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CMCG AE2/2011 – FILOSOFIA 2º ANO DO ENS. MÉDIO 1ª CHAMADA 1

ALUNO N°: NOME: TURMA: ___________


Ten Custódio

3ª QUESTÃO (21 escores)

MÚLTIPLA ESCOLHA

ESCOLHA A ÚNICA RESPOSTA CERTA, ASSINALANDO-A COM UM “X” NOS PARÊNTESES À ESQUERDA.

2. Segundo os princípios da ética: Direito à Vida, Liberdade e Consciência responsáveis, o fundamento primeiro para
avaliar as práticas morais inerentes à vida em sociedade é a vida. O valor maior de tudo o que temos está no
direito à vida digna, que deve ser respeitado incondicionalmente. Se partirmos desse princípio - a vida - podemos
avaliar que as práticas do aborto, eutanásia, eugenia, tráfico de bebês e de órgãos humanos são práticas
antiéticas porque

(A) vão contra a moral e os princípios cristãos.


(B) produzem a morte de pessoas inocentes e indefesas.
(C) ferem o princípio ético por excelência - do direito à vida digna para todos.
(D) causam graves problemas e injustiças sociais.
(E) alimentam a violência contra a sociedade, principalmente aos mais pobres.

2. No fim de uma aula de Filosofia no CMCG, três estudantes travaram o diálogo a seguir:

Ana - Não entendi nada desse negócio do "céu estrelado sobre minha cabeça e a lei moral dentro de mim".

Carlos - A lei moral tem a ver com as regras que alguém se impõe, desejando que todos façam o mesmo. Por isso,
o professor falou do universalismo moral.

Rodrigo - Universalismo moral? Eu entendi que impor leis a si próprio era o tal do imperativo categórico.

Ana - Sem dúvida, teremos que voltar a estas questões com o professor para entender melhor.
Ana, Carlos e Rodrigo - acabaram de estudar.

Certamente, esse diálogo teve o objetivo de entender melhor o (a) (s)

(A) aforismos ético-morais, de Nietzsche.


(B) concepções éticas, de Aristóteles.
(C) moral de Kant.
(D) utilitarismo, de Platão.
(E) romantismo moral, de Kierkegaard.

2. Um professor de Filosofia apresenta o pensamento de Jean-Paul Sartre sobre a liberdade, enfatizando, entre outras
coisas, a liberdade de escolha. Essa apresentação nos remete a uma máxima sartreana segundo a qual o (a)

(A) liberdade, no âmbito da existência humana, não possui limites.


(B) liberdade é obra do acaso.
(C) destino não deixa escolhas ao homem.
(D) homem está condenado a ser livre.
(E) liberdade e a condição econômica são aspectos diretamente ligados.

2. “Assim, pois, a virtude é um hábito de escolha, que se acha no meio termo em relação a nós, determinado pela
razão e, como diria um sábio, equidistância entre dois vícios, um por excesso, o outro por falta. (...) Por isso é
também grande e árdua a empreitada a realizar-se: pois é grande empresa encontrar o meio termo de cada coisa,
como achar o centro do círculo não é para qualquer um, mas para quem sabe.” (Aristóteles)
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Analisando o trecho acima, pode-se afirmar CORRETAMENTE que, para Aristóteles, a virtude (excelência moral) é
o meio termo entre (os) (as)

(A) dois vícios: o mal absoluto e o bem supremo.


(B) duas faculdades complementares: o hábito e a escolha.
(C) dois elementos conflitantes: a razão e o hábito.
(D) dois extremos: o mal por excesso e o mal por falta.
(E) dois vícios: a falta de razão e o excesso de razão.

