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ANEXO I
ANEXO I
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar o Estatuto da Fundação José Furtado Leite, parte integrante desta
Resolução.
Art. 2º - Considerando os termos do...
PLENÁRIO VIRTUAL DA
Art.1º – A FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE, é uma entidade de direito privado, entidade
virtual e presencial que se constitui em uma associação filantrópica, união de pessoas que
se organiza desde 24 de maio de 1960 para fins não econômicos, e não haverá entre os
associados, direitos e obrigações recíprocas.
§ 6º. Os requisitos para a admissão, demissão e exclusão dos associados serão definidos
no Regimento Geral da associação fundacional, incluso na regulamentação:
§ 7º. Os associados devem ter iguais direitos, mas o estatuto ou o Regimento Geral podem
instituir categorias com vantagens especiais.
§ 19º. Nos termos do artigo do Art. 61. § 1o do Código Civil Brasileiro, Lei Federal número
10.406, de 10 de janeiro de 2002, desde já fica definido que por cláusula do presente
§ 20º. Não existindo no Município, no Estado, em que a associação tiver sede, instituição
nas condições indicadas nos parágrafos anteriores, o que remanescer do seu patrimônio
se devolverá à Fazenda do Estado.
§ 1º. A instituição FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE será designada pela expressão
"Fundação, Fundação EAD, Associação, Entidade, Organização Fundacional, Organização
associativa, Associação Fundacional” que representa integralmente a denominação
FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE.
§ 2º. A FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE terá duração de existência jurídica e de fato por
tempo indeterminado.
§ 3º. A sede principal da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE é na cidade de Fortaleza, Estado
§ 1º. A razão social e jurídica da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE não pode ser
empregado para propaganda comercial, por outrem, incluindo em publicações ou
representações que a exponham ao desprezo público, ainda quando não haja intenção
difamatória.
§ 2º. O uso da denominação FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE, para qualquer fim deve ter
autorização da Diretoria Executiva por escrita, nos termos da Lei Federal número 10.406,
de 10 de janeiro de 2002, artigos 17 e 18.
§ 3º. A FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE, é pessoa jurídica de direito privado (Código Civil
de 2002 - Art. 44, I).
§ 6º. No âmbito da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE, decai em três anos o direito de
anular os atos jurídicos da administração associativa fundacional, por defeito do ato
respectivo, contado o prazo da publicação de sua inscrição no registro legal ou rede
mundial de computadores.
Art. 6º – A FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE, terá um Regimento Geral a ser aprovado
pela sua Diretoria Executiva, que disciplinará a estrutura e o funcionamento da
organização. Parágrafo Único. O Regimento Geral será designado pela expressão “Lei
orgânica da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE”.
Art. 7º – A fim de fazer cumprir seus objetivos a FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE poderá
organizar-se em quantas unidades ou órgãos se façam necessários para sua
institucionalização, os quais se regerão pelo seu REGIMENTO SETORIAL e pelo
Art. 10 - Com exceção dos cursos de formação continuada ou formação para o trabalho
em regime livre, a FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE não funcionará com a ministração de
cursos regulamentados, sem o seu prévio cadastro, autorização e ou reconhecimento,
dependendo do caso especifico, no órgão oficial de controle da educação e sua
regulamentação.
CAPÍTULO II
Art. 13 – A entidade associativa para objetivar seus fins, observa os princípios que lhe
deram origem, tendo por finalidade apoiar e desenvolver ações para a defesa, elevação e
manutenção da qualidade de vida do ser humano e do meio ambiente, através das
atividades de educação profissional, especial e ambiental.
Art. 16 – Nos objetivos da Associação, deve primar pelos objetivos institucionais, a saber:
c. Prestar serviços de utilidade pública, integrando-se aos serviços de defesa civil, sempre
que necessário;
CAPÍTULO III
I – Assistência Social;
II - Saúde;
III – Trabalho;
IV - Educação;
V - Cultura;
VI - Direitos da Cidadania;
VIII – Comunicações;
IX - Desporto e Lazer.
1 – Assistência ao Idoso.
a) Mental;
b) Física;
c) Intelectual.
II - Saúde.
III – Trabalho.
