Sumário

Introdução ............................................................................................................................................................. 03

Sobre o Autor ....................................................................................................................................................... 04

Um Novo Conceito ............................................................................................................................................... 08

O que Analisar? .................................................................................................................................................... 12

Consultoria Eficaz .................................................................................................................................................. 22

Introdução
Acredito que não estudamos vários anos para trabalhar apenas com processos judiciais. Nosso conhecimento
pode e deve ser aplicado independentemente de demandas processuais.
Quando falamos em advogado, lembramos imediatamente de processos. Isso porque durante décadas, o ensino
jurídico é destinado exclusivamente ao contencioso.
Em regra, o advogado é o profissional que possui capacidade postulatória para representar os pleitos de seu
cliente ao juízo competente.
Mas será que é só essa a função do advogado?
Estudamos cinco anos somente para ingressar ou promover defesa em processos judiciais ou administrativos?
Acredito que não, devemos utilizar nosso conhecimento além dos processos.
Através deste material eu quero te mostrar uma forma, que você pode utilizar seu conhecimento para gerar
resultados significativos para seus clientes sem qualquer processo judicial.
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Sobre o Autor
Meu nome é Lucas Martins, nasci no interior do Estado do Paraná, mas cresci em Curitiba.

Desde muito novo estive em contato com o Direito do Trabalho. Meu pai é servidor do Tribunal Regional do

Trabalho do Estado do Paraná e minha maior diversão era poder ir trabalhar com ele, no contra turno escolar.

Eu ficava horas lendo processos trabalhistas e impressionado com as histórias que aqueles volumes gigantescos

dos autos do processo contavam.

Acredito que por conta disso, desde criança, meu sonho era ser Juiz, mesmo sem saber exatamente as funções e

a responsabilidade. Mas a ideia de promover a justiça me encantava.

O tempo passou, ingressei na faculdade de Direito e o sonho da magistratura permanecia. Logo no primeiro

período iniciei estágio no Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, local onde aprendi muito, sobre o direito e

sobre a vida.
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Assim que me formei fui convidado para exercer o cargo de Assessor de Juiz de Direito no TJ-PR.

Naquele momento, eu estava com a vida “estabilizada”, recebia um bom salário e trabalhava com que gostava.

Mas não estava completamente feliz, aquilo não era o meu sonho. Percebi que meu anseio por promover justiça,

muitas vezes não se satisfazia.

Presenciei muitos processos prejudicarem a vida das pessoas, sendo que o objetivo era de certa forma melhorar.

Assim, percebi que nosso conhecimento, adquirido durante anos na faculdade, não precisava ser aplicado

essencialmente através do processo judicial. A grande parte das situações que se encontram no judiciário

poderiam ser solucionadas antes mesmo do protocolo da petição inicial.

Percebi que aquilo que vivia não era meu sonho. Meu sonho era fazer a diferença, solucionar problemas

efetivamente.

Em um momento de loucura pedi exoneração. Talvez tenha sido a decisão mais difícil que eu já tomei. Deixar

para trás um bom salário, quer era depositado todo mês em conta bancária, não é fácil.

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Muitos me chamaram de louco, inclusive familiares próximos.

Mas depois da assinatura na minha exoneração, não havia outra alternativa, senão colocar a mão na massa.

Abri um escritório de advocacia, com a intenção de realmente fazer a diferença na vida das pessoas, resolver

problemas efetivamente, embora sem clareza do que poderia acontecer.

O início da advocacia não é um período fácil! Me deparei com problemas que eu nunca havia imaginado.

Despesas do escritório, escassez de clientes, concorrência totalmente desleal.

Diariamente eu pensava como eu poderia me diferenciar da grande massa de advogados que eram meus

“concorrentes”. Sempre me perguntava por quais motivos os clientes escolhiam os advogados, sendo que, em

grande parte o trabalho era exercido da mesma forma.

Na busca por diferenciação, encontrei a Consultoria Trabalhista. Até hoje são pouquíssimos advogados e

profissionais que buscam trabalhar preventivamente. A maioria dos advogados, trabalham no contencioso.

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Além da diferenciação, motivo que por si só, foi fator determinante para a escolha da consultoria trabalhista. O

trabalho me trouxe grande satisfação pessoal. Solucionar efetivamente, através de uma boa consultoria, os

problemas das empresas e consequentemente dos empresários e dos empregados é essencial.

Depois do trabalho, não há nada melhor do que ouvir do seu cliente que o engajamento dos empregados

melhorou, a produção duplicou e o faturamento, consequentemente, aumentou!

