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PROJETO 134:000.00-001/2
DEZEMBRO:2009
APRESENTAÇÃO
1) Este Projeto
Informação de Norma
da Construção foi elaborado pela
– (ABNT/CEE-134), nas Comissão de Estudo Especial de Modelagem de
reuniões de:
Sumário
Prefácio Nacional
Scope
0 Introdução 2
1 Escopo 3
2 Termos e definições 3
3 Estrutura para Classificação 7
4 Tabelas de classificação recomendadas 12
Prefácio Nacional
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização.
As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos
Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
Scope
This part of ISO 12006 defines a framework and a set of recommended table titles supported by definitions,
but not the detailed content of these tables. It is intended for use by organizations which develop and publish
classification systems and tables on a national or regional basis.
This part of ISO 12006 applies to the complete life cycle of construction works, including design, production,
maintenance and demolition, and to both building and civil engineering.
It defines classes for the organization of information and indicates how these classes are related.
This part of ISO 12006 lists the tables which are recommended to be developed and used to classify the
members of each class according to particular views or principles of specialization and gives examples of
entries which might occur in these tables.
It does not provide a complete operational classification s ystem. Classification tables may vary in detail to suit
local needs.
0 Introdução
0.1 A Situação
Atualmente, há muito pouca normalização de classificações para a construção. Os setores da construção de
cada país, mesmo aqueles vizinhos, tenderam a permanecer separados por conta de diferenças culturais e
de legislação, e cada um deles desenvolveu seus próprios métodos para organização da informação.
Classificações
tal mudança. nacionais podem ser difíceis de mudar e podem não ficar aparentes razões suficientes para
— ISO/TC 184, Industrial automation systems and integration, SC4, Industrial data (STEP Standard for the
Exchange of Product model data ). STEP é um padrão interpretável por computadores para
representação e troca de dados de produtos. Os grupos TC184/SC4 e TC59/SC13 cooperaram para
coordenar seus conceitos básicos de informações da construção.
— UN/EDIFACT, com suas organizações regionais, por exemplo, a EBES (European Board for EDI
Standards) e PAEB (Pan American EDIFACT Board). Grupos focados especificamente no setor da
construção são, em nível global, JM7 AEC e, no âmbito europeu, EBES EEG05 (EBES Expert Group 05
AEC), este último trabalhando dentro do grupo europeu de usuários EDIBUILD.
— ISO/TC59/SC13 desenvolveu a norma ISO 12006-3 para de troca de informações orientada a objeto no
setor da construção.
— ISO/TC10/SC8 produziu ISO 13567-1, ISO 13567-2 e ISO TR 13567sobre a organização e nomenclatura
de camadas para CAD.
— buildingSMART International / IAI (International Alliance for Interoperability) é uma entidade de âmbito
internacional que está desenvolvendo o padrão IFC (ISO/PAS 16739) – Industry Foundation Classes
para armazenamento e troca de dados da construção em forma digital.
1 Escopo
Esta parte da ABNT NBR ISO 12006 define uma estrutura e um conjunto de títulos recomendados de
tabelas apoiados em definições, mas não o conteúdo detalhado destas tabelas. Ela se destina ao uso por
organizações que desenvolvem e publicam sistemas de classificação e tabelas em âmbito nacional ou
regional.
Ela identifica classes para a organização da informação e indica como essas classes estão relacionadas.
Esta parte da NBR ISO 12006 lista as tabelas que são recomendadas para serem desenvolvidas e usadas
para classificar os membros de cada classe de acordo com visões específicas ou princípios de
especialização, fornecendo exemplos de entradas que possam ocorrer nestas tabelas.
Ela não fornece um sistema para classificação operacional e completo. As tabelas de classificação podem
variar em detalhes para atender necessidades locais.
2 Termos e definições
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR ISO 12006, aplicam-se os seguintes termos e definições .
