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ECONOMIA – 10.

º ANO

RENDIMENTOS E DISTRIBUIÇÃO DOS RENDIMENTOS


FICHA DE TRABALHO

Em cada um dos itens que a seguir se apresentam, selecione a letra da opção correta.
1. Em janeiro de 2019, uma empresa de produção e comercialização de bolos efetuou os pagamentos que se
apresentam no quadro 1.

Quadro 1 | Pagamentos efetuados em janeiro de 2019 (em euros)


Salários dos trabalhadores 5000
Renda do estabelecimento 1000
Juros de empréstimos obtidos 500
Lucros distribuídos aos proprietários 2000

Os pagamentos efetuados pela empresa, em janeiro de 2019, referem-se à atividade económica designada por
A. comércio.
B. produção.
C. distribuição pessoal dos rendimentos.
D. distribuição funcional dos rendimentos.

2. O quadro 2 apresenta os rendimentos auferidos pela família Saraiva, em 2018.


Quadro 2 | Rendimento total da família Saraiva, em 2018 (euros)
Vencimentos 25 000
Subsídios de doença 2500
Abonos de família 500
Juros de depósitos a prazo 2000

Com base nos dados apresentados no quadro 2, podemos afirmar que, em 2018,
A. os rendimentos secundários representaram 20% do rendimento total da família.
B. os rendimentos primários representaram 90% do rendimento total da família.
C. os rendimentos secundários representaram 90% dos rendimentos primários da família.
D. os rendimentos primários representaram 20% dos rendimentos secundários da família.

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3. O quadro 3 apresenta a repartição dos rendimentos pelos fatores produtivos, trabalho e capital, num dado
país, em 2019.
Quadro 3 | Rendimentos dos fatores produtivos (milhões de euros)
Salários Juros Lucros Rendas
40 000 10 000 30 000 20 000

De acordo com os dados apresentados no quadro 3, podemos afirmar que nesse país, em 2019, os rendimentos
A. do fator trabalho foram 30% do rendimento total do país.
B. do fator capital foram 60% do rendimento total do país.
C. primários foram 40 000 milhões de euros.
D. secundários foram 60 000 milhões de euros.

4. O quadro 4 apresenta dados estatísticos relativos à evolução do salário mínimo e do IPC, em Portugal, no
período de 2016 a 2019.
Quadro 4 |Salário mínimo e IPC
Salário mínimo
IPC
(valores nominais, em euros)
2016 530 101,0
2017 557 102,4
2018 580 103,4
2019 600 103,8
INE, Estatísticas/Preços, in www.ine.pt e
Pordata, Rendimentos, in www.pordata.pt

De acordo com os dados apresentados no quadro 4, podemos afirmar que


A. em 2019, o salário mínimo real era de 496,2 euros.
B. em 2018, o salário mínimo real era de 576,6 euros.
C. em 2019, a taxa de variação anual do salário mínimo real foi superior à registada em 2018.
D. em 2018, a taxa de variação anual do salário mínimo real foi inferior à registada em 2017.

5. O quadro 5 apresenta a evolução da taxa de variação média anual do salário nominal e a taxa de variação
média do IPC, num dado país A, entre 2015 e 2018.
Quadro 5 |Taxas de variação média anual (em %)
2015 2016 2017 2018
Salário nominal 3,0 2,0 4,0 1,0
IPC -1,0 3,0 4,0 0,0

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De acordo com os dados do quadro 5, podemos afirmar que
A. em 2016, se verificou um aumento do poder de compra dos trabalhadores.
B. em 2015, se verificou uma redução do poder de compra dos trabalhadores.
C. em 2017, o salário nominal foi igual ao salário real.
D. em 2018, o salário nominal foi igual ao salário real.

6. A utilização das curvas de Lorenz têm como objetivo


A. representar as desigualdades na repartição pessoal dos rendimentos.
B. relacionar a remuneração do fator trabalho com a do fator capital.
C. calcular a repartição funcional do rendimento de um país.
D. ilustrar as desigualdades salariais existentes entre dois ou mais países.