1 – Ensino:
a) Fundamental;
b) Médio;
c) Profissional;
d) Superior;
e) Infantil;
f) Educação Especial;
V - Cultura.
VI - Direitos da Cidadania.
IX - Desporto e Lazer.
Art. 19 – Cada projeto ou unidade orgânica vinculada à entidade associativa por gestão
direta ou em consórcio com outras entidades terão suas sedes definido em seus
respectivos regimento específico.
Art. 20 – Os projetos previstos nos eixos podem ser desenvolvidos unitariamente pela
associação, ou em consórcio, dependendo de prévia autorização do Conselho Diretor em
processo específico para estes fins.
Art. 21 – Os projetos previstos nos eixos não são auto executáveis, estando sujeitos à
§ 1º – Umas das metas primárias da entidade associativa fundacional são liderar com
inovação em serviços, educacionais de qualidade, sempre com parcerias multiplicadoras; e
ser referência internacional na distribuição de produtos e serviços educacional inovadores
e de alta qualidade no ensino a distância com parceiros de universidades e institutos
nacionais e internacionais.
CAPÍTULO IV
§3º – O fundo financeiro referido no parágrafo anterior poderá ser destinado à aquisição
de bens imóveis, direitos, quotas em fundos de investimento ou ações, após regular
autorização do Conselho Diretor da Fundação e independente de aprovação do Ministério
Público.
§4º – os bens e direitos da fundação só poderão ser utilizados para a realização dos
objetivos estatutários, sendo permitida, porém, a alienação, a cessão ou a substituição de
qualquer bem ou direito para a consecução dos mesmos.
III– pelas rendas provenientes dos títulos, ações ou ativos financeiros de sua propriedade
ou operações de crédito;
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
DO CONSELHO CURADOR
Art. 27 – O Conselho Curador será constituído por seis membros integrantes efetivos, com
mandato de 1(hum) ano, prorrogável se convier ao Conselheiro e a Fundação.
Art. 28 – O Conselho Curador será presidido pelo Diretor Executivo do Conselho Diretor
que dará posse aos Conselheiros indicados.
5. Resolver os casos omissos deste Estatuto e do Regimento Geral com base na analogia,
Art. 33 – O Conselho Curador reunir-se-á, ordinariamente, 1 (uma) vez por ano, mediante
convocação por escrito de seu presidente, e, extraordinariamente, quando convocado
pela mesma autoridade, por 2/3 dos Curadores.
§1°- A destituição do Conselheiro deverá ser aprovada por 50% de seus membros do
Conselho Curador, salvo na hipótese da letra “E”, quando o desligamento será
automático.
§3° - Inexiste no âmbito da Fundação o organismo Conselho Fiscais sendo suas atividades
correspondentes, realizadas pelo Conselho Curador que exerce as funções de órgão de
fiscalização e controle interno.
Art. 38 – Compete ao Conselho Curador nomear entre seus membros três conselheiros
c. Emitir parecer sobre as questões que lhe foram submetidas pelos demais órgãos da
Fundação; d. Recomendar a convocação, por voto da unanimidade de seus integrantes e
justificadamente, reuniões do Conselho Curador ou do Conselho Diretor;
CAPÍTULO VII
DO CONSELHO DIRETOR
Parágrafo Único – O Cargo de Diretor Executivo poderá ser por indicação dos fundadores
Art. 40 – O Diretor Executivo poderá ser reconduzido nos termos regulado no Regimento
Geral da Fundação.
Parágrafo Único – O Cargo de Diretor Executivo terá mandato de cinco anos, podendo ser
reconduzido por indicação dos fundadores da fundação, ou de seus herdeiros, porém
deve se submeter a processo eleitoral que poderá ser por eleição aclamativa ou por
eleição em voto aberto ou secreto, matéria a ser regulada no Regimento Geral da
Fundação e pelos princípios jurídicos definidos neste diploma estatutário.
Art. 41. O Secretário Geral será nomeado pelo Diretor Executivo em cargo de confiança,
que será o prazo de nomeação, definido no ato administrativo, e não poderá ser superior
ao prazo de gestão concomitante com o cargo de Diretor Executivo.