2. “Tomamos inicialmente consciência da liberdade ou de seu contrário em nosso relacionamento com outros, e não
no relacionamento com nós mesmos. Antes que se tornasse um atributo do pensamento ou uma qualidade da
vontade, a liberdade era entendida como o estado do homem livre, que o capacitava a se mover, a se afastar de
casa, a sair para o mundo e a se encontrar com outras pessoas em palavras e ações (...). A liberdade necessitava
também de um espaço comum para encontrar a companhia de outros homens.” (H. Arendt)

O conceito de liberdade acima descrito tem como referência a noção

(A) kantiana de autonomia, como a lei que cada indivíduo dá a si mesmo.


(B) Hobbesiana, de liberdade como ausência de impedimento externo.
(C) cristã de liberdade, como um atributo da alma.
(D) antiga de liberdade, como um atributo público e político.
(E) moderna de liberdade como vitória da vontade sobre o desejo.

2. “Ora, na realidade, para o existencialista, não há amor diferente daquele que se constrói; não há possibilidade de
amor senão a que se manifesta no amor, não há gênio senão o que se exprime nas obras de arte.” (Sartre)

De acordo com esse excerto de Sartre, é CORRETO afirmar que

(A) a essência do homem, seus sentimentos, sua razão, determinam o modo como ele age em relação a
outros e a si mesmo.
(B) é possível definir o homem sem considerar sua cultura e sua história.
(C) as intenções equivalem a atos.
(D) o homem é o que ele faz.
(E) a condição humana se caracteriza pela dominação de um homem por outro e pela inexistência de
liberdade.

2. O homem enquanto ser moral se constitui gradativamente em pessoa humana e vai construindo essa sua dimensão
através da reta ação.

A alternativa que, de acordo com o enunciado, expressa uma ideia CORRETA é

(A) atenção aos ditames da mídia e ao estabelecimento de critérios morais.


(B) vivência de atitudes virtuosas e disposição para agir de forma costumeira e sem limites.
(C) obediência às determinações sociopolíticas, sem o exercício da escolha consciente, levando a um agir
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casual.
(D) construção de hábitos que "orientem" o agir humano cotidiano para um relacionar-se mais cômodo.
(E) compreensão do sentido fundamental da liberdade, tomada de posição via consciência moral e o assumir
da responsabilidade pelas ações praticadas.

2. Kant, na introdução de sua obra “Fundamentação da Metafísica dos Costumes”, afirma: "Neste mundo e até
também fora dele, nada é possível pensar que possa ser considerado como bom sem limitação a não ser uma só
coisa: uma boa vontade.”

Tendo em vista a ética Kantiana e o texto acima, pode-se ACERTADAMENTE dizer que

(A) devemos agir de tal modo que o princípio da nossa ação se transforme em princípio particular da ação.
(B) as regras morais esgotam-se nos dez mandamentos da lei mosaica.
(C) devemos fazer o bem porque ele nos traz benefícios.
(D) a utilidade ou inutilidade de alguma coisa em nada pode tirar o valor do bem.
(E) devemos sempre agirmos de acordo com o bem utilitário.

2. Clara é uma professora de Filosofia que procura articular a produção cultural contemporânea e as grandes teorias
filosóficas. Para sua próxima aula, ela levará uma foto de um grafite urbano e uma letra de samba. O grafite
apresenta um desenho de caveira com a seguinte pergunta: "Para que o medo, se o futuro é a morte?". Do samba
"Preciso me encontrar", de Antônio Candeia, ela separou os versos a seguir.

"Se alguém por mim perguntar


Diga que eu só vou voltar
Quando eu me encontrar
Deixe-me ir, preciso andar.
Vou por aí a procurar
Só volto quando eu me encontrar
Depois, que eu me encontrar".

Tendo em vista a seleção de materiais elaborada pela professora, conclui-se que ela discutirá o

(A) Niilismo de Nietzsche.


(B) Existencialismo de Sartre.
(C) Justo meio de Aristótels.
(D) Pessimismo de Schopenhauer.
(E) Humanismo metáfisico de Spinoza.

