Economia do Turismo= estudo da forma como as sociedades utilizam os recursos turísticos para
produzir produtos turísticos e como os distribuem entre os seus membros.
RELEMBRAR:
Turismo: Deslocação, Fora do ambiente habitual, motivo: não exercer uma atividade
remunerada no local visitado, Duração máxima de 1 ano.
Definição conceptual: Turismo inclui atividades praticadas pelos indivíduos durante as suas
viagens e permanências em locais situados fora do seu ambiente habitual por um período
contínuo que não ultrapasse um ano, por motivos de lazer, negócios ou outros.
- Procura →oferta
- Sistema aberto
Turismo doméstico→ consumo turístico doméstico (ou interno): Resulta das viagens efetuadas
pelos residentes ao interior do seu país de residência.
Turismo emissor → consumo turístico emissor: Resulta das viagens efetuadas pelos residentes
para outros países que não onde residem
Turismo recetor → consumo turístico recetor: resulta das viagens efetuadas por visitantes não
residentes, para e no interior da economia de compilação.
Economia de compilação: Engloba o consumo interior e parte do emissor que fica na economia
portuguesa= consumo interior turístico.
Consumo turístico
• Antes da viagem
• Durante a viagem
• Depois da viagem
Classificação do consumo turístico de acordo com a “Unidade” que efetua a despesa turística:
• Visitante
• Unidade produtiva
• Administração Pública e Instituições sem fios lucrativos ao serviço das famílias
• Família residente no local diferente do visitante
- Utilidade publica
Exemplo 1
Turismo doméstico Turismo emissor Turismo recetor
Maria (P) António (P) Elisabeth (A)
Algarve Londres Lisboa
50€ 20€ 50€ Antes
100€ 200€ 500€ Durante
10€ 0€ 15€ Depois
(=) Maria + Elisabeth (Só o que está durante) (=) 50 + 100 + 10 + 500= 660€
Maria + António
- Quem consome o produto (podem ser a mesma identidade) + (são atividades diferentes)
→ Formação Bruta de Capital Fixo ou Investimento turístico (FBCFT): é um agregado que diz
respeito ao conjunto de despesas feitas pelos agentes de oferta para oferecer uma determinada
atividade turística à procura. Engloba:
- Infraestruturas
- Investimento efetuado pelos ramos de atividade do turismo em ativos fixos corpóreos não
específicos do turismo
→ Consumo turístico coletivo: corresponde a todas as despesas efetuadas pelo Estado a favor
do turismo (campanhas promocionais, planificação, agências de informação controlo de
visitantes, despesa civil pela proteção dos visitantes).
Consumo intermedio – faz parte da oferta turística (Ex: um hotel para oferecer aos clientes tem
de comprar produtos a outras unidades produtivas por exemplo bens e serviços).
“Exercício Inquérito”
→ Quantificar o consumo turístico na região centro no ano 2018
- Despesa feitas pelos visitantes → inquérito por questionário a uma amostra de visitantes.
→ Não tendo uma base de sondagens, tem de ser aplicado durante a viagem.
3º Perguntas:
• Nº de pessoas do grupo
• Duração da estada
• Euro ou moeda de origem do visitante
• Local de residência
• Compram um pacote turístico? Onde? O que inclui? Quanto gastou?
Nem tudo o que a hotelaria, restauração, transportes, museus “produzem” faz parte da
produção turística, X% e produção turística e Y% é a produção não turística.
Procura turística
→ bens e serviços → consumo turístico
- Apenas os bens e serviços usufruídos por visitantes ou a favor de um visitante faz parte do
consumo turístico.
Produto turístico global/ produto holístico: visitantes avaliam o produto turístico global, ou seja,
todos os bens e serviços que fizeram parte da viagem (transporte, restauração, alojamento) e
não só um destes componentes, por isso é importante que as organizações cooperem entre si.
