Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Florianópolis
2018
Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do
Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC.
AGRADECIMENTOS
1 INTRODUÇÃO.................................................................................. 1
1.1 Problemas de Pesquisa.............................................................................. 1
1.2 Objetivos................................................................................................... 2
1.2.1 Objetivo Geral...........................................................................................2
1.2.2 Objetivos específicos.................................................................................3
1.3 Justificativa............................................................................................... 3
1.4 Metodologia de pesquisa...........................................................................4
1.5 Delimitações da pesquisa.......................................................................... 6
1.6 Contribuições da pesquisa.........................................................................6
1.7 Estrutura do documento............................................................................ 7
2 REFERENCIAL TEÓRICO................................................................9
2.1 Manufatura Lean....................................................................................... 9
2.1.1 Conceitos básicos da Manufatura Lean .................................................. 10
2.1.2 Gestão Visual ......................................................................................... 12
2.1.3 Melhoria na Manufatura Lean ................................................................ 13
2.1.4 Lean Thinking ........................................................................................ 14
2.2 Toyota Kata.............................................................................................15
2.2.1 Fundamentos da abordagem Toyota Kata .............................................. 15
2.2.2 Abordagem Toyota Kata de Melhoria – IK ............................................ 16
2.2.3 Método científico no IK ......................................................................... 19
2.3 Teoria da Resolução Inventiva de Problemas (TRIZ)............................ 25
2.3.1 Idealidade e Tendências da evolução ..................................................... 27
2.3.2 Soluções para problemas contraditórios ................................................. 28
2.3.3 Solução para problemas não contraditórios ............................................ 29
2.4 Síntese do referencial teórico ................................................................. 31
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..........................................................33
3.1 Fundamentos da RBS – Metodologia SSF............................................. 33
3.2 Protocolo de pesquisa – Metodologia SSF............................................. 34
3.3 Análise do portfólio resultante da busca sistemática.............................. 38
3.4 Busca exploratória...................................................................................39
3.5 Síntese – Metodologia SSF..................................................................... 41
3.6 Síntese do estado da arte para Lean-TRIZ.............................................. 48
4 INTEGRAÇÃO LEAN-TRIZ A ABORDAGEM IK....................... 51
4.1 Requisitos para integração...................................................................... 54
4.2 Relacionamento entre requisitos............................................................. 55
4.3 Dinâmica dos requisitos.......................................................................... 58
4.3.1 Sistemática para Nível Organização – A1 .............................................. 58
4.3.2 Sistemática para Nível Gerência – A2.................................................... 62
4.3.3 Sistemática para Nível Coordenação – A3 ............................................. 67
4.3.4 Sistemática para Nível de processo – A4 ............................................... 70
5 VERIFICAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO.......................................75
5.1 Contextualização para a simulação das sistemáticas.............................. 76
5.2 Metodologia para experimentação das sistemáticas............................... 80
5.2.1 Simulação da sistemática em nível organizacional – A1 ........................ 81
5.2.1.1 Resultados obtidos em nível organizacional........................................... 90
5.2.2 Simulação da sistemática em nível gerencial e coordenação – A2 e A3 90
5.2.2.1 Resultados obtidos em nível gerencial e coordenação............................ 95
5.2.3 Simulação da sistemática em nível de processos – A4 ........................... 95
5.2.3.1 Experimentação em nível A4 – Primeiro loop ....................................... 97
5.2.3.2 Experimentação em nível A4 – Segundo loop ..................................... 102
5.2.3.3 Experimentação em nível A4 – Terceiro loop ...................................... 107
5.2.4 Resultados obtidos em nível processo .................................................. 112
6 AVALIAÇÃO DA SISTEMÁTICA PROPOSTA......................... 117
6.1 Fundamentação da análise.................................................................... 118
6.1.1 Análise com amostras paramétricas – Teste-t para duas amostras ....... 120
6.1.2 Análise com amostras não-paramétrica – teste de Mann-Whitney ....... 122
6.2 Avaliações e resultados das experimentações.......................................123
6.2.1 Avaliação da sistemática para nível organizacional ............................. 123
6.2.2 Avaliação da sistemática para nível gerencial e coordenação – A2 e
A3 .................................................................................................... 126
6.2.3 Avaliação da sistemática para nível de processos................................. 128
7 CONCLUSÕES, RESULTADOS E CONTRIBUIÇÕES.............. 133
7.1 Conclusões gerais..................................................................................133
7.2 Conclusões específicas..........................................................................134
7.3 Trabalhos futuros.................................................................................. 135
7.4 Contribuições da pesquisa ao tema Lean-TRIZ.................................... 136
REFERÊNCIAS.........................................................................................137
APÊNDICE A – MATERIAL PARA SIMULAÇÃO EM NÍVEL
ORGANIZACIONAL (A1)............................................................ 147
APÊNDICE B – MATERIAL PARA SIMULAÇÃO EM NÍVEL
GERENCIAL E COORDENAÇÃO (A2 E A3)............................. 153
APÊNDICE C – MATERIAL PARA SIMULAÇÃO EM NÍVEL
PROCESSOS (A4)..........................................................................155
APÊNDICE D – DADOS BRUTOS PRÉ-ANÁLISE.............................. 159
ANEXO A – RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS CONTRADITÓRIOS 177
ANEXO B – RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NÃO CONTRADITÓRIOS
.........................................................................................................183
1
1 INTRODUÇÃO
1
Melhoria disruptiva é definida como algo que rompe a melhoria incremental, inovação capaz
de derrubar uma tecnologia já preestabelecida.
