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APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................. 13
LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO ......................................................... 14
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................ 14
2. ESTRUTURA DA LINDB................................................................................................................. 14
2.1. VIGÊNCIA DAS NORMAS: ART. 1º E 2º ................................................................................. 15
2.2. OBRIGATORIEDADE DA NORMA: ART. 3º ............................................................................ 19
2.3. INTEGRAÇÃO DA NORMA: ART. 4º ....................................................................................... 20
2.3.1. Métodos de Colmatação ................................................................................................... 21
2.4. INTERPRETAÇÃO DA NORMA: ART. 5º ................................................................................ 26
2.5. APLICAÇÃO DA LEI NO TEMPO: ART. 6º .............................................................................. 27
2.6. APLICAÇÃO DA LEI NO ESPAÇO: ART. 7º A 19.................................................................... 29
2.7. NORMAS SOBRE SEGURANÇA JURÍDICA E EFICIÊNCIA NA CRIAÇÃO E NA APLICAÇÃO
DO DIREITO PÚBLICO (ARTS. 20 A 30) ........................................................................................... 33
2.7.1. Considerações iniciais ...................................................................................................... 33
2.7.2. Decisão com base em valores jurídicos abstratos ............................................................ 33
2.7.3. Motivação deverá demonstrar a necessidade e adequação ............................................. 35
2.7.4. Decisão que acarrete invalidação de ato, contrato, ajuste, processo ou norma
administrativa.................................................................................................................................. 36
2.7.5. Interpretação das normas sobre gestão pública................................................................ 37
2.7.6. Mudança de interpretação ou orientação e modulação dos efeitos da decisão ................. 38
2.7.7. Revisão deverá levar em conta a orientação vigente na época da prática do ato ............. 39
2.7.8. Compromisso para eliminar irregularidade, incerteza jurídica ou situação contenciosa na
aplicação do direito público ............................................................................................................. 39
2.7.9. Imposição de compensação ............................................................................................. 40
2.7.10. Responsabilidade do agente público ................................................................................ 40
2.7.11. Consulta pública ............................................................................................................... 43
2.7.12. Instrumentos para aumentar a segurança jurídica ............................................................ 43
2.7.13. Vigência ............................................................................................................................ 43
3. ANTINOMIAS JURÍDICAS OU LACUNAS DE COLISÃO ............................................................... 43
3.1. CRITÉRIOS BÁSICOS DE SOLUÇÃO DOS CHOQUES ENTRE NORMAS ........................... 43
3.1.1. Critério Cronológico .......................................................................................................... 44
3.1.2. Critério da Especialidade .................................................................................................. 44
3.1.3. Critério Hierárquico ........................................................................................................... 44
3.2. CLASSIFICAÇÃO DAS ANTINOMIAS ..................................................................................... 44
3.2.1. Antinomia de 1º Grau........................................................................................................ 44
Inicialmente, gostaríamos de agradecer a confiança em nosso material. Esperamos que seja útil
na sua preparação, em todas as fases. Quanto mais contato temos com uma mesma fonte de estudo,
mais familiarizados ficamos, o que ajuda na memorização e na compreensão da matéria.
O Caderno Direito Civil I possui como base as aulas do Prof. Flávio Tartuce (G7), do Prof. Cristiano
Chaves (CERS) e do Prof. Pablo Stolze (LFG).
Com o intuito de deixar o material mais completo, utilizados as seguintes fontes complementares:
a) Manual de Direito Civil – Volume Único 2017 (Sebastião de Assis Neto, Marcelo de Jesus e Maria
Izabel Melo); b) Manual de Direito Civil – Volume Único 2018 (Cristiano Chaves).
Ademais, no Caderno constam os principais artigos de lei, mas, ressaltamos, que é necessária
leitura conjunta do seu Vade Mecum, muitas questões são retiradas da legislação.
Como você pode perceber, reunimos em um único material diversas fontes (aulas + doutrina +
informativos + súmulas + lei seca + questões) tudo para otimizar o seu tempo e garantir que você faça
uma boa prova.
Por fim, como forma de complementar o seu estudo, não esqueça de fazer questões. É muito
importante!! As bancas costumam repetir certos temas.
As fontes não formais, indiretas ou mediatas, na visão desse autor, são constituídas pela
doutrina e pela jurisprudência, que não geram por si só a regra jurídica, mas acabam contribuindo para
a sua elaboração. Tais institutos não constam da lei, de forma expressa, como fontes do direito.
Alguns autores, porém, a exemplo de MARIA HELENA DINIZ, entendem que doutrina e
jurisprudência podem ser consideradas partes integrantes do costume, constituindo também fontes
formais, diretas ou imediatas secundárias do direito, desde que reconhecida a sua utilização pela
comunidade jurídica em geral.
TARTUCE entende, ainda, que a equidade, a justiça do caso concreto, também é fonte não
formal, indireta ou mediata, assim como a doutrina e a jurisprudência.
Formais Analogia
Secundária Costumes
Fontes do
Direito
Doutrina Princípios
Não-Formais Jurisprudência
Equidade
4.2.1. Lei
Lei é uma regra geral que, emanando de autoridade competente, é imposta, coativamente, à
obediência de todos (CLÓVIS BEVILÁQUA). É a norma imposta pelo Estado, devendo ser obedecida,
assumindo forma imperativa (TARTUCE). Prevista a lei para um caso concreto, merece esta aplicação
direta, conhecida como subsunção, conceituada como sendo a incidência imediata ou direta de uma
norma jurídica.
Existem também as hipóteses de morte presumida do art. 7º que NÃO decorrem da ausência.
Se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo, não se pede ausência, deve-
se entrar com procedimento de justificação para que após seja feito o pedido de declaração de óbito, caso
esteja suficientemente provado a grande probabilidade de morte.
Hipóteses do art. 7º - “procedimento de justificação”: o juiz colhe a prova e por sentença declara
o óbito, esta deve ser registrada no livro de óbitos.
LRP Art. 88. Poderão os Juízes togados admitir justificação para o assento de
óbito de pessoas desaparecidas em naufrágio, inundação, incêndio, terremoto ou
qualquer outra catástrofe, quando estiver provada a sua presença no local do
desastre e não for possível encontrar-se o cadáver para exame.
Parágrafo único. Será também admitida a justificação no caso de desaparecimento
em campanha, provados a impossibilidade de ter sido feito o registro nos termos do
artigo 85 e os fatos que convençam da ocorrência do óbito.