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MÚLTIPLA ESCOLHA
ESCOLHA A ÚNICA RESPOSTA CERTA, ASSINALANDO-A COM UM “X” NOS PARÊNTESES À ESQUERDA.
2. Segundo os princípios da ética: Direito à Vida, Liberdade e Consciência responsáveis, o fundamento primeiro para
avaliar as práticas morais inerentes à vida em sociedade é a vida. O valor maior de tudo o que temos está no
direito à vida digna, que deve ser respeitado incondicionalmente. Se partirmos desse princípio - a vida - podemos
avaliar que as práticas do aborto, eutanásia, eugenia, tráfico de bebês e de órgãos humanos são práticas
antiéticas porque
UD: I - Ass.: I - Obj.: C - ID: F - Tempo: 30”
(A) vão contra a moral e os princípios cristãos.
(B) produzem a morte de pessoas inocentes e indefesas.
(C) ferem o princípio ético por excelência - do direito à vida digna para todos.
(D) causam graves problemas e injustiças sociais.
(E) alimentam a violência contra a sociedade, principalmente aos mais pobres.
2. No fim de uma aula de Filosofia no CMCG, três estudantes travaram o diálogo a seguir:
UD: I - Ass.: II - Obj.: H - ID:F- Tempo: 30”
Ana - Não entendi nada desse negócio do "céu estrelado sobre minha cabeça e a lei moral dentro de mim".
Carlos - A lei moral tem a ver com as regras que alguém se impõe, desejando que todos façam o mesmo. Por isso,
o professor falou do universalismo moral.
Rodrigo - Universalismo moral? Eu entendi que impor leis a si próprio era o tal do imperativo categórico.
Ana - Sem dúvida, teremos que voltar a estas questões com o professor para entender melhor.
Ana, Carlos e Rodrigo - acabaram de estudar.
2. Um professor de Filosofia apresenta o pensamento de Jean-Paul Sartre sobre a liberdade, enfatizando, entre outras
coisas, a liberdade de escolha. Essa apresentação nos remete a uma máxima sartreana segundo a qual o (a)
UD: I - Ass.: II - Obj.: C - ID: F - Tempo: 30”
2. “Assim, pois, a virtude é um hábito de escolha, que se acha no meio termo em relação a nós, determinado pela
razão e, como diria um sábio, equidistância entre dois vícios, um por excesso, o outro por falta. (...) Por isso é
também grande e árdua a empreitada a realizar-se: pois é grande empresa encontrar o meio termo de cada coisa,
como achar o centro do círculo não é para qualquer um, mas para quem sabe.” (Aristóteles)
Visto:
CMCG AE2/2011 – FILOSOFIA 2º ANO DO ENS. MÉDIO 1ª CHAMADA 2
2. “Tomamos inicialmente consciência da liberdade ou de seu contrário em nosso relacionamento com outros, e não
no relacionamento com nós mesmos. Antes que se tornasse um atributo do pensamento ou uma qualidade da
vontade, a liberdade era entendida como o estado do homem livre, que o capacitava a se mover, a se afastar de
casa, a sair para o mundo e a se encontrar com outras pessoas em palavras e ações (...). A liberdade necessitava
também de um espaço comum para encontrar a companhia de outros homens.” (H. Arendt)
2. “Ora, na realidade, para o existencialista, não há amor diferente daquele que se constrói; não há possibilidade de
amor senão a que se manifesta no amor, não há gênio senão o que se exprime nas obras de arte.” (Sartre)
(A) a essência do homem, seus sentimentos, sua razão, determinam o modo como ele age em relação a
outros e a si mesmo.
(B) é possível definir o homem sem considerar sua cultura e sua história.
(C) as intenções equivalem a atos.
(D) o homem é o que ele faz.
(E) a condição humana se caracteriza pela dominação de um homem por outro e pela inexistência de
liberdade.
2. O homem enquanto ser moral se constitui gradativamente em pessoa humana e vai construindo essa sua dimensão
através da reta ação.
2. Kant, na introdução de sua obra “Fundamentação da Metafísica dos Costumes”, afirma: "Neste mundo e até
também fora dele, nada é possível pensar que possa ser considerado como bom sem limitação a não ser uma só
coisa: uma boa vontade.”
Tendo em vista a ética Kantiana e o texto acima, pode-se ACERTADAMENTE dizer que
UD: II - Ass.: I - Obj.: A - ID: F - Tempo: 30”
(A) devemos agir de tal modo que o princípio da nossa ação se transforme em princípio particular da ação.
(B) as regras morais esgotam-se nos dez mandamentos da lei mosaica.