2.1
objeto
qualquer parte do mundo perceptível ou concebível
2.2
objeto da construção
objeto relevante para a indústria da construção
2.3
resultado da construção
objeto da construção que é formado ou tem seu estado modificado como resultado de um ou mais
processos da construção que utilizem um ou mais recursos da construção
EXEMPLOS Prédio de escritórios, barra de aço montada, sistema de ventilação, ponte, superfície asfaltada,
espaço fechado.
NOTA 1 Um resultado da construção não precisa ter existência física, por exemplo, um prédio de escritórios
“projetado” é um resultado da construção mesmo que ele não tenha sido construído ainda; da mesma forma, um prédio
de escritórios “demolido” é um resultado da construção ainda que não tenha mais existência física.
NOTA 2 Uma “barra de aço” é um recurso da construção até que tenha sido submetida a um processo da
construção, após o que torna-se um resultado da construção. Em outras palavras, uma “barra de aço” montada é um
resultado da construção, mas uma “barra de aço” estocada em um depósito do fabricante é um recurso da construção.
2.4
unidade de construção
resultado da construção, material e independente, de escala significativa, servindo a pelo menos uma
atividade ou função do usuário
EXEMPLOS Prédio, ponte, estrada, represa, torre, rede de esgoto, museu (se for uma estrutura única), campo
esportivo, tanque de sedimentação de esgoto, ciclovia.
NOTA Uma unidade de construção é a unidade básica do ambiente construído. Ela é reconhecível como
sendo uma construção fisicamente independente ainda que uma série de unidades de construção possa ser edificada
como partes de um complexo de construções em particular. Obras complementares tais como vias de acesso,
paisagismo, ligações a redes de serviços, podem ser vistas como parte de uma unidade de construção. Por outro lado,
quando obras complementares têm escala suficiente, elas podem ser entendidas como unidades de construção por si
sós.
2.5
complexo de construções
duas ou mais unidades de construção que, de forma coletiva, servem a uma ou mais atividades ou funções
do usuário
EXEMPLOS Aeroporto, estação de tratamento de esgoto, centro empresarial, porto, via expressa, centro
comercial e complexo esportivo.
NOTA Um complexo de construções pode ser analisado, identificando-se as unidades de construção que o
compõem; por exemplo, um aeroporto é composto, tipicamente, das unidades de construção: pista de pouso, torre de
controle, terminal de passageiros, hangar, etc. Um centro empresarial é composto tipicamente por uma série de prédios,
vias de acesso e paisagismo (cada um deles, uma unidade de construção por si só). Uma via expressa é tipicamente
composta por postos de serviços, pista de rolamento, pontes, terraplenos, paisagismo, etc.
2.6
parte de unidade de construção
parte material sólida (distintamente de líquida ou gasosa) de uma unidade de construção, com limites
fisicamente delineados
EXEMPLOS Parede, porta, maçaneta, lavatório, leito de rodovia, pilar de ponte, válvula de duto, interruptor de
luz, cobertura, sistema de aquecimento, comportas.
2.7
elemento
parte de unidade de construção que, por si só ou em combinação com outras destas partes, desempenha
uma função predominante da unidade de construção
EXEMPLO 1 (elemento): Parede externa, piso, cobertura, fundação, coluna, sistema de iluminação, sistema de
ventilação, equipamentos de cozinha, equipamento sanitário.
NOTA 1 Para fins práticos, tais como na execução de análise de custo de uma unidade de construção, é vital que
os elementos sejam definidos de forma exaustiva e mutuamente exclusiva, de forma a assegurar que cada parte seja
contada uma e só uma vez. Onde um elemento contribuir para mais de uma das funções predominantes da unidade de
construção, tal como uma parede interna que forneça tanto sustentação quanto fechamento de espaço, para os fins de
uma tabela de elementos, uma destas deve ser designada como a função predominante “característica”. Por
“característica” se quer dizer “geralmente a mais significativa”.
