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4.1 Resultados
Desta forma nos estudos elaborados junto aos militares da SECRE, foi
relatado que os processos de emissão de CRD, são os prioritários na seção, pois
sem esse CRD as empresas e até mesmo profissionais ficariam impedidos de
participar de licitações na esfera Distrital, já que vários órgãos exigem que empresas
participantes nestas licitações sejam credenciadas junto ao CBMDF ou até mesmo o
impedimento de trabalhar ou multa, pois o não Credenciamento já é um
descumprimento do RSIP-DF e da Lei n.º 2.747/20011:
1
Lei n° 2.747, de 20 de Julho de 2001, publicada no DODF de 27.07.2001, regulamentada pelo
Decreto nº 23.154, de 09 de agosto de 2002, define infrações e penalidades a serem aplicadas no
caso de descumprimento das normas referentes à segurança contra incêndio e pânico no âmbito do
Distrito Federal.
VI - comercializar informalmente produtos de segurança contra
incêndio;
VII - fabricar equipamentos de segurança contra incêndio usando
produtos não reconhecidos ou certificados pelo CBMDF (DISTRITO
FEDERAL, 2001, grifo nosso).
a) Formação de brigadista;
c) Supervisor de Brigada;
d) Fabr., Man., Inst. e Comerc. de extintor;
f) Profissionais de PCIP.
1 2 3 4 5 6
27%
Formação de Prestação de Supervisor de Fabr., Man., Inst. Fabr., Man., Inst., Profissionais de
brigadista serviço de Brigada Brigada e Comerc. de Comerc. e Elab. SCIP
extintor de Proj.
Fonte: O autor.
70 120%
64
60
100%
100%
94%
50
87% 80%
40 75%
33 60%
61%
30
21 20 40%
20 41%
11
9 20%
10
0 0%
1 2 3 4 5 6
Quantidade % Acumulado
Fonte: O autor.
2
Produto do projeto Processo Eletrônico Nacional (PEN), iniciativa conjunta de órgãos e entidades de
diversas esferas da Administração Pública, com o intuito de construir uma infraestrutura pública de
processos e documentos administrativos eletrônicos. Coordenado pelo Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão (BRASIL, 2015).
De acordo com o Diagrama de Pareto, nota-se que 41% dos processos
são para credenciamento de empresa para atividade de prestação de Brigada de
Incêndio, 20% de credenciamento de empresa para a atividade de fabricação,
manutenção, instalação, comercialização e elaboração de projeto em PCIP e que
14% são para credenciamento de empresa para a atividade de fabricação,
manutenção, instalação, comercialização em sistema de proteção por extintor de
incêndio, sendo esses três processos responsáveis por 75% dos serviços de
processos de emissão de CRD da SECRE. Ou seja, 50% dos processos existentes
são responsáveis por 75% dos serviços. Se restringirmos para apenas os dois
primeiros teremos que 34% dos processos de emissão de CRD, são responsáveis
por 61% dos serviços.
4.1.2 Observação
4.1.2.1 Estratificação
40
36
35
30
25
21
20
16
15
10
5
0
Tipo de processo
Fonte: O autor.
CAPÍTULO IX
DOS PROJETOS Art. 16 - Os projetos de instalação contra incêndio e
pânico serão apresentados ao Corpo de Bombeiros Militar do Distrito
Federal para análise e aprovação, obedecendo ao disposto em Norma
Técnica especifica.
§ 1° - A Consulta Prévia, para análise e aprovação de projetos, deverá ser
realizada junto ao Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, devendo
ser apresentado o estudo preliminar e os dados necessários à análise.
§ 2° - O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal expedirá documento
referente à Consulta Prévia, contendo as exigências básicas de segurança
contra incêndio e pânico, no prazo máximo de 10(dez) dias úteis.
§ 3° - O prazo máximo para análise e aprovação dos projetos será de 15
(quinze) dias úteis, podendo ser prorrogado por igual período nos casos
mais complexos, sendo comunicado ao interessado.
§ 4° - A análise de projeto tem por objetivo conferir se os parâmetros
básicos de segurança contra incêndio e pânico estão sendo obedecidos,
sendo de inteira responsabilidade do autor do projeto e do responsável
técnico pela execução da obra, os danos advindos do descumprimento das
Normas Técnicas do CBMDF (CBMDF, 2000, p. 8).
CAPÍTULO VIII
DA FORMA, TEMPO E LUGAR DOS ATOS DO PROCESSO
[...]
Art. 24. Inexistindo disposição específica, os atos do órgão ou autoridade
responsável pelo processo e dos administrados que dele participem devem
ser praticados no prazo de cinco dias, salvo motivo de força maior.
Parágrafo único. O prazo previsto neste artigo pode ser dilatado até o dobro,
mediante comprovada justificação.
