
Breakout box (instrumentos) HD-42682 4. Breakout box HD-42682
A BREAKOUT BOX (peça N.o HD-42682) e os ADAPTA- 5. Conector do chicote de fios da breakout box
DORES DA BREAKOUT BOX (peça N.o HD-46601) conectam- Figura 1-27. Conexão da breakout box
se ao velocímetro [39]. Usado em conjunto com um multímetro,
ela permite o diagnóstico do circuito do chicote de fios e das
conexões sem que seja necessário realizar o teste com objetos Breakout box (ECM) HD-50390-1
pontiagudos. Instale a breakout box em série usando os A BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o CABO DO
conectores pretos como a seguir: ECM (peça N.o HD-50390-4) são conectados com o chicote
1. Acesse o velocímetro [39]. de fios principal. Usado em conjunto com um multímetro, ela
permite o diagnóstico do circuito do chicote de fios e das
2. Veja Figura 1-27. Pressione a trava e desconecte [39B]. conexões sem que seja necessário realizar o teste com objetos
3. Conecte os ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX (peça pontiagudos. Instale a breakout box em série como a seguir:
N.o HD-46601) no [39A] e [39B]. NOTA
4. Fixe os conectores pretos da BREAKOUT BOX (peça Veja os diagramas da fiação das funções do terminal ECM. O
N.o HD-42682) nos ADAPTADORES DA BREAKOUT ECM está localizado embaixo da tampa lateral esquerda.
BOX (peça N.o HD-46601). Todos os testes serão reali-
1. Acesse o ECM.
zados usando-se o lado preto da breakout box.
2. Pressione a trava e desligue os conectores [78B-1] e [78B-
5. Quando o teste estiver terminado, remova a breakout box, 2] do ECM.
o chicote de fios jumper e refaça as conexões.
3. Veja Figura 1-28. Ligue a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-
50390-1) e o CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) aos
conectores.
4. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
4-P) está na posição correta na breakout box.
5. Quando o teste estiver terminado, remova a breakout box
e refaça as conexões.

1-10 Diagnósticos Dyna ano 2013: Informações gerais


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ed03265 1 ed03258 1 2
2 3

4
5 6

4 5
1. ECM [78-A] 1. BCM
2. ECM 2. BCM [242A]
3. Breakout box 3. Cabo do BCM
4. Overlay do ECM 4. Breakout box
5. Chicote de fios [78-B] 5. Overlay do BCM
6. Chicote de fios [242B]
Figura 1-28. Conexão da breakout box do ECM
Figura 1-29. Conexão da breakout box do BCM

Breakout box (BCM) HD-50390-1


A BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o CABO DO
Breakout box (ABS) HD-50390-1
BCM (peça N.o HD-50390-2) são conectados com o chicote A BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o CABO DO
de fios principal. Usada em conjunto com um multímetro, ela ABS (peça N.o HD-50390-6) são conectados ao chicote de
permite o diagnóstico do circuito do chicote de fios e das fios do ABS. Usada em conjunto com um multímetro, ela per-
conexões, sem que seja necessário realizar o teste com mite o diagnóstico do circuito do chicote de fios e das
objetos pontiagudos. Instale a breakout box em série como a conexões, sem que seja necessário realizar o teste com
seguir: objetos pontiagudos. Instale a breakout box em série como a
seguir:
NOTA
Veja os diagramas da fiação das funções do terminal BCM. O NOTA
BCM está localizado embaixo da tampa lateral esquerda. Veja os diagramas da fiação das funções do terminal do
módulo ABS. O módulo ABS está localizado embaixo da tampa
1. Acesse o BCM.
lateral direita.
2. Pressione a trava e desconecte o BCM [242B]. 1. Acesse o módulo ABS.
3. Veja Figura 1-26. Ligue a BREAKOUT BOX (peça N.o HD- 2. Veja Figura 1-30. Remova os parafusos do suporte do
50390-1) e o CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) aos módulo ABS.
conectores.
3. Pressione a trava e desconecte o módulo ABS [166B].
4. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390- Oriente o conector por baixo do módulo do ABS.
2-P) está em posição na breakout box.
4. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
5. Quando o teste estiver terminado, remova a breakout box CABO DO ABS (peça N.o HD-50390-6) ao [166].
e refaça as conexões.
5. Verifique se o OVERLAY DO ABS (peça N.o HD-50390-
1-P1) está na posição correta na breakout box.
6. Em alguns casos, é necessário deixar o módulo ABS
desconectado.
7. Quando o teste for concluído, remova a breakout box,
restaure as conexões e instale os parafusos do suporte
do módulo ABS.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Informações gerais 1-11


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ed03259
Digital Technician II HD-48650
3 O DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650) é um dispo-
2 sitivo de diagnóstico baseado em computador usado para
1 comunicar/diagnosticar e programar sistemas/módulos.
Os diagnósticos deste manual são desenvolvidos considerando
4 que o DTII não esteja disponível.

6 5

1. Parafusos do suporte do módulo ABS


2. Módulo ABS [166A]
3. Breakout box
4. Overlay do ABS
5. Chicote de fios [166B]
6. Módulo ABS

Figura 1-30. Instalação típica da breakout box

1-12 Diagnósticos Dyna ano 2013: Informações gerais


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DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1.3


QUEDA DE TENSÃO 1. Desconecte o CKP [79] para evitar que o motor dê a par-
tida.
Teste de queda de tensão a. Veja Figura 1-31. Conecte o fio vermelho do medidor
O teste de queda de tensão: com o pólo positivo da bateria.

• Ajuda a localizar conexões ruins ou componentes com b. Veja Figura 1-31. Conecte a ponta preta do medidor
excesso de queda de tensão. no pólo do lado do solenoide do motor de partida e
observe a indicação do medidor.
• Mede a diferença na tensão potencial ou efetiva que cai
entre a origem e o destino. c. Ative o motor de partida e observe a leitura do
medidor. A diferença na tensão é a queda de tensão.
• Verifique a integridade da fiação, dos interruptores, dos
fusíveis, dos conectores e dos contatos entre a origem e
o destino. ed03112

• Identifique os terras ruins.


O teste de queda de tensão mede a diferença de tensão entre
dois pontos em um circuito. O valor da queda de tensão sobre

R
BK
qualquer peça de um circuito está relacionado diretamente ao
valor da resistência naquela peça do circuito.
Componentes tais como fios, interruptores e conectores são
1

BK
projetados para ter muito pouca resistência e, portanto, muito
2

R
pouca queda de tensão. Uma queda de tensão maior que 1,0
R
V nesses componentes indica alta resistência e uma possível

BK
falha.
3

BK
Os benefícios em proceder dessa forma são:
• As leituras não são tão sensíveis com a tensão real da
bateria. 1. Bateria
2. Solenoide do motor de partida
• As leituras mostram a queda de tensão efetiva, não 3. Motor de partida
apenas a presença de tensão.
Figura 1-31. Para o terminal do motor de partida do
• O sistema é testado como se estivesse sendo usado solenoide do motor de partida
efetivamente.
• O teste é mais preciso e mostra conexões ruins mais 2. Veja Figura 1-32. Desloque a ponta preta do medidor para
difíceis de encontrar. o pólo lateral da bateria no solenoide do motor de partida.
Ative o motor de partida.
• Os circuitos do motor de partida, os circuitos de iluminação
ou os circuitos de ignição podem ser testados com essa
abordagem. (Comece com o destino ou componente mais ed03113

positivo e vá depois para o mais negativo).


Ao testar um circuito de alimentação típico, coloque a ponta
de prova positiva (vermelha) na parte mais positiva do circuito 2
(ou no terminal positivo da bateria). Lembre-se de que não há
R
BK

nada mais positivo que o borne positivo da bateria. Coloque


a ponta negativa (preta) do medidor no lado positivo do 1
BK

conector em questão. Ative o circuito. Desloque a ponta


negativa do medidor pelo circuito até encontrar uma queda de
R

R
tensão grande.
BK

Ao testar um circuito de terra típico, coloque a ponta negativa 3


BK

na parte mais negativa do circuito (ou o borne negativo da


bateria). Lembre-se de que não há nada mais negativo que o
borne negativo da bateria. Coloque a ponta positiva do medidor
no lado negativo do conector em questão. Ative o circuito. 1. Bateria
Desloque a ponta positiva do medidor pelo circuito até 2. Solenoide do motor de partida
encontrar uma queda de tensão grande. 3. Motor de partida

Os passos a seguir demonstram um teste de queda de tensão Figura 1-32. Para o terminal da bateria do solenoide do
típica no circuito do motor de partida: motor de partida

Diagnósticos Dyna ano 2013: Informações gerais 1-13


PÁGINA INICIAL

3. Veja Figura 1-33. Por último, desloque a ponta preta do CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) e o OVERLAY
medidor até o pólo negativo da bateria e a ponta vermelha DO ECM (peça N.o HD-50390-4-P) para simplificar o
para a caixa do motor de partida. Ative o motor de partida. procedimento. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓS-
TICO.
ed03114
2. Ajuste o multímetro para ler as alterações de tensão.
3. Dê partida na motocicleta e deixe o motor em marcha
lenta.
4. Sacuda ou balance o chicote de fios para detectar inter-

BK
R
mitências. Se houver intermitências presentes, serão
registradas alterações radicais de tensão no multímetro.
1 2
ed02008
BK

R R

3
BK

1. Bateria BK

2. Solenoide do motor de partida


3. Motor de partida

Figura 1-33. Circuito de terra do motor de partida

TESTE DE FIRMEZA

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-39978 MULTÍMETRO DIGITAL (FLUKE 78) Figura 1-34. Multímetro digital (Fluke 78)
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II
HD-50390-1 BREAKOUT BOX VALORES DOS CÓDIGOS SERVIÇO/HORA
HD-50390-4 CABO DO ECM
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II
O teste de firmeza verifica a presença de intermitências em
Os técnicos de concessionárias que registrarem reclamações
um chicote de fios. O DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-
de garantia devem usar o código serviço/hora impresso em
48650) pode ser usado para a execução do teste de firmeza.
negrito no fim da reparação adequada. Ao usar o DIGITAL
1. Veja Figura 1-34. Conecte o MULTÍMETRO DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650), os técnicos das conces-
(FLUKE 78) (peça N.o HD-39978) no chicote de fios entre sionárias que registrarem reclamações de garantia devem
as conexões suspeitas. Ao diagnosticar conexões do usar o código serviço/hora fornecido pelo computador.
ECM, use a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1), o

1-14 Diagnósticos Dyna ano 2013: Informações gerais


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL............................................................................................................2-1
2.2 COMUNICAÇÃO DE DADOS SERIAIS...................................................................................2-13
2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO INOPERANTE: DTC U0001, U0011, B2274...........2-15
2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121, U0140, U0141, U0142, U0156, U0157,
U0002............................................................................................................................................2-22

DIAGNÓSTICO INICIAL E DADOS SERIAIS


NOTAS
PÁGINA INICIAL

DIAGNÓSTICO INICIAL 2.1


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO 4. Pressione e solte rapidamente o interruptor de reiniciali-
zação do odômetro parcial para passar pelos módulos.
Use o diagnóstico inicial como ponto de partida para realizar Os módulos incluem BCM, VELOCÍMETRO, TACÔ-
a detecção de problemas de modo eficiente. São necessários METRO e ABS.
conhecimentos básicos de eletrônica e conhecimentos gerais
sobre o veículo para usar este manual de modo eficiente. 5. Quando for exibido o módulo desejado, pressione e segure
o interruptor de reinicialização do odômetro parcial.
NOTA
6. Se qualquer DTC estiver armazenado no módulo, o odô-
Determinados procedimentos de diagnóstico exigem a remoção
metro exibirá o DTC. Pressionar e soltar rapidamente o
da peça. Consulte o Manual de serviço para obter mais deta-
interruptor de reinicialização do odômetro parcial alternará
lhes.
entre os DTCs armazenados.
Antes de diagnosticar um problema, faça um teste das funções
7. Após todos os DTCs serem exibidos, o odômetro exibirá
gerais do veículo para verificar o problema. Isto também
a palavra “end” (fim).
identificará quaisquer outros problemas que possam afetar o
diagnóstico. Use os procedimentos deste capítulo para o 8. Para cancelar todos os DTCs neste módulo, mantenha
diagnóstico inicial. pressionado o interruptor de reinicialização do odômetro
NOTA parcial durante a exibição de um DTC. Se os DTCs não
forem apagados, pressione e libere rapidamente o inter-
Ao trabalhar em um procedimento de diagnóstico, siga as ruptor de reinicialização do odômetro parcial. O número
etapas na ordem indicada. Nunca pule para um teste de outro da peça do módulo será exibido.
procedimento. Todas as declarações “Vá para o teste” referem-
se a um teste daquele procedimento. 9. Pressione e solte o interruptor de reinicialização do odô-
metro parcial para avançar para o próximo módulo.
RECUPERAÇÃO DE CÓDIGOS DE
10. Tome nota de todos os DTCs. Remova todos os DTCs e
PROBLEMA opere o veículo para verificar se os DTCs estão definidos
e atualizados. DTCs históricos não devem ser diagnosti-
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA cados, exceto se a condição for recorrente e intermitente.
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II 11. DESLIGUE a ignição para sair do modo de diagnóstico.
Se a ignição não estiver desligada, o veículo sairá do
Existem dois níveis de diagnósticos modo de diagnóstico quando começar a se movimentar.
• O modo mais sofisticado usa um pacote de diagnósticos
baseado em computador chamado DIGITAL TECHNICIAN
DIAGNÓSTICOS INICIAIS
II (peça N.o HD-48650). 1. Teste o fusível
• O segundo modo requer o uso do autodiagnóstico do 1. Verifique se todos os fusíveis estão em boas condições.
odômetro. Os DTCs do velocímetro, BCM, ECM, tacômetro
e ABS (se equipado) podem ser acessados e limpos. 2. Todos os fusíveis estão bons?
a. Sim. Vá para Prova 2.
AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO
b. Não. Substitua o fusível.
Modo de diagnóstico
1. Para entrar no modo de diagnóstico, pressione e segure
2. Teste de DTC atual
o interruptor de reinicialização do odômetro parcial locali- 1. Verifique a existência de DTCs atuais. Veja
zado nos controles do lado esquerdo do guidom ao LIGAR 2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL, Autodiagnóstico do odômetro.
a ignição.
NOTA
NOTA DTCs históricos não devem ser diagnosticados, exceto se a
O interruptor de reinicialização do odômetro parcial fica locali- condição for recorrente e intermitente.
zado no módulo de controle esquerdo. O sinal do interruptor
2. Há algum DTC atual presente?
é enviado ao velocímetro através do barramento CAN. Por-
tanto, se houver um problema com o barramento CAN, o modo a. Sim. Consulte Tabela 2-1.
de autodiagnóstico do odômetro pode não funcionar. b. Não. Vá para Prova 3.
2. Solte o interruptor de reinicialização do odômetro parcial
A palavra “diag” aparecerá no monitor do odômetro. 3. Teste de funcionamento do odômetro
3. Pressione e solte o interruptor de reinicialização do odô- 1. Entre no autodiagnóstico do odômetro.
metro parcial. ECM aparecerá no monitor do odômetro. 2. O modo de autodiagnóstico do odômetro funcionou corre-
Ele será seguido de um “Y” ou “N”, dependendo da tamente?
existência ou não de códigos de ECM.
a. Sim. Consulte Tabela 2-2.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais 2-1


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b. Não. Vá para Prova 4. 7. Teste do LHCM


4. Teste do odômetro inoperante 1. Com a ignição LIGADA, opere todas as funções do lado
esquerdo.
1. LIGUE a ignição.
2. Algum dos controles manuais do lado esquerdo funciona
2. O monitor do odômetro acende? corretamente?
a. Sim. Vá para Prova 7. a. Sim. Todos os controles funcionam, exceto o inter-
b. Não. Vá para Prova 5. ruptor do odômetro parcial. Veja 4.3 FUNÇÕES DO
ODÔMETRO PARCIAL INOPERANTES, DTC B2255.
5. Teste de alimentação da bateria b. Não. Todas as funções dos controles do lado
1. LIGUE a ignição/interruptor de parada do motor. esquerdo estão inoperantes. Veja 2.4 VEÍCULO SEM
ENERGIA OU DTC U0100, U0121, U0140, U0141,
2. O farol dianteiro e/ou a lâmpada traseira acende(m)? U0142, U0156, U0157, U0002, Controles manuais
a. Sim. Vá para Prova 6. do lado esquerdo inoperantes: DTC U0141.

b. Não. Verifique a condição da bateria e das conexões. DIAGNÓSTICO


Se tudo estiver em boas condições, veja 2.4 VEÍ-
CULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121, Dicas de diagnóstico
U0140, U0141, U0142, U0156, U0157, U0002, Sem
alimentação no veículo: DTC U0140. • Para uma verificação rápida do funcionamento do instru-
mento, faça um teste “WOW” através do autodiagnóstico
do odômetro. A luz de fundo acenderá, os ponteiros dos
6. Teste do motor de partida
indicadores percorrerão toda a faixa de movimento e as
1. Tente dar partida no veículo. O motor de partida funciona? lâmpadas indicadoras controladas pelo circuito CAN
a. Sim. Veja 4.1 INSTRUMENTOS. (bateria, segurança e verificação do motor) também
acenderão.
b. Não. Veja 2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO
INOPERANTE: DTC U0001, U0011, B2274. • Se o instrumento falhar no teste “WOW”, verifique a ali-
mentação da bateria e aterramento para o instrumento.
Se qualquer recurso do velocímetro não estiver funcio-
nando, veja 4.1 INSTRUMENTOS.

Tabela 2-1. Tabela dos códigos de diagnóstico de problema (DTCs) e prioridade das condições de falha

DTC PEDIDO CONDIÇÃO DE FALHA SOLUÇÃO


PRIO-
RITÁRIO
B1101 122 Lâmpada do pisca do LHCM 5.4 DTC B1101 E B1151
queimada
B1103 25 Falha interna do LHCM 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253,
B2254, B2260, B2261, B2262, B2263, B2270
B1151 123 Lâmpada do pisca do RHCM 5.4 DTC B1101 E B1151
queimada
B1153 24 Falha interna do RHCM 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253,
B2254, B2260, B2261, B2262, B2263, B2270
B1200 17 Falha interna do instrumento 4.4 SEM ALIMENTAÇÃO NOS INSTRUMENTOS, DTC B1200
B1210 99 Emissor em curto baixo/cir- 4.2 INDICADOR DE COMBUSTÍVEL INEXATO, DTC B1210, B1211
cuito do indicador do com-
bustível aberto
B1211 100 Emissor de combustível em 4.2 INDICADOR DE COMBUSTÍVEL INEXATO, DTC B1210, B1211
curto alto/aberto
B2102 26 Saída de alimentação do sis- 6.4 DTC B2102, B2103 E B2104
tema em curto alto
B2103 27 Saída de alimentação do sis- 6.4 DTC B2102, B2103 E B2104
tema em curto baixo
B2104 28 Saída de alimentação do sis- 6.4 DTC B2102, B2103 E B2104
tema sobrecarregada
B2107 136 Saída da alimentação da 5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108, B2109, B2166,
lâmpada de trafegar dianteira B2168, B2169
em curto alto

2-2 Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais


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Tabela 2-1. Tabela dos códigos de diagnóstico de problema (DTCs) e prioridade das condições de falha

DTC PEDIDO CONDIÇÃO DE FALHA SOLUÇÃO


PRIO-
RITÁRIO
B2108 137 Saída da alimentação da 5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108, B2109, B2166,
lâmpada de trafegar dianteira B2168, B2169
em curto baixo
B2109 138 Saída da alimentação da 5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108, B2109, B2166,
lâmpada de trafegar dianteira B2168, B2169
sobrecarregada
B2112 65 Saída do acessório em curto 5.1 ACESSÓRIOS: DTC B2112, B2113, B2114
alto
B2113 68 Saída do acessório em curto 5.1 ACESSÓRIOS: DTC B2112, B2113, B2114
baixo
B2114 69 Saída do acessório sobrecar- 5.1 ACESSÓRIOS: DTC B2112, B2113, B2114
regada
B2116 50 Saída da bomba de com- 6.5 DTC B2116, B2117, B2118 E B2119
bustível aberta
B2117 51 Saída da bomba de com- 6.5 DTC B2116, B2117, B2118 E B2119
bustível em curto alto
B2118 52 Saída da bomba de com- 6.5 DTC B2116, B2117, B2118 E B2119
bustível em curto baixo
B2119 53 Saída da bomba de com- 6.5 DTC B2116, B2117, B2118 E B2119
bustível sobrecarregada
B2121 36 Saída do motor de partida 3.3 DTC B2121, B2122, B2123 E B2124
aberta
B2122 37 Saída do motor de partida em 3.3 DTC B2121, B2122, B2123 E B2124
curto alto
B2123 38 Saída do motor de partida em 3.3 DTC B2121, B2122, B2123 E B2124
curto baixo
B2124 39 Saída do motor de partida 3.3 DTC B2121, B2122, B2123 E B2124
sobrecarregada
B2126 155 Saída da buzina aberta 5.2 BUZINA: DTC B2126, B2127, B2128, B2129
B2127 156 Saída da buzina em curto alto 5.2 BUZINA: DTC B2126, B2127, B2128, B2129
B2128 157 Saída da buzina em curto 5.2 BUZINA: DTC B2126, B2127, B2128, B2129
baixo
B2129 158 Saída da buzina sobrecarre- 5.2 BUZINA: DTC B2126, B2127, B2128, B2129
gada
B2131 145 Saída do farol alto aberta 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133, B2134,
B2136, B2137, B2138, B2139
B2132 146 Saída do farol alto em curto 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133, B2134,
alto B2136, B2137, B2138, B2139
B2133 147 Saída do farol alto em curto 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133, B2134,
baixo B2136, B2137, B2138, B2139
B2134 148 Saída do farol alto sobrecarre- 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133, B2134,
gada B2136, B2137, B2138, B2139
B2136 141 Saída do farol baixo aberta 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133, B2134,
B2136, B2137, B2138, B2139
B2137 142 Saída do farol baixo em curto 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133, B2134,
alto B2136, B2137, B2138, B2139
B2138 143 Saída do farol baixo em curto 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133, B2134,
baixo B2136, B2137, B2138, B2139

Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais 2-3


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Tabela 2-1. Tabela dos códigos de diagnóstico de problema (DTCs) e prioridade das condições de falha

DTC PEDIDO CONDIÇÃO DE FALHA SOLUÇÃO


PRIO-
RITÁRIO
B2139 144 Saída do farol baixo sobrecar- 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133, B2134,
regada B2136, B2137, B2138, B2139
B2141 124 Saída do pisca dianteiro 5.5 DTC B2141, B2143, B2144, B2146, B2148 E B2149
esquerdo aberta
B2143 125 Saída do pisca dianteiro 5.5 DTC B2141, B2143, B2144, B2146, B2148 E B2149
esquerdo em curto baixo
B2144 126 Saída do pisca dianteiro 5.5 DTC B2141, B2143, B2144, B2146, B2148 E B2149
esquerdo sobrecarregada
B2146 127 Saída do pisca dianteiro 5.5 DTC B2141, B2143, B2144, B2146, B2148 E B2149
direito aberta
B2148 128 Saída do pisca dianteiro 5.5 DTC B2141, B2143, B2144, B2146, B2148 E B2149
direito em curto baixo
B2149 129 Saída do pisca dianteiro 5.5 DTC B2141, B2143, B2144, B2146, B2148 E B2149
direito sobrecarregada
B2151 130 Saída do pisca traseiro 5.6 DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 E B2159
esquerdo aberta
B2153 131 Saída do pisca traseiro 5.6 DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 E B2159
esquerdo em curto baixo
B2154 132 Saída do pisca traseiro 5.6 DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 E B2159
esquerdo sobrecarregada
B2156 133 Saída do pisca traseiro direito 5.6 DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 E B2159
aberta
B2158 134 Saída do pisca traseiro direito 5.6 DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 E B2159
em curto baixo
B2159 135 Saída do pisca traseiro direito 5.6 DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 E B2159
sobrecarregada
B2161 116 Saída da lâmpada do freio 5.8 LÂMPADAS DO FREIO: DTC B2161, B2163, B2164, B2223
aberta
B2163 117 Saída da lâmpada do freio em 5.8 LÂMPADAS DO FREIO: DTC B2161, B2163, B2164, B2223
curto baixo
B2164 118 Saída da lâmpada do freio 5.8 LÂMPADAS DO FREIO: DTC B2161, B2163, B2164, B2223
sobrecarregada
B2166 96 Saída das luzes de trafegar 5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108, B2109, B2166,
aberta B2168, B2169
B2168 97 Saída das luzes de trafegar 5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108, B2109, B2166,
em curto baixo B2168, B2169
B2169 98 Saída das luzes de trafegar 5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108, B2109, B2166,
sobrecarregada B2168, B2169
B2172 149 Saída da sirene de segurança 5.15 DTC B2172 E B2173
em curto alto
B2173 150 Saída da sirene de segurança 5.15 DTC B2172 E B2173
em curto baixo
B2176 151 Saída da antena de segu- 5.16 FALHA EM DESATIVAR: DTC B2176, B2177, B2178
rança aberta
B2177 152 Saída da antena de segu- 5.16 FALHA EM DESATIVAR: DTC B2176, B2177, B2178
rança em curto alto
B2178 153 Saída da antena de segu- 5.16 FALHA EM DESATIVAR: DTC B2176, B2177, B2178
rança em curto baixo

2-4 Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais


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Tabela 2-1. Tabela dos códigos de diagnóstico de problema (DTCs) e prioridade das condições de falha

DTC PEDIDO CONDIÇÃO DE FALHA SOLUÇÃO


PRIO-
RITÁRIO
B2183 161 Saída controlada da alimen- 5.18 DTC B2183, B2188, B2193, B2198
tação N.o 1, lado superior, em
curto/tensão baixa
B2188 162 Saída controlada da alimen- 5.18 DTC B2183, B2188, B2193, B2198
tação N.o 2, lado superior, em
curto/tensão baixa
B2193 163 Saída controlada da alimen- 5.18 DTC B2183, B2188, B2193, B2198
tação N.o 3, lado superior, em
curto/tensão baixa
B2198 164 Saída controlada da alimen- 5.18 DTC B2183, B2188, B2193, B2198
tação N.o 4, lado superior, em
curto/tensão baixa
B2203 30 Entrada do interruptor da 3.9 DTC B2203
ignição em curto baixo
B2206 31 Entrada do interruptor de 3.10 DTC B2206 E B2208
parada do motor aberta/em
curto alto
B2208 32 Entrada do interruptor de 3.10 DTC B2206 E B2208
parada do motor em curto
baixo
B2210 33 Ambas as entradas do inter- 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253,
ruptor de parada do motor B2254, B2260, B2261, B2262, B2263, B2270
estão abertas
B2212 34 Ambas as entradas do inter- 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253,
ruptor de parada do motor B2254, B2260, B2261, B2262, B2263, B2270
estão fechadas
B2218 67 Interruptor do ponto morto em 5.17 DTC B2218
curto baixo
B2223 115 Interruptor do freio traseiro em 5.8 LÂMPADAS DO FREIO: DTC B2161, B2163, B2164, B2223
curto baixo
B2226 165 Entrada do BAS está aberta O BCM não está configurado corretamente.
B2228 166 Entrada do BAS está em O BCM não está configurado corretamente.
curto/tensão baixa
B2250 66 Interruptor da embreagem 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253,
emperrado B2254, B2260, B2261, B2262, B2263, B2270
B2251 154 Interruptor da buzina emper- 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253,
rado B2254, B2260, B2261, B2262, B2263, B2270
B2252 140 Interruptor do farol alto 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253,
emperrado B2254, B2260, B2261, B2262, B2263, B2270
B2253 139 Interruptor do farol baixo 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253,
emperrado B2254, B2260, B2261, B2262, B2263, B2270
B2254 120 Interruptor do pisca esquerdo 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253,
emperrado B2254, B2260, B2261, B2262, B2263, B2270
B2255 159 Interruptor do odômetro par- 4.3 FUNÇÕES DO ODÔMETRO PARCIAL INOPERANTES, DTC
cial emperrado B2255
B2260 35 Interruptor de partida do 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253,
motor emperrado B2254, B2260, B2261, B2262, B2263, B2270
B2261 121 Interruptor do pisca direito 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253,
emperrado B2254, B2260, B2261, B2262, B2263, B2270

Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais 2-5


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Tabela 2-1. Tabela dos códigos de diagnóstico de problema (DTCs) e prioridade das condições de falha

DTC PEDIDO CONDIÇÃO DE FALHA SOLUÇÃO


PRIO-
RITÁRIO
B2262 114 Interruptor do freio dianteiro 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253,
emperrado B2254, B2260, B2261, B2262, B2263, B2270
B2263 119 Interruptor do pisca-alerta 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253,
emperrado B2254, B2260, B2261, B2262, B2263, B2270
B2270 12 Falha interna do BCM 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253,
B2254, B2260, B2261, B2262, B2263, B2270
B2271 11 Tensão do BCM baixa 3.11 DTC B2271 E B2272
B2272 16 Tensão do BCM ou velocí- 3.11 DTC B2271 E B2272
metro alta
B2274 29 Falha constante na linha da 2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO INOPERANTE: DTC
bateria U0001, U0011, B2274
C0562 18 Tensão do ABS baixa 3.7 DTC C0562, C0563
C0563 19 Tensão do ABS alta 3.7 DTC C0562, C0563
C1014 106 Falha no relé da ECU 7.2 DTC C1014, C1040, C1055, C1061, C1062, C1065, C1066
C1021 109 Sensor de velocidade da roda 7.3 DTC C1021, C1023, C1025, C1027, C1029\
dianteira sempre igual a zero
C1023 110 Sensor de velocidade da roda 7.3 DTC C1021, C1023, C1025, C1027, C1029
traseira sempre igual a zero
C1025 111 Sinal intermitente de veloci- 7.3 DTC C1021, C1023, C1025, C1027, C1029
dade da roda dianteira
C1027 112 Sinal intermitente de veloci- 7.3 DTC C1021, C1023, C1025, C1027, C1029
dade da roda traseira
C1029 113 Diferença de velocidade das 7.3 DTC C1021, C1023, C1025, C1027, C1029
rodas alta demais
C1032 107 Sensor de velocidade da roda 7.4 DTC C1032, C1034
dianteira com circuito aberto
ou em curto
C1034 108 Sensor de velocidade da roda 7.4 DTC C1032, C1034
traseira com circuito aberto ou
em curto
C1040 105 Falha da bomba/motor 7.2 DTC C1014, C1040, C1055, C1061, C1062, C1065, C1066
C1055 20 Falha interna da ECU do ABS 7.2 DTC C1014, C1040, C1055, C1061, C1062, C1065, C1066
C1061 101 Circuito do solenoide de acio- 7.2 DTC C1014, C1040, C1055, C1061, C1062, C1065, C1066
namento dianteiro aberto
C1062 103 Circuito do solenoide de libe- 7.2 DTC C1014, C1040, C1055, C1061, C1062, C1065, C1066
ração dianteiro aberto
C1065 102 Circuito do solenoide de acio- 7.2 DTC C1014, C1040, C1055, C1061, C1062, C1065, C1066
namento traseiro aberto
C1066 104 Circuito do solenoide de libe- 7.2 DTC C1014, C1040, C1055, C1061, C1062, C1065, C1066
ração traseiro aberto
C1159 22 Número do chassis (VIN) 7.5 DTC C1159, C1178, C1184
inválido armazenado
C1178 21 Nenhum número do chassis 7.5 DTC C1159, C1178, C1184
(VIN) recebido do ECM
C1184 23 Número do chassis (VIN) não 7.5 DTC C1159, C1178, C1184
corresponde à calibração da
ECU do ABS
P0031 82 Aquecedor de O2 dianteiro 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132, P0134,
baixo/aberto P0151, P0152, P0154

2-6 Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais


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Tabela 2-1. Tabela dos códigos de diagnóstico de problema (DTCs) e prioridade das condições de falha

DTC PEDIDO CONDIÇÃO DE FALHA SOLUÇÃO


PRIO-
RITÁRIO
P0032 83 Aquecedor de O2 dianteiro 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132, P0134,
em curto/com tensão alta P0151, P0152, P0154
P0051 84 Aquecedor de O2 traseiro 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132, P0134,
baixo/aberto P0151, P0152, P0154
P0052 85 Aquecedor de O2 traseiro em 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132, P0134,
curto/com tensão alta P0151, P0152, P0154
P0107 58 O sensor MAP falhou 6.6 DTC P0107, P0108
baixo/aberto
P0108 59 O sensor MAP falhou 6.6 DTC P0107, P0108
alto/porta aberta
P0112 62 Sensor de temperatura do ar 6.7 DTC P0112 E P0113
de admissão com baixa
tensão/em curto
P0113 63 Sensor de temperatura do ar 6.7 DTC P0112 E P0113
de admissão com tensão
alta/aberta
P0117 60 Sensor de temperatura do 6.8 DTC P0117 E P0118
motor com baixa tensão/em
curto
P0118 61 Sensor de temperatura do 6.8 DTC P0117 E P0118
motor com tensão alta/aberto
P0122 44 Sensor de posição da borbo- 6.9 DTC P0122 E P0123
leta do corpo de injeção
baixo/aberto
P0123 45 Sensor de posição da borbo- 6.9 DTC P0122 E P0123
leta do corpo de injeção alto
P0131 86 Sensor de oxigênio com 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132, P0134,
tensão baixa/motor com mis- P0151, P0152, P0154
tura pobre (dianteiro)
P0132 88 Motor funcionando com mis- 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132, P0134,
tura rica (dianteiro) P0151, P0152, P0154
P0134 90 Sensor de oxigênio com 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132, P0134,
tensão alta/aberto (dianteiro) P0151, P0152, P0154
P0151 87 Sensor de oxigênio com 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132, P0134,
tensão baixa/motor com mis- P0151, P0152, P0154
tura pobre (traseiro)
P0152 89 Motor funcionando com mis- 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132, P0134,
tura rica (traseiro) P0151, P0152, P0154
P0154 91 Sensor de oxigênio com 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132, P0134,
tensão alta/aberto (traseiro) P0151, P0152, P0154
P0261 54 Injetor de combustível 6.11 DTC P0261, P0262, P0264 E P0265
baixo/aberto (dianteiro)
P0262 55 Injetor de combustível alto/em 6.11 DTC P0261, P0262, P0264 E P0265
curto (dianteiro)
P0264 56 Injetor de combustível 6.11 DTC P0261, P0262, P0264 E P0265
baixo/aberto (traseiro)
P0265 57 Injetor de combustível alto/em 6.11 DTC P0261, P0262, P0264 E P0265
curto (traseiro)

Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais 2-7


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Tabela 2-1. Tabela dos códigos de diagnóstico de problema (DTCs) e prioridade das condições de falha

DTC PEDIDO CONDIÇÃO DE FALHA SOLUÇÃO


PRIO-
RITÁRIO
P0371 42 Sensor de posição da mani- 6.12 DTC P0371, P0372 E P0374
vela com número excessivo
de pulsos
P0372 43 Sensor de posição da mani- 6.12 DTC P0371, P0372 E P0374
vela com número reduzido de
pulsos
P0374 41 Sensor de posição da mani- 6.12 DTC P0371, P0372 E P0374
vela sem pulsos
P0444 74 Solenoide de purga 6.13 DTC P0444 E P0445
baixo/aberto
P0445 75 Solenoide de purga em 6.13 DTC P0444 E P0445
curto/alto
P0502 70 Velocidade baixa do veículo 6.14 DTC P0502 E P0503
falhou
P0503 71 Velocidade alta do veículo 6.14 DTC P0502 E P0503
falhou
P0506 76 Controle da rotação da 6.15 DTC P0506 E P0507
marcha lenta – RPM muito
baixa
P0507 77 Controle da rotação da 6.15 DTC P0506 E P0507
marcha lenta – RPM muito
alta
P0562 64 Tensão do ECM baixa 3.8 DTC P0562
P0603 14 Erro de memória do ECM 6.16 DTC P0603 E P0605
EEPROM
P0605 13 Erro de memória FLASH do 6.16 DTC P0603 E P0605
ECM
P0641 40 Vref de 5 V fora da faixa 6.17 DTC P0641
P0661 80 Solenoide de entrada 6.18 DTC P0661 E P0662
baixo/aberto
P0662 81 Solenoide de entrada em 6.18 DTC P0661 E P0662
curto/alto
P1009 15 Senha incorreta 6.19 DTC P1009
P1353 72 Detectada ausência de com- 6.20 DTC P1353, P1356
bustão (dianteiro)
P1356 73 Detectada ausência de com- 6.20 DTC P1353, P1356
bustão (traseiro)
P1475 78 Erro de posição do atuador do 6.21 DTC P1475, P1478
escape
P1478 79 Atuador do escape em 6.21 DTC P1475, P1478
curto/alto
P1501 92 Sensor JSS baixo 6.22 DTC P1501 E P1502
P1502 93 Sensor JSS com tensão 6.22 DTC P1501 E P1502
alta/aberto
P1632 160 Odômetro com quilometragem 6.23 DTC P1632
elevada
P1655 94 Solenoide ACR baixo/aberto 6.24 DTC P1655, P1656
P1656 95 Solenoide ACR alto 6.24 DTC P1655, P1656

2-8 Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais


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Tabela 2-1. Tabela dos códigos de diagnóstico de problema (DTCs) e prioridade das condições de falha

DTC PEDIDO CONDIÇÃO DE FALHA SOLUÇÃO


PRIO-
RITÁRIO
P2300 46 Comando da bobina da 6.25 DTC P2300, P2301, P2303 E P2304
ignição baixo/aberto (dian-
teiro)
P2301 47 Comando da bobina da 6.25 DTC P2300, P2301, P2303 E P2304
ignição alto/em curto (dian-
teiro)
P2303 48 Comando da bobina da 6.25 DTC P2300, P2301, P2303 E P2304
ignição baixo/aberto (traseiro)
P2304 49 Comando da bobina da 6.25 DTC P2300, P2301, P2303 E P2304
ignição alto/em curto (traseiro)
U0001 1 Falha do barramento CAN 2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO INOPERANTE: DTC
U0001, U0011, B2274
U0002 10 Falha de inicialização do con- 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121, U0140, U0141,
trolador do CAN U0142, U0156, U0157, U0002
U0011 2 Circuitos do barramento CAN 2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO INOPERANTE: DTC
baixo e alto em curto U0001, U0011, B2274
U0100 4 Perda de comunicação com 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121, U0140, U0141,
o ECM U0142, U0156, U0157, U0002
U0121 8 Perda de comunicação com 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121, U0140, U0141,
o ABS U0142, U0156, U0157, U0002
U0140 3 Perda de comunicação com 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121, U0140, U0141,
o BCM U0142, U0156, U0157, U0002
U0141 6 Perda de comunicação com 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121, U0140, U0141,
o LHCM U0142, U0156, U0157, U0002
U0142 5 Perda de comunicação com 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121, U0140, U0141,
o RHCM U0142, U0156, U0157, U0002
U0156 7 Perda de comunicação com 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121, U0140, U0141,
o velocímetro U0142, U0156, U0157, U0002
U0157 9 Perda de comunicação com 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121, U0140, U0141,
o tacômetro U0142, U0156, U0157, U0002

TIPOS DE CÓDIGO • Os DTCs são designados pelas iniciais P, C, B ou U


dependendo do tipo de código e o módulo que os define.
O ECM define códigos “P” para indicar problemas por ele
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
monitorados. O módulo ABS define códigos “C” para
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II indicar um problema com o ABS no veículo. Tanto os
instrumentos como o BCM podem definir códigos “B”.
Existem dois tipos de DTCs: Atual e histórico. Se um DTC Todos os módulos definem códigos “U” quando houver
estiver armazenado, ele pode ser lido usando-se um pacote um problema que faça com que os módulos não se
de diagnóstico baseado em computador chamado DIGITAL comuniquem corretamente.
TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650) ou um autodiagnóstico
• Um DTC histórico pode ser apagado através do uso do
do odômetro.
autodiagnóstico do odômetro ou após ocorrer um total de
NOTAS 20 ciclos de ignição (ciclo de partida e funcionamento)
• O autodiagnóstico do odômetro exibirá os DTCs atuais e sem erros.
históricos. Para diferenciar entre os DTCs atuais e histó- Corrente
ricos, use um pacote de diagnóstico baseado em compu-
tador chamado DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD- Os DTCs atuais são aqueles que, na atualidade, interrompem
48650). a operação da motocicleta e são definidos durante o ciclo de
ignição atual. Verifique os DTCs atuais limpando o DTC e
• Os DTCs atuais permanecem na memória do ECM, BCM, depois operando o veículo sob as condições para a sua defi-
instrumentos ou módulo ABS (se equipado) até que o nição. Para determinar os DTCs presentes, limpe os DTCs e
DTC seja resolvido. opere o veículo dentro dos parâmetros para a sua definição.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais 2-9


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Veja os procedimentos de diagnóstico adequados para obter LÂMPADA DO SISTEMA DE SEGURANÇA


as soluções.
A lâmpada do sistema de segurança funciona da mesma forma
Histórico que a lâmpada de verificação do motor, exceto que ela é
Se acontecer de um problema em particular se resolver por si controlada pelo BCM. A lâmpada do sistema de segurança
mesmo, seu status de ativo desaparecerá e ele se tornará um acenderá quando houver códigos presentes no BCM.
DTC histórico, em vez de um DTC atual. Os DTCs também LÂMPADA DE VERIFICAÇÃO DO MOTOR
perdem o status de atuais quando a ignição é desligada. Se
o problema persistir quando a ignição for ligada, o código Para diagnosticar problemas no sistema do ECM, comece
aparecerá como atual. observando o comportamento da lâmpada de verificação do
motor.
Os DTCs históricos são armazenados por 20 ciclos de ignição
depois que qualquer DTC foi definido pela última vez como NOTAS
atual para auxiliar no diagnóstico de falhas intermitentes. O • “Ignição ligada” (IGN ON) significa que o interruptor de
DTC se apagará no 20° ciclo sem erro. parada do motor está em funcionamento (RUN) (embora
É importante observar que os DTCs históricos aparecerão o motor não esteja funcionando).
sempre que o sistema indicar a existência de uma falha atual. • Quando a ignição está LIGADA, a lâmpada indicadora de
Veja 2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL, Códigos de problema múlti- verificação do motor acenderá por aproximadamente
plos se forem encontrados vários DTCs. quatro segundos e, em seguida, apagará.
Os procedimentos de diagnóstico são planejados para uso • Se a lâmpada de verificação do motor não estiver acesa
com DTCs atuais. Como resultado, eles frequentemente quando a ignição está LIGADA, ou se deixar de se apagar
sugerem a substituição de peças. Ao diagnosticar um DTC após o período inicial de quatro segundos, consulte
histórico, os procedimentos podem ser úteis, mas não devem Tabela 2-1.
levar à substituição de peças sem a confirmação de que a
peça esteja mesmo com defeito. 1. Veja Figura 2-1. Após a lâmpada de verificação do motor
se apagar depois do primeiro período de iluminação de
CÓDIGOS DE PROBLEMA MÚLTIPLOS quatro segundos, pode ocorrer um desses dois eventos.
A todos os DTCs é atribuído um número de prioridade para a. A lâmpada permanece apagada. Isso indica que não
determinar a ordem na qual eles devem ser diagnosticados. há condições de falha atuais ou DTCs armazenados
Se houver diversos DTCs, diagnostique sempre o de prioridade detectados atualmente pelo ECM.
mais alta. Consulte Tabela 2-1. b. Se a lâmpada permanecer apagada além do período
Depois de concluir um reparo, restabeleça as conexões, limpe de quatro segundos, existe um DTC atual.
os DTCs e dê partida no veículo. Faça o teste de autodiagnós-
tico do odômetro para verificar o reparo e se todos os DTCs 2. Veja 2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL, Tipos de código para
foram limpos. Se ainda houver algum DTC, consulte obter uma completa descrição dos formatos DTC.
Tabela 2-1.
NOTA
APAGAMENTO DE DTCS Alguns DTCs só podem ser diagnosticados totalmente durante
sua ativação. Por exemplo, um problema com a bobina da
Apague os DTCs depois de qualquer procedimento de
ignição será considerado uma falha de corrente mesmo depois
diagnóstico ou de reparo. O odômetro é capaz de exibir e
de ser corrigido. O ECM não saberá dessa resolução até que
apagar os DTCs do ECM, do BCM, do velocímetro, do tacô-
a bobina seja alimentada pela sequência de partida do veículo.
metro e do ABS. Quando os DTCs forem apagados, execute
Dessa maneira, algumas vezes pode haver uma falsa indicação
um teste na estrada para verificar se eles não voltam. É
de um DTC atual.
importante executar um teste na estrada e não apenas dar
partida na motocicleta, pois alguns DTCs podem exigir veloci-
dade do veículo ou outras informações para validar o reparo.

2-10 Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais


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ed03275

O LIGADO 4 seg.

Lâmpada DESLIGADA: Sem DTCs atuais


DESLIGADO
Ignição LIGADA

LIGADO
Lâmpada DESLIGADA:
Sem DTCs atuais
DESLIGADO
Ignição LIGADA 5 km/h (3 mi/h)

A lâmpada permanece LIGADA: DTC atual*


O LIGADO 4 seg.

DESLIGADO 4 seg.
Ignição LIGADA
A lâmpada permanece LIGADA: DTC atual*
LIGADO

DESLIGADO
Ignição LIGADA * Também podem existir históricos DTCs

Figura 2-1. Lâmpada de verificação do motor e operação da lâmpada do sistema de segurança

SINTOMAS se não se tratar de uma característica normal do sistema.


Consulte Tabela 2-2 para uma lista de sintomas.
Se não houver nenhum DTC presente, mas houver um sintoma
ou problema indicando um defeito, trate e repare o sintoma,

Tabela 2-2. Tabela de sintomas

SINTOMA PROCEDIMENTO DE DIAGNÓSTICO


Indicador do ABS piscando continua- 7.6 INDICADOR DO ABS SEMPRE ACESO, PISCANDO OU INOPERANTE
mente, sem DTCs
Lâmpada indicadora do ABS sempre 7.6 INDICADOR DO ABS SEMPRE ACESO, PISCANDO OU INOPERANTE
acesa ou inoperante, sem DTCs
Qualquer interruptor controle manual ino- 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253, B2254, B2260,
perante B2261, B2262, B2263, B2270
A bateria acaba durante o uso 3.6 SISTEMA DE CARGA
Sistema de carga inoperante 3.6 SISTEMA DE CARGA
O motor gira livremente, mas não dá par- 6.26 O MOTOR GIRA, MAS NÃO DÁ PARTIDA
tida
Indicador de combustível inexato, sem 4.6 INDICADORES
DTCs
Interruptor de controle manual inoperante 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253, B2254, B2260,
B2261, B2262, B2263, B2270
Falha, perda de potência 6.27 FALHA, PERDA DE POTÊNCIA
Indicador de farol alto inoperante 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS
Controles manuais do lado esquerdo ino- 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121, U0140, U0141, U0142, U0156,
perantes U0157, U0002
Bateria fraca após ignição DESLIGADA 3.6 SISTEMA DE CARGA
por períodos extensos
Lâmpada indicadora de nível baixo de 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS
combustível sempre acesa
A luz indicadora de nível de combustível Gerado um DTC no emissor de sinal de combustível. Veja 2.1 DIAGNÓSTICO INI-
baixo pisca constantemente CIAL.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais 2-11


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Tabela 2-2. Tabela de sintomas

SINTOMA PROCEDIMENTO DE DIAGNÓSTICO


Lâmpada indicadora de nível baixo de 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS
combustível inoperante
Sem processo de carga ou baixo 3.6 SISTEMA DE CARGA
Lâmpada de ponto morto inoperante 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS
Falha de detonação em marcha lenta ou 6.29 FALHA DE IGNIÇÃO EM MARCHA LENTA OU COM CARGA
subcarga
O odômetro exibe “DIAG” com a ignição 4.3 FUNÇÕES DO ODÔMETRO PARCIAL INOPERANTES, DTC B2255
LIGADA
Autodiagnóstico do odômetro inoperante 2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO INOPERANTE: DTC U0001, U0011,
B2274
Lâmpada de pressão do óleo sempre 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS
acesa
Lâmpada de pressão do óleo inoperante 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS
Sobrecarga 3.6 SISTEMA DE CARGA
Alimentação da bateria P&A inoperante 5.1 ACESSÓRIOS: DTC B2112, B2113, B2114
Lâmpadas de trafegar inoperantes 5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108, B2109, B2166, B2168, B2169
Lâmpada do sistema de segurança inope- 5.11 SISTEMA DE SEGURANÇA
rante
Velocímetro inoperante 4.1 INSTRUMENTOS
O motor de partida não gira 3.2 SISTEMA DE PARTIDA
Solenoide do motor de partida clica 3.2 SISTEMA DE PARTIDA
O motor de partida gira, mas não engata 3.2 SISTEMA DE PARTIDA
O motor de partida falha ou gira muito 3.2 SISTEMA DE PARTIDA
lentamente
Liga e morre 6.28 DÁ A PARTIDA E, EM SEGUIDA, MORRE
O tacômetro não funciona 4.1 INSTRUMENTOS
Interruptor de reinicialização do odômetro 4.3 FUNÇÕES DO ODÔMETRO PARCIAL INOPERANTES, DTC B2255
parcial inoperante
Funções do interruptor do odômetro par- 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121, U0140, U0141, U0142, U0156,
cial não entram no autodiagnóstico U0157, U0002
Indicador do pisca inoperante 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS
Alimentação do veículo inoperante 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121, U0140, U0141, U0142, U0156,
U0157, U0002

2-12 Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais


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COMUNICAÇÃO DE DADOS SERIAIS 2.2


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO LEDs na barra indicadora são conectados diretamente ao
velocímetro. O velocímetro liga e desliga os indicadores dos
comandos afastados do BCM através do barramento CAN. O
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
tacômetro usa a comunicação do CAN para receber infor-
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II mações da rotação do motor do ECM.

Os circuitos do barramento CAN são usados por ferramentas BCM


de diagnóstico e módulos para compartilhar informações. Veja Figura 2-2. O BCM está localizado embaixo da tampa
lateral esquerda. O BCM fornece alimentação à ignição e
ed03236
1 2 acessórios para grande parte do veículo e controla o modo de
3 alimentação do sistema elétrico. Ele controla a iluminação e
outras funções do veículo usando os interruptores como
entradas e os circuitos de alimentação para as luzes como
saídas. O BCM é conectado também ao barramento CAN e
compartilha informações com outros módulos do veículo.

Módulo ABS
Veja Figura 2-2. A ECU do ABS está localizada abaixo da
tampa lateral direita. Ela recebe informações do WSS dianteiro
4 e traseiro e controla as HCUs de acordo com estes dados. A
ECU do ABS comunica-se através do barramento CAN ao
6 velocímetro para controlar o indicador do ABS.
5 Módulos de controle manual
1. BCM [242] Os módulos de controle manual do lado esquerdo e direito
2. BCM [259]
controlam todos os interruptores e controles no guidom. O
3. Bloco de fusíveis [64]
interruptor de parada do motor possui um fio redundante ligado
4. DLC [91]
5. ECM [78-2] diretamente ao BCM. No caso de um mau funcionamento da
6. ECM [78-1] comunicação, este circuito redundante é usado para evitar
que o motor desligue até que o interruptor seja desligado.
Figura 2-2. Abaixo da tampa lateral esquerda
Os controles manuais também controlam os piscas e luzes de
tráfego (EUA) em veículos cujos piscas dianteiros estão
Os instrumentos, ECM, BCM, controles manuais e ABS (se conectados aos controles manuais.
equipado) se comunicam no barramento CAN. A comunicação
CAN usa um par de fios torcidos – um fio branco/preto (W/BK) Conector do link de dados (DLC)
e um branco/vermelho (W/R) – que vai para todos os módulos
O DLC está localizado embaixo do assento. O DLC é usado
e que é usado para transferir dados de um módulo para outro.
para conectar o DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650)
Essa também vai para o DLC [91] e é usada para comunicação
à motocicleta.
com os módulos que usam o DIGITAL TECHNICIAN II (peça
N.o HD-48650). DTCS DE COMUNICAÇÃO E MENSAGENS
COMPONENTES DE ERRO
Existem vários DTCs que podem surgir devido a um problema
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA de comunicação do barramento CAN. DTCs diferentes são
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II definidos por módulos diferentes. Se um determinado módulo
perder a comunicação com o resto do sistema, ele definirá o
DTC U0001, mas o DTC não pode ser recuperado até que
Módulo de controle eletrônico (ECM) sejam restauradas as linhas de CAN ao módulo em questão.
Veja Figura 2-2. O ECM está localizado embaixo da tampa Se um módulo ficar OFF line devido à perda de energia ou
lateral esquerda. O ECM monitora os sensores do motor para aterramento, ou à perda de comunicação ao módulo, ele não
melhorar o desempenho e a dirigibilidade. Isto é feito ajus- definirá um código, porém os outros módulos definirão DTCs
tando-se a oferta de combustível e faísca com base nos dados indicando que não conseguem se comunicar com ele. Quando
fornecidos pelos sensores. o velocímetro reconhecer um problema no barramento CAN,
ele poderá exibir “BUS Err” no odômetro.
Instrumentos
“VINERR” também poderá ser exibido no odômetro caso o
O velocímetro tem parte das luzes indicadoras e de alerta da velocímetro e o ECM não estejam percebendo o mesmo
motocicleta. Ele usa a comunicação CAN para receber infor- número do chassis (VIN) nos dois módulos. Isso geralmente
mações de outros módulos e assim saber quais lâmpadas ocorrerá após a substituição de um dos módulos. Os dois
devem acender em um dado momento. A velocidade do veículo módulos devem ter VINs idênticos antes que possam compar-
é enviada ao velocímetro através do barramento CAN. Os tilhar a quilometragem do odômetro. O ECM e o velocímetro

Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais 2-13


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retêm o valor do odômetro. Se o velocímetro for substituído, Dicas de diagnóstico


ele exibirá o valor do odômetro armazenado no ECM. O
velocímetro substituído ficará bloqueado ao ECM após acu- Os módulos devem ter energia e serem aterrados para que
mular 50 km (31,1 mi). O odômetro parcial B exibirá a quilome- possam se comunicar. Portanto, ao verificar qualquer DTC de
tragem regressiva. Quando a contagem regressiva atingir zero, comunicação, certifique-se de verificar as conexões de energia
o velocímetro fica bloqueado ao ECM. Se instalado em outro e terra no módulo suspeito. Bus Err pode aparecer no odômetro
veículo, o odômetro exibirá “VINERR”. Se o velocímetro for caso existam as seguintes condições:
removido do veículo antes da contagem regressiva atingir zero, • Fios do CAN juntados em curto circuito.
ele não estará bloqueado ao ECM. A contagem regressiva da
quilometragem permite que se faça um teste na estrada para • Fio do CAN em curto com a alimentação ou terra.
verificar se a substituição do velocímetro foi o reparo apro- • Transceptor do CAN falhou com curto em algum módulo.
priado.
• Módulo incompatível conectado ao barramento CAN.

2-14 Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais


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AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO
INOPERANTE: DTC U0001, U0011, B2274 2.3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Dicas de diagnóstico
O velocímetro não tem uma entrada da ignição. Em vez disso,
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA ele recebe uma mensagem através do barramento CAN indi-
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II cando que a ignição está LIGADA. Além disso, o interruptor
de reinicialização do odômetro parcial é uma comunicação
A comunicação CAN usa um conjunto de fios em um par tor- CAN ao velocímetro. Dessa forma, os erros de barramento
cido. Esses dois fios são designados circuito do CAN baixo e CAN podem fazer com que o autodiagnóstico do odômetro
circuito do CAN alto. Os dois circuitos são conectados ao ECM, fiquem completamente inoperantes ou funcionem apenas
ao BCM, aos instrumentos, aos dois módulos de controle parcialmente. A iluminação de fundo do velocímetro poderá
manual e ao módulo ABS (se equipado). O ECM e o módulo não funcionar com os interruptores de controle manual e os
de controle direito contêm resistores de terminação de 120 indicadores. Nesta condição, a leitura do odômetro poderá
ohms. A resistência típica entre os dois circuitos é de aproxi- acusar “BUS Err” antes que fique inoperante.
madamente 60 ohms. NOTA
• DTC U0001 indica que há uma falha nos circuitos de Quando o DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650) está
barramento CAN. Este código pode ser definido pelo ECM, conectado ao DLC [91] e comunicando-se com o veículo, o
BCM, instrumentos e módulo ABS (se equipado). Esse autodiagnóstico do odômetro não funciona bem. Desconecte
código é geralmente acompanhado por outros códigos o DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650) antes de ini-
“U”, uma vez que ele causa a perda de comunicação entre ciar o autodiagnóstico do odômetro.
os módulos no barramento CAN.
O BCM fornece alimentação de energia a diversos sistemas
• DTC U0011 indica que os circuitos baixo e alto do CAN do veículo. Ao testar quanto a um curto com a tensão, execute
estão em curto. Esta falha pode ser acompanhada por todos os testes antes de desconectar o BCM para evitar o
outros códigos “U” e pode fazer com que o monitor do desligamento de sistemas no veículo. Se o curto com a tensão
odômetro não funcione. desaparecer quando o BCM estiver desconectado, teste quanto
• DTC B2274 indica que há uma falha com o fusível da à continuidade entre o circuito em questão e os terminais F4,
bateria ou no fio vermelho/laranja (R/O). Este código será J3, L3, L4 e M2 do BCM [242B] para verificar se o circuito
definido apenas quando houver um problema com o cir- sendo testado não está em curto com um desses circuitos. Se
cuito de corrente da bateria. existir continuidade, repare o curto com o circuito em vez de
substituir o BCM.
NOTA Informações do conector
Sempre comece com 2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL antes de
Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
prosseguir com este teste.
sentes nos seguintes gráficos e procedimentos de diagnóstico,
inclusive a cor das pontas do terminal do kit de testes do chi-
Tabela 2-3. Descrição do código cote de fios, veja B.1 CONECTORES.
DTC DESCRIÇÃO
U0001 Falha do barramento CAN
U0011 Circuitos do barramento CAN baixo e
alto em curto
B2274 Falha constante na linha da bateria

Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais 2-15


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em01341 [33B] [222A] [222B]


FXD/B/L
1 BK/GN 1 1 BK/GN
2 W/BE 2 2 W/BE
Interruptor Terra 1 BK/GN
da ignição Entrada do interruptor
2 W/BE
IGNIÇÅO/ACESSÓRIOS
1 BK/GN BK/GN
[33A] 2 W/BE W/BE Exceto
FXD/B/L
Fusível da bateria

Controles [33B] Con-


manuais troles

CAN baixo
CAN baixo

Fusível da
manuais

CAN alto
CAN alto

do lado

bateria
do lado

Terra
Terra

esquerdo
direito
[24B] [24A] [22A-1] [22B-1]
W/R

W/R
W/BK

W/BK
R/O

R/O
BK

BK
R/O 1 1 R/O R/O 1 1 R/O
BK 2 2 BK/GN BK/GN 2 2 BK
W/R 3 3 W/R W/R 3 3 W/R
W/BK 4 4 W/BK W/BK 4 4 W/BK

[242B] [242A]
[78A-1] [78B-1]
W/BE C3 C3 Entrada do interruptor
da ignição
CAN baixo 13 13 W/BK W/BK E2 E2 CAN baixo
CAN alto 14 14 W/R W/R D2 D2 CAN alto
Terra 10 10 BK/GN BK/GN G4 G4 Terra BCM
ECM L3 L3 Alimentação do sistema
Terra 10 10 BK/GN R/GN
Fusível da bateria 18 18 R/O 1 1
R Fusível da bateria
Alimentação do sistema 16 16 R/GN
[259B] [259A]
[78A-2] [78B-2]

W/R 1
Fiação R/GN DLC
principal W/BK 3

[91A]

[108B] [108A]
[166A] [166B]
W/R 2 2 CAN alto

CAN alto 18 18 W/R W/BK 8 8 CAN baixo

CAN baixo 19 19 W/BK BK/GN 7 7 Terra

ABS Corrente principal 20 20 R R/O 5 5 Fusível da bateria


da bateria
Corrente principal 11 11 R Tacômetro
da bateria
Terra 6 6
(se equipado)
BK

[20A] [20B] [39B] [39A]

TERRA 2 W/R 1 1 W/R W/R 2 2 CAN alto

W/BK 3 3 W/BK W/BK 8 8 CAN baixo

BK/GN 2 2 BK/GN BK/GN 7 7 Terra

R/O 6 6 R/O R/O 5 5 Fusível da bateria

Velocímetro

TERRA 1 Corrente
principal da
bateria
Fusível da
bateria

Figura 2-3. Circuito do barramento CAN

2-16 Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais


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AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO 4. Teste do LHCM (módulo do controle


INOPERANTE: DTC U0001, U0011, B2274 manual esquerdo)
1. Desconecte o LHCM [24].
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
2. A resistência entre os terminais 1 e 3 do DLC [91A] é
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO menor que 50 ohms?
CHICOTE DE FIOS
a. Sim. Vá para Prova 5.
HD-42682 BREAKOUT BOX
b. Não. Substitua o LHCM.
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5. Teste do RHCM (módulo do controle
HD-50390-2 CABO DO BCM manual direito)
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM 1. Desconecte o RHCM [22-1].
HD-50390-4 CABO DO ECM 2. A resistência entre os terminais 1 e 3 do DLC [91A] é
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM menor que 50 ohms?
HD-50390-6 CABO DO ABS a. Sim, com tacômetro. Vá para Prova 6.
b. Sim, sem tacômetro. Vá para Prova 7.

Tabela 2-4. Diagnóstico de falhas – Autodiagnóstico do c. Não. Substitua o RHCM.


odômetro inoperante DTC U0001, U0011, B2274
6. Teste do tacômetro
POSSÍVEIS CAUSAS
1. Desconecte o tacômetro [108].
Curto entre os circuitos do CAN baixo e alto
2. A resistência entre os terminais 1 e 3 do DLC [91A] é
Circuito do CAN alto está aberto
menor que 50 ohms?
Circuito do CAN baixo está aberto a. Sim. Vá para Prova 7.
Curto com o aterramento no circuito do CAN alto
b. Não. Substitua o tacômetro.
Curto com o aterramento no circuito do CAN baixo
Curto com a tensão no circuito do CAN alto 7. Teste do BCM
Curto com a tensão no circuito do CAN baixo 1. Desconecte o BCM [242].
2. A resistência entre os terminais 1 e 3 do DLC [91A] é
1. Teste do barramento CAN em curto menor que 50 ohms?
1. DESLIGUE a ignição. a. Sim, com ABS. Vá para Prova 8.
2. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE b. Sim, sem ABS. Repare o curto entre os circuitos de
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a resistência entre alta e baixa velocidade do CAN.
os terminais 1 e 3 do DLC [91A].
c. Não. Substitua o BCM.
3. A resistência é menor que 50 ohms?
a. Sim. Vá para Prova 2. 8. Teste do ABS
b. Não. Vá para Prova 9. 1. Desconecte o módulo ABS [166].
2. A resistência entre os terminais 1 e 3 do DLC [91A] é
2. Teste do velocímetro menor que 50 ohms?
1. Desconecte o velocímetro [39]. a. Sim. Repare o curto entre os circuitos de alta e baixa
2. A resistência entre os terminais 1 e 3 do DLC [91A] é velocidade do CAN.
menor que 50 ohms? b. Não. Substitua o módulo do ABS.
a. Sim. Vá para Prova 3.
b. Não. Substitua o velocímetro.
9. Teste de curto no circuito do CAN alto
com a tensão
3. Teste do ECM 1. LIGUE a ignição.
1. Desconecte o ECM [78B-1]. 2. Teste a tensão entre o terminal 1 do DLC [91A] e o terra.
2. A resistência entre os terminais 1 e 3 do DLC [91A] é 3. A tensão é superior a 4 V?
menor que 50 ohms?
a. Sim. Vá para Prova 10.
a. Sim. Vá para Prova 4.
b. Não. Vá para Prova 18.
b. Não. Substitua o ECM.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais 2-17


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10. Teste do velocímetro 15. Teste do tacômetro


1. DESLIGUE a ignição. 1. DESLIGUE a ignição.
2. Desconecte o velocímetro [39]. 2. Desconecte o tacômetro [108].
3. LIGUE a ignição. 3. LIGUE a ignição.
4. A tensão entre o terminal 1 do DLC [91A] e o terra é 4. A tensão entre o terminal 1 do DLC [91A] e o terra é
superior a 4 V? superior a 4 V?
a. Sim. Vá para Prova 11. a. Sim. Vá para Prova 16.
b. Não. Substitua o velocímetro. b. Não. Substitua o tacômetro.

11. Teste do ECM 16. Teste do BCM


1. DESLIGUE a ignição. 1. Desconecte a alimentação do BCM [259].
2. Desconecte o ECM [78B-1]. 2. Desconecte o BCM [242].
3. LIGUE a ignição. 3. A tensão entre o terminal 1 do DLC [91A] e o terra é
superior a 4 V?
4. A tensão entre o terminal 1 do DLC [91A] e o terra é
superior a 4 V? a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio branco/ver-
melho (W/R).
a. Sim. Vá para Prova 12.
b. Não. Vá para Prova 17.
b. Não. Substitua o ECM.
17. Teste de curto no circuito do CAN baixo
12. Teste do LHCM (módulo do controle
com a tensão
manual esquerdo)
1. Teste a tensão entre o terminal 3 [91A] e o terra.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Existe tensão?
2. Desconecte o LHCM [24].
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio branco/preto
3. LIGUE a ignição. (W/BK).
4. A tensão entre o terminal 1 do DLC [91A] e o terra é b. Não. Substitua o BCM.
superior a 4 V?
a. Sim, com ABS. Vá para Prova 13. 18. Teste de curto no circuito do CAN alto
b. Sim, sem ABS. Vá para Prova 14. com o terra
c. Não. Substitua o LHCM. 1. DESLIGUE a ignição.
2. Teste a resistência entre o terminal 1 do DLC [91A] e o
13. Teste do ABS terra.
1. Desconecte o módulo ABS [166]. 3. A resistência é menor que 1000 ohms?
2. A tensão entre o terminal 1 [91A] e o terra é superior a a. Sim. Vá para Prova 19.
4 V?
b. Não. Vá para Prova 26.
a. Sim. Vá para Prova 14.
b. Não. Substitua o módulo do ABS. 19. Teste do velocímetro
1. Desconecte o velocímetro [39].
14. Teste do RHCM (módulo do controle
2. A resistência entre o terminal 1 do DLC [91A] e o terra é
manual direito) menor que 1000 ohms?
1. DESLIGUE a ignição. a. Sim. Vá para Prova 20.
2. Desconecte o RHCM [22-1]. b. Não. Substitua o velocímetro.
3. LIGUE a ignição.
20. Teste do ECM
4. A tensão entre o terminal 1 [91A] e o terra é superior a
1. Desconecte o ECM [78B-1].
4 V?
a. Sim, com tacômetro. Vá para Prova 15. 2. A resistência entre o terminal 1 do DLC [91A] e o terra é
menor que 1000 ohms?
b. Sim, sem tacômetro. Vá para Prova 16.
a. Sim. Vá para Prova 21.
c. Não. Substitua o RHCM.
b. Não. Substitua o ECM.

2-18 Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais


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21. Teste do LHCM (módulo do controle 27. Teste do velocímetro


manual esquerdo) 1. Desconecte o velocímetro [39].
1. Desconecte o LHCM [24]. 2. A resistência entre o terminal 3 [91A] e o terra é menor
2. A resistência entre o terminal 1 do DLC [91A] e o terra é que 1000 ohms?
menor que 1000 ohms? a. Sim. Vá para Prova 28.
a. Sim. Vá para Prova 22. b. Não. Substitua o velocímetro.
b. Não. Substitua o LHCM.
28. Teste do ECM
22. Teste do RHCM (módulo do controle 1. Desconecte o ECM [78B-1].
manual direito) 2. A resistência entre o terminal 3 [91A] e o terra é menor
1. Desconecte o RHCM [22-1]. que 1000 ohms?
2. A resistência entre o terminal 1 [91A] e o terra é menor a. Sim. Vá para Prova 28.
que 1000 ohms? b. Não. Substitua o ECM.
a. Sim, com tacômetro. Vá para Prova 23.
29. Teste do LHCM (módulo do controle
b. Sim, sem tacômetro. Vá para Prova 24.
manual esquerdo)
c. Não. Substitua o RHCM.
1. Desconecte o LHCM [24].
23. Teste do tacômetro 2. A resistência entre o terminal 3 [91A] e o terra é menor
1. Desconecte o tacômetro [108]. que 1000 ohms?
a. Sim. Vá para Prova 30.
2. A resistência entre o terminal 1 do DLC [91A] e o terra é
menor que 1000 ohms? b. Não. Substitua o LHCM.
a. Sim. Vá para Prova 24.
30. Teste do RHCM (módulo do controle
b. Não. Substitua o tacômetro.
manual direito)
24. Teste do BCM 1. Desconecte o RHCM [22-1].
1. Desconecte o BCM [242]. 2. A resistência entre o terminal 3 [91A] e o terra é menor
que 1000 ohms?
2. A resistência entre o terminal 1 [91A] e o terra é menor
que 1000 ohms? a. Sim, com tacômetro. Vá para Prova 31.
a. Sim, com ABS. Vá para Prova 25. b. Sim, sem tacômetro. Vá para Prova 32.
b. Sim, sem ABS. Repare o curto com o terra no fio c. Não. Substitua o RHCM.
branco/vermelho (W/R).
c. Não. Substitua o BCM.
31. Teste do tacômetro
1. Desconecte o tacômetro [108].
25. Teste do ABS 2. A resistência entre o terminal 3 [91A] e o terra é menor
1. Desconecte o módulo ABS [166]. que 1000 ohms?
2. A resistência entre o terminal 1 do DLC [91A] e o terra é a. Sim. Vá para Prova 32.
menor que 1000 ohms? b. Não. Substitua o tacômetro.
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio branco/ver-
melho (W/R). 32. Teste do BCM
b. Não. Substitua o módulo do ABS. 1. Desconecte o BCM [242].
2. A resistência entre o terminal 3 [91A] e o terra é menor
26. Teste de curto no circuito do CAN baixo que 1000 ohms?
com o terra a. Sim, com ABS. Vá para Prova 33.
1. Teste a resistência entre o terminal 3 do DLC [91A] e o
b. Sim, sem ABS. Repare o curto com o terra no fio
terra.
branco/preto (W/BK).
2. A resistência é menor que 1000 ohms?
c. Não. Substitua o BCM.
a. Sim. Vá para Prova 27.
b. Não. Vá para Prova 34. 33. Teste do ABS
1. Desconecte o módulo ABS [166].

Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais 2-19


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2. A resistência entre o terminal 3 [91A] e o terra é menor 37. Teste de alta resistência do circuito do
que 1000 ohms?
CAN com o BCM
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio branco/preto
(W/BK). 1. Teste a resistência entre o fio branco/vermelho (W/R) do
terminal 1 de [91A] e o terminal D2 da breakout box.
b. Não. Substitua o módulo do ABS.
2. A resistência é maior que 0,5 ohms?
34. Teste de baixa resistência do circuito a. Sim. Repare o fio branco/vermelho (W/R) entre o
do CAN com o ECM terminal 1 [91A] e o terminal D2 [242B].

1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o b. Não. Com ABS. Vá para Prova 38.
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao conector c. Não. Sem ABS. Vá para Prova 40.
[78B-1] do chicote de fios.
2. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390- 38. Teste de baixa resistência do circuito
4-P) está na posição na breakout box, deixando o [78A] do CAN com o módulo do ABS
desconectado. 1. Remova os cabos e a breakout box do BCM e conecte o
3. Teste a resistência entre o fio branco/preto (W/BK) do BCM.
terminal 3 de [91A] e o terminal 13 da breakout box. 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
NOTA CABO DO ABS (peça N.o HD-50390-6) ao conector do
Ao medir resistência elétrica (ohm), compense a resistência chicote de fios [166B], deixando o [166A] desconectado.
do cabo ohmímetro antes de fazer a medição. Selecione a
3. Teste a resistência entre o fio branco/preto (W/BK) do
posição ohm e toque uma ponta de prova na outra. Para zerar
terminal 3 de [91A] e o terminal 11 da breakout box.
o mostrador ou descontar manualmente a resistência do cabo
de teste do valor medido no circuito, consulte o Manual do 4. A resistência é maior que 0,5 ohms?
usuário do multímetro. a. Sim. Repare o fio branco/preto (W/BK) entre o ter-
4. A resistência é maior que 0,5 ohms? minal 3 [91A] e o terminal 11 [166B].
a. Sim. Repare o fio branco/preto (W/BK) entre o ter- b. Não. Vá para Prova 39.
minal 3 [91A] e o terminal 13 [78B-1].
b. Não. Vá para Prova 35.
39. Teste de alta resistência do circuito do
CAN com o módulo do ABS
35. Teste de alta resistência do circuito do 1. Teste a resistência entre o fio branco/vermelho (W/R) do
CAN com o ECM terminal 1 de [91A] e o terminal 2 da breakout box.
1. Teste a resistência entre o fio branco/vermelho (W/R) do 2. A resistência é maior que 0,5 ohms?
terminal 1 de [91A] e o terminal 14 da breakout box. a. Sim. Repare o fio branco/preto (W/BK) entre o ter-
2. A resistência é maior que 0,5 ohms? minal 1 [91A] e o terminal 2 [166B].
a. Sim. Repare o fio branco/vermelho (W/R) entre o b. Não, com tacômetro. Vá para Prova 40.
terminal 1 [91A] e o terminal 14 [78B-1].
c. Não, sem tacômetro. Vá para Prova 42.
b. Não. Vá para Prova 36.
40. Teste de baixa resistência do circuito
36. Teste de baixa resistência do circuito do CAN com o tacômetro
do CAN com o BCM 1. Remova os cabos e a breakout box do ABS e conecte o
1. Remova os cabos e a breakout box do ECM e conecte o módulo do ABS.
ECM.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-42682) e os
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX (peça N.o HD-
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao conector do 46601) nos conectores do chicote de fios [108B], deixando
chicote de fios [242B], deixando o [242A] desconectado. o [108A] desconectado.
3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390- 3. Teste a resistência entre o fio branco/preto (W/BK) do
2-P) está na posição na breakout box. terminal 3 de [91A] e o terminal 8 da breakout box.
4. Teste a resistência entre o fio branco/preto (W/BK) do 4. A resistência é maior que 0,5 ohms?
terminal 3 de [91A] e o terminal E2 da breakout box. a. Sim. Repare o fio branco/preto (W/BK) entre o ter-
5. A resistência é maior que 0,5 ohms? minal 3 [91A] e o terminal 8 [108B].
a. Sim. Repare o fio branco/preto (W/BK) entre o ter- b. Não. Vá para Prova 41.
minal 3 [91A] e o terminal E2 [242B].
b. Não. Vá para Prova 37.

2-20 Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais


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41. Teste de alta resistência do circuito do 43. Teste de alta resistência do circuito do
CAN com o tacômetro CAN com o velocímetro
1. Teste a resistência entre o fio branco/vermelho (W/R) do 1. Teste a resistência entre o fio branco/vermelho (W/R) do
terminal 1 de [91A] e o terminal 2 da breakout box. terminal 1 de [91A] e o terminal 2 da breakout box.
2. A resistência é maior que 0,5 ohms? 2. A resistência é maior que 0,5 ohms?
a. Sim. Repare o fio branco/preto (W/BK) entre o ter- a. Sim. Repare o fio branco/preto (W/BK) entre o ter-
minal 1 [91A] e o terminal 2 [108B]. minal 1 [91A] e o terminal 2 [39B].
b. Não. Vá para Prova 42. b. Não. Vá para Prova 44.

42. Teste de baixa resistência do circuito 44. Teste de alimentação do velocímetro


do CAN com o velocímetro 1. Teste a tensão entre o terminal 5 da breakout box e o
1. Remova os cabos e a breakout box do ABS e conecte o terra.
módulo do ABS. 2. Existe tensão da bateria presente?
2. Remova a breakout box do tacômetro e conecte o tacô- a. Sim. Vá para Prova 45.
metro.
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/laranja (R/O).
3. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-42682) e os
ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX (peça N.o HD- 45. Teste do terra do velocímetro
46601) nos conectores do chicote de fios [39B], deixando 1. Teste a tensão entre os terminais 5 e 7 da breakout box.
o [39A] desconectado.
2. Existe tensão da bateria presente?
4. Teste a resistência entre o fio branco/preto (W/BK) do
terminal 3 de [91A] e o terminal 8 da breakout box. a. Sim. Código de configuração do velocímetro.
Substitua o velocímetro.
5. A resistência é maior que 0,5 ohms?
b. Sim. Código de configuração do ECM. Substitua
a. Sim. Repare o fio branco/preto (W/BK) entre o ter- o ECM.
minal 3 [91A] e o terminal 8 [108B].
c. Não. Repare a abertura no fio preto/verde (BK/GN).
b. Não. Vá para Prova 43.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais 2-21


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VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121,


U0140, U0141, U0142, U0156, U0157, U0002 2.4
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Dicas de diagnóstico
Os módulos devem ter energia para se comunicarem no bar-
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA ramento CAN. É importante que se verifique a boa alimentação
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II e o aterramento de qualquer módulo que não esteja se
comunicando com eficiência na rede de barramento CAN. Pelo
O circuito do barramento CAN fornece uma maneira para que menos dois módulos definirão um DTC de perda de comuni-
o ECM, velocímetro, BCM, módulos de controle esquerdo e o cação quando um módulo tiver perdido a capacidade de se
módulo ABS (se equipado) comuniquem seu status atual. comunicar no barramento CAN. Quando dois ou mais módulos
Quando todos os parâmetros de operação no barramento CAN estiverem definindo o mesmo código U, isso indica um pro-
estiverem dentro das especificações, os componentes trocarão blema com o dispositivo para o qual o código está sendo
mensagens sobre suas condições de “saúde”. definido. Se dois ou mais módulos estiverem definindo intermi-
tentemente o mesmo código U, isso indica um problema
O barramento CAN é composto de dois circuitos. O fio intermitente com o dispositivo para o qual o código está sendo
branco/vermelho (W/R) corresponde ao circuito alto do barra- definido, CAN ou alimentação intermitentes ou fios terra
mento CAN e o fio branco/preto (W/BK) ao circuito baixo do abertos para o dispositivo. Veja 1.3 DIAGNÓSTICOS E
barramento CAN. Esses dois circuitos indicam de aproximada- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, Teste de firmeza para testar a
mente 2,5 V quando a tensão é medida entre cada um deles fiação ao componente.
e o terra com a ignição LIGADA. Esses circuitos são conec-
tados a cada módulo na rede do barramento CAN. Uma falha O BCM fornece alimentação de energia a diversos sistemas
em qualquer um desses circuitos fará com que diversos do veículo. Ao testar quanto a um curto com a tensão, execute
módulos definam códigos “U” e podem causar uma perda todos os testes antes de desconectar o BCM para evitar o
completa de comunicação entre todos os módulos. desligamento de sistemas no veículo. Se o curto com a tensão
desaparecer quando o BCM estiver desconectado, teste quanto
à continuidade entre o circuito em questão e os terminais F4,
Tabela 2-5. Descrição do código J3, L3, L4 e M2 do BCM [242B] para verificar se o circuito
DTC DESCRIÇÃO sendo testado não está em curto com um desses circuitos. Se
existir continuidade, repare o circuito com curto em vez de
U0100 Perda de comunicação com o ECM, definida substituir o BCM.
pelo BCM ou velocímetro
Códigos U históricos podem ser encontrados se a corrente da
U0121 Perda de comunicação com o ABS, definida
bateria tiver sido perdida por qualquer razão ou se o fusível
pelo BCM ou velocímetro
principal ou da bateria foi desconectado e reconectado. Isso
U0140 Perda de comunicação com o BCM, definia também pode acontecer se, durante o diagnóstico, for usado
pelo velocímetro, ECM ou ABS (se equipado) o DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650). O conector
U0141 Perda de comunicação com o LHCM, definida de diagnóstico foi desligado antes do veículo parar de fun-
pelo BCM, velocímetro ou ECM cionar. Isto não é indicação de um problema e não causa a
perda de funcionalidade.
U0142 Perda de comunicação do RHCM, definida pelo
BCM, ECM ou ABS (se equipado) Informações do conector
U0156 Perda de comunicação do velocímetro, definida Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
pelo BCM ou ECM sentes nos seguintes gráficos e procedimentos de diagnóstico,
U0157 Perda de comunicação com o tacômetro inclusive a cor das pontas do terminal do kit de testes do chi-
cote de fios, veja B.1 CONECTORES.
U0002 Falha de inicialização do controlador do CAN

2-22 Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais


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em01341 [33B] [222A] [222B]


FXD/B/L
1 BK/GN 1 1 BK/GN
2 W/BE 2 2 W/BE
Interruptor Terra 1 BK/GN
da ignição Entrada do interruptor
2 W/BE
IGNIÇÅO/ACESSÓRIOS
1 BK/GN BK/GN
[33A] 2 W/BE W/BE Exceto
FXD/B/L

Fusível da bateria
Controles [33B] Con-
manuais troles

CAN baixo
CAN baixo

Fusível da
manuais

CAN alto
CAN alto

do lado

bateria
do lado

Terra
Terra

esquerdo
direito
[24B] [24A] [22A-1] [22B-1]
W/R

W/R
W/BK

W/BK
R/O

R/O
BK

BK
R/O 1 1 R/O R/O 1 1 R/O
BK 2 2 BK/GN BK/GN 2 2 BK
W/R 3 3 W/R W/R 3 3 W/R
W/BK 4 4 W/BK W/BK 4 4 W/BK

[242B] [242A]
[78A-1] [78B-1]
W/BE C3 C3 Entrada do interruptor
da ignição
CAN baixo 13 13 W/BK W/BK E2 E2 CAN baixo
CAN alto 14 14 W/R W/R D2 D2 CAN alto
Terra 10 10 BK/GN BK/GN G4 G4 Terra BCM
ECM L3 L3 Alimentação do sistema
Terra 10 10 BK/GN R/GN
Fusível da bateria 18 18 R/O 1 1
R Fusível da bateria
Alimentação do sistema 16 16 R/GN
[259B] [259A]
[78A-2] [78B-2]

W/R 1
Fiação R/GN DLC
principal W/BK 3

[91A]

[108B] [108A]
[166A] [166B]
W/R 2 2 CAN alto

CAN alto 18 18 W/R W/BK 8 8 CAN baixo

CAN baixo 19 19 W/BK BK/GN 7 7 Terra

ABS Corrente principal 20 20 R R/O 5 5 Fusível da bateria


da bateria
Corrente principal 11 11 R Tacômetro
da bateria
Terra 6 6
(se equipado)
BK

[20A] [20B] [39B] [39A]

TERRA 2 W/R 1 1 W/R W/R 2 2 CAN alto

W/BK 3 3 W/BK W/BK 8 8 CAN baixo

BK/GN 2 2 BK/GN BK/GN 7 7 Terra

R/O 6 6 R/O R/O 5 5 Fusível da bateria

Velocímetro

TERRA 1 Corrente
principal da
bateria
Fusível da
bateria

Figura 2-4. Circuito do barramento CAN

Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais 2-23


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DTC U0100 4. Teste do terra do ECM [78-2]


1. Teste a tensão entre o terminal 10 [78-2] da breakout box
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA e o terra.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO 2. Existe continuidade?
CHICOTE DE FIOS
a. Sim. Vá para Prova 5.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
b. Não. Repare a abertura no fio preto/verde (BK/GN).
HD-50390-4 CABO DO ECM
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM 5. Teste de continuidade do circuito do CAN
alto
Tabela 2-6. Diagnóstico de falhas – DTC U0100 1. Teste a continuidade entre o terminal 14 da breakout box
[78-1] e o terminal 1 da DLC [91A].
POSSÍVEIS CAUSAS
2. Existe continuidade?
Abertura no circuito alto do CAN ao ECM
a. Sim. Vá para Prova 6.
Abertura no circuito baixo do CAN ao ECM
b. Não. Repare a abertura no fio branco/vermelho (W/R).
Abertura no circuito de alimentação do sistema do ECM
Circuito de terra do ECM aberto 6. Teste de continuidade do circuito do CAN
1. Teste do módulo baixo
1. Teste a continuidade entre o terminal 13 da breakout box
1. Visualize o odômetro.
[78-1] e o terminal 3 [91A].
2. Apenas o BCM define DTCs?
2. Existe continuidade?
a. Sim. Vá para Prova 10.
a. Sim. Substitua o ECM.
b. Não, somente o módulo do ABS. Vá para Prova 7.
b. Não. Repare a abertura no fio branco/preto (W/BK).
c. Não, somente o velocímetro. Vá para Prova 8.
7. Verifique o teste do módulo do ABS
d. Não, somente o tacômetro. Vá para Prova 9.
1. DESLIGUE a ignição.
e. Não, vários módulos. Vá para Prova 2.
2. Substitua o módulo do ABS por um módulo reconhecida-
2. Teste da alimentação do sistema mente bom.
1. DESLIGUE a ignição. 3. LIGUE a ignição.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o
HD-50390-1) e o 4. Tente dar partida no veículo.
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) aos conectores
5. Verifique o DTC.
[78B-1 e [78B-2] do chicote de fios, deixando o [78A]
desconectado. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓS- 6. O DTC U0100 está presente?
TICO. a. Sim. Verifique se há algum acessório no veículo
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390- conectado ao barramento CAN.
4-P) está na posição na breakout box. b. Não. Substitua o ECM.
4. LIGUE a ignição.
8. Verifique o teste do velocímetro
5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
1. DESLIGUE a ignição.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
terminal 16 da breakout box [78-2] e o terra. 2. Substitua o velocímetro por um reconhecidamente bom.
6. Existe tensão da bateria presente? 3. LIGUE a ignição.
a. Sim. Vá para Prova 3. 4. Tente dar partida no veículo.
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/verde (R/GN). 5. Verifique o DTC.

3. Teste do terra do ECM [78-1] 6. O DTC U0100 está presente?

1. DESLIGUE a ignição. a. Sim. Verifique se há algum acessório no veículo


conectado ao barramento CAN.
2. Teste a tensão entre o terminal 10 [78-1] da breakout box
e o terra. b. Não. Substitua o velocímetro.

3. Existe continuidade? 9. Verifique o teste do tacômetro


a. Sim. Vá para Prova 4. 1. DESLIGUE a ignição.
b. Não. Repare a abertura no fio preto/verde (BK/GN).

2-24 Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais


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2. Substitua o tacômetro por um reconhecidamente bom. 2. Teste do terra do ABS


3. LIGUE a ignição. 1. Teste a tensão entre os terminais 9 e 10 da breakout box.
4. Tente dar partida no veículo. 2. Existe tensão da bateria presente?
5. Verifique o DTC. a. Sim. Vá para Prova 3.

6. O DTC U0100 está presente? b. Não. Repare a abertura no fio preto (BK).
a. Sim. Verifique se há algum acessório no veículo
conectado ao barramento CAN. 3. Teste de alimentação chaveada
1. LIGUE a ignição.
b. Não. Substitua o tacômetro.
2. Teste a tensão entre o terminal 4 da breakout box e o
10. Verifique o teste do BCM terra.
1. Substitua o BCM por um BCM reconhecidamente bom. 3. Existe tensão da bateria presente?
2. LIGUE a ignição. a. Sim. Vá para Prova 4.

3. Tente dar partida no veículo. b. Não. Vá para Prova 6.

4. Verifique o DTC. 4. Teste de continuidade do circuito do CAN


5. O DTC U0100 está presente? alto
a. Sim. Verifique se há algum acessório no veículo 1. DESLIGUE a ignição.
conectado ao barramento CAN.
2. Teste a continuidade entre o terminal 2 do ABS [166B] e
b. Não. Substitua o BCM. o terminal 1 do DLC [91A].

DTC U0121 3. Existe continuidade?


a. Sim. Vá para Prova 5.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA b. Não. Repare a abertura no fio branco/vermelho (W/R).
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-1-P1 OVERLAY DO ABS 5. Teste de continuidade do circuito do CAN
HD-50390-2 CABO DO BCM
baixo
1. DESLIGUE a ignição.
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
HD-50390-6 CABO DO ABS 2. Teste a continuidade entre o terminal 11 do ABS [166] e
o terminal 3 do DLC [91A].
3. Existe continuidade?
Tabela 2-7. Diagnóstico de falhas – DTC U0121
a. Sim. Substitua o módulo ABS.
POSSÍVEIS CAUSAS
b. Não. Repare a abertura no fio branco/preto (W/BK).
Abertura no circuito do CAN alto ao módulo ABS
Abertura no circuito do CAN baixo ao módulo ABS 6. Teste do terra da alimentação chaveada
Abertura no circuito de alimentação do sistema do ABS 1. DESLIGUE a ignição.
Circuito de terra do ABS aberto 2. Teste a tensão entre o terminal 4 da breakout box e o
terra.
1. Teste da tensão do ABS
3. Existe continuidade?
1. DESLIGUE a ignição.
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio azul/preto
2. Conecte o BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o (BE/BK) do terminal 4 de [166B].
CABO DO ABS (peça N.o HD-50390-6) ao chicote de fios
b. Não. Vá para Prova 7.
[166B], deixando o [166A] desconectado. Veja 1.2 FER-
RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
7. Teste do BCM
3. Verifique se o OVERLAY DO ABS (peça N.o HD-50390- 1. Remova a breakout box.
1-P1) está na posição correta na breakout box.
2. Conecte o [166].
4. Teste a tensão entre o terminal 9 da breakout box e o
terra. 3. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote
5. Existe tensão da bateria presente? de fios [242B] e [242A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
a. Sim. Vá para Prova 2. DIAGNÓSTICO.
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho (R).

Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais 2-25


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4. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390- 3. Teste do interruptor da ignição


2-P) está na posição na breakout box.
1. LIGUE a ignição.
5. LIGUE a ignição.
2. Teste a resistência entre os terminais 1 e 2 de [33A].
6. Teste a tensão entre o terminal L4 da breakout box e o
terra. 3. A resistência está entre 50 a 500 ohms?
a. Sim. Vá para Prova 4.
7. Existe tensão da bateria presente?
a. Sim. Repare a abertura no fio azul/preto (BE/BK). b. Não. Substitua o interruptor da ignição.

b. Não. Substitua o BCM. 4. Teste de acessório do interruptor da


ignição
SEM ALIMENTAÇÃO NO VEÍCULO: DTC
1. Gire a ignição para a posição acessórios (ACC).
U0140
2. Teste a resistência entre os terminais 1 e 2 de [33A].
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 3. A resistência está entre 400 a 1900 ohms?
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO a. Sim. Vá para Prova 5.
CHICOTE DE FIOS
b. Não. Substitua o interruptor da ignição.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-2 CABO DO BCM 5. Teste do sinal do interruptor da ignição
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM 1. DESLIGUE a ignição.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
Tabela 2-8. Diagnóstico de falhas – Sem alimentação no CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
veículo: DTC U0140 [242B], deixando o [242A] desconectado.

POSSÍVEIS CAUSAS 3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-


2-P) está na posição na breakout box.
Abertura no circuito do CAN alto ao BCM
Abertura no circuito do CAN baixo ao BCM 4. Teste a continuidade entre o fio branco/azul (W/BE) do
terminal 2 de [33B] e o terminal C3 da breakout box.
O circuito do interruptor da ignição está aberto
5. Existe continuidade?
Curto com o terra no circuito do interruptor da ignição
a. Sim. Vá para Prova 6.
Curto com a tensão no circuito do interruptor da ignição
b. Não. Repare a abertura no fio branco/azul (W/BE).
Mau funcionamento do interruptor da ignição
Abertura no circuito do BCM alimentado pela bateria 6. Teste de curto do sinal do interruptor com
Circuito de terra do BCM aberto o terra
1. Teste a continuidade entre o terminal 2 [33B] e o terra.
1. Teste o fusível
1. Verifique se todos os fusíveis estão em boas condições. 2. Existe continuidade?
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio branco/azul
2. Os fusíveis estão bons? (W/BE).
a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Não. Vá para Prova 7.
b. Não. Repare o fusível.
7. Teste de curto do sinal de interruptor da
2. Teste do terra do interruptor da ignição ignição com a tensão
1. DESLIGUE a ignição.
1. Desconecte o [242B].
2. Desconecte o interruptor da ignição [33].
2. Conecte o [242B] à breakout box.
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
3. LIGUE a ignição.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
o terminal 1 [33B] e o terra. 4. Teste a tensão entre o fio branco/azul (W/BE) do terminal
2 [33B] e o terra.
4. Existe continuidade?
a. Sim. Vá para Prova 3. 5. Existe tensão?
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio branco/azul
b. Não. Repare a abertura no fio de ligação terra (W/BE).
preto/verde (BK/GN).
b. Não. Vá para Prova 8.

2-26 Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais


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8. Teste do terra do BCM 1. Teste da tensão do LHCM (módulo do


1. DESLIGUE a ignição. controle manual esquerdo)
2. Conecte o [33]. 1. Com a ignição DESLIGADA, desconecte o LHCM [24A].

3. Teste se há continuidade entre o fio preto/verde (BK/GN) 2. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
do terminal G4 da breakout box e o terra. DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
terminal 1 do LHCM (módulo do controle manual
4. Existe continuidade? esquerdo) [24A] e o terra.
a. Sim. Vá para Prova 9.
3. Existe tensão da bateria presente?
b. Não. Repare a abertura no fio preto/verde (BK/GN). a. Sim. Vá para Prova 2.

9. Teste de continuidade do circuito do CAN b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/laranja (R/O).
alto 2. Teste do LHCM
1. Teste a continuidade do fio branco/vermelho (W/R) entre
1. Teste a tensão entre os terminais 1 e 2 [24A].
o terminal D2 da breakout box e o terminal 1 do DLC
[91A]. 2. Existe tensão da bateria presente?
2. Existe continuidade? a. Sim. Vá para Prova 3.
a. Sim. Vá para Prova 10. b. Não. Repare a abertura no fio preto/verde (BK/GN).
b. Não. Repare a abertura no fio branco/vermelho (W/R).
3. Teste de continuidade do circuito do CAN
10. Teste de continuidade do circuito do alto
CAN baixo 1. Teste a continuidade entre o terminal 3 [24A] e o terminal
1 da DLC [91A].
1. Teste a continuidade do fio branco/preto (W/BK) entre o
terminal E2 da breakout box e o terminal 3 de [91A]. 2. Existe continuidade?
2. Existe continuidade? a. Sim. Vá para Prova 4.
a. Sim. Vá para Prova 11. b. Não. Repare a abertura no fio branco/vermelho (W/R).
b. Não. Repare a abertura no fio branco/preto (W/BK).
4. Teste de continuidade do circuito do CAN
11. Teste de tensão do BCM baixo
1. Desconecte a alimentação do BCM [259B]. 1. Teste a continuidade entre o terminal 4 [24A] e o terminal
3 [91A].
2. Teste a tensão entre o terminal 1 [259B] e o terra.
2. Existe continuidade?
3. Existe tensão da bateria presente?
a. Sim. Substitua o LHCM.
a. Sim. Substitua o BCM.
b. Não. Repare a abertura no fio branco/preto (W/BK).
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho (R).
DTC U0142
CONTROLES MANUAIS DO LADO
ESQUERDO INOPERANTES: DTC U0141 PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
CHICOTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS
Tabela 2-10. Diagnóstico de falhas – DTC U0142

Tabela 2-9. Diagnóstico de falhas – Controles manuais POSSÍVEIS CAUSAS


do lado esquerdo inoperantes, DTC U0141 Abertura no circuito alto do CAN ao RHCM

POSSÍVEIS CAUSAS Abertura no circuito baixo do CAN ao RHCM

Abertura no circuito do CAN alto ao LHCM Abertura no circuito do RHCM alimentado pela bateria

Abertura no circuito do CAN baixo ao LHCM Circuito de terra do RHCM aberto

Abertura no circuito do LHCM alimentado pela bateria 1. Teste o fusível


Circuito de terra do LHCM aberto 1. Verifique o fusível da bateria.
2. O fusível está bom?
a. Sim. Vá para Prova 2.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais 2-27


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b. Não. Repare conforme necessário; substitua o fusível. 3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
2. Teste da tensão do RHCM (módulo do terminal 5 da breakout box e o terra.
controle manual esquerdo) 4. Existe tensão da bateria presente?
1. DESLIGUE a ignição. a. Sim. Vá para Prova 2.
2. Desconecte o LHCM [24A]. b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/laranja (R/O).
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
2. Teste do terra do velocímetro
terminal 1 do RHCM [22A-1] e o terra. 1. Teste a tensão entre os terminais 5 e 7 da breakout box.
4. Existe tensão da bateria presente? 2. Existe tensão da bateria presente?
a. Sim. Vá para Prova 2. a. Sim. Vá para Prova 3.
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/laranja (R/O). b. Não. Repare a abertura no fio preto/verde (BK/GN).

3. Teste de continuidade do circuito do CAN 3. Teste de continuidade do circuito do CAN


alto alto
1. Teste a continuidade entre o terminal 3 [22A-1] e o ter- 1. Teste a continuidade entre o terminal 2 da breakout box
minal 1 da DLC [91A]. e o terminal 1 da DLC [91A].
2. Existe continuidade? 2. Existe continuidade?
a. Sim. Vá para Prova 3. a. Sim. Vá para Prova 4.
b. Não. Repare a abertura no fio branco/vermelho (W/R). b. Não. Repare a abertura no fio branco/vermelho (W/R).

4. Teste de continuidade do circuito do CAN 4. Teste de continuidade do circuito do CAN


baixo baixo
1. Teste a continuidade entre o terminal 4 [22A-1] e o ter- 1. Teste a continuidade entre o terminal 8 da breakout box
minal 3 [91A]. e o terminal 3 [91A].
2. Existe continuidade? 2. Existe continuidade?
a. Sim. Substitua o RHCM. a. Sim. Substitua o velocímetro.
b. Não. Repare a abertura no fio branco/preto (W/BK). b. Não. Repare a abertura no fio branco/preto (W/BK).

VELOCÍMETRO INOPERANTE: DTC U0156 TACÔMETRO INOPERANTE: DTC U0157

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS CHICOTE DE FIOS
HD-42682 BREAKOUT BOX HD-42682 BREAKOUT BOX
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX

Tabela 2-11. Diagnóstico de falhas – DTC U0156 Tabela 2-12. Diagnóstico de falhas – DTC U0157

POSSÍVEIS CAUSAS POSSÍVEIS CAUSAS


Abertura no circuito do CAN alto ao velocímetro Abertura no circuito do CAN alto ao tacômetro
Abertura no circuito do CAN baixo ao velocímetro Abertura no circuito do CAN alto ao tacômetro
Abertura no circuito do velocímetro alimentado pela bateria Abertura no circuito da corrente da bateria do tacômetro
Circuito de terra do velocímetro aberto Abertura no circuito de terra do tacômetro

1. Teste de tensão do velocímetro 1. Teste da tensão do tacômetro


1. DESLIGUE a ignição. 1. DESLIGUE a ignição.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.oHD-42682) e os 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-42682) e os
ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX (peça N.o HD- ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX (peça N.o HD-
46601) no chicote de fios [39B], deixando o [39A] desco- 46601) no chicote de fios [108B], deixando o [108A] des-
nectado. conectado.

2-28 Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais


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3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 4. Teste de continuidade do circuito baixo


DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
terminal 5 da breakout box e o terra.
do CAN
1. Teste a continuidade entre o terminal 8 da breakout box
4. Existe tensão da bateria presente? e o terminal 3 [91A].
a. Sim. Vá para Prova 2.
2. Existe continuidade?
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/laranja (R/O). a. Sim. Substitua o tacômetro.

2. Teste do terra do tacômetro b. Não. Repare a abertura no fio branco/preto (W/BK).


1. Teste a tensão entre os terminais 5 e 7 da breakout box.
DTC U0002
2. Existe tensão da bateria presente?
a. Sim. Vá para Prova 3. Tabela 2-13. Diagnóstico de falhas – DTC U0002
b. Não. Repare a abertura no fio preto/verde (BK/GN). POSSÍVEIS CAUSAS
Falha ou mau funcionamento da ECU do ABS
3. Teste de continuidade do circuito do CAN
alto 1. Teste de DTC da ECU do ABS
1. Teste a continuidade entre o terminal 2 da breakout box 1. Limpe os DTCs.
e o terminal 1 da DLC [91A].
2. DESLIGUE a ignição.
2. Existe continuidade?
3. Verifique a existência de DTCs.
a. Sim. Vá para Prova 4.
4. O DTC U0002 é reinicializado?
b. Não. Repare a abertura no fio branco/vermelho (W/R).
a. Sim. Substitua o módulo ABS.
b. Não. Sistema ABS funcionando apropriadamente.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais 2-29


NOTAS

2-30 Diagnósticos Dyna ano 2013: Diagnóstico inicial e dados seriais


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


3.1 TESTE DA BATERIA.................................................................................................................3-1
3.2 SISTEMA DE PARTIDA.............................................................................................................3-3
3.3 DTC B2121, B2122, B2123 E B2124.......................................................................................3-12
3.4 TESTE O MOTOR DE PARTIDA NA MOTOCICLETA............................................................3-15
3.5 COMO TESTAR O MOTOR DE PARTIDA NA BANCADA......................................................3-16
3.6 SISTEMA DE CARGA.............................................................................................................3-18
3.7 DTC C0562, C0563.................................................................................................................3-25
3.8 DTC P0562..............................................................................................................................3-29
3.9 DTC B2203..............................................................................................................................3-33
3.10 DTC B2206 E B2208.............................................................................................................3-36
3.11 DTC B2271 E B2272..............................................................................................................3-38

PARTIDA E CARGA
NOTAS
PÁGINA INICIAL

TESTE DA BATERIA 3.1


INFORMAÇÕES GERAIS • SUBSTITUIR A BATERIA – Substitua a bateria.

Teste as condições da bateria usando um aparelho de teste


de tensão, de carregamento ou de carga. ed03289

Antes de um teste de carga, sempre carregue completamente


a bateria.
NOTA
É recomendado um carregador/tender automático de bateria
com monitoração constante, com uma porcentagem de carga
de 5 A ou menos, e com menos de 14,6 V. Não é recomendado
o uso de carregadores de corrente constante (inclusive os de
carga lenta) para carregar baterias seladas FVA. Qualquer
sobrecarga causará o ressecamento e falha prematura da
bateria.

TESTE DE VOLTÍMETRO
O teste de voltímetro é um indicador geral do estado da bateria
ou da condição da mesma. Verifique a tensão da bateria para
certificar-se de que ela esteja 100% carregada. Consulte
Tabela 3-1.
Se a leitura da tensão do circuito aberto (desligado) estiver
abaixo de 12,6 V, carregue a bateria e verifique novamente a
tensão após a bateria ter assentado por uma ou duas horas.
Se a leitura da tensão for de 12,7 V ou mais, efetue um teste
de carga. Veja 3.1 TESTE DA BATERIA, Teste de carga. Figura 3-1. Impressão dos resultados do teste da bateria
(típico)
Tabela 3-1. Teste de voltímetro para condições de carga
da bateria TESTE DE CARGA
TENSÃO ESTADO DA CARGA
12,7 100%
12,6 75% Faça a desconexão do cabo negativo (-) da bateria pri-
12,3 50% meiro. Se o cabo positivo (+) entrar em contato com o terra
com o cabo negativo (-) conectado, as faíscas resultantes
12,0 25% poderão fazer a bateria explodir causando morte ou lesões
11,8 0% graves. (00049a)
1. Coloque a bateria do veículo em uma bancada e carregue-
TESTE DE DIAGNÓSTICO DA BATERIA a usando um carregador automático de bateria com
monitoração constante e aprovado para baterias FVA.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
NOTA
GRX-3110 HD ESTAÇÃO DE DIAGNÓSTICO DE Sempre carregue totalmente a bateria antes de testá-la, ou os
BATERIA resultados do teste serão incorretos. Se for feito um teste com
carga em uma bateria descarregada, a bateria poderá sofrer
Teste a bateria usando o GRX. danos permanentes.
1. Desconecte e remova a bateria.
2. Conecte os fios da ESTAÇÃO DE DIAGNÓSTICO DE
BATERIA (peça N.o GRX-3110 HD) ao terminal da bateria. Antes de ligar os cabos de teste aos terminais da bateria,
3. Leia o Manual de instruções do GRX antes de executar DESLIGUE o equipamento de teste. Conectar os cabos de
um teste na bateria. teste com o dispositivo de teste de carga LIGADO poderá
causar faíscas ou uma explosão da bateria, o que poderá
Os resultados do teste incluirão uma decisão sobre as con- resultar em morte ou lesões graves. (00252a)
dições da bateria e a carga medida. Veja Figura 3-1. A
2. Veja Figura 3-2. Ligue os cabos do equipamento de teste
impressora do GRX emitirá um relatório com os resultados do
aos bornes da bateria e coloque o captador eletromagné-
teste:
tico sobre o cabo negativo (preto).
• BATERIA BOA – Volte a utilizar a bateria.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-1


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NOTA
ed02812
Para evitar danos ao equipamento de teste de carga e/ou à VOLTS
bateria, não deixe o interruptor do equipamento de teste ligado
por mais de 20 segundos. AMPÈRES

3. Carregue a bateria a 50% da amperagem de arranque a 1


frio (CCA) usando o teste de carga. A 21 °C (70 °F), a
leitura da tensão deverá ser de 9,6 V ou mais, após
15 segundos. Consulte Tabela 3-2.