I - chefiar a Secretaria fazendo a distribuição equitativa dos trabalhos aos seus auxiliares,
para o bom andamento dos serviços;
III - abrir e encerrar os termos referentes aos atos diversos que serão submetidos à
assinatura do Diretor Executivo;
VIII – Prestar atendimento aos associados e aos demais diretores da entidade sempre que
solicitado;
Art. 45. Após a publicação do presente estatuto o Diretor Executivo deve nomear o
Secretário Geral da Fundação.
Art. 46. Os cargos existentes na Fundação até a promulgação deste estatuto ficam extintos
e seus membros serão exonerados a pedido compulsório imposto pelo presente diploma
legal. Art. 47 – Os atos de gestão do Conselho Diretor serão de responsabilidade do
Diretor Executivo com observância ao presente estatuto, regimento geral e normas
complementares.
Art. 49. Ao Diretor Executivo compete gerenciar a entidade adotando decisão justa dentro
do processo administrativo como objetivo final ao resguardo dos interesses da fundação.
Art. 50. O Conselho Diretor será presidido pelo Diretor Executivo que dará posse aos
membros do Conselho referenciados neste estatuto.
Art. 51. O Diretor Executivo pode destituir qualquer membro nomeado quando interessar
a Fundação para fins de sua reestruturação e adequação de política administrativa.
Art. 52. O Diretor Executivo pode avocar para o Conselho Diretor matéria a ser deliberada
de forma coletiva quando entender que deve resguardar os interesses éticos, morais e
jurídicos da Fundação.
Art. 53. O Conselho Diretor pode se reunir com antecedência mínima de 30 (trinta) dias a
contar da convocação deste, para tratar de matéria que tenha por fins resguardar os
interesses éticos, morais e jurídicos da Fundação.
Art. 54. Compete ao Conselho Diretor avocar matérias consideradas de interesses éticos,
morais e jurídicos da Fundação:
II. Analisar e encaminhar ao Conselho Curador as prioridades que devem ser observadas
na promoção e na execução das atividades da Fundação;
Art. 55. Compete ainda Conselho Diretor deliberar em conjunto com o Conselho Curador:
e) Resolver os casos omissos deste Estatuto e do Regimento Geral com base na analogia,
Art. 56. O Conselho Diretor reunir-se-á, ordinariamente, 1 (uma) vez por ano, mediante
convocação por escrito de seu Diretor Executivo, e, extraordinariamente, quando
recomendada a sua convocação pelos seus membros.
Art. 58. O Conselho Diretor somente deliberará com a presença de pelo menos 50% de
seus membros presentes, e suas decisões são meramente consultivas e não deliberativas
impositivas com o dever de fazer, por parte do Diretor Executivo, ressalvados os casos
expressos em lei, nesse Estatuto ou no Regimento Geral, e suas recomendações serão
tomadas pela maioria simples de votos dos integrantes presentes e registradas em atas,
cabendo ao Diretor Executivo deferir ou indeferir.
Art. 61. Ao Diretor Executivo compete ainda exercer todas as atribuições previstas neste
diploma legal.
Art. 62. Competem ao Diretor Executivo regular, através de ato administrativo as funções
e competência da Secretária Geral.
Art. 63. Compete ao Diretor Executivo criar Delegacias Regionais da entidade sem
autonomia jurídica ou administrativa quando julgar oportuno, e elaborar o regimento
interno desses órgãos e nomear os Delegados Regionais.
Art. 64. Compete ao Diretor Executivo zelar pela conservação dos bens móveis e imóveis
da entidade e ter sempre sob sua guarda o inventário dos bens pertencentes ao
Patrimônio, devendo ainda:
c. Ter sob sua responsabilidade a coordenação das atividades desenvolvidas na sua área
de atuação, visando seu perfeito funcionamento;
Art. 65. Compete ao Diretor Executivo sem prejuízos das funções do Contabilista
contratado pela fundação:
Art. 66. A Fundação, através de seu Diretor Executivo visando imprimir maior
operacionalidade às ações da entidade, deverá assumir as seguintes atribuições ou
delegá-las:
CAPÍTULO VIII
DO CONSELHO DE PROGRAMAÇÃO
Art. 69. O Conselho de Programação tem por missão subsidiar a emissora no que tange à
sua programação, elaborando diretrizes e fiscalizando o cumprimento dos propósitos da
Rádio em sua missão Educativa, em conformidade com a legislação vigente.