[...]
4.1.2.2 Fluxograma
Fonte: O autor.
3
Criado conforme o Decreto nº 22.125 do GDF, de 11 de maio de 2001, o Na Hora - Serviço de
Atendimento Imediato ao Cidadão no âmbito do Distrito Federal reúne em um único local,
representações de órgãos públicos federais e distritais, de forma articulada, para a prestação de
serviços públicos aos cidadãos.
Para a fase de observação do problema, inicialmente, será utilizado um
fluxograma que permita a visão global dos processos que serão analisados mais
profundamente deste ponto em diante, permitindo demonstrar por onde passa cada
processo e o detalhamento de suas etapas. Cabe salientar que os fluxogramas
foram impressos neste item e novamente no apêndice A em folha tamanho A3 4 de
modo a facilitar a visualização.
4
A3 é tamanho do papel, definido pela norma ISO 216, utilizado em todos os países, exceto nos
EUA, Canadá e em alguns países sul-americanos. A3 tem 420 mm de altura e 297 mm de largura. A
área da folha A3 é de 1/8 m². Equivale a duas folhas A4.
Figura 5 - Fluxograma referente ao processo de credenciamento de empresa para a atividade de fabricação, manutenção,
instalação, comercialização em sistema de proteção por extintor de incêndio
Fonte: O autor.
Conforme apresentado na figura 22 referente ao fluxograma do
processo de credenciamento de empresa para a atividade de fabricação,
manutenção, instalação, comercialização em sistema de proteção por extintor de
incêndio, o processo se dá conforme o passo a passo que segue abaixo:
5
Conjunto de dados organizados que fazem referencia a um acontecimento, um fato ou um
fenômeno, que no seu contexto tem um determinado significado, cujo fim é reduzir a incerteza ou
incrementar o conhecimento sobre algo, em outras palavras: a comunicação ou a aquisição de
conhecimentos sobre uma determinada matéria em particular o precisar o que já se possui.
7º Passo - Após a chegada dos documentos na SECRE do CBMDF, o
militar que recebe os documentos impressos, abre o processo no SEI e confere se a
documentação que foi apresentada de forma impressa está constando no processo
eletrônico.
Fonte: O autor.
Conforme apresentado na figura 23 referente ao fluxograma do
processo de credenciamento de empresa para atividade de prestação de Brigada de
incêndio, o processo se dá conforme o passo a passo que segue abaixo:
18 17
16 15
14
12
10
10
8 7
6
4 4
4
2
0
Protocolo até a 1ª análise do 1ª análise do Processo até a Vistoria até a Emissão de CRD
Processo Vistoria
Etapas do processo
60
52
50
40
30
21
20 16 17
15
13 13 13 12 13
12
10 11
8 7 7 66 77 8 8 7 8 6
10 5 45 446 5 5 6 7 6 6 7
45 4 3 4 4 5 5 4
1 2 2 2 2 32 2 1 2 1
3
1 1
3
0 0
0
0 10 20 30 40 50 60 70
Nº de dias entre
Nº ode
Protocolo até a 1ª Análise do Processo
processos
Fonte: O autor.
80
70
70
60
50
40 37
30 26
22 2120 23
19
20 14
13 14 13 14 11
10 10 8 9 12 14 13
77 7 888 7 7 7 9 7 8 9 998 7
10 5 6 6 6 4 55 5 6 65 4 66 4
2 2 01 2 1 2 3 2 1 2
0
0 10 20 30 40 50 60 70
Nº de dias entre Análise do Processo até a Vistoria
Nº de processos
Fonte: O autor.
20 19
Dias entre Vistoria até a Emissão de CRD
18
16 15 15
14 14
14
12 11 11
10
10 9 9
8 7 7 7 7
6 6 6
6 55 55 5 5
4 4 4
4 3 33
2 2 2 2 2 2
2 1 1 1 1 1 1
0 0 00 0 0 000 0 0 0 0 0 00 00 0 00 0 0
0
0 10 20 30 40 50 60 70
Nº de dias
Nº entre Vistoria até a Emissão de CRD
de processos
Fonte: O autor.
80
70
60
50
37
40 33
30 26
22
17 14 16
20
10 12
10 6 6 5
3 1 3
0 0
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Nº de dias entre
Nº ode
Protocolo até a 1ª Análise do Processo
processos
Fonte: O autor.
70
58
60
50 44
41
40
30
23 22
20 15
11 11 11
8 6 8 6 6 6
10 5
2 1 1
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Nº de dias entre Análise do Processo até a Vistoria
Nº de processos
Fonte: O autor.
10
9
Dias entre Vistoria até a Emissão de CRD
9
8
7 7
7
6
6
5 5 5
5
4
4
3
2 2 2
2
1 1
1
0 0 0 0 0 0
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Nº de dias
Nº entre Vistoria até a Emissão de CRD
de processos
Fonte: O autor.
