Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Em cooperação com:
United States Department of Transportation’s Federal Highway Administration
APRESENTAÇÃO ..............................................................................................................4
Uso manejado..................................................................................................................... 17
ANEXOS ........................................................................................................................... 24
REFERENCIAS CITADAS
NA EDIÇÃO ORIGINAL NORTE-AMERICANA ........................................................ 34
APRESENTAÇÃO
Do ponto de vista técnico, uma trilha deve ser entendida como um percurso intencionalmente
concebido e manejado em ambiente natural ou rural, com grau limitado de intervenção.
Assim, por exemplo, uma trilha se diferencia de uma “picada” aberta clandestinamente por
caçadores, ou um “carreiro” de animais, pois estes não possuem nem intenção de manejo
nem execução planejada, condições necessárias para caracterizar uma trilha.
4
FUNDAMENTOS DE TRILHAS
» Tipo de trilha
» Classe de trilha
» Uso manejado
» Uso projetado
» Parâmetros de projeto
TIPO DE TRILHA
» Trilha terrestre: trilha que tem uma superfície constituída predominantemente de terra
e que é projetada e manejada para atividades sobre essa superfície. Caminhadas,
caminhadas de longo curso e ciclismo, por exemplo, requerem trilhas terrestres para
sua prática.
5
Trilha terrestre na Floresta Nacional de Brasília (Foto: Paulo Faria)
» Trilha aquática: trilha que tem uma superfície constituída predominantemente de água
(mas pode incluir trechos terrestres) e que é projetada e manejada para acomodar a
utilização nessa superfície. Atividades como canoagem, flutuação, stand up paddle e
bóia cross podem requerer trilhas aquáticas para sua prática. Roteiros subaquáticos
utilizados em atividades de mergulho, também chamados de trilhas subaquáticas, se
enquadram neste tipo de trilha.
6
Orientações específicas:
1. Deve ser identificado apenas um tipo de trilha para cada trilha ou segmento de trilha.
2. Para a definição de tipo de trilha, siga as orientações e normas vigentes, bem como as
decisões específicas do projeto e diretrizes relacionadas.
CLASSE DE TRILHA
A definição da classe de trilha deve ser utilizada como base fundamental para definir os
parâmetros de projeto e pode orientar inferências ou avaliações sobre os custos necessários
a implementação e/ou manejo da trilha e a complexidade dos projetos – via de regra, quanto
maior a classe da trilha maior o seu custo de implementação, excetuando desta lógica as
despesas logísticas, como o transporte de materiais para locais de trilhas remotas.
A classe de trilha representa o grau alvo de intervenção em uma trilha ou segmento de trilha,
dentro de uma escala que vai da classe mais prístina a com maiores níveis de intervenção. A escolha
da classe deve levar em consideração, com a máxima profundidade possível, as características,
necessidades e expectativas dos visitantes e usuários, considerando que este fundamento tem
grande influência na experiência da visitação.
Pista única, podendo ser intermitente ou indistinta e podendo ser necessária a identificação
de rota.
Obstáculos são comuns, sendo que rochas e troncos podem estar presentes, ocorrendo
naturalmente, muitas vezes substanciais, destinados a oferecer maior desafio e/ou
integração com a paisagem. As passagens são estreitas com vegetação no leito da trilha e
altas declividades.
7
Trilha com estruturas mínimas ou inexistentes. Drenagem tipicamente fornecida sem
estruturas. Passagens naturais por rios, tipicamente não há pontes e com utilização de
materiais predominantemente nativos.
Trilha Classe 1. Pista indistinta e com obstáculos substanciais, comum em travessias de costões rochosos,
Parque Natural Municipal da Galheta (Bombinhas/SC) (Foto: Edson Faria Jr.)
8
Trilha Classe 1. Trilha com maior declividade e rochas naturalmente ocorrendo no em seu leito,
Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (Foto: Paulo Faria)
9
Trilha classe 2 (intervenção muito baixa):
A pista é contínua e discernível, mas estreita e irregular. Pista única, com estruturas de
pequeno porte, escala e número limitados e geralmente com materiais nativos. Estruturas
adequadas para proteger e minimizar os impactos aos recursos naturais e à trilha. Passagens
naturais por rios, pontes quando necessário para a proteção de recursos e maior segurança
para usuários.
