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Decreto Presidencial n.º 38/18 comércio, prestação de se1viços mercantis, comércio mral e
de 9 de Fevereiro da rese1va estratégica.
Havendo necessidade de se adequar a 01:gânica e o modo ARTIGO 2. 0
de funcionamento do Ministér io do Comércio, a actual (Atribuições)
estmtura do Poder Executivo estabelecidas pelo Decreto São atribuições do Ministério do Comércio as seguintes:
Legislativo Presidencial n.º 3/17, de 13 de Outubro, que aprova
1. No domínio da actividade em geral:
a Organização e Funcionamento dos Órgãos Auxiliares do
a) Fo1mular propostas, supe1visionar e avaliar as polí
Presidente da República;
Tendo em conta as linhas orientadoras estabelecidas no ticas aplicáveis ao Sector do comércio, bem como
domínio do Comércio e Distribuição, para o desenvolvimento procederá atribuição de recursos eá fiscalização
sustentável do Sector e assegurar que a ofetta de bens e de das actividades comerciais e de prestação de ser
se1viços mercantis sejam competitivos em tennos de quali viços mercantis;
dade, preços e acesso; b) Coordenar, com os demais sectores, a implementação
O Presidente da República decreta, nos tennos da alí da política comercial;
nea g) do a1tigo 120.º e do n.º 3 do a1tigo 125.º, ambos da e) Q·iar estímulos, com vista ao estabelecimento de uma
Constituição da República, o seguinte: rede grossista assente em empresários, capaz de
ARTIGO l.° contribuir de fo1ma decisiva para a no1malização
(Aprovação)
da ofetta de produtos e assegurar a estabilização
É aprovado o Estatuto Orgânico do Ministé1io do Comércio, dos preços;
anexo ao presente Decreto Presidencial e que dele é pa1te d) Reger, licenciar e cadastrar toda actividade comercial
integrante. e de prestação de se1viços mercantis;
ARTIGO 2. 0 e) Elaborar e imp lementar diplomas legais que regulem
(Revogação)
e fomentem actividades comerciais inovadoras e
É revogada toda a Legislação que contrarie o disposto no potenciem a fo1malização do comércio;
presente Diploma nomeadamente o Decreto Presidencial f) Promover a desburocratização e facilitação do
n.º 26/17, de 21 de Fevereiro.
ambiente de negócios no Sector do comércio,
ARTIGO 3. 0 visando expandir a rede comercial a todo o País;
(Dúvidas e omissões)
g) Propor as regras e os procedimentos para o licen
As dúvidas e omissões que suscitarem da interpretação e
ciamento da actividade comercial, em estreita
aplicação do presente Diploma, são resolvidas pelo Presidente
colaboração com o Depa1tamento Ministerial
da República.
responsável pela Justiça e Direitos Humanos que
ARTIGO 4. 0
(Entrada em ,1gor)
responde pela justiça;
h) Regulamentar e fiscalizar o exercício do comércio,
O presente Decreto Presidencial entra em vigor na data
da prestação de se1viços mercantis e da assistência
da sua publicação.
técnica pós-venda;
Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 27
i) Reforçar os mecanismos de fiscalização e inspecção
de Dezembro de 2017.
das actividades comerciais, para garantir a segu
Publique-se,
rança dos consumidores;
Luanda, aos 29 de Janeiro de 2018. j) Regulamentar o circuito comercial, zelando pela
O Presidente da Reptíblica, JoÃo MANUEL GONÇALVES defesa do consumidor;
LOURENÇO. k) Definir e orientar a actividade dos ó1gãos superen
tendidos, representações comerciais e acomp anhar
ESTATUTO ORGÂMCO metodologicamente os se1viços executivos locais
DO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO responsáveis pela execução da política comercial;
l) Promover e definir, em colaboração com os demais
CAPÍTULO I órgãos do Estado, a política geral de formação
Natureza e Atribuições e superação técnico-profissional no domínio do
ARTIGO 1. 0 comércio;
(Natm·eza) m) Pa1ticipar da elaboração da balança comercial;
O Ministério do Comércio, abreviadamente designado por n) Designar os representantes comerciais e, em cola
MINCO, é o órgão auxiliar do Titular do Poder Executivo ao boração com o Ministério das Relações Exterio
qual compete propor, fonnular, conduzir, executar, avaliar, res, regular o funcionamento das representações
controlar e fiscalizar a política do Executivo no domínio do comerciais de Angola no estrangeiro;
I SÉRIE -N.º 19-DE 9DEFEVEREIRO DE 2018 413
mentos, assim como o estado hígio-sanitá1io dos 1. O Gabinete Jurídico é um se1viço de apoio técnico de
produtos neles comercializados; natureza tJ·ansversal, ao qual incumbe realizar toda a activi
h) Propor ao Titular do Depa,tamento Ministerial a dade de assessoria técnico-jurídica, produção legislativa e
elaboração de estudos nos domínios legislativo, regulamen
adopção de medidas que visem prevenir, c01rigir
tar e do contencioso, referentes ás actividades do Ministério
ou eliminar os e,rns e as iffegularidades aclminis
do Comércio.
