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FUNDAÇÃO DE ENSINO “EURÍPIDES SOARES DA ROCHA”

CENTRO UNIVERSITÁRIO “EURÍPIDES DE MARÍLIA” – UNIVEM


CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

ANA JULIA TORRES


GABRIELE PAULUCI ALVES
LARA PATRÍCIA DE ARAUJO PEREIRA
LUIS FERNANDO TOLENTINO
VINICIUS MUSSI OSUGUI
VINICIUS PELOSO VIDA
THALLYSON WELLIGNTON MORAES RIBEIRO

ESTRUTURA DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE E AS


ENTIDADES CONTÁBEIS

MARÍLIA
2018
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ANA JULIA TORRES, GABRIELE PAULUCI ALVES, LARA PATRÍCIA DE


ARAUJO PEREIRA, LUIS FERNANDO TOLENTINO, VINICIUS MUSSI OSUGUI,
VINICIUS PELOSO VIDA E THALLYSON WELLIGNTON MORAES RIBEIRO.

ESTRUTURA DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE E AS


ENTIDADES CONTÁBEIS

Trabalho apresentado ao Professor Sergio


Stopato Arruda no Curso de Administração da
Fundação de Ensino “Eurípides Soares da
Rocha”, mantenedora do Centro Universitário
Eurípides de Marília – UNIVEM.

MARÍLIA
2018
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1. INTRODUÇÃO

O Conselho Federal de Contabilidade possui, entre as suas atribuições privativas, a


responsabilidade de editar normas que devam ser cumpridas por todos os profissionais de
contabilidade no País. Para exercer eficazmente essa tarefa de normatizar os procedimentos
contábeis gerais e específicos, o CFC mantém Grupos de Trabalho em atuação constante.
Dessa forma, a elaboração e a revisão das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs), assim
como dos Princípios Fundamentais de Contabilidade, fazem parte de um processo permanente
que congrega, em igual medida, o saber técnico e a aplicação prática, sem se descuidar da
realidade atual da profissão contábil.
Considerando que os Princípios Fundamentais de Contabilidade representam a
essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, e que constituem os
fundamentos das Normas Brasileiras de Contabilidade, que configuram regras objetivas de
conduta ser necessária a aprovação de estrutura básica que estabeleça os itens que compõem
as Normas Brasileiras de Contabilidade.
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2. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE (NBC)


As Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) constituem-se num conjunto de
regras e procedimentos de conduta que devem ser observados como requisitos para o
exercício da profissão contábil, bem como os conceitos doutrinários, princípios, estrutura
técnica e procedimentos a serem aplicados na realização dos trabalhos previstos nas normas
aprovadas por resolução emitidas pelo CFC.
As Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de
Contabilidade (CFC) devem seguir os mesmos padrões de elaboração e estilo utilizados nas
normas internacionais e compreendem as Normas propriamente ditas, as Interpretações
Técnicas e os Comunicados Técnicos.
As Normas Brasileiras de Contabilidade classificam-se em Profissionais e Técnicas.
As Normas Brasileiras de Contabilidade, sejam elas Profissionais ou Técnicas,
estabelecem preceitos de conduta profissional, padrões e procedimentos técnicos necessários
para o adequado exercício profissional.

NBC PG
São as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas indistintamente a todos os
profissionais de Contabilidade.
A NBC PG 100 dispõe sobre a aplicação geral dos profissionais de contabilidade aos
princípios éticos e ás ameaças identificadas, descrevendo que a marca característica da
profissão contábil é a aceitação da responsabilidade de agir no interesse público, portanto, a
responsabilidade do profissional da contabilidade não é exclusivamente satisfazer as
necessidades do contratante.
O sigilo profissional é uma obrigação do profissional da contabilidade, o qual não
deve divulgar informações sigilosas obtidas através da profissão, sem a permissão do cliente,
a menos que haja um direito ou dever legal ou profissional de divulgação. Essas informações
não devem ser usadas para obtenção de vantagem pessoal. O sigilo deve ser mantido,
inclusive no ambiente social e permanecer mesmo após o término das relações entre o
profissional contábil e seu cliente.
É importante ressaltar que a NBC PG 100 os profissionais devem cumprir os
princípios éticos, observam-se na sessão 130, os princípios da competência e zelo
profissional. Estes princípios estabelecem aos profissionais manter conhecimento e
habilidades a nível necessário para que possam prestar serviços adequados e atuarem de
acordo com as normas técnicas e profissionais aplicáveis na prestação dos seus serviços.
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O profissional da contabilidade deve seguir os seguintes princípios éticos:


