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Fundamentos Da Teologia Catolica
Fundamentos Da Teologia Catolica
Verónica Monteiro
Pedro
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Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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iv
Índice
Introdução...................................................................................................................................5
O pensamento Social da Igreja Católica numa reflexão teológica cristã....................................6
1.1. Conceito.......................................................................................................................6
1.2. Contextualização..........................................................................................................6
1.3. Fundamento..................................................................................................................7
1.4. Princípios e valores......................................................................................................8
1.5. Princípio do Bem Comum............................................................................................9
1.5.1. Destinação universal dos bens..............................................................................9
1.6. Princípio da Subsidiariedade........................................................................................9
1.6.1. Direito de participação na vida social e política.................................................10
1.7. Princípio da Solidariedade.........................................................................................10
1.7.1. Família................................................................................................................11
1.7.2. Trabalho humano................................................................................................11
1.7.3. Relações com o capital........................................................................................12
1.7.4. Propriedade privada e função social...................................................................12
1.7.5. Direitos do trabalhador.......................................................................................13
1.7.6. Economia............................................................................................................14
1.7.7. Iniciativa privada................................................................................................15
1.8. Instituições económicas..............................................................................................15
1.8.1. O livre mercado...................................................................................................15
1.8.2. A Justiça..............................................................................................................16
1.8.3. O Estado..............................................................................................................16
1.8.4. Os corpos sociais intermédios.............................................................................16
1.9. Outros princípios........................................................................................................17
Conclusão..................................................................................................................................18
Referências Bibliográficas........................................................................................................19
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Introdução
Transformar a sociedade com a força do Evangelho sempre foi um desafio para os cristãos. A
função da doutrina social é o anúncio de uma visão global do homem e da humanidade e a
denúncia do pecado de injustiça e de violência que de vários modos atravessa a sociedade.
Portanto, não é uma ideologia, nem se confunde com as várias doutrinas políticas construídas
pelo homem. Ela poderá encontrar pontos de concordância com as diversas ideologias e
doutrinas políticas quando estas buscam a verdade e a construção do bem comum, mas irá
denunciá-las sempre que se afastarem destes ideais.
Seu propósito é religioso, sendo matéria do campo da teologia moral. Sua finalidade é
interpretar as realidades da existência do homem, examinando a sua conformidade com as
linhas do ensinamento do Evangelho. É uma doutrina dirigida em especial a cada cristão que
assume responsabilidades sociais, para que atue com justiça e caridade. Ou seja, visa a
orientar o comportamento cristão.
Todo homem é um ser aberto à relação com os outros na sociedade. Para assegurar o seu bem
pessoal e familiar, cada pessoa é chamada a realizar-se plenamente, promovendo o
desenvolvimento e o bem da própria sociedade. Assim, a pessoa é o centro do ensinamento
social católico. Qualquer conteúdo da doutrina social encontra seu fundamento na dignidade
da pessoa humana. Outros princípios básicos do ensinamento social são: o bem comum, a
subsidiariedade e a solidariedade.
6
Têm esses ensinamentos a finalidade de fixar princípios, critérios e diretrizes gerais no que
toca à organização política e social dos povos e nações. Trata-se de um convite à ação. A
finalidade da Doutrina Social da Igreja é "levar os homens a corresponderem, com o auxílio
também da reflexão racional e das ciências humanas, à sua vocação de construtores
responsáveis da sociedade terrena".
1.2. Contextualização
Nos finais do século XIX, com o surgimento da sociedade industrial modificou-se o contexto
social de modo a determinar uma reavaliação do que seria a "justa ordem da coletividade".
Antigas estruturas sociais foram desmontadas e o surgimento da massa de proletários
assalariados determinou fortes mudanças na organização social fazendo com que a "relação
capital e trabalho" se tornasse uma questão decisiva de um modo até então desconhecido.
"As estruturas de produção e o capital tornaram-se o novo poder, que, colocado nas mãos de
poucos, comportava para as massas operárias uma privação de direitos, contra a qual era
preciso revoltar-se. Lentamente os representantes da Igreja se aperceberam que das novas
formas socioeconômicas surgiam problemas com reflexos na questão da "justa estrutura
social". Muitas iniciativas pioneiras surgiram nesta época entre leigos e religiosos voltadas para
os problemas de pobreza, doenças e carências de serviços de saúde e educação. Entre os
pioneiros destacou-se o bispo de Mogúncia, Wilhelm Emmanuel von Ketteler, dentre vários
outros clérigos, religiosos e leigos".
