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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação a Distância

Tema

Liberdade de Agir e Principais Soluções da Liberdade

Elisa Nuriasse Milione

Código: 708193528

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia

Disciplina: Ética Social

3o Ano

Docente: Dr. Dauto

Chimoio
Maio, 2021

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Categoria Categorias Padrões Pontuação Nota do Subtotal
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Estrutura  Capa 0.5
Aspectos  Índice 0.5
organizacionais  Introdução 0.5
 Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
Introdução  Contextualização 1.0
(indicação clara do
problema)
 Descrição dos 1.0
objectivos
 Metodologia 2.0
adequada ao
objecto do
trabalho
 Articulação e 2.0
domínio do
discurso
académico
(expressão escrita
cuidada,
Conteúdo coerente/coesão
textual)
 Revisão 2.0
Análise e bibliográfica
discussão nacional e
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos 2.0
dados
 Contributos 2.0
Conclusão teóricos práticos
Aspectos  Paginação, tipo de
Gerais Formatação tamanho de letra,
parágrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas
Referencia Normas APA  Rigor e coerência
Bibliográficas 6a edição em das citações /
citação e referências 4.0
Bibliografia bibliográficas

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Folha de recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice

Introdução .................................................................................................................................. 5

1. Liberdade de Agir e Principais Soluções da Liberdade ...................................................... 6

1.1 Liberdade ...................................................................................................................... 6

1.2 Tipos de Liberdade ........................................................................................................... 7

1.3 Algumas implicações da liberdade no agir do Homem.................................................... 7

1.3.1 Poder .................................................................................................................... 7

Abuso de autoridade.................................................................................................... 7

Abuso de poder económico ......................................................................................... 8

Assédio moral no trabalho .......................................................................................... 8

O assédio sexual .......................................................................................................... 8

A violência verbal........................................................................................................ 9

1.4 Principais soluções da Liberdade ..................................................................................... 9

1.5 Consequências da Liberdade .......................................................................................... 11

Conclusão................................................................................................................................. 12

Bibliografia .............................................................................................................................. 13

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Introdução

O presente trabalho faz parte integrante da disciplina de Ética Social, do Curso de


Licenciatura em ensino de Geografia, que tem como objectivo tecer uma discussão em torno
do tema “Liberdade de Agir e Principais Soluções da Liberdade”.

A Ética Social é uma teoria normativa relacionada com a conduta e os costumes humanos ou
conjunto de normas de conduta que deverão ser postas em prática dentro duma sociedade ou
meio social e duma maneira mais ampla, podemos considerar como a ciência do agir do
homem enquanto individuo na sociedade. Pretende-se assim definir porque na generalidade
“Agimos para atingir um fim ou conseguir um fim ou um bem e, cada acção tem um meio e o
fim último de cada agir humano presume-se que seja para atingir a Felicidade do Humana”
dentro na sociedade onde vive.

O conhecimento da disciplina da Ética permite-nos viver como seres humanos, detentores da


capacidade de pensar, protegendo-nos, por isso, do caos e do desmoronamento da sociedade
em que vivemos. Ainda, a Ética pode ser considerada como a arte de construir a nossa própria
vida, por isso, sem ética o nosso dia-a-dia seria um caos axiológico, pois teríamos em mente
o que nos prejudica e o que nos beneficia.

Por último, a Ética dar-nos-á noções sobre os valores éticos e morais o (Bem e Mal) e
permitir-nos-á conhecer os elementos que determinam e que contribuem no seu agir humano
dentro da sociedade.

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1. Liberdade de Agir e Principais Soluções da Liberdade

1.1 Liberdade

A liberdade é de difícil definição, apesar de constituir para cada um de nós uma experiência
ou representação tão familiar. A nossa primeira percepção de liberdade tem a ver com a
ausência de qualquer coacção externa. Liberdade significa, antes de tudo, não impedimento
de se fazer o que se quer. Este sentido usual de liberdade está em consonância com o seu
sentido original.

Segundo Zapanac (1969) apud Salvador (2015, p.22) a coerção é uma actividade ou acção
desempenhado por vários indivíduos as vezes a coerção leva-nos a agir de outra maneira.
Este pensador admite que cada individuo, cada grupo, ou sociedade tem expressão coerciva.

O conceito “liberdade”, segundo Perdigão (1995), designa determinações distintas.

 Significa liberdade de voto ou de escolha (determinação formal positiva): designa a


capacidade genuína do homem agir voluntariamente, isto é, de escolher entre
alternativas e de poder tomar uma decisão – contrariamente à conduta ou acção
instintiva.