No caso de paredes internas de prédios, “divisão de espaço” pode ser a função escolhida porque nem todas as paredes
deste tipo fornecem apoio estrutural e, durante as etapas iniciais do projeto, pode ser que não se saiba se a parede vai
ou não ser portante. Por outro lado, pode ser vantajoso considerar as paredes internas estruturais e aquelas que não
são portantes como sendo elementos distintos, a primeira sendo classificada sob a função predominante de
“sustentação” e a segunda classificada sob “fechamento de espaço”.
NOTA 2 Um elemento é fundamentalmente diferente de uma parte de unidade de construção; por exemplo,
quando da construção de uma tabela de classificação para partes de unidades de construção, os objetos listados abaixo
poderão ser definidos como tipos de “parede”. No entanto, suas funções características (dadas entre parênteses) são
bastante diferentes. Portanto, quando se construir uma tabela de classificação para elementos, eles não serão
agrupados juntos.
2.8
resultado de serviço de construção
resultado da construção obtido na etapa de produção ou através de processos subsequentes de alteração,
manutenção ou demolição
NOTA 1 Tais resultados são identificados por um ou mais dos seguintes elementos: a habilidade ou ofício específico
envolvido; os recursos da construção utilizados; a parte da unidade de construção que resulta; o trabalho temporário ou
outro trabalho preparatório ou de finalização que resulta.
EXEMPLOS Armadura para concreto (instalada), alvenaria (assentada), duto de ventilação (instalado), superfície
asfáltica (aplicada), andaime (montado), alojamento temporário no canteiro (construído).
NOTA 2 Um resultado de serviço de construção pode formar uma ou mais partes materiais permanentes de uma
unidade de construção, ou ele poderá “viabilizá-la”, ou seja, ser necessário para viabilizar a construção da própria
unidade de construção. Há dois tipos de resultados de serviço de construção viabilizadores: resultados de serviços de
construção temporários (por exemplo, andaimes e vias temporárias) e resultados de serviços de construção não-
materiais (por exemplo, remoção de neve).
2.9
elemento projetado
elemento para o qual resultado(s) de serviços de construção tenha(m) sido definido(s)
EXEMPLOS Parede de placas de gesso fixadas em travessas de madeira, camada de desgaste (de uma rodovia)
de asfalto compactado.
2.10
espaço
resultado da construção, material e tridimensional, contido em, ou associado a, edifício ou outra unidade de
construção.
NOTA 1 Um espaço pode ser delimitado fisicamente ou conceitualmente.
EXEMPLOS Sala, corredor, átrio, zona livre (em um aeroporto), via pública, praça, espaço de trabalho em torno de
uma máquina, piscina.
NOTA 2 Uma das propriedades chave de um espaço é a natureza de seus limites; por exemplo, uma sala é um
espaço delimitado em todos os lados por elementos sólidos; já um espaço de trabalho em torno de uma máquina
geralmente não é delimitado por elementos sólidos em quaisquer de seus lados (além do piso), mas terá fronteiras
conceituais.
NOTA 3 Outra propriedade chave de um espaço é a função ou atividade de usuário que se pretende que ele sirva.
Espaços são frequentemente denominados de acordo com esta função ou atividade de usuário pretendida ou efetiva,
por exemplo, espaço de escritório, sala de operações, ginásio de esportes, sala de caldeiras, jardim.
NOTA 4 Tradicionalmente, o conceito de espaço tem sido aplicado a edifícios, mas é aplicado com freqüência a
outros tipos de unidades de construção.
2.11
processo da construção
processo que transforma recursos da construção em resultados da construção
EXEMPLO 1 Classes amplas – projeto, produção, manutenção e demolição.
EXEMPLO 2 Classes mais restritas – formulação das diretrizes do projeto, projeto estrutural, fornecimento de
produtos, operação das instalações, limpeza, aplicação, iniciar uso (por exemplo, de uma estrada), reaquecimento.