(C) devemos fazer o bem porque ele nos traz benefícios.
(D) a utilidade ou inutilidade de alguma coisa em nada pode tirar o valor do bem.
(E) devemos sempre agirmos de acordo com o bem utilitário.
2. Clara é uma professora de Filosofia que procura articular a produção cultural contemporânea e as grandes teorias
filosóficas. Para sua próxima aula, ela levará uma foto de um grafite urbano e uma letra de samba. O grafite
apresenta um desenho de caveira com a seguinte pergunta: "Para que o medo, se o futuro é a morte?". Do samba
"Preciso me encontrar", de Antônio Candeia, ela separou os versos a seguir.
Tendo em vista a seleção de materiais elaborada pela professora, conclui-se que ela discutirá o
UD: I - Ass.: II - Obj.: E - ID: F - Tempo: 30”
(A) O cristianismo é a origem do conceito de bem em si e, por isso Nietzsche difere uma crítica mordaz a
essa doutrina religiosa.
(B) O projeto de Nietzsche de traçar uma genealogia da moral encontra eco em Foucault na arqueologia do
saber.
(C) Para Nietzsche, não existem fatos morais, mas interpretações sobre a moral, cuja estrutura se remete à
essência do homem.
(D) A transvaloração dos valores é um projeto de rompimento com a moral tradicional, cujo ponto
central é a crítica a todos os valores ocidentais.
(E) Ao contrário do Cristianismo, a filosofia de Platão traz elementos importantes para a definição do
Visto:
CMCG AE2/2011 – FILOSOFIA 2º ANO DO ENS. MÉDIO 1ª CHAMADA 4
2. Das afirmações abaixo, a respeito da moral, na filosofia kantiana é CORRETO afirmar que
UD: I - Ass.: I - Obj.: E - ID: M - Tempo: 30”
(A) agir por dever é agir conforme a lei moral por respeito (sentimento puro).
(B) a forma lógica do imperativo moral é hipotética.
(C) Deus e alma são realidades ontológicas necessária apenas no âmbito prático.
(D) uma ação por interesse pode ser moral, desde que ela vise ao bem-comum.
(E) para Kant, a lei moral e a lei jurídica têm o mesmo conteúdo e a mesma forma.
2. (UEL 2005) “A busca da ética é a busca de um ‘fim’, a saber, o do homem. E o empreendimento humano como um
todo, envolve a busca de um ‘fim’: ‘Toda arte e todo método, assim como toda ação e escolha, parece tender para
um certo bem; por isto se tem dito, com acerto, que o bem é aquilo para que todas as coisas tendem’. Nesse
passo inicial de a Ética a Nicômacos está delineado o pensamento fundamental da Ética. Toda atividade possui
seu fim, ou em si mesma, ou em outra coisa, e o valor de cada atividade deriva da sua proximidade ou distância
em relação ao seu próprio fim”. (PAIXÃO, Márcio Petrocelli. O problema da felicidade em Aristóteles: a passagem
da ética à dianoética aristotélica no problema da felicidade. Rio de Janeiro: Pós-Moderno, 2002. p. 33-34.)
Com base no texto acima e nos conhecimentos sobre a ética de Aristóteles, considere as afirmativas a seguir:
UD: I - Ass.: II - Obj.: A - ID: M - Tempo: 30”
I - O “fim” último da ação humana consiste na felicidade alcançada mediante a aquisição de honrarias oriundas da
vida política.
II - A ética é o estudo relativo à excelência ou à virtude própria do homem, isto é, do “fim” da vida humana.
III - Todas as coisas têm uma tendência para realizar algo, e nessa tendência encontramos seu valor, sua virtude,
que é o “fim” de cada coisa.
IV - Uma ação virtuosa é aquela que está em acordo com o dever, independentemente dos seus “fins”.
2. A fim de garantir a sobrevivência, o ser humano age sobre a natureza transformando-a em cultura. Para que a ação
coletiva seja possível, são estabelecidas regras que organizam a relação entre os indivíduos, por isso, é
UD: I - Ass.: I - Obj.: C - ID: M - Tempo: 30”
(A) provável que existam povos sem um conjunto de normas de conduta.
(B) impossível a existência de um povo sem qualquer conjunto de normas de conduta.
(C) possível um grupo de bandidos sem quaisquer conjuntos de normas de conduta estabelecida.
(D) possível encontrar pessoas sem ter organizado um conjunto de normas de conduta.