 Significa liberdade de acção (determinação negativa): designa o poder de acção


segundo vontade própria, isto é, a ausência de qualquer pressão não necessária (no
sentido das leis naturais) interna (por exemplo uma neurose obsessiva) ou externa (por
exemplo uma coacção) perante a acção. Neste sentido, trata-se das exigências ou
pretensões da libertação ou emancipação na esfera da política (por exemplo o direito
de autodeterminação, a liberdade de opinião, liberdade de residência), da sociedade
(por exemplo o movimento feminista), do psíquico (por exemplo a psicanálise), da
natureza (por exemplo o domínio técnico da natureza).

 Significa livre-arbítrio (determinação material positiva): designa a capacidade e a


obrigação ou o dever do homem à autodeterminação moral, isto é, a capacidade e a
obrigação de estabelecer para sí próprio somente aqueles fins (objectivos) de acção
que estejam em concordância com as normas morais fundamentais, portanto, que
estejam em harmonia com interesses aptos de generalização. Assim entendida, a

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Liberdade fundamenta-se na aceitação das outras liberdades. Neste sentido, significa
autonomia (em oposição à heteronomia), uma das categorias centrais da ética.

1.2 Tipos de Liberdade


Existem, segundo Salvador (2015, pp. 22-23) vários tipos de liberdade que são:

 Liberdade física – Ausência de pressão física ou constrangimentos físicos;


 Liberdade Moral – Isenção de ordem moral ou força moral Ex; ameaças;
 Liberdade Social – Ausência de determinismos sociais;
 Liberdade Politica – Isenção de determinismo político;
 Liberdade Psicológica – os psicólogos apresentam como sendo a capacidade que o
homem tem de fazer ou não fazer tendo todas as condições necessárias de agir.

1.3 Algumas implicações da liberdade no agir do Homem


De acordo com Salvador (2015, pp. 23-24), algumas implicações do agir da liberdade no agir
do homem são:

1.3.1 Poder

O poder é exercido desde às formas mais suteis até aos níveis mais explícitos e comumente
identificáveis ao outrem pelo facto de ser livre no agir, geralmente é uma tarefa de simples
identificação da acção ética - Bom, do Indivíduos forte sobre os indivíduos fracos para
manter ordem social. Nesta senda, a “Liberdade é Poder.”

Portanto, o Poder é aceite socialmente e passa a ser uma forma de poder nas mãos de quem o
detém -- Poder este, que pode ser exercido da forma genuína ou da forma abusiva,
dependendo do caso e, quando se procede de forma abusiva, este exercício pode ter a
percepção errónea e como facto ético, a liberdade excessiva sobre os indivíduos fracos passa
a ser denominado por abuso de poder caracterizado como actos éticos (Mau) ou valor ético
negativo perante a sociedade. Algumas formas de abuso de poder podem ser:

 Abuso de autoridade

Constitui-se abuso quando uma autoridade, no uso de suas funções, pratica qualquer atentado
contra a liberdade de locomoção, a inviolabilidade do domicílio, a liberdade de consciência e
de crença, o livre exercício do culto religioso, a liberdade de associação, os direitos e

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garantias legais assegurados ao exercício de certas actividades sociais. O abuso de autoridade
leva o autor à sanções civil e penal, com base na lei e mediante ao costumes desta sociedade,
pelo facto de ser considerado acto ético Mau.

 Abuso de poder económico

O abuso do poder económico, segundo alguns analistas, e o principal gerador de injustiça


social. Constitui abuso do poder económico, toda forma de actividade na eliminação da
concorrência entre companhias, empresas, associações, etc., no domínio dos mercados para o
aumento arbitrário dos lucros. Apesar de existirem leis comerciais que impõem certos
procedimentos normativos para garantir a boa execução desta actividade, elas também
determina procedimentos contra os infractores destas normas. Quer dizer, o abuso de poder
económico se faz sentir pelos Maus actos éticos perante o consumidor, o emprego, o
mercado, e outros. Nesta ordem de ideia, o abuso de poder económico é um procedimento de
excesso de liberdade no comércio que pode influenciar toda a sociedade.

 Assédio moral no trabalho

O assédio moral no ambiente de trabalho é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a


situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de
trabalho e no exercício de suas funções. Este tipo de assédio é mais comum em relações
hierárquicas autoritárias e desiguais, em que predominam condutas negativas - Maus,
relações desumanas e antiéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigidas a um ou
mais subordinados, desestabilizando a vítima em relação ao ambiente de trabalho e à
organização.