4.1.3 Análise
Fonte: O autor.
4.1.4 Plano de Ação
4.1.4.1 5W1H
Quando
Causa O quê fazer? Porquê fazer? Como fazer? Onde fazer? Quem fazer?
fazer?
DIVIS,
Subdiretor de Vistoria,
Amenizar SECRE e
Harmonizar e padronizar as Chefes da SECRE e
1. Desalinhamento ordens e Decisões em Posto de
ações entre os postos de Posto de atendimento 1
entre equipes planejamentos conjunto atendimento
trabalho do DESEG no Na
conflitantes do DESEG no
Hora
Na Hora
Treinamento dos
militares
Preparar Aumentar os conhecimentos dos
atendentes do Academia de
3. Atendentes pessoal que militares de modo a conhecerem Chefe da Seção de
Posto de Bombeiro 3
despreparados receberá a a serviço e a documentação Credenciamento
atendimento do Militar
documentação necessária
DESEG no Na
Hora
Estabelecer Aumentar a
propósito aos produtividade através da
4. Falta de propósito
militares motivação dos militares 4
aos militares
envolvidos no
processo
Fornecer
6. Conexão de internet conexão de
6
lenta internet mais
rápida
Instituir prazos
7. Falta de Prazo Garantia ao solicitante de que
definidos para
definido para o terá uma resposta em um tempo 7
análise dos
processo definido
processos
Controlar o
acesso do
8. Acesso Redução de
público Ter apenas uma meta e um Chefe do
descontrolado do acesso a seção e DESEG 10
externo as padrão definido Departamento
público a SECRE a ordens externas
dependências
da SECRE
9. Descontrole dos
atendimentos
11
executados pelo
telefone
Definição
correta da
Segurança legal e diminuição de Criação de
10. Extrapolação de competência DIVIS e Presidente da
pedidos de requerimentos a Comissão para 13
competência legal da Seção de SECRE Comissão
questionamentos extra norma revisão da NT 18
acordo com a
NT 18
Adequar a lista
12. Listas de
de conferência Retirar do check
conferência em Garantia legal para ambos os
de acordo com list aquilo que não SECRE 15
desacordo com a lados (Credenciados e Seção)
a norma em está na NT 18
norma
vigor
Anular a perda
15. Distância entre de tempo que
18
localidades as distâncias
causas10
Definir o
16. Dependência de andamento do
assinatura em processo sem 19
documentos assinatura
manual
Utilizar todas
17. Subutilização de
as ferramentas
ferramentas 20
que o SEI
eletrônicas (SEI)
possui
19. Falta de
entrosamento entre
a SECRE e as 22
credenciadas
b) O que fazer?
c) Porquê fazer?
d) Como fazer?
e) Onde fazer?
f) Quem fazer?
g) Quando fazer?
b) O que fazer?
6
Escola de Governo do Distrito Federal - EGOV é uma instituição pública subordinada à Secretaria
de Gestão e Desburocratização Administrativa (SEGAD), que tem a finalidade de promover a
formação, o aperfeiçoamento e a profissionalização dos servidores, empregados públicos e militares
distritais, visando ao fortalecimento e à ampliação da capacidade de execução do DF, tendo em vista
a formulação, a implantação, a execução e a avaliação das políticas públicas.
17
c) Porquê fazer?
d) Como fazer?
e) Onde fazer?
f) Quem fazer?
g) Quando fazer?
b) O que fazer?
c) Porquê fazer?
d) Como fazer?
e) Onde fazer?
f) Quem fazer?
g) Quando fazer?
b) O que fazer?
c) Porquê fazer?
d) Como fazer?
e) Onde fazer?
f) Quem fazer?
g) Quando fazer?
b) O que fazer?
23
c) Porquê fazer?
d) Como fazer?
e) Onde fazer?
f) Quem fazer?
Chefe do DESEG.
g) Quando fazer?
a) Causa
b) O que fazer?
c) Porquê fazer?
d) Como fazer?
e) Onde fazer?
f) Quem fazer?
Diretor de Vistorias.
8
Ato administrativo expresso por ordem escrita pelo Chefe do Departamento ou o Diretor, publicada
em boletim geral de modo a dar publicidade a seus subordinados, dispondo normas ou atos
administrativos que deverão ser adotadas no funcionamento do departamento ou diretoria.
26
g) Quando fazer?
a) Causa
b) O que fazer?
c) Porquê fazer?
d) Como fazer?
27
e) Onde fazer?
f) Quem fazer?
g) Quando fazer?
b) O que fazer?
c) Porquê fazer?
d) Como fazer?
e) Onde fazer?
f) Quem fazer?
g) Quando fazer?
a da Seção
requerimentos a para
de acordo
questionamentos revisão
com a NT
extra norma da NT 18
18
a) Causa
b) O que fazer?