No sentido restrito: Turismo não é uma indústria, mas sim existem várias indústrias que
fornecem bens e serviços para os visitantes usufruírem. A diversidade de compras dos visitantes
faz com que o Sistema Nacional de Contas não exista um setor designado por Turismo, havendo
necessidade de uma conta Satélite do Turismo (precisamos da conta paralela às contas nacionais
para quantificar o consumo turístico, ou seja a CST).
CONTUDO, vários autores defendem a existência de uma indústria turística que incorpora várias
atividades económicas como atrações; alojamento; transportes; organização de viagens e
organização de destinos.
Num sentido mais amplo, todas as componentes (atividades produtivas) têm uma função
comum que é disponibilizar uma oferta para as necessidades da procura turística → Indústria
Turística
• Livres
• Económicos
Destino turístico
Segundo Cooper, o destino corresponde aos focos de equipamentos e serviços planeados para
satisfazer as necessidades dos turistas.
Segundo Mill e Morrison, corresponde ao conjunto de atrações e serviços para serem utilizados
pelos visitantes, cujo sucesso em atrair, servir e satisfazer esses visitantes depende de todo o
conjunto e não das suas componentes isoladas
- Grupo 1 – Bens e serviços que estão fortemente relacionados com o turismo pelo que não
sobreviveriam sem esta atividade
- Grupo 2 – Bens e serviços que são consumidos tanto por visitantes como por residentes
Função: Uma conta satélite é usada para medir a dimensão económica dos sectores que não
estão definidos no Sistema de Contas Nacionais.
SICTA (CITAT)
Nota: Bens e serviços têm uma ligação com as atividades económicas. Ex: uma refeição é um
serviço, mas a restauração é uma atividade económica.
Cálculo da produção turística
PT=PACT + PNT – PTR
- Capital
- Terra
- Trabalho
-Outputs de outras atividades (Ex: batata, alface, cenoura, para fazer uma refeição)
O VA indica a parte que cada atividade possui no processo de produção de um país é igual ou
inferior à produção.
Emprego
Turismo é uma indústria de mão de obra e de trabalho intensivo → grande impacte na criação
de emprego
• Indicadores de avaliação:
- Número de empregos
Produção
PACT (Produção Total das Atividades Características do Turismo)= Produção Total: 5000 + 1000
+ 2000= 8000€
PT (Produção Turística) = Produção Turística: 5000 x 0,9 + 1000 x 0,5 + 2000 x 0,3 + 10000 x
0,05= 6100€
Valor Acrescentado
VARAT (Valor Acrescentado dos Ramos das Atividades Turísticas) = 3000 + 700 + 1200= 4900€
VAT= 3000 x 0,9 + 700 x 0,5 + 1200 x 0,3 + 7000 x 0,05= 3760€
ET (Emprego do Turismo)= 1000 x 0,9 + 500 x 0,5 + 700 x 0,3 + 3000 x 0,05= 1510€
ERAT (Emprego das Atividades Características do Turismo) = 1000 + 500 + 700 = 2200€
Balança turística
Balança de pagamentos – documento contabilístico para a economia nacional que abrange os
fluxos, regista-se o que Portugal compra e o que vende
• Balança corrente:
Bens (mercadorias)
Rendimentos
Transferências correntes
• Balança de capital
• Balança financeira
BT= RT – DT
Regista-se apenas uma parte dos fluxos monetários turísticos associados ao turismo
internacional. Uma parte considerável das despesas do visitante é gasto em transporte, e esta
despesa não é contabilizada na Balança turística e sim na Balança de transportes. As despesas
que as empresas fazem num país que não o seu para satisfazerem às necessidades do visitante
são registados na Balança de mercadorias e não na Balança turística (Exportação no país de
origem e importação na balança do país visitado). E registam-se as importações e exportações.
Quando um visitante regressa ao seu país de origem e quer consumir produtos do país que
visitou, o seu país para responder as suas necessidades tem de importar esses produtos do local
visitado.
