Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INTERPRETnÁ0 CONSTITUCIONAL
159
IBET — Instituto Brasileiro de Estudos Tributarios
160
IBET — Instituto Brasileiro de Estudos Tributários
161
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributarios
8. A traducao
3ü
esta em Peirce, Charles Sanders. Semiotica. Sao Paulo, Perspec-
tiva, edicao, 1999, p. 46•
9. "De fato, a faculdade simbolica no homem atinge a sua realizacao suprema
na linguagem, que é a expressao simbolica por excelencia; todos os outros
sistemas de comunicacao, graficos, gestuais, visuais, etc., derivam dela e a
supOem". BENVENISTE, Emile. Problemas de Linguistica Geral I. Traducao
de Maria da Gloria Novak e Maria Luisa Neri; revisao do Prof. Isaac Nicolau
Salum - 4 L edicao. Capinas, SP: Pontes, 1995. Editora da Universidade Esta-
dual de Campinas, p. 30.
162
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributários
10. SANTAELLA, Lucia. A teoria geral dos signos. Semiose e Autogeragdo. Sáo
Paulo, Ática, 1995 p. 86.
163
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributarios
164
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributários
165
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributarios
166
IBET — Instituto Brasileiro de Estudos Tributários
167
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributarios
18. Goffredo Telles Junior, A criagdo do direito, 1953, v. 2, p. 576 e 602 (apud
DINIZ, Maria Helena. Norma Constitucional e seus efeitos. Sao Paulo, Saraiva,
1992, p. 76).
168
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributários
169
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributarios
170
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributários
Ternos, por fim, que urna ordem jurídica, para ser impera-
tiva, é reconhecida por seus usuários — aqui cornpreendidos os
órgáos estatais dotados de competéncia legislativa, administra-
tiva ou jurisdicional (editores normativos), bem como as insti-
tuigóes e cidadáos em geral (destinatarios) — como urna ordem
legítima.
Este entendimento é complementado por outro, adotado
por José Eduardo Faria, para quem "o motivo pelo qual urna
comunidade ou um grupo considera legítimo um conjunto de
normas jurídicas (especialmente normas constitucionais que
definem a estrutura e os limites dos sistemas políticos) pressu-
póe, portanto, um complexo de valores que deve ser encarado
em fungáo do contexto histórico"".
O exame do aspecto sintático das normas constitucionais
evidencia que elas possuem essa particularidade: sao as matri-
zes da linguagem jurídica do direito positivo. Possuem, portan-
to, o estatuto de signos inaugurais da ordem ju ídica. Náo sáo
derivadas de outras normas que lhes fornegam urn fundamento
de validade. Em sua maneira de representar o objeto, suas qua-
lidades evidentes seriam a regulamentagáo de condutas, o seu
caráter vinculante, a sua imperatividade e supremacia. Ao se
adentrar o campo da hermenéutica e da interpretagáo específi-
cas, a doutrina do direito constitucional considera a supremacía
das normas constitucionais refletida em diversos cánones de
interpretagáo da constituigáo
O valor da supremacia está presente corno urna qualidade
e um efeito permanente que deve tanto ser considerado como
produzido pela interpretagáo das normas constitucionais. A
supremacia do caráter prescritivo da lei constitucional, por náo
conhecer nenhum valor mais alto ao qual urna interpretagáo
deva se subordinar, atribui ao texto constitucional praticamen-
te a condiga() de um sistema autopoiético, autoreferencial,
171
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributarios
172
IBET — Instituto Brasileiro de Estudos Tributários
L
Majara/á°
173
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributarios
174
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributários
31. WALTHER-BENSE, Elisabeth. A teoria geral dos signos. Sáo Paulo, Pers-
pectiva, 2000, p. 21.
32. CANOTILHO, JJ. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituigdo.
Coimbra, Livraria Almedina, 1998, p. 1057. No mesmo sentido: HESSE. Kon-
rad. Elementos de direito constitucional da República Federativa da Alemanha.
Tradugáo de Luiz Afonso Heck. Porto Alegre, Sergio Antonio Fabris Editores,
1998, p. 63.
175
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributarios
176
IBET — Instituto Brasileiro de Estudos Tributários
36. SILVA. José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 19a edkáo.
Sáo Paulo, Malheiros Editores, 2001, p. 95 e ss.
177
IBET — Instituto Brasileiro de Estudos Tributarios
37. "0 icone mais abrangente da linguagem verbal é, sem duvida alguma, sua
sintaxe, o que foi expressamente indicado por Peirce; e visto que todo orde-
namento, como totalidade, é urn Icone (ou seja, uma estrutura), consequente-
mente nao seria possivel uma compreensao sem urn ordenamento sintatico
das palavras. Coube sobretudo a David Hilbert dar, juntamente a Peirce, es-
pecial relevo ao fato de que uma figura de silogismo, uma demonstracao, é
sempre uma figura, uma forma e, por conseguinte, uma imagem, urn Icone".
WALTHER-BENSE, Elisabeth. A teoria geral dos signos. Sao Paulo, Perspec-
tiva, 2000, p. 16.
38. CANOTILHO, JJ. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituicero.
Coimbra, Livraria Almedina, 1998, p. 1098.
178
IBET — Instituto Brasileiro de Estudos Tributários
179
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributarios
PRINCIPIOS FUNDAMENTALS
PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS GERAIS
PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS ESPECIAIS
NORMAS PROGRAMATICAS
40. Vide SANTAELLA, Lúcia. Teoria geral dos signos. Semiose e autogeracáo.
Sáo Paulo, Ática, 1995, p.49.
41. CANOTILHO. J. J. Constituiqd o dirigente e vincutacdo do legislador: con-
tributo para a compreensdo das normas constitucionais programáticas. Coimbra,
Coimbra Editora Ltda., 1994, p. 440.
181
IBET — Instituto Brasileiro de Estudos Tributarios
182
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributários
183
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributarios
3
45.PEIRCE, Charles Sanders. Semiatica. edicao. Traducao: Jose Teixeira
Coelho Neto. Sao Paulo, Perspectiva, 1999, p. 222.
46.HESSE. Konrad. Elementos de direito constitucional da Repnblica Federa-
tiva da Alemanha. Traducao de Luiz Afonso Heck. Porto Alegre, Sergio Anto-
nio Fabris Editores, 1998, P. 61.
184
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributários
185
IBET — Instituto Bras ileiro de Estudos Tributarios
186
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributários
187
IBET - Instituto Brasileiro de Estudos Tributarios
188