NOTA Cada processo amplo pode ser dividido em seus processos componentes; por exemplo, o processo de
projeto pode ser dividido em projeto do espaço, projeto estrutural e projeto de serviços; o processo de produção pode
ser dividido em planejamento de produção, suprimento de produtos e processos construtivos. Os processos
construtivos podem ser adicionalmente divididos nos distintos tipos de trabalho tais como o de alvenaria de tijolos,
concretagem in loco e instalação de elevadores.
2.12
processo de gestão
processo da construção com a finalidade de planejar, administrar ou avaliar
2.13
processo construtivo
processo da construção predominante num resultado de serviço de construção
EXEMPLOS Instalação de armadura para concreto, instalação de dutos de ventilação, aplicação de superfícies
asfálticas, montagem de andaimes, reparação de concreto.
NOTA “Processo” é intimamente relacionado a “etapa”, que é um período de tempo identificado pelo caráter geral
dos processos que ali ocorrem. São dois os tipos de etapa de interesse para a informação da construção: etapa do
ciclo de vida de unidade de construção e etapa de empreendimento.
2.14
etapa do ciclo de vida de unidade de construção
período de tempo no ciclo de vida de uma unidade de construção identificado pelo caráter geral dos
processos construtivos que nele ocorrem
1
EXEMPLOS Ver 2.15: a) incepção /projeto/produção, b) uso/manutenção, c) reforma/alteração/recomissionamento,
d) decomissionamento/demolição.
NOTA Associadas às etapas dos ciclos de vida estão uma série de estágios das unidades de construção; por
exemplo, uma unidade de construção para a qual a etapa de projeto não tenha sido completada é descrita como
estando no estágio de projeto; uma unidade de construção para a qual a etapa de produção foi concluída é descrita
como estando no estágio de construída.
2.15
etapa de empreendimento
período de tempo na duração de um empreendimento da construção identificado pelo caráter geral dos
processos da construção que nele ocorrem
EXEMPLOS Ver A.12.
NOTA Um empreendimento
construção da de
e, portanto, a etapa construção pode
projeto de um ser iniciado em qualquer
empreendimento momento
não necessita do ciclo
ocorrer de vida
na etapa dede uma unidade
projeto do ciclo de
vida da unidade de construção. Exemplos de etapas de empreendimentos iniciados em diferentes etapas do ciclo de
vida de uma unidade de construção são dados em a) até d).
a) Criação de uma unidade de construção a partir do conceito inicial até sua ocupação pelos usuários.
As etapas do empreendimento podem incluir a incepção, projeto, informações sobre produção,
licitação, construção, comissionamento.
c) Reforma e/ou alteração de uma unidade de construção. Etapas do empreendimento podem incluir a
incepção, projeto, informações sobre produção, licitação, construção, comissionamento.
2.16
recurso da construção
objeto da construção usado em um processo da construção para a obtenção de um resultado da construção
2.17
produto de construção
recurso da construção material feito para incorporação de forma permanente em um edifício ou outra
unidade de construção
EXEMPLOS Porta, janela, tijolo, fôrmas permanentes, fiação elétrica, asfalto, cano, caldeira, tinta, sistema
proprietário de parede cortina.
NOTA 1 Um produto de construção pode ter a forma de um único produto, um componente ou um “kit de peças”.
NOTA 2 O importante é o uso “normal” para um produto de construção; por exemplo, onde um produto da
construção (como madeira compensada) é usado para obra temporária (tal como uma cerca protetora ao redor do
canteiro) este é, ainda assim, um produto de construção (e não um apoio à construção) porque o fabricante tem a
intenção que ele seja incorporado de forma permanente.
2.18
meio de construção
recurso da construção material que não tem como objetivo a incorporação permanente em um prédio ou
outra unidade de construção
EXEMPLOS Andaime, fôrmas temporárias, máquinas, ferramentas, sistema CAD, combustível e energia.
NOTA O que importa é o uso “normal” para um produto de construção; por exemplo, se uma fôrma for destinada a
uso temporário (ou seja, se for re-utilizável) e for deixada instalada (seja deliberadamente ou devido a circunstâncias
imprevistas) ela será, ainda assim, um auxílio à construção e não um produto de construção.