Trilha Classe 2: Pista contínua e discernível, mas estreito e irregular. Vegetação pode invadir
o corredor da trilha. Parque Nacional da Chapada dos Guimarães (Foto: Joana D’Arc Magalhães)
10
Trilha Classe 2: Manejo utilizando materiais nativos, ocorrência comum de obstáculos.
Parque Nacional da Serra do Cipó (Foto: Edward Elias))
A pista é única, contínua, óbvia, com estruturas construídas e adaptadas para maior fluxo
de visitantes.
Obstáculos podem ser comuns, mas não substanciais ou destinados a oferecer desafio. A
vegetação deve ser removida do corredor da trilha.
Estruturas podem ser comuns e substanciais, sendo construídas com materiais nativos
ou não. Passagens por rios podem ser naturais ou construídas, conforme necessário para a
proteção de recursos e maior segurança para usuários.
11
Trilha Classe 3: Pista contínua e óbvia, com corredor limpo (vegetação podada).
Parque Nacional da Serra do Cipó (Foto: Edward Elias)
Trilha Classe 3. Obstáculos podem ser comuns. Parque Nacional Torres del Paine, Chile (Foto: Paulo Faria)
12
Trilha classe 4 (intervenção média):
Pista única, larga, inclinação suave, com poucas irregularidades e com estruturas
adaptadas para maior fluxo de visitantes. A pista dupla é utilizada onde o volume de
tráfego é alto. Pode ter calçamento, sendo utilizados materiais nativos ou não. Obstáculos
são infrequentes e não substanciais.
Trilha classe 4: Trilha com inclinação suave, sinalização interpretativa e calçamento com material importado,
além de bancos à disposição dos visitantes. Parque Nacional de Brasília (Foto Carolina Pötter)
13
Trilha classe 4: Trilha com inclinação suave, poucas irregularidades, sinalização de destino e
material importado Parque Nacional Los Glaciares (Foto Paulo Faria)
A trilha pode ser altamente modificada, sendo comum em áreas mais urbanizadas e
pouco comum em áreas naturais.
Pista larga, firme, estável, sem obstáculos, pouca declividade e geralmente uniforme.
Pista única onde o volume de tráfego é baixo a moderado. Pista dupla, onde o volume de
tráfego é moderado a alto. A presença de revestimento ou calçamento é comum.
14
Trilha classe 5: Pista com alta intervenção e calçamento e declividade baixa. Presença de sinalização interpretativa
e acesso a mirantes estruturados. Parque Nacional Rocky Mountain, Estados Unidos (Foto: Paulo Faria) )
15
“Trilha classe 5: estruturas construídas e equipamentos facilitadores são comuns, como pontes,
passarelas e mirantes. Edificações e disponibilidade de serviços podem compor a paisagem nas trilhas classe 5.
Parque Nacional Table Mountain, África do Sul (Fotos: Paulo Faria)
16
Orientações específicas:
1. Deve ser identificada uma única classe para cada trilha ou segmento de trilha.
2. A descrição da classe de trilha reflete atributos típicos das trilhas em cada grau de
intervenção. Todavia, desvios locais são aceitos em quaisquer classes e podem ser
estabelecidos em função de condições específicas da trilha, topografia ou outros
fatores, desde que a trilha continue coerente com a intenção geral da classe de
trilha determinada.
3. A identificação da classe de trilha mais apropriada deve ser feita com base nas
orientações e normas vigentes, além das decisões específicas do projeto e diretrizes
relacionadas.
4. Aplique a classe que melhor reflete a intenção de manejo para a trilha ou segmento
de trilha, que pode ou não refletir a condição atual da trilha. Para detalhes sobre cada
classe de trilha consulte a matriz de classe de trilha.
USO MANEJADO
Orientações específicas:
17
USO PROJETADO
O uso identificado em uma trilha ou segmento de trilha que demanda projeto e parâmetros
de construção mais exigentes e restritivos corresponde ao uso projetado.