2. Sobre a crítica de Nietzsche à moral, é CORRETO afirmar que

(A) O cristianismo é a origem do conceito de bem em si e, por isso Nietzsche difere uma crítica mordaz a
essa doutrina religiosa.
(B) O projeto de Nietzsche de traçar uma genealogia da moral encontra eco em Foucault na arqueologia do
saber.
(C) Para Nietzsche, não existem fatos morais, mas interpretações sobre a moral, cuja estrutura se remete à
essência do homem.
(D) A transvaloração dos valores é um projeto de rompimento com a moral tradicional, cujo ponto central é a
crítica a todos os valores ocidentais.
(E) Ao contrário do Cristianismo, a filosofia de Platão traz elementos importantes para a definição do
conceito de bem e nela se pode vislumbrar a moral que Nietzsche procurava.
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2. Das afirmações abaixo, a respeito da moral, na filosofia kantiana é CORRETO afirmar que

(A) agir por dever é agir conforme a lei moral por respeito (sentimento puro).
(B) a forma lógica do imperativo moral é hipotética.
(C) Deus e alma são realidades ontológicas necessária apenas no âmbito prático.
(D) uma ação por interesse pode ser moral, desde que ela vise ao bem-comum.
(E) para Kant, a lei moral e a lei jurídica têm o mesmo conteúdo e a mesma forma.

2. (UEL 2005) “A busca da ética é a busca de um ‘fim’, a saber, o do homem. E o empreendimento humano como um
todo, envolve a busca de um ‘fim’: ‘Toda arte e todo método, assim como toda ação e escolha, parece tender para
um certo bem; por isto se tem dito, com acerto, que o bem é aquilo para que todas as coisas tendem’. Nesse
passo inicial de a Ética a Nicômacos está delineado o pensamento fundamental da Ética. Toda atividade possui
seu fim, ou em si mesma, ou em outra coisa, e o valor de cada atividade deriva da sua proximidade ou distância
em relação ao seu próprio fim”. (PAIXÃO, Márcio Petrocelli. O problema da felicidade em Aristóteles: a passagem
da ética à dianoética aristotélica no problema da felicidade. Rio de Janeiro: Pós-Moderno, 2002. p. 33-34.)

Com base no texto acima e nos conhecimentos sobre a ética de Aristóteles, considere as afirmativas a seguir:

I - O “fim” último da ação humana consiste na felicidade alcançada mediante a aquisição de honrarias oriundas da
vida política.
II - A ética é o estudo relativo à excelência ou à virtude própria do homem, isto é, do “fim” da vida humana.
III - Todas as coisas têm uma tendência para realizar algo, e nessa tendência encontramos seu valor, sua virtude,
que é o “fim” de cada coisa.
IV - Uma ação virtuosa é aquela que está em acordo com o dever, independentemente dos seus “fins”.

Pode-se afirmar que estão CORRETAS apenas as afirmativas

(A) III e IV.


(B) I e IV.
(C) II e III.
(D) I, II e III.
(E) I, II e IV.

2. A fim de garantir a sobrevivência, o ser humano age sobre a natureza transformando-a em cultura. Para que a ação
coletiva seja possível, são estabelecidas regras que organizam a relação entre os indivíduos, por isso, é
(A) provável que existam povos sem um conjunto de normas de conduta.
(B) impossível a existência de um povo sem qualquer conjunto de normas de conduta.
(C) possível um grupo de bandidos sem quaisquer conjuntos de normas de conduta estabelecida.
(D) possível encontrar pessoas sem ter organizado um conjunto de normas de conduta.
(E) possível que na sociedade urbana encontre grupos de pessoas sem qualquer conjunto de normas de
conduta.

2. "De acordo com a ética do Discurso, uma norma só deve pretender validez quando todos os que possam ser
concernidos por ela cheguem (ou possam chegar), enquanto participantes de um Discurso prático, a um
acordo quanto à validez dessa norma”.

Fonte: Habermas, J. Consciência moral e agir comunicativo. Tradução de Guido A. de Almeida. Riode Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989, p.86.

