Diante da análise feita sobre os gráficos apresentados e os resultados obtidos

experimentalmente, foi possível ter-se a percepção de que quando houver a

necessidade de se vencer alturas manométricas elevadas e fornecer mais energia ao
fluido do sistema, pode-se optar por um sistema de bombas em série, pois esse
sistema possui uma altura manométrica maior do que em um sistema isolado. Nesse
caso como foi possível perceber nos gráficos a vazão é mantida e somam-se a altura
manométrica, no caso o fluxo permanece o mesmo e é somado suas alturas
manométricas.
Para situações em que o objetivo for a obtenção de maiores vazões volumétricas, sem
que haja um aumento na altura manométrica, pode-se optar por um sistema de
bombas em paralelo, pois esse sistema consegue processar uma quantidade de fluido
maior do que em um sistema isolado. Nessa associação é evidenciado a perda de carga
nas tubulações, dessa forma, como o objetivo deste tipo de associação é de aumentar
a capacidade do sistema, isto é, aumentar a vazão, aumentará, portanto, o fluxo do
liquido, a velocidade e o fator de atrito no sistema, consequentemente as perdas
localizadas e lineares de carga, fazendo com que os valores da altura manométrica
abaixem. Logo, quanto maior a vazão menor será a altura manométrica.
Se o objetivo for ter um ganho no poder de bombeamento do processo e a obtenção
de maiores vazões no sistema, juntamente com um aumento da carga hidráulica,
pode-se associar bombas em paralelo e em série a fim de se atingir um resultado
satisfatório.
Algumas possíveis fontes de erros e imprecisões podem ter interferido no resultado
obtido. Um provável erro que pode ser levado em consideração está ligado ao
colhimento dos dados onde pode-se encontrar imprecisões nas leituras dos
manômetros e mano vacuômetros.
Desse modo, conclui-se que o experimento pôde elucidar a versatilidade do uso de
associações de bombas que diante as suas variações, podem ser manipuladas a fim de
atender as necessidades da ocasião.