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SUCESSÕES
(3) O DIREITO
SUCESSÓRIO
1. Data do óbito.
2. Domicilio do de cujus.
3. Existência de cônjuge e o regime de bens do casamento
4. Existência de descendentes
5. Existência de ascendentes
6. Existência de outros parentes até o 4° grau colateral
7. Existência de bens no momento da abertura da sucessão
(relicta)
8. Existência de dívidas
9. Doações feitas em vida - todas - (donata)
10.Existência de testamento
3° 4°
2° 4°
pai mãe
irmão da mãe (tio) sobrinhos da mãe
Primos
Cônjuge
1°
sobrinhos
4°
2°
FILHOS DO
CÔNJUGE
netos
3°
bisnetos
AL
R
TE
3º LA
BISAVÓS BISAVÓS O
C
LINHA RETA ASCENDENTE
PATERNOS MATERNOS 4º
TIO AVÔ
2º
AVÓS AVÓS
PAI/MAE PATERNOS MATERNOS 3º
DO
CÔNJUGE TIO
1º
PAI MÃE
AFIM EM LINHA RETA
4º
2º PRIMO
AFINS
CÔNJUGE EU IRMÃO IRMÃ
LINHA RETA DESCENDENTE
FILHOS 3º
1º FILHO DE
FILHOS IRMÃO
DO SOBRINHO
2º NETOS 4º
CÔNJUGE SOBRINHO-
CO NETO
LA
TE
BISNETOS R AL
3º
herança jacente
ACEITAÇÃO
DEVOLUÇÃO
Partilha
CHAMAMENTO (vocação)
ACEITAÇÃO REPÚDIO
CAPACIDADE (in)
REPRESENTAÇÃO
lato sensu
DIREITO DE ACRESCER
APTIDÃO
capacidade
strictu o sensu DIGNIDADE VULGAR
Existência/ SUBSTITUIÇÃO
Sobrevivência FIDEICOMISSÁRIA
ALIENAÇÃO DA HERANÇA
INDIGNIDADE vs DESERDAÇÃO
INDIGNIDADE DESERDAÇÃO
Artigo 2034°. Incapacidade por indignidade Artigo 2166°. Deserdação
a) O condenado como autor ou cúmplice de homicídio a) Ter sido o sucessível condenado por algum crime doloso
cometido contra a pessoa, bens ou honra do autor da
doloso, ainda que não consumado, contra o autor da
sucessão, ou do seu cônjuge, ou algum descendente,
sucessão ou contra o seu cônjuge, descendente,
ascendente, aodptante ou adoptado, desde que ao crime
ascendente, adoptante ou adoptado; corresponda pena superior a seis meses de prisão;
Artigo 2038.º
(Reabilitação do indigno)
1. O que tiver incorrido em indignidade, mesmo que esta
já tenha sido judicialmente declarada, readquire a
capacidade sucessória, se o autor da sucessão
expressamente o reabilitar em testamento ou escritura
pública.
Artigo 2028º
(Sucessão contratual)
1.Há sucessão contratual quando, por contrato,
alguém renuncia à sucessão de pessoa viva, ou
dispõe da sua própria sucessão ou da sucessão
de terceiro ainda não aberta.
2.Os contratos sucessórios apenas são admitidos
nos casos previstos na lei, sendo nulos todos os
demais, sem prejuízo do disposto no n° 2 do
artigo 946º
Artigo 2029.º (Partilha em vida)
1. Não é havido por sucessório o contrato pelo qual alguém
faz doação entre vivos, com ou sem reserva de usufruto, de
todos os seus bens ou de parte deles a algum ou alguns dos
presumidos herdeiros legitimários, com o consentimento dos
outros, e os donatários pagam ou se obrigam a pagar a estes
o valor das partes que proporcionalmente lhes tocariam nos
bens doados.
2. Se sobrevier ou se tornar conhecido outro presumido
herdeiro legitimário, pode este exigir que lhe seja composta
em dinheiro a parte correspondente.
3. As tornas em dinheiro, quando não sejam logo efectuados
os pagamentos, estão sujeitas a actualização nos termos
gerais.