- Integridade, ser franco e honesto em todos os relacionamentos profissionais e
comerciais;
- Objetividade, não permitir que comportamento tendencioso, conflito de interesse ou
influência indevida de outros afetem o julgamento profissional ou de negócio;
- Competência profissional e devido zelo, manter o conhecimento e a habilidade
profissionais no nível adequado para assegurar que clientes e empregadores recebam serviços
profissionais competentes com base em desenvolvimentos atuais da prática, legislação e
técnicas, e agir diligentemente e de acordo com as normas técnicas e profissionais aplicáveis.
- Sigilo profissional, respeitar o sigilo das informações obtidas em decorrência de
relacionamentos profissionais e comerciais e, portanto, não divulgar nenhuma dessas
informações a terceiros, a menos que haja algum direito, dever legal ou profissional de
divulgação, nem usar as informações para obtenção de vantagem pessoal pelo profissional da
contabilidade ou por terceiros;
- Comportamento profissional, cumprir as leis e os regulamentos pertinentes e evitar
qualquer ação que desacredite a profissão.
Já a NBC PG 200 estabelece que os contadores que prestam serviços externos não
devem se envolver em qualquer negócio, ocupação ou atividade que prejudique ou possa
prejudicar a integridade, a objetividade ou a boa reputação da profissão, sendo
consequentemente incompatível com os princípios éticos. A mesma regra vale para os
contadores empregados, também denominados contadores internos que atuam em áreas como
comércio, indústria, serviços, setor público, educação, setor sem fins lucrativos, órgãos
reguladores ou órgãos profissionais, bem como ao contador contratado por essas entidades.
Na NBC PG 300 esta norma descreve como a estrutura conceitual contida na NBC
PG 100 se aplica a determinadas situações para contadores que são empregados ou
contratados (contadores internos). Esta norma não descreve todas as circunstâncias e
relacionamentos que podem ser encontradas pelo contador interno que criam ou podem criar
ameaças ao cumprimento dos princípios éticos. Portanto, o contador interno deve ficar atento
a essas circunstâncias e relacionamentos. Esta norma se aplica também aos Técnicos de
Contabilidade.
As diretrizes básicas da EPC dispostas na NBC PG12 têm como objetivo fomentar a
educação dos profissionais da contabilidade, uma vez que exercem uma atividade altamente
regulamentada e que passa por constantes mudanças. A norma é responsável também pela
criação de cadastros de qualificação técnica, que visam incentivar os processos de educação
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continuada, bem como a ampliação de parcerias com entidades regulatórias e fiscalizatórias


da área contábil.

NBC PA
Inclui todas as normas brasileiras de contabilidade impostas aos profissionais de
auditoria independente, é vinculada a 5 NBCs, que estão relacionados com independência do
trabalho, qualidade, qualificação técnica, revisão externa de qualidade, etc.
NBC-PA01: Controle de qualidade para firmas (pessoas jurídicas e físicas) de
auditores independentes
NBC-PA290(R2): Independência, trabalhos de auditoria e revisão
NBC-PA291(R2): Independência, outros trabalhos de asseguração
NBC-PA11: Revisão externa de qualidade pelos pares
NBC-PA13(R2): Exame de qualificação técnica.

NBC PP- Perito Contábil


A NBC PP está vinculada a duas normas técnicas que são a função do perito contábil
e do exame de qualificação técnica.

Normas Técnicas
As normas profissionais cuidam da formalidade do trabalho desenvolvido pelo
profissional contábil, já as normas técnicas cuidam de assuntos específicos, na execução do
trabalho.
A chamada NBC TG, inclui as seguintes normas:
Normas completas: que abrangem mais de 70 normas, relacionadas ás questões
como estruturas de relatórios contábeis, demonstrações contábeis, contratos de seguro,
demonstrações intermediárias, distribuição de lucros, transferência de ativos, entre outros;
Normas simplificadas para Pequenas e Médias empresas: tratam-se das regras de
contabilidade forcadas, especificamente, nas PMEs;
Normas especificas: incluem 12 normas que tratam de temas contábeis relaciona a
entidades desportivas, cooperativas, Sistema Público de Escrituração digital, entre outras;
NBC TSP: abrange todas as normas contábeis vinculadas ao setor público, desde
contratos de concessão de serviços públicos até sistemas de informações de custos;
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NBC TA: inclui todas as normas contábeis de auditoria independente de informação