Neste caso, o assédio pode ser de varias formas, mais todas enquadram-se nas condutas Mau
e que se pressupõem a liberdade do agir perante excesso de poder.

 O assédio sexual

É um tipo de coerção de carácter sexual praticada por uma pessoa em posição hierárquica
superior em relação a um subordinado, normalmente em local de trabalho ou ambiente
académico. O assédio sexual caracteriza-se por alguma ameaça, insinuação de ameaça ou
hostilidade contra o subordinado, com fundamento em sexismo.

O assédio sexual também pode ocorrer fora do ambiente de trabalho, em situações em que a
vítima pode ser constrangida publicamente com gestos ou palavras, ou ainda impedida de

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reagir por se encontrar impossibilitada de deixar o local, como no caso dos transportes
colectivos lotados. Outra forma de assédio sexual é o acto de seduzir ou induzir a vítima a
práticas sexuais não consensuais quando esta encontra-se sob efeito de alguma substância que
altere seu autocontrole, como o álcool por exemplo. Quando o assédio chega às vias de facto,
nestas circunstâncias, caracteriza-se o abuso sexual ou a violação.

Coerção é o acto de induzir, pressionar ou compelir alguém a fazer algo pela força,
intimidação ou ameaça. Portanto, esta facilmente entende-se que tira a liberdade do outrem.
Algumas pessoas que se sustentam excesso da liberdade usam-na como forma comumente
para motivação de pessoas ou equipes para ao trabalho, sem que ter em conta que agem sob
condutas negativas e consequentemente tem um efeito sobre suas vítimas.

 A violência verbal

A violência verbal consiste nas expressões deliberadamente transgressores e agressivos,


apresentado pelos certos indivíduos nos limites do espaço interpessoal. Tem qualidades que a
diferenciam de outros tipos de acção violenta praticados por pessoas ou grupos de pessoas e
se desencadeia em consequência das condições de vida ou convívio. Sua manifestação mais
evidente são os altos índices de agressões após discussões acirradas; a mais constante é a
infracção dos códigos elementares de conduta civilizada.

A observação da conduta moral da humanidade, revela um processo de progressiva


interiorização, existe uma clara evolução, sobre o carácter agressivo na expressividade,
devido ao excesso da liberdade de Expressão, voltado ao mundo actual. Portanto, os
fundamentos da moralidade não se deduzem de um princípio metafísico, mas daquilo que é
mais peculiar ao homem, o desrespeito e a violência vão contra todos os princípios éticos,
seja esta moral, verbal ou física. A violência é o último recurso do incompetente.

1.4 Principais soluções da Liberdade


Como detalha Salvador (2015), as principais soluções da Liberdade são:

a) Determinista: As correntes filosóficas nega que o homem seja livre. Não é livre por
razões intrínsecas da natureza do homem e extrínsecas do próprio homem;

b) Determinismo Extrínseco Metodológico: Nega que o homem seja livre por razões de
mitos, costumes, hábitos, fados ou tudo que faz parte dos mitos;

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c) Determinismo Extrínseco Teológico: Defende que o homem não está livre por razões
Teológicas (Deus) ou devido o problema de Omnipotência, Omnisciência e Omnipresença;

d) Determinismo intrínseco Fisiológico: (Lambros) ele vê nos movimentos da vontade


simples na reacção e, estas reacções estão determinadas por combinações químicas e os
tecidos humanos;

e) Determinismo Intrínseco Sociológico: (Marcuse) Defende que o agir humano é


determinado pelas pressões que a sociedade humana exerce sobre o individuo e pela sua
estrutura sobre o individuo;

f) Determinismo Intrínseco Psicológico: (Leibnitzi/Freud) Defendem que a acção da


vontade do homem é determinada pelo intelecto e pelos seus conhecimentos. Em relação a
Liberdade dizem que os instintos é que comandam o homem a liberdade de agir;

g) Determinismo Intrínseco Metafisico: (S.Pinoza/Schopenhauer), consideram a vontade


humana um momento e um modo da vontade suprema e da substância Divina;

h) Determinismo Intrínseco Politico: (Maquivel/Hobbis), a vontade humana depende da


vontade do soberano ou das classes governantes. As soluções deterministas sobre a liberdade
do agir do homem dam ênfase as forças que se encontram fora do dele e, se é assim, estas
forças não dam liberdade ao homem. Quando admite o determinismo Teológico incentiva-se
a Predeterminação que é a capacidade de Deus saber tudo sobre as decisões livres do
Homem sem impedir a sua liberdade e Predestinação que se considera Deus como a causa
para a escolha dos actos livremente.