Antes de desligar os cabos de teste dos terminais da


bateria, DESLIGUE o equipamento de teste. Desconectar
os cabos de teste com o dispositivo de teste de carga 2
LIGADO poderá causar faíscas ou uma explosão da
bateria, o que poderá resultar em morte ou lesões graves.
(00253a)
3

Conecte o cabo positivo (+) da bateria primeiro. Se o cabo


positivo (+) entrar em contato com o terra com o cabo
negativo (-) conectado, as faíscas resultantes poderão
fazer a bateria explodir causando morte ou lesões graves. 1. Dispositivo de teste de carga
2. Captador eletromagnético
(00068a)
3. Bateria

Figura 3-2. Bateria do dispositivo de teste de carga

Não aperte demais os parafusos dos terminais da bateria.


Use os valores de torque recomendados. Apertar em Tabela 3-2. Teste de carga da bateria
excesso os parafusos dos terminais da bateria pode
resultar em dano aos terminais. (00216a) Amperagem na partida 100% 50%
a frio (CCA)
Modelos Dyna 315 155

3-2 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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SISTEMA DE PARTIDA 3.2


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO sm04239

A tensão da bateria é sempre fornecida ao BCM através do


fusível principal. O BCM fornece e monitora um sinal de tensão 3 2
2
ao interruptor da ignição. Este sinal muda dependendo da
posição do interruptor de ignição.
1
Quando o interruptor de parada do motor estiver na posição
de FUNCIONAMENTO, uma mensagem CAN é enviada, dando
ao BCM um sinal de que o interruptor está na posição de
FUNCIONAMENTO. Se a comunicação com a CAN for inter-
rompida enquanto o motor estiver funcionando, o BCM verifica
o sinal do circuito redundante do interruptor de parada do
motor.
Quando o interruptor de partida do motor for pressionado, uma
mensagem CAN é enviada ao BCM. O BCM fornece alimen- 4
tação ao solenoide do motor de partida. Assim, energiza-se o
solenoide e toda a tensão elétrica da bateria é enviada para
o motor de partida. O BCM desabilita o solenoide do motor de 5
partida se o interruptor de partida estiver pressionado por mais
de 10 segundos. 6
COMPONENTES
1. Motor de partida
Motor de partida 2. Parafusos de montagem do motor de partida
O motor de partida é alimentado pela bateria através de seu 3. Cabo positivo do borne da bateria
solenoide e é ligado ao terra através de sua carcaça. Quando 4. Fio do solenoide
5. Interruptor ponto morto
o solenoide do motor de partida é energizado, duas coisas
6. Sensor de velocidade do veículo
acontecem:
Figura 3-3. Motor de partida
• O êmbolo é puxado para dentro permitindo, assim, que a
corrente flua para o motor de partida.
• O pinhão acopla-se à coroa na carcaça da embreagem. Solenoide do motor de partida
Com o motor de partida funcionando, a rotação é transferida: Veja Figura 3-3. O solenoide energiza o motor de partida. O
solenoide é um meio de controlar um dispositivo com alta
• A engrenagem do rotor do motor de partida transfere amperagem com um interruptor de baixa amperagem. O
rotação para a engrenagem intermediária. interruptor de baixa amperagem neste circuito é o BCM. O
• A engrenagem intermediária transfere rotação para a BCM envia tensão para o solenoide do motor de partida
embreagem do motor de partida. gerando um campo magnético que atrai um circuito fechado
maior, permitindo que o motor de partida tenha tensão.
• A embreagem do motor de partida transfere rotação
através de uma engrenagem estriada para o eixo do motor Interruptor de parada do motor
de partida que também aciona o pinhão. O interruptor de parada do motor está localizado no controle
• O pinhão transfere sua rotação para a coroa na carcaça manual do lado direito. Com o interruptor de parada do motor
da embreagem. na posição de FUNCIONAMENTO, uma mensagem CAN é
enviada, dando ao BCM um sinal de que o interruptor está na
• A corrente primária aciona a roda dentada do rotor do posição de FUNCIONAMENTO. Se a comunicação CAN for
alternador na extremidade do virabrequim. interrompida enquanto o motor estiver funcionando, um circuito
A embreagem do motor de partida tem uma embreagem unidi- redundante do interruptor de parada do motor permite a
recional. Quando é dada a partida no motor, ela permite que comunicação para o BCM.
a carcaça e a roda dentada girem livremente sem danos ao
motor de partida. Depois de o motor iniciar e o interruptor de
Interruptor de partida do motor
partida do motor ser liberado, o êmbolo retorna a sua posição O interruptor de partida do motor é um botão que se encontra
normal, desacoplando o pinhão da roda dentada e da carcaça nos controles manuais do lado direito. Quando o interruptor
da embreagem. de partida for pressionado, uma mensagem CAN é enviada
ao BCM.

BCM
O BCM fornece alimentação para ignição e acessórios para a
maior parte do veículo. Além de controlar outras funções no
veículo, o BCM controla também a iluminação usando os

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-3


PÁGINA INICIAL

interruptores como entradas e os circuitos de alimentação para


as luzes e outras cargas elétricas como saídas.

Interruptor da ignição Se a bateria deixar escapar uma quantidade excessiva de


gás durante o processo de carga, diminua a porcentagem
O BCM fornece e monitora um sinal de tensão ao interruptor de carga. O superaquecimento pode acarretar distorção
da ignição, que é um circuito aberto na posição de desligado da placa, curto interno, ressecamento e outros danos.
(OFF). O interruptor da ignição passa o sinal através de um (00413b)
resistor de 200 ohms para o terra na posição de ignição (IGN)
ou através de um resistor de 800 ohms para o terra na posição As baterias FVA são permanentemente seladas, isentas de
de acessórios (ACC). A diferença na resistência no interruptor manutenção, reguladas por válvula e contêm chumbo/cálcio
da ignição informa o BCM da posição do interruptor. e ácido sulfúrico.

Bateria A bateria é recarregada pelo alternador e o regulador não


permite que ela se sobrecarregue durante o uso.
As condições da bateria podem ser determinadas por um teste
de tensão, de carregamento ou de carga. Veja 3.1 TESTE DA
Baterias contêm ácido sulfúrico, o que pode causar quei- BATERIA.
maduras graves nos olhos e pele. Use uma proteção facial,
Para se fazer um teste de condutância ou um teste de carga,
luvas de borracha e roupas de proteção ao trabalhar com
é preciso que a bateria esteja completamente carregada.
baterias. MANTENHA AS BATERIAS FORA DO ALCANCE
DE CRIANÇAS. (00063a) Ruído de atrito ou partida irregular
1. Remova o motor de partida.
2. Inspecione se há sinais de arcos voltaicos e porosidade
Nunca remova a etiqueta de atenção afixada em cima da na superfície de fixação do motor de partida e na área de
bateria. A falha em ler e compreender todas as precauções acoplamento da transmissão primária interna. Esta con-
contidas neste aviso poderá resultar em morte ou lesões dição é causada por terra insuficiente e/ou carga de
graves. (00064a) aperto.
3. Limpe as superfícies de encaixe.
4. Inspecione o pinhão do motor de partida. Substitua os
O gás hidrogênio explosivo que escapa durante o processo conjuntos da embreagem do motor de partida se estiverem
de carga pode causar morte ou lesões graves. Carregue trincados ou com dentes faltando. O arredondamento dos
a bateria em área bem ventilada. Mantenha sempre longe dentes do pinhão é considerado normal. Se a engrenagem
da bateria as chamas abertas, as faíscas elétricas e os do pinhão for substituída, inspecione a coroa na
materiais que produzam fumaça. MANTENHA AS BATE- embreagem. Substitua a coroa dentada da embreagem,
RIAS FORA DO ALCANCE DE CRIANÇAS. (00065a) caso esteja danificada.
5. Instale o motor de partida.

Se a bateria ficar quente, poderá ocorrer um vazamento Valores de código de serviço/tempo


violento de gases ou derramamento de eletrólito, o que Os técnicos da concessionária que registrarem as reclamações
pode causar morte ou lesões graves. Desconecte ou de garantia devem usar os códigos de serviço/tempo impressos
DESLIGUE (OFF) o carregador até que a bateria esfrie. (em negrito) ao lado do reparo apropriado.
(00412b)
Informações sobre conectores
Para informações adicionais sobre os conectores presentes
no(s) seguinte(s) gráficos(s) e procedimento(s) de diagnóstico,
As baterias, os bornes da bateria, os terminais e os inclusive a cor dos terminais de prova do kit de teste do chicote
acessórios relacionados contêm chumbo e componentes de fios, veja B.1 CONECTORES.
de chumbo, e outros elementos químicos tidos pelo estado
da Califórnia como causadores de câncer e defeitos de
nascença, bem como outros danos reprodutivos. Lave
bem as mãos após o manuseio. (00019e)

3-4 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


PÁGINA INICIAL

em01347

R/O

R
Bloco de
2 B fusíveis
BK R

Bateria Principal
15 A 40 A
BK

R
1 A
Bateria [64B]
1

R
[128B]
TERRA 1
R/BK
[259B] [259A]
2 BCM
Motor de partida R 1 1 Corrente principal da bateria

R/BK L2 L2 Alimentação do solenóide


do motor de partida

W/BE C3 C3 Entrada do interruptor da ignição


FXD/B/L
[33B] [222A] [222B] W D3 D3 Entrada do interruptor
do ponto morto

W/R D2 D2 CAN alto


Interruptor 1 BK/GN 1 1 BK/GN [20A] [20B]
da ignição W/BK E2 E2 CAN baixo
2 W/BE 2 2 W/BE
Terra 1 BK/GN 2 2 BK/GN BK/GN G4 G4 Terra
Entrada do interruptor
C4 C4 Entrada
W/BE 5 5 W/BE do interruptor
IGNIÇÅO/ACESSÓRIOS 2 W/GY de parada do motor
1 BK/GN BK/GN
[33A]
2 W/BE W/BE [242B] [242A]
Controles
[33B] [22A-1] [22B-1] manuais do
lado direito
Exceto FXD/B/L
W/BK 4 4 W/BK CAN baixo

W/R 3 3 W/R CAN alto

BK/GN 2 2 BK Terra

R/O 1 1 R/O Bateria

Interruptor de parada
W/GY 1 1 W/GY do motor

Interruptor [22A-2] [22B-2]


do ponto [131A-1] [131B-1]
morto
Entrada do BCM 1 1 W
Controles
manuais do
lado esquerdo
Terra 1 1 BK
R/O 1 1 R/O Bateria

[131A-2] [131B-2] BK/GN 2 2 BK Terra

W/R 3 3 W/R CAN alto

W/BK 4 4 W/BK CAN baixo

[24A] [24B]
BK/GN
BK

TERRA 2 TERRA 1

Figura 3-4. Circuito do motor de partida

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-5


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SOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO MOTOR DE 3.2 SISTEMA DE PARTIDA para diagnosticar problemas nos
sistemas de partida. O procedimento 1.3 DIAGNÓSTICOS E
PARTIDA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, Queda de tensão o ajudará a
As tabelas com soluções de problemas contêm procedimentos localizar conexões ruins ou componentes com quedas de
detalhados para a solução e correção de problemas. Siga tensão excessivas.

Tabela 3-3. Motor de partida não funciona ou só funciona em rotações muito baixas

FONTE DO PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL SOLUÇÃO


Bateria Queda de tensão por causa de bateria Carregue a bateria.
descarregada.
Curto ou circuito interrompido entre ele- Substitua a bateria.
trodos.
Mau contato no(s) terminal(ais) da bateria. Limpe e reaperte.
Fiação Cabo positivo ou negativo da bateria des- Repare ou substitua o(s) cabo(s).
conectado ou com mau contato.
Pontas dos cabos da bateria trincadas ou Se necessário, limpe, aperte ou troque
corroídas. o(s) cabo(s).
Fio(s) aberto(s) ou conexão mal feita no Aperte as conexões ou repare ou troque
interruptor do guidom ou no fio terra do os fios.
BCM.
Interruptor de partida do motor ou inter- Interruptor emperrado ou interruptor Substitua o RHCM.
ruptor de parada do motor aberto.
Interruptor do ponto morto Interruptor ou a fiação do interruptor do Substitua o interruptor do ponto morto ou
ponto morto ao BCM falhou aberto. repare o circuito aberto.
Interruptor da embreagem Interruptor da embreagem sempre aberto. Substitua o interruptor da embreagem.
Solenoide do motor de partida Mau contato causado por contatos quei- Substitua o conjunto do solenoide.
mados.
Enrolamentos interrompidos ou em curto. Substitua o conjunto do solenoide.
Motor de partida Escovas excessivamente gastas. Substitua o motor de partida.
Comutador queimado. Substitua o motor de partida.
Comutador com mica saliente. Substitua o motor de partida.
Enrolamento de campo ligado ao terra. Substitua o motor de partida.
Enrolamento do rotor ligado ao terra ou Substitua o motor de partida.
em curto.
Consumo de corrente com funcionamento Substitua o motor de partida.
livre fora da faixa.
Tensão da mola da escova está insufi- Substitua o motor de partida.
ciente.
ACR (se equipado) Defeito no ACR. Substitua o ACR.
Embreagem do motor de partida Falha da embreagem do motor de partida. Substitua o conjunto da embreagem do
motor de partida.

Tabela 3-4. Motor de partida gira, mas não acopla

FONTE DO PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL SOLUÇÃO


Bateria Queda de tensão por causa de bateria Carregue a bateria.
descarregada.
curto ou circuito interrompido entre ele- Substitua a bateria.
trodos.
Mau contato no(s) terminal(ais) da bateria. Limpe e reaperte.
Motor de partida Os dentes do pinhão estão gastos. Substitua o conjunto da embreagem do
motor de partida.

3-6 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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Tabela 3-4. Motor de partida gira, mas não acopla

FONTE DO PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL SOLUÇÃO


Dentes de engrenagem na carcaça da Dentes excessivamente gastos. Substitua a sede e a roda dentada da
embreagem e roda dentada. embreagem.
Embreagem do motor de partida Falha da embreagem do motor de partida. Substitua o conjunto da embreagem do
motor de partida.

Tabela 3-5. Motor de partida não para de funcionar

FONTE DO PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL SOLUÇÃO


Solenoide do motor de partida Bobina em curto. Substitua o conjunto do solenoide do
motor de partida.
Placa de contato fundida ou grudada. Substitua o conjunto do solenoide do
motor de partida.

TESTE DO MOTOR DE PARTIDA 2. O motor de partida para?


a. Sim. Vá para Prova 4.
Tabela 3-6. Diagnóstico de falhas – Teste do motor de b. Não. Substitua o conjunto do solenoide do motor de
partida partida. (5845)
POSSÍVEIS CAUSAS
4. Teste de verificação dos DTCs
Solenoide do motor de partida em curto com a tensão
1. Verifique se há DTCs.
Mau funcionamento do interruptor de partida do motor
2. O DTC B2122 está presente?
Circuito de alimentação do BCM em curto com a tensão
a. Sim. Veja 3.3 DTC B2121, B2122, B2123 E B2124.
1. Teste funcional do sistema de partida b. Não. Substitua o BCM. (5838)
1. Com a ignição LIGADA, a transmissão em ponto morto e
o interruptor de parada do motor na posição de FUNCIO- NADA CLICA
NAMENTO, acione o interruptor de partida do motor.
2. O motor de partida gira? PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA

a. Sim, o motor de partida gira, mas não acopla. Veja HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
3.2 SISTEMA DE PARTIDA, Motor de partida gira, CHICOTE DE FIOS
mas não acopla. HD-50390-1 BREAKOUT BOX
b. Sim, o motor de partida perde a potência ou gira HD-50390-2 CABO DO BCM
lento demais. Veja 3.2 SISTEMA DE PARTIDA,
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
motor de partida perde potência ou gira lento demais.
c. Sim, o motor de partida começa a funcionar. Vá
para Prova 3. Tabela 3-7. Diagnóstico de falhas – Nada clica

d. Não. Vá para Prova 2. POSSÍVEIS CAUSAS


Bateria baixa
2. Teste de ruído
Fusível queimado
1. Ao tentar ouvir barulhos de cliques do solenoide do motor
Mau funcionamento do interruptor ponto morto
de partida, pressione o interruptor de partida do motor.
Circuito do ponto morto aberto
2. Há algum clique?
Mau funcionamento do interruptor da ignição
a. Sim, o solenoide do motor de partida clica. Veja
3.2 SISTEMA DE PARTIDA, Solenoide do motor de Circuito da ignição aberto
partida clicando.
NOTA
b. Não. Veja 3.2 SISTEMA DE PARTIDA, Nada clica.
Verifique se o veículo está em ponto morto. Verifique se o
3. Teste o solenoide do motor de partida controle remoto (key fob) está por perto e se ele está funcio-
nando normalmente (se equipado com segurança). Verifique
1. Desconecte o solenoide do motor de partida [128].

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-7


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se o interruptor de parada do motor está na posição de FUN- 3. O motor dá partida?


CIONAMENTO. a. Sim. O motor parte com rotação normal. Reparo
concluído. (5817)
1. Teste da bateria
1. Execute um teste de bateria. Veja 3.1 TESTE DA b. Sim. O motor parte, mas com rotação mais baixa.
BATERIA. Veja 3.4 TESTE O MOTOR DE PARTIDA NA
MOTOCICLETA, Teste de consumo de corrente do
2. A bateria passou pelo teste? motor de partida.
a. Sim. Vá para Prova 2. c. Não. Substitua o solenoide do motor de partida.
b. Não. Substitua a bateria. (5845)

2. Teste o fusível 6. Teste do interruptor ponto morto


1. Verifique se todos os fusíveis estão em boas condições. 1. Com ignição a LIGADA e a transmissão em ponto morto,
observe a lâmpada de ponto morto.
2. Os fusíveis estão bons?
2. A lâmpada de ponto morto acende?
a. Sim. Vá para Prova 3.
a. Sim. Vá para Prova 7.
b. Não. Troque o fusível e faça os reparos necessários
no circuito. Se ainda houver problema, continue os b. Não. Veja 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS, Lâmpada
testes. Vá para Prova 3. de ponto morto inoperante.

3. Teste o circuito da ignição 7. Teste do circuito do solenoide do motor


1. LIGUE a ignição. de partida
1. DESLIGUE a ignição.
2. O odômetro, o farol dianteiro e as lâmpadas traseiras
acendem? 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e
a. Sim. Vá para Prova 4. CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote
de fios [242B] e o BCM [242A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS
b. Não. O odômetro esta inoperante, mas o farol
DE DIAGNÓSTICO.
dianteiro e as lâmpadas traseiras acendem. Veja
2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO INOPE- 3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
RANTE: DTC U0001, U0011, B2274. 2-P) está na posição na breakout box.
c. Não. O odômetro, o farol dianteiro e as lâmpadas 4. Teste a continuidade entre o terminal L2 da breakout box
traseiras estão inoperantes. Veja 2.4 VEÍCULO e [128B].
SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121, U0140,
U0141, U0142, U0156, U0157, U0002, Sem alimen- 5. Existe continuidade?
tação no veículo: DTC U0140. a. Sim. Vá para Prova 8.
b. Não. Repare a abertura no fio branco (W). (5041)
4. Teste do circuito do solenoide do motor
de partida 8. Teste do BCM
1. DESLIGUE a ignição. 1. DESLIGUE a ignição e coloque o interruptor de parada
do motor em DESLIGADO.
2. Desconecte o solenoide do motor de partida [128].
2. Desconecte o BCM e substitua por um BCM sabidamente
3. LIGUE a ignição.
bom.
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
3. LIGUE a ignição.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão no fio
[128B] vermelho/preto (R/BK) durante os primeiros 4 a 4. Gire o interruptor de parada do motor em FUNCIONA-
5 segundos, enquanto o botão de partida estiver pressio- MENTO, tente ligar o veículo.
nado.
5. O motor dá partida?
5. Existe tensão da bateria presente? a. Sim. Substitua o BCM. (5838)
a. Sim. Vá para Prova 5.
b. Não. Substitua o RHCM. (6166)
b. Não. Vá para Prova 6.

5. Teste de ligação do motor de partida ao


terra
1. Remova os parafusos de fixação do motor de partida.
2. Limpe os parafusos e a base do motor de partida; monte
os parafusos.

3-8 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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SOLENOIDE DO MOTOR DE PARTIDA 5. Teste de queda de tensão no circuito de


CLICANDO terra do motor de partida
1. Execute o teste de queda de tensão entre o terminal
Tabela 3-8. Diagnóstico de falhas – Solenoide do motor negativo (-) da bateria com o terra.
de partida clicando
2. A tensão cai mais que 1,0 V?
POSSÍVEIS CAUSAS a. Sim. Inspecione o fio preto (BK) para danos do ter-
Bateria baixa minal (-) da bateria até o terra do chassi; repare ou
substitua se for necessário. Vá para Prova 6.
Mau funcionamento do motor de partida
Mau funcionamento do solenoide do motor de partida b. Não. Vá para Prova 7.

Cabo da bateria aberto 6. Teste de ligação do motor de partida ao


Cabo do motor de partida aberto terra
Emperramento mecânico 1. Remova os parafusos de fixação do motor de partida.
1. Teste da bateria 2. Limpe os parafusos e a base do motor de partida; monte
os parafusos.
1. Execute um teste de bateria. Veja 3.1 TESTE DA
BATERIA. 3. O motor dá partida?
2. A bateria passou pelo teste? a. Sim. O motor parte com rotação normal. Reparo
concluído.
a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Sim. O motor parte, mas com rotação mais baixa.
b. Não. Substitua a bateria.
Veja 3.4 TESTE O MOTOR DE PARTIDA NA
MOTOCICLETA, Teste de consumo de corrente do
2. Teste de queda de tensão do motor de motor de partida.
partida
c. Não. Substitua o motor de partida. (5817)
1. Execute o teste de queda de tensão entre o terminal
positivo (+) da bateria e o terminal do motor de partida do 7. Teste de consumo do motor de partida
condutor preto (BK) do motor de partida. Veja
1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, 1. Execute o teste de consumo de corrente do motor de
Queda de tensão. partida na motocicleta. Veja 3.4 TESTE O MOTOR DE
PARTIDA NA MOTOCICLETA, Teste de consumo de
2. A tensão cai mais que 1,0 V? corrente do motor de partida.
a. Sim. Vá para Prova 3.
2. Execute o teste de consumo de corrente com funciona-
b. Não. Vá para Prova 5. mento livre do motor de partida (na bancada). Veja
3.5 COMO TESTAR O MOTOR DE PARTIDA NA BAN-
3. Teste de queda de tensão no solenoide, CADA, Teste de consumo de corrente com funcionamento
livre.
no lado do motor de partida
1. Execute o teste de queda de tensão entre o terminal 3. Os resultados do teste estão dentro da faixa?
positivo (+) da bateria e o fio preto (BK) do terminal 2 do a. Sim. Vá para Prova 8.
solenoide do motor de partida.
b. Não. Substitua o motor de partida. (5817)
2. A tensão cai mais que 1,0 V?
a. Sim. Vá para Prova 4. 8. Teste de emperramento mecânico
b. Não. Substitua o conjunto do solenoide do motor de 1. Remova as velas de ignição e coloque a transmissão na
partida. (5845) 5ª marcha.
2. Levante o veículo.
4. Teste de queda de tensão no solenoide
3. Gire a roda traseira.
do motor de partida, no lado da bateria
4. Verifique se o motor, a transmissão primária e/ou virabre-
1. Execute o teste de queda de tensão entre o terminal
quim ou a embreagem do motor de partida estão emper-
positivo (+) da bateria e o fio preto (BK) do terminal 1 do
rando.
solenoide do motor de partida.
5. O motor está emperrando?
2. A tensão cai mais que 1,0 V?
a. Sim. Faça os reparos necessários. (Use o código
a. Sim. Repare ou troque o fio preto (BK) entre o ter-
apropriado).
minal 1 do solenoide do motor de partida e o terminal
positivo (+) da bateria. (5041) b. Não. Substitua o conjunto do solenoide do motor de
partida. (5845)
b. Não. Substitua o conjunto do solenoide do motor de
partida. (5845)

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-9


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MOTOR DE PARTIDA GIRA, MAS NÃO 2. Teste de queda de tensão nos terminais
ACOPLA do motor de partida
1. Execute o teste de queda de tensão entre o terminal
Tabela 3-9. Diagnóstico de falhas – Motor de partida gira, positivo (+) da bateria e o fio preto (BK) do terminal do
mas não acopla prisioneiro do motor de partida no motor de partida. Veja
1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
POSSÍVEIS CAUSAS
Queda de tensão.
Conjunto da embreagem
2. A tensão cai mais que 1,0 V?
Sede e roda dentada da embreagem
a. Sim. Vá para Prova 5.
1. Teste do pinhão e carcaça da embreagem b. Não. Vá para Prova 3.
1. Remova a tampa da transmissão primária.
3. Teste de queda de tensão no circuito de
2. Inspecione se o pinhão do motor de partida, a carcaça da
terra do motor de partida
embreagem e a roda dentada estão danificados.
1. Execute o teste de queda de tensão entre o terminal
NOTA negativo (-) da bateria e os parafusos de fixação do motor
Inspecione a operação da ACR (se instalada) antes da insta- de partida.
lação do novo conjunto de embreagem do motor de partida.
2. A tensão cai mais que 1,0 V?
3. Existe dano?
a. Sim. Limpe as conexões ao terra. (5041)
a. Sim. Troque o conjunto da embreagem ou a carcaça
da embreagem e a roda dentada. (5825) b. Não. Vá para Prova 4.
b. Não. Substitua o conjunto da embreagem. (5837)
4. Teste da ACR
MOTOR DE PARTIDA PERDE POTÊNCIA 1. DESLIGUE a ignição.
OU GIRA LENTO DEMAIS 2. Conecte o BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) entre o chicote
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA de fios [78B-1], [78B2], e [78A-1] e [78A-2]. Veja
1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS 3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 4-P) está em posição na breakout box.
HD-50390-4 CABO DO ECM 4. LIGUE a ignição.
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM 5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), ligue os terminais 16 e 18
da breakout box.
Tabela 3-10. Diagnóstico de falhas – Motor de partida
perde potência ou gira lento demais 6. Ligue os terminais 4 e 10 da breakout box.

POSSÍVEIS CAUSAS 7. As ACR clicam?


a. Sim. Vá para Prova 5.
Bateria baixa
Mau funcionamento do motor de partida b. Não. Substitua os solenoides das ACR dianteira e
traseira.
Mau funcionamento do solenoide do motor de partida
Conexões ruins no terra do motor de partida 5. Teste de consumo do motor de partida
Cabo da bateria aberto 1. Execute o teste de consumo de corrente do motor de
Cabo do motor de partida aberto partida na motocicleta. Veja 3.4 TESTE O MOTOR DE
PARTIDA NA MOTOCICLETA, Teste de consumo de
Mau funcionamento da ACR (se equipado) corrente do motor de partida.
1. Teste da bateria 2. Execute o teste de consumo de corrente com funciona-
mento livre do motor de partida (na bancada). Veja
1. Execute um teste de bateria. Veja 3.1 TESTE DA
3.5 COMO TESTAR O MOTOR DE PARTIDA NA BAN-
BATERIA.
CADA, Teste de consumo de corrente com funcionamento
2. A bateria passou pelo teste? livre.
a. Sim. Vá para Prova 2. 3. Os resultados do teste estão dentro da faixa?
b. Não. Substitua a bateria. a. Sim. Sem as velas de ignição e com a transmissão
na 5ª marcha, gire a roda traseira. Verifique se o
motor, a transmissão primária e/ou virabrequim estão
emperrando. (Use o código apropriado.)

3-10 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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b. Não. Substitua o motor de partida. (5817) 7. Teste de queda de tensão no solenoide


6. Teste de queda de tensão no solenoide, do motor de partida, no lado da bateria
no lado do motor de partida 1. Execute o teste de queda de tensão entre o terminal
positivo (+) da bateria e o fio vermelho (R) do terminal 1
1. Execute o teste de queda de tensão entre o terminal do solenoide do motor de partida.
positivo (+) da bateria e o terminal 2 do solenoide do motor
de partida. 2. A tensão cai mais que 1,0 V?
a. Sim. Repare ou substitua a conexão entre o terminal
2. A tensão cai mais que 1,0 V?
positivo (+) da bateria e o fio vermelho (R) do terminal
a. Sim. Vá para Prova 7. 1 do solenoide do motor de partida. (5041)
b. Não. Repare a conexão ou condutor preto (BK) entre b. Não. Repare ou substitua o conjunto do solenoide
o solenoide e o motor de partida. (5041) do motor de partida. (5845)

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-11


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DTC B2121, B2122, B2123 E B2124 3.3


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Condições para definição
O circuito do solenoide do motor de partida é controlado e DTC B2121 será definido se o circuito do solenoide do motor
monitorado pelo BCM. O BCM recebe uma mensagem CAN de partida puxar menos do que 600 mA. DTC B2124 será
do interruptor de partida no RHCM para engatar o motor de definido se o circuito do solenoide do motor de partida puxar
partida. A tensão é enviada do BCM ao fio do solenoide do mais do que 12 A.
motor de partida [128] fio vermelho/preto (R/BK). O BCM
desabilita o solenoide do motor de partida se o interruptor de
Informações sobre o conector
partida estiver pressionado por mais de 10 segundos. Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes no(s) gráfico(s) e no(s) procedimento(s) de diagnóstico
Tabela 3-11. Descrição do código a seguir, inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de
teste do chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.
DTC DESCRIÇÃO
B2121 Saída do motor de partida aberta
B2122 Saída do motor de partida em curto alto
B2123 Saída do motor de partida em curto baixo
B2124 Saída do motor de partida sobrecarregada

em00873
R/O

R
Bloco de
2 B fusíveis
BK R
Bateria Principal
15 A 40 A
R

1 A
Bateria [64B]
1
TERRA 1
R

[128B]
R/BK
[259B] [259A]
R

2 BCM
Motor de R 1 1 Corrente da bateria
partida

R/BK L2 L2 Alimentação do solenóide do


motor de partida

W/R D2 D2 CAN alto

W/BK E2 E2 CAN baixo


[22B-1] [22A-1]
BK/GN G4 G4 Terra
CAN baixo W/BK 4 4 W/BK W/GY C4 C4 Entrada do interruptor de
parada do motor
Controles CAN alto W/R 3 3 W/R
manuais Terra BK 2 2 BK/GN
do lado [242B] [242A]
direito Bateria R/O 1 1 R/O
BK/GN

Interruptor de parada
do motor W/GY 1 1 W/GY

[22B-2] [22A-2]

TERRA 1

Figura 3-5. Motor de partida

3-12 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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DTC B2121 DTC B2122

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS CHICOTE DE FIOS
HD-50390-1 BREAKOUT BOX HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-2 CABO DO BCM HD-50390-2 CABO DO BCM
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM

Tabela 3-12. Diagnóstico de falhas – DTC B2121 Tabela 3-13. Diagnóstico de falhas – DTC B2122

POSSÍVEIS CAUSAS POSSÍVEIS CAUSAS


Circuito do motor de partida aberto Curto no circuito do motor de partida
Solenoide do motor de partida aberto Curto no solenoide do motor de partida

1. Teste do circuito do solenoide do motor 1. Teste do circuito do solenoide do motor


de partida de partida
1. DESLIGUE a ignição. 1. DESLIGUE a ignição.
2. Desconecte o solenoide do motor de partida [128]. 2. Desconecte o solenoide do motor de partida [128].
3. Com a ignição LIGADA e usando o KIT DE TESTE DO 3. Com a IGNIÇÃO LIGADA e usando o KIT DE TESTE DO
CONECTOR DO CHICOTE DE FIOS (peça N.o HD- CONECTOR DO CHICOTE DE FIOS (peça N.o HD-
41404), teste a tensão da bateria no fio [128B] ver- 41404), teste a tensão no fio [128B] vermelho/preto
melho/preto (R/BK) durante os primeiros 4 a 5 segundos, (R/BK).
enquanto o botão de partida estiver pressionado.
4. Existe tensão da bateria presente?
4. Existe tensão da bateria presente? a. Sim. Vá para Prova 2.
a. Sim. Substitua o conjunto do solenoide do motor de
b. Não. Substitua o conjunto do solenoide do motor de
partida. (5845)
partida. (5845)
b. Não. Vá para Prova 2.
2. Teste da tensão de alimentação do
2. Teste da tensão de alimentação do solenoide do motor de partida
solenoide do motor de partida 1. DESLIGUE a ignição.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote de fios [242B] e [242A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
de fios [242B] e [242A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
DIAGNÓSTICO.
3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390- 2-P) está na posição na breakout box.
2-P) está na posição na breakout box.
4. LIGUE a ignição e teste a tensão no terminal L2 da
4. Teste a tensão no terminal L2 da breakout box durante breakout box sem pressionar o botão de partida.
os primeiros 4 a 5 segundos, e com o botão de partida
5. Existe tensão?
pressionado.
a. Sim. Repare o curto para a tensão no fio ver-
5. Existe tensão? melho/preto (R/BK) entre o terminal L2 [242B] e
a. Sim. Repare o circuito aberto no fio vermelho/preto [128B]. (5041)
(R/BK) entre o terminal L2 [242B] e [128B]. (5041)
b. Não. Substitua o BCM.
b. Não. Substitua o BCM.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-13


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DTC B2123 1. Teste o solenoide do motor de partida


[128]
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
1. DESLIGUE a ignição.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS 2. Desconecte o solenoide do motor de partida [128].

HD-50390-1 BREAKOUT BOX 3. Inspecione [128] e o fio vermelho/preto (R/BK) para danos
ou corrosão.
HD-50390-2 CABO DO BCM
4. Há danos ou corrosão presente?
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
a. Sim. Repare ou substitua [128] e o fio vermelho/preto
(R/BK).
Tabela 3-14. Diagnóstico de falhas – DTC B2123
b. Não. Vá para Prova 2.
POSSÍVEIS CAUSAS
Curto no circuito do motor de partida
2. Teste do circuito do solenoide do motor
de partida
Curto no solenoide do motor de partida
1. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
1. Teste de continuidade da alimentação do DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste se há continuidade
solenoide do motor de partida entre o fio vermelho/preto (R/BK) [128B] e o terra.

1. Com a ignição DESLIGADA. 2. Existe continuidade?


a. Sim. Vá para Prova 3.
2. Conecte o BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios b. Não. Substitua o conjunto do solenoide do motor de
[242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER- partida. (5845)
RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
3. Teste de continuidade da alimentação do
3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
2-P) está na posição na breakout box. solenoide do motor de partida
1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste se há continuidade CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
entre o terminal L2 da breakout box e o terra. [242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER-
RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
5. Existe continuidade?
2. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio vermelho/preto
2-P) está na posição na breakout box.
(R/BK) entre o terminal L2 [242B] e [128B]. (5041)
3. Teste a continuidade entre o terminal L2 da breakout box
b. Não. Substitua o BCM.
e o terra.
DTC B2124 4. Existe continuidade?
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio vermelho/preto
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA (R/BK) entre o terminal L2 [242B] e [128B]. (5041)
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO b. Não. Substitua o BCM.
CHICOTE DE FIOS
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-2 CABO DO BCM
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM

Tabela 3-15. Diagnóstico de falhas – DTC B2124

POSSÍVEIS CAUSAS
Curto no circuito do motor de partida
Mau funcionamento do solenoide do motor de partida
Corrosão no conector

3-14 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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TESTE O MOTOR DE PARTIDA NA


MOTOCICLETA 3.4
TESTE DE CONSUMO DE CORRENTE DO 3. Prenda o SENSOR DE CORRENTE CA/CC FLUKE (peça
N.o HD-39617) ao redor do cabo positivo do motor de
MOTOR DE PARTIDA partida até o solenoide do motor de partida.

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA NOTA


Após ver o botão de partida pressionado por 10 segundos, o
HD-39617 SENSOR DE CORRENTE CA/CC
BCM automaticamente cortará o fornecimento de tensão para
FLUKE
o solenoide do motor de partida.

NOTAS 4. Com a ignição LIGADA, pressione o botão de partida e


observe o amperímetro. Desconsidere a alta corrente ini-
• O motor deve estar à temperatura ambiente e com aque-
cial, o que é normal quando o motor do veículo funciona
cimento estabilizado.
pela primeira vez.
• A bateria deve estar completamente carregada. a. O consumo de corrente normal do motor de partida
Verifique o consumo de corrente do motor de partida com o é algo entre 160 e 200 A.
SENSOR DE CORRENTE CA/CC FLUKE (peça N.o HD-39617) b. Se o consumo de corrente do motor de partida for
antes de desconectar a bateria. Proceda da seguinte maneira: superior a 250 A, o problema poderá estar no motor
1. Verifique se a transmissão está em ponto morto. de partida ou no acionamento dele. Veja 3.5 COMO
TESTAR O MOTOR DE PARTIDA NA BANCADA,
2. Desconecte o sensor CKP [79]. Teste de consumo de corrente com funcionamento
livre.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-15


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COMO TESTAR O MOTOR DE PARTIDA NA


BANCADA 3.5
TESTE DE CONSUMO DE CORRENTE COM
ed02865
FUNCIONAMENTO LIVRE

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-39617 SENSOR DE CORRENTE CA/CC
FLUKE

1. Prenda o motor de partida em uma morsa. Use um pano


de limpeza para evitar riscos ou outros danos.
2. Veja Figura 3-6. Conecte um cabo de ligação grosso
(medidor de fios mínimo 6).
a. Conecte uma ponta na flange de fixação do motor de
partida.
b. Conecte a outra ponta no terminal negativo (-) de 1. Flange de montagem
uma bateria completamente carregada. 2. Bateria
3. Amperímetro alicate
3. Conecte outro cabo de ligação grosso (medidor de fios 4. Terminal da bateria
mínimo 6). 5. Terminal do relé
a. Conecte uma ponta no terminal positivo (+) da bateria. Figura 3-6. Teste de consumo de corrente com
b. Conecte a outra ponta no terminal da bateria corres- funcionamento livre
pondente do motor de partida. Prenda o SENSOR
DE CORRENTE CA/CC FLUKE (peça N.o HD-39617) SOLENOIDE DO MOTOR DE PARTIDA
ao redor do cabo.
Não desmonte o solenoide. Antes do teste, desligue o fio da
bobina do campo do terminal do solenoide do motor como
mostrado na Figura 3-7.
Mantenha os dedos e as roupas longe da engrenagem do Execute cada teste durante apenas 3 a 5 segundos para evitar
motor de partida para prevenir lesões graves. (00613b) danos ao solenoide.
4. Conecte um cabo de ligação de bitola menor (medidor de Execute os testes de retração, retenção e retorno do solenoide
fios mínimo 14). em uma operação contínua. Execute os três testes um após
a. Conecte uma ponta no terminal positivo (+) da bateria. o outro, na sequência indicada e sem interrupções.

b. Conecte a outra ponta no terminal do relé do sole- TESTE DE RETRAÇÃO DO SOLENOIDE


noide. 1. Veja Figura 3-7. Usando uma bateria de 12 V, conecte
três cabos de teste distintos da seguinte maneira:
5. Observe o resultado no amperímetro.
a. Alojamento do solenoide no terminal negativo da
a. O amperímetro deve indicar no máximo 90 A.
bateria.
b. Se o valor indicado for maior, substitua o motor de
b. Terminal do solenoide do motor no terminal negativo
partida.
da bateria.
c. Se o consumo de corrente do motor de partida do
c. Terminal do relé do solenoide no terminal positivo da
veículo for superior a 120 A e este teste estiver dentro
bateria.
das especificações, pode haver um problema no
motor do veículo ou no acionamento primário. 2. Observe o eixo do motor de partida.
a. Se o eixo do motor de partida avançar com força, é
sinal de que o solenoide está funcionando adequada-
mente.
b. Se o eixo do motor de partida não avançar com força,
troque o conjunto do solenoide.

3-16 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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ed02866 ed02867

1 1

4 2 4
2
3 3

1. Bateria 1. Bateria
2. Carcaça do solenoide 2. Carcaça do solenoide
3. Terminal do relé do solenoide 3. Terminal do relé do solenoide
4. Terminal do solenoide do motor 4. Terminal do solenoide do motor

Figura 3-7. Teste de retração Figura 3-8. Teste de retenção

TESTE DE MANUTENÇÃO DO SOLENOIDE TESTE DE RETORNO DO SOLENOIDE


RETRAÍDO 1. Veja Figura 3-9. Com os cabos de teste ainda conectados
1. Veja Figura 3-8. Com os cabos de teste ainda conectados da maneira especificada no final do 3.5 COMO TESTAR
da maneira especificada no 3.5 COMO TESTAR O O MOTOR DE PARTIDA NA BANCADA, Teste de
MOTOR DE PARTIDA NA BANCADA, Teste de retração manutenção do solenoide retraído, desconecte o terminal
do solenoide anterior, desconecte somente o terminal do do relé do solenoide/cabo de teste do terminal positivo da
solenoide/cabo de teste negativo no terminal negativo da bateria em qualquer um dos lados.
bateria; conecte novamente a ponta solta deste cabo de 2. Observe o pinhão do motor de partida.
teste no terminal positivo da bateria.
a. Se o eixo do motor de partida retrair, é sinal de que
2. Observe o eixo do motor de partida. o solenoide está funcionando adequadamente.
a. Se o eixo do motor de partida permanecer avançado, b. Se o eixo do motor de partida não retrair, troque o
é sinal de que o solenoide está funcionando adequa- conjunto do solenoide.
damente.
b. Se o eixo do motor de partida recuar, troque o con- ed02868
junto do solenoide.

4
2
3
1. Bateria
2. Carcaça do solenoide
3. Terminal do relé do solenoide
4. Terminal do solenoide do motor

Figura 3-9. Teste de retorno

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-17


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SISTEMA DE CARGA 3.6


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO de condutância, um teste de carga ou testes de partida ou de
carregamento. Veja 3.1 TESTE DA BATERIA.
O sistema de carga é a fonte de energia elétrica que alimenta
a ignição, as luzes, os acessórios e ainda carrega a bateria. Fiação
Tensão elétrica alternada (CA) é gerada por um alternador As conexões do estator devem estar limpas e bem apertadas.
que é acionado pelo virabrequim. Um rotor, com um campo
magnético, gira em um estator. Um retificador (que se encontra Verifique se as conexões do circuito do sistema de carga estão
no regulador) converte a tensão CA em CC. Um regulador soltas ou com algum tipo de corrosão.
garante que a tensão de saída coincida com a tensão da
bateria na medida em que varia a rotação do motor. Embora
Inspeção do regulador de voltagem
o alternador gere tensão adicional em todas as rotações do Para funcionar bem, o regulador de voltagem deve estar com
motor, não é recomendável deixar o veículo em marcha lenta as conexões limpas e bem apertadas. Verifique se os dois
por muito tempo. conectores de CA e CC estão totalmente conectados e tra-
vados no regulador.
Alternador
O alternador é constituído de dois componentes principais:
Valores de código de serviço/tempo
Os técnicos da concessionária que registrarem as reclamações
• O rotor que fica no lado do eixo primário do virabrequim.
de garantia devem usar os códigos de serviço/tempo impressos
• O estator que fica na metade da carcaça. em negrito ao lado do reparo apropriado.

Regulador de voltagem Informações sobre conectores


Veja Figura 3-10. O regulador de voltagem é um regulador de Para informações adicionais sobre os conectores presentes
série. O circuito executa as funções de retificação e regulagem. no(s) seguinte(s) gráficos(s) e procedimento(s) de diagnóstico,
inclusive a cor dos terminais de prova do kit de teste do chicote
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS de fios, veja B.1 CONECTORES.
Bateria
Verifique se a bateria está fraca ou descarregada. A bateria
deverá estar completamente carregada para se fazer um teste

3-18 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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em01373

Estator

BK
BK
BK
R
Bloco de fusíveis
1 2 3 [47B]
A
1 2 3 [47A]
Principal
40 A Regulador
de voltagem
B
P N [77A]
[64B]
P N [77B]
R

BK
R
R

R R BK

Terra da
bateria TERRA 3
Bateria

Motor de partida

Figura 3-10. Circuito do sistema de carga

SEM CARGA OU BAIXA NOTA


Uma bateria descarregada pode indicar uma tensão abaixo
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA de 13 V, embora o sistema de carga esteja funcionando nor-
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO malmente.
CHICOTE DE FIOS 2. Teste de tensão fora da marcha lenta
1. Com o veículo em ponto morto, dê a partida no motor e
Tabela 3-16. Diagnóstico de falhas – Sem carga ou baixa faça-o funcionar a 3000 RPM.

POSSÍVEIS CAUSAS 2. Teste a tensão da bateria.


Bateria baixa 3. A tensão está acima de 13 V?
Mau funcionamento do estator a. Sim. Sistema de carga funcionando apropriadamente.
Mau funcionamento do rotor b. Não. Vá para Prova 3.
Mau funcionamento do regulador de voltagem
3. Teste de saída de CA
Circuito do regulador de voltagem interrompido
1. Execute um teste de saída de CA. Veja 3.6 SISTEMA DE
Estator em curto com o terra CARGA, Teste do processo de carga da bateria.
Fio do CA em curto com o terra
2. O teste de saída teve resultado satisfatório?
a. Sim. Vá para Prova 6.
1. Teste da bateria
b. Não. Vá para Prova 4.
1. Execute um teste de bateria. Veja 3.1 TESTE DA
BATERIA.
4. Teste do estator
2. A bateria passou pelo teste?
1. Execute um teste do estator. Veja 3.6 SISTEMA DE
a. Sim. Vá para Prova 2. CARGA, Teste do processo de carga da bateria.
b. Não. Substitua a bateria.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-19


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2. O estator está bom? 1. Teste de tensão da bateria


a. Sim. Vá para Prova 5. 1. Com o veículo em ponto morto, dê a partida no motor,
b. Não. Substitua o estator. (5309) faça-o funcionar a 3000 RPM e meça a tensão da bateria.
2. A tensão é superior a 15,5 V?
5. Teste de inspeção do rotor
a. Sim. Vá para Prova 2.
1. Inspecione o rotor em relação a danos.
b. Não. Sistema de carga funcionando apropriadamente.
2. Remova o parafuso central e inspecione se há sinais de
ovalização no furo central. 2. Teste do circuito de terra do regulador
3. Certifique-se de que os parafusos do estator não tenham de voltagem
se soltado nem tocado no rotor.
NOTA
4. O rotor está em boas condições? Para que a ligação ao terra seja adequada, o circuito de terra
a. Sim. Vá para Prova 6. do regulador de voltagem deve ter uma conexão limpa e bem
apertada.
b. Não. Substitua o rotor. (5319)
1. Com a ignição DESLIGADA, desconecte o regulador de
6. Teste do circuito de alimentação do voltagem [77].
regulador de voltagem 2. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
1. Com a ignição DESLIGADA, desconecte o regulador de DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a resistência entre
voltagem [77]. o terminal - [77B] e o terra.

2. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 3. A resistência é menor que 0,5 ohms?
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste se há continuidade a. Sim. Substitua o regulador de voltagem. (5316)
entre o terminal positivo (+) de [77B] e o fusível principal
b. Não. Repare o fio entre o terminal [77B] - e o fio preto
[5B].
(BK) do terra. (5041)
3. Existe continuidade?
a. Sim. Vá para Prova 7. BATERIA FRACA DEPOIS DO
b. Não. Repare a abertura no fio entre o terminal positivo
INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO FICAR MUITO
(+) do regulador de voltagem [77B] e o [5B]. (5041) TEMPO DESLIGADO

7. Teste do circuito de terra do regulador Tabela 3-18. Diagnóstico de falhas – Bateria fraca depois
de voltagem do interruptor de ignição ficar muito tempo DESLIGADO

NOTA POSSÍVEIS CAUSAS


Para que a ligação ao terra seja adequada, o circuito de terra Bateria
do regulador de voltagem deve ter uma conexão limpa e bem Acessórios mal instalados ficam ligados o tempo todo
apertada.
Consumo excessivo de componente elétrico com ignição
1. Teste a resistência entre o terminal - [77B] e o terra. DESLIGADA
2. A resistência é menor que 0,5 ohms? Bateria descarregada e/ou componente com consumo
a. Sim. Substitua o regulador de voltagem. (5316) excessivo pelo fato de a motocicleta ter ficado sem funcionar
por muito tempo
b. Não. Repare o fio entre o terminal [77B] do regulador
de voltagem - e o fio preto (BK) do terra. (5041) 1. Teste da bateria
1. Verifique a condição da bateria. Veja 3.1 TESTE DA
SOBRECARGA
BATERIA.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 2. A bateria está em boa condição?
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO a. Sim. Vá para Prova 2.
CHICOTE DE FIOS b. Não. Substitua a bateria.

2. Teste de consumo de energia


Tabela 3-17. Diagnóstico de falhas – Sobrecarga
1. Execute um teste de consumo em miliampères. Veja
POSSÍVEIS CAUSAS 3.6 SISTEMA DE CARGA, Teste do processo de carga
Mau funcionamento do regulador de voltagem da bateria.
Abertura no circuito do TERRA 1 2. O teste resultou em um consumo acima do máximo?
a. Sim. Corrija o consumo excessivo e repita o teste.
(5308)

3-20 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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b. Não. Sistema funcionando apropriadamente. 4. Veja Figura 3-11. Com o KIT DE TESTE DO CONECTOR
DO CHICOTE DE FIOS (peça N.o HD-41404), conecte o
BATERIA DESCARREGOU DURANTE O USO amperímetro aos terminais fêmea do fusível principal.
Com isto, será detectado qualquer consumo do regulador.
Tabela 3-19. Diagnóstico de falhas – Bateria descarregou 5. Com a ignição DESLIGADA e todas as luzes e acessórios
durante o uso desligados, observe o valor da corrente.
POSSÍVEIS CAUSAS a. Adicione o valor de consumo do regulador de vol-
tagem ao valor apropriado do módulo BCM e ECM.
Bateria baixa
Se o valor indicado no amperímetro for inferior ao
Consumo excessivo de acessório indicado em Tabela 3-20.
Acessórios ligados durante funcionamento em marcha lenta b. Se for indicado um valor maior, significa que o con-
ou funcionamento em baixa rotação por muito tempo. sumo de corrente é excessivo. Devem-se considerar
todos os acessórios e verificar se eles têm consumo
1. Teste de consumo total de corrente excessivo.
1. Execute um teste de saída e de consumo total de corrente.
Veja 3.6 SISTEMA DE CARGA, Teste do processo de
carga da bateria. Tabela 3-20. Teste de consumo em miliampères

2. O sistema de carga tem um consumo de corrente de 3,5 ITEM CONSUMO MÁXIMO EM


A acima do normal? MILIAMPÈRES
a. Sim. Vá para Prova 2. Módulo do controle manual 1,0
esquerdo (LHCM)
b. Não. As especificações de potência dos acessórios
do sistema são superiores à capacidade do sistema Módulo do controle manual 1,0
de carga. direito (RHCM)
Velocímetro 1,0
2. Teste da bateria Tacômetro (se equipado) 1,0
1. Execute um teste de bateria. Veja 3.1 TESTE DA Regulador 1,0
BATERIA.
ABS (se equipado) 1,0
2. A bateria passou pelo teste?
BCM 1,0
a. Sim. Sistema funcionando apropriadamente.
ECM 1,0
b. Não. Substitua a bateria. Sirene de segurança 20,0*
(opcional)
TESTE DO PROCESSO DE CARGA DA
*A sirene ficará energizada durante 2 a 24 horas a partir do
BATERIA momento em que a bateria da motocicleta for conectada e
consumirá 0,05 mA a partir do momento em que sua bateria
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA for carregada. Desconecte a sirene durante o teste de con-
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO sumo em miliampères.
CHICOTE DE FIOS

Teste de consumo em miliampères


NOTA
Certifique-se de que os acessórios não estão instalados de
modo a ficarem ligados todo o tempo. Se ficarem ligados, a
bateria pode descarregar completamente quando o veículo
ficar parado por muito tempo. Conecte o amperímetro entre x
e y para testar.
1. Se o veículo estiver equipado com segurança, habilite o
modo de serviço antes de executar o teste.
2. Desconecte a sirene de segurança (se equipado).
3. Remova o fusível principal.
NOTA
Com a ignição DESLIGADA, haverá um fluxo inicial de corrente
logo depois de ligar o medidor. Este valor deverá cair até
chegar aos valores indicados na Tabela 3-20 em menos de
30 segundos.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-21


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7. Com a ignição DESLIGADA, conecte o regulador de vol-


em01374
1 tagem [77].
8. Remova o captador indutivo do cabo negativo da bateria.
9. Coloque o captador indutivo no cabo positivo do regulador.
[47A] 1 2 3
10. Dê a partida no motor e faça-o funcionar a 3000 RPM.

3 NOTA
Não deixe nenhuma chave de carga ligada por mais de
- + [77A] 20 segundos, ou o equipamento de teste pode se danificar ou
- + [77B] superaquecer.
BK
R

11. Aumente a carga até obter uma tensão constante de


2 13,0 V.
12. A corrente de saída deve ser de 35 a 50 A. Tome nota da
corrente de saída.
R A B R

[64B]
NOTA
O jeito do motociclista dirigir poderá exigir um teste de saída
em baixa rotação.
13. Compare esses dois valores indicados.
TERRA 3 R a. A corrente de saída deve ser no mínimo 3,5 A maior
que a corrente consumida.
1. Amperímetro
2. Bloco de fusíveis [64B] b. Se a corrente de saída não atender às especificações,
3. Regulador de voltagem pode ser que haja um excesso de acessórios sendo
atendidos pelo sistema de carga.
Figura 3-11. Teste de consumo em miliampères (ignição
desligada [OFF])
ed02802 VOLTS

Teste de saída e consumo total de corrente AMPÈRES

Se a bateria descarregar durante o uso, o consumo de corrente


dos componentes e acessórios da motocicleta pode ser
superior à energia fornecida pelo sistema de carga. 1
NOTA
Se não houver um equipamento para o teste de carga, use
um amperímetro com uma ponta de prova.

3
Antes de ligar os cabos de teste aos terminais da bateria, 2
DESLIGUE (OFF) o equipamento de teste. Conectar os
cabos de teste com o dispositivo de teste de carga LIGADO 1. Dispositivo de teste de carga
poderá causar faíscas ou uma explosão da bateria, o que 2. Captador eletromagnético
poderá resultar em morte ou lesões graves. (00252a) 3. Bateria
1. Veja Figura 3-12. Conecte o teste de carga. Figura 3-12. Verifique o consumo de corrente (interruptor
a. Conecte os cabos negativo e positivo aos terminais de ignição ligado)
da bateria.
b. Coloque o captador indutivo do teste de carga sobre Teste do estator
o cabo negativo da bateria.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Com a ignição DESLIGADA, desconecte o regulador de 2. Veja Figura 3-13. Conecte um ohmímetro.
voltagem [77].
a. Desligue o conector do regulador de voltagem do
3. Dê a partida no motor. circuito do estator do alternador.
4. LIGUE todas as luzes que se acendem continuamente e b. Insira um cabo do ohmímetro em um soquete
todos os acessórios (farol dianteiro com farol alto). conector do estator.
5. Faça o motor funcionar a 3000 RPM e tome nota do con- c. Conecte o outro cabo em um ponto de terra ade-
sumo de corrente. quado.
6. DESLIGUE o motor.

3-22 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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3. Teste se há continuidade. 2. Compare os resultados dos testes com as especificações.


a. Um bom estator mostrará que não há nenhuma con- a. Se a tensão de saída for inferior à especificada, o
tinuidade (circuito interrompido) entre todos os problema de carga poderá ser resultante de algum
soquetes do estator e o terra. defeito no rotor ou estator.
b. Qualquer outro valor indica que o estator está ligado b. Se a tensão de saída estiver dentro do especificado,
ao terra e, por isso, deve ser substituído. o problema de carga poderá ser resultante de algum
defeito no regulador de voltagem. Substitua caso
4. Veja Figura 3-14. Remova o fio terra. Meça a resistência necessário.
entre os terminais 1 e 2, 2 e 3 e 3 e 1 do estator [47B].
a. A resistência entre todos os terminais do estator deve 3. Verifique a saída novamente, como descrito anteriormente
ser 0,1 a 0,3 ohms. em Consumo total de corrente e teste de saída.

b. Se a resistência estiver fora da faixa, substitua o


ed03228
estator.

NOTA
Ao medir resistência elétrica (ohm), compense a resistência
do cabo ohmímetro antes de fazer a medição. Selecione a
posição ohm e toque uma ponta de prova na outra. Para zerar
o mostrador ou descontar manualmente a resistência do cabo
de teste do valor medido no circuito, consulte o Manual do
usuário do multímetro.

ed03226

Figura 3-14. Verifique a resistência elétrica do estator


(típico)

Figura 3-13. Teste se o estator está ligado ao terra (típico)

Teste de saída de CA
1. Veja Figura 3-15. Teste da saída de CA.
a. Desconecte o regulador de voltagem [47] da fiação
do estator do alternador.
b. Teste a tensão (VCA) entre os terminais 1 e 2 [47B]
do estator.
c. Faça o motor funcionar a 2000 RPM. A tensão de
saída (VCA) deve ser de 32 a 46 VCA (aproximada-
mente de 16 a 22 por 1000 RPM).
d. Repita o teste usando os terminais 2 a 3 e 1 a 3.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-23


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ed03227

Figura 3-15. Verifique a tensão (AC) de saída do estator


(típico)

3-24 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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DTC C0562, C0563 3.7


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO DIAGNÓSTICO
A tensão da bateria é monitorada pelo módulo ABS. Dicas de diagnóstico
• Se a tensão da bateria não atender aos parâmetros nor- Qualquer uma destas condições pode fazer estes DTCs serem
mais de funcionamento, o indicador do ABS acenderá. gerados:
• Se a tensão permanecer fora dos parâmetros normais de • O sistema de carga está com problema.
funcionamento e a velocidade do veículo estiver acima
de 6 km/h (4 mi/h), um DTC será definido. • O consumo de energia da bateria é excessivo e/ou o motor
fica muito tempo em marcha lenta em trânsito lento.
DTC C0562 e C0563 • Há um problema no terra do sistema.
A tensão na bateria é monitorada pelo módulo do ABS em
• O circuito do atuador do ABS está em curto.
ambos os terminais 9 e 18.
Quando a tensão está baixa geralmente é sinal de fio solto,
• O DTC C0562 é exibido quando a ECU do ABS cair abaixo
conexão oxidada, bateria e/ou problema no sistema de carga.
de 9,4 V durante um evento não ABS ou quando a ECU
do ABS cair abaixo de 9,2 V durante um evento ABS. A tensão DTC alta pode ser ajustada quando o veículo for
colocado em um carregador de bateria por um período longo.
• O DTC C0563 é exibido quando a ECU do ABS exceder
16,8 V durante um evento não ABS. Informações sobre conectores
Para informações adicionais sobre os conectores presentes
Tabela 3-21. Descrição dos códigos no(s) seguinte(s) gráficos(s) e procedimento(s) de diagnóstico,
DTC DESCRIÇÃO inclusive a cor dos terminais de prova do kit de teste do chicote
de fios, veja B.1 CONECTORES.
C0562 Tensão do ABS baixa
C0563 Tensão do ABS alta

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-25


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em01348

R/O

R
Bloco de
2 B fusíveis
BK R

Bateria Principal
15 A 40 A

R
1 A
Bateria [64B]
1
BK

R
[128B]
R/BK
TERRA 1 [259B] [259A]
2 BCM
Motor de R 1 1 Corrente principal da bateria
partida

Alimentação do solenóide
R/BK L2 L2 do motor de partida

R/GN L3 L3 Alimentação do sistema

W/BE C3 C3 Entrada do interruptor


da ignição

W D3 D3 Entrada do interruptor
do ponto morto

BK/GN G4 G4 Terra

[242B] [242A]
[78A-1] [78B-1] (FXD/B/L)
ECM [222B] [222A] [33B]
Terra 10 10 BK/GN
[20B] [20A] BK/GN 1 1 BK/GN 1 [33A] Interruptor
Alimentação do sistema 16 16 R/GN da ignição
W/BE 2 2 W/BE 2
Terra 10 10 BK/GN BK/GN 2 2 BK/GN 1 Terra
W/BE 5 5 W/BE Entrada do interruptor
2 IGNIÇÅO/ACESSÓRIOS
[78A-2] [78B-2] R/O 6 6 R/O
BK/GN BK/GN 1

W/BE W/BE 2
Interruptor
do ponto [131A-1] [131B-1] [33B]
morto
(exceto FXD/B/L)
Entrada do BCM 1 1 W
Velocímetro
R/O 5 5 Bateria
Terra 1 1 BK
[39B] [39A]
[131A-2] [131B-2]
ECU do ABS
(se equipado)
BK/GN
BK

BK/GN 1 1 Terra

BK 10 10 Terra

R 9 9 Bateria

TERRA 2 TERRA 1 R 18 18 Bateria

[166B] [166A]

Figura 3-16. Módulos de tensão alta e baixa

3-26 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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DTC C0562 4. Teste da tensão da bateria do terminal 18


da ECU do ABS
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
1. Teste a tensão entre os terminais 18 e 10 da breakout
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO box.
CHICOTE DE FIOS
2. Existe tensão da bateria presente?
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
a. Sim. Vá para Prova 10.
HD-50390-1-P1 OVERLAY DO ABS
b. Não. Vá para Prova 5.
HD-50390-6 CABO DO ABS
5. Teste de queda de tensão da bateria do
Tabela 3-22. Diagnóstico de falhas – DTC C0562 ECU do ABS
1. Execute um teste de queda de tensão entre o terminal
POSSÍVEIS CAUSAS
positivo (+) da bateria e o terminal 9 da breakout box. Veja
Bateria baixa 1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
Circuito de terra do módulo ABS aberto Queda de tensão.
Circuito de bateria do módulo ABS aberto 2. A tensão cai mais do que 0,5 V?
a. Sim. Vá para Prova 7.
1. Teste da bateria
b. Não. Vá para Prova 6.
1. Execute um teste de bateria. Veja 3.1 TESTE DA
BATERIA.
6. Teste de tensão do circuito de terra do
2. A bateria passou pelo teste? ECU do ABS
a. Sim. Vá para Prova 2. 1. Execute um teste de queda de tensão entre os terminais
b. Não. Substitua a bateria. 1 da breakout box e o terminal negativo (-) da bateria.
2. A tensão cai mais do que 0,5 V?
2. Teste de sistema de carga
a. Sim. Repare a fiação entre o terminal 1 [166B] e o
1. Execute o teste de sistema de carga. Veja 3.6 SISTEMA terminal negativo da bateria.
DE CARGA, Sem carga ou baixa.
b. Não. O problema pode ser intermitente. Localize e
2. Sistema de carga funcionando apropriadamente? elimine o mau contato. Execute 1.3 DIAGNÓSTICOS
a. Sim. Vá para Prova 3. E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, Teste de firmeza.
Se não for detectado nenhum problema, continue os
b. Não. Repare o sistema de carga. testes. Vá para Prova 10.

3. Teste da tensão da bateria do terminal 9 7. Teste de queda de tensão do fusível


da ECU do ABS principal
1. DESLIGUE a ignição. 1. Execute um teste de queda de tensão entre o terminal
2. Conecte o BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o fêmea A [64B] do bloco de fusíveis e o positivo (+) da
CABO DO ABS (peça N.o HD-50390-6) ao chicote de fios bateria.
[166B], deixando o [166A] desconectado. Veja 1.2 FER- 2. A tensão cai mais do que 0,5 V?
RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
a. Sim. Vá para Prova 8.
3. Verifique se o OVERLAY DO ABS (peça N.o HD-50390-
b. Não. Repare ou substitua o fio vermelho (R) entre o
1-P1) está na posição correta na breakout box. terminal fêmea A [64B] e a alimentação do BCM
4. Com o interruptor de parada do motor na posição de [259B].
FUNCIONAMENTO e a transmissão em ponto morto,
LIGUE a ignição. 8. Teste de queda de tensão do bloco de
5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE fusíveis
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre os 1. Execute um teste de queda de tensão entre o terminal
terminais 9 e 10 da breakout box. fêmea B [64B) e o positivo (+) da bateria.
6. Existe tensão da bateria presente? 2. A tensão cai mais do que 0,5 V?
a. Sim. Vá para Prova 10. a. Sim. Vá para Prova 9.
b. Não. Vá para Prova 4. b. Não. Repare ou substitua os terminais fêmea A e B
[64B].

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-27


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9. Teste de queda de tensão da alimentação DTC C0563


do bloco de fusíveis
1. Execute um teste de queda de tensão entre o terminal 1 Tabela 3-23. Diagnóstico de falhas – DTC C0563
do motor de partida e o positivo da bateria (+). POSSÍVEIS CAUSAS
2. A tensão cai mais do que 0,5 V? Mau funcionamento do sistema de carga
a. Sim. Repare ou substitua o fio vermelho (R) entre o
terminal 1 do motor de partida e o terminal positivo 1. Teste de sistema de carga
(+) da bateria. 1. Execute os testes no sistema de carga. Veja 3.6 SISTEMA
b. Não. Repare ou substitua o fio vermelho (R) entre o DE CARGA.
terminal 1 do motor de partida e o terminal fêmea B 2. O sistema de carga está em boas condições?
[64B].
a. Sim. Vá para Prova 2.
10. Teste de confirmação do reparo b. Não. Repare o sistema de carga. Vá para Prova 2.
1. Limpe os DTCs.
2. Teste de confirmação do reparo
2. Dê a partida no veículo.
1. Limpe os DTCs.
3. Faça-o funcionar a 3000 RPM por 5 segundos.
2. Dê a partida no veículo.
4. O DTC é definido?
3. Faça-o funcionar a 3000 RPM por 5 segundos.
a. Sim. Substitua o módulo ABS.
4. O DTC C0563 é definido?
b. Não. Sistema funcionando apropriadamente.
a. Sim. Substitua o módulo ABS.
b. Não. Sistema funcionando apropriadamente.

3-28 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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DTC P0562 3.8


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO • O consumo de energia da bateria é excessivo e/ou o motor
fica muito tempo em marcha lenta em trânsito lento.
A tensão da bateria é monitorada pelo ECM no terminal 16 do
[78-2] na alimentação do sistema. A alimentação do sistema • Há um problema no terra do sistema.
é fornecida ao ECM do terminal L3 da alimentação do sistema Quando a tensão está baixa geralmente é sinal de fio solto,
do BCM. conexão oxidada, bateria e/ou problema no sistema de carga.
O DTC P0562 é exibido quando a tensão da bateria é inferior
Informações sobre o conector
a 12,2 V em marcha lenta e não aumenta quando a rotação
do motor é superior a 2000 RPM. Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes no(s) gráfico(s) e no(s) procedimento(s) de diagnóstico
Tabela 3-24. Descrição do código a seguir, inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de
teste do chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.
DTC DESCRIÇÃO
P0562 Tensão do ECM baixa

DIAGNÓSTICO
Dicas de diagnóstico
Qualquer uma destas condições pode fazer estes DTCs serem
gerados:
• O sistema de carga está com problema.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-29


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em01348

R/O

R
Bloco de
2 B fusíveis
BK R

Bateria Principal
15 A 40 A

R
1 A
Bateria [64B]
1
BK

R
[128B]
R/BK
TERRA 1 [259B] [259A]
2 BCM
Motor de R 1 1 Corrente principal da bateria
partida

Alimentação do solenóide
R/BK L2 L2 do motor de partida

R/GN L3 L3 Alimentação do sistema

W/BE C3 C3 Entrada do interruptor


da ignição

W D3 D3 Entrada do interruptor
do ponto morto

BK/GN G4 G4 Terra

[242B] [242A]
[78A-1] [78B-1] (FXD/B/L)
ECM [222B] [222A] [33B]
Terra 10 10 BK/GN
[20B] [20A] BK/GN 1 1 BK/GN 1 [33A] Interruptor
Alimentação do sistema 16 16 R/GN da ignição
W/BE 2 2 W/BE 2
Terra 10 10 BK/GN BK/GN 2 2 BK/GN 1 Terra
W/BE 5 5 W/BE Entrada do interruptor
2 IGNIÇÅO/ACESSÓRIOS
[78A-2] [78B-2] R/O 6 6 R/O
BK/GN BK/GN 1

W/BE W/BE 2
Interruptor
do ponto [131A-1] [131B-1] [33B]
morto
(exceto FXD/B/L)
Entrada do BCM 1 1 W
Velocímetro
R/O 5 5 Bateria
Terra 1 1 BK
[39B] [39A]
[131A-2] [131B-2]
ECU do ABS
(se equipado)
BK/GN
BK

BK/GN 1 1 Terra

BK 10 10 Terra

R 9 9 Bateria

TERRA 2 TERRA 1 R 18 18 Bateria

[166B] [166A]

Figura 3-17. Módulos de tensão alta e baixa

3-30 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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DTC P0562 2. A tensão é superior a 12,2 V?


a. Sim. Vá para Prova 5.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA b. Não. Vá para Prova 7.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS 5. Teste do circuito do terra do ECM [78-1]
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 1. DESLIGUE a ignição.
HD-50390-2 CABO DO BCM 2. Teste a resistência entre o terminal 10 da breakout box
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM [78-1] e o terra.
HD-50390-4 CABO DO ECM 3. A resistência é maior que 1 ohm?
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM a. Sim. Repare a fiação entre o terminal 10 do ECM
[78B-1] e o terra.
b. Não. Vá para Prova 6.
Tabela 3-25. Diagnóstico de falhas – DTC P0562

POSSÍVEIS CAUSAS 6. Teste do circuito do terra do ECM [78-2]


Bateria baixa 1. Teste a resistência entre o terminal 10 da breakout box
[78-2] e o terra.
Circuito de terra do ECM aberto
Circuito de alimentação do sistema do ECM aberto 2. A resistência é maior que 1 ohm?
a. Sim. Repare a fiação entre o terminal 10 do ECM
1. Teste da bateria [78B-2] e o terra.
1. Execute um teste de bateria. Veja 3.1 TESTE DA b. Não. O problema pode ser intermitente. Localize e
BATERIA. elimine o mau contato. Execute 1.3 DIAGNÓSTICOS
2. A bateria passou pelo teste? E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, Queda de tensão.
Se não for detectado nenhum problema, continue os
a. Sim. Vá para Prova 2. testes. Vá para Prova 12.
b. Não. Substitua a bateria.
7. Teste da alimentação do sistema do BCM
2. Teste de sistema de carga 1. DESLIGUE a ignição.
1. Execute o teste de sistema de carga. Veja 3.6 SISTEMA 2. Remova a breakout box do ECM.
DE CARGA, Sem carga ou baixa.
3. Conecte [78A] ao [78B].
2. Sistema de carga funcionando apropriadamente?
a. Sim. Vá para Prova 3. 4. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote
b. Não. Repare o sistema de carga. de fios [242B] e [242A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
DIAGNÓSTICO.
3. Teste de tensão chaveada do ECM
5. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
1. DESLIGUE a ignição. 2-P) está na posição na breakout box.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o 6. Dê a partida no veículo.
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) aos conectores
[78B-1 e [78B-2] do chicote de fios. Veja 1.2 FERRA- 7. Teste a tensão entre o terminal L3 da breakout box e o
MENTAS DE DIAGNÓSTICO. terra.

3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390- 8. A tensão é superior a 12,2 V?


4-P) está na posição na breakout box. a. Sim. Repare o fio vermelho/verde (R/GN) entre o
terminais L3 [242B] e 16 [78B-2]. (5041)
4. Dê a partida no veículo.
b. Não. Vá para Prova 8.
5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre os
8. Teste da alimentação do BCM
terminais da breakout box 16 e 10 [78-2].
1. DESLIGUE a ignição.
6. A tensão é superior a 12,2 V?
2. Desconecte a alimentação do BCM [259].
a. Sim. Sistema funcionando apropriadamente.
3. Teste a tensão no [259B].
b. Não. Vá para Prova 4.
4. Existe tensão da bateria presente?
4. Teste de corrente do sistema do ECM a. Sim. Substitua o BCM.
1. Teste a tensão entre o terminal 16 da breakout box [78-
b. Não. Vá para Prova 9.
2] e o terra.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-31


PÁGINA INICIAL

9. Teste de tensão do fusível principal 11. Teste de queda de tensão da


1. Conecte o [259]. alimentação do bloco de fusíveis
2. LIGUE a ignição. 1. Teste a queda de tensão entre o terminal 1 do motor de
partida e o positivo da bateria (+).
3. Deixando o fusível principal no lugar, teste a queda de
tensão entre o terminal fêmea A [64B] do bloco de fusíveis 2. A tensão cai mais do que 0,5 V?
e o positivo (+) da bateria. a. Sim. Repare ou substitua o fio vermelho (R) entre o
terminal 1 do motor de partida e o terminal positivo
4. A tensão cai mais do que 0,5 V?
(+) da bateria.
a. Sim. Vá para Prova 10.
b. Não. Repare ou substitua o fio vermelho (R) entre o
b. Não. Repare ou substitua o fio vermelho (R) entre o terminal 1 do motor de partida e terminal fêmea B do
terminal fêmea A do bloco de fusíveis [64B] e [259B]. bloco de fusíveis [64B].

10. Teste de queda de tensão do bloco de 12. Teste de confirmação do reparo


fusíveis 1. Limpe os DTCs.
1. Deixando o fusível principal no lugar, teste a queda de
2. Dê a partida no veículo.
tensão entre o terminal fêmea B [64B] do bloco de fusíveis
e o positivo (+) da bateria. 3. Faça-o funcionar a 3000 RPM por 5 segundos.
2. A tensão cai mais do que 0,5 V? 4. O código foi gerado?
a. Sim. Vá para Prova 11. a. Sim. Substitua o ECM.
b. Não. Repare ou substitua os terminais fêmea A e B b. Não. Sistema funcionando apropriadamente.
do bloco de fusíveis [64B].

3-32 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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DTC B2203 3.9


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO DTC B2203 será definido quando o BCM indicar um curto para
a terra entre o [242B] e [33B] no fio branco/azul (W/BE).
O interruptor de ignição liga o BCM e o BCM liga, então, todos
os demais componentes. O interruptor da ignição tem três
Tabela 3-26. Descrição do código
posições: desligado (OFF), ignição (IGN) e acessórios (ACC).
Entretanto, há apenas dois fios vindos do interruptor da ignição. DTC DESCRIÇÃO
Há um fio terra e um cabo de sinal que vai para o BCM.
B2203 Entrada do interruptor da ignição em
Há dois resistores no interruptor de ignição: curto baixo
• 200 ohms para a posição de ignição (IGN).
Informações sobre o conector
• 800 ohms para a posição de acessório (ACC).
Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
O BCM terá uma tensão diferente dependendo da posição em sentes no(s) gráfico(s) e no(s) procedimento(s) de diagnóstico
que o interruptor de ignição estiver. a seguir, inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de
teste do chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-33


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em01348

R/O

R
Bloco de
2 B fusíveis
BK R

Bateria Principal
15 A 40 A

R
1 A
Bateria [64B]
1
BK

R
[128B]
R/BK
TERRA 1 [259B] [259A]
2 BCM
Motor de R 1 1 Corrente principal da bateria
partida

Alimentação do solenóide
R/BK L2 L2 do motor de partida

R/GN L3 L3 Alimentação do sistema

W/BE C3 C3 Entrada do interruptor


da ignição

W D3 D3 Entrada do interruptor
do ponto morto

BK/GN G4 G4 Terra

[242B] [242A]
[78A-1] [78B-1] (FXD/B/L)
ECM [222B] [222A] [33B]
Terra 10 10 BK/GN
[20B] [20A] BK/GN 1 1 BK/GN 1 [33A] Interruptor
Alimentação do sistema 16 16 R/GN da ignição
W/BE 2 2 W/BE 2
Terra 10 10 BK/GN BK/GN 2 2 BK/GN 1 Terra
W/BE 5 5 W/BE Entrada do interruptor
2 IGNIÇÅO/ACESSÓRIOS
[78A-2] [78B-2] R/O 6 6 R/O
BK/GN BK/GN 1

W/BE W/BE 2
Interruptor
do ponto [131A-1] [131B-1] [33B]
morto
(exceto FXD/B/L)
Entrada do BCM 1 1 W
Velocímetro
R/O 5 5 Bateria
Terra 1 1 BK
[39B] [39A]
[131A-2] [131B-2]
ECU do ABS
(se equipado)
BK/GN
BK

BK/GN 1 1 Terra

BK 10 10 Terra

R 9 9 Bateria

TERRA 2 TERRA 1 R 18 18 Bateria

[166B] [166A]

Figura 3-18. Módulos de tensão alta e baixa

3-34 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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DTC B2203 b. Não. Vá para Prova 2.

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 2. Teste de funcionamento do interruptor


HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
da ignição
CHICOTE DE FIOS 1. LIGUE a ignição.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 2. Teste a resistência entre o fio preto/verde (BK/GN) do
HD-50390-2 CABO DO BCM terminal 1 e o fio branco/azul (W/BE) do terminal 2 [33A].

HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM 3. A resistência está entre 50 a 400 ohms?


a. Sim. Vá para Prova 3.

Tabela 3-27. Diagnóstico de falhas – DTC B2203 b. Não. Substitua o interruptor da ignição. (7287)

POSSÍVEIS CAUSAS 3. Teste dos ACESSÓRIOS do interruptor


Curto no interruptor da ignição da ignição
Mau funcionamento do interruptor da ignição 1. LIGUE a ignição para a posição de acessório (ACC).

1. Teste de continuidade da ignição [242B] 2. Com a ignição na posição de acessório (ACC), teste a
resistência entre o fio preto/verde (BK/GN) do terminal 1
1. DESLIGUE a ignição. e o fio branco/azul (W/BE) do terminal 2 [33A].
2. Desconecte o interruptor da ignição [33]. 3. A resistência está entre 500 a 1900 ohms?
3. Conecte o BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o a. Sim. Vá para Prova 4.
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
b. Não. Substitua o interruptor da ignição. (7287)
[242B], deixando o BCM [242A] desconectado. Veja
1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
4. Teste do interruptor da ignição
4. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390- DESLIGADO
2-P) está na posição na breakout box.
1. DESLIGUE a ignição.
5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste se há continuidade 2. Teste a continuidade entre o fio preto/verde (BK/GN) do
terminal 1 e o fio branco/azul (W/BE) do terminal 2 [33A].
entre o terminal C3 da breakout box e o terra.
3. Existe continuidade?
6. Existe continuidade?
a. Sim. Substitua o interruptor da ignição. (7287)
a. Sim. Repare o curto no fio branco/azul (W/BE) com
o terra. (5041) b. Não. Substitua o BCM.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-35


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DTC B2206 E B2208 3.10


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO • O DTC B2208 é gerado quando o BCM indica um curto
com o terra entre o terminal C4 [242B] e o interruptor de
O RHCM é monitorado pelo BCM. Se a comunicação entre o parada do motor.
BCM e o RHCM falhar em se manter dentro dos parâmetros
normais de operação, um DTC será definido.
Tabela 3-28. Descrição do código
Estes DTCs são definidos fora da comunicação CAN e
somente referem ao fio branco/cinza (W/GY) redundante do DTC DESCRIÇÃO
interruptor de parada do motor do RHCM. B2206 Entrada do interruptor de parada do
• O DTC B2206 é gerado quando o BCM indica uma inter- motor aberto/em curto alto
rupção entre o terminal C4 [242B] e o interruptor de B2208 Entrada do interruptor de parada do
parada do motor. motor em curto baixo

em00873

R/O

R
Bloco de
2 B fusíveis
BK R
Bateria Principal
15 A 40 A
R

1 A
Bateria [64B]
1
TERRA 1
R

R
[128B]
R/BK
R [259B] [259A]
2 BCM
Motor de R 1 1 Corrente da bateria
partida

R/BK L2 L2 Alimentação do solenóide do


motor de partida

W/R D2 D2 CAN alto

W/BK E2 E2 CAN baixo


[22B-1] [22A-1]
BK/GN G4 G4 Terra
CAN baixo W/BK 4 4 W/BK W/GY C4 C4 Entrada do interruptor de
parada do motor
Controles CAN alto W/R 3 3 W/R
manuais Terra BK 2 2 BK/GN
do lado [242B] [242A]
direito Bateria R/O 1 1 R/O
BK/GN

Interruptor de parada
do motor W/GY 1 1 W/GY

[22B-2] [22A-2]

TERRA 1

Figura 3-19. Motor de partida

3-36 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


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DTC B2206 DTC B2208

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS CHICOTE DE FIOS
HD-50390-1 BREAKOUT BOX HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-2 CABO DO BCM HD-50390-2 CABO DO BCM
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM

Tabela 3-29. Diagnóstico de falhas – DTC B2206 Tabela 3-30. Diagnóstico de falhas – DTC B2208

POSSÍVEIS CAUSAS POSSÍVEIS CAUSAS


Circuito aberto no circuito de parada do motor Curto para a terra no circuito de parada do motor

1. Teste da tensão de alimentação do BCM 1. Teste de continuidade do BCM para o


1. Com a ignição DESLIGADA, desconecte o RHCM [22-2]. terra
2. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 1. Com a ignição DESLIGADA, desconecte o RHCM [22-2].
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão no fio [22A- 2. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
2] branco/cinza (W/GY) durante os primeiros 4 a DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste se há continuidade
5 segundos após colocar a ignição na posição de LIGADA. entre o fio branco/cinza (W/GY) [22A-2] e o terra.
3. Existe tensão? 3. Existe continuidade?
a. Sim. Substitua o RHCM. a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Não. Vá para Prova 2. b. No. Repare o curto com o terra entre o fio
branco/cinza (W/GY) [22B-2] e o RHCM. (5041)
2. Teste de tensão do BCM
1. DESLIGUE a ignição. 2. Teste de tensão do BCM
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o 1. Conecte o BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
de fios [242B] e [242A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE [242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER-
DIAGNÓSTICO. RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.

3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390- 2. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
2-P) está na posição na breakout box. 2-P) está na posição na breakout box.

4. Teste a tensão no terminal C4 da breakout box durante 3. Teste a continuidade entre o [242B] e o terra.
os primeiros 4 a 5 segundos depois de LIGAR a ignição. 4. Existe continuidade?
5. Existe tensão? a. Sim. Repare o curto com o terra entre o terminal C4
a. Sim. Repare a abertura no fio branco/cinza (W/GY) [242B] e o fio branco/cinza (W/GY) [22A-2]. (5041)
entre o terminal C4 [242B] e [22A-2]. b. Não. Substitua o BCM.
b. Não. Substitua o BCM.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-37


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DTC B2271 E B2272 3.11


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ed03325
A tensão da bateria é monitorada constantemente pelo BCM 2
e o velocímetro. Qualquer leitura de tensão fora dos parâme-
tros normais define um DTC.

DTC B2271
1
O BCM monitora o terminal 1 [259] para a corrente da bateria.
DTC B2271 é exibido quando a tensão da bateria for inferior 3
a 9,0 V.

DTC B2272
O BCM monitora o terminal 1 [259] e o velocímetro monitora
o terminal 5 para a corrente da bateria. 4
• O DTC B2272 (BCM) é exibido quando a tensão da bateria
permanecer acima de 16,1 V por mais de 5 segundos. 1. Interruptor de ignição [33]
2. Velocímetro [39]
• O DTC B2272 (velocímetro) é exibido quando a tensão
3. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos
da bateria permanecer acima de 16,0 V por mais de [20]
5 segundos. 4. Bomba de combustível [141]

NOTA Figura 3-20. Debaixo do console: Exceto FXDB/FXDL


O ECM, ABS, ECU e/ou o BCM também podem definir um
DTC relativo à tensão da bateria. Dicas de diagnóstico
A tensão DTC alta pode ser ajustada quando o veículo for
Tabela 3-31. Descrição dos códigos colocado com um carregador de bateria, em modo de carga
rápida, por um período longo.
DTC DESCRIÇÃO
B2271 Tensão do BCM baixa Informações sobre o conector
B2272 Tensão do BCM alta Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
B2272 Tensão do velocímetro alta sentes no(s) gráfico(s) e no(s) procedimento(s) de diagnóstico
a seguir, inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de
teste do chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

3-38 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


PÁGINA INICIAL

em01348

R/O

R
Bloco de
2 B fusíveis
BK R

Bateria Principal
15 A 40 A

R
1 A
Bateria [64B]
1
BK

R
[128B]
R/BK
TERRA 1 [259B] [259A]
2 BCM
Motor de R 1 1 Corrente principal da bateria
partida

Alimentação do solenóide
R/BK L2 L2 do motor de partida

R/GN L3 L3 Alimentação do sistema

W/BE C3 C3 Entrada do interruptor


da ignição

W D3 D3 Entrada do interruptor
do ponto morto

BK/GN G4 G4 Terra

[242B] [242A]
[78A-1] [78B-1] (FXD/B/L)
ECM [222B] [222A] [33B]
Terra 10 10 BK/GN
[20B] [20A] BK/GN 1 1 BK/GN 1 [33A] Interruptor
Alimentação do sistema 16 16 R/GN da ignição
W/BE 2 2 W/BE 2
Terra 10 10 BK/GN BK/GN 2 2 BK/GN 1 Terra
W/BE 5 5 W/BE Entrada do interruptor
2 IGNIÇÅO/ACESSÓRIOS
[78A-2] [78B-2] R/O 6 6 R/O
BK/GN BK/GN 1

W/BE W/BE 2
Interruptor
do ponto [131A-1] [131B-1] [33B]
morto
(exceto FXD/B/L)
Entrada do BCM 1 1 W
Velocímetro
R/O 5 5 Bateria
Terra 1 1 BK
[39B] [39A]
[131A-2] [131B-2]
ECU do ABS
(se equipado)
BK/GN
BK

BK/GN 1 1 Terra

BK 10 10 Terra

R 9 9 Bateria

TERRA 2 TERRA 1 R 18 18 Bateria

[166B] [166A]

Figura 3-21. Módulos de tensão alta e baixa

Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga 3-39


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DTC B2271 2. A tensão cai mais do que 0,5 V?


a. Sim. Vá para Prova 6.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA b. Não. Repare ou substitua os terminais fêmea A e B
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO do bloco de fusíveis [64B].
CHICOTE DE FIOS
6. Teste de tensão da alimentação do bloco
de fusíveis
Tabela 3-32. Diagnóstico de falhas – DTC B2271
1. Execute um teste da queda de tensão entre o terminal 1
POSSÍVEIS CAUSAS do motor de partida e o positivo da bateria (+).
Mau funcionamento do sistema de carga 2. A tensão cai mais do que 0,5 V?
Circuito de alimentação do BCM a. Sim. Repare ou substitua o fio vermelho (R) entre o
Abertura no circuito da corrente da bateria terminal 1 do motor de partida e o terminal positivo
(+) da bateria.
1. Teste da bateria b. Não. Repare ou substitua o fio vermelho (R) entre o
1. Execute um teste de bateria. Veja 3.1 TESTE DA terminal 1 do motor de partida e terminal fêmea B do
BATERIA. bloco de fusíveis [64B].
2. A bateria passou pelo teste?
7. Teste de confirmação do reparo
a. Sim. Vá para Prova 2.
1. Limpe os DTCs.
b. Não. Carregue ou substitua a bateria conforme
necessário. Verificar reparo. 2. Dê a partida no veículo.
3. Faça-o funcionar a 3000 RPM por 5 segundos.
2. Teste de sistema de carga
4. O código foi gerado?
1. Execute um teste de sistema de carga. Veja 3.6 SISTEMA
a. Sim. Substitua o BCM.
DE CARGA, Sem carga ou baixa.
b. Não. Sistema funcionando apropriadamente.
2. Sistema de carga funcionando apropriadamente?
a. Sim. Vá para Prova 3. DTC B2272
b. Não. Repare o sistema de carga. Vá para Prova 7.
Tabela 3-33. Diagnóstico de falhas – DTC B2272
3. Teste da alimentação do BCM
POSSÍVEIS CAUSAS
1. DESLIGUE a ignição.
Mau funcionamento do sistema de carga
2. Desconecte a alimentação do BCM [259].
3. Com o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
1. Teste de sistema de carga
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o 1. Execute os testes no sistema de carga. Veja 3.6 SISTEMA
[259B] e o terra. DE CARGA.
4. Existe tensão da bateria presente? 2. O sistema de carga está em boas condições?
a. Sim. Substitua o BCM. a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Não. Vá para Prova 4. b. Não. Repare o sistema de carga.

4. Teste de tensão do fusível principal 2. Teste de confirmação do reparo


1. Execute um teste da queda de tensão entre o terminal 1. Limpe os DTCs.
fêmea A [64B] do bloco de fusíveis e o positivo (+) da
2. Dê a partida no veículo.
bateria.
3. Faça-o funcionar a 3000 RPM por 5 segundos.
2. A tensão cai mais do que 0,5 V?
a. Sim. Vá para Prova 5. 4. O DTC é reinicializado?
a. Sim. DTC definido pelo velocímetro. Substitua o
b. Não. Repare ou substitua o fio vermelho (R) entre o
velocímetro.
terminal fêmea A do bloco de fusíveis [64B] e [259B].
b. Sim. DTC definido pelo BCM. Substitua o BCM.
5. Teste de tensão do bloco de fusíveis c. Não. Sistema funcionando apropriadamente.
1. Execute um teste da queda de tensão entre o terminal
fêmea B [64B] do bloco de fusíveis e o positivo (+) da
bateria.

3-40 Diagnósticos Dyna ano 2013: Partida e carga


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


4.1 INSTRUMENTOS......................................................................................................................4-1
4.2 INDICADOR DE COMBUSTÍVEL INEXATO, DTC B1210, B1211.............................................4-2
4.3 FUNÇÕES DO ODÔMETRO PARCIAL INOPERANTES, DTC B2255.....................................4-7
4.4 SEM ALIMENTAÇÃO NOS INSTRUMENTOS, DTC B1200...................................................4-10
4.5 LÂMPADAS INDICADORAS....................................................................................................4-13
4.6 INDICADORES........................................................................................................................4-20

INSTRUMENTOS
NOTAS
PÁGINA INICIAL

INSTRUMENTOS 4.1
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO A quilometragem do odômetro é armazenada permanente-
mente e não se perde quando a energia elétrica é desligada
Veja Figura 4-1. O velocímetro tem vários indicadores. Esses ou desconectada. O interruptor de reinicialização do odômetro
indicadores incluem as lâmpadas de verificação do motor, parcial permite a troca entre as exibições do odômetro, odô-
segurança, bateria fraca e nível baixo de combustível. O indi- metro parcial e faixa de combustível.
cador de controle de velocidade de cruzeiro também pode ser
exibido, dependendo da configuração do veículo. Para zerar o odômetro parcial, deixe o monitor do odômetro
visível, pressione e mantenha pressionado o interruptor de
Operação do interruptor de reinicialização reinicialização do odômetro parcial. A quilometragem do odô-
do odômetro parcial metro parcial será exibida por 2 a 3 segundos e depois voltará
para zero.
Pressionar o interruptor de reinicialização do odômetro parcial,
localizado nos controles manuais do lado esquerdo, propor- TEORIA DA OPERAÇÃO DO VELOCÍMETRO
ciona as seguintes funções:
O sensor de velocidade é montado atrás da caixa da trans-
• Modificar o mostrador do odômetro entre a quilometragem missão. O circuito é do tipo com sensor de efeito de Hall dis-
total, o odômetro parcial A e o odômetro parcial B, valores parado pelos dentes da engrenagem da 5a marcha no eixo
da faixa de combustível, relógio de 12/24 horas e o tacô- principal da transmissão.
metro com a indicação da marcha.
A saída do sensor é uma serie de pulsos que são interpretados
• Reinicialização do odômetro parcial (pressione e segure pelo circuito do ECM, convertidos em dados do barramento
por 2 ou 3 segundos). CAN e então enviados ao velocímetro. O velocímetro converte
os dados para controlar a posição do ponteiro. Também pro-
• Acesso ao modo de autodiagnóstico e limpeza dos
porciona uma entrada para o BCM para o cancelamento do
códigos de diagnóstico. Veja 2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL,
pisca.
Autodiagnóstico do odômetro.
TEORIA DA OPERAÇÃO DO TACÔMETRO
ed03268 O sensor CKP, localizado no canto dianteiro esquerdo da
metade inferior da carcaça do motor, é um dispositivo de
relutância variável que gera tensão de CA à medida que os
dentes do virabrequim passam pelo sensor. O sinal é orientado
4 ao ECM, onde é usado para determinar a posição do virabre-
quim, a rotação do motor (RPM) e a fase do motor (com-
pressão do PMS). O ECM converte a rotação do motor em
dados do barramento CAN, de onde são enviados ao tacô-
metro.
3
Se o tacômetro não funcionar, verifique se há DTCs. Veja
2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL, Autodiagnóstico do odômetro.
Se não houver DTCs do tacômetro, substitua-o.

DIAGNÓSTICO DOS INSTRUMENTOS


O velocímetro monitora as entradas diretas dos sensores e
interruptores, além de receber informações dos outros módulos
nas linhas do barramento CAN. Ele define códigos quando os
5 parâmetros dos sinais de entrada estão fora da faixa.
2
Tabela 4-1. Descrição do código
1 6
DTC DESCRIÇÃO
1. Lâmpada do ABS (se equipado)
B1200 Falha interna do instrumento
2. Lâmpada de verificação do motor
3. Lâmpada indicadora de nível baixo de combustível B1210 Emissor de nível de combustível em
4. Lâmpada de segurança curto baixo/aberto
5. Bateria
6. Lâmpada indicadora de velocidade de cruzeiro habili- B1211 Emissor de nível de combustível em
tada (não usada) curto alto

Figura 4-1. Lâmpadas indicadoras P1632 Odômetro aprendido para cima


B2255 Interruptor do odômetro parcial emper-
rado fechado

Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos 4-1


PÁGINA INICIAL

INDICADOR DE COMBUSTÍVEL INEXATO, DTC


B1210, B1211 4.2
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO ed03325

O nível de combustível é monitorado pelo velocímetro [39] no 2


fio branco/amarelo (W/Y) do terminal 9. A lâmpada indicadora
de nível baixo de combustível serve para duas funções. É
usada para indicar uma condição de nível baixo de combustível
e para comunicar um problema com o circuito do emissor de 1
nível de combustível. O velocímetro fará piscar a lâmpada
indicadora de nível baixo de combustível, ligada e desligada, 3
numa taxa constante quando um DTC atual do emissor de
nível de combustível for definido.
• Se a tensão no terminal 9 ultrapassar o limite inferior por
um tempo maior ou igual a 15 segundos, será definido
um DTC B1210. A lâmpada indicadora de nível baixo de 4
combustível piscará em um ritmo estável.
• Se a tensão no terminal 9 ultrapassar o limite superior (ou 1. Interruptor de ignição [33]
estiver aberta) por um período maior ou igual a 2. Velocímetro [39]
15 segundos, será definido um DTC B1211. A lâmpada 3. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos
[20]
indicadora de nível baixo de combustível piscará em um
4. Bomba de combustível [141]
ritmo estável.
Figura 4-2. Debaixo do console: Exceto FXDB/FXDL
Tabela 4-2. Descrição do código

DTC DESCRIÇÃO
ed03326
B1210 Emissor de nível de combustível em curto
baixo/circuito do indicador de combustível 1
aberto
B1211 Emissor de nível de combustível em curto
alto/aberto

A tensão é fornecida ao emissor de nível de combustível no


fio branco/amarelo (W/Y) do indicador de combustível. Con-
forme vai se alterando o nível de combustível, altera-se
também a resistência do emissor. O indicador de combustível 2
e a lâmpada indicadora de nível baixo de combustível são
controlados através do fio branco/amarelo (W/Y) com base na
alteração da resistência do emissor do nível de combustível.

1. Velocímetro [39]
2. Bomba de combustível [141]

Figura 4-3. Debaixo do console: FXDB/FXDL

Informações do conector
Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos seguintes gráficos e procedimentos de diagnóstico,
inclusive a cor das pontas do terminal do kit de testes do chi-
cote de fios, veja B.1 CONECTORES.

4-2 Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos


PÁGINA INICIAL

em01349
BCM
Chicote de R

Alimentação da bomba
fios principal

Alimentação da luz
de combustível

de trafegar
R
1
F4 J3 [242A]
Bateria [242B]
F4 J3
15 A

R/BN

BE
2 [64B]

R/O
BE Chicote de fios principal

Bomba de
[20A] [20B] [141B] [141A] combustível
e emissor
Alimentação da bomba
R/BN A A R/BN A A de combustível
W/Y B B W/Y B B Emissor do nível
de combustível
BK/GN C C BK/GN C C Terra do emissor

BK D D BK D D Terra da bomba

Fusível da bateria 5 5 R/O 6 6 R/O


Velocímetro Nível de combustível 9 9 W/Y 4 4 W/Y
Terra 7 7 BK/GN 2 2 BK/GN

[39A] [39B] [20A] [20B]

[117B] [117A] Indicador de


combustível
BE 1 1 O Alimentação da luz
de trafegar
W/Y 2 2 Y Emissor do nível
de combustível
BK/GN 4 4 BK Terra
BK/GN

BK

TERRA 1 TERRA 2

Figura 4-4. Circuito do sensor de combustível

Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos 4-3


PÁGINA INICIAL

DTC B1210 2. Conecte os ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX (peça


N.o HD-46601) ao [39]. Fixe os conectores da BREAKOUT
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA BOX (peça N.o HD-42682) nos adaptadores do chicote
de fios, deixando o [39A] desconectado.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS 3. LIGUE a ignição.
HD-42682 BREAKOUT BOX 4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX
terminal 9 da breakout box e o terra.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
5. A tensão é superior a 2,0 V?
HD-50390-2 CABO DO BCM
a. Sim. Substitua o velocímetro.
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
b. Não. Vá para Prova 2.

Tabela 4-3. Diagnóstico de falhas – DTC B1210 4. Teste da bomba de combustível e o


POSSÍVEIS CAUSAS emissor
Curto com o terra no circuito do emissor de nível de com- 1. Desconecte a bomba de combustível e o conjunto do
bustível emissor [141].

Defeito no conjunto do emissor de nível de combustível 2. Teste a tensão entre o terminal 9 da breakout box e o
terra.
Circuito do indicador de combustível aberto
Defeito no indicador de combustível 3. A tensão é superior a 2,0 V?
a. Sim. Substitua a bomba de combustível e o conjunto
1. Teste do BCM do emissor.
1. DESLIGUE a ignição. b. Não. Vá para Prova 3.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o
HD-50390-1) e o
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote
5. Teste de tensão do indicador de
de fios [242B] e [242A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE combustível
DIAGNÓSTICO. 1. Desconecte o indicador de combustível [117].
3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390- 2. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
2-P) está na posição na breakout box. DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
4. LIGUE a ignição. terminal 1 [117B] e o terra.

5. Teste a tensão entre o terminal J3 da breakout box e o 3. Existe tensão da bateria presente?
terra. a. Sim. Vá para Prova 4.
6. Existe tensão da bateria presente? b. Não. Repare a abertura no fio azul (BE) entre o ter-
a. Sim. Vá para Prova 2. minal 1 do indicador de combustível e o BCM.

b. Não. Substitua o BCM. 6. Teste do circuito do indicador de


combustível
2. Teste de alimentação do indicador de
1. Teste a continuidade entre o terminal 2 [117B] e o terminal
combustível
9 da breakout box.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Existe continuidade?
2. Desconecte o indicador de combustível [117]. a. Sim. Vá para Prova 5.
3. Teste a continuidade entre o terminal J3 da breakout box b. Não. Repare a abertura no fio branco/amarelo (W/Y)
e o fio azul (BE) do terminal 1 [117B]. entre o indicador de combustível e o velocímetro.
4. Existe continuidade?
a. Sim. Vá para Prova 3. 7. Teste de curto com o terra no indicador
de combustível
b. Não. Repare a abertura entre o terminal 1 de [117B]
e o fio azul (BE) do terminal J3 de [242]. 1. Teste a continuidade entre o terminal 2 [117B] e o terra.
2. Existe continuidade?
3. Teste de tensão do emissor de nível de
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio branco/ama-
combustível relo (W/Y).
1. DESLIGUE a ignição. b. Não. Substitua o indicador de combustível.

4-4 Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos


PÁGINA INICIAL

DTC B1211 3. Teste a tensão entre o terminal 9 da breakout box e o


terra.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 4. A tensão é superior a 8,0 V?
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio
CHICOTE DE FIOS branco/amarelo (W/Y).
HD-42682 BREAKOUT BOX b. Não. Substitua a bomba de combustível e o conjunto
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX do emissor.

4. Teste de abertura do circuito do emissor


Tabela 4-4. Diagnóstico de falhas – DTC B1211 de nível de combustível
POSSÍVEIS CAUSAS 1. DESLIGUE a ignição.
Circuito de terra aberto 2. Desconecte o emissor de nível de combustível [141].
Curto com a tensão no circuito do sensor de nível de com- 3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
bustível DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
Indicador de combustível com defeito o terminal 2 do [117B] e o terminal B do [141B].
Defeito no emissor do combustível 4. Existe continuidade?
Circuito do emissor de nível de combustível aberto a. Sim. Vá para Prova 5.

1. Teste de tensão do emissor de nível de b. Não. Repare a abertura no fio branco/amarelo (W/Y)
entre o indicador de combustível e o emissor do nível
combustível de combustível.
1. DESLIGUE a ignição.
5. Teste o circuito terra do sensor de nível
2. Conecte os ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX (peça
N.o HD-46601) ao [39]. Fixe os conectores da BREAKOUT de combustível
BOX (peça N.o HD-42682) nos adaptadores do chicote 1. Teste a continuidade entre o terminal C [141B] e o terra.
de fios, deixando o [39A] desconectado.
2. Existe continuidade?
3. LIGUE a ignição. a. Sim. Vá para Prova 6.
4. Teste a tensão entre o terminal 9 da breakout box e o b. Não. Repare a abertura no fio preto/verde (BK/GN).
terra.
5. A tensão é superior a 8,0 V? 6. Teste do circuito de terra do indicador de
a. Sim. Vá para Prova 2. combustível
b. Não, a tensão está entre 2 a 8 V. Substitua o 1. Teste a continuidade entre o terminal 4 [117B] e o terra.
velocímetro. 2. Existe continuidade?
c. Não, a tensão está abaixo de 2 V. Vá para Prova a. Sim. Vá para Prova 7.
8.
b. Não. Repare a abertura no fio preto/verde (BK/GN)
do terminal 4 [117] e o terra.
2. Teste da bomba de combustível e o
emissor 7. Teste de resistência do emissor de nível
1. DESLIGUE a ignição. de combustível
2. Desconecte o indicador de combustível [117]. 1. Teste a resistência entre os terminais B [141A] e C.
3. LIGUE a ignição. 2. A resistência é superior a 260 ohms?
4. Teste a tensão entre o terminal 9 da breakout box e o a. Sim. Substitua o emissor de nível de combustível.
terra. b. Não. Substitua o indicador de combustível.
5. A tensão é superior a 8,0 V?
a. Sim. Vá para Prova 3.
8. Teste de tensão do indicador de
combustível
b. Não. Vá para Prova 4.
1. DESLIGUE a ignição.
3. Teste de curto com a tensão no circuito 2. Desconecte o indicador de combustível [117].
do emissor do nível de combustível 3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
1. DESLIGUE a ignição. DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
terminal 1 [117B] e o terra.
2. Desconecte o emissor de nível de combustível [141].

Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos 4-5


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4. Existe tensão da bateria presente? 9. Teste do indicador de combustível


a. Sim. Vá para Prova 9. 1. Teste a continuidade entre o terminal 2 [117B] e o terminal
b. Não. Repare a abertura no fio azul (BE) entre o ter- 9 da breakout box.
minal 1 do indicador de combustível e o BCM. 2. Existe continuidade?
a. Sim. Substitua o indicador de combustível.
b. Não. Repare a abertura no fio branco/amarelo (W/Y)
entre o indicador de combustível e o velocímetro.

4-6 Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos


PÁGINA INICIAL

FUNÇÕES DO ODÔMETRO PARCIAL


INOPERANTES, DTC B2255 4.3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO • Quando o DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650)
está conectado ao DLC [91] e comunicando-se com o
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA veículo, o autodiagnóstico do odômetro não funciona bem.

HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II • Desconecte o DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-


48650) antes de iniciar o autodiagnóstico do odômetro.
Interruptor de reinicialização do odômetro
Tabela 4-5. Descrição do código
parcial fechado
O código B2255 será definido se o interruptor de reinicialização DTC DESCRIÇÃO
do odômetro parcial estiver fechado por mais de 2 minutos. B2255 Interruptor do odômetro parcial emperrado
Esse código pode ser definido pelo velocímetro ou pelo BCM.
Normalmente, será definido por ambos, caso haja um problema Informações sobre o conector
com o interruptor de reinicialização do odômetro parcial. Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
O autodiagnóstico do odômetro não funcionará se o interruptor sentes no(s) gráfico(s) e no(s) procedimento(s) de diagnóstico
estiver emperrado, uma vez que não será possível alternar o a seguir, inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de
interruptor para navegar através dos diferentes passos de teste do chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.
diagnóstico no odômetro.
• Um interruptor de reinicialização do odômetro parcial tra-
vado desativa o autodiagnóstico do odômetro.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos 4-7


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em01341 [33B] [222A] [222B]


FXD/B/L
1 BK/GN 1 1 BK/GN
2 W/BE 2 2 W/BE
Interruptor Terra 1 BK/GN
da ignição Entrada do interruptor
2 W/BE
IGNIÇÅO/ACESSÓRIOS
1 BK/GN BK/GN
[33A] 2 W/BE W/BE Exceto
FXD/B/L
Fusível da bateria

Controles [33B] Con-


manuais troles

CAN baixo
CAN baixo

Fusível da
manuais

CAN alto
CAN alto

do lado

bateria
do lado

Terra
Terra

esquerdo
direito
[24B] [24A] [22A-1] [22B-1]
W/R

W/R
W/BK

W/BK
R/O

R/O
BK

BK
R/O 1 1 R/O R/O 1 1 R/O
BK 2 2 BK/GN BK/GN 2 2 BK
W/R 3 3 W/R W/R 3 3 W/R
W/BK 4 4 W/BK W/BK 4 4 W/BK

[242B] [242A]
[78A-1] [78B-1]
W/BE C3 C3 Entrada do interruptor
da ignição
CAN baixo 13 13 W/BK W/BK E2 E2 CAN baixo
CAN alto 14 14 W/R W/R D2 D2 CAN alto
Terra 10 10 BK/GN BK/GN G4 G4 Terra BCM
ECM L3 L3 Alimentação do sistema
Terra 10 10 BK/GN R/GN
Fusível da bateria 18 18 R/O 1 1
R Fusível da bateria
Alimentação do sistema 16 16 R/GN
[259B] [259A]
[78A-2] [78B-2]

W/R 1
Fiação R/GN DLC
principal W/BK 3

[91A]

[108B] [108A]
[166A] [166B]
W/R 2 2 CAN alto

CAN alto 18 18 W/R W/BK 8 8 CAN baixo

CAN baixo 19 19 W/BK BK/GN 7 7 Terra

ABS Corrente principal 20 20 R R/O 5 5 Fusível da bateria


da bateria
Corrente principal 11 11 R Tacômetro
da bateria
Terra 6 6
(se equipado)
BK

[20A] [20B] [39B] [39A]

TERRA 2 W/R 1 1 W/R W/R 2 2 CAN alto

W/BK 3 3 W/BK W/BK 8 8 CAN baixo

BK/GN 2 2 BK/GN BK/GN 7 7 Terra

R/O 6 6 R/O R/O 5 5 Fusível da bateria

Velocímetro

TERRA 1 Corrente
principal da
bateria
Fusível da
bateria

Figura 4-5. Circuito do barramento CAN

4-8 Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos


PÁGINA INICIAL

FUNÇÕES DO ODÔMETRO PARCIAL 3. O odômetro alterna através dos diferentes contadores do


odômetro?
INOPERANTES, DTC B2255
a. Sim. Vá para Prova 2.

Tabela 4-6. Diagnóstico de falhas – Funções do odômetro b. Não. Vá para Prova 3.


parcial inoperantes, DTC B2255
3. Teste “WOW” do velocímetro
POSSÍVEIS CAUSAS
1. DESLIGUE a ignição.
Defeito nos instrumentos
2. LIGUE a ignição enquanto estiver pressionando o inter-
Funcionamento defeituoso do interruptor de reinicialização
ruptor de reinicialização do odômetro parcial.
do odômetro parcial
3. A agulha do velocímetro passa pela sua faixa completa
1. Teste do interruptor do odômetro parcial de atuação?
1. Verifique se há danos ou obstrução no interruptor do a. Sim. Sistema funcionando apropriadamente. Teste
odômetro parcial. para uma condição intermitente. Veja
1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
2. O interruptor se move livremente?
Teste de firmeza.
a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Não. Substitua o velocímetro
b. Não. Remova a obstrução; se o interruptor não se
mover livremente, substitua o LHCM. 4. Teste do LHCM
2. Teste do odômetro 1. Opere os outros interruptores no LHCM.

1. LIGUE a ignição. 2. Quaisquer dos interruptores funcionam?


a. Sim. Substitua o LHCM.
2. Pressione e solte o interruptor de reinicialização do odô-
metro parcial. b. Não. Veja 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC
U0100, U0121, U0140, U0141, U0142, U0156,
U0157, U0002, Controles manuais do lado esquerdo
inoperantes: DTC U0141.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos 4-9


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SEM ALIMENTAÇÃO NOS INSTRUMENTOS, DTC


B1200 4.4
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO O velocímetro usa o DTC B1200 como um código de falha
interna. O velocímetro definirá este código se detectar um mau
Veja Figura 4-6 e Figura 4-7. O velocímetro recebe energia funcionamento dentro do velocímetro.
da bateria no terminal 5. Esta é fornecida através do fusível
da bateria localizado no bloco de fusíveis [64]. O velocímetro
Tabela 4-7. Descrição do código
recebe uma mensagem do BCM através do barramento CAN
para saber se o interruptor da ignição está na posição de DTC DESCRIÇÃO
ignição (IGN) ou acessórios (ACC). Quando o interruptor da
B1200 Falha interna do instrumento
ignição está na posição de acessórios (ACC), o velocímetro
acende a iluminação de fundo, o odômetro e a lâmpada de
segurança. ed03326

Quando o interruptor da ignição está na posição de ignição


(IGN), o velocímetro acende a lâmpada de verificação do 1
motor, o indicador do nível de combustível baixo, a lâmpada
de segurança e a lâmpada do ABS (se equipado). A iluminação
de fundo, o odômetro, a lâmpada do ponto morto e a lâmpada
do nível do óleo baixo também acendam com a ignição
LIGADA.

ed03325
2 2

1
1. Velocímetro [39]
2. Bomba de combustível [141]
3
Figura 4-7. Debaixo do console: FXDB/FXDL

Informações do conector
4 Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos seguintes gráficos e procedimentos de diagnóstico,
inclusive a cor das pontas do terminal do kit de testes do chi-
1. Interruptor de ignição [33] cote de fios, veja B.1 CONECTORES.
2. Velocímetro [39]
3. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos
[20]
4. Bomba de combustível [141]

Figura 4-6. Debaixo do console: Exceto FXDB/FXDL

4-10 Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos


PÁGINA INICIAL

em01341 [33B] [222A] [222B]


FXD/B/L
1 BK/GN 1 1 BK/GN
2 W/BE 2 2 W/BE
Interruptor Terra 1 BK/GN
da ignição Entrada do interruptor
2 W/BE
IGNIÇÅO/ACESSÓRIOS
1 BK/GN BK/GN
[33A] 2 W/BE W/BE Exceto
FXD/B/L

Fusível da bateria
Controles [33B] Con-
manuais troles

CAN baixo
CAN baixo

Fusível da
manuais

CAN alto
CAN alto

do lado

bateria
do lado

Terra
Terra

esquerdo
direito
[24B] [24A] [22A-1] [22B-1]
W/R

W/R
W/BK

W/BK
R/O

R/O
BK

BK
R/O 1 1 R/O R/O 1 1 R/O
BK 2 2 BK/GN BK/GN 2 2 BK
W/R 3 3 W/R W/R 3 3 W/R
W/BK 4 4 W/BK W/BK 4 4 W/BK

[242B] [242A]
[78A-1] [78B-1]
W/BE C3 C3 Entrada do interruptor
da ignição
CAN baixo 13 13 W/BK W/BK E2 E2 CAN baixo
CAN alto 14 14 W/R W/R D2 D2 CAN alto
Terra 10 10 BK/GN BK/GN G4 G4 Terra BCM
ECM L3 L3 Alimentação do sistema
Terra 10 10 BK/GN R/GN
Fusível da bateria 18 18 R/O 1 1
R Fusível da bateria
Alimentação do sistema 16 16 R/GN
[259B] [259A]
[78A-2] [78B-2]

W/R 1
Fiação R/GN DLC
principal W/BK 3

[91A]

[108B] [108A]
[166A] [166B]
W/R 2 2 CAN alto

CAN alto 18 18 W/R W/BK 8 8 CAN baixo

CAN baixo 19 19 W/BK BK/GN 7 7 Terra

ABS Corrente principal 20 20 R R/O 5 5 Fusível da bateria


da bateria
Corrente principal 11 11 R Tacômetro
da bateria
Terra 6 6
(se equipado)
BK

[20A] [20B] [39B] [39A]

TERRA 2 W/R 1 1 W/R W/R 2 2 CAN alto

W/BK 3 3 W/BK W/BK 8 8 CAN baixo

BK/GN 2 2 BK/GN BK/GN 7 7 Terra

R/O 6 6 R/O R/O 5 5 Fusível da bateria

Velocímetro

TERRA 1 Corrente
principal da
bateria
Fusível da
bateria

Figura 4-8. Circuito do barramento CAN

Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos 4-11


PÁGINA INICIAL

SEM ALIMENTAÇÃO NOS INSTRUMENTOS b. Não. Repare a abertura entre o terminal 5 [39B] e o
fio vermelho/laranja (R/O) do terminal fêmea 2 [64B].
(5041)
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO 4. Teste do circuito de terra
CHICOTE DE FIOS
1. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
HD-42682 BREAKOUT BOX DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX o terminal 7 da breakout box e o terra.
2. Existe continuidade?
Tabela 4-8. Diagnóstico de falhas – Sem alimentação nos a. Sim. Substitua o velocímetro. (6020)
instrumentos b. Não. Repare a abertura no fio preto/verde (BK/GN).
POSSÍVEIS CAUSAS (5041)

Circuito da bateria aberto DTC B1200


Circuito de terra aberto
O circuito do barramento CAN para o velocímetro está aberto PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-42682 BREAKOUT BOX
1. Teste do circuito da bateria
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX
1. LIGUE a ignição.
2. O farol dianteiro ou a lâmpada traseira acende?
Tabela 4-9. Diagnóstico de falhas – DTC B1200
a. Sim. Vá para Prova 2.
POSSÍVEIS CAUSAS
b. Não. Veja 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC
U0100, U0121, U0140, U0141, U0142, U0156, O circuito da corrente da bateria para o velocímetro está
U0157, U0002, Sem alimentação no veículo: DTC aberto
U0140. Circuito de terra do velocímetro aberto

2. Teste de funcionamento dos acessórios 1. Teste de tensão do velocímetro


1. Tente dar partida no veículo. 1. DESLIGUE a ignição.
2. O motor dá partida? 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-42682) e os
a. Sim. Vá para Prova 3. ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX (peça N.o HD-
46601) no chicote de fios [39B], deixando o [39A] desco-
b. Não. Veja 2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO
nectado. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
INOPERANTE: DTC U0001, U0011, B2274.
3. Teste a tensão entre o terminal 5 da breakout box e o
3. Teste do circuito da bateria que alimenta terra.
o velocímetro 4. Existe tensão da bateria presente?
1. DESLIGUE a ignição. a. Sim. Vá para Prova 2.
2. Conecte os ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX (peça b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/laranja (R/O).
N.o HD-46601) no [39]. Fixe os conectores da BREAKOUT
BOX (peça N.o HD-42682) nos adaptadores do chicote 2. Teste do terra do velocímetro
de fios, deixando o [39A] desconectado. Veja 1.2 FERRA- 1. Teste a tensão entre os terminais 5 e 7 da breakout box.
MENTAS DE DIAGNÓSTICO.
2. Existe tensão da bateria presente?
3. Teste a tensão entre o terminal 5 da breakout box e o
terra. a. Sim. Substitua o velocímetro.

4. Existe tensão da bateria presente? b. Não. Repare a abertura no circuito de terra.

a. Sim. Vá para Prova 4.

4-12 Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos


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LÂMPADAS INDICADORAS 4.5


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO DTC é definido, antes de se tentar diagnosticar outras causas
possíveis.
Veja Figura 4-9. Os indicadores da bateria, verificação do
motor, segurança, sexta marcha, controle de velocidade de Lâmpada de segurança
cruzeiro, ABS e baixo nível de combustível localizam-se no Quando a ignição está LIGADA, a lâmpada de segurança
velocímetro. Os outros indicadores localizam-se na barra de acenderá por aproximadamente quatro segundos e, em
indicadores separada do velocímetro. seguida, apagará. O BCM controla a lâmpada de segurança
através do envio de uma mensagem CAN ao velocímetro.
ed03268
Após a lâmpada de segurança se apagar depois do primeiro
período de iluminação de quatro segundos, um desses dois
eventos poderá ocorrer.
• A lâmpada permanece apagada. Isso indica que não há
4 condições de falha atuais ou DTCs armazenados detec-
tados atualmente pelo BCM.
• Se a lâmpada permanecer acesa além do período de
quatro segundos, existe um DTC atual.
3
Lâmpada de verificação do motor
Quando a ignição está LIGADA, a lâmpada indicadora de
verificação do motor acenderá por aproximadamente
quatro segundos e, em seguida, apagará. O ECM controla a
lâmpada de verificação do motor através do envio de uma
mensagem CAN ao velocímetro. Após a lâmpada de verifi-
cação do motor se apagar depois do primeiro período de ilumi-
5 nação de quatro segundos, um desses dois eventos poderá
2 ocorrer.
• A lâmpada permanece apagada. Isso indica que não há
1 6 condições de falha atuais ou DTCs armazenados detec-
tados atualmente pelo ECM.
1. Lâmpada do ABS (se equipado)
2. Lâmpada de verificação do motor • Se a lâmpada permanecer acesa além do período de
3. Lâmpada indicadora de nível baixo de combustível quatro segundos, existe um DTC atual.
4. Lâmpada de segurança
5. Bateria Lâmpada de bateria baixa
6. Lâmpada indicadora de velocidade de cruzeiro habili- O BCM manda uma mensagem ao velocímetro para controlar
tada (não usada)
a lâmpada de bateria baixa. O velocímetro acenderá a lâmpada
Figura 4-9. Lâmpadas indicadoras se o BCM identifique uma condição de tensão baixa no terminal
1 do [259].

Indicador do ABS Indicador de nível baixo de combustível


O velocímetro acende o indicador do ABS quando: Veja Figura 4-10. O indicador de nível baixo de combustível
é controlado no terminal 9 branco/amarelo (W/Y) do velocí-
• A ECU detecta um defeito que desabilita o ABS. A ECU
metro. O indicador de combustível ou o conjunto do resistor
envia uma mensagem de dados seriais para os instru-
envia tensão no fio branco/amarelo (W/Y) para a lâmpada
mentos solicitando iluminação.
indicadora de nível baixo de combustível e para o emissor de
• O velocímetro realiza uma verificação de lâmpada. nível de combustível. Quando o nível de combustível cai para
menos de 3,8 L (1,0 gal.), a resistência no emissor de nível
• O velocímetro detecta uma perda de comunicação com
de combustível afeta a tensão no fio branco/amarelo (W/Y).
a ECU.
Em seguida, sinaliza o velocímetro para ativar a lâmpada
• A lâmpada do ABS poderá piscar quando a ignição estiver indicadora de baixo nível de combustível. A lâmpada indicadora
ligada. Este fato continuará até que o veículo for dirigido de nível baixo de combustível também piscará ligada e desli-
para verificar a operação do WSS. gada numa taxa constante se houver um problema com o cir-
cuito.
A ECU envia uma mensagem para os instrumentos quando
for detectado um defeito que desabilite a operação do ABS.
Dependendo da falha, o indicador do ABS poderá ficar ligado
mesmo após a correção do defeito. O indicador não se desli-
gará até que o veículo seja operado em velocidades superiores
a 16 km/h (10 mi/h). É importante verificar se esta não é a
causa da iluminação de um indicador do ABS quando nenhum

Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos 4-13


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ed03325 ed03326
2
1

1. Interruptor de ignição [33] 1. Velocímetro [39]


2. Velocímetro [39] 2. Bomba de combustível [141]
3. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos
[20] Figura 4-12. Debaixo do console: FXDB/FXDL
4. Bomba de combustível [141]

Figura 4-10. Debaixo do console: Exceto FXDB/FXDL Indicador de ponto morto


Veja Figura 4-13. O indicador do ponto morto é controlado
através do fio branco (W) conectado ao velocímetro. Quando
ed03233 a transmissão estiver no ponto morto, o interruptor do ponto
2 morto fecha e fornece um terra ao BCM no terminal D3. O
3
5 BCM então manda uma mensagem ao velocímetro no barra-
4 mento CAN indicando que a transmissão está no ponto morto
O velocímetro fornece um terra ao indicador do ponto morto
fazendo com que este se ilumine.

ed03335
6

1 7

8
1. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos
[20]
2. WSS dianteiro (somente ABS) [167]
3. Pisca dianteiro esquerdo [31LA]
4. Pisca dianteiro direito [31RA]
5. Indicador de combustível [117]
6. Controle manual do lado direito [22-2]
7. Controle manual do lado direito [22-1]
8. Controle esquerdo [24] Figura 4-13. Pressostato de óleo [120]
Figura 4-11. Debaixo do tanque de combustível:
FXDB/FXDL
Indicador da pressão do óleo
Veja Figura 4-13. O indicador da pressão do óleo é conectado
ao velocímetro. O interruptor se fecha quando a pressão do
óleo está baixa e fornece um terra ao BCM no terminal D3. O
BCM então envia uma mensagem ao velocímetro no barra-
mento CAN indicando que a pressão do óleo está baixa. O
velocímetro fornece um terra ao indicador da pressão do óleo.
Esse terra faz com que o indicador se ilumine com a ignição
LIGADA e com o motor DESLIGADO.

Indicadores dos piscas


Os indicadores dos piscas são controlados pelo velocímetro.
Quando o BCM recebe uma mensagem CAN dos interruptores
dos piscas esquerdo ou direito, este faz piscar o pisca correto.

4-14 Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos


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Ao mesmo tempo o BCM envia uma mensagem ao velocímetro barramento CAN ao velocímetro e ao BCM. O velocímetro
no barramento CAN indicando qual pisca operar. O velocímetro controla o indicador e o BCM controla o farol dianteiro.
fornece um terra ao indicador do pisca correspondente fazendo
com que este se ilumine. Informações do conector
Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
Indicador de farol alto sentes nos seguintes gráficos e procedimentos de diagnóstico,
Este circuito é aterrado pelo velocímetro quando o interruptor inclusive a cor das pontas do terminal do kit de testes do chi-
do farol dianteiro está colocado na posição de farol alto. Na cote de fios, veja B.1 CONECTORES.
posição de farol alto, uma mensagem é enviada através do

em01350
Indicadores

W/O
W
R/O

R/O
BE/W

R/O

R/O

R/O
BE/O
BE/PK

[39A] [39B]
Velocímetro
Indicador do pisca direito 12 12 BE/O
Indicador do pisca esquerdo 10 10 BE/PK
[20A] [20B]
Indicador de ponto morto 6 6 W
Fusível da bateria 5 5 R/O
Fusível
6 6 R/O [242B] [242A]
da bateria BCM
Indicador de farol alto 4 4 BE/W
CAN baixo 8 8 W/BK W/BK 3 3 W/BK W/BK E2 E2 CAN baixo

CAN alto 2 2 W/R W/R 1 1 W/R W/R D2 D2 CAN alto


Indicador da pressão do óleo 1 1 W/O Entrada do
W D3 D3 interruptor do
ponto morto
Entrada do
W/O E3 E3 pressostato
de óleo
W/O
BK

W
BK

[131B-2] 1 1 [131B-1] 1 [120B]


[131A-2] 1 1 [131A-1] 1 [120A]

TERRA 2
Pressostato
de óleo
Interruptor do ponto morto

Figura 4-14. Lâmpadas indicadoras

Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos 4-15


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LÂMPADA DE PRESSÃO DO ÓLEO SEMPRE 3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
2-P) está na posição na breakout box.
ACESA
4. LIGUE a ignição.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 5. Teste a tensão entre o terminal E3 da breakout box e o
HD-42682 BREAKOUT BOX terra.
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 6. Existe tensão da bateria presente?
HD-50390-1 BREAKOUT BOX a. Sim. Vá para Prova 6.
HD-50390-2 CABO DO BCM b. Não. Substitua o BCM. (5863)
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
5. Teste mecânico
HD-96921-52D CONJUNTO DO INDICADOR DA
PRESSÃO DO ÓLEO 1. Inspecione se há algum problema no motor que possa
afetar a pressão do óleo.
2. Usando o CONJUNTO DO INDICADOR DA PRESSÃO
Tabela 4-10. Diagnóstico de falhas – Lâmpada de pressão
DO ÓLEO (peça N.o HD-96921-52D), verifique a pressão
do óleo sempre acesa
do óleo do motor.
POSSÍVEIS CAUSAS
3. A pressão do óleo está dentro da especificação?
Curto com o terra no circuito de pressão do óleo a. Sim. Substitua o pressostato de óleo. (5161)
Defeito no indicador
b. Não. Repare conforme necessário.
Problema mecânico
Mau funcionamento do pressostato de óleo 6. Teste do circuito do pressostato de óleo
1. Desconecte o [242A].
1. Teste de funcionamento da lâmpada de
2. Teste a tensão entre o terminal E3 da breakout box e o
pressão do óleo
terra.
1. LIGUE a ignição.
3. Existe continuidade?
2. A lâmpada de pressão do óleo acende? a. Sim. Repare o curto com o terra. (5041)
a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Não. Vá para Prova 7.
b. Não. Veja 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS, Lâmpada
de pressão do óleo inoperante. 7. Teste do velocímetro
1. DESLIGUE a ignição.
2. Teste de funcionamento do motor
1. Dê a partida no motor. 2. Remova a breakout box do BCM.

2. A lâmpada da pressão do óleo APAGA e permanece 3. Conecte o [242].


assim? 4. Conecte os ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX (peça
a. Sim. A lâmpada da pressão do óleo está funcionando N.o HD-46601) no [39]. Fixe os conectores da BREAKOUT
corretamente. Teste quanto à intermitência. Veja BOX (peça N.o HD-42682) nos adaptadores do chicote
1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, de fios, deixando o [39A] desconectado. Veja 1.2 FERRA-
Teste de firmeza. MENTAS DE DIAGNÓSTICO.
b. Não. Vá para Prova 3. 5. Teste a tensão entre o terminal 1 da breakout box e o
terra.
3. Teste do sensor de pressão do óleo
6. Existe continuidade?
1. Desconecte o pressostato de óleo [120]. a. Sim. Repare o curto com o terra no fio branco/laranja
2. A lâmpada indicadora de pressão do óleo DESLIGA (W/O). (5041)
enquanto o motor está funcionando? b. Não. Substitua o velocímetro. (6020)
a. Sim. Vá para Prova 5.
b. Não. Vá para Prova 4.

4. Teste do circuito de pressão do óleo


1. DESLIGUE a ignição.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote
de fios [242B] e [242A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
DIAGNÓSTICO.

4-16 Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos


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LÂMPADA DE PRESSÃO DO ÓLEO 2. A lâmpada de ponto morto acende?


INOPERANTE a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Não. Veja 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS, Lâmpada
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA de ponto morto inoperante.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS 2. Teste do chicote de fios do indicador
HD-42682 BREAKOUT BOX 1. Desconecte o velocímetro [39].

HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 2. A lâmpada de ponto morto DESLIGOU?


a. Sim. Substitua o velocímetro. (6020)

Tabela 4-11. Diagnóstico de falhas – Lâmpada de pressão b. Não. Repare o curto com o terra no fio branco (W)
do óleo inoperante entre o indicador de ponto morto e o velocímetro.
(5041)
POSSÍVEIS CAUSAS
Circuito de pressão do óleo aberto LÂMPADA DE PONTO MORTO
Defeito no indicador INOPERANTE

1. Teste de funcionamento da lâmpada de PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


pressão do óleo HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
1. LIGUE a ignição. CHICOTE DE FIOS
HD-42682 BREAKOUT BOX
2. A lâmpada de pressão do óleo acende?
a. Sim. Teste quanto à intermitência. Veja HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX
1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, HD-50390-1 BREAKOUT BOX
Teste de firmeza.
HD-50390-2 CABO DO BCM
b. Não. Vá para Prova 2. HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM

2. Teste do velocímetro
1. DESLIGUE a ignição. Tabela 4-13. Diagnóstico de falhas – Lâmpada de ponto
morto inoperante
2. Conecte os ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX (peça
N.o HD-46601) no [39]. Fixe os conectores da BREAKOUT POSSÍVEIS CAUSAS
BOX (peça N.o HD-42682) nos adaptadores do chicote Mau funcionamento do interruptor ponto morto
de fios, deixando o [39A] desconectado.
Circuito de terra aberto
3. LIGUE a ignição. Circuito do interruptor ponto morto aberto
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE Defeito no indicador
DE FIOS (peça N.o HD-41404), ligue o terminal 1 da
breakout box ao terra. 1. Teste de funcionamento da lâmpada de
5. A lâmpada da pressão do óleo ACENDE? ponto morto
a. Sim. Substitua o velocímetro. (6020) 1. Com o veículo em ponto morto, LIGUE a ignição.

b. Não. Repare ou substitua o chicote de fios do con- 2. A lâmpada de ponto morto acende?
sole. (5191) a. Sim. Teste quanto à intermitência. Veja
1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
LÂMPADA DE PONTO MORTO SEMPRE Teste de firmeza.
ACESA b. Não. Vá para Prova 2.

Tabela 4-12. Diagnóstico de falhas – Lâmpada de ponto 2. Teste de mensagem do BCM


morto sempre acesa
1. Verifique se a transmissão está em ponto morto.
POSSÍVEIS CAUSAS 2. Com a alavanca da embreagem liberada, dê a partida no
Curto com o terra no circuito do interruptor do ponto morto motor.
Curto com o terra no circuito do indicador do ponto morto 3. O motor parte?
a. Sim. Vá para Prova 6.
1. Teste de funcionamento da lâmpada de
ponto morto b. Não. Vá para Prova 3.

1. Com o veículo em ponto morto, LIGUE a ignição.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos 4-17


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3. Teste do interruptor ponto morto LÂMPADA INDICADORA DO FAROL ALTO


1. DESLIGUE a ignição. SEMPRE ACESA
2. Desconecte o interruptor ponto morto [131].
Tabela 4-14. Diagnóstico de falhas – Lâmpada indicadora
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE do farol alto sempre acesa
DE FIOS (peça N.o HD-41404), faça um jumper entre o
fio branco (W) e o fio terra preto (BK). POSSÍVEIS CAUSAS
Defeito no indicador
4. LIGUE a ignição.
Curto com o terra no circuito do indicador de farol alto
5. A lâmpada de ponto morto ACENDE?
a. Sim. Substitua o interruptor ponto morto. (5157) 1. Teste de funcionamento do indicador de
b. Não. Vá para Prova 4. farol alto
1. Com a ignição LIGADA, opere o interruptor do farol dian-
4. Teste do fio terra teiro alto.
1. Faça um jumper entre o fio branco (W) do interruptor ponto 2. O farol alto e o farol baixo funcionam corretamente?
morto e o terra.
a. Sim. Vá para Prova 2.
2. A lâmpada de ponto morto acende?
b. Não. Veja 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131,
a. Sim. Repare a abertura no fio de ligação terra preto B2132, B2133, B2134, B2136, B2137, B2138, B2139.
(BK). (5041)
b. Não. Vá para Prova 5. 2. Teste do circuito do indicador de farol
alto
5. Teste de abertura do circuito de 1. Com a ignição DESLIGADA, desconecte o velocímetro
alimentação do interruptor ponto morto [39].
1. DESLIGUE a ignição. 2. LIGUE a ignição.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o 3. O indicador de farol alto acende?
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote
a. Sim. Repare ou substitua o chicote de fios do con-
de fios [242B] e [242A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
sole. (5191)
DIAGNÓSTICO.
b. Não. Substitua o velocímetro. (6020)
3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
2-P) está na posição na breakout box.
LÂMPADA INDICADORA DE FAROL ALTO
4. LIGUE a ignição. INOPERANTE
5. Teste a continuidade entre o terminal D3 da breakout box
e o fio branco (W) [131B-1]. PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA

6. Existe continuidade? HD-42682 BREAKOUT BOX


a. Sim. Substitua o BCM. (5863) HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX
b. Não. Repare a abertura no fio branco (W) entre os
indicadores e o interruptor ponto morto. (5041) Tabela 4-15. Diagnóstico de falhas – Lâmpada indicadora
de farol alto inoperante
6. Teste do velocímetro
POSSÍVEIS CAUSAS
1. DESLIGUE a ignição.
Defeito no indicador
2. Conecte os ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX (peça
N.o HD-46601) no [39]. Fixe os conectores da BREAKOUT Circuito do indicador de farol alto aberto
BOX (peça N.o HD-42682) nos adaptadores do chicote
de fios, deixando o [39A] desconectado.
1. Teste de funcionamento do indicador de
farol alto
3. LIGUE a ignição.
1. Com a ignição LIGADA, opere o interruptor do farol dian-
4. Ligue o terminal 6 da breakout box ao terra. teiro alto.
5. A lâmpada de ponto morto acende? 2. O farol alto e o farol baixo funcionam corretamente?
a. Sim. Substitua o velocímetro. (6020) a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Não. Repare ou substitua o chicote de fios do con- b. Não. Veja 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131,
sole. (5191) B2132, B2133, B2134, B2136, B2137, B2138, B2139.

4-18 Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos


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2. Teste do circuito do indicador de farol b. Não. Substitua o velocímetro. (6020)


alto INDICADOR DOS PISCAS INOPERANTE
1. DESLIGUE a ignição.
2. Conecte os ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX (peça PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
N.o HD-46601) no [39]. Fixe os conectores da BREAKOUT HD-42682 BREAKOUT BOX
BOX (peça N.o HD-42682) nos adaptadores do chicote
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX
de fios, deixando o [39A] desconectado.
3. LIGUE a ignição.
Tabela 4-17. Diagnóstico de falhas – Indicador dos piscas
4. Ligue o terminal 4 da breakout box ao terra. inoperante
5. O indicador de farol alto acende? POSSÍVEIS CAUSAS
a. Sim. Substitua o velocímetro. (6020)
Mau funcionamento no indicador
b. Não. Repare ou substitua o chicote de fios do con- Circuito do pisca aberto
sole. (5191)
1. Teste de funcionamento do pisca
LÂMPADA INDICADORA DO PISCA SEMPRE
1. Com a ignição LIGADA, acione as luzes dos piscas.
ACESA
2. Os piscas funcionam?
Tabela 4-16. Diagnóstico de falhas – Lâmpada indicadora a. Sim. Vá para Prova 2.
do pisca sempre acesa b. Não. Veja 5.3 PISCAS.
POSSÍVEIS CAUSAS
2. Teste do circuito do indicador do pisca
Defeito no indicador
1. DESLIGUE a ignição.
Curto com o terra no circuito do pisca
2. Conecte os ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX (peça
1. Teste de funcionamento do pisca N.o HD-46601) no [39]. Fixe os conectores da BREAKOUT
1. Com a ignição LIGADA, acione as luzes dos piscas. BOX (peça N.o HD-42682) nos adaptadores do chicote
de fios, deixando o [39A] desconectado.
2. Os piscas funcionam?
3. LIGUE a ignição.
a. Sim. Vá para Prova 2.
4. Ligue o terminal 10 da breakout box (esquerdo) ou o ter-
b. Não. Veja 5.3 PISCAS.
minal 12 (direito) para o terra.
2. Teste do circuito do indicador do pisca 5. O indicador do pisca acende?
1. Com a ignição DESLIGADA, desconecte o velocímetro a. Sim. Substitua o velocímetro. (6020)
[39]. b. Não. Repare ou substitua o chicote de fios do con-
2. LIGUE a ignição. sole. (5191)

3. O indicador do pisca acende?


a. Sim. Repare ou substitua o chicote de fios do con-
sole. (5191)

Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos 4-19


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INDICADORES 4.6
TEORIA DA OPERAÇÃO • Mau funcionamento do emissor ou do indicador de com-
bustível.
Veja Figura 4-15. Com a ignição LIGADA, o indicador de
combustível recebe 12 V através do circuito de luzes de tra- • Fio para o indicador de combustível inoperante ou desco-
fegar. A corrente flui através do indicador e do resistor variável nectado.
na unidade emissora do indicador de combustível para o terra. • Conexões no indicador de combustível que estejam cor-
A boia da unidade emissora controla a quantidade de roídas.
resistência no resistor variável.
Use o 4.6 INDICADORES, Indicador de combustível inexato,
Os indicadores serão inoperantes se: sem DTCs para testar os componentes suspeitos.
• Emissor ou indicador de combustível não aterrado.

em01349
BCM
Chicote de R

Alimentação da bomba
fios principal

Alimentação da luz
de combustível

de trafegar
R

1
F4 J3 [242A]
Bateria [242B]
F4 J3
15 A
R/BN

BE

2 [64B]
R/O

BE Chicote de fios principal

Bomba de
[20A] [20B] [141B] [141A] combustível
e emissor
Alimentação da bomba
R/BN A A R/BN A A de combustível
W/Y B B W/Y B B Emissor do nível
de combustível
BK/GN C C BK/GN C C Terra do emissor

BK D D BK D D Terra da bomba

Fusível da bateria 5 5 R/O 6 6 R/O


Velocímetro Nível de combustível 9 9 W/Y 4 4 W/Y
Terra 7 7 BK/GN 2 2 BK/GN

[39A] [39B] [20A] [20B]

[117B] [117A] Indicador de


combustível
BE 1 1 O Alimentação da luz
de trafegar
W/Y 2 2 Y Emissor do nível
de combustível
BK/GN 4 4 BK Terra
BK/GN

BK

TERRA 1 TERRA 2

Figura 4-15. Circuito do sensor de combustível

4-20 Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos


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INDICADOR DE COMBUSTÍVEL INEXATO, 5. Existe tensão da bateria presente?


SEM DTCS a. Sim. Substitua o indicador de combustível.
b. Não. Repare a abertura no fio azul (BE) ou
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA preto/verde (BK/GN).
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS ed03233
2
3
5
Tabela 4-18. Diagnóstico de falhas – Indicador de 4
combustível inexato, sem DTCs

POSSÍVEIS CAUSAS
Abertura no circuito de alimentação do indicador de com-
bustível 6
Abertura no circuito de terra do indicador de combustível
Mau funcionamento do emissor de combustível 1 7
Defeito no indicador de combustível

8
1. Teste do indicador de combustível
1. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos
1. DESLIGUE a ignição. [20]
2. Desconecte a bomba de combustível e o emissor [141]. 2. WSS dianteiro (somente ABS) [167]
3. Pisca dianteiro esquerdo [31LA]
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 4. Pisca dianteiro direito [31RA]
DE FIOS (peça N.o HD-41404), conecte o terminal B do 5. Indicador de combustível [117]
[141B] com um fio jumper para o terra. 6. Controle manual do lado direito [22-2]
7. Controle manual do lado direito [22-1]
4. LIGUE a ignição. 8. Controle esquerdo [24]

5. O indicador de combustível indica cheio? Figura 4-16. Debaixo do tanque de combustível:


a. Sim. Vá para Prova 2. FXDB/FXDL

b. Não. Vá para Prova 3.


INDICADOR DE COMBUSTÍVEL
2. Teste da unidade emissora INOPERANTE
1. Teste a resistência entre os terminais B e C [141A].
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
2. A resistência está dentro da faixa especificada? Consulte
Tabela 4-19. HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS
a. Sim. Sistema operando apropriadamente.
b. Não. Substitua o emissor de combustível.
Tabela 4-20. Diagnóstico de falhas – Indicador de
combustível inoperante
Tabela 4-19. Valores de resistência do emissor de
combustível POSSÍVEIS CAUSAS
Abertura no circuito de alimentação
NÍVEL DE COMBUSTÍVEL RESISTÊNCIA
Abertura no circuito de terra
Cheio 27 a 40 ohms
Defeito no indicador de combustível
Metade cheio 97 a 118 ohms
Vazio 240 a 264 ohms
1. Teste de tensão da ignição
3. Teste do circuito do indicador de 1. DESLIGUE a ignição.
combustível 2. Desconecte o indicador de combustível [117].
1. DESLIGUE a ignição. 3. LIGUE a ignição.
2. Desconecte o indicador de combustível [117]. 4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
3. LIGUE a ignição. DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
terminal 1 [117B] e o terra.
4. Teste a tensão entre os terminais 1 e 4 [117B].
5. Existe tensão da bateria presente?
a. Sim. Vá para Prova 2.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos 4-21


PÁGINA INICIAL

b. Não. Repare a abertura no fio azul (BE). (5041) 2. Existe tensão da bateria presente?
a. Sim. Substitua o indicador de combustível. (6047)
2. Teste do circuito de terra
b. Não. Repare a abertura no circuito de terra. (5041)
1. Teste a tensão entre os terminais 1 e 4 [117B].

4-22 Diagnósticos Dyna ano 2013: Instrumentos


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


5.1 ACESSÓRIOS: DTC B2112, B2113, B2114..............................................................................5-1
5.2 BUZINA: DTC B2126, B2127, B2128, B2129............................................................................5-4
5.3 PISCAS......................................................................................................................................5-7
5.4 DTC B1101 E B1151................................................................................................................5-12
5.5 DTC B2141, B2143, B2144, B2146, B2148 E B2149..............................................................5-15

ACESSÓRIOS, BUZINA, ILUMINAÇÃO E SEGURANÇA


5.6 DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 E B2159..............................................................5-22
5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133, B2134, B2136, B2137, B2138, B2139..5-27
5.8 LÂMPADAS DO FREIO: DTC B2161, B2163, B2164, B2223.................................................5-32
5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253, B2254, B2260, B2261, B2262,
B2263, B2270................................................................................................................................5-38
5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108, B2109, B2166, B2168, B2169..............5-41
5.11 SISTEMA DE SEGURANÇA..................................................................................................5-49
5.12 CONTROLE REMOTO (KEY FOB).......................................................................................5-52
5.13 SIRENE..................................................................................................................................5-53
5.14 FUNÇÕES E CONFIGURAÇÕES DE SERVIÇO E EMERGÊNCIA.....................................5-54
5.15 DTC B2172 E B2173.............................................................................................................5-57
5.16 FALHA EM DESATIVAR: DTC B2176, B2177, B2178...........................................................5-60
5.17 DTC B2218............................................................................................................................5-65
5.18 DTC B2183, B2188, B2193, B2198.......................................................................................5-68
NOTAS
PÁGINA INICIAL

ACESSÓRIOS: DTC B2112, B2113, B2114 5.1


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Dicas de diagnóstico
O circuito P&A da bateria é conectado à corrente da bateria Este circuito pode ser usado para acessórios ou sistemas. Se
através do fusível principal de 40 A. Esse circuito fornece um código for definido e não puder ser repetido, verifique se
energia para mais sistemas do veículo. O circuito P&A vai do há dispositivos de reposição.
fusível ao terminal 6 do conector do DLC.
Há também um circuito de alimentação dos acessórios do
ed03236
1 2
terminal M2 do BCM que vai até a iluminação traseira e os 3
conectores do DLC. Este circuito é energizado pelo BCM
quando a ignição estiver na posição acessórios (ACC) ou
LIGADA.

Tabela 5-1. Descrição do código

DTC DESCRIÇÃO
B2112 Saída dos acessórios em curto alto
4
B2113 Saída dos acessórios em curto baixo
B2114 Saída dos acessórios sobrecarregada
6
5
Condições para definição
1. BCM [242]
O circuito dos acessórios normalmente tem alimentação 2. BCM [259]
quando a ignição estiver LIGADA ou na posição acessórios 3. Bloco de fusíveis [64]
(ACC). Se o circuito dos acessórios tiver alimentação quando 4. DLC [91]
a ignição estiver DESLIGADA, então o DTC B2112 será defi- 5. ECM [78-2]
nido. 6. ECM [78-1]

O DTC B2114 será definido se o circuito dos acessórios puxar Figura 5-1. Debaixo da tampa lateral esquerda
mais do que 15 A.
Os outros DTCs do circuito dos acessórios serão definidos se Informações sobre o conector
o BCM os identificar com a ignição LIGADA ou na posição Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
acessórios (ACC). sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-1


PÁGINA INICIAL

em01332 BCM

Alimentação da bomba de combustível


Entrada do pressostato de óleo

Alimentação da luz de trafegar/


Alimentação da luz de trafegar

Corrente principal da bateria


Alimentação de acessórios
Pisca Pisca

Alimentação do sistema
dianteiro dianteiro
esquerdo direito

neblina dianteira
BE

BE
[31LB] 3 [31RB] 3 [242A] E3 F4 J3 L3 L4 M2 1 [259A]
[31LA] 3 [31RA] 3 [242B] E3 F4 J3 L3 L4 M2 1 [259B]

R/Y
BE

BE

BE
[91A]

R/Y 5 DLC

BE
[117B] 1
[117A] 1
O
R/Y
BE

Indicador de combustível
7 2

FXDWG sem lâmpada FXDB E FXD/C/L/


de freio central FXDWG FLD B/F/WG
7 2 [7B] 7 2 [7C] 7 2 [7B] 7 2 [7B]
BE/BK
BE

O/W

O/W
R/Y
BE

BE

BE
7 2 [7D] 3 1 [94B] 3 1 [94B]
7 2 [7B] 3 1 [94A] 3 1 [94A]
O/W
BE

Placa de Placa de
circuito circuito

1 2 [93A] 1 2 [93A]
BE/BK
BE

BE

1 2 [93B] 1 2 [93B]

3 [19A] 3 [40A] 3 [18A]


BE

BE

BE

BE
O/W

[19B] [40B] [18B]


BE

BE

3 3 3
BE/BK
BE

BE

3 [19A] 3 [40A] 3 [18A]


3 [19B] 3 [40B] 3 [18B]
O/W
BE

BE

HDI HDI

HDI
HDI
BE/BK

O/W
BE

BE

BE

BE

BE

BE

BE

BE

Lâmpada Luz da Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada


do pisca placa de do pisca do pisca traseira/ do pisca traseira traseira
esquerdo/ licença do direito/freio esquerdo/ freio direito/freio
freio veículo freio

Figura 5-2. Alimentação de acessórios e das luzes de trafegar

5-2 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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DTC B2112 1. Teste de curto com o terra do circuito de


alimentação dos acessórios
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
1. DESLIGUE a ignição.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
[242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER-
Tabela 5-2. Diagnóstico de falhas – DTC B2112 RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.

POSSÍVEIS CAUSAS 3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-


2-P) está na posição na breakout box.
Curto com a bateria no circuito de alimentação dos acessórios
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
1. Teste de curto com a tensão do circuito DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a resistência entre
de alimentação dos acessórios o terminal M2 da breakout box e o terra.

1. DESLIGUE a ignição. 5. A resistência é menor que 2 ohms?

2. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE a. Sim. Vá para Prova 2.


DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o b. Não. O problema é intermitente. Veja
terminal 5 [91A] do DLC e o terra. 1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
Teste de firmeza.
3. Existe tensão da bateria presente?
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio ver- 2. Teste do circuito dos acessórios
melho/amarelo (R/Y).
1. Inspecione para quaisquer acessórios conectados ao cir-
b. Não. Vá para Prova 2. cuito dos acessórios.

2. Teste do BCM 2. Desconecte quaisquer acessórios no circuito.

1. Limpe o DTC. 3. Teste a resistência entre o terminal M2 da breakout box


e o terra.
2. LIGUE e DESLIGUE a ignição.
4. A resistência é menor que 2 ohms?
3. Verifique a existência de DTCs.
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio vermelho/ama-
4. O DTC retornou? relo (R/Y).
a. Sim. Substitua o BCM. b. Não. Vá para Prova 3.
b. Não. O problema é intermitente. Dispositivos
acessórios podem ter causado o DTC ter sido defi- 3. Teste do BCM
nido. Inspecione e repare conforme necessário. 1. Deixe todos os acessórios pós-venda desconectados.

DTC B2113 E B2114 2. Conecte o BCM [242A].


3. Limpe o DTC.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
4. LIGUE a ignição.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS 5. O DTC retornou?
a. Sim. Substitua o BCM.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-2 CABO DO BCM b. Não. Os dispositivos acessórios podem ter causado
o DTC ter sido definido. Inspecione e repare conforme
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM necessário.

Tabela 5-3. Diagnóstico de falhas – DTC B2113 e B2114

POSSÍVEIS CAUSAS
O circuito de alimentação dos acessórios consome corrente
excessiva
Curto com o terra no circuito de alimentação dos acessórios

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-3


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BUZINA: DTC B2126, B2127, B2128, B2129 5.2


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Tabela 5-4. Descrição do código
A buzina é alimentada pelo BCM do terminal E4 e aterrada
através do TERRA 2. Quando o interruptor da buzina for DTC DESCRIÇÃO
pressionado, um sinal CAN é enviado para o BCM. O BCM B2126 Saída da buzina aberta
então fornece alimentação para a buzina no fio vermelho/vio-
B2127 Saída da buzina em curto alto
leta (R/V).
B2128 Saída da buzina em curto baixo
O LHCM envia um sinal ao BCM no barramento CAN quando
o interruptor da buzina for pressionado. O interruptor da buzina B2129 Saída da buzina sobrecarregada
está diagnosticado com os outros interruptores nos controles
manuais. Veja 5.9 DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, Condições para definição
B2251, B2252, B2253, B2254, B2260, B2261, B2262, B2263, O interruptor da buzina poderá ter que ser pressionado para
B2270. tentar ativar a buzina de modo a definir estes DTCs.
NOTA • O DTC B2126 será definido se o circuito da buzina puxar
Se o botão da buzina for pressionado por mais de menos do que 350 miliampères.
10 segundos, o BCM desativará a buzina para protegê-la de • O DTC B2129 será definido se o circuito da buzina puxar
danos. A verificação da saída da buzina do BCM deve ser mais do que 5 A.
executada dentro de 10 segundos após o pressionamento do
botão. Dicas de diagnóstico
Veja Figura 5-3. A buzina fica no lado esquerdo do veículo, Um código não será definido se o interruptor da buzina estiver
entre os cilindros. sempre aberto. Se a buzina não funcionar quando o interruptor
for pressionado, mas os outros interruptores no LHCM fun-
ed03337 cionam normalmente, veja 5.9 DTC B1103, B1153, B2210,
B2212, B2250, B2251, B2252, B2253, B2254, B2260, B2261,
B2262, B2263, B2270.

Informações sobre o conector


Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
1 inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

1. Sensor ET [90]
2. Buzina [122]

Figura 5-3. Buzina e sensor ET

5-4 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


PÁGINA INICIAL

em00856 Módulo de
controle
esquerdo

Interruptor
da buzina

W/R

W/BK
[24B] [24A]

W/BK 3 3 W/R W/R D2 D2


W/R 4 4 W/BK W/BK E2 E2
BCM

TERRA 1 BK R/V E4 E4

BK

R/V
BK
[122B-2] 1 1 [122B-1]
Terras do chassi [122A-2] 1 1 [122A-1]

Buzina

Figura 5-4. Buzina

DTC B2126 2. Teste abertura do circuito de terra


1. Enquanto pressiona o interruptor da buzina, teste a tensão
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA entre o terminal 1 [122B-1] e o terra.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO NOTA
CHICOTE DE FIOS Se o botão da buzina for pressionado por mais de
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 10 segundos, o BCM desativará a buzina para protegê-la de
danos. A verificação da saída da buzina do BCM deve ser
HD-50390-2 CABO DO BCM
executada dentro de 10 segundos após o pressionamento do
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM botão.
2. Existe tensão da bateria presente?
Tabela 5-5. Diagnóstico de falhas – DTC B2126 a. Sim. Repare a abertura no circuito terra preto (BK).
POSSÍVEIS CAUSAS b. Não. Vá para Prova 3.
Circuito de terra da buzina aberto
3. Teste de abertura do circuito de
Circuito de alimentação da buzina aberto
alimentação
Mau funcionamento da buzina
1. DESLIGUE a ignição.
1. Teste da buzina 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
1. DESLIGUE a ignição. CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote
de fios [242B] e [242A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
2. Desconecte a buzina [122]. DIAGNÓSTICO.
3. LIGUE a ignição. 3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 2-P) está na posição na breakout box.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o 4. Enquanto pressiona o interruptor da buzina, teste a tensão
[122B-1] e o [122B-2] enquanto pressiona o interruptor entre o terminal E4 da breakout box e o terra.
da buzina.
5. Existe tensão da bateria presente?
5. Existe tensão da bateria presente?
a. Sim. Repare a abertura no fio vermelho/violeta (R/V).
a. Sim. Substitua a buzina.
b. Não. Substitua o BCM.
b. Não. Vá para Prova 2.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-5


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DTC B2127 4. O DTC B2127 foi definido?


a. Sim. Substitua o BCM.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA b. Não. O problema é intermitente. Veja
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO 1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
CHICOTE DE FIOS Teste de firmeza.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
DTC B2128 E B2129
HD-50390-2 CABO DO BCM
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-50423 FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
TERMINAL DE 0,6 MM CHICOTE DE FIOS

Tabela 5-6. Diagnóstico de falhas – DTC B2127 Tabela 5-7. Diagnóstico de falhas – DTC B2128 e B2129
POSSÍVEIS CAUSAS POSSÍVEIS CAUSAS
Curto com a tensão no circuito de alimentação da buzina A buzina acessória está sobrecarregando o circuito
Curto com o terra no circuito de alimentação da buzina
1. Teste de curto com a tensão do circuito
Mau funcionamento da buzina
de alimentação da buzina
1. DESLIGUE a ignição. 1. Teste do circuito da buzina
2. Usando a FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE TERMINAL 1. DESLIGUE a ignição.
DE 0,6 MM (peça N.o HD-50423), remova o fio ver-
2. Desconecte a buzina [122].
melho/violeta (R/V) do terminal E4 do conector do chicote
de fios do BCM [242B]. 3. Desconecte o BCM [242].
3. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o
HD-50390-1) e o 4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
de fios [242B] e [242A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE o terminal 1 [122B-1] e o terra.
DIAGNÓSTICO.
5. Existe continuidade?
4. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390- a. Sim. Repare o curto com o terra no fio vermelho/vio-
2-P) está na posição na breakout box. leta (R/V).
5. LIGUE a ignição. b. Não. Vá para Prova 2.
6. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o 2. Teste do DTC
terminal E4 extraído e o terra. 1. Conecte o [242].
7. Existe tensão? 2. Limpe o DTC.
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio vermelho/vio- 3. LIGUE a ignição.
leta (R/V) do circuito de alimentação da buzina.
4. Pressione o interruptor da buzina.
b. Não. Vá para Prova 2.
5. Verifique os DTCs.
2. Teste do DTC 6. O DTC é reinicializado?
1. Limpe os DTCs. a. Sim. Substitua o BCM.
2. LIGUE a ignição. b. Não. Substitua a buzina.
3. Verifique os DTCs.

5-6 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


PÁGINA INICIAL

PISCAS 5.3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Se você estiver dando sinal para virar numa direção e apertar
o interruptor do pisca oposto, o primeiro sinal será cancelado
O BCM controla as funções dos piscas, incluindo as lâmpadas e o lado oposto começará a piscar.
de pisca-alerta e o recurso de cancelamento do pisca. O BCM
tem controles separados para cada um dos piscas. Este fato Cancelamento automático
permite o BCM definir DTCs para cada pisca separadamente. Pressione o interruptor do pisca esquerdo ou direito para ativar
Os piscas dianteiros são controlados de duas maneiras dife- o cancelamento automático do pisca. Não é necessário manter
rentes, dependendo da orientação da fiação dos piscas dian- o interruptor do pisca pressionado ao se aproximar da curva.
teiros. Se os piscas dianteiros tiveram a fiação do LHCM e o O BCM não cancelará o sinal antes que a virada esteja efeti-
RHCM, então a alimentação e o terra para o pisca vêm do vamente concluída.
LHCM ou do RHCM. O BCM somente controla a taxa da pis- • Quando o interruptor do pisca é liberado, o sistema
cagem do pisca através do envio de uma mensagem no barra- começa uma contagem até 20. Enquanto o veículo estiver
mento CAN aos módulos dos controles manuais. se deslocando a mais de 13 km/h (8 mi/h), o pisca sempre
Veja Figura 5-5. Se os piscas dianteiros não tiveram a fiação será cancelado depois de 20 piscadas, se o sistema não
do LHCM e o RHCM, então o BCM controla os piscas dian- reconhecer nenhuma outra entrada.
teiros, tanto quanto os piscas traseiros. Nesta configuração, • Se a velocidade do veículo cair para 13 km/h (8 mi/h) ou
o BCM envia a alimentação aos piscas diretamente no fio menos, incluindo parada, os piscas continuarão a piscar.
específico de cada pisca. O BCM tem DTCs de piscas dife- A contagem será retomada quando a velocidade do veí-
rentes dependendo da configuração do veículo. culo alcançar 13 km/h (8 mi/h)e será cancelada automati-
camente quando a contagem total for igual a 20, como
ed03233
2 indicado acima.
3
5 • Os piscas podem cancelar dentro de dois segundos após
4 completar a virada, dependendo do ângulo de inclinação
do veículo durante a virada. Um acelerômetro dentro do
BCM cancela o sinal depois que o veículo volta à posição
vertical.

6 NOTA
A função de cancelamento do ângulo de inclinação tem um
1 recurso de calibragem automática. Dirija o veículo por 0,4 km
7 (0,25 milhas) a velocidades fixas (em posição vertical) para
calibrar o sistema. Esse processo de calibragem otimiza o
8 desempenho da função de ângulo de inclinação. Essa cali-
bragem automática é executada sempre que o veículo é ligado
1. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos e dirigido.
[20]
2. WSS dianteiro (somente ABS) [167] Pisca-alerta piscando
3. Pisca dianteiro esquerdo [31LA]
Use o método a seguir para ativar o pisca-alerta:
4. Pisca dianteiro direito [31RA]
5. Indicador de combustível [117] 1. Com o interruptor de ignição na posição LIGADO ou
6. Controle manual do lado direito [22-2] acessórios (ACC), pressione o interruptor do pisca-alerta.
7. Controle manual do lado direito [22-1]
8. Controle esquerdo [24] NOTA
Para ativar ou desativar o pisca-alerta no veículo equipado
Figura 5-5. Debaixo do tanque de combustível: FXDB/FXDL
com o sistema de segurança, o controle remoto FOB tem que
estar dentro do raio de alcance do veículo.
Em qualquer das duas configurações, o LHCM e o RHCM
2. Gire o interruptor da ignição para DESLIGADO (o sistema
enviam mensagens ao BCM no barramento CAN quando
de segurança será ativado, se equipado). O pisca-alerta
qualquer dos interruptores dos piscas ou o interruptor do pisca-
continuará piscando por duas horas.
alerta for pressionado. O BCM também definirá códigos se
determinar que há um interruptor emperrado na posição 3. Para cancelar o pisca-alerta piscando, desative o sistema
pressionada por mais do que dois minutos. Os DTCs de de segurança, se equipado, gire o interruptor da ignição
interruptores estão diagnosticados juntos com os outros inter- para a posição LIGADO ou para a posição acessórios
ruptores dos módulos dos controles manuais. Veja 5.9 DTC (ACC) e pressione o interruptor do pisca alerta.
B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251, B2252, B2253,
B2254, B2260, B2261, B2262, B2263, B2270. NOTA
Para ativar ou desativar o pisca-alerta no veículo equipado
Cancelamento manual com o sistema de segurança, o controle remoto FOB tem que
estar dentro do raio de alcance do veículo.
Para parar de piscar os piscas, aperte brevemente o interruptor
dos piscas uma segunda vez.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-7


PÁGINA INICIAL

Este sistema permite que um veículo abandonado seja deixado acelerômetro junto com a entrada de velocidade fornecida pelo
no modo de pisca-alerta e trancado até encontrar auxílio. ECM para saber quando cancelar automaticamente os piscas
depois de uma conversão. O BCM desligará as lâmpadas do
Se o sistema de segurança estiver desativado enquanto o
pisca, a alimentação dos acessórios e a ativação do motor de
pisca-alerta estiver ativo, as luzes piscarão como segue:
partida e desligará a ignição e a bomba de combustível se o
1. O BCM para o modo de iluminação do pisca-alerta. O veículo estiver tombado. O odômetro exibirá “TIP” quando
veículo permanece por um segundo com os piscas apa- houver uma condição de tombamento presente.
gados.
Reinicialização de tombamento
2. O BCM executa a confirmação da desativação (1 piscada).
1. Retorne o veículo à posição vertical.
3. O veículo permanece por um segundo com os piscas
apagados. 2. Alterne a ignição entre DESLIGADO – LIGADO antes de
religar o veículo.
4. O veículo reinicia o modo de lampejamento do pisca-
alerta. Informações sobre o conector
Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
Operação da detecção da condição de
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
tombamento inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
O BCM usa um acelerômetro interno para monitorar a posição chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.
do veículo. Sob condições de direção normais, o BCM usa o

5-8 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


PÁGINA INICIAL

em01345
Módulo do Interruptor do Módulo do
controle Interruptor do pisca-alerta controle
manual pisca esquerdo Fusível da manual
Interruptor do
esquerdo bateria pisca direito direito
(LHCM) (RHCM)

W/R

W/R
W/BK

W/BK
R/O

R/O
BK

BK
R/O
[24B] [24A] [22A-1] [22B-1]

W/BK 4 4 W/BK W/BK 4 4 W/BK


W/R 3 3 W/R W/R 3 3 W/R
BK 2 2 BK/GN BK/GN 2 2 BK
R/O 1 1 R/O R/O 1 1 R/O

[20A] [20B]
Velocímetro
BK/GN 2 2 BK/GN BK/GN 7 7 Terra
BCM R/O 6 6 R/O R/O 5 5 Alimentação
CAN alto D2 D2 W/R W/R 1 1 W/R W/R 2 2 CAN alto

CAN baixo E2 E2 W/BK W/BK 3 3 W/BK W/BK 8 8 CAN baixo

Pisca direito dianteiro J2 J2 BE/O BE/O 12 12 Indicador do pisca

BK/GN
direito
Alimentação da luz de trafegar J3 J3 BE BE/PK 10 10 Indicador do pisca
esquerdo
Pisca esquerdo dianteiro J4 J4 BE/PK
Pisca direito traseiro K2 K2 BE/BN [39B] [39A]
Pisca esquerdo traseiro K4 K4 BE/V
TERRA 1
BE/PK

BE/O

Lâmpa-
BE

BK

BE

BK

BE/PK Pisca esquerdo

BE/O Pisca direito


das
[31LA] 3 2 1 3 2 1 [31RA] indica-
R/O Alimentação doras
[31LB] 3 2 1 3 2 1 [31RB]
BE

BK

BE

BK
V

Lâmpada BE
do pisca
V
dianteiro
direito BK BK
Lâmpada
BE/BN

BE
BE/V

do pisca
BK

V
dianteiro BK
esquerdo 1 3 5 [7A]
TERRA 2
1 3 5 [7B]
BE/BN
BE/V
BK
BE/BN
BE/V
BK

[94B] 2 5 6

[94A] 2 5 6

Placa de circuito

[19A] 1 2 1 2 [18A]
[19B] 1 2 1 2 [18B]
BK

BK
V

Lâmpada Lâmpada
do pisca do pisca
traseiro traseiro
esquerdo direito

Figura 5-6. Circuito do pisca: FLD, FXD, C/L

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-9


PÁGINA INICIAL

em01346
Lâmpada do
pisca dianteiro Lâmpada do pisca
esquerdo dianteiro direito
Fusível da
bateria

BK

BK
R/O
V

V
Módulo do Interruptor do Módulo do

Alimentação
controle controle
Alimentação

CAN baixo
Interruptor do pisca-alerta

CAN baixo

CAN alto
manual CAN alto manual
esquerdo pisca esquerdo Interruptor do direito

Terra
Terra

(LHCM) pisca direito (RHCM)


W/R

W/R
W/BK

W/BK
R/O

R/O
BK

BK
[24B] [24A] [22A-1] [22B-1]

W/BK 4 4 W/BK W/BK 4 4 W/BK


W/R 3 3 W/R W/R 3 3 W/R
BK 2 2 BK/GN BK/GN 2 2 BK
R/O 1 1 R/O R/O 1 1 R/O

[20A] [20B]
Velocímetro
BK/GN 2 2 BK/GN BK/GN 7 7 Terra

BCM R/O 6 6 R/O R/O 5 5 Alimentação

CAN alto D2 D2 W/R W/R 1 1 W/R W/R 2 2 CAN alto

CAN baixo E2 E2 W/BK W/BK 3 3 W/BK W/BK 8 8 CAN baixo


Indicador do pisca
Pisca direito dianteiro J2 J2 BE/O BE/O 12 12 direito

BK/GN
Alimentação da luz de trafegar J3 J3 BE BE/PK 10 10 Indicador
esquerdo
do pisca

Pisca esquerdo dianteiro J4 J4 BE/PK


Pisca direito traseiro K2 K2 BE/BN
[39B] [39A]
Pisca esquerdo traseiro K4 K4 BE/V
BE/PK Pisca esquerdo Lâmpa-
TERRA 1 BE/O
das
Pisca direito
indica-
R/O Alimentação doras
BE/PK

BE/O
BE

BK

BE

BK

[31LA] 3 2 1 3 2 1 [31RA]

BK
BE/BN
BE/V
BK
BK

1 3 5 8 [7A] TERRA 2

FXDWG sem FXD/B/WG com


FXDF lâmpada central lâmpada central
1 3 5 [7B] 1 3 5 8 [7B] 1 3 5 8 [7B]
BE/BN
BN

BE/V
BK
BK
BK
V

BN

BK
BK
V
BN
BK
V

[94B] 2 5 6

[94A] 2 5 6
BE/BN
BE/V

Placa de circuito
BK

BK

BN
BK

BK
V

[19A] 1 2 1 2 [18A] [19A] 1 2 1 2 [18A] [19A] 1 2 1 2 [18A]


[19B] 1 2 1 2 [18B] [19B] 1 2 1 2 [18B] [19B] 1 2 1 2 [18B]
BK

BK
BK

BK

BK

BK
V

V
V

V
V

Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada


do pisca do pisca do pisca do pisca do pisca do pisca
traseiro traseiro traseiro traseiro traseiro traseiro
esquerdo direito esquerdo direito esquerdo direito

Figura 5-7. Circuito do pisca: FXD/F/B/WG

5-10 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


PÁGINA INICIAL

NÃO IRÁ CANCELAR APÓS A CONCLUSÃO 2. O BCM está configurado corretamente?


DA CURVA, SEM DTCS a. Sim. Vá para Prova 3.
b. Não. Selecione a configuração do veículo apropriada.
Tabela 5-8. Diagnóstico de falhas – Não irá cancelar após
a conclusão da curva, sem DTCs 3. Teste de cancelamento dos piscas
POSSÍVEIS CAUSAS 1. Opere o veículo a uma velocidade superior a 13 km/h
(8 mi/h) em linha reta.
Condições de autocancelamento não preenchidas
2. Ative ambos os piscas.
Configuração incorreta
3. Os piscas deverão ser cancelados depois de 20 piscadas.
1. Teste da montagem do BCM
4. Os piscas são cancelados?
1. Verifique se o BCM está montado corretamente.
a. Sim. Sistema operando apropriadamente.
2. O BCM está montado corretamente?
b. Não. Vá para Prova 4.
a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Não. Monte corretamente. 4. Teste do velocímetro
1. O velocímetro registra a velocidade do veículo?
2. Teste de configuração correto a. Sim. Substitua o BCM. (6773)
1. Verifique se o BCM está configurado corretamente. Veja
b. Não. Veja 2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL.
5.14 FUNÇÕES E CONFIGURAÇÕES DE SERVIÇO E
EMERGÊNCIA.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-11


PÁGINA INICIAL

DTC B1101 E B1151 5.4


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ed03233
Veja Figura 5-8. Estes DTCs são específicos para veículos 2
3
que tem a fiação dos piscas dianteiros vindo do LHCM e o 5
RHCM. Se os piscas não tiveram a fiação nesta configuração, 4
um conjunto diferente de códigos é usado para determinar o
mau funcionamento do circuito dos piscas. O LHCM e o RHCM
controlam os piscas, mas quaisquer DTCs relacionados aos
piscas são reportados pelo BCM.
Antes de efetuar a solução de problemas depois de reposi- 6
cionar os piscas dianteiros, execute os passos a seguir:
1. LIGUE a ignição. 1 7
2. Ative o pisca-alerta por 10 piscadas.
3. Desative o pisca-alerta. 8
4. Ative o pisca-alerta por 10 piscadas. 1. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos
[20]
5. Desative o pisca-alerta. 2. WSS dianteiro (somente ABS) [167]
3. Pisca dianteiro esquerdo [31LA]
6. Limpe os DTCs. 4. Pisca dianteiro direito [31RA]
7. DESLIGUE e LIGUE a ignição e ative o pisca-alerta. 5. Indicador de combustível [117]
6. Controle manual do lado direito [22-2]
8. Verifique os DTCs. 7. Controle manual do lado direito [22-1]
8. Controle esquerdo [24]
NOTA
Figura 5-8. Debaixo do tanque de combustível: FXDB/FXDL
Isto é necessário para o BCM validar a configuração correta
da iluminação dianteira e entender que módulo está efetiva-
mente controlando a iluminação. Condições para definição
Após limpar os DTCs, ative o pisca inoperante para verificar
Tabela 5-9. Descrição do código se o DTC retornou.
DTC DESCRIÇÃO Informações sobre o conector
B1101 Lâmpada do pisca do LHCM faltando Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
B1151 Lâmpada do pisca do RHCM faltando sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

5-12 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


PÁGINA INICIAL

em01346
Lâmpada do
pisca dianteiro Lâmpada do pisca
esquerdo dianteiro direito
Fusível da
bateria

BK

BK
R/O
V

V
Módulo do Interruptor do Módulo do

Alimentação
controle controle

Alimentação

CAN baixo
Interruptor do pisca-alerta

CAN baixo

CAN alto
manual manual

CAN alto
esquerdo pisca esquerdo Interruptor do direito

Terra
Terra
(LHCM) pisca direito (RHCM)

W/R

W/R
W/BK

W/BK
R/O

R/O
BK

BK
[24B] [24A] [22A-1] [22B-1]

W/BK 4 4 W/BK W/BK 4 4 W/BK


W/R 3 3 W/R W/R 3 3 W/R
BK 2 2 BK/GN BK/GN 2 2 BK
R/O 1 1 R/O R/O 1 1 R/O

[20A] [20B]
Velocímetro
BK/GN 2 2 BK/GN BK/GN 7 7 Terra

BCM R/O 6 6 R/O R/O 5 5 Alimentação

CAN alto D2 D2 W/R W/R 1 1 W/R W/R 2 2 CAN alto

CAN baixo E2 E2 W/BK W/BK 3 3 W/BK W/BK 8 8 CAN baixo


Indicador do pisca
Pisca direito dianteiro J2 J2 BE/O BE/O 12 12 direito

BK/GN
Alimentação da luz de trafegar J3 J3 BE BE/PK 10 10 Indicador
esquerdo
do pisca

Pisca esquerdo dianteiro J4 J4 BE/PK


Pisca direito traseiro K2 K2 BE/BN
[39B] [39A]
Pisca esquerdo traseiro K4 K4 BE/V
BE/PK Pisca esquerdo Lâmpa-
TERRA 1 BE/O
das
Pisca direito
indica-
R/O Alimentação doras
BE/PK

BE/O
BE

BK

BE

BK

[31LA] 3 2 1 3 2 1 [31RA]

BK
BE/BN
BE/V
BK
BK

1 3 5 8 [7A] TERRA 2

FXDWG sem FXD/B/WG com


FXDF lâmpada central lâmpada central
1 3 5 [7B] 1 3 5 8 [7B] 1 3 5 8 [7B]
BE/BN
BN

BE/V
BK
BK
BK
V

BN

BK
BK
V
BN
BK
V

[94B] 2 5 6

[94A] 2 5 6
BE/BN
BE/V

Placa de circuito
BK

BK

BN
BK

BK
V

[19A] 1 2 1 2 [18A] [19A] 1 2 1 2 [18A] [19A] 1 2 1 2 [18A]


[19B] 1 2 1 2 [18B] [19B] 1 2 1 2 [18B] [19B] 1 2 1 2 [18B]
BK

BK
BK

BK

BK

BK
V

V
V

V
V

Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada


do pisca do pisca do pisca do pisca do pisca do pisca
traseiro traseiro traseiro traseiro traseiro traseiro
esquerdo direito esquerdo direito esquerdo direito

Figura 5-9. Circuito do pisca: FXD/F/B/WG

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-13


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DTC B1101 E B1151 b. Não. Troque a lâmpada.

2. Teste de inspeção de soquete e fiação


Tabela 5-10. Diagnóstico de falhas – DTC B1101 e B1151
1. Inspecione o soquete da lâmpada e a fiação até o pisca
POSSÍVEIS CAUSAS quanto a danos ou conexões mal feitas.
Mau funcionamento da lâmpada
2. Foi encontrado algum problema?
1. Teste de lâmpada a. Sim. Faça o serviço conforme necessário.

1. Inspecione a lâmpada do pisca inoperante. b. Não. Substitua módulo do lado inoperante (LHCM ou
RHCM).
2. A lâmpada está boa?
a. Sim. Vá para Prova 2.

5-14 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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DTC B2141, B2143, B2144, B2146, B2148 E


B2149 5.5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO ed03233
2
Veja Figura 5-10. Estes DTCs se aplicam somente aos veículos 3
onde os piscas não têm fiação direta para os módulos de
5
4
controle manual.
Os piscas são controlados pelo BCM. O BCM fornece alimen-
tação aos piscas e controla a taxa de piscagem dos piscas
através do circuito individual de alimentação dos piscas.
Quando o interruptor do pisca ou do pisca-alerta for pressio- 6
nado, o módulo de controle manual envia uma mensagem no
barramento CAN ao BCM. O BCM então controla a alimentação 1
ao pisca. Os piscas têm um aterramento constante.
7
Antes de efetuar a solução de problemas depois de reposi-
cionar os piscas dianteiros, execute os passos a seguir: 8
1. LIGUE a ignição. 1. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos
[20]
2. Ative o pisca-alerta por 10 piscadas. 2. WSS dianteiro (somente ABS) [167]
3. Desative o pisca-alerta. 3. Pisca dianteiro esquerdo [31LA]
4. Pisca dianteiro direito [31RA]
4. Ative o pisca-alerta por 10 piscadas. 5. Indicador de combustível [117]
6. Controle manual do lado direito [22-2]
5. Desative o pisca-alerta. 7. Controle manual do lado direito [22-1]
8. Controle esquerdo [24]
6. Limpe os DTCs.
Figura 5-10. Debaixo do tanque de combustível:
7. DESLIGUE e LIGUE a ignição e ative o pisca-alerta.
FXDB/FXDL
8. Verifique os DTCs.

NOTA Tabela 5-11. Descrição do código


Isto é necessário para o BCM validar a configuração correta
da iluminação dianteira e entender que módulo está efetiva- DTC DESCRIÇÃO
mente controlando a iluminação. B2141 Saída do pisca dianteiro esquerdo em
circuito aberto
B2143 Saída do pisca dianteiro esquerdo em
curto baixo
B2144 Saída do pisca dianteiro esquerdo
sobrecarregada
B2146 Saída do pisca dianteiro direito em cir-
cuito aberto
B2148 Saída do pisca dianteiro direito em curto
baixo
B2149 Saída do pisca dianteiro direito sobrecar-
regada

Condições para definição


Depois de apagar os DTCs, verifique se o pisca está inope-
rante. Verifique se o DTC retorna.
• DTC B2141 ou B2146 será definido se o circuito corres-
pondente do pisca dianteiro puxar menos do que 120
miliampères.
• DTC B2144 ou B2149 será definido se o circuito corres-
pondente do pisca dianteiro puxar mais do que 3 A.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-15


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Informações sobre o conector sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,


inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
Para obter informações adicionais sobre os conectores pre- chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

5-16 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


PÁGINA INICIAL

em01345
Módulo do Interruptor do Módulo do
controle Interruptor do pisca-alerta controle
manual pisca esquerdo Fusível da manual
Interruptor do
esquerdo bateria pisca direito direito
(LHCM) (RHCM)

W/R

W/R
W/BK

W/BK
R/O

R/O
BK

BK
R/O
[24B] [24A] [22A-1] [22B-1]

W/BK 4 4 W/BK W/BK 4 4 W/BK


W/R 3 3 W/R W/R 3 3 W/R
BK 2 2 BK/GN BK/GN 2 2 BK
R/O 1 1 R/O R/O 1 1 R/O

[20A] [20B]
Velocímetro
BK/GN 2 2 BK/GN BK/GN 7 7 Terra
BCM R/O 6 6 R/O R/O 5 5 Alimentação
CAN alto D2 D2 W/R W/R 1 1 W/R W/R 2 2 CAN alto

CAN baixo E2 E2 W/BK W/BK 3 3 W/BK W/BK 8 8 CAN baixo

Pisca direito dianteiro J2 J2 BE/O BE/O 12 12 Indicador do pisca

BK/GN
direito
Alimentação da luz de trafegar J3 J3 BE BE/PK 10 10 Indicador do pisca
esquerdo
Pisca esquerdo dianteiro J4 J4 BE/PK
Pisca direito traseiro K2 K2 BE/BN [39B] [39A]
Pisca esquerdo traseiro K4 K4 BE/V
TERRA 1
BE/PK

BE/O

Lâmpa-
BE

BK

BE

BK

BE/PK Pisca esquerdo

BE/O Pisca direito


das
[31LA] 3 2 1 3 2 1 [31RA] indica-
R/O Alimentação doras
[31LB] 3 2 1 3 2 1 [31RB]
BE

BK

BE

BK
V

Lâmpada BE
do pisca
V
dianteiro
direito BK BK
Lâmpada
BE/BN

BE
BE/V

do pisca
BK

V
dianteiro BK
esquerdo 1 3 5 [7A]
TERRA 2
1 3 5 [7B]
BE/BN
BE/V
BK
BE/BN
BE/V
BK

[94B] 2 5 6

[94A] 2 5 6

Placa de circuito

[19A] 1 2 1 2 [18A]
[19B] 1 2 1 2 [18B]
BK

BK
V

Lâmpada Lâmpada
do pisca do pisca
traseiro traseiro
esquerdo direito

Figura 5-11. Circuito do pisca: FLD, FXD, C/L

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-17


PÁGINA INICIAL

em01346
Lâmpada do
pisca dianteiro Lâmpada do pisca
esquerdo dianteiro direito
Fusível da
bateria

BK

BK
R/O
V

V
Módulo do Interruptor do Módulo do

Alimentação
controle controle
Alimentação

CAN baixo
Interruptor do pisca-alerta

CAN baixo

CAN alto
manual CAN alto manual
esquerdo pisca esquerdo Interruptor do direito

Terra
Terra

(LHCM) pisca direito (RHCM)


W/R

W/R
W/BK

W/BK
R/O

R/O
BK

BK
[24B] [24A] [22A-1] [22B-1]

W/BK 4 4 W/BK W/BK 4 4 W/BK


W/R 3 3 W/R W/R 3 3 W/R
BK 2 2 BK/GN BK/GN 2 2 BK
R/O 1 1 R/O R/O 1 1 R/O

[20A] [20B]
Velocímetro
BK/GN 2 2 BK/GN BK/GN 7 7 Terra

BCM R/O 6 6 R/O R/O 5 5 Alimentação

CAN alto D2 D2 W/R W/R 1 1 W/R W/R 2 2 CAN alto

CAN baixo E2 E2 W/BK W/BK 3 3 W/BK W/BK 8 8 CAN baixo


Indicador do pisca
Pisca direito dianteiro J2 J2 BE/O BE/O 12 12 direito

BK/GN
Alimentação da luz de trafegar J3 J3 BE BE/PK 10 10 Indicador
esquerdo
do pisca

Pisca esquerdo dianteiro J4 J4 BE/PK


Pisca direito traseiro K2 K2 BE/BN
[39B] [39A]
Pisca esquerdo traseiro K4 K4 BE/V
BE/PK Pisca esquerdo Lâmpa-
TERRA 1 BE/O
das
Pisca direito
indica-
R/O Alimentação doras
BE/PK

BE/O
BE

BK

BE

BK

[31LA] 3 2 1 3 2 1 [31RA]

BK
BE/BN
BE/V
BK
BK

1 3 5 8 [7A] TERRA 2

FXDWG sem FXD/B/WG com


FXDF lâmpada central lâmpada central
1 3 5 [7B] 1 3 5 8 [7B] 1 3 5 8 [7B]
BE/BN
BN

BE/V
BK
BK
BK
V

BN

BK
BK
V
BN
BK
V

[94B] 2 5 6

[94A] 2 5 6
BE/BN
BE/V

Placa de circuito
BK

BK

BN
BK

BK
V

[19A] 1 2 1 2 [18A] [19A] 1 2 1 2 [18A] [19A] 1 2 1 2 [18A]


[19B] 1 2 1 2 [18B] [19B] 1 2 1 2 [18B] [19B] 1 2 1 2 [18B]
BK

BK
BK

BK

BK

BK
V

V
V

V
V

Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada


do pisca do pisca do pisca do pisca do pisca do pisca
traseiro traseiro traseiro traseiro traseiro traseiro
esquerdo direito esquerdo direito esquerdo direito

Figura 5-12. Circuito do pisca: FXD/F/B/WG

5-18 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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DTC B2141 DTC B2143 E B2144

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS CHICOTE DE FIOS
HD-50390-1 BREAKOUT BOX HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-2 CABO DO BCM HD-50390-2 CABO DO BCM
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM

Tabela 5-12. Diagnóstico de falhas – DTC B2141 Tabela 5-13. Diagnóstico de falhas – DTC B2143 e B2144

POSSÍVEIS CAUSAS POSSÍVEIS CAUSAS


Abertura no circuito de terra do pisca dianteiro esquerdo Corrente da lâmpada do pisca dianteiro esquerdo excede
Abertura no circuito de alimentação do pisca dianteiro 3,0 A
esquerdo A iluminação acessória está sobrecarregando o circuito
Curto com a tensão no circuito de alimentação do pisca Curto com o terra no circuito de alimentação do pisca dianteiro
dianteiro esquerdo. esquerdo
Mau funcionamento da lâmpada
1. Teste de lâmpada
1. Teste de lâmpada 1. DESLIGUE a ignição.
1. DESLIGUE a ignição. 2. Inspecione a lâmpada do pisca dianteiro esquerdo.
2. Inspecione a lâmpada do pisca dianteiro esquerdo. 3. A lâmpada está boa?
3. A lâmpada está boa? a. Sim. Vá para Prova 2.
a. Sim. Vá para Prova 2. b. Não. Troque a lâmpada.
b. Não. Troque a lâmpada.
2. Teste de curto com o terra no circuito de
2. Teste de abertura do circuito de terra alimentação
1. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
o terra do soquete da lâmpada e o terra. [242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER-
RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
2. Existe continuidade?
a. Sim. Vá para Prova 3. 2. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
2-P) está na posição na breakout box.
b. Não. Repare a abertura no fio preto (BK).
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
3. Teste de abertura do circuito de DE FIOS (peça N.o HD-41404) com a lâmpada removida,
teste a continuidade entre o terminal J4 da breakout box
alimentação e o terra.
1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
4. Existe continuidade?
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
[242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER- a. Sim. Repare o curto com o terra no fio azul/rosa
RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO. (BE/PK) ou violeta (V) do circuito de alimentação do
pisca dianteiro esquerdo.
2. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
2-P) está na posição na breakout box. b. Não. Vá para Prova 3.

3. Teste a continuidade entre o terminal J4 da breakout box 3. Teste do DTC


e o terminal fêmea da lâmpada do pisca dianteiro
esquerdo. 1. Conecte o [242A].

4. Existe continuidade? 2. Limpe o DTC.

a. Sim. Substitua o BCM. 3. LIGUE a ignição.

b. Não. Repare o circuito aberto no circuito de alimen- 4. Ligue o pisca esquerdo.


tação do pisca dianteiro esquerdo no fio azul/rosa
5. Com a lâmpada extraída, verifique os DTCs.
(BE/PK) ou violeta (V).
6. O DTC B2143 ou B2144 reinicializou?
a. Sim. Substitua o BCM.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-19


PÁGINA INICIAL

b. Não. Substitua a lâmpada do pisca. DTC B2148 E B2149


DTC B2146 PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO


CHICOTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
CHICOTE DE FIOS
HD-50390-2 CABO DO BCM
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
HD-50390-2 CABO DO BCM
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
Tabela 5-15. Diagnóstico de falhas – DTC B2148 e B2149

Tabela 5-14. Diagnóstico de falhas – DTC B2146 POSSÍVEIS CAUSAS


A corrente da lâmpada do pisca dianteiro direito excede 3,0 A
POSSÍVEIS CAUSAS
A iluminação acessória está sobrecarregando o circuito
Circuito aberto no circuito de terra do pisca dianteiro direito
Curto com o terra no circuito de alimentação do pisca dianteiro
Circuito aberto no circuito de alimentação do pisca dianteiro
direito
direito
curto com a tensão no circuito de alimentação do pisca 1. Teste de lâmpada
dianteiro direito
1. DESLIGUE a ignição.
Mau funcionamento da lâmpada
2. Inspecione a lâmpada do pisca dianteiro direito.
1. Teste de lâmpada 3. A lâmpada está boa?
1. DESLIGUE a ignição. a. Sim. Vá para Prova 2.
2. Inspecione a lâmpada do pisca dianteiro direito. b. Não. Troque a lâmpada.
3. A lâmpada está boa?
2. Teste de curto com o terra no circuito de
a. Sim. Vá para Prova 2.
alimentação
b. Não. Troque a lâmpada.
1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
2. Teste de abertura do circuito terra CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
[242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER-
1. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
o terra do soquete da lâmpada e o terra. 2. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
2-P) está na posição na breakout box.
2. Existe continuidade?
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
a. Sim. Vá para Prova 3.
DE FIOS (peça N.o HD-41404) com a lâmpada removida,
b. Não. Repare a abertura no fio preto (BK). teste a continuidade entre o terminal J2 da breakout box
e o terra.
3. Teste de abertura do circuito de
4. Existe continuidade?
alimentação a. Sim. Repare o curto com o terra no fio azul/laranja
1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o (BE/O) ou violeta (V) do circuito de alimentação do
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios pisca dianteiro direito.
[242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER-
b. Não. Vá para Prova 3.
RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
2. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390- 3. Teste do DTC
2-P) está na posição na breakout box. 1. Conecte o [242A].
3. Teste a continuidade entre o terminal J2 da breakout box 2. Limpe o DTC.
e o terminal fêmea da lâmpada do pisca dianteiro direito.
3. LIGUE a ignição.
4. Existe continuidade?
a. Sim. Substitua o BCM. 4. Ligue o pisca direito.

b. Não. Repare o circuito aberto no circuito de alimen- 5. Com a lâmpada retirada, verifique os DTCs.
tação do pisca dianteiro direito fio azul/laranja (BE/O) 6. O DTC B2148 ou B2149 reinicializou?
ou violeta (V).
a. Sim. Substitua o BCM.

5-20 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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b. Não. Substitua a lâmpada do pisca.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-21


PÁGINA INICIAL

DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 E


B2159 5.6
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Veja Figura 5-13. Os piscas traseiros são controlados pelo
ed03236
1 2
BCM. O BCM fornece alimentação aos piscas traseiros e
3
controla a taxa de piscagem dos piscas através do circuito de
alimentação.

Tabela 5-16. Descrição do código

DTC DESCRIÇÃO
B2151 Saída do pisca traseiro esquerdo em circuito
aberto 4
B2153 Saída do pisca traseiro esquerdo em curto baixo
6
B2154 Saída do pisca traseiro esquerdo sobrecarregada
5
B2156 Saída do pisca traseiro direito em circuito aberto
1. BCM [242]
B2158 Saída do pisca traseiro direito em curto baixo
2. BCM [259]
B2159 Saída do pisca traseiro direito sobrecarregada 3. Bloco de fusíveis [64]
4. DLC [91]
Condições para definição 5. ECM [78-2]
6. ECM [78-1]
Após limpar os DTCs, opere o pisca inoperante para verificar
se o DTC retornou Figura 5-13. Debaixo da tampa lateral esquerda
• DTC B2151 ou B2156 será definido se o circuito corres-
pondente do pisca traseiro puxar menos do que 120 mA. Informações sobre o conector
• DTC B2154 ou B2159 será definido se o circuito corres- Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
pondente do pisca traseiro puxar mais do que 3 A. sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

5-22 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


PÁGINA INICIAL

em01345
Módulo do Interruptor do Módulo do
controle Interruptor do pisca-alerta controle
manual pisca esquerdo Fusível da manual
Interruptor do
esquerdo bateria pisca direito direito
(LHCM) (RHCM)

W/R

W/R
W/BK

W/BK
R/O

R/O
BK

BK
R/O
[24B] [24A] [22A-1] [22B-1]

W/BK 4 4 W/BK W/BK 4 4 W/BK


W/R 3 3 W/R W/R 3 3 W/R
BK 2 2 BK/GN BK/GN 2 2 BK
R/O 1 1 R/O R/O 1 1 R/O

[20A] [20B]
Velocímetro
BK/GN 2 2 BK/GN BK/GN 7 7 Terra
BCM R/O 6 6 R/O R/O 5 5 Alimentação
CAN alto D2 D2 W/R W/R 1 1 W/R W/R 2 2 CAN alto

CAN baixo E2 E2 W/BK W/BK 3 3 W/BK W/BK 8 8 CAN baixo

Pisca direito dianteiro J2 J2 BE/O BE/O 12 12 Indicador do pisca

BK/GN
direito
Alimentação da luz de trafegar J3 J3 BE BE/PK 10 10 Indicador do pisca
esquerdo
Pisca esquerdo dianteiro J4 J4 BE/PK
Pisca direito traseiro K2 K2 BE/BN [39B] [39A]
Pisca esquerdo traseiro K4 K4 BE/V
TERRA 1
BE/PK

BE/O

Lâmpa-
BE

BK

BE

BK

BE/PK Pisca esquerdo

BE/O Pisca direito


das
[31LA] 3 2 1 3 2 1 [31RA] indica-
R/O Alimentação doras
[31LB] 3 2 1 3 2 1 [31RB]
BE

BK

BE

BK
V

Lâmpada BE
do pisca
V
dianteiro
direito BK BK
Lâmpada
BE/BN

BE
BE/V

do pisca
BK

V
dianteiro BK
esquerdo 1 3 5 [7A]
TERRA 2
1 3 5 [7B]
BE/BN
BE/V
BK
BE/BN
BE/V
BK

[94B] 2 5 6

[94A] 2 5 6

Placa de circuito

[19A] 1 2 1 2 [18A]
[19B] 1 2 1 2 [18B]
BK

BK
V

Lâmpada Lâmpada
do pisca do pisca
traseiro traseiro
esquerdo direito

Figura 5-14. Circuito do pisca: FLD, FXD, C/L

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-23


PÁGINA INICIAL

em01346
Lâmpada do
pisca dianteiro Lâmpada do pisca
esquerdo dianteiro direito
Fusível da
bateria

BK

BK
R/O
V

V
Módulo do Interruptor do Módulo do

Alimentação
controle controle
Alimentação

CAN baixo
Interruptor do pisca-alerta

CAN baixo

CAN alto
manual CAN alto manual
esquerdo pisca esquerdo Interruptor do direito

Terra
Terra

(LHCM) pisca direito (RHCM)


W/R

W/R
W/BK

W/BK
R/O

R/O
BK

BK
[24B] [24A] [22A-1] [22B-1]

W/BK 4 4 W/BK W/BK 4 4 W/BK


W/R 3 3 W/R W/R 3 3 W/R
BK 2 2 BK/GN BK/GN 2 2 BK
R/O 1 1 R/O R/O 1 1 R/O

[20A] [20B]
Velocímetro
BK/GN 2 2 BK/GN BK/GN 7 7 Terra

BCM R/O 6 6 R/O R/O 5 5 Alimentação

CAN alto D2 D2 W/R W/R 1 1 W/R W/R 2 2 CAN alto

CAN baixo E2 E2 W/BK W/BK 3 3 W/BK W/BK 8 8 CAN baixo


Indicador do pisca
Pisca direito dianteiro J2 J2 BE/O BE/O 12 12 direito

BK/GN
Alimentação da luz de trafegar J3 J3 BE BE/PK 10 10 Indicador
esquerdo
do pisca

Pisca esquerdo dianteiro J4 J4 BE/PK


Pisca direito traseiro K2 K2 BE/BN
[39B] [39A]
Pisca esquerdo traseiro K4 K4 BE/V
BE/PK Pisca esquerdo Lâmpa-
TERRA 1 BE/O
das
Pisca direito
indica-
R/O Alimentação doras
BE/PK

BE/O
BE

BK

BE

BK

[31LA] 3 2 1 3 2 1 [31RA]

BK
BE/BN
BE/V
BK
BK

1 3 5 8 [7A] TERRA 2

FXDWG sem FXD/B/WG com


FXDF lâmpada central lâmpada central
1 3 5 [7B] 1 3 5 8 [7B] 1 3 5 8 [7B]
BE/BN
BN

BE/V
BK
BK
BK
V

BN

BK
BK
V
BN
BK
V

[94B] 2 5 6

[94A] 2 5 6
BE/BN
BE/V

Placa de circuito
BK

BK

BN
BK

BK
V

[19A] 1 2 1 2 [18A] [19A] 1 2 1 2 [18A] [19A] 1 2 1 2 [18A]


[19B] 1 2 1 2 [18B] [19B] 1 2 1 2 [18B] [19B] 1 2 1 2 [18B]
BK

BK
BK

BK

BK

BK
V

V
V

V
V

Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada


do pisca do pisca do pisca do pisca do pisca do pisca
traseiro traseiro traseiro traseiro traseiro traseiro
esquerdo direito esquerdo direito esquerdo direito

Figura 5-15. Circuito do pisca: FXD/F/B/WG

5-24 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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DTC B2151 b. Não. Repare o circuito aberto no circuito de alimen-


tação do pisca traseiro esquerdo fio azul/violeta
(BE/V).
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO DTC B2153, B2154
CHICOTE DE FIOS
HD-50390-1 BREAKOUT BOX PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-50390-2 CABO DO BCM HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM CHICOTE DE FIOS
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-2 CABO DO BCM
Tabela 5-17. Diagnóstico de falhas – DTC B2151
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
POSSÍVEIS CAUSAS
Circuito aberto no circuito de terra do pisca traseiro esquerdo
Tabela 5-18. Diagnóstico de falhas – DTC B2153 e B2154
Circuito aberto no circuito de alimentação do pisca traseiro
esquerdo POSSÍVEIS CAUSAS
Curto com a tensão no circuito de alimentação do pisca tra- A corrente da lâmpada do pisca traseiro esquerdo está alta
seiro esquerdo. demais
Mau funcionamento da lâmpada A iluminação acessória está sobrecarregando o circuito
Curto com o terra no circuito de alimentação do pisca traseiro
1. Teste de lâmpada esquerdo
1. DESLIGUE a ignição.
1. Teste de lâmpada
2. Remova a lâmpada do pisca traseiro esquerdo.
1. DESLIGUE a ignição.
3. Inspecione a lâmpada.
2. Remova a lâmpada do pisca traseiro esquerdo.
4. A lâmpada está boa?
a. Sim. Vá para Prova 2. 3. Limpe os DTCs.

b. Não. Troque a lâmpada. 4. Ative o pisca esquerdo.


5. O DTC retornou?
2. Teste de abertura do circuito de terra a. Sim. Vá para Prova 2.
1. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
b. Não. Troque a lâmpada.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
o terra do soquete da lâmpada e o terra.
2. Teste de curto com o terra no circuito de
2. Existe continuidade? alimentação
a. Sim. Vá para Prova 3.
1. DESLIGUE a ignição.
b. Não. Repare a abertura no fio preto (BK).
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
3. Teste de abertura do circuito de [242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER-
alimentação RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
1. DESLIGUE a ignição. 3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o
HD-50390-1) e o 2-P) está na posição na breakout box.
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios 4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
[242B], deixando o [242A] desconectado. DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390- o terminal K4 da breakout box e o terra.
2-P) está na posição na breakout box. 5. Existe continuidade?
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE a. Sim. Repare o curto no fio azul/violeta (BE/V) do cir-
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre cuito de alimentação do pisca traseiro esquerdo com
o terminal K4 da breakout box e o terminal do soquete do o terra.
circuito de alimentação da lâmpada do pisca traseiro
b. Não. Substitua o BCM.
esquerdo.
5. Existe continuidade?
a. Sim. Substitua o BCM.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-25


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DTC B2156 4. Existe continuidade?


a. Sim. Substitua o BCM.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA b. Não. Repare o circuito aberto no circuito de alimen-
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO tação do pisca traseiro direito no fio azul/marrom
CHICOTE DE FIOS (BE/BN).
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
DTC B2158, B2159
HD-50390-2 CABO DO BCM
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS
Tabela 5-19. Diagnóstico de falhas – DTC B2156
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
POSSÍVEIS CAUSAS
HD-50390-2 CABO DO BCM
Circuito aberto no circuito de terra do pisca traseiro direito
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
Circuito aberto no circuito de alimentação do pisca traseiro
direito
Curto com a tensão no circuito de alimentação do pisca tra- Tabela 5-20. Diagnóstico de falhas – DTC B2158 e B2159
seiro direito
POSSÍVEIS CAUSAS
Mau funcionamento da lâmpada
A corrente da lâmpada do pisca traseiro direito está alta
demais
1. Teste de lâmpada
A iluminação acessória está sobrecarregando o circuito
1. DESLIGUE a ignição.
Curto com o terra no circuito de alimentação do pisca traseiro
2. Remova a lâmpada do pisca traseiro direito. direito
3. Inspecione a lâmpada.
1. Teste de lâmpada
4. A lâmpada está boa?
1. DESLIGUE a ignição.
a. Sim. Vá para Prova 3.
2. Remova a lâmpada do pisca traseiro direito.
b. Não. Troque a lâmpada.
3. Limpe os DTCs.
2. Teste de abertura do circuito de terra 4. Ative o pisca direito.
1. DESLIGUE a ignição.
5. O DTC retornou?
2. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE a. Sim. Vá para Prova 2.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
o terra do soquete da lâmpada e o terra. b. Não. Troque a lâmpada.

3. Existe continuidade? 2. Teste de abertura do circuito terra


a. Sim. Vá para Prova 3. 1. DESLIGUE a ignição.
b. Não. Repare a abertura no fio preto (BK). 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
3. Teste de abertura do circuito de [242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER-
alimentação RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o 3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios 2-P) está na posição na breakout box.
[242B], deixando o [242A] desconectado.
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
2. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390- DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
2-P) está na posição na breakout box. o terminal K2 da breakout box e o terra.
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 5. Existe continuidade?
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
a. Sim. Repare o curto no fio azul/marrom (BE/BN) do
o terminal K2 da breakout box e o terminal do soquete do circuito de alimentação do pisca traseiro direito com
circuito de alimentação da lâmpada do pisca traseiro o terra.
direito.
b. Não. Substitua o BCM.

5-26 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133,


B2134, B2136, B2137, B2138, B2139 5.7
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Tabela 5-21. Descrição do código
O interruptor do farol dianteiro ativa o farol alto ou o farol baixo.
Quando a ignição está LIGADA, o default do BCM e a posição DTC DESCRIÇÃO
de farol baixo. Pressionando a parte superior do interruptor B2131 Saída do farol alto aberta
alterna para o farol alto do farol dianteiro e a parte inferior do
B2132 Saída do farol alto em curto alto
interruptor alterna para o farol baixo do farol dianteiro.
B2133 Saída do farol alto em curto baixo
• Na posição baixa, o BCM fornece alimentação para ilu-
minar o farol baixo do farol dianteiro. B2134 Saída do farol alto sobrecarregada
B2136 Saída do farol baixo em circuito aberto
• Aperte o botão de farol baixo de novo; o BCM alimenta o
farol alto para dar um sinal de ultrapassagem. B2137 Saída do farol baixo em curto alto
• Na posição alta, o BCM fornece alimentação para o farol B2138 Saída do farol baixo em curto baixo
alto do farol dianteiro e manda uma mensagem ao B2139 Saída do farol baixo sobrecarregada
velocímetro no barramento CAN para acender o indicador
do farol alto. Condições para definição
Os DTCs dos faróis dianteiros podem requerer que um farol
ed03324 dianteiro alto ou um farol dianteiro baixo seja ativado para que
possa definir o DTC. Alterne entre as posições do farol alto e
1 do farol baixo do farol dianteiro para verificar os DTCs em
ambos os circuitos.
• DTC B2131 ou B2136 será definido se o circuito corres-
pondente do farol dianteiro puxar menos do que 1,2 A.
• DTC B2134 ou B2139 será definido se o circuito corres-
pondente do farol dianteiro puxar mais do que 12 A.
3
Dicas de diagnóstico
Se o farol dianteiro não puder ser comutado de uma posição
2 para a outra sem códigos, talvez um interruptor aberto esteja
causando o problema. Veja 5.9 DTC B1103, B1153, B2210,
B2212, B2250, B2251, B2252, B2253, B2254, B2260, B2261,
1. Conector do farol dianteiro B2262, B2263, B2270.
2. Conector da lâmpada de posição
3. Estrutura do farol dianteiro Gire a ignição para a posição acessórios (ACC).

Figura 5-16. Atrás do farol dianteiro • Se o farol baixo acender é porque este circuito está em
curto com a tensão.
• Se o farol alto acende, este circuito está em curto com a
tensão.

Informações sobre o conector


Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-27


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em01449
BCM

Alimentação da luz de trafegar/

Alimentação do farol baixo


Alimentação do farol alto
neblina dianteira
CAN baixo
CAN alto
[38B-2]

W ALTO
[242A] D2 E2 L4 M3 M4
Y BAIXO
[242B] D2 E2 L4 M3 M4 BK TERRA

W/R

W/BK

BE/W

BE/Y
BE/BK
[38B-2]
1
2 W W ALTO

3 Y Y BAIXO

4 BK BK TERRA

Farol dianteiro duplo EUA


[38B]
[38B-2]
Módulo do controle manual EUA
esquerdo (LHCM)
W ALTO
Farol dianteiro
Interruptor
do farol dianteiro Farol alto
BK TERRA
alto/baixo
CAN baixo

[38A]
CAN alto

[38B-1]
BE/BK 1 1 (O/W)
BE/W 2 2 W Y BAIXO
Farol dianteiro
W/R
W/BK

BE/Y 3 3 Y
Farol baixo
BK 4 4 BK BK TERRA

Farol dianteiro duplo HDI


[38B] BK BK
Fusível 1 1
da bateria
W/R 3 3 W/R (O/W) 1 1 BK
HDI
R/O

4 4 Lâmpada de posição
W/BK W/BK

Somente HDI
[24B] [24A]
[38B-2]
1 BE/BK
2 BE/W BE/W ALTO

3 BE/Y BE/Y BAIXO

4 BK BK TERRA
W/BK
W/R

R/O

Farol dianteiro simples


[38B]
BK 1 1 BK
[20A] 1 3 6

[20B] 1 3 6
BE/BK 1 1 BK
W/R

W/BK

R/O

Lâmpada de posição
BK
Terra
do chassi

Velocímetro
CAN alto 2 2 W/R

CAN baixo 8 8 W/BK

Indicador de farol alto 4 4 BE/W


BK
BE/W

[39A] [39B]
R/O

TERRA 2
Indicador
de farol alto

Figura 5-17. Farol dianteiro

5-28 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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DTC B2131 5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE


DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA o terminal M3 da breakout box e o fio branco (W) do ter-
minal do farol alto [38-2].
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS 6. Existe continuidade?

HD-50390-1 BREAKOUT BOX a. Sim. Vá para Prova 5.

HD-50390-2 CABO DO BCM b. Não. Repare o circuito aberto no fio branco (W) ou
azul/branco (BE/W) entre o BCM e o farol dianteiro.
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
5. Teste do BCM
Tabela 5-22. Diagnóstico de falhas – DTC B2131 1. Conecte o [38-2].

POSSÍVEIS CAUSAS 2. Com a ignição LIGADA, coloque um fio jumper entre o


terminal M2 da breakout box e o M3.
Circuito de terra do farol alto aberto
Circuito de alimentação do farol alto aberto 3. O farol alto do farol dianteiro acende?
a. Sim. Substitua o BCM.
Mau funcionamento do farol dianteiro
b. Não. Substitua o farol dianteiro.
1. Teste de lâmpada
1. DESLIGUE a ignição. DTC B2132
2. Inspecione o farol dianteiro. PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
3. A lâmpada está boa? HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
a. Sim. Vá para Prova 2. CHICOTE DE FIOS
b. Não. Substitua o farol dianteiro. HD-50424 FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE
TERMINAL DE 1,5 MM
2. Teste do farol dianteiro
1. LIGUE a ignição. Tabela 5-23. Diagnóstico de falhas – DTC B2132
2. Observe o farol dianteiro nas posições farol alto e baixo. POSSÍVEIS CAUSAS
3. O farol dianteiro está inoperante somente na posição de Curto com a tensão no circuito do farol alto do farol dianteiro
farol alto?
a. Sim. Vá para Prova 4. 1. Teste do farol dianteiro
b. Não. Vá para Prova 3. 1. DESLIGUE a ignição.
2. Usando a FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE TERMINAL
3. Teste de abertura do circuito terra DE 1,5 MM (peça N.o HD-50424), remova o terminal M3
1. Desconecte o farol dianteiro [38-2]. do [242B].
2. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 3. Conecte o [242].
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
4. LIGUE a ignição.
o terminal TERRA [38B-2] e o terra.
5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
3. Existe continuidade?
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
a. Sim. Substitua o farol dianteiro. terminal M3 extraído e o terra.
b. Não. Repare a abertura no fio terra preto (BK). 6. Existe tensão?
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio azul/branco
4. Teste de abertura do circuito de (BE/W).
alimentação
b. Não. Vá para Prova 2.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o 2. Teste do DTC
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote 1. Instale o terminal M3 do [242B].
de fios [242B] e [242A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
2. Conecte o [242].
DIAGNÓSTICO.
3. Limpe os DTCs.
3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
2-P) está na posição na breakout box. 4. LIGUE a ignição.
4. Desconecte o farol dianteiro [38-2]. 5. Observe o farol dianteiro nas posições farol alto e baixo.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-29


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6. Verifique os DTCs. DTC B2136


7. O DTC é reinicializado?
a. Sim. Substitua o BCM. PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
b. Não. O problema é intermitente. Veja
CHICOTE DE FIOS
1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
Teste de firmeza. HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-2 CABO DO BCM
DTC B2133 E B2134
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO Tabela 5-25. Diagnóstico de falhas – DTC B2136
CHICOTE DE FIOS
POSSÍVEIS CAUSAS
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
Circuito de terra do farol baixo aberto
HD-50390-2 CABO DO BCM
Circuito de alimentação do farol baixo aberto
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
Mau funcionamento do farol dianteiro

Tabela 5-24. Diagnóstico de falhas – DTC B2133 e B2134


1. Teste do farol dianteiro
1. Observe o farol dianteiro nas posições farol alto e baixo.
POSSÍVEIS CAUSAS
2. O farol dianteiro está inoperante somente na posição de
Curto com o terra no circuito do farol alto dianteiro
farol baixo?
A iluminação acessória está sobrecarregando o circuito
a. Sim. Vá para Prova 3.
Mau funcionamento do farol dianteiro
b. Não. Vá para Prova 2.
1. Teste do circuito do farol alto dianteiro
2. Teste de abertura do circuito de terra
1. DESLIGUE a ignição.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Desconecte o farol dianteiro [38-2].
2. Desconecte o farol dianteiro [38-2].
3. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios 3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
[242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER-
RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO. o terminal TERRA [38B-2] e o terra.

4. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390- 4. Existe continuidade?


2-P) está na posição na breakout box. a. Sim. Substitua o farol dianteiro.

5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE b. Não. Repare a abertura no fio de ligação terra preto
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre (BK).
o terminal M3 da breakout box e o terra.
3. Teste de abertura do circuito de
6. Existe continuidade?
alimentação
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio branco (W)
ou azul/branco (BE/W). 1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote
b. Não. Vá para Prova 2. de fios [242B] e [242A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
DIAGNÓSTICO.
2. Teste do DTC
2. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
1. Conecte o [242].
2-P) está na posição na breakout box.
2. Limpe os DTCs.
3. Desconecte o farol dianteiro [38-2].
3. LIGUE a ignição.
4. Teste a continuidade entre o terminal M4 da breakout box
4. Verifique os DTCs. e o fio amarelo (Y) do terminal do farol baixo do [38-2].

5. O DTC é reinicializado? 5. Existe continuidade?


a. Sim. Substitua o BCM. a. Sim. Vá para Prova 4.

b. Não. Substitua o farol dianteiro. b. Não. Repare o circuito aberto no fio amarelo (Y) ou
azul/amarelo (BE/Y) entre o BCM e o farol dianteiro.