(E) possível que na sociedade urbana encontre grupos de pessoas sem qualquer conjunto de normas de
Visto:
CMCG AE2/2011 – FILOSOFIA 2º ANO DO ENS. MÉDIO 1ª CHAMADA 5
2. "De acordo com a ética do Discurso, uma norma só deve pretender validez quando todos os que possam ser
concernidos por ela cheguem (ou possam chegar), enquanto participantes de um Discurso prático, a um
acordo quanto à validez dessa norma”.
Fonte: Habermas, J. Consciência moral e agir comunicativo. Tradução de Guido A. de Almeida. Riode Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989, p.86.
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a Ética do Discurso de Habermas, pode-se afirmar que a
alternativa CORRETA é
UD: I - Ass.: II - Obj.:E - ID: M - Tempo: 30”
(A) o princípio possibilitador do consenso deve assegurar que somente sejam aceitas como válidas as
normas que exprimem um desejo particular.
(B) nas argumentações morais basta que um indivíduo reflita se poderia dar seu assentimento a uma
norma.
(C) os problemas que devem ser resolvidos em argumentações morais podem ser superados apenas
monologicamente.
(D) o princípio que norteia a ética do discurso de Habermas se expressa, literalmente, nos mesmos
termos do imperativo categórico kantiano.
(E) uma norma só poderá ser considerada correta se todos os envolvidos estiverem de
acordo em dar-lhe o seu consentimento
2. (UFU, 2007 - Adaptada) Segundo Sartre, "A existência precede a essência"; Essa afirmação pode ser interpretada
como o (a)
UD: I - Ass.: I - Obj.: C - ID: M - Tempo: 30”
(A) homem se define pelo caminho que vai trilhando em sua existência e não pelo significado do
conceito de homem.
(B) existência humana depende do plano que Deus determina a cada criatura, que aceita o plano de Deus
para construção da sua existência.
(C) materialismo define a vida e o espírito não existe.
(D) entendimento que se tem de "natureza humana" é o que vai direcionar a existência humana.
(E) liberdade não participa do contexto da existência do homem.
2. A Ética é a parte da Filosofia que se ocupa com o valor do comportamento humano. Investiga o sentido que o
homem imprime à sua conduta para ser verdadeiramente feliz. Nesse contexto, o Humanismo tem como
fundamento o (a) (s)
UD: I - Ass.: II - Obj.: C - ID: M - Tempo: 30”
2. Para compreender o sujeito ético ou moral, isto é, a pessoa, é necessário conceber algumas condições.
III - pessoa é incapaz para deliberar e decidir, uma vez que sempre existe alguém para lhe dizer o que fazer.
Visto:
CMCG AE2/2011 – FILOSOFIA 2º ANO DO ENS. MÉDIO 1ª CHAMADA 6
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) II, III e IV.
2. “Assim, a virtude é uma disposição para agir de uma maneira deliberada, consistindo numa mediania relativa a nós,
a qual é racionalmente determinada como a determinaria o homem prudente. Mas é uma mediania entre dois
vícios, um pelo excesso, outro pela falta.” (Aristóteles. Ética a Nicômaco).
2. Se os valores não existiram desde sempre, mas foram criados, Nietzsche propõe a genealogia da moral como
método de investigação sobre a origem deles. Pela genealogia Nietzsche descobre que os instintos vitais foram
submetidos e degeneraram. Denuncia a falsa moral, decadente, cujos valores, seriam a bondade, a humildade, a
piedade e o amor ao próximo. Distingue então o (a)
UD: I - Ass.: I - Obj.: G - ID: M - Tempo: 30”
( A ) ressentimento, negação que se dirige sempre para fora de si mesmo e inviabiliza a existência.
( B ) ideal ascético, que preserva a existência de uma vontade como fundamento do sujeito.
( C ) gênese dos valores como expressão de verdades que não se submetem ao devir temporal.
( D ) Deus, fundamento dos valores que permitem a preservação da alma para além do bem e do mal.
( E ) vontade própria dos "homens do rebanho", que se distingue da vontade dos senhores e dos
nobres.
Visto:
CMCG AE2/2011 – FILOSOFIA 2º ANO DO ENS. MÉDIO 1ª CHAMADA 7
2. No período helenista, a questão da moral se formulou em duas tendências opostas: para uns, o Bem se encontrava
no prazer; para outros, os prazeres deviam ser desprezados, pois deles se originava o Mal.
( A ) Hedonismo e Epicurismo.
( B ) Hedonismo e Estoicismo.
( C ) Estoicismo e Idealismo.
( D ) Realismo e Idealismo.
( E ) Hedonismo e Idealismo.