trativas cometidos pelos serviços, órgãos superin 2. O Gabinete Jurídico tem as seguintes competências:
tendentes e representações comerciais no exte,ior; a) Elaborar projectos de diplomas legais e demais
i) Orientar, através dos se1viços correspondentes do instJumentos jurídicos no domínio do comércio,
poder local, a realização de inquéritos, diligências em interacção com os demais ó1gãos e se1viços
e vistorias sempre que necessário e conduzir a do Ministério do Comércio;
instrnção preparatória dos Processos coffespon b) Elaborar estudos sobre a eficácia de diplomas legais
dentes ás infracções comerciais; e propor alterações;
)) Analisar e emitir par ecer sobre a actividade inspectiva e) Investigar e proceder a estudos de direito comparado,
dos Se1viços Locais de Inspecção das actividades tendo em vista a elaboração ou ape1feiçoamento
comerciais, para aferir o cumprimento das orien da legislação;
d) Emitir pareceres sobre assuntos de natureza jurídica
tações metodológicas;
que lhe sejam solicitados pelo MinistJ·o e pelos
k) Realizar visitas de ajuda e orientação metodológica
se1viços do Ministério;
aos Se1viços Locais de Inspecção; e) Emitir pareceres para a concessão de vistos de tJ·a
l) Propor o progressivo ape1feiçoamento das nonnas balho a expatJ-iados contJ·atados ou a contJ·atar
e disposições reguladoras da prevenção contra por empresas privadas do Sector do Comércio,
infracções, fraudes e saúde pública, em colabo assegurando um registo 01:ganizado e actualizado
ração com as instituições afins; dos mesmos;
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j) Compilar a documentação de natureza jwidica neces e) Apresentar propostas para ratificação de convenções
sá1ia ao funcionamento do Ministé1io do Comércio; internacionais, em maté1ia relativa às atribuições
g) Emitir e distribuir circulares a todos os ó1gãos e do Ministério do Comércio;
ser viços do Ministér io do Comércio, sobre os j) Assegmar a pa1ticipação nas negociações e conse
diplomas legais de interesse do Sector, publicados quente processo de gestão dos acordos, convenções
pela Imprensa Nacional de Angola em Diário da e protocolos intemacionais de comércio, bilaterais,
República; plw·ilaterais e multilaterais;
h) Pa1ticipar e prestar assistência técnico-jurídica aos g) Acompanhar as questões inerentes ao ComitéNacio
processos de negociação no âmbito da aplicação nal de Facilitação do Comércio e da Comissão
da Lei de Contratação Pública; Nacional dasNegociações Comerciais;
h) Emitir os Ce1tificados de Origem das expo,tações
i) lnstrnir e prestar o apoio jw·íclico devido, aos pro
de Angola, no âmbito do Sistema Generalizado
cessos disciplinares, nos tennos da lei, sempre
de Preferências da Conferência das Nações Uni
que solicitado;
das para o Comércio eDesenvolvimento e outros
j) Pa,ticipar nos trabalhos preparatórios relativos a
acordos preferenciais existentes;
acordos, tratados e convenções relacionadas com
i) Estudar e propor as medidas adequadas a tomar
o comércio;
no âmbito das relações comerciais externas,
k) Coligir, controlar e manter actualizada a documen
visando o aproveitamento eficiente de vantagens
tação de natureza jurídica e a regulamentação daí decoITentes bem como, propor a orientação a
necessá1ia ao funcionamento do Ministério e velar seguir nas negociações com países e OJganizações
pela sua coITecta aplicação; Internacionais e Regionais;
l) Representar o Ministério em juízo e fora dele, mediante j) Identificar e propor fontes externas de obtenção de
delegação expressa do Ministro; financiamentos e de assistência técnica ligada ao
m) Exercer as demais competências estabelecidas por comércio, pa1ticipanclo na sua monitorização;
lei ou detenninadas superionnente. k) Executar, sob orientação superior, as acçõesque visem