5-30 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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4. Teste do BCM b. Não. O problema é intermitente. Veja


1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
1. Conecte o farol dianteiro [38-2]. Teste de firmeza.
2. LIGUE a ignição.
DTC B2138 E B2139
3. Ligue o terminal M2 da breakout box a M4.
4. O farol baixo do farol dianteiro acende? PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
a. Sim. Substitua o BCM. HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS
b. Não. Substitua o farol dianteiro.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
DTC B2137 HD-50390-2 CABO DO BCM
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS Tabela 5-27. Diagnóstico de falhas – DTC B2138 e B2139
HD-50424 FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE POSSÍVEIS CAUSAS
TERMINAL DE 1,5 MM
Curto com o terra no circuito do farol baixo dianteiro
A iluminação acessória está sobrecarregando o circuito
Tabela 5-26. Diagnóstico de falhas – DTC B2137 Mau funcionamento do farol dianteiro
POSSÍVEIS CAUSAS
1. Teste do circuito do farol baixo dianteiro
Curto com a tensão no circuito do farol baixo do farol dianteiro
1. DESLIGUE a ignição.
1. Teste do farol dianteiro 2. Desconecte o farol dianteiro [38-2].
1. DESLIGUE a ignição.
3. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
2. Desconecte o BCM [242]. CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
[242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER-
3. Usando a FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE TERMINAL
RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
DE 1,5 MM (peça N.o HD-50424), remova o terminal (M4)
do [242B]. 4. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
2-P) está na posição na breakout box.
4. Conecte o BCM [242].
5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
5. LIGUE a ignição.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
6. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE o terminal (M4) da breakout box e o terra.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
6. Existe continuidade?
terminal (M4) removido e o terra.
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio amarelo (Y)
7. Existe tensão? ou azul/amarelo (BE/Y).
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio azul/amarelo
b. Não. Vá para Prova 2.
(BE/Y).
b. Não. Vá para Prova 2. 2. Teste do DTC
1. Conecte o [242].
2. Teste do DTC
2. Limpe os DTCs.
1. Instale o terminal M4 do [242B].
3. LIGUE a ignição.
2. Conecte o [242].
4. Verifique os DTCs.
3. Limpe os DTCs.
5. O DTC é reinicializado?
4. LIGUE a ignição.
a. Sim. Substitua o BCM.
5. Verifique os DTCs.
b. Não. Substitua o farol dianteiro.
6. O DTC é reinicializado?
a. Sim. Substitua o BCM.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-31


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LÂMPADAS DO FREIO: DTC B2161, B2163,


B2164, B2223 5.8
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Tabela 5-28. Descrição do código
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA DTC DESCRIÇÃO
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II B2161 Saída da lâmpada do freio aberta
B2163 Saída da lâmpada do freio em curto
Veja Figura 5-18. O BCM controla as entradas baseadas no baixo
desligamento da lâmpada do freio dos interruptores dianteiros
B2164 Saída da lâmpada do freio sobrecarre-
e traseiros da lâmpada do freio. O interruptor da lâmpada do
gada
freio dianteiro é um interruptor mecânico. Quando a alavanca
de freio dianteiro é acionada, a alavanca pressiona um inter- B2223 Interruptor do freio traseiro em curto
ruptor mecânico e fecha os contatos no interruptor. O inter- baixo
ruptor dianteiro da lâmpada do freio é parte do RHCM. Quando
o interruptor for pressionado, o RHCM manda uma mensagem
ed03239
para o BCM no barramento CAN e o BCM fornece alimentação
para a lâmpada do freio. 1
O interruptor da lâmpada do freio traseiro é um interruptor de
pressão. Quando o freio traseiro é acionado, gera pressão no
fluido de freio. Esta pressão no fluido causa o fechamento dos
contatos para o interruptor da lâmpada do freio traseiro. O
BCM fornece alimentação para o interruptor da lâmpada do
freio traseira. Quando o interruptor da lâmpada traseira do 2
freio for fechado, este aterra o circuito do BCM. Este sinaliza
ao BCM para fornecer alimentação para o interruptor da lâm-
pada do freio.
Alguns modelos não têm luz de freio central. Ao invés disso,
3
os piscas são usados para as funções de luz de freio, pisca e
lâmpada traseira. Se forem gerados os DTCs B2161, B2163,
B2164 em um modelo sem luz de freio central, isto é sinal de 1. Interruptor do freio traseiro [121A]
que o veículo está mal configurado. Use o DIGITAL TECHNI- 2. Tubulação do freio traseiro
CIAN II (peça N.o HD-48650) para configurar corretamente. 3. Interruptor do freio traseiro [121B]

Figura 5-19. Interruptor do freio traseiro


ed03342 2 3 4
Condições para definição
1 O circuito da lâmpada do freio precisa ver ativação para definir
DTCs. Aplique os freios dianteiros e traseiros para verificar se
os DTCs das lâmpadas dos freios não retornam.
• DTC B2161 será definido quando o circuito da lâmpada
do freio puxar uma corrente menor do que 120 mA.
• DTC B2164 será definido quando o circuito da lâmpada
do freio puxar uma corrente maior do que 4 A.
5
• O DTC B2223 é definido quando o circuito de entrada do
interruptor do freio fica aterrado por 120 segundos e a
velocidade do veículo é superior a 72 km/h (45 mi/h).
1. Lâmpada traseira [93] O interruptor do freio está normalmente aberto e fornece um
2. Pisca esquerdo traseiro [19] caminho para o terra quando fechado. Para que possa definir
3. Pisca direito traseiro [18] um código do interruptor do freio em curto, o veículo precisa
4. Entrada de alimentação da lâmpada traseira [94] estar sendo operado acima de 48 km/h (30 mi/h) por pelo
5. Lâmpada traseira menos dois minutos. DTC B2161 será definido quando todas
Figura 5-18. Lâmpada traseira: FLD, FXDL, FXDC as cargas no circuito estiverem inoperantes.

Informações sobre o conector


Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,

5-32 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-33


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em01358

BCM

Entrada do interruptor do freio


Alimentação da luz de freio
Pisca esquerdo traseiro

Pisca direito traseiro

CAN baixo

CAN alto

K4 K3 K2 F3 E2 D2 [242A]
K4 K3 K2 F3 E2 D2 [242B]
W/R
W/BK
BE/GN
BE/R
BE/V

[22A-1] [22B-1]

W/R 3 3 W/R W/R


Interruptor da
lâmpada do
W/BK 4 4 W/BK W/BK freio dianteiro

[121B-1] [121A-1]

BE/GN 1 1
Interruptor da
Interruptor da
pressão lâmpada do
BK 1 1 freio traseiro
BK

[121B-2] [121A-2]
BE/BN

BE/R
BE/V
BK

BK

1 3 5 6 8
TERRA 2

FXDWG sem FXD/B/WG com


FXDF lâmpada central lâmpada central
[7B] 5 6 1 3 5 8 [7B] [7B] 5 6
BE/BN
BE/V
BK
BK

R/Y
BK
BE/R
BK

BE/R
BK

[94B] 6 4
BE/BN

R/Y
BK
BE/V

[94A] 6 4
BK

BK

[40B] 4 2
[19A] 1 2 1 2 [18A]
[40A] 4 2
[19B] 1 2 1 2 [18B]
R/Y
BK

[93A] 3 4
BK

BK
V
V

[93B] 3 4
R/Y

BK

Lâmpada Lâmpada
R/Y

do pisca do pisca
BK

traseiro traseiro
esquerdo direito

Lâmpada do freio Lâmpada do freio

Figura 5-20. Lâmpadas do freio/traseira: FXD/F/B/WG

5-34 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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em01357

BCM

Entrada do interruptor do freio


Alimentação da luz de freio

CAN baixo

CAN alto
K3 F3 E2 D2 [242A]
K3 F3 E2 D2 [242B]

W/R
W/BK
BE/GN
BE/R

[22A-1] [22B-1]

W/R 3 3 W/R W/R Interruptor


da lâmpada
do freio
W/BK 4 4 W/BK W/BK dianteiro

[121B-1] [121A-1]

BE/GN 1 1 Interruptor
Interruptor da
pressão
da lâmpada
do freio
BK 1 1
traseiro

[121B-2] [121A-2]

BE/R
BK
BK

[7A] 5 6

[7B] 5 6
BE/R
BK

TERRA 2

[94B] 6 4

[94A] 6 4

[93A] 3 4

[93B] 3 4
R/Y

BK

Lâmpada do freio

Figura 5-21. Lâmpadas do freio/traseira: FDL/FDX/C/L

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-35


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LÂMPADA DO FREIO SEMPRE ACESA, DTC 4. A lâmpada do freio está acesa?


B2223 a. Sim. Repare o curto com a tensão no circuito de ali-
mentação da lâmpada do freio. (5041)
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA b. Não. Vá para Prova 4.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS 4. Teste do DTC
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 1. Remova a breakout box.

HD-50390-2 CABO DO BCM 2. Introduza o terminal K3 no fio azul/vermelho (BE/R) de


[242B].
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
HD-50423 FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE 3. Conecte o [242].
TERMINAL DE 0,6 MM 4. Limpe os DTCs.
5. Opere o sistema nas condições para definir os DTCs.
Tabela 5-29. Diagnóstico de falhas – Lâmpada do freio 6. Verifique os DTCs.
sempre acesa, DTC B2223
7. O DTC é reinicializado?
POSSÍVEIS CAUSAS
a. Sim. Substitua o BCM.
Mau funcionamento do interruptor do freio
b. Não. O problema é intermitente. Veja
Curto com a tensão no circuito de saída da lâmpada do freio. 1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
Teste de firmeza.
1. Teste do interruptor do freio
1. DESLIGUE a ignição. DTC B2161
2. Desconecte o fio azul/verde (BE/GN) do interruptor do
freio traseiro [121-1]. PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
3. LIGUE a ignição.
CHICOTE DE FIOS
4. A lâmpada do freio apaga? HD-50390-1 BREAKOUT BOX
a. Sim. Substitua o interruptor do freio traseiro.
HD-50390-2 CABO DO BCM
b. Não. Vá para Prova 2. HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM

2. Teste de entrada do interruptor do freio


1. DESLIGUE a ignição. Tabela 5-30. Diagnóstico de falhas – DTC B2161

2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o POSSÍVEIS CAUSAS


CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios Circuito de terra da lâmpada do freio aberto
[242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER-
Circuito de alimentação da lâmpada do freio aberto
RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
Mau funcionamento da lâmpada
3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
2-P) está na posição na breakout box. 1. Teste da lâmpada do freio traseira
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 1. DESLIGUE a ignição.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
o terminal F3 da breakout box e o terra. 2. Inspecione a lâmpada do freio.

5. Existe continuidade? 3. A lâmpada está boa?

a. Sim. Repare o curto com o terra entre [242B] e o fio a. Sim. Vá para Prova 2.
azul/verde (BE/GN) de [121B-1]. b. Não. Troque a lâmpada.
b. Não. Vá para Prova 3.
2. Teste de abertura do circuito terra
3. Teste da alimentação da luz de freio 1. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
1. Usando a FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE TERMINAL DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
DE 0,6 MM (peça N.o HD-50423), remova o terminal K3 o terra do soquete da lâmpada do freio e o terra.
do fio azul/vermelho (BE/R) de [242B]. 2. Existe continuidade?
2. Conecte o [242A]. a. Sim. Vá para Prova 3.

3. LIGUE a ignição. b. Não. Repare a abertura no circuito de terra preto


(BK).

5-36 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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3. Teste de abertura do circuito de 1. Teste de lâmpada


alimentação 1. DESLIGUE a ignição.
1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.oHD-50390-1) e o 2. Inspecione a lâmpada.
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote
de fios [242B] e [242A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE 3. A lâmpada está boa?
DIAGNÓSTICO. a. Sim. Vá para Prova 2.
2. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390- b. Não. Troque a lâmpada.
2-P) está na posição na breakout box.
2. Teste de curto com o terra no circuito de
3. Instale a lâmpada do freio.
alimentação da lâmpada do freio
4. Coloque um fio jumper entre os terminais (M2) e (K3) da
1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
breakout box.
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
5. LIGUE a ignição. [242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER-
6. A lâmpada do freio acende? RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.

a. Sim. Substitua o BCM. 2. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-


2-P) está na posição na breakout box.
b. Não. Repare a abertura no circuito de alimentação
da lâmpada de freio. 3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
DTC B2163, B2164 o terminal (K3) da breakout box e o terra.
4. Existe continuidade?
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
a. Sim. Repare o curto com o terra no circuito de alimen-
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO tação da lâmpada de freio.
CHICOTE DE FIOS
b. Não. Substitua o BCM.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-2 CABO DO BCM
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM

Tabela 5-31. Diagnóstico de falhas – DTC B2163 e B2164

POSSÍVEIS CAUSAS
A lâmpada traseira acessória está sobrecarregando o circuito
Curto com o terra no circuito de alimentação da lâmpada de
freio
Mau funcionamento da lâmpada

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-37


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DTC B1103, B1153, B2210, B2212, B2250, B2251,


B2252, B2253, B2254, B2260, B2261, B2262,
B2263, B2270 5.9
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Tabela 5-33. Descrição do código
Todos estes DTCs têm a ver com interruptores emperrados
ou uma falha interna no LHCM, no RHCM ou no BCM. Se os DTC DESCRIÇÃO
interruptores estiverem abertos não irão definir DTCs. Na B1103 Falha interna do LHCM
maioria dos casos, haverá sintomas dependendo de qual
B1153 Falha interna do RHCM
interruptor estiver com mau funcionamento.
B2210 Ambas as entradas do interruptor de
parada do motor estão abertas
Tabela 5-32. Sintomas do interruptor
B2212 Ambas as entradas do interruptor de
INTERRUPTOR SINTOMA parada do motor estão fechadas
ABERTO
B2250 Interruptor da embreagem emperrado
Farol alto O farol dianteiro não alternará para o
farol alto B2251 Interruptor da buzina emperrado

Farol baixo O farol dianteiro não alternará para o B2252 Interruptor do farol alto emperrado
farol baixo B2253 Interruptor do farol baixo emperrado
Pisca esquerdo Os piscas esquerdo não funcio- B2254 Interruptor do pisca esquerdo emperrado
nará/senha não pode ser dada entrada B2260 Interruptor de partida do motor emper-
Pisca direito Os piscas direito não funcionará/senha rado
não pode ser dada entrada B2261 Interruptor do pisca direito emperrado
Odômetro parcial Odômetro não alternará através dos B2262 Interruptor do freio dianteiro emperrado
ajustes diferentes
B2263 Interruptor do pisca-alerta emperrado
Freio dianteiro A lâmpada do freio não funcionará com
a alavanca do freio puxada B2270 Falha interna do BCM
Embreagem Veículo não irá dar partida a não ser em Condições para definição
ponto morto
Se quaisquer dos interruptores estiverem pressionados ou
Buzina A buzina não funcionará
emperrados por mais do que dois minutos com a ignição
Pisca-alerta As lâmpadas do pisca-alerta não funcio- LIGADA, o código de interruptor emperrado será definido para
narão aquele interruptor. A parada do motor ocorre nas posições de
Interruptor de par- O veículo não dará partida (nada clica) funcionamento ou de parada. Se o RHCM não receber
tida do motor nenhuma entrada ou se ambas as entradas ocorrerem ao
mesmo tempo, os DTC B2210 ou B2212 serão definidos.
Interruptor de Veículo não irá dar partida (nada clica)
parada do motor Para o DTC B2262 e B2250 ser definido, o veículo tem que
estar em operação por mais do que 2 minutos numa velocidade
acima de 48 km/h (30 mi/h). Os códigos históricos podem
indicar que o motociclista aplica continuamente o freio com a
embreagem. Por exemplo, descer uma ladeira com a alavanca
da embreagem puxada por mais de dois minutos definirá
códigos.

Dicas de diagnóstico
Limpe os DTCs e opere o veículo para verificar se os DTCs
são atuais. Códigos de interruptor emperrado levarão mais do
que dois minutos para ser definido.

Informações sobre conectores


Para informações adicionais sobre os conectores presentes
no(s) seguinte(s) gráfico(s) e procedimento(s) de diagnóstico,
inclusive a cor dos terminais de prova do kit de teste do chicote
de fios, veja B.1 CONECTORES.

5-38 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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em01341 [33B] [222A] [222B]


FXD/B/L
1 BK/GN 1 1 BK/GN
2 W/BE 2 2 W/BE
Interruptor Terra 1 BK/GN
da ignição Entrada do interruptor
2 W/BE
IGNIÇÅO/ACESSÓRIOS
1 BK/GN BK/GN
[33A] 2 W/BE W/BE Exceto
FXD/B/L

Fusível da bateria
Controles [33B] Con-
manuais troles

CAN baixo
CAN baixo

Fusível da
manuais

CAN alto
CAN alto

do lado

bateria
do lado

Terra
Terra

esquerdo
direito
[24B] [24A] [22A-1] [22B-1]
W/R

W/R
W/BK

W/BK
R/O

R/O
BK

BK
R/O 1 1 R/O R/O 1 1 R/O
BK 2 2 BK/GN BK/GN 2 2 BK
W/R 3 3 W/R W/R 3 3 W/R
W/BK 4 4 W/BK W/BK 4 4 W/BK

[242B] [242A]
[78A-1] [78B-1]
W/BE C3 C3 Entrada do interruptor
da ignição
CAN baixo 13 13 W/BK W/BK E2 E2 CAN baixo
CAN alto 14 14 W/R W/R D2 D2 CAN alto
Terra 10 10 BK/GN BK/GN G4 G4 Terra BCM
ECM L3 L3 Alimentação do sistema
Terra 10 10 BK/GN R/GN
Fusível da bateria 18 18 R/O 1 1
R Fusível da bateria
Alimentação do sistema 16 16 R/GN
[259B] [259A]
[78A-2] [78B-2]

W/R 1
Fiação R/GN DLC
principal W/BK 3

[91A]

[108B] [108A]
[166A] [166B]
W/R 2 2 CAN alto

CAN alto 18 18 W/R W/BK 8 8 CAN baixo

CAN baixo 19 19 W/BK BK/GN 7 7 Terra

ABS Corrente principal 20 20 R R/O 5 5 Fusível da bateria


da bateria
Corrente principal 11 11 R Tacômetro
da bateria
Terra 6 6
(se equipado)
BK

[20A] [20B] [39B] [39A]

TERRA 2 W/R 1 1 W/R W/R 2 2 CAN alto

W/BK 3 3 W/BK W/BK 8 8 CAN baixo

BK/GN 2 2 BK/GN BK/GN 7 7 Terra

R/O 6 6 R/O R/O 5 5 Fusível da bateria

Velocímetro

TERRA 1 Corrente
principal da
bateria
Fusível da
bateria

Figura 5-22. Circuito do barramento CAN

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-39


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DTC B1103 E B1153 3. Verifique os DTCs.


4. O DTC é reinicializado?
Tabela 5-34. Diagnóstico de falhas – DTC B1103 e B1153 a. Sim. Substitua o LHCM ou o RHCM.
POSSÍVEIS CAUSAS b. Não. Condição não presente no momento.
Circuito aberto no circuito de terra do módulo de controle
manual DTC B2270
Circuito aberto no circuito de alimentação do módulo de
controle manual Tabela 5-36. Diagnóstico de falhas – DTC B2270

POSSÍVEIS CAUSAS
1. Teste do interruptor
Circuito da bateria do BCM aberto
1. Limpe o DTC.
Circuito de terra do BCM aberto
2. LIGUE a ignição e espere três minutos.
3. Verifique a existência de DTCs. 1. Teste do DTC
1. Limpe o DTC.
4. O DTC é reinicializado?
a. Sim. Substitua o LHCM ou o RHCM. 2. LIGUE a ignição.

b. Não. Condição não presente no momento. 3. Verifique a existência de DTCs.


4. O DTC é reinicializado?
DTC B2210, B2212, B2250, B2251, B2252,
a. Sim. Substitua o BCM.
B2253, B2254, B2260, B2261, B2262, B2263
b. Não. Condição não presente no momento.
Tabela 5-35. Diagnóstico de falhas – DTC B2210, B2212,
B2250, B2251, B2252, B2253, B2254, B2260, B2261, B2262,
QUALQUER INTERRUPTOR DE CONTROLE
B2263 MANUAL INOPERANTE
POSSÍVEIS CAUSAS
Tabela 5-37. Diagnóstico de falhas – Qualquer interruptor
Danos na tampa do interruptor de controle manual inoperante

1. Teste do interruptor POSSÍVEIS CAUSAS


1. Opere e observe o interruptor designado. Mau funcionamento do interruptor da embreagem

2. O interruptor funciona livremente e não apresenta danos? Mau funcionamento do interruptor do freio
a. Sim. Vá para Prova 2.
1. Teste de operação de interruptor
b. Não. Substitua a tampa do interruptor.
1. Opere o interruptor inoperante.
2. Teste do DTC 2. O interruptor funciona corretamente?
1. Limpe o DTC. a. Sim. Condição não presente atualmente.
2. LIGUE a ignição e espere três minutos. b. Não. Substitua o LHCM ou o RHCM.

5-40 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108,


B2109, B2166, B2168, B2169 5.10
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ed03342 2 3 4
As lâmpadas de trafegar consistem de uma lâmpada de
posição dianteira (HDI), localizada na estrutura do farol dian-
teiro, as lâmpadas de trafegar dianteiras, a luz da placa de 1
licença do veículo e a lâmpada traseira. As lâmpadas de tra-
fegar são alimentadas pelo BCM através do terminal J3 e L4
(se equipado).

ed03233
2
3
5
4 5

1. Lâmpada traseira [93]


6 2. Pisca esquerdo traseiro [19]
3. Pisca direito traseiro [18]
1 4. Entrada de alimentação da lâmpada traseira [94]
7 5. Lâmpada traseira

Figura 5-24. Lâmpada traseira: FLD, FXDL, FXDC


8
1. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos Condições para definição
[20]
O circuito das lâmpadas de trafegar é energizado quando a
2. WSS dianteiro (somente ABS) [167]
3. Pisca dianteiro esquerdo [31LA] ignição está ligada. Nos modelos HDI, o circuito das lâmpadas
4. Pisca dianteiro direito [31RA] de trafegar é alimentado também na posição acessórios (ACC).
5. Indicador de combustível [117] Quaisquer DTCs relacionados a uma lâmpada de trafegar
6. Controle manual do lado direito [22-2] serão definidos logo após que a ignição estiver ligada.
7. Controle manual do lado direito [22-1]
• DTC B2166 somente será definido se todas as luzes no
8. Controle esquerdo [24]
circuito estiverem abertas.
Figura 5-23. Debaixo do tanque de combustível:
• DTC B2166 será definido se o circuito das luzes de tra-
FXDB/FXDL
fegar estiver abaixo de 120 mA.
• DTC B2169 será definido se o circuito das luzes de tra-
Tabela 5-38. Descrição do código fegar estiver acima de 3 A.

DTC DESCRIÇÃO • DTC B2109 será definido se o circuito chaveado de saída


de alimentação estiver acima de 10 A.
B2107 Saída da alimentação posição dian-
teira/trafegar em curto alto Informações sobre o conector
B2108 Saída da alimentação posição dian- Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
teira/trafegar em curto baixo sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
B2109 Saída da alimentação posição dian- inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
teira/trafegar sobrecarregada chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.
B2166 Saída das luzes de trafegar aberta
B2168 Saída das luzes de trafegar em curto
baixo
B2169 Saída das luzes de trafegar sobrecarre-
gada

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-41


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em01355

Lâmpada de BE BE Lâmpada de
trafegar dianteira trafegar dianteira
esquerda BK BK direita

BK

BE

BE

BK
[31LB] 6 4 3 1 [31RB]
[31LA] 6 4 3 1 [31RA]
Módulo Módulo

BK

BE

BE

BK
do do
controle Interruptor do Interruptor do controle
manual pisca esquerdo pisca direito manual
esquerdo direito
(LHCM) (RHCM)
W/R

W/R
W/BK

W/BK
BCM

Alimentação da luz de trafegar

Alimentação com interruptor/

Alimentação de acessórios
W/BK

W/BK
W/R

W/R
[24B] 3 4 3 4 [22B-1]

lâmpada AUX
[24A] 3 4 3 4 [22A-1]
CAN baixo

CAN alto
W/R

W/R
W/BK

W/BK
D2 E2 J3 L4 M2 [242A]
D2 E2 J3 L4 M2 [242B]
W/R

W/BK

R/Y
BE/BK
BE

R/Y DLC

(HDI)
Indicador de BE Lâmpada
combustível de posição
BK 4 4 BK BK 1 1 BK
BK

BE/BK 1 1 BE/BK BE/BK 1 1 BK

[38A] [38B]
R/Y

BK

BE

TERRA 2 [7A] 2 5 7

[7B] 2 5 7
O/W

BK

BE

Módulo ABS
[94B] 1 6 3
(se equipado)
4 Alimentação
com interruptor/
[94A] 1 6 3 BE/BK 4 lâmpada AUX

Placa de
circuito [166B] [166A]
4 2 1
BK

BE

BE

HDI EUA

Lâmpada traseira

Figura 5-25. Lâmpadas de trafegar: FDL/FDX/C/L

5-42 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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em01356

Luz de trafegar Luz de trafegar


dianteira esquerda dianteira direita

BE

BK

BE

BK
BCM

Módulo Módulo
do

Alimentação da luz de trafegar


do

Alimentação com interruptor/


CAN baixo

CAN baixo
Alimentação de acessórios
controle Interruptor do Interruptor do controle
CAN alto

CAN alto
manual pisca esquerdo pisca direito manual
esquerdo direito
(LHCM) (RHCM)

lâmpada AUX
CAN baixo
W/R

W/R
W/BK

W/BK
CAN alto
D2 E2 J3 L4 M2 [242A]
D2 E2 J3 L4 M2 [242B]
W/BK

W/BK
W/R

W/R
W/R

W/BK

R/Y
BE/BK
BE
[24B] 3 4 Não usada 3 4 [22B-1]
[24A] 3 4 [31LA] 3 3 [31RA] R/Y DLC 3 4 [22A-1]
W/R

W/R
W/BK

W/BK
BE

BE

Módulo ABS
BE/BK (se equipado)

(HDI)
Conjunto do resistor BE Lâmpada
de posição
BK BK 4 4 BK 1 1 BK
R/Y

BE/BK 1 1 O/W 1 1 BK
BK
BK
BE
BK

TERRA 2 2 4 5 7 8 [7A] [38A] [38B]

FXDWG sem FXD/B/WG com


FXDF lâmpada central lâmpada central
2 5 7 [7B] 5 7 8 [7B] 4 7 8 [7B]
BE/BK

BK
BE

BK
BE
BK

BK

BE
BK
BE/BK

BK
BE

[94B] 1 6 3
[94A] 1 6 3
BE

BK

BE

BK

BE

BK

BE

BK

Placa de
circuito [19A] 3 1 3 1 [18A] [19A] 3 1 3 1 [18A]
[19B] 3 1 3 1 [18B] [19B] 3 1 3 1 [18B]
3 2 1
BE

BK

BE

BK

BE

BK

BE

BK
O/W
BK

BE

HDI EUA

Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada


de trafegar de trafegar de trafegar de trafegar
Lâmpada traseira traseira traseira traseira traseira
esquerda direita esquerda direita

Figura 5-26. Lâmpadas de trafegar: FXD/F/B/WG

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-43


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LÂMPADAS DE TRAFEGAR DIANTEIRAS LÂMPADAS DE TRAFEGAR TRASEIRAS


INOPERANTES INOPERANTES

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA Tabela 5-40. Diagnóstico de falhas – Lâmpadas de trafegar
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO traseiras inoperantes
CHICOTE DE FIOS POSSÍVEIS CAUSAS
Circuito das luzes de trafegar está aberto
Tabela 5-39. Diagnóstico de falhas – Lâmpadas de trafegar Mau funcionamento da lâmpada
dianteiras inoperantes
Circuito de terra aberto
POSSÍVEIS CAUSAS
Circuito das luzes de trafegar aberto
1. Teste de lâmpada
1. Inspecione a lâmpada inoperante.
Mau funcionamento da lâmpada
Circuito de terra aberto 2. A lâmpada está boa?
a. Sim. Vá para Prova 2.
NOTA b. Não. Substitua a lâmpada. (6796)
Este teste refere às lâmpadas de trafegar domésticas inte-
gradas com os piscas dianteiros. 2. Teste do circuito de terra
1. Teste de configuração das lâmpadas de 1. Teste a continuidade entre o terra do terminal fêmea da
lâmpada traseira e o terra da bateria.
trafegar domésticas
1. Inspecione as lâmpadas de trafegar dianteiras. 2. Existe continuidade?
a. Sim. Não. Repare o circuito aberto no circuito de ali-
2. As lâmpadas de trafegar estão diretamente ligadas por mentação da lâmpada de trafegar. (5041)
fio ao LHCM e ao RHCM?
a. Sim. Vá para Prova 2. b. Não. Repare o circuito aberto no fio preto (BK) do
circuito de terra. (5041)
b. Não. Vá para Prova 3.
LUZ DA PLACA DE LICENÇA DO VEÍCULO
2. Teste de lâmpada INOPERANTE: FXDWG (SEM LÂMPADA DO
1. Inspecione a lâmpada e o soquete inoperante. FREIO CENTRAL)
2. A lâmpada e o soquete estão bons?
a. Sim. Substitua o LHCM ou o RHCM para a lâmpada PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
inoperante. (6165) ou (6166) HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS
b. Não. Troque a lâmpada. (6796)

3. Teste as lâmpadas de trafegar Tabela 5-41. Diagnóstico de falhas – Luz da placa de


1. Inspecione a lâmpada inoperante. licença do veículo inoperante: FXDWG (sem lâmpada do
freio central)
2. A lâmpada está boa?
a. Sim. Vá para Prova 4. POSSÍVEIS CAUSAS

b. Não. Troque a lâmpada. (6796) Circuito das luzes de trafegar está aberto
Mau funcionamento da lâmpada
4. Teste do circuito de terra Circuito terra aberto
1. DESLIGUE a ignição.
1. Teste de lâmpada
2. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre 1. Inspecione a lâmpada inoperante.
o terra do soquete da lâmpada de trafegar e o terra. 2. A lâmpada está boa?
3. Existe continuidade? a. Sim. Vá para Prova 2.
a. Sim. Repare o circuito aberto no fio azul (BE) do cir- b. Não. Troque a lâmpada. (6796)
cuito de alimentação da lâmpada de trafegar. (5041)
b. Não. Repare a abertura no circuito de terra preto 2. Teste de configuração das lâmpadas de
(BK). (5041) trafegar
1. Inspecione as lâmpadas de trafegar traseiras.

5-44 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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2. Os piscas traseiros e as lâmpadas do freio funcionam? 2. A lâmpada está boa?


a. Sim. Vá para Prova 4. a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Não. Vá para Prova 3. b. Não. Substitua a lâmpada. (6796)

3. Teste do circuito de terra 2. Teste do circuito de terra


1. DESLIGUE a ignição. 1. Teste a continuidade entre o terra do terminal fêmea da
luz da placa de licença do veículo e o terra da bateria.
2. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre 2. Existe continuidade?
o terra do terminal do soquete da lâmpada traseira e o a. Sim. Não. Repare o circuito aberto no circuito de ali-
terra. mentação da lâmpada de trafegar. (5041)
3. Existe continuidade? b. Não. Repare o circuito aberto no fio preto (BK) do
a. Sim. Não. Repare o circuito aberto no circuito de ali- circuito de terra. (5041)
mentação da lâmpada de trafegar. (5041)
DTC B2107
b. Não. Repare o circuito aberto no fio preto (BK) do
circuito de terra. (5041)
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
4. Teste de tensão nas luzes da placa de HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
licença do veículo CHICOTE DE FIOS

1. Desconecte a iluminação traseira [7]. HD-50390-1 BREAKOUT BOX


HD-50390-2 CABO DO BCM
2. LIGUE a ignição.
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o HD-50424 FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE
terminal 2 de [7A] e o terra. TERMINAL DE 1,5 MM

4. Existe tensão da bateria presente?


a. Sim. Vá para Prova 5. Tabela 5-43. Diagnóstico de falhas – DTC B2107

b. Não. Repare a abertura no fio laranja/branco (O/W). POSSÍVEIS CAUSAS


(5041) Curto com a alimentação no circuito da posição dianteira/luzes
de trafegar
5. Teste do circuito com o terra da luz da
placa de licença do veículo 1. Teste do circuito da lâmpada de posição
1. Teste a tensão entre o terminal 4 [7A] da breakout box e 1. DESLIGUE a ignição.
o terra. 2. Desconecte o BCM [242].
2. Existe continuidade? 3. Usando a FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE TERMINAL
a. Sim. Substitua o chicote de fios da iluminação tra- DE 1,5 MM (peça N.o HD-50424), remova o terminal L4
seira. (6823) do [242B].
b. Não. Repare a abertura no circuito de terra preto 4. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
(BK). (5041) CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote
de fios [242B] e [242A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
LUZ DA PLACA DE LICENÇA DO VEÍCULO DIAGNÓSTICO.
INOPERANTE: EXCETO FXDWG (SEM 5. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
LÂMPADA DO FREIO CENTRAL) 2-P) está na posição na breakout box.
6. LIGUE a ignição.
Tabela 5-42. Diagnóstico de falhas – Luz da placa de
licença do veículo inoperante: Exceto FXDWG (sem 7. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
lâmpada do freio central) DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
terminal L4 extraído e o terra.
POSSÍVEIS CAUSAS
8. Existe tensão?
Circuito das luzes de trafegar está aberto
a. Sim. Vá para Prova 2.
Mau funcionamento da lâmpada
Circuito terra aberto b. Não. Vá para Prova 3.

1. Teste de lâmpada 2. Teste da ECU do ABS


1. Inspecione a luz da placa de licença do veículo. 1. DESLIGUE a ignição.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-45


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2. Desconecte a ECU do ABS [166]. 2. Teste da ECU do ABS


3. LIGUE a ignição. 1. Desconecte a ECU do ABS [166].
4. Teste a tensão entre o terminal L4 extraído e o terra. 2. Teste a resistência entre o terminal L4 da breakout box e
o terra.
5. Existe tensão?
a. Sim. Repare o curto com a tensão no circuito da 3. A resistência é menor que 500 ohms?
posição dianteira/luzes de trafegar. a. Sim. Repare o curto com o terra no fio azul/preto
(BE/BK).
b. Não. Substitua o módulo do ABS.
b. Não. Substitua a ECU do ABS.
3. Teste do DTC
1. Conecte o [242]. 3. Teste do DTC
1. Conecte o [242].
2. Limpe o DTC.
2. Limpe o DTC.
3. LIGUE a ignição.
3. LIGUE a ignição.
4. Verifique os DTCs.
4. Verifique os DTCs.
5. O DTC é reinicializado?
a. Sim. Substitua o BCM. 5. O DTC é reinicializado?
a. Sim. Substitua o BCM.
b. Não. Condição não presente no momento.
b. Não. Condição não presente no momento.
DTC B2108 E B2109
DTC B2166 (SOMENTE EUA)
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
CHICOTE DE FIOS HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
HD-50390-1 BREAKOUT BOX CHICOTE DE FIOS

HD-50390-2 CABO DO BCM HD-50390-1 BREAKOUT BOX

HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM HD-50390-2 CABO DO BCM


HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM

Tabela 5-44. Diagnóstico de falhas – DTC B2108 e B2109


Tabela 5-45. Diagnóstico de falhas – DTC B2166 (somente
POSSÍVEIS CAUSAS
EUA)
Curto com o terra no circuito da posição dianteira/luzes de
trafegar POSSÍVEIS CAUSAS
Corrente alta no circuito da posição dianteira/luzes de trafegar Circuito aberto no circuito de terra das luzes de trafegar
Iluminação acessória está sobrecarregando o circuito Circuito aberto no circuito de alimentação das luzes de tra-
fegar
1. Teste de curto com o terra no circuito da Configuração incorreta (somente HDI)
lâmpada de posição
1. Teste de operação das lâmpadas de
1. DESLIGUE a ignição.
trafegar
2. Desconecte a lâmpada de posição.
1. Verifique se a lâmpada traseira/luz da placa de licença
3. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o do veículo, indicador de combustível e se as lâmpadas
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios de trafegar dianteiras montadas no garfo estão operacio-
[242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER- nais.
RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
2. Todas as luzes estão acesas?
4. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390- a. Sim. Substitua o BCM.
2-P) está na posição na breakout box.
b. Não, algumas das luzes estão acesas. Vá para
5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE Prova 3.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a resistência entre
o terminal L4 da breakout box e o terra. c. Não, todas as luzes estão inoperantes:
FXD/B/WG. Vá para Prova 2.
6. A resistência é menor que 500 ohms?
d. Não, todas as luzes estão inoperantes:
a. Sim. Vá para Prova 2. FLD/FXD/C/L/F. Vá para Prova 5.
b. Não. Vá para Prova 3.

5-46 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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2. Teste do circuito das lâmpadas de DTC B2168 E B2169


trafegar
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
1. Desconecte o chicote de fios da iluminação traseira [7].
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
2. LIGUE a ignição. CHICOTE DE FIOS
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE HD-50390-1 BREAKOUT BOX
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
HD-50390-2 CABO DO BCM
terminal 7 [7A] e o terra.
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
4. Existe tensão da bateria presente?
a. Sim. Substitua o BCM.
Tabela 5-46. Diagnóstico de falhas – DTC B2168 e B2169
b. Não. Repare a abertura no fio azul (BE).
POSSÍVEIS CAUSAS
3. Teste de lâmpada A resistência do circuito das luzes de trafegar está baixa
1. Inspecione a lâmpada inoperante. Curto com o terra no circuito de alimentação das luzes de
2. A lâmpada está boa e é a lâmpada correta? trafegar
a. Sim. Vá para Prova 4. A iluminação acessória está sobrecarregando o circuito

b. Não. Troque a lâmpada. 1. Teste do circuito das lâmpadas de


4. Teste de circuito aberto da lâmpada de trafegar traseiras
trafegar 1. DESLIGUE a ignição.

1. DESLIGUE a ignição. 2. Desconecte as lâmpadas de trafegar traseiras [7].

2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o 3. Limpe o DTC.


CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios 4. LIGUE e DESLIGUE a ignição.
[242B], deixando o [242A] desconectado. Veja
2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL, Autodiagnóstico do odômetro. 5. O DTC retornou?
a. Sim. Vá para Prova 2.
3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
2-P) está na posição na breakout box. b. Não. Repare o curto com o terra ou a corrente alta
no chicote de fios da iluminação traseira nos circuitos
4. Teste a continuidade entre o terminal J3 da breakout box
de alimentação das lâmpadas de trafegar.
e o circuito de alimentação da lâmpada de trafegar inope-
rante.
2. Teste de abertura do circuito terra
5. Existe continuidade? 1. DESLIGUE a ignição.
a. Sim. Substitua a lâmpada e o soquete.
2. Desconecte o indicador de combustível [117].
b. Não. Repare a abertura no circuito da lâmpada de
trafegar entre a lâmpada inoperante e o terminal 33 3. Limpe o DTC.
de [242]. 4. LIGUE e DESLIGUE a ignição.

5. Teste do circuito das lâmpadas de 5. O DTC retornou?


trafegar a. Sim, as lâmpadas de trafegar dianteiras têm fiação
para os módulos de controle manual. Vá para
1. Desconecte o chicote de luz de freio/traseira/pisca traseiro Prova 4.
esquerdo [19].
b. Sim, as lâmpadas de trafegar dianteiras não têm
2. LIGUE a ignição. fiação para os módulos de controle manual. Vá
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE para Prova 3.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o c. Não. Substitua o indicador de combustível.
terminal 1 [19A] e o terra.
4. Existe tensão da bateria presente? 3. Teste do circuito da lâmpada de trafegar
a. Sim. Substitua o BCM. dianteira
b. Não. Repare a abertura no fio azul (BE) ligado ao 1. DESLIGUE a ignição.
terra. 2. Desconecte o pisca dianteiro [31L] e [31R].
3. Limpe o DTC.
4. LIGUE a ignição.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-47


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5. O DTC retornou? [242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER-


a. Sim. Vá para Prova 4. RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.

b. Não. Repare o curto com o terra no chicote de fios 3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
das lâmpadas de trafegar dianteiras. 2-P) está na posição na breakout box.
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
4. Teste do BCM DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
1. DESLIGUE a ignição. o terminal (J3) da breakout box e o terra.

2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o 5. Existe continuidade?


CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios a. Sim. Repare o curto com o terra no fio azul (BE).
b. Não. Substitua o BCM.

5-48 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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SISTEMA DE SEGURANÇA 5.11


LÂMPADA DE SEGURANÇA IMOBILIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Veja Figura 5-27. A lâmpada do sistema de segurança indica Se o veículo estiver equipado com o sistema de segurança, a
o status do sistema. Consulte Tabela 5-47. funcionalidade é provida por um BCM de segurança. O BCM
irá desabilitar o motor de partida e o sistema de ignição. As
ed03268 funções adicionais incluem a capacidade de piscar alternada-
mente os piscas esquerdo e direito, e tocar uma sirene (se
equipada) se for detectada uma tentativa de furto.
NOTA
4 A sirene deve estar no modo de toque para que a sirene toque
ao ser ativada ou desativada. Veja 5.13 SIRENE, Confirmação
do modo de toque da sirene.
Condições que acionam um evento de segurança quando o
3 sistema esteja ativado incluem:
• Detecção de que o circuito da ignição está sendo
forçado: Os piscas piscam três vezes, a sirene opcional
toca uma vez e, em seguida, desligam. Se a violação
continuar, uma segunda advertência será ativada depois
de quatro segundos. Uma violação contínua fará com que
o alarme seja ativado por 30 segundos e, em seguida,
desligue. O ciclo de duas advertências/alarme se repete
5 para cada incidente de violação. O sistema irá permanecer
2 ativado e o veículo será imobilizado.
• Detecção de movimento do veículo: Os piscas piscam
1 6 três vezes, a sirene opcional toca uma vez e, em seguida,
desligam. Se o veículo não retornar à sua posição original,
1. Lâmpada do ABS (se equipado)
2. Lâmpada de verificação do motor
uma segunda advertência será ativada depois de
3. Lâmpada indicadora de nível baixo de combustível quatro segundos. Se o veículo não retornar à sua posição
4. Lâmpada de segurança original, o alarme será ativado por 30 segundos e, em
5. Bateria seguida, desligará. O ciclo de duas advertências/alarme
6. Lâmpada indicadora de velocidade de cruzeiro habili- pode se repetir no máximo 10 vezes, com uma pausa de
tada (não usada) 10 segundos entre os ciclos.
Figura 5-27. Lâmpadas indicadoras • Detecção de que uma desconexão da bateria ou do
terra ocorreu ao estar ativado: A sirene opcional ativa
seu modo de autoalarme. Os piscas não piscarão.
Tabela 5-47. Status da lâmpada de segurança
NOTA
LÂMPADA MODO
Sempre desative o veículo LIGANDO a ignição com o controle
Não pisca. Sistema de segurança não ativado. remoto (fob) presente antes de remover ou desconectar a
Dá uma piscada a Tempo limite de dois minutos após uma bateria. Isto evita a ativação da sirene (se instalada).
cada segundo. falha na tentativa de entrada de senha
ou se ocorreu uma reconexão da bateria
RECURSOS DO SISTEMA DE SEGURANÇA
enquanto o sistema estava ativado.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
Dá uma piscada a Sistema de segurança ativado.
cada 2,5 segundos. HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II
4 piscadas por Modo de entrada de senha.
segundo. As informações a seguir se aplicam somente a veículos equi-
pados com a segurança.
Permanece acesa A ativação está iniciando. Você tem
com a ignição DES- cinco segundos antes do sistema ser • Usando o código pessoal para desativar o sistema:
LIGADA. ativado. Se o controle remoto (key fob) não estiver disponível ou
estiver inoperante, o BCM permitirá ao motociclista
Permanece acesa Se acesa por mais de quatro segundos desativar as funções de alarme de segurança e de imobi-
com a ignição depois que a ignição for LIGADA, haverá lização com um código pessoal de cinco dígitos.
LIGADA. um DTC.
• Confirmação da ativação: Quando o sistema de segu-
rança é ativado, o sistema fornece uma informação visual
(confirmação) ao motociclista piscando os piscas e um

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-49


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“toque” sonoro se a sirene Smart opcional estiver instalada segunda advertência, o sistema de segurança Smart
e se o modo de toque estiver habilitado. entrará em alarme total.
• Confirmação da desativação: Quando o sistema de ATIVAÇÃO
segurança é desativado, o sistema fornece um “toque”
sonoro (confirmação) caso a sirene Smart opcional esteja O H-DSSS se ativa automaticamente dentro de cinco segundos
instalada e o modo de toque esteja habilitado. quando o veículo é estacionado e o interruptor da ignição é
girado até desligado (OFF) ou acessórios (ACC) e não se
• Modo de transporte: É possível ativar o sistema de detecta movimentação.
segurança sem habilitar o detector de movimento com
uma volta na chave da ignição. Isto permite que o veículo Na ativação, os piscas piscam duas vezes e a sirene Smart
seja movido mesmo estando em um estado imobilizado. “toca” duas vezes caso a função de toque esteja ativada.
Enquanto estiver ativado, a lâmpada de segurança piscará
• Desabilitar o motor de partida/ignição: Quando ativado, uma vez a cada 2,5 segundos. Consulte Tabela 5-47.
o motor de partida e o sistema de ignição são desabili-
tados. DESATIVAÇÃO
• Alarme do sistema de segurança: Veja 5.13 SIRENE. Há duas maneiras de desativar o H-DSSS:
Se uma condição de segurança do veículo for detectada
• Desativação automática.
enquanto o sistema estiver ativado, o sistema acionará
alternativamente os piscas esquerdo e direito, e a sirene • Usando a senha.
Smart opcional.
Desativação automática
• Modo de serviço do concessionário: Esse modo permite
que o concessionário desative o sistema de segurança Sempre tenha o controle remoto presente quando estiver diri-
através do DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650). gindo, carregando, abastecendo, movimentando, estacionando
O modo de serviço do concessionário é fechado quando ou efetuando manutenção no veículo. Carregue o controle
a ignição for LIGADA com o controle remoto (fob) desig- remoto em um bolso de fácil acesso. O veículo pode ser
nado dentro do raio de alcance. movido num estado ativado com o controle remoto (fob) pre-
sente sem acionar o alarme. O H-DSSS desativa-se automati-
ADVERTÊNCIAS DO SISTEMA DE camente quando o interruptor da ignição é girado até LIGADO.
SEGURANÇA Na desativação, a sirene Smart toca brevemente uma vez (se
a função de toque breve estiver ativada) e a lâmpada de
A advertência consiste em três piscadas alternadas dos piscas
segurança fica acesa por quatro segundos e, em seguida,
e um toque da sirene Smart opcional. As advertências são
apaga. Consulte Tabela 5-47.
emitidas em um sistema de segurança ativado na seguinte
ordem: Desativação com senha
1. Primeira advertência: A advertência é emitida sempre Veja 5.14 FUNÇÕES E CONFIGURAÇÕES DE SERVIÇO E
que uma pessoa sem um controle remoto (key fob) pre- EMERGÊNCIA para digitar uma senha inicial para habilitar o
sente ou com o sistema ativado tenta mover o veículo ou sistema.
girar o interruptor da ignição até ignição (IGN).
Se você cometer um erro ao desativar o sistema de segurança
2. Segunda advertência: Se a movimentação continuar ou usando a senha, o alarme será ativado por 30 segundos depois
se o interruptor da ignição não retornar a desligado (OFF), que o último dígito for entrado. Depois de uma tentativa fracas-
uma segunda advertência será emitida depois de sada, a lâmpada de segurança piscará uma vez por segundo
quatro segundos da primeira. durante dois minutos. Durante esse período, o veículo não
aceitará nenhuma tentativa de entrada de senha. Consulte
3. Alarme: Se a movimentação continuar ou se o interruptor
Tabela 5-48.
da ignição não for girado até desligado (OFF) depois da

Tabela 5-48. Inserindo uma senha para desativar o sistema de segurança Smart Harley-Davidson

PASSO N.o AÇÃO ESPERAR CONFIRMAÇÃO NOTAS


1 Se necessário, verifique a senha atual O número deverá estar registrado no
de cinco dígitos. cartão para carteira.
2 Coloque a ignição na posição ignição Se o sistema estiver armado, a janela
(IGN). de odômetros exibirá a mensagem:
Digitar senha (ENTER PIN) e a lâm-
pada do sistema de segurança ficará
piscando em ritmo acelerado. O farol
dianteiro não acenderá.
3 Pressione e solte o interruptor do Na janela de odômetros aparecerá 1
pisca esquerdo. piscando.

5-50 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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Tabela 5-48. Inserindo uma senha para desativar o sistema de segurança Smart Harley-Davidson

PASSO N.o AÇÃO ESPERAR CONFIRMAÇÃO NOTAS


4 Aumente o valor do dígito movimen- O primeiro dígito do odômetro será o
tando o pisca esquerdo até a janela primeiro dígito da senha.
do odômetro mostrar o primeiro dígito
da senha.
5 Pressione o interruptor do pisca O primeiro dígito é gravado e o pró- Serve como tecla para digitar um
direito 1 vez. ximo dígito passa a piscar. número.
6 Aumente o valor do segundo dígito O segundo dígito do odômetro será o
usando o interruptor do pisca segundo dígito da senha.
esquerdo até o dígito alcançar o
segundo dígito da senha.
7 Pressione o interruptor do pisca direito O segundo dígito será armazenado e Serve como tecla para digitar um
1 vez. o próximo traço piscará. número.
8 Aumente o terceiro dígito usando o O terceiro dígito do odômetro será o
interruptor do pisca esquerdo até ele terceiro dígito da senha.
alcançar o terceiro dígito da senha.
9 Pressione o interruptor do pisca O terceiro dígito será armazenado e Serve como tecla para digitar um
direito 1 vez. o próximo traço piscará. número.
10 Aumente o quarto dígito usando o O quarto dígito do odômetro será o
interruptor do pisca esquerdo até ele quarto dígito da senha.
alcançar o quarto dígito da senha.
11 Pressione o interruptor do pisca O quarto dígito será armazenado e o Serve como tecla para digitar um
direito 1 vez. próximo traço piscará. número.
12 Aumente o quinto dígito usando o O quinto dígito do odômetro será o
interruptor do pisca esquerdo até ele quinto dígito da senha.
alcançar o quinto dígito da senha.
13 Pressione o interruptor do pisca O quinto dígito será armazenado. A O Sistema de segurança Smart está
direito 1 vez. lâmpada indicadora do sistema de desativado.
segurança para de piscar.

ALARME Se a movimentação do veículo continuar, o alarme começará


novamente e continuará por mais 30 segundos.
Ativação O sistema de segurança repetirá o ciclo de alarme 10 vezes
Quando o sistema do alarme é ativado: por um total de cinco minutos, com uma pausa de 10 segundos
entre os ciclos de alarme.
• Os piscas piscam alternadamente.
Durante os avisos e os alarmes, o motor de partida e a ignição
• A sirene Smart, se instalada, toca.
permanecem desabilitados.
Depois de 30 segundos de alarme, se não for detectada
nenhuma movimentação adicional do veículo, o alarme parará. Desativação
NOTA Interrompa o alarme a qualquer momento movendo um controle
remoto (key fob) atribuído ao veículo. A presença do controle
O veículo deve voltar à posição estacionada original com o remoto (key fob) vai fazer parar o alarme.
interruptor da ignição na posição de desligado (OFF).

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-51


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CONTROLE REMOTO (KEY FOB) 5.12


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ed02829
Veja Figura 5-28. A faixa de recepção para o sinal do controle
remoto (fob) depende de um padrão de um receptor específico.
A faixa típica é o comprimento de um braço.
NOTAS
• Condições geográficas ou ambientais podem afetar o
alcance do sinal.
• Sempre tenha o controle remoto (key fob) presente
quando o veículo for operado.
• Não coloque o controle remoto (key fob) em uma caixa
metálica. Não coloque o controle remoto (key fob) a menos
de 80,0 mm (3,0 pol.) de distância de telefones celulares,
da antena hands free, de PDAs, monitores e outros dispo-
sitivos eletrônicos enquanto estiver operando o veículo.
Esses dispositivos poderão impedir que o controle remoto
(key fob) desative o sistema de segurança.
• Substitua a bateria do controle remoto a cada ano.

Figura 5-28. Controle remoto Hands-Free

ATRIBUIÇÃO DO CONTROLE REMOTO

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II

Use o DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650) para


atribuir ambos os controles remotos ao H-DSSS. Siga os avisos
do menu do visor do DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-
48650) e digitalize o número de série do controle remoto com
o leitor de código de barras ou digite o número no teclado.
NOTA
Cada controle remoto (key fob) tem um número de série
exclusivo. Afixe a etiqueta do controle remoto (fob) numa
página em branco de anotações no manual do proprietário
para referencia.

5-52 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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SIRENE 5.13
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO NOTA
Mesmo quando ativada no modo sem toque, a sirene tocará
Veja Figura 5-29. Se equipado, a sirene está afixada no [142]
sinais de advertência quando em movimentação e ativará o
conectada ao BCM. Através desse conector, a sirene compar-
alarme através dos ciclos de alarme normais.
tilha o circuito da bateria, o circuito de terra e o circuito de sinal
do alarme com o BCM. A sirene adiciona uma advertência Modo de toque
sonora às advertências visuais, que são uma função padrão
do sistema de segurança. Na ativação do modo de toque, a sirene responde com dois
toques. Na desativação, a sirene responde com um único
ed03240
toque.
1
Troca de modos
Para alternar para o modo de toque, alterne rapidamente três
ativações e desativações.
2
1. Com o controle remoto presente, o interruptor da ignição
na posição LIGADO e o sistema desativado, gire a ignição
3 até a posição de DESLIGADA.
2. Quando a lâmpada de segurança desligar, imediatamente
7 4 gire a ignição para a posição LIGADA. Se os piscas lam-
pejarem duas vezes antes que a ignição seja LIGADA, o
sistema sairá da sequência de modo de comutação e
6 5 deverá ser reiniciado do começo.
3. Espere até que a lâmpada de segurança desligue, então
1. Antena de segurança [209] gire imediatamente a ignição para a posição de DESLI-
2. Sirene de segurança [142] GADA.
3. HO2S traseiro [137]
4. WSS traseiro [168] 4. Quando a lâmpada de segurança desligar, imediatamente
5. Terras gire a ignição para a posição LIGADA. Se os piscas lam-
6. Iluminação traseira [7] pejarem duas vezes antes que a ignição seja LIGADA, o
7. JSS [133] sistema sairá da sequência de modo de comutação e
Figura 5-29. Abaixo do assento deverá ser reiniciado do começo.
5. Espere até que a lâmpada de segurança desligue, então
CONFIRMAÇÃO DO MODO DE TOQUE DA gire imediatamente a ignição para a posição de DESLI-
GADA.
SIRENE
6. Quando a lâmpada de segurança desligar, imediatamente
Modo sem toque gire a ignição para a posição LIGADA. Se os piscas lam-
No modo sem toque, a sirene não toca ao ser ativada ou pejarem duas vezes antes que a ignição seja LIGADA, o
desativada. sistema sairá da sequência de modo de comutação e
deverá ser reiniciado do começo.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-53


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FUNÇÕES E CONFIGURAÇÕES DE SERVIÇO E


EMERGÊNCIA 5.14
INFORMAÇÕES GERAIS senha. A senha deve ser usada para desativar o sistema de
segurança do veículo caso o controle remoto não esteja dis-
Configurar a segurança de um veículo requer um BCM que ponível.
seja equipado para a segurança.
ENTRADA DE SENHA INICIAL
ATIVAÇÃO
A ativação consiste na atribuição de dois controles remotos PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
para o sistema e a entrada de uma senha inicial. A senha pode HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II
ser alterada pelo motociclista a qualquer momento.
1. Configure os veículos atribuindo ambos os controles A entrada inicial da senha deve ser executada usando o
remotos ao veículo. DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650) em conjunto
com a designação do controle remoto (fob).
2. Configure os veículos digitando uma senha selecionada
pelo proprietário. O código pessoal permitirá que o pro- ALTERAÇÃO DA SENHA
prietário opere o sistema caso o controle remoto (key fob)
seja perdido ou esteja inoperante. Registre a senha (PIN) Para alterar uma senha, consulte Tabela 5-49.
no cartão para carteira do Manual do proprietário. Instrua Se uma senha foi inserida anteriormente, o odômetro exibirá
o cliente a sempre levar esse cartão consigo ao dirigir a o dígito equivalente. Para aumentar os dígitos, pressione o
motocicleta. interruptor do pisca esquerdo. O primeiro aperto selecione o
Após a ativação, o sistema sempre se “armará” dentro de mesmo valor e então cada aperto adicional do interruptor do
cinco segundos depois que o interruptor da ignição for girado pisca esquerdo irá aumentar o digito em um.
até desligado (OFF) ou acessórios (ACC) e o veículo não mais Exemplos:
se movimentar.
• Para avançar de 5 para 6, pressione e solte o interruptor
SELEÇÃO DE UMA SENHA do pisca esquerdo duas vezes.

A senha consiste em cinco dígitos. Cada dígito pode ser • Para avançar de 8 para 2, pressione e solte o interruptor
qualquer número de 1 a 9. Não é possível ter zeros (0) na do pisca esquerdo quatro vezes.

Tabela 5-49. Alteração da senha

PASSO N.o AÇÃO ESPERAR CONFIRMAÇÃO NOTAS


1 Selecione uma senha com 5 dígitos (1
a 9) e registre-a no cartão para carteira
do Manual do proprietário.
2 Com um controle remoto atribuído,
passe o interruptor de PARADA/FUN-
CIONAMENTO para a posição
PARADA.
3 Coloque o interruptor da ignição na
posição de ignição (IGN).
4 Ligue e desligue o interruptor de
parada/funcionamento duas vezes:
FUNCIONAMENTO – PARADA –
FUNCIONAMENTO – PARADA –
FUNCIONAMENTO.
5 Pressione o interruptor do pisca A mensagem ENTER PIN (digitar
esquerdo 2 vezes. senha) rolará pela janela de odôme-
tros.
6 Pressione o interruptor do pisca direito O pisca piscará 3 vezes. A senha
1 vez e solte. atual aparecerá no odômetro. O pri-
meiro dígito piscará.
7 Digite o primeiro algarismo da nova
senha pressionando e soltando o
interruptor do pisca esquerdo até
aparecer o dígito selecionado.

5-54 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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Tabela 5-49. Alteração da senha

PASSO N.o AÇÃO ESPERAR CONFIRMAÇÃO NOTAS


8 Pressione o interruptor do pisca direito O novo dígito substituirá o atual na
1 vez e solte. janela do odômetro.
9 Digite o segundo algarismo da senha
selecionada pressionando e soltando
o interruptor do pisca esquerdo até
aparecer o dígito selecionado.
10 Pressione o interruptor do pisca direito O novo dígito substituirá o atual na
1 vez e solte. janela do odômetro.
11 Digite o terceiro algarismo da senha
selecionada pressionando e soltando
o interruptor do pisca esquerdo até
aparecer o dígito selecionado.
12 Pressione o interruptor do pisca direito O novo dígito substituirá o atual na
1 vez e solte. janela do odômetro.
13 Digite o quarto algarismo da nova
senha pressionando e soltando o
interruptor do pisca esquerdo até
aparecer o dígito selecionado.
14 Pressione o interruptor do pisca direito O novo dígito substituirá o atual na
1 vez e solte. janela do odômetro.
15 Digite o quinto algarismo da nova
senha pressionando e soltando o
interruptor do pisca esquerdo até
aparecer o dígito selecionado.
16 Pressione o interruptor do pisca direito O novo dígito substituirá o atual na
1 vez e solte. janela do odômetro.
17 Gire o interruptor de PARADA/FUNCIO- Pressione o interruptor de
NAMENTO para a posição de PARADA/FUNCIONAMENTO até
PARADA, e então DESLIGUE o inter- PARADA armazena a senha nova no
ruptor da ignição. módulo.

MODO DE TRANSPORTE Para sair do modo de transporte


Ao transportar a motocicleta, coloque o sistema no modo de Com o controle remoto presente, gire o interruptor da ignição
transporte. Caso contrário, o alarme acionado pela detecção até a posição ignição (IGN) para desativar o sistema.
de movimento poderá fazer a bateria descarregar.
MODO DE SERVIÇO
No modo transporte, o sistema de segurança é armado sem
habilitar o detector de movimento para um ciclo de ignição. PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
Isto permite que o veículo seja pego e movimentado quando
o sistema está armado. Porém, qualquer tentativa de ligar o HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II
motor quando o controle remoto está dentro da faixa, fará o
alarme disparar. Com um controle remoto (key fob) presente, o sistema de
segurança pode ser configurado para serviço desativando-se
Para entrar no modo de transporte o sistema de segurança com o DIGITAL TECHNICIAN II (peça
1. Com um controle remoto atribuído dentro da faixa, coloque N.o HD-48650).
o interruptor da ignição na posição ignição (IGN). Uma vez desabilitado, o veículo pode ser operado sem um
2. Antes de a lâmpada do sistema de segurança apagar, controle remoto (key fob) atribuído presente. Para manter o
desligue (OFF) o interruptor da ignição. modo de serviço, os controles remotos atribuídos devem ser
mantidos fora do alcance. Se o controle remoto (key fob)
3. Dentro de três segundos, pressione simultaneamente os aparecer dentro do alcance, o modo de serviço será finalizado.
interruptores do pisca esquerdo e direito.
4. Depois de os piscas piscarem uma vez, o sistema entra
no modo transporte. Sem o controle remoto, a motocicleta
pode ser movida sem desativar o alarme.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-55


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PISCA-ALERTA PISCANDO 2. Pressione o interruptor do pisca-alerta. O pisca-alerta


continuará piscando por duas horas.
Para ativar o sistema de segurança com o 3. DESLIGUE a ignição para ativar o sistema de segurança
pisca-alertas LIGADO Smart.
Se for necessário deixar o veículo estacionado ao longo de
uma rodovia, o pisca-alerta poderá ser LIGADO com o sistema
Para desativar o sistema de segurança e
de segurança Smart ativado. DESLIGAR o pisca-alerta
1. Coloque a ignição na posição LIGADA ou na posição 1. Com um controle remoto (fob) presente, coloque a ignição
acessórios (ACC). na posição LIGADA ou na posição acessórios (ACC).
2. Pressione o interruptor do pisca-alerta.

5-56 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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DTC B2172 E B2173 5.15


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Dicas de diagnóstico
NOTA • Se a sirene estiver ativada e a bateria interna da sirene
estiver descarregada, em curto, desligada ou carregando
Esta seção se aplica somente aos veículos equipados com o
há mais de 24 horas, a sirene tocará três vezes ao invés
sistema de segurança opcional.
de duas quando for ativada.
Veja Figura 5-30. Um ciclo de alarme é ativado quando o BCM
• A bateria interna da sirene poderá não carregar se a
é conectado, a sirene foi ativada pelo BCM e ocorre um evento
bateria do veículo for inferior a 12,5 V.
de segurança. Veja 5.11 SISTEMA DE SEGURANÇA. Sob
uma operação normal e ativada, a entrada da sirene (terminal • Se ao acionar um comando de ativação válido no módulo
2) recebe baixa tensão do BCM para acionar o alarme sonoro. de segurança a sirene não tocar duas ou três vezes, é
Quando a entrada da sirene recebe alta tensão do BCM, o porque o modo de toque da sirene está desabilitado, a
alarme sonoro para. sirene ou não está conectada ou não está funcionando,
ou a sua fiação ficou em circuito aberto ou ficou em curto
Tabela 5-50. Descrição do código enquanto a sirene estava desativada.

DTC DESCRIÇÃO • Se a sirene entrar no modo automático quando for alimen-


tada por sua bateria interna de 9 V, os piscas não piscarão
B2172 Saída da sirene de segurança em curto alternadamente. Se o BCM ativar a sirene, o pisca piscará.
alto Se a sirene estiver ativada e no modo automático quando
B2173 Saída da sirene de segurança em curto ocorrer um evento de segurança, ela tocará durante 20 a
baixo 30 segundos e depois parará por 5 a 10 segundos. Este
ciclo de alarme será repetido dez vezes se a sirene estiver
no modo automático.
ed03240
1 • Se a sirene não parar depois de ser ativada, talvez a saída
do BCM ou a entrada da sirene esteja em curto com o
terra, ou a conexão da bateria do veículo com a sirene
esteja aberta, ou a conexão do terra do veículo com a
2 sirene esteja aberta, ou ainda tenha ocorrido um evento
de segurança. Veja 5.11 SISTEMA DE SEGURANÇA
para obter uma descrição das funções do alarme.
3
Informações sobre o conector
7 4 Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
6 5
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

1. Antena de segurança [209]


2. Sirene de segurança [142]
3. HO2S traseiro [137]
4. WSS traseiro [168]
5. Terras
6. Iluminação traseira [7]
7. JSS [133]

Figura 5-30. Abaixo do assento

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-57


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em00878
BCM

Sirene de segurança
Habilitar partida
A3 H2 [242A]
A3 H2 [242B]

W/GN

W/GN
Fusível da
bateria

BK
W/GN
R/O

BK
TERRA 2
(se equipado)
BK

W/GN

W/GN
W/GN

TERRA 3

R/O
R/O

BK
BK

BK

[266B] D C B A 1 2 3 [142B] 1 2 3 [142B]


[266A] D C B A 1 2 3 [142A] 1 2 3 [142A]
Habilitar partida
Não usada
Não usada

Alimentação
Sinal

Alimentação
Sirene de segurança
Terra

Terra

Terra

Módulo de Sirene de
monitoramento segurança
anti-roubo (opcional)

Figura 5-31. Circuito da sirene Smart

DTC B2172 NOTA


Com a bateria totalmente carregada, a tensão normal do cir-
cuito é de 9,0 a 10,5 V.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO 3. Existe tensão da bateria presente?
CHICOTE DE FIOS a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio branco/verde
(W/GN).
b. Não. Vá para Prova 2.
Tabela 5-51. Diagnóstico de falhas – DTC B2172

POSSÍVEIS CAUSAS 2. Teste do DTC


Curto com a tensão no sinal do alarme 1. Limpe os DTCs.
Mau funcionamento da sirene 2. DESLIGUE a ignição. Verifique se a segurança é ativada.

1. Teste de curto com a tensão do circuito 3. Verifique os DTCs.


da sirene 4. O DTC é reinicializado?
1. Desconecte a sirene [142] (se equipado). a. Sim. Substitua o BCM.

2. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE b. Não. Substituir a sirene.


DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
terminal 2 [142] e o terra.

5-58 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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DTC B2173 3. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o


CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA [242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER-
RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS 4. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
2-P) está na posição na breakout box.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-2 CABO DO BCM 5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM o terminal H2 da breakout box e o terra.
6. Existe continuidade?
Tabela 5-52. Diagnóstico de falhas – DTC B2173 a. Sim. Vá para Prova 2.
POSSÍVEIS CAUSAS b. Não. Repare a abertura no fio branco/verde (W/GN)
Curto com o terra no sinal do alarme entre [142B] e [242B].

Circuito de terra aberto 2. Teste do DTC


Sinal do alarme aberto
1. Conecte o [242].
Mau funcionamento da sirene
2. Limpe os DTCs.
1. Teste de curto com o terra do sinal da 3. LIGUE a ignição.
sirene 4. Verifique os DTCs.
1. Desconecte a sirene de segurança [142] (se equipada).
5. O DTC é reinicializado?
2. DESLIGUE a ignição. a. Sim. Substitua o BCM.
b. Não. Substitua a sirene de segurança.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-59


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FALHA EM DESATIVAR: DTC B2176, B2177,


B2178 5.16
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ed02051
Os DTCs B2176, B2177 ou B2178 serão definidos quando
ocorrer uma falha no circuito da antena de segurança usada 2
para transmitir para o controle remoto (key fob). Consulte
Tabela 5-53.
Se o sistema de segurança não responder, responder com
alcance limitado ou não se desativar de maneira consistente
com o controle remoto (fob) dentro do alcance normal, siga o
procedimento de diagnóstico de falha de desativar.

ed03236
1 2
3

4
6 1. Bateria
5 2. Placa de número de série do controle remoto

1. BCM [242] Figura 5-34. Abra o controle remoto (key fob)


2. BCM [259]
3. Bloco de fusíveis [64]
4. DLC [91] Tabela 5-53. Descrição do código
5. ECM [78-2]
6. ECM [78-1] DTC DESCRIÇÃO
Figura 5-32. Debaixo da tampa lateral esquerda B2176 Saída da antena de segurança aberta
B2177 Saída da antena de segurança em curto
alto
ed03244 B2178 Saída da antena de segurança em curto
2 baixo

3 Condições para definição


1 O BCM irá reconhecer as falhas com a ignição LIGADA.

Dicas de diagnóstico
4
• Verifique se um telefone celular não está a menos de
80,0 mm (3,0 pol.) do controle remoto (key fob).
• A interferência do meio físico ao redor afeta a transmissão
de RF. Coloque o controle remoto (key fob) próximo do
5 veículo ou mova o veículo para um novo local e teste
novamente.

1. ECU [166] • Veja Figura 5-33. Verifique se a antena está no local ori-
2. Bateria ginal de fábrica. Certifique-se de que o assento não foi
3. Solenoide do motor de partida [128] substituído por um assento com base metálica.
4. Interruptor ponto morto [131]
• Verifique se há danos no fio da antena.
5. Terra
• Veja Figura 5-34. Verifique se a tensão da bateria do
Figura 5-33. Debaixo do assento
controle remoto (key fob) é no mínimo de 2,9 V.

5-60 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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• O número de série do controle remoto (key fob) localiza- Informações sobre o conector
se dentro do controle remoto (key fob). Gire uma lâmina
fina no entalhe do polegar para abrir. Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

em00879

[208B] [208A]
[209A] [209B]

Antena de Antena de segurança baixa 2 2 BK BK B2 B2 Antena de segurança baixa


segurança Antena de segurança alta 1 1 R R A2 A2 Antena de segurança alta BCM
BK A4 A4 Antena RF de segurança

Figura 5-35. Circuito da antena

DTC B2176 3. Teste de resistência da antena do sistema


de segurança
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
1. DESLIGUE a ignição.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS 2. Desconecte a antena [209].

HD-50390-1 BREAKOUT BOX 3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE


DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a resistência entre
HD-50390-2 CABO DO BCM
os terminais 1 e 2 [209A].
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
4. A resistência é maior que 5.700 ohms?
a. Sim. Substitua a antena de segurança.
Tabela 5-54. Diagnóstico de falhas – DTC B2176
b. Não. Vá para Prova 2.
POSSÍVEIS CAUSAS
Mau funcionamento da antena de segurança
4. Teste de abertura do circuito B da antena
Circuito da antena aberto 1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
1. Teste do controle remoto (key fob) [242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER-
RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
2. Com o controle remoto presente, LIGUE a ignição.
2-P) está na posição na breakout box.
3. O odômetro mostra ENTER PIN (digite a senha)?
3. Teste a continuidade entre o terminal B2 da breakout box
a. Sim. Vá para Prova 2. e o terminal 2 [209A].
b. Não. Vá para Prova 6. 4. Existe continuidade?
a. Sim. Vá para Prova 3.
2. Teste visual da antena do sistema de
segurança b. Não. Repare a abertura no fio preto (BK).

1. Inspecione a antena de segurança em relação a danos. 5. Teste de abertura do circuito A da antena


2. A antena de segurança está danificada? 1. Teste a continuidade entre o terminal A2 da breakout box
a. Sim. Repare ou substitua a antena de segurança e o terminal 1 [209B].
conforme necessário. 2. Existe continuidade?
b. Não. Vá para Prova 3. a. Sim. Vá para Prova 4.
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho (R).

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-61


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6. Teste do DTC b. Não. Vá para Prova 3.

1. Conecte o [242] e o [209] (se necessário). 3. Teste de curto baixo com tensão no
2. Limpe os DTCs. circuito da antena de segurança
3. LIGUE a ignição. 1. Teste a tensão entre o terminal B2 da breakout box e o
terra.
4. Verifique os DTCs.
2. A tensão é superior a 0,6 V?
5. O DTC é reinicializado?
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio preto (BK).
a. Sim. Substitua o BCM.
b. Não. Vá para Prova 4.
b. Não. O problema é intermitente. Veja
1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
Teste de firmeza.
4. Teste do DTC
1. Limpe os DTCs.
DTC B2177 2. LIGUE a ignição.

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 3. Verifique os DTCs.

HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO 4. O DTC é reinicializado?


CHICOTE DE FIOS a. Sim. Substitua o BCM.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX b. Não. O problema é intermitente. Veja
HD-50390-2 CABO DO BCM 1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
Teste de firmeza.
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
DTC B2178
Tabela 5-55. Diagnóstico de falhas – DTC B2177
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
POSSÍVEIS CAUSAS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
Mau funcionamento da antena de segurança CHICOTE DE FIOS
Curto com a tensão no circuito da antena

1. Teste visual da antena do sistema de Tabela 5-56. Diagnóstico de falhas – DTC B2178
segurança POSSÍVEIS CAUSAS
1. Inspecione a antena de segurança em relação a danos. Mau funcionamento da antena de segurança
2. A antena de segurança está danificada? Circuito da antena aberto
a. Sim. Repare ou substitua a antena de segurança
conforme necessário. 1. Teste visual da antena do sistema de
b. Não. Vá para Prova 2.
segurança
1. Inspecione a antena de segurança em relação a danos.
2. Teste de curto alto com a tensão no 2. A antena de segurança está danificada?
circuito da antena de segurança a. Sim. Repare ou substitua a antena de segurança
1. DESLIGUE a ignição. conforme necessário.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o b. Não. Vá para Prova 2.
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote
de fios [242B] e [242A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE 2. Teste de curto alto com o terra da antena
DIAGNÓSTICO. de segurança
3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390- 1. Desconecte a antena de segurança [209].
2-P) está na posição na breakout box.
2. DESLIGUE a ignição.
4. LIGUE a ignição.
3. Desconecte o BCM [242].
5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
terminal A2 da breakout box e o terra.
o terminal 1 [209B] e o terra.
6. A tensão é superior a 0,6 V?
5. Existe continuidade?
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio vermelho
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio vermelho (R).
(R).
b. Não. Vá para Prova 3.

5-62 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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3. Teste de curto baixo com o terra da 3. O sistema de segurança desativará?


antena de segurança a. Sim. Inspecione para acessórios elétricos ou um
assento pós-venda que poderá estar causando
1. Teste a continuidade entre o terminal 2 [209B] e o terra. interferência.
2. Existe continuidade? b. Não. Vá para Prova 3.
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio preto (BK).
b. Não. Vá para Prova 4.
3. Teste de conexão da antena
1. Inspecione a conexão da antena.
4. Teste do DTC 2. A conexão da antena está boa?
1. Conecte o BCM [242] ou [209]. a. Sim. Vá para Prova 4.
2. Limpe o DTC. b. Não. Repare a conexão.
3. LIGUE a ignição.
4. Teste de curto com o terra no circuito da
4. O DTC retornou?
antena
a. Sim. Substitua o BCM.
1. DESLIGUE a ignição.
b. Não. O problema é intermitente. Veja
1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
Teste de firmeza. CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
[242B], deixando o BCM [242A] desconectado. Veja
FALHA EM DESATIVAR 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 2-P) está na posição na breakout box.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO 4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
CHICOTE DE FIOS DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
HD-50390-1 BREAKOUT BOX o terminal A4 da breakout box e o terra.
HD-50390-2 CABO DO BCM 5. Existe continuidade?
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM a. Sim. Repare o curto com o terra. (5041)
b. Não. Vá para Prova 5.
Tabela 5-57. Diagnóstico de falhas – Falha em desativar
5. Teste de curto entre os circuitos da
POSSÍVEIS CAUSAS antena
Circuito da antena aberto
1. Desconecte a antena de segurança [209].
Curto com o terra no circuito da antena
2. Teste a continuidade entre os terminais A2 e B2 da
Interferência RF breakout box.
Mau funcionamento da antena 3. Existe continuidade?
Mau funcionamento do controle remoto (fob)/bateria descar- a. Sim. Repare o curto entre os circuitos da antena.
regada (5041)
1. Teste de controle remoto (key fob) não b. Não. Vá para Prova 6.
funcional
6. Teste de abertura do circuito da antena
1. Verifique a bateria do controle remoto (key fob) não fun-
cional. 1. Teste a continuidade entre o terminal A4 da breakout box
e a extremidade do fio preto (BK). Recue o conduíte para
2. A tensão da bateria é maior que 2,9 V? expor a extremidade do fio sem terminação.
a. Sim. Vá para Prova 2. 2. Existe continuidade?
b. Não. Substitua a bateria. (6755) a. Sim. Vá para Prova 7.

2. Teste de interferência b. Não. Repare a abertura no fio preto (BK). (5041)

1. Move o veículo para longe de qualquer possível fonte de 7. Teste a antena do sistema de segurança
interferência.
1. Substitua a antena de segurança por uma antena de
2. Coloque o controle remoto (fob) no assento. segurança reconhecidamente boa.
2. O sistema de segurança agora se desativa?
a. Sim. Substitua a antena de segurança. (6878)

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-63


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b. Não. Substitua o BCM. (6757)

5-64 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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DTC B2218 5.17


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.
O BCM monitora os circuitos dos interruptores da embreagem
e do ponto morto para determinar se é ou não seguro deixar ed03244
o veículo dar a partida. Nenhuma alimentação será fornecida 2
ao solenoide do motor de partida, a menos que:
• O interruptor da embreagem estiver fechado (alavanca 3
puxada).
1
• O interruptor do ponto morto estiver fechado (mudança
para ponto morto). 4
Condições para definição
DTC B2218 será definido quando o circuito do interruptor do
ponto morto estiver em curto com o terra em velocidades
superiores a 8 km/h (5 mi/h) por mais de que 60 segundos. 5

Tabela 5-58. Descrição do código


1. ECU [166]
DTC DESCRIÇÃO 2. Bateria
B2218 Interruptor do ponto morto em curto 3. Solenoide do motor de partida [128]
baixo 4. Interruptor ponto morto [131]
5. Terra
Informações sobre o conector Figura 5-36. Debaixo do assento
Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-65


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em01347

R/O

R
Bloco de
2 B fusíveis
BK R

Bateria Principal
15 A 40 A
BK

R
1 A
Bateria [64B]
1

R
[128B]
TERRA 1
R/BK
[259B] [259A]
2 BCM
Motor de partida R 1 1 Corrente principal da bateria

R/BK L2 L2 Alimentação do solenóide


do motor de partida

W/BE C3 C3 Entrada do interruptor da ignição


FXD/B/L
[33B] [222A] [222B] W D3 D3 Entrada do interruptor
do ponto morto

W/R D2 D2 CAN alto


Interruptor 1 BK/GN 1 1 BK/GN [20A] [20B]
da ignição W/BK E2 E2 CAN baixo
2 W/BE 2 2 W/BE
Terra 1 BK/GN 2 2 BK/GN BK/GN G4 G4 Terra
Entrada do interruptor
C4 C4 Entrada
W/BE 5 5 W/BE do interruptor
IGNIÇÅO/ACESSÓRIOS 2 W/GY de parada do motor
1 BK/GN BK/GN
[33A]
2 W/BE W/BE [242B] [242A]
Controles
[33B] [22A-1] [22B-1] manuais do
lado direito
Exceto FXD/B/L
W/BK 4 4 W/BK CAN baixo

W/R 3 3 W/R CAN alto

BK/GN 2 2 BK Terra

R/O 1 1 R/O Bateria

Interruptor de parada
W/GY 1 1 W/GY do motor

Interruptor [22A-2] [22B-2]


do ponto [131A-1] [131B-1]
morto
Entrada do BCM 1 1 W
Controles
manuais do
lado esquerdo
Terra 1 1 BK
R/O 1 1 R/O Bateria

[131A-2] [131B-2] BK/GN 2 2 BK Terra

W/R 3 3 W/R CAN alto

W/BK 4 4 W/BK CAN baixo

[24A] [24B]
BK/GN
BK

TERRA 2 TERRA 1

Figura 5-37. Circuito do motor de partida

5-66 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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DTC B2218 2. A lâmpada de ponto morto acende?


a. Sim. Vá para Prova 3.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA b. Não. Substitua o interruptor de ponto morto.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS 3. Teste de curto com o terra no interruptor
HD-50390-1 BREAKOUT BOX de ponto morto
HD-50390-2 CABO DO BCM 1. DESLIGUE a ignição.
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
[242B], deixando o [242A] desconectado. Veja 1.2 FER-
Tabela 5-59. Diagnóstico de falhas – DTC B2218 RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
POSSÍVEIS CAUSAS 3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
Curto com o terra no circuito do ponto morto 2-P) está na posição na breakout box.
Mau funcionamento do interruptor ponto morto 4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a resistência entre
NOTA o terminal D3 da breakout box e o terra.
Esse DTC pode ocorrer se o veículo for dirigido em ponto 5. A resistência é menor que 10 ohms?
morto a velocidades superiores a 8 km/h (5 mi/h) por mais de
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio branco (W).
60 segundos. Por exemplo, ao descer uma ladeira comprida
em uma estrada com a transmissão em ponto morto. b. Não. Vá para Prova 4.

1. Teste de curto com o terra no circuito do 4. Teste do DTC


ponto morto 1. Conecte o BCM [242] e o interruptor de ponto morto.
1. Coloque a transmissão na 1a ou na 2a marcha.
2. Limpe o DTC.
2. LIGUE a ignição.
3. LIGUE a ignição.
3. O indicador de ponto morto acende?
4. Opere o veículo acima de 8 km/h (5 mi/h) por pelo menos
a. Sim. Vá para Prova 2. dois minutos.
b. Não. Verifique o torque do interruptor de ponto morto. 5. O DTC retornou?
a. Sim. Substitua o BCM.
2. Teste do interruptor de ponto morto
b. Não. O problema é intermitente. Veja
1. Desconecte o interruptor de ponto morto [131-1].
1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
Teste de firmeza.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-67


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DTC B2183, B2188, B2193, B2198 5.18


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Condições para definição
Estas saídas são para futuras aplicações e não são usadas Esta saída está em curto com o terra em uma das três áreas:
neste modelo. • Chicote de fios.
• Dispositivo ao qual a saída está conectada.
Tabela 5-60. Descrição do código
• BCM.
DTC DESCRIÇÃO
B2183 Saída controlada da alimentação N.o 1, Dicas de diagnóstico
lado superior, em curto/tensão baixa Este circuito pode ser usado para acessórios ou sistemas. Se
B2188 Saída controlada da alimentação N.o 2, um código for definido e não puder ser repetido, verifique se
lado superior, em curto/tensão baixa há dispositivos de reposição.
B2193 Saída controlada da alimentação N.o 3, Informações sobre conectores
lado superior, em curto/tensão baixa
Para informações adicionais sobre os conectores presentes
B2198 Saída controlada da alimentação N.o 4, no(s) seguinte(s) gráfico(s) e procedimento(s) de diagnóstico,
lado superior, em curto/tensão baixa inclusive a cor dos terminais de prova do kit de teste do chicote
de fios, veja B.1 CONECTORES.

em01359

R
Bloco de
B fusíveis
BK R

Principal
40 A
BK

A
Bateria [64B]
R

[128B]
TERRA 1
R/BK
[259B] [259A]
BCM
Motor de partida R 1 1 Corrente da bateria

R/BK L2 L2 Alimentação do solenóide


do motor de partida
BK/GN G4 G4 Terra
Saída controlada de
G2 G2 alimentação N.o 1
Saída controlada de
G3 G3 alimentação N.o 2
H4 H4 Saída controlada de
alimentação N.o 3
H3 H3 Saída controlada de
alimentação N.o 4

[242B] [242A]
BK/GN

TERRA 1

Figura 5-38. Saídas reservas

5-68 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


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DTC B2183, B2188, B2193, B2198 b. Não. Vá para Prova 2.

2. Teste do DTC
Tabela 5-61. Diagnóstico de falhas – DTCS B2183, B2188,
B2193, B2198 1. Limpe os DTCs.

POSSÍVEIS CAUSAS 2. LIGUE a ignição.


Curto com o terra no circuito saída reserva 3. Verifique os DTCs.
4. O DTC é reinicializado?
1. Teste de inspeção do circuito
a. Sim. Substitua o BCM.
1. Inspecione visualmente o chicote do BCM [242].
b. Não. O problema é intermitente.
2. Há fios ligados a algum terminal da saída reserva?
a. Sim. O problema pode ser causado por algum dispo-
sitivo de reposição. Para eliminá-lo, consulte o fabri-
cante das peças de reposição.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança 5-69


NOTAS

5-70 Diagnósticos Dyna ano 2013: Acessórios, buzina, iluminação e segurança


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


6.1 SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA.....................................................................................6-1
6.2 MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO................................................................................6-3
6.3 SENSORES E ATUADORES....................................................................................................6-4
6.4 DTC B2102, B2103 E B2104.....................................................................................................6-7
6.5 DTC B2116, B2117, B2118 E B2119........................................................................................6-12
6.6 DTC P0107, P0108..................................................................................................................6-16
6.7 DTC P0112 E P0113................................................................................................................6-21
6.8 DTC P0117 E P0118................................................................................................................6-25
6.9 DTC P0122 E P0123...............................................................................................................6-29
6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132, P0134, P0151, P0152, P0154............6-33
6.11 DTC P0261, P0262, P0264 E P0265.....................................................................................6-41
6.12 DTC P0371, P0372 e P0374.................................................................................................6-46
6.13 DTC P0444 E P0445.............................................................................................................6-49

GERENCIAMENTO DO MOTOR
6.14 DTC P0502 E P0503.............................................................................................................6-53
6.15 DTC P0506 E P0507.............................................................................................................6-57
6.16 DTC P0603 E P0605.............................................................................................................6-61
6.17 DTC P0641............................................................................................................................6-62
6.18 DTC P0661 E P0662.............................................................................................................6-67
6.19 DTC P1009............................................................................................................................6-70
6.20 DTC P1353, P1356................................................................................................................6-71
6.21 DTC P1475, P1478................................................................................................................6-75
6.22 DTC P1501 E P1502.............................................................................................................6-79
6.23 DTC P1632............................................................................................................................6-83
6.24 DTC P1655, P1656................................................................................................................6-84
6.25 DTC P2300, P2301, P2303 E P2304.....................................................................................6-88
6.26 O MOTOR GIRA, MAS NÃO DÁ PARTIDA...........................................................................6-92
6.27 FALHA, PERDA DE POTÊNCIA............................................................................................6-94
6.28 DÁ A PARTIDA E, EM SEGUIDA, MORRE...........................................................................6-97
6.29 FALHA DE IGNIÇÃO EM MARCHA LENTA OU COM CARGA..........................................6-100
NOTAS
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SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA 6.1


INFORMAÇÕES GERAIS • Interruptor da embreagem

Este capítulo descreve a operação do sistema de injeção ele- • Interruptor ponto morto
trônica da Harley-Davidson. É necessário ter um bom conhe- • Sensor ET
cimento prático dos componentes da motocicleta para poder
solucionar problemas no motor e no EFI. 6.2 MÓDULO DE • VSS
CONTROLE ELETRÔNICO E 6.3 SENSORES E ATUADORES • Sensor HO2
explicam brevemente a operação do ECM e a função de vários
sensores e atuadores. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE • MAP
DIAGNÓSTICO para obter instruções sobre o uso dos equipa- • Sensor IAT
mentos de teste indicados nos procedimentos de teste de
diagnóstico neste capítulo. Operação do sistema de injeção eletrônica
O sistema de injeção eletrônica EFI permite o gerenciamento O sistema de injeção eletrônica opera como um sistema de
eletrônico do motor baseado em microprocessadores. O sis- loop aberto ou fechado, permitindo que se ajuste a todas as
tema de injeção eletrônica tem os seguintes recursos: condições operacionais possíveis.
• Controle de ignição e de combustível com mapeamento • Durante a operação em loop aberto, o sistema usa mapas
independente. de combustível e de ignição programados no ECM, ofere-
cendo partida a frio fácil e potência máxima com a borbo-
• Alimentação de combustível compensada através da
leta totalmente aberta (WOT). O valor de combustível
temperatura do motor, a temperatura do ar de admissão
adaptável, aprendido durante a operação em loop fechado,
e a pressão de ar do coletor.
é aplicado à operação em loop aberto para ajustar os
• Medição de carga do motor via detecção da posição da mapas de combustível e de ignição para proporcionar o
borboleta do corpo de injeção. desempenho ideal.
• Fornecimento de fagulha monoponto. • Durante a operação em loop fechado, os sensores de
HO2 proporcionam entrada para uma mistura ar/com-
• Injeção de combustível indireta (coletor) por porta
bustível ideal, resultando em emissões reduzidas, boa
sequencial.
economia de combustível e potência sem dificuldades.
• Controle ar/combustível com loop aberto/fechado. Os sensores de HO2 devem estar à temperatura opera-
cional normal do motor.
• Enriquecimento automático na partida.
Usando ambos os sistemas de circuito aberto e fechado,
• Rotação e posição do motor determinadas através de um
ajusta-se o desempenho do motor. Isto compensa mudanças
sensor CKP único.
nas condições e proporciona o máximo desempenho. Um
• Rotação do motor em marcha lenta gerenciada eletronica- gráfico simplificado de sinais do sistema de injeção eletrônica
mente com um sistema IAC. EFI é mostrado na Figura 6-1.
O ECM toma decisões para habilitar a ignição, a partida, a Diagnósticos de sintomas
faísca e a alimentação de combustível. Os sensores incluem:
Estas seções contêm procedimentos de teste de diagnóstico
• Sensor CKP para os DTCs relacionados no 2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL.
• TPS Para obter os sintomas de mau funcionamento do motor não
cobertos especificamente pelos DTCs, consulte Tabela 6-1,
• JSS Tabela 6-2 e Tabela 6-3.
• BCM com acelerômetro integrado

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-1


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Sensor HO2 Injetor de Injetor de ACR ACR

Terra do aquece-
em00994

Terra do sensor
dianteiro combustível combustível

Sensor de O2

Alimenta-

Alimenta-
Alimentação

sistema

sistema
traseiro dianteiro

ção do

ção do
do sistema

dor de O2

ACR

ACR
dianteiro

dianteiro

Injetor de combus-
Injetor de combus-

ALIM. do sistema
ALIM. do sistema
5V
[203RA] 1 2 1 2 [203RA]

tível dianteiro
tível traseiro
[203RB] [203RB]

GY

BK
1 2 1 2 BCM

W
V
Alimentação

R/GN

R/GN
LGN/R

LGN/R
R/GN L3 L3 do sistema
[138A] 1 2 3 4
A B [85A] B A [84A]
[138B] 1 2 3 4
A B [85B] B A [84B] [242B] [242A]
IAT Solenóide

BK/W
R/GN

BK/O

GN/BN
de purga

R/GN

R/GN
GN/Y
GY/Y
TERRA do sensor 2 2 BK/W
5V R/GN A A Alimentação
do sistema
IAT 1 1 GN/GY
LGN/BK B B Solenóide de purga

[89A] [89B] [95B] [95A] Sensor


HO2
traseiro
R/GN 1 1 V Alimentação do sistema
Escape ativo Terra do aquecedor
BK/PK 2 2 W de O2 traseiro
Alimentação
do sistema 1 1 R/GN GY/BN 3 3 GY Sensor de O2 traseiro
Terra 2 2 BK BK/W 4 4 BK Terra do sensor 5 V

Atuador do escape 3 3 LGN/O


Retorno do escape
4 4 LGN/BE [137B] [137A] TPS
R/W 1 1 ALIM. do sensor 5 V
[179A] [179B] BK/W 2 2 TERRA do
sensor 5 V
GN/V 3 3 TPS
Sensor ET TERRA 2
TERRA do sensor
5V
B B BK/W [88B] [88A]
Sensor ET A A GN Sensor MAP
R/W C C ALIM. do sensor 5 V
[90A] [90B] GY B B Entrada do MAP
TERRA do
JSS BK/W A A sensor 5 V
ALIM. do sensor 5 V 1 1 R/W
Sinal do JSS 2 2 LGN/GY [80B] [80A]
VSS
Terra 3 3 BK/GN R/W A A ALIM. do sensor 5 V
Admissão LGN/Y B B Entrada do VSS
ativa [133A] [133B] BK/GN C C Terra
Admissão ativa 2 2 LGN/V
Alimentação
do sistema 1 1 R/GN [65B] [65A]

Bobina de [178A] [178B] Sensor CKP


ignição BK 2 2 Sensor CKP baixo
Alimentação A A
do sistema R/GN R 1 1 Sensor CKP alto
Sensor de ÍONS B B LGN/BN
Bobina de ignição
traseira C C GY/BE [79B] [79A]
Bobina de ignição
dianteira D D GN/BE
IAC
GN/O D D IAC A alto
[83A] [83B]
Chicote GY/O C C IAC A baixo
W/R
de fios GN/W B B IAC B alto
principal W/BK
GY/W A A IAC B baixo

[87B] [87A]

R/O
Fusível
da
LGN/GY
LGN/BN

LGN/BK

LGN/BE
GN/GY
GN/BN
GN/BE

BK/GN

LGN/O

BK/GN

GY/BN
GY/BE

LGN/R
LGN/Y

LGN/V
BK/PK

bateria
GN/W
GY/W
W/BK

GN/O

BK/W

GY/O

R/GN
GN/Y

GN/V
BK/O

GY/Y

W/R

R/W

R/O
GN
GY

BK
R

BK/GN

BK/GN

BK/GN
BK/GN

[78B-1] 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 13 14 15 16 17 18 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 [78B-2]
[78A-1] 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 13 14 15 16 17 18 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 [78A-2]
Retorno do escape
de O2 dianteiro

Sinal do JSS
Sensor de ÍONS

CAN baixo

CAN alto

Sensor CKP alto


Sensor HO2 dianteiro
Sensor CKP baixo

Atuador do escape

Solenóide de purga

Sensor ET
Alimentação do sensor 5 V

TPS
Alimentação do sistema
Bobina de ignição dianteira

Entrada do VSS

Entrada do MAP

de O2 traseiro

Sensor HO2 traseiro


Fusível da bateria
Bobina de ignição traseira

Admissão ativa
IAC A alto

Habilitação do ACR

IAC A baixo
IAC B alto
IAC B baixo
Injetor de combustível dianteiro
Injetor de combustível traseiro

IAT
Terra do aquecedor

Terra

Terra do aquecedor

Terra do sensor 5 V

Terra

Chicote
de fios
principal
TERRA 1

ECM

Figura 6-1. Esquema simplificado do sistema de injeção eletrônica

6-2 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO 6.2


INFORMAÇÕES GERAIS xima do PMS mais cedo que o cilindro dianteiro, a fase do
motor pode ser facilmente discriminada. O faseamento é nor-
Veja Figura 6-2. O ECM recebe e processa sinais dos sensores malmente obtido no ciclo do primeiro PMS depois da sincroni-
e aplica sinais de saída aos atuadores para acionar, ligar, zação do motor. Depois de faseado, o ECM pode começar os
regular a marcha lenta e fazer funcionar o motor. Esta seção eventos normais de ignição. Se o ECM sofrer uma reiniciali-
descreve a configuração do ECM. zação do sistema ou perda de sincronização enquanto o motor
estiver funcionando, também perderá a fase.
ECM
Quando a fase é perdida, ocorre um dos seguintes eventos:
O ECM é montado sob o assento. Ele calcula o avanço da
ignição para proporcionar a regulagem adequada da ignição • Se for detectada uma rotação de motor não funcionando
e o controle do combustível com base nas entradas dos sen- (modo de acionamento), o ECM executará o processo
sores (sensores CKP, MAP e TPS). O ECM controla os cir- normal de faseamento de partida.
cuitos de baixa tensão das bobinas da ignição e dos injetores.
• Se for detectado o modo de funcionamento do motor, o
O ECM contém todos os componentes usados no sistema de ECM executará uma sequência de refaseamento em
ignição. O tempo de interrupção para a bobina da ignição funcionamento.
também é calculado no microprocessador e depende da tensão
O cilindro dianteiro recebe ignição a cada revolução do motor.
da bateria. A interrupção programada proporciona uma ignição
O ECM monitora o curso de potência depois do evento de
adequada em todas as velocidades (o ECM tem uma proteção
ignição para determinar se ocorreu aceleração suficiente para
contra tensões transientes, proteção contra tensão invertida
indicar ao ECM a ignição no curso de compressão do êmbolo.
contínua e danos devidos a partidas com bateria auxiliar). O
Quando são detectados dois cursos de potência válidos, o
ECM é totalmente fechado para protegê-lo de vibração, poeira,
ECM trava a fase e continua os eventos normais de ignição.
água ou óleo. Essa unidade é um item que não pode ser
reparado. Se falhar, deverá ser substituído. Modo de funcionamento do motor
32-2 Virabrequim Muitas funções do sistema de injeção eletrônica exigem a
determinação de um modo de funcionamento do motor. O
O virabrequim tem 32 dentes igualmente espaçados em torno
funcionamento do motor é determinado pelo nível de rotação
de sua circunferência com dois dentes consecutivos ausentes
do motor. Geralmente, considera-se que o motor está em
(folga de sincronização). Nessa configuração, o ECM determina
funcionamento quando a sua rotação ultrapassa um mínimo
a posição do motor, a fase do motor e a rotação do motor da
de 750 RPM.
entrada do sensor CKP. A fase (compressão do PMS) é
determinada pelo ECM durante a partida e, quando necessário,
durante o funcionamento. Nenhum evento de ignição do motor
ed03236
1 2
pode ocorrer até que o ECM determine o relacionamento da 3
posição do pistão com a posição do virabrequim. Esses ajustes
contínuos do ECM permitem um funcionamento uniforme do
motor em todas as velocidades.

Sincronização do sinal da posição da


manivela
Na configuração da manivela 32-2, a posição do virabrequim
é determinada pelo ECM, encontrando os dois dentes (folga
4
de sincronização) no sinal do sensor CKP. Isto normalmente
é obtido na primeira vez que a folga de sincronização é 6
encontrada. O ECM monitora o status do sinal do CKP a cada
revolução do motor. Se o ECM determinar que a sincronização 5
foi perdida, terminará imediatamente os eventos de ignição e 1. BCM [242]
sincronizará na próxima ocorrência de folga de sincronização. 2. BCM [259]
3. Bloco de fusíveis [64]
Fase do motor 4. DLC [91]
O faseamento é obtido pelo ECM ao identificar uma ampliação 5. ECM [78-2]
6. ECM [78-1]
do sinal do CKP causado pela desaceleração do virabrequim,
à medida que um pistão se aproxima do PMS em seu curso Figura 6-2. Debaixo da tampa lateral esquerda
de compressão do êmbolo. Como o cilindro traseiro se apro-

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-3


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SENSORES E ATUADORES 6.3


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Interruptor da embreagem
Os sensores e os atuadores desempenham um papel impor- O interruptor da embreagem faz parte do módulo de controle
tante na capacidade do ECM de proporcionar os parâmetros esquerdo. Sua operação é comunicada ao ECM e BCM pelos
operacionais apropriados para a eficiência do motor, o controle circuitos de comunicação CAN.
das emissões e a economia de combustível. Quando ocorre
uma falha, um DTC é gerado e armazenado no ECM ou BCM.
Interruptor ponto morto
Esses códigos ajudam o técnico a diagnosticar problemas no O BCM alimenta eletricamente o interruptor de ponto morto,
sensor ou no atuador do motor apropriado. Veja o qual abre quando se engata uma marcha. Com a transmissão
2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL. em ponto morto, o interruptor é fechado, permitindo o fluxo da
corrente até o terra. O BCM não permite a partida do motor a
SENSORES menos que a transmissão esteja em ponto morto ou que a
Um sensor CKP defeituoso desativa completamente o motor. embreagem esteja engatada.
Outros problemas com sensores podem causar problemas de
Sensor de temperatura do motor (ET)
desempenho do motor ou desligamentos completos do mesmo.
A seguir encontram-se algumas explicações breves sobre os O sensor ET é um dispositivo termistor. A uma temperatura
tipos de sensor e suas funções dentro do sistema de injeção específica, ele apresenta uma resistência específica em seus
eletrônica. terminais. À medida que essa resistência varia, também a
tensão varia.
Sensor de posição da manivela (CKP)
• As temperaturas altas, a resistência do sensor é muito
O sensor CKP, localizado no canto dianteiro esquerdo da baixa. Isto reduz bastante a tensão do sinal no ECM [78-
metade inferior da carcaça do motor, é um dispositivo de 2] terminal 8.
relutância variável que gera tensão de CA à medida em que
os dentes do virabrequim passam pelo sensor. O sinal é • Em baixas temperaturas, a resistência é muito alta, permi-
orientado ao ECM, onde é usado para determinar a posição tindo o aumento da tensão até aproximadamente 5 V. O
do virabrequim, a rotação do motor (RPM) e a fase do motor ECM monitora essa tensão para compensar as várias
(compressão do PMS). Sem a presença do sinal do CKP, o condições operacionais. O ECM também usa a entrada
ECM não permite a operação dos atuadores da ignição e da do sensor como referência para determinar a posição da
injeção de combustível, e assim o motor não funcionará. O agulha do controle do ar da marcha lenta (IAC).
ECM usa os eventos de desaceleração de compressão do
Sensor de pressão absoluta do coletor de
virabrequim para determinar a fase do motor. Dessa forma,
as velas de ignição devem estar instaladas ao verificar a faísca. admissão (MAP)
O sensor MAP é alimentado com 5 V pelo ECM e envia um
Sensor de posição da borboleta do corpo sinal de volta ao ECM. Esse sinal muda com o vácuo do motor,
de injeção (TPS) a temperatura do ar de admissão e a pressão barométrica
O TPS é um resistor variável (potenciômetro) com um intervalo atmosférica. O sensor MAP monitora a pressão do coletor de
linear de resistência. O TPS é montado na borboleta do corpo admissão (vácuo) e envia a informação ao ECM. Em seguida,
de injeção. A saída do sensor é uma tensão que depende da o ECM ajusta as curvas de regulagem do avanço da ignição
posição da borboleta do corpo de injeção. A saída é usada e do combustível para obter o melhor desempenho. A saída
pelo ECM para determinar a distribuição da ignição e o com- do sensor determina se o motor está girando quando há uma
bustível necessário em qualquer rotação e carga do motor. falha com o sensor CKP.

Sensor do cavalete lateral (JSS) Sensor de temperatura do ar de admissão


O JSS usa um dispositivo de efeito de Hall para monitorar a (IAT)
posição do cavalete lateral. Quando o cavalete lateral está O sensor IAT é um dispositivo termistor. A uma temperatura
totalmente retraído, o sensor detecta a presença de uma lin- específica, ele apresenta uma resistência específica em seus
gueta metálica montada no cavalete lateral. Quando estendido, terminais. À medida que a temperatura varia, a resistência do
o motor somente dá a partida e funciona se o ECM recebe um termistor varia e o mesmo ocorre com a tensão no terminal 6
sinal do interruptor ponto morto indicando que a transmissão do ECM [78-2].
está em ponto morto, ou recebe um sinal do interruptor da
• A temperaturas altas, a resistência do sensor é muito
embreagem indicando que a embreagem está engatada. Caso
baixa. Isto reduz bastante a tensão do sinal no ECM [78-
contrário, o motor morre quando a embreagem é liberada com
2] terminal 6.
a transmissão engrenada.
• Em baixas temperaturas, a resistência é muito alta, permi-
Acelerômetro tindo o aumento da tensão até aproximadamente 5 V. O
O acelerômetro está dentro do BCM. O BCM desliga o motor ECM monitora essa tensão para compensar as várias
se o veículo tomba. Assim que o sensor é acionado, a motoci- condições operacionais.
cleta deve ser endireitada, a ignição deve ser desligada e
ligada novamente antes que o motor possa ser religado. Isso
é comunicado por toda a comunicação CAN.

6-4 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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Sensor de velocidade do veículo (VSS) Veja Figura 6-1. O BCM alimenta uma bobina da ignição
separada para cada cilindro.
O VSS é um dispositivo de efeito de Hall montado próximo
dos dentes da engrenagem da 5a marcha na transmissão. A Injetores de combustível
frequência do sinal de saída varia com a velocidade do veículo.
O BCM proporciona alimentação da bateria aos injetores de
O ECM processa o sinal da velocidade do veículo e o transmite
combustível. O ECM proporciona o caminho até o terra para
através do barramento CAN ao velocímetro, para indicar a
acionar os injetores. Os injetores de combustível são sole-
velocidade do veículo.
noides modulados por largura de pulso para dosar o com-
HO2S: Dianteiro e traseiro bustível no trecho da admissão. A largura de pulso do caminho
do terra aos injetores é variado pelo ECM em resposta às
O HO2S detecta o oxigênio não queimado no escape do motor. entradas dos vários sensores, variando assim a extensão de
O sinal de saída do motor é uma tensão elétrica de 0 a 1,0 V. tempo na qual o injetor é aberto.
• A saída normal é de 0,5 V, o que representa um equilíbrio
entre uma mistura ar/combustível pobre (pouco com-
Controle do ar da marcha lenta (IAC)
bustível) e rica (combustível demais). O motor do IAC é um motor de passo usado para regular a
quantidade de ar que entra no coletor de admissão durante a
• Uma saída inferior a 0,5 V representa uma mistura pobre;
marcha lenta. O ECM controla a rotação do motor em marcha
superior a 0,5 V representa uma mistura rica.
lenta movendo a agulha do IAC para abrir ou fechar a pas-
• A alteração no nível da saída indica ao ECM que modi- sagem ao redor da borboleta do corpo de injeção. Isto é feito
fique a relação ar/combustível. por meio do envio de pulsos de tensão ao enrolamento do
motor apropriado do IAC. Isto faz com que a agulha se mova
O HO2S não funciona de maneira eficiente até que o motor
para dentro ou para fora do IAC a uma determinada distância
esteja na temperatura de operação. Sempre aqueça o veículo
para cada pulso recebido.
antes de efetuar a solução de problemas no HO2S. Os ele-
mentos do aquecedor no HO2S ajudam a aumentar a sua • Para aumentar a rotação da marcha lenta, o ECM retrai
temperatura de operação com maior rapidez. Vazamentos no a agulha, permitindo o fluxo de mais ar até o corpo do
sistema de escapamento, válvulas de escape com vazamento, acelerador.
falhas de ignição ou qualquer problema no motor que faça
• Para diminuir a rotação da marcha lenta, o ECM estende
com que o oxigênio não queimado vá para o fluxo de escape
a agulha, permitindo o fluxo de menos ar até o corpo do
pode criar um DTC indicando um sensor defeituoso. Procure
acelerador.
problemas relacionados a uma mistura ar/combustível incorreta
antes de substituir o sensor. Solenoide da admissão ativa (AIS): Somente
ATUADORES HDI
Os atuadores do ECM são os dispositivos de saída ou saídas O AIS regula a quantidade de ar que entra no filtro de ar. O
de sistema do sistema de injeção eletrônica. Os atuadores AIS abre quando a velocidade do veículo ultrapassa 70 km/h
são aterrados pelo ECM para bombear, injetar e detonar a (45 mi/h) com 50% ou mais de abertura da borboleta. Depois
mistura ar/combustível no motor, e para ativar os relés. de aberta, a admissão ativa fecha quando a velocidade do
veículo cai para menos de 65 km/h (40 mi/h).
Bomba de combustível
Atuador do escape ativo: Somente HDI
O BCM fornece tensão da bateria para a bomba de combustível
localizada dentro do tanque de combustível. O sistema de escapamento ativo utiliza uma válvula atuadora
localizada no cano de escape traseiro. Essa válvula se conecta
Bobinas de ignição e velas de ignição a um servomotor através de um cabo. A posição da válvula é
ajustada automaticamente para melhorar o desempenho do
As bobinas de ignição criam a energia para excitar as velas
motor.
de ignição e detonar a mistura ar/combustível nos cilindros. O
avanço ou o retardo da ignição é controlado pelo ECM para
se ajustar às condições de carga e de rotação do motor.