2
1.2 Objetivos
1.3 Justificativa
Fundamentação - RBS
Escopo da Revisão Busca
Análise Síntese
Pesquisa Sistemática Exploratória
Modelagem de integração
Definição Definição
Definição da
dos do modelo
sistemática (método)
constructos
Experimentação
Fundamentos Condução dos experimentos, coleta
para simulação e conversão de dados para análise
5.1 5.2
6.1 6.2
Introdução
à ANOVA Resultados
das análises
Fonte: Autor
2
Modelo é o relacionamento entre os artefatos ou constructos, ou seja, a forma como requisitos
interagem para alguma finalidade;
3
Sistemática é o processo subjacente ao modelo, com função específica de operacionalizar o
mesmo com foco definido;
6
Fonte: Autor
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Fonte: Autor
Complexo Complicado
Investigar - Perceber - Responder Perceber - Analisar - Responder
Práticas Emergentes Boas práticas
Desordem
Caótico Simples
Atuar - Perceber - Responder Perceber - Classificar - Responder
Novas Práticas Melhores Práticas
Lean Tools
Simples Complexo
? ? ? ?
? ?
Condição Condição
? ? ? ?
Atual Alvo
Problema com a relação Problema sem a relação
causa-efeito conhecida causa-efeito conhecida
- Aplicação das melhores - Resolução sistemática de problemas
práticas Lean - Método científico
- 5S, VSM, Kanban, etc. - Rotina de aprendizagem
- Criatividade
Fonte: Autor
Problema
Solução
Brainstorm
Desconhecido
Lateral thinking
Mental mapping TRIZ
Análise Morfológica
TRIZ
Efeito
Brainstorm Brainstorm
Conhecido
Abstração Concretização
Problema Resolução
específico específica
∑ 𝐹𝐹
𝐼𝐼 = (2.1)
∑(𝑃𝑃, 𝑉𝑉, 𝐿𝐿, 𝑇𝑇, 𝐸𝐸, $)
Este princípio enfatiza que a evolução deve conceder aos sistemas
maior segurança, simplicidade e efetividade na função, sem adicionar
custos, desta maneira trata de princípios complementares ao da
manufatura Lean (NICOLETTI; QUINELLO, 2009).
Fonte: Autor
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Fundamentação - RBS
Escopo da Revisão Busca
Análise Síntese
Pesquisa Sistemática Exploratória
Fonte: Autor
TRIZ
Inventive problem solving
TIPS
Search
Kata Element
Lean
Manufacturing improv*
Process improv*
Fonte: Autor
Fonte: Autor
40
Fonte: Autor
6
DMAIC é a codificação utilizada do método cientifico pela metodologia 6-sigma;
7
TRIZ-Plus é um conjunto de ferramentas apresentadas por Sergei Ikovenko (2002) que
consiste numa adaptação e atualização da teoria TRIZ.