3. O Gabinete Jw·ídico é dirigido por um Director, equi o estabelecimento e reforço do relacionamento
parado a Director Nacional. e cooperação entre o Ministério do Comércio e
ARTIGO 16.º órgãos congéneres de outros países;
(Gabinete de Intercâmbio) l) Analisar com o ó1gão competente e emitir pareceres
1. O Gabinete de Intercâmbio é o serviço de apoio técnico sobre programas ele cooperação de interesse para
encaITegue de auxiliar o Ministro na realização de tarefas inse o Sector do Comércio, apresentados por entidades
ridas nas relações com instituições internacionais, no domínio e organizações estrangeiras;
das actividades do Sectoi: m) Acompanhar as questões ligadas as Representações
2. O Gabinete de Intercâmbio tem as seguintes competências: Comerciais no exterior do País, em colaboração
a) Preparar toda a infonnação e documentação, que com aDirecção Nacional do Comercio Externo;
tem como objectivo, assegmar o cumprimento das n) Exercer as demais competências estabelecidas por
obrigações decoITentes do Estatuto da República lei ou dete,minaclas superionnente.
de Angola, enquanto membro da Organização 3. O Gabinete de Intercâmbio é dirigido por um Director,
Mundial do Comércio (OMC); equiparado a Director Nacional.
b) Garantir o envio regular das infonnações e relató ARTIGO 17.º
(Gabinete de Tecnologias de Informação)
rios do Executivo de Angola à OMC, sobre as
1. O Gabinete de Tecnologias de Info,mação é o se1viço
convenções e as recomendações no dommio do
de apoio técnico responsável pelo desenvolvimento das tec
comércio internacional;
nologias e manutenção dos sistemas de infonnação com vista
e) Estudar e propor a estratégia de cooperação bilateral a dar supo1te às activiclades ele modernização e inovação do
no domínio do comércio, em a1ticulação com os Ministério do Comércio, ao qual compete:
demais órgãos competentes, bem como acompa a) Proceder ao levantamento, estudo e análise cios sis
nhar as actividades decoffentes dessa cooperação; temas de infonnação actualmente existentes no
d) Assegurar, em inter acção com outros órgãos do Ministério cio Comércio, visando a sua optimização;
Estado, a pa,ticipação do Ministério nas negocia b) Elaborar e propor o Plano Estratégico de Infonnati
ções e na implementação de acordos celebrados zação cio Ministério, de acordo com as estratégias
no âmbito das organizações regionais e interna definidas pelo Ministério do Comércio, orientando
cionais do comércio; todo projecto de infonnatização;
420 DIÁRIO DA REPÚBLICA
propor aprovação de nonnas aplicáveis e proce m) Estudar e propor medidas que assegurem o regular
der a sua divulgação, junto dos principais actores e eficaz abastecimento de bens de consumo e
do mercado; se1viços mercantis, bem como promover pesqui
b) Promover acções para criação de estímulos, com sas e sondagens sobre os hábitos e costwnes das
vista ao estabelecimento de uma rede retalhista, populações;
grossista e de prestação de serviços p1ivada, capaz n) Propor no1mas sobre o exercício, da prestação de
de contribuir de fo1ma decisiva para a no1malização se1viços mercantis e da assistência técnica pós
da ofe1ta de produtos e assegurar a estabilização -venda de equipamentos;
dos preços; o) Participar na elaboração de nonnas técnicas e a
e) Propa· incentivos para o estabelecimento de uma rede legislação adequada sobre o controlo da quali
comercial privada e cooperativa de proximidade dade no País;
no meio mral para o intercâmbio com a cidade e p) Assegw·ar o contínuo aprimoramento e evolução da
para o abastecimento às populações e a comer política comercial e de medidas de facilitação do
cialização dos excedentes agrícolas que sirvam comércio a nível intemo;
de matérias-primas para a indústria; q) Propor medidas que assegurem o regular e eficaz
d) Incentivar a criação e realização dos mercados rurais abastecimento de bens de consumo e seiviços