Tabela 6-1. Dificuldade no arranque do motor

CAUSA SOLUÇÃO
Circuito de temperatura do motor Repare o circuito. Se houver DTC P0117 ou P0118, faça o diagnóstico e corrija os
DTCs.
Falha dos sistemas de combustível ou de Execute o diagnóstico de falha de ignição.
ignição
Bateria descarregada Carregue a bateria e teste-a. Execute o diagnóstico do sistema de carga se o pro-
blema persistir.
Circuito do sensor de posição da manivela Repare o circuito. Se houver DTC P0371, P0372 ou P0374, faça o diagnóstico e
corrija os DTCs.
Vazamento no coletor Execute o teste de vazamento da admissão.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-5


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Tabela 6-1. Dificuldade no arranque do motor

CAUSA SOLUÇÃO
Circuito da bobina da ignição/velas de Repare o circuito. Se houver P1353, P1356, P2300, P2301, P2303 ou P2304, faça
ignição o diagnóstico e corrija os DTCs.
Injetores com vazamento Verifique se há falhas mecânicas nos injetores de combustível. Se houver DTC
P0261, P0262, P0264 ou P0265, faça o diagnóstico e corrija-os.
Emperramento das válvulas Execute o teste de compressão.

Tabela 6-2. Problemas de desempenho do motor

CAUSA SOLUÇÃO
Circuito de temperatura do motor Repare o circuito. Se houver DTC P0117 ou P0118, faça o diagnóstico e corrija os
DTCs.
Circuito do sensor de posição da manivela Repare o circuito. Se houver DTC P0371, P0372 e P0374, faça o diagnóstico e corrija
os DTCs.
Falha dos sistemas de combustível ou de Execute o diagnóstico de falha de ignição.
ignição
Vazamento no coletor Execute o teste de vazamento da admissão.
Nota: Se o vazamento na admissão for
suficientemente grande, o IAC fecha e
define um DTC.
Injetores de combustível entupidos Limpe ou troque os injetores de combustível.
As borboletas do corpo de injeção não Execute o ajuste do cabo do acelerador.
abrem totalmente
Sistema de combustível contaminado Drene e reabasteça com combustível novo.

Tabela 6-3. O motor emite fumaça preta ou suja as velas

CAUSA SOLUÇÃO
Circuito de temperatura do motor Repare o circuito. Se houver DTC P0117 ou P0118, faça o diagnóstico e corrija os
DTCs.
Filtro de ar entupido Substitua o filtro de ar.
Injetores com vazamento Repare o circuito. Se houver DTC P0261, P0262, P0264 ou P0265, faça o diagnóstico
e corrija os DTCs.
Circuito do sensor IAT Repare o circuito. Se houver DTC P0112 ou P0113, faça o diagnóstico e corrija os
DTCs.

6-6 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC B2102, B2103 E B2104 6.4


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO ed03236
1 2
O BCM alimenta e monitora o circuito de alimentação do sis- 3
tema de 12 V de seu terminal L3 aos seguintes componentes:
• Bobina da ignição
• Admissão ativa
• Escape ativo
• Injetor de combustível dianteiro
• Injetor de combustível traseiro
4
• Solenoide de purga
6
• ECM
5
• Sensor HO2 dianteiro
1. BCM [242]
• Sensor HO2 traseiro 2. BCM [259]
• ACR dianteiro 3. Bloco de fusíveis [64]
4. DLC [91]
• ACR traseiro 5. ECM [78-2]
6. ECM [78-1]
Se o veículo estiver equipado com ACRs, a energia para as
ACRs são fornecidas pelo BCM através do circuito de alimen- Figura 6-3. Debaixo da tampa lateral esquerda
tação do sistema. O circuito de alimentação do sistema é
energizado ao ligar a ignição.
Dicas de diagnóstico
Tabela 6-4. Descrição do código Como o circuito de alimentação do sistema geralmente possui
tensão de ignição com a ignição LIGADA, o curto com a tensão
DTC DESCRIÇÃO deverá estar presente com o veículo desligado para definir o
B2102 Saída de alimentação do sistema em DTC B2102.
curto alto Ao desconectar os conectores, sempre inspecione o conector
B2103 Saída de alimentação do sistema em quanto a corrosão ou terminais retraídos, e repare conforme
curto baixo necessário.
B2104 Saída de alimentação do sistema Informações sobre o conector
sobrecarregada
Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
Condições para definição sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
O DTC B2104 definirá se o circuito de alimentação do sistema chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.
consome mais de 10 A.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-7


PÁGINA INICIAL

em00997 [242A] [242B]

Alimentação
BCM do sistema L3 L3 R/GN

Solenóide Alimentação
do sistema A A R/GN
de purga Solenóide de purga B B LGN/BK

[95A] [95B]
Alimentação do sistema 1 1 R/GN
Escape Terra 2 2 LGN/BE
ativo Atuador do escape 3 3 LGN/O
Retorno do escape 4 4 BK
[78B-2] [78A-2]
ECM
[179A] [179B]
GY/BN 17 17 Sensor HO2 traseiro
Admis- Admissão ativa BK 2 2 LGN/V R/GN 16 16 Alimentação do sistema
são Alimentação
BK 1 1 R/GN LGN/BE 14 14 Retorno do escape
ativa do sistema
BK/GN 10 10 Terra
BK/W 7 7 Terra do sensor 5 V
[178A] [178B] LGN/BK 5 5 Solenóide de purga
LGN/R 4 4 Habilitação do ACR
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN LGN/O 3 3 Atuador do escape
Terra do aquecedor LGN/V 2 2 Admissão ativa
Sensor de O2 traseiro W 2 2 BK/PK
HO2 Sensor de O2 traseiro GY 3 3 GY/BN
traseiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W
LGN/BN 17 17 Sensor HO2 dianteiro
[138B] [138A] BK/PK 15 15 Sensor do aquecedor
de HO2 traseiro
BK/GN 10 10 Terra
Alimentação do sistema V 1 1 LGN/BN 9 9 Sensor de ÍONS
R/GN
Terra do aquecedor GY/Y 6 6 Injetor de combustível traseiro
Sensor de O2 dianteiro W 2 2 BK/O
GN/Y 5 5 Injetor de combustível dianteiro
HO2 Sensor de O2 dianteiro GY 3 3 GN/BN
BK/O 3 3 Terra do aquecedor
dianteiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W de HO2 dianteiro
GN/BE 2 2 Bobina de ignição dianteira
GY/BE 1 1 Bobina de ignição traseira
[138B] [138A]
[78B-1] [78A-1]
LGN/BN

GN/BE
GY/BE
LGN/R

LGN/R

R/GN
R/GN

GY/Y
R/GN

R/GN

R/GN
GN/Y

BK/GN
A B C D [83B]
[84B] A B [203FB] A B [203RB] A B [85B] A B
BK

A B C D [83A]
[84A] A B [203FA] A B [203RA] A B [85A] A B
Alimentação do sistema
Sensor de ÍONS
Bobina de ignição
traseira
Bobina de ignição
dianteira

TERRA 2 TERRA 1
Alimentação
do sistema
Injetor dianteiro

Alimentação
do sistema

Alimentação
do sistema

Alimentação
do sistema
Injetor traseiro
ACR dianteiro

ACR traseiro

Bobina
de ignição
Injetor de ACR ACR Injetor de
combustível dianteiro dianteiro traseiro combustível traseiro

Figura 6-4. Circuito de alimentação do sistema

6-8 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC B2102 DTC B2103 E B2104

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS CHICOTE DE FIOS
HD-50390-1 BREAKOUT BOX HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-4 CABO DO ECM HD-50390-2 CABO DO BCM
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM

Tabela 6-5. Diagnóstico de falhas – DTC B2102 Tabela 6-6. Diagnóstico de falhas – DTC P2103 e B2104

POSSÍVEIS CAUSAS POSSÍVEIS CAUSAS


Curto com a bateria no circuito de alimentação do sistema Curto com o terra no circuito de alimentação do sistema
Resistência da bobina da ignição muito baixa
1. Teste de curto do circuito de alimentação
Curto com baixa tensão na bobina dianteira
do sistema com a tensão
Curto com baixa tensão na bobina traseira
1. DESLIGUE a ignição.
Resistência da admissão ativa muito baixa
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
Resistência do escape ativo muito baixa
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
[78B], deixando o ECM [78A] desconectado. Veja Resistência do HO2 dianteiro muito baixa
1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO. Resistência do HO2 traseiro muito baixa
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390- Resistência do injetor de combustível dianteiro muito baixa
4-P) está na posição na breakout box. Resistência do injetor de combustível traseiro muito baixa
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE Resistência do ACR muito baixa
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
Resistência do solenoide de purga muito baixa
terminal 16 da breakout box [78-2] e o terra.
5. Existe tensão da bateria presente? 1. Teste da bobina da ignição
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio ver- 1. DESLIGUE a ignição.
melho/verde (R/GN).
2. Desconecte a bobina da ignição [83].
b. Não. Substitua o BCM.
3. Limpe os DTCs.
4. LIGUE a ignição.
5. Verifique os DTCs.
6. O DTC é reinicializado?
a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Não. Substitua a bobina da ignição.

2. Teste de curto da bobina traseira com o


terra
1. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
o terminal C [83B] e o terra.
2. Existe continuidade?
a. Sim. Repare o curto no fio cinza/azul (GY/BE) com
o terra.
b. Não. Vá para Prova 3.

3. Teste de curto da bobina dianteira com


o terra
1. Teste a continuidade entre o terminal D [83B] e o terra.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-9


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2. Existe continuidade? 7. O DTC é reinicializado?


a. Sim. Repare o curto no fio verde/azul (GN/BE) com a. Sim. Vá para Prova 8.
o terra.
b. Não. Troque o atuador do escape.
b. Não. Vá para Prova 4.
8. Teste do AIS
4. Teste do injetor de combustível traseiro 1. DESLIGUE a ignição.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Conecte o [179].
2. Conecte o [83].
3. Desconecte o AIS [178].
3. Desconecte o injetor de combustível dianteiro [85].
4. Limpe os DTCs.
4. Limpe os DTCs.
5. LIGUE a ignição.
5. LIGUE a ignição.
6. Verifique os DTCs.
6. Verifique os DTCs.
7. O DTC é reinicializado?
7. O DTC é reinicializado? a. Sim. Vá para Prova 9.
a. Sim. Vá para Prova 5.
b. Não. Substitua o AIS.
b. Não. Substitua o injetor de combustível traseiro.
9. Teste do HO2S dianteiro
5. Teste do injetor de combustível dianteiro 1. DESLIGUE a ignição.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Conecte o [178].
2. Conecte o [85].
3. Desconecte o HO2S [138].
3. Desconecte o injetor de combustível dianteiro [84].
4. Limpe os DTCs.
4. Limpe os DTCs.
5. LIGUE a ignição.
5. LIGUE a ignição.
6. Verifique os DTCs.
6. Verifique os DTCs.
7. O DTC é reinicializado?
7. O DTC é reinicializado? a. Sim. Vá para Prova 10.
a. Sim. Vá para Prova 6.
b. Não. Substitua o HO2S dianteiro.
b. Não. Substitua o injetor de combustível dianteiro.
10. Teste do HO2S traseiro
6. Teste do solenoide de purga 1. DESLIGUE a ignição.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Conecte o [138].
2. Conecte o [84].
3. Desconecte o HO2S traseiro [137].
3. Desconecte o solenoide de purga [95].
4. Limpe os DTCs.
4. Limpe os DTCs.
5. LIGUE a ignição.
5. LIGUE a ignição.
6. Verifique os DTCs.
6. Verifique os DTCs.
7. O DTC é reinicializado?
7. O DTC é reinicializado? a. Sim. Vá para Prova 11.
a. Sim. Vá para Prova 7.
b. Não. Substitua o HO2S traseiro.
b. Não. Substitua o solenoide de purga.
11. Teste da ACR dianteira
7. Teste do atuador de escape 1. DESLIGUE a ignição.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Conecte o [137].
2. Conecte o [95].
3. Desconecte a ACR dianteira [203F].
3. Desconecte o atuador do escape [179].
4. Limpe os DTCs.
4. Limpe os DTCs.
5. LIGUE a ignição.
5. LIGUE a ignição.
6. Verifique os DTCs.
6. Verifique os DTCs.

6-10 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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7. O DTC é reinicializado? 5. LIGUE a ignição.


a. Sim. Vá para Prova 12. 6. Verifique os DTCs.
b. Não. Substitua a ACR dianteira. 7. O DTC é reinicializado?
a. Sim. Vá para Prova 14.
12. Teste da ACR traseira
1. DESLIGUE a ignição. b. Não. Substitua o ECM.

2. Conecte o [203F]. 14. Teste do BCM


3. Desconecte a ACR traseira [203R]. 1. DESLIGUE a ignição.
4. Limpe os DTCs. 2. Conecte o [78].
5. LIGUE a ignição. 3. Conecte o BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios
6. Verifique os DTCs.
[242B], deixando o BCM [242A] desconectado. Veja
7. O DTC é reinicializado? 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
a. Sim. Vá para Prova 13. 4. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
b. Não. Substitua a ACR traseira. 2-P) está na posição na breakout box.
5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
13. Teste do ECM DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
1. DESLIGUE a ignição. o terminal L3 da breakout box e o terra.
2. Conecte o [203R]. 6. Existe continuidade?
3. Desconecte o [78-1] e [78-2] do ECM. a. Sim. Repare o curto com o terra no fio ver-
melho/verde (R/GN).
4. Limpe os DTCs.
b. Não. Substitua o BCM.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-11


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DTC B2116, B2117, B2118 E B2119 6.5


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Tabela 6-7. Descrição do código
O BCM alimenta e monitora o circuito de alimentação do sis-
tema de 12 V do terminal F4 do BCM à bomba de combustível. DTC DESCRIÇÃO
A bomba de combustível está constantemente aterrada. O B2116 Saída da bomba de combustível aberta
BCM controla a bomba de combustível ligando e desligando
B2117 Saída da bomba de combustível em
a alimentação à bomba no fio vermelho/marrom (R/BN). curto alto

ed03325
B2118 Saída da bomba de combustível em
2 curto baixo
B2119 Saída da bomba de combustível sobre-
carregada

1 Condições para definição


O DTC B2116 definirá se o circuito da bomba de combustível
3 consome menos de 600 miliampères.
O DTC B2119 definirá se o circuito da bomba de combustível
consome mais de 6 A.

Dicas de diagnóstico
4
O DTC B2119 pode definir se o BCM percebe uma carga
excessiva no circuito da bomba de combustível. Isso é causado
1. Interruptor de ignição [33] pelo funcionamento da bomba sem combustível. Se a bomba
2. Velocímetro [39] de combustível foi trocada ou o veículo ficou sem combustível,
3. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos escorve a bomba e apague o código. Dê partida no veículo e
[20] verifique se os DTCs para ver se o código volta.
4. Bomba de combustível [141]
Qualquer circuito alimentado continuamente com a ignição
Figura 6-5. Debaixo do console: Exceto FXDB/FXDL LIGADA poderia causar a definição do DTC B2117 ou B2119
se estiver em curto com o circuito da bomba de combustível.
Se for encontrada uma condição de curto com a tensão ou
sobrecarga, teste a continuidade entre o circuito da bomba de
combustível e os outros circuitos de alimentação do BCM.

Informações sobre o conector


Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

6-12 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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em01349
BCM
Chicote de R

Alimentação da bomba
fios principal

Alimentação da luz
de combustível

de trafegar
R
1
F4 J3 [242A]
Bateria [242B]
F4 J3
15 A

R/BN

BE
2 [64B]

R/O
BE Chicote de fios principal

Bomba de
[20A] [20B] [141B] [141A] combustível
e emissor
Alimentação da bomba
R/BN A A R/BN A A de combustível
W/Y B B W/Y B B Emissor do nível
de combustível
BK/GN C C BK/GN C C Terra do emissor

BK D D BK D D Terra da bomba

Fusível da bateria 5 5 R/O 6 6 R/O


Velocímetro Nível de combustível 9 9 W/Y 4 4 W/Y
Terra 7 7 BK/GN 2 2 BK/GN

[39A] [39B] [20A] [20B]

[117B] [117A] Indicador de


combustível
BE 1 1 O Alimentação da luz
de trafegar
W/Y 2 2 Y Emissor do nível
de combustível
BK/GN 4 4 BK Terra
BK/GN

BK

TERRA 1 TERRA 2

Figura 6-6. Circuito do sensor de combustível

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-13


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DTC B2116 DTC B2117

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA Tabela 6-9. Diagnóstico de falhas – DTC B2117
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO POSSÍVEIS CAUSAS
CHICOTE DE FIOS
Curto com a tensão no circuito de alimentação de bomba de
HD-50390-1 BREAKOUT BOX combustível
HD-50390-2 CABO DO BCM
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
1. Teste de curto com a tensão no circuito
de alimentação de bomba de combustível
1. LIGUE a ignição.
Tabela 6-8. Diagnóstico de falhas – DTC B2116
2. A bomba de combustível continua operando após a partida
POSSÍVEIS CAUSAS inicial de 2 segundos?
Circuito de alimentação da bomba de combustível aberto a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio ver-
Falha ou mau funcionamento da bomba de combustível melho/marrom (R/BN). Veja Dicas de diagnóstico.
Substitua o BCM caso a fonte do curto não for
1. Teste de circuito da bomba de encontrada.
combustível b. Não. Vá para Prova 2.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Teste de verificação do código
2. Desconecte a bomba de combustível [141].
1. Limpe o DTC.
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
2. Dê a partida no motor.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), conecte um voltímetro
entre os terminais A e D [141B]. 3. Verifique os DTCs.
4. LIGUE a ignição. 4. O DTC é reinicializado?
5. A tensão da bateria foi exibida por um período curto? a. Sim. Substitua o BCM.
a. Sim. Substitua a bomba de combustível. b. Não. O problema é intermitente. Veja
1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
b. Não. Vá para Prova 2.
Teste de firmeza.
2. Teste de abertura do circuito de terra DTC B2118 E B2119
1. DESLIGUE a ignição.
2. Teste a continuidade entre o terminal D [141B] e o terra. Tabela 6-10. Diagnóstico de falhas – DTC P2118 e B2119

3. Existe continuidade? POSSÍVEIS CAUSAS


a. Sim. Vá para Prova 3. Curto com o terra no circuito de alimentação de bomba de
combustível
b. Não. Repare a abertura no fio de ligação terra preto
(BK). Mau funcionamento da bomba de combustível

3. Teste de abertura do circuito de 1. Teste de combustível


alimentação 1. Verifique se há combustível no tanque.
1. Conecte o BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o 2. Há combustível no tanque?
CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) ao chicote de fios a. Sim. Vá para Prova 2.
[242B], deixando o BCM [242A] desconectado. Veja
1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO. b. Não. Abasteça o tanque com combustível e apague
os DTCs. Se o DTC retornou, continue os testes. Vá
2. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390- para Prova 2.
2-P) está na posição na breakout box.
3. Teste a continuidade entre o terminal F4 da breakout box 2. Teste de bomba de combustível
e o terminal A [141B]. 1. DESLIGUE a ignição.
4. Existe continuidade? 2. Desconecte a bomba de combustível [141].
a. Sim. Substitua o BCM. 3. Limpe o DTC.
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/marrom 4. LIGUE a ignição.
(R/BN).
5. Verifique os DTCs.

6-14 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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6. O DTC B2118 ou B2119 reinicializou? 2. Desconecte o BCM [242].


a. Sim. Vá para Prova 3. 3. Teste a continuidade entre o fio vermelho/marrom (R/BN)
b. Não. Substitua a bomba de combustível. do terminal A [141B] e o terra.
4. Existe continuidade?
3. Teste de curto no circuito de alimentação a. Sim. Repare o curto com o terra no fio ver-
com o terra melho/marrom (R/BN).
1. DESLIGUE a ignição. b. Não. Veja dicas de diagnóstico. Substitua o BCM se
o problema não for encontrado.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-15


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DTC P0107, P0108 6.6


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO desconectado. Apague os DTCs depois deste teste. Cer-
tifique-se de executar este teste antes de substituir um
componente.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-23738 BOMBA DE VÁCUO • Os códigos do sensor MAP podem ser definidos nos casos
em que há um TPS intermitente que ainda não definiu
seus códigos.
Veja Figura 6-7. O sensor de MAP é alimentado com 5 V
através do terminal 9 do ECM [78-2] e manda um sinal de volta Veja Figura 6-8 para obter as interconexões comuns de alimen-
para o terminal 7 do mesmo ECM [78-1]. Esse sinal varia de tação e de terra do sensor de 5 V.
acordo com o vácuo do motor, a temperatura do ar de
admissão e a pressão barométrica atmosférica. Alterações na Informações sobre o conector
pressão barométrica são influenciadas pelo clima e pela alti- Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
tude. sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
incluindo a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
Tabela 6-11. Descrição do código chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

DTC DESCRIÇÃO ed03338


2 3
P0107 O sensor MAP falhou baixo/aberto 1
P0108 O sensor MAP falhou alto/porta aberta

Dicas de diagnóstico
A fiação do IAC em curto pode causar DTCs no sensor MAP. 7
Esses códigos serão definidos se o sinal do sensor MAP estiver
fora do intervalo. O código P0108 somente pode ser detectado 6
com o motor em funcionamento.
NOTA
Não bombeie em excesso a bomba de vácuo durante a verifi-
cação da saída do sensor MAP, pois isto poderá causar danos
ao sensor.
• Verifique a saída do sensor MAP. Usando a BOMBA DE
VÁCUO (peça N.o HD-23738), aplique vácuo na abertura 5
de pressão do sensor MAP. A tensão do sinal deverá
diminuir à medida que o vácuo for aplicado.
• Os sensores MAP, JSS, TPS e VSS se conectam à
4
mesma linha de referência de 5 V. Se a linha de referência
entrar em curto com o terra ou se abrir, vários códigos
1. Injetor de combustível traseiro [85]
serão definidos (DTC P0107, P0108, P0122, P0123,
2. IAC [87]
P1501 e P1502). 3. Injetor de combustível dianteiro [84]
• Um sensor com falha pode afetar negativamente a tensão 4. Solenoide de admissão ativa [178]
do sinal dos outros sensores compartilhando a mesma 5. TPS [88]
6. Sensor IAT [89]
referência de 5 V. Se a fiação for aprovada nos seguintes
7. Sensor MAP [80]
testes, desconecte um sensor por vez na referência de
5 V e verifique se o DTC ainda está presente. DTCs adi- Figura 6-7. Entre os cilindros, lado direito
cionais serão definidos à medida que cada sensor for

6-16 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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em00996
Alimentação do sensor 5 V A A R/W

VSS Entrada do VSS B B LGN/Y

Terra C C BK/GN

[65A] [65B]

Terra do sensor 5 V A A BK/W


Sensor Entrada do MAP B B GY
MAP
Alimentação do sensor 5 V C C R/W

[80A] [80B] Para o BCM

R/GN
Alimentação do sensor 5 V 1 1 R/W

TPS Terra do sensor 5 V 2 2 BK/W

TPS 3 3 GN/V

[88A] [88B]
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN
Terra do aquecedor
Sensor de O2 traseiro W 2 2 BK/PK
HO2 Sensor de O2 traseiro GY 3 3 GY/BN
traseiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W

[138B] [138A]
Terra do sensor 5 V R 1 1 R/W
JSS Sinal do JSS BK 2 2 LGN/GY
(HDI)
Terra do sensor W 3 3 BK/GN

[133A] [133B]
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN
Terra do aquecedor
Sensor de O2 dianteiro W 2 2 BK/O
HO2 Sensor de O2 dianteiro GY 3 3 GN/BN
dianteiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W

[138B] [138A]

IAT 1 1 GN/GY
Sensor
IAT Terra do sensor 5 V 2 2 BK/W

[89A] [89B]

Sensor ET A A GN

BK/GN
Sensor
ET Terra do sensor 5 V B B BK/W
LGN/GY

GN/GY
GN/BN
BK/GN

BK/GN

GY/BN
LGN/Y

BK/PK

BK/W

R/GN TERRA 1
GN/V
BK/O

[90A] [90B]
R/W
GN
GY

[78B-1] 3 4 7 8 10 15 17 6 7 8 9 10 15 16 17 [78B-2]
[78A-1] 3 4 7 8 10 15 17 6 7 8 9 10 15 16 17 [78A-2]
Sinal do JSS

Sensor de O2 dianteiro

Sensor ET
Alimentação
do sensor 5 V

TPS
Alimentação do sistema
Entrada do VSS
Entrada do MAP

Sensor de O2 traseiro
IAT
Terra do HO2 dianteiro

Terra

Terra do sensor 5 V

Terra
Terra do HO2 traseiro

ECM

Figura 6-8. Circuito do sensor

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-17


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DTC P0107 3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-


4-P) está na posição na breakout box.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 4. Teste a continuidade entre o fio cinza (GY) do terminal B
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO [80B] e o terminal 7 da breakout box [78-1].
CHICOTE DE FIOS 5. Existe continuidade?
HD-50390-1 BREAKOUT BOX a. Sim. Vá para Prova 4.
HD-50390-4 CABO DO ECM b. Não. Repare a abertura no fio cinza (GY).
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM
4. Teste de curto do fio de sinal com o terra
1. Teste a tensão entre o terminal 7 [78-1] da breakout box
Tabela 6-12. Diagnóstico de falhas – DTC P0107
e o terra.
POSSÍVEIS CAUSAS 2. Existe continuidade?
Mau funcionamento do sensor MAP a. Sim. Repare o curto com o terra no fio cinza (GY).
Abertura ou em curto até o fio de sinal do terra
b. Não. Vá para Prova 5.
Abertura ou em curto até o circuito de referência de 5 V do
terra 5. Teste de curto do fio de sinal do sensor
1. Teste do sensor MAP com o terra
1. Teste a continuidade entre o terminal 7 da breakout box
1. DESLIGUE a ignição.
[78-1] e o terminal 7 [78-2].
2. Desconecte o sensor MAP [80].
2. Existe continuidade?
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE a. Sim. Repare o curto entre os fios cinza (GY) e
DE FIOS (peça N.o HD-41404), conecte um fio de teste preto/branco (BK/W).
entre o fio cinza (GY) do terminal B e o fio ver-
melho/branco (R/W) do terminal C [80B]. b. Não. Substitua o ECM.

4. Limpe os DTCs. 6. Teste de abertura do fio de referência de


5. Dê a partida no motor. 5V
6. DESLIGUE a ignição. 1. DESLIGUE a ignição.

7. Verifique os DTCs. 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o


CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
8. O DTC é reinicializado?
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
a. Sim. Vá para Prova 2. desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
b. Não. Substitua o sensor MAP. DIAGNÓSTICO.
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
2. Teste de tensão do sinal 4-P) está na posição na breakout box.
1. DESLIGUE a ignição. 4. Teste a continuidade no fio vermelho/branco (R/W) entre
2. Remova o fio de teste. o terminal C [80B] e o terminal 9 da breakout box [78-2].

3. LIGUE a ignição. 5. Existe continuidade?


a. Sim. Vá para Prova 7.
4. Teste a tensão entre o fio vermelho/branco (R/W) do ter-
minal C [80B] e o terra. b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/branco (R/W).
5. A tensão é de aproximadamente 5 V?
7. Teste de curto do sinal de referência de
a. Sim. Vá para Prova 3.
5 V com o terra
b. Não. Vá para Prova 6.
1. Teste a continuidade entre os terminais 9 e 7 da breakout
box [78-2].
3. Teste de continuidade do fio de sinal
2. Existe continuidade?
1. DESLIGUE a ignição.
a. Sim. Repare o curto entre os fios vermelho/branco
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o (R/W) e preto/branco (BK/W).
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e o [78A-2] do ECM b. Não. Vá para Prova 8.
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
DIAGNÓSTICO. NOTA
Os testes a seguir relacionam-se aos circuitos do IAC.

6-18 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

8. Teste de curto de alta tensão de A do IAC 7. O DTC é reinicializado?


com a tensão a. Sim. Vá para Prova 2.

1. Desconecte o IAC [87]. b. Não. Substitua o sensor MAP.

2. LIGUE a ignição. 2. Teste de curto do fio de sinal com a


3. Teste a tensão entre o terminal 1 [78B-2] da breakout box referência de 5 V
e o terra.
1. DESLIGUE a ignição.
4. A tensão é superior a 1,0 V?
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) ao
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio verde/laranja chicote de fios [78B-1] e [78B-2], deixando o ECM [78A-
(GN/O). 1] e [78A-2] desconectado. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
b. Não. Vá para Prova 9. DIAGNÓSTICO.
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
9. Teste de curto de alta tensão de B do IAC 4-P) está na posição na breakout box.
com a tensão
4. Teste a continuidade entre o terminal 7 da breakout box
1. Teste a tensão entre o terminal 12 [78-2] da breakout box [78-1] e o terminal 9 [78-2].
e o terra.
5. Existe continuidade?
2. A tensão é superior a 1,0 V?
a. Sim. Repare o curto entre os fios vermelho/branco
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio verde/branco (R/W) e cinza (GY).
(GN/W).
b. Não. Vá para Prova 3.
b. Não. Vá para Prova 10.
3. Teste de curto do fio de sinal com a
10. Teste de curto de baixa tensão de B com tensão
a tensão
1. LIGUE a ignição.
1. Teste a tensão entre o terminal 13 [78-2] da breakout box
e o terra. 2. Teste a tensão entre o terminal 7 [78-1] da breakout box
e o terra.
2. A tensão é superior a 1,0 V?
3. Existe tensão?
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio verde
cinza/branco (GY/W). a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio cinza (GY).

b. Não. Substitua o ECM. b. Não. Vá para Prova 4.

DTC P0108 4. Teste de abertura do fio terra


1. LIGUE a ignição.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) ao
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO chicote de fios [78B-1] e [78B-2], deixando o ECM [78A-
CHICOTE DE FIOS 1] e [78A-2] desconectado. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
HD-50390-1 BREAKOUT BOX DIAGNÓSTICO.

HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM 3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE


DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
o terminal A de [80B] e o terminal 7 da breakout box [78-
Tabela 6-13. Diagnóstico de falhas – DTC P0108 2].

POSSÍVEIS CAUSAS 4. Existe continuidade?


Mau funcionamento do sensor MAP a. Sim. Substitua o sensor MAP.
Curto com a tensão b. Não. Vá para Prova 5.

1. Teste do sensor MAP 5. Teste de curto de alta tensão de B do IAC


1. DESLIGUE a ignição. com a tensão
2. Desconecte o sensor MAP [80]. 1. Desconecte o IAC [87].

3. Limpe o DTC. 2. LIGUE a ignição.

4. Dê a partida no motor. 3. Teste a tensão entre o terminal 12 [78-2] da breakout box


e o terra.
5. DESLIGUE a ignição.
6. Verifique os DTCs.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-19


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4. A tensão é superior a 1,0 V? 6. Teste de curto de baixa tensão de B com


a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio verde/branco a tensão
(GN/W).
1. Teste a tensão entre o terminal 13 [78-2] da breakout box
b. Não. Vá para Prova 6. e o terra.
2. A tensão é superior a 1,0 V?
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio verde
cinza/branco (GY/W).
b. Não. Substitua o ECM.

6-20 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P0112 E P0113 6.7


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO problemas de dirigibilidade. As temperaturas dos sensores
devem permanecer dentro de 10 graus entre si.
O ECM fornece e monitora um sinal de tensão no terminal 6
[78-2] para um dos lados do sensor IAT. O outro lado do sensor • Um sensor com falha pode afetar negativamente a tensão
IAT é conectado a um terra comum do sensor, que também é do sinal dos outros sensores compartilhando a mesma
conectado ao terminal 7 [78-2] do ECM. referência de 5 V. Se a fiação for aprovada nos testes
seguintes, desconecte um sensor por vez na referência
O sensor IAT é um dispositivo termistor, o que significa que, de 5 V e verifique se o DTC ainda está presente. DTCs
a uma temperatura específica, ele apresenta uma resistência adicionais serão definidos à medida que cada sensor for
específica entre seus terminais. À medida que essa resistência desconectado. Apague os DTCs depois deste teste. Cer-
varia, o mesmo ocorre com a tensão no terminal 6 [78-2]. tifique-se de executar este teste antes de substituir um
• Em altas temperaturas, a resistência do sensor é muito componente.
baixa, o que efetivamente reduz a tensão do sinal no ter-
minal 6 [78-2]. ed03338
2 3
• Em baixas temperaturas, a resistência é muito alta, permi- 1
tindo o aumento da tensão até aproximadamente 5 V.
O ECM monitora essa tensão para compensar as várias con-
dições operacionais.
7
Tabela 6-14. Descrição do código
6
DTC DESCRIÇÃO
P0112 Sensor IAT em curto/baixa tensão
P0113 Sensor IAT com tensão alta/aberta

Dicas de diagnóstico
Uma intermitência pode ser causada por uma conexão defei-
tuosa, isolamento do fio raspado ou um fio aberto dentro do
isolamento.
5
Verifique as seguintes condições:
• Conexão defeituosa: Inspecione o ECM e o conector
[78-1] e [78-2] do chicote de fios quanto a terminais 4
retraídos, união incorreta, travas inoperantes, terminais
formados incorretamente ou danificados, conexão ter- 1. Injetor de combustível traseiro [85]
minal-fio defeituosa e chicote de fios danificado. 2. IAC [87]
3. Injetor de combustível dianteiro [84]
• Execute 1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PRO- 4. Solenoide de admissão ativa [178]
BLEMAS, Teste de firmeza para localizar as 5. TPS [88]
intermitências: se as conexões e o chicote de fios esti- 6. Sensor IAT [89]
verem OK, use um multímetro para verificar a tensão do 7. Sensor MAP [80]
sensor IAT enquanto move os conectores e o chicote de
Figura 6-9. Entre os cilindros, lado direito
fios relacionados. Se a falha for provocada, a tensão do
IAT mudará.
• Valor de resistência de sensor deslocado: Compare Informações sobre o conector
as temperaturas dos sensores ET e IAT com o motor à Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
temperatura ambiente para avaliar a possibilidade de um sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
sensor deslocado (fora de calibragem), o que pode causar incluindo a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-21


PÁGINA INICIAL

em00996
Alimentação do sensor 5 V A A R/W

VSS Entrada do VSS B B LGN/Y

Terra C C BK/GN

[65A] [65B]

Terra do sensor 5 V A A BK/W


Sensor Entrada do MAP B B GY
MAP
Alimentação do sensor 5 V C C R/W

[80A] [80B] Para o BCM

R/GN
Alimentação do sensor 5 V 1 1 R/W

TPS Terra do sensor 5 V 2 2 BK/W

TPS 3 3 GN/V

[88A] [88B]
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN
Terra do aquecedor
Sensor de O2 traseiro W 2 2 BK/PK
HO2 Sensor de O2 traseiro GY 3 3 GY/BN
traseiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W

[138B] [138A]
Terra do sensor 5 V R 1 1 R/W
JSS Sinal do JSS BK 2 2 LGN/GY
(HDI)
Terra do sensor W 3 3 BK/GN

[133A] [133B]
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN
Terra do aquecedor
Sensor de O2 dianteiro W 2 2 BK/O
HO2 Sensor de O2 dianteiro GY 3 3 GN/BN
dianteiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W

[138B] [138A]

IAT 1 1 GN/GY
Sensor
IAT Terra do sensor 5 V 2 2 BK/W

[89A] [89B]

Sensor ET A A GN

BK/GN
Sensor
ET Terra do sensor 5 V B B BK/W
LGN/GY

GN/GY
GN/BN
BK/GN

BK/GN

GY/BN
LGN/Y

BK/PK

BK/W

TERRA 1
R/GN
GN/V
BK/O

[90A] [90B]
R/W
GN
GY

[78B-1] 3 4 7 8 10 15 17 6 7 8 9 10 15 16 17 [78B-2]
[78A-1] 3 4 7 8 10 15 17 6 7 8 9 10 15 16 17 [78A-2]
Sinal do JSS

Sensor de O2 dianteiro

Sensor ET
Alimentação
do sensor 5 V

TPS
Alimentação do sistema
Entrada do VSS
Entrada do MAP

Sensor de O2 traseiro
IAT
Terra do HO2 dianteiro

Terra

Terra do sensor 5 V

Terra
Terra do HO2 traseiro

ECM

Figura 6-10. Circuito do sensor

6-22 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P0112 2. Existe continuidade?


a. Sim. Repare o curto entre o fio verde/cinza (GN/GY)
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA do terminal 1 e o fio preto/branco (BK/W) do terminal
2 de [89B].
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS b. Não. Substitua o ECM.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
DTC P0113
HD-50390-4 CABO DO ECM
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS
Tabela 6-15. Diagnóstico de falhas – DTC P0112
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
POSSÍVEIS CAUSAS
HD-50390-4 CABO DO ECM
Mau funcionamento do sensor IAT
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM
Curto com o terra no circuito de referência de 5 V

NOTA Tabela 6-16. Diagnóstico de falhas – DTC P0113


O veículo e o sensor devem estar à temperatura ambiente POSSÍVEIS CAUSAS
antes de iniciar o teste de diagnóstico.
Mau funcionamento do sensor IAT
1. Teste do sensor IAT Abertura ou curto com a tensão no circuito de referência de
1. DESLIGUE a ignição. 5V
2. Desconecte o sensor IAT [89]. 1. Teste de tensão do sinal IAT
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 1. DESLIGUE a ignição.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a resistência entre
o fio verde/cinza (GN/GY) do terminal 1 e o fio 2. Desconecte o sensor IAT [89].
preto/branco (BK/W) do terminal 2 de [89A]. 3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
4. A resistência está entre 500 e 5000 ohms? DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o fio
verde/cinza (GN/GY) do terminal 1 [89B] e o terra.
a. Sim. Vá para Prova 2.
4. LIGUE a ignição.
b. Não. Substitua o sensor IAT.
5. A tensão é superior a 6 V?
2. Teste de sinal aterrado a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio verde/cinza
1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o (GN/GY).
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios b. Não. Vá para Prova 2.
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e o [78A-2] do ECM
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE 2. Teste de abertura do fio de sinal
DIAGNÓSTICO.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
4-P) está na posição na breakout box. 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
3. Teste a continuidade entre o terminal 6 [78-2] da breakout [78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e o [78A-2] do ECM
box e o terra. desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
4. Existe continuidade? DIAGNÓSTICO.
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio verde/cinza 3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
(GN/GY). 4-P) está na posição na breakout box.
b. Não. Vá para Prova 3. 4. Teste a continuidade no fio verde/cinza (GN/GY) entre o
terminal 1 [89B] e o terminal 6 [78-2] da breakout box.
3. Teste de curto do fio de sinal do sensor
5. Existe continuidade?
com o terra a. Sim. Vá para Prova 3.
1. Teste a continuidade entre os terminais 6 e 7 da breakout
box [78-2]. b. Não. Repare o circuito aberto.

3. Teste de abertura do fio terra


1. Teste a continuidade entre o terminal 7 [78-2] da breakout
box e o fio preto/branco (BK/W) de [89B] do terminal 2.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-23


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2. Existe continuidade? b. Não. Vá para Prova 5.


a. Sim. Vá para Prova 4.
5. Teste do sensor IAT
b. Não. Repare a abertura no fio preto/branco (BK/W).
1. Conecte o [89].
4. Teste de curto com a tensão do sensor 2. Teste a continuidade entre os terminais 6 e 7 da breakout
do fio de sinal do sensor IAT box [78-2].
1. Teste a continuidade entre os terminais 6 e 9 da breakout 3. Existe continuidade?
box [78-2]. a. Sim. Substitua o ECM.
2. Existe continuidade? b. Não. Substitua o sensor IAT.
a. Sim. Repare o curto entre os fios verde/cinza
(GN/GY) e vermelho/branco (R/W).

6-24 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

DTC P0117 E P0118 6.8


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO intermitências: Se as conexões e o chicote de fios esti-
verem OK, use um multímetro para verificar a leitura da
O ECM fornece e monitora um sinal de tensão do terminal 8 temperatura do motor enquanto move os conectores e o
[78-2] para um dos lados do sensor ET. O outro lado do sensor chicote de fios relacionados. Se a falha for provocada, o
ET é conectado a um terra comum do sensor. O terra também monitor de temperatura do motor mudará.
se conecta ao terminal 7 do ECM [78-2].
• Valor de resistência de sensor deslocado: Meça as
O sensor ET é um dispositivo termistor. A uma temperatura temperaturas dos sensores ET e IAT com um motor frio.
específica, ele apresenta uma resistência específica em seus As temperaturas dos sensores devem permanecer dentro
terminais. À medida que essa resistência varia, o mesmo de 5,6 °C (10 °F) entre si. Se os dois sensores não esti-
ocorre com a tensão no terminal 8 [78-2] do ECM. verem dentro da faixa especificada, substitua o sensor
• A temperaturas altas, a resistência do sensor é muito impreciso.
baixa. Isto reduz a tensão do sinal no ECM [78-2] terminal
8.
Informações sobre o conector
Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
• A baixas temperaturas, a resistência é muito alta. Isto faz
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
com que a tensão aumente até um valor próximo de 5 V.
incluindo a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
O ECM monitora essa tensão para compensar as várias con- chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.
dições operacionais. O ECM também usa a entrada do sensor
como referência para determinar a posição da agulha do IAC. ed03337

Tabela 6-17. Descrição do código

DTC DESCRIÇÃO
P0117 Sensor ET em curto baixo
P0118 Sensor ET com tensão alta/aberta
1
Dicas de diagnóstico
Depois que o motor começa a funcionar, a temperatura deverá
aumentar constantemente até chegar ao seu valor normal de
trabalho.
Uma intermitência pode ser causada por uma conexão defei-
tuosa, isolamento do fio raspado ou um fio aberto dentro do
isolamento.
Verifique as seguintes condições:
• Conexão defeituosa: Inspecione o conector [78-1] e [78-
2] do chicote de fios do ECM quanto a terminais retraídos,
união incorreta, travas inoperantes, terminais formados 2
incorretamente ou danificados, conexão terminal-fio
defeituosa e chicote de fios danificado. 1. Sensor ET [90]
• Execute 1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PRO- 2. Buzina [122]
BLEMAS, Teste de firmeza para localizar as Figura 6-11. Buzina e sensor ET

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-25


PÁGINA INICIAL

em00996
Alimentação do sensor 5 V A A R/W

VSS Entrada do VSS B B LGN/Y

Terra C C BK/GN

[65A] [65B]

Terra do sensor 5 V A A BK/W


Sensor Entrada do MAP B B GY
MAP
Alimentação do sensor 5 V C C R/W

[80A] [80B] Para o BCM

R/GN
Alimentação do sensor 5 V 1 1 R/W

TPS Terra do sensor 5 V 2 2 BK/W

TPS 3 3 GN/V

[88A] [88B]
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN
Terra do aquecedor
Sensor de O2 traseiro W 2 2 BK/PK
HO2 Sensor de O2 traseiro GY 3 3 GY/BN
traseiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W

[138B] [138A]
Terra do sensor 5 V R 1 1 R/W
JSS Sinal do JSS BK 2 2 LGN/GY
(HDI)
Terra do sensor W 3 3 BK/GN

[133A] [133B]
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN
Terra do aquecedor
Sensor de O2 dianteiro W 2 2 BK/O
HO2 Sensor de O2 dianteiro GY 3 3 GN/BN
dianteiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W

[138B] [138A]

IAT 1 1 GN/GY
Sensor
IAT Terra do sensor 5 V 2 2 BK/W

[89A] [89B]

Sensor ET A A GN

BK/GN
Sensor
ET Terra do sensor 5 V B B BK/W
LGN/GY

GN/GY
GN/BN
BK/GN

BK/GN

GY/BN
LGN/Y

BK/PK

BK/W

TERRA 1
R/GN
GN/V
BK/O

[90A] [90B]
R/W
GN
GY

[78B-1] 3 4 7 8 10 15 17 6 7 8 9 10 15 16 17 [78B-2]
[78A-1] 3 4 7 8 10 15 17 6 7 8 9 10 15 16 17 [78A-2]
Sinal do JSS

Sensor de O2 dianteiro

Sensor ET
Alimentação
do sensor 5 V

TPS
Alimentação do sistema
Entrada do VSS
Entrada do MAP

Sensor de O2 traseiro
IAT
Terra do HO2 dianteiro

Terra

Terra do sensor 5 V

Terra
Terra do HO2 traseiro

ECM

Figura 6-12. Circuito do sensor

6-26 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

DTC P0117 b. Não. Substitua o ECM.

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA DTC P0118


HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
CHICOTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
CHICOTE DE FIOS
HD-50390-4 CABO DO ECM
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM
HD-50390-4 CABO DO ECM
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM
Tabela 6-18. Diagnóstico de falhas – DTC P0117

POSSÍVEIS CAUSAS Tabela 6-19. Diagnóstico de falhas – DTC P0118


Mau funcionamento do sensor ET
POSSÍVEIS CAUSAS
Curto com o terra no circuito de referência de 5 V
Mau funcionamento do sensor ET
1. Teste do sensor ET Abertura ou curto com a tensão no circuito de referência de
5V
NOTA
O veículo e o sensor devem estar à temperatura ambiente 1. Teste de tensão do sinal ET
antes de iniciar o teste de diagnóstico. 1. DESLIGUE a ignição.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Desconecte o sensor ET [90].
2. Desconecte o sensor ET [90].
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o fio
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a resistência entre verde (GN) do terminal A [90B] e o terra.
o fio verde (GN) do terminal A e o fio preto/branco (BK/W)
4. LIGUE a ignição.
do terminal B de [90A].
5. A tensão é superior a 6 V?
4. A indicação de resistência está entre 900 e 10.000 ohms?
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio verde (GN).
a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Não. Vá para Prova 2.
b. Não. Substitua o sensor ET.
2. Teste de abertura do fio de sinal do
2. Teste de curto do fio de sinal do sensor
sensor ET
ET com o terra
1. DESLIGUE a ignição.
1. Teste a resistência entre o fio verde (GN) do terminal A
[90B] e o terra. 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
2. A resistência é inferior a 1 ohm?
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio verde (GN). desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
b. Não. Vá para Prova 3. DIAGNÓSTICO.
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
3. Teste de curto do fio de sinal do sensor 4-P) está na posição na breakout box.
ET com o terra
4. Teste a continuidade entre o fio verde (GN) do terminal
1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o A [90B] e o terminal 8 da breakout box [78-2].
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
5. Existe continuidade?
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE a. Sim. Vá para Prova 3.
DIAGNÓSTICO. b. Não. Repare a abertura no fio verde (GN).
2. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
4-P) está na posição na breakout box. 3. Teste de abertura do fio terra do sensor
3. Teste a continuidade entre os terminais 8 e 7 da breakout
ET
box [78-2]. 1. Teste a continuidade entre o fio preto/branco (BK/W) do
terminal B [90B] e o terminal 7 da breakout box [78-2].
4. Existe continuidade?
a. Sim. Repare o curto entre o fio verde (GN) do terminal 2. Existe continuidade?
A e o fio preto/branco (BK/W) do terminal B [90B]. a. Sim. Vá para Prova 4.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-27


PÁGINA INICIAL

b. Não. Repare a abertura no fio preto/branco (BK/W). b. Não. Vá para Prova 5.

4. Teste de curto do fio de sinal do sensor 5. Teste do sensor ET


ET com a tensão do sensor 1. Conecte o [90].
1. Teste a continuidade entre os terminais 8 e 9 da breakout 2. Teste a continuidade entre os terminais 8 e 7 da breakout
box [78-2]. box [78-2].
2. Existe continuidade? 3. Existe continuidade?
a. Sim. Repare o curto entre os fios verde (GN) e ver- a. Sim. Substitua o ECM.
melho/branco (R/W).
b. Não. Substitua o sensor ET.

6-28 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P0122 E P0123 6.9


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO NOTA
O ECM envia um sinal de 5 V via terminal 9 [78-2] para o ter- Os sensores MAP, JSS (HDI), VSS e TPS conectam-se à
minal 1 do TPS. O TPS envia um sinal de retorno para o ECM mesma linha de referência (+5 V REF). Se a linha se ligar ao
via terminal 15 [78-2]. A tensão do sinal de retorno varia con- terra ou se abrir, vários códigos de problema serão definidos
forme a posição da borboleta. (DTCs P0107, P0108 e P0122, P0123, P1501 ou P1502). Inicie
com o DTC que contém o menor valor de classificação.
• Em marcha lenta (borboleta fechada), o sinal permanece
tipicamente no intervalo de 0,2 a 0,8 V. Verifique as seguintes condições:
• Com a borboleta totalmente aberta, o sinal normalmente • Conexão defeituosa: Inspecione o conector [78B-1] e
varia de 4,0 a 4,9 V. [78B-2] do chicote de fios do ECM quanto a terminais
retraídos, união incorreta, travas inoperantes, terminais
Os DTCs P0122 ou P0123 serão definidos se o sinal de tensão
formados incorretamente ou danificados, conexão ter-
do TPS não estiver dentro do intervalo aceitável.
minal-fio defeituosa e chicote de fios danificado.

Tabela 6-20. Descrição do código • Execute 1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PRO-


BLEMAS, Teste de firmeza para localizar as
DTC DESCRIÇÃO intermitências: Se as conexões e o chicote de fios esti-
P0122 TPS baixo/aberto verem OK, monitore a tensão do TPS usando um multí-
metro enquanto move os conectores e o chicote de fios
P0123 TPS alto relacionados. Uma mudança de tensão no TPS quando
uma peça se move indica uma intermitência.
Dicas de diagnóstico
• Escala do TPS: Observe o monitor de tensão do TPS
O multímetro lê a posição da borboleta em volts. A tensão
enquanto abre a borboleta com o motor parado e o inter-
deve aumentar a uma taxa constante à medida que a borboleta
ruptor da ignição LIGADO. O monitor deverá variar, da
se move de marcha lenta para a posição totalmente aberta.
tensão do TPS com a borboleta fechada (quando a borbo-
Um curto com o terra ou abertura nos fios verde/violeta (GN/V)
leta é fechada) para além de 4,0 V (quando a borboleta
ou vermelho/branco (R/W) também define um DTC P0122.
é mantida totalmente aberta). À medida que a borboleta
Um curto com o terra ou abertura no fio vermelho/branco (R/W)
for movida lentamente, a tensão deverá mudar gradual-
(+5 V REF) define vários códigos.
mente sem que se observem picos ou baixas voltagens.
ed03338
2 Informações sobre o conector
1 3
Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
incluindo a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.
7
6

1. Injetor de combustível traseiro [85]


2. IAC [87]
3. Injetor de combustível dianteiro [84]
4. Solenoide de admissão ativa [178]
5. TPS [88]
6. Sensor IAT [89]
7. Sensor MAP [80]

Figura 6-13. Entre os cilindros, lado direito

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-29


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em00996
Alimentação do sensor 5 V A A R/W

VSS Entrada do VSS B B LGN/Y

Terra C C BK/GN

[65A] [65B]

Terra do sensor 5 V A A BK/W


Sensor Entrada do MAP B B GY
MAP
Alimentação do sensor 5 V C C R/W

[80A] [80B] Para o BCM

R/GN
Alimentação do sensor 5 V 1 1 R/W

TPS Terra do sensor 5 V 2 2 BK/W

TPS 3 3 GN/V

[88A] [88B]
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN
Terra do aquecedor
Sensor de O2 traseiro W 2 2 BK/PK
HO2 Sensor de O2 traseiro GY 3 3 GY/BN
traseiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W

[138B] [138A]
Terra do sensor 5 V R 1 1 R/W
JSS Sinal do JSS BK 2 2 LGN/GY
(HDI)
Terra do sensor W 3 3 BK/GN

[133A] [133B]
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN
Terra do aquecedor
Sensor de O2 dianteiro W 2 2 BK/O
HO2 Sensor de O2 dianteiro GY 3 3 GN/BN
dianteiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W

[138B] [138A]

IAT 1 1 GN/GY
Sensor
IAT Terra do sensor 5 V 2 2 BK/W

[89A] [89B]

Sensor ET A A GN

BK/GN
Sensor
ET Terra do sensor 5 V B B BK/W
LGN/GY

GN/GY
GN/BN
BK/GN

BK/GN

GY/BN
LGN/Y

BK/PK

BK/W

TERRA 1
R/GN
GN/V
BK/O

[90A] [90B]
R/W
GN
GY

[78B-1] 3 4 7 8 10 15 17 6 7 8 9 10 15 16 17 [78B-2]
[78A-1] 3 4 7 8 10 15 17 6 7 8 9 10 15 16 17 [78A-2]
Sinal do JSS

Sensor de O2 dianteiro

Sensor ET
Alimentação
do sensor 5 V

TPS
Alimentação do sistema
Entrada do VSS
Entrada do MAP

Sensor de O2 traseiro
IAT
Terra do HO2 dianteiro

Terra

Terra do sensor 5 V

Terra
Terra do HO2 traseiro

ECM

Figura 6-14. Circuito do sensor

6-30 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P0122 4. Teste a continuidade no fio verde/violeta (GN/V) entre o


terminal 3 [88B] e o terminal 15 da breakout box [78-2].
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 5. Existe continuidade?
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO a. Sim. Vá para Prova 4.
CHICOTE DE FIOS
b. Não. Repare a abertura no fio verde/violeta (GN/V).
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-4 CABO DO ECM 4. Teste de curto do fio de sinal com o terra
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM 1. Teste a tensão entre o terminal 15 [78-2] da breakout box
e o terra.
2. Existe continuidade?
Tabela 6-21. Diagnóstico de falhas – DTC P0122
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio verde/violeta
POSSÍVEIS CAUSAS (GN/V).
Mau funcionamento do TPS b. Não. Vá para Prova 5.
Abertura ou curto com o terra no circuito de referência de 5 V
Curto com o terra no circuito do sinal
5. Teste de curto do fio de sinal do sensor
Abertura no fio do sensor TPS
com o terra
1. Teste a continuidade entre os terminais 15 e 7 da breakout
1. Teste do circuito do TPS box [78-2].
1. DESLIGUE a ignição. 2. Existe continuidade?
2. Desconecte o TPS [88]. a. Sim. Repare o curto entre os fios verde/violeta (GN/V)
e preto/branco (BK/W).
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), conecte um fio de teste b. Não. Substitua o ECM.
entre o fio vermelho/branco (R/W) do terminal 1 e o fio
verde/violeta (GN/V) do terminal 3 de [88B]. 6. Teste de fio aberto de alimentação de 5 V
4. Limpe os DTCs.
do sensor
1. DESLIGUE a ignição.
5. DESLIGUE e LIGUE a ignição.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
6. Verifique os DTCs.
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
7. O DTC é reinicializado? [78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
a. Sim. Vá para Prova 2. desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
DIAGNÓSTICO.
b. Não. Substitua o TPS.
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
2. Teste de tensão do sinal 4-P) está na posição na breakout box.

1. DESLIGUE a ignição. 4. Teste a continuidade no fio vermelho/branco (R/B) entre


o terminal 1 [88B] e o terminal 9 da breakout box [78-2].
2. Remova o fio de teste.
5. Existe continuidade?
3. LIGUE a ignição.
a. Sim. Substitua o ECM.
4. Teste a tensão entre o fio vermelho/branco (R/W) do ter-
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/branco (R/W).
minal 1 [88B] e o terra.
5. A tensão é de aproximadamente 5 V?
a. Sim. Vá para Prova 3.
b. Não. Vá para Prova 6.

3. Teste de continuidade do fio de sinal


1. DESLIGUE a ignição.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
DIAGNÓSTICO.
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
4-P) está na posição na breakout box.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-31


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DTC P0123 b. Não. Vá para Prova 3.

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 3. Teste de curto do fio de sinal com a


HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
tensão
CHICOTE DE FIOS 1. LIGUE a ignição.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 2. Teste a tensão entre o fio verde/violeta (GN/V) do terminal
HD-50390-4 CABO DO ECM 3 [88B] e o terra.

HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM 3. Existe tensão?


a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio verde/violeta
(GN/V).
Tabela 6-22. Diagnóstico de falhas – DTC P0123
b. Não. Substitua o ECM.
POSSÍVEIS CAUSAS
Mau funcionamento do TPS 4. Teste de curto da referência de 5 V com
Curto com a tensão no circuito de referência de 5 V a tensão da bateria
Terra do sensor aberto 1. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o fio
1. Teste do TPS vermelho/branco (R/W) do terminal 1 de [88B] e o terra.
1. DESLIGUE a ignição. 2. A tensão é superior a 5,25 V?
2. Desconecte o TPS [88]. a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio ver-
melho/branco (R/W).
3. Limpe os DTCs.
b. Não. Vá para Prova 5.
4. DESLIGUE e LIGUE a ignição.
5. Verifique os DTCs. 5. Teste de abertura do fio terra
1. DESLIGUE a ignição.
6. O DTC é reinicializado?
a. Sim. Vá para Prova 2. 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
b. Não. Vá para Prova 4.
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
2. Teste de curto do fio de sinal com a DIAGNÓSTICO.
referência de 5 V
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
1. DESLIGUE a ignição. 4-P) está na posição na breakout box.
2. Desconecte o [78-1] e [78-2] do ECM. 4. Teste a continuidade no fio preto/branco (BK/W) entre o
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE terminal 2 [88B] e o terminal 7 da breakout box [78-2].
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre 5. Existe continuidade?
o fio vermelho/branco (R/W) do terminal 1 e o fio
a. Sim. Substitua o TPS.
verde/violeta (GN/V) do terminal 3 de [88B].
b. Não. Repare a abertura no fio preto/branco (BK/W).
4. Existe continuidade?
a. Sim. Repare o curto entre os fios vermelho/branco
(R/W) e verde/violeta (GN/V).

6-32 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132,


P0134, P0151, P0152, P0154 6.10
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Dicas de diagnóstico
Os DTCs do HO2S não acendem a lâmpada de verificação
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA do motor para códigos atuais ou históricos, e são indicados
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II apenas pelo DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650)
ou pelo autodiagnóstico do odômetro. Todos os DTCs histó-
O HO2S proporciona um sinal ao ECM que indica se o motor ricos do HO2S devem ser ignorados e limpos. O multímetro
está funcionando com uma mistura rica ou pobre. exibe o sinal do sensor HO2S em volts. Essa tensão tem um
valor médio que tende para uma mistura pobre, rica ou o valor
• Um P0131 (dianteiro) ou P0151 (traseiro) é definido ideal dependendo da temperatura operacional do motor, da
quando o ECM detecta uma condição de mistura excessi- rotação do motor e da posição da borboleta. Uma aber-
vamente pobre por um período de tempo especificado. tura/curto com a tensão ou um curto com o terra no fio
Os DTCs também poderão ser definidos se o HO2S falhar. verde/marrom (GN/BN) (dianteiro) e no fio cinza/marrom
• Um P0132 (dianteiro) ou P0152 (traseiro) é definido (GY/BN) (traseiro) fará com que o motor funcione com mistura
quando o ECM detecta uma condição de mistura excessi- rica (curto com o terra) ou pobre (curto com a tensão) até que
vamente rica por um período de tempo especificado. Isso a falha seja detectada. Quando a falha for detectada, o veículo
pode ser causado por contaminação de óleo ou defeitos funcionará em loop aberto.
no injetor de combustível. Os DTCs também poderão ser Verifique as seguintes condições:
definidos se o HO2S falhar.
• Conexão defeituosa: Inspecione os conectores do ECM
• Um P0134 (dianteiro) ou P0154 (traseiro) é definido [78], do injetor de combustível [84, 85] e do HO2S [137,
quando o circuito do sensor é aberto ou o sensor está frio 138] quanto a terminais retraídos, união incorreta, travas
demais para responder. inoperantes, terminais formados incorretamente ou dani-
• Quando a mistura ar/combustível é ideal (aproximada- ficados, conexão terminal-fio defeituosa e chicotes de fios
mente 14,6 partes de ar para 1 parte de combustível), a danificados.
tensão é de aproximadamente 0,45 V quando medida no • Injetores sujos/emperrados abertos: O veículo poderá
sensor. funcionar com mistura pobre (injetores sujos/entupidos)
ou rica (injetores emperrados abertos) se houver pro-
Tabela 6-23. Descrição do código blemas com os injetores. Isto também causará baixa
economia de combustível e desempenho reduzido.
DTC DESCRIÇÃO
• HO2S solto: Se um HO2S estiver solto, o desempenho
P0031 Aquecedor de O2 dianteiro interrompido/com do motor poderá ser afetado. Isto também poderá se
tensão baixa manifestar com uma lenta mudança na tensão do HO2S.
P0032 Aquecedor de O2 dianteiro em curto/com tensão
• Escape solto/vazando: Isto pode causar uma conexão
alta
defeituosa do terra para o sensor ou permitir a entrada
P0051 Aquecedor de O2 traseiro interrompido/com de ar fresco no sistema de escapamento. Se ar fresco
tensão baixa entrar no sistema de escapamento, o HO2S lerá uma
P0052 Aquecedor de O2 traseiro em curto/com tensão condição de mistura pobre, fazendo com que o sistema
alta vá para uma mistura rica.
P0131 Sensor de O2 dianteiro com tensão baixa ou • Falha de ignição do motor: Veja 6.29 FALHA DE
motor funcionando com mistura pobre IGNIÇÃO EM MARCHA LENTA OU COM CARGA.
P0132 Sensor de O2 dianteiro do motor funcionando • Injetores com vazamento: Isto causa desequilíbrio de
com mistura rica combustível e qualidade de marcha lenta inferior devido
P0134 Sensor de O2 dianteiro aberto/não respon- às diferentes relações ar/combustível em cada cilindro.
dendo/tensão alta Para verificar se há injetores com vazamento, primeiro
remova a caixa do filtro de ar e o filtro de ar. Em seguida,
P0151 Sensor de O2 traseiro com tensão baixa ou motor com a borboleta totalmente aberta, LIGUE a ignição por
funcionando com mistura pobre
2 segundos e DESLIGUE-a por 2 segundos, cinco vezes
P0152 Sensor de O2 traseiro do motor funcionando com consecutivas. Substitua o injetor de combustível se houver
mistura rica qualquer evidência de combustível não queimado nos
P0154 Sensor de O2 traseiro aberto/não respon- furos. Consulte a seção Injetores de combustível no
dendo/tensão alta Manual de serviço.
• Vazamentos de admissão: Ao desconectar qualquer
A parte do aquecedor do HO2S é energizada através do BCM.
conector, sempre inspecione o conector quanto a corrosão
Os aquecedores dos HO2S dianteiro e traseiro têm circuitos
ou terminais retraídos, e repare conforme necessário.
de controle separados monitorados pelo ECM.
Veja o Manual de serviço.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-33


PÁGINA INICIAL

Informações sobre o conector sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,


incluindo a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
Para obter informações adicionais sobre os conectores pre- chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

em00996
Alimentação do sensor 5 V A A R/W

VSS Entrada do VSS B B LGN/Y

Terra C C BK/GN

[65A] [65B]

Terra do sensor 5 V A A BK/W


Sensor Entrada do MAP B B GY
MAP
Alimentação do sensor 5 V C C R/W

[80A] [80B] Para o BCM

R/GN
Alimentação do sensor 5 V 1 1 R/W

TPS Terra do sensor 5 V 2 2 BK/W

TPS 3 3 GN/V

[88A] [88B]
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN
Terra do aquecedor
Sensor de O2 traseiro W 2 2 BK/PK
HO2 Sensor de O2 traseiro GY 3 3 GY/BN
traseiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W

[138B] [138A]
Terra do sensor 5 V R 1 1 R/W
JSS Sinal do JSS BK 2 2 LGN/GY
(HDI)
Terra do sensor W 3 3 BK/GN

[133A] [133B]
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN
Terra do aquecedor
Sensor de O2 dianteiro W 2 2 BK/O
HO2 Sensor de O2 dianteiro GY 3 3 GN/BN
dianteiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W

[138B] [138A]

IAT 1 1 GN/GY
Sensor
IAT Terra do sensor 5 V 2 2 BK/W

[89A] [89B]

Sensor ET A A GN BK/GN
Sensor
ET Terra do sensor 5 V B B BK/W
LGN/GY

GN/GY
GN/BN
BK/GN

BK/GN

GY/BN
LGN/Y

BK/PK

BK/W

TERRA 1
R/GN
GN/V
BK/O

[90A] [90B]
R/W
GN
GY

[78B-1] 3 4 7 8 10 15 17 6 7 8 9 10 15 16 17 [78B-2]
[78A-1] 3 4 7 8 10 15 17 6 7 8 9 10 15 16 17 [78A-2]
Sinal do JSS

Sensor de O2 dianteiro

Sensor ET
Alimentação
do sensor 5 V

TPS
Alimentação do sistema
Entrada do VSS
Entrada do MAP

Sensor de O2 traseiro
IAT
Terra do HO2 dianteiro

Terra

Terra do sensor 5 V

Terra
Terra do HO2 traseiro

ECM

Figura 6-15. Circuito do sensor

6-34 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P0031 4. Teste de resistência


1. Teste a resistência entre o fio vermelho/verde (R/GN) do
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA terminal 1 e o fio preto/laranja (BK/O) do terminal 2 de
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO [138B].
CHICOTE DE FIOS 2. A resistência está entre 13,5 e 23,5 ohms?
HD-50390-1 BREAKOUT BOX a. Sim. Substitua o ECM.
HD-50390-4 CABO DO ECM b. Não. Substitua o HO2S dianteiro.
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM
DTC P0032
Tabela 6-24. Diagnóstico de falhas – DTC P0031 PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
POSSÍVEIS CAUSAS HD-50390-1 BREAKOUT BOX
Circuito do HO2 dianteiro interrompido ou em curto com o HD-50390-4 CABO DO ECM
terra
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM
Mau funcionamento do HO2
Abertura no circuito de alimentação do sensor
Tabela 6-25. Diagnóstico de falhas – DTC P0032
1. Teste a tensão do HO2S dianteiro POSSÍVEIS CAUSAS
1. DESLIGUE a ignição. Circuito do HO2 dianteiro em curto com a linha de 12 V
2. Desconecte o HO2S [138]. Mau funcionamento do HO2
3. LIGUE a ignição.
1. Teste de curto com a tensão do HO2S
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE dianteiro
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o fio
vermelho/verde (R/GN) do terminal 1 [138A] e o terra. 1. DESLIGUE a ignição.

5. Existe tensão da bateria presente? 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
a. Sim. Vá para Prova 2.
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/verde (R/GN). desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
DIAGNÓSTICO.
2. Teste de terra aberto 3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
1. DESLIGUE a ignição. 4-P) está na posição na breakout box.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o 4. Teste a tensão entre o terminal 3 [78-1] da breakout box
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios e o terra.
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
5. Existe tensão?
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
DIAGNÓSTICO. a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio preto/laranja
(BK/O).
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
4-P) está na posição na breakout box. b. Não. Vá para Prova 2.

4. Teste a continuidade entre o terminal 3 da breakout box 2. Teste de resistência


[78-1] e o fio preto/laranja (BK/O) do terminal 2 de [138A].
1. DESLIGUE a ignição.
5. Existe continuidade?
2. Desconecte o HO2S [138].
a. Sim. Vá para Prova 3.
3. Teste a resistência entre o fio vermelho/verde (R/GN) do
b. Não. Repare a abertura no fio preto/laranja (BK/O).
terminal 1 e o fio preto/laranja (BK/O) do terminal 2 de
[138B].
3. Teste de curto com o terra
4. A resistência está entre 13,5 e 23,5 ohms?
1. Teste a tensão entre o terminal 3 [78-1] da breakout box
e o terra. a. Sim. Substitua o ECM.

2. Existe continuidade? b. Não. Substitua o HO2S dianteiro.


a. Sim. Repare o curto com o terra no fio preto/laranja
(BK/O).
b. Não. Vá para Prova 4.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-35


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DTC P0051 4. Teste de resistência


1. Teste a resistência entre o fio vermelho/verde (R/GN) do
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA terminal 1 e o fio preto/rosa (BK/PK) do terminal 2 [137B].
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO 2. A resistência está entre 13,5 e 23,5 ohms?
CHICOTE DE FIOS
a. Sim. Substitua o ECM.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
b. Não. Substitua o HO2S traseiro.
HD-50390-4 CABO DO ECM
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM DTC P0052

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


Tabela 6-26. Diagnóstico de falhas – DTC P0051
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
POSSÍVEIS CAUSAS CHICOTE DE FIOS
Circuito do HO2 traseiro interrompido ou em curto com o HD-50390-1 BREAKOUT BOX
terra.
HD-50390-4 CABO DO ECM
Mau funcionamento do HO2
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM
Abertura no circuito de alimentação do sensor

1. Teste de tensão do HO2S traseiro Tabela 6-27. Diagnóstico de falhas – DTC P0052
1. DESLIGUE a ignição. POSSÍVEIS CAUSAS
2. Desconecte o HO2S traseiro [137]. Circuito do HO2 traseiro em curto com a tensão
3. LIGUE a ignição. Mau funcionamento do HO2 traseiro
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
1. Teste de curto com a tensão do HO2S
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o fio
vermelho/verde (R/GN) do terminal 1 [137A] e o terra. traseiro
1. DESLIGUE a ignição.
5. Existe tensão da bateria presente?
a. Sim. Vá para Prova 2. 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/verde (R/GN).
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
2. Teste de terra aberto DIAGNÓSTICO.
1. DESLIGUE a ignição.
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o
HD-50390-1) e o 4-P) está na posição na breakout box.
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
4. LIGUE a ignição.
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE 5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DIAGNÓSTICO. DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
terminal 15 da breakout box [78-1] e o terra.
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
4-P) está na posição na breakout box. 6. Existe tensão?
4. Teste a continuidade entre o terminal 15 da breakout box a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio preto/rosa
[78-1] e o fio preto/rosa (BK/PK) do terminal 2 de [137A]. (BK/PK).

5. Existe continuidade? b. Não.


a. Sim. Vá para Prova 3.
2. Teste de resistência
b. Não. Repare a abertura no fio preto/rosa (BK/PK). 1. DESLIGUE a ignição.

3. Teste de curto com o terra 2. Teste a resistência entre o fio vermelho/verde (R/GN) do
terminal 1 e o fio preto/rosa (BK/PK) do terminal 2 de
1. Teste a tensão entre o terminal 15 [78-1] da breakout box
[137B].
e o terra.
3. A resistência está entre 13,5 e 23,5 ohms?
2. Existe continuidade?
a. Sim. Substitua o ECM.
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio preto/rosa
(BK/PK). b. Não. Substitua o HO2S dianteiro.
b. Não. Vá para Prova 4.

6-36 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P0131 4. Teste de curto do fio de sinal com o terra


1. Teste a continuidade entre o fio verde/marrom (GN/BN)
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA do terminal 3 [138A] e o terra.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO 2. Existe continuidade?
CHICOTE DE FIOS
a. Sim. Repare o curto entre o fio verde/marrom
HD-50390-1 BREAKOUT BOX (GN/BN) e o terra.
HD-50390-4 CABO DO ECM b. Não. Substitua o ECM.
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM
5. Teste de operação
1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
Tabela 6-28. Diagnóstico de falhas – DTC P0131
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) entre o chicote
POSSÍVEIS CAUSAS de fios [78B-1] e [78B-2]; e [78A-1] e [78A-2] do ECM.
Mau funcionamento do HO2S dianteiro Veja 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.

Curto com o terra no circuito do sinal 2. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
4-P) está na posição na breakout box.
Mau funcionamento do sistema de combustível
3. Conecte o [138].
NOTA 4. Dê a partida no motor e deixe-o atingir a temperatura de
O veículo e o sensor devem estar à temperatura ambiente operação.
antes de iniciar o teste de diagnóstico.
5. Com o motor a uma rotação (RPM) constante, teste a
1. Teste a tensão do HO2S dianteiro tensão entre o terminal 17 [78-1] da breakout box e o ter-
minal 7 [78-2].
1. DESLIGUE a ignição.
6. A tensão é de aproximadamente 0,45 V?
2. Desconecte o HO2S [138].
a. Sim. Substitua o ECM.
3. LIGUE a ignição.
b. Não. (0,0 a 4 V). Efetue um teste de pressão de
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE combustível. Veja se a calibragem do ECM está cor-
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o fio reta, se há baixa pressão de combustível, se há
verde/marrom (GN/BN) do terminal 3 de [138A] e o terra. vazamentos de ar e se os injetores estão sujos. Se
5. A tensão é de aproximadamente 5 V? nenhum problema for encontrado, substitua o HO2S.

a. Sim. Vá para Prova 5. DTC P0132


b. Não. Vá para Prova 2.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
2. Teste do HO2S HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
1. Teste a continuidade entre o fio cinza (GY) do terminal 3 CHICOTE DE FIOS
[138B] e o terra. HD-50390-1 BREAKOUT BOX
2. Existe continuidade? HD-50390-4 CABO DO ECM
a. Sim. Substitua o HO2S. HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM
b. Não. Vá para Prova 3.

3. Teste de curto do fio de sinal do sensor Tabela 6-29. Diagnóstico de falhas – DTC P0132
com o terra POSSÍVEIS CAUSAS
1. DESLIGUE a ignição. Mau funcionamento do HO2S dianteiro
2. Desconecte o [78-1] e [78-2] do ECM. Mau funcionamento do sistema de combustível

3. Teste a continuidade entre o fio verde/marrom (GN/BN) 1. Teste de funcionamento do HO2S


do terminal 3 e o fio preto/branco (BK/W) do terminal 4
[138A].
dianteiro
1. DESLIGUE a ignição.
4. Existe continuidade?
a. Sim. Repare o curto entre os fios verde/marrom 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
(GN/BN) e preto/branco (BK/W). CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) entre o chicote
de fios [78B-1], [78B-2] e [78A-1], [78A-2] do ECM. Veja
b. Não. Vá para Prova 4. 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-37


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3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390- desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
4-P) está na posição na breakout box. DIAGNÓSTICO.
4. Dê a partida no motor e deixe-o atingir a temperatura de 3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
operação. 4-P) está na posição na breakout box.
5. Com o motor a uma rotação constante, use o KIT DE 4. Teste a continuidade no fio preto/branco (BK/W) entre o
TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE DE FIOS (peça terminal 4 [138A] e o terminal 7 da breakout box [78-2].
N.o HD-41404) para testar a tensão entre o terminal 17
5. Existe continuidade?
da breakout box [78-1] e o [78-2] do terminal 7.
a. Sim. Substitua o sensor de O2 dianteiro.
6. A tensão é de aproximadamente 0,45 V?
b. Não. Repare a abertura no fio preto/branco (BK/W).
a. Sim. Substitua o ECM.
b. Não. (0,6 a 1,0 V) Execute o teste de pressão de 3. Teste de abertura do fio de sinal
combustível. Veja se a calibragem do ECM está cor-
1. Teste a continuidade no fio verde/marrom (GN/BN) entre
reta, se há pressão alta de combustível, injetores com
o terminal 3 [138A] e o terminal 17 da breakout box [78-
vazamento ou se estão emperrados na posição
1].
aberta. Se nenhum problema for encontrado, subs-
titua o HO2S. 2. Existe continuidade?
a. Sim. Substitua o ECM.
DTC P0134
b. Não. Repare a abertura no fio verde/marrom (GN/BN).
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
DTC P0151
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-50390-1 BREAKOUT BOX HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
HD-50390-4 CABO DO ECM CHICOTE DE FIOS
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-4 CABO DO ECM
Tabela 6-30. Diagnóstico de falhas – DTC P0134 HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM

POSSÍVEIS CAUSAS
Mau funcionamento do sensor de O2 dianteiro Tabela 6-31. Diagnóstico de falhas – DTC P0151
Abertura ou curto com a tensão no circuito do sinal POSSÍVEIS CAUSAS
Terra do sensor aberto Mau funcionamento do sensor de O2 traseiro
Curto com o terra no circuito do sinal
1. Teste de curto do fio de sinal do HO2S
Mau funcionamento do sistema de combustível
dianteiro com a tensão do circuito
1. DESLIGUE a ignição. NOTA
2. Desconecte o HO2S [138]. O veículo e o sensor devem estar à temperatura ambiente
antes de iniciar o teste de diagnóstico.
3. LIGUE a ignição.
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 1. Teste do HO2S traseiro
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o fio 1. DESLIGUE a ignição.
verde/marrom (GN/BN) do terminal 3 [138A] e o terra.
2. Desconecte o HO2S traseiro [137].
5. A tensão é superior a 5 V?
3. LIGUE a ignição.
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio
verde/marrom (GN/BN). 4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o fio
b. Não. Superior a 4 V. Vá para Prova 2. cinza/marrom (GY/BN) do terminal 3 [137A] e o terra.
c. Não. Inferior a 4 V. Vá para Prova 3. 5. A tensão é de aproximadamente 5 V?

2. Teste de terra do sensor aberto a. Sim. Vá para Prova 5.

1. DESLIGUE a ignição. b. Não. Vá para Prova 2.

2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o 2. Teste do HO2S


CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
1. Teste a continuidade entre o fio cinza (GY) do terminal 3
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
[138B] e o terra.

6-38 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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2. Existe continuidade? DTC P0152


a. Sim. Substitua o HO2S.
b. Não. Vá para Prova 3. PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
3. Teste de curto do fio de sinal do sensor CHICOTE DE FIOS
com o terra HD-50390-1 BREAKOUT BOX
1. DESLIGUE a ignição. HD-50390-4 CABO DO ECM
2. Desconecte o [78-1] e [78-2] do ECM. HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM

3. Teste a continuidade entre o fio cinza/marrom (GY/BN)


do terminal 3 e o fio preto/branco (BK/W) do terminal 4 Tabela 6-32. Diagnóstico de falhas – DTC P0152
de [137A].
POSSÍVEIS CAUSAS
4. Existe continuidade?
Mau funcionamento do sensor de O2 traseiro
a. Sim. Repare o curto entre os fios cinza/marrom
(GY/BN) e preto/branco (BK/W). Mau funcionamento do sistema de combustível

b. Não. Vá para Prova 4. 1. Teste de funcionamento do HO2S traseiro


4. Teste de curto do fio de sinal com o terra 1. DESLIGUE a ignição.

1. Teste a continuidade entre o fio cinza/marrom (GY/BN) 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
do terminal 3 [137A] e o terra. CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) entre o chicote
de fios [78B-1], [78B-2] e [78A-1], [78A-2] do ECM. Veja
2. Existe continuidade? 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
a. Sim. Repare o curto entre o fio cinza/marrom (GY/BN)
e o terra. 3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
4-P) está na posição na breakout box.
b. Não. Substitua o ECM.
4. Dê a partida no motor e deixe-o atingir a temperatura de
5. Teste de operação operação.

1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o 5. Com o motor a uma rotação constante, use o KIT DE
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) entre o chicote TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE DE FIOS (peça
de fios [78B-1], [78B-2] e [78A-1], [78A-2] do ECM. Veja N.o HD-41404) para testar a tensão entre o terminal 17
1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO. da breakout box [78-2] e o terminal 7 [78-2].

2. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390- 6. A tensão é de aproximadamente 0,45 V?


4-P) está na posição na breakout box. a. Sim. Substitua o ECM.

3. Dê a partida no motor e deixe-o atingir a temperatura de b. Não. (0,6 a 1,0 V). Efetue um teste de pressão de
operação. combustível. Veja se a calibragem do ECM está cor-
reta, se há pressão alta de combustível, injetores com
4. Com o motor a uma rotação (RPM) constante, teste a vazamento ou se estão emperrados na posição
tensão entre o terminal 17 [78-2] da breakout box e o ter- aberta. Se nenhum problema for encontrado, subs-
minal 7 [78-2]. titua o HO2S.
5. A tensão é de aproximadamente 0,45 V?
a. Sim. Substitua o ECM.
b. Não. (0,0 a 0,4 V). Efetue um teste de pressão de
combustível. Veja se a calibragem do ECM está cor-
reta, se há baixa pressão de combustível, se há
vazamentos de ar e se os injetores estão sujos. Se
nenhum problema for encontrado, substitua o HO2S.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-39


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DTC P0154 b. Não. Superior a 4 V. Vá para Prova 2.


c. Não. Inferior a 4 V. Vá para Prova 3.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO 2. Teste de terra do sensor aberto
CHICOTE DE FIOS 1. DESLIGUE a ignição.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
HD-50390-4 CABO DO ECM CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM [78B-1] e [78B-2], deixando [78A-1] e [78B-2] do ECM
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
DIAGNÓSTICO.
Tabela 6-33. Diagnóstico de falhas – DTC P0154 3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
POSSÍVEIS CAUSAS 4-P) está na posição na breakout box.

Mau funcionamento do sensor de O2 traseiro 4. Teste a continuidade no fio preto/branco (BK/W) entre o
terminal 4 [137A] e o terminal 7 da breakout box [78-2].
Abertura ou curto com a tensão no circuito do sinal
Terra do sensor aberto 5. Existe continuidade?
a. Sim. Substitua o HO2S traseiro.
1. Teste de curto do fio de sinal do HO2S b. Não. Repare a abertura no fio preto/branco (BK/W).
traseiro com a tensão do circuito
1. DESLIGUE a ignição. 3. Teste de abertura do fio de sinal
2. Desconecte o HO2S traseiro [137]. 1. Teste a continuidade no fio cinza/marrom (GY/BN) entre
o terminal 3 [137A] e o terminal 17 da breakout box [78-
3. LIGUE a ignição. 2].
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 2. Existe continuidade?
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o fio
a. Sim. Substitua o ECM.
cinza/marrom (GY/BN) do terminal 3 [137A] e o terra.
b. Não. Repare a abertura no fio cinza/marrom (GY/BN).
5. A tensão é superior a 5 V?
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio verde
cinza/marrom (GY/BN).

6-40 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P0261, P0262, P0264 E P0265 6.11


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO incluindo a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.
Os injetores de combustível são solenoides que permitem
combustível pressurizado no trecho da admissão. Os injetores ed03338
são sincronizados com o ciclo do motor e são acionados 2 3
1
sequencialmente. A alimentação dos injetores vem do BCM.
O ECM proporciona o caminho até o terra para acionar os
injetores.
NOTA
Falhas de alimentação do sistema ou problemas no chicote 7
de fios causarão a perda da alimentação de 12 V em ambos
6
os injetores e nas bobinas de ignição.

Tabela 6-34. Descrição do código

DTC DESCRIÇÃO
P0261 Injetor de combustível baixo/aberto
(dianteiro)
P0262 Injetor de combustível alto/em curto 5
(dianteiro)
P0264 Injetor de combustível baixo/aberto (tra-
seiro)
P0265 Injetor de combustível alto/em curto 4
(traseiro)
1. Injetor de combustível traseiro [85]
Dicas de diagnóstico 2. IAC [87]
3. Injetor de combustível dianteiro [84]
Ao desconectar qualquer conector, sempre o inspecione quanto 4. Solenoide de admissão ativa [178]
a corrosão ou terminais retraídos, e repare conforme 5. TPS [88]
necessário. 6. Sensor IAT [89]
7. Sensor MAP [80]
Informações sobre o conector
Figura 6-16. Entre os cilindros, lado direito
Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-41


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em00997 [242A] [242B]

Alimentação
BCM do sistema L3 L3 R/GN

Solenóide Alimentação
do sistema A A R/GN
de purga Solenóide de purga B B LGN/BK

[95A] [95B]
Alimentação do sistema 1 1 R/GN
Escape Terra 2 2 LGN/BE
ativo Atuador do escape 3 3 LGN/O
Retorno do escape 4 4 BK
[78B-2] [78A-2]
ECM
[179A] [179B]
GY/BN 17 17 Sensor HO2 traseiro
Admis- Admissão ativa BK 2 2 LGN/V R/GN 16 16 Alimentação do sistema
são Alimentação
BK 1 1 R/GN LGN/BE 14 14 Retorno do escape
ativa do sistema
BK/GN 10 10 Terra
BK/W 7 7 Terra do sensor 5 V
[178A] [178B] LGN/BK 5 5 Solenóide de purga
LGN/R 4 4 Habilitação do ACR
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN LGN/O 3 3 Atuador do escape
Terra do aquecedor LGN/V 2 2 Admissão ativa
Sensor de O2 traseiro W 2 2 BK/PK
HO2 Sensor de O2 traseiro GY 3 3 GY/BN
traseiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W
LGN/BN 17 17 Sensor HO2 dianteiro
[138B] [138A] BK/PK 15 15 Sensor do aquecedor
de HO2 traseiro
BK/GN 10 10 Terra
Alimentação do sistema V 1 1 LGN/BN 9 9 Sensor de ÍONS
R/GN
Terra do aquecedor GY/Y 6 6 Injetor de combustível traseiro
Sensor de O2 dianteiro W 2 2 BK/O
GN/Y 5 5 Injetor de combustível dianteiro
HO2 Sensor de O2 dianteiro GY 3 3 GN/BN
BK/O 3 3 Terra do aquecedor
dianteiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W de HO2 dianteiro
GN/BE 2 2 Bobina de ignição dianteira
GY/BE 1 1 Bobina de ignição traseira
[138B] [138A]
[78B-1] [78A-1]
LGN/BN

GN/BE
GY/BE
LGN/R

LGN/R

R/GN
R/GN

GY/Y
R/GN

R/GN

R/GN
GN/Y

BK/GN
A B C D [83B]
[84B] A B [203FB] A B [203RB] A B [85B] A B
BK

A B C D [83A]
[84A] A B [203FA] A B [203RA] A B [85A] A B
Alimentação do sistema
Sensor de ÍONS
Bobina de ignição
traseira
Bobina de ignição
dianteira

TERRA 2 TERRA 1
Alimentação
do sistema
Injetor dianteiro

Alimentação
do sistema

Alimentação
do sistema

Alimentação
do sistema
Injetor traseiro
ACR dianteiro

ACR traseiro

Bobina
de ignição
Injetor de ACR ACR Injetor de
combustível dianteiro dianteiro traseiro combustível traseiro

Figura 6-17. Circuito de alimentação do sistema

6-42 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P0261 3. Teste do circuito de controle aberto


1. Teste a continuidade entre o terminal 5 da breakout box
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA [78-1] e o fio verde/amarelo (GN/Y) do terminal B [84B].
HD-34730-2E LUZ DE TESTE DO INJETOR DE 2. Existe continuidade?
COMBUSTÍVEL
a. Sim. Vá para Prova 4.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS b. Não. Repare o circuito aberto no fio verde/amarelo
(GN/Y).
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-4 CABO DO ECM 4. Teste de resistência do injetor
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM 1. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a resistência entre
o fio vermelho/verde (R/GN) do terminal A e o fio
Tabela 6-35. Diagnóstico de falhas – DTC P0261 verde/amarelo (GN/Y) do terminal B [84A].
POSSÍVEIS CAUSAS 2. A resistência está entre 10 e 20 ohms?
Mau funcionamento do injetor de combustível dianteiro a. Sim. Substitua o ECM.
Circuito do sinal aberto b. Não. Substitua o injetor dianteiro.
Circuito de alimentação aberto
5. Teste de curto do atuador com o terra
1. Teste do injetor de combustível dianteiro 1. Remova a luz de teste do injetor de combustível.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
2. Desconecte o injetor de combustível dianteiro [84]. DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
o terminal B da breakout box [84A] e o terra.
3. Conecte a LUZ DE TESTE DO INJETOR DE COM-
BUSTÍVEL (peça N.o HD-34730-2E) no [84B]. 3. Existe continuidade?
4. Dê a partida no motor. a. Sim. Repare o curto com o terra no fio verde/amarelo
(GN/Y).
5. A luz pisca quando o motor está sendo acionado (ou está
funcionando)? b. Não. Substitua o ECM.
a. Sim. Vá para Prova 4.
DTC P0262
b. Não, a lâmpada não acende. Vá para Prova 2.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
c. Não, a lâmpada permanece acesa. Vá para Prova
5. HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS
2. Teste de abertura do circuito de
alimentação
Tabela 6-36. Diagnóstico de falhas – DTC P0262
1. DESLIGUE a ignição.
POSSÍVEIS CAUSAS
2. Remova a luz de teste do injetor de combustível.
Mau funcionamento do injetor de combustível dianteiro
3. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o Curto com o terra no circuito do sinal
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM 1. Teste de curto do tensão no circuito de
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
DIAGNÓSTICO.
controle do injetor de combustível dianteiro
1. DESLIGUE a ignição.
4. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
4-P) está na posição na breakout box. 2. Desconecte o injetor dianteiro [84].
5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 3. LIGUE a ignição.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
o terminal 16 da breakout box [78-2] e o fio vermelho/verde DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o fio
(R/GN) do terminal A [84B].
verde/amarelo (GN/Y) do terminal B [84B] e o terra.
6. Existe continuidade?
5. A tensão é inferior a 5,0 V?
a. Sim. Vá para Prova 3.
a. Sim. Vá para Prova 3.
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/verde (R/GN).
b. Não. Vá para Prova 2.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-43


PÁGINA INICIAL

2. Teste de curto do circuito de controle 2. Teste de abertura do circuito de


com a tensão alimentação
1. DESLIGUE a ignição. 1. DESLIGUE a ignição.
2. Teste a continuidade entre o fio vermelho/verde (R/GN) 2. Remova a luz de teste do injetor de combustível.
do terminal A e o fio verde/amarelo (GN/Y) do terminal B
3. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
[84B].
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
3. Existe continuidade? [78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
a. Sim. Repare o curto entre os fios vermelho/verde desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
(R/GN) e verde/amarelo (GN/Y). DIAGNÓSTICO.

b. Não. Repare o curto com a tensão no fio 4. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
verde/amarelo (GN/Y). 4-P) está na posição na breakout box.
5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
3. Teste de resistência do injetor DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
1. Teste a resistência entre o fio vermelho/verde (R/GR) do o terminal 16 da breakout box [78-2] e o fio vermelho/verde
terminal A e o fio verde/amarelo (GN/Y) do terminal B (R/GN) do terminal A de [85B].
[84A].
6. Existe continuidade?
2. A resistência está entre 10 e 20 ohms? a. Sim. Vá para Prova 3.
a. Sim. Substitua o ECM.
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/verde (R/GN).
b. Não. Substitua o injetor dianteiro.
3. Teste do circuito de controle aberto
DTC P0264 1. Teste a continuidade entre o terminal 6 da breakout box
[78-1] e o fio cinza/amarelo (GY/Y) do terminal B [85B].
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
2. Existe continuidade?
HD-34730-2E LUZ DE TESTE DO INJETOR DE
COMBUSTÍVEL a. Sim. Vá para Prova 4.

HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO b. Não. Repare a abertura no fio cinza/amarelo (GY/Y).
CHICOTE DE FIOS
4. Teste de resistência do injetor
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
1. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
HD-50390-4 CABO DO ECM
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a resistência entre
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM os terminais A e B [85A] do injetor [85A].
2. A resistência está entre 10 e 20 ohms?
Tabela 6-37. Diagnóstico de falhas – DTC P0264 a. Sim. Substitua o ECM.
POSSÍVEIS CAUSAS b. Não. Substitua o injetor traseiro.
Mau funcionamento do injetor de combustível traseiro
5. Teste de curto do atuador com o terra
Circuito do sinal aberto
1. Remova a luz de teste do injetor de combustível.
Circuito de alimentação aberto
2. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
1. Teste do injetor de combustível traseiro DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
o terminal B da breakout box [85B] e o terra.
1. DESLIGUE a ignição.
3. Existe continuidade?
2. Desconecte o injetor de combustível dianteiro [85].
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio cinza/amarelo
3. Conecte a LUZ DE TESTE DO INJETOR DE COM- (GY/Y).
BUSTÍVEL (peça N.o HD-34730-2E) no [85B].
b. Não. Substitua o ECM.
4. Dê a partida no motor.
5. A lâmpada pisca quando o motor está sendo acionado
(ou funcionando)?
a. Sim. Vá para Prova 4.
b. Não, a lâmpada não acende. Vá para Prova 2.
c. Não, a lâmpada permanece acesa. Vá para Prova
5.

6-44 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

DTC P0265 b. Não. Vá para Prova 2.

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 2. Teste de curto do circuito de controle


HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
com a tensão
CHICOTE DE FIOS 1. DESLIGUE a ignição.
2. Teste a continuidade entre o fio vermelho/verde (R/GN)
do terminal A e o fio cinza/amarelo (GY/Y) do terminal B
Tabela 6-38. Diagnóstico de falhas – DTC P0265
[85B].
POSSÍVEIS CAUSAS
3. Existe continuidade?
Mau funcionamento do injetor de combustível traseiro a. Sim. Repare o curto entre os fios vermelho/verde
Curto com o terra no circuito do sinal (R/GN) e cinza/amarelo (GY/Y).
b. Não. Repare o curto com a tensão no fio cinza/ama-
1. Teste de curto do circuito do controle do
relo (GY/Y).
injetor de combustível traseiro com a tensão
1. DESLIGUE a ignição. 3. Teste de resistência do injetor
2. Desconecte o injetor dianteiro [85]. 1. Teste a resistência entre o fio vermelho/verde (R/GN) do
terminal A e o fio cinza/amarelo (GY/Y) do terminal B
3. LIGUE a ignição. [85A].
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 2. A resistência está entre 10 e 20 ohms?
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o fio
a. Sim. Substitua o ECM.
cinza/amarelo (GY/Y) do terminal B [85B] e o terra.
b. Não. Substitua o injetor traseiro.
5. A tensão é inferior a 5,0 V?
a. Sim. Vá para Prova 3.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-45


PÁGINA INICIAL

DTC P0371, P0372 E P0374 6.12


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO ed03237

Se o sinal do sensor CKP estiver fraco ou ausente, serão


definidos os DTCs P0371, P0372 ou P0374. O DTC P0371 ou 1
P0372 normalmente é definido quando várias tentativas de
ligar o motor falham.
NOTA 2
6
Se o sinal não for detectado ou não puder ser sincronizado
(DTC P0374), o motor não dará a partida.
4
Tabela 6-39. Descrição do código
5
DTC DESCRIÇÃO
P0371 Sensor de posição da manivela – 3
número excessivo de pulsos
1. Filtro de óleo
P0372 Sensor de posição da manivela – 2. Sensor CKP
número reduzido de pulsos 3. Estator
P0374 Sensor de posição da manivela – sem 4. Sensor CKP [79]
pulsos 5. Regulador de voltagem [47]
6. HO2S dianteiro [138]
Dicas de diagnóstico Figura 6-18. Regulador de voltagem
O motor deve ser acionado por mais de cinco segundos sem
que o sinal do CKP defina o código P0374. Problemas intermi- Informações sobre o conector
tentes nas fiações ou nos sensores MAP ou IAT podem fazer
com que estes códigos sejam definidos antes de se definir os Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
códigos de MAP ou IAT. Verifique o circuito e o sensor MAP sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
ou IAT antes de trocar o ECM. incluindo a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.
Ao desconectar qualquer conector, sempre o inspecione quanto
a corrosão ou terminais retraídos, e repare conforme
necessário.

6-46 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

em00995
[78A-1] [78B-1]
ECM
Sensor CKP baixo 18 18 BK BK 2 2 Sensor baixo
Sensor alto
CKP
Sensor CKP alto 16 16 R R 1 1
Terra 10 10 BK/GN
[79B] [79A]

Chicote de fios R/GN L3


Alimentação
L3 do sistema BCM
principal

[242B] [242A]

[179B] [179A]
Alimentação do sistema 16 16 R/GN
Sensor CKP baixo 14 14 LGN/BE LGN/BE 4 4 Alimentação
Sensor CKP alto 13 13 Atuador Atuador
GY/W LGN/O 3 3
Terra do escape
IAC A alto 12 12 GN/W BK 2 2 (HDI)
Alimentação
IAC B baixo 11 11 GY/O R/GN 1 1 do sistema
IAC A baixo 10 10 BK/GN
TERRA 2
IAC B alto 3 3 LGN/O
Terra 2 2 LGN/V LGN/V 2 2 Admissão ativa AIS
Alimentação (HDI)
Terra 1 1 GN/O R/GN 1 1 do sistema

[78A-2] [78B-2] [178B] [178A]


BK/GN

GY/W A A B baixo
GN/W B B B alto
IAC
TERRA 1 GY/O C C A baixo
GN/O D D A alto

[87B] [87A]

Figura 6-19. Circuito do AIS e atuador do escape ativo

DTC P0371, P0372 E P0374 4. Há problemas com os terminais?


a. Sim. Repare os terminais conforme necessário.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA b. Não. Vá para Prova 2.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS 2. Teste de continuidade do fio de sinal
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 1. Desconecte o sensor CKP [79].
HD-50390-4 CABO DO ECM 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
Tabela 6-40. Diagnóstico de falhas – DTC P0371, P0372 DIAGNÓSTICO.
e P0374
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
POSSÍVEIS CAUSAS 4-P) está na posição na breakout box.
Mau funcionamento do sensor CKP 4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
Abertura ou curto com o terra no circuito do sinal DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
o terminal 16 da breakout box [78-1] e o fio vermelho (R)
Pode ser definido caso haja flutuações incorretas do MAP
do terminal 1 [79B].
que não permitem a definição de códigos MAP (exemplos –
problemas intermitentes no sensor ou fiação) 5. A resistência é inferior a 0,5 ohms?
a. Sim. Vá para Prova 3.
1. Teste das conexões do sensor CKP
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho (R).
1. DESLIGUE a ignição.
2. Desconecte o [78-1] e [78-2] do ECM. 3. Teste de continuidade do fio terra
3. Inspecione a conexão quanto a corrosão ou terminais 1. Teste a continuidade entre o terminal 18 da breakout box
retraídos. [78-1] e o fio preto (BK) do terminal 2 [79B].

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-47


PÁGINA INICIAL

2. A resistência é inferior a 0,5 ohms? 5. Teste de saída


a. Sim. Vá para Prova 4. 1. Conecte o sensor CKP [79].
b. Não. Repare a abertura no fio preto (BK). 2. Teste a tensão CA entre os terminais 16 e 18 da breakout
box [78-1].
4. Teste de curto do fio de sinal com o fio
terra do sensor CKP 3. Acione o motor por 5 segundos enquanto observa o
multímetro.
1. Teste a continuidade entre os terminais 16 e 18 da
breakout box [78-1]. 4. A tensão CA é superior a 2 V?
a. Sim. Veja as dicas de diagnóstico. Se os sensores
2. Existe continuidade?
do MAP e IAT estiverem bons, troque o ECM.
a. Sim. Repare o curto entre os fios vermelho (R) do
terminal 1 e preto (BK) do terminal 2 [79B]. b. Não. Substitua o sensor CKP.

b. Não. Vá para Prova 5.

6-48 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P0444 E P0445 6.13


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ed03235
Solenoide de purga (apenas CA e modelos
selecionados do mercado exterior)
Veja Figura 6-20. O solenoide de purga é montado na frente 1 2
do pneu traseiro, acima do BCM. O solenoide se conecta a
uma tubulação de ventilação do tanque de combustível e a
um cartucho de ventilação.
Uma tubulação de retorno do recipiente reconecta-se ao coletor
de admissão de ar, permitindo que os gases ventilados cir-
culem para aumentar a eficiência das emissões. O solenoide
de purga é sincronizado com a posição da borboleta do corpo
de injeção, e é desativado na partida, quando há baixa tempe-
4
3
ratura do motor, baixa rotação do motor ou baixa velocidade
do veículo.
1. Cabo da vela de ignição traseira
A alimentação do solenoide de purga é fornecida pelo BCM. 2. Bobina da ignição [83]
O BCM fornece alimentação ao VSS, injetores de combustível, 3. Solenoide de purga [95]
escape ativo, admissão ativa, ECM e bobina da ignição. 4. Cabo da vela de ignição dianteira
O ECM proporciona o caminho para o terra acionar o solenoide Figura 6-20. Bobina da ignição
de purga.
NOTAS
• Problemas com o BCM ou chicote de fios causarão a Tabela 6-41. Descrição do código
perda da alimentação de 12 V ao VSS, injetores de com- DTC DESCRIÇÃO
bustível, escape ativo, admissão ativa, ECM, bobina da
ignição e solenoide de purga. P0444 Solenoide de purga baixo/aberto
P0445 Solenoide de purga em curto/alto
• O solenoide de purga não é instalado em veículos que
não emitem poluentes (non-emission vehicles) e os DTCs
Dicas de diagnóstico
P0444 e P0445 não estão disponíveis. Se esses DTCs
aparecerem, o ECM deverá ser reprogramado. Ao desconectar qualquer conector, sempre o inspecione quanto
a corrosão ou terminais retraídos, e repare conforme
necessário.

Informações sobre o conector


Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-49


PÁGINA INICIAL

em00997 [242A] [242B]

Alimentação
BCM do sistema L3 L3 R/GN

Solenóide Alimentação
do sistema A A R/GN
de purga Solenóide de purga B B LGN/BK

[95A] [95B]
Alimentação do sistema 1 1 R/GN
Escape Terra 2 2 LGN/BE
ativo Atuador do escape 3 3 LGN/O
Retorno do escape 4 4 BK
[78B-2] [78A-2]
ECM
[179A] [179B]
GY/BN 17 17 Sensor HO2 traseiro
Admis- Admissão ativa BK 2 2 LGN/V R/GN 16 16 Alimentação do sistema
são Alimentação
BK 1 1 R/GN LGN/BE 14 14 Retorno do escape
ativa do sistema
BK/GN 10 10 Terra
BK/W 7 7 Terra do sensor 5 V
[178A] [178B] LGN/BK 5 5 Solenóide de purga
LGN/R 4 4 Habilitação do ACR
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN LGN/O 3 3 Atuador do escape
Terra do aquecedor LGN/V 2 2 Admissão ativa
Sensor de O2 traseiro W 2 2 BK/PK
HO2 Sensor de O2 traseiro GY 3 3 GY/BN
traseiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W
LGN/BN 17 17 Sensor HO2 dianteiro
[138B] [138A] BK/PK 15 15 Sensor do aquecedor
de HO2 traseiro
BK/GN 10 10 Terra
Alimentação do sistema V 1 1 LGN/BN 9 9 Sensor de ÍONS
R/GN
Terra do aquecedor GY/Y 6 6 Injetor de combustível traseiro
Sensor de O2 dianteiro W 2 2 BK/O
GN/Y 5 5 Injetor de combustível dianteiro
HO2 Sensor de O2 dianteiro GY 3 3 GN/BN
BK/O 3 3 Terra do aquecedor
dianteiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W de HO2 dianteiro
GN/BE 2 2 Bobina de ignição dianteira
GY/BE 1 1 Bobina de ignição traseira
[138B] [138A]
[78B-1] [78A-1]
LGN/BN

GN/BE
GY/BE
LGN/R

LGN/R

R/GN
R/GN

GY/Y
R/GN

R/GN

R/GN
GN/Y

BK/GN
A B C D [83B]
[84B] A B [203FB] A B [203RB] A B [85B] A B
BK

A B C D [83A]
[84A] A B [203FA] A B [203RA] A B [85A] A B
Alimentação do sistema
Sensor de ÍONS
Bobina de ignição
traseira
Bobina de ignição
dianteira

TERRA 2 TERRA 1
Alimentação
do sistema
Injetor dianteiro

Alimentação
do sistema

Alimentação
do sistema

Alimentação
do sistema
Injetor traseiro
ACR dianteiro

ACR traseiro

Bobina
de ignição
Injetor de ACR ACR Injetor de
combustível dianteiro dianteiro traseiro combustível traseiro

Figura 6-21. Circuito de alimentação do sistema

6-50 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

DTC P0444 desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE


DIAGNÓSTICO.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 2. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO 4-P) está na posição na breakout box.
CHICOTE DE FIOS 3. Teste a continuidade entre o fio verde claro/preto
HD-50390-1 BREAKOUT BOX (LGN/BK) do terminal B [95B] e o terminal 5 da breakout
box [78-2].
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
HD-50390-4 CABO DO ECM 4. Existe continuidade?
a. Sim. Substitua o ECM.
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM
b. Não. Repare a abertura no fio verde claro/preto
(LGN/BK).
Tabela 6-42. Diagnóstico de falhas – DTC P0444

POSSÍVEIS CAUSAS
5. Teste de abertura do fio da alimentação
Mau funcionamento do solenoide de purga 1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
Curto com o terra no circuito do sinal [78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
1. Teste do solenoide de purga DIAGNÓSTICO.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
2. Desconecte o solenoide de purga [95]. 2-P) está na posição correta na breakout box.
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 3. Teste a continuidade entre o fio vermelho/verde (R/GN)
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a resistência entre do terminal A [95B] e o terminal 16 da breakout box.
o fio vermelho/verde (R/GN) do terminal A e o fio verde
4. Existe continuidade?
claro/preto (LGN/BK) do terminal B [95A].
a. Sim. Substitua o ECM.
4. A resistência está entre 4 e 21 ohms?
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/verde (R/GN).
a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Não. Substitua o solenoide de purga. DTC P0445
2. Teste de tensão do solenoide de purga PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
1. Teste a tensão entre o fio vermelho/verde (R/GR) do ter- HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
minal A [95B] e o terra. CHICOTE DE FIOS
2. LIGUE a ignição.
3. Existe tensão da bateria presente? Tabela 6-43. Diagnóstico de falhas – DTC P0445
a. Sim. Vá para Prova 3. POSSÍVEIS CAUSAS
b. Não. Vá para Prova 5. Mau funcionamento do solenoide de purga
Curto com a tensão no circuito do sinal
3. Teste de curto do fio de controle com o
terra 1. Teste do solenoide de purga
1. DESLIGUE a ignição. 1. DESLIGUE a ignição.
2. Desconecte o [78-1] e [78-2] do ECM. 2. Desconecte o solenoide de purga [95].
3. Teste a continuidade entre o fio verde claro/preto 3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
(LGN/BK) do terminal B [95B] e o terra. DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a resistência entre
4. Existe continuidade? o fio vermelho/verde (R/GN) do terminal A e o fio verde
claro/preto (LGN/BK) do terminal B [95A].
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio verde
claro/preto (LGN/BK). 4. A resistência está entre 4 e 21 ohms?
b. Não. Vá para Prova 4. a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Não. Substitua o solenoide de purga.
4. Teste de abertura do fio do controle
1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o 2. Teste de curto do solenoide de purga com
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios a tensão
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
1. LIGUE a ignição.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-51


PÁGINA INICIAL

2. Teste a tensão entre o fio verde claro/preto (LGN/BK) do b. Não. Substitua o ECM.
terminal B [95B] e o terra.
3. A tensão é maior que 5,0 V?
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio verde
claro/preto (LGN/BK).