contábil histórica. São mais de 60 normas que tratam de assuntos vinculados à prática contábil
de auditoria independente;
NBC TR: com 4 normas integrando o grupo, trata de questões relacionadas a revisão
de informações contábeis históricas;
NBC TO: ao contrário da anterior, este conjunto de normas trata de asseguração de
informações contábeis não históricas. São 6 normas que integram este conjunto;
NBC TSC: com 3 normas vinculadas a este grupo, o conjunto trata de questões
contábeis relacionadas aos serviços correlatos, tais como trabalhos de compilação de
demonstrações contábeis, por exemplo;
NBC TI: aborda, especificamente, o trabalho de auditoria interna;
NBC TP: aborda, especificamente, o trabalho de perícia contábil.

Normas internacionais de contabilidade


As normas brasileiras de contabilidade estão relacionadas as normas internacionais,
já que devem ser aplicadas de forma equânime.
As International Financial Reporting Standerds (IFRS) são as Normas Internacionais
de Informação Financeira, conhecidas também como normas internacionais de contabilidade,
sendo feitas pelo Comitê Internacional de normas de Contabilidade (IASB) e visam
uniformizar os procedimentos contábeis entre os países.
Sendo assim, um padrão internacional é feito e seguido, facilitando a demonstração
financeira em todos os países. Esse padrão das regras internacionais, funciona para que
facilite a interpretação quanto de gestores, investidores internacionais, especialistas, analistas.
Assim para empresas, essa padronização nos procedimentos internacionais, garantem
eficiência nos processos.

As normas de contabilidade e o desenvolvimento empresarial

As normas contábeis podem ser um fator importante no desenvolvimento


empresarial, indo além da transparência trazida pelas práticas contábeis, um ponto positivo
para os negócios, aplicação das normas trazem facilidade de compreensão e interpretação das
demonstrações contábeis da sua empresa, criando uma possibilidade maior de integração no
mercado internacional. Uma boa maneira de atrair investidores internacionais para o seu
negócio, pois se sentem mais seguro para investir em empresas que atuam com os padrões
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internacionais. Outros aspectos positivos estão relacionados ao ganho de eficiência do setor


contábil, a otimização e padronização das rotinas, o que representa uma melhora geral no
setor e no desempenho contábil da organização.
Os princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias
relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos
cientifico e profissional.
Os princípios são aplicáveis a contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência
social, cujo objetivo é o Patrimônio das Entidades.

São princípios da Contabilidade

O princípio da entidade: o princípio da entidade reconhece o Patrimônio como


objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de
um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de
pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer
natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o
Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de
sociedade ou instituição;
O princípio da continuidade: o princípio da continuidade pressupõe que a Entidade
continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos
componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.
O princípio da oportunidade: o princípio da oportunidade refere-se,
simultaneamente, a tempestividade e a integridade do registro do patrimônio e das suas
mutações, determinando que este seja feito de imediato e com extensão correta,
independentemente das causas que as originaram. Como resultado da observância do
princípio da oportunidade temos, que desde que tecnicamente estimável, o registro das
variações patrimonial deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de
sua ocorrência; o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos,
contemplando os aspectos físicos e monetários; o registro deve ensejar o reconhecimento
universal das variações ocorridas no patrimônio da entidade, em um período de tempo
determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão.
O princípio do valor original: o princípio do Registro pelo Valor Original
determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos
valores originais das transações, expressos em moeda nacional.
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Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos,


podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores:
Custo corrente: Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalente de
caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na
data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores
em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a
obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;
Valor realizável: Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de
caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em forma ordenada. Os passivos são
mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera
seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da
entidade;
Valor presente: Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo
futuro de entrada liquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das
operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontados do fluxo
futuro de saída liquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso
normal das operações da Entidade;
Valor justo: É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado,
entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos;
Atualização monetária: Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda
nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão
formal dos valores dos componentes patrimoniais.
O princípio da Competência: O princípio da competência determina que os efeitos
das transações e outro eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem,
independentemente do recebimento ou pagamento. O princípio da competência pressupõe a
simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.
O princípio da Prudência: O princípio da Prudência determina a adoção do menor
valor para os componentes do ativo e do maior para os do passivo, sempre que se apresentem
alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o
patrimônio líquido.
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Entidades Contábeis