47
Fonte: Autor
8
S-Curves é um conceito da teoria TRIZ que trata da evolução de sistemas técnicos;
50
Modelagem de integração
Fonte: Autor
Modelo – – – –
Método – – – –
Instanciação – – – –
Fonte: Adaptado de MARCH; SMITH (1995)
Controles
Entradas
Função
Saídas
A0
Mecanismos Chamada
Conhecimento
Nível
Organização Desafio
A1
2° Coach
Coach Aprendiz
Aprendiz
Condição
atual Nível
Fluxo de Mapa do
Valor Estado futuro
A2
2° Coach
Coach Aprendiz
Aprendiz
Nível Condição
Loop Alvo do
Mapa de
fluxo de A3 Loop
valor atual Coach
Aprendiz
Nível
Melhoria
Processo
A4
Conhecimento
Gestão visual
Fonte: Autor
57
Fonte: Autor
Fonte: Autor
62
Fonte: Autor
9
FIFO é o acrônimo para First-in First-out;
10
ISO 9000 é um modelo de gestão da qualidade organizacional ecomposto por um conjunto
de normas técnicas;
66
VSM
Su-Field
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Insp.
Solda Pintura
pintura
Peças Setup
Operador
Fonte: Autor
5 VERIFICAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO
Experimentação
Fundamentos Condução dos experimentos, coleta
para simulação e conversão de dados para análise
5.1 5.2
11
Epistemologia é a ciência das práticas relacionadas ao conhecimento;
76
12
Grupo de Engenharia de Produto, Processos e Serviços. (UFSC)
77
13
Tempo de Setup é o tempo de preparação de um equipamento ou processo. Este tempo de
setup é dependente das variações do produto e influencia o planejamento da produção.
79
CONTROLE DA
PRODUÇÃO
Fornecedores VendeTudo
Figura 5. 3 – VSM da empresa utilizada para a experimentação
14
Grau, ou intervalo, de confiança é um conceito das ciências estatísticas e probabilísticas que
estima a um parâmetro populacional desconhecido por meio de um intervalo definido.
81
Fonte: Autor
Quantidade de
Utilização da
mão de obra
operadores
Lead Time
Produção
semanal
WIP
28, 35, 28, 35,
Disponibilidade X
34 34, 4
10, 35, 10, 14,
Quantidade de 10, 5,
X 20, 28, 20, 19, 19, 35
operadores 18, 32
29 35, 38
Utilização da 10, 15, 28, 10,
X
mão de obra 18, 28 35, 20
Produção 10, 28, 28, 34, 35, 19,
X
semanal 32, 39 35 17, 14
Lead Time X
17, 10, 5, 19,
WIP X
35, 7 34, 31
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
CC AB = 58
UNIDADES
T/C = 20 seg.
TR = 0
1 Turno
1INSP CORTE 1 CORTE 1 DOBRA 1 SOLDA
Uptime: 100%
1152
UNIDA T/C = 34 segundos T/C = 40 segundos T/C = 44 segundos T/C = 300 seg
TR = 0 seg TR = 0 seg TR = 360 seg TR = 0
1 Turno 1 Turno A = 108 1 Turno 1 Turno
230 Defeito: 95%
Uptime: 100% Disponibilidade: B = 108 Disponibilidade:
UNIDADES UNIDADES
85% 85%
TC 1 MONTAGEM QUADRO
(INSPEÇÃO CORTE + CORTE +
DOBRA + MONTAGEM + SOLDA)
Fonte: Autor
Fonte: Autor
CC TC
1 PINTURA 1 PINTURA
Fonte: Autor
Fonte: Autor
1152
T/C = 200 seg T/C = 40 segundos T/C = 240 seg T/C = 80 seg T/C = 60 seg T/C = 240 seg T/C = 80 seg
UNIDADES
TR = 0 TR = 0 TR = 0 TR = 0 TR = 0 TR = 0 TR = 0
1 Turno 1 Turno 1 Turno 1 Turno 1 Turno 1 Turno 1 Turno
Uptime: 100% Defeito: 0% Defeito: 0% Defeito: 0% Defeito: 0% Defeito: 0% Defeito: 0%
TC 1 MONTAGEM FINAL
(INSPEÇÃO PINTURA + MONTAGEM
CONTROLE + MONT. FREIO + MONT. RODA
TRASEIRA + MONT. BANCO + EMBALAGEM )
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
6.2
6.1
Introdução à Resutados gerais
testes estatísticos da avaliação
Fonte: Autor
15
Normalidade de dados se refere à forma com que os valores são distribuídos, caracterizando
uma distribuição como normal ou não-normal;
16
PAST é um software livre para análise científica de dados e foi desenvolvido por Hammer,
Ø., Harper, D.A.T., Ryan, P.D. (2001). Em janeiro de 2018 o software está na versão 3.19;
119
𝐻𝐻 : 𝜇𝜇 − 𝜇𝜇2 = 𝛿𝛿
� 0 1 (6.1)
𝐻𝐻1 : 𝜇𝜇1 − 𝜇𝜇2 ≠ 𝛿𝛿
Identificando assim que para 𝐻𝐻0 falso, nenhum dos tratamentos tem
uma média comum 𝜇𝜇, assim apresentando uma diferença significativa
entre as médias, tornando possível atribuir nível de significância ou grau
de confiança para tal separação.