Em 1891, o papa Leão XIII sentindo a urgência dos novos tempos e das "coisas novas"
promulgou a encíclica Rerum Novarum. A ela seguiu-se a encíclica Quadragesimo anno,
de Pio XI em 1931. O beato papa João XXIII publicou, em 1961, a Mater et Magistra e Paulo
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1.3. Fundamento
"A Igreja, com a sua doutrina social, não entra em questões técnicas e não institui e nem
propõe sistemas ou modelos de organização social: isto não faz parte da missão que Cristo lhe
confiou." (Compêndio, n. 3, 7 e 68).
Portanto:
"Pela relevância pública do Evangelho e da fé e pelos efeitos perversos da injustiça, vale dizer,
do pecado, a Igreja não pode ficar indiferente às vicissitudes sociais: Compete à Igreja anunciar
sempre e por toda a parte os princípios morais, mesmo referentes à ordem social, e pronunciar-
se a respeito de qualquer questão humana, enquanto o exigirem os direitos fundamentais da
pessoa humana ou a salvação das almas".
A encíclica Rerum Novarum, "sobre a questão operária", de Leão XIII, se constituiu na
verdade na carta magna da atividade cristã no campo social, em busca de uma ordem social
justa. "À vista dos problemas resultantes da revolução industrial que suscitaram o conflito
entre capital e trabalho aquele documento enumera "os erros que provocam o mal social,
exclui o socialismo como remédio e expõe de modo preciso e atualizado a doutrina católica
sobre o trabalho, o direito de propriedade, o princípio da colaboração em contraposição à luta
de classes, sobre o direito dos mais fracos, sobre a dignidade dos pobres e as obrigações dos
ricos, o direito de associação e o aperfeiçoamento da justiça pela caridade".
justiça social, 'pois há muitas necessidades humanas que não podem atendidas pelo mercado'.
É preciso preconizar uma regulamentação racional do mercado e das iniciativas econômicas,
de acordo com uma justa hierarquia de valores e em vista do bem comum".
I. Verdade
"O homem tende naturalmente para a verdade. É obrigado a honrá-la e testemunhá-la. É
obrigado a aderir à verdade conhecida e a ordenar toda a vida segundo as exigências da
verdade". A vida social exige transparência e honestidade e sem a confiança recíproca a vida
em comunidade torna-se insuportável.
II. Liberdade
"Toda pessoa humana, criada à imagem de Deus, tem o direito natural de ser reconhecida
como ser livre e responsável. Todos devem a cada um esta obrigação de respeito. O direito ao
exercício da liberdade é uma exigência inseparável da dignidade da pessoa humana, sobretudo
em matéria moral e religiosa. Este direito deve ser reconhecido civilmente e protegido nos
limites do bem comum e da ordem pública". "O exercício da liberdade não implica o direito
de dizer e fazer tudo. É falso pretender que o homem, sujeito da liberdade, se baste a si
mesmo tendo por fim a satisfação de seu próprio interesse no gozo dos bens terrenos".
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III. Justiça
"Segundo São Tomás de Aquino consiste na "vontade perpétua e constante de dar a cada um
o que lhe é devido". A justiça, contudo, não é uma simples convenção humana, porque "o que
é justo não é originalmente determinado pela lei, mas pela identidade profunda do ser
humano". Aqui reafirma o “direito natural” como sinônimo de respeito à dignidade da pessoa
humana, sob uma ótica cristã de valores, como fundamento do direito positivo.
O "bem comum" é de responsabilidade de todos. "O bem comum empenha todos os membros
da sociedade: ninguém está escusado de colaborar, de acordo, com as próprias possibilidades,
na sua busca e no seu desenvolvimento." (João XXIII, Mater et Magistra e Catecismo da Igreja
Católica n. 1913). Mais, o bem comum é a razão de ser da autoridade política e para assegurá-
lo o governo de cada País tem a tarefa específica de harmonizar com justiça os diversos
interesses setoriais. O significado do bem comum vai além do simples bem-estar econômico e
considera a finalização transcendente do ser humano.
Estado exercer atividade supletiva quando o corpo social, por si, não consegue ou não tem
meios de promover determinada atividade, como também deve o Estado intervir para evitar
situações de desequilíbrio e de injustiça social.
Este princípio, segundo esta doutrina, leva em conta não só a igualdade fundamental entre
todos os homens, mas vê o homem como imagem viva de Deus, resgatada na Paixão de
Cristo: "deve ser amado ainda que seja inimigo" (Idem, 40).
1.7.1. Família
Pela Doutrina Social da Igreja, a família é importante para a pessoa humana e para sociedade.