Uma entidade de contabilidade é uma empresa particular, que tem uma entidade
separada (identidade) dos proprietários e gestores que são uma parte da grande organização.
Contabilidade é o sistema que dá os detalhes financeiros de uma empresa ou uma
organização. Para cada negócio, para entender suas receitas e despesas e um relato detalhado
de suas operações diversas, contabilidade torna-se necessário. É um importante conceitos
básicos e os princípios contábeis.
Uma organização é de titularidade dos acionistas e do Conselho de Administração
gerir a organização para esses acionistas. Os gerentes e outros funcionários são contratados
para trabalhar para a organização e para alcançar as metas da organização. Esta organização,
entretanto, tem uma entidade jurídica autónoma ou identidade própria. Esta organização ou a
uma subdivisão da organização está envolvida em atividades económicas e possui ativos e
passivos de sua própria, em nome próprio. Esses ativos da organização são distintos daqueles
que possuem a organização (acionistas), que dirigem a organização (Conselho de
Administração) e que trabalham para a organização (gerentes e funcionários). Esta separação
de ativos, passivos e atividades econômicas dar uma identidade separada para a organização.
Isto dá a organização de sua entidade de contabilidade. Todos os negócios da organização são
distintos daqueles dos proprietários e de gestão. Assim, para o finalidade da contabilidade,
que cria uma entidade contábil é importante.
Contabilidade definição de entidade: De acordo com o de Negócios Dicionário,
“uma entidade de contabilidade é uma unidade claramente definida económica, que se engaja
na identificação das atividades económicas, controla os recursos económicos e é distinto de
suas relações pessoais dos seus proprietários ou funcionários. “Afirma ainda que os limites da
unidade não deve ser alterado, uma vez que eles são criados para que a equação de
contabilidade não é perturbado. Uma das várias princípios contabilísticos e de conceitos, Ele
separa as operações financeiras dos proprietários daqueles do negócio.
Contabilidade conceito de entidade: De acordo com a EUA GAAP (Princípios
Contábeis Geralmente Aceitos), a empresa ou a organização tem sua própria identidade
distinta e separada dos proprietários e outros negócios. Uma entidade contábil é estabelecida
de modo que as operações da organização são registrados separadamente pelo contador.
Mesmo que os acionistas são os donos do negócio e da gestão cuida dos negócios, os seus
gastos pessoais são diferentes daqueles da organização. As transações comerciais são
registados como uma unidade totalmente separada. Esta separação das despesas é uma parte
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da ética contábil e também é necessário para o bom funcionamento da organização. O


pressuposto entidade contábil é que as receitas e despesas da organização devem ser mantidos
separados das despesas de pessoal, porque a empresa realiza suas próprias transações
financeiras e prepara as demonstrações financeiras para gravar a mesma coisa.

ANEFAC - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS EXECUTIVOS DE FINANÇAS,


ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE
Fundada há 49 anos, a ANEFAC - Associação Nacional dos Executivos de Finanças,
Administração e Contabilidade - tem como propósito promover um intenso intercâmbio de
ideias, networking e conhecimento estratégico.
Acompanhando todas as mudanças que impactam nas empresas brasileiras e na
sociedade em geral, a ANEFAC mantém diversas diretorias que realizam estudos, análises e
divulgam informações. Promove a atualização de seus executivos associados e fomenta o
debate de temas importantes para o desenvolvimento das empresas e do País por meio de
eventos, seminários, cursos, jantares, cafés da manhã e nas reuniões técnicas que abrangem
várias áreas como: controladoria, TI, tributos, normas internacionais, avaliações, economia,
processos e riscos, entre outras.
A ANEFAC tem como plataforma principal o estímulo à transparência corporativa.
Tem como objetivo garantir as melhores relações entre as empresas com os diversos públicos.
Neste conceito é desenvolvido o Prêmio ANEFAC-FIPECAFI-Serasa Expediam, conhecido
como TROFÉU TRANSPARÊNCIA. Há 20 anos, reconhece as empresas que apresentam as
demonstrações financeiras mais transparentes do Brasil, divulgando os resultados à
comunidade e aos stakeholders. Com um rigoroso critério de análise, é considerado o prêmio
mais respeitado da área, pela seriedade e credibilidade dos critérios e das instituições
envolvidas, tendo grande repercussão na comunidade empresarial e sendo alvo de conquistas
das empresas.
Qualificação Profissional, Networking e Entretenimento. Estas são as três premissas
do Congresso Anual ANEFAC, que é realizado com o intuito de levar informações,
relacionamento e conhecimento a todos os participantes. A ANEFAC reúne centenas de
executivos das maiores empresas do país, responsáveis pela implementação das políticas
empresariais, para avaliar a conjuntura e antecipar temas chaves para empresas e a iniciativa
pública.
O Prêmio ANEFAC PROFISSIONAL DO ANO, há 31 anos homenageia os
destaques nas três áreas finanças, administração e contabilidade. Profissionais que realizam
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trabalhos de grande relevância a empresa e a sociedade. Além de levar em conta as trajetórias