6-52 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

DTC P0502 E P0503 6.14


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ed01967
Veja Figura 6-22. O sensor de velocidade do veículo (VSS) é
alimentado e monitorado pelo ECM. O ECM processa o sinal
de velocidade do veículo e o transmite ao BCM e ao velocí-
metro através do circuito de barramento CAN. 3
2
NOTAS
• O ECM usa a entrada do VSS para calcular a posição do 1
controle do ar da marcha lenta. Dessa forma, problemas
com o sinal de velocidade do veículo podem levar à ope-
ração incorreta do controle do ar da marcha lenta.
• Os sensores MAP, JSS, TPS e VSS se conectam à
mesma linha de referência (+5 V REF). Se a linha de
referência entrar em curto com o terra ou se abrir, vários 4
códigos serão definidos (DTC P0107, P0108, P0122, 8
P0123, P0502, P0503, P1501 e P1502). Inicie com o
código de problema que contém o menor valor de classi-
ficação. 7
5
• Um sensor com falha pode afetar negativamente a tensão
do sinal dos outros sensores compartilhando a mesma
referência de 5 V. Se a fiação for aprovada nos seguintes
testes, desconecte um sensor por vez na referência de 6
5 V e verifique se o DTC ainda está presente. DTCs adi- 1. Bateria
cionais serão definidos à medida que cada sensor for 2. Negativo da bateria
desconectado. Apague os DTCs depois deste teste. Cer- 3. Positivo da bateria
tifique-se de executar este teste antes de substituir um 4. Solenoide do motor de partida [128]
componente. 5. Interruptor ponto morto [131]
6. Cabo terra da bateria
7. VSS [65]
Tabela 6-44. Descrição do código 8. Motor de partida
DTC DESCRIÇÃO Figura 6-22. Debaixo da tampa lateral direita
P0502 VSS falhou baixo
P0503 VSS falhou alto Dicas de diagnóstico
Ao desconectar qualquer conector, sempre o inspecione quanto
a corrosão ou terminais retraídos, e repare conforme
necessário.

Informações sobre o conector


Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
incluindo a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-53


PÁGINA INICIAL

em00996
Alimentação do sensor 5 V A A R/W

VSS Entrada do VSS B B LGN/Y

Terra C C BK/GN

[65A] [65B]

Terra do sensor 5 V A A BK/W


Sensor Entrada do MAP B B GY
MAP
Alimentação do sensor 5 V C C R/W

[80A] [80B] Para o BCM

R/GN
Alimentação do sensor 5 V 1 1 R/W

TPS Terra do sensor 5 V 2 2 BK/W

TPS 3 3 GN/V

[88A] [88B]
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN
Terra do aquecedor
Sensor de O2 traseiro W 2 2 BK/PK
HO2 Sensor de O2 traseiro GY 3 3 GY/BN
traseiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W

[138B] [138A]
Terra do sensor 5 V R 1 1 R/W
JSS Sinal do JSS BK 2 2 LGN/GY
(HDI)
Terra do sensor W 3 3 BK/GN

[133A] [133B]
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN
Terra do aquecedor
Sensor de O2 dianteiro W 2 2 BK/O
HO2 Sensor de O2 dianteiro GY 3 3 GN/BN
dianteiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W

[138B] [138A]

IAT 1 1 GN/GY
Sensor
IAT Terra do sensor 5 V 2 2 BK/W

[89A] [89B]

Sensor ET A A GN

BK/GN
Sensor
ET Terra do sensor 5 V B B BK/W
LGN/GY

GN/GY
GN/BN
BK/GN

BK/GN

GY/BN
LGN/Y

BK/PK

BK/W

TERRA 1
R/GN
GN/V
BK/O

[90A] [90B]
R/W
GN
GY

[78B-1] 3 4 7 8 10 15 17 6 7 8 9 10 15 16 17 [78B-2]
[78A-1] 3 4 7 8 10 15 17 6 7 8 9 10 15 16 17 [78A-2]
Sinal do JSS

Sensor de O2 dianteiro

Sensor ET
Alimentação
do sensor 5 V

TPS
Alimentação do sistema
Entrada do VSS
Entrada do MAP

Sensor de O2 traseiro
IAT
Terra do HO2 dianteiro

Terra

Terra do sensor 5 V

Terra
Terra do HO2 traseiro

ECM

Figura 6-23. Circuito do sensor

6-54 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P0502 b. Não. Repare a abertura no fio verde claro/amarelo


(LGN/Y).
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
4. Teste para saber se está sujo ou
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS
danificado
1. Remova o VSS.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-4 CABO DO ECM 2. Verifique se há detritos na ponta do sensor.

HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM 3. Há detritos?


a. Sim. Limpe os detritos do VSS e reinstale-o.

Tabela 6-45. Diagnóstico de falhas – DTC P0502 b. Não. Substitua o VSS.

POSSÍVEIS CAUSAS DTC P0503


Mau funcionamento do VSS
Abertura ou curto com o terra no circuito do sinal PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA

Abertura ou curto com o terra no circuito de referência de 5 HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
V CHICOTE DE FIOS
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
1. Teste das conexões do VSS HD-50390-4 CABO DO ECM
1. DESLIGUE a ignição.
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM
2. Desconecte o VSS [65].
3. LIGUE a ignição. Tabela 6-46. Diagnóstico de falhas – DTC P0503
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE POSSÍVEIS CAUSAS
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o fio
vermelho/branco (R/W) do terminal A [65B] e o terra. Mau funcionamento do VSS
Curto com a tensão no circuito do sinal
5. A tensão é de aproximadamente 5,0 V?
a. Sim. Vá para Prova 2. Terra aberto
Referência de 5 V em curto com a tensão da bateria
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/branco (R/W).
1. Teste de curto da alimentação do sensor
2. Teste de curto do fio de sinal com o terra
VSS com a tensão
1. DESLIGUE a ignição.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios 2. Desconecte o VSS [65].
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM 3. LIGUE a ignição.
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
DIAGNÓSTICO. 4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o fio
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390- vermelho/branco (R/W) do terminal A e o fio preto/verde
4-P) está na posição na breakout box. (BK/GN) do terminal C [65B].
4. Teste a continuidade entre os terminais 4 e 10 da breakout 5. A tensão é superior a 6,0 V?
box [78-1]. a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio ver-
5. Existe continuidade? melho/branco (R/W).
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio verde b. Não. Vá para Prova 2.
claro/amarelo (LGN/Y).
b. Não. Vá para Prova 3.
2. Teste de curto do fio de sinal com a
tensão
3. Teste de abertura do fio de sinal 1. Teste a tensão entre o fio verde claro/amarelo (LGN/Y)
1. Teste a continuidade entre o terminal 4 da breakout box do terminal B [65B] e o terra.
[78-1] e o fio verde claro/amarelo (LGN/Y) do terminal B 2. A tensão é superior a 6,0 V?
de [65B].
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio verde
2. Existe continuidade? claro/amarelo (LGN/Y).
a. Sim. Vá para Prova 4. b. Não. Vá para Prova 3.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-55


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3. Teste de abertura do fio terra do sensor 4. Teste de curto do fio de sinal com a
VSS alimentação do sensor
1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o 1. Teste a continuidade entre o terminal 4 da breakout box
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios [78-1] e o terminal 9 [78-2].
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e o [78A-2] do ECM
2. Existe continuidade?
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
DIAGNÓSTICO. a. Sim. Repare o curto entre os fios verde claro/amarelo
(LGN/Y) e vermelho/branco (R/W).
2. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
4-P) está na posição na breakout box. b. Não. Vá para Prova 5.

3. Teste a continuidade entre o terminal 10 da breakout box 5. Teste o VSS


[78-1] e o fio preto/verde (BK/GN) do terminal C [65B].
1. Conecte o [78A-1] e [78A-2] à breakout box.
4. Existe continuidade?
2. Limpe o DTC.
a. Sim. Vá para Prova 4.
3. O DTC é reinicializado?
b. Não. Repare a abertura no fio preto/verde (BK/GN).
a. Sim. Substitua o ECM.
b. Não. Substitua o VSS.

6-56 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P0506 E P0507 6.15


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Dicas de diagnóstico
Os itens a seguir podem afetar a rotação do motor em marcha
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA lenta:
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II • A perda do controle da rotação da marcha lenta não
implica necessariamente que o atuador ou a fiação do
O ECM controla a rotação do motor em marcha lenta movendo IAC falhou. Isto pode ser causado por várias condições,
o IAC para abrir ou fechar a passagem ao redor das borboletas como um vazamento de ar na admissão, batente da bor-
do corpo de injeção. Isto é feito por meio do envio de pulsos boleta incorretamente ajustado ou um cilindro com falha
de tensão ao enrolamento do motor apropriado do IAC. Isto de ignição.
faz com que a agulha se mova para dentro ou para fora do
IAC a uma determinada distância para cada pulso recebido. • Uma configuração do motor não original de fábrica pode
levar à instabilidade da marcha lenta e à geração de um
• Para aumentar a rotação da marcha lenta, o ECM retrai DTC.
a agulha, permitindo o fluxo de mais ar até o corpo do
acelerador. • Injetores com vazamento causam desequilíbrio de com-
bustível e qualidade de marcha lenta inferior devido às
• Para diminuir a rotação da marcha lenta, o ECM estende diferentes relações ar/combustível em cada cilindro. Para
a agulha, permitindo o fluxo de menos ar até o corpo do verificar se há injetores com vazamento, primeiro remova
acelerador. A posição do IAC pode ser medida em passos. a caixa do filtro de ar e o filtro de ar. Em seguida, com a
Isto só pode ser feito com o DIGITAL TECHNICIAN II borboleta totalmente aberta, LIGUE a ignição por
(peça N.o HD-48650). 2 segundos e DESLIGUE-a por 2 segundos, cinco vezes
• Um número alto de passos representa uma agulha total- consecutivas. Substitua o injetor de combustível se houver
mente retraída e a passagem aberta ao redor da borboleta qualquer evidência de combustível não queimado nos
do corpo de injeção. Isto se relaciona a um aumento na furos.
quantidade de ar que flui até o corpo do acelerador. • Vazamentos de admissão.
• Zero passo representa uma agulha totalmente estendida. • Combustível contaminado.
Uma leitura de zero indica uma condição anormal na qual
a agulha foi totalmente estendida e, consequentemente, • Leitura do TPS superior a 1% (possível desajuste do cabo
fechou a passagem ao redor da borboleta do corpo de do acelerador) ou leitura de tensão da bateria inferior a 9
injeção. Sempre que a ignição é DESLIGADA, o ECM V, ou um VSS superior a 0 desativam o controle de
reinicializa o IAC por meio do envio de pulsos suficientes rotação da marcha lenta.
para estender a agulha e fechar efetivamente o corpo do Ao desconectar qualquer conector, sempre o inspecione quanto
acelerador. O valor totalmente estendido é o ponto de a corrosão ou terminais retraídos, e repare conforme
referência do ECM. Um determinado número de passos necessário.
é calculado pelo ECM para uso na definição da rotação
da marcha lenta e da posição do IAC apropriadas para o ed03346
próximo evento de partida. 1

NOTA
A rotação da marcha lenta é controlada pelo ECM e não pode
ser ajustada.
A perda do controle de rotação da marcha lenta ocorrerá se
a rotação da marcha lenta for ±200 da rotação predefinida da
marcha lenta e o motor do IAC estiver em zero ou no máximo
por mais de 5 segundos. Estas DTC podem ocorrer com outros
em uma situação de vários códigos. Resolva primeiro os outros 2
códigos antes de corrigi-lo. Uma falha de ignição, ou sintoma
semelhante, que esteja afetando a marcha lenta pode gerar
o DTC P0506. Inspecione a existência de tais condições antes
de diagnosticar os DTCs.
1. Luz de teste do IAC
2. IAC [87]
Tabela 6-47. Descrição do código
Figura 6-24. Luz de teste do IAC
DTC DESCRIÇÃO
P0506 Controle da rotação da marcha lenta –
RPM muito baixa
P0507 Controle da rotação da marcha lenta –
RPM muito alta

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-57


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ed03338
Informações sobre o conector
2 3
1 Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
incluindo a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

7
6

1. Injetor de combustível traseiro [85]


2. IAC [87]
3. Injetor de combustível dianteiro [84]
4. Solenoide de admissão ativa [178]
5. TPS [88]
6. Sensor IAT [89]
7. Sensor MAP [80]

Figura 6-25. Entre os cilindros, lado direito

6-58 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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em00995
[78A-1] [78B-1]
ECM
Sensor CKP baixo 18 18 BK BK 2 2 Sensor baixo
Sensor alto
CKP
Sensor CKP alto 16 16 R R 1 1
Terra 10 10 BK/GN
[79B] [79A]

Chicote de fios R/GN L3


Alimentação
L3 do sistema BCM
principal

[242B] [242A]

[179B] [179A]
Alimentação do sistema 16 16 R/GN
Sensor CKP baixo 14 14 LGN/BE LGN/BE 4 4 Alimentação
Sensor CKP alto 13 13 Atuador Atuador
GY/W LGN/O 3 3
Terra do escape
IAC A alto 12 12 GN/W BK 2 2 (HDI)
Alimentação
IAC B baixo 11 11 GY/O R/GN 1 1 do sistema
IAC A baixo 10 10 BK/GN
TERRA 2
IAC B alto 3 3 LGN/O
Terra 2 2 LGN/V LGN/V 2 2 Admissão ativa AIS
Alimentação (HDI)
Terra 1 1 GN/O R/GN 1 1 do sistema

[78A-2] [78B-2] [178B] [178A]


BK/GN

GY/W A A B baixo
GN/W B B B alto
IAC
TERRA 1 GY/O C C A baixo
GN/O D D A alto

[87B] [87A]

Figura 6-26. Circuito do AIS e atuador do escape ativo

DTC P0506 E P0507 1. Teste operacional do IAC


1. Enquanto observa a movimentação da agulha do IAC,
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA DESLIGUE, LIGUE e, em seguida, DESLIGUE a ignição.
HD-41199-3 LUZ DE TESTE DO IAC 2. A agulha se moveu?
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO a. Sim. O sistema IAC está funcionando bem. Verifique
CHICOTE DE FIOS se o batente da borboleta está ajustado incorreta-
HD-50390-1 BREAKOUT BOX mente, se há vazamentos de vácuo, falha de ignição
nos cilindros, combustível contaminado, injetores com
HD-50390-4 CABO DO ECM
vazamento e falha mecânica no motor.
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM
b. Não. Vá para Prova 2.

Tabela 6-48. Diagnóstico de falhas – DTC P0506 e P0507 2. Teste do conector


1. Desconecte o IAC [87].
POSSÍVEIS CAUSAS
Mau funcionamento do IAC 2. Conecte a LUZ DE TESTE DO IAC (peça N.o HD-41199-
3) em [87B].
Curto com a tensão nos circuitos
3. LIGUE a ignição.
Curto com o terra nos circuitos
Circuito de alimentação do sistema aberto 4. Enquanto observa a luz de teste, DESLIGUE a ignição.

curto entre os circuitos do IAC 5. As luzes de teste do IAC piscam alternadamente?


Circuitos abertos a. Sim. Substitua o IAC.
Vazamentos de vácuo/ar b. Não. Vá para Prova 3.
Problemas no sistema de combustível
3. Teste de abertura dos circuitos
1. DESLIGUE a ignição.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-59


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2. Remova a luz de teste. 4. Teste de curto dos circuitos com o terra


3. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o 1. Teste a continuidade entre a breakout box e o terra em
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios cada fio do IAC. Consulte Tabela 6-49.
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
2. Há continuidade em todos os circuitos?
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
DIAGNÓSTICO. a. Sim. Repare o curto com o terra no circuito apro-
priado.
4. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
4-P) está na posição na breakout box. b. Não. Vá para Prova 5.

5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 5. Teste de curto dos circuitos com a tensão
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade em
todos os fios do IAC entre a breakout box e [87B]. Con- 1. LIGUE a ignição.
sulte Tabela 6-49. 2. Teste a tensão entre a breakout box e o terra em cada fio
6. Há continuidade em todos os circuitos? do IAC. Consulte Tabela 6-49.
a. Sim. Vá para Prova 4. 3. Há tensão em cada circuito?
b. Não. Repare a abertura no circuito apropriado. a. Sim. Repare o curto com a tensão no circuito apro-
priado.
b. Não. Vá para Prova 6.
Tabela 6-49. IAC, cor do fio, ECM

IAC [87B] COR DO FIO ECM [78-2] 6. Teste de curto entre os circuitos
A Cinza/branco 13 1. DESLIGUE a ignição.
(GY/W)
2. Teste a continuidade entres todos os circuitos do IAC.
B Verde/branco 12
(GN/W) 3. Há continuidade presente entre quaisquer dois circuitos
do IAC?
C Cinza/laranja 11
(GY/O) a. Sim. Repare o curto entre os circuitos do IAC.

D Verde/laranja 1 b. Não. Substitua o ECM.


(GN/O)

6-60 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P0603 E P0605 6.16


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO 3. Dê a partida no motor.

Veja Figura 6-27. Os DTCs listados indicam uma falha que 4. Verifique os DTCs.
exige a substituição do ECM. Consulte Tabela 6-50. 5. O DTC é reinicializado?
NOTA a. Sim. Substitua o ECM.
Depois de substituir o ECM, execute o procedimento de b. Não. O sistema está funcionando bem.
aprendizagem de senha e apaque os DTCs usando o auto-
diagnóstico do odômetro. Veja 2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL,
Autodiagnóstico do odômetro. ed03236
1 2
3
Tabela 6-50. Descrição do código

DTC DESCRIÇÃO
P0603 Erro de memória do ECM EEPROM
P0605 Erro de memória flash do ECM

Teste de DTC P0603


1. Limpe os DTCs. 4
2. LIGUE a ignição. 6
3. Verifique os DTCs. 5
4. O DTC é reinicializado? 1. BCM [242]
a. Sim. Substitua o ECM. 2. BCM [259]
3. Bloco de fusíveis [64]
b. Não. O sistema está funcionando bem. 4. DLC [91]
5. ECM [78-2]
Teste do DTC P0605 6. ECM [78-1]

1. Limpe os DTCs. Figura 6-27. Debaixo da tampa lateral esquerda


2. Tente programar o ECM usando a calibragem correta.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-61


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DTC P0641 6.17


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Informações sobre o conector
Veja Figura 6-28, Figura 6-29 e Figura 6-30. O ECM alimenta Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
a tensão de 5 V ao VSS, MAP, TPS e JSS do terminal 9 [78- sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
2]. Estes sensores podem ter códigos individuais além desse inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
código, pois todos eles compartilham o circuito de referência chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.
de 5 V. Se o ECM perceber uma tensão inferior a 4 V ou maior
que 6 V no circuito de referência de 5 V, será definido o P0641. ed01967

ed03338
2 3
1
3
2
1
7
6

4
8

7
5
5

6
4 1. Bateria
2. Negativo da bateria
1. Injetor de combustível traseiro [85] 3. Positivo da bateria
2. IAC [87] 4. Solenoide do motor de partida [128]
3. Injetor de combustível dianteiro [84] 5. Interruptor ponto morto [131]
4. Solenoide de admissão ativa [178] 6. Cabo terra da bateria
5. TPS [88] 7. VSS [65]
6. Sensor IAT [89] 8. Motor de partida
7. Sensor MAP [80] Figura 6-29. Debaixo da tampa lateral direita
Figura 6-28. Entre os cilindros, lado direito

Tabela 6-51. Descrição do código

DTC DESCRIÇÃO
P0641 V ref de 5 V fora da faixa

Qualquer dessas condições definirá um DTC P0641:


• Curto com o terra no circuito de alimentação do sensor
de 5 V.
• Curto com a tensão no circuito de alimentação do sensor
de 5 V.
• Falha ou mau funcionamento do VSS.
• Falha ou mau funcionamento do sensor MAP.
• Falha ou mau funcionamento do TPS.
• Falha ou mau funcionamento do JSS (HDI).
• Falha ou mau funcionamento do ECM.

6-62 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

ed03237

2
6

4
5

3
1. Filtro de óleo
2. Sensor CKP
3. Estator
4. Sensor CKP [79]
5. Regulador de voltagem [47]
6. HO2S dianteiro [138]

Figura 6-30. Regulador de voltagem

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-63


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em00996
Alimentação do sensor 5 V A A R/W

VSS Entrada do VSS B B LGN/Y

Terra C C BK/GN

[65A] [65B]

Terra do sensor 5 V A A BK/W


Sensor Entrada do MAP B B GY
MAP
Alimentação do sensor 5 V C C R/W

[80A] [80B] Para o BCM

R/GN
Alimentação do sensor 5 V 1 1 R/W

TPS Terra do sensor 5 V 2 2 BK/W

TPS 3 3 GN/V

[88A] [88B]
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN
Terra do aquecedor
Sensor de O2 traseiro W 2 2 BK/PK
HO2 Sensor de O2 traseiro GY 3 3 GY/BN
traseiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W

[138B] [138A]
Terra do sensor 5 V R 1 1 R/W
JSS Sinal do JSS BK 2 2 LGN/GY
(HDI)
Terra do sensor W 3 3 BK/GN

[133A] [133B]
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN
Terra do aquecedor
Sensor de O2 dianteiro W 2 2 BK/O
HO2 Sensor de O2 dianteiro GY 3 3 GN/BN
dianteiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W

[138B] [138A]

IAT 1 1 GN/GY
Sensor
IAT Terra do sensor 5 V 2 2 BK/W

[89A] [89B]

Sensor ET A A GN

BK/GN
Sensor
ET Terra do sensor 5 V B B BK/W
LGN/GY

GN/GY
GN/BN
BK/GN

BK/GN

GY/BN
LGN/Y

BK/PK

BK/W

TERRA 1
R/GN
GN/V
BK/O

[90A] [90B]
R/W
GN
GY

[78B-1] 3 4 7 8 10 15 17 6 7 8 9 10 15 16 17 [78B-2]
[78A-1] 3 4 7 8 10 15 17 6 7 8 9 10 15 16 17 [78A-2]
Sinal do JSS

Sensor de O2 dianteiro

Sensor ET
Alimentação
do sensor 5 V

TPS
Alimentação do sistema
Entrada do VSS
Entrada do MAP

Sensor de O2 traseiro
IAT
Terra do HO2 dianteiro

Terra

Terra do sensor 5 V

Terra
Terra do HO2 traseiro

ECM

Figura 6-31. Circuito do sensor

6-64 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P0641 b. Não. Substitua o TPS.

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 3. Teste de circuito de alimentação do


HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
sensor MAP abaixo da faixa
CHICOTE DE FIOS 1. DESLIGUE a ignição.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 2. Desconecte o sensor MAP [80].
HD-50390-4 CABO DO ECM 3. LIGUE a ignição.
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM 4. Teste a tensão entre os terminais 9 e 10 da breakout box
[78-2].
Tabela 6-52. Diagnóstico de falhas – DTC P0641 5. A tensão é inferior a 4 V?

POSSÍVEIS CAUSAS a. Sim. Vá para Prova 4.

Curto com o terra no circuito de alimentação do sensor de b. Não. Substitua o sensor MAP.
5V
Curto com a tensão no circuito de alimentação do sensor de
4. Teste do circuito do VSS abaixo da faixa
5V 1. DESLIGUE a ignição.
Falha ou mau funcionamento do VSS 2. Desconecte o VSS [65].
Falha ou mau funcionamento do sensor MAP 3. LIGUE a ignição.
Falha ou mau funcionamento do TPS
4. Teste a tensão entre os terminais 9 e 10 da breakout box
Falha ou mau funcionamento do JSS (HDI) [78-2].

1. Teste de curto com a tensão no sensor 5. A tensão é inferior a 4 V?


de 5 V a. Sim, com o JSS. Vá para Prova 5.

1. DESLIGUE a ignição. b. Sim, sem o JSS. Vá para Prova 6.

2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o c. Não. Substitua o VSS.


CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) entre o chicote
de fios [78B-1], [78B-2] e [78A-1], [78A-2] do ECM. Veja 5. Teste do circuito do JSS abaixo da faixa
1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO. 1. DESLIGUE a ignição.
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390- 2. Desconecte o JSS [133].
4-P) está na posição na breakout box.
3. LIGUE a ignição.
4. LIGUE a ignição.
4. Teste a tensão entre os terminais 9 e 10 da breakout box
5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE [78-2].
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
5. A tensão é inferior a 4 V?
terminal 9 da breakout box [78-2] e o terra.
a. Sim. Vá para Prova 6.
6. A tensão está entre 4 e 6 V?
b. Não. Substitua o JSS.
a. Sim. O problema é intermitente. Veja
1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
Teste de firmeza. 6. Teste de curto do circuito com o terra
1. Desconecte o ECM da breakout box.
b. Não. Superior a 6 V. Repare o curto com a tensão
no fio vermelho/branco (R/W). 2. Teste a tensão entre o terminal 9 [78-2] da breakout box
e o terra.
c. Não. Inferior a 4 V. Vá para Prova 2.
3. Existe continuidade?
2. Teste do circuito TPS abaixo da faixa a. Sim. Repare o curto com o terra no fio ver-
1. DESLIGUE a ignição. melho/branco (R/W).

2. Desconecte o TPS [88]. b. Não. Vá para Prova 7.

3. LIGUE a ignição. 7. Teste de curto do circuito com o circuito


4. Teste a tensão entre os terminais 9 e 10 da breakout box de terra do sensor
[78-2].
1. Teste a continuidade entre os terminais 9 e 7 da breakout
5. A tensão é inferior a 4 V? box [78-2].
a. Sim. Vá para Prova 3.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-65


PÁGINA INICIAL

2. Existe continuidade? (R/W) e preto/branco (BK/W).


a. Sim. Repare o curto entre os fios vermelho/branco b. Não. Substitua o ECM.

6-66 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

DTC P0661 E P0662 6.18


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ed03354
O solenoide da admissão ativa (AIS) está incluído apenas nos
veículos HDI. 1
Veja Figura 6-33. O AIS regula a quantidade de ar que entra
no filtro de ar. O AIS abre quando a velocidade do veículo
2
ultrapassa 70 km/h (45 mi/h) com 50% ou mais de abertura 3
da borboleta. Depois de aberta, a admissão ativa fecha quando
a velocidade do veículo cai para menos de 65 km/h (40 mi/h).
A alimentação do AIS vem do BCM. O ECM proporciona o
caminho para o terra para acionar o AIS.

Tabela 6-53. Descrição do código

DTC DESCRIÇÃO
P0661 AIS baixo/aberto
1. Módulo de admissão
P0662 AIS em curto/alto 2. Conector do solenoide de admissão [178]
3. Placa de apoio do filtro de ar

Figura 6-32. Localização do conector do solenoide de


admissão

NOTA
O AIS e o atuador do escape ativo têm a mesma fonte de
energia e funcionam simultaneamente.

Informações sobre o conector


Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
incluindo a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-67


PÁGINA INICIAL

em00995
[78A-1] [78B-1]
ECM
Sensor CKP baixo 18 18 BK BK 2 2 Sensor baixo
Sensor alto
CKP
Sensor CKP alto 16 16 R R 1 1
Terra 10 10 BK/GN
[79B] [79A]

Chicote de fios R/GN L3


Alimentação
L3 do sistema BCM
principal

[242B] [242A]

[179B] [179A]
Alimentação do sistema 16 16 R/GN
Sensor CKP baixo 14 14 LGN/BE LGN/BE 4 4 Alimentação
Sensor CKP alto 13 13 Atuador Atuador
GY/W LGN/O 3 3
Terra do escape
IAC A alto 12 12 GN/W BK 2 2 (HDI)
Alimentação
IAC B baixo 11 11 GY/O R/GN 1 1 do sistema
IAC A baixo 10 10 BK/GN
TERRA 2
IAC B alto 3 3 LGN/O
Terra 2 2 LGN/V LGN/V 2 2 Admissão ativa AIS
Alimentação (HDI)
Terra 1 1 GN/O R/GN 1 1 do sistema

[78A-2] [78B-2] [178B] [178A]


BK/GN

GY/W A A B baixo
GN/W B B B alto
IAC
TERRA 1 GY/O C C A baixo
GN/O D D A alto

[87B] [87A]

Figura 6-33. Circuito do AIS e atuador do escape ativo

DTC P0661 3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-


4-P) está na posição na breakout box.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO DE FIOS (peça N.o HD-41404), ligue o terminal 2 ao ter-
CHICOTE DE FIOS minal 10 da breakout box [78-2].
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5. LIGUE a ignição.
HD-50390-4 CABO DO ECM 6. O AIS é ativado imediatamente?
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM a. Sim. Substitua o ECM.
b. Não. Vá para Prova 2.
Tabela 6-54. Diagnóstico de falhas – DTC P0661
2. Teste de resistência
POSSÍVEIS CAUSAS
1. DESLIGUE a ignição.
Mau funcionamento do AIS
2. Desconecte o AIS [178].
Curto de baixa tensão da admissão ativa
3. Teste a resistência entre os terminais 1 e 2 de [178A].
Abertura no circuito
4. A resistência está entre 16 a 20 ohms?
1. Teste do AIS a. Sim. Vá para Prova 3.
1. DESLIGUE a ignição. b. Não. Substitua o AIS.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios 3. Teste de abertura do fio terra
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM 1. Teste a continuidade entre o terminal 2 da breakout box
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE [78-2] e o fio verde claro/violeta (LGN/V) do terminal 2 de
DIAGNÓSTICO. [178B].

6-68 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

2. Existe continuidade? DTC P0662


a. Sim. Vá para Prova 4.
b. Não. Repare a abertura no fio verde claro/violeta PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
(LGN/V). HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS
4. Teste de curto em baixa tensão com o
terra
Tabela 6-55. Diagnóstico de falhas – DTC P0662
1. Teste a tensão entre o terminal 2 [78-2] da breakout box
e o terra. POSSÍVEIS CAUSAS

2. Existe continuidade? Curto de alta tensão da admissão ativa


a. Sim. Repare o curto com o terra no fio verde 1. Teste de resistência do AIS
claro/violeta (LGN/V).
1. DESLIGUE a ignição.
b. Não. Vá para Prova 5.
2. Desconecte o AIS [178].
5. Teste de abertura do fio de alimentação 3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
1. Teste a continuidade entre o terminal 2 [78B-2] e o fio DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a resistência entre
vermelho/verde (R/GN) do terminal 1 [178B]. os terminais 1 e 2 [178A].
2. Existe continuidade? 4. A resistência está entre 16 a 20 ohms?
a. Sim. Substitua o ECM. a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/verde (R/GN). b. Não. Substitua o AIS.

2. Teste de curto com a tensão


1. LIGUE a ignição.
2. Teste a tensão entre o terminal 2 [178B] e o terra.
3. A tensão é maior que 5,0 V?
a. Sim. Repare o curto no fio verde claro/violeta (LGN/V)
com a tensão
b. Não. Substitua o ECM.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-69


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DTC P1009 6.19


INFORMAÇÕES GERAIS usando o DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650).
Apague os códigos depois que as peças forem programadas
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA e depois que a correspondência correta ao veículo específico
tiver sido feita.
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II
DTC P1009
Problema de senha
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
O ECM e o BCM trocam senhas entre si durante a operação.
Uma senha incorreta gerará um DTC. Se existir algum código HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II
U, faça o diagnóstico dos códigos com maior prioridade antes
de executar os testes desta seção. Consulte Tabela 2-1.
Tabela 6-57. Diagnóstico de falhas – DTC P1009
NOTA
POSSÍVEIS CAUSAS
O veículo não dará a partida se o BCM estiver desconectado.
Mau funcionamento do ECM
Tabela 6-56. Descrição do código Mau funcionamento do BCM

DTC DESCRIÇÃO 1. Teste de senha incorreta


P1009 Senha incorreta 1. Usando o DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650),
tente calibrar o ECM usando o recurso de substituição de
módulo encontrado na configuração do veículo.
ed03236
1 2
3 2. Limpe os DTCs.
3. DESLIGUE a ignição.
4. Verifique os DTCs.
5. O DTC é reinicializado?
a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Não. O sistema está funcionando bem.

4 2. Teste de substituição do BCM


6 1. DESLIGUE a ignição.
5 2. Substitua o BCM.
1. BCM [242] 3. Tente calibrar o BCM usando o recurso de substituição
2. BCM [259] de módulo encontrado na configuração do veículo.
3. Bloco de fusíveis [64]
4. DLC [91] 4. Limpe os DTCs.
5. ECM [78-2]
6. ECM [78-1] 5. DESLIGUE a ignição.

Figura 6-34. Abaixo da tampa lateral esquerda 6. Verifique os DTCs.


7. O DTC é reinicializado?
Dicas de diagnóstico a. Sim. Instale o BCM original e substitua o ECM.
Esse código aparece geralmente após a substituição do ECM b. Não. O sistema está funcionando bem.
ou do BCM. Os novos módulos devem ser programados

6-70 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P1353, P1356 6.20


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ed02980
Veja Figura 6-35. Um sinal de tensão de retorno no circuito de
ignição secundário (terminal B) detecta a presença de com-
bustão toda vez que um cilindro recebe ignição no terminal 9
[78-1] do ECM. Para fins de diagnóstico, este sinal só é anali- 4
sado em condições de alta rotação e carga, nas quais ele pode
ser facilmente medido. A não detecção de combustão em alta 3
rotação e carga significa que uma das seguintes condições é
verdadeira:
2
• O cilindro realmente está com falha de ignição.
• Há uma falta de continuidade no circuito secundário da 1
bobina da ignição.

NOTAS
Verifique se há velas de ignição e cabos não originais antes 1. Terminal A: Potência
de efetuar o teste. 2. Terminal B: Sensor de íons
3. Terminal C: Bobina traseira
• Valores de resistência incorretos de componentes não 4. Terminal D: Bobina dianteira
originais gerarão estes DTCs.
Figura 6-35. Bobina da ignição
• Verifique se o veículo está funcionando normalmente
antes de fazer os testes desta seção. Se necessário, faça
os testes de pressão no combustível. Informações sobre o conector
Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
Tabela 6-58. Descrição do código sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
incluindo a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
DTC DESCRIÇÃO chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.
P1353 Detectada ausência de combustão
(dianteiro)
P1356 Detectada ausência de combustão (tra-
seiro)

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-71


PÁGINA INICIAL

em00997 [242A] [242B]

Alimentação
BCM do sistema L3 L3 R/GN

Solenóide Alimentação
do sistema A A R/GN
de purga Solenóide de purga B B LGN/BK

[95A] [95B]
Alimentação do sistema 1 1 R/GN
Escape Terra 2 2 LGN/BE
ativo Atuador do escape 3 3 LGN/O
Retorno do escape 4 4 BK
[78B-2] [78A-2]
ECM
[179A] [179B]
GY/BN 17 17 Sensor HO2 traseiro
Admis- Admissão ativa BK 2 2 LGN/V R/GN 16 16 Alimentação do sistema
são Alimentação
BK 1 1 R/GN LGN/BE 14 14 Retorno do escape
ativa do sistema
BK/GN 10 10 Terra
BK/W 7 7 Terra do sensor 5 V
[178A] [178B] LGN/BK 5 5 Solenóide de purga
LGN/R 4 4 Habilitação do ACR
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN LGN/O 3 3 Atuador do escape
Terra do aquecedor LGN/V 2 2 Admissão ativa
Sensor de O2 traseiro W 2 2 BK/PK
HO2 Sensor de O2 traseiro GY 3 3 GY/BN
traseiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W
LGN/BN 17 17 Sensor HO2 dianteiro
[138B] [138A] BK/PK 15 15 Sensor do aquecedor
de HO2 traseiro
BK/GN 10 10 Terra
Alimentação do sistema V 1 1 LGN/BN 9 9 Sensor de ÍONS
R/GN
Terra do aquecedor GY/Y 6 6 Injetor de combustível traseiro
Sensor de O2 dianteiro W 2 2 BK/O
GN/Y 5 5 Injetor de combustível dianteiro
HO2 Sensor de O2 dianteiro GY 3 3 GN/BN
BK/O 3 3 Terra do aquecedor
dianteiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W de HO2 dianteiro
GN/BE 2 2 Bobina de ignição dianteira
GY/BE 1 1 Bobina de ignição traseira
[138B] [138A]
[78B-1] [78A-1]
LGN/BN

GN/BE
GY/BE
LGN/R

LGN/R

R/GN
R/GN

GY/Y
R/GN

R/GN

R/GN
GN/Y

BK/GN
A B C D [83B]
[84B] A B [203FB] A B [203RB] A B [85B] A B
BK

A B C D [83A]
[84A] A B [203FA] A B [203RA] A B [85A] A B
Alimentação do sistema
Sensor de ÍONS
Bobina de ignição
traseira
Bobina de ignição
dianteira

TERRA 2 TERRA 1
Alimentação
do sistema
Injetor dianteiro

Alimentação
do sistema

Alimentação
do sistema

Alimentação
do sistema
Injetor traseiro
ACR dianteiro

ACR traseiro

Bobina
de ignição
Injetor de ACR ACR Injetor de
combustível dianteiro dianteiro traseiro combustível traseiro

Figura 6-36. Circuito de alimentação do sistema

6-72 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P1353 E P1356 3. Teste a tensão entre o fio verde claro/marrom (LGN/BN)
do terminal B [83B] e o terminal 10 da breakout box [78-
1].
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO 4. Existe tensão?
CHICOTE DE FIOS a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio verde
claro/marrom (LGN/BN).
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-4 CABO DO ECM b. Não. Vá para Prova 4.

HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM 4. Teste do cabo da vela de ignição


1. Desconecte os cabos das velas de ignição.
Tabela 6-59. Diagnóstico de falhas – DTC P1353 e P1356
2. Inspecione os cabos da vela de ignição quanto a traços
POSSÍVEIS CAUSAS de carbono ou conexões soltas.
Mau funcionamento da bobina da ignição 3. Teste a resistência dos cabos das velas de ignição.
Problemas no sistema de combustível 4. A resistência dos cabos das velas de ignição dianteiro e
Abertura ou curto com a tensão no circuito do sinal traseiro está dentro da faixa especificada? Consulte
Tabela 1-5.
Falha nas conexões do cabo das velas de ignição
a. Sim. Vá para Prova 5.
Cabo da vela de ignição
b. Não. Troque o cabo da vela de ignição que esteja
Vela de ignição
fora da faixa especificada.
1. Teste de falta de combustível
5. Teste de resistência primária da bobina
1. Verifique se o veículo tem combustível.
da ignição traseira
2. O veículo ficou com falta de combustível recentemente? 1. Teste a resistência entre os terminais A [83A] e C.
a. Sim. Limpe os DTCs. Abasteça com combustível
2. A resistência está entre 0,3 e 1,5 ohms?
novo e dê partida novamente. Se aparecer o código,
continue os testes. Vá para Prova 2. a. Sim. Vá para Prova 6.

b. Não. Vá para Prova 2. b. Não. Substitua a bobina da ignição.

2. Teste de continuidade do sensor de íons 6. Teste de resistência primária da bobina


1. DESLIGUE a ignição. da ignição dianteira
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o 1. Teste a resistência entre os terminais A [83A] e D.
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios 2. A resistência está entre 0,3 e 1,5 ohms?
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM a. Sim. Vá para Prova 7.
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
DIAGNÓSTICO. b. Não. Substitua a bobina da ignição.

3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390- 7. Teste da resistência da bobina do sensor
4-P) está na posição na breakout box.
de íons
4. Desconecte a bobina da ignição [83].
1. Teste a resistência entre o terminal B de [83A] e o pino
5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE de saída secundário da bobina dianteira. Repita o teste
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre para o pino de saída traseiro.
o fio verde claro/marrom (LGN/BN) do terminal B [83B] e
2. A resistência está entre 2500 e 3500 ohms?
o terminal 9 da breakout box [78-1].
a. Sim. Vá para Prova 8.
6. Existe continuidade?
b. Não. Substitua a bobina da ignição.
a. Sim. Vá para Prova 3.
b. Não. Repare a abertura no fio verde claro/marrom 8. Teste da resistência secundária da bobina
(LGN/BN). da ignição
3. Teste de curto do sensor de íons com a 1. Teste a resistência entre os pinos de saída secundários
dianteiro e traseiro da bobina da ignição.
tensão
2. A resistência está dentro das especificações? Consulte
1. Conecte o [78A-1] e [78A-2].
Tabela 1-6.
2. LIGUE a ignição. a. Sim. Vá para Prova 9.
b. Não. Substitua a bobina da ignição.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-73


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9. Teste interno de curto na bobina 2. Existe continuidade?

1. Teste a continuidade entre os terminais A e B [83A]. a. Sim. Substitua a bobina da ignição.


b. Não. Troque as velas de ignição e os cabos das velas
de ignição.

6-74 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P1475, P1478 6.21


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO ed03355

O atuador de escape ativo é incluído apenas em veículos HDI.


1
O atuador do escape ativo utiliza uma válvula que se encontra
no tubo de escapamento traseiro, que é acoplado a servomotor
através de um cabo. A posição da válvula é ajustada automa-
ticamente para melhorar o desempenho do motor.

Tabela 6-60. Descrição do código

DTC DESCRIÇÃO
P1475 Erro de posição do atuador do escape
P1478 Atuador do escape em curto/alto

NOTA
O AIS e o atuador do escape ativo têm a mesma fonte de 2
energia e funcionam simultaneamente.

1. Posição aberta
2. Posição fechada

Figura 6-37. Alavanca angular

Dicas de diagnóstico
Antes de substituir o atuador do escape, verifique o funciona-
mento adequado do conjunto da alavanca angular e do cabo
do atuador do escape até a válvula de escape.

Informações sobre o conector


Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
incluindo a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-75


PÁGINA INICIAL

em00995
[78A-1] [78B-1]
ECM
Sensor CKP baixo 18 18 BK BK 2 2 Sensor baixo
Sensor alto
CKP
Sensor CKP alto 16 16 R R 1 1
Terra 10 10 BK/GN
[79B] [79A]

Chicote de fios R/GN L3


Alimentação
L3 do sistema BCM
principal

[242B] [242A]

[179B] [179A]
Alimentação do sistema 16 16 R/GN
Sensor CKP baixo 14 14 LGN/BE LGN/BE 4 4 Alimentação
Sensor CKP alto 13 13 Atuador Atuador
GY/W LGN/O 3 3
Terra do escape
IAC A alto 12 12 GN/W BK 2 2 (HDI)
Alimentação
IAC B baixo 11 11 GY/O R/GN 1 1 do sistema
IAC A baixo 10 10 BK/GN
TERRA 2
IAC B alto 3 3 LGN/O
Terra 2 2 LGN/V LGN/V 2 2 Admissão ativa AIS
Alimentação (HDI)
Terra 1 1 GN/O R/GN 1 1 do sistema

[78A-2] [78B-2] [178B] [178A]


BK/GN

GY/W A A B baixo
GN/W B B B alto
IAC
TERRA 1 GY/O C C A baixo
GN/O D D A alto

[87B] [87A]

Figura 6-38. Circuito do AIS e atuador do escape ativo

DTC P1475 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o


CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA [78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO DIAGNÓSTICO.
CHICOTE DE FIOS
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
4-P) está na posição na breakout box.
HD-50390-4 CABO DO ECM
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM DE FIOS (peça N.o HD-41404), ligue o terminal 3 ao ter-
minal 10 da breakout box [78-2].
Tabela 6-61. Diagnóstico de falhas – DTC P1475 5. LIGUE a ignição.

POSSÍVEIS CAUSAS 6. O atuador é ativado imediatamente?


Mau funcionamento do cabo e alavanca angular a. Sim. Substitua o ECM.

Circuito de terra está aberto b. Não. Vá para Prova 2.


Circuito de alimentação está aberto
2. Teste de tensão
Circuito de retorno do escape ativo está aberto
1. DESLIGUE a ignição.
Mau funcionamento do atuador do escape
2. LIGUE a ignição.
Circuito de retorno do escape ativo está em curto com a
tensão 3. Desconecte o atuador do escape [179].
Circuito de retorno do escape ativo está em curto com o terra. 4. Teste a tensão entre o fio vermelho/verde (R/GN) do ter-
minal 1 e o fio preto (BK) do terminal 2 de [179B].
1. Teste do atuador de escape
5. Existe tensão da bateria presente?
1. DESLIGUE a ignição.
a. Sim. Vá para Prova 4.

6-76 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

b. Não. Vá para Prova 3. 5. A válvula de escape abre a 1600 RPM ou menos e fecha
a 1800 ou mais?
3. Teste de continuidade do fio terra do a. Sim. Sistema operando apropriadamente.
motor b. Não. Substitua o ECM.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Teste a continuidade entre o fio preto (BK) do terminal 2
8. Teste de curto do retorno com a tensão
[179B] e o terra. 1. DESLIGUE a ignição.
3. Existe continuidade? 2. Desconecte o [78A-1] e [78A-2].
a. Sim. Repare a abertura no fio vermelho/verde (R/GN). 3. Teste a tensão entre o terminal 14 [78-2] da breakout box
b. Não. Repare a abertura no fio preto (BK). e o terra.
4. Existe tensão?
4. Teste da tensão de retorno a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio verde
1. LIGUE a ignição. claro/azul (LGN/BE).
2. Teste a tensão entre os terminais 10 e 14 da breakout b. Não. Substitua o ECM.
box [78-2].
3. A tensão é de 4,5 a 5,5 V?
9. Teste de curto do retorno com o terra
a. Sim. Vá para Prova 5. 1. Desconecte o [78A-1] e [78A-2].

b. Não. Tensão na bateria. Vá para Prova 8. 2. Teste a continuidade entre o fio verde claro/azul (LGN/BE)
do terminal 4 [179B] e o terra.
c. Não. 0 V. Vá para Prova 9.
3. Existe continuidade?
5. Teste de continuidade do retorno a. Sim. Repare o curto com o terra no fio verde
claro/azul (LGN/BE).
1. DESLIGUE a ignição.
b. Não. Substitua o ECM.
2. Teste a continuidade no fio verde claro/azul (LGN/BE)
entre o terminal 4 [179B] e o terminal 14 da breakout box
[78-2].
DTC P1478
3. Existe continuidade? PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
a. Sim. Vá para Prova 6. HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
b. Não. Repare a abertura no fio verde claro/azul CHICOTE DE FIOS
(LGN/BE). HD-50390-1 BREAKOUT BOX
HD-50390-4 CABO DO ECM
6. Teste do controle do retorno
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM
1. Conecte o [179].
2. LIGUE a ignição.
Tabela 6-62. Diagnóstico de falhas – DTC P1478
3. Teste a tensão entre os terminais 10 e 14 da breakout
box [78-2]. POSSÍVEIS CAUSAS
4. Ligue os terminais 3 e 10 da breakout box [78-2] várias Circuito do escape ativo está em curto com a tensão
vezes. Mau funcionamento do atuador do escape
5. A tensão muda para menos de 1,0 V e a válvula do
atuador do escape abre todas as vezes?
1. Teste de altura do atuador do escape do
a. Sim. Vá para Prova 7. motor
1. DESLIGUE a ignição.
b. Não. Troque o atuador do escape.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
7. Teste de funcionamento do retorno CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
1. DESLIGUE a ignição. [78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
2. Apague os códigos. DIAGNÓSTICO.
3. Dê a partida no motor. 3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
4. Deixe o motor em funcionamento entre 1500 e 2500 RPM. 4-P) está na posição na breakout box.
4. LIGUE a ignição.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-77


PÁGINA INICIAL

5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 2. Desconecte o atuador do escape [179].


DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
3. LIGUE a ignição.
terminal 3 da breakout box [78-2] e o terra.
4. Teste a tensão entre o terminal 3 [78-2] da breakout box
6. Existe tensão?
e o terra.
a. Sim. Vá para Prova 2.
5. Existe tensão?
b. Não. Substitua o ECM.
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio verde
claro/laranja (LGN/O).
2. Teste de curto do motor com a tensão
b. Não. Troque o controle do atuador do escape ativo.
1. DESLIGUE a ignição.

6-78 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

DTC P1501 E P1502 6.22


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO ed03240
1
O sensor do cavalete lateral (JSS) usa um sensor de efeito de
Hall para monitorar a posição do cavalete lateral.
• Quando o cavalete lateral está totalmente retraído, o
sensor detecta a presença da lingueta metálica montada
2
no cavalete lateral. A lingueta de metal se afasta do sensor
à medida que o cavalete lateral é estendido.
3
• Quando o cavalete lateral está estendido, o motor somente
dá a partida e funciona se o BCM determinar que a
transmissão está em ponto morto. Isto é feito pela moni- 7 4
toração da entrada do interruptor de ponto morto ao BCM
e a comunicação dessa entrada através do circuito de 5
6
barramento CAN ao ECM.

Veja Figura 6-40. O sensor de velocidade do veículo (JSS) é 1. Antena de segurança [209]
alimentado e monitorado pelo ECM. O ECM alimenta a 2. Sirene de segurança [142]
referência de 5 V do JSS. O JSS envia um sinal de volta para 3. HO2S traseiro [137]
o ECM. Esse sinal é usado pelo ECM para determinar se o 4. WSS traseiro [168]
5. Terras
cavalete lateral está retraído ou estendido. O JSS é ligado ao
6. Iluminação traseira [7]
terra através do ECM. 7. JSS [133]
O JSS também tem um modo de ativação em caso de falha.
Figura 6-39. Debaixo do assento
Esse modo permite que o motor ligue e funcione caso o sis-
tema reconheça um problema com o circuito do JSS. Quando
ocorre um problema ou caso a transmissão seja engatada com Dicas de diagnóstico
o cavalete lateral estendido, o odômetro exibe “SIdE Stand”
Ao desconectar qualquer conector, sempre o inspecione quanto
(cavalete lateral). Os DTCs P1501 ou P1502 serão definidos
a corrosão ou terminais retraídos, e repare conforme
se os circuitos do JSS estiverem fora do intervalo.
necessário.

Tabela 6-63. Descrição do código Informações sobre o conector


DTC DESCRIÇÃO Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
P1501 JSS baixo incluindo a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
P1502 JSS alto/aberto chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

NOTA
O ECM alimenta a tensão de referência de 5 V para os sen-
sores VSS, TPS e MAP, além do JSS. Problemas na referência
de 5 V causarão outros DTCs.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-79


PÁGINA INICIAL

em00996
Alimentação do sensor 5 V A A R/W

VSS Entrada do VSS B B LGN/Y

Terra C C BK/GN

[65A] [65B]

Terra do sensor 5 V A A BK/W


Sensor Entrada do MAP B B GY
MAP
Alimentação do sensor 5 V C C R/W

[80A] [80B] Para o BCM

R/GN
Alimentação do sensor 5 V 1 1 R/W

TPS Terra do sensor 5 V 2 2 BK/W

TPS 3 3 GN/V

[88A] [88B]
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN
Terra do aquecedor
Sensor de O2 traseiro W 2 2 BK/PK
HO2 Sensor de O2 traseiro GY 3 3 GY/BN
traseiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W

[138B] [138A]
Terra do sensor 5 V R 1 1 R/W
JSS Sinal do JSS BK 2 2 LGN/GY
(HDI)
Terra do sensor W 3 3 BK/GN

[133A] [133B]
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN
Terra do aquecedor
Sensor de O2 dianteiro W 2 2 BK/O
HO2 Sensor de O2 dianteiro GY 3 3 GN/BN
dianteiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W

[138B] [138A]

IAT 1 1 GN/GY
Sensor
IAT Terra do sensor 5 V 2 2 BK/W

[89A] [89B]

Sensor ET A A GN

BK/GN
Sensor
ET Terra do sensor 5 V B B BK/W
LGN/GY

GN/GY
GN/BN
BK/GN

BK/GN

GY/BN
LGN/Y

BK/PK

BK/W

TERRA 1
R/GN
GN/V
BK/O

[90A] [90B]
R/W
GN
GY

[78B-1] 3 4 7 8 10 15 17 6 7 8 9 10 15 16 17 [78B-2]
[78A-1] 3 4 7 8 10 15 17 6 7 8 9 10 15 16 17 [78A-2]
Sinal do JSS

Sensor de O2 dianteiro

Sensor ET
Alimentação
do sensor 5 V

TPS
Alimentação do sistema
Entrada do VSS
Entrada do MAP

Sensor de O2 traseiro
IAT
Terra do HO2 dianteiro

Terra

Terra do sensor 5 V

Terra
Terra do HO2 traseiro

ECM

Figura 6-40. Circuito do sensor

6-80 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P1501 2. A tensão é superior a 5 V?


a. Sim. Repare o curto no fio verde claro/cinza
Tabela 6-64. Diagnóstico de falhas – DTC P1501 (LGN/GY) com a tensão.
b. Não. Vá para Prova 3.
POSSÍVEIS CAUSAS
Mau funcionamento do JSS 3. Teste de curto simultâneo da referência
Abertura ou curto com o terra no circuito do sinal de 5 V e do sinal
1. Teste de curto do fio de sinal com o terra 1. DESLIGUE a ignição.

1. DESLIGUE a ignição. 2. Desconecte o [78-1] e [78-2] do ECM.

2. Desconecte o JSS [133]. 3. Teste a continuidade entre o fio vermelho/branco (R/W)


e o fio verde claro/cinza (LGN/GY) do terminal 1 e 2
3. Teste a continuidade entre o fio verde claro/cinza [133B].
(LGN/GY) do terminal 2 [133B] e o terra.
4. Existe continuidade?
4. Existe continuidade?
a. Sim. Repare o curto entre os fios vermelho/branco
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio verde (R/W) e verde claro/cinza (LGN/GY).
claro/cinza (LGN/GY).
b. Não. Vá para Prova 4.
b. Não. Substitua o JSS.
4. Teste de circuito aberto do fio de sinal
DTC P1502
1. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e o [78A-2] do ECM
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
CHICOTE DE FIOS DIAGNÓSTICO.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 2. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
HD-50390-4 CABO DO ECM 4-P) está na posição na breakout box.
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM 3. Teste a continuidade entre o terminal 8 da breakout box
[78-1] e o fio verde claro/cinza (LGN/GY) do terminal 2 de
[133B].
Tabela 6-65. Diagnóstico de falhas – DTC P1502
4. Existe continuidade?
POSSÍVEIS CAUSAS a. Sim. Substitua o JSS.
Mau funcionamento do JSS
b. Não. Vá para Prova 4. Repare a abertura no fio verde
Curto com a tensão no circuito do sinal claro/cinza (LGN/GY).
Terra aberto
Curto entre o circuito de referência de 5 V e o circuito do sinal
EXIBIDA A MENSAGEM “SUPORTE
LATERAL” (SIDE STAND) NO
Abertura no circuito do sinal
VELOCÍMETRO
1. Teste do fio terra do JSS
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
1. DESLIGUE a ignição.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
2. Desconecte o JSS [133].
CHICOTE DE FIOS
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE HD-50390-1 BREAKOUT BOX
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
o terminal 3 [133B] e o terra. HD-50390-4 CABO DO ECM
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM
4. Existe continuidade?
a. Sim. Vá para Prova 2.
Tabela 6-66. Diagnóstico de falhas – Exibida a mensagem
b. Não. Repare a abertura no fio preto/verde (BK/GN).
“suporte lateral” (Side Stand) no velocímetro
2. Teste de curto do fio de sinal do JSS com POSSÍVEIS CAUSAS
a tensão O cavalete lateral está abaixado
1. Teste a tensão entre o fio verde claro/cinza (LGN/GY) do Cavalete lateral desajustado
terminal 2 [133B] e o terra.
Abertura no fio de alimentação de 5 V do sensor

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-81


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1. Teste de partida e estolagem b. Não. Instale o JSS e o cavalete lateral corretamente.

1. Dê a partida no motor. 4. Teste de circuito aberto de referência de


2. O motor dá a partida e morre? 5V
a. Sim. Veja 6.28 DÁ A PARTIDA E, EM SEGUIDA, 1. Desconecte o JSS [133].
MORRE.
2. Com a ignição DESLIGADA, conecte a BREAKOUT BOX
b. Não. Vá para Prova 2. (peça N.o HD-50390-1) e o CABO DO ECM (peça N.o HD-
50390-4) ao chicote de fios [78B-1] e [78B-2], deixando
2. Teste do ponto morto [78A-1] e [78A-2] do ECM desconectados. Veja 1.2 FER-
1. Verifique se a transmissão está em ponto morto. RAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.

2. O indicador do ponto morto está ligado? 3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
a. Sim. Vá para Prova 3. 4-P) está na posição na breakout box.

b. Não. Veja 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS. 4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade do
3. Teste de espaço do JSS fio vermelho/branco (R/W) entre o terminal 9 da breakout
box [78-2] e o terminal 1 de [133B].
1. Inspecione o JSS e o cavalete lateral quanto à montagem
correta e a distância correta até a lingueta do cavalete 5. Existe continuidade?
lateral. a. Sim. Substitua o JSS.
2. O espaço é inferior a 4,5 mm (0,18 pol.)? b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/branco (R/W).
a. Sim. Vá para Prova 4.

6-82 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

DTC P1632 6.23


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO ECM não esteja desligando corretamente. Verifique se há uma
tensão contínua de 12 V no terminal 18 [78-2].
Se a quilometragem do velocímetro for superior a do ECM, o
ECM definirá um DTC P1632 e aumentará a sua quilome-
Tabela 6-67. Descrição do código
tragem para corresponder àquela do velocímetro. Isso ocorrerá
normalmente quando o ECM for substituído ou se não houver DTC DESCRIÇÃO
a presença de uma bateria contínua em seu terminal 18 [78-
P1632 Odômetro com quilometragem elevada
2]. Se este código estiver definido, verifique se o velocímetro
ou se o ECM não foi substituído por uma peça usada de outro
veículo. Apague o DTC. Veja 2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL,
Autodiagnóstico do odômetro. Se o código retornar, talvez o
ed03236
1 2
3

4
6
5
1. BCM [242]
2. BCM [259]
3. Bloco de fusíveis [64]
4. DLC [91]
5. ECM [78-2]
6. ECM [78-1]

Figura 6-41. Debaixo da tampa lateral esquerda

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-83


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DTC P1655, P1656 6.24


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ed03234
Veja Figura 6-42. Quando aberta, os gases comprimidos são 3
liberados através do orifício de escape.
Veja Figura 6-43. A liberação automática de compressão (ACR)
é aberta e fechada pelo ECM para auxiliar na partida. 2

Tabela 6-68. Descrição do código

DTC DESCRIÇÃO 1 4
P1655 Solenoide ACR baixo/aberto
P1656 Solenoide ACR alto

ed03356

1. Injetor de combustível dianteiro [84]


2. ACR dianteiro [203F]
3. ACR traseiro [203R]
4. Injetor de combustível traseiro [85]

Figura 6-43. Entre os cilindros lado esquerdo

Informações sobre conectores


Para informações adicionais sobre os conectores presentes
no(s) seguinte(s) gráfico(s) e procedimento(s) de diagnóstico,
inclusive a cor dos terminais de prova do kit de teste do chicote
de fios, veja B.1 CONECTORES.

Figura 6-42. ACR no cabeçote

6-84 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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em00997 [242A] [242B]

Alimentação
BCM do sistema L3 L3 R/GN

Solenóide Alimentação
do sistema A A R/GN
de purga Solenóide de purga B B LGN/BK

[95A] [95B]
Alimentação do sistema 1 1 R/GN
Escape Terra 2 2 LGN/BE
ativo Atuador do escape 3 3 LGN/O
Retorno do escape 4 4 BK
[78B-2] [78A-2]
ECM
[179A] [179B]
GY/BN 17 17 Sensor HO2 traseiro
Admis- Admissão ativa BK 2 2 LGN/V R/GN 16 16 Alimentação do sistema
são Alimentação
BK 1 1 R/GN LGN/BE 14 14 Retorno do escape
ativa do sistema
BK/GN 10 10 Terra
BK/W 7 7 Terra do sensor 5 V
[178A] [178B] LGN/BK 5 5 Solenóide de purga
LGN/R 4 4 Habilitação do ACR
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN LGN/O 3 3 Atuador do escape
Terra do aquecedor LGN/V 2 2 Admissão ativa
Sensor de O2 traseiro W 2 2 BK/PK
HO2 Sensor de O2 traseiro GY 3 3 GY/BN
traseiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W
LGN/BN 17 17 Sensor HO2 dianteiro
[138B] [138A] BK/PK 15 15 Sensor do aquecedor
de HO2 traseiro
BK/GN 10 10 Terra
Alimentação do sistema V 1 1 LGN/BN 9 9 Sensor de ÍONS
R/GN
Terra do aquecedor GY/Y 6 6 Injetor de combustível traseiro
Sensor de O2 dianteiro W 2 2 BK/O
GN/Y 5 5 Injetor de combustível dianteiro
HO2 Sensor de O2 dianteiro GY 3 3 GN/BN
BK/O 3 3 Terra do aquecedor
dianteiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W de HO2 dianteiro
GN/BE 2 2 Bobina de ignição dianteira
GY/BE 1 1 Bobina de ignição traseira
[138B] [138A]
[78B-1] [78A-1]
LGN/BN

GN/BE
GY/BE
LGN/R

LGN/R

R/GN
R/GN

GY/Y
R/GN

R/GN

R/GN
GN/Y

BK/GN
A B C D [83B]
[84B] A B [203FB] A B [203RB] A B [85B] A B BK
A B C D [83A]
[84A] A B [203FA] A B [203RA] A B [85A] A B
Alimentação do sistema
Sensor de ÍONS
Bobina de ignição
traseira
Bobina de ignição
dianteira

TERRA 2 TERRA 1
Alimentação
do sistema
Injetor dianteiro

Alimentação
do sistema

Alimentação
do sistema

Alimentação
do sistema
Injetor traseiro
ACR dianteiro

ACR traseiro

Bobina
de ignição
Injetor de ACR ACR Injetor de
combustível dianteiro dianteiro traseiro combustível traseiro

Figura 6-44. Circuito de alimentação do sistema

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-85


PÁGINA INICIAL

DTC P1655 o fio vermelho/verde (R/GN) do terminal 1 [203FB] e o fio


vermelho/verde (R/GN) do terminal 1 [203RB].
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 4. Existe continuidade?
HD-34730-2E LUZ DE TESTE DO INJETOR DE a. Sim. Repare a abertura no fio verde claro/vermelho
COMBUSTÍVEL (LGN/R).
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/verde (R/GN).
CHICOTE DE FIOS
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 4. Teste de curto com o terra do circuito de
HD-50390-4 CABO DO ECM controle da ACR dianteira
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM 1. DESLIGUE a ignição.
2. Desconecte o ECM [78-2].

Tabela 6-69. Diagnóstico de falhas – DTC P1655 3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
POSSÍVEIS CAUSAS o fio verde claro/vermelho (LGN/R) do terminal 2 [203FB]
Mau funcionamento do solenoide da ACR e o terra.
Abertura no circuito de controle da ACR 4. Existe continuidade?
Circuito de alimentação do sistema aberto a. Sim. Vá para Prova 5.
Curto com o terra no circuito de controle da ACR b. Não. Substitua o ECM.

1. Teste da ACR dianteira 5. Teste de curto com o terra do circuito de


1. DESLIGUE a ignição. controle da ACR traseira
2. Desconecte a ACR dianteira [203F]. 1. Desconecte a ACR traseira [203RB].
3. Conecte a LUZ DE TESTE DO INJETOR DE COM- 2. Teste a continuidade entre o fio verde claro/vermelho
BUSTÍVEL (peça N.o HD-34730-2E). (LGN/R) do terminal 2 [203FB] e o terra.
4. Gire o motor por 5 segundos. 3. Existe continuidade?
5. A luz de teste acende e apaga? a. Sim. Repare o curto com o terra no fio verde
claro/vermelho (LGN/R).
a. Sim. Vá para Prova 2.
b. Não. Substitua os solenoides da ACR dianteira e
b. Não, a luz de teste permanece acesa
traseira.
constantemente. Vá para Prova 4.
c. Não, a luz de teste não permaneceu acesa. Vá 6. Teste da ACR em curto
para Prova 6. 1. DESLIGUE a ignição.

2. Teste da ACR traseira 2. Desconecte a ACR traseira [203RB].


1. DESLIGUE a ignição. 3. Gire o motor por 5 segundos.
2. Desconecte a ACR traseira [203R]. 4. A luz de teste acende e apaga?
3. Conecte a LUZ DE TESTE DO INJETOR DE COM- a. Sim. Substitua os solenoides da ACR dianteira e
BUSTÍVEL (peça N.o HD-34730-2E). traseira.

4. Gire o motor por 5 segundos. b. Não. Vá para Prova 7.

5. A luz de teste acende e apaga? 7. Teste de continuidade do circuito de


a. Sim. Substitua os solenoides da ACR dianteira e controle da ACR
traseira.
1. DESLIGUE a ignição.
b. Não. Vá para Prova 3.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
3. Teste do circuito de controle da ACR CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
traseira desconectados. Veja 6.28 DÁ A PARTIDA E, EM
1. DESLIGUE a ignição. SEGUIDA, MORRE.
2. Desconecte a luz de teste. 3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
4-P) está na posição correta na breakout box.
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre 4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade do

6-86 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

fio verde claro/vermelho (LGN/R) entre o terminal 4 da b. Não. Vá para Prova 4.


breakout box [78-2] e o terminal 2 de [203FB].
5. Existe continuidade?
2. Teste da ACR traseira
a. Sim. Vá para Prova 8. 1. DESLIGUE a ignição.

b. Não. Repare a abertura no fio verde claro/vermelho 2. Desconecte a ACR traseira [203R].
(LGN/R). 3. Desconecte a luz de teste do [203F].

8. Teste de continuidade do circuito de 4. Conecte a luz de teste no [203R].


alimentação 5. Gire o motor por 5 segundos.
1. Teste a continuidade do fio vermelho/verde (R/GN) entre 6. A luz de teste acende e apaga?
o terminal 16 da breakout box [78-2] e o terminal 1 de a. Sim. Substitua os solenoides da ACR dianteira e
[203B]. traseira.
2. Existe continuidade? b. Não. Vá para Prova 3.
a. Sim. Substitua o ECM.
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/verde (R/GN).
3. Teste do circuito de controle da ACR
traseira
DTC P1656 1. Desconecte a luz de teste.

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 2. Enquanto aciona o motor, use o KIT DE TESTE DO
CONECTOR DO CHICOTE DE FIOS (peça N.o HD-41404)
HD-34730-2E LUZ DE TESTE DO INJETOR DE para testar a tensão entre o fio verde claro/vermelho
COMBUSTÍVEL (LGN/R) do terminal 2 [203RB] e o terra.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO 3. A tensão é maior que 5,0 V?
CHICOTE DE FIOS
a. Sim. Repare o curto no fio verde claro/vermelho
(LGN/R) com a tensão.
Tabela 6-70. Diagnóstico de falhas – DTC P1656 b. Não. Substitua o ECM.
POSSÍVEIS CAUSAS
4. Teste do circuito de controle da ACR
Curto com a tensão no circuito de controle da ACR
dianteira
Mau funcionamento do solenoide da ACR
1. Desconecte a ACR traseira [203R].
1. Teste da ACR dianteira 2. Enquanto aciona o motor, use o KIT DE TESTE DO
1. DESLIGUE a ignição. CONECTOR DO CHICOTE DE FIOS (peça N.o HD-41404)
para testar a tensão entre o fio verde claro/vermelho
2. Desconecte a ACR dianteira [203F]. (LGN/R) do terminal 2 [203FB] e o terra.
3. Conecte a LUZ DE TESTE DO INJETOR DE COM- 3. A tensão é maior que 5,0 V?
BUSTÍVEL (peça N.o HD-34730-2E).
a. Sim. Repare o curto no fio verde claro/vermelho
4. Gire o motor por 5 segundos. (LGN/R) com a tensão.
5. A luz de teste acende e apaga? b. Não. Substitua os solenoides da ACR dianteira e
a. Sim. Vá para Prova 2. traseira.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-87


PÁGINA INICIAL

DTC P2300, P2301, P2303 E P2304 6.25


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ed02980
Serão definidos DTCs para a bobina da ignição se a sua tensão
primária estiver fora do intervalo. Isto poderá ocorrer se houver
uma bobina aberta ou perda de alimentação para uma bobina.
Se forem definidos simultaneamente DTCs para as bobinas 4
dianteira e traseira, é porque provavelmente ocorreu uma falha
de alimentação para as bobinas ou falha nas bobinas. A bobina 3
recebe alimentação do BCM no mesmo momento em que o
solenoide de purga, atuador do escape ativo, solenoide de
admissão ativa, ECM e os injetores são ativados. 2

Tabela 6-71. Descrição do código 1

DTC DESCRIÇÃO
P2300 Comando da bobina da ignição
baixo/aberto (dianteiro) 1. Terminal A: Alimentação
2. Terminal B: Sensor de íons
P2301 Comando da bobina da ignição alto/em
3. Terminal C: Bobina traseira
curto (dianteiro)
4. Terminal D: Bobina dianteira
P2303 Comando da bobina da ignição
Figura 6-46. Bobina da ignição
baixo/aberto (traseiro)
P2304 Comando da bobina da ignição alto/em
curto (traseiro) Dicas de diagnóstico
Ao desconectar qualquer conector, sempre o inspecione quanto
a corrosão ou terminais retraídos, e repare conforme
ed03235
necessário.

Informações sobre o conector


2 Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
1
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
inclusive a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

4
3

1. Cabo da vela de ignição traseira


2. Bobina da ignição [83]
3. Solenoide de purga [95]
4. Cabo da vela de ignição dianteira

Figura 6-45. Bobina da ignição

6-88 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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em00997 [242A] [242B]

Alimentação
BCM do sistema L3 L3 R/GN

Solenóide Alimentação
do sistema A A R/GN
de purga Solenóide de purga B B LGN/BK

[95A] [95B]
Alimentação do sistema 1 1 R/GN
Escape Terra 2 2 LGN/BE
ativo Atuador do escape 3 3 LGN/O
Retorno do escape 4 4 BK
[78B-2] [78A-2]
ECM
[179A] [179B]
GY/BN 17 17 Sensor HO2 traseiro
Admis- Admissão ativa BK 2 2 LGN/V R/GN 16 16 Alimentação do sistema
são Alimentação
BK 1 1 R/GN LGN/BE 14 14 Retorno do escape
ativa do sistema
BK/GN 10 10 Terra
BK/W 7 7 Terra do sensor 5 V
[178A] [178B] LGN/BK 5 5 Solenóide de purga
LGN/R 4 4 Habilitação do ACR
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN LGN/O 3 3 Atuador do escape
Terra do aquecedor LGN/V 2 2 Admissão ativa
Sensor de O2 traseiro W 2 2 BK/PK
HO2 Sensor de O2 traseiro GY 3 3 GY/BN
traseiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W
LGN/BN 17 17 Sensor HO2 dianteiro
[138B] [138A] BK/PK 15 15 Sensor do aquecedor
de HO2 traseiro
BK/GN 10 10 Terra
Alimentação do sistema V 1 1 LGN/BN 9 9 Sensor de ÍONS
R/GN
Terra do aquecedor GY/Y 6 6 Injetor de combustível traseiro
Sensor de O2 dianteiro W 2 2 BK/O
GN/Y 5 5 Injetor de combustível dianteiro
HO2 Sensor de O2 dianteiro GY 3 3 GN/BN
BK/O 3 3 Terra do aquecedor
dianteiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W de HO2 dianteiro
GN/BE 2 2 Bobina de ignição dianteira
GY/BE 1 1 Bobina de ignição traseira
[138B] [138A]
[78B-1] [78A-1]
LGN/BN

GN/BE
GY/BE
LGN/R

LGN/R

R/GN
R/GN

GY/Y
R/GN

R/GN

R/GN
GN/Y

BK/GN
A B C D [83B]
[84B] A B [203FB] A B [203RB] A B [85B] A B BK
A B C D [83A]
[84A] A B [203FA] A B [203RA] A B [85A] A B
Alimentação do sistema
Sensor de ÍONS
Bobina de ignição
traseira
Bobina de ignição
dianteira

TERRA 2 TERRA 1
Alimentação
do sistema
Injetor dianteiro

Alimentação
do sistema

Alimentação
do sistema

Alimentação
do sistema
Injetor traseiro
ACR dianteiro

ACR traseiro

Bobina
de ignição
Injetor de ACR ACR Injetor de
combustível dianteiro dianteiro traseiro combustível traseiro

Figura 6-47. Circuito de alimentação do sistema

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-89


PÁGINA INICIAL

DTC P2300 4. Teste de curto do fio de controle com o


terra
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
1. Desconecte o [78A-1] e [78A-2].
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS 2. Teste a tensão entre o terminal 2 [78-1] da breakout box
e o terra.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
3. Existe continuidade?
HD-50390-4 CABO DO ECM
a. Sim. Repare o curto com o terra no fio verde/azul
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM (GN/BE).
b. Não. Substitua o ECM.
Tabela 6-72. Diagnóstico de falhas – DTC P2300
DTC P2301
POSSÍVEIS CAUSAS
Mau funcionamento da bobina da ignição PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
Abertura ou curto com o terra no circuito do sinal HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
Circuito de alimentação aberto CHICOTE DE FIOS

1. Teste da bobina da ignição


Tabela 6-73. Diagnóstico de falhas – DTC P2301
1. DESLIGUE a ignição.
POSSÍVEIS CAUSAS
2. Desconecte a bobina da ignição [83].
Mau funcionamento da bobina da ignição
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a resistência entre Curto com a tensão no circuito do sinal
os terminais A e D [83A].
1. Teste de curto da bobina da ignição com
4. A resistência é superior a 2 ohms? a tensão
a. Sim. Substitua a bobina da ignição.
1. DESLIGUE a ignição.
b. Não. Vá para Prova 2.
2. Desconecte a bobina da ignição [83].
2. Teste de tensão de entrada 3. LIGUE a ignição.
1. LIGUE a ignição. 4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o fio
2. Teste a tensão entre o fio vermelho/verde (R/GN) do ter-
minal A [83B] e o terra. verde/azul (GN/BE) do terminal D [83B] e o terra.

3. Existe tensão da bateria presente? 5. A tensão é maior que 5,0 V?

a. Sim. Vá para Prova 3. a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio verde/azul
(GN/BE).
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/verde (R/GN).
b. Não. Vá para Prova 2.
3. Teste de continuidade do fio do controle
2. Teste de abertura
1. DESLIGUE a ignição.
1. Teste a resistência entre os terminais A [83A] e D.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
2. A resistência é superior a 0,4 ohms?
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) entre o chicote
de fios [78B-1], [78B-2] e [78A-1], [78A-2] do ECM. Veja a. Sim. Substitua o ECM.
1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO. b. Não. Substitua a bobina da ignição.
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
4-P) está na posição na breakout box.
4. Teste a continuidade entre o terminal 2 da breakout box
[78-1] e o fio verde/azul (GN/BE) do terminal D [83B].
5. Existe continuidade?
a. Sim. Vá para Prova 4.
b. Não. Repare a abertura no fio verde/azul (GN/BE).

6-90 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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DTC P2303 5. Existe continuidade?


a. Sim. Vá para Prova 4.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA b. Não. Repare a abertura no fio cinza/azul (GY/BE).
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS 4. Teste de curto do fio de controle com o
HD-50390-1 BREAKOUT BOX terra
HD-50390-4 CABO DO ECM 1. Desconecte o [78A-1] e [78A-2].
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM 2. Teste a tensão entre o terminal 1 [78-1] da breakout box
e o terra.

Tabela 6-74. Diagnóstico de falhas – DTC P2303 3. Existe continuidade?


a. Sim. Repare o curto com o terra no fio cinza/azul
POSSÍVEIS CAUSAS (GY/BE).
Mau funcionamento da bobina da ignição
b. Não. Substitua o ECM.
Abertura ou curto com o terra no circuito do sinal
Circuito de alimentação aberto DTC P2304
1. Teste da bobina da ignição PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
1. DESLIGUE a ignição. HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS
2. Desconecte a bobina da ignição [83].
3. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a resistência entre Tabela 6-75. Diagnóstico de falhas – DTC P2304
os terminais A e C [83A].
POSSÍVEIS CAUSAS
4. A resistência é superior a 2 ohms? Mau funcionamento da bobina da ignição
a. Sim. Substitua a bobina da ignição.
Curto com a tensão no circuito do sinal
b. Não. Vá para Prova 2.
1. Teste de curto da bobina da ignição com
2. Teste de tensão de entrada a tensão
1. LIGUE a ignição. 1. DESLIGUE a ignição.
2. Teste a tensão entre o fio vermelho/verde (R/GN) do ter- 2. Desconecte a bobina da ignição [83].
minal A [83B] e o terra.
3. LIGUE a ignição.
3. Existe tensão da bateria presente?
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
a. Sim. Vá para Prova 3. DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o fio
b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/verde (R/GN). cinza/azul (GY/BE) do terminal C de [83B] e o terra.
5. A tensão é superior a 5,0 V?
3. Teste de continuidade do fio do controle
a. Sim. Repare o curto com a tensão no fio cinza/azul
1. DESLIGUE a ignição. (GY/BE).
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o b. Não. Vá para Prova 2.
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) entre o chicote
de fios [78B-1], [78B-2] e [78A-1] e [78A-2] do ECM. Veja 2. Teste de abertura
1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
1. Teste a resistência entre os terminais A [83A] e C.
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
2. A resistência é superior a 0,4 ohms?
4-P) está na posição na breakout box.
a. Sim. Substitua o ECM.
4. Teste a continuidade entre o terminal 1 da breakout box
[78-1] e o fio cinza/azul (GY/BE) do terminal C de [83B]. b. Não. Substitua a bobina da ignição.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-91


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O MOTOR GIRA, MAS NÃO DÁ PARTIDA 6.26


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO MOTOR GIRA LIVREMENTE, MAS NÃO DÁ
Se o motor de partida não acionar o motor, o problema não PARTIDA
está relacionado ao sistema de injeção eletrônica. Veja
3.2 SISTEMA DE PARTIDA ou 5.11 SISTEMA DE SEGU- PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
RANÇA.
HD-26792 DISPOSITIVO DE TESTE DE IGNIÇÃO
Poderá haver DTCs associados a esse problema. Verifique HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
se há DTCs e apague-os antes de efetuar este teste. CHICOTE DE FIOS
NOTA HD-50390-1 BREAKOUT BOX
Para definir um DTC do CKP, a tentativa de partida deve durar HD-50390-2 CABO DO BCM
pelo menos cinco segundos.
HD-50390-2-P OVERLAY DO BCM
ed02012

Tabela 6-76. Diagnóstico de falhas – Motor gira livremente,


mas não dá partida

POSSÍVEIS CAUSAS
Tensão da bateria baixa demais
Problemas no sistema de ignição
Problemas no sistema de combustível
Problemas no sistema elétrico
Sem ou baixa compressão
Circuito de terra aberto

1. Testes preliminares do motor


Figura 6-48. Dispositivo de teste de ignição 1. Verifique se as conexões da bateria estão em boas con-
dições.
2. Verifique se não há nenhum fusível queimado.
ed02980
3. Verifique se o combustível no tanque é novo e se não
está contaminado.

4 4. Verifique se os fios das velas de ignição estão conectados


com firmeza às bobinas e às velas.
3 5. Verifique se os injetores de combustível não estão entu-
pidos.
2 6. Verifique se há DTCs. Veja 2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL,
Autodiagnóstico do odômetro. Se houver DTCs, veja o
1 procedimento do DTC apropriado.
7. Verifique a condição da bateria. Veja 3.1 TESTE DA
BATERIA.
8. A bateria passa pelos testes?
1. Terminal A: Potência
2. Terminal B: Sensor de íons a. Sim. Vá para Prova 2.
3. Terminal C: Bobina traseira
4. Terminal D: Bobina dianteira b. Não. Carregue ou substitua a bateria.

Figura 6-49. Bobina da ignição 2. Teste da bateria


1. LIGUE a ignição e coloque o interruptor de parada do
motor na posição de FUNCIONAMENTO.
2. A lâmpada de verificação do motor acende por 4 segundos
imediatamente após a chave ser LIGADA?
a. Sim. Vá para Prova 3.

6-92 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


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b. Não. Verifique se todos os fusíveis estão em boas 3. Existe tensão da bateria presente?
condições. Veja 2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL, a. Sim. Vá para Prova 6.
Diagnósticos iniciais.
b. Não. Vá para Prova 7.
3. Teste de presença de faísca
6. Teste do sistema de combustível
1. Verifique a condição das velas de ignição e substitua-as
se estiverem sujas. 1. Verifique o sistema de combustível e execute o teste de
pressão de combustível.
2. Usando o DISPOSITIVO DE TESTE DE IGNIÇÃO (peça
N.o HD-26792), verifique a faísca em ambas as velas 2. A pressão de combustível está dentro da especificação?
enquanto aciona o motor. a. Sim. Inspecione e limpe o corpo do acelerador e
repare-o conforme necessário.
3. Há faísca?
a. Sim. Vá para Prova 4. b. Não. Inspecione o soquete da admissão de com-
bustível e o filtro de combustível em relação a obs-
b. Não. As velas de ignição não apresentam faísca se truções. Inspecione a mangueira de combustível
a compressão é baixa ou inexistente. Se não houver interna em relação a vazamentos. Se nenhum pro-
faísca, teste a compressão antes de tentar solucionar blema for encontrado, substitua o conjunto da bomba
problemas no circuito da ignição. Assim que uma boa de combustível.
compressão for confirmada, verifique a condição das
bobinas de ignição, da fiação do primário das bobinas 7. Teste do circuito aberto da bomba de
e dos protetores das velas de ignição. Veja 6.12 DTC
P0371, P0372 E P0374 ou 6.20 DTC P1353, P1356.
combustível
1. DESLIGUE a ignição.
4. Teste de compressão 2. Conecte o BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
1. Execute o teste de compressão. CABO DO BCM (peça N.o HD-50390-2) entre o chicote
2. O motor passou pelo teste de compressão? de fios [242B], deixando o [242A] desconectado. Veja
1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
a. Sim. Vá para Prova 5.
3. Verifique se o OVERLAY DO BCM (peça N.o HD-50390-
b. Não. Repare a perda do “freio” motor.
2-P) está na posição na breakout box.
5. Teste de tensão da bomba de combustível 4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404) e um multímetro, teste a
1. Desconecte o conector da bomba de combustível [141].
continuidade entre o terminal A de [141B] e o terminal F4
2. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE da breakout box do relé do sistema.
DE FIOS (peça N.o HD-41404) e um multímetro, meça a
5. Existe continuidade?
tensão entre a bomba de combustível nos terminais A e
D [141B] durante os primeiros 2 a 3 segundos após LIGAR a. Sim. Repare a abertura no fio preto (BK) até o terra.
a ignição. b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/marrom
(R/BN).

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-93


PÁGINA INICIAL

FALHA, PERDA DE POTÊNCIA 6.27


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Informações sobre conectores
Uma pressão inadequada do sistema de combustível pode Para informações adicionais sobre os conectores presentes
contribuir para a falha e a perda de potência. no(s) seguinte(s) gráfico(s) e procedimento(s) de diagnóstico,
inclusive a cor dos terminais de prova do kit de teste do chicote
ed03326 de fios, veja B.1 CONECTORES.

1. Velocímetro [39]
2. Bomba de combustível [141]

Figura 6-50. Debaixo do console: FXDB/FXDL

6-94 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

em01349
BCM
Chicote de R

Alimentação da bomba
fios principal

Alimentação da luz
de combustível

de trafegar
R
1
F4 J3 [242A]
Bateria [242B]
F4 J3
15 A

R/BN

BE
2 [64B]

R/O
BE Chicote de fios principal

Bomba de
[20A] [20B] [141B] [141A] combustível
e emissor
Alimentação da bomba
R/BN A A R/BN A A de combustível
W/Y B B W/Y B B Emissor do nível
de combustível
BK/GN C C BK/GN C C Terra do emissor

BK D D BK D D Terra da bomba

Fusível da bateria 5 5 R/O 6 6 R/O


Velocímetro Nível de combustível 9 9 W/Y 4 4 W/Y
Terra 7 7 BK/GN 2 2 BK/GN

[39A] [39B] [20A] [20B]

[117B] [117A] Indicador de


combustível
BE 1 1 O Alimentação da luz
de trafegar
W/Y 2 2 Y Emissor do nível
de combustível
BK/GN 4 4 BK Terra
BK/GN

BK

TERRA 1 TERRA 2

Figura 6-51. Circuito do sensor de combustível

TESTE DE FALHA E PERDA DE POTÊNCIA 1. Testes preliminares do motor


1. Verifique se as conexões da bateria estão em boas con-
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA dições.
HD-26792 DISPOSITIVO DE TESTE DE IGNIÇÃO 2. Verifique se não há nenhum fusível queimado.
3. Verifique se o combustível no tanque é novo e se não
Tabela 6-77. Diagnóstico de falhas – Teste de falha e está contaminado.
perda de potência
4. Verifique se os fios das velas de ignição estão conectados
POSSÍVEIS CAUSAS com firmeza às bobinas e às velas.
Perda do “freio” motor 5. Verifique se os injetores de combustível não estão entu-
Problemas no sistema de combustível pidos.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-95


PÁGINA INICIAL

6. Verifique a existência de DTCs. Veja 2.1 DIAGNÓSTICO b. Não. As velas de ignição não apresentam faísca
INICIAL, Autodiagnóstico do odômetro. Se houver DTCs, quando a compressão é baixa ou inexistente. Se não
veja o procedimento do DTC apropriado. houver faísca, teste a compressão antes de tentar
solucionar problemas no circuito da ignição. Assim
7. Verifique a condição da bateria. Veja 3.1 TESTE DA
que uma boa compressão for confirmada, verifique
BATERIA.
a condição das bobinas da ignição, da fiação do
8. A bateria passa pelos testes? primário das bobinas e dos protetores das velas de
a. Sim. Vá para Prova 2. ignição. Veja 6.12 DTC P0371, P0372 E P0374 ou
6.20 DTC P1353, P1356.
b. Não. Carregue ou substitua a bateria.
4. Teste de compressão
2. Teste de vazamento de vácuo 1. Execute o teste de compressão.
1. Dê a partida na motocicleta e verifique se há vazamentos
de vácuo. 2. O motor passou pelo teste de compressão?
a. Sim. Vá para Prova 5.
2. Foi encontrado algum vazamento?
a. Sim. Repare o vazamento de vácuo. b. Não. Repare a perda do “freio” motor.

b. Não. Vá para Prova 3. 5. Teste do sistema de combustível


1. Verifique o sistema de combustível e execute o teste de
3. Teste de presença de faísca pressão de combustível.
1. Verifique a condição da vela de ignição e substitua-a se
ela estiver suja. 2. A pressão de combustível está dentro da especificação?
a. Sim. Inspecione e limpe o corpo do acelerador e
2. Usando o DISPOSITIVO DE TESTE DE IGNIÇÃO (peça repare-o conforme necessário.
N.o HD-26792), verifique a faísca em ambas as velas
enquanto aciona o motor. b. Não. Inspecione o soquete da admissão de com-
bustível e o filtro de combustível em relação a obs-
3. Há faísca? truções. Inspecione a mangueira de combustível
a. Sim. Vá para Prova 4. interna em relação a vazamentos. Se nenhum pro-
blema for encontrado, substitua o conjunto da bomba
de combustível.

6-96 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

DÁ A PARTIDA E, EM SEGUIDA, MORRE 6.28


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO • Erros do ECM: DTCs P0603 e P0605

A condição de partida e de estolagem em seguida pode ser • Erros do IAC: DTCs P0506 e P0507
criada pelo sistema de combustível, pelo sistema de controle
Dicas de diagnóstico
do ar da marcha lenta ou por uma falha do ECM.
• O veículo ficará afogado se o cavalete lateral for estendido
Pode haver DTCs definidos causando esta condição. Resolva
quando a transmissão estiver engatada.
os problemas com os DTCs antes de executar os testes desta
seção. Os DTCs que podem estar envolvidos com esta con- • Se esta condição for relacionada ao combustível, execute
dição (parte e morre) são: o teste de pressão de combustível.
• Injetores de combustível: DTCs P0261, P0262, P0263 Informações sobre o conector
E P0264
Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
• Problema de senha: DTC P1009 sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
• TPS: DTCs P0122 e P0123 incluindo a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-97


PÁGINA INICIAL

em00997 [242A] [242B]

Alimentação
BCM do sistema L3 L3 R/GN

Solenóide Alimentação
do sistema A A R/GN
de purga Solenóide de purga B B LGN/BK

[95A] [95B]
Alimentação do sistema 1 1 R/GN
Escape Terra 2 2 LGN/BE
ativo Atuador do escape 3 3 LGN/O
Retorno do escape 4 4 BK
[78B-2] [78A-2]
ECM
[179A] [179B]
GY/BN 17 17 Sensor HO2 traseiro
Admis- Admissão ativa BK 2 2 LGN/V R/GN 16 16 Alimentação do sistema
são Alimentação
BK 1 1 R/GN LGN/BE 14 14 Retorno do escape
ativa do sistema
BK/GN 10 10 Terra
BK/W 7 7 Terra do sensor 5 V
[178A] [178B] LGN/BK 5 5 Solenóide de purga
LGN/R 4 4 Habilitação do ACR
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN LGN/O 3 3 Atuador do escape
Terra do aquecedor LGN/V 2 2 Admissão ativa
Sensor de O2 traseiro W 2 2 BK/PK
HO2 Sensor de O2 traseiro GY 3 3 GY/BN
traseiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W
LGN/BN 17 17 Sensor HO2 dianteiro
[138B] [138A] BK/PK 15 15 Sensor do aquecedor
de HO2 traseiro
BK/GN 10 10 Terra
Alimentação do sistema V 1 1 LGN/BN 9 9 Sensor de ÍONS
R/GN
Terra do aquecedor GY/Y 6 6 Injetor de combustível traseiro
Sensor de O2 dianteiro W 2 2 BK/O
GN/Y 5 5 Injetor de combustível dianteiro
HO2 Sensor de O2 dianteiro GY 3 3 GN/BN
BK/O 3 3 Terra do aquecedor
dianteiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W de HO2 dianteiro
GN/BE 2 2 Bobina de ignição dianteira
GY/BE 1 1 Bobina de ignição traseira
[138B] [138A]
[78B-1] [78A-1]
LGN/BN

GN/BE
GY/BE
LGN/R

LGN/R

R/GN
R/GN

GY/Y
R/GN

R/GN

R/GN
GN/Y

BK/GN
A B C D [83B]
[84B] A B [203FB] A B [203RB] A B [85B] A B
BK

A B C D [83A]
[84A] A B [203FA] A B [203RA] A B [85A] A B
Alimentação do sistema
Sensor de ÍONS
Bobina de ignição
traseira
Bobina de ignição
dianteira

TERRA 2 TERRA 1
Alimentação
do sistema
Injetor dianteiro

Alimentação
do sistema

Alimentação
do sistema

Alimentação
do sistema
Injetor traseiro
ACR dianteiro

ACR traseiro

Bobina
de ignição
Injetor de ACR ACR Injetor de
combustível dianteiro dianteiro traseiro combustível traseiro

Figura 6-52. Circuito de alimentação do sistema

6-98 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

DÁ A PARTIDA E, EM SEGUIDA, MORRE 2. A pressão do combustível é normal?


a. Sim. Se os injetores de combustível estiverem ok,
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA continue os testes. Vá para Prova 3.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO b. Não. Resolva o problema de pressão do combustível.
CHICOTE DE FIOS
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
3. Teste da alimentação do sistema
HD-50390-4 CABO DO ECM 1. DESLIGUE a ignição.

HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM 2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o


CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) ao chicote de fios
[78B-1] e [78B-2], deixando o [78A-1] e [78A-2] do ECM
Tabela 6-78. Diagnóstico de falhas – Dá partida e, em desconectados. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
seguida, morre DIAGNÓSTICO.

POSSÍVEIS CAUSAS 3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-


Mau funcionamento do sistema de combustível 4-P) está na posição na breakout box.

Mau funcionamento do sistema de controle do ar da marcha 4. LIGUE a ignição.


lenta 5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
1. Teste do acelerador terminal 16 da breakout box [78-2] e o terra.
1. O motor dá a partida com a borboleta parcialmente aberta
6. Existe tensão?
e, em seguida, morre quando fechada?
a. Sim. Inspecione as conexões no ECM. Veja
a. Sim. Veja 6.15 DTC P0506 E P0507 e efetue o pro-
1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
cedimento de diagnóstico do IAC.
Teste de firmeza. Se as conexões estiverem boas e
b. Não. Vá para Prova 2. o teste de firmeza não encontrar intermitente, subs-
titua o ECM.
2. Teste do sistema de combustível b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/verde (R/GN).
1. Efetue um teste de pressão de combustível.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-99


PÁGINA INICIAL

FALHA DE IGNIÇÃO EM MARCHA LENTA OU


COM CARGA 6.29
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO lente pode ajudar a determinar se existe um problema nos
sistemas de ignição ou de combustível.
As condições de falha de ignição podem ser causadas por:
• Se a luz de teste piscar sem interrupção em ambos os
• Condição da bateria e suas conexões. cilindros durante o evento de falha de ignição, verifique a
• Problemas no sistema de combustível. Consulte condição e a folga das velas de ignição e inspecione o
Tabela 6-1, Tabela 6-2 e Tabela 6-3. sistema de combustível quanto à operação correta.

• Falhas do sistema de ignição. • Se a luz de teste não piscar ou se a piscada se inter-


romper durante o evento de falha de ignição, é porque o
Dicas de diagnóstico problema está relacionado à ignição.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Remova o fio da vela de ignição dianteira e instale o
Apague o combustível derramado e elimine a estopa de DISPOSITIVO DE TESTE DE IGNIÇÃO EM LINHA SNAP-
maneira adequada. Uma faísca aberta perto da gasolina ON (peça N.o YA840) entre o fio da vela de ignição e a
pode causar um incêndio ou uma explosão, resultando vela.
em morte ou lesões graves. (00518b)
3. Dê a partida no motor e inspecione a luz do dispositivo
• Ao executar os passos dos testes de diagnóstico, use de teste. A luz piscará em cada evento de faísca se a ali-
uma peça reconhecidamente boa para verificar se uma mentação for transmitida à vela.
peça suspeita está defeituosa.
4. Instale e repita o procedimento no cilindro traseiro.
• A bobina da ignição não exige a instalação completa para
ser funcional. NOTA
• Verifique se a bobina da ignição é defeituosa executando Use um DISPOSITIVO DE TESTE DE IGNIÇÃO EM LINHA
o teste de resistência. Veja 6.20 DTC P1353, P1356. SNAP-ON (peça N.o YA840) e um dinamômetro de aplicação
de carga para diagnosticar a falha de ignição com carga.

ed02012
ed01780

Figura 6-53. Dispositivo de teste de ignição Figura 6-54. Dispositivo de teste de ignição em linha

DISPOSITIVO DE TESTE DE IGNIÇÃO EM Informações sobre o conector


LINHA Para obter informações adicionais sobre os conectores pre-
sentes nos gráficos e procedimentos de diagnóstico a seguir,
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA incluindo a cor das pontas dos terminais do kit de teste do
YA840 DISPOSITIVO DE TESTE DE IGNIÇÃO chicote de fios, veja B.1 CONECTORES.
EM LINHA SNAP-ON

Veja Figura 6-54. Usar o DISPOSITIVO DE TESTE DE


IGNIÇÃO EM LINHA SNAP-ON (peça N.o YA840) ou equiva-

6-100 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


PÁGINA INICIAL

em00997 [242A] [242B]

Alimentação
BCM do sistema L3 L3 R/GN

Solenóide Alimentação
do sistema A A R/GN
de purga Solenóide de purga B B LGN/BK

[95A] [95B]
Alimentação do sistema 1 1 R/GN
Escape Terra 2 2 LGN/BE
ativo Atuador do escape 3 3 LGN/O
Retorno do escape 4 4 BK
[78B-2] [78A-2]
ECM
[179A] [179B]
GY/BN 17 17 Sensor HO2 traseiro
Admis- Admissão ativa BK 2 2 LGN/V R/GN 16 16 Alimentação do sistema
são Alimentação
BK 1 1 R/GN LGN/BE 14 14 Retorno do escape
ativa do sistema
BK/GN 10 10 Terra
BK/W 7 7 Terra do sensor 5 V
[178A] [178B] LGN/BK 5 5 Solenóide de purga
LGN/R 4 4 Habilitação do ACR
Alimentação do sistema V 1 1 R/GN LGN/O 3 3 Atuador do escape
Terra do aquecedor LGN/V 2 2 Admissão ativa
Sensor de O2 traseiro W 2 2 BK/PK
HO2 Sensor de O2 traseiro GY 3 3 GY/BN
traseiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W
LGN/BN 17 17 Sensor HO2 dianteiro
[138B] [138A] BK/PK 15 15 Sensor do aquecedor
de HO2 traseiro
BK/GN 10 10 Terra
Alimentação do sistema V 1 1 LGN/BN 9 9 Sensor de ÍONS
R/GN
Terra do aquecedor GY/Y 6 6 Injetor de combustível traseiro
Sensor de O2 dianteiro W 2 2 BK/O
GN/Y 5 5 Injetor de combustível dianteiro
HO2 Sensor de O2 dianteiro GY 3 3 GN/BN
BK/O 3 3 Terra do aquecedor
dianteiro Terra do sensor 5 V BK 4 4 BK/W de HO2 dianteiro
GN/BE 2 2 Bobina de ignição dianteira
GY/BE 1 1 Bobina de ignição traseira
[138B] [138A]
[78B-1] [78A-1]
LGN/BN

GN/BE
GY/BE
LGN/R

LGN/R

R/GN
R/GN

GY/Y
R/GN

R/GN

R/GN
GN/Y

BK/GN
A B C D [83B]
[84B] A B [203FB] A B [203RB] A B [85B] A B BK
A B C D [83A]
[84A] A B [203FA] A B [203RA] A B [85A] A B
Alimentação do sistema
Sensor de ÍONS
Bobina de ignição
traseira
Bobina de ignição
dianteira

TERRA 2 TERRA 1
Alimentação
do sistema
Injetor dianteiro

Alimentação
do sistema

Alimentação
do sistema

Alimentação
do sistema
Injetor traseiro
ACR dianteiro

ACR traseiro

Bobina
de ignição
Injetor de ACR ACR Injetor de
combustível dianteiro dianteiro traseiro combustível traseiro

Figura 6-55. Circuito de alimentação do sistema

Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor 6-101


PÁGINA INICIAL

FALHA DE IGNIÇÃO EM MARCHA LENTA b. Não. Vá para Prova 3.


OU COM CARGA 3. Teste os fios da vela de ignição
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 1. DESLIGUE a ignição.

HD-26792 DISPOSITIVO DE TESTE DE IGNIÇÃO 2. Desconecte os cabos das velas de ignição.


HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO 3. Teste a resistência de ambos os cabos das velas de
CHICOTE DE FIOS ignição.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 4. A resistência está dentro das especificações? Consulte
HD-50390-4 CABO DO ECM Tabela 1-5.
HD-50390-4-P OVERLAY DO ECM a. Sim. Vá para Prova 4.
b. Não. Troque o cabo da vela de ignição que esteja
fora da faixa especificada.
Tabela 6-79. Diagnóstico de falhas – Falha de ignição em
marcha lenta ou com carga 4. Teste de inspeção de traços de carbono
POSSÍVEIS CAUSAS 1. Inspecione a parte superior das bobinas de ignição quanto
Mau funcionamento do sistema de ignição a traços de carbono.
Mau funcionamento do sistema de combustível 2. Há traços de carbono?
Mau funcionamento do IAC a. Sim. Substitua a bobina da ignição.
Mau funcionamento do sistema elétrico b. Não. Troque o interruptor da bobina da ignição por
uma unidade reconhecidamente boa e execute o
1. Teste de continuidade do terra da teste anterior. Se ocorrer faísca na folga, substitua a
potência bobina da ignição. Se não, continue os testes. Vá
para Prova 5.
1. DESLIGUE a ignição.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o 5. Teste de continuidade do fio do
CABO DO ECM (peça N.o HD-50390-4) entre o chicote enrolamento primário da bobina da ignição
de fios [78B-1], [78B2] e [78A-1], [78A-2] do ECM. Veja
1. Desconecte a bobina da ignição [83].
1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
2. Desconecte o BCM [242].
3. Verifique se o OVERLAY DO ECM (peça N.o HD-50390-
4-P) está na posição na breakout box. 3. Teste a resistência do fio vermelho/verde (R/GN) entre o
terminal L3 [242B] e o terminal A [83B]. Sacuda os
4. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE conectores enquanto faz a medição.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
o terminal 10 da breakout box [78-1] e, em seguida, entre 4. A resistência é continuamente inferior a 0,5 ohms?
o terminal 10 [78-2] e o terra. a. Sim. Vá para Prova 6.
5. Existe continuidade? b. Não. Repare a abertura no fio vermelho/verde (R/GN).
a. Sim. Vá para Prova 2.
6. Teste de queda de tensão da bateria para
b. Não. Repare a abertura no fio preto/verde (BK/GN).
o bloco do fusível principal
2. Teste de faísca 1. Dê a partida no motor.
1. Conecte o DISPOSITIVO DE TESTE DE IGNIÇÃO (peça 2. Meça a queda de tensão entre o terminal positivo (+) da
N.o HD-26792) entre o fio da vela de ignição dianteira e bateria e o fio vermelho (R) do terminal A do fusível prin-
o terra. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO. cipal [64B].
2. Acione o motor por alguns segundos. 3. A queda de tensão é superior a 1,0 V?
3. Remova o dispositivo de teste do cabo da vela de ignição a. Sim. Repare o fio vermelho (R) entre o terminal A do
dianteira. Conecte o cabo da vela de ignição traseira e o [64B] e a conexão na bateria, incluindo as conexões
terra. no motor de partida.

4. Ocorreu faísca na folga em ambos os cabos? b. Não. Verifique quanto à corrosão ou danos no BCM
[259].
a. Sim. Verifique se há velas de ignição defeituosas,
desgastadas ou trincadas, se há sujeira nas velas
devido a problemas mecânicos ou se há conexão
defeituosa nas velas ou bobinas. Repare conforme
necessário.