2.19
agente da construção
pessoa participante de um processo da construção
NOTA Informações da construção incluem tanto informação de referência genérica quanto informações do
empreendimento.
— recursos da construção são usados em, ou requeridos por, processos da construção, cujos produtos
são resultados da construção.
É útil identificar a etapa do ciclo de vida de uma unidade de construção no qual o modelo é aplicado, pois
isto afetará a natureza dos recursos empregados, o tipo de processo da construção e o estágio resultante
da unidade
unidade de de construção.
construção; os Durante
recursosaincluem
etapa detijolos,
construção, o processo
concreto, janelas, como um todo
operários é a produção
e pedreiros. de uma
O resultado
geral é a unidade de construção que é produzida. Durante a etapa de projeto, o processo geral é o projeto
de uma unidade de construção (este pode ser subdividido em diversos tipos de processos de projeto).
Recursos incluem suportes ao projeto (tal como o software CAD), as diretrizes de projeto, informações de
referência e o projetista; o resultado geral é a unidade de construção projetada. Durante a etapa de
manutenção, o processo geral é a manutenção de uma unidade de construção. Os recursos incluem as
diversas peças de reposição para a unidade de construção e o engenheiro de manutenção e o resultado
geral é a unidade de construção conservada. A Figura 1 mostra os recursos utilizados e os resultados
obtidos em diversas etapas do ciclo de vida de unidades de construção.
As categorias de resultados, processos e recursos do modelo de processo fornecem uma estrutura de alto
nível para as classes que são de maior interesse e importância na organização da informação da
construção. As definições e observações para estas classes estão mostradas na seção 2.
Figura 1 — Recursos e resultados para várias etapas do ciclo de vida de unidades de construção
3.2 Propriedade/característica
Os membros de todas as classes definidas na seção 2 têm propriedades e características. Estas podem ser
usadas para subdividir as classes em níveis mais refinados de detalhe, para especificar requisitos ou para
organizar uma lista de propriedades. No entanto, as propriedades e características são objetos (imateriais)
por si sós e devem, portanto, ser tratadas como classe especial que permeiam os resultados, processos e
recursos.
a) Resultado da construção
As classes importantes de resultado da construção são:
— unidade de construção;
— complexo de construções;
— espaço;
— elemento;
— elemento projetado;
b) Processo da construção
As classes importantes de processo da construção são:
— processo de gestão;
— processo construtivo.
— etapa de empreendimento.
c) Recurso da construção
As classes importantes de recurso da construção são:
— produto de construção;
— apoio à construção;
— agente da construção;
— informação da construção.
d) Propriedade/característica
Existem outras formas possíveis de especializar as classes de objetos, mas as tabelas recomendadas
são consideradas como representativas das formas mais importantes. Contanto que cada país utilize
esta estrutura de tabelas e siga as definições fornecidas nesta parte da ABNT NBR ISO 12006, será
possível para a normatização desenvolver tabela por tabela de forma flexível; por exemplo, o país A e o
país B poderiam ter uma tabela de classificação comum para elementos, mas, por exemplo, tabelas de
classificação diferentes para resultados de serviço de construção sem com isto ter problemas na
“conexão” das pontas.
As tabelas têm por meta o uso combinado ou independente, de acordo com a necessidade.
NÃO TEM VALOR NORMATIVO 12/21
ABNT/CEE-134
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Anexo A
(informativo)
Títulos e cabeçalhos de tabelas de classificação
NOTA Os títulos de tabela dados neste anexo são recomendados, mas os cabeçalhos dados sob eles e sua
sequência são apenas informativos. De forma geral, os exemplos dados sob cada título de tabela não são
exaustivos. Ver também Tabela 1.
— Prédios
— Calçadas/paisagismo
Em um nível mais refinado de detalhe os subtipos de unidades de construção poderiam ser classificados;
por exemplo, pontes suspensas, pontes em arco, pontes em balanço.
