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CÓDIGO NOME
EMENTA
Colonialidade do saber, conhecimento e eurocentrismo. Universidade e Pluriversidade: sobre a pluralidade de saberes e
as formas de produzir conhecimento para repensar a universidade. Pedagogias descoloniais para novos fazeres
universitários. Metodologias não coloniais e não extrativistas na pesquisa acadêmica. Desafios e perspectivas para a
Universidade no século XXI: da justiça cognitiva à justiça social.
OBJETIVOS
• Compreender de que modo o conhecimento pode atuar como agente colonizador e reprodutor das estruturas de
poder, com destaque para o conhecimento produzido na Universidade;
• Compreender a pluridiversidade como alternativa à monocultura dos saberes, valorizando os saberes do Sul;
• Discutir as possibilidades e desafios de propostas de pedagogias e metodologias não coloniais e não extrativistas;
• Compreender o papel da Universidade na relação entre justiça cognitiva e justiça social;
• Discutir os desafios e perspectivas para a Universidade no século XXI.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Programação de atividades
BIBLIOGRAFIA / LINKOGRAFIA
BALESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política. Brasília. mai-ago,
n.11, 2013, p.89-17.
CHAUÍ, M. A universidade pública sob nova perspectiva. Revista Brasileira de Educação. n.24, set-dez, 2003.
GOMES, N. Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos. Currículo sem fronteiras, v.12, n.1,
pp.98-109, 2012.
PEREIRA, E. M. A. A universidade da modernidade nos tempos atuais. Avaliação. Campinas. Sorocaba, SP.v.14, n.1,
p.29-51, mar. 2009.
OCANÃ, A.O.; LOPEZ, M.I.A. Hacer decolonial: desobedecer a la metodología de la investigacíon. Hallazgos. v. 16, n. 31,
ene-jun. 2019, p. 147-166, 2019.
OLIVEIRA, L. F. de. O que é uma educação decolonial. Revista Nuevamérica (Buenos Aires), 149, 2016, p.35-39.
SANTOS, B.S.S. Da universidade à pluriversidade e à subversidade IN: O fim do império cognitivo. Edições Almedina,
2018.
SANTOS, B.S.S. Introdução às Metodologias não extrativistas IN: O fim do império cognitivo. Edições Almedina, 2018.
SANTOS, B.S.S. Descolonização cognitiva: uma introdução IN: O fim do império cognitivo. Edições Almedina, 2018.
SANTOS, B.S. Na oficina do sociólogo artesão: aulas 2 e 3. Seleção, revisão e edição: Maria Paula Meneses e Carolina Peixoto. São
Paulo: Cortez, 2018.
SMITH, L. T. A descolonizar las metodologías. Investigación y pueblos indígenas. Santiago: LOM, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BISPO, A. Colonização, Quilombos: modos e significações. Editora UNB, Brasília, 2015.
GROSFOGUEL, R. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más a allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombres Editores e otros,
2007.
LAMARRA, N.F. Universidad, sociedade y conocimiento: reflexiones para el debate. Avaliação. Sorocaba, Campinas. v.19, n.3, nov, 2014.
MARTINS, P.H.; BENZAQUEN, J.F. Uma proposta de matriz metodológica para estudos descoloniais. Revista de Ciências Sociais da UFRPE. Recife, v.II,
n.11, ago-dez, 2017.
OLIVEIRA, L.F.; CANDAU, V.M.F. Pedagogia decolonial e educação antirracista e intercultural no Brasil. Educação em Revista. Belo Horizonte, v.26, n.01, p.15-
40, abr. 2010.
RISTOFF, D. O novo perfil do campus brasileiro: uma análise do perfil socioeconômico do estudante de graduação. Avaliação. Campinas. Sorocaba, SP.v.19, n.3,
nov, 2014.
SANTOS, B.S. et al. Introdução: para ampliar o cânone da ciência: a diversidade epistemológica do mundo. In: Santos, B.S. (Org.). Semear outras soluções: os
caminhos da biodiversidade e dos conhecimentos rivais. RH: Civilização Brasileira, 2005.
TAVARES, Manuel. A universidade e a pluridiversidade epistemológica: a construção do conhecimento em função de outros paradigmas epistemológicos não
ocidentocêntricos. Revista Lusófona de Educação, 24, 2013.
AVALIAÇÕES:
Presença e participação – 10 pontos
Ensaio individual – 10 pontos