Meu objetivo, agora, é levar essa mensagem para o maior número de pessoas possível.

Poder utilizar seu conhecimento para fazer o bem é gratificante!

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Um Novo Conceito
Consultoria de Resultado
Um Novo Conceito
Consultoria de Resultado
É certo que o futuro da advocacia passará pela consultoria.
Mas o que é consultoria? Um atendimento realizado ao cliente ou uma assessoria mensal fornecida à uma
empresa, podem ser considerados consultoria?
Quero trazer pra você a ideia do que eu chamo de consultoria de resultado.
Em sentido amplo, uma consultoria é uma ação ou efeito de dar conselhos, ou consultas a respeito de
determinada especialidade.
Ao falar em consultoria na advocacia, principalmente para empresas, é natural que se pense em advocacia de
partido.
Em suma, a advocacia de partido é a contratação de um advogado ou uma banca jurídica para que promova
assessoria a determinado cliente (empresa ou não) tanto no âmbito contencioso como no consultivo. Em
contraprestação o contratado recebe mensalmente seus honorários pelo serviço realizado.
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Entretanto, a partir deste momento quero que você, Consultor Trabalhista, tenha outra visão de consultoria.
A Consultoria de Resultado presta no âmbito consultivo um serviço ao cliente que como o próprio nome diz,
busca um resultado efetivo. Normalmente busca-se uma solução ampla e definitiva, diferente do trabalho
desenvolvido na advocacia de partido que busca a resolução de um caso em específico.
Por exemplo: Uma Consultoria Trabalhista Preventiva (de resultado) busca reduzir o passivo e o risco trabalhista
da empresa, além de desenvolver um ambiente favorável para os trabalhadores. Por consequência, gera impacto
em diversos setores que não correspondem diretamente à esfera trabalhista, como a produção e o faturamento
da empresa.
Além do objetivo da consultoria, a diferença entre a Consultoria de Resultado e a advocacia de partido refere-se
à forma de trabalho.
Na Consultoria de Resultado, o consultor tem como papel principal identificar os problemas que deverão ser
corrigidos. É natural que muitos problemas são relatados pelo próprio cliente (empresário), entretanto, existem
diversos problemas que normalmente o cliente não tem sequer conhecimento.

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Ou seja, o consultor deve desenvolver um trabalho ativo, identificando os reais problemas da empresa e
oferecendo soluções adequadas para cada situação.
Na advocacia de partido, por sua vez, o trabalho é passivo, vez que em regra os clientes trazem ao profissional
problemas específicos para serem solucionados.
Ademais, a Consultoria de Resultado tem início, meio e fim. Ou seja, ela é desenvolvida por um tempo
determinado. Diferente do que acontece na advocacia de partido.
Meu objetivo não é me manifestar contrário à advocacia de partido. Acredito que a advocacia de partido é
essencial para um escritório, principalmente por conta do fluxo de caixa e do faturamento previsível que ela
promove.
Contudo, existem outras possibilidades. Você pode gerar resultado e transformar empresas, identificando os
problemas e desenvolvendo um plano de ação para solucioná-los. E ainda, receber bons honorários!

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O que Analisar?
O que Analisar?
Você deve estar pensando: “Entendo que devo promover consultoria que gera resultado para o meu cliente, mas

como fazer um ‘plano de ação’? Por onde começar a consultoria? O que devo analisar na empresa?”

Esse é o objetivo principal deste material. Quero mostrar 04 passos que você pode analisar quando o objetivo é

desenvolver uma consultoria trabalhista de resultado.

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Definitivamente é possível aplicar esses passos em qualquer empresa. Porém, é importante ter a consciência de
que cada empresa tem suas peculiaridades. Para o bom desenvolvimento do trabalho é essencial que o consultor
entenda e esteja alinhado com os objetivos do seu cliente. Você não pode analisar uma indústria da mesma
forma que analisa uma startup, por exemplo.

O objetivo dos 04 passos não é esgotar a análise realizada nas empresas que contratam um serviço de
consultoria trabalhista. Quero te mostrar um caminho, uma direção, para que você consiga evoluir todo dia e
assim desenvolver o seu próprio método consultivo.

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#01 Documentos

É essencial que toda consultoria tenha a análise documental como procedimento a ser realizado. Lembre-se que
o objetivo da consultoria é a prevenção de riscos e para que isso seja possível a empresa deve estar com a
documentação em ordem.
Documento é prova, e prova é fundamental para uma boa defesa trabalhista. Embora o foco da consultoria
trabalhista não seja o contencioso, é importante preparar a empresa para eventuais reclamatórias.
É comum encontrar empresas que não possuem os cuidados necessários com os documentos relativos de seus
empregados. Desta forma, você precisará analisar se os documentos relacionados aos empregados estão
devidamente confeccionados, devidamente preenchidos, assinados e devidamente guardados.
São diversos os documentos a serem analisados, entretanto vou listar 03 que julgo importantes e essenciais para
qualquer consultoria trabalhista preventiva.