— Prédios hospitalares
— Prédios de centros de saúde
— Passarelas
— Redes de esgotamento
— Prédios escolares
— Casas
NÃO TEM VALOR NORMATIVO 13/21
ABNT/CEE-134
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— Complexos de transportes
— Aeroportos
— Complexos rodoviários
— Complexos ferroviários
— Complexos industriais
— Complexos administrativos
— Complexos de alimentação
— Complexos de lazer
— Complexos esportivos
— Complexos educacionais
— Complexos residenciais
— Espaço aberto (com um piso, pavimento ou superfície térrea; descoberto; limites físicos horizontais
ausentes ou limitados)
— Espaço coberto, não fechado (coberto; limitação física horizontal ausente ou limitada)
— Espaço fechado (limitação física plena em todos os lados)
— Espaços administrativos
— Salas de operação
— Enfermarias
— Consultórios
— Quartos hospitalares
— Espaços de alimentação
— Cantinas
— Espaços de lazer
— Auditórios
— Áreas esportivas
— Espaços residenciais
— Quartos
— Espaços de circulação
A.6 Instalações
função (complexos
ou atividade de construções, unidades de construção e espaços, por
de usuário)
Esta lista é produto da fusão das tabelas descritas em A.2, A.3 e A.5. Ela permite a classificação da
informação, por exemplo, sobre instalações de saúde e previdência em geral, incluindo complexos de
construções, unidades de construções e espaços.
Os cabeçalhos principais da tabela de instalações devem indicar a atividade de usuário genérica de uma
classe de instalações (por exemplo, “saúde, previdência”) e os cabeçalhos de nível secundário devem
classificar os diferentes tipos de instalações de saúde e previdência (por exemplo, prédios hospitalares,
prédios de centros de saúde); partes de hospitais (por exemplo, salas de operação, enfermarias, etc.) e
áreas médicas de outros edifícios (por exemplo, ambulatórios).
— Instalações de transporte
— Passarelas
— Aterros para ferrovias
— Instalações de esgotamento
— Instalações industriais
— Instalações administrativas
— Salas de escritórios
— Prédios hospitalares
— Salas de operação
— Enfermarias
— Consultórios
— Quartos hospitalares
— Cantinas
— Auditórios
— Instalações esportivas
— Instalações educacionais
— Prédios escolares
— Instalações residenciais
— Casas
— Quartos
— Sustentação
— Fechamento
— Conforto ambiental
— Mobiliário, equipamentos
— Pisos
— Coberturas
— Colunas
— Sistemas de ventilação
— Elementos de fechamento
— Pisos
— Coberturas
— Elementos de sustentação
— Colunas
— Sistemas de ventilação
— Equipamentos de cozinha
Tabelas de elementos para unidades de construção que não edifícios podem ser diferentes, mas devem
seguir o mesmo princípio básico da função predominante característica.
— Ancoragem ao solo
— Drenagem subterrânea
— Aquecimento de água quente em baixa temperatura
— Sprinklers de incêndio
— Iluminação de emergência
— Elevadores
— Gestão administrativa
— Gestão financeira
— Gestão de marketing/vendas
— Gestão de empreendimentos
A.11 Etapas do ciclo de vida de unidades de construção (por característica geral dos
processos durante a etapa)
Exemplos de cabeçalhos possíveis:
— Iniciação
— Projeto
— Produção
— Uso/manutenção
— Reforma/alteração/recomissionamento
— Decomissionamento/demolição
— Incepção/prospecção
— Viabilidade
— Finalização
— Realimentação
— Acabamentos e mobiliário
— Clientes
— Arquitetos
— Calculistas
— Engenheiros civis
— Engenheiros de instalações
— Gerentes de projeto
— Empreiteiros
— Jornais
— Panfletos
— Desenhos
— Fotografias
— Microfichas
— Discos óticos
— Discos magnéticos
— Informação online
— Composição
— Métodos de montagem
— Formato, tamanho
— Peso, densidade
— Superficiais e sensoriais
— Incêndio
— Aspectos térmicos