Em conjunto com a classe de trilha identificada, o uso projetado vai definir quais serão
os parâmetros de projeto que serão utilizados para a execução dos esforços de manejo ou
implantação da trilha.
Orientações específicas:
PARÂMETROS DE PROJETO
18
» Largura da pista: é expressa em termos de pista simples, pista dupla e a largura
mínima da pista.
19
» Declividade projetada: é expressa em termos de três variáveis: a faixa de declividade média
alvo para a trilha inteira; a declividade máxima aceitável em um trecho curto; e a extensão
máxima admissível para estes trechos curtos, como % da extensão total do trecho.
15%
22m
1100m (altitude)
17%
25m
120m = desnível
980m (altitude)
1200m = percurso
20
» Inclinação lateral projetada: é expressa em termos de inclinação lateral alvo e
inclinação lateral máxima.
21
Orientações específicas
2. Esforços para reduzir o impacto ao recurso natural, reduzir riscos de acidentes em áreas
mais perigosas ou ajustes para acomodar outros usos manejados são as situações
mais comuns onde se admite desvios importantes nos parâmetros de projeto.
22
PMT: DEFININDO OS OBJETIVOS DO PROJETO
A construção do PMT de forma prévia à execução das ações de manejo da trilha orienta de
forma efetiva e eficiente o trabalho das equipes de execução, por sintetizar as informações
básicas de referência para o planejamento e manejo da trilha em um lugar único e acessível.
O PMT definido para cada trilha ou segmento de trilha viabiliza uma análise efetiva
do projeto e condições da trilha, possibilitando um melhor planejamento operacional da
implementação, manejo e sinalização das trilhas.
O PMT no ICMBio
Os PMT não devem ser utilizados como documentos estáticos. Eles refletem a intenção de
manejo e considerações que são importantes para o manejo da trilha. Assim, os PMT devem
ser atualizados sempre que houver mudanças na intenção de manejo ou nas diretrizes
e normas estabelecidas para cada trilha.
23
TRILHA CLASSE 1 TRILHA CLASSE 2 TRILHA CLASSE 3 TRILHA CLASSE 4 TRILHA CLASSE 5
ATRIBUTOS DAS TRILHAS
MÍNIMA INTERVENÇÃO MUITO BAIXA INTERVENÇÃO BAIXA INTERVENÇÃO MÉDIA INTERVENÇÃO ALTA INTERVENÇÃO
25
Estruturas mínimas ou inexistentes. tanciais; construídas com materiais
adequadas para proteger e minimizar Passagens naturais ou construí- normalmente construídas com mate-
RECURSOS CONSTRUÍDOS Drenagem tipicamente fornecida sem nativos ou não. Passagens naturais ou
os impactos aos recursos naturais e das por rios. Pontes conforme riais. Não nativos. Pode incluir pontes,
E ELEMENTOS DA TRILHA estruturas. Passagens naturais por Construídas por rios. Pontes conforme
à trilha. Passagens naturais por rios. necessário para a proteção de re- passarelas, corrimãos e serviços ofere-
rios. Tipicamente não há pontes. necessário para a proteção de recursos
Pontes conforme necessário para a cursos e conveniência do usuário. cidos ao longo da trilha.
e maior segurança para usuários.
proteção de recursos e maior seguran- Serviços podem estar presentes
ça para usuários. ao longo da trilha.