Os visitantes têm um papel importante para as exportações de bens e serviços dos países.
• Intangível
• Perecível
• Heterogéneo
• Inseparável (local do consumo= local de produção)
Necessidades: estado de carência que deverá ser satisfeito, com as seguintes características:
• Importância
• Custo
Agentes económicos:
• Famílias
• Empresas
• Governo
• Exterior
Todos os indivíduos são racionais uma vez que optam sempre pela alternativa que conduz à
maximização dos benefícios, tendo em conta a limitação dos recursos. Assim a decisão de um
individuo é sempre feita de acordo com o Princípio do custo benefício.
Bem A
Bem C
Utilidade marginal (diferença entre a Umarginal e a Utotal) – variação que ocorre quando é
consumida uma unidade adicional ao bem (acréscimo que ocorre na utilidade total).
Lei da Utilidade Marginal decrescente: À medida que aumenta o consumo de determinado bem,
o sacrifício que estamos dispostos a fazer para o obter será menor.
Procura
Procura: quantidade de um produto que um consumidor ou um comprador estaria disposto a
comprar, a um dado preço, num determinado período.
Lei da procura: Quando o preço de um produto aumenta, mantendo tudo o resto constante
(ceteris paribus), os consumidores procuram menos desse produto
Lei da procura
D →inclinação negativa
Oferta:
Tipos de bens:
• Económicos: São escassos é-lhes atribuído um valor monetário ou de trabalho para que
possam ser utilizados
• Livres: Não lhes é atribuído um valor monetário (ar, agua do mar, serras, praias)
Tipos de bens:
• Bens económicos
• Mal económico
• Bem neutral
Bem económico:
• Capital (K)
• Trabalho (L)
• Recursos naturais
Custo de oportunidade: é o valor da melhor opção de que se prescindiu para realizar a opção
escolhida, ou seja, é o valor da opção de que se prescinde. (Ex: cupão de férias, aluguer de
apartamentos).
- Custos fixos (Ex: contas de telefone, água, luz. Não varia em função da produção)
Lei da Oferta
→ Inclinação positiva
→ P aumenta, Qs aumenta
S
-------- E
• Mercado com poucas e grandes empresas, nível de produção muito elevado e custos de
produção baixos → entrada de novas empresas difícil
• Economias de escala → interesse em concentração
Informação assimétrica:
• Desenvolvimento por parte de algumas potenciais empresas relativamente aos
processos de produção e qualidade dos produtos existentes.
Diferenciação do produto:
• Consumo turístico: Toda a despesa total de consumo efetuada por um visitante ou por
sua conta, para e durante a sua viagem e permanência no local de destino.
• Consumo turístico coletivo (CTC): Todas as despesas das autoridades publicas em certos
serviços coletivos não mercantis, utilizados pelos visitantes e pelas atividades produtivas
que os servem.
• Formação bruta de capital fixo (FBCF): Ativos fixos produzidos especificamente para o
turismo, adquiridos pelos ramos de atividade do turismo e por produtores externos à
mesma.
Na ausência de componentes da procura, são utilizadas variáveis proxy (variáveis que não
medem a totalidade) para medir a procura turística.
Estudo a nível macro → fatores que influenciam a procura turística de Portugal, como destinos
turísticos, o que influenciou as dormidas totais.
Estudo a nível micro → analise de cada pessoa que visitou e o que influenciou as despesas que
fez no turismo (Ex: Despesas per capita)
OU SEJA:
→ Fatores que determinam que tipo de viagem irá ser realizada segundo Swarbrooke e Horner
(2001)
• Fatores internos:
- Motivações, personalidade, rendimento disponível, saúde, compromissos familiares e
profissionais, experiência, hobbies e interesses, estilo de vida e atitudes e perceções.
• Fatores externos:
2- Se comprar um produto turístico tem de decidir que produto turístico comprar. Os produtos
turísticos concorrem com outros.