31
c) Porquê fazer?
d) Como fazer?
e) Onde fazer?
f) Quem fazer?
g) Quando fazer?
4.1.4.17 Fuja do “peso morto, realize apenas aquilo que foi atribuído em
Norma e Lei
4.1.4.18 Envolva os outros órgãos e cobre deles aquilo que lhe foi
atribuído e vc acha importante conferir
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 RECOMENDAÇÕES
Por fim, como consequência desta pesquisa, foi visto que o emprego
da TOC pode ser avaliado junto ao CBMDF. Recomenda-se, portanto, a realização
de estudo sobre sua utilização, em especial, do que trata as Cinco Etapas de
Focalização, que resultam no principal ponto da teoria, a eliminação da restrição.
44
REFERÊNCIAS
ABREU NETO, Tito Vaz de; ZEFERINO, Marcos Alípio Ribeiro. A metodologia
MASP de análise e solução de problemas e o CBMDF: uma análise
organizacional voltada à eficiência da gestão e ao processo de tomada de
decisão. Brasília, DF, 2010. 179 f. Monografia. Centro de Estudos de Política,
Estratégia e Doutrina do CBMDF. 2010.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Controle da qualidade total (no estilo japonês).
9. ed. Nova Lima: Falconi Editora, 2014.
TOLEDO, José Carlos de. Visão geral dos Métodos para Análise e Melhoria da
Qualidade. 14f. Apostila - Grupo de estudo e pesquisa em qualidade -
Departamento de engenharia de produção, Universidade Federal de São Carlos –
UFSCar, São Carlos, 2007.
NOHARA, Irene Patrícia. Direito Administrativo. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
OSBORN, Alex Faickney. O Poder Criador Da Mente. 7. ed. São Paulo: Ibrasa,
1987.
______. Plano Estratégico 2017-2024. Boletim Geral do CBMDF n.º 72, de 13 abr.
2017.
REZENDE, Polyane A.; DOS SANTOS, Juliana R.; OKUMA, Eliane A.; DO CARMO,
Ana C. P.; SOARES, Laenis R. Utilização da metodologia MASP para a
identificação de problemas no processo de compras de uma Instituição
Pública. XXXVI Encontro Nacional de Engenharia de Producão – Contribuições da
Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do
Brasil. 2016. João Pessoa. Anais Eletrônicos... Disponível em:<
http://www.abepro.org.br/biblioteca/TN_STO_227_329_29368.pdf >. Acesso em: 30
maio 2017.
SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de Trabalhos
Acadêmicos – Normas e técnicas. 8. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.
48
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/1731
Rafael Tonon
APÊNDICES
51
APÊNDICE A -
Fluxogramas dos processos de credenciamento
52
(APÊNDICE A / Parte 1 / Fluxograma do processo de credenciamento de empresa para a atividade de fabricação, manutenção, instalação, comercialização em sistema de proteção por extintor de incêndio)
Fonte: O autor.
53
(APÊNDICE A / Parte 2 / Fluxograma do processo de credenciamento de empresa para atividade de prestação de Brigada de Incêndio)
Fonte: O autor.
54
ANEXOS
55
ANEXO A -
Listas de Conferência para credenciamento de
empresas/profissionais utilizados pelos analistas da
SECRE/DIVIS/DESEG
56
(ANEXO A / Parte 2 / Lista de Conferência para Sistema de proteção por extintor de incêndio)
.
57
Fonte:https://www.cbm.df.gov.br/2012-11-12-17-41-39/seguranca-contra-incendio?
view=document&id=11516
Acessado: 28/08/2017
58
Fonte:https://www.cbm.df.gov.br/2012-11-12-17-41-39/seguranca-contra-incendio?
view=document&id=11516
Acessado: 28/08/2017
60
ANEXO B -
Listas de Conferência para credenciamento de empresas utilizados
pelos vistoriadores da SECRE/DIVIS/DESEG
61
Fonte:https://www.cbm.df.gov.br/2012-11-12-17-41-39/seguranca-contra- incendio?
view=document&id=11516
Acessado: 28/08/2017
65
Fonte:https://www.cbm.df.gov.br/2012-11-12-17-41-39/seguranca-contra- incendio?
view=document&id=11516
Acessado: 28/08/2017
68
ANEXO C -
Modelo de Certificado de Credenciamento emitido pela
SECRE/DIVIS/DESEG para Empresas
69
ANEXO D -
Modelo de Requerimento para Credenciamento de
Empresa/Profissional
72
Fonte: https://www.cbm.df.gov.br/2012-11-12-17-41-39/seguranca-contra-incendio
Acessado: 28/08/2017