SEÇÃO DA TRILHA
DEFINIÇÕES
26
ANEXO 2: MATRIZ DE CLASSE DE TRILHAS
Embarcação
τ motorizada _______ Raio da curva (m) _______ _______________
Embarcação
τ não motorizada _______ ________________ _______ _______________
ESTRATÉGIAS DE MANEJO
τ Bicicleta τ Caminhante
τ Cavalo τ Bicicleta
τ Motocicleta τ Cavalo
τ ___________________ τ ___________________
27
ANEXO 2: MATRIZ DE CLASSE DE TRILHAS
OUTRO USO
Aceitar Desestimular Eliminar
( marque todos que se aplicam )
τ Caminhante τ τ τ
τ Bicicleta τ τ τ
τ Cavalo τ τ τ
τ Motocicleta τ τ τ
τ Veículo comum τ τ τ
τ Quadriciclo τ τ τ
τ Embarcação motoriz. τ τ τ
τ Embarcação não mot. τ τ τ
τ _______________ τ τ τ
CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS
28
ANEXO 2: MATRIZ DE CLASSE DE TRILHAS
COMENTÁRIOS COMPLEMENTARES/
INFORMAÇÕES DE REFERÊNCIA
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
29
Uso Projetado Trilha Classe 1 Trilha Classe 2 Trilha Classe 3 Trilha Classe 4 Trilha Classe 5
Largura mínima
45 45 45 90 90
de estruturas (cm)
Largura da pista
Pista única (cm) 0 - 30 15 - 45 45 - 90 60 - 150 90 - 180
projetada
Pista dupla /
90 90 90 - 150 120 - 180 180 - 300
ida e volta (cm)
Irregularidades intermi-
Pouca irregularidade Superfície geralmen-
tentes e superfície natu-
Superfície natural, Superfície natural, e superfície natural ou te melhorada com
ral, com algum material
Tipo podendo ser continu- podendo ser continu- com seções melhora- material importado.
importado, quando
amente irregular. amente irregular. das utilizando material Terreno uniforme, firme
necessário para estabili-
importado. e estável.
zação do terreno.
Superfície
projetada
Saliências ≤7cm podem Saliências ≤7cm são
Saliências ≤60cm são Saliências ≤15cm são
Saliências ser comuns, mas não incomuns e nunca Sem saliências.
comuns e contínuas. comuns e contínuas.
ANEXO 3: MATRIZ DE CLASSE DE TRILHAS
contínuas. contínuas.
30
Obstáculos
60 35 25 20 Sem obstáculos.
(altura máxima) (cm)
Declividade
5 % - 25% 5% - 18% 3% - 12% 2% - 10% 2% - 5%
projetada
Declividade máxima
40% 35% 25% 15% 5%
de intervalo curto
Densidade máxima
Declividade 20% - 40% da trilha 20% - 30% da trilha 10% - 20% da trilha 5% - 20% da trilha 0% - 5%
de intervalo curto
Inclinação
Encosta natural 5% - 20% 5% - 10% 3% - 7% 2% - 3%
lateral alvo
Inclinação
Encosta natural 25% 15% 10% 3%
lateral máxima
Altura (cm) 180 180 - 210 210 - 240 240 - 300 240 - 300
Corredor projetado
"≤60cm "60 - 120
Largura (cm) Vegetação pode Vegetação pode 90 - 150 120 - 180 150 - 180
invadir a clareira" invadir a clareira"
Curva projetada Raio (cm) Sem mínimo 60-90 90-180 120-245 90-245
Uso Projetado Trilha Classe 1 Trilha Classe 2 Trilha Classe 3 Trilha Classe 4 Trilha Classe 5
Largura mínima
45 45 90 120 150
de estruturas (cm)
Largura da pista
Pista única (cm) 15 - 30 30 - 60 45 - 90 60 - 120 90 - 150
projetada
31
Obstáculos
60 30 25 20 Sem obstáculos.
(altura máxima) (cm)
Declividade
5% - 20% 5% - 12% 3% - 10% 2% - 8% 2% - 5%
projetada
Densidade máxima de
Declividade 20% - 30% da trilha 10% - 30% da trilha 10% - 20% da trilha 5% - 10% da trilha 0% - 5% da trilha
intervalo curto
Inclinação
5% - 10% 5% - 8% 3% - 8% 3% - 5% 2% - 3%
lateral alvo
Inclinação
10% 10% 8% 5% 5%
lateral máxima
Corredor projetado
"60 - 90 "90 - 120
Largura(cm) Vegetação pode inva- Vegetação pode inva- 150 - 180 180 - 240 180 - 240
dir a clareira" dir a clareira"
Largura mínima
180 - 210 180 - 240 240 - 300
de estruturas (cm)
Largura da pista
Pista única (cm) 500 500 500
projetada
Pista dupla /
240 240 240
ida e volta (cm)
"Superfície natural,
Superfície natural, com
podendo ser continua- Superfície natural com
algum material importado
mente irregular. seções melhoradas uti-
quando necessário para
Seções de pista fofa lizando material impor-
Tipo estabilização do terreno.
ou instável. tado. Há pouca irregula-
Irregularidades intermi-
Inclinações <5% po- ridade. Trechos de pista
tentes. Inclinações <5%
dendo ser comuns e fofa são incomuns.
podem estar presentes.
contínuas."
