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6º Ano
CADERNO DE PROVAS
LÍNGUA PORTUGUESA
MATEMÁTICA
Nome completo:
Nº da Identidade:
Prédio: Nº da Sala:
Escolas de Aplicação da UPE/2020 Ensino Fundamental - 6º Ano
LÍNGUA PORTUGUESA
Texto 1
Paulo tinha fama de mentiroso. Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo dois
dragões da independência cuspindo fogo e lendo fotonovelas.
A mãe botou-o de castigo, mas, na semana seguinte, ele veio contando que caíra no
pátio da escola um pedaço de lua, todo cheio de buraquinhos, feito queijo, e ele provou e
tinha gosto de queijo. Desta vez Paulo não só ficou sem sobremesa como foi proibido de
jogar futebol durante quinze dias.
Quando o menino voltou falando que todas as borboletas da Terra passaram pela
chácara de Siá Elpídia e queriam formar um tapete voador para transportá-lo ao sétimo
céu, a mãe decidiu levá-lo ao médico. Após o exame, o Dr. Epaminondas abanou a
cabeça:
─ Não há nada a fazer, Dona Coló. Este menino é mesmo um caso de poesia.
01. O Texto 1 nos conta a história de Paulo. Sobre esse personagem, o texto nos revela que
ele
a) era maltratado pela mãe.
b) tinha dificuldade para falar.
c) nunca contava a verdade.
d) tinha uma doença muito grave.
e) tinha uma grande imaginação.
02. O Texto 1 nos conta uma história. Sobre ela, é CORRETO dizer que
a) quem conta a história também participa dela como personagem.
b) todos os fatos que são contados acontecem no tempo presente.
c) o personagem principal é um médico, que conclui a história.
d) são personagens secundários: a mãe, Siá Elpídia e Dr. Epaminondas.
e) é um pouco confusa porque a ordem dos fatos não fica clara para o leitor.
03. O trecho: “Paulo tinha fama de mentiroso. Um dia chegou em casa (...)” mantém o mesmo
sentido em:
a) “Paulo tinha fama de mentiroso, mas um dia chegou em casa (...)”.
b) “Paulo tinha fama de mentiroso, pois um dia chegou em casa (...)”.
c) “Paulo tinha fama de mentiroso e um dia chegou em casa (...)”.
d) “Paulo tinha fama de mentiroso, quando um dia chegou em casa (...)”.
e) “Paulo tinha fama de mentiroso, portanto um dia chegou em casa (...)”.
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Texto 2
A poesia
tem tudo a ver
com tua dor e alegrias,
com as cores, as formas, os cheiros,
os sabores e a música
do mundo.
A poesia
tem tudo a ver
com o sorriso da criança,
o diálogo dos namorados,
as lágrimas diante da morte,
os olhos pedindo pão.
A poesia
tem tudo a ver
com a plumagem, o voo e o canto,
a veloz acrobacia dos peixes,
as cores todas do arco-íris,
o ritmo dos rios e cachoeiras,
o brilho da lua, do sol e das estrelas,
a explosão em verde, em flores e frutos.
A poesia
– é só abrir os olhos e ver –
tem tudo a ver
com tudo.
05.Quando o autor afirma que “a poesia tem tudo a ver com tudo”, ele quer dizer que a poesia
a) depende de tudo.
b) consegue ver tudo.
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Texto 3
João Sem Medo
Era uma vez, em uma pequena aldeia, um ancião, pai com seus dois filhos. O mais velho era
trabalhador e enchia de alegria e de satisfação o coração do seu pai, enquanto o mais novo só lhe
dava desgostos. Um dia o pai chamou o mais novo e lhe disse:
– Meu filho, você sabe que eu não tenho muita coisa para deixar para você e para o seu irmão, e,
no
entanto, você ainda não aprendeu nenhum ofício que te sirva para ganhar o pão. O que você
gostaria
de aprender?
