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4.2 Como a velocidade é constante, a energia cinética 19.2 A energia cinética é constante mas a energia
também é constante;a altura aumenta loga a energia potencial aumenta; a energia mecânica aumenta logo não
potencial também aumenta;a energia mecânica resulta da há conservação da energia mecânica
soma da energia cinética com a potencial logo a energia
mecânica aumenta; não há conservação da energia 19.3 D 19.4 9.6x104J
mecânica.
20.1 A 20.2 C
5.1 B 5.2 0.146N 5.3 B
21.1 B 21.2 B
6.1 B 6.2 0.433N
21.3 Velocidade constante, variação da energia cinética
6.3 As forças de atrito são desprezáveis logo há nula; trabalho da força resultante nula; resultante das
conservação da energia mecânica; em A a energia cinética
forças nulas
é nula e a energia potencial máxima. No ponto mais alto, a
energia cinética é nula, tal como no ponti inicial. Como há
22.1 v=(0.847+-0.006) m/s
conservação da energia mecânica, a energia potencial é
igual à altura inicial 22.2 A- medir com a fita métrica uma distância percorrida
7.1 aceleração 7.2 C 7.3 A pelo carrinho sobre a rampa
7.4 No ponto de partida a energia cinética é nula e a B- medir com o cronometro o tempo que o carrinho
energia mecânica é igual à energia potencial. Como demora a percorrer essa distância
existem forças dissipativas, à medida que o carrinho se
desloca há diminuição da energia mecânica. Assim o C- calcular a velocidade do carrinho
carrinho atinge uma altura final inferior à altura do ponto
de partida. 22.3 A
14.1 2.0x10-2 J
15.1 A 15.2 C