Com base no texto e nos conhecimentos sobre a Ética do Discurso de Habermas, pode-se afirmar que a
alternativa CORRETA é
(A) o princípio possibilitador do consenso deve assegurar que somente sejam aceitas como válidas as
normas que exprimem um desejo particular.
(B) nas argumentações morais basta que um indivíduo reflita se poderia dar seu assentimento a uma
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norma.
(C) os problemas que devem ser resolvidos em argumentações morais podem ser superados apenas
monologicamente.
(D) o princípio que norteia a ética do discurso de Habermas se expressa, literalmente, nos mesmos
termos do imperativo categórico kantiano.
(E) uma norma só poderá ser considerada correta se todos os envolvidos estiverem de acordo em dar-
lhe o seu consentimento

2. (UFU, 2007 - Adaptada) Segundo Sartre, "A existência precede a essência"; Essa afirmação pode ser interpretada
como o (a)
(A) homem se define pelo caminho que vai trilhando em sua existência e não pelo significado do conceito de
homem.
(B) existência humana depende do plano que Deus determina a cada criatura, que aceita o plano de Deus
para construção da sua existência.
(C) materialismo define a vida e o espírito não existe.
(D) entendimento que se tem de "natureza humana" é o que vai direcionar a existência humana.
(E) liberdade não participa do contexto da existência do homem.

2. A Ética é a parte da Filosofia que se ocupa com o valor do comportamento humano. Investiga o sentido que o
homem imprime à sua conduta para ser verdadeiramente feliz. Nesse contexto, o Humanismo tem como
fundamento o (a) (s)
(A) respeito às leis naturais e eternas.
(B) fé em Deus como essencial na definição dos valores éticos.
(C) interligação ética entre a fé cristã e a prática social em favor dos oprimidos.
(D) defesa de uma Ética subjetiva.
(E) valores éticos, objetivamente válidos, têm como base a própria natureza humana.

2. Para compreender o sujeito ético ou moral, isto é, a pessoa, é necessário conceber algumas condições.
Analise as seguintes condições
I - sujeito ético moral é heterônomo.
II - sujeito ético moral é ser dotado de vontade e consciente de si e dos outros.
III - pessoa é incapaz para deliberar e decidir, uma vez que sempre existe alguém para lhe dizer o que fazer.
IV - pessoa é ser responsável e livre.

Pode-se afirmar que apenas estão CORRETAS as afirmativas


(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) II, III e IV.

2. “Assim, a virtude é uma disposição para agir de uma maneira deliberada, consistindo numa mediania relativa a nós,
a qual é racionalmente determinada como a determinaria o homem prudente. Mas é uma mediania entre dois
vícios, um pelo excesso, outro pela falta.” (Aristóteles. Ética a Nicômaco).
Com base no trecho acima, julgue as seguintes conclusões formuladas
I - A virtude é uma mediania.
II - A mediania é um vício entre dois vícios.
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III - O homem prudente determina racionalmente a virtude.
IV - Os vícios são excessos ou faltas.
V - O homem prudente não reconhece o vício.

Pode-se afirmar que estão CORRETAS apenas as conclusões


(A) I, III e IV.
(B) I, IV e V.
(C) II, III e IV.
(D) II, III e V.
(E) II, IV e V.

2. Se os valores não existiram desde sempre, mas foram criados, Nietzsche propõe a genealogia da moral como
método de investigação sobre a origem deles. Pela genealogia Nietzsche descobre que os instintos vitais foram
submetidos e degeneraram. Denuncia a falsa moral, decadente, cujos valores, seriam a bondade, a humildade, a
piedade e o amor ao próximo. Distingue então o (a)
( A ) ressentimento, negação que se dirige sempre para fora de si mesmo e inviabiliza a existência.
( B ) ideal ascético, que preserva a existência de uma vontade como fundamento do sujeito.
( C ) gênese dos valores como expressão de verdades que não se submetem ao devir temporal.
( D ) Deus, fundamento dos valores que permitem a preservação da alma para além do bem e do mal.
( E ) vontade própria dos "homens do rebanho", que se distingue da vontade dos senhores e dos nobres.