A Figura 6.2 ilustra graficamente este tipo de teste, na qual ao lado
esquerdo são apresentadas duas amostras com médias muito próximas,
em que não se pode afirmar que existe diferença entre elas com algum
grau de confiança, identificando a não influencia dos tratamentos. Ao lado
direito duas amostras são apresentadas, em que os tratamentos
121
Fonte: Autor
que utilizaram as melhores práticas Lean, uma vez que a redução de tais
variáveis era um dos objetivos para o nível em questão.
Quantidade de operações
Quantidade de operadores
Fonte: Autor
Fonte: Autor
REFERÊNCIAS
BLIGH, Amanda. The Overlap Between TRIZ and Lean. IME 552: Lean
Manufacturing Systems, p. 1-10, 2006.
MOEN, Ronald. Foundation and History of the PDSA Cycle. In: Asian
network for quality conference. Tokyo. https://www. deming.
org/sites/default/files/pdf/2015/PDSA_History_Ron_Moen. pdf. 2009.
POPPE, Gert; GRAS, Bart. TRIZ in the process industry. TRIZ Journal,
February, 2001.
WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.; ROOS, Daniel. Machine that
changed the world. Simon and Schuster, 1990.
Neste nível foram gerados ao todo seis VSM para estado futuro,
conforme descrito no Capítulo 5.3.
360 pçs/semana
ORDEM DE Lote = 9 peças /
PRODUÇÃO pallet (2
caminhões)
1 Turnos
1MONTAGEM 1 CORTE FO
CONTROLE FREIO E
DIARIA CAPAS
MENTE
DIARIA
MENTE
1PINTURA E
INSPEÇÃO
1INSPEÇÃO E 1 DOBRA E 1 SOLDA 1MONTAGEM 1MONTAGEM 1MONTAGEM DA RODA 1EXPEDIÇÃ O
CORTE MONTAGEM CONTROLE NO FREIO NO TRASEIRA + BANCO +
QUADRO QUADRO EMBALAGEM
T/C = 74 seg. T/C = 64 seg. T/C = 300 seg. T/C = 16760 seg. T/C = 40 seg. T/C = 240 seg. T/C = 220 seg.
TR = 120 seg. TR = 360 seg. TR = 0 seg TR = 9360 seg TR = 0 seg. TR = 0 seg. TR = 0 seg.
2 1 Turno 0,5 1 Turno 0,5 1 Turno 0,5 2 Turno 1 Turno 1 Turno 1 Turno
dias dias dias dias
Disponib: 28800 s Disponib: 28800 s Disponib: 28800 s Disponib: 43200 s Disponib: 28800 s Disponib: 28800 s Disponib: 28800 s
VSM criado pela Equipe 1 – Sem suporte da sistemática
163
CONTROLE DA
PRODUÇÃO
VSM criado pela Equipe 2 – Sem suporte da sistemática
Fornecedor VendeTudo
9.600 pçs/mês
Lote = 20 peças
1 Turnos
1 DOBRA E
MONTAGEM
DIARIA
MENTE 1 INSPEÇÃO 1 MONTAGEM
CONTROLE CONTROLE E RODA
DIANTEIRA
SEMANAL
MENTE
T/C = 22 seg T/C = 240 seg T/C = 130 seg
TR = TR = 0 seg TR =
1 Turno 1 Turno 1 Turno
Disp: 28800 seg Disp: 28800 seg Disp: 28800 seg
MONT.