João lhe respondeu:
– Muitas vezes ouço relatos que falam de monstros, fantasmas, e, ao contrário das pessoas, eu
não
sinto medo. Pai, eu quero aprender a sentir medo.
O pai, chateado, gritou para ele:
– Estou falando do seu futuro e você quer aprender a ter medo? Se for o que você quer, tudo
bem,
você irá aprender.
João recolheu suas coisas, despediu-se do seu irmão e do seu pai e empreendeu o seu caminho.
Próximo a um moinho, ele encontrou um sacristão, se apresentou como João Sem Medo e contou
sua
história.
– Talvez eu possa ajudá-lo. Contam que mais além do vale, muito longe, tem um castelo
encantado
por um mago malvado. O rei que ali governa prometeu a mão de sua linda filha àquele que
conseguisse recuperar o castelo e o tesouro. Até agora, todos os que tentaram fugiram
assustados ou
morreram de medo.
João decidiu tentar. Vislumbrou ao longe as torres mais altas de um castelo. Aproximou-se da
residência do rei e disse aos dois guardas:
– Sou João Sem Medo e desejo ver o Rei.
O mais forte lhe acompanhou ao Salão do Trono. O rei expôs as condições que outros candidatos
já
tinham escutado: se você conseguir passar três noites seguidas no castelo, derrotar os espíritos e
devolver-me o tesouro, eu lhe concederei a mão da minha amada e bela filha, e a metade do meu
reino como dote.
– Eu agradeço, mas só vim para saber o que é o medo – disse-lhe João. E se dispôs a passar a
primeira noite no castelo. Ele foi despertado com um alarido impressionante.
– Uhhhhhhhhh! Um espectro tenebroso deslizava sobre o solo, sem tocá-lo.
– Quem é você que se atreve a me acordar? – perguntou João.
Um novo alarido como resposta, e João Sem Medo lhe tapou a boca com uma bandeja que
adornava
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a mesa. O espectro ficou mudo e se desfez no ar.
Nas duas noites seguintes, João Sem Medo libertou os espíritos e eles foram embora. O mago
malvado também fugiu.
Em comemoração, a cidade toda se reuniu às portas do castelo, e quando João Sem Medo
apareceu
o rei disse:
– Cumprirei a minha promessa!
Mas a história não acabou. Certo dia, em que o agora príncipe dormia, a princesa decidiu
surpreendê-
lo, presenteando-o com um aquário. Mas, tropeçou ao se inclinar e o conteúdo, água e peixes,
caiu
sobre o leito onde João estava.
– Ahhhhhh! – Exclamou João, ao sentir os peixes no seu rosto – Que medo!
A princesa riu vendo como uns simples peixinhos coloridos tinham assustado ao que permaneceu
impassível diante de espectros e fantasmas.
– Eu guardarei o segredo, disse a princesa.
E assim aconteceu... Até hoje ele é conhecido como João Sem Medo.
6- Toda história surge de um problema, um conflito, que vai mover os personagens até a
sua solução. No caso da história de João Sem Medo, o principal conflito é:
8. Embora seja uma história inventada, o Texto 3 mostra alguns costumes antigos da
nossa sociedade. O texto nos faz entender, por exemplo, que já houve um tempo em
que
a) o pai tinha que fazer todas as vontades dos filhos.
b) os jovens não tinham medo de monstros e fantasmas.
c) os reis podiam perder seu castelo e seu tesouro para magos.
d) as mulheres não tinham direito de escolher com quem se casar.
e) os peixes eram tão monstruosos que assustavam as pessoas.
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10. No trecho: “Certo dia, em que o agora príncipe dormia, a princesa decidiu surpreendê-
lo”, a palavra grifada foi empregada para indicar uma/um
a) condição.
b) comparação.
c) dúvida.
d) explicação.
e) mudança.
Texto 4
12. No Texto 4, pessoas conversam sobre um assunto, o medo. Nessa conversa, fica claro
que
a) as pessoas só têm medo do que não veem.
b) o medo de morrer explica todos os medos.
c) todo mundo tem medo de alguma coisa.
d) todos nós conhecemos os medos dos outros.
e) só quem é corajoso não tem medo de nada.