DÊ O QUE SE PEDE
2. o psicólogo suíço (e também filósofo) Jean Piaget (1896-1980) elaborou a teoria conhecida como psicologia
genética, base para aplicação de fecundas práticas pedagógicas. Segundo essa teoria, na inteligência inata: a
gênese da razão, da afetividade e da moral avança progressivamente em estágios sucessivos nos quais a criança
organiza o pensamento e o julgamento.
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Estágio sensório-motor. √ Nesse estágio predomina o desenvolvimento das percepções sensórias e dos
movimentos. √
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Estágio intuitivo ou simbólico. √ A lógica infantil realiza um salto, com a descoberta do símbolo e a
aprendizagem da fala. √
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Visto:
CMCG AE2/2011 – FILOSOFIA 2º ANO DO ENS. MÉDIO 1ª CHAMADA 8
2. Segundo Lawrence Kohlbreg , o nível mais alto de moralidade exige estruturas lógicas novas e mais complexas do
que aquelas do pensamento formal. Por isso reformula a teoria dos estágios morais e distingue três grandes níveis
de moralidade. Cite-os e caracterize-os. (06 esocres)
UD: I - Ass.: I - Obj.: B - ID: M - Tempo: 06'
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O nível pós-convencional √. Nele a pessoa começa a perceber os conflitos entre as regras e sistemas. √
2. Os conceitos de moral e ética, ainda que diferentes, são com frequência usados como sinônimos. No entanto,
podemos estabelecer algumas diferenças entre eles.
Defina de acordo o livro “Filosofando: introdução à filosofia”, os conceitos de:
UD: I - Ass.: I - Obj.: C - ID: D - Tempo: 13'
a) Moral (2 escores)
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_________________________________________________________________________________ É o conjunto de regras que
√ determinam o comportamento dos indivíduos em um grupo social. √
b) Ética (3 escores)
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_________________________________________________________________________________ É a reflexão sobre as noções
2. Na linguagem da fenomenologia, traduzimos os dois polos determinismo-liberdade como faticidade (ou imanência)
e transcendência. Esses polos são contraditórios, mas estão indissoluvelmente ligados. Defina-os e exemplifique.
UD: I - Ass.: II - Obj.: E - ID: M - Tempo: 20'
a) Faticidade. (3 escores)
Visto:
CMCG AE2/2011 – FILOSOFIA 2º ANO DO ENS. MÉDIO 1ª CHAMADA 9
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É a dimensão de “coisa” que todo ser humano tem, √ é o conjunto das suas determinações.
√Família, grupo social, tempo etc √
b) Trancedência. (3 escores)
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É a ação pela qual o ser humano executa o movimento de ir além dessas determinações, √ não para
nega-las, mas para lhes dar sentido. √ É a dimensão da liberdade. √
3ª QUESTÃO (06 escores)
DISCURSIVA
LEIA ATENTAMENTE O TEMA A SEGUIR E REDIJA UMA DISSERTAÇÃO NA CAIXA DE RASCUNHO COM UM MÍNIMO DE 5
(CINCO) E UM MÁXIMO DE 15 (QUINZE) LINHAS, APÓS REDIGI-LO TRANSCREVA-O PARA A CAIXA DO TEXTO
DEFINITIVO, SEGUINDO AS ORIENTAÇÕES QUE SE SEGUEM APÓS O TEMA.
2. TEMA: Em 2003, o instituto de pesquisa Pew Research Center constatou que 80% dos brasileiros afirmam ser
necessário crer em Deus para ser uma pessoa moral, enquanto apenas 13 % dos franceses compartilham a
mesma opinião.
UD: I - Ass.: II - Obj.: D - ID: M - Tempo: 14' 30”
III - Conclusão – comente a posição dos brasileiros dentro do conceito do imperativo hipotético
RASCUNHO:
(02 escores)
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I Introdução - O imperativo categórico segundo Kant é o que visa a uma ação como necessária a si
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mesma, √ ou seja, a ação é boa em si mesma, e não tem por objetivo outra coisa. √
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II Desenvolvimento - A ética kantiana é incondicionada: o imperativo categórico cria uma obrigação
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fundada apenas na consciência do dever. √ No caso da pesquisa, a ligação entre a crença em Deus e o
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cumprimento da norma moral pressupõem um imperativo hipotético: se quiser ir para o céu, não
desagrada a Deus. √
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III – Conclusão - Resposta pessoal. √√
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Visto:
CMCG AE2/2011 – FILOSOFIA 2º ANO DO ENS. MÉDIO 1ª CHAMADA 10
TEXTO DEFINITIVO: *
BOA PROVA!
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Correção gramatical e/ou apresentação da prova: 0,3 ponto.
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5 BOA PROVA!
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10 ________________________________________________________________________________
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