1 RODA 1 INSPEÇÃO
TRASEIRA E FINAL E
BANCO EMBALAGEM
1 INSPEÇÃO 1 CORTE 1SOLDAGEM 1 PINTURA 1 INSPEÇÃO 1MONTAGEM 1MONTAGEM 1EXPEDIÇÃ O
PEÇAS PINTURA QUADRO E QUADRO E
CONTROLE FREIO
T/C = 34 seg T/C = 40 seg T/C = 300 seg T/C = 16580 seg T/C = 200 seg T/C = 40 seg T/C = 240 seg T/C = 80 seg T/C = 80 seg
TR = 0 seg TR = 120 seg TR = 0 seg TR = 9360 seg TR = 0 seg TR = 0 seg TR = 0 seg TR = 0 seg TR = 0 seg
1 Turno 1 Turno 1 Turno 1 Turno 1 Turno 1 Turno 1 Turno 1 Turno 1 Turno
Disp: 28800 seg Disp: 28800 seg Disp: 28800 seg Disp: 43200 seg Disp: 28800 seg Disp: 28800 seg Disp: 28800 seg Disp: 28800 seg Disp: 28800 seg
CORTE
1 CABO DO FREIO, CAPAS
1 INSPEÇÃO E MONTAGEM
FREIOS
T/C = 180 seg T/C = 130 seg
TR = 0 seg TR =
1 Turno 1 Turno
Disp: 28800 seg Disp: 28800 seg
164
CONTROLE DA
PRODUÇÃO
Fornecedor VendeTudo
9.600 pçs/mês
Lote = 20 peças
1 Turnos
1 INSPEÇÃO CONTROLE +
MONTAGEM CONTROLE +
DIARIA MONTAGEM RODA DIANTEIRA
MENTE
DIARIA
MENTE
T/C = 34 seg T/C = 40 seg T/C = 44 seg T/C = 20 seg T/C = 300 seg T/C = 16560 seg T/C = 160 seg T/C = 220 seg
TR = 0 seg TR = 120 seg TR = 360 seg TR = 0 seg TR = 0 seg TR = 9360 seg TR = 0 seg TR = 0 seg
1 Turno 1 Turno 1 Turno 1 Turno 1 Turno 2 Turno 1 Turno 1 Turno
Uptime: 100% Uptime: 85% Uptime: 85% Uptime: 100% Uptime: 95% Uptime: 100% Uptime: 100% Uptime: 100%
1 Turno 1 Turno
Uptime: 100% Uptime: 100%
165
CONTROLE DA
PRODUÇÃO
VendeTudo
Fornecedor
9.600 pçs/mês
Lote = 20 peças
VSM criado pela Equipe 1 – Com suporte da sistemática
1 Turnos
DIARIA
MENTE
DIARIA CONTROLE
1
MENTE (MONTAGEM CONTROLE +
MONTAGEM RODA DIANTEIRA)
DIARIA
MENTE
T/C = 130 seg
TR = 0 seg
1 Turno
Uptime: 100%
1 MONTAGEM QUADRO 1 MONTAGEM FINAL
(INSPEÇÃO CORTE + CORTE + (INSPEÇÃO PINTURA + MONTAGEM
1 PINTURA 1EXPEDIÇÃ O
DOBRA + MONTAGEM + SOLDA) CONTROLE + MONT. FREIO + MONT. RODA
TRASEIRA + MONT. BANCO + EMBALAGEM )
T/C = 16560 seg
T/C = 240 seg TR = 9360 seg T/C = 240 seg
TR = 0 seg 2 Turno TR = 0 seg
1 Turno Uptime: 100% 1 Turno
Uptime: 100% Uptime: 100%
1 CONJUNTO FREIO
(CORTE CONJUNTO DE CABOS E CAPAS DE
DIARIA FREIO + MONTAR CONJUNTO DE FREIO)
MENTE
T/C = 160 seg
TR = 0 seg
166
1 Turno
Uptime: 100%
CONTROLE DA
PRODUÇÃO
VendeTudo
Fornecedor
9.600 pçs/mês
Lote = 20 peças
1 Turnos
DIARIA
MENTE
DIARIA 1 CONTROLE
MENTE (MONTAGEM CONTROLE +
MONTAGEM RODA DIANTEIRA)
DIARIA
MENTE
1 CONJUNTO FREIO
(CORTE CONJUNTO DE CABOS E CAPAS DE
DIARIA FREIO + MONTAR CONJUNTO DE FREIO)
MENTE
VSM criado pela Equipe 2 – Com suporte da sistemática
1 Turnos
DIARIA
MENTE
DIARIA
MENTE
1 MONTAGEM QUADRO 1 MONT. MONTAGEM FINAL
1
(INSPEÇÃO CORTE + CORTE + CONTROLE E (MONT. RODA
1 SOLDA 1 PINTURA 1INSPEÇÃO E 1EXPEDIÇÃO
DOBRA + MONTAGEM ) FREIO TRASEIRA + MONT.