6-102 Diagnósticos Dyna ano 2013: Gerenciamento do motor


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


7.1 SISTEMA DE FREIO ANTITRAVAMENTO (ABS) INFORMAÇÕES GERAIS...........................7-1
7.2 DTC C1014, C1040, C1055, C1061, C1062, C1065, C1066....................................................7-3
7.3 DTC C1021, C1023, C1025, C1027, C1029..............................................................................7-6
7.4 DTC C1032, C1034...................................................................................................................7-9
7.5 DTC C1159, C1178, C1184......................................................................................................7-14
7.6 INDICADOR DO ABS SEMPRE ACESO, PISCANDO OU INOPERANTE.............................7-15

ABS
NOTAS
PÁGINA INICIAL

SISTEMA DE FREIO ANTITRAVAMENTO (ABS)


INFORMAÇÕES GERAIS 7.1
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO pedal do freio traseiro, mas apenas durante a inicialização
e frenagem antitravamento.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA • Pode-se ouvir estalidos e tiques, conforme as válvulas
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II solenoides são rapidamente acionadas e desacionadas.
• Durante a frenagem antibloqueio em asfalto seco, pode-
O módulo ABS consiste em uma unidade de controle eletro- se ouvir ruídos intermitentes e estridentes, conforme os
hidráulica (EHCU) que controla o uso do freio sob condições pneus se aproximam do ponto de derrapagem.
de paradas extremas. O ABS é acionado somente ao detectar
Quando a EHCU for substituída, use o DIGITAL TECHNICIAN
a derrapagem da roda.
II (peça N.o HD-48650) para programá-la e sangrá-la.
O ABS inclui:
ed03233
• Veja Figura 7-1. A EHCU. 2
3
• Veja Figura 7-2. WSS dianteiro. 5
4
• Veja Figura 7-3. WSS traseiro.
A EHCU reage às entradas do WSS. Quando a EHCU é ati-
vada, as válvulas de solenoide reduzem, mantêm ou aumentam
a pressão do fluido hidráulico para controlar os cálipers indivi-
duais de cada roda e evitar a sua derrapagem. Entretanto, as 6
EHCU não podem aumentar a pressão hidráulica além da
pressão ou força aplicada no pedal ou alavanca de freio pelo
1 7
motociclista.

ed03242
8
2 1. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos
[20]
2. WSS dianteiro (somente ABS) [167]
3. Pisca dianteiro esquerdo [31LA]
4. Pisca dianteiro direito [31RA]
5. Indicador de combustível [117]
6. Controle manual do lado direito [22-2]
7. Controle manual do lado direito [22-1]
1 8. Controle esquerdo [24]

Figura 7-2. Debaixo do tanque de combustível: FXDB/FXDL

Reserva de pressão
1. EHCU do ABS [166] (se equipado) A EHCU controla as válvulas de liberação e de aplicação. Isso
2. Motor de partida mantém a mesma pressão constante no cáliper apropriado,
contanto que a pressão hidráulica atual seja a pressão mais
Figura 7-1. Debaixo da tampa lateral direita: ABS
eficaz para parar o veículo no menor tempo possível sem
derrapagem da roda.
Funcionalidade da comunicação CAN do
ABS
O módulo do controle direito (RHCM) possui um interruptor do
freio dianteiro que fornece um sinal no barramento CAN. O
sinal de comunicação CAN é enviado à EHCU para indicar
que o freio dianteiro foi acionado. O interruptor do freio traseiro
fornece uma entrada de aterramento ao BCM. O BCM envia
um sinal de comunicação CAN de acionamento do freio traseiro
à EHCU.
Durante a operação normal do ABS:
• Uma série de pulsações rápidas da válvula de solenoide
pode ser percebida na alavanca do freio dianteiro ou no

Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS 7-1


PÁGINA INICIAL

ed03240
Indicador do ABS
1
Veja Figura 7-4. O velocímetro acende o indicador do ABS
quando:
• A EHCU detecta um defeito que desabilita o ABS. A EHCU
2 envia uma mensagem para o velocímetro solicitando ilu-
minação.
3 • O velocímetro realiza uma verificação de lâmpada.
• O velocímetro detecta uma perda de comunicação com
7 4 a EHCU.
• A luz do ABS pode piscar quando a ignição é ligada. Isso
5 continuará até que o veículo seja conduzido para verificar
6 a operação do WSS.
A EHCU envia uma mensagem para os instrumentos quando
1. Antena de segurança [209]
2. Sirene de segurança [142]
é detectado um defeito que desabilita a operação do ABS.
3. HO2S traseiro [137] Dependendo da falha, o indicador do ABS pode ficar ligado
4. WSS traseiro [168] mesmo após a correção do defeito. O indicador não se desliga
5. Terras até que o veículo seja o operado em velocidades superiores
6. Iluminação traseira [7] a 5 km/h (3 mi/h). É importante verificar se esta não é a causa
7. JSS [133] da iluminação de um indicador do ABS quando nenhum DTC
é definido, antes de se tentar diagnosticar outras causas
Figura 7-3. Debaixo do assento
possíveis.

Diminuição da pressão ed03268

Às vezes, a pressão aplicada ao cáliper é suficientemente


elevada para que a EHCU detecte a derrapagem da roda. Para
controlar a derrapagem da roda, a EHCU fecha a válvula de
aplicação e abre a válvula de liberação. Isso alivia a pressão 4
no cáliper apropriado até a derrapagem não ser mais detec-
tada. O excesso de fluido é armazenado no acumulador até
que a bomba possa devolver o fluido para o cilindro-mestre
ou para o reservatório do fluido.
3
Aumento da pressão
Após a derrapagem da roda ser corrigida durante um evento
ABS, ocorre um aumento de pressão. A EHCU fecha a válvula
de liberação e abre a válvula de aplicação. Isso aumenta a
pressão aplicada ao cáliper durante a desaceleração, para
reduzir a velocidade da roda. Esta pressão mais elevada não
ultrapassará a pressão aplicada ao cilindro-mestre pelo
motociclista. 5
2
Autoteste de inicialização
O módulo ABS realiza um teste de inicialização a cada ciclo 1 6
de ignição. Como parte do autoteste de inicialização, o módulo
do ABS energiza os atuadores e comanda a ligação e o desli- 1. Lâmpada do ABS (se equipado)
gamento do motor e dos solenoides. A ECU do ABS executa 2. Lâmpada de verificação do motor
esse teste na primeira vez que a velocidade do veículo ultra- 3. Lâmpada indicadora de nível baixo de combustível
passa 5 km/h (3 mi/h) em um ciclo de ignição. 4. Lâmpada de segurança
5. Bateria
6. Lâmpada indicadora de velocidade de cruzeiro habili-
tada (não usada)

Figura 7-4. Lâmpadas indicadoras

7-2 Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS


PÁGINA INICIAL

DTC C1014, C1040, C1055, C1061, C1062, C1065,


C1066 7.2
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ed03242
Veja Figura 7-5. A EHCU é substituída como uma unidade e
contém a bomba, as válvulas e os solenoides, junto com todos 2
os circuitos de controle.
O módulo ABS monitora o nível de tensão disponível para o
funcionamento do sistema. Uma condição de tensão baixa
impede que o sistema funcione corretamente. O módulo ABS
também realiza vários autotestes para detectar problemas
internos.
1
Tabela 7-1. Descrição dos códigos

DTC DESCRIÇÃO
C1014 Falha no relé da ECU
C1040 Falha da bomba/motor 1. EHCU do ABS [166] (se equipado)
C1055 Falha interna da ECU 2. Motor de partida

C1061 Circuito do solenoide de acionamento dianteiro Figura 7-5. Debaixo da tampa lateral direita: ABS
aberto
C1062 Circuito do solenoide de liberação dianteiro Ação tomada quando o DTC é definido
aberto
• O ABS é desabilitado.
C1065 Circuito do solenoide de acionamento traseiro
aberto • O indicador do ABS acende.

C1066 Circuito do solenoide de liberação traseiro Dicas de diagnóstico


aberto
Esses códigos poderão ser definidos se uma tensão incorreta
Condições para definição do DTC for fornecida à EHCU. O uso de um carregador impróprio ou
de alta tensão no veículo pode causar a definição inadvertida
Esses DTCs poderão ser definidos se houver uma das con- destes códigos, sem que haja nada de errado com o sistema
dições abaixo na EHCU: ABS.
• Tensão baixa da bateria. Informações sobre conectores
• Resistência elevada na alimentação do ABS ou nos cir- Para informações adicionais sobre os conectores presentes
cuitos de terra. no(s) seguinte(s) gráfico(s) e procedimento(s) de diagnóstico,
• Falha ou mau funcionamento da EHCU. inclusive a cor dos terminais de prova do kit de teste do chicote
de fios, veja B.1 CONECTORES.

Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS 7-3


PÁGINA INICIAL

em01370 Módulo ABS

Motor alimentação da bateria

Alimentação com interruptor/


ECU alimentação da bateria
Bateria R

WSS dianteiro baixo


WSS traseiro baixo

WSS dianteiro alto


WSS traseiro alto

lâmpada AUX
CAN baixo

CAN alto
R

Terra

Terra
B
18 14 13 12 11 10 9 4 3 2 1 [166A]
Principal 18 14 13 12 11 10 9 4 3 2 1 [166B]
40 A

W/R
W/BK
O/BN

BK/GN
O/PK
O/BE

O/BK
BE/BK
BK
R

R
A
[64B] Bloco de fusíveis
R

Comunicação
R

do CAN

Corrente principal

W/BK
da bateria W/R

Velocímetro
CAN baixo 8 8 W/BK W/BK 3 3 W/BK
CAN alto 2 2 W/R W/R 1 1 W/R

[39A] [39B] [20B] [20A]

[242A] [242B]

WSS traseiro
CAN alto D2 D2 W/R
O/BN 2 2 BK WSS traseiro baixo
BCM CAN baixo E2 E2 W/BK
O/PK 1 1 R WSS traseiro alto
Entrada do interruptor do freio F3 F3 BE/GN
Alimentação com interruptor/
lâmpada AUX L4 L4 BE/BK [168A] [168B]

WSS dianteiro

O/BK 2 2 BK WSS dianteiro baixo

[121A-1] [121B-1] O/BE 1 1 R WSS dianteiro alto

Interruptor 1 1 BE/GN [167B] [167A]


do freio
traseiro 1 1 BK

[121A-2] [121B-2]

Interruptor
BK/GN

R 3 3 W/R
do freio
BK

dianteiro R 4 4 W/BK

Módulo de [22B-1] [22A-1]


controle
manual direito
TERRA 2 TERRA 1

Figura 7-6. Diagrama do ABS

7-4 Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS


PÁGINA INICIAL

DTC C1014, C1040, C1055, C1061, C1062, b. Não. Vá para Prova 4.


C1065, C1066 2. Teste de resistência do circuito de terra
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 1. DESLIGUE a ignição.

HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO 2. Com a ignição DESLIGADA, meça a resistência entre o
CHICOTE DE FIOS terminal 1 da breakout box e o terra.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 3. Teste a resistência entre o terminal 10 da breakout box e
HD-50390-1-P1 OVERLAY DO ABS o terra.

HD-50390-6 CABO DO ABS 4. A resistência é superior a 0,5 ohms em qualquer um dos


circuitos?
a. Sim. Repare a condição de resistência alta ou aber-
Tabela 7-2. Diagnóstico de falhas – DTC C1014, C1040, tura no circuito de terra.
C1055, C1061, C1062, C1065, C1066
b. Não. Vá para Prova 3.
POSSÍVEIS CAUSAS
Resistência elevada na alimentação do ABS ou nos circuitos 3. Teste de DTC da ECU do ABS
de terra 1. Limpe os DTCs.
Tensão baixa da bateria 2. LIGUE a ignição.
1. Teste de tensão da bateria 3. Verifique os DTCs.
1. DESLIGUE a ignição. 4. Alguns dos DTCs a seguir são redefinidos? (C1014,
C1040, C1055, C1061, C1062, C1065, C1066)
2. Verifique se os terminais da bateria estão limpos, conec-
tados e apertados corretamente. a. Sim. Substitua a EHCU.

3. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o b. Não. Sistema funcionando apropriadamente.
CABO DO ABS (peça N.o HD-50390-6) ao chicote de fios
[166B], deixando o EHCU [166A] desconectado. Veja 4. Teste de abertura da corrente da bateria
1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO. 1. DESLIGUE a ignição.
4. Verifique se o OVERLAY DO ABS (peça N.oHD-50390- 2. Remova o fusível principal [64B].
1-P1) está na posição correta na breakout box.
3. Teste a continuidade entre o terminal 9 da breakout box
5. LIGUE a ignição. e o fio vermelho (R) do terminal fêmea A de [64B].
6. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE 4. Teste a continuidade entre o terminal 18 da breakout box
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o e o fio vermelho (R) do terminal fêmea A de [64B].
terminal 9 da breakout box e o terra.
5. Existe continuidade entre ambos os circuitos?
7. Teste a tensão entre o terminal 18 da breakout box e o a. Sim. Inspecione a bateria e o sistema de carga. Veja
terra. 3.6 SISTEMA DE CARGA.
8. A tensão está entre 10,5 e 16 V em ambos os circuitos? b. Não. Repare a abertura no fio vermelho (R).
a. Sim. Vá para Prova 2.

Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS 7-5


PÁGINA INICIAL

DTC C1021, C1023, C1025, C1027, C1029 7.3


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ed03240
O WSS ativo recebe tensão do sistema da EHCU. O sensor 1
então retorna um sinal de 7 mA ou de 14 mA para a EHCU.

Tabela 7-3. Descrição dos códigos 2


DTC DESCRIÇÃO
C1021 Sensor de velocidade da roda dianteira sempre 3
igual a zero
C1023 Sensor de velocidade da roda traseira sempre 4
7
igual a zero
C1025 Sinal intermitente de velocidade da roda dian-
teira 6 5
C1027 Sinal intermitente de velocidade da roda tra-
seira 1. Antena de segurança [209]
2. Sirene de segurança [142]
C1029 Diferença de velocidade das rodas alta demais
3. HO2S traseiro [137]
4. WSS traseiro [168]
5. Terras
ed03233
2 6. Iluminação traseira [7]
3 7. JSS [133]
5
4 Figura 7-8. Debaixo do assento

Condições para definição do DTC


O DTC C1021, C1023, C1025, C1027 ou C1029 pode ser
6 definido se ocorrer as condições abaixo no circuito do WSS:
• Interferência no circuito do WSS.
1 7 • Teste do dinamômetro.
• Falha ou mau funcionamento do WSS.
8 • Falha ou mau funcionamento da ECU do ABS.
1. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos • Conjunto do rolamento incorreto ou desgastado.
[20]
2. WSS dianteiro (somente ABS) [167] • Pneus dimensionados incorretamente ou incompatíveis.
3. Pisca dianteiro esquerdo [31LA]
4. Pisca dianteiro direito [31RA]
• Componentes desgastados da suspensão.
5. Indicador de combustível [117] • Conduzir a motocicleta sobre terreno irregular.
6. Controle manual do lado direito [22-2]
7. Controle manual do lado direito [22-1] • Abertura intermitente no circuito de velocidade da roda
8. Controle esquerdo [24] interna ou externa.
Figura 7-7. Debaixo do tanque de combustível: FXDB/FXDL • Ruído elétrico nos fios WSS.

Ação tomada quando o DTC é definido


• O módulo ABS desabilita o ABS.
• O indicador do ABS acende.

Dicas de diagnóstico
• Um rolamento com freio ABS instalado corretamente terá
um selo castanho-amarelado voltado para fora.
• Se aparecer um selo vermelho, o rolamento foi instalado
ao contrário.
• Se o selo for preto, trata-se de um rolamento não-ABS e
deve ser substituído por um rolamento correto.

7-6 Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS


PÁGINA INICIAL

Informações sobre conectores no(s) seguinte(s) gráfico(s) e procedimento(s) de diagnóstico,


inclusive a cor dos terminais de prova do kit de teste do chicote
Para informações adicionais sobre os conectores presentes de fios, veja B.1 CONECTORES.

em01371
Módulo ABS

WSS dianteiro baixo


WSS traseiro baixo

WSS dianteiro alto


WSS traseiro alto
14 13 12 3 [166A]
14 13 12 3 [166B]

O/BN
O/PK
O/BE

O/BK
WSS traseiro
O/BN 2 2 BK
O/PK 1 1 R

[168A] [168B]

WSS dianteiro
O/BK 2 2 BK
O/BE 1 1 R

[167B] [167A]

Figura 7-9. Circuitos do sensor de velocidade da roda

DTC C1021, C1023, C1025, C1027, C1029 1. Teste de interferência elétrica


1. Inspecione se há acessórios que podem causar inter-
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA ferência elétrica no veículo com os sensores de velocidade
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO da roda.
CHICOTE DE FIOS 2. Há interferência elétrica?
HD-50390-1 BREAKOUT BOX a. Sim. Remova ou realoque a interferência.
HD-50390-1-P1 OVERLAY DO ABS b. Não. Vá para Prova 2.
HD-50390-6 CABO DO ABS
2. Validação do teste do DTC atual
1. Limpe o DTC.
Tabela 7-4. Diagnóstico de falhas – DTC C1021, C1023,
C1025, C1027, C1029 2. Opere o veículo numa velocidade acima de 5 km/h (3 mi/h)
por pelo menos 90 segundos.
POSSÍVEIS CAUSAS
Interferência elétrica 3. Verifique os DTCs.

Conexões ruins 4. O DTC é reinicializado?


Mau funcionamento da EHCU a. Sim. Vá para Prova 3.

WSS defeituoso b. Não. Veja as dicas de diagnóstico.


Conjunto do rolamento desgastado

Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS 7-7


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3. Teste de componentes desgastados ou 3. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o


CABO DO ABS (peça N.o HD-50390-6) ao chicote de fios
danificados
[166B], deixando a EHCU [166A] desconectada. Veja
1. Inspecione se o conjunto de rolamento está desgastado, 2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL.
danificado ou incorreto.
4. Verifique se o OVERLAY DO ABS (peça N.o HD-50390-
NOTA 1-P1) está na posição correta na breakout box.
Um rolamento com freio ABS instalado corretamente terá um
selo castanho-amarelado voltado para fora. Se aparecer um 5. LIGUE a ignição.
selo vermelho, o rolamento foi instalado ao contrário. Se o 6. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
selo for preto, trata-se de um rolamento não-ABS e deve ser DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a tensão entre o
substituído por um rolamento correto. terminal 12 da breakout box e o terra.
2. Foram encontrados componentes desgastados, danifi- 7. A tensão é superior a 1,0 V?
cados ou incorretos?
a. Sim. Repare o curto no fio laranja/azul (O/BE) com
a. Sim. Faça o reparo conforme necessário. a tensão.
b. Não. Vá para Prova 4. b. Não. Vá para Prova 6.
4. Teste do circuito 6. Teste de curto traseiro com a tensão
1. Inspecione se o conector do WSS está instalado correta- 1. DESLIGUE a ignição.
mente e se há danos.
2. Desconecte o WSS traseiro [168].
2. O conector do WSS está fixado e em boas condições?
a. Sim. Substitua usando o conjunto de rolamento e 3. LIGUE a ignição.
WSS apropriados e faça novamente o teste. Se o 4. Teste a tensão entre o terminal 13 da breakout box e o
código reaparecer durante o novo teste, substitua o terra.
módulo do ABS.
5. A tensão é superior a 1,0 V?
b. Não. Vá para Prova 5.
a. Sim. Repare o curto no fio laranja/rosa (O/PK) com
a tensão.
5. Teste de curto dianteiro com a tensão
b. Não. Repare ou substitua o conector do WSS con-
1. DESLIGUE a ignição.
forme necessário.
2. Desconecte o WSS dianteiro [167].

7-8 Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS


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DTC C1032, C1034 7.4


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ed03233
Veja Figura 7-10, Figura 7-11 e Figura 7-12. O WSS ativo 2
3
recebe tensão do sistema da EHCU. O sensor retorna um sinal 5
de 7 mA ou 14 mA à EHCU. 4
• Circuito alto do WSS dianteiro: A EHCU monitora a
tensão da ignição do terminal 12 da EHCU pelo terminal
1 do WSS dianteiro.
• Circuito baixo do WSS dianteiro: A EHCU monitora o 6
sinal do terminal 2 do WSS dianteiro pelo terminal 3 da
ECU do ABS.
1 7
• Circuito alto do WSS traseiro: A EHCU monitora a
tensão da ignição do terminal 13 da EHCU através do
terminal 1 do WSS traseiro. 8
• Circuito baixo do WSS traseiro: A EHCU monitora o 1. Indicadores do console/lâmpadas de instrumentos
sinal de frequência do terminal 2 do WSS traseiro através [20]
do terminal 14 da EHCU. 2. WSS dianteiro (somente ABS) [167]
3. Pisca dianteiro esquerdo [31LA]
Tabela 7-5. Descrição dos códigos 4. Pisca dianteiro direito [31RA]
5. Indicador de combustível [117]
DTC DESCRIÇÃO 6. Controle manual do lado direito [22-2]
7. Controle manual do lado direito [22-1]
C1032 Sensor de rotação da roda dianteira com cir- 8. Controle esquerdo [24]
cuito aberto ou em curto
Figura 7-11. Debaixo do tanque de combustível:
C1034 Sensor de rotação da roda traseira com circuito
FXDB/FXDL
aberto ou em curto

ed03242 ed03240
1
2

1 4
7

6 5

1. EHCU do ABS [166] (se equipado) 1. Antena de segurança [209]


2. Motor de partida 2. Sirene de segurança [142]
3. HO2S traseiro [137]
Figura 7-10. Debaixo da tampa lateral direita: ABS
4. WSS traseiro [168]
5. Terras
6. Iluminação traseira [7]
7. JSS [133]

Figura 7-12. Debaixo do assento

Condições para definição do DTC


O DTC C1032 pode ser definido se ocorrer uma das seguintes
condições no circuito alto ou baixo do WSS dianteiro:
• curto com o terra, curto com a bateria, resistência aberta
ou alta no circuito alto ou baixo do WSS dianteiro.

Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS 7-9


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• Falha ou mau funcionamento do WSS. intermitente, pode haver um problema de conexão do terminal
1 ou 2 do WSS ao chicote de fios.
• Falha ou mau funcionamento da ECU do ABS.
Verifique estes problemas antes de substituir a peça:
O DTC C1034 pode ser definido se ocorrer uma das seguintes
condições no circuito alto ou baixo do WSS traseiro: • Abertura no circuito do WSS.
• curto com o terra, curto com a bateria, resistência aberta • Curto do circuito do WSS com a tensão.
ou alta no circuito alto ou baixo do WSS traseiro.
• Curto com o terra no circuito do WSS dianteiro.
• Falha ou mau funcionamento do WSS.
• curto entre os circuitos do WSS.
• Falha ou mau funcionamento da ECU do ABS.
• Abertura intermitente no circuito de velocidade da roda
Ação tomada quando o DTC é definido interna ou externa.

• O ABS é desabilitado. • Mau funcionamento do módulo ABS.

• O indicador do ABS acende. Informações sobre conectores


Dicas de diagnóstico Para informações adicionais sobre os conectores presentes
no(s) seguinte(s) gráfico(s) e procedimento(s) de diagnóstico,
Todos os DTCs definidos neste diagnóstico estão relacionados inclusive a cor dos terminais de prova do kit de teste do chicote
aos terminais 1 e 2 do WSS, quer internamente na EHCU ou de fios, veja B.1 CONECTORES.
no WSS, ou externamente no fio ou conectores. Se o DTC for

em01371
Módulo ABS
WSS dianteiro baixo
WSS traseiro baixo

WSS dianteiro alto


WSS traseiro alto

14 13 12 3 [166A]
14 13 12 3 [166B]
O/BN
O/PK
O/BE

O/BK

WSS traseiro
O/BN 2 2 BK
O/PK 1 1 R

[168A] [168B]

WSS dianteiro
O/BK 2 2 BK
O/BE 1 1 R

[167B] [167A]

Figura 7-13. Circuitos do sensor de velocidade da roda

7-10 Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS


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DTC C1032 7. O DTC é reinicializado?


a. Sim. Vá para Prova 4.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA b. Não. Substitua o WSS dianteiro.
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
CHICOTE DE FIOS 4. Teste de abertura no fio laranja/preto
HD-50341 CABO DE TESTE DO SENSOR DE (O/BK)
VELOCIDADE DA RODA 1. DESLIGUE a ignição.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
HD-50390-1-P1 OVERLAY DO ABS CABO DO ABS (peça N.o HD-50390-6) entre o chicote
HD-50390-6 CABO DO ABS de fios [166B], deixando o ABS [166A] desconectado.
Veja 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
3. Verifique se o OVERLAY DO ABS (peça N.o HD-50390-
Tabela 7-6. Diagnóstico de falhas – DTC C1032
1-P1) está na posição correta na breakout box.
POSSÍVEIS CAUSAS
4. Remova o cabo de teste do sensor.
Falha ou mau funcionamento do WSS
5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
Falha ou mau funcionamento da EHCU DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
Abertura intermitente no circuito alto ou baixo do WSS dian- o terminal 3 da breakout box e o fio laranja/preto (O/BK)
teiro do terminal 2 [167B].
curto com o terra, curto com a bateria, resistência aberta ou 6. Existe continuidade?
alta nos circuitos do WSS dianteiro
a. Sim. Vá para Prova 5.
1. Teste de interferência elétrica b. Não. Repare a abertura no fio laranja/preto (O/BK).
1. Inspecione se há acessórios que possam causar inter-
ferência elétrica no veículo com o WSS. 5. Teste de abertura no fio laranja/azul
(O/BE)
2. Inspecione o rolamento da roda traseira.
1. Teste a continuidade entre o terminal 12 da breakout box
3. Há interferência elétrica ou mau funcionamento do rola- e o fio laranja/azul (O/BE) do terminal 1 [167B].
mento da roda?
2. Existe continuidade?
a. Sim. Remova ou realoque a interferência ou corrija
os problemas do rolamento da roda. a. Sim. Vá para Prova 6.

b. Não. Vá para Prova 2. b. Não. Repare a abertura no fio laranja/azul (O/BE).

2. Teste de conexões soltas ou danificadas 6. Teste de fios em curto


1. DESLIGUE a ignição. 1. Teste a continuidade entre os terminais 3 e 12 da breakout
box.
2. Veja Figura 7-11. Inspecione se há conexões soltas ou
danificadas nos circuitos do WSS. 2. Existe continuidade?
a. Sim. Repare o curto entre os fios laranja/azul (O/BE)
3. Foram encontradas conexões ruins?
e laranja/preto (O/BK).
a. Sim. Repare as conexões e os circuitos.
b. Não. Vá para Prova 7.
b. Não. Vá para Prova 3.
7. Teste do terra do fio laranja/preto (O/BK)
3. Teste do WSS dianteiro
1. Teste a tensão entre o terminal 3 da breakout box e o
1. DESLIGUE a ignição. terra.
2. Desconecte o WSS dianteiro [167]. 2. Existe continuidade?
3. Conecte o CABO DE TESTE DO SENSOR DE VELOCI- a. Sim. Repare o curto no fio laranja/preto (O/BK) com
DADE DA RODA (peça N.o HD-50341) entre os terminais o terra.
1 e 2 de [167B]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE
b. Não. Vá para Prova 8.
DIAGNÓSTICO.
4. Limpe os DTCs. 8. Teste do terra do fio laranja/azul (O/BE)
5. DESLIGUE e LIGUE a ignição e aguarde 10 segundos 1. Teste a tensão entre o terminal 12 da breakout box e o
para que o ABS conclua o teste de inicialização. terra.

6. Verifique os DTCs.

Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS 7-11


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2. Existe continuidade? 3. Teste do WSS traseiro


a. Sim. Repare o curto no fio laranja/azul (O/BE) com 1. DESLIGUE a ignição.
o terra.
2. Desconecte o WSS traseiro [168].
b. Não. Vá para Prova 9.
3. Conecte o CABO DE TESTE DO SENSOR DE VELOCI-
9. Teste de tensão do fio laranja/preto DADE DA RODA (peça N.o HD-50341) entre os terminais
(O/BK) 1 e 2 [168A]. Veja 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓS-
TICO.
1. LIGUE a ignição.
4. Limpe os DTCs.
2. Teste a tensão entre o terminal 3 da breakout box e o
terra. 5. DESLIGUE e LIGUE a ignição e aguarde 10 segundos
para que o ABS conclua o teste de inicialização.
3. Existe tensão?
6. Verifique os DTCs.
a. Sim. Repare o curto no fio laranja/preto (O/BK) com
a tensão. 7. O DTC é reinicializado?
b. Não. Substitua o módulo do ABS. a. Sim. Vá para Prova 4.
b. Não. Substitua o WSS dianteiro.
DTC C1034
4. Teste de abertura do fio laranja/marrom
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA (O/BN)
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO 1. DESLIGUE a ignição.
CHICOTE DE FIOS
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
HD-50341 CABO DE TESTE DO SENSOR DE
VELOCIDADE DA RODA CABO DO ABS (peça N.o HD-50390-6) entre o chicote
de fios [166B], deixando o ABS [166A] desconectado.
HD-50390-1 BREAKOUT BOX Veja 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
HD-50390-1-P1 OVERLAY DO ABS
3. Verifique se o OVERLAY DO ABS (peça N.o HD-50390-
HD-50390-6 CABO DO ABS 1-P1) está na posição correta na breakout box.
4. Remova o cabo de teste do sensor.
Tabela 7-7. Diagnóstico de falhas – DTC C1034 5. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE
POSSÍVEIS CAUSAS DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre
o terminal 14 da breakout box e o fio laranja/marrom
Falha ou mau funcionamento do WSS (O/BN) do terminal 2 [168A].
Falha ou mau funcionamento da EHCU
6. Existe continuidade?
Abertura intermitente no circuitos alto ou baixo do WSS tra-
a. Sim. Vá para Prova 5.
seiro
curto com o terra, curto com a bateria, resistência aberta ou b. Não. Repare a abertura no fio laranja/marrom (O/BN).
alta no circuitos do WSS traseiro
5. Teste de abertura no fio laranja/rosa
1. Teste de interferência elétrica (O/PK)
1. Inspecione se há acessórios que possam causar inter- 1. Teste a continuidade entre o terminal 13 da breakout box
ferência elétrica no veículo com o WSS. e o fio laranja/rosa (O/PK) do terminal 1 [168A].
2. Inspecione o rolamento da roda traseira. 2. Existe continuidade?
3. Há interferência elétrica ou mau funcionamento do rola- a. Sim. Vá para Prova 6.
mento da roda? b. Não. Repare a abertura no fio laranja/rosa (O/PK).
a. Sim. Remova ou realoque a interferência ou corrija
os problemas do rolamento da roda. 6. Teste de fios em curto
b. Não. Vá para Prova 2. 1. Teste a continuidade entre os terminais 14 e 13 da
breakout box.
2. Teste de conexões soltas ou danificadas 2. Existe continuidade?
1. Veja Figura 7-10. Inspecione se há conexões soltas ou a. Sim. Repare o curto entre os fios laranja/marrom
danificadas nos circuitos do WSS. (O/BN) e laranja/rosa (O/PK).
2. Foram encontradas conexões ruins? b. Não. Vá para Prova 7.
a. Sim. Repare as conexões e os circuitos.
b. Não. Vá para Prova 3.

7-12 Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS


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7. Teste de abertura do fio laranja/marrom 2. Existe continuidade?


(O/BN) a. Sim. Repare o curto no fio laranja/rosa (O/PK) com
o terra.
1. Teste a tensão entre o terminal 14 da breakout box e o
terra. b. Não. Vá para Prova 9.

2. Existe continuidade? 9. Teste de tensão do fio laranja/marrom


a. Sim. Repare o curto no fio laranja/marrom (O/BN) (O/BN)
com o terra.
1. LIGUE a ignição.
b. Não. Vá para Prova 8.
2. Teste a tensão entre o terminal 14 da breakout box e o
8. Teste do terra do fio laranja/rosa (O/PK) terra.

1. Teste a tensão entre o terminal 13 da breakout box e o 3. Existe tensão?


terra. a. Sim. Repare o curto no fio laranja/marrom (O/BN)
com a tensão.
b. Não. Substitua o módulo do ABS.

Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS 7-13


PÁGINA INICIAL

DTC C1159, C1178, C1184 7.5


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO DTC C1159, C1178, C1184

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II

A EHCU está calibrada para maximizar o desempenho do


ABS. Se a calibração correta não estiver no módulo o ABS Tabela 7-9. Diagnóstico de falhas – DTC C1159, C1178 e
pode não funcionar corretamente. Os módulos do ABS e ECM C1184
também comparam os números do chassis (VINs) para verificar
POSSÍVEIS CAUSAS
se foi instalado o módulo ABS correto. Esses VINs devem
corresponder antes que o ABS possa operar corretamente. Uma EHCU que não esteja calibrada corretamente ou apre-
sente falha interna
Tabela 7-8. Descrição dos códigos O número do chassis (VIN) do ECM não coincide com o ABS

DTC DESCRIÇÃO 1. Validação do teste do DTC atual


C1159 Número do chassis (VIN) inválido arma- 1. Limpe o DTC.
zenado
2. Dê a partida no motor, aguarde 10 segundos para que o
C1178 Nenhum número do chassis (VIN) rece-
ABS conclua o teste de inicialização.
bido do ECM
C1184 O número do chassis (VIN) não corres- 3. Desligue o motor.
ponde à calibração da ECU do ABS NOTA
Se mais de um DTC for definido novamente, certifique-se de
Condições para definição do DTC diagnosticar primeiro o DTC com a maior prioridade. Consulte
O módulo ABS determina se a calibração final não está con- Tabela 2-1.
cluída ou se o número do chassis (VIN) não corresponde à 4. Verifique os DTCs.
calibração.
5. O DTC é reinicializado?
Ação tomada quando o DTC é definido a. Sim. Vá para Prova 2.
• O ABS é desabilitado.
b. Não. Veja as dicas de diagnóstico.
• O indicador do ABS acende.
2. Teste de calibração bem-sucedido
Dicas de diagnóstico
1. Usando o DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650),
Esses códigos aparecem geralmente após a substituição do
tente calibrar a EHCU usando o recurso do serviço ABS
ECM ou da EHCU. Os novos módulos devem ser programados
encontrado na configuração do veículo.
usando o DIGITAL TECHNICIAN II (peça N.o HD-48650).
Apague os códigos depois que as peças forem programadas 2. Limpe os DTCs.
e for feita a correspondência correta ao veículo específico.
3. LIGUE a ignição.
4. Verifique os DTCs.
5. O DTC é reinicializado?
a. Sim. Vá para Prova 3.
b. Não. Calibração concluída.

3. Teste do velocímetro
1. DESLIGUE e LIGUE a ignição.
2. O velocímetro exibe VINERR?
a. Sim. Substitua o ECM.
b. Não. Substitua a EHCU.

7-14 Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS


PÁGINA INICIAL

INDICADOR DO ABS SEMPRE ACESO,


PISCANDO OU INOPERANTE 7.6
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO ed03268

Veja Figura 7-14. O velocímetro ilumina o indicador do ABS


fornecendo o terra para a lâmpada. O módulo ABS envia uma
mensagem pelo barramento CAN ao velocímetro para LIGAR
ou DESLIGAR o indicador. 4
O indicador do ABS geralmente acende e depois começa a
piscar quando o veículo é LIGADO. Ele continuará piscando
até a EHCU perceber 5 km/h (3 mi/h) de ambos os WSS para
verificar a operação correta.
3
Dicas de diagnóstico
O defeito deve estar presente durante o diagnóstico para evitar
a substituição desnecessária das peças.

Informações sobre conectores


Para informações adicionais sobre os conectores presentes
no(s) seguinte(s) gráfico(s) e procedimento(s) de diagnóstico,
inclusive a cor dos terminais de prova do kit de teste do chicote 5
2
de fios, veja B.1 CONECTORES.

1 6
1. Lâmpada do ABS (se equipado)
2. Lâmpada de verificação do motor
3. Lâmpada indicadora de nível baixo de combustível
4. Lâmpada de segurança
5. Bateria
6. Lâmpada indicadora de velocidade de cruzeiro habili-
tada (não usada)

Figura 7-14. Lâmpadas indicadoras

Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS 7-15


PÁGINA INICIAL

em01370 Módulo ABS

Motor alimentação da bateria

Alimentação com interruptor/


ECU alimentação da bateria
Bateria R

WSS dianteiro baixo


WSS traseiro baixo

WSS dianteiro alto


WSS traseiro alto

lâmpada AUX
CAN baixo

CAN alto
R

Terra

Terra
B
18 14 13 12 11 10 9 4 3 2 1 [166A]
Principal 18 14 13 12 11 10 9 4 3 2 1 [166B]
40 A

W/R
W/BK
O/BN

BK/GN
O/PK
O/BE

O/BK
BE/BK
BK
R

R
A
[64B] Bloco de fusíveis
R

Comunicação
R

do CAN

Corrente principal

W/BK
da bateria W/R

Velocímetro
CAN baixo 8 8 W/BK W/BK 3 3 W/BK
CAN alto 2 2 W/R W/R 1 1 W/R

[39A] [39B] [20B] [20A]

[242A] [242B]

WSS traseiro
CAN alto D2 D2 W/R
O/BN 2 2 BK WSS traseiro baixo
BCM CAN baixo E2 E2 W/BK
O/PK 1 1 R WSS traseiro alto
Entrada do interruptor do freio F3 F3 BE/GN
Alimentação com interruptor/
lâmpada AUX L4 L4 BE/BK [168A] [168B]

WSS dianteiro

O/BK 2 2 BK WSS dianteiro baixo

[121A-1] [121B-1] O/BE 1 1 R WSS dianteiro alto

Interruptor 1 1 BE/GN [167B] [167A]


do freio
traseiro 1 1 BK

[121A-2] [121B-2]

Interruptor
BK/GN

R 3 3 W/R
do freio
BK

dianteiro R 4 4 W/BK

Módulo de [22B-1] [22A-1]


controle
manual direito
TERRA 2 TERRA 1

Figura 7-15. Diagrama do ABS

7-16 Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS


PÁGINA INICIAL

INDICADOR DO ABS PISCANDO INDICADOR DO ABS SEMPRE LIGADO OU


CONTINUAMENTE, SEM DTCS INOPERANTE

Tabela 7-10. Diagnóstico de falhas – Indicador do ABS PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
piscando continuamente, sem DTCs HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO
POSSÍVEIS CAUSAS CHICOTE DE FIOS

Rolamento da roda incorreto HD-42682 BREAKOUT BOX

Rolamento instalado incorretamente HD-45325 CHICOTE DE FIOS JUMPER

Rolamento da roda danificado HD-50390-1 BREAKOUT BOX


HD-50390-1-P1 OVERLAY DO ABS
1. Teste de DTC HD-50390-6 CABO DO ABS
1. Verifique se o veículo está equipado com ABS e tem o
velocímetro apropriado.
Tabela 7-11. Diagnósticos de falhas – Indicador do ABS
2. Limpe os DTCs.
sempre ligado ou inoperante
3. DESLIGUE a ignição.
POSSÍVEIS CAUSAS
4. Verifique os DTCs. Circuito da bateria aberto
5. Foram definidos DTCs? Circuito terra aberto
a. Sim. Veja o procedimento de diagnóstico apropriado. Curto com o terra no circuito da bateria
b. Não. Vá para Prova 2.
1. Teste DTC
2. Teste de inspeção do rolamento da roda 1. Verifique se o veículo está equipado com ABS e tem o
1. Inspecione se o conjunto de rolamento na roda dianteira velocímetro apropriado.
está desgastado, danificado ou se é o rolamento incorreto. 2. Limpe os DTCs.
NOTA 3. DESLIGUE a ignição.
Um rolamento com freio ABS instalado corretamente terá um
selo castanho-amarelado voltado para fora. Se aparecer um 4. Verifique os DTCs.
selo vermelho, é porque o rolamento foi instalado ao contrário. 5. Foram definidos DTCs?
Se o selo for preto, trata-se de um rolamento não-ABS e deve
a. Sim. Veja o procedimento de diagnóstico apropriado.
ser substituído por um rolamento correto.
2. Inspecione se o conjunto de rolamento na roda traseira b. Não. Vá para Prova 2.
está desgastado, danificado ou se é o rolamento incorreto.
2. Teste de funcionamento da lâmpada do
3. Foram encontrados componentes desgastados, danifi-
ABS
cados ou incorretos na roda dianteira?
a. Sim. Repare o rolamento da roda dianteira conforme 1. Execute um teste “WOW”. 2.1 DIAGNÓSTICO INICIAL.
necessário. 2. A lâmpada do ABS funciona corretamente durante o teste
b. Não. Repare o rolamento da roda traseira conforme “WOW”?
necessário. a. Sim. Vá para Prova 3.
b. Não. Substitua o velocímetro. (6006)

3. Teste de continuidade do circuito alto do


CAN
1. DESLIGUE a ignição.
2. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-50390-1) e o
CABO DO ABS (peça N.o HD-50390-6) ao chicote de fios
[166B], deixando o módulo do ABS [166A] desconectado.
Veja 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.
3. Verifique se o OVERLAY DO ABS (peça N.o HD-50390-
1-P1) está na posição correta na breakout box.
4. Conecte a BREAKOUT BOX (peça N.o HD-42682), e o
CHICOTE DE FIOS JUMPER (peça N.o HD-45325) entre
o chicote de fios [39B] e o velocímetro [39A]. Veja
1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO.

Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS 7-17


PÁGINA INICIAL

5. LIGUE a ignição. 2. Existe continuidade?


6. Usando o KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHICOTE a. Sim. Vá para Prova 7.
DE FIOS (peça N.o HD-41404), teste a continuidade entre b. Não. Repare a abertura no fio preto/verde (BK/GN).
o terminal 2 da breakout box do ABS e o terminal 2 da (5041)
breakout box do velocímetro.
7. Existe continuidade? 7. Teste do circuito de alimentação
a. Sim. Vá para Prova 4. chaveado do ABS
b. Não. Repare a abertura no fio branco/vermelho (W/R). 1. LIGUE a ignição.
2. Teste a tensão entre o terminal 4 da breakout box do ABS
4. Teste de continuidade do circuito baixo e o terra.
do CAN 3. Existe tensão da bateria presente?
1. DESLIGUE a ignição. a. Sim. Vá para Prova 8.
2. Teste a continuidade entre o terminal 11 da breakout box b. Não. Repare a abertura no fio azul/preto (BE/BK).
do ABS e o terminal 8 da breakout box do velocímetro. (5041)
3. Existe continuidade?
8. Teste da ECU do ABS
a. Sim. Vá para Prova 5.
1. Remova a breakout box do ABS e conecte [166].
b. Não. Repare a abertura no fio branco/preto (W/BK).
2. Remova a breakout box do velocímetro e conecte [39].
5. Teste do circuito de alimentação do ABS 3. Apague os DTCs.
1. LIGUE a ignição.
4. Dê partida no veículo. Opere nos parâmetros para o
2. Teste a tensão entre o terminal 9 da breakout box do ABS autoteste de inicialização.
e o terra.
5. DESLIGUE a ignição.
3. Teste a tensão entre o terminal 18 da breakout box do
6. Verifique os DTCs.
ABS e o terra.
7. O DTC é reinicializado?
4. Existe tensão da bateria nos dois circuitos?
a. Sim. Substitua a EHCU.
a. Sim. Vá para Prova 6.
b. Não. O problema é intermitente. Veja
b. Não. Repare a abertura no circuito da bateria do
1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS,
módulo ABS. (5041)
Teste de firmeza.
6. Teste do circuito de terra do ABS
1. Teste a continuidade entre o terminal 1 da breakout box
do ABS e o terra.

7-18 Diagnósticos Dyna ano 2013: ABS


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


A.1 CONECTORES NÃO SELADOS ELÉTRICOS AUTOFUSE....................................................A-1
A.2 CONECTOR COMPACTO BOSCH 1.1M.................................................................................A-2
A.3 CONECTOR SELADO DELPHI 100W MICRO-PACK..............................................................A-3
A.4 CONECTORES SELADOS DELPHI 150 METRI-PACK...........................................................A-5
A.5 CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI 280 METRI-PACK..................................................A-7
A.6 CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI 480 METRI-PACK..................................................A-8
A.7 CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI 630 METRI-PACK..................................................A-9

APÊNDICE A – REPARAÇÃO DE CONECTORES


A.8 ALOJAMENTO DO FUSÍVEL PRINCIPAL DELPHI 800 METRI-PACK SELADO..................A-10
A.9 REPARO DE TERMINAL DELPHI METRI-PACK...................................................................A-11
A.10 CONECTORES SELADOS DELPHI MICRO-64...................................................................A-13
A.11 CONECTORES SELADOS DELPHI GT 150........................................................................A-16
A.12 CONECTOR SELADO DO ECM TERMINAL 73 DELPHI GT 280.......................................A-18
A.13 CONECTORES SELADOS DEUTSCH DT...........................................................................A-20
A.14 REPARO DE CONECTOR SELADO DEUTSCH DT............................................................A-24
A.15 REPARO DE TERMINAL MINI DEUTSCH DTM SELADO...................................................A-26
A.16 REPARO DE TERMINAL MINI COM CILINDRO MACIÇO DEUTSCH DTM SELADO........A-27
A.17 CONECTORES SELADOS JAE MX19.................................................................................A-29
A.18 CONECTORES SELADOS MOLEX CMC............................................................................A-30
A.19 CONECTORES SELADOS MOLEX MX 150........................................................................A-33
A.20 CONECTORES NÃO SELADOS TYCO 070 MULTILOCK...................................................A-37
A.21 CONECTOR SELADO TYCO GET 64..................................................................................A-41
A.22 CONECTOR SELADO TYCO MCP......................................................................................A-43
A.23 CONECTORES DE EMENDA SELADA...............................................................................A-46
NOTAS
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CONECTORES NÃO SELADOS ELÉTRICOS


AUTOFUSE A.1
REPARO DE CONECTORES NÃO SELADOS
sm02849a
AUTOFUSE

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


GA500A EXTRATOR DE TERMINAIS SNAP-ON

Informações gerais
Os terminais para conectores elétricos não selados Autofuse
são utilizados em interruptores de ignição e em alguns blocos
de fusíveis.

Desmontagem
1. Veja Figura A-1 ou Figura A-2. Introduza o par de pinos
menores do EXTRATOR DE TERMINAIS SNAP-ON (peça
N.o GA500A) na cavidade do lado do encaixe do conector
fêmea para comprimir simultaneamente as travas de cada Figura A-1. Remoção do terminal Autofuse não selado do
lado do terminal. interruptor da ignição

2. Puxe suavemente o fio para remover o terminal da extre-


midade do fio do conector fêmea.
sm03480a
3. Se necessário, crimpe os novos terminais nos fios.

Montagem
1. Dobre cuidadosamente a alça em cada lado do terminal
para fora do corpo do terminal. Use a lâmina achatada e
fina de um canivete.
2. Com o lado aberto do terminal voltado para a nervura na
extremidade do fio do conector fêmea, introduza o terminal
na câmara até que trave no lugar.

Figura A-2. Remoção do terminal Autofuse não selado do


bloco de fusíveis

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-1


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CONECTOR COMPACTO BOSCH 1.1M A.2


CONECTOR COMPACTO BOSCH 1.1M sm07337

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


GA500A EXTRATOR DE TERMINAIS SNAP-ON

Informações gerais
Veja Figura A-3. O conector compacto Bosch 1.1M é encon-
trado nos sensores MAP e TMAP.

Receptáculos
Para separar: Encaixe novamente a trava secundária. Pres-
sione o engate enquanto puxa o conector fêmea do sensor.
Para juntar: Alinhe os soquetes e pressione os alojamentos
juntos até que o engate encaixe. Encaixe a trava secundária.

sm07374

Figura A-4. Remoção de terminais: Conector compacto


Bosch 1.1M

Instalação do terminal fêmea


1. Veja Figura A-5. Use um canivete para dobrar as alças
para fora em cada lado do terminal.
2. Alinhe o terminal ao conector fêmea. Pressione o terminal
no alojamento até encaixar.
NOTA
Os dentes na barra de travamento ficam voltados para baixo.
3. Deslize a barra de travamento no conector.
Figura A-3. Conector compacto Bosch 1.1M
sm07352

Remoção do terminal fêmea


1. Veja Figura A-4. Deslize a barra de travamento para fora
do alojamento do terminal.
2. Insira os pinos menores do EXTRATOR DE TERMINAIS
SNAP-ON (peça N.o GA500A) nas aberturas de cada lado
do soquete para comprimir as alças em cada lado do ter-
minal.
3. Puxe suavemente o fio para remover o terminal.

Figura A-5. Alças: Terminal fêmea compacto Bosch 1.1M

A-2 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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CONECTOR SELADO DELPHI 100W


MICRO-PACK A.3
CONECTOR SELADO DELPHI 100W sm00038a
MICRO-PACK 1
Informações gerais
Um conector selado Delphi 100W Micro-Pack conecta o módulo
de controle eletrônico (ECM) no chicote de fios principal.

Separação do conector fêmea do ECM


Veja Figura A-6. Enquanto estiver pressionando o conector
no ECM, pressione a alavanca do polegar (1) contra o conector
até que o engate (2) salte para fora da lingueta (3) no ECM.
2
sm00037a

3
3

5
1
1 4
2 1. Engate
2. Trava secundária
3. Abraçadeira
4. Anel de alívio de pressão
5. Conduíte

Figura A-7. Conector selado Delphi 100W Micro-Pack

Remoção do terminal fêmea


1. Veja Figura A-7. Para remover, pressione suavemente o
engate (1) de cada lado da trava secundária (2) de plástico
transparente. Para obter melhores resultados, libere um
1. Alavanca do polegar lado de cada vez.
2. Engate
3. Lingueta (ECM) 2. Corte cuidadosamente a abraçadeira (3) para liberar o
anel de alívio de pressão (4) do conduíte (5).
Figura A-6. Conector selado Delphi 100W Micro-Pack para
o ECM 3. Veja Figura A-8. Usando uma lâmina fina, alavanque
suavemente a borda na parte traseira do conector fêmea
para liberar os três pinos plásticos (1) das fendas do
União do conector fêmea com o ECM receptáculo. Separe e abra as metades do conector
Pressione o conector no ECM até que o engate fique preso fêmea.
pela lingueta no ECM.
4. Pressione o fio para liberar o terminal da câmara.

Instalação do terminal fêmea


1. Na parte interna do conector fêmea, puxe suavemente o
fio para levar o terminal para a câmara.
2. Tomando cuidado para evitar comprimir os fios, pressione
juntas as metades do conector fêmea até que os três
pinos plásticos se encaixem totalmente nas fendas do
receptáculo.
3. Instale a nova abraçadeira na ranhura do anel de alívio
de pressão prendendo o conduíte do cabo.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-3


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4. Com as duas nervuras na trava secundária do mesmo CRIMPAGEM DOS TERMINAIS


lado do engate externo, instale sobre os terminais até que
os engates travem no lugar.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM-
sm00039a
1 PAGEM UNIVERSAL
HD-50120-2 QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL
HD-50120-7 MATRIZ SELADA MICRO-PACK
DELPHI 100W

1. Desencape o isolamento do fio de acordo com a especifi-


1 cação. Consulte Tabela A-1.
2. Instale a MATRIZ SELADA MICRO-PACK DELPHI 100W
(peça N.o HD-50120-7) no cabo do QUADRO DE CRIM-
PAGEM MANUAL (peça N.o HD-50120-2) do JOGO DE
FERRAMENTAS DE CRIMPAGEM UNIVERSAL (peça
1 N.o HD-50120).
3. Coloque o novo terminal no nicho especificado.
4. Insira o fio até o limitador de cabo. Crimpe o terminal.
5. Inspecione o terminal crimpado.

Tabela A-1. Matriz de ferramenta de crimpagem


Micro-Pack Delphi 100W (peça número HD-50120-7)

TERMINAL PEÇA N.o COMPRIMENTO DO MATRIZ


DESENCAPE
mm pol.
Terminal 72076-00 5,1 0,200 B
fêmea:
2 18 AWG
Terminal 72568-08 5,1 0,200 C
fêmea:
20 a 22 AWG

1. Pinos
2. Terminal fêmea

Figura A-8. Conector selado Delphi 100W Micro-Pack:


Separação das metades do conector fêmea

A-4 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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CONECTORES SELADOS DELPHI 150


METRI-PACK A.4
REPARO DE CONECTOR SELADO DELPHI 6. Remova o pino.
150 METRI-PACK a. Para conectores tipo puxar para assentar: Pres-
sione o fio para extrair o terminal na extremidade
Informações gerais correspondente do conector.
Os conectores selados Delphi 150 Metri-Pack são gravados b. Para conectores tipo pressionar para assentar:
com as iniciais (P.E.D.). Puxe o fio para extrair o terminal da extremidade do
Há dois tipos de conector nesta série: fio.

• Puxar para assentar Inserção do terminal fêmea


• Pressionar para assentar NOTA
Separação de conectores macho e fêmea Para a localização dos fios, há caracteres alfabéticos estam-
pados nos conectores fêmea.
Dobre o engate externo ligeiramente para trás e separe as
metades do pino e do soquete do conector. 1. Veja Figura A-9 para o conector tipo puxar para assentar
ou Figura A-10 para o conector tipo pressionar para
União de conectores macho e fêmea assentar. Dobre cuidadosamente a alça em cada lado do
Alinhe as cores dos fios. Una as metades macho e fêmea do terminal para fora do corpo do terminal. Use a lâmina
conector. achatada e fina de um canivete.

Remoção do terminal fêmea 2. Puxe ou pressione suavemente o fio para instalar o ter-
minal novamente na câmara. Você ouvirá um clique
1. Veja Figura A-9 para o conector tipo puxar para assentar quando o terminal estiver assentado corretamente.
ou Figura A-10 para o conector tipo pressionar para
assentar. Remova a trava do fio (1) da extremidade do 3. Puxe ou pressione suavemente o fio para verificar se o
fio do conector fêmea nos conectores tipo pressionar para terminal está travado no lugar.
assentar. Para conectores tipo pressionar para assentar: Veja
Figura A-10. Assente os fios em canais separados de
NOTA
trava de fio e, em seguida, pressione os canais dentro
Para obter melhores resultados, libere um lado da trava do fio
das câmaras na extremidade do fio do conector fêmea.
primeiro e, em seguida, libere o outro lado.
Totalmente instalada, a fenda em cada lado da trava do
2. Localize a alça de travamento na extremidade correspon- fio encaixa na orelha do conector fêmea.
dente do conector.
NOTA
As alças ficam sempre posicionadas no centro da câmara. As
alças ficam do mesmo lado que o engate externo.
3. Introduza suavemente um pino reto de diâmetro pequeno
na câmara por cerca de 3,2 mm (1/8 pol.).
a. Para conectores tipo puxar para assentar: Perma-
neça entre o terminal e a parede da câmara e gire a
extremidade do pino na direção do corpo do terminal.
b. Para conectores tipo pressionar para assentar:
Há uma pequena abertura para o pino.

4. Quando escutar um clique, remova o pino e repita o pro-


cedimento.
NOTA
O clique é o som da alça que retorna para a posição travada
à medida que desliza na ponta do pino.
5. Segure na alça até que o clique pare e o pino pareça
deslizar para dentro. Isto indica que a alça está pressio-
nada para dentro.
NOTA
Depois de os terminais passarem por extrações repetidas, o
clique poderá não ser mais ouvido, mas gire o pino como se
o clique fosse ouvido pelo menos três vezes.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-5


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sm00027a sm00028a

2
2

4
4

1. Localize a alça na câmara 1. Remova a trava do fio


2. Gire o pino de articulação para liberar a alça 2. Gire o pino de articulação para liberar a alça
3. Pressione para remover 3. Puxe para remover
4. Levante a alça para instalar 4. Levante a alça para instalar

Figura A-9. Conector selado Delphi 150 Metri-Pack: Puxar Figura A-10. Conector selado Delphi 150 Metri-Pack:
para assentar Pressionar para assentar

A-6 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI 280


METRI-PACK A.5
REPARO DO BLOCO DE FUSÍVEIS NOTA
O diagrama de fiação indica quando um terminal fêmea está
Remoção dos terminais fêmea crimpado a dois condutores de fios.
1. Veja Figura A-11. Para remover as travas secundárias,
insira a extremidade da chave de fenda com lâmina chata sm00025

pequena (1) sob a aba da cunha de trava (2) e, delicada-


mente, solte a trava secundária.
1
NOTA
2
Para obter melhores resultados, comece com a cunha da trava
no lado externo da trava secundária.
2. Ao olhar dentro da câmara no topo do bloco de fusíveis,
observe a alça ao lado de cada terminal fêmea.
3. Use a lâmina achatada e fina de um canivete. Pressione
cuidadosamente a alça para fora do terminal e puxe o fio
até a saída da parte traseira do terminal.

Instalação dos terminais fêmea


1. Faça a correspondência da cor do fio com a cavidade do
terminal do bloco de fusíveis. 1. Abra a trava secundária
NOTAS 2. Aba da cunha da trava
• Consulte o diagrama da fiação do chicote de fios principal Figura A-11. Bloco de fusíveis: Remoção das travas
para os códigos de cores dos condutores de fios. secundárias
• Veja Figura A-12. Coordenadas alfabéticas (1) e numé-
ricas (2) identificam a cavidade dos terminais do bloco de
fusíveis principal. Consulte o diagrama da fiação do chi- sm00026
cote de fios principal.
1
2. Com o lado aberto do terminal fêmea voltado para a alça,
empurre o condutor para dentro da câmara na extremi-
dade de fios do bloco de fusíveis. Você ouvirá um clique C E G
A J
quando o terminal estiver corretamente preso. 2 1
3. Puxe suavemente o fio para verificar se o terminal está 2
travado no lugar.
3
4. Instale as travas secundárias. Com as cunhas de trava-
mento posicionadas acima das alças em cada câmara, 4
deslize o lado chato da trava secundária para dentro da B D F H
abertura entre as fileiras. Empurre para baixo até chegar
ao fundo.

Crimpagem dos terminais


1. Alfabéticas
Os terminais são crimpados duas vezes: Uma vez sobre a 2. Numéricas
alma do fio e outra vez sobre o isolante.
Figura A-12. Bloco de fusíveis: Coordenadas (típico)
Um terminal corretamente crimpado pode exigir diferentes
matrizes de crimpagem, encontradas em ferramentas de
crimpagem separadas.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-7


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CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI 480


METRI-PACK A.6
REPARO DE CONECTOR NÃO SELADO passe o terminal na extremidade do fio do receptáculo do
conector até que encaixe no lugar.
DELPHI 480 METRI-PACK
3. Verifique se o terminal não sai da câmara. Um ligeiro
Informações gerais puxão do cabo confirmará se está travado.
Os conectores Metri-Pack 480 são usados com frequência 4. Gire a trava secundária com dobradiça para dentro até
pelo conector B+ (tensão da bateria) para alimentar acessórios que encaixe totalmente nas linguetas em ambos os lados
P&A. do receptáculo do conector.
Veja Figura A-13. Um alojamento AFL (5) é usado em muitos
interruptores de ignição/iluminação. A trava secundária (4) NOTA
deverá ficar aberta antes da remoção do terminal do aloja- Se for removida, instale uma nova abraçadeira na localização
mento. original. Aperte a abraçadeira para prender o conduíte do
conector do acessório e do conector B+ a aproximadamente
Separação de conectores macho e fêmea 25,4 mm (1,0 pol.) dos alojamentos.
NOTAS
sm00031a
• Anote a posição das abraçadeiras que fixam os conduítes 1
dos fios dos conectores fêmea e macho antes de removê-
las.
• Corte qualquer abraçadeira que segurar os conduítes do
fio do pino (receptáculo do conector de acessórios) e o
alojamento do soquete (B+).
2
Veja Figura A-13. Usando uma chave de fenda de ponta chata,
pressione o botão (1) no lado do conector macho (fio vermelho)
e puxe os conectores macho e fêmea para separá-los.

União de conectores macho e fêmea


Oriente o engate no conector fêmea para a lingueta do botão
no conector macho e pressione os alojamentos juntos.

Remoção dos terminais fêmea


1. Veja Figura A-13. Dobre o engate ligeiramente para trás
(2) e libere um lado da trava secundária e, em seguida,
repita o procedimento para liberar o lado oposto. Gire a
trava secundária para fora na dobradiça para acessar o 3
terminal na câmara do receptáculo do conector.
2. Na extremidade correspondente do conector, observe a
alça na abertura quadrada centrada ao lado do terminal.
Introduza suavemente a ponta de um alfinete comum ou
alfinete de segurança grande na abertura (3) entre a alça
e a parede da câmara até parar. 4
3. Gire a extremidade do pino na direção do corpo do ter- 5
minal para pressionar a alça.
4. Remova o pino e, em seguida, puxe o terminal para fora
da extremidade do fio do receptáculo do conector.
5. Se necessário, crimpe os novos terminais nos fios. Veja
A.9 REPARO DE TERMINAL DELPHI METRI-PACK. 1. Botão no conector macho
2. Engate da trava secundária
Instalação dos terminais fêmea 3. Abertura entre a alça e a parede da câmara
4. Trava secundária (mostrada aberta)
1. Dobre cuidadosamente a alça para fora do corpo do ter-
5. Alojamento AFL
minal.
Figura A-13. Conector não selado Delphi 480 Metri-Pack:
2. Com a alça do mesmo lado da abertura quadrada na
Remoção do terminal fêmea
extremidade correspondente do receptáculo do conector,

A-8 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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CONECTORES NÃO SELADOS DELPHI 630


METRI-PACK A.7
REPARO DE CONECTOR NÃO SELADO 3. Movendo-se para a extremidade correspondente do
conector, encontre a pequena abertura na parede da
DELPHI 630 METRI-PACK câmara ao lado de cada terminal.

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 4. Introduza o GANCHO SNAP-ON (peça N.o SNAP-ON
TT600-3) na abertura até parar. Gire a extremidade do
SNAP-ON TT600-3 GANCHO SNAP-ON gancho na direção do terminal para pressionar a alça de
travamento.
Separação de conectores macho e fêmea
5. Remova o gancho e puxe suavemente o fio para puxar o
NOTA terminal na extremidade do fio do conector. Repita os
Se necessário, remova o conector da âncora serrilhada ou de passos se o terminal ainda estiver travado no lugar.
outro dispositivo de retenção. 6. Se necessário, crimpe os novos terminais nos fios. Con-
Dobre o engate externo ligeiramente para trás e separe as sulte A.9 REPARO DE TERMINAL DELPHI METRI-PACK.
metades do pino e do soquete do conector.
Instalação do terminal fêmea
União de conectores macho e fêmea NOTA
Oriente o engate até a lingueta. Una as metades macho e Consulte os diagramas da fiação para obter a correspondência
fêmea do conector até que o engate “clique”. das cores do fio com os caracteres alfabéticos moldados nas
NOTA travas secundárias de cada receptáculo do conector.
Se for removida, instale o conector na âncora serrilhada ou 1. Dobre cuidadosamente a alça em cada lado do terminal
outro dispositivo de retenção original. para fora do corpo do terminal. Use a lâmina achatada e
fina de um canivete.
Remoção do terminal fêmea
2. Com a alça voltada para a parede da câmara, pressione
1. Dobre o engate ligeiramente para trás e libere um lado
o fio na câmara na extremidade do fio do conector. Você
da trava secundária. Repita o procedimento para desen-
ouvirá um clique quando o terminal estiver assentado
gatar o outro lado.
corretamente.
2. Gire a trava secundária para fora na dobradiça para
3. Puxe suavemente a extremidade do fio para verificar que
visualizar os terminais nas câmaras do receptáculo do
o terminal esteja travado no lugar e não saia da câmara.
conector. A alça de travamento fica do lado oposto das
abas de crimpagem e se encaixa na nervura da parede 4. Gire a trava secundária com dobradiça para dentro até
da câmara para travar o terminal no lugar. que as linguetas encaixem totalmente em ambos os lados
do conector.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-9


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ALOJAMENTO DO FUSÍVEL PRINCIPAL DELPHI


800 METRI-PACK SELADO A.8
ALOJAMENTO DO FUSÍVEL PRINCIPAL
sm00033
DELPHI 800 METRI-PACK SELADO
3
Remoção dos terminais fêmea

Faça a desconexão do cabo negativo (-) da bateria pri-


meiro. Se o cabo positivo (+) da bateria entrar em contato
com o terra com o cabo negativo (-) conectado, as faíscas
resultantes poderão causar uma explosão da bateria, o
que poderá resultar em morte ou lesões graves. (00049a) 1
2
1. Desconecte a bateria.
2. Veja Figura A-14. Desencaixe as fendas (1) na trava
secundária (2) das linguetas (3) e remova a trava
secundária.
3. Introduza uma lâmina lisa de um gancho ou de uma chave
de fenda pequena na abertura (4) até parar.
4. Puxe o cabo para retirar o terminal fêmea do receptáculo 4
do conector. Gire o gancho na direção do corpo do ter-
minal para liberar o engate, se necessário.
5. Repita o procedimento para remover o terminal fêmea
restante.
NOTA
O cabo positivo da bateria e o fio de alimentação do fusível
principal estão crimpados juntos no terminal de anel do motor
de partida. Substitua ambos como um conjunto se for
1. Fenda da trava secundária
necessário substituir um dos dois. 2. Trava secundária
3. Lingueta
Instalação dos terminais fêmea 4. Introduza uma lâmina lisa na abertura
1. Veja Figura A-15. Dobre cuidadosamente a alça para fora
Figura A-14. Alojamento do fusível principal Delphi 800
do corpo do terminal.
Metri-Pack selado: Remoção dos terminais fêmea
2. Oriente corretamente o terminal até a cavidade no aloja-
mento. Pressione o terminal no receptáculo do conector
até que encaixe no lugar. Verifique se o soquete não sai
sm00034
da câmara.
3. Pressione a vedação de borracha no receptáculo do
conector.
4. Repita o procedimento para instalar o terminal fêmea
restante.
5. Instale a trava secundária no receptáculo do conector.
Verifique se as fendas encaixam nas linguetas nas laterais
do receptáculo do conector.

Conecte o cabo positivo (+) da bateria primeiro. Se o cabo


positivo (+) da bateria entrar em contato com o terra com
o cabo negativo (-) conectado, as faíscas resultantes
poderão causar uma explosão da bateria, o que poderá
resultar em morte ou lesões graves. (00068a) Figura A-15. Alojamento do fusível principal Delphi 800
6. Conecte os cabos da bateria. Metri-Pack selado: Dobra da alça

A-10 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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REPARO DE TERMINAL DELPHI METRI-PACK A.9


CRIMPAGENS DE TERMINAIS METRI-PACK 6. Aperte as empunhaduras bem fechadas. Libere a manopla
para que a ferramenta abra automaticamente.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
sm00035a
HD-38125-6 FERRAMENTA DE CRIMPAGEM DE
TERMINAIS PACKARD
HD-38125-7 CRIMPADOR DE TERMINAIS
PACKARD
HD-38125-8 CRIMPADOR PACKARD

Correspondência do terminal com o


crimpador
Os conectores Metri-Pack são gravados com as iniciais P.E.D.
São necessários crimpadores Packard para crimpar os termi- 1
nais nos fios.
Os terminais são crimpados duas vezes em um fio, uma vez
sobre a alma do fio e uma segunda vez sobre o isola-
mento/vedação.
Veja Figura A-16. Uma crimpagem pode exigir duas matrizes
de crimpagem. As matrizes são encontradas na FERRAMENTA
DE CRIMPAGEM DE TERMINAIS PACKARD (peça N.o HD-
38125-6) e no CRIMPADOR DE TERMINAIS PACKARD (peça
N.o HD-38125-7). O terminal e a bitola de fios determinarão a
matriz de crimpagem da alma e a matriz do isolamento/
vedação. 2
NOTA
O CRIMPADOR PACKARD (peça N.o HD-38125-8) também
crimpa conectores de emenda selada com medidores de fios
18 a 20, 14 a 16 e 10 a 12.

Preparação do fio
Desencape o fio removendo 4,0 mm (5/32 pol.) do isolamento.

Crimpagem da alma do fio


NOTA
As crimpagens de terminais Metri-Pack exigem dois passos. 3
Sempre execute a Crimpagem da alma do fio antes da
Crimpagem do isolamento/vedação.
1. Aperte e libere as empunhaduras até que a catraca abra
automaticamente.
2. Identifique a matriz de tamanho correspondente para a
crimpagem da alma do fio.
3. Posicione a crimpagem da alma do fio na matriz. Esteja
seguro de que as abas de crimpagem da alma do fio
fiquem voltadas para os mordentes de conformação.
1. Terminais vedados HD-38125-6
4. Aperte suavemente as empunhaduras até que as ferra- 2. Terminais sem vedação HD-38125-7
mentas de crimpagem fixem as abas de crimpagem da 3. Terminais sem vedação HD-38125-8
alma do fio.
Figura A-16. Crimpadores de terminais Metri-Pack
5. Introduza o fio desencapado entre as abas de crimpagem.
Verifique se o fio está posicionado para que as abas de
crimpagem curtas apertem os filamentos da alma do fio,
enquanto as abas compridas se posicionam sobre o iso-
lamento ou o material de vedação.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-11


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Crimpagem do isolamento/vedação sm00036

NOTA
2 1
Sempre execute a Crimpagem da alma do fio antes da
Crimpagem do isolamento/vedação.
1. Veja Figura A-17. Identifique a matriz correta para a
crimpagem do isolamento/vedação (2).
2. Posicione a crimpagem do isolamento/vedação na matriz.
Esteja seguro de que as abas de crimpagem do isola-
mento/vedação fiquem voltadas para os mordentes de
conformação.
3. Aperte o cabo do crimpador até que fique bem fechado.
A ferramenta abrirá automaticamente quando a crimpagem
estiver completa.

Inspeção de crimpagens
1. Veja Figura A-17. Inspecione a crimpagem da alma do fio 3
(1). As abas devem estar dobradas na alma do fio sem
nenhuma deformação ou excesso de filamentos do fio.
1. Crimpagem da alma do fio
2. Inspecione a crimpagem do isolamento (2) ou da vedação 2. Crimpagem do isolamento
(3). As abas do terminal devem ficar ao redor do isola- 3. Crimpagem da vedação
mento sem deformação. Figura A-17. Conector Metri-Pack: Inspecione a crimpagem
da alma do fio e do isolamento/vedação

A-12 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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CONECTORES SELADOS DELPHI MICRO-64 A.10


REPARO DE CONECTOR SELADO DELPHI 5. Veja Figura A-20. Pressione os terminais adjacentes por
completo no receptáculo do conector e, em seguida,
MICRO-64 introduza a ferramenta no furo até que assente.

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA 6. Deixando a ferramenta instalada, puxe suavemente os


fios para puxar um ou ambos os terminais da extremidade
HD-45928 EXTRATOR DE TERMINAIS do fio do conector. Remova a ferramenta.
HD-45929 CRIMPADOR DE TERMINAIS
sm00046

Informações gerais
Os conectores selados Delphi Micro-64 são encontrados com
frequência em velocímetros, tacômetros e no ECM dos
modelos Touring.

Separação de conectores macho e fêmea


Dobre ligeiramente para trás os engates externos e separe os
conectores macho e fêmea.

União de conectores macho e fêmea


Oriente as cores dos fios. Alinhe os conectores macho e fêmea.
Pressione os conectores macho e fêmea do conector juntos
até que os engates cliquem.
Figura A-19. Extrator de terminais (HD-45928)
Remoção de terminal
1. Veja Figura A-18. Localize a cabeça da trava secundária
(1) em um dos lados do receptáculo do conector.
2. Introduza a lâmina de uma chave de fenda pequena entre
a orelha central da trava e o receptáculo do conector, e
alavanque suavemente para fora da trava. Quando estiver
parcialmente removida, puxe a trava do receptáculo do
conector.
3. Localize o furo do pino (2) entre os terminais na extremi-
dade correspondente do conector.

sm00047

3
2
1 6
1

1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12

7 12

1. Trava secundária
2. Furo do pino
3. Número estampado

Figura A-18. Conector selado Delphi Micro-64: Receptáculo

4. Veja Figura A-19. Obtenha o EXTRATOR DE TERMINAIS


(peça N.o HD-45928).

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-13


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sm00048
Preparação dos fios para crimpagem
Desencape o fio removendo 3,0 mm (1/8 pol.) do isolamento.

Crimpagem dos terminais


1. Inspecione o novo terminal fêmea em relação a contatos
e abas de crimpagem dobrados ou deformados. Substitua-
o, se necessário.
2. Veja Figura A-22. Aperte as empunhaduras do CRIM-
PADOR DE TERMINAIS (peça N.o HD-45929) para
alternar a ferramenta até a posição totalmente aberta (1).
3. Levante a barra de travamento (2) e o suporte do cilindro
pressionando a lingueta inferior para cima com o dedo
indicador.
4. Com as abas de crimpagem voltadas para cima, introduza
o terminal através da barra de travamento no furo dianteiro
no suporte do cilindro (fio com bitola 20-22) (3).
5. Libere a barra de travamento para travar a posição de
contato. Quando estiver posicionada corretamente, a barra
de travamento encaixará com firmeza no espaço na frente
das abas de crimpagem da alma do fio e o lado fechado
do terminal permanecerá na matriz externa do crimpador.
6. Introduza os fios entre as abas de crimpagem até que as
extremidades façam contato com a barra de travamento.
Posicione o fio para que as abas de crimpagem largas
apertem os filamentos do fio desencapado, enquanto as
abas estreitas se dobram sobre o material do isolamento.
7. Aperte o cabo do crimpador até que fique bem fechado
(4). A ferramenta abrirá automaticamente quando a
sequência de crimpagem estiver completa.
8. Levante a barra de travamento e o suporte do cilindro
Figura A-20. Conector selado Delphi Micro-64: Introdução para remover o contato.
da ferramenta e remoção do terminal
Inspeção de crimpagens
Instalação do terminal Inspecione a qualidade da crimpagem da alma e do isolamento.
A deformação deverá ser mínima.
1. Introduza o terminal em sua respectiva câmara numerada
na extremidade do fio do conector. Não é necessária
sm00045
nenhuma orientação especial do terminal.
NOTA
Veja Figura A-18. Para a localização dos fios, os cantos do
conector fêmea estão estampados (3) com os números 1, 6,
7 e 12, que representam os terminais 1 a 6 de um lado, e 7 a
12 do outro.
2. Assente o terminal na câmara e, em seguida, puxe suave-
mente o fio para verificar se está travado no lugar.
NOTA
Depois de removido, o terminal poderá não travar no lugar
quando for reinstalado. Até que a trava encaixe, mova o ter-
minal para frente e para trás enquanto sacudir o fio.
3. Como o extrator de terminais libera os dois terminais ao
mesmo tempo, repita o passo 2 no terminal adjacente
mesmo que este não tenha sido puxado do receptáculo
do conector. Figura A-21. Crimpador de terminais (HD-45929)
4. Com a orelha central na cabeça do pino de travamento
secundário voltada para a extremidade correspondente
do conector, pressione a trava secundária para dentro até
que a cabeça fique rente ao receptáculo do conector.

A-14 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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sm00049

1. Posição aberta
2. Levante a barra de travamento
3. Introduza o terminal
4. Crimpe o terminal

Figura A-22. Conector selado Delphi Micro-64: Terminal


no crimpador

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-15


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CONECTORES SELADOS DELPHI GT 150 A.11


REPARO DE CONECTOR SELADO DELPHI
sm00014a
GT 150
Informações gerais
Os conectores Delphi são gravados com o nome da marca,
Delphi, na trava do alojamento ou no bloco de terminais.

Separação de conectores macho e fêmea


Veja Figura A-23. Dobre os engates externos ligeiramente
para trás e separe as metades macho e fêmea do conector.

União de conectores macho e fêmea


Pressione as metades macho e fêmea dos conectores juntas
até que os engates externos encaixem.

Remoção dos terminais fêmea


NOTA
Embora as peças dos diferentes conectores DELPHI variem
na aparência, as instruções a seguir servem para todos.
1. Veja Figura A-24. Se presente, libere um lado da trava do
fio (1) da orelha na extremidade do fio do conector fêmea. Figura A-23. Conector selado Delphi GT 150: Engate do
Libere o outro lado, se necessário. Libere os fios dos conector fêmea
canais na trava dos fios. Remova os terminais do conector
fêmea.
2. Use sua unha para alavancar e soltar a trava colorida do
terminal (2). Remova da extremidade correspondente do
conector fêmea.
3. Use a lâmina achatada e fina de um canivete. Alavanque
cuidadosamente a alça para fora (3) do terminal. Puxe o
fio até a saída da parte traseira do terminal na extremidade
da câmara. Não puxe o fio até que a alça esteja liberada,
ou será difícil remover o terminal.

Instalação dos terminais fêmea


NOTA
Para a localização do fio, caracteres alfabéticos ou numéricos
estão estampados na extremidade do fio de cada conector
fêmea.
1. Pressione suavemente a alça no conector fêmea para
dentro na direção da câmara. Com o lado aberto do ter-
minal voltado para a alça, pressione o terminal na câmara
na extremidade do fio do conector fêmea.
2. Puxe suavemente o fio para verificar se o terminal está
travado e impedido de sair da câmara. Se necessário,
use a unha para pressionar a alça no encaixe com o ter-
minal.
3. Instale a trava colorida do terminal na extremidade corres-
pondente do conector fêmea.
4. Se presente, assente os fios em canais separados de
trava de fio e, em seguida, pressione os canais dentro
das câmaras na extremidade do fio do conector fêmea.
Totalmente instalada, a fenda em cada lado da trava do
fio encaixa na orelha do conector fêmea.

A-16 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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sm00015a

2
3

1. Remova a trava do fio


2. Remova a trava do terminal
3. Alavanque a alça para fora

Figura A-24. Conector selado Delphi GT 150: Remoção


dos terminais fêmea

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-17


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CONECTOR SELADO DO ECM TERMINAL 73


DELPHI GT 280 A.12
CONECTOR SELADO DO ECM TERMINAL sm06098a
73 DELPHI GT 280
NOTA
Não acione a alavanca da trava quando o conector não estiver 3
acoplado na ECU. Ocorrerão danos.

Separação do conector fêmea do ECM


Veja Figura A-25. Remova a abraçadeira (1). Pressione o 2
engate (2). Gire a alavanca da trava até a posição liberada
(3).

União do conector fêmea com o ECM 1


Pressione o conector no ECM. Gire a alavanca de trava até a
posição travada. 1. Abraçadeira
2. Engate
Terminal fêmea 3. Alavanca da trava liberada
1. Corte a abraçadeira para liberar o chicote de fios do anel
Figura A-25. Destravamento do conector do ECM
de alívio de tensão do receptáculo do conector.
2. Veja Figura A-26. Solte as travas (4) que fixam a tampa
(3) no alojamento (2) e remova a tampa. sm06093

3. Remova e realize serviços nos terminais Micro-64. Veja 3


A.10 CONECTORES SELADOS DELPHI MICRO-64.
4. Instale a tampa do receptáculo do conector. Verifique se
todos os fios estão dentro dos limites da tampa e se as
travas da tampa estão acionadas. 2
5. Instale a nova abraçadeira do cabo para aliviar a tensão
do conector.
4
Terminal terra do ECM
1
1. Veja Figura A-26. Remova a trava secundária (1). 5
2. Veja Figura A-27. Usando uma lâmina de uma chave de
fenda fina, alavanque suavemente o retentor do terminal
terra do receptáculo do conector.
3. Veja Figura A-28. Usando uma chave de fenda de lâmina 1. Trava secundária
fina, solte a trava e puxe o fio de ligação terra, a vedação 2. Alojamento do terminal
do fio e o terminal do lado da tampa do alojamento. 3. Tampa
4. Tampa da trava
4. Siga as instruções em A.9 REPARO DE TERMINAL
5. Trava secundária do terra
DELPHI METRI-PACK para substituir o terminal ou a
vedação do fio. Figura A-26. Conector do ECM terminal 73 Delphi
5. Pressione o terminal no local adequado do lado da tampa
do receptáculo do conector até que a trava engate. Puxe
o fio para verificar se o terminal está firme.
NOTA
Veja Figura A-26. A trava secundária tem uma haste curta e
uma haste longa. Instale como mostrado.
6. Veja Figura A-26. Instale a trava secundária do terra (5)
e instale a trava secundária (1) conforme exibido.

A-18 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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sm06094a sm06095a

Figura A-27. Remoção da trava secundária do terra

Figura A-28. Remoção do terminal terra do ECM

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-19


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CONECTORES SELADOS DEUTSCH DT A.13


REPARO DE CONECTOR SELADO 3. Se necessário, instale a presilha de conexão no conector
macho.
DEUTSCH DT
4. Coloque a extremidade grande da fenda na presilha de
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA conexão sobre o prisioneiro “T” no quadro. Pressione o
conjunto para frente para encaixar a extremidade pequena
HD-41475 KIT DE REPARO DE TERMINAL da fenda.
DEUTSCH
HD-41475-100 GANCHO L COM LÂMINA LISA sm00017a

Informações gerais
Os conectores selados Deutsch DT têm código de cores para
3
localização. Os conectores DT associados aos acessórios do
lado esquerdo, como os piscas dianteiro e traseiro esquerdos,
são cinza. Todos os outros conectores DT são preto.
NOTAS
1
• Um KIT DE REPARO DE TERMINAL DEUTSCH (peça
N.o HD-41475) contém uma variedade de vedações e
tampões de vedação, cunhas de travamento secundário,
presilhas de conexão e terminais.
• Também está incluído um GANCHO L COM LÂMINA LISA
(peça N.o HD-41475-100) usado para remover as cunhas 2
de travamento, a caixa de armazenamento compartimen-
tada e a caixa de transporte. 1
Separação de conectores macho e fêmea
Veja Figura A-29. Para separar as metades do conector, 1. Engate externo
pressione os engates externos (1) no conector fêmea (2) 2. Conector fêmea
3. Conector macho
enquanto balança os conectores macho (3) e fêmea.
NOTAS Figura A-29. Conector selado Deutsch DT

• Geralmente, o conector fêmea encontra-se no lado dos


acessórios, enquanto o conector macho é fixado no chi- Remoção dos terminais fêmea
cote de fios. 1. Veja Figura A-30. Introduza a chave de fenda pequena
• Tanto os conectores Deutsch de seis pinos quanto os entre o conector fêmea e a cunha de trava alinhada com
menores têm um engate no conector. a ranhura (alinhada com os furos dos pinos caso não haja
a ranhura). Gire a chave de fenda 90 graus para que a
• Os conectores de 8 e de 12 pinos têm um engate em cada cunha salte para cima e remova a cunha de trava
lado. Pressione simultaneamente ambos os engates para secundária.
separar o conector.
2. Veja Figura A-33. Use um gancho ou uma chave de fenda
União de conectores macho e fêmea pequena para comprimir as travas do terminal dentro do
1. Alinhe os conectores para coincidir com as cores dos fios. conector fêmea e recue os soquetes através dos furos na
vedação de fio traseira.
a. Para um engate externo: Os conectores Deutsch
de seis pinos e os menores têm um engate externo NOTA
no conector fêmea. Para juntar os alojamentos, alinhe
Se os fios exigirem novos terminais, veja as instruções para
o engate do lado fêmea com a tampa do engate no
crimpagem de terminais.
lado macho.
b. Para dois engates externos: Alinhe as linguetas no Instalação dos terminais fêmea
conector fêmea com as fendas no conector macho. 1. Coincida a cor do fio nas cavidades dos conectores.

2. Introduza o conector fêmea no conector macho até 2. Veja Figura A-32. Instale a vedação do fio traseiro (1) na
encaixar no lugar. parte traseira do conector fêmea (2), se removido.

NOTA 3. Segure o fio (3) aproximadamente 25,4 mm (1,0 pol.) atrás


Para dois engates externos: Se os engates não encaixarem, do terminal fêmea. Pressione o terminal fêmea suave-
pressione um lado do conector até que o engate encaixe e, mente através do furo na vedação do fio em sua câmara
em seguida, pressione do lado oposto para encaixar o outro até que encaixe no lugar.
engate.

A-20 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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4. Um puxão no fio confirmará se está travado corretamente


sm00018
no lugar.
NOTA
Instale os tampões de vedação (6) nas câmaras não utilizadas.
2
Se forem removidos, os tampões de vedação deverão ser
recolocados para vedar o conector.
5. Se for removida, instale a vedação interna (4) nas bordas
do conector fêmea.
6. Insira a extremidade chanfrada da cunha de trava (5) no
conector fêmea e pressione até que encaixe no lugar. A
cunha se encaixa na ranhura central dentro do conector 1
fêmea e mantém as travas do terminal fechadas com fir-
meza.
NOTAS
• Veja Figura A-31. Embora as cunhas retangulares não
exijam uma orientação especial, alinhe a seta (1) na cunha
de trava cônica secundária na direção do engate externo
para os conectores de três pinos.
• Se a cunha de trava secundária não deslizar facilmente
na posição de instalação, verifique a instalação de todos
os terminais. Terminais não assentados impedirão a ins- 1. Seta na cunha de trava do conector fêmea
talação apropriada da cunha de trava. 2. Seta na cunha de trava do conector macho

Figura A-31. Conector selado Deutsch DT: Cunhas de trava


sm00009a
de 3 pinos

Figura A-30. Conector selado Deutsch DT: Remoção da


cunha de trava secundária

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-21


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• Os conectores macho e fêmea de todos os outros


sm00010
conectores são intercambiáveis. O preto pode ser montado
com o cinza, pois não há linguetas de alinhamento e a
orientação do engate externo é a mesma.

sm00019

DEUTSCH

5
Figura A-33. Conector selado Deutsch DT: Compressão
4 6 do engate do terminal e recuo do pino

2 Instalação de terminais macho


1. Veja Figura A-34. Instale a vedação do fio (1) na parte
1 traseira do conector macho (2).
2. Segure o fio aproximadamente 25,4 mm (1,0 pol.) atrás
3 do terminal macho (3). Pressione suavemente o pino
através dos furos na vedação do fio em sua respectiva
1. Vedação dos fios câmara numerada até que encaixe no lugar.
2. Conector fêmea
3. Fio NOTA
4. Vedação interna Um puxão no fio confirmará se o pino está travado no lugar.
5. Cunha de trava secundária
3. Insira a extremidade chanfrada da cunha de trava (4) no
6. Tampão de vedação
conector macho. Pressione até que encaixe no lugar.
Figura A-32. Conector selado Deutsch DT: Conectores
fêmea de 2, 3, 4 e 12 pinos NOTAS
• A cunha se encaixa na ranhura central do conector macho
e mantém as travas do terminal fechadas com firmeza.
Remoção dos terminais macho
• Veja Figura A-31. Embora as cunhas retangulares não
1. Use uma extremidade em forma de gancho de um pedaço
exijam uma orientação especial, alinhe a seta (1) na cunha
de arame rígido, um alicate de bico ou o GANCHO L COM
de trava cônica secundária na direção do engate externo
LÂMINA LISA (peça N.o HD-41475-100) para remover a
para os conectores de três pinos.
cunha de trava secundária.
• Se a cunha de trava secundária não deslizar facilmente
2. Pressione suavemente os engates do terminal dentro do
na posição de instalação, verifique a instalação de todos
conector macho e recue os pinos através dos furos na
os terminais. Terminais não assentados impedirão a ins-
vedação do fio.
talação apropriada da cunha de trava.
NOTAS
• Se os fios exigirem novos terminais, veja as instruções
para crimpagem de terminais.
• Os conectores cinza e preto, de 8 e 12 pinos, não são
intercambiáveis. Ao substituir ambos os conectores macho
e fêmea, o preto poderá ser substituído pelo cinza.

A-22 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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sm00020
Crimpagem dos terminais
3 Identifique os tipos de terminais Deutsch usados com o
1 conector. Siga as instruções de crimpagem correspondentes.
Consulte Tabela A-2.

DEUTSCH

1. Vedação do fio
2. Conector macho
3. Terminal macho
4. Cunha de trava

Figura A-34. Conector selado Deutsch DT: Conectores


macho de 2, 3, 4 e 12 pinos

Tabela A-2. Conector Deutsch: Instruções de crimpagem dos terminais

TIPO INSTRUÇÕES DE CRIMPAGEM


DT selado (com abas de crimpagem) A.14 REPARO DE CONECTOR SELADO DEUTSCH DT
Mini terminal DTM selado (cilindro A.16 REPARO DE TERMINAL MINI COM CILINDRO MACIÇO DEUTSCH DTM SELADO
maciço)
Mini terminal DTM selado (com abas A.15 REPARO DE TERMINAL MINI DEUTSCH DTM SELADO
de crimpagem)

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-23


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REPARO DE CONECTOR SELADO DEUTSCH


DT A.14
CRIMPAGENS DE TERMINAL DEUTSCH DT NOTA
Se as abas de crimpagem ficarem um pouco fora do alinha-
SELADO mento, o crimpador girará o terminal de modo que as abas de
crimpagem fiquem voltadas para cima. Quando posicionada,
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA a barra de travamento encaixa com firmeza no espaço entre
HD-39965-A CRIMPADOR DE TERMINAIS a faixa de contato e as abas de crimpagem da alma.
DEUTSCH 5. Introduza a parte desencapada da alma do fio entre as
abas de crimpagem até que as extremidades façam con-
Preparação dos fios para crimpagem tato com a barra de travamento. Posicione o fio para que
as abas de crimpagem largas apertem os filamentos do
1. Use um medidor de oficina para determinar a bitola do
fio desencapado, enquanto as abas estreitas se dobram
fio.
sobre o material do isolamento.
2. Desencape o fio removendo 4,0 mm (5/32 pol.) do isola-
6. Aperte o cabo do crimpador até que este fique bem
mento.
fechado. A ferramenta abrirá automaticamente depois de
Crimpagem do terminal no fio crimpar o terminal.

1. Veja Figura A-35. Aperte as empunhaduras do CRIM- 7. Levante a barra de travamento para remover o fio e o
PADOR DE TERMINAIS DEUTSCH (peça N.o HD-39965- terminal.
A) para abrir os mordentes. Pressione a barra de trava-
mento (1) para cima.
Inspeção de crimpagens
Inspecione a crimpagem da alma do fio e do isolamento. A
2. Obtenha a correspondência da bitola de fios com a matriz
deformação deverá ser mínima.
do crimpador. Consulte Tabela A-3.
NOTA Tabela A-3. Crimpagens de terminal Deutsch DT selado:
Apoie o lado arredondado do cilindro do contato na matriz Bitola de fios para a matriz
(área nivelada côncava da divisão) com as abas de crimpagem
voltadas para cima. BITOLA DE FIOS (AWG) MATRIZ DO CRIMPADOR

3. Introduza o terminal (fêmea/macho) (2) através do furo 20 Dianteira


da barra de travamento. 16 a 18 Parte central
4. Libere a barra de travamento para travar o terminal na
matriz.

A-24 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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sm00021

4
3

1. Abra os mordentes e levante a barra de travamento 4. Introduza o fio desencapado


2. Introduza o terminal na barra de travamento 5. Aperte o crimpador
3. Libere a barra de travamento para travar o terminal na 6. Levante a barra de travamento para remover o terminal
matriz

Figura A-35. Crimpagem de um terminal Deutsch DT selado

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-25


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REPARO DE TERMINAL MINI DEUTSCH DTM


SELADO A.15
CRIMPAGENS DE TERMINAL MINI 7. Aperte o cabo do crimpador até que este fique bem
fechado. A ferramenta abrirá automaticamente quando a
DEUTSCH DTM SELADO sequência de crimpagem estiver completa.

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA Inspeção de crimpagens


HD-38125-7 CRIMPADOR DE TERMINAIS Inspecione a crimpagem da alma do fio e do isolamento. A
PACKARD deformação deverá ser mínima.

Preparação dos fios para crimpagem sm00022

Desencape o fio removendo 4,0 mm (5/32 pol.) do isolamento.

Crimpagem de um mini terminal em um fio 1


1. Veja Figura A-36. Comprima as empunhaduras do
CRIMPADOR DE TERMINAIS PACKARD (peça N.o HD-
38125-7) até que a catraca (2) abra automaticamente.
NOTA
Sempre execute a crimpagem da alma antes da crimpagem
do isolamento.
2. Posicione a crimpagem da alma do fio na matriz E (1) do
crimpador. Verifique se as abas de crimpagem da alma
estão voltadas para os mordentes de conformação.
3. Aplique pressão suave nas empunhaduras da ferramenta
de crimpagem até que o crimpador fixe as abas de crim-
pagem da alma.
2
4. Introduza a parte desencapada da alma do fio entre as
abas de crimpagem. Posicione o fio para que as abas de
crimpagem curtas apertem os filamentos do fio desenca-
pado, enquanto as abas compridas apertam o isolamento.
5. Aperte a empunhadura do crimpador até que fique bem
fechado. A ferramenta abrirá automaticamente quando a
sequência de crimpagem estiver completa.
NOTA
Se o crimpador não abrir, aperte o gatilho da catraca (2).
6. Posicione a crimpagem do isolamento na matriz C do 1. Matriz E
crimpador. Verifique se as abas de crimpagem do isola- 2. Gatilho da catraca do crimpador
mento estão voltadas para os mordentes de conformação. Figura A-36. Crimpador de terminais Packard (HD-38125-7)

A-26 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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REPARO DE TERMINAL MINI COM CILINDRO


MACIÇO DEUTSCH DTM SELADO A.16
CRIMPAGENS DE TERMINAIS COM sm00023
CILINDRO MACIÇO DEUTSCH DTM SELADO 5

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


4
HD-42879 CRIMPADOR ELÉTRICO

Preparação dos fios para crimpagem

Th use S'' a 19
be RES CFR
"P HA
OS

is
Para contatos tamanhos 20, 16 e 12, a bitola do fio varia de

HA in s de 0.2
d
ND any fine 11
to pow d b (46)
ol
26-12 AWG.

mu ere
1

st d
no
1

t
Desencape o fio removendo 6,4 mm (1/4 pol.) do isolamento.

Ajuste do crimpador 3
1. Veja Figura A-37. Aperte as empunhaduras do CRIM-
PADOR ELÉTRICO (peça N.o HD-42879) para alternar a
abertura do crimpador. 2
2. Remova o pino de travamento (1) do botão de seleção
(2).
3. Levante o botão de seleção. Gire o botão até que a bitola
do fio selecionado, e estampada na roda, fique alinhada
com a seta “SEL. NO.” (3).
4. Afrouxe a porca de travamento recartilhada (4) e gire o
parafuso de ajuste (5) no sentido horário (para dentro)
até parar.

Crimpagem de um contato cilíndrico em um


fio
1. Veja Figura A-38. Gire a ferramenta e coloque o cilindro
de contato (1) no furo da tampa do mordente (2) com a
extremidade do fio para fora.
2. Gire o parafuso de ajuste no sentido anti-horário (para
1. Pino de travamento
fora) até que o contato fique rente ao fundo do recesso 2. Botão de seleção
na tampa do mordente. Aperte a porca de travamento 3. Seta “SEL. NO.”
recartilhada. 4. Porca de travamento recartilhada
5. Parafuso de ajuste
3. Aperte lentamente as empunhaduras do crimpador até
que o contato fique centrado entre os quatro pontos do Figura A-37. Crimpador elétrico (HD-42879)
mordente (3).
4. Introduza os filamentos da alma do fio desencapado (4)
no cilindro de contato. Aperte o cabo do crimpador até
que este fique bem fechado. A ferramenta abrirá automa-
ticamente quando a sequência de crimpagem estiver
completa.
5. Remova o fio com o contato crimpado do mordente.
NOTA
Ajuste a ferramenta de crimpagem para cada contato/bitola
de fio.
6. Instale o pino para travar o botão de seleção.

Inspeção de crimpagens
Inspecione a crimpagem. Todos os filamentos da alma do fio
devem estar crimpados no cilindro.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-27


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sm00024

3 HE
HE MET
ME R
T, C YAN
A. A IN
92 IRPO USTRIAL
D

34
3-0 RT, PR
OD
16 P.O UCTS D
HD 1
(71. BOX ISION
IV

3 T- 4)
92 878
9-1
48 20
0
-0
JD 0
G3
6 0-1

HE
HE MET
ME R
T, C YAN
A. A IN
92 IRPO USTRIAL
D

34
3-0 RT, PR
OD
16 P.O UCTS D
HD 1
(71. BOX ISION
IV

T -4
4)
92 878
9-1
20
8- 0

J
00
DG
36
0-1

1. Cilindro de contato
2. Tampa do mordente
3. Ponto do mordente
4. Fio desencapado

Figura A-38. Cilindro maciço Deutsch

A-28 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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CONECTORES SELADOS JAE MX19 A.17


CONECTORES SELADOS JAE MX19
sm06926
2
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
B-50085 EXTRATOR DE TERMINAL

Receptáculos do conector
Separar os receptáculos: Veja Figura A-39. Pressione os
dois botões de desengate em cada lado do receptáculo para 2 1
1
separar o conector.
Conectar os receptáculos: Alinhe os alojamentos. Pressione
juntos até que as linguetas de encaixe cliquem.

sm06925

1. Extrator
2. Peça moldada de plástico

Figura A-40. Remoção do terminal JAE MX19

CRIMPAGEM DOS TERMINAIS

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM-
PAGEM UNIVERSAL
HD-50120-2 QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL
HD-50120-6 MATRIZ JAE
Figura A-39. Botões de desengate: Conector selado JAE
MX19 1. Remova o isolamento do fio de acordo com a especifi-
cação. Consulte Tabela A-4.
Remoção dos terminais 2. Instale a MATRIZ JAE (peça N.o HD-50120-6) no cabo
1. Modifique um EXTRATOR DE TERMINAL (peça N.o B- do QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL (peça N.o HD-
50085) limando a borda frontal em 45 graus. 50120-2) do JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIMPAGEM
UNIVERSAL (peça N.o HD-50120).
2. Veja Figura A-40. Insira o extrator (1) na abertura acima
do terminal e pressione a parte plástica moldada (2) para 3. Coloque o novo terminal no nicho especificado.
cima e para fora do caminho. 4. Insira o fio até o limitador de cabo. Crimpe o terminal.
3. Puxe o fio e o terminal para fora da parte traseira do 5. Inspecione o terminal crimpado.
receptáculo.

Instalação dos terminais Tabela A-4. Matriz de ferramenta de crimpagem JAE MX19
(peça número HD-50120-6)
1. Inspecione a parte plástica moldada e substitua o
receptáculo do conector, se necessário. TERMINAL PEÇA COMPRIMENTO MATRIZ
N.o DO DESENCAPE
2. Oriente o terminal até o alojamento. Pressione o terminal
no alojamento até que encaixe no lugar. mm pol.
Fêmea 72910-11 2,0 a 2,5 0,051 a B
0,098
Macho 72909-11 2,0 a 2,5 0,051 a A
0,098

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-29


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CONECTORES SELADOS MOLEX CMC A.18


CONECTORES SELADOS MOLEX CMC 8. Veja Figura A-45. Insira os pinos da ferramenta extratora
CMC (1) nos entalhes de acesso (2) da cavidade do ter-
minal e retraia o fio e o terminal.
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
HD-50423 FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE Instalação dos terminais
TERMINAL DE 0,6 MM 1. Oriente o terminal até a cavidade do receptáculo. Encaixe
HD-50424 FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE o terminal no lugar.
TERMINAL DE 1,5 MM
2. Deslize a tampa sobre o feixe de fios. Encaixe a tampa
no lugar.
Separação do conector
3. Instale a abraçadeira através da guia e ao redor do feixe
Liberação: Veja Figura A-41. Pressione a lingueta e gire o de fios.
braço da alavanca para baixo.
Conexão: Pressione a proteção frontal para soltar a trava e sm06936
gire o braço da alavanca para cima até que a lingueta encaixe
no lugar.

sm06931

Figura A-41. Liberação

Remoção dos terminais


1. Pressione a trava
1. Com o braço da alavanca aberto, corte a abraçadeira ao 2. Pressione a tampa e a trava
redor do feixe de fios. 3. Remova a tampa

2. Veja Figura A-42. Abra uma trava da tampa dos fios (1) Figura A-42. Remoção da tampa da fiação
com uma chave de fenda pequena.
3. Mantenha a pressão sobre a tampa e abra a trava oposta
(2) com a chave de fenda.
4. Deslize a tampa para fora (3).
5. Veja Figura A-43. Use a chave de fenda para abrir a trava
secundária. Puxe a barra de travamento totalmente para
fora.
6. Veja Figura A-44. Localize a cavidade do fio através das
coordenadas alfanuméricas.
7. Identifique o tamanho do terminal e selecione ou o extrator
CMC FERRAMENTA DE EXTRAÇÃO DE TERMINAL DE
0,6 MM (peça N.o HD-50423) ou a FERRAMENTA DE
EXTRAÇÃO DE TERMINAL DE 1,5 MM (peça N.o HD-
50424).

A-30 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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sm06928 sm06935

Figura A-43. Trava secundária do conector selado Molex


CMC
2

sm06927

1. Ferramenta extratora
1 2. Entalhes de acesso
2
Figura A-45. Remoção de terminais
2

CRIMPAGEM DOS TERMINAIS


2
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA

1 HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM-


2 PAGEM UNIVERSAL
HD-50120-2 QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL
1. Alfabético HD-50120-3 MATRIZ JAE
2. Numérico
HD-50120-4 MATRIZ JAE
Figura A-44. Coordenadas alfanuméricas
1. Selecione a matriz da ferramenta de crimpagem de acordo
com o número de peça do terminal do JOGO DE FERRA-
MENTAS DE CRIMPAGEM UNIVERSAL (peça N.o HD-
50120).
2. Remova o isolamento do fio de acordo com a especifi-
cação. Consulte Tabela A-5 ou Tabela A-6.
3. Instale a MATRIZ JAE (peça N.o HD-50120-3) ou a
MATRIZ JAE (peça N.o HD-50120-4) no cabo do QUADRO
DE CRIMPAGEM MANUAL (peça N.o HD-50120-2).
4. Coloque o novo terminal no nicho especificado.
5. Insira o fio até o limitador de cabo. Crimpe o terminal.
6. Inspecione o terminal crimpado.

Tabela A-5. Matriz de ferramenta de crimpagem selada


Molex CMC (peça número HD-50120-3)

PEÇA N.o TERMINAL: COMPRIMENTO MATRIZ


BITOLA DE FIOS DO DESENCAPE
mm pol.
72226-11 Fêmea: 16 AWG 4,5 0,177 B
72227-11 Fêmea: 18 AWG 4,5 0,177 A

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-31


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Tabela A-6. Matriz de ferramenta de crimpagem selada


Molex CMC (peça número HD-50120-4)

PEÇA N.o TERMINAL: COMPRIMENTO MATRIZ


BITOLA DE FIOS DO DESENCAPE
mm pol.
72222-11 Fêmea: 18 AWG 3,5 0,138 B
72222-11 Fêmea: 20 AWG 3,5 0,138 A

A-32 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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CONECTORES SELADOS MOLEX MX 150 A.19


REPARO DE CONECTOR SELADO MOLEX 4. Puxe suavemente o fio para verificar se o terminal ficou
preso pela trava secundária.
MX 150
5. Com todos os terminais instalados, pressione a trava
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA secundária no conector fêmea para travar os terminais
dos fios no alojamento.
HD-48114 EXTRATOR DE TERMINAIS

sm00040a
Separação de conectores macho e fêmea
Veja Figura A-46. Pressione a trava enquanto puxar os
conectores macho e fêmea para separá-los.

União de conectores macho e fêmea


1. Oriente a trava no conector macho para a cavidade da
trava no conector fêmea de modo que os trilhos da parte
externa dos conectores macho se alinhem com os túneis
do conector fêmea.
2. Pressione os alojamentos juntos até que a trava se
encaixe.

Remoção dos terminais


1. Puxe a trava secundária para cima, aproximadamente
4,8 mm (3/16 pol.), até parar.
a. Conector fêmea: Veja Figura A-47. Use uma chave
de fenda pequena na fenda de alavancagem. A fenda Figura A-46. Conector selado Molex MX 150: Engate
ao lado do engate externo proporciona um ponto de
articulação.
b. Conector macho: Veja Figura A-48. Use um alicate sm03332a
de bico para encaixar os furos D no centro da trava
secundária.

NOTA
Não remova a trava secundária no receptáculo do conector.
2. Veja Figura A-49. Introduza o EXTRATOR DE TERMINAIS
(peça N.o HD-48114) no furo do pino ao lado do terminal
até que a ferramenta assente.
a. Conector fêmea: Os furos dos pinos ficam dentro
das aberturas do terminal.
b. Conector macho: Os furos dos pinos ficam na parte
externa dos pinos.

3. Pressionando o extrator de terminais até o fundo do furo


do pino, puxe suavemente o fio para remover o terminal Figura A-47. Fenda de alavancagem da trava secundária
do fio de sua cavidade. (conector fêmea)
Instalação dos terminais
1. Veja Figura A-50. No diagrama da fiação, coincida a cor
do fio com sua cavidade de terminal numerada.
NOTA
Os números das cavidades (1) estão estampados no aloja-
mento nas extremidades das fileiras das cavidades. O número
da cavidade pode ser determinado contando-se as cavidades
para cima ou para baixo da fileira de cada número estampado.
2. Oriente o terminal de modo que a alça (2) oposta à crim-
pagem aberta se encaixe na fenda da cavidade (3).
3. Pressione o terminal na cavidade.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-33


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sm02851a
CRIMPAGEM DE TERMINAL NO FIO

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-48119 CRIMPADOR DE TERMINAIS

Preparação do fio
1. Corte o terminal danificado perto da parte traseira do ter-
minal para deixar o fio com o maior comprimento possível.
2. Desencape o fio removendo 4,70 a 5,60 mm (3/16 pol.)
do isolamento.

NOTA
O comprimento do desencape é o mesmo para os terminais
Figura A-48. Puxe a trava secundária macho e fêmea, e para bitolas de fios de 22 a 14.

Preparação da ferramenta
1. Identifique o punção/matriz nos mordentes do CRIM-
sm00043a
PADOR DE TERMINAIS (peça N.o HD-48119) para a
bitola de fios. Consulte Tabela A-7.
2. Aperte e libere as empunhaduras para abrir a ferramenta.
NOTA
O crimpador abrirá automaticamente quando as empunhaduras
forem liberadas.
3. Veja Figura A-51. Segure a ferramenta totalmente a cerca
de 45 graus.
NOTA
NÃO aperte a porca de travamento que fixa as barras localiza-
doras. As barras devem flutuar para acomodar as diferentes
bitolas dos terminais.
Figura A-49. Conector selado Molex MX 150: Extrator de
terminais (HD-48114) Tabela A-7. Bitola de fios e punção/matriz do crimpador

AWG (BITOLA DE FIOS) PUNÇÃO/MATRIZ


sm00044 22 Esquerdo
3 18 a 20 Parte central
1 14 a 16* Direito
* Crimpe terminais macho 16 AWG na matriz central de 18-
20.