13. Nos versos: “Quando o trovão faz barulho / O raio até já caiu...” (2a estrofe), as palavras
grifadas indicam que a pessoa está trazendo, para sua fala, uma circunstância de
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Texto 5
14. O Texto 5 mostra um diálogo entre duas pessoas. É correto dizer que o garoto
a) está defendendo o seu direito de ter medo.
b) briga seriamente com o pai acerca do assunto.
c) apresenta um argumento bastante válido.
d) considera que só os adultos conhecem o assunto.
e) não tem uma opinião formada sobre o assunto.
15. No último quadrinho, o menino conclui: “...se você não é um mosquito, claro...”. Esse
trecho tem o mesmo sentido de
a) “...se você não é um mosquito, então...”
b) “...se você não é um mosquito, mesmo...”
c) “...se você não é um mosquito, pois...”
d) “...se você não é um mosquito, amigo...”
e) “...se você não é um mosquito, óbvio...”
16. No primeiro quadrinho diz “.... De que algo pode ser perigoso”. A frase apresenta o mesmo
sentido em:
a) De que algo pode ser legal
b) De que algo pode ser arriscado
c) De que algo pode ser divertido
d) De que algo pode ser engraçado
e) De que algo pode ser sensacional
Texto 6
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Texto 7
Desde que o conceito de preservação ambiental surgiu pela primeira vez, o entendimento
sobre o que é sustentabilidade passou por significativas transformações. Inegável, por
conseguinte, que a discussão atual é mais madura e abrangente que a travada no despontar
dessas preocupações. Ressentimo-nos, contudo, de avançar em vertentes indispensáveis ao
desenvolvimento do debate ambiental: as dimensões sociais da proteção ao meio em que
vivemos.
Por mais absurdo que pareça, o estágio em que nos encontramos permite vislumbrar tais
dimensões como degraus inerentes ao tratamento comprometido com o problema, mas
experimentamos certa hesitação quando se trata de percorrer esse mesmo trajeto. E a razão para
isso é historicamente conhecida: incluir o enfoque social implica em atentar contra interesses há
muito consolidados, que servem à manutenção de um status quo ofensivo à própria noção de
humanidade cidadã que começamos a construir.
A despeito do senso comum que vem sendo difundido, a comunidade científica não é coesa
em torno das causas das mudanças climáticas que nos assolam. Existe um grupo que considera
os movimentos de aquecimento da atmosfera como decorrentes da própria trajetória da Terra ao
longo das eras, algo vinculado aos ciclos geológicos que intercalam, de tempos em tempos,
resfriamento e calor. Um outro grupo, por sua vez, aponta o ser humano como o catalisador
dessas mudanças, o verdadeiro responsável pelo início do atual ciclo de aquecimento. No
entanto, para ambos os grupos, não restam dúvidas quanto ao papel de protagonista do homo
sapiens na aceleração das transformações, por sua influência no meio ambiente, cada vez maior
e mais impactante, seja como agente preponderante ou auxiliar das mutações.
É sobre essa convicção científica que se assenta a necessidade de introduzir as dimensões
jurídicas e sociais do debate ambiental, a partir da compreensão de que o conceito jurídico de
cidadania global pressupõe que sejam equacionados os desequilíbrios sociais existentes
atualmente. Em outras palavras, mais assertivas: não há como se falar em equilíbrio ambiental no
planeta sem antes debatermos os meios de superar as desigualdades sociais existentes na
geopolítica global.
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MATEMÁTICA
(A) 812
(B) 912
(C) 902
(D) 502
(E) 298
(A) 16 875.
(B) 15 375.
(C) 6 550.
(D) 6 150.
(E) 67 790.