em zonas sem estabelecimentos comerciais; mercantis;
e) Promover a reconversão progressiva do comércio r) Estudar e propor medidas para a gradual integração
infonnal em fonnal, simplificando os procedi e fo1malização das actividades do sector comer
mentos de licenciamento. cial e a política geral de foimação e superação
f) Manter actualizado o sistema de licenciamento técnico-profissional no domínio dos trabalhadores
actividade comercial e de prestação de se1viços do sector comércio intemo e prestação de se1vi
mercantis e a emissão dos alvarás comerciais; ços mercantis;
s) Orientar e acompanhar metodologicamente a activi
g) Organizar e manter actualizado o cadastro comercial
dade exercida pelasDirecções Provinciais;
e de prestação de se1viços mercantis, assegw·ando
t) Exercer as demais competências estabelecidas por
um progressivo cadastrnmento geoireferenciado;
lei ou dete1minadas superio1mente.
h) Participar e colaborar com as demais instituições
2. ADirecção Nacional de Comércio Intemo e Se1viços
vocacionadas, no estabelecimento e fiscalização
Mercantis possui a seguinte estrntura:
dos estabelecimentos comerciais e de prestação
a)Depa1tamento de Políticas, Organização e Monito
de se1viços mercantis, mediante um sistema inte
rização das Actividades Comei·ciais e Seiviços
grado fiscalização;
Mercantis;
i) Dirigir e assegurar que os diferentes inteivenien
b) Depa1tamento de Licenciamento e Cadastro das
tes do Estado no processo de licenciamento das
Actividades Comerciais e dos Se1viços Mercantis;
actividades comerciais e de prestação de se1viços
e) Depa1tamento de Promoção do Comércio Rw·al.
mercantis não pratiquem medidas contrá1ias ou 3. ADirecção Nacional de Comércio Intemo e Se1viços
prejudiciais ao bom funcionamento dos mercados; Mercantis é dirigida por wn Director Nacional.
)) Propor e criar mecanismos de recolha de info1mações
ARTIGO 22.º
junto aos principais impo1tadores a c1iação de um (Direcção Nacional do Comércio Externo)
registo dos stocks alimentares e sua distribuição 1. ADirecção Nacional do Comércio Extemo é o se1viço
geográfica pe1mitindo assim o acompanhamento executivo directo ao qual compete:
e a tomada de medidas preventivas para evitar a a) Pa1ticipar na elaboração e contribuir na melhoria da
quebra regional de stocks; balança comercial, criando mecanismos de recolha
k) Assegurar a recolha e tratamento, bem como criar de info1mações junto aos diferentes inte1venientes
canais de recolha de info1mações que pe1mitam do comércio extemo;
coligir e implementar wn painel de indicadores b) Promover acções do awnento e a diversificação das
fundamentais de gestão e dados de indicadores do expo1tações, privilegiando os produtos e se1viços
sector do comércio intemo a nível central e local; que mais concoll'em para o aumento das receitas
l) Assegurar a implementação da estratégia de desen em moeda extema;
volvimento do comércio, bem como incentivar a e) Pranover acções para o aprovisionamento do mercado
criação de infra-estnunras comerciais do espaço intemo em matérias- primas e equipamento para
público envolvente nos centros urbanos e subur impulsionar a produção de bens para o mercado
banos, incluindo os mercados w·banos; intemo e extemo;
422 DIÁRIO DA REPÚBLICA
d) Fomentar e apoiar acções que visam garantir que 2. A Direcção Nacional cio Comércio Externo tem a seguinte
os produtos importados obedeçam as nonnas estrntura:
intemacionais; a) Depa1tamento de Supe1visão e Políticas do Comér
e) Promover acções para apoiar as iniciativas regionais cio Extemo;
e intemacionais que contribuem para cooperação b) Depa1tamento de Acompanhamento da Balança
e integração económica a nível da região; Comercial;
j) Manter actualizaclo o sistema de licenciamento das e) Depa1tamento de Operações do Comércio F.xtemo.