BANCO) EMBALAGEM
T/C = 240 seg T/C = 16560 seg T/C = 160 seg
TR = 0 seg TR = 9360 seg T/C = 240 seg TR = 0 seg
T/C = 240 seg T/C = 220 seg
2 Turno 2 Turno TR = 0 seg 2 Turno
TR = 0 seg TR = 0 seg
Uptime: 100% Uptime: 100% 1 Turno Uptime: 100%
1 Turno 1 Turno
Uptime: 100%
Uptime: 100% Uptime: 100%
1 CONJUNTO FREIO CONTROLE
(CORTE CONJUNTO DE CABOS E CAPAS DE (MONTAGEM CONTROLE +
DIARIA FREIO + MONTAR CONJUNTO DE FREIO) MONTAGEM RODA DIANTEIRA)
MENTE
T/C = 200 seg
TR = 0 seg
168
1 Turno
Uptime: 100%
169
PE Significado
1 Peso do objeto em movimento
2 Peso do objeto estacionário
3 Comprimento do objeto em movimento
4 Comprimento do objeto estacionário
5 Área do objeto em movimento
6 Área do objeto estacionário
7 Volume do objeto em movimento
8 Volume do objeto estacionário
9 Velocidade
10 Intensidade da força
11 Tensão ou Pressão
12 Forma
13 Estabilidade da composição do objeto
14 Força
15 Duração de uma ação em um objeto em movimento
16 Duração de uma ação em um objeto estacionário
17 Temperatura
18 Intensidade da iluminação
19 Consumo de energia em um objeto em movimento
20 Consumo de energia em um objeto estacionário
21 Potência
22 Perda de energia
23 Perda de substância
24 Perda de informação
25 Perda de tempo
26 Quantidade de substância (matéria)
27 Confiabilidade
28 Precisão da medição
29 Precisão da manufatura
30 Objeto afetado por um fator prejudicial
31 Objeto gerado por fator prejudicial
32 Facilidade de manufatura
33 Facilidade de operação
34 Facilidade de reparo
35 Adaptabilidade ou versatilidade
36 Complexidade do sistema técnico
37 Dificuldade de detecção e mensuração
38 Amplitude de automação
39 Produtividade
178
PI Significado
1 Segmentação
2 Extração
3 Qualidade local
4 Assimetria
5 Integração
6 Universalização
7 Estrutura embutida
8 Contrapeso
9 Compensação prévia
10 Ação prévia
11 Amortecimento prévio
12 Equipotencialidade
13 Inversão
14 Curvatura
15 Dinamização
16 Ação parcial ou excessiva
17 Mudança para outra dimensão
18 Vibração mecânica ou ressonância
19 Ação periódica
20 Continuidade de ação útil
21 Ação rápida
22 Tirar benefício dos danos
23 Realimentação
24 Intermediação
25 Autosserviço
26 Cópia
27 Objeto descartável
28 Substituição mecânica
29 Pneumática e hidráulica
30 Estruturas flexíveis e membranas finas
31 Materiais porosos
32 Alterar a cor
33 Homogeneidade
34 Descarte e recuperação
35 Alterar parâmetros e propriedades
36 Mudança de fase
37 Expansão térmica
38 Oxidantes fortes
39 Atmosfera inerte
40 Materiais compósitos
179
180
181
182
183
𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐−𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝
Exemplo: Um conjunto de tubos capilares (𝑆𝑆2 )é
mais eficientes e precisos na aplicação de cola se
comparados a um tubo singular (𝑆𝑆2) equivalente.
4.2.2. Algo que precise ser mensurado, mas não permite medição
direta;
5.1.2. Segmentação.
Se um sistema não pode ser alterado facilmente, troque o
objeto através da divisão de elementos em unidades menores.
5.1.3. Introduza uma substancia que desapareça após a realização
da atividade, ou que se torne idêntica ao sistema ou
ambiente existente.
5.1.4. Quando é necessária grande quantidade, mas nada deve ser
usado.