1. Número da cavidade
2. Alça
3. Fenda da cavidade

Figura A-50. Conector selado Molex MX 150: Cavidades


dos pinos e terminal de fios

A-34 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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2. Veja Figura A-55. Feche as empunhaduras até que as


sm02853a
abas de crimpagem fiquem alinhadas verticalmente entre
o punção e a matriz.

sm02855a

Figura A-51. Crimpador de terminais (HD-48119) aberto a


45 graus
Figura A-53. Aberturas quadradas na barra localizadora
dos terminais fêmeas

sm02854a
Introdução do fio desencapado
Veja Figura A-56. Introduza a extremidade desencapada (alma
do fio) entre as abas de crimpagem com uma inclinação para
1 cima até que a alma do fio toque a face da barra localizadora
2 dos terminais fêmeas acima da abertura quadrada.
NOTAS
• O isolamento deve se prolongar através das abas de
crimpagem do isolamento.
• Introduza o fio com pouca ou nenhuma pressão. A pressão
sobre o fio dobrará a alma do fio.

sm02856a

1. Barra localizadora dos terminais fêmeas


2. Barra localizadora do pino

Figura A-52. Barras localizadoras do terminal

Posição do terminal no punção/matriz


1. Veja Figura A-53. Com as abas de crimpagem para cima,
coloque o terminal através do punção/matriz na abertura
quadrada da barra localizadora dos terminais fêmeas.
a. Terminal fêmea: Veja Figura A-52. Um terminal Figura A-54. Terminal macho contra a barra localizadora
fêmea para contra a face traseira da barra localiza- do pino
dora dos terminais fêmeas (1).
b. Terminal macho: Veja Figura A-54. A ponta de um
terminal macho passa através da barra localizadora
dos terminais fêmeas e para no entalhe da face da
barra localizadora do pino.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-35


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sm02857a
Inspeção da crimpagem
1. Inspeção da crimpagem: Inspecione a crimpagem da
alma e do isolamento.
a. Veja Figura A-57. As abas da alma devem estar
dobradas nos filamentos do fio na crimpagem da alma
(1).
b. Os filamentos do fio (2) devem ser visíveis além da
crimpagem da alma do fio, mas não para frente na
carcaça do terminal.
c. As abas do isolamento devem estar dobradas no
isolamento (3) sem perfurar ou cortar o isolamento.
d. A deformação deverá ser mínima.

2. Teste da crimpagem: Segure o terminal. Puxe o fio.

Figura A-55. Abas de crimpagem em alinhamento vertical sm02859


entre o punção e a matriz 3
1
2
Crimpagem de terminal no fio
1. Segurando o fio em uma posição inclinada de modo que
toque a face do localizador, aperte o crimpador rapida-
mente e de maneira uniforme até fechá-lo.
2. Dê um aperto final nas empunhaduras para abrir a ferra-
menta e liberar o terminal.
NOTA
Uma ferramenta presa ou emperrada pode ser aberta pressio-
nando a alavanca de liberação da catraca encontrada entre
as empunhaduras. Não force as empunhaduras abertas ou 1. Crimpagem da alma
fechadas. 2. Filamentos do fio
3. Crimpagem do isolamento

Figura A-57. Terminal crimpado


sm02858a

Figura A-56. Fio desencapado com inclinação para cima

A-36 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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CONECTORES NÃO SELADOS TYCO 070


MULTILOCK A.20
REPARO DE CONECTORES NÃO SELADOS
sm00002a
TYCO 070 MULTILOCK 2
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA
3
HD-41609 CRIMPADOR AMP MULTI-LOCK 4
SNAP-ON TT600-3 GANCHO SNAP-ON

Informações gerais
Os conectores não selados Tyco 070 Multilock são encontrados
entre chicotes de fios e fiação de componentes, e podem ser
flutuantes ou ancorados no quadro com presilhas de conexão.
Veja Figura A-58. As presilhas de conexão (1) nos conectores
macho são fixadas em prisioneiros “T” no quadro da motoci-
cleta. Os prisioneiros “T” identificam a localização dos conec-
tores originais. Para manter a facilidade de manutenção,
sempre recoloque os conectores em seus locais originais
depois do serviço.
1
Obtenha as ferramentas necessárias para reparar o conector
e os terminais.
1. Presilha de conexão
NOTA 2. Botão de desengate
Para crimpar os terminais use o CRIMPADOR AMP MULTI- 3. Conector fêmea
LOCK (peça N.o HD-41609). 4. Conector macho

Figura A-58. Conector não selado Tyco 070 Multilock


Separação de conectores macho e fêmea
1. Se necessário, deslize o prisioneiro “T” da presilha de
conexão do conector na extremidade grande da abertura. Remoção dos terminais do alojamento
2. Veja Figura A-58. Pressione o botão de desengate (2) no 1. Veja Figura A-59. Dobre o engate (1) para trás para liberar
lado do terminal fêmea do conector e puxe o conector uma extremidade da trava secundária (2) e, em seguida,
fêmea (3) para fora do conector macho (4). repita na extremidade oposta. Dobre a trava secundária
para fora.
União de conectores macho e fêmea 2. Olhe o lado do terminal do conector (oposto à trava
1. Segure os alojamentos para a correspondência das cores secundária) e observe a cavidade ao lado de cada ter-
dos fios. minal.
2. Introduza o conector fêmea no conector macho até clicar 3. Introduza um gancho ou pino na cavidade do terminal até
no lugar. parar.
3. Se o local original for de um prisioneiro “T”, instale a NOTA
extremidade com abertura grande da presilha de conexão Se não houver uma ferramenta de terminal macho/fêmea dis-
sobre o prisioneiro “T” e deslize o conector para encaixar ponível, use um pino de pressão/pino de segurança ou um
o prisioneiro “T” na abertura pequena. GANCHO SNAP-ON (peça N.o SNAP-ON TT600-3).
4. Pressione a alça no alojamento para liberar o terminal.
a. Conector fêmea: Levante a alça do terminal fêmea
(8).
b. Conector macho: Pressione a alça do terminal
macho (7) para baixo.

NOTA
Se a alça for liberada, você ouvirá um clique.
5. Puxe suavemente o fio para retirar o fio e o terminal da
cavidade.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-37


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NOTAS
sm00013
• O botão de desengate fica sempre na parte superior do
conector.
• No lado macho do conector, as alças estão posicionadas
na parte inferior de cada cavidade, de modo que a fenda
no terminal macho (no lado oposto das abas de crim-
pagem) deve ficar voltada para baixo.
• No lado do fêmea, as alças ficam na parte superior de
5 cada cavidade, de modo que a fenda do terminal fêmea
7
(do mesmo lado das abas de crimpagem) deve ficar vol-
tada para cima.
2 2. Puxe suavemente a extremidade do fio para verificar se
3 o terminal está travado no lugar.
3. Gire a trava secundária com dobradiça para dentro até
que as linguetas encaixem totalmente em ambos os lados
1 do conector.

sm00005

2
4
1

– AMP

1 2 3

1 6

8 2

– AMP

1 2 3 4 5 6

1. Trava
2. Trava secundária aberta 1 2 3 4
3. Conector macho
4. Conector fêmea
5. Terminal macho
6. Terminal fêmea
7. Alça (terminal macho)
8. Alça (terminal fêmea) 3
Figura A-59. Conector não selado Tyco 070 Multilock:
Conectores macho e fêmea

Inserção dos terminais no alojamento 5 6 7 8 9 10

NOTA
Veja Figura A-60. Os números das cavidades estão estam- 1. Conector de 3 pinos
pados nas travas secundárias de ambos os conectores macho 2. Conector de 6 pinos
3. Conector de 10 pinos
e fêmea. Faça a correspondência da cor do fio com o número
da cavidade encontrado no diagrama da fiação. Figura A-60. Conector não selado Tyco 070 Multilock:
Números das cavidades nas travas secundárias
1. Segure o terminal de modo que a lingueta fique voltada
(conectores fêmea mostrados)
para a alça na câmara. Introduza o terminal em sua cavi-
dade numerada até encaixar no lugar.

A-38 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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Preparação dos fios para crimpagem Crimpagem de terminais em fios


1. Desencape o fio removendo 4,0 mm (5/32 pol.) do isola- NOTA
mento.
A crimpagem com o crimpador AMP Multilock é uma operação
2. Veja Figura A-61 e Figura A-62. Selecione os terminais de um passo. Um aperto crimpa ambas as abas da alma do
macho/fêmea no catálogo de peças e identifique as abas fio e do isolamento.
de crimpagem do isolamento (1), as abas de crimpagem 1. Veja Figura A-63. Aperte as empunhaduras para alternar
do fio (2) e a fenda para a barra de travamento do crim- o CRIMPADOR AMP MULTI-LOCK (peça N.o HD-41609)
pador (3).
até a posição totalmente aberta (1).
3. Identifique a bitola do fio e o crimpador e a matriz corres-
2. Levante a barra de travamento pressionando o flange
pondentes. Consulte Tabela A-8.
inferior (2) para cima.

Tabela A-8. Conector AMP Multilock: Bitola de fios/matriz NOTA


do crimpador Veja Figura A-61 e Figura A-62. Segure o terminal com a aba
de crimpagem do isolamento (1) voltada para cima. A ferra-
BITOLA DE FIOS MATRIZ menta segurará o terminal com a ranhura da barra de trava-
20 Dianteira mento (3) e, simultaneamente, o aplicará em torno do fio des-
cascado e do isolante.
16 Parte central
3. Veja Figura A-63. Com a aba de crimpagem do isolamento
18 Traseira voltada para cima, introduza o terminal (macho ou fêmea)
(3) através da barra de travamento, de modo que o lado
fechado do terminal permaneça na matriz do crimpador.
sm00004

1 4. Libere a barra de travamento (4) para travar a posição de


contato. Quando posicionada corretamente, a barra de
3 travamento encaixa com firmeza no espaço na frente das
abas de crimpagem da alma.
5. Introduza a extremidade desencapada do fio (5) até que
as extremidades façam contato com a barra de trava-
mento.
6. Posicione o fio para que as abas de crimpagem largas
2 apertem os filamentos do fio desencapado, enquanto as
abas estreitas se dobram sobre o material do isolamento.

1. Aba de crimpagem do isolamento 7. Aperte o cabo do crimpador até que este fique bem
2. Aba de crimpagem do fio fechado. A ferramenta abrirá automaticamente quando a
3. Ranhura da barra de travamento sequência de crimpagem estiver completa.

Figura A-61. Conector não selado Tyco 070 Multilock: 8. Levante a barra de travamento (7) para cima para remover
Terminal macho o terminal crimpado.

sm00001

1
3

1. Aba de crimpagem do isolamento


2. Aba de crimpagem do fio
3. Ranhura da barra de travamento

Figura A-62. Conector não selado Tyco 070 Multilock:


Terminal fêmea

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-39


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sm00007
Inspeção de terminais crimpados
Veja Figura A-64. Inspecione a crimpagem da alma do fio (2)
1 e a crimpagem do isolamento (1). A deformação deverá ser
mínima.

3 sm00008

2 1

2
4

5 1. Crimpagem do isolamento
2. Crimpagem da alma do fio

Figura A-64. Conector não selado Tyco 070 Multilock:


Terminal crimpado

1. Posição aberta
2. Flange da barra de travamento
3. Introduza o terminal
4. Libere a barra de travamento
5. Introduza o fio
6. Aperte
7. Levante a barra de travamento
8. Remova o terminal crimpado

Figura A-63. Conector não selado Tyco 070 Multilock:


Procedimento de crimpagem de terminal

A-40 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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CONECTOR SELADO TYCO GET 64 A.21


CONECTOR SELADO TYCO GET 64 sm07311

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


B-50085 EXTRATOR DE TERMINAL

Informações gerais
Veja Figura A-65. O conector selado Tyco GET 64 é encon-
trado no ECM dos modelos Dyna e Softail.

Receptáculos
Para separar: Pressione o engate. Puxe os conectores fêmea
para fora do ECM.
Para juntar: Alinhe o engate do conector fêmea com o engate
no ECM. Pressione o alojamento no ECM.

sm07294

Figura A-66. Trava secundária Tyco GET 64

sm07293

Figura A-65. Engate do conector selado Tyco GET 64

Remoção dos terminais fêmea 1


1. Remova o envoltório preto para acessar a parte traseira 2
do conector.
2. Veja Figura A-66. Use um alicate de bico para puxar a
trava secundária para fora do alojamento.
3. Veja Figura A-67. Oriente o chanfro do EXTRATOR DE
TERMINAL (peça N.o B-50085) (1) para a fileira superior
ou inferior do terminal. Introduza o extrator na abertura 1. Extrator de terminal
junto ao terminal. 2. Travessa de retenção
4. Gire o extrator para liberar a travessa de retenção e, ao Figura A-67. Remoção dos terminais: Conector selado
mesmo tempo, puxe o fio condutor para remover o ter- Tyco GET 64
minal.

Instalação dos terminais fêmea


1. Veja Figura A-68. Localize a cavidade do fio através dos
números.
2. Veja Figura A-69. Oriente o lado aberto da crimpagem
para a fileira inferior ou superior do terminal.
3. Pressione o terminal para dentro através da tampa traseira
e da vedação até clicar.
4. Pressione a trava secundária na posição travada.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-41


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5. Envolva o feixe de fios com fita adesiva. CRIMPAGEM DOS TERMINAIS

sm07340 PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM-
PAGEM UNIVERSAL
HD-50120-2 QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL
HD-50120-7 MATRIZ TYCO GET 64

1. Desencape o isolamento do fio. Consulte Tabela A-9.


2. Instale a MATRIZ TYCO GET 64 (peça N.o HD-50120-7)
no cabo do QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL (peça
N.o HD-50120-2) do JOGO DE FERRAMENTAS DE
CRIMPAGEM UNIVERSAL (peça N.o HD-50120).
3. Coloque o novo terminal no nicho especificado. Consulte
Tabela A-9.
4. Insira o fio até o limitador de cabo. Crimpe o terminal.
5. Inspecione o terminal crimpado e o fio.
Figura A-68. Números das cavidades

Tabela A-9. Matriz de ferramenta de crimpagem selada


Tyco GET 64 (peça número HD-50120-7)
sm07314

TERMINAL PEÇA N.o COMPRIMENTO MATRIZ


DO DESENCAPE
mm pol.
Terminal 72666-12 4,4 0,170 A
fêmea:
18 a 20
AWG

Figura A-69. Orientação do terminal fêmea: Lado aberto


crimpado

A-42 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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CONECTOR SELADO TYCO MCP A.22


CONECTOR SELADO TYCO MCP
sm07369b

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


B-0085 EXTRATOR DE TERMINAL
GA500A EXTRATOR DE TERMINAIS SNAP-ON

Informações gerais
O conector selado Tyco MCP é usado em determinados
módulos do ABS.

Receptáculo
Para separar: Veja Figura A-70. Pressione e mantenha pres-
sionada a lingueta de fixação. Puxando ambas as extremidades
da alavanca, abra-a.
Para juntar: Una delicadamente os pinos ao soquete. Pres-
sione e mantenha pressionada a lingueta de fixação. Pressio-
nado ambas as extremidades da alavanca, feche-a.
Figura A-71. Trava secundária do conector Tyco MCP
sm07296

sm07354

Figura A-70. Barra de liberação do conector Tyco MCP

Remoção de terminais grandes


Figura A-72. Remoção de terminais fêmea grandes:
1. Puxe a tampa do chicote de fios para fora da parte traseira
Conector Tyco MCP
do conector
NOTA
Introduza uma chave de fenda de lâmina achatada fina total-
Remoção de terminais pequenos
mente até a parte inferior atrás da lingueta da trava secundária. 1. Puxe a tampa do chicote de fios para fora da parte traseira
do conector
2. Veja Figura A-71. Deslize suavemente a trava secundária
para fora do conector com uma chave de fenda. NOTA
Introduza uma chave de fenda de lâmina achatada fina total-
3. Veja Figura A-72. Insira os pinos menores do EXTRATOR
mente até a parte inferior atrás da lingueta da trava secundária.
DE TERMINAIS SNAP-ON (peça N.o GA500A) nas aber-
turas de cada lado do soquete para comprimir as alças 2. Veja Figura A-71. Deslize suavemente a trava secundária
em cada lado do terminal. para fora do conector com uma chave de fenda.
4. Puxe suavemente o fio para remover o terminal. 3. Veja Figura A-73. Introduza o EXTRATOR DE TERMINAL
(peça N.o B-0085) na cavidade na parte externa do ter-
minal.
4. Incline o extrator para levantar o engate do molde e libere
o terminal.
5. Puxe suavemente o fio para remover o terminal.

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-43


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sm07355a
CRIMPAGEM DOS TERMINAIS

PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA


HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM-
PAGEM UNIVERSAL
HD-50120-8 MATRIZ TYCO MCP

1. Desencape o isolamento do fio de acordo com a especifi-


cação. Consulte Tabela A-10.
2. Instale a MATRIZ TYCO MCP (peça N.o HD-50120-8) no
cabo do JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIMPAGEM
UNIVERSAL (peça N.o HD-50120).
3. Coloque o novo terminal no nicho especificado.
4. Insira o fio até o limitador de cabo.
5. Crimpe o terminal.
Figura A-73. Remoção de terminal fêmea pequeno: 6. Inspecione o terminal crimpado.
Conector Tyco MCP

Tabela A-10. Matriz de ferramenta de crimpagem Tyco


Instalação dos terminais MCP (peça número HD-50120-8)
1. Veja Figura A-74. Localize a cavidade do fio através dos TERMINAL PEÇA N.o COMPRIMENTO MATRIZ
números. DO DESENCAPE
2. Use um canivete para dobrar as alças para fora em cada mm pol.
lado do terminal.
Fêmea 72579-12 4,2 a 4,8 0,165 a A
3. Alinhe o soquete. grande: 0,189
14 AWG
4. Empurre o soquete até clicar.
Fêmea 72579-12 4,2 a 4,8 0,165 a B
5. Pressione a trava secundária novamente no conector. grande: 0,189
6. Encaixe a tampa dos fios no lugar. 16 AWG
Fêmea 72580-12 3,3 a 3,9 0,130 a C
pequeno: 0,153
sm07361
20 AWG

Figura A-74. Números das cavidades do conector selado


Tyco MCP

A-44 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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sm07290

2 3

1. Alça de travamento
2. Crimpagem do fio
3. Crimpagem da vedação

Figura A-75. Crimpagem do terminal fêmea Tyco MCP

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-45


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CONECTORES DE EMENDA SELADA A.23


REPARO DO CONECTOR DE EMENDA 3. Aperte suavemente as empunhaduras até que o conector
seja mantido nos mordentes.
SELADA
4. Veja Figura A-77. Passe a extremidade desencapada de
PEÇA N.o NOME DA FERRAMENTA um fio no conector até que o fio pare dentro do inserto de
metal (1).
HD-25070 PISTOLA TÉRMICA
5. Aperte bastante as empunhaduras para crimpar o fio no
HD-38125-8 CRIMPADOR PACKARD
inserto (2). A ferramenta abrirá automaticamente quando
HD-39969 ULTRA TORCH a crimpagem estiver completa.
HD-41183 ACESSÓRIO ISOLADOR TÉRMICO 6. Deslize o conector até a outra metade do inserto de metal.
Introduza o fio desencapado (1) até parar. Crimpe o fio
Informações gerais no inserto (2).
Os conectores de emenda e vários conectores com terminal
de anel originais usam uma cobertura termorretrátil para vedar
a conexão.
Esteja seguro de seguir as instruções do fabricante ao
Preparação dos fios usar a ferramenta UltraTorch UT-100 ou qualquer outro
dispositivo aquecedor radiante. A falha em seguir as ins-
NOTA truções do fabricante poderá causar um incêndio, o que
Quando unir fios adjacentes, escalone as uniões para que os poderá resultar em morte ou lesões graves. (00335a)
conectores de emenda selada não se toquem.
• Evite direcionar o calor para qualquer componente do
1. Usando um medidor de oficina, identifique a bitola do fio. sistema elétrico que não faça parte do serviço.
2. Faça a correspondência do medidor de fios com um • Sempre mantenha as mãos afastadas da ponta da ferra-
conector de emenda selada de acordo com a cor e o menta e do dispositivo termorretrátil.
número de peça. Consulte Tabela A-11.
7. Use um ULTRA TORCH (peça N.o HD-39969), ou uma
3. Retire o isolamento do fio condutor. Consulte Tabela A-11. PISTOLA TÉRMICA (peça N.o HD-25070) com um
ACESSÓRIO ISOLADOR TÉRMICO (peça N.o HD-41183)
Tabela A-11. Conectores de emenda selada para aquecer o conector do centro da crimpagem (3) até
ambas as extremidades.
MEDIDOR DE FIOS COR PEÇA N.o COMPRI-
MENTO DO NOTA
DESENCAPE É aceitável que a emenda fique contra o acessório da ferra-
mm pol. menta termorretrátil.
18 a 20 (0,5 a Ver- 70585-93 9,5 3/8 Inspeção das vedações
0,8 mm) melho
Veja Figura A-77. Deixe a emenda esfriar e inspecione a
14 a 16 (1,0 a Azul 70586-93 9,5 3/8 vedação. A aparência do isolamento deverá ser lisa e cilíndrica.
2,0 mm) O vedante será extrudado pelas extremidades (4) do isola-
10 a 12 (3,0 a Amarelo 70587-93 9,5 3/8 mento.
5,0 mm)

NOTA
Se alguns filamentos de cobre do fio forem cortados da alma
do fio, corte a extremidade e desencape o fio novamente com
um desencapador de bitola maior.

Emenda de fios
NOTA
Veja Figura A-77. O conector é crimpado em um lado e, em
seguida, no outro.
1. Veja Figura A-76. Abra a catraca do CRIMPADOR
PACKARD (peça N.o HD-38125-8) apertando as empu-
nhaduras até fechar.
2. Faça a correspondência da cor do conector com a matriz
de crimpagem da bitola de fios nos mordentes. Introduza
uma extremidade do conector selado.

A-46 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


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sm00050 sm00051

1 1

2
2 1

1. Matriz do conector vermelha 3


2. Matriz do conector azul
3. Matriz do conector amarela

Figura A-76. Crimpador Packard (HD-38125-8)


4 4

1. Fio no inserto de metal


2. Inserto de metal da crimpagem
3. Centro da crimpagem
4. VEDANTE derretido

Figura A-77. Conector de emenda selada

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores A-47


NOTAS

A-48 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice A – Reparação de conectores


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


B.1 CONECTORES.........................................................................................................................B-1
B.2 DIAGRAMAS DE FIAÇÃO........................................................................................................B-4

APÊNDICE B – FIAÇÃO
NOTAS
PÁGINA INICIAL

CONECTORES B.1
LOCALIZAÇÕES DOS CONECTORES Número do conector
Função/localização Nos diagramas de fiação e nas instruções de serviço/repa-
ração, os conectores são identificados por um número entre
Todos os conectores do veículo são identificados por sua parênteses.
função e localização. Consulte Tabela B-1.
Instruções de reparação
Localização e cor
As instruções de reparação do Apêndice A são por tipo de
A localização (número de cavidade de fios de um alojamento conector. Consulte Tabela B-1.
de conector) e a cor do conector também podem ajudar na
identificação.

Tabela B-1. Localização dos conectores Dyna

N.o DESCRIÇÃO TIPO COR DA LOCALIZAÇÃO


PONTA DO
TERMINAL
[7] Chicote de fios da lâmpada Tyco 070 Multilock não selado Cinza Debaixo do assento
traseira até o chicote de fios de 8 pinos preto (BK)
principal
[18] Pisca direito traseiro Tyco 070 Multilock não selado Cinza Dentro da lente da lâmpada traseira
de 4 pinos preto (BK)
[19] Pisca esquerdo traseiro Tyco 070 Multilock não selado Cinza Dentro da lente da lâmpada traseira
de 4 pinos preto (BK)
[20] Indicadores do console/lâm- Molex MX 150 selado de 8 Cinza Debaixo do console (exceto
padas de instrumentos pinos preto (BK) FXD/B/L)
Dentro do tubo superior da estrutura
(FXD/B/L)
[22-1] Controles manuais no lado JAE MX19 de 4 pinos selado Amarelo Dentro do tubo superior da estrutura
direito preto (BK)
[22-2] Controles manuais no lado JAE MX19 de 2 pinos selado Amarelo Dentro do tubo superior da estrutura
direito preto (BK)
[24] Controles manuais do lado JAE MX19 de 4 pinos selado Amarelo Dentro do tubo superior da estrutura
esquerdo preto (BK)
[29] Lâmpada de posição (HDI) Terminais espada Vermelho Atrás do farol dianteiro
[31L] Pisca esquerdo e lâmpada de Tyco 070 Multilock não selado Cinza Dentro do tubo superior da estrutura
trafegar EUA de 3 pinos preto (BK)
[31R] Pisca direito e lâmpada de tra- Tyco 070 Multilock não selado Cinza Dentro do tubo superior da estrutura
fegar EUA de 3 pinos preto (BK)
[33] Interruptor da ignição Delphi GT 150 de 2 pinos Cinza Debaixo do console do tanque de
selado cinza (GY) combustível (exceto FXD/B/L)
Dentro do tubo superior da estrutura
(FXD/B/L)
[38] Farol dianteiro Tyco 070 Multilock de 4 pinos Cinza Dentro do tubo superior da estrutura
não selado preto (BK) (FXD/B/L)
Atrás do farol dianteiro (exceto
FXD/B/L)
[39] Velocímetro Delphi Micro-64 de 12 pinos Breakout Box Parte traseira do velocímetro
selado cinza (GY)
[40] Placa de licença do veículo, Deutsch DT selado de 4 pinos Marrom Dentro da lente da lâmpada traseira
freio e lâmpada traseira cinza (GY) (FXD/B/WG)
[45] Lâmpada da ponta do para- Tyco 070 Multilock de 3 pinos Cinza Dentro da lente da lâmpada traseira
lama traseiro não selado preto (BK)
[47] Regulador de voltagem ao Dekko de 3 pinos, preto (BK) Traseira do regulador de voltagem
estator

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice B – Fiação B-1


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Tabela B-1. Localização dos conectores Dyna

N.o DESCRIÇÃO TIPO COR DA LOCALIZAÇÃO


PONTA DO
TERMINAL
[64] Bloco de fusíveis Terminais espada Cinza Debaixo da tampa lateral esquerda
[65] VSS Delphi GT 150 de 3 pinos Cinza Parte superior da caixa da trans-
selado preto (BK) missão
[77] Regulador de voltagem Dekko de 2 pinos, preto (BK) Traseira do regulador de voltagem
[78-1] ECM Tyco de 18 pinos, preto (BK) Breakout box Debaixo da tampa lateral esquerda
[78-2] ECM Tyco de 18 pinos, cinza (GY) Breakout Box Debaixo da tampa lateral esquerda
[79] Sensor CKP Deutsch DTM de 2 pinos Marrom Traseira do suporte do regulador de
selado preto (BK) voltagem
[80] Sensor MAP Delphi 150 Metripack de 3 Cinza Parte superior do módulo de indução
pinos selado cinza (GY)
[83] Bobina da ignição Delphi GT 150 de 4 pinos Cinza Traseira da bobina
selado preto (BK)
[84] Injetor de combustível dianteiro Delphi GT 150 de 2 pinos Cinza Debaixo do tanque de combustível
selado cinza (GY)
[85] Injetor de combustível traseiro Delphi GT 150 de 2 pinos Cinza Debaixo do tanque de combustível
selado cinza (GY)
[87] IAC Delphi GT 150 de 4 pinos Cinza Parte superior do módulo de indução
selado preto (BK)
[88] TPS Delphi GT 150 de 3 pinos Cinza Atrás da placa de apoio do filtro de
selado preto (BK) ar
[89] Sensor IAT Delphi GT 150 de 2 pinos Cinza Atrás da placa de apoio do filtro de
selado cinza (GY) ar
[90] Sensor ET Delphi GT 150 de 2 pinos Cinza Traseira do cilindro dianteiro, lado
selado preto (BK) esquerdo
[91] DLC Deutsch DT de 6 pinos selado Preto Debaixo da tampa lateral esquerda
cinza (GY)
[93] Lâmpada traseira Tyco 070 Multilock de 4 pinos Cinza Dentro da lente da lâmpada traseira
não selado preto (BK) (exceto FXD/B/L)
[94] Chicote de fios das luzes do Tyco 070 Multilock de 6 pinos Cinza Placa de circuito debaixo do conjunto
para-lama traseiro na placa de não selado preto (BK) da lâmpada traseira (exceto
circuito FXD/B/L)
[95] Solenoide de purga Delphi 150 Metripack de 2 Roxo Atrás da bobina esquerda
pinos selado preto (BK)
[108] Tacômetro Packard de 12 pinos, cinza Breakout box Atrás do tacômetro
(GY)
[117] Indicador de combustível Tyco 040 de 4 pinos não selado Cinza Debaixo do tanque de combustível
preto (BK)
[120] Pressostato de óleo Terminais espada, preto (BK) Dianteira da carcaça direita
[121] Interruptor da lâmpada do freio Terminal de lâmina Tyco iso- Vermelho Lado direito da transmissão
traseiro lado preto (BK)
[122] Buzina Terminais espada, preto (BK) Vermelho Entre os cilindros, lado esquerdo
[128] Solenoide do motor de partida Terminal espada, branco (W) Vermelho Parte superior do motor de partida
[131] Interruptor do ponto morto Terminais espada, preto (BK) Parte superior da transmissão
[133] JSS Molex MX 150 de 3 pinos Cinza Debaixo do assento
selado preto (BK)
[137] HO2S traseiro Molex MX 150 selado de 4 Cinza Debaixo do assento
pinos, preto (BK)

B-2 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice B – Fiação


PÁGINA INICIAL

Tabela B-1. Localização dos conectores Dyna

N.o DESCRIÇÃO TIPO COR DA LOCALIZAÇÃO


PONTA DO
TERMINAL
[138] HO2S dianteiro Molex MX 150 selado de 4 Cinza Atrás do regulador de voltagem
pinos, preto (BK)
[141] Bomba de combustível e do Delphi GT 150 de 4 pinos Cinza Parte superior do tanque de com-
transmissor selado preto (BK) bustível
[142] Sirene de segurança (opcional) Delphi GT 150 de 3 pinos Cinza Debaixo do assento
selado preto (BK)
[166] ECU do ABS Tyco de 18 pinos, preto (BK) Breakout box Debaixo da bateria
[167] WSS dianteiro Deutsch de 2 pinos, preto (BK) Marrom Dentro do tubo superior da estrutura
[168] WSS traseiro Delphi 150 Metri-Pack de 2 Cinza Debaixo do assento
pinos selado preto (BK)
[178] Solenoide da admissão ativa Tyco Superseal 1.5 de 2 pinos Cinza Placa de apoio do filtro de ar
selado preto (BK)
[179] Escape ativo Tyco Superseal 1.5 de 5 pinos Cinza Acima do motor de partida
selado preto (BK)
[203F] ACR (dianteira) Tyco Superseal 1.5 selado de Cinza Suporte fixado no corpo do acele-
2 pinos rador
[203R] ACR (traseira) Tyco Superseal 1.5 selado de Cinza Suporte fixado no corpo do acele-
2 pinos rador
[209] Antena de segurança Molex MX 64 não selado de 2 Azul claro Debaixo do assento
pinos preto (BK)
[222] Chicote de fios do interruptor Delphi GT 150 selado de 2 Cinza Dentro do tubo superior da estrutura
da ignição pinos cinza (GY) (FXD/B/L)
[233] Lâmpada da luz da placa de 4 pinos preto (BK) Cinza Dentro da estrutura da lâmpada tra-
licença do veículo seira
[242] BCM Molex CMC selado de 48 pinos Breakout box Debaixo da tampa lateral esquerda
preto (BK)
[259] Alimentação do BCM da bateria Delphi 800 Metri-Pack de 1 Debaixo da tampa lateral esquerda
pino selado preto (BK)
[TERRA Terras do chicote de fios Terminais de anel Debaixo do assento
1]
[TERRA
2]

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice B – Fiação B-3


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DIAGRAMAS DE FIAÇÃO B.2


INFORMAÇÕES DO DIAGRAMA DE FIAÇÃO ed03175
5
Código de cores dos fios
Os traços de fios nos diagramas de fiação são etiquetados 3 4
com códigos alfabéticos. Consulte Tabela B-2. 6
Para fios com cor sólida: Veja Figura B-1. O código alfabético
identifica a cor do fio. 7
1 2

GN/Y
Para fios desencapados: O código é escrito com uma barra

W
(/) entre o código da cor sólida e o código da faixa. Por
8
exemplo, uma faixa etiquetada verde/amarelo (GN/Y) é um fio [21A] 1 2
verde com uma faixa amarela.
[21B] 1 2
Símbolos dos diagramas de fiação 9

GN/Y
Veja Figura B-1. Nos diagramas da fiação e nas instruções de
serviço/reparo, os conectores estão identificados por um 1 2 10
número entre parênteses [ ]. A letra entre parênteses identifica
se o conector é fêmea ou macho.
13 11
A = Macho: A letra A e o símbolo do macho após o número
de um conector identificam no lado macho dos conectores do
terminal. 12
B = Fêmea: A letra B e o símbolo do fêmea após o número
de um conector identificam no lado fêmea dos conectores do 1. Número do conector
terminal. Outros símbolos encontrados nos diagramas da fiação 2. Código do terminal (A = macho, B = fêmea)
incluem os seguintes: 3. Cor sólida do fio
4. Cor da faixa do fio
Diodo: O diodo permite o fluxo da corrente em apenas uma 5. Símbolo fêmea
direção em um circuito. 6. Símbolo macho
7. Diodo
Interrupção do fio: As interrupções dos fios são usadas para 8. Interrupção do fio
mostrar variações opcionais ou quebras de páginas. 9. Sem conexão
Sem conexão: Dois fios cruzados em um diagrama da fiação 10. Circuito para/de
11. Emenda
mostrados sem ligação indicam que não estão emendados.
12. Terra
Circuito para/de: Este símbolo indica que há um gráfico de 13. Par torcido
circuito mais completo em outra página. O símbolo também
Figura B-1. Símbolos dos conectores/diagramas de fiação
identifica a direção do fluxo da corrente.
Emenda: As uniões acontecem quando dois ou mais fios se
conectam ao longo de um diagrama da fiação. A indicação de ed03169
uma emenda revela somente que os fios são emendados para
esse circuito. Ela não indica o local exato da emenda no chi-
cote de fios.
Terra: Os terras podem ser classificados como terras limpos 1 1 2 3 2 4
ou sujos. Os terras limpos são identificados por um fio
preto/verde (BK/GN) e normalmente são usados para sensores
ou módulos.
NOTA A 3 B
Aterramentos limpos normalmente não têm motores elétricos,
bobinas ou qualquer outra coisa que possa causar interferência
elétrica no circuito de terra.
Os terras sujos são identificados por um fio preto (BK) e são 4
usados para componentes que não são tão sensíveis à inter-
ferência elétrica. 1. Bateria
2. P&A
Par torcido: Este símbolo indica que os dois fios estão 3. Principal
trançados juntos no chicote de fios. Isto minimiza a inter- 4. Bloco de fusíveis [64]
ferência eletromagnética de fontes externas no circuito. Se for
Figura B-2. Bloco de fusíveis e terminais fêmea
preciso reparar esses fios, eles deverão permanecer como
fios trançados.

B-4 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice B – Fiação


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Tabela B-2. Código de cores dos fios

CÓDIGO ALFABÉTICO COR DO FIO


BE Azul
BK Preto
BN Marrom
GN Verde
GY Cinza
LGN Verde claro
O Laranja
PK Rosa
R Vermelho
TN Castanho-amarelado
V Violeta
W Branco
Y Amarelo

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice B – Fiação B-5


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DIAGRAMAS DA FIAÇÃO DO MODELO Consulte a tabela abaixo para obter informações sobre dia-
gramas de fiação.
DYNA ANO 2013

Lista de diagramas de fiação


DIAGRAM LOCALIZAÇÃO
Distribuição de alimentação da bateria Figura B-3
Distribuição de alimentação da ignição e acessório: 1 de 2 Figura B-4
Distribuição de alimentação da ignição e acessório: 2 de 2 Figura B-5
Terras do sensor Figura B-6
Circuito terra: 1 de 2 Figura B-7
Circuito terra: 2 de 2 Figura B-8
Iluminação dianteira e controles manuais: Dyna ano 2013 Figura B-9
Chicote de fios principal 1 de 2: Dyna ano 2013 Figura B-10
Chicote de fios principal 2 de 2: Dyna ano 2013 Figura B-11
Iluminação traseira: Dyna ano 2013 Figura B-12

B-6 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice B – Fiação


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em01336
Corrente principal da bateria

R
BK R R
Bloco de
A 1 3 fusíveis
Principal Bateria P&A
Bateria 40 A 15 A 15 A

TERRA 1 Prisioneiro do B 2 4
motor de partida [64B]

R/O

R/BE
R
6 [91A]
[24B] [24A] DLC
Controles manuais R/O 1 1 R/O
do lado esquerdo
Regulador
de voltagem

[22B-1] [22A-1] [78B-2] [78A-2]


Controles manuais
do lado direito R/O 1 1 R/O R/O 18 18 ECM P [77A]
P [77B]
[108A] [108B]

R
[259A] [259B]
Tacômetro 5 5 R/O
(se equipado)
BCM 1 1 R

[39A] [39B] [20B] [20A]

Velocímetro 5 5 R/O R/O 6 6 R/O

(Com (Sem

R/O
monitoram monitora
Lâmpadas ento) mento)
R/O
indicadoras
R/O

R/O

R
[142B] 1 1 [142B]
11 20 [166B]
[142A] 1 1 [142A]
11 20 [166A]

Módulo de Sirene de
monitora- segurança ECU
mento (opcional) (somente ABS)
antirroubo

Figura B-3. Distribuição de alimentação da bateria

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice B – Fiação B-7


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em01331 BCM

Alimentação da bomba de combustível


Entrada do pressostato de óleo

Alimentação da luz de trafegar

Alimentação com interruptor/

Corrente principal da bateria


Alimentação de acessórios
Alimentação do sistema

lâmpada AUX
[242A] E3 F4 J3 L3 L4 M2 1 [259A]
[242B] E3 F4 J3 L3 L4 M2 1 [259B]

R/GN
W/O
R/BN

BE/BK

R
Distribuição
R da corrente
[120A] [120B] da bateria

Pressos- 1 1 W/O Módulo ABS


tato de (se equipado)
óleo
Alimentação com interruptor/
[141A] [141B] [20B] [20A] BE/BK 4 4 lâmpada AUX
Bomba
de A A R/BN 7 7 R/BN [166B] [166A]
combus-
tível
[38A] [38B]

1 1 1 1
Lâmpada
BE/BK O/W
de posição

O/W
[29B] [29A]
[179B] [179A]
1 [32A]
R/GN 1 1
1 [32B]
Escape ativo

BK
1 1
Lâmpada
BK
da ponta
[95B] [95A] [143A] [143B]
R/GN A A

Solenóide de purga

[178B] [178A]
Admissão
R/GN 1 1
ativa

[84A] [84B] [85B] [85A]


Injetor de Injetor de
combustível A A R/GN R/GN A A combustível
dianteiro traseiro

[138B] [138A] [137A] [137B]


Sensor HO2 1 1 R/GN R/GN 1 1
Sensor HO2
dianteiro traseiro

[203FB] [203FA] [203RA] [203RB]

ACR dianteiro 1 1 R/GN R/GN 1 1 ACR traseiro

[83A] [83B] [78B-2] [78A-2]


Bobina de R/GN
A A R/GN 16 16 ECM
ignição

Figura B-4. Distribuição de alimentação da ignição e acessório: 1 de 2

B-8 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice B – Fiação


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em01332 BCM

Alimentação da bomba de combustível


Entrada do pressostato de óleo

Alimentação da luz de trafegar/


Alimentação da luz de trafegar

Corrente principal da bateria


Alimentação de acessórios
Pisca Pisca

Alimentação do sistema
dianteiro dianteiro
esquerdo direito

neblina dianteira
BE

BE
[31LB] 3 [31RB] 3 [242A] E3 F4 J3 L3 L4 M2 1 [259A]
[31LA] 3 [31RA] 3 [242B] E3 F4 J3 L3 L4 M2 1 [259B]

R/Y
BE

BE

BE
[91A]

R/Y 5 DLC

BE
[117B] 1
[117A] 1

O
R/Y
BE

Indicador de combustível
7 2

FXDWG sem lâmpada FXDB E FXD/C/L/


de freio central FXDWG FLD B/F/WG
7 2 [7B] 7 2 [7C] 7 2 [7B] 7 2 [7B]
BE/BK
BE

O/W

O/W
R/Y
BE

BE

BE
7 2 [7D] 3 1 [94B] 3 1 [94B]
7 2 [7B] 3 1 [94A] 3 1 [94A]
O/W
BE

Placa de Placa de
circuito circuito

1 2 [93A] 1 2 [93A]
BE/BK
BE

BE

1 2 [93B] 1 2 [93B]

3 [19A] 3 [40A] 3 [18A]


BE

BE

BE

BE
O/W

[19B] [40B] [18B]


BE

BE

3 3 3
BE/BK
BE

BE

3 [19A] 3 [40A] 3 [18A]


3 [19B] 3 [40B] 3 [18B]
O/W
BE

BE

HDI HDI

HDI
HDI
BE/BK

O/W
BE

BE

BE

BE

BE

BE

BE

BE

Lâmpada Luz da Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada Lâmpada


do pisca placa de do pisca do pisca traseira/ do pisca traseira traseira
esquerdo/ licença do direito/freio esquerdo/ freio direito/freio
freio veículo freio

Figura B-5. Distribuição de alimentação da ignição e acessório: 2 de 2

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice B – Fiação B-9


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em01335
Bomba de combustível

[33B] [222A] [222B]


C [141A]
(FXD/B/L)
[33A] 1 BK/GN 2 2 BK/GN C [141B]
Interrup-

BK/GN
BK/GN
tor da 1
ignição [33B]
(exceto
1 BK/GN BK/GN
FXD/B/L)

[39A] [39B] [20B] [20A] [33B] [33A]

Velocímetro 7 7
Interruptor da
BK/GN 2 2 BK/GN BK/GN 1 1
ignição

[24B] [24A] [117B] [117A]


Controles Indicador
manuais do BK 2 2 BK/GN BK/GN 4 4 BK de
lado combus-
esquerdo tível

BCM G4 G4 BK/GN

[242A] [242B]

JSS BK 3 3 BK/GN
[78A-2] [78B-2]
[133A] [133B] BK/GN 10

ECM
Controles BK/GN 10
manuais do BK 2 2 BK/GN
lado direito [78A-1] [78B-1]
[22B-1] [22A-1]

VSS C C BK/GN

[65A] [65B]

ECU do ABS 1 1 BK/GN

[166A] [166B]
BK/GN

Transmissão
BK/GN

BK

BK

Bateria
TERRA 1

Figura B-6. Terras do sensor

B-10 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice B – Fiação


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em01333 Interruptor do Escape Interruptor do


ECU HCU traseiro
(somente ABS) (somente ABS) ponto morto ativo freio traseiro
Bomba de
combustível

6 [166A] D [255A] 1 [131A-2] 2 [179A] 1 [121A-2]


6 [166B] D [255B] 1 [131B-2] 2 [179B] 1 [121B-2]
D [141A]

BK

BK

BK

BK

BK
D [141B]
BK

8 [20A]
8 [20B] Somente HDI

Lâmpada de
BK 1 1 BK posição
(somente HDI)

BK BK Farol dianteiro Sirene de segurança


[38A] [38B] (opcional)
BK 3 3
BK Farol dianteiro
BK 4 4 BK
[142B] [142A]
BK
Lâmpada de Módulo de monitora-
BK 1 1 BK posição mento anti-roubo
(somente HDI)
BK 3 3

BK BK Farol
[142B] [142A]
(se equipado)
BK D D

[266B] [266A]
TERRA 4
[31LA] [31LB]
Pisca
BK 1 1 BK dianteiro
esquerdo

Pisca
BK 1 1 BK dianteiro
direito
[31RA] [31RB]
[122B-2] [122A-2]

BK 1 1 Buzina

BK 2 DLC

[91A]

Veja circuito
terra (2 de 2)
BK

BK N N
Regulador
de voltagem
[77B] [77A]

TERRA 2

Figura B-7. Circuito terra: 1 de 2

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice B – Fiação B-11


PÁGINA INICIAL

em01334

Veja circuito
terra (1 de 2)

BK

BK
[31A] 1 6

[31B] 1 6

BK

BK
Lâmpada Lâmpada
do pisca do pisca
dianteiro dianteiro
BK

BK
BK

direito esquerdo
8 5 4 [7A]

FXDWG sem FXDWG sem


lâmpada de lâmpada de FXDF/C/L/B/F/
freio central freio central WG FLD
5 4 8 [7B] 5 4 8 [7C] 5 [7B]
Lâmpada
do pisca
BK

BK

BK

BK
Módulo direito
BK

BK

convertor
BK

5 4 8 [7D]

BK
5 4 8 [7B]
BK

BK

BK

BK

[94B] 6
[18A] [18B]
BK

BK

BK

[94A] 6

1 [19A] 1 [233B] 1 [18A] 2 2 BK


Placa de
BK

BK

BK

1 [19B] 1 [233A] 1 [18B] circuito


2 2 BK
1 [19A] 1 [233B] 1 [18A]
BK

BK

BK

[93A] 4
1 [19B] 1 [233A] 1 [18B] [19A] [19B]
[93B] 4
BK

BK

BK

BK

HDI
HDI HDI
BK

BK

BK

BK

BK

BK

BK

BK

Lâmpada Luz da Lâmpada Lâmpada Luz da Lâmpada do Lâmpada Lâmpada


do pisca placa de do pisca do pisca placa de pisca traseira do pisca
esquerdo/ licença do direito/freio esquerdo/ licença do direito/freio esquerdo
freio veículo freio veículo

Figura B-8. Circuito terra: 2 de 2

B-12 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice B – Fiação


et00547

HI W
LO Y Right Hand
GND BK Control Module Right Hand
With Turn Signal Control Module
Dual Headlamp DOM And DOM
Running Lamp
1
HI W W 2 See Main
LO Y Y 3
Harness
(1 Of 2) Engine Stop Engine Stop
GND BK BK 4
Switch Switch
Battery Fuse Battery Fuse
[38B] Ground Ground
Right Front CAN High CAN High
Turn Signal CAN Low CAN Low
HI W

BK
BK
Headlamp BK

BK
BK
High Beam V
GND BK
BE
Dual Headlamp HDI
O/W 1
LO Y W 2 See Main
Headlamp Harness
Low Beam Y 3
(1 Of 2) Front Brake Front Brake
GND BK BK 4 Running DOM Switch [22B-2] Switch [22B-2]
Only
[38B] 1 1
BK 1 1 BK W/GY W/GY

BK 1 1 O/W [22B-1] [22B-1]

Position Lamp R/O 1 R/O 1


BK 2
See Main BK 2
See Main
HDI Only W/R 3 Harness W/R 3 Harness
W/BK 4 (1 Of 2) W/BK 4 (1 Of 2)

BE/BK 1
HI BE/W BE/W 2 See Main
LO BE/Y BE/Y 3
Harness
(1 Of 2)
GND BK BK 4

Single Headlamp Clutch


[38B] Clutch Switch
BK 1 1 BK Switch

BK 1 1 BE/BK Left Front


Turn Signal
Position Lamp

BK
BK
BK

BK
BK
V
Front Turn BE
Signals
With Light Bar CAN Low
CAN Low CAN High
CAN High
Ground
GND Ground
BK BK 1
Battery Fuse
Right Running DOM Battery Fuse
Directional Turn
V V 2 Only
And DOM BE BE 3
Running Lamp
Running [31RA] Left Hand Left Hand
DOM Only Control Module Control Module
With Turn Signal
And DOM
Running Lamp

GND
BK BK 1
Left Turn
Directional V V 2
And DOM BE BE 3 [24B] [24B]
Running Lamp
Running [31LB] W/BK 4 W/BK 4
DOM Only W/R 3
See Main W/R 3
See Main
BK 2 Harness BK 2 Harness
R/O 1 (1 Of 2) R/O 1 (1 Of 2)

Figura B-9. Iluminação dianteira e controles manuais: Dyna ano 2013


Figura B-9. Figura B-9.
Iluminação dianteira e controles manuais: Dyna ano 2013 Iluminação dianteira e controles manuais: Dyna ano 2013
et00559 Front Rear
See Front Lighting See Front Lighting
[39A] [39B] And Hand Controls And Hand Controls Fuel Fuel MAP
Speedometer Injector Injector IAT IAC Sensor TPS AIS
[22A-2] 1 1 2 3 4 [22A-1] 1 2 3 [31RA]

System Power

System Power

System Power
Oil Pressure Indicator 1 1 W/O

Front Injector

Rear Injector

Active Intake
Temperature

MAP Output
W/GY
W/R

W/R

W/BK
CAN High 2 2

R/O

BE/O
BK/GN

BK

BE

IAC B High

IAC A High
IAC B Low

IAC A Low
5V Sensor

5V Sensor

5V Sensor

5V Sensor

5V Sensor
Intake Air
High Beam Indicator 4 4 BE/W

Position
Throttle
Ground

Ground

Ground
Battery Fuse 5 5 R/O

Power

Power
Neutral Indicator 6 6 W
Ground 7 7 BK/GN
CAN Low 8 8 W/BK
Fuel Level 9 9 W/Y
A B [84A] A B [85A] 1 2 [89A] A B C D [87A] A B C [80A] 1 2 3 [88A] 1 2 [178A]
Left Turn Indicator 10 10 BE/PK A B [84B] A B [85B] 1 2 [89B] A B C D [87B] A B C [80B] 1 2 3 [88B] 1 2 [178B]
Right Turn Indicator 12 12 BE/O

GN/W
GY/W

R/W

R/W
GN/GY

BK/W

GN/O

BK/W

BK/W
R/GN

R/GN

GY/O

R/GN
GN/Y

GN/V
GY/Y

GY

LGN/V
Indicator Lamps
Right Turn Indicator BE/O
Left Turn Indicator BE/PK
Neutral Indicator W
High Beam Indicator BE/W
Oil Pressure Indicator W/O
Battery Fuse R/O [20A] [20B]

[33B] [222A] [222B] FXD/B/L W/R 1 1 W/R


BK/GN 2 2 BK/GN
BK/GN W/BK 3 3 W/BK
Ignition Switch 1 1 1
W/Y 4 4 W/Y
2 W/BE 2 2 BK/GN
Ground 1 W/BE 5 5 W/BE
IGN/ACC Switch Input 2 W/BE R/O 6 6 R/O
1 BK/GN BK/GN
R/BN 7 7 R/BN
2 W/BE W/BE
[33A] BK 8 8 BK
Front

Heater Ground
[33B] Stator [120A] [120B]
Except HO2S R/W

BK/GN

5V Sensor
W/BK

Front O2

Front O2
Fuel Pump FXD/B/L BK/GN

W/R
R/O

System

Ground
Sensor
Power
1 1 W/O

BK
BK
BK
BK
Fuel Pump Power A A R/BN
2 5 7 8 [108B] Oil Pressure BE/O
Fuel Level B B W/Y 1 2 3 [47B] Switch

GY

BK
R/BN

W
[108A]

V
Ground C C BK/GN 2 5 7 8
Battery Fuse 1 2 3 [47A] R/O
CAN High

Ground
CAN Low
Ground D D BK [138B] 1 2 3 4 W/BE
Voltage
1 1 R GY/BE
Regulator BK [138A] 1 2 3 4
[141A] [141B] P N [77A] 2 2 BK W/GY

BK/W
LGN/GY

R/GN

GN/BN
BK/O
P N [77B]
Front WSS [167A] [167B] Tachometer LGN/Y
(ABS Only) CKP [79A] [79B] GN/BE

BK
R
(If Equipped) Sensor
Front WSS High R 1 1 O/BE O/BE
Front WSS Low BK 2 2 O/BK O/BK
LGN/BN
W/O See
[38A] W/R Main
W/BK Harness
R/V (2 Of 2 )
See 1 BE/BK BE/BK
Front LGN/BK
Lighting 2 BE/W
BE/W
And 3 BE/Y BE/Y
Hand R/GN
Controls 4 BK
LGN/O
BE
[31LA]
BE/PK
See GY/BN
LGN/BE
Front 1 BK BK/W
Lighting 2 BE/PK BK/PK
BK/GN

And BK
Hand
W/Y

3 BE R
BE

Controls BK
[117B] 1 2 4 R/GN
[24A]

LGN/GY
LGN/BN

LGN/BK

LGN/BE
[117A]

GN/GY
GN/BN
GN/BE

BK/GN

LGN/O

BK/GN

GY/BN
1 2 4

GY/BE

LGN/R
LGN/Y

LGN/V
BK/PK
LGN/R

LGN/R

GN/W
GY/W
W/BK

GN/O

BK/W

GY/O

R/GN
GN/Y

GN/V
BK/O

GY/Y
BK/W
R/GN

R/GN

W/R

R/W

R/O
GN
GY
R/V

See

BK
BK
GN

R
1 R/O
W/Y

Front
BK
O

Lighting 2 BK/GN [203FB] 1 2 [90B] A B [122B-1] 1 1 [122B-2] 1 2 [203RB] [78B-1] 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 13 14 15 16 17 18 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 [78B-2]


And 3 W/R [78A-1] [78A-2]
[203FA] 1 2 [90A] A B [122A-1] 1 1 [122A-2] 1 2 [203RA] 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 13 14 15 16 17 18 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Sender Ground
Fuel Level

Hand
Running Lights Power

Controls 4 W/BK
5V Sensor Ground

Battery Fuse
ACR Enable

ACR Enable

Rear Ignition Coil

VSS

Rear Fuel Injector


MAP Input
JSS
ION Sense
Ground

CAN High
Rear HO2 Heater Ground
CKP Sensor High

AIS
Exhaust Actuator

Purge Solenoid

5V Sensor Ground
ET

Ground

TPS

Rear HO2S
System Power

System Power

CAN Low

CKP Sensor Low

IAC A High

IAC B High
Front Ignition Coil
Front HO2 Heater Ground

Front Fuel Injector

Front HO2S

IAC A Low

IAC B Low
ACR Enable

Exhaust Feedback
Engine Temperature

5V Sensor Power

System Power
IAT
Ground
Horn Power

Fuel Front ET Horn Rear


Gauge ACR ACR ECM

Figura B-10. Chicote de fios principal 1 de 2: Dyna ano 2013


Figura B-10. Figura B-10.
Chicote de fios principal 1 de 2: Dyna ano 2013 Chicote de fios principal 1 de 2: Dyna ano 2013
et00558 GND 1 GND 2 See Rear Lighting JSS Security Rear WSS
Antenna (ABS Only) BK
1 2 3 4 5 6 7 8 [7A]

JSS Signal
5V Sensor

R
Antenna High

Antenna Low

Rear WSS High


BE/BN

BE/R
R/Y
BE/V
BK
BK

BE
BK

Ground

Rear WSS Low


Sensor

R
Power

Security

Security

BK
Fuse

BK/GN

BK

BK
A 1 3
Block

BK

BK
Main Battery P&A

BK
W
R
1 2
Transmission Starter 40A 15A 15A
[266A] [266B] [209A] Stud
[133A] 1 2 3 Battery
1 2 [209B] DLC

BK
R
Ground D D BK [133B] 1 2 3
B 2 4 [64B]
6 R/BE

BK
R
Start Enable C C GN/W

R/O

R/BE
R
B B 1 2 [168A] 5 R/Y [128B] [128A]

R/W
Not Used

LGN/GY

BK/GN
Anti-theft Not Used A A (If Equipped) 4 BE/R Starter Solenoid
Tracking 1 2 [168B]
3 W/BK R/BK 1 1 Starter Solenoid Power
Module Power 1 1 R/O

O/BN
O/PK
2 BK
Signal 2 2 W/GN
Ground 3 3 BK 1 W/R
[259B] [259A]
BCM
[142A] [142B] [91A]
R/O R 1 1 Battery Power
W/GN
BK
R A2 A2 Security Antenna High

Power 1 R/O
GN/W A3 A3 Start Enable
Security 1
BK A4 A4 Security RF Antenna
Siren Security Siren 2 2 W/GN
(Optional) Ground 3 3 B2 B2 Security Antenna Low
BK
BK
W/BE C3 C3 Ignition Switch Input
[142A] [142B] W/GY C4 C4 Engine Stop Switch Input
W/R D2 D2 CAN High
R/W
W D3 D3 Neutral Switch Input
BK/GN
W/BK E2 E2 CAN Low
BK
W/O E3 E3 Oil Pressure Switch Input
BE/O
R/V E4 E4 Horn Power
R/BN
BE/GN F3 F3 Brake Switch Input
R/O
W/BE R/BN F4 F4 Fuel Pump Power
GY/BE BK/GN G4 G4 Ground
W/GY W/GN H2 H2 Security Siren
LGN/GY
BE/O J2 J2 Right Front Turn Signal
LGN/Y
BE J3 J3 Running Light Power
GN/BE
BE/PK J4 J4 Left Front Turn Signal
O/BE BE/BN K2 K2 Right Rear Turn Signal
O/BK BE/R K3 K3 Brake Light Power
LGN/BN BE/V K4 K4 Left Rear Turn Signal
See W/O
Main R/BK L2 L2 Starter Solenoid Power
W/R
Harness W/BK R/GN L3 L3 System Power
(1 Of 2) R/V BE/BK L4 L4 Front Running/Fog Light Power
BE/BK
LGN/BK R/Y M2 M2 Accessory Power
BE/W BE/W M3 M3 High Beam Power
BE/Y BE/Y M4 M4 Low Beam Power
R/GN
LGN/O [242B] [242A]
BE
BE/PK
GY/BN
LGN/BE
BK/W
BK/PK
BK
R
BK
R/GN

BK/GN

BE/BK

W/BK

O/BN
O/BK

O/BE
O/PK
W/R
GY/BN

BK
BK/PK
LGN/BN

LGN/BE

LGN/BK
R

R
BK/W
R/GN
GN/BE

LGN/O
GY/BE
R/GN

R/GN

R/GN
[166B]

BK
1 2 3 4 9 10 11 12 13 14 18
BK/GN
LGN/Y
R/W

1 2 3 4 [137A] [166A]
BE/GN

1 2 3 4 9 10 11 12 13 14 18
[83B] A B C D [179B] 1 2 3 4 [95B] A B
BK

BK
[137B]

Ground
CAN High

Ground

Rear WSS High


CAN Low

Rear WSS Low


1 2 3 4

W
Battery Power (ECU)

Front WSS High

Battery Power (Motor)


Front WSS Low
Switched/AUX Lamp Power
[83A] A B C D [65B] A B C [179A] 1 2 3 4 [95A] A B
[121B-1] [131B-2]

Purge Solenoid
System Power
[121B-2] [131B-1]

Ground
Exhaust Actuator
[65A]
GY
ION Sense
Rear Ignition Coil

Exhaust Feedback
BK

System Power
Front Ignition Coil

1 1 1 1
System Power

A B C
V

[121A-2] [121A-1] [131A-1] [131A-2]


VSS Input
Ground
5V Sensor Power

1 1 1 1
System

Rear O2
Heater Ground
Rear O2
Sensor
5V Sensor
Ground
Power

Rear Ignition Active Purge Neutral


Brake Switch Coil VSS Rear HO2S ECU (ABS Only) Exhaust Solenoid Switch

Figura B-11. Chicote de fios principal 2 de 2: Dyna ano 2013


Figura B-11. Figura B-11.
Chicote de fios principal 2 de 2: Dyna ano 2013 Chicote de fios principal 2 de 2: Dyna ano 2013
et00453
See Main Harness
(1 Of 2) Rear Lighting Harness Rear Lighting
7 6 5 3 2 1 [7B] FXDF Right FXD/B/WG
Rear W/Center Stop Lamp
Turn

O/W
R/Y

BN
BE

BK

V
BK 1 1 BK
Right Rear BN 2 2 V
Turn Lamp BE 3 3 BE
[7B]

V 1 BN [18A] [18B]
BK
Taillamp
2 O/W
3 V
See Main

O/W
R/Y
BN
BK

BE
Harness 4 BK

V
R/Y 2 2 R/Y
Brake Light (1 Of 2) 5 BK O/W 3 3 O/W
6 5 4 3 2 1 [94B]
6 R/Y BK 4 4 BK
BK
6 5 4 3 2 1 [94A]
R/Y 7 BE
[19B] BE
BE 8 BK [40B] [40A]
V 1 1
BK 2 2 [19A]
Tail BK 1 1 BK
[18B] HDI only 2 2
V V
V 1 1 Tail BE 3 3 BE
2 2
[18A] Taillamp
BK DOM only
4 4 BK
1 3 3 R/Y
2 2 2 BE [19A] [19B]
3 1
Left
1 BE
Rear
Turn
[45A] [93A] [93B]
V
BK

Left Rear
Turn Lamp

See Main Harness


(1 Of 2) Rear Lighting Rear Lighting
[7B] FLD/FXD/C/L FXDWG Without
7 6 5 3 2 1
Center Stop Lamp
BE/R

R/Y
BE/BN
BE/V
BE

BK

Right
Rear
[18A] [18B] Turn

Right Rear BK 1 1 BK
Turn Lamp
BE/BN 2 2 BN
BE 3 3 BE
V 4 4
BK

[7B]
BE/BN
BE/R
BE/V

[233B] [233A]
R/Y
BK

BE

1 BE/BN
Brake Light License
6 5 4 3 2 1 [94B] 2 BE/BK BE/BK 2 2 O/W Plate
6 5 4 3 2 1 [94A] BK 3 BE/V BK 1 1 BK Lamp
R/Y See Main
[19B] BE Harness 4 BK
V 1 1 BE (1 Of 2) 5 BK
BK 2 2 [18A] 6 BK 1 1 BK
Tail
[18B] HDI Only 7 BE BE/V 2 2 V
V 1 1 BE BE 3 3 BE
BK 2 2
[19A] Tail Taillamp 8 BK
DOM Only 4 4
4 4 BK
1 3 3 R/Y Left
2 2 2 BE
3 1 1 BE [19A] [19B] Rear
Turn
[45A] [93A] [93B]
V
BK

Left Rear
Turn Lamp

Figura B-12. Iluminação traseira: Dyna ano 2013


Figura B-12. Figura B-12.
Iluminação traseira: Dyna ano 2013 Iluminação traseira: Dyna ano 2013
ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


C.1 CONVERSÃO MÉTRICA..........................................................................................................C-1
C.2 CONVERSÕES DE FLUIDOS..................................................................................................C-2
C.3 CONVERSÕES DE TORQUE..................................................................................................C-3

APÊNDICE C – CONVERSÕES
NOTAS
PÁGINA INICIAL

CONVERSÃO MÉTRICA C.1


TABELA DE CONVERSÃO
Tabela C-1. Conversões para o sistema métrico
MILÍMETROS para POLEGADAS POLEGADAS para MILÍMETROS
(mm x 0,03937 = pol.) (pol. x 25,40 = mm)
mm pol. mm pol. mm pol. mm pol. pol. mm pol. mm pol. mm pol. mm
0,1 0,0039 25 0,9842 58 2,283 91 3,582 0,001 0,025 0,6 15,240 1-15/16 49,21 3-5/16 84,14
0,2 0,0078 26 1,024 59 2,323 92 3,622 0,002 0,051 5/8 15,875 2 50,80 3-3/8 85,72
0,3 0,0118 27 1,063 60 2,362 93 3,661 0,03 0,076 11/16 17,462 2-1/16 52,39 3.4 86,36
0,4 0,0157 28 1,102 61 2,401 94 3,701 0,004 0,102 0,7 17,780 2,1 53,34 3-7/16 87,31
0,5 0,0197 29 1,142 62 2,441 95 3,740 0,005 0,127 3/4 19,050 2-1/8 53,97 3-1/2 88,90
0,6 0,0236 30 1,181 63 2,480 96 3,779 0,006 0,152 0,8 20,320 2-3/16 55,56 3-9/16 90,49
0,7 0,0275 31 1,220 64 2,519 97 3,819 0,007 0,178 13/16 20,638 2,2 55,88 3,6 91,44
0,8 0,0315 32 1,260 65 2,559 98 3,858 0,008 0,203 7/8 22,225 2-1/4 57,15 3-5/8 92,07
0,9 0,0354 33 1,299 66 2,598 99 3,897 0,009 0,229 0,9 22,860 2,3 58,42 3-11/16 93,66
1 0,0394 34 1,338 67 2,638 100 3,937 0,010 0,254 15/16 23,812 2-5/16 58,74 3,7 93,98
2 0,0787 35 1,378 68 2,677 101 3,976 1/64 0,397 1 25,40 2-3/8 60,32 3-3/4 95,25
3 0,1181 36 1,417 69 2,716 102 4,016 0,020 0,508 1-1/16 26,99 2,4 60,96 3,8 96,52
4 0,1575 37 1,456 70 2,756 103 4,055 0,030 0,762 1,1 27,94 2-7/16 61,91 3-13/16 96,84
5 0,1968 38 1,496 71 2,795 104 4,094 1/32 0,794 1-1/8 28,57 2-1/2 63,50 3-7/8 98,42
6 0,2362 39 1,535 72 2,834 105 4,134 0,040 1,016 1-3/16 30,16 2-9/16 65,09 3,9 99,06
7 0,2756 40 1,575 73 2,874 106 4,173 0,050 1,270 1,2 30,48 2,6 66,04 3-15/16 100,01
8 0,3149 41 1,614 74 2,913 107 4,212 0,060 1,524 1-1/4 31,75 2-5/8 66,67 4 101,6
9 0,3543 42 1,653 75 2,953 108 4,252 1/16 1,588 1,3 33,02 2-11/16 68,26 4-1/16 102,19
10 0,3937 43 1,693 76 2,992 109 4,291 0,070 1,778 1-5/16 33,34 2,7 68,58 4,1 104,14
11 0,4331 44 1,732 77 3,031 110 4,331 0,080 2,032 1-3/8 34,92 2-3/4 69,85 4-1/8 104,77
12 0,4724 45 1,772 78 3,071 111 4,370 0,090 2,286 1,4 35,56 2,8 71,12 4-3/16 106,36
13 0,5118 46 1,811 79 3,110 112 4,409 0,1 2,540 1-7/16 36,51 2-13/16 71,44 4,2 106,68
14 0,5512 47 1,850 80 3,149 113 4,449 1/8 3,175 1-1/2 38,10 2-7/8 73,02 4-1/4 107,95
15 0,5905 48 1,890 81 3,189 114 4,488 3/16 4,762 1-9/16 39,69 2,9 73,66 4,3 109,22
16 0,6299 49 1,929 82 3,228 115 4,527 0,2 5,080 1,6 40,64 2-15/16 74,61 4-5/16 109,54
17 0,6693 50 1,968 83 3,268 116 4,567 1/4 6,350 1-5/8 41,27 3 76,20 4-3/8 111,12
18 0,7086 51 2,008 84 3,307 117 4,606 0,3 7,620 1-11/16 42,86 3-1/16 77,79 4,4 111,76
19 0,7480 52 2,047 85 3,346 118 4,645 5/16 7,938 1,7 43,18 3,1 78,74 4-7/16 112,71
20 0,7874 53 2,086 86 3,386 119 4,685 3/8 9,525 1-3/4 44,45 3-1/8 79,37 4-1/2 114,30
21 0,8268 54 2,126 87 3,425 120 4,724 0,4 10,160 1,8 45,72 3-3/16 80,96 4-9/16 115,89
22 0,8661 55 2,165 88 3,464 121 4,764 7/16 11,112 1-13/16 46,04 3,2 81,28 4,6 116,84
23 0,9055 56 2,205 89 3,504 122 4,803 1/2 12,700 1-7/8 47,62 3-1/4 82,55 4-5/8 117,47
24 0,9449 57 2,244 90 3,543 123 4,842 9/16 14,288 1,9 48,26 3,3 83,82 4-11/16 119,06

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice C – Conversões C-1


PÁGINA INICIAL

CONVERSÕES DE FLUIDOS C.2


SISTEMA DOS EUA SISTEMA IMPERIAL BRITÂNICO
A menos que especificado de outra forma, todas as medidas As medidas de volume neste Manual de serviço não incluem
de volume de fluidos neste Manual de serviço são expressas os equivalentes no Sistema Imperial Britânico (Imp.). Existem
em unidades de medida dos Estados Unidos da América as seguintes conversões no Sistema Imperial Britânico:
(EUA). Veja abaixo:
• 1 pinta (Imp.) = 20 onças fluidas (Imp.)
• 1 pinta (EUA) = 16 onças fluidas (EUA)
• 1 quarto (Imp.) = 2 pintas (Imp.)
• 1 quarto (EUA) = 2 pintas (EUA) = 32 onças fluidas (EUA)
• 1 galão (Imp.) = 4 quartos (Imp.)
• 1 galão (EUA) = 4 quartos (EUA) = 128 onças fluidas
Embora seja usada a mesma terminologia de unidades de
(EUA)
medida dos EUA no Sistema Imperial Britânico (Imp.), o volume
SISTEMA MÉTRICO efetivo de cada unidade de medida do sistema imperial difere
de seu correspondente dos EUA. A onça fluida dos EUA é
As medidas de volume de fluidos neste Manual de serviço maior que a onça fluida do Sistema Imperial Britânico. Porém,
incluem os equivalentes no Sistema métrico. No Sistema a pinta, o quarto e o galão dos EUA são menores que a pinta,
métrico, 1 litro (L) = 1.000 mililitros (mL). Para converter entre o quarto e o galão do Sistema Imperial Britânico. Para con-
unidades de medida americana e unidades de medida métrica, verter entre unidades de medida americana e unidades de
consulte o seguinte: medida imperial, consulte o seguinte:
• onças fluidas (EUA) x 29,574 = mililitros • onças fluidas (EUA) x 1,042 = onças fluidas (Imp.)
• pintas (EUA) x 0,473 = litros • pintas (EUA) x 0,833 = pintas (Imp.)
• quartos (EUA) x 0,946 = litros • quartos (EUA) x 0,833 = quartos (Imp.)
• galões (EUA) x 3,785 = litros • galões (EUA) x 0,833 = galões (Imp.)
• mililitros x 0,0338 = onças fluidas (EUA) • onças fluidas (Imp.) x 0,960 = onças fluidas (EUA)
• litros x 2,114 = pintas (EUA) • pintas (Imp.) x 1,201 = pintas (EUA)
• litros x 1,057 = quartos (EUA) • quartos (Imp.) x 1,201 = quartos (EUA)
• litros x 0,264 = galões (EUA) • galões (Imp.) x 1,201 = galões (EUA)

C-2 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice C – Conversões


PÁGINA INICIAL

CONVERSÕES DE TORQUE C.3


SISTEMA DOS EUA SISTEMA MÉTRICO
As unidades de torque dos EUA, libras-pé e libras-polegada, Todas as especificações de torque do sistema métrico são
são usadas neste Manual de serviço. Para converter as uni- escritas em Newton-metro (N·m). Para converter do sistema
dades, use as seguintes equações: métrico para unidades dos EUA e vice-versa, use as seguintes
equações:
• libras-pé (lb·pé) x 12,00000 = libras-polegada (lb·pol.)
• Newton-metro (N·m) x 0,737563 = libras-pé (lb·pé)
• libras-polegada (lb·pol.) x 0,08333 = libras-pé (lb·pé)
• Newton-metros (N·m) x 8,85085 = libras-polegada (lb·pol.)
• libras-pé (lb·pé) x 1,35582 = Newton-metro (N·m)
• libras-polegada (lb·pol.) x 0,112985 = Newton-metro (N·m)

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice C – Conversões C-3


NOTAS

C-4 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice C – Conversões


ÍNDICE

ASSUNTO........................................................................................................................ PÁGINA N.o


D.1 GLOSSÁRIO.............................................................................................................................D-1

APÊNDICE D – GLOSSÁRIO
NOTAS
PÁGINA INICIAL

GLOSSÁRIO D.1
ACRÔNIMOS E ABREVIAÇÕES
Tabela D-1. Acrônimos e abreviações

ACRÔNIMO OU ABREVIAÇÃO DESCRIÇÃO


A Ampère
AAT Temperatura do Ar Ambiente
ABS Sistema de freio antitravamento
ACC Posição de acessórios no interruptor da ignição
ACR Liberação automática de compressão
AGM Material absorvente de fibra de vidro (bateria)
Ah Ampère-hora
AIS Solenóide da admissão ativa
AWG Unidade de medida de bitola de fios dos EUA
B+ Voltagem da bateria
bar Bar
BAS Sensor de ângulo de inclinação
BCM Módulo de controle do chassi
BOB Breakout Box
BTDC Antes do ponto morto superior
°C Celsius (centígrados)
CA Califórnia
CA Corrente alternada
CAL Calibragem
CAN Rede de área de controladores, rede CAN
CC Corrente contínua
CCA Amperagem para partida a frio
CCW Sentido anti-horário
CKP Posição do virabrequim
cm Centímetros
cm³ Centímetros cúbicos
CW Sentido horário
DE Diâmetro externo
DI Diâmetro interno
DLC Conector do link de dados
DOT Departamento de transporte
DTC Código de problema de diagnóstico
DVOM Voltímetro/ohmímetro digital
ECM Módulo de controle eletrônico
ECT Temperatura do líquido de refrigeração do motor
ECU Unidade de controle eletrônico
EEPROM Memória programável e eletricamente apagável somente para leitura
EFI Injeção eletrônica de combustível
EHCU Unidade de controle eletro hidráulico
ET Temperatura do motor

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice D – Glossário D-1


PÁGINA INICIAL

Tabela D-1. Acrônimos e abreviações

ACRÔNIMO OU ABREVIAÇÃO DESCRIÇÃO


EUA Doméstico EUA
EVAP Sistema de controle de emissões evaporativas
°F Fahrenheit
FPS Sensor de pressão de combustível
g Grama
galão Galão
GAWR Capacidade de peso bruto do eixo
GND Terra (elétrico)
GPS Sistema de posicionamento global
GVWR Capacidade de peso bruto do veículo
h Hora
HO2S Sensor de oxigênio aquecido
HCU Unidade de controle hidráulico
HDI Harley-Davidson Internacional
H-DSSS Sistema de segurança Smart Harley-Davidson
HFSM Módulo de segurança Hands-Free
Hg Mercúrio
HP Potência
IAC Controle do ar da marcha lenta
IAT Temperatura do ar da admissão (IAT)
IC Grupo de instrumentos
IGN Posição do interruptor da chave de ignição/luz
INJ PW Largura de pulso do injetor
JSS Sensor do cavalete lateral
kg Quilograma
km Quilômetro
km/h Quilômetro por hora
kPa Quilopascal
kW Quilowatt
L Litro
lb Libra
lb·pé Libras-pé
lb·pol. Libra-polegada
LD Lado direito
LCD Visor de cristal líquido
LE Lado esquerdo
LED Diodo emissor de luz
LHCM Módulo de controle esquerdo
LP Placa de licença do veículo
mA Miliampère
MAP Pressão absoluta do coletor
máx. Máximo
mi Milha

D-2 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice D – Glossário


PÁGINA INICIAL

Tabela D-1. Acrônimos e abreviações

ACRÔNIMO OU ABREVIAÇÃO DESCRIÇÃO


mi/h Milha por hora
mín. Mínimo
mL Mililitro
mm Milímetro
ms Milissegundo
NA Não aplicável
N·m Newton-metro
NiMH Hidreto metálico de níquel
O2 Oxigênio
OEM Equipamento original do fabricante
onças Onça
onças fluidas Onças fluidas
P&A Peças e acessórios
pé Pé
Peça N.o Peça número
PMS Ponto morto superior
pol. Polegadas
pol.3 Polegada cúbica
psi Libras por polegada quadrada
quarto Quarto
RCM Módulo de controle reverso
RES Marca de reserva na válvula de suprimento de combustível
RHCM Módulo de controle direito
RPM Revoluções por minuto
s Segundos
SCFH Pé cúbico por hora em condições padrão
SENHA Número de identificação pessoal (Senha)
Sinal PWM Sinal modulado por largura de pulso
SPDO Velocìmetro
SPKR Alto-falante
SRADS Rádio Digital
STT Pisca/traseira/freio
TCA Atuador de controle do acelerador
TGS Sensor de giro da manopla
TMAP Temperatura do ar da admissão/pressão absoluta do coletor
TPS Sensor de posição do acelerador
TSM Módulo do pisca
TSSM Módulo do pisca/segurança
V Volt
V CA Volt de corrente alternada
V CC Volt de corrente contínua
VIN Número de identificação do veículo
VR Reconhecimento de Voz

Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice D – Glossário D-3


PÁGINA INICIAL

Tabela D-1. Acrônimos e abreviações

ACRÔNIMO OU ABREVIAÇÃO DESCRIÇÃO


VSS Sensor de velocidade do veículo
W Watt
WSS Sensor de velocidade da roda

D-4 Diagnósticos Dyna ano 2013: Apêndice D – Glossário


Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
B-0085 EXTRATOR DE TERMINAL A.22 CONECTOR SELADO TYCO MCP, Conector selado
Tyco MCP
B-50085 EXTRATOR DE TERMINAL A.17 CONECTORES SELADOS JAE MX19, Conectores
selados JAE MX19
B-50085 EXTRATOR DE TERMINAL A.21 CONECTOR SELADO TYCO GET 64, Conector
selado Tyco GET 64
GA500A EXTRATOR DE TERMINAIS SNAP-ON A.1 CONECTORES NÃO SELADOS ELÉTRICOS
AUTOFUSE, Reparo de conectores não selados Auto-
fuse
GA500A EXTRATOR DE TERMINAIS SNAP-ON A.22 CONECTOR SELADO TYCO MCP, Conector selado
Tyco MCP
GRX-3110 HD ESTAÇÃO DE DIAGNÓSTICO DE BATERIA 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
GRX-3110 HD ESTAÇÃO DE DIAGNÓSTICO DE BATERIA 3.1 TESTE DA BATERIA, Teste de diagnóstico da bateria
HD-23738 BOMBA DE VÁCUO 6.6 DTC P0107, P0108, Descrição e operação
HD-25070 PISTOLA TÉRMICA A.23 CONECTORES DE EMENDA SELADA, Reparo do
conector de emenda selada
HD-26792 DISPOSITIVO DE TESTE DE IGNIÇÃO 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
HD-26792 DISPOSITIVO DE TESTE DE IGNIÇÃO 6.26 O MOTOR GIRA, MAS NÃO DÁ PARTIDA, Motor
gira livremente, mas não dá partida

FERRAMENTAS
HD-26792 DISPOSITIVO DE TESTE DE IGNIÇÃO 6.27 FALHA, PERDA DE POTÊNCIA, Teste de falha e
perda de potência
HD-26792 DISPOSITIVO DE TESTE DE IGNIÇÃO 6.29 FALHA DE IGNIÇÃO EM MARCHA LENTA OU COM
CARGA, Falha de ignição em marcha lenta ou com carga
HD-34730-2E LUZ DE TESTE DO INJETOR DE COM- 6.11 DTC P0261, P0262, P0264 E P0265, DTC P0261
BUSTÍVEL
HD-34730-2E LUZ DE TESTE DO INJETOR DE COM- 6.11 DTC P0261, P0262, P0264 E P0265, DTC P0264
BUSTÍVEL
HD-34730-2E LUZ DE TESTE DO INJETOR DE COM- 6.24 DTC P1655, P1656, DTC P1655
BUSTÍVEL
HD-34730-2E LUZ DE TESTE DO INJETOR DE COM- 6.24 DTC P1655, P1656, DTC P1656
BUSTÍVEL
HD-38125-6 FERRAMENTA DE CRIMPAGEM DE TER- A.9 REPARO DE TERMINAL DELPHI METRI-
MINAIS PACKARD PACK, Crimpagens de terminais Metri-Pack
HD-38125-7 CRIMPADOR DE TERMINAIS PACKARD A.9 REPARO DE TERMINAL DELPHI METRI-
PACK, Crimpagens de terminais Metri-Pack
HD-38125-7 CRIMPADOR DE TERMINAIS PACKARD A.15 REPARO DE TERMINAL MINI DEUTSCH DTM
SELADO, Crimpagens de terminal Mini Deutsch DTM
selado
HD-38125-8 CRIMPADOR PACKARD A.9 REPARO DE TERMINAL DELPHI METRI-
PACK, Crimpagens de terminais Metri-Pack
HD-38125-8 CRIMPADOR PACKARD A.23 CONECTORES DE EMENDA SELADA, Reparo do
conector de emenda selada
HD-39617 SENSOR DE CORRENTE CA/CC FLUKE 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
HD-39617 SENSOR DE CORRENTE CA/CC FLUKE 3.4 TESTE O MOTOR DE PARTIDA NA MOTOCI-
CLETA, Teste de consumo de corrente do motor de par-
tida
HD-39965-A CRIMPADOR DE TERMINAIS DEUTSCH A.14 REPARO DE CONECTOR SELADO DEUTSCH
DT, Crimpagens de terminal Deutsch DT selado
HD-39969 ULTRA TORCH A.23 CONECTORES DE EMENDA SELADA, Reparo do
conector de emenda selada

I
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-39978 MULTÍMETRO DIGITAL (FLUKE 78) 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
HD-39978 MULTÍMETRO DIGITAL (FLUKE 78) 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
HD-39978 MULTÍMETRO DIGITAL (FLUKE 78) 1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PRO-
BLEMAS, Teste de firmeza
HD-41183 ACESSÓRIO ISOLADOR TÉRMICO A.23 CONECTORES DE EMENDA SELADA, Reparo do
conector de emenda selada
HD-41199-3 LUZ DE TESTE DO IAC 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
HD-41199-3 LUZ DE TESTE DO IAC 6.15 DTC P0506 E P0507, DTC P0506 e P0507
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
COTE DE FIOS ferramentas de diagnóstico
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
COTE DE FIOS ferramentas de diagnóstico
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO INOPE-
COTE DE FIOS RANTE: DTC U0001, U0011, B2274, Autodiagnóstico do
odômetro inoperante: DTC U0001, U0011, B2274
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121,
COTE DE FIOS U0140, U0141, U0142, U0156, U0157, U0002, DTC
U0100
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121,
COTE DE FIOS U0140, U0141, U0142, U0156, U0157, U0002, Sem ali-
mentação no veículo: DTC U0140
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121,
COTE DE FIOS U0140, U0141, U0142, U0156, U0157, U0002, Controles
manuais do lado esquerdo inoperantes: DTC U0141
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121,
COTE DE FIOS U0140, U0141, U0142, U0156, U0157, U0002, Velocí-
metro inoperante: DTC U0156
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121,
COTE DE FIOS U0140, U0141, U0142, U0156, U0157, U0002, Tacômetro
inoperante: DTC U0157
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 3.2 SISTEMA DE PARTIDA, Nada clica
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 3.2 SISTEMA DE PARTIDA, motor de partida perde
COTE DE FIOS potência ou gira lento demais
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 3.3 DTC B2121, B2122, B2123 E B2124, DTC B2122
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 3.3 DTC B2121, B2122, B2123 E B2124, DTC B2123
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 3.6 SISTEMA DE CARGA, Sem carga ou baixa
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 3.7 DTC C0562, C0563, DTC C0562
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 3.8 DTC P0562, DTC P0562
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 3.9 DTC B2203, DTC B2203
COTE DE FIOS

II FERRAMENTAS
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 3.10 DTC B2206 E B2208, DTC B2208
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 3.11 DTC B2271 E B2272, DTC B2271
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 4.2 INDICADOR DE COMBUSTÍVEL INEXATO, DTC
COTE DE FIOS B1210, B1211, DTC B1210
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 4.2 INDICADOR DE COMBUSTÍVEL INEXATO, DTC
COTE DE FIOS B1210, B1211, DTC B1211
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 4.4 SEM ALIMENTAÇÃO NOS INSTRUMENTOS, DTC
COTE DE FIOS B1200, Sem alimentação nos instrumentos
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS, Lâmpada de pressão
COTE DE FIOS do óleo inoperante
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 4.6 INDICADORES, Indicador de combustível inexato,
COTE DE FIOS sem DTCs
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.1 ACESSÓRIOS: DTC B2112, B2113, B2114, DTC
COTE DE FIOS B2113 E B2114
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.2 BUZINA: DTC B2126, B2127, B2128, B2129, DTC
COTE DE FIOS B2127
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.5 DTC B2141, B2143, B2144, B2146, B2148 E
COTE DE FIOS B2149, DTC B2143 E B2144
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.5 DTC B2141, B2143, B2144, B2146, B2148 E
COTE DE FIOS B2149, DTC B2148 E B2149
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.6 DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 E
COTE DE FIOS B2159, DTC B2151
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.6 DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 E
COTE DE FIOS B2159, DTC B2153, B2154
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.6 DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 E
COTE DE FIOS B2159, DTC B2156
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.6 DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 E
COTE DE FIOS B2159, DTC B2158, B2159
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133,
COTE DE FIOS B2134, B2136, B2137, B2138, B2139, DTC B2131
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133,
COTE DE FIOS B2134, B2136, B2137, B2138, B2139, DTC B2132
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133,
COTE DE FIOS B2134, B2136, B2137, B2138, B2139, DTC B2133 E
B2134
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133,
COTE DE FIOS B2134, B2136, B2137, B2138, B2139, DTC B2137
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133,
COTE DE FIOS B2134, B2136, B2137, B2138, B2139, DTC B2138 E
B2139
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.8 LÂMPADAS DO FREIO: DTC B2161, B2163, B2164,
COTE DE FIOS B2223, Lâmpada do freio sempre acesa, DTC B2223
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.8 LÂMPADAS DO FREIO: DTC B2161, B2163, B2164,
COTE DE FIOS B2223, DTC B2161
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.8 LÂMPADAS DO FREIO: DTC B2161, B2163, B2164,
COTE DE FIOS B2223, DTC B2163, B2164

FERRAMENTAS III
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108,
COTE DE FIOS B2109, B2166, B2168, B2169, DTC B2107
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108,
COTE DE FIOS B2109, B2166, B2168, B2169, DTC B2108 e B2109
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108,
COTE DE FIOS B2109, B2166, B2168, B2169, DTC B2166 (somente
EUA)
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108,
COTE DE FIOS B2109, B2166, B2168, B2169, DTC B2168 e B2169
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.15 DTC B2172 E B2173, DTC B2172
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.15 DTC B2172 E B2173, DTC B2173
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.16 FALHA EM DESATIVAR: DTC B2176, B2177,
COTE DE FIOS B2178, DTC B2177
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.16 FALHA EM DESATIVAR: DTC B2176, B2177,
COTE DE FIOS B2178, Falha em desativar
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 5.17 DTC B2218, DTC B2218
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.4 DTC B2102, B2103 E B2104, DTC B2102
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.4 DTC B2102, B2103 E B2104, DTC B2103 E B2104
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.6 DTC P0107, P0108, DTC P0107
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.6 DTC P0107, P0108, DTC P0108
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.7 DTC P0112 E P0113, DTC P0113
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.8 DTC P0117 E P0118, DTC P0117
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.8 DTC P0117 E P0118, DTC P0118
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.9 DTC P0122 E P0123, DTC P0122
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.9 DTC P0122 E P0123, DTC P0123
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132,
COTE DE FIOS P0134, P0151, P0152, P0154, DTC P0031
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132,
COTE DE FIOS P0134, P0151, P0152, P0154, DTC P0051
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132,
COTE DE FIOS P0134, P0151, P0152, P0154, DTC P0052
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132,
COTE DE FIOS P0134, P0151, P0152, P0154, DTC P0132
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132,
COTE DE FIOS P0134, P0151, P0152, P0154, DTC P0151
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132,
COTE DE FIOS P0134, P0151, P0152, P0154, DTC P0152

IV FERRAMENTAS
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.11 DTC P0261, P0262, P0264 E P0265, DTC P0261
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.11 DTC P0261, P0262, P0264 E P0265, DTC P0264
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.12 DTC P0371, P0372 e P0374, DTC P0371, P0372 e
COTE DE FIOS P0374
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.13 DTC P0444 E P0445, DTC P0445
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.14 DTC P0502 E P0503, DTC P0503
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.15 DTC P0506 E P0507, DTC P0506 e P0507
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.17 DTC P0641, DTC P0641
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.18 DTC P0661 E P0662, DTC P0661
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.20 DTC P1353, P1356, DTC P1353 E P1356
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.21 DTC P1475, P1478, DTC P1475
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.21 DTC P1475, P1478, DTC P1478
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.22 DTC P1501 E P1502, Exibida a mensagem “suporte
COTE DE FIOS lateral” (Side Stand) no velocímetro
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.24 DTC P1655, P1656, DTC P1655
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.24 DTC P1655, P1656, DTC P1655
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.24 DTC P1655, P1656, DTC P1656
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.25 DTC P2300, P2301, P2303 E P2304, DTC P2301
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.25 DTC P2300, P2301, P2303 E P2304, DTC P2304
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.26 O MOTOR GIRA, MAS NÃO DÁ PARTIDA, Motor
COTE DE FIOS gira livremente, mas não dá partida
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.26 O MOTOR GIRA, MAS NÃO DÁ PARTIDA, Motor
COTE DE FIOS gira livremente, mas não dá partida
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.28 DÁ A PARTIDA E, EM SEGUIDA, MORRE, Dá a
COTE DE FIOS partida e, em seguida, morre
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 6.29 FALHA DE IGNIÇÃO EM MARCHA LENTA OU COM
COTE DE FIOS CARGA, Falha de ignição em marcha lenta ou com carga
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 7.2 DTC C1014, C1040, C1055, C1061, C1062, C1065,
COTE DE FIOS C1066, DTC C1014, C1040, C1055, C1061, C1062,
C1065, C1066
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 7.3 DTC C1021, C1023, C1025, C1027, C1029, DTC
COTE DE FIOS C1021, C1023, C1025, C1027, C1029
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 7.4 DTC C1032, C1034, DTC C1032
COTE DE FIOS

FERRAMENTAS V
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 7.4 DTC C1032, C1034, DTC C1034
COTE DE FIOS
HD-41404 KIT DE TESTE DO CONECTOR DO CHI- 7.6 INDICADOR DO ABS SEMPRE ACESO, PISCANDO
COTE DE FIOS OU INOPERANTE, Indicador do ABS sempre ligado ou
inoperante
HD-41475 KIT DE REPARO DE TERMINAL DEUTSCH A.13 CONECTORES SELADOS DEUTSCH DT, Reparo
de conector selado Deutsch DT
HD-41475-100 GANCHO L COM LÂMINA LISA A.13 CONECTORES SELADOS DEUTSCH DT, Reparo
de conector selado Deutsch DT
HD-41609 CRIMPADOR AMP MULTI-LOCK A.20 CONECTORES NÃO SELADOS TYCO 070 MULTI-
LOCK, Reparo de conectores não selados Tyco 070
Multilock
HD-41609 CRIMPADOR AMP MULTI-LOCK A.20 CONECTORES NÃO SELADOS TYCO 070 MULTI-
LOCK, Reparo de conectores não selados Tyco 070
Multilock
HD-42682 BREAKOUT BOX 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
HD-42682 BREAKOUT BOX 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
HD-42682 BREAKOUT BOX 2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO INOPE-
RANTE: DTC U0001, U0011, B2274, Autodiagnóstico do
odômetro inoperante: DTC U0001, U0011, B2274
HD-42682 BREAKOUT BOX 2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO INOPE-
RANTE: DTC U0001, U0011, B2274, Autodiagnóstico do
odômetro inoperante: DTC U0001, U0011, B2274
HD-42682 BREAKOUT BOX 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121,
U0140, U0141, U0142, U0156, U0157, U0002, Velocí-
metro inoperante: DTC U0156
HD-42682 BREAKOUT BOX 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121,
U0140, U0141, U0142, U0156, U0157, U0002, Tacômetro
inoperante: DTC U0157
HD-42682 BREAKOUT BOX 4.2 INDICADOR DE COMBUSTÍVEL INEXATO, DTC
B1210, B1211, DTC B1210
HD-42682 BREAKOUT BOX 4.2 INDICADOR DE COMBUSTÍVEL INEXATO, DTC
B1210, B1211, DTC B1211
HD-42682 BREAKOUT BOX 4.4 SEM ALIMENTAÇÃO NOS INSTRUMENTOS, DTC
B1200, Sem alimentação nos instrumentos
HD-42682 BREAKOUT BOX 4.4 SEM ALIMENTAÇÃO NOS INSTRUMENTOS, DTC
B1200, DTC B1200
HD-42682 BREAKOUT BOX 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS, Lâmpada de pressão
do óleo sempre acesa
HD-42682 BREAKOUT BOX 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS, Lâmpada de pressão
do óleo inoperante
HD-42682 BREAKOUT BOX 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS, Lâmpada de ponto
morto inoperante
HD-42682 BREAKOUT BOX 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS, Lâmpada indicadora
de farol alto inoperante
HD-42682 BREAKOUT BOX 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS, Indicador dos piscas
inoperante

VI FERRAMENTAS
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-42682 BREAKOUT BOX 7.6 INDICADOR DO ABS SEMPRE ACESO, PISCANDO
OU INOPERANTE, Indicador do ABS sempre ligado ou
inoperante
HD-42879 CRIMPADOR ELÉTRICO A.16 REPARO DE TERMINAL MINI COM CILINDRO
MACIÇO DEUTSCH DTM SELADO, Crimpagens de ter-
minais com cilindro maciço Deutsch DTM selado
HD-45325 CHICOTE DE FIOS JUMPER 7.6 INDICADOR DO ABS SEMPRE ACESO, PISCANDO
OU INOPERANTE, Indicador do ABS sempre ligado ou
inoperante
HD-45928 EXTRATOR DE TERMINAIS A.10 CONECTORES SELADOS DELPHI MICRO-
64, Reparo de conector selado Delphi Micro-64
HD-45929 CRIMPADOR DE TERMINAIS A.10 CONECTORES SELADOS DELPHI MICRO-
64, Reparo de conector selado Delphi Micro-64
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO INOPE-
RANTE: DTC U0001, U0011, B2274, Autodiagnóstico do
odômetro inoperante: DTC U0001, U0011, B2274
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO INOPE-
RANTE: DTC U0001, U0011, B2274, Autodiagnóstico do
odômetro inoperante: DTC U0001, U0011, B2274
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121,
U0140, U0141, U0142, U0156, U0157, U0002, Velocí-
metro inoperante: DTC U0156
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121,
U0140, U0141, U0142, U0156, U0157, U0002, Tacômetro
inoperante: DTC U0157
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 4.2 INDICADOR DE COMBUSTÍVEL INEXATO, DTC
B1210, B1211, DTC B1210
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 4.2 INDICADOR DE COMBUSTÍVEL INEXATO, DTC
B1210, B1211, DTC B1211
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 4.4 SEM ALIMENTAÇÃO NOS INSTRUMENTOS, DTC
B1200, Sem alimentação nos instrumentos
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 4.4 SEM ALIMENTAÇÃO NOS INSTRUMENTOS, DTC
B1200, DTC B1200
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS, Lâmpada de pressão
do óleo sempre acesa
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS, Lâmpada de pressão
do óleo inoperante
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS, Lâmpada de ponto
morto inoperante
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS, Lâmpada indicadora
de farol alto inoperante
HD-46601 ADAPTADORES DA BREAKOUT BOX 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS, Indicador dos piscas
inoperante
HD-48114 EXTRATOR DE TERMINAIS A.19 CONECTORES SELADOS MOLEX MX 150, Reparo
de conector selado Molex MX 150

FERRAMENTAS VII
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-48119 CRIMPADOR DE TERMINAIS A.19 CONECTORES SELADOS MOLEX MX 150, Crim-
pagem de terminal no fio
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II 1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PRO-
BLEMAS, Valores dos códigos serviço/hora
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121,
U0140, U0141, U0142, U0156, U0157, U0002, Descrição
e operação
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II 4.3 FUNÇÕES DO ODÔMETRO PARCIAL INOPE-
RANTES, DTC B2255, Descrição e operação
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II 5.8 LÂMPADAS DO FREIO: DTC B2161, B2163, B2164,
B2223, Descrição e operação
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II 5.11 SISTEMA DE SEGURANÇA, Recursos do sistema
de segurança
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132,
P0134, P0151, P0152, P0154, Descrição e operação
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II 6.15 DTC P0506 E P0507, Descrição e operação
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II 6.19 DTC P1009, Informações gerais
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II 7.1 SISTEMA DE FREIO ANTITRAVAMENTO (ABS)
INFORMAÇÕES GERAIS, Descrição e operação
HD-48650 DIGITAL TECHNICIAN II 7.5 DTC C1159, C1178, C1184, Descrição e operação
HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM- A.3 CONECTOR SELADO DELPHI 100W MICRO-
PAGEM UNIVERSAL PACK, Crimpagem dos terminais
HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM- A.17 CONECTORES SELADOS JAE MX19, Crimpagem
PAGEM UNIVERSAL dos terminais
HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM- A.18 CONECTORES SELADOS MOLEX CMC, Crim-
PAGEM UNIVERSAL pagem dos terminais
HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM- A.21 CONECTOR SELADO TYCO GET 64, Crimpagem
PAGEM UNIVERSAL dos terminais
HD-50120 JOGO DE FERRAMENTAS DE CRIM- A.22 CONECTOR SELADO TYCO MCP, Crimpagem
PAGEM UNIVERSAL dos terminais
HD-50120-2 QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL A.3 CONECTOR SELADO DELPHI 100W MICRO-
PACK, Crimpagem dos terminais
HD-50120-2 QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL A.17 CONECTORES SELADOS JAE MX19, Crimpagem
dos terminais
HD-50120-2 QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL A.18 CONECTORES SELADOS MOLEX CMC, Crim-
pagem dos terminais
HD-50120-2 QUADRO DE CRIMPAGEM MANUAL A.21 CONECTOR SELADO TYCO GET 64, Crimpagem
dos terminais
HD-50120-3 MATRIZ JAE A.18 CONECTORES SELADOS MOLEX CMC, Crim-
pagem dos terminais
HD-50120-4 MATRIZ JAE A.18 CONECTORES SELADOS MOLEX CMC, Crim-
pagem dos terminais
HD-50120-6 MATRIZ JAE A.17 CONECTORES SELADOS JAE MX19, Crimpagem
dos terminais
HD-50120-7 MATRIZ SELADA MICRO-PACK DELPHI A.3 CONECTOR SELADO DELPHI 100W MICRO-
100W PACK, Crimpagem dos terminais

VIII FERRAMENTAS
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-50120-7 MATRIZ TYCO GET 64 A.21 CONECTOR SELADO TYCO GET 64, Crimpagem
dos terminais
HD-50120-8 MATRIZ TYCO MCP A.22 CONECTOR SELADO TYCO MCP, Crimpagem
dos terminais
HD-50341 CABO DE TESTE DO SENSOR DE VELO- 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
CIDADE DA RODA ferramentas de diagnóstico
HD-50341 CABO DE TESTE DO SENSOR DE VELO- 7.4 DTC C1032, C1034, DTC C1032
CIDADE DA RODA
HD-50341 CABO DE TESTE DO SENSOR DE VELO- 7.4 DTC C1032, C1034, DTC C1034
CIDADE DA RODA
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 1.2 FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO, Como usar
ferramentas de diagnóstico
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 1.3 DIAGNÓSTICOS E SOLUÇÃO DE PRO-
BLEMAS, Teste de firmeza
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO INOPE-
RANTE: DTC U0001, U0011, B2274, Autodiagnóstico do
odômetro inoperante: DTC U0001, U0011, B2274
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO INOPE-
RANTE: DTC U0001, U0011, B2274, Autodiagnóstico do
odômetro inoperante: DTC U0001, U0011, B2274
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 2.3 AUTODIAGNÓSTICO DO ODÔMETRO INOPE-
RANTE: DTC U0001, U0011, B2274, Autodiagnóstico do
odômetro inoperante: DTC U0001, U0011, B2274
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121,
U0140, U0141, U0142, U0156, U0157, U0002, DTC
U0100
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121,
U0140, U0141, U0142, U0156, U0157, U0002, DTC
U0121
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121,
U0140, U0141, U0142, U0156, U0157, U0002, DTC
U0121
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 2.4 VEÍCULO SEM ENERGIA OU DTC U0100, U0121,
U0140, U0141, U0142, U0156, U0157, U0002, Sem ali-
mentação no veículo: DTC U0140
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 3.2 SISTEMA DE PARTIDA, Nada clica
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 3.2 SISTEMA DE PARTIDA, motor de partida perde
potência ou gira lento demais
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 3.3 DTC B2121, B2122, B2123 E B2124, DTC B2121
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 3.3 DTC B2121, B2122, B2123 E B2124, DTC B2122

FERRAMENTAS IX
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 3.3 DTC B2121, B2122, B2123 E B2124, DTC B2123
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 3.3 DTC B2121, B2122, B2123 E B2124, DTC B2124
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 3.7 DTC C0562, C0563, DTC C0562
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 3.8 DTC P0562, DTC P0562
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 3.8 DTC P0562, DTC P0562
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 3.9 DTC B2203, DTC B2203
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 3.10 DTC B2206 E B2208, DTC B2206
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 3.10 DTC B2206 E B2208, DTC B2208
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 4.2 INDICADOR DE COMBUSTÍVEL INEXATO, DTC
B1210, B1211, DTC B1210
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS, Lâmpada de pressão
do óleo sempre acesa
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 4.5 LÂMPADAS INDICADORAS, Lâmpada de ponto
morto inoperante
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.1 ACESSÓRIOS: DTC B2112, B2113, B2114, DTC
B2113 E B2114
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.2 BUZINA: DTC B2126, B2127, B2128, B2129, DTC
B2126
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.2 BUZINA: DTC B2126, B2127, B2128, B2129, DTC
B2127
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.5 DTC B2141, B2143, B2144, B2146, B2148 E
B2149, DTC B2141
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.5 DTC B2141, B2143, B2144, B2146, B2148 E
B2149, DTC B2143 E B2144
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.5 DTC B2141, B2143, B2144, B2146, B2148 E
B2149, DTC B2146
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.5 DTC B2141, B2143, B2144, B2146, B2148 E
B2149, DTC B2148 E B2149
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.6 DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 E
B2159, DTC B2151
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.6 DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 E
B2159, DTC B2153, B2154
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.6 DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 E
B2159, DTC B2156
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.6 DTC B2151, B2153, B2154, B2156, B2158 E
B2159, DTC B2158, B2159
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133,
B2134, B2136, B2137, B2138, B2139, DTC B2131
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133,
B2134, B2136, B2137, B2138, B2139, DTC B2133 E
B2134
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133,
B2134, B2136, B2137, B2138, B2139, DTC B2136
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.7 FARÓIS DIANTEIROS: DTC B2131, B2132, B2133,
B2134, B2136, B2137, B2138, B2139, DTC B2138 E
B2139
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.8 LÂMPADAS DO FREIO: DTC B2161, B2163, B2164,
B2223, Lâmpada do freio sempre acesa, DTC B2223

X FERRAMENTAS
Ferramentas utilizadas neste manual
NÚMERO DE PEÇA NOME DA FERRAMENTA NOTAS
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.8 LÂMPADAS DO FREIO: DTC B2161, B2163, B2164,
B2223, DTC B2161
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.8 LÂMPADAS DO FREIO: DTC B2161, B2163, B2164,
B2223, DTC B2163, B2164
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108,
B2109, B2166, B2168, B2169, DTC B2107
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108,
B2109, B2166, B2168, B2169, DTC B2108 e B2109
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108,
B2109, B2166, B2168, B2169, DTC B2166 (somente
EUA)
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.10 LÂMPADAS DE TRAFEGAR: DTC B2107, B2108,
B2109, B2166, B2168, B2169, DTC B2168 e B2169
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.15 DTC B2172 E B2173, DTC B2173
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.16 FALHA EM DESATIVAR: DTC B2176, B2177,
B2178, DTC B2176
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.16 FALHA EM DESATIVAR: DTC B2176, B2177,
B2178, DTC B2177
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.16 FALHA EM DESATIVAR: DTC B2176, B2177,
B2178, Falha em desativar
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 5.17 DTC B2218, DTC B2218
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.4 DTC B2102, B2103 E B2104, DTC B2102
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.4 DTC B2102, B2103 E B2104, DTC B2103 E B2104
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.5 DTC B2116, B2117, B2118 E B2119, DTC B2116
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.6 DTC P0107, P0108, DTC P0107
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.6 DTC P0107, P0108, DTC P0107
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.6 DTC P0107, P0108, DTC P0108
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.6 DTC P0107, P0108, DTC P0108
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.7 DTC P0112 E P0113, DTC P0112
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.7 DTC P0112 E P0113, DTC P0113
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.8 DTC P0117 E P0118, DTC P0117
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.8 DTC P0117 E P0118, DTC P0118
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.9 DTC P0122 E P0123, DTC P0122
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.9 DTC P0122 E P0123, DTC P0122
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.9 DTC P0122 E P0123, DTC P0123
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132,
P0134, P0151, P0152, P0154, DTC P0031
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132,
P0134, P0151, P0152, P0154, DTC P0032
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P0132,
P0134, P0151, P0152, P0154, DTC P0051
HD-50390-1 BREAKOUT BOX 6.10 DTC P0031, P0032, P0051, P0052, P0131, P013

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