operações de comércio extemo (SICOEX) a 3. A Direcção Nacional do Comércio Extemo é dirigida
emissão de licenças de impo1tação e expo1tação por um Director Nacional.
e reexpo1tação; SECÇÃO VI
Seniços no Eiderior
g) Organizar e manter actualizaclo o cadastro nacional
dos impo1tadores e expo1taclores (SICCREI); ARTIGO 23.º
(Representaçõe s Comerciais)
h) Dirigir e assegurar que os diferentes intervenientes
do Estado no processo de licenciamento das opera 1. As Representações Comerciais são se1viços encaffegues
ções de comércio extemo não pratiquem medidas da execução da política comercial da República de Angola no
contrárias ou prejudiciais ao bom funcionamento estrangeiro, dotadas de autonomia patrimonial e financeira.
dos mercados; 2. As Representações Comerciais dependem politicamente
i) Assegurar a recolha e tratamento, bem como criar do chefe da missão diplomática e, achninistrativa e metodo
canais de recolha de infonnações que pennitam logicamente do Ministé1io do Comércio.
coligir e implementar um painel de indicadores 3. As atJibuições incumbidas aos representantes intemacio
fundamentais de gestão e dados de indicadores nais da APIEX - Angola, são exercidas pelas Representações
do Sector do Comércio Extemo; Comerciais.
j) Proceder em colaboração com o Banco Nacional SECÇÃO VII
de Angola, a AdministJ·ação Geral Tributária e Superintendência
ANEXOI
Quadro de Pessoal do Regime Gemi, a que se refere o n.º 1 do artigo 25.º
Ca1nira Cargo/Catego1ia Especialidade Profissional para Ingresso C1iados
Direcção Director 10
Assesso P,incipal
r
Técnico MédioPrincipal de 3.' Classe Infonnática, Finanças, Economia, Contabilidade , lntencionistas, Gestão de Dados,
Geografia Histót·ia Estatística, Conuuticação Social, Ciências Jmídicas, Bibliote-
Técnica Média 60
conomia, Dese,tliadorProjectista Gestão Empresarial, Mateinática, Saúde Pública,
Técnico Médio de l.' Classe Agro-pecuária Ciências Sociais eAchninis1raçãoPública
Técnico Médio de 2.' Classe
OficialAcbninisb·ativo P1incipal
1.0 Oficial
2.0 Oficial
Acbninisb·ativa 30
3.0 Oficial
A,pirante
Escrittu·á1io-Datilógrafo
TesoureiroPrincipal
Telefonista Principal
AuxiliarAcbninistrativo Principal
r
AuxiliarAcbninist ativo de 2.' Classe
Encaingado
Operária
Operá,io Qualificado de l.' Classe 10
Qualificada
Encai1·egado
Operário não
Operá,io Não Qualificado de l .' Classe 5
Qualificado
Total 329
ANEXO II
Quadro de Pessoal do Regime lnspectivo a que se refere o n.º 1 do artigo 25.º
Grupo de Ca1nira do
Cargo/ Categoria Especialidade Profissional para Ingresso N. • de Lugares
pessoal Regime E�pecial
lmpector Geral 1
Direcção
r
lmpecto Geral-Adjtulto 2
Total 158
ANEXO II
Orga1úgnuna a que se refere o n.º 1 do artigo 25.º
MIKISTRO
Oabfot<t< do
Mlni$tTo
btaóo
c•.,.. 11,o
Nado-oa.l do
Comtt<io
Sc-:"11,'.;,)f d� 1 S..-viçood<
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Di.r,N1c.do Dir. Ni. do v.bmru:-dc
G h. n GabC.
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Corhêcé11., C(Jtri�n:it1 lnl. e R TNnoto,i�dt
L «lJ,Od i J:r.:ic: l.lmprf'ftjQ
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INpt.de
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Com�rt-'-1 Co.MY.td� �mP'"nho
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