• Características desse produto. (Onde? Quando? Por quanto tempo? Quanto se vai
gastar, se podem ser afetados por fatores internos ou externos?)
Fatores económicos que influenciam a procura turística de acordo com Bull (1996)
- Política fiscal (imposto) e controlo dos gastos turísticos (impedir que os residentes gastem
muito noutros países).
• Variáveis económicas associadas à ligação região de origem (A) e a região destino (B) (C)
- Taxa de cambio
- Preços relativos
(Se o numerador for maior que o denominador o destino torna-se atrativo, a procura turística
diminui)
• Se 0 e 1 → PT necessário
• Se > 1 → PT de luxo
• Total
• Per-capita (PIB real total)
Exemplo
• Destino com grande número de viagens de negócio: o mais adequado é usar o PIB ou
PNB, pois são as entidades produtivas que pagam as viagens.
• Destino com grande número de viagens de lazer e recreio: o mais adequado é usar o
rendimento disponível por famílias per capita.
Tipo de produto:
Países de origem/destino
PTportugal,2019,F
→ a tendência é que as receitas tivessem uma tendência maior do que na estada media
- O paradoxo do ócio
Preços dos produtos que temos de analisar para ver melhores hipóteses
Como somos consumidores racionais temos de analisar o preço dos bens substitutos → Custo
dos produtos substitutos (3)
Elasticidade procura-preço
--------------- P2
--------------- P1
PT1 PT
-------- P2 =
PT2 PT1 PT
PT2=PT1 PT
E,PT,PR > 1= Elástica
PT2 PT1 PT
Exercício
T=0 T=1
2016 2017
PT 3200 3600
P 180 160
ΔPT 3600-3200
PT 3200
E= E= = 1,13 →Elástica, P diminui 1%, PT aumenta 1,13%
ΔP 160-180
P 180
Tipo de produtos:
PB →100€ →80€
Tempo:
Witt e Witt – Argumentam que na maioria dos casos os turistas têm uma melhor conhecimento
das taxas de cambio do que do nível de preços do país de destino.
Exercício:
Pacote nos US comprado por portugueses
$ -- € Portugal → US
T0= 1€ → 1,5$
Pacote turístico X= 1000$ (Qual o valor que o pacote turístico tem em €?)
X-------100
Verificamos mais barato, por isso o destino torna-se mais atrativo. Turismo emissor irá
aumentar.
$---€ US→Portugal
T0= 1€ →1,5$
500€---X
T1= 1€----1,6$
1€----1,6$ X= 500 x 1,6= 800$ (Preço do pacote aumentou. Turismo recetor diminuiu. Valorização do €)
500€---X
T2= 1€----1,4$
1€----1,4$ X= 500 x 1,4= 700$ (Preço do pacote diminuiu. Turismo recetor aumenta
500€---X
→ Turismo emissor aumenta
Espanha Portugal
→ População entra nos modelos de uma forma indireta, utilizando o rendimento per capita
(incluindo assim esta variável demográfica)
Outros fatores
Imigração e Emigração
• Quando por exemplo, os espanhóis vêm trabalhar para Portugal, ou seja, aumenta a
imigração, os familiares e amigos dos espanhóis podem vir visitar Portugal, fazendo
assim parte do fluxo turístico (ou vice versa). Turismo recetor aumenta.
• Pode ser justificável por questões de persistência dos hábitos dos turistas
• Segundo Witt e Witt (1995) também pode ser justificável por questões relacionadas
com uma certa rigidez do lado da oferta
• Variável explicada
• Determinada
• Dependente
Variáveis que afetam a procura turística:
• Variável explicativa
• Determinantes
• Independentes
Exemplo
Anos Dormidas espanhóis Dormidas espanhóis desfasadas (1 ano)
2010 500 --- (*)
2011 700 500
2012 600 700
2018 --- …
(*) Nenhum pois não há valores de 2009. É sempre o número de dormidas no ano anterior
Ex: as dormidas de 2012 são afetadas pelas de 2011, há uma certa persistência de hábitos dos
turistas.