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• Contrato de Trabalho – Ainda existem empresas que contratam empregados sem a formalidade de um
contrato de trabalho escrito. Você como consultor precisa verificar se todos os empregados possuem contrato
de trabalho escrito, se as cláusulas do contrato correspondem realmente a situação fática que envolve as
partes, se o contrato está assinado e se a empresa guarda o documento devidamente.
• Advertências e Suspensões – Enfrentamos grandes problemas quando tratamos de advertências e suspensões.
Muitas vezes as empresas aplicam as advertências e suspensões de maneira equivocada e quase sempre não
documentam corretamente o fato que originou a falta do empregado. Desta forma é primordial que o
consultor analise se as advertências ou suspensões estão sendo aplicadas corretamente em cada caso e
principalmente se o preenchimento do documento está correto. Não basta formalizar a advertência, é
necessário descrever o ato faltoso.
• Controle de Jornada – Outro documento que gera grande risco às empresas é o controle de jornada. É comum
encontrar empresas que não possuem um controle de jornada correto e rigoroso. Basta analisar o cartão
ponto para encontrar falhas na marcação. Por outro lado, várias empresas costumam apresentar controles de
jornada britânicos, o que também não é recomendável. O controle de jornada deve sempre refletir a realidade
da jornada realizada pelo empregado.
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#02 Entrevista com Empregados

O Consultor deve sempre buscar a realidade dos fatos. Você vai perceber que muitas empresas acabam

mascarando seus problemas através dos documentos. Diversas empresas mantém seus documentos impecáveis,

mas a realidade retrata outra situação. Isso gera grande passivo trabalhista. Afinal, o empregado pode provar

suas alegações através de provas testemunhais, o que acontece diariamente na Justiça do Trabalho.

Por isso é muito importante que o Consultor tenha acesso direto aos empregados. Normalmente, recomendo

que seja realizada uma pequena entrevista a fim de identificar eventuais falhas.

É natural que o empregado sinta-se constrangido e até amedrontado em falar de seu empregador. Você como

consultor precisa ter consciência disso e saber extrair a verdade de forma tranquila.

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Eu sempre falo aos empregados: “Meu nome é Lucas, sou consultor trabalhista e fui contratado para poder

melhorar as rotinas de trabalho da sua empresa. Para que isso seja possível eu preciso saber de você o que

realmente acontece aqui. Mas fique tranquilo que sua identidade será preservada e nada do que você me falar

será repassado ao seu superior.”

Desta forma, o empregado entende que meu trabalho é para melhoria dele, inclusive.

Assim, é possível extrair informações importantes dos empregados sobre a rotina de trabalho da empresa e

confrontar as informações dos empregados com os documentos analisados, em busca da realidade e da

consultoria de resultado.

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#03 Entrevista com Gerentes/Líderes

Por um bom tempo eu realizava entrevistas somente com os empregados. Porém percebi que muitas vezes os
empregados buscavam informar os dirigentes da empresa sobre eventuais falhas e não conseguiam.
Não é incomum encontrar empregados que vestem a camisa da empresa, que buscam soluções, melhorias e que
trabalham para o bom desenvolvimento de seu empregador. Porém, grande parte desses empregados possuem
grandes dificuldades de comunicação com a diretoria da empresa. Normalmente é necessário passar por seu
superior e muitas vezes, infelizmente, o superior não dá a atenção devida.
A consultoria trabalhista deve ser desenvolvida para buscar resultados satisfatórios para a empresa como um
todo. É normal e comum verificar que depois de uma consultoria bem aplicada a empresa começa a produzir
mais, as equipes melhoram seu desempenho, os empregados trabalham mais motivados e o ambiente de
trabalho melhora. Seu papel como consultor é identificar o que impede esse crescimento.

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Durante minha jornada encontrei diversas empresas que não possuíam procedimentos de comunicação eficaz

entre os funcionários e à diretoria. Normalmente o funcionário se reportava somente ao seu gerente ou líder. O

gerente, por sua vez, não repassava a informação aos diretores.

Por conta disso comecei a entrevistar também com os gerentes e líderes de cada setor da empresa, com objetivo

de cruzar as informações que possuía das análises de documentos e das entrevistas com os empregados.