2. O pensador Nietzsche comenta em seus escritos que a cultura ocidental não atende às fundamentações do ser no
mundo, principalmente, quando o considera apenas como ser para o conhecimento. Dessa forma, podemos
afirmar que esse pensador pretende

( A ) escrever uma História sobre o conhecimento humano.


( B ) comentar acerca do Pensamento de Sócrates.
( C ) fazer uma Crítica ao conhecimento ocidental com o impulso criador como princípio do Ser.
( D ) fazer uma crítica ao Pensamento de Alexandre Mágno sobre as políticas gregas antigas.
( E ) faz uma critica acerca do Islamismo.

2. No período helenista, a questão da moral se formulou em duas tendências opostas: para uns, o Bem se encontrava
no prazer; para outros, os prazeres deviam ser desprezados, pois deles se originava o Mal.

Desta forma, a alternativa abaixo que apresenta essas tendências, respectivamente é.

( A ) Hedonismo e Epicurismo.
( B ) Hedonismo e Estoicismo.
( C ) Estoicismo e Idealismo.
( D ) Realismo e Idealismo.
( E ) Hedonismo e Idealismo.

2ª QUESTÃO (23 escores)

DÊ O QUE SE PEDE

2. o psicólogo suíço (e também filósofo) Jean Piaget (1896-1980) elaborou a teoria conhecida como psicologia
genética, base para aplicação de fecundas práticas pedagógicas. Segundo essa teoria, na inteligência inata: a
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gênese da razão, da afetividade e da moral avança progressivamente em estágios sucessivos nos quais a criança
organiza o pensamento e o julgamento.

Cite 03 (três) estágios dessa teoria e caracterize-os. (06 escores)

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2. Segundo Lawrence Kohlbreg , o nível mais alto de moralidade exige estruturas lógicas novas e mais complexas do
que aquelas do pensamento formal. Por isso reformula a teoria dos estágios morais e distingue três grandes níveis
de moralidade. Cite-os e caracterize-os. (06 escores)

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2. Os conceitos de moral e ética, ainda que diferentes, são com frequência usados como sinônimos. No entanto,
podemos estabelecer algumas diferenças entre eles.

Defina de acordo o livro “Filosofando: introdução à filosofia”, os conceitos de:

a) Moral (2 escores)
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b) Ética (3 escores)
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2. Na linguagem da fenomenologia, traduzimos os dois polos determinismo-liberdade como faticidade (ou imanência)
e transcendência. Esses polos são contraditórios, mas estão indissoluvelmente ligados. Defina-os e exemplifique.
a) Faticidade. (3 escores)

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b) Trancedência. (3 escores)

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3ª QUESTÃO (06 escores)

DISCURSIVA

LEIA ATENTAMENTE O TEMA A SEGUIR E REDIJA UMA DISSERTAÇÃO NA CAIXA DE RASCUNHO COM UM MÍNIMO DE 5
(CINCO) E UM MÁXIMO DE 15 (QUINZE) LINHAS, APÓS REDIGI-LO TRANSCREVA-O PARA A CAIXA DO TEXTO
DEFINITIVO, SEGUINDO AS ORIENTAÇÕES QUE SE SEGUEM APÓS O TEMA.

2. TEMA: Em 2003, o instituto de pesquisa Pew Research Center constatou que 80% dos brasileiros afirmam ser
necessário crer em Deus para ser uma pessoa moral, enquanto apenas 13 % dos franceses compartilham a
mesma opinião.

I – Introdução – defina o imperativo categórico kantiano. (02 escores)

IIRASCUNHO:
- Desenvolvimento –justifique a posição da maioria dos franceses de acordo o imperativo categórico.
(02 escores)
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III - Conclusão – comente a posição dos brasileiros dentro do conceito do imperativo hipotético
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(02 escores)
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TEXTO DEFINITIVO:
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Correção gramatical e/ou apresentação da prova: 0,0 ponto.

BOA PROVA!

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