profissionais. Os três são escolhidos pelos associados da ANEFAC. A premiação reconhece
aqueles que são exemplos em suas carreiras no setor.
A ANEFAC é fonte recorrente na mídia, sendo acionada para a realização de análises
e pareceres sobre economia de modo geral. Além de prover ao mercado diversos estudos de
referência que servem como base em várias reportagens. A ANEFAC divulga mensalmente a
pesquisa de juros – a mais antiga e creditada no País –, a publicação de artigos, estudos e
opiniões reforça a credibilidade, a seriedade e o forte compromisso da ANEFAC com a
evolução do setor.
A ANEFAC utiliza diversos canais de comunicação para falar com os executivos
associados, como a Revista ANEFAC, o portal com conteúdo exclusivo, newsletter semanal,
e-mails marketings, mídias sociais, sempre na construção de um fórum dinâmico e constante.
Associada ao IMA – Institute of Management Accountants -, a ANEFAC promove
intenso intercâmbio de ideias e estudos com a comunidade internacional de executivos.
A ANEFAC está voltada para o futuro através do Jovem Executivo, Mulher
Executiva, ANEFAC Carreira e eventos em várias cidades brasileiras. Trazendo para a
entidade novas ideias e aqueles que serão os líderes do amanhã.
Assumi entre seus princípios e valores, a Independência, o Pioneirismo, a
Responsabilidade Social e a Transparência.
ANEFAC - Integrando executivos que fazem a diferença.
História: Promover um fórum dinâmico para gestores de negócio, nas funções
financeira, administrativa e contábil, objetivando compartilhar experiências, incentivar a
pesquisa, educação continuada e construir relacionamentos, sendo uma entidade de referência
em liderança de pensamento, prestação de contas, com excelência de conteúdo.

ACMSP - ASSOCIAÇÃO DOS CONTADORES MUNICIPAIS DE SÃO


PAULO
A Associação dos Contadores Municipais de São Paulo, entidade jurídica do direito
privado, foi fundada em 21 de janeiro de 1.938, sem fins lucrativos, é constituída de
Profissionais da Contabilidade - Contadores, Técnicos em Contabilidade do Serviço Público
Municipal de ambos os sexos e regida pelo estatuto registrado em 19 de maio de 2016.
Na década de 1.980 a Associação funcionava provisoriamente na Avenida Senador
Queiroz, 312 - 14ª andar, local de trabalho do Diretor do Departamento da Contabilidade da
Prefeitura do Município de São Paulo.
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Em 1983 graças ao esforço incansável dos nossos Saudosos companheiros Nicolau


Demétrio Zahra e Milton Paulo Vada, e associados integrantes da Associação é que foi
possível a aquisição da nossa sede própria situada na Rua Barão de Itapetininga, 255,
conjuntos 809 e 810.

FEBRAPAM- FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE


PERITOS, ÁRBITROS, MEDIADORES E CONCILIADORES

Era uma vez um grupo de pioneiros que sonhava em criar uma federação de
abrangência nacional para representar seus interesses profissionais. O Sonho da criação da
Febrapam poderia ser narrado em tom de fábula, não fosse a firme decisão de seus próceres de
tornar real o que parecia ideal. No Brasil, as redes nacionais de qualquer atividade precisam
bem mais do que passagens aéreas para serem concretizadas. A verdade é que a sorte estava
lançada no dia 23 de novembro de 1999, em Belo Horizonte, quando os participantes do 1º
Congresso Nacional de Perícias Judiciais (Conape), assinaram a Carta de Minas Gerais. O
documento apontava o rumo dos principais objetivos e compunha a comissão organizadora do
projeto.
Semeada em Minas, a futura federação desde logo tomou o espírito do "trabalho em
silêncio". Não se contaram seis meses do encontro em Belo Horizonte até o dia 02 de maio de
2000, quando uma pequena delegação de peritos oriundos de diversos estados desembarcou
em Brasília para primeira assembleia. Na bagagem levaram uma prévia do estatuto e os
primeiros planos de ação. Ao final de dez horas de reunião na Confederação Nacional do
Comércio, o grupo proclamou fundada a Febrapam. A assembleia aclamou como presidente a
contadora mineira Lílian Prado Caldeira, que vai exercer o mandato no biênio 2000/2002.
Eis que pela vontade das nossas Fundadoras, representadas pelos seus Dirigentes, foi
fundada a FEBRAPAM.
Com o desafio de “congregar peritos, árbitros, mediadores e conciliadores, de todas
as especialidades para orientar, coordenar, qualificar, certificar, proteger, defender e
representar suas filiadas e de contribuir para a harmonia entre elas”, por meio de suas
entidades filiadas, nossas Fundadoras elegeram a primeira Diretoria Executiva e Conselhos
Consultivo e Fiscal para a Gestão 2000/2002.