7. O gráfico 1 ilustra, através das curvas de Lorenz, a repartição pessoal dos rendimentos das famílias, no país A
e no país B, em 2019.
Gráfico 1 | Curvas de Lorenz, país A e país B

Com base no gráfico 1, podemos afirmar que, em 2019,


A. os 20% da população do país A, com rendimentos mais elevados, receberam 72% do rendimento total do
país.
B. os 20% da população do país B, com rendimentos mais elevados, receberam 43% do rendimento total do país.
C. os 30% da população com rendimentos mais baixos receberam mais rendimento no país A do que no país B.
D. os 30% da população com rendimentos mais baixos receberam mais rendimento no país B do que no país A.

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8. O quadro 6 apresenta valores do coeficiente de Gini de alguns países, em 2017.

Quadro 6 |Coeficiente de Gini (%)


Estados Unidos
Noruega Suécia Portugal Espanha Itália
da América
27,5 29,2 35,5 41,5 36,2 35,4
PNUD, Relatório do Desenvolvimento Humano 2019, in www.hdr.undp.org

De acordo com os dados do quadro 6, podemos afirmar que, em 2017, do conjunto de países apresentados
A. a Noruega era o país com o nível mais elevado de concentração dos rendimentos.
B. os Estados Unidos da América era o país com o nível mais elevado de concentração dos rendimentos.
C. o rendimento nacional de Espanha é mais elevado do que o de Portugal, pois o valor do seu coeficiente de
Gini é maior.
D. o rendimento nacional da Suécia é mais baixo do que o de Itália, pois o valor do seu coeficiente de Gini é
menor.

9. O quadro 7 apresenta valores do coeficiente de Gini, em Portugal, registados no período de 2014 a 2018.
Quadro 7 |Coeficiente de Gini, Portugal (%)
2014 2015 2016 2017 2018
34,0 33,9 33,5 32,1 31,9
Observatório das Desigualdades, Portugal desigual, in www.jjms.pt

De acordo com os dados do quadro 7, podemos afirmar que, no período de 2014 a 2018, se verificou, em
Portugal,
A. uma redução da concentração dos rendimentos.
B. um aumento da concentração dos rendimentos.
C. uma redução do Rendimento per capita.
D. um aumento do Rendimento per capita.

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10. O gráfico 2 apresenta valores relativos ao rácio S80/S20, em Portugal e por regiões, em 2018.

Gráfico 2 | Rácio S80/S20, Portugal e por regiões NUTS II, 2018

INE, Destaque, Rendimentos e condições de vida 2019,


de 26 de novembro de 2019, in www.ine.pt

A observação dos dados do gráfico 2 permite-nos afirmar que, em 2018,


A. 80% da população da região do Alentejo recebia 4,9% do rendimento mínimo nacional.
B. 20% da população da região da Madeira recebia 5,8% do rendimento mínimo nacional.
C. na região dos Açores, o rendimento disponível dos 20% mais ricos era 7,3 vezes superior ao dos 20% mais
pobres.
D. na região de Lisboa, o rendimento disponível dos 80% mais pobres era 5,6 vezes superior ao dos 20% mais
ricos.

11. As Contas Nacionais do país A registaram, em 2018, os valores relativos ao Rendimento Disponível das
Famílias (ou dos Particulares), tal como a seguir se apresentam.

Rendimento Disponível das Famílias (ou dos Particulares), do país A, em 2018


(milhões de euros)
Rendimentos primários 80 000
Transferências correntes 40 000
Impostos diretos 10 000
Contribuições sociais 10 000
Por memória:
Poupança 5000

11.1 Com base nos valores do quadro, podemos afirmar que, no país A, em 2018, o Rendimento Disponível das
Famílias foi
A. 120 000 milhões de euros.
B. 100 000 milhões de euros.
C. 115 000 milhões de euros.
D. 125 000 milhões de euros.

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11.2 Com base nos valores do quadro, podemos afirmar que, no país A, em 2018, a taxa de poupança dos
particulares foi
A. 5,0%.
B. 4,2%.
C. 4,3%.
D. 4,0%.

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