No determinismo duro, não admite a liberdade do homem pois, olha para naquilo que ocorre
no mundo relacionando-o com as casualidades físicas. Admite que a escolha livre não é livre
mais sim ignorância, porque o individuo não sabe as causas que lhe levam a esta escolha. O
Determinismo Meigo, diz que o homem está livre da compulsão - coerção e a decisão da
escolha do seu agir vem do interior e atraído pelo meio.

O Auto- Determinismo, diz que nada acontece sem causa necessária ou livre, estas causas
são as que determinam a liberdade de acção do individuo. As soluções indeterministas, que
acentuam o intelecto do homem, afirmam que o homem é totalmente livre, é um ser que
conhece e pode avaliar a escolha dos actos ético. Sempre procura conhecer o ser/saber se “É”
ou “Não é” livre.

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1.5 Consequências da Liberdade

A liberdade humana faz com que o acto ético seja pessoal, único e não de outra pessoa
(Vontade de conhecimento) e as emoções podem facilitar ou limitar a liberdade da
deliberação quando essa for mais. Essas deliberações não são elementos decisivos do acto
humano, mas sim elementos adicionais. O Homem age livremente, pois ele tem capacidade
de controlar os todos os actos humanos e participa os actos exterior e interiores. Quer dizer,
no acto, existem deliberações do individuo para em seguida decidir o seu acto ético
voluntariamente e livremente.

Ainda, liberdade e consequência são inseparáveis. Como exemplo, Jean-Paul Sartre (1943)
citado por Perdigão (1995, p.43) diz: “Somos condenados a ser livres”. Livres, pois como
criaturas racionais, somos senhores absolutos da nossa própria existência. Condenados, pois
não há possibilidade de fuga da nossa liberdade de escolha. Se visto de uma maneira
simplista, é possível cair no engano de que essa tal liberdade de escolha significa um convite
a uma vida de acções inconsequentes, movida pelas nossas vontades e desejos. Entretanto,
Sartre nos esclarece que a liberdade de escolha é acompanhada pelo fardo das consequências
de nossas acções. Tomar uma decisão significa eliminar todas as outras infinitas
possibilidades que não poderão mais acontecer, aceitando viver as consequências felizes e
tristes daquela escolha.

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Conclusão

Antes de mais nada, gostaria de admitir que não seria tao fácil elaborar este ensaio sem o
auxílio do Manual da Ética Social da nossa Universidade, pese embora tenha consultado
alguma gama de literatura, o que merece um grande apreço da minha parte.

Em termos conclusivos, o conceito de liberdade, na filosofia, designa de uma maneira


negativa, a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a
independência do ser humano. De maneira positiva, liberdade é a autonomia e a
espontaneidade de um sujeito racional. A liberdade é um princípio constituinte para que o ser
humano possa ser julgado acerca de sua responsabilidade em seus actos. A liberdade qualifica
os actos humanos. Portanto, a relação que existe entre liberdade e responsabilidade moral é
uma relação de complementaridade, em que estão ligados entre si. Sendo assim, pode-se
questionar sobre os actos humanos, acerca de sua moralidade e sobre a responsabilidade do
homem por seus actos.

Ainda, os actos só têm carácter moral na medida em que nele intervém a liberdade; e seu
carácter moral diminui na proporção que diminui a intervenção do livre-arbítrio”. Logo, a
moralidade dos actos consiste em fazer o uso da liberdade. Quando a liberdade é privada, não
há responsabilidade moral. Portanto, o homem é responsável pelos actos que pratica com
liberdade.

Terminando, ao contrário do que grande parte das pessoas pensa, Ética não se trata de um
código de conduta que se resume a permissões e proibições. Ética se trata do esforço
colectivo e contínuo que visa superar os conflitos e as dificuldades da vida em sociedade,
visando alcançar o bem comum. A ética é viva e necessita de uma constante reflexão, tendo
em vista cada novo desafio que situações inéditas impõem a nós.

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Bibliografia

Salvador, Matateu Armando. Manual do Tronco Comum – Ética social. Universidade


Católica de Moçambique (UCM). Beira. 2015. Pp. 22-27

PERDIGÃO. Paulo. Existência e Liberdade: uma introdução à filosofia de Sartre. Porto


Alegre: L&PM, 1995.

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