Posse: Destinada a caminhar com passos largos, a federação realizou o ato de posse
da primeira diretoria um mês depois de fundada. Foi no dia 02 de junho de 2000, em Brasília,
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na mesma Confederação do Comércio que a vira nascer. Na cerimônia, assumiram os


integrantes da Diretoria Executiva, Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal. Durante a
cerimônia a presidente Lílian citou como uma das principais metas da Febrapan "a proposição
de projetos de lei que regulamentem as profissões de perito judicial, árbitro, mediadores e
conciliadores".
Muito trabalho e inúmeras horas de vôo têm servido de liga para a plena construção
da entidade. Depois da posse a diretoria já se reuniu no Rio de Janeiro, Porto Alegre,
Fortaleza e São Paulo. Do próprio bolso, diga-se de passagem, pois a entidade ainda não
possuía caixa. Para janeiro de 2001, a federação abre alas com a notícia de que as instalações
de sua sede Brasília estarão completas, na vizinhança do poder decisório do país. Ao possuir
nome registrado e endereço fixo, ela afirma a conquista do primeiro ciclo de sua cidadania.
"Vida longa para Febrapam"
Objetivos da Febrapam:
• Representar e Defender as Associações de Peritos, Árbitros, Mediadores e
Conciliadores Filiadas;
• Promover e Realizar congressos. Fóruns e outros eventos para o aperfeiçoamento
técnico-profissional;
• Divulgar do trabalho associativo e Busca de Novas Entidades Filiadas;
• Relacionar com o Judiciário, Executivo, Legislativo e Entidades afins, nacionais e
internacionais.

FENACON- FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS


CONTÁBEIS E DAS EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍCIAS,
INFORMAÇÕES E PESQUISAS

O ano era 1991. A necessidade constatada por empresários do setor de serviços de se


ter uma entidade que os representasse nacionalmente fez nascer a Federação Nacional das
Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e
Pesquisas - Fenacon.
No dia 26 de abril daquele ano, então, a Entidade foi fundada na cidade São Paulo-
SP, tendo como filiados nove sindicatos - São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul,
Distrito Federal, Santa Catarina, Caxias do Sul, Paraná, Minas Gerais e Ceará.
Com a consolidação da atuação política da entidade, constatou-se a necessidade de
transferir suas instalações para Brasília, centro das decisões políticas do país.
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Hoje a entidade tem abrangência nacional, contando com 37 sindicatos, distribuídos


nos 26 Estados e no Distrito Federal. Esses sindicatos representam aproximadamente 400 mil
empresas que atuam nas áreas de contabilidade, assessoramento, perícias, informações e
pesquisas.
Filiada à Confederação Nacional do Comércio (CNC), a Fenacon tem se consolidado
como legítima liderança na representação do setor de serviços. A Entidade atua diretamente
no combate à alta carga tributária, na diminuição da burocracia, na geração de mais empregos,
além de lutar por políticas públicas que garantam mais desenvolvimentos às empresas
brasileiras, sobretudo as micro e pequenas.