É vista como a célula primeira e vital da sociedade. A família é considerada a primeira
sociedade natural, titular de direitos próprios e originários, é colocada no âmago da vida
social e nasce da íntima comunhão de vida e de amor fundada no matrimônio entre duas
pessoas.
Por ser um direito fundamental toda ordem económica que se queira voltada para a justiça e
para o bem comum deve estar orientada com vistas a alcançar o pleno emprego. O dever do
Estado neste campo há-se estar voltado preferencialmente para as políticas que criem
condições e garantam ocasiões de trabalho, estimulando a atividade das empresas onde for
insuficiente e apoiando-as nos momentos de crise. Para a promoção do direito ao trabalho é
relevante permitir e incentivar o processo de livre auto-organização dos diversos setores
produtivos da sociedade, empresariais e sociais, a cooperação e a autogestão e outras formas
de atividade solidária.
produto do concurso de ambos; e é deveras injusto que um deles, negando a eficácia do outro,
se arrogue a si todos os frutos.” (Pio XI in Quadragesimo Anno, 195).
A reforma agrária é uma necessidade política, uma obrigação moral, dado que a sua não
atuação obstaculiza nestes países os efeitos benéficos derivantes da abertura dos mercados e,
em geral, daquelas ocasiões profícuas de crescimento que a globalização em curso pode
oferecer".
O acordo entre patrão e empregado não é suficiente para legitimar o quantum da remuneração,
ela deve ser suficiente para um sustento digno do trabalhador e da sua família, as leis de
mercado não são suficientes para atender a esta condição de justiça, o direito natural antecede
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ao direito de contratar. Se for necessário, cabe ao Estado fixar um valor mínimo para as
diversas circunstâncias em que a remuneração do trabalho é devida.
A greve é reconhecida pela doutrina social como instrumento legítimo, como último recurso e
inevitável e até necessário em vista de um benefício proporcionado, desde que todos os outros
recursos se tenham levado a efeito para evitar o conflito. A greve legítima, como justo
instrumento de pressão contra os empregadores, contra o Estado e até como meio de
pressionar a opinião pública, há-de ser sempre pacífica, e perde a sua legitimidade se a ela é
associada a violência ou quando lhe é atribuído outro fim que não as condições de trabalho ou
contrários ao bem comum.
A doutrina social não pensa que os sindicatos sejam somente o reflexo de uma estrutura de
classe da sociedade, como não pensa que eles sejam o expoente de uma luta de classe, que
inevitavelmente governe a vida social. (Laborem exercens)
1.7.6. Economia
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À luz da Revelação a atividade econômica deve ser vista como uma forma de coparticipação
do homem na Criação. É uma questão de justiça consigo mesmo e como próximo a adequada
administração dos próprios dons e bens materiais. O progresso material e a atividade
econômica deve ser colocada a serviço dos demais e da sociedade. As riquezas existem para
ser partilhadas com os demais. "Quem tem as riquezas somente para si não é inocente; dar a
quem tem necessidade significa pagar um débito".
"A empresa não pode ser considerada apenas como uma 'sociedade de capitais'; é
simultaneamente uma 'sociedade de pessoas', da qual fazem parte, de modo diverso e com
específicas responsabilidades, quer aqueles que fornecem o capital necessário para a sua
atividade, quer aqueles que colaboram com o seu trabalho." (João Paulo II)
A doutrina social reconhece a justa função do lucro, mas o lucro por si só não indica que a
empresa esteja servindo adequadamente à sociedade, não é lícito obter o lucro à custa da
dignidade do trabalhador, da sua humilhação e da violação dos seus direitos. Mesmo nas
relações internacionais a prática da usura permanece condenada e merecem reprovação os
"sistemas financeiros abusivos e usurários" tanto no âmbito das economias nacionais como
internacionais.
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'Os trabalhadores que atuam na empresa constituem o seu patrimônio mais precioso'
(Centesimus annus, 35), nas grandes decisões estratégicas e financeiras da empresa, de
compra e venda, abertura e fechamento de filiais não é lícito decidir tendo por base apenas os
interesses do capital sem olhar a dignidade dos que nela trabalham. Devem organizar a
atividade na empresa de modo a favorecer e promover a família do trabalhador, especialmente
as mães de família.
Entretanto o benefício individual do operador, embora legítimo, não é o único objetivo e nem
o mais importante ele deve ser obtido num contexto de utilidade social. O livre mercado
somente alcança a sua legitimidade quando ancorado nas finalidades morais e éticas que o
norteiam.