Art. 71. O Conselho Comunitário será instituído quando a fundação assinar parcerias com
o Poder Público, e receber recursos deste poder, e será constituído por membros da
sociedade indicados nos termos de seu Regimento Interno.
Art. 72. Os membros da sociedade civil que venham a se tornar usuários dos serviços da
fundação devidamente patrocinados com recursos públicos se constituem na Assembleia
Geral de Usuários.
Art. 75. As Assembleias Gerais do Conselho Comunitário serão convocadas pelo Diretor
Executivo.
Art. 76. Compete ao Diretor Executivo certificar se os requerentes são associados que
usufruem do serviço patrocinado com recursos públicos.
Art. 78. Terão direito a voto nas assembleias todos os usuários dos serviços prestados pela
associação com verbas públicas.
CAPÍTULO X
Art. 80. Compete ao Diretor Executivo da entidade, regular o Processo Virtual, bem como
as sessões de assembleia geral, tendo como princípios as definidas nos artigos deste
estatuto.
Art. 83. Fica excluído do Plenário Virtual o processo a ser apreciado pela Assembleia Geral
onde envolva exclusão de membros ou interesses do Conselho Comunitário por envolver
recursos e interesses públicos.
Art. 84. As sessões presenciais e virtuais dos órgãos da ASSOCIAÇÃO poderão ser
publicadas na mesma pauta, respeitado o prazo de, no mínimo, 5 (cinco) dias úteis entre a
data da sua publicação no sitio oficial da ASSOCIAÇÃO, ou aquele indicado pela Diretoria
Executiva no ato publicado, e o início da sessão.
Art. 85. Na publicação da pauta no sitio oficial da ASSOCIAÇÃO, ou aquele indicado pela
Diretoria Executiva no ato publicado haverá a distinção dos processos que serão
deliberados em meio eletrônico daqueles que serão na sessão presencial.
Art. 86. Ainda que publicados os processos em pauta única, as sessões virtuais terão
encerramento a 0 (zero) hora do dia útil anterior ao da sessão presencial correspondente.
Art. 88. As sessões virtuais serão disponibilizadas para consulta em portal específico no
sítio eletrônico oficial da ASSOCIAÇÃO, ou aquele indicado pela Diretoria Executiva no ato
publicado no qual será registrada a eventual remessa do processo para deliberação
presencial ou o resultado final da votação.
Art. 89. Em ambiente eletrônico próprio, denominado Plenário Virtual, será lançado os
votos dos membros da Diretoria Executiva e Assembleia Geral quando for o caso.
Art. 90. O sistema liberará automaticamente os votos dos processos encaminhados para
deliberações em ambiente virtual, assegurando-se aos demais membros componentes da
Diretoria, no Plenário Virtual, o período de 7 (sete) dias corridos anteriores ao
encerramento da manifestação, para análise e manifestação até o encerramento da
sessão virtual.
Art. 93. Eleita qualquer das opções do parágrafo anterior, o Relator ou Diretor Executivo
poderá inserir em campo próprio do Plenário Virtual destaque pela relevância do tema,
razões de divergência ou de ressalva de entendimento, quando o sistema emitirá aviso
automático aos demais diretores componentes do órgão em sessão.
Art. 97. O Ministério Público, na condição de custos legis, terá assegurado o direito de
acesso aos autos das deliberações encaminhados para decisões em meio eletrônico,
Plenário Virtual.
Art. 100. As manifestações do Ministério Público, nos processos em que figurar como
parte, que diga respeito às ações da fundação serão tornados públicos, salvo se o
Ministério Público desautorizar. Art. 101. O sistema registrará os dados referentes ao
acesso, dentre os quais o nome do servidor do Ministério Público, data e horário, que
constarão da cópia que for disponibilizada.
Art. 102. As Assembleias Gerais pela Internet trata-se, apenas da investidura, por meio
eletrônico, de pessoas fisicamente presentes no conclave nos poderes de representante,
os quais, por vezes, participam de atos preparatórios e acompanham os trabalhos
assemblares.