IBRACON- INSTITUTO DOS AUDITORES INDEPENDENTES DO BRASIL


- ÓRGÃO NACIONAL

O Ibracon – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil foi constituído em 13 de


dezembro de 1971. O Ibracon surgiu da união de dois institutos que congregavam contadores
que trabalhavam com auditoria independente: o Instituto dos Contadores Públicos do Brasil
(ICPB) e o Instituto Brasileiro de Auditores Independentes (Ibai), que se uniram para a
obtenção de uma melhor estrutura e representatividade em benefício da profissão. Assim foi
criado o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IAIB).
Eram tempos de mudanças, como os de hoje em dia. O mercado de capitais
brasileiro, após rápida e expressiva expansão, havia entrado em colapso, causando sérios
problemas à economia da época. O Ibracon esteve presente quando da reorganização do
mercado de capitais após a quebra da Bolsa, em 1970.
O Instituto foi criado justamente para auxiliar no processo de reconstrução, quando a
auditoria independente passou a ser obrigatória para as empresas de capital aberto e o
primeiro conjunto de normas sobre demonstrações contábeis foi escrito e adotado por meio da
Circular Nº 179 do Banco Central do Brasil.
Por trás daquelas novidades estava o então Instituto dos Auditores Independentes do
Brasil (IAIB), atualmente Ibracon. Desde 1971, o Ibracon luta em prol do fortalecimento da
profissão no Brasil e das estruturas de mercado.
Para isso, ao longo dos anos, o Ibracon desenvolveu fortes relacionamentos
internacionais, como forma de contribuir com o desenvolvimento da profissão no Brasil.
Exemplo disso é o fato do Instituto estar presente na fundação da Federação Internacional dos
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Contadores (Ifac), nos idos de 1977, permanecendo até os dias de hoje como associado e
interagindo intensamente em seus processos.
Hoje em dia, esses relacionamentos internacionais se ampliaram. A parceria com a
IFRS Foundation permitiu que o Ibracon se tornasse a entidade autorizada a traduzir o Livro
Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), emitidas pelo IASB (International
Accounting Standards Board). Com isso, participou e participa no processo de convergência
de normas internacionais em todos os seus estágios, inclusive na criação do Comitê de
Pronunciamentos Contábeis (CPC) e no desenvolvimento de seus trabalhos.
Outro importante relacionamento internacional é com o American Institute of
Certified Public Accountants (AICPA)

IIA- INSTITUTO DOS AUDITORES INTERNOS DO BRASIL

Fundado em 20 de novembro de 1960, o IIA Brasil (Instituto dos Auditores Internos


do Brasil) é uma associação profissional de fins não econômicos, que presta serviços de
formação, capacitação e certificação profissional para seus associados.
Sediado em São Paulo (SP), o IIA Brasil está entre os cinco maiores institutos de
Auditoria Interna em atuação no mundo dentre os afiliados do The IIA (The Institute of
Internal Auditors).
MISSÃO: Defender, difundir e desenvolver a profissão de Auditoria Interna assim
como aos profissionais que a exerçam para que possam ajudar no efetivo gerenciamento de
riscos, governança corporativa e processos de controles internos das organizações, visando a
defesa dos interesses dos acionistas, cotistas e grupos de interesse e da sociedade em seu
conjunto.
VISÃO: Ser referência em capacitação, empenhando-se para difundir e impulsionar
o reconhecimento da profissão de Auditoria Interna no País, além de propagar a importância
da função do auditor interno e o desenvolvimento do seu espírito associativo.
VALOR: Representar e fortalecer a comunidade nacional de auditores internos e dos
profissionais de controles internos e externos, com o seguinte lema: COMPROMISSO COM
A EXCELÊNCIA PROFISSIONAL.
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CNPL- CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS PROFISSÕES LIBERAIS