23. (CAUFPE16) Ao brincar com sua calculadora, Felipe percebeu que quando efetuava algumas
divisões entre números naturais, o valor mostrado no visor da calculadora era um número decimal
“com vírgula", ou seja, a divisão não era exata. Por exemplo, a divisão do número 25 pelo número
4 não é exata, pois 25 ÷ 4 = 6,25. Já a divisão do número 30 por 5 é exata, pois 30 ÷ 5 = 6.
Por quantos números naturais diferentes Felipe pode dividir o número 12 de modo que a divisão
por cada um deles seja exata?
a) 3.
b) 4.
c) 6.
d) 8.
e) 10.
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(A) 30.
(B) 42.
(C) 50.
(D) 57.
(E) 59
Mário é carteiro e vai sair do ponto A para fazer entregas nos pontos B, C, D e E. Foram
apresentadas a Mário quatro opções de caminhos que ele pode escolher para fazer todas as
entregas. Marque a alternativa abaixo que apresenta a sequência de pontos que Mário deve
seguir, saindo do ponto A, para fazer o menor percurso.
a) B, C, D, E.
b) E, C, B, D.
c) C, B, D, E.
d) C, E, D, B.
e) D, E, B, C.
27. (CAUFPE17) Laura estava brincando de desenhar figuras planas contornando formas
montadas com peças de dominó. A figura abaixo mostra as imagens de quatro formas diferentes
que Laura conseguiu montar sobre uma folha de papel usando três peças de dominó.
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Contornando com um lápis as quatro formas montadas com as peças de dominó, Laura desenhou
quatro figuras planas, como mostra a imagem a seguir:
a) Figura 2 e figura 3.
b) Figura 3 e figura 4.
c) Figura 1 e figura 2.
d) Figura 1 e figura 4.
e) Figura 2 e figura 4.
f)
28. (SAEMI - PE). Observe os sólidos geométricos desenhados abaixo.
29. (CAUFPE15) Ao ensinar sua amiga Amanda a jogar Xadrez, Felipe disse que os cavalos
devem se movimentar em forma de “L”, andando três casas. Veja, no exemplo abaixo, opções de
movimentação do cavalo:
Para praticar as movimentações do cavalo, Amanda colocou o cavalo na mesma posição da figura
acima e realizou as seguintes jogadas:
I. Moveu uma casa para a direita de Felipe e duas afastando-se de Felipe;
II. Moveu uma casa para à direita de Felipe e duas aproximando-se de Felipe;
III. Moveu uma casa para a esquerda de Felipe e duas casas aproximando-se de Felipe.
A jogada que Amanda deve fazer para voltar o cavalo à posição inicial é:
a) Mover uma casa para a direita de Felipe e duas afastando-se de Felipe.
b) Mover uma casa para a esquerda de Felipe e duas afastando-se de Felipe.
c) Mover uma casa para a esquerda de Felipe e duas aproximando-se de Felipe.
d) Mover uma casa para a direita de Felipe e duas aproximando-se de Felipe.
e) Nenhuma das alternativas.
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32. (SPAECE). Observe abaixo o descanso de panela que Marli comprou para sua casa.
O descanso de panela que Marli comprou tem formato de qual figura geométrica?
A) Círculo.
B) Hexágono.
C) Quadrado.
D) Retângulo
E) Trapézio
33. (PROVA BRASIL). Carlos fez esta multiplicação corretamente, mas apagou o resultado.
34. (CAUFPE15) Amanda e Felipe estavam brincando com o jogo QUEM DISSER 20 PERDE. As
regras do jogo são as seguintes:
O primeiro a jogar fala “1” (um) ou “2” (dois).
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O outro colega deve acrescentar 1 ou 2 ao valor pronunciado pelo adversário, e falar o
resultado.
As jogadas se repetem alternadamente, até chegar ao número “20” e, no final, quem disser
“20” perde o jogo.
Segue um exemplo de sequência para os números pronunciados no jogo, em que os valores mais
escurecidos foram falados por Felipe, que venceu o jogo:
1, 2, 3, 4, 6, 8, 9, 10, 12, 14, 15, 17, 18, 19, 20.