Art. 103. Os atos produzidos nas assembleias gerais virtuais serão transformados em
Art. 104. Os atos produzidos nas assembleias gerais virtuais, transformados em processo
físico e submetidos à retificação ou ratificação dos participantes da sessão virtual, não
estando assinados são considerados inválidos, nulos.
CAPÍTULO XI
DA COMISSÃO ELEITORAL
Art. 105. A cada cinco anos o Diretor Executivo da associação deve programar e instituir
uma Comissão Eleitoral composta de três membros associados da entidade, ou membros
externa a fundação, sendo um presidente, uma primeira secretária e um segundo
secretario, que empós sua formação, em deliberação do seu colegiado, deve aprovar as
normas que regulamentarão o período eleitoral.
Art. 106. Fica compulsoriamente exonerada a diretoria eleita no último pleito, observando
as determinações contidas neste estatuto.
CAPÍTULO XII
Art. 108. A prestação anual de contas será submetida ao Conselho Curador até o dia 28 de
fevereiro de cada ano, com base nos demonstrativos contábeis encerrados em 31 de
dezembro do ano anterior.
II - balanço patrimonial;
VII - parecer do Conselho Curador fazendo às vezes do Conselho Fiscal nos termos deste
estatuto.
IV- A auditoria independente deverá ser realizada por pessoa física ou jurídica habilitada
pelos Conselhos Regionais de Contabilidade.
CAPÍTULO XIII
DA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO
Art. 109. O estatuto da Fundação poderá ser alterado ou reformado por proposta do
Diretor Executivo, do Conselho Curador, ou de pelo menos três integrantes de seus
CAPÍTULO XIV
DA EXTINÇÃO DA FUNDAÇÃO
II- que a continuidade das atividades não atenda ao interesse público e social; e.
CAPÍTULO XV
Art. 113. As reuniões dos órgãos da Fundação serão digitalizadas em folhas e laudas
independentes ou em livros próprios, devendo ser publicada para fins de transparência e
independe de aprovação externa.
Art. 116. A Fundação poderá ser identificada por um símbolo ou logomarca à escolha e
aprovação do Diretor Executivo.
Art. 119. Ficam homologados todos os atos formais encaminhados pela presidência da
Comissão Institucional para avaliar a operacionalidade da Fundação José Furtado Leite.
Art. 120. Fica a Fundação autorizada a levar a leilão o imóvel de sua propriedade no
endereço Rua Deputado Furtado Leite número 293 Cidade de Santana do Cariri, Ceará,
CEP 63190-000.
Art. 122. Todos os atos da Primeira e Segunda Comissão Institucional para avaliar a
operacionalidade da Fundação José Furtado Leite, que funcionou no período de março de
2018 a janeiro de 2020 são homologados na data da publicação do presente estatuto, e
compete ao Diretor Executivo iniciar as ações judiciais para retomar os imóveis da
entidade que estão ocupados de forma irregular.
Art. 123. Será instituída a Terceira Comissão Institucional para avaliar a operacionalidade
Art. 124. O Conselho Diretor através do Diretor Executivo deve instituir o Serviço Home
Office no âmbito da entidade para fins de otimizar as atividades e reduzir despesas com
pessoal.
III – EMPRESÁRIO, nesta condição deve ser titular de uma empresa home based, podendo
ter sua sede em uma residência.
Art. 128. Na entidade Fundação o voluntariado para ação específica será regulado pela Lei
Federal nº 13.297, de 16 de junho de 2016, que altera o art. 1º da Lei Federal nº 9.608, de
18 de fevereiro de 1998, como objetivo de atividade não remunerada reconhecida, como
Art. 129. O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão
entre a entidade fundacional, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o
objeto e as condições de seu exercício.
Art. 130. O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que
comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias. Parágrafo único.
As despesas a serem ressarcidas deverão ser autorizadas pela unidade da entidade
associativa onde for prestado o serviço voluntário.
Art. 131. Permite-se no âmbito da entidade o serviço voluntário, como a atividade não
remunerada prestada por pessoa física a Fundação em ações previamente aprovadas pelo
Diretor Executivo. Art. 132. Os cargos dos Conselhos Curador e Diretor não serão
remunerados por qualquer forma, pelos serviços prestados.