Nesta etapa é natural que você encontre problemas de comunicação. A empresa que quer reduzir o risco

trabalhista deve ter eficiente sua comunicação interna. Empregados sentem-se valorizados quando podem

mostrar para a empresa suas sugestões, críticas e eventuais falhas. A valorização do empregado é a melhor forma

de evitar reclamações trabalhistas.

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#04 Análise de Reclamatórias Trabalhistas

Com a análise das reclamações trabalhistas é possível identificar quais foram os pedidos mais recorrentes entre
os reclamantes e quais destes pedidos foram julgados procedentes.
Com a verificação dos processos judiciais é possível identificar quais são os pontos que geram mais risco para a
empresa.
Desta forma, é possível fazer uma “engenharia reversa” e prevenir os principais problemas em demandas futuras.
Ademais, é possível mensurar quais foram os gastos da empresa com o contencioso de cada processo, seja
através das condenações, acordos, honorários de advogados e despesas processuais.
É importante para o Consultor apresentar para o empresário os números que o passivo trabalhista representa na
sua empresa. A maioria dos empresários nem imagina qual o valor que a empresa gasta anualmente com
demandas trabalhistas.

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Consultoria Eficaz
Consultoria Eficaz
É normal no início da consultoria o consultor trabalhista se deparar com centenas de documentos e milhares de

informações para analisar. Você já sabe o que deve ser analisado. Entretanto, é necessário, para uma consultoria

eficaz, organização e metodologia.

Vou mostrar como é possível organizar o trabalho para que a consultoria tenha um andamento adequado,

clareza e eficiência.

Inicialmente é importante que o consultor faça uma divisão de setores da empresa. A divisão de setores deve ser

realizada de acordo com as características de cada função que os funcionários desempenham.

Vamos supor que será desenvolvida uma consultoria trabalhista em um supermercado. Na mesma empresa

(supermercado) é possível encontrar trabalhadores de diversos setores: empregados do caixa, do açougue, da

panificadora, da entrega, do setor administrativo.

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Devem ser selecionados os setores para que o consultor possa analisar cada setor separadamente.

É importante a análise separada de cada setor por conta das peculiaridades de cada função. Inclusive, é comum

encontrar empresas com diversas convenções ou acordos coletivos diferentes. O consultor precisa analisar as

regras de cada convenção ou acordo de forma separada.

Identificados os setores da empresa você deve analisar três situações diferentes, que eu chamo de rotinas.

Realizando-se as análises de rotinas separadas é possível identificar em que situação a empresa deve priorizar

sua atenção.

Rotinas de Rotinas na Rotinas de

Admissão Vigência Dispensa
Do Contrato
de Trabalho 24
Rotinas de Admissão
A consultoria não envolve somente a jornada de trabalho do empregado. Uma consultoria eficaz analisa todos os

procedimentos realizados desde a admissão do funcionário.

Como o método de seleção, documentos essenciais para a contratação, contrato de experiência, declaração de

opção de vale transporte, contrato de trabalho escrito e preenchimento correto da CTPS do empregado.

Rotinas na Vigência do Contrato de Trabalho

O segundo passo é analisar tudo aquilo que envolve a jornada de trabalho do empregado. Por exemplo: o

controle de jornada, as horas extras, intervalos para descanso e alimentação, férias, utilização de uniforme e

EPI’s. Devem ser identificados os procedimentos que a empresa realiza que não estão de acordo com as normas

trabalhistas vigentes.

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Rotinas de Dispensa
Muitos problemas trabalhistas advém da dispensa do trabalhador. O consultor deve analisar como é realizada a

dispensa dos empregados para minimizar o risco. Além da análise dos documentos relativos ao aviso prévio,

verbas rescisórias e as corretas aplicações da justa causa.

Desta forma, é possível organizar a análise de todos os elementos da consultoria de forma simples e sistemática.

É importante, ao apresentar os dados e os resultados da consultoria ao cliente, que as informações estejam

claras e simples. Isso facilitará na compreensão do empresário.

Entretanto, todas situações descritas em cada rotina são apenas exemplos para guiar sua consultoria da melhor

formar e não exaurir todas os pontos que precisam ser analisados pelo consultor.

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 Lucas Martins
Eu sou o Lucas Martins e minha missão é ajudar advogados a usar todo
o seu potencial para gerar mais resultados para seus clientes, vender
mais e cumprir sua missão através da consultoria trabalhista.
 Muito Obrigado!

Espero que você tenha apreciado este material o tanto quanto eu gostei de escrevê-lo.
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