Após certo tempo jogando, Amanda e Felipe perceberam um padrão e se tornaram bons
jogadores, ou seja, sempre realizarão a melhor jogada possível. Marque a alternativa abaixo que
representa uma afirmação verdadeira para bons jogadores desse jogo:
a) Quem disser “17” sempre vencerá o jogo.
b) Quem disser “16” sempre vencerá o jogo.
c) Quem disser “14” sempre vencerá o jogo.
d) Quem começar o jogo sempre perderá.
e) Nenhuma das alternativas acima.
35. Identifique o menor algarismo que deve ser colocado no lugar do “X” para que o número 123X seja
divísvel por 3.
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5
37. (Enem 2012) Maria quer inovar em sua loja de embalagens e decidiu vender caixas com diferentes formatos. Nas
imagens apresentadas estão as planificações dessas caixas.
Quais serão os sólidos geométricos que Maria obterá a partir dessas planificações?
38. Veja, na tabela a seguir, quais são as maiores cidades do país em número de habitantes.
De acordo com os dados dessa tabela, quantos habitantes a cidade de São Paulo tinha a
mais que a cidade do Rio de Janeiro quando foi realizado esse levantamento?
a) 4.987.601
b) 5.456.761
c) 5.442. 211
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d) 8.992.966
e) 18.245.468
39. O quociente e o resto de 998 : 35 são respectivamente
(A) 17 e 28
(B) 28 e 18
(C) 35 e 5
(D) 29 e 1
(E) 32 e 2
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RASCUNHO
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ATENÇÃO!
1. Observe se o Caderno de Provas está completo. Este deve conter: 40 (quarenta) questões
distribuídas em conjuntos de 20 (vinte) questões para cada uma das disciplinas: Língua
Portuguesa e Matemática, sendo composto de questões de múltipla escolha com
05 alternativas, de “A” a “E”, das quais apenas uma será a correta.
2. Se o Caderno estiver incompleto ou com algum defeito gráfico que lhe cause dúvidas, informe,
imediatamente, ao Aplicador de Provas.
3. Uma vez dada a ordem de início da Prova, preencha, nos espaços apropriados, o seu Nome
completo, o Número do Documento de Identidade, o seu Número de Inscrição e o Número da
sala.
4. Para registrar as alternativas escolhidas nas questões da prova, você receberá um Cartão-
Resposta de Leitura Ótica. Verifique se o Número de Inscrição impresso no Cartão coincide
com seu Número de Inscrição.
5. No Cartão-Resposta, você deverá transcrever suas respostas às questões com caneta
esferográfica, na cor azul ou preta, preenchendo totalmente a bolha e assinalando apenas
uma opção correspondente a sua alternativa.
6. Marcações duplas ou rasuras no preenchimento das bolhas das alternativas anularão o(s)
item(ns) em questão.
7. Em caso de problemas gráficos no Cartão-Resposta, identificados na entrega do cartão ao
candidato, a Equipe de Fiscalização está autorizada a realizar a substituição do documento,
realizando o preenchimento manual do documento reserva, com os dados do candidato, sem
prejuízo na sua avaliação. A leitura ótica do documento reserva é a mesma do documento.
8. O Cartão-Resposta não pode ser dobrado, amassado, rasurado ou manchado.
9. Quando terminar sua prova, você deverá, OBRIGATORIAMENTE, entregar o Cartão-Resposta,
devidamente preenchido e assinado, ao Aplicador de Provas. Aquele que descumprir essa regra
será ELIMINADO.
10. Você dispõe de 3 horas para responder à prova, incluído o tempo destinado ao preenchimento
do Cartão-Resposta.
11. Não será permitido durante a realização das provas:
Qualquer tipo de comunicação entre os candidatos;
Levantar da cadeira sem a devida autorização do Aplicador de Provas;
Consultar anotações ou livros bem como portar, no recinto, qualquer espécie de aparelho
de comunicação, aparelhos celulares (mesmo desligados), equipamentos auxiliares de
memória ou outros de qualquer natureza.
BOA PROVA!
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