1.8.2. A Justiça
Detalhe de afresco no Vaticano - Stanza della Segnatura) por Rafael, 1508 "A liberdade
econômica é apenas um elemento da liberdade humana. Quando aquela se torna autônoma,
isto é, quando o homem é visto mais como um produtor ou um consumidor de bens do que
como um sujeito que produz e consome para viver, então ela perde a sua necessária relação
com a pessoa humana e acaba por a alienar e oprimir"
Bento XVI ensina que "A Doutrina Social Católica sustentou sempre que a distribuição
equitativa dos bens é prioritária. O proveito é legítimo naturalmente e, na justa medida
necessário para o desenvolvimento econômico." Recorda neste sentido as palavras de João
Paulo II na encíclica Centesimus Annus: "A moderna economia de empresa comporta
aspectos positivos, cuja raiz é a liberdade da pessoa, que se expressa no campo econômico
como em outros tantos campos", acrescentando que "o capitalismo não é o único modelo
válido de organização econômica".
1.8.3. O Estado
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Por outro lado os poderes públicos ao agirem devem conformar a sua atuação de acordo com
o princípio da subsidiariedade para criar condições que facilitem o livre exercício da atividade
econômica que deve atender por sua vez aos princípios da solidariedade. Cabe ainda ao
Estado estabelecer limites de modo que a parte mais fraca não seja prejudicada pelos
economicamente mais fortes.
Deve haver uma complementariedade entre o Estado e o mercado de modo que aqueles bens
necessários que o mercado por sua atuação natural não possa fornecer seja fornecidos pela
ação estatal. O Estado deve, porém, abster-se de uma intervenção abusiva que possa
condicionar indevidamente a ação das forças empresariais. A intervenção pública quando
necessária deve ater-se aos critérios de equidade, racionalidade, e eficiência e não deve
suprimir a liberdade.
Conclusão
A Doutrina Social da Igreja foi enriquecida pela contribuição dos Padres da Igreja, de
teólogos e canonistas da Idade Média e de pensadores e filósofos católicos dos tempos
modernos. Portanto, conforme com o que estabeleceu o Catecismo da Igreja Católica, "a
doutrina social da Igreja se desenvolveu no século XIX por ocasião do encontro do Evangelho
com a sociedade industrial moderna, suas novas estruturas para a produção de bens de
consumo, sua nova concepção da sociedade, do Estado e da autoridade, suas novas formas de
trabalho e de propriedade." No entender da Doutrina, "a norma fundamental do Estado deve
ser a prossecução da justiça e que a finalidade de uma justa ordem social é garantir a cada um,
no respeito ao princípio da subsidiariedade, a própria parte nos bens comuns".
Por meio das encíclicas e de pronunciamentos pontifícios, a Doutrina Social da Igreja aborda
vários temas fundamentais, como a pessoa humana, a sua dignidade e os seus direitos,
suas liberdades, a família, sua vocação e seus direitos, a inserção e a participação responsável
de cada homem na vida social, a promoção da paz, o sistema económico e a iniciativa privada,
o papel do Estado na sua governação, o trabalho humano, a comunidade política, o bem
comum, e sua promoção no respeito dos princípios da solidariedade e da subsidiariedade, o
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destino universal dos bens da natureza, e o cuidado com a preservação e a defesa do meio
ambiente, o desenvolvimento integral de cada pessoa e também dos povos, o primado
da justiça e o da caridade.
Referências Bibliográficas
«Doutrina Social da Igreja (DSI)». Enciclopédia Católica Popular. Consultado em 8 de
Junho de 2009
Bartolomeu Sorge (1998). Por Uma Civilização de Amor. A proposta social da Igreja. São
Paulo: Pia Sociedade Filhas de São Paulo. pp. págs. 208 – 210. ISBN 85-356-0065-5
Global capitalism, liberation theology, and the social sciences: An analysis of the
contradictions of modernity at the turn of the millennium" Editors: Müller, Andreas, Tausch,
Arno; Zulehner, Paul Michael and Wickens, Henry. Nova Science Publishers (Commack,
N.Y.), 1999,(ISBN 1-56072-679-2).
Igreja Católica (2000). Catecismo da Igreja Católica. Coimbra: Gráfica de Coimbra. pp. N.
2242. ISBN 972-603-208-3
Pero-Sanz, José Miguel. Aubert, Jean-Marie. Calzada, Tomás Gutiérrez. 1997. Acção Social
do Cristão. Tradução de Luís Carlos Margarido Correia. Lisboa: DIEL, ISBN 972-8040-18-0