Art. 133. Os cargos de Diretor Executivo e Secretário Geral na associação, mesmo atuando
como associação assistencial poderá ser função remunerada, desde que atuem
efetivamente na gestão executiva, respeitados como limites máximos os valores
praticados pelo mercado na região correspondente à sua área de atuação, devendo seu
valor ser fixado pelo Conselho Diretor, e ser aprovado e homologado em procedimento
administrativo.
Parágrafo Único. Aplica-se por analogia no que couberem as disposições da Lei Federal nº
13.151, de 28 de julho de 2015, que altera os arts. 62 66 e 67 da Lei nº 10.406, de 10 de
janeiro de 2002 - Código Civil, o art. 12 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, o art.
1º da Lei nº 91, de 28 de agosto de 1935, e o art. 29 da Lei nº 12.101, de 27 de novembro
Art. 134. O Conselho Diretor, empós dois anos de vigência do presente estatuto pode
determinar a alteração da denominação de Fundação José Furtado Leite para Associação
Jorge Furtado Leite.
Art. 135. Fica a entidade autorizada através da III – 3ª. Comissão Institucional de
Operacionalidade da Fundação José Furtado Leite, e sob a supervisão administrativa e
jurídica do Diretor Executivo a promover a execução judicial e extrajudicial das
deliberações determinadas no Edital 5/2018, seis de julho de 2018, que dispõe em sua
ementa “Convoca extra judicialmente os ocupantes irregulares de imóveis da Fundação,
para tomar ciência da determinação de interposição de “REINTEGRAÇÃO DE POSSE
JUDICIAL”, nos imóveis a que se refere este edital e dá outras providências”.
Art. 136. Por força deste estatuto e sob pena de responsabilidade administrativa compete
a Diretor Executivo tornar público que foi detectado irregularidades nas ocupações dos
imóveis da entidade, nas cidades de:
I. SANTANA DO CARIRI-CEARÁ;
II. ARARIPE-CEARÁ;
III. POTENGI-CEARÁ;
VII. ITAPAGE-CEARÁ;
IX. FORTALEZA-CEARÁ.
Art. 138. Os casos que envolvam o “direito de posse” em uma das formalidades descritas
na Lei Civil Brasileira - Lei Federal No 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002, o Diretor
Executivo determinará a avaliação econômica e financeira e poderá vender aos que
estejam de forma irregular ocupando o imóvel.
Art. 139. Os imóveis da entidade que não sejam destinados a projetos sociais e não
estejam em uso funcional para os seus objetivos, serão levados a leilão na formalidade de
Venda Imobiliária.
Art. 140. Antes de uma demanda judicial para fins de reintegração de posse ou
reivindicatória de posse e propriedade, o Diretor Executivo determinará a abertura de
procedimento específico de Mediação Extra Judicial nos termos da Lei Federal nº 13.140,
de 26 de junho de 2015, que “Dispõe sobre a mediação entre particulares como meio de
solução de controvérsias e sobre à auto composição de conflitos no âmbito da
administração pública; altera a Lei no 9.469, de 10 de julho de 1997, e o Decreto no
70.235, de 6 de março de 1972; e revoga o § 2o do art. 6o da Lei no 9.469, de 10 de julho
de 1997”, em particular nos seus artigos:
IV. SEGUNDO SECRETÁRIO –. Sr. Expedito Alves de Melo - RG 2009099087434 SSP/CE, CPF
441.254.533-49.
VIII. Sr. Francisco das Chagas Evangelista Tavares - RG 892450-85 SSP/CE e CPF
302.282.393-20 –
Art. 146. Fica nomeado para as funções e o cargo de Diretor Executivo da Fundação José
Furtado Leite o Sr. Antônio César Evangelista Tavares – RG 2005010185242 SSP/CE, CPF
398.818.063-72, que terá um mandato de cinco anos, podendo ser reconduzido, e que
passa a contar de 1 de maio de 2020.
Art. 148. O presente estatuto entra em vigor na data de sua publicação e se tornam
efetivos empós sua averbação no LIVRO DE REGISTRO DE PESSOAS JURÍDICAS onde se
encontra registrados os atos constitutivos da Fundação.