X7 → Clima
X9 → Variáveis Dummy
→ Criar tantas variáveis dummy quantos os acontecimentos (podem ter bons ou maus efeitos)
Métodos Quantitativos:
Métodos Qualitativos: São os mais usados quando existe grande instabilidade num ambiente
em que os fluxos variam muito
• Tentar chegar ao potencial visitante e perceber se ele vai ou não consumir um produto
turístico
• Custos muito elevados neste método, principalmente a nível macro pois é muito
complicado chegar a certos potenciais visitantes
• Assume-se que existem determinadas pessoas que conseguem fazer previsões sobre a
procura (peritos)
• Baseiam-se na opinião de peritos, que têm informação privilegiada sobre o que estamos
a estudar
Processo de métodos
(1) Para saber que elementos escolher para fazer parte do grupo de peritos recorrem-se às
instituições que representam o setor. (idêntico em todos os métodos)
Vantagens:
• Simplicidade
• Não são necessárias competências especificas para participar no grupo
• Não necessita de muitos dados históricos
Desvantagens
Desvantagem:
Exemplo 2:
Nuno Nádia Isa Gui
16 15 15 … …
17 17 15 … …
18 25 20 … …
20 23 25 … …
21 25 25 … …
Previsão da Nádia= 16 x 0,15 + 17 x 0,15 + 18 x 0,2 + 20 x 0,25 + 21 x 0,25 = xNádia
Consiste num tipo de especial de inquérito para prever a ocorrência de um evento de médio
e/ou longo prazo e suas estimações para a probabilidade de determinadas condições se mantêm
no futuro. A solução mais desejável surge do conhecimento coletivo aos especialistas.
• Podem ser necessárias mais rondas. Não devem ser feitas mais rondas quando se sente
que os peritos querem desistir. O preferível são 2 rondas
Objetivo: Diminuir a amplitude interquartil para se chegar ao resultado mais consensual possível
Vantagens:
Desvantagens:
Extrapolativos:
- Método de Naive
- Médias Móveis
Et = PTAt – PTPt
Exemplo
PTA PTP E
2015 1000 1100 -100
2016 1200 1150 50
2017 1100 1200 -100
2018 1400 1300 100
Exemplo:
Método 1: 87,5
Método 3: 200
→ Método de Naive
• Naive 1
• Naive 2
→ Naive 2 tem menor erro, então iriamos usar este modelo para a previsão (51)
→ Aplicar o modelo Naive 1 e Naive 2 para estimar as dormidas para 2017 para o mês de janeiro
Método das médias móveis: Médias simples, é atribuído o mesmo peso a todas as variáveis a
utilizar
Médias móveis
2 Período 3 Período 4 Período
Estimativa et Estimativa et Estimativa et
2013 - - - - - -
2014 - - - - - -
(5100+5000)/2=
2015 150 - - - -
5050
2016 5150 100 5100 150 - -
2017 5225 -25 5183 17 5138 62
2018 5225 -125 5217 -117 5188 -88
Erro Absoluto Médio 2 períodos= (1/2) x (150 + 100 + 25 + 125) = 100
→ Normalmente são os métodos de 3, 4 períodos que são mais viáveis, pois ao fazermos com
muitos períodos estamos a invocar dados demasiados longínquos
Métodos causais
Temos sempre uma variável que é a causa e a outra que é o efeito. A causa irão ser as
determinantes e o efeito a sua variável dependente, ou seja, procura turística. Para os métodos
causais , iremos recorrer ao método de regressão linear simples , se tivermos apenas uma
variável explicativa
Modelo linear
→Múltipla
PTt,i= α + BXt + et
B se for:
R2→ deve estar o mais próximo possível de 1 para a previsão ser vais viável.
• Poder explicativo do modelo
• Proporção de explicação da variação da variável dependente