Superfície projetada
Saliências ≤30 cm Saliências ≤20 cm podem
Saliências ≤10 cm inco-
Saliências podem ser comuns e ser comuns, mas não
muns, nunca contínuas.
ANEXO 3: MATRIZ DE CLASSE DE TRILHAS
contínuas. contínuas.
Estas trilhas geralmen- Obstáculos de até 90 Obstáculosde até 60 cm Estas trilhas geralmente
32
Obstáculos (altura te não são planejadas cm podem ser comuns podem ser comuns e ser Obstáculos de até 30 cm não são planejadas e
máxima) (cm) e manejadas para o e ser colocados para mantidos a oferecer maior infrequentes. manejadas para o uso de
uso de veículos com oferecer maior desafio. desafio. veículos com tração 4X4.
tração 4X4. Entretanto,
Entretanto, podem ser
podem ser emitidas au-
Declividade projetada 10% - 21% 5% - 18% 5% - 12% emitidas autorizaçãoes
torizaçãoes em casos
em casos excepcionais.
excepcionais.
Declividade máxima
25% 20% 15%
de intervalo curto
Densidade máxima
Declividade 20% - 30% da trilha 10% - 20% da trilha 5% - 10% da trilha
de intervalo curto
Inclinação
8% -10% 5% - 12% 5% - 8%
lateral alvo
Inclinação
15% 12% 8%
lateral máxima
Corredor projetado
"180 - 210
Largura(cm) Vegetação pode inva- 210 - 240 240 - 360
dir o corredor da trilha"
Curva projetada Raio (cm) 300 - 450 450 - 600 600 - 900
Uso Projetado Trilha Classe 1 Trilha Classe 2 Trilha Classe 3 Trilha Classe 4 Trilha Classe 5
Largura mínima
120 - 150 150 150 - 180
de estruturas (cm)
Largura da pista
Pista única (cm) 240 240 - 270 240 - 300
projetada
Pista dupla /
150 150 150
ida e volta (cm)
33
(altura máxima) (cm) planejadas e mane- e ser colocados para tidos a oferecer maior quentes. e manejadas para o
jadas para o uso de oferecer maior desafio. desafio. uso de quadricíclos.
quadriciclos. Entretan-
Entretanto, podem ser
Declividade to, podem ser emitidas
10% - 25% 5% - 15% 3% - 10% emitidas autorizaçãoes
projetada autorizaçãoes em
em casos excepcionais.
casos excepcionais.
Declividade máxima
35% 25% 15%
de intervalo curto
Densidade máxima
Declividade 20% - 40% da trilha 15% - 30% da trilha 10% - 20% da trilha
de intervalo curto
Inclinação
5% - 10% 3% - 8% 3% - 5%
lateral alvo
Inclinação
15% 10% 8%
lateral máxima
Corredor projetado
"≤60cm
Largura(cm) Vegetação rala pode 150 - 180 180 - 240
invadir a clareira"
Curva projetada Raio (cm) 180 -240 240 - 300 240 - 360
ANEXO 3: MATRIZ DE CLASSE DE TRILHAS
REFERENCIAS CITADAS NA EDIÇÃO
ORIGINAL NORTE-AMERICANA
• FSM 2350 Trail, River, and Similar Recreation Opportunities [and amendments].
Access via <http://www.fs.fed.us/im/directives/dughtml/fsm2000.html>.
• FSH 2309.18 Trails Management Handbook [and amendments]. Access via <http://
www.fs.fed.us/im/directives/dughtml/fsh2000.html>.
• Forest Service Standard Trail Plans and Specifications, 2016. Access at <http:/www.
fs.fed.us/recreation/programs/trail-management/trailplans/index.shtml>.
34
ANOTAÇÕES
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
35
ANOTAÇÕES
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
36
c