A Confederação Nacional das Profissões Liberais – CNPL é uma entidade de grau


superior, que conta com uma estrutura sindical que abrange 31 federações filiadas, mais de
500 sindicatos representantes de 56 profissões e de cerca de 15 milhões de profissionais em
todo o País. Trabalha em prol de suas filiadas no sentido de lutar por seus interesses.
Para isso, a diretoria está sempre em contato com órgãos servidores dos Poderes
Executivo, Legislativo e Judiciário a fim de aprovar causas favoráveis aos profissionais e
profissões que representa.
A CNPL foi a terceira entidade, com o seu nível de representação, a ser fundada no
Brasil, no dia 11 de fevereiro de 1953, ano em que o País estava proporcionando amplas bases
para o sindicalismo e havia apenas duas confederações de trabalhadores: a Confederação
Nacional dos Trabalhadores na Indústria – CNTI e a Confederação Nacional dos
Trabalhadores no Comércio – CNTC.
Constituída por três importantes federações à época: a Federação dos Contabilistas
do Estado do Rio Grande do Sul, a Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo e a
Federação Nacional dos Odontologistas, a CNPL foi reconhecida oficialmente pelo Governo
Federal no dia 27 de maio de 1954, por meio do Decreto nº 35.575, assinado pelo presidente
da República, Getúlio Vargas, para fins de estudo, coordenação, proteção, reivindicação e
representação legal dos profissionais liberais, no sentido da solidariedade profissional e dos
interesses nacionais.
Posteriormente, no ano de 1985, a CNPL tornou-se referência na defesa dos direitos
e definições dos deveres dos profissionais liberais no País, quando o presidente José Sarney
constituiu a lei nº 7.316, de 28 de maio, que atribui às entidades sindicais que integram a
Confederação o mesmo poder de representação dos sindicatos representativos das categorias
profissionais diferenciadas, nas ações individuais e coletivas de competência da Justiça do
Trabalho, sendo uma importante conquista para as Classes profissionais.
Em 14 de julho de 1992, a Confederação adquiriu uma nova sede, sendo transferida
do Rio de Janeiro para Brasília, onde está localizada atualmente.
Neste mesmo ano foi aprovado o novo Estatuto da CNPL, o que introduziu a
realização do Congresso Nacional dos Profissionais Liberais, além de inserir a Confederação
nos movimentos sociais e o aperfeiçoamento do sistema eleitoral, estendendo o voto aos
sindicatos.
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3. Considerações Finais

Neste trabalho, abordamos o assunto Normas Brasileiras De Contabilidade (NBC),


onde aprendemos que estas se constituem num conjunto de regras e procedimentos, que são
editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade e seguem os mesmos padrões de elaboração
e estilo utilizados nas normas e concluímos que sejam elas Profissionais e Técnicas segundo
suas ramificações, estabelecem preceitos de conduta profissional, além de padrões e
procedimentos técnicos que são necessários para o adequado exercício profissional.
Cumprimos todos os objetivos propostos ditados ao trabalho e suas devidas divisões
entre integrantes e assuntos importantes para agregar ao assunto mostrando o que são normas,
princípios, desenvolvimento empresarial, entre outras.
Este trabalho foi de grande importância para o nosso conhecimento e
aprofundamento sobre o tema, pois, visto que nos permite conhecer melhor sobre as Normas
Brasileiras de Contabilidade e aperfeiçoar competências diante do mesmo.
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4. REFERÊNCIAS

MARCELO, Marcelo. O que é uma entidade de Contabilidade. Disponível em:


<http://www.lifestyles.com.br/index.htm/2016/05/o-que-e-uma-entidade-de-contabilidade/>.
Acesso em: 01 maio 2018.

CRCSP, CRCSP. Outras Entidades Contábeis: Entidades Contábeis. Disponível em:


<http://www.crcsp.org.br/portal/entidades/outras.htm>. Acesso em: 01 maio 2018.

ACMSP, ACMSP. QUEM SOMOS. Disponível em: <https://acmsp.org.br/acmsp>. Acesso


em: 01 maio 2018.

ANEFAC, ANEFAC. QUEM SOMOS. Disponível em:


<https://www.anefac.com.br/anefac.aspx>. Acesso em: 01 maio 2018.

FEBRAPAN, FEBRAPAN. HISTORIA. Disponível em:


<http://www.febrapam.org.br/historia/>. Acesso em: 01 maio 2018.

FENACON, FENACON. HISTORIA. Disponível em:


<http://www.fenacon.org.br/institucional/historia-1/>. Acesso em: 01 maio 2018.

IBRACON, IBRACON. INSTITUCIONAL. Disponível em:


<http://www.ibracon.com.br/ibracon/Portugues/detInstitucional.php?cod=1>. Acesso em: 01
maio 2018.

BRASIL, IIA. INSTITUCIONAL. Disponível em: <https://iiabrasil.org.br//iiabrasil>. Acesso


em: 01 maio 2018.

CNPL, CNPL. QUEM SOMOS. Disponível em:


<http://www.cnpl.org.br/new/index.php/institucional>. Acesso em: 27 abr. 2018.

CFC, CFC. Normas Brasileiras de Contabilidade. Disponível em:


<http://cfc.org.br/tecnica/normas-brasileiras-de-contabilidade/>. Acesso em: 27 abr. 2018.

CONTABILIDADES, Portal. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE (NBC).


Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/index.htm>. Acesso em: 27
abr. 2018.

CONTABILIDADE, Concelho Federal. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de


Contabilidade. Disponível em: <http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-
content/uploads/2013/01/Livro_Principios-e-NBCs.pdf>